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Índice
01
Introdução ............................................................................................................................... 02
Organograma Funcional ......................................................................................................... 03
Estrutura Diretiva .................................................................................................................... 03
Estrutura Funcional .................................................................................................................... 04
Áreas de Pesquisa ....................................................................................................................... 05
Agrometeorologia ............................................................................................................ 05
Defesa Vegetal ................................................................................................................. 08
Fertilidade de Solos ........................................................................................................ 10
Fitotecnia ........................................................................................................................ 11
Forragicultura ................................................................................................................. 13
Herbologia ...................................................................................................................... 14
Mecanização Agricola .................................................................................................... 16
Laboratório de Informações Geográficas (LIG) .............................................................. 17
Laboratório de Análises Fisico-Químicas ...................................................................... 18
Sistemas de Informações ................................................................................................ 19
Custeio e Investimentos ......................................................................................................... 20
Comparativo saldo orçado x realizado 2008 ............................................................................. 21
Comparativo realizado 2008 x previsão orçado 2009 ............................................................. 21
Orçamento 2009 - Valores em reais ........................................................................................... 22
Índices econômicos e técnicos .................................................................................................. 23
Metas 2009 ................................................................................................................................. 24
Balanço Social ............................................................................................................................ 25
Programa Germinar .................................................................................................................... 27
Balanço Patrimonial 2008 .......................................................................................................... 42
Introdução
No ano de 2008 destaco o crescimento com objetivo de eliminar os rateios subjetivos e em 11% das áreas de contribuição das coopera- desta forma chegando próximo ao real. A forma tivas mantenedoras o que reforça a importância encontrada foi utilizada durante todo o ano e do cooperativismo dentro do grupo Capal, mostrou-se muito eficiente, pois tivemos um Batavo e Castrolanda. melhor controle dos gastos de cada coordenado-
ria de pesquisa. Esta nova política continuará Também em 2008, mais especificamente sendo aplicada nos próximos anos e melhorada
no mês de junho concretizamos a parceria entre para que possamos atingir uma melhor eficiên-Fundação ABC e Holambra/Paranapanema cia por coordenadoria.para desenvolver pesquisa agrícola. A área de atuação formalizada foi de 15.000 hectares de Outro destaque foi a liberação da tecno-cereais. logia do Milho Bt que com certeza mudará a
história da agricultura nos Campos Gerais, pois Para o desenvolvimento da pesquisa será diferente do Soja RR esta tecnologia vem de
usada como base a Estação Experimental de encontro com os anseios dos produtores rurais . Itaberá e também serão instalados alguns A Fundação já está mobilizada para dar respos-trabalhos de parcelões juntamente com produ- tas aos produtores sobre esta nova tecnologia.tores contribuintes.
Com o aval do conselho de administração Este crescimento permite que a a Coordenadoria de Pesquisa Mecanização
Fundação ABC faça um maior investimento nas Agrícola terá um maior investimento em
áreas de pesquisas para melhor atender aos relação as outras coordenadorias a partir do ano
associados das cooperativas mantenedoras e de 2009 para que possa prestar serviços de
também aos produtores contribuintes da Agricultura de Precisão para os associados do Fundação ABC e o mais importante criando um Grupo Capal, Batavo, Castrolanda e produtores banco de dados mais abrangente para futuras contribuintes da Fundação ABC e também para áreas de expansão para o grupo Capal, Batavo e terceiros.Castrolanda.
As empresas parceiras vem a cada ano Durante a execução do orçamento de melhorando o relacionamento com a Fundação 2008 foram propostas mudanças onde tivemos o e investindo cada vez mais e desta forma forta-apoio do conselho de administração para mudar lecendo esta modalidade de prestação de a forma de como cada coordenadoria de pesqui-
sa investiria os recursos disponíveis. A sugestão serviços dentro da Fundação ABC.então foi ratear os valores recebidos das contri-
Por todas estas conquistas em nome do buições das mantenedoras e produtores contri-conselho da Fundação ABC venho agradecer buintes para cada coordenadoria de pesquisa primeiramente as cooperativas mantenedoras levando em consideração o grau de importância
de cada coordenadoria de pesquisa, ou seja, da Fundação ABC pelo apoio e confiança recebi-quanto mais importantes mais recursos para os da, a todos aqueles de forma direta e indireta-
investimentos sem onerar o valor pré- mente fizeram parte destas conquis-estabelecido pelo conselho de administra- tas em 2008 e em especial aos nossos ção. Com esta nova política de gestão dos colaboradores que não mediram recursos, realizamos em 2008 um estudo esforços para atingir seus objetivos para que ficassem evidenciados os custos durante todo o ano. reais de cada coordenadoria de pesquisa dentro das Estações Experimentais e Luciano Dias Carneiro Klüppel Central de Processamento de Amostras Diretor Presidente
02
Organograma Funcional
Estrutura Diretiva
03
Lab. Fitopatologia e Entomologia
Forragicultura
AssembléiaGeral
Conselho deCuradores
Conselho deAdministração
DiretoriaExecutiva
Conselho TécnicoCientífico
GerenciaGeral/ Técnica
PesquisaEstações
ExperimentaisServiços Apoio/Suporte
Fertilidadede Solos
Fitotecnia
Defesa Vegetal
Herbologia
MecanizaçãoAgrícola
Arapoti
Ponta Grossa
Castro
Itaberá
Tibagi
Lab. InformaçõesGeográficas
Lab. SolosPlantas e
Bromatologia
Agriculturade
Precisão
Agrome-teorologia
Sistema e Informações
Adminis-tração
Conselho de Administração
Conselho de Curadores
Diretoria Executiva
rLuciano Dias Carneiro Klüppel - Diretor PresidenterRichard Hendrik Borg - Diretor 1º Vice-PresidenterGeraldo Slob - Diretor 2º Vice-PresidenterAndreas Los - Diretor 1º SecretáriorWillem Berend Bouwman - Diretor 2º SecretáriorPeter Greidanus - Diretor 1º TesoureirorTeodoro Bartmeyer Filho - Diretor 2º Tesoureiro
rJan Willem Salomons (Presidente)rRenne van der GootrWouter VerburrRichard Franke DijkstrarRobin VinkrHugo José FittkaurFrans BorgrRoberto Meindert Borg rLuciano Dias Carneiro Klüppel
rAndreas LosrPeter GreidanusrEltje Jan Loman Filho
Estrutura Funcional
04
66
7175 75
82 86
91
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10
20
30
40
50
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nº
fun
cio
nári
os
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
ano
Evolução nº funcionarios 2002 a 2008
Evolução do número de funcionários: 2002 a 2008, por área
0
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50
60
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2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
ano
nºfu
nci
onár
ios
P esquisa A poio A DM /S erv. Gerais Laboratorio LIG TOTA L
Pesquisa Apoio ADM/Serv . Gerais Laboratorio LIG TOTAL
2002 40 10 10 6 66
2003 42 12 10 7 71
2004 45 13 10 7 75
2005 45 11 12 7 75
2006 55 10 12 5 82
2007 59 10 12 5 86
2008 62 12 12 5 91
Áreas de Pesquisa
do módulo SIG. Alguns resultados já podem ser visualizados no endereço eletrônico http://sma.fundacaoabc.org.br.
2. Avaliação do Modelo de Previsão do Tempo Regional ETA com resolução espacial de 20km para a Região do Grupo ABC. Em 2007 foram ajustados os script’s do modelo Regional ETA com resolução espacial de 40km para opera-cionalização da rodada diária de previ-são do tempo às 07:00h em servidor da Fundação ABC. Em 2008 foram analisa-dos os dados de previsão do tempo utilizando o mesmo modelo, entretanto com resolução maior. Os resultados
obtidos até o presente momento indicam uma melhora significativa da porcentagem de acerto Equipe: 01 secretária e 01 técnico de pesquisa dos parâmetros meteorológicos previstos no financiado pela FINEP, 01 estagiário de sistemas horizonte de projeção de 5 dias. Entretanto, de informação e 01 estagiário de informática (6 sobre o aspecto de capacidade computacional, o meses) e 01 estagiário de meteorologia (3 meses).modelo ETA rodado na Fundação ABC em
Área de atuação: instrumentação agrometeoro- resolução de 20km exige uma atualização nos lógica, climatologia agrícola, mineração de componentes de hardware e software.dados, redes neurais artificiais, banco de dados
3. Determinação do balanço hídrico regio-agrometeorológico, sistemas de suporte à toma-nal através da integração de metodologias da de decisão; sistema de informação geográfica,
monitoramento agrometeorológico, sensoria- baseadas na utilização de radar meteorológico, mento remoto, micrometeorologia, modelagem, satélite meteorológico e a rede pluviométrica, experimentação agrícola com foco no efeito do através da parceria com o Instituto Agronômico ambiente sobre as principais práticas agrícolas do Paraná e Instituto Tecnológico SIMEPAR. O realizadas na região de atuação das Cooperativas projeto avançou em 2008 principalmente em Capal, Batavo e Castrolanda. relação às metodologias de estimativa da evapo-
transpiração que compõem o modelo SEBAL (Surface Energy Balances Algorithms for Land).
Projetos Sazonais Os resultados iniciais evidenciaram a excelente estimativa da ETp e ETr para os estudos de caso 1. Sistema de Monitoramento Agrome-teorológico conduzidos em Piraí do Sul (Fazenda do Grupo ABC (sma ABC), projeto desenvol-Cambará) e Tibagi (Fazenda vido em parceria com as Cooperativas ABC e Manzanilha), sinalizando a possibili-FINEP, tendo como proponente a dade de inclusão destas rotinas de Cooperativa Agropecuária e Industrial cálculo na Fundação ABC. Este Batavo e executora a Fundação ABC. Durante
2008 foram desenvolvidas rotinas de cálculo mesmo projeto viabilizou a contrata-baseadas no conceito de orientação a obje- ção de um técnico agrícola para a tos, arquitetura modular e implementação Fundação ABC e um programador de
Atividades desenvolvidas em 2008:
AgrometeorologiaCoordenador: Eng. Agr. MSc. Rodrigo Y. Tsukahara
05
Áreas de Pesquisa
sistemas para o IAPAR. assim como a utilização do algoritmo de apren-dizagem Resilient Propagation. Em relação ao
4. Sistema de Informações de Doenças em ganho agronômico, destaca-se a identificação do
Trigo, projeto desenvolvido a partir das bases fator “avaliador” pela rede neural, viabilizando a
científicas e resultados do smaABC, cujo objeti-utilização desta metodologia de forma indepen-
vo foi gerar informações sobre o risco de desen-dente da pessoa que coletou os dados de severi-
volvimento de epidemias de giberela e brusone dade e incidência. Assim, espera-se em breve
do trigo para a região de atuação do Grupo ABC aplicar este sistema para estimativa de doenças
através da inserção de informações de tempo e em trigo e soja na região do Grupo ABC.
clima em modelos epidemiológicos. Os dados de previsão de tempo foram provenientes do mode- 8. Sistema de Informações de Doenças em lo ETA 40km e as informações Soja, projeto desenvolvido a partir das bases
científicas e resultados do smaABC, cujo objeti-5. Sistema Automatizado de Geração de
vo foi gerar informações sobre o risco de desen-Gráficos Agrometeorológicos (SAGGAM),
volvimento de epidemia de ferrugem asiática projeto desenvolvido em parceria com alunos do
para a região de atuação do Grupo ABC através Instituto Educacional de Castro-PR. De acordo
da inserção de informações de tempo e clima em com o próprio nome do projeto, foram desenvol-
modelos epidemiológicos. Os dados de previsão vidas ferramentas computacionais para a gera-
de tempo foram provenientes do modelo ETA ção de gráficos de temperatura, precipitação,
40km e as informações umidade relativa e velocidade do vento observa-dos entre o mês atual e os últimos seis meses, 9. Projeto SOS Soja, através da parceria com utilizando passo de cálculo decendial. a Bayer CropScience foi realizado o monitora-
mento das condições ambientais para desenvol-6. Comportamento do índice de temperatura vimento da ferrugem asiática da soja em 13 e umidade sobre a região de atuação do Grupo micro-regiões posicionadas no Sul do país. O ABC. Este exploratório que demonstrou o com-setor de agrometeorologia foi responsável pelo portamento sazonal do índice THI nos meses de acompanhamento diário de quase 70 estações verão, indicando um nível significativo de estres-
se calórico mesmo na região de altitude elevada automáticas, pela instalação de 13 estações nos (>1000m) e destacando a importância de estraté- Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande gias simples de manejo que reduzem o estresse do Sul, além da geração de dados de previsão de animal e aumentam a produtividade. Os resulta- tempo entre novembro/2007 e maio2008 para dos foram apresentados na forma de palestras mais de 120 municípios. Realizou consultoria diárias na Agroleite 2008. técnica à Cooperativa CValle, prestando serviços
relacionados à calibração de equipamentos.7. Redes neurais artificiais aplicadas na estimativa da severidade das principais doenças Projetos Safra Verãofoliares do trigo e soja, onde através da parceria com a UEPG aplicaram-se as mais recentes 1. Umidade do solo e esclerotínia na cultura técnicas da inteligência artificial para determi- do feijoeiro. Projeto desenvolvido em parceria com nação de padrões climáticos que antecedem a o setor de Defesa Vegetal, onde foram identificadas
evolução dos principais parâmetros agro- as condições ambientais de solo mais meteorológicos, e desta forma quantificar a favoráveis ao desenvolvimento do severidade em função dos diversos níveis mofo branco. Inicialmente, a distribui-de resistência genética e diversos ambien- ção de precipitação foi o fator com tes. Em relação ao ganho computacional, maior correlação com a incidência e destaca-se a automatização do mecanismo severidade do mofo branco, sendo a de validação cruzada, fator decisivo em temperatura do solo em fator também relação ao ponto de parada da rede neural, decisivo para a configuração de uma
06
Áreas de Pesquisa
6. Efeito da irrigação e espaçamento de milho epidemia. Experimentos de longa duração devem sobre o desenvolvimento de plantas. Estudo que subsidiar a construção de modelos epidemiológi-objetivou compreender a dinâmica da água em cos futuros.ambientes irrigados em relação à cultura de
2. Efeito da população e espaçamento sequeiro, assim como avaliar o impacto do espa-entrelinhas sobre aspectos fitotécnicos na cultu- çamento entrelinhas do milho sobre a disponibili-ra da soja. Estudo que evidenciou a plasticidade dade de água no solo durante a safra de verão e da cultura da soja em relação ao peso de semen- também na entrada do inverno, época em que tes e produtividade. O espaçamento apresentou freqüentemente observamos veranicos prejudici-comportamento diretamente proporcional à ais à rentabilidade das culturas de inverno. Os incidência das principais doenças relacionada à resultados demonstram o efeito do espaçamento cultura, assim como a população de plantas. sobre a infiltração e disponibilidade de água no
solo, e suas conseqüências sobre a temperatura do 3. Ajuste de novos modelos epidemiológi-solo, fator decisivo no momento da semeadura.cos para determinação do momento de aplicação
de fungicida, visando o controle da ferrugem da Projetos Safra Inverno
soja. A comparação entre modelos epidemiológi-cos através de metodologia utilizada desde 1. Avaliação do efeito do espaçamento do 2003/2004 resultou na continuidade de utiliza- milho sobre aspectos fitotécnicos da cultura do ção do modelo de favorabilidade climática como trigo em quatro épocas de semeadura. Este indicador do desenvolvimento de epidemias de experimento complementa estudos realizados ferrugem asiática, quando comparado a outros na safra anterior (2007). Os resultados demons-modelos com base agrometeorológica. traram os impactos do espaçamento de milho
sobre a emergência de plantas e produtividade 4. Determinação do período residual de fungicidas de soja em função de parâmetros de trigo, em anos com presença e ausência de agrometeorológicos. Este estudo exploratório déficit hídrico nas fases iniciais de estabeleci-visou agregar novas funcionalidades às estações mento da cultura de inverno. Aspectos como agrometeorológicas automáticas, que além de quantidade de massa seca, umidade do solo, monitorar as condições do ambiente em relação temperatura do solo, estande, altura e diâmetro às principais práticas agrícolas (semeadura, de plantas, peso hectolitro, produtividade foram pulverização e colheita), poderiam também avaliados, sendo os mesmos bons indicadores estimar o período residual do fungicida, através
da melhor condição parados no ano de 2008 de modelos matemáticos que levam em conside-
descrita no presente relatório evidencia os ração variáveis ambientais e algumas informa-
benefícios tecnológicos gerados para o setor ções básicas da cultura. Os resultados foram agropecuário regional, fato este comprovado promissores e serão novamente testados na pela condução de projetos interinstitucionais e próxima safra.multidisciplinares. O desenvolvimento de
5. Avaliação do efeito de épocas de semea- sistemas de suporte à tomada decisão auxilia-dura e espaçamento entrelinhas de milho sobre a
ram os empreendedores rurais para construção velocidade de emergência de plântulas,
de uma agropecuária sustentável, população de plantas, porcentagem de
nivelando os conhecimentos e as grãos ardidos e produtividade. Através da oportunidades de intervenção no condução de 6 épocas de semeadura, foram sistema agrícola regional, reduzindo estabelecidas as relações entre os parâme-os custos de produção e os impactos tros ambientais e parâmetros fitotécnicos ao meio ambiente.na cultura do milho.
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Áreas de Pesquisa
08
Defesa VegetalCoordenador: Eng. Agr. MSc. Olavo Correa da Silva
vManejo das viroses do trigo, VNAC e VMC.
vAvaliação da virulência das doenças, dano, em diferente cultivares de trigo, e seu impacto no controle.
Cultura - Cevada
vManejo das doenças foliares e espiga.
vManejo das viroses.
Cultura - SojaEquipe: 03 pesquisadores, 01 bióloga, 01 técnico
v Manejo das podridões radiculares com ênfase de pesquisa, 01 auxiliar técnico de campo, 01 no sistema de rotação, manejo de solo e indução assistente administrativa, 01 auxiliar adminis-de resistência.trativo e 02 auxiliares de laboratório.v Manejo das doenças foliares da soja com
ênfase de novas moléculas, momento de aplica-Área de atuação: Atua no controle de doenças e
ção e ciclo dos cultivares.pragas através do desenvolvimento e adaptação de novas tecnologias para as principais culturas v Controle do míldio da soja com uso de fosfitos.do grupo ABC. vManejo das lagartas da soja, com ênfase na
falsa-medideira.
vManejo dos ácaros fitófagos.
vManejo dos percevejos com ênfase em insetici-
das, controle biológico e anti-resistência.
Cultura - MilhoCultura - Trigo
vManejo das doenças do milho, efeito de híbri-v Manejo de doenças foliares:
dos, época de semeadura, local, espaçamento, vEstudo da sensibilidade das doenças as molé-fungicidas sobre a qualidade e produtividade.culas
vManejo do percevejo barriga-verde.vNovas moléculas
vPatologia de sementes e re-vMomento de aplicação
tratamento de sementes.vTratamento de sementes
vManejo da lagarta-do-cartucho, vUso do sistema de alerta, baseado no novas moléculas, controle biológico e clima, no controle de doenças da espiga,
Giberela e Brusone. anti-resistência.
2) Safra de verão
Atividades desenvolvidas em 2008:
1) Safra de inverno:
Áreas de Pesquisa
09
Cultura do Feijoeiro Laboratório de Ento e Fito
vManejo de lagartas. vDiagnose de doenças.
vUso de inseticidas via tratamentos de vIdentificação de insetos praga e inimigos naturais nos agroecossistemas.sementes.
vManejo de podridões radiculares com ênfase vProjeto de sensibilidade do percevejo barriga-verde a inseticidas em milho e trigo.em cultivares, manejo de solo, sistema de seme-
adura e agentes biológicos. vProjeto sanidade de sementes de milho e retratamento com fungicidas.vManejo de doenças foliares come ênfase em
novas moléculas e momento de aplicação. vProjeto sanidade de sementes de feijão e tratamento com fungicidas.
vProjeto de estudo da microbiologia do solo.Projeto - Mofo Branco
vProjeto de sensibilidade de manchas foliares vManejo do mofo branco em soja, com ênfase de trigo a fungicidas.em indução de resistência, fungicidas e cobertu-
ra de solo. vMonitoramento de raças da ferrugem do trigo
na região de abrangência do grupo ABC e avalia-vManejo de mofo branco no feijoeiro com ção da sensibilidade das raças a fungicidas em ênfase em indução de resistência, fungicidas, laboratório.momento de aplicação e cobertura de solo.
vProjeto identificação de fungos causadores de
podridões de colmo de milho.Projeto - Qualidade de SolovProjeto de monitoramento de pragas em milho vEstudo da relação dos aspectos físicos, quími-(início).cos e biológicos do solo sobre a incidência e
severidade de patógenos de solo das culturas de vPrestação de serviços: Patologia de sementes
soja, feijão, milho e trigo. de feijão, soja, trigo e milho.
Público Alvo: Assistência técnica ligada ao Projeto - Girassolgrupo Capal, Batavo e Castrolanda, associados
vManejo do mofo brancoàs cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda,
vEstudo de patógenosprodutores contribuintes da Fundação ABC e
vPatologia de sementes empresas parceiras.
vLevantamentos das doenças
Resultados obtidos:
Prestação de Serviços v Criação de parâmetros (grupos de controle)
para utilização de fungicidas nas vSID Trigo e SID Soja: monitoramento e culturas do milho, soja, feijão e trigo.alerta para manejo das doenças.
vUso racional e eficiente de moléculas vSOS Soja: prestação de serviço para fungicidas e inseticidas nas princi-Bayer nos estados do Paraná, Santa pais culturas do grupo ABC, através Catarina e São Paulo, em mais de 60 muni-
cípios, para sistema de alerta da Ferrugem de estratégias de manejo de doenças
da Soja. e pragas.
Áreas de Pesquisa
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Fertilidade de SolosCoordenador: Eng. Agr. MSc. Eltje Jan Loman FilhoEquipe: 01 Técnico Agrícola de pesquisa e 01 efeitos sobre a produtividade de culturas e escoa-auxiliar técnico. Em setembro de 2008 houve mento de água superficial, extração e exportação de desligamento do coordenador do Setor, Eng. Agr. nutrientes pelas principais culturas da região, Dr. Volnei Pauletti, que passou a atuar na UFPR. preparo do solo e suas conseqüências na produtivi-
dade das culturas e qualidade física do solo, micro-Área de atuação: Manejo da fertilidade do solo,
nutrientes cobalto e molibdênio em feijão, bactérias conservação do solo e adubação de culturas para fixadoras de N em feijão, correção do solo com as regiões de atuação das cooperativas Capal, aplicação de calcário e gesso e estratégias de aplica-Batavo e Castrolanda. ção de fósforo em milho. Vários trabalhos foram
realizados em parceria com empresas privadas (entre elas a Petrobrás, Nitral, Agrichem, Fertiva e
1) Safra de inverno: outras) e públicas (EMBRAPA, UFPR, UEPG, ESALQ), sendo o valor financeiro arrecadado de R$ Foram realizadas apresentações de resultados aos 58997,70. Assistentes técnicos, produtores vinculados à
Fundação ABC e palestras técnicas externas. Foi Público Alvo: Assistência técnica ligada às coopera-publicado o livro “Adubação da cevada cervejeira tivas Capal, Batavo e Castrolanda, agropecuaristas na região de atuação da Fundação ABC”. Foram associados às cooperativas citadas anteriormente, implantados 16 experimentos nas Estações produtores contribuintes da Fundação ABC e Experimentais da Fundação ABC, mais dois empresas parceiras.experimentos em produtores. O número total de
Resultados obtidos: Os principais resultados tratamentos foi de 275, contendo 1100 parcelas. As conclusivos foram: 1) definição da dose e época de principais linhas de pesquisa foram: utilização de aplicação de nitrogênio para a cevada na região; 2) esterco e efeitos sobre a produtividade de culturas determinação do nível crítico de nitrogênio na folha e escoamento de água superficial, bactérias fixado-para a cevada cultivada na região; 3) a inoculação ras de N em trigo, nitrogênio em trigo e cevada, com bactérias fixadoras de N não foi suficiente para extração e exportação de nutrientes pelas princi-garantir a produtividade das culturas do milho e do pais culturas da região e preparo do solo e suas trigo; 4) definição das doses econômicas de gesso conseqüências na produtividade das culturas e em área com excesso de acidez sub-superficial, qualidade física do solo. Vários trabalhos foram especialmente para safras com deficiência hídrica realizados em parceria com empresas privadas e; 5) as perdas por volatilização de N da uréia não (entre elas a Bunge, Nitral, Agrichem e outras) e proporcionam perdas de produtividade do milho públicas (UFPR, UEPG, ESALQ), sendo o valor na região dos Campos Gerais - PR. Os principais financeiro arrecadado de R$ 33776,40. Além desse resultados parciais foram: 1) a aplicação de esterco valor, mais R$ 9000,00 foram arrecadados através
de palestras externas contratadas. líquido bovino imediatamente antes de uma chuva aumenta o escoamento superficial (perda) de água e
2) Safra de verão sedimentos em plantio direto; 2) quanto maior a dose de esterco líquido bovino, menor é a perda de Na safra de verão 2007/08 foram realizadas apresen-água e sedimentos, desde que não ocorra chuva tações de resultados aos Assistentes técnicos, imediatamente após a aplicação do produtores vinculados à Fundação ABC e esterco, e maior é a produtividade das palestras técnicas externas. Foram implanta-culturas; 3) a aplicação dos micronutri-dos 20 experimentos nas Estações entes Co e Mo favoreceu a produtividade Experimentais da Fundação ABC, mais 11 e o uso de N pela planta de feijoeiro na experimentos em produtores. O número total região de Itaberá – SP e; 4) as perdas de N de tratamentos foi de 341, contendo 1310 por volatilização não proporcionam parcelas. As principais linhas de pesquisa perdas de produtividade de milho e foram: rotação de culturas na região de Itaberá, trigo na região de Itaberá – SP.nitrogênio em milho, utilização de esterco e
Atividades desenvolvidas em 2008:
Áreas de Pesquisa
11
FitotecniaCoordenador: Eng. Agr. MS Rudimar MolinEquipe: 01 engenheiro agrônomo pesquisador, 02 cos da Castrolanda na Estação Experimental de técnicos agrícolas, 01 secretária. Castro.
Nesse cenário, a assistência técnica funciona Participou de dias de campo da OR Sementes e da como catalisador das demandas e facilitador do EMBRAPA.trabalho, atuando como elo de ligação entre o produtor e a Fundação ABC.
Em agosto de 2008 iniciou os trabalhos de pesqui-sa de adaptabilidade de genótipos com as culturas
Finalizou trabalhos de campo de épocas de semea- de feijão, milho e soja irrigados nos municípios de dura de canola e linho, parte de um projeto que Itapeva, SP, Taquarituba, SP e Paranapanema, SP, teve por objetivo testar a viabilidade técnica e para cumprir o contrato celebrado entre a econômica de culturas “alternativas” voltadas à Fundação ABC e os Cooperados da Cooperativa produção de biocombustível. Agroindustrial Holambra.
Conduziu uma rede de ensaios e “parcelões” de Conduziu uma rede de ensaios e “parcelões” de genótipos trigo e triticale (doze locais), aveia genótipos de soja (trinta locais), milho (vinte e branca (quatro locais), aveia cobertura (quatro quatro locais) e feijão (sete locais).locais), canola (dois locais) e linho (um local).
Conduziu ensaios de soja para a Fundação Conduziu ensaios de trigo para a Fundação Meridional (um local). Apoiou a COODETEC nos Meridional (um local), ensaios de trigo para OR trabalhos de melhoramento de plantas de soja e sementes (dois locais) e ensaios de trigo para a milho (três locais) e o IAPAR nos trabalhos de FUNDACEP (um local) com a finalidade de obten- melhoramento de plantas de feijoeiro comum ção de valor de cultivo e uso (VCU). Apoiou a (dois locais).COODETEC nos trabalhos de melhoramento de
Conduziu unidades demonstrativas de soja para a plantas de trigo (três locais).Fundação Meridional (dois locais).
Conduziu unidade demonstrativa de trigo para a Apresentou resultados de genótipos de soja Fundação Meridional (um local).voltados ao consumo humano para o setor comer-
Apresentou resultados de canola e linho para o cial da Castrolanda. Realizou uma apresentação de setor de novos negócios da Castrolanda. resultados de culturas de verão para os técnicos e
produtores da CAPAL em Arapoti, uma para os Realizou uma apresentação de resultados de técnicos e produtores da CAPAL em Wenceslau culturas de inverno para o corpo técnico das Braz, uma para os técnicos e produtores da cooperativas, uma para o DAT Batavo, uma para o Castrolanda em Itaberá, uma para os técnicos e DAT Castrolanda, uma para produtores da produtores da CAPAL em Itararé, uma para os Castrolanda e uma para produtores da Batavo. técnicos e produtores da Castrolanda
Realizou uma tarde de campo com a cultura em Castro e duas para o corpo técnico de trigo e triticale para técnicos e produtores
das cooperativas. da CAPAL em Wenceslau Braz, uma para
Realizou dois dias de campo com a técnicos e produtores da CAPAL em Itararé, cultura de soja para técnicos na Estção SP, uma tarde de campo de culturas de inver-Experimental de Castro e uma tarde de no para técnicos da Batavo na Estação
Experimental de Ponta Grossa e uma manhã campo para técnicos da Batavo na de campo de culturas de inverno para técni- Estação Experimental de Ponta Grossa.
Atividades desenvolvidas no verão 2008/09
Atividades desenvolvidas no inverno de 2008
Áreas de Pesquisa
12
Realizou uma tarde de campo com as culturas de Apresentou resultados de genótipos de milho e soja e feijão na Estação Experimental de Arapoti trigo coodetec para técnicos e diretores da coode-para técnicos e produtores da CAPAL. Realizou o tec.11º Show de Verão apresentando genótipos de
O coordenador realizou viagem técnica de duas feijoeiro comum, em Castro, PR.
semanas aos EUA.Avaliou linhagens de milho para a DOW
Contou com o apoio da Cooperativa Castrolanda AgroSciences.
na compra de sementes para execução dos traba-Participou em reunião sobre feijão OGM no centro lhos.de gestão estratégica do ministério de ciência e tecnologia, em Brasília. O coordenador visitou as unidades de produção de sementes de milho e soja Público alvo:da Pionner, próximo de Brasília.
Assistência técnica ligada ao grupo Capal, Batavo Participou de dias de campo FTS e Holambra e Castrolanda, associados as cooperativas Capal, Agrícola. Batavo e Castrolanda e produtores contribuintes
da Fundação ABC
Resultados esperados:
Na safra 2008/09 foi dado continuidade na avalia- Otimização da produtividade de milho, soja, ção das diferenças de seqüestro de carbono de feijão, trigo, triticale, aveia e cevada e estudo acordo com a sucessão de culturas, em Ponta de viabilidade técnica e econômica para intro-Grossa, PR, através da Universidade Federal do dução de novas culturas, propiciando aumento Paraná.
de rentabilidade da atividade econômica do grupo com reflexos na melhoria da qualidade Está finalizando uma publicação dos resultados
obtidos no projeto Arranjo de plantas em milho de vida das pessoas direta e indiretamente (Zea mays) para produção de grãos. envolvidas.
Atividades desenvolvidas no inverno 2008 e no verão 2008/09
Áreas de Pesquisa
13
ForragiculturaCoordenador: Eng. Agr. MSc. Igor Q. de CarvalhoEquipe: 01 auxiliar técnico e 01 auxiliar de excritório vAvaliação de cultivares de milho para silagem -
Castro, Arapoti e Ponta GrossaÁrea de atuação: Experimentação e difusão de tecnologias relacionadas à produção de forra- vExperimento com épocas de semeadura de
milho para silagem – Arapotigem. Seleção de espécies e cultivares de forrage-iras mais produtivas e adaptadas a cada região vExperimento com digestibilidade in vivo de do grupo ABC. Manejo de pastagens e silagens. silagem de milho com diferentes texturas de
grãos – Carambeí
vExperimento com inoculantes para silagem de milho – Castro
v Avaliação de cultivares de aveias forrageiras - vExperimento com janela de corte em híbridos Arapoti de milho para silagem – Castro e Arapoti
vExperimento com cultivares de forrageiras vAvaliação de cultivares de forrageiras perenes anuais de verão para pastejo – Castrode inverno – Castro, Arapoti e Ponta Grossa
vExperimento com densidade de semeadura de vAvaliação de cultivares de azevém - Castro,
milheto – CastroArapoti e Ponta GrossavExperimento com cultivares de sorgo para
vExperimento com tratamento de sementes de silagem na safrinha – Castroazevém - Castro
vAvaliação de colhedoras de forragem em milho vExperimento com manejo de cortes em azevém para silagem – Castro- Castro
vAvaliação de cultivares de forrageiras perenes de verão – Arapoti, Castro e ItaberávExperimento com cereais de inverno para
duplo-propósito - Castro vApresentação de resultados de pesquisa na Castrolanda, Maracanã, Abapan, Socavão,
vParticipação como palestrante no Seminário de Agostinhos, Piraí do Sul e Wenceslau Braz. -
Gestão Técnica e Econômica da Produção Organização e participação como palestrante do Leiteira da Castrolanda em 11/06/2008 X Show Tecnológico de Verão da Fundação ABC
em Castro.vOrganização e participação como palestrante dos dias de campo da Agroleite 2008 Público Alvo: Assistência técnica ligada ao
grupo Capal, Batavo e Castrolanda, associados vOrganização e participação como palestrante
as cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda e do 1º. Seminário sobre Produção Integrada em produtores contribuintes da Fundação ABC.Microbacias Hidrográficas, em Castro no dia
Resultados obtidos: Identificação de cultivares 17/10/2008mais produtivas e de melhor qualida-
vApresentação de resultados de pesquisa de, além de técnicas de cultivo e em Maracanã, Piraí do Sul, Joaquim Távora manejo que permitem otimizar o uso
de forragem na alimentação dos e Curiúva.animais. Isso possibilitou aos produto-
vApresentação do setor e linhas de pesqui- res terem maior produção de leite e sa a produtores, técnicos e diretoria da carne e redução nos custos de produ-Cooperativa Batavo dia 30/07/2008 ção de forragem.
2) Safra de verão
Atividades desenvolvidas em 2008:
1) Safra de inverno:
Áreas de Pesquisa
14
HerbologiaCoordenador: Eng. Agr. MSc. Luís Henrique Penckowski
Equipe: 01 técnico de pesquisa, 01 auxiliar técnico, 01 secretária
Área de atuação: Atua na área de controle e manejo de plantas daninhas nas culturas de trigo, aveia, soja, milho, feijão. Realiza o posicionamento de herbicidas para as culturas de inverno e verão de acordo com cada região de atuação das cooperativas do grupo abc.
Os títulos enumerados representam projetos do setor de herbologia da safra 2008/2009, e que na maioria das situações é composto por uma rede de experimentos.
1. comparar diferentes reguladores de crescimento;
2. avaliar a eficácia dos reguladores de crescimento em mistura com fungicidas e herbicidas;
3. avaliar a eficácia de diferentes formulações de met-sulfuron-methyl;
4. avaliar e posicionar reguladores de crescimento em diferentes cultivares de aveia-branca;
5. avaliar e posicionar reguladores de crescimento em diferentes cultivares de trigo;
6. avaliar a eficácia dos reguladores de crescimento em diferentes populações de plantas de trigo;
A) milho:
1. avaliar a seletividade de diferentes herbici-das na cultura do milho;
2. avaliar a eficácia de herbicidas do grupo das triketonas em diversas plantas daninhas na cultura do milho;
Safra de inverno
Safra de verão
Áreas de Pesquisa
15
glyphosate no controle de plantas daninhas 3. avaliar a seletividade de misturas de tanque em soja roundup ready;de herbicidas com inseticidas em híbridos de
milho convencional e transgênico ( bt );5. avaliar a eficácia de diferentes formula-ções de chlorimuron em pré emergência;4. avaliar a influência da adubação nitrogena-
da sobre a época de dessecação de diferentes 6. avaliar a eficácia de diferentes formulações
coberturas na cultura do milho;de imazethapyr em pré emergência;
5. avaliar a eficácia de novos herbicidas (calla-7. avaliar diferentes herbicidas pré emergentes ris, dinamic, kih 485 ) no controle de plantas no controle de leiteiro ( euphorbia heterophylla ) daninhas na cultura do milho;e picão preto ( bidens pilosa ) resistentes aos
6. avaliar os efeitos da dessecação pós plantio herbicidas do grupo químico als;
sobre o desenvolvimento do milho; manejo de
plantas daninhas no sistema milho – soja;B) feijão:
7. avaliar a performance do herbicida callisto e
soberan em mistura com diferentes adjuvantes; 1. avaliar a influência da adubação nitrogena-
da sobre a época de dessecação de azevem na 8. avaliar as misturas de callisto com soberan
cultura do feijão;no controle de plantas daninhas na cultura do
milho; 2. avaliar diferentes herbicidas na seletividade
e controle de plantas daninhas na cultura do 9. avaliar as misturas de callisto com accent no feijão;controle de plantas daninhas na cultura do
milho;3. avaliar a eficácia de diferentes herbicidas
10. estratégias de aplicação seqüencial de pré emergentes no controle de plantas daninhas
herbicidas na cultura do milho; na cultura do feijão;
4. definir o timming de aplicação de finale e
reglone na dessecação pré colheita da cultura do B) soja:feijão;
1. avaliar a seletividade dos herbicidas
pré emergentes em diferentes cultivares de Público alvo: Assistência Técnica e produtores soja;
associados as cooperativas Capal, Batavo, 2. avaliar a eficácia de diferentes herbici-
Castrolanda e produtores contribuintes da das pré emergentes no controle de plantas
Fundação ABC.daninhas na cultura da soja RR e convencio-
nal;
Resultados obtidos: suporte técnico 3. avaliar a eficácia de herbicidas grami-no manejo de plantas daninhas aos nicidas no controle de resteva de aveia-
branca e trigo; técnicos, produtores e cooperativas do
Grupo ABC (Capal, Batavo e 4. avaliar a eficácia da mistura de dife-rentes formulações de manganês com Castrolanda).
Áreas de Pesquisa
16
Mecanização AgrícolaCoordenador: Eng. Agr. MSc. Leandro M. GimenezEquipe: 01 técnico de pesquisa Regularidade na profundidade de semeadura de
milho e seu efeito sobre o desenvolvimento e a Área de atuação: Atua na área de máquinas produtividade.agrícolas, realizando ensaios de máquinas e testes dos melhores ajustes para seu emprego a Utilização da assistência de ar na barra de pulve-campo, oferece treinamento para operadores de rização: resultado de deposição de gotas em máquinas agrícolas e mantém atualizada a função da variação de parâmetros operacionais.planilha de custos de máquinas agrícolas utili-
Preparo, correção do solo e mecanismos sulcado-zada pelos produtores associados.res, ensaio realizado com soja em Itaberá.
Desenvolve também trabalhos na área de agri-Mecanismos sulcadores e velocidade de semea-cultura de precisão, onde planeja e conduz dura em milho, ensaios em Wenceslau Braz, ensaios para avaliar as respostas do emprego de Arapoti e Itaiacoca.distintos insumos em função da variabilidade
espacial encontrada nas áreas de produção dos Avaliação de população de milho em taxa variada, produtores associados. Fornece ainda treina-ensaios em Castro, Tibagí e Wenceslau Braz.mentos na área de agricultura de precisão para
técnicos e produtores do grupo abc. Avaliação da precisão de um sistema de piloto automático.
Utilização de pneus radiais estreitos nas aplica-ções em soja: comparação com pneus diagonais.
Foram conduzidos ensaios nas Estações Público Alvo: Assistência técnica ligada ao Experimentais de Ponta Grossa, Castro e Itaberá
para avaliar o emprego de sensores ativos como Grupo ABC, produtores associados às ferramentas para a aplicação de fertilizantes Cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda, nitrogenados em trigo. operadores de máquinas agrícolas dos associa-
dos e demais produtores contribuintes da Conduziram-se ensaios para avaliar o efeito da Fundação ABC.velocidade de rotação dos discos horizontais na
semeadura de milho, bem como o efeito das Resultados obtidos: muitos foram os resultados peneiras de milho sobre a qualidade de distribu-
obtidos e disponibilizados ao público do grupo ição longitudinal de sementes.
ABC. Dentre os resultados, os que merecem maior destaque são a melhora na eficiência da Avaliou-se o desempenho de mecanismos
dosadores de fertilizantes em semeadoras adubação nitrogenada do trigo, e na qualidade comparando-se dois modelos de mecanismos, com que as operações agrícolas de semeadura e ambos do tipo rosca sem fim. aplicação de agrotóxicos são feitas após os
treinamentos fornecidos. Na safra de verão Foram realizados treinamentos nas áreas de foram gerados procedimentos para a agricultura de precisão, semeadura e utilização de assistência de ar na tecnologia de aplicação, para assistentes barra de pulverização, de modo a técnicos, produtores e operadores de
máquinas agrícolas. permitir redução de deriva e maior eficiência nas aplicações. Também foram obtidos resultados que confir-mam o potencial da tecnologia de Efeito do preparo do solo sobre produtivi-
dade de milho em Castro. semeadura de milho em taxa variável.
Atividades desenvolvidas em 2008:
1) Safra de inverno:
2) Safra de verão:
Áreas de Pesquisa
17
Laboratório de Informações Geográficas (LIG)Coordenadora: Bacharel Proc. Dados Flavia GodoiEquipe: 04 Assistentes em Geoprocessamento. 5) Licenciamento Ambiental das Estações
Experimentais da Fundação ABC: Em 2008, o Área de atuação: dar suporte aos setores de L.I.G. realizou o licenciamento das Estações pesquisa da Fundação ABC, auxiliando no Experimentais de Arapoti, Castro, Ponta Grossa cruzamento de dados agronômicos, espacializa- e Tibagi, atendendo a Resolução do CONAMA ção de informações, análises geográficas, mape- n°237 de 1997, a qual define que todas as amentos, geração e gerenciamento de informa- atividades que utilizam recursos ambientais ções ambientais. consideradas efetiva ou potencialmente
poluidoras necessitam da licença do órgão ambiental competente para atuar,
1) SISLEG (Sistema de Manutenção e 6) Mapeamento de Logística para a Cooperativa Recuperação das Áreas de Preservação Castrolanda: estradas, rios, associados.Permanente e Área de Reserva Legal): Em 2008, • Suinocultura;protocolamos 108 processos junto ao Instituto • Rota do Leite (Via Láctea).Ambiental do Paraná – IAP, dos quais 40%
7) Classificação de Solos: Continuamos a parce-saíram o termo de averbação.ria com as áreas de pesquisa Agricultura de
2) Projeto Cooperar: Este projeto é uma parceria Precisão, Fertilidade de Solos, Laboratório de entre BASF, Cooperativa Castrolanda e Solos e Pedólogos experientes, realizamos o Fundação ABC, consiste em subsidiar a confec- mapeamentos de aproximadamente 6.000 ha., ção de diagnósticos ambientais de imóveis permitindo que o produtor tenha a classificação rurais de cooperados referentes ao atendimento dos solos, essencial no ordenamento e operação ao Código Florestal, bem como a busca de do sistema de produção, manejo, previsão de viabilização de cumprimento ao marco legal safra e melhor conservação do solo.ambiental referente preservação de florestas
8) Mata Ciliar CAPAL: Realizamos o levanta-nativas. Neste segundo ano do projeto atende-mento das áreas de preservação permanente da mos a 55 associados.região de Arapoti, a fim de diagnosticar as áreas
3) Projeto Perdigão: Demos seqüência ao projeto a recuperar de mata ciliar dos associados CAPAL.de regularização ambiental dos integrados
Perdigão; realizando o mapeamento de uso do Público Alvo: Associados das cooperativas
solo, de aproximadamente 40 integrados, com a Capal, Batavo e Castrolanda, produtores contri-finalidade de adequar as propriedades rurais buintes da Fundação ABC, integrados da empre-que possuem suinocultura e avicultura.sa Perdigão S/A e outros clientes.
4) Outorga D’água: Para utilizar os Recursos Resultados obtidos: Hídricos, segundo o decreto n° 4646 de • Diagnostico das propriedades atendendo as 31/08/2001, os proprietários devem aderir o Leis Ambientais vigentes;regime de outorga de direito de uso desses
recursos, atendendo a este decreto o • Definição das áreas potenciais de Laboratório realizou os Mapas de Outorga averbação de reserva legal; d´Água que são obrigatórios a todo proprie-
• Identificação de áreas degradadas tário que precisam utilizar os Recursos que deverão ser recuperadas de Hídricos de suas propriedades, em 2008 Preservação Permanente; foram realizados mais de 200 mapas.
Atividades desenvolvidas em 2008:
Áreas de Pesquisa
18
Laboratório de Análises Físico-QuímicasCoordenador: Téc. em Quím. Ind. Ademir P. de Oliveira
avaliar a composição química do alimento utilizado na nutrição animal, análises de matéria prima e rações , análise de micotoxinas presentes em rações,grãos e silagens : 6512 amostras.
T O T A L D E A M O S T R A S REALIZADAS EM 2008 : 22236
Público Alvo:
Áreas de pesquisas da Fundação ABC, assistência técnica ligada ao grupo Capal, Batavo e Castrolanda, associa-dos as cooperativas Capal, Batavo e Castrolanda e produtores contribuin-tes da Fundação ABC e outros clientes.
Equipe: 05 ensaístas de laboratório , 04 auxilia-res de laboratório, 01 Secretária, 01 Assistente Administrativo. Resultados obtidos:
O Laboratório participa do Programa de Controle de Qualidade Proficiência de Área de atuação: Análise de Solos, Plantas, Labora tó r ios coordenado pe lo IAC- fertilizantes, Corretivos, Água, Bromatologia e Campinas/SP para as análises de solos.Micotoxinas
Dentre 92 laboratórios pertencentes à rede (IAC) , a Fundação ABC classificou-se em 5° lugar na qualidade de análises de rotina básica ,
1: Análises químicas ( macro e micronutrientes ) 3° em micronutrientes e 1°em granulometria.e físicas de solos para fins de fertilidade : 10351
Participação no Programa Interlaboratorial de amostras.Análises de Plantas da ESALQ-USP.
2: Análises de Plantas ( tecido foliar ) para Participação no Ensaio de Proficiência para avaliação do estado nutricional : 4433 amostras
Laboratórios de Nutrição Animal.
3: Análises de estercos,adubos (fertilizan-Controles interno diário, para monito-tes)e calcário (corretivos) para controle de rar a qualidade das análises.qualidade: 940 amostras.
Em todas as Proficiências foram 4: Análise de água de poços e tratada (para-obtidos certificados de “ Controle de metros físico-químicos )e água de efluen-Qualidade das Análises “tes, análises de silagens e pastagens para
Atividades desenvolvidas em 2008:
Áreas de Pesquisa
19
Sistemas de InformaçõesCoordenador: Espec. Analista Sist. Carlos A. Proença
Equipe: 01 técnico de 8) Manutenção dos servidores para os seguintes informática fins: (Servidor de Arquivos, E-mail, Softwares
(Agrobanco, Agromet, SID, etc), Backup, Área de atuação: Servidor de Arquivos para o LIG, Anti-Spam e Atuam na área de Web-Server). suporte de computa-dores, redes, servido- 9) Implementação e acompanhamento de novas res e desenvolvimen- rotinas do Sistema de Monitoramento da Soja to de sistemas inter- (SID).nos e para o Grupo
10) Apoio no desenvolvimento de rotinas no A B C u t i l i z a n d o banco de dados para emissão dos gráficos e banco de dados.dados da página do setor de Agrometeorologia e correções no sistema de cultivares utilizado pelo setor de Fitotecnia
11) Implementação de uma nova versão do 1) Atualização do Banco de Dados “Agrobanco” sistema de proteção “AKER”, utilizado como com inclusão de novos relatórios como: Ficha de firewall.preenchimento de programação, relatórios
gerenciais e implementação do módulo de Público Alvo: Funcionários da Fundação ABC, custos de produção completo.assistência técnica ligada ao grupo Capal,
2) Desenvolvimento de uma nova versão do Batavo e Castrolanda, associados as cooperati-sistema de controle de quilometragem para ser vas Capal, Batavo, Castrolanda e produtores utilizado via WEB pelos funcionários da contribuintes.
empresa. Resultados obtidos: Aumento da participação
3) Controle, acompanhamento e correções das dos usuários na utilização dos sistemas, mais programações de safra de inverno 08/08 e verão agilidade e controle no alcance dos resultados 08/09 para as cooperativas Capal, Batavo e dos trabalhos, melhor comunicação entre os Castrolanda. sistemas e mais proteção nos dados.
4) Ajustes na utilização do software “SIRA” para o laboratório e balanças de precisão.
5) Manutenção da home-page da Fundação ABC, principalmente na intranet para coopera-dos com atualização das novas informações de
resultados das safras.
6) Apoio de rotina a todos os setores da Fundação ABC na área de softwares (administrativos e técnicos).
7) Conserto e manutenção dos computado-res na própria empresa.
Atividades desenvolvidas em 2008:
Custeio e Investimentos
20
RECEITAS
Orçado Realizado Orçado RealizadoVariação
Orç/Real
2007 2007 2008 2008 2008 (%)
Cooperativas Mantenedoras - Agrícola 2.558.947 2.563.874 2.934.576 2.984.056 1,69
Contribuição Produtores Contribuintes 88.680 83.513 78.504 172.285 119,46
Produtos Agrícolas Estações Experimentais 380.111 380.220 416.082 556.360 33,71
Laudos e Projetos - Empresas Parceiras - Agrícola 933.254 1.498.920 1.058.847 1.593.905 50,53
Difusão de Técnologia 307.991 263.878 335.252 356.928 6,47
Outras Receitas - 37.144 - 66.908 -
Receitas Financeiras 18.000 12.772 9.000 462.587 5039,86
Cooperativas Mantenedoras - Pecuária 241.013 241.010 257.881 257.881 0,00
Laudos e Projetos - Empresas Parceiras - Pecuária 80.000 87.085 90.000 88.199 -2,00
Laboratório Solos/Plantas/Micotoxinas 760.000 776.987 830.000 767.315 -7,55
Laboratório de Fitopatologia/Entomologia 30.000 22.180 - 13.840 -
Laboratório de Informações Geográfica – LIG 408.226 354.758 367.620 375.247 2,07
Resultado Venda Ativo Imobilizado - 39.398 - 11.535 -
TOTAL 5.806.222 6.361.739 6.377.762 7.707.045 20,84
Discriminação
Comparativo Orçamentário: 2007/2008 - em R$
Principais variações orçamentárias 2008
DESPESAS
Variação Orç/Real
2008 (%)
Recursos Humanos 3.041.928 3.471.650 3.926.877 3.993.431 1,69Despesas Setoriais 2.732.736 2.823.080 2.371.868 3.483.194 46,85
Diretoria 28.800 24.187 23.400 29.655 26,73
TOTAL 5.803.464 6.318.917 6.322.145 7.506.280 18,73
Discriminação Orçado 2007 Orçado 2008Realizado
2007Realizado
2008
COM PA RATIVO RE CEITAS X DESPESA S
Variação Orç/Real
2008 (% )
Receitas 5 .806.222 6.361 .739 6.377.762 7 .707.045 20 ,84Despesas 5 .803.464 6.318 .917 6.322.145 7 .506.280 18 ,73
SALDO 2.758 42 .822 55.617 200.765 260 ,98
Realizado 2007
Discrimin ação Orçado 2008R ealizado
2008Orçado 2007
Receitas Despesas
wCom relação às despesas destacamos, valores Com relação às receitas destacamos, valores acima acima do orçado:do orçado:wDespesas com materiais para condução de
wAs vendas da produção das Estações ensaios principalmente com relação aos fertilizantes;
Experimentais;wManutenção de maquinários;
wOs trabalhos realizados com as empresas wAjuste de depreciação e amortiza-
parceiras (laudos e projetos);ções conforme levantamento físico x
wA contribuição da Holambra Para- contábil;napanema para o desenvolvimento de wDespesas com a realização do 11º pesquisa agrícola a partir de junho/2008; Show Tecnológico de Verão;
wDespesas com o Programa Germinar, wA receita financeira do Programa honorários advocatícios e recolhimento Germinar – Qualificando Jovens pela de impostos.Educação.
Custeio e investimentos
21
Comparativo saldo orçado x realizado 2008
Comparativo realizado 2008 x previsão orçado 2009
(400.000,00)
(200.000,00)
-
200.000,00
400.000,00
600.000,00
800.000,00
1.000.000,00
1.200.000,00
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
meses
R$
Orç. Acum.
Real. Acum.
PARTICIPAÇÃO NAS RECEITAS 2008
39%
3%
22%
5%
10%
5%
7%
2%6% 1%
Mantenedoras Agrícola
Mantenedoras Pecuária
Empresas Parceiras
Difusão de Técnologia/Show
Tecnológico
Laboratório
Solos/Plantas/Micotoxinas
Laboratório de Informações
Geográficas
Produção Estações
Experimentais
Produtores Contribuintes
Receitas Financeiras
Outras Receitas
PREVISÃO PARTICIPAÇÃO NAS RECEITAS 2009
43%
6%20%
5%
11%
5%
6%3%
0%
1%
Mantenedoras Agrícola
Mantenedoras Pecuária
Empresas Parceiras
Difusão de Técnologia/Show Tecnológico
Laboratório Solos/Plantas/Micotoxinas
Laboratório de Informações Geográficas
Produção Estações Experimentais
Produtores Contribuintes
Receitas Fianceiras
Outras Receitas
CUSTEIO PESQUISA AGROPECUÁRIA 2008
3%
9%
34%
54%
Mantenedoras
Empresas Parceiras
Produtores Contribuintes
Produção EstaçõesExperimentais
PREVISÃO CUSTEIO PESQUISA AGROPECUÁRIA 2009
59%
30%
7%
4%
Mantenedoras
Empresas Parceiras
ProdutoresContribuintes
Produção EstaçõesExperimentais
INVESTIMENTO DOS RECURSOS 2008
24%
10%
14%
2%5%
6%
12%
3%
3%
1%
5%
3%
2%
8%2%
Rec. Humanos - Pesquisa
Rec. Humanos - Estações
ExperimentaisRec. Humanos - Apoio
Rec. Humanos -
Lab.Inform.GeográficasRec. Humanos -
Lab.Solos/Plantas/Micotoxinas Quilometragem
Condução dos Ensaios
Análises
Show Tecnológico/Dia de Campo
Despesas Financeiras
Depreciação
Projetos de Pesquisa
Materiais P/Laboratório
Programa Germinar - Qualif icando
Jovens pela EducaçãoEnergia/Telecomunicação
PREVISÃO INVESTIMENTO DOS RECURSOS 2009
29%
10%
13%3%5%
7%
11%
3%
3%
1%
4%1%2%
2%6% Rec. Humanos - Pesquisa
Rec. Humanos - Estações Experimentais
Rec. Humanos - Apoio
Rec. Humanos - Lab. Inform.Geográficas
Rec. Humanos - Lab.Solos/Plantas/M icotoxinas
Quilometragem
Condução dos Ensaios
Análises
Show Tecnológico/Dia de Campo
Despesas Financeiras
Depreciação
Projetos de Pesquisa
Materiais P/Laboratório
Energia/Telecomunicação
Outras Despesas Adm./Expediente
jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 SaldoOrçado acumulado 143.826,00
(167.459,00)
(179.726,00)
8.034,00
4.093,00
148.279,00
(116.339,00)
87.860,00
224.242,00
3.253,00
(128.382,00)
27.936,00
55.617,00
Realizado acumulado 485.104,00
(168.313,00)
(112.569,00)
228.689,00
71.282,00
320.044,00
(77.430,00)
(66.874,00)
296.943,00
(104.802,00)
(127.511,00)
(543.798,00)
200.765,00
Orçamento 2009 - Valores em Reais
22
DE
SP
ES
AS
Ara
poti
263.0
26
Agro
mete
oro
logia
267.6
46
36.0
50
Difu
são d
e T
écnolo
gia
260.1
00
Cast
ro
558.5
29
Defe
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egeta
l826.3
42
367.6
92
Labora
tório S
olo
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790.5
04
Itaberá
357.2
18
Fert
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74
231.0
53
Labora
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Geográ
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331.1
75
Ponta
Gro
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344.0
13
Fito
tecn
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70
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172.8
00
Meca
niz
açã
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332.1
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Índices econômicos e técnicos
23
Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2.007 2008
Área (hectares) 169.092 185.173 213.030 239.620 239.426 232.248 251.090
Contribuição (R$/hectare/ano) 6,60 7,50 9,50 10,50 11,00 11,40 12,00
Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Área (hectares) 169.092 185.173 213.030 239.620 239.426 232.248 251.090
Preço/soja 25,90 37,26 49,35 31,74 27,13 31,10 45,00
Contribuição (Kg de soja/hectare/ano) 15,29 12,08 11,55 19,85 24,33 21,99 16,00
Evolução da área de contribuição e do valor pago em R$
100 .000
120 .000
140 .000
160 .000
180 .000
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Área (hectares) Co ntribuição (R$/hectare/a no)
Evolução da área de contribuição e do valor pago em Kg de soja
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2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
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Área (hectares) Contribuição (Kg de soja/hectare/ano)
Metas 2009
24
1. Promover treinamento em BPL - Boas Práticas de Laboratório para todos os setores de pesquisa e prestação de serviços.
2. Dar continuidade ao processo de mecanização das atividades de pesquisa nas estações experimentais visando melhoria na qualidade dos trabalhos e redução de custos.
3. Terminar a implantação do Sistema de Monitoramento Agrometeorológico (SMA).
4. Dar início ao Programa de prestação de serviços em Agricultura de Precisão e alcançar uma área de aproximadamente 10.000 ha monitorados, e procurar parcerias para desenvolvimento de pesquisa.
5. Realizar levantamento da população de nematóides na área de abrangência da Fundação ABC e adequar o laboratório de fitopatologia e entomologia para fazer a identificação e quantificação de nematóides.
6. Procurar parcerias para modernização do parque de máquinas nas estações experimentais.
7. Dar início ao processo de ISO no laboratório de solos, plantas e bromatologia.
8. Promover o treinamento de Gestão de Projetos.
26
Demonstração do Valor Adicionado
APURAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Receitas
Receitas Operacionais 7.232.924,08
Resultados não-operacionais 11.534,58
Recursos públicos contabilizados como receita -
Insumos adquiridos de terceiros
(-) Custo dos Produtos / Serviços / Transformação -
(-) Serviços de terceiros 235.405,61
(-) Materiais, energia e outros 763.372,73
(-) Perda na realização de ativos -
(-) Outros custos e despesas operacionais 2.046.860,03
Valor Adicionado Bruto 4.198.820,29
(-) Depreciação, amortização e exaustão 348.155,07
Valor Adicionado Líquido produzido pela instituição 3.850.665,22
Receitas financeiras 462.587,36
Doações recebidas -
Aluguéis recebidos de terceiros -
Resultados de equivalência patrimonial e dividendos -
Total do Valor Adicionado a Distribuir 4.313.252,58
DESTINAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Remuneração do trabalho (pessoal e encargos) 3.993.432,17
Participação dos empregados -
Impostos, taxas e contribuições 25.960,43
Capital de Terceiros
Despesas financeiras (juros) 69.537,45
Aluguéis pagos 23.557,55
Distribuição do Superávit -
Superávit ou déficit do exercício 200.764,98
Total do Valor Destinado ou Disttribuído 4.313.252,58
A demonstração do valor adicionado mostra quanto a instituição gerou de riquezas para
a sociedade, qual foi a participação do governo, quanto foi a parcela para re-investimento
nas atividades fins e qual foi o valor destinado à remuneração do trabalho .
O valor adicionado pode ser entendido como a diferença entre o valor da receita e o custo
dos insumos adquiridos de terceiros (matéria-primas, materiais consumidos e serviços).
Programa Germinar - Qualificando Jovens pela Educação
28
Plano de Ação
1 – Dados Cadastrais: 1.1 – Dados Cadastrais da Instituição Proponente:
Proponente: Fundação ABC
Endereço: Rodovia PR 151 – Km 288
CEP 84.166-980
Telefone fax: 55 42 32323-2662
Cx. Postal: 1003
E-mail: [email protected]
Responsável Legal da Instituição Proponente: Eltje Jan Loman Filho
Função: Gerente Geral
Telefone (42) 3906- 2007
Celular (42) 8816-2724
E-mail eltjeloman@fundaçaoabc.org.br
Responsável Técnico da Instituição Proponente: Lorizete Szymanski Bernardino
Função: Assistente Social - CRESS 5861
Telefone ( 42) 3232-0105
Celular (42) 9924-8777
1.1. Dados da Comissão de bolsa de estudos para o Instituto Cristão, formada para auxiliar, acompanhar e fiscalizar os recursos:
Nome
Telefone
Hans van der Meer
(42) 8814-1645
Franke Dijkstra
(42) 8832-6227
Eltje Jan Loman
(42) 3234-1253
Eltje Jan Loman Filho
(42) 8816-2724
eltjeloman@fundaçaoabc.org.br
Jan Willem Salomons
(43) 9116-1632
Luciano Kluppel
(43) 9979-0843
Walter van Halst
(42) 8827-6700
2- Caracterização do Programa:
Período de Execução
Título
Início
Término
Programa Germinar – Qualificando Jovens pela Educação
Agosto 2008
Dezembro 2009
3- Apresentação e Justificativa:
Com o testamento da Sra. Diewertje A. K. Meijer, a Fundação ABC recebe a responsabilidade de gerir os recursos deixados pela mesma, destinados a bolsas de estudo para curso técnico relac ionados à agropecuária a ser realizado na Associação das Escolas Reunidas do Colégio Instituto Cristão, situado no município de Castro, destinados a jovens estudantes de nível socioeconômico baixo, com perfil voltado para a área da agropecuária.
29
Inicialmente, estará sendo destinados a estudantes do município de Carambeí, das seguintes escolas: Escola Evangélica de Carambeí, para estudantes que estão concluindo o Ensino Fundamental e Colégio Estadual Júlia Wanderley, para estudantes que estão terminando o Ensino Fundamental e Ensino Médio, para tanto, a referida Fundação formou uma comissão para auxiliar, acompanhar e fiscalizar os recursos das bolsas de estudo para a Associação das Escolas Reunidas do Colégio Instituto Cristão, visto a importância do compromisso ético e social que assume, entendendo como necessário à criação do PROGRAMA GERMINAR – QUALIFICANDO JOVENS PELA EDUCAÇAO.
O programa será executado por uma profissional de Serviço Social, seguindo os critérios pré-estabelecidos.
Este programa direcionará ações que invistam em jovens de forma a prepará -los para a vida, por meio de três eixos básicos: educação, formação profissional para o mercado de trabalho e proteção social.
É indiscutível a importância da educação como fator de mudança e impacto social, visto que a falta dela repercute na exclusão a que muitos jovens estão sujeitos, principalmente, os jovens de nível socioeconômico baixo.
Acreditar no potencial destes jovens com a implantação do Programa Germinar –
Qualificando Jovens pela Educaç ão, revela-se como uma alternativa para que estes ampliem suas perspectivas de futuro profissional e pessoal.
Destaca-se ainda, que a atitude da Sra. Diewertje A. K. Meijer de investir nos jovens através da educação, proporcionará um impacto social a médio e longo prazo na vida destes, repercutindo conseqüentemente, na formação de uma mão de obra qualificada para o mercado de trabalho, hoje escassa na região.
3– Objetivos:
Geral : Oportunizar a jovens a formação técnico-profissional na área de agropecuária, visando qualificá-los para o mercado de trabalho.
Específicos:
?
Planejar as ações para a implantação e implementação do Programa;
? Selecionar e avaliar jovens com perfil voltados para a área da agropecuária, que tenham interesse em participar do Programa e que se enquadrem nos critérios de inclusão e permanência no mesmo;
? Realizar atendimento social sistemático e permanente com os jovens inseridos no Programa, prestando apoio, orientação e acompanhamento para que tenham a percepção da importância do planejamento e construção de seu futuro, por meio da qualificação profissional;
? Estabelecer contato com a família do jovem, tendo em vista a importância do apoio familiar para a permanência deste no Programa;
? Realizar parceria com as escolas onde serão selecionados os estudantes;
? Estabelecer parceria com Associação das Escolas Reunidas do Colégio Instituto Cristão;
? Estabelecer parceria com órgãos públicos municipais e não governamentais, para a realização de encaminhamentos que se fizerem necessários aos jovens inseridos no Programa.
4- Público Atendido:
O número total de jovens a serem atendidos pelo Programa Germinar – Qualificando Jovens pela Educação: 25 a 30 para inserção em 2009.
Obs.: Este número dependerá do resultado das avaliações, de acordo com os critérios pré estabelecidos.
Número de famílias a serem atendidas: 25 a 30 famílias.
O número de famílias irá variar de acordo com o número total de jovens inseridos no Programa.
30
5- Atividades e Cronograma:
Objetivos
Atividades
*Mês Inicial
*Mês Final
1.1.
Formação de uma Comissão responsável em auxiliar, acompanhar e fiscalizar os recursos doados para oferecer bolsas de e studo para jovens estudantes;
1.2.
Contratação de uma assistente social para a execução do programa;
1. Planejar as ações para a implantação e implementação do Programa;
1.3. Definição de critérios e plano de ação;
Agosto
2008
Outubro
2008
2.1. Divulgação do Programa nas escolas Escola Evangélica de Carambeí e Colégio Estadual Júlia Wanderley;
2. Selecionar, avaliar jovens com perfil voltados para a área da
agropecuária, que tenham interessem em participar do Programa e que se enquadrem nos critérios de inclusão e permanência no programa;
2.2. Seleção, avaliação e preparação dos jovens estudantes;
Outubro
2008
Setembro
2009
Dezembro
2008
Dezembro
2009
3.1. Acompanhamento escolar;
3. Realizar atendimento social sistemático e permanente com os jovens inseridos no Programa,
prestando apoio, orientação e acompanhamento para que tenham a percepção do planejamento e construção de seu futuro, por meio da qualificação profissional;
3.2. Atendimento individual e em grupo dos jovens estudantes;
Outubro
2008
Dezembro
2009
4.1. Realizar o diagnóstico sóciofamiliar;
4.2. Sensibilizar a família para a importância da proposta do Programa;
4. Estabelecer contato com a família do jovem, tendo em vista, a importância do apoio familiar para a permanência deste no Programa
4.3. Programar encontros com as famílias;
Outubro 2008
Dezembro 2009
5.1. Realização de levantamento dos estudantes de acordo com os critérios para inclusão no Programa;
5. Realizar parceria com as escolas onde serão selecionados os estudantes;
5.2. Motivar os jovens estudantes para obter um bom desempenho escolar, com a finalidade de se tornarem possíveis candidatos para aquisição de bolsas de estudos;
Outubro
2008 Outubro 2009
Outubro 2008
Outubro
2008 Outubro 2009
Dezembro 2009
31
6.1. Realização de acompanhamento do jovem estudante bolsista;
6. Estabelecer parceria com Associação das Escolas Reunidas do Colégio Instituto Cristão;
6.2. Motivar os jovens estudantes para obter um resultado escolar satisfatório;
Outubro
2008
Dezembro
2009
7. Estabelecer parceria com órgãos públicos municipais e não governamentais, para a realização de encaminhamentos que se fizerem necessários aos jovens inseridos no Programa.
7.1.
Realização de encaminhamentos quando necessário, aos órgãos competentes, para situações relacionadas a: transporte escolar, saúde do jovem estudante, documentação pessoal e outros.
Outubro
2008
Dezembro
2009
6- Metodologia da Modalidade:
Atividades/ Ações:
1.1.
Formação de uma Comissão responsável em auxiliar, acompanhar e fiscalizar os recursos doados para oferecer bolsas de estudo para jovens estudantes;
1.2.
Contratação de uma assistente social para a execução do programa;
1.3. Definição de critérios e plano de ação.
Execução:
?
A Comissão foi formada por membros da Fundação ABC, reunir -se-á mensalmente, e quando julgar necessário fará reuniões extraordinárias para acompanhamento do Programa;
? A Fundação ABC fará a seleção e contratação de uma profissional de Serviço Social, a qual realizará prestação de serviço com a finalidade de execu ção direta do Programa Germinar –
Qualificando Jovens pela Educação, com planejamento de ações, elaboração de formulários específicos de avaliação e acompanhamento;
? A definição de critérios gerais seguirá o contido no testamento da Sra. Diewertje A. K. Meijer, sendo analisado nas reuniões da Comissão a necessidade de criação de critérios específicos, bem como, a possibilidade de apresentar a proposta para o Ministério Público de alterações de acordo com a realidade apresentada, como por exemplo: se h averá alunos suficientes para os recursos disponíveis. O plano de ação será feito pela assistente social e apresentado a Comissão, para possíveis ajustes antes do início da execução do Programa.
Atividades/ Ações:
2.1. Divulgação do Programa nas escolas : Escola Evangélica de Carambeí e Colégio Estadual Júlia Wanderley;
2.2. Seleção, avaliação e preparação dos jovens estudantes;
Execução:
? Divulgação: Será realizada de forma a sensibilizar e mobilizar as escolas beneficiadas pelo Programa, visando a par ticipação e envolvimento de seus estudantes, bem como, a família destes.
Estratégias de divulgação: reuniões com os alunos das 8.ª séries e Ensino Médio;
A primeira reunião poderá contar com a presença da assistente social, as próximas poderão ser realizadas pela equipe técnica das escolas beneficiadas, tornando -se uma sensibilização e mobilização permanente, visando o estímulo freqüente aos estudantes para os próximos anos.
?Seleção, avaliação e preparação:
? Solicitar as escolas beneficiadas pelo Pro grama lista dos estudantes que poderão ser selecionados de acordo com os critérios definidos;
32
? Prestar esclarecimentos em reunião específica aos estudantes e seus respectivos responsáveis sobre o programa, verificando se os mesmos atendem os critérios mínimos exigidos, bem como se haverá interesse em participar, para posteriormente, efetuar o cadastro;
?Avaliação e preparação:
? Serão avaliados aspectos como, por exemplo: motivação para participar do Programa, flexibilidade, persistência, relações de convi vência familiar e comunitária, rotina familiar, aceitação e motivação dos membros da família;
? Realização de estudo social junto à família do estudante, com realização de visita domiciliar;
? Os estudantes cadastrados deverão submeter -se a seleção prévia e preparação específica com: entrevistas individuais e coletivas, dinâmicas de grupo, visita ao Colégio Instituto Cristão;
Atividades/ Ações: 3.1. Acompanhamento escolar; 3.2. Atendimento individual e em grupo dos jovens estudantes;
Execução: ? Acompanh amento dos jovens estudantes no Colégio Instituto Cristão com preenchimento pelo Colégio de:
- Formulário de freqüência escolar mensal; - Formulário de avaliação dos jovens estudantes quanto ao desempenho
escolar – bimestral; ?
Reuniões mensais em grupo co m os jovens estudantes inseridos no Programa Germinar – Qualificando Jovens pela Educação, com conteúdos relacionados sobre: auto-estima; responsabilidade; compromisso com o programa; ética; cidadania; a importância da educação como fator de transformação social e pessoal; relações interpessoais; mercado de trabalho; o contexto sócio -econômico e cultural das famílias em geral;
? Ao final das reuniões os jovens estudantes farão uma auto -avaliação e conforme a necessidade terão atendimento individualizado de acordo com o desempenho escolar apresentado.
Atividades/Ações:
4.1. Realizar o diagnóstico sóciofamiliar;
4.2. Sensibilizar a família para a importância da proposta do Programa;
4.3. Programar encontros com as famílias;
Execução:
? O dignóstico sócio familiar poderá ser feito com os dados coletados nas visitas domiciliares e entrevistas realizadas;
? P romover a participação da família como co -responsável para o sucesso do programa, trabalhando temas em reuniões mensais, tais como: a importância do apoio familiar para a permanência do jovem estudante; perspectivas de futuro profissional e pessoal para o estudante e conseqüentemente para a família deste; fortalecimento de vínculos familiares e outros temas que forem necessários, conforme a necessidade ap resentada. As reuniões poderão ser feitas com as famílias junto com os jovens estudantes e ou em separado.
Ao final das reuniões as famílias farão uma avaliação;
? Conforme o desempenho apresentado pelo jovem estudante, será verificada a necessidade d e atendimento individualizado com a família, podendo ser feito este contato nas reuniões e ou visitas domiciliares.
33
Atividades/Ações:
5.1. Realização de levantamento dos estudantes de acordo com os critérios para inclusão no Programa;
5.2. Motivar os jove ns estudantes para obter um bom desempenho escolar, com a finalidade de se tornarem possíveis candidatos para aquisição de bolsas de estudos; Execução:
? As escolas preencherão uma listagem específica com dados sobre os estudantes
para uma primeira verificação sobre quais se enquadram nos pré -requisitos: renda familiar e desempenho escolar;
? As escolas durante o ano letivo serão importantes parceiras para de acordo com a programação própria de cada escola, realizar atividades objetivando o envolvim ento e comprometimento de seus estudantes, para obtenção de um bom desempenho escolar, como estímulo para que outros estudantes sejam inseridos no Programa nos próximos anos.
Atividades/Ações:
6.1. Realização de acompanhamento do jovem estudante bolsista;
6.2. Motivar os jovens estudantes para obter um resultado escolar satisfatório;
Execução:
? O Colégio Instituto Cristão fará o preenchimento de:
-
Formulário de freqüência escolar mensal;
-
Formulário de avaliação dos jovens estudantes quanto ao desempe nho escolar – bimestral;
-
Comunicará a assistente social a necessidade de acompanhamento em conjunto de forma específica ao jovem estudante sempre que julgar necessário.
? Entende-se como fundamental o envolvimento de todos os professores do Colégio para a proposta do Programa, para que motivem de forma contínua em suas aulas os jovens estudantes, focando para os resultados a médio e longo prazo na vida destes.
Atividades/Ações:
7.1. Realização de encaminhamentos quando necessário, aos órgãos competentes, para situações relacionadas a: transporte escolar, saúde do jovem estudante, documentação pessoal e outros.
Execução:
- Contatos diretos, por escrito e ou telefônicos com órgãos governamentais e não governamentais, estabelecendo-se parcerias.
34
7 – Metodologia de Avaliação do Programa:
A avaliação e monitoramento dar -se-á no decorrer da realização das atividades propostas.
Considerando que deve ser uma responsabilidade compartilhada, a avaliação será realizada da seguinte forma:
? Em reuniões mensais com a assistente social responsável pelo acompanhamento do Programa e Comissão formada por membros da Fundação ABC;
? Devido à necessidade de interação com as escolas beneficiadas pelo Programa, os contatos serão contínuos e o Colégio In stituto Cristão fará avaliação bimestral dos jovens estudantes beneficiados pelo Programa;
? Os jovens estudantes farão mensalmente auto avaliações, bem como, seus familiares.
As avaliações e reuniões de acompanhamento serão importantes para redirecionamento nas ações, caso haja necessidade.
Castro, 08 de outubro de 2008.
Lorizete Szymanski Bernardino
Assistente Social
CRESS 5861 – 11.ª Região
35
Regulamento que define os critérios para ser beneficiário de bolsas de estudo para o Colégio Instituto Cristão
Bolsa Integral
Serão beneficiados jovens estudantes que:
-
estejam no último ano do Ensino Fundamental para realizar Ensino Médio e Técnico em Agropecuária em três anos;
-
no último ano do Ensino Médio para realizar o curso Técnico em Agropecuária em dois anos;
-
possuam renda percapta familiar de R$ 415,00 ( parâmetro salário mínimo nacional), com comprovação de todos os rendimentos familiares (folha de pagamento, declaração de autônomo, pensão alimentícia, aposentadoria, benefícios, aluguéis e outros);
Por comprovação de rendimentos, entende-se folha de pagamento, declaração de contador ( sujeito a confirmação), extrato de entrega de leite e ou suíno s ; aves em Cooperativa ou outra empresa.
-
apresentem bom desempenho escolar, média superior a 6,0;
-
tenham sido aprovados em seleção prévia e preparação específica;
-
assumam juntamente com seus pais ou responsáveis o compromisso de:
? freqüência escolar mensal acima de 85%;
? bom desempenho escolar;
? freqüência de no mínimo 80% das reuniões programadas de acompanhamento durante o período de realização dos cursos técnicos no Colégio Instituto Cristão;
- Após a conclusão do curso técnico e de inserção no mercado de trabalho, o jovem estudante assumirá o compromisso moral de reembolsar de forma voluntária, o investimento realizado, participando da etapa de divulgação em uma das escolas beneficiadas com o Programa ou de no mínimo uma reunião de acompanha mento, prestando um depoimento com relatos das mudanças que a inserção no Programa propiciou para a sua vida pessoal e profissional, como forma de incentivo para outros jovens.
Bolsa Parcial
Seguirá os mesmos critérios da bolsa integral, a única diferen ça estará relacionada com a renda percapta, tendo como base o salário mínimo nacional.
Para o(a) jovem ser beneficiado(a), com a bolsa parcial, será realizado o cálculo de acordo com o rendimento familiar, da seguinte forma:
Beneficiado com bolsa parcial de:
Apresentar renda percapta de:
90%
R$ 416,00 a R$ 518,75
80%
R$ 518,76 a R$ 612,50
70%
R$ 612,51 a R$ 715,87
60%
R$ 715,88 a R$ 787,46
50%
R$ 787,47 a R$ 826,83
Critério de Exclusão do benefício da bolsa de estudo:
-
Os jovens estudantes que apres entarem baixo desempenho escolar, com conseqüente reprovação;
OS CASOS OMISSOS NESTE REGULAMENTO SERÃO DECIDIDOS PELA COMISSÃO RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA GERMINAR – QUALIFICANDO JOVENS PELA EDUCAÇÃO.
36
RELATÓRIO FINAL DO PROCESSO SELETIVO DE ALUNOS BENEFICIADOS COM
BOLSAS DE ESTUDOS PARA O COLÉGIO INSTITUTO CRISTÃO
Antes da realização da seleção propriamente dita, deu -se início ao planejamento das ações para implantação do Pro grama Germinar – Qualificando Jovens pela Educação, em outubro de 2008 , com a aprovação pelos membros da Comissão do referido Programa ,
do Plano de Ação, escolha do nome do Programa, bem como, dos critérios de seleção das bolsas de estudo para os jovens estudantes do Colégio Estadual Júlia Wanderley e Escola Evangélica de Carambeí.
Para que a seleção fosse realizada de acordo com as etapas pontuadas no Plano de Ação, foi necessária a criação de
instrumentais: formulário da entrevista para visita domiciliar; formulário da entrevista individual; questionário para o teste escrito; tabelas para verificação e posterior análise das médias escolares dos jovens estudantes das 8.ª séries do Ensino Fundamental e 3.º anos do Ensino Médio.
Realizou-se na primeira etapa de seleção, o contato com as escolas para divulgação do Programa nas 8.ª séries do Ensino Fundamental e 3.º anos do Ensino Médio, com a disponibilização de transporte para os alunos do Colégio Estadual Julia Wanderley pelo Programa Germinar para que os alunos tivessem a oportunidade de conhecer o funciona mento do Colégio Instituto Cristão, na seqüência, foi repassada uma lista dos interessados em participar do processo seletivo para serem beneficiados com
bolsas de estudo.
Participaram da visita ao Instituto Cristão um total de 87 alunos das 8.ª séries e 35
dos 3.º anos do Ensino Médio. Deste total, no primeiro momento, mostraram -se interessados
56 alunos das 8.ª séries e 27 dos 3.º anos.
Em relação à Escola Evangélica de Carambeí, no primeiro contato realizado em 07 de outubro para fazer a divulgação do Programa Germinar, obteve -se a informação de que os alunos da 8.ª série já haviam feito a visita no Colégio Instituto C ristão, sendo esclarecido que a visita faz part e das atividades curriculares desta escola. Nessa data, após o contato com os alunos, dos 20 da 8.ª série, 07 mostraram interesse em participar do processo seletivo.
Foram agendadas reuniões com os pais e/ou responsáveis e os alunos interessados das referidas escolas, para esclarecer sobre os critérios e a maneira como seria feito o processo seletivo, solicitando -se aos mesmos comprovantes de renda familiar. As reuniões r ealizaram-se em 01 de novembro – para as 8.ª séries e em 08 de novembro para as 3.ª séries, dando -se nova oportunidade de comparecimento para os pais e/ou responsáveis dos alunos das 8.ª séries que não puderam participaram da primeira reunião.
Cabe ressaltar, que a realização das reuniões foi importante objetivando -se o envolvimento e conseqüente comprometimento de pais e/ou responsáveis e de alunos com o Programa Germinar, pontuando a seriedade do mesmo.
Considerando o número de interessados e o prazo disponível para a realização da seleção, foram
realizadas
as
visitas
domiciliares
e
entrevistas
individualizadas com o aluno, porém em dias e horários diferentes.
No decorrer do processo seletivo, nos contatos realizados no Colégio Estadual Júlia Wanderley para a realização das entrevistas, bem como, nas visitas domiciliares, ocorreram desistências, motivadas pelas seguintes situações:
→ percepção de que seria necessário o comprometimento com o Programa tanto por parte do aluno quanto de seus familiares;
37
→ o fato de alguns pais se oporem a que seus filhos residentes na zona rural do município tivessem que passar a residir com outros familiares, devido à distância e ao horário incompatível do transporte escolar;
→ a necessidade de alguns jovens do Ensino Médio em colaborar no orçamento doméstico, precisando trabalhar;
→
alguns alunos do 3.º ano estavam se preparando para o vestibular, com interesse em outras áreas de atuação, inclusive teve casos de alunos que passaram no vestibular para o curso desejado.
Observou-se ainda, que dos sete alunos da Escola Evangélica de Carambeí, nenhum se adequou ao critério de renda, possuindo renda superior ao estipulado pelo Programa Germinar.
Foram realizados um total de 26 visitas domiciliares na zona urbana e 24 na zona rural do município de Carambeí, e um total de 50 entrevistas.
Nas visitas domiciliares, pri orizou-se a observação da dinâmica familiar; do apoio dado ou não ao interesse do ( a) filho ( a) em participar do processo seletivo; do envolvimento e da expectativa tanto dos pais e/ou responsáveis, quanto do (a) aluno (a) em relação à proposta do Programa Germinar; a constatação da realidade socioeconômica destes. Propondo -se a reflexão do (a) jovem estudante junto com seus familiares sobre a decisão de participação no referido programa, e conseqüente permanência durante todo o período do curso Ensino Médi o e Técnico em Agropecuária,
caso fosse selecionado (a) com a bolsa de estudo.
Nas entrevistas ind ividualizadas, procurou-se observar a motivação dos
alunos; o envolvimento com a área de agropecuária; as expectativas quanto ao futuro pessoal e profissional de cada um; as características mais marcantes da personalidade e também a dinâmica familiar.
Após a realização das visitas domiciliares e entrevistas individuais, foram realizados um teste escrito e duas dinâmicas de grupo. Devido ao número de candidatos, essa etapa foi realizada em três dias, para os alunos das 8.ª séries nos dias 03 e 04 de dezembro, para os alunos dos 3.º anos foi no dia 05 de dezembro, no Colégio Júlia Wanderley.
A realização do test e escrito visou ao (a) jovem expor em palavras o porquê deveria ser escolhido para fazer parte do Programa Germinar, bem como, responder questões relacionadas a percepção da visita realizada no Colégio Instituto Cristão e quais seriam as contribuições na v ida pessoal e/ou profissional de cada um, com a realização do curso Técnico em Agropecuária.
Em relação às dinâmicas de grupo, a primeira intitulada “ Caminho” teve como objetivos:
→
A r eflexão sobre as escolhas feitas ( parar, pensar, decidir) , desde a opção em fazer parte do processo seletivo para ser beneficiado com a bolsa de estudos at é a definição final de quem seria selecionado;
→ O e nfoque da seleção como experiência, independente do resultado;
→ A tomada de decisão e suas implicações seja qual caminho for à escolha (a opção em fazer parte do processo seletivo; o resultado da seleção seja para aquele que for e para aquele que não for selecionado);
→ A s descobertas que outros caminhos irão proporcionar;
→ A importância dos estudos e a dedicação ao mesmo;
→ A importância do apoio familiar e escolar : o enfoque de que não caminharão só:
família, professores e demais profissionais, amigos e colegas farão parte da caminhada.
A segunda dinâmica intitulada “A passagem” teve como objetivos:
→ Observar a iniciativa, capacidade criativa, senso de superação, capacidade de usufruir
38
as habilidades, autoconfiança, senso de cooperação, so lidariedade e integração grupal
dos participantes;
Essa dinâmica visou a reflexão:
→ da necessidade da união, da persistência para não desistir diante dos obstáculos;
→ da importância de utilizar as próprias habilidades, a criatividade, a iniciativa, o senso
de superação, a habilidade física para realização de um objetivo;
→ d a importância da integração dos participantes para atingir o objetivo, contando com a
participação de cada um, não deixando ninguém para trás.
Participaram desta última etapa 41 candidatos, sendo 30 das 8.ª séries, visando
vaga para o Curso Técnico em Agropecuária e Ensino Médio e 11 dos 3.º anos do Ensino
Médio, visando vaga somente para o Curso Técnico em Agropecuária.
Destes foram selecionados 30 jovens estudantes, sendo das 8.ª séries 19 alunos,
12 do sexo masculino e 07 do sexo femini no; e 11 jovens dos 3.º anos do Ensino Médio,
sendo 07 do sexo masculino e 04 do sexo feminino.
Com a análise da renda per capita familiar dos selecionados, seguindo o critério de
renda aprovado em reunião pelos membros da Comissão responsável pelo Programa
Germinar, obteve direito a bolsa integral e parcial a quantidade de alunos descritos
conforme tabela abaixo:
Candidatos
Visando vaga para:
Bolsa
Integral
Bolsa parcial com participação
de percentual conforme
critérios de renda
8.ª séries
Curso Técnico em
Agropecuária + Ensino
Médio
17 alunos
02 alunos
02 = 10 %
03 = 10
%
01 = 20 %
3.º anos Ensino
Médio
Curso Técnico em
Agropecuária
06 alunos
05 alunos
01 = 30 %
Na seleção, seguindo a orientação da Comissão, o enfoque maior foi na
observação da aptidão para a área agropecuária, a motivação para a realização do curso,
bem como, o
comprometimento
e
apoio
familiar
com
a
proposta do Programa Germinar, tanto por parte do candidato, quanto de sua família.
Não se priorizou o desempenho escolar destes alunos, p ois, verificou -se no
decorrer do processo seletivo que apesar de muitos não possuírem um histórico escolar
de notas elevadas, mostraram -se com potencial, motivados com a oportunidade de
futuramente ingressarem no mercado de trabalho e com a verbalização de alguns em
obterem uma preparação para um curso superior, com intenção de cursar: medicina
veterinária, agronomia, zootecnia.
Observou-se ainda, que tanto por parte de pais e ou
responsáveis como dos candidatos selecionados há grande expectativa em re alizar o
curso no Colégio Instituto Cristão, considerando que este colégio é bem conceituado
como referência de ensino na área agropecuária.
Cabe ressaltar, que nem todos os selecionados possuem experiência na área, porém,
demonstraram potencial, percebendo na oportunidade de ser beneficiado pela bolsa de
estudo, uma forma de mudança de vida pessoal e profissional, considerando que
39
a região caracteriza -se por ser voltada para a área de agropecuár ia,
apresentando-se como um mercado de trabalho promissor para os mesmos.
A finalização do processo seletivo foi r ealizada em 23 de dezembro de 2008, cabe
destacar, que não foi possível antes, devido à demora de entrega de fechamento de notas
dos alunos pelo Colégio Estadual Júlia Wanderley.
Após a seleção houve a comunicação por telefone para pais e/ou responsáveis e
para os jovens estudantes do resultado. As matrículas foram realizadas nos dias 21 e 22
de janeiro de 2009, pela assistente social nas dependências do Colégio Estadual Júlia
Wanderley, orientando -os quanto aos horário s de ônibus e providências quanto ao
uniforme escolar.
Na ocasião , pais e/ou responsáveis e alunos assinaram Termo de Compromisso
Familiar com o Programa Germinar;
o aluno que foi beneficiado com bolsas parciais, a
família que ser á co -participante no pagamento de
um percentual da bolsa de estudos,
assinou também um contrato específico com o Colégio Instituto Cristão, devendo efetuar
o pagamento diretamente no referido Colégio.
Em relação ao transporte escolar ficou acordado em reunião realizada em 09 de
fevereiro de 2009, com funcionários responsáveis pelo setor de transporte escolar da
Prefeitura Municipal de Carambeí, que o ôn ibus será cedido pela Prefeitura Municipal,
com horário de saída às 06:45 em três pontos da cidade: em frente ao Colégio Estadual
Júlia Wanderely; na rodoviária municipal e no ponto de ônibus do bairro Jardim Brasília, o
retorno para os alunos que irão cur sar somente o curso Técnico em Agropecuária será
após o término das aulas, ás 11:30 horas e para os demais, às 16:45 horas, este mesmo
transporte escolar será usado para jovens estudantes de Carambeí que cursam o Colégio
Estadual Agrícola Olegário de Macedo.
Para finalizar o presente relatório, de acordo com o Plano de Ação,
o
acompanhamento técnico a ser efetuado aos 30 alunos selecionados será mensal com
previsão, conforme tabela abaixo:
REUNIÕES DE ACOMPANHAMENTOS MENSAIS -2009
Data
Horário
Alunos
Local
Participantes
9:00 às 11 horas
Turma Ensino Técnico em Agropecuária
Alunos junto com responsáveis
21 de março
14:00 às 16 horas
Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária
Colégio Estadual Júlia
Wanderley
Alunos junto com responsáveis
9:00 às 11 horas
Turma Ensino Técnico em Agropecuária
Somente alunos
18 de abril
14:00 às 16 horas
Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária
Colégio Estadual Júlia
Wanderley
Somente alunos
9:00 às 11 horas
Turma Ensino Técnico em Agropecuária
Alunos junto com responsáveis
16 de maio
14:00 às 16 horas
Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária
Colégio Estadual Júlia
Wanderley
Alunos junto com responsáveis
40
9:00 às 11 horas Turma Ensino Técnico em Agropecuária
Somente alunos 20 de junho
14:00 às 16 horas Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária
Colégio Estadual Júlia Wanderley Somente alunos
9:00 às 11 horas Turma Ensino Técnico em Agropecuária
Alunos junto com responsáveis
11 de julho
14:00 às 16 horas Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária
Colégio Estadual Júlia Wanderley
Alunos junto com responsáveis
9:00 às 11 horas Turma Ensino Técnico em Agropecuária
Somente alunos 15 de agosto
14:00 às 16 horas Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária
Colégio Estadual Júlia Wanderley Somente alunos
9:00 às 11 horas Turma Ensino Técnico em Agropecuária
Alunos junto com responsáveis
19 de setembro
14:00 às 16 horas
Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária
Colégio Estadual Júlia Wanderley
Alunos junto com responsáveis
9:00 às 11 horas
Turma Ensino Técnico em Agropecuária
Somente alunos
17 de outubro
14:00 às 16 horas
Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária
Colégio Estadual Júlia
Wanderley
Somente alunos
9:00 às 11 horas
Turma Ensino Técnico em Agropecuária
Alunos junto com responsáveis
21 de novembro
14:00 às 16 horas
Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária
Colégio Estadual Júlia
Wanderley Alunos junto
com responsáveis
9:00 às 11 horas
Turma Ensino Técnico em Agropecuária
Somente alunos
12 de dezembro
14:00 às 16 horas
Turma Ensino Médio + Técnico em Agropecuária
Colégio Estadual Júlia
Wanderley
Somente alunos
Entende-se que este acompanhamento por meio de co ntatos mensais,
pretende somar com o acompanhamento a ser realizado pelo Colégio Instituto
Cristão, o qual deverá preencher formulários específicos de freqüência escolar
mensal e desempenho escolar dos alunos bolsistas.
Estes instrumentais visam dar suporte ao apoio e orientações técnicas
para os alunos bolsistas de acordo com as necessidades apresentadas pelos
mesmos no decorrer do ano letivo de 2009.
Castro, 22 de fevereiro de 2009.
Lorizete Szymanski Bernardino
Assistente Social -
CRESS 5861 – 11ª
Região
41
Movimentação Economico/Financeirodo Programa Germinar em 2008
(+) Remuneração do capital investido (juros) R$ 400.397,55( - ) Despesas administrativas R$ 597.065,76
( - ) Resultado do exercício R$ 196.668,21
A remuneração do capital vem do valor destinado ao Programa Germinar que estão aplicados em fundos de renda fixa (CDI's) na modalidade pré-fixados nos bancos do Brasil, Itaú e Sicredi.
As despesas administrativas referem-se aos honorários advocatícios e pagamento de impostos para a liberação dos recursos conforme prevê o testamento. Despesas com a contratação de uma profissional assistente social e ressarcimento de despesas com quilometragem, alimentação e outros para o acompanhamento e seleção dos alunos beneficiados com o programa.
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C ontribuição Produtores não associados 2,38% 172.285,19 83.513,20 106,30%
Laboratório de Fitopato logia/Entom ologia 0,19% 13.840,20 22.180,00 -37,60%
Laboratório de Info rmações Geográficas - LIG 5,19% 375.246,55 354.757,73 5,78%
Laboratório de Solos/Brom atologia 10,61% 767.315,00 776.987,15 -1,24%
Laudos e Projetos - Em presas Parceiras 23,26% 1 .682.103,69 1.586.004,34 6,06%
Show Tecnológico 4,93% 356.927,87 263.878,32 35,26%
Venda de Grãos 7,69% 556.360,20 380.219,83 46,33%
Ou tras receitas 0,93% 66.908,24 37.144,49 80,13%
DESPESAS D AS ATIVID AD ES 100% 7 .043.693,68 6.306.144,85 11,70%
( - ) Dire toria 0,42% 29.622,81 24.187,14 22,47%
( - ) Gerência Técnica 4,35% 306.126,22 344.432,85 -11,12%
( - ) Administ ração 17,42% 1 .227.334,48 569.408,08 115,55%
( - ) Sistem a de Inform ações 2,62% 184.779,37 162.675,54 13,59%
( - ) Ag rome teorologia 2,76% 194.518,13 147.240,24 32,11%
( - ) Defesa Vegeta l 11,92% 839.388,66 812.224,16 3,34%
( - ) Fertil idade de Solos 4,61% 324.864,15 412.408,95 -21,23%
( - ) Herbolog ia 5,13% 361.561,42 289.214,06 25,02%
( - ) Fitotecnia 6,68% 470.566,68 374.808,56 25,55%
( - ) Mecan ização Agrícola 3,67% 258.699,78 214.255,31 20,74%
( - ) Forragicu ltura 4,20% 295.846,24 299.252,20 -1,14%
( - ) Difusao de Tecno logia 3,19% 224.611,04 171.536,69 30,94%
( - ) Labo ratório de So los/Brom atologia 9,21% 648.499,67 605.919,80 7,03%
( - ) Labo ratório de Fitopa tologia/Entomo logia 1,96% 138.238,31 121.507,32 13,77%
( - ) Labo ratório de Inf . Geográficas - LIG 3,64% 256.326,24 262.158,79 -2,22%
( - ) Estação Expe rim . de Arapoti 4,12% 290.287,86 233.223,33 24,47%
( - ) Estação Expe rim . de Castro 8,51% 599.760,01 557.943,08 7,49%
( - ) Estação Expe rim . de Ponta Grossa 4,52% 318.550,30 289.179,14 10,16%
( - ) Estação Expe rim . de Tibagi 1,90% 133.959,13 128.765,59 4,03%
( - ) Estação Expe rim . de Itaberá 3,85% 271.528,05 224.868,26 20,75%
( - ) Cent ra l de Processam ento de Am ost ras 0,88% 61.675,04 - 0,00%
( - ) Fazenda Capão A lto 0,00% - 2.822,46 -100,00%
( - ) Despesas Finance iras 0,99% 69.537,45 70.885,45 -1,90%
( + ) Receitas Financeiras -6,57% 462.587,36 12.772,15 3521,84%
RESULTADO OPERACIONAL 94,25% 189.230,40 3.424,36 5426,01%
RESULTADO NÃO OPERACIONAL 11.534,58 39.397,50
( + ) Resultado na Venda de Bens do A tivo Perm . 5,75% 11.534,58 39.397,50
RESULTADO LÍQUIDO D O EXERCÍCIO 100,00% 200.764,98 42.821,86 368,84%
Reconhecem os a exat idão desta dem onstração
Castro, 31 de dezembro de 2008.
Engº Ag rº Luciano D ias Ca rneiro Klüppel Lu iz Am ilton Pe re ira
Diretor Presidente Con tado r CRC/PR 044756 /P-7
DEM ON ST RAÇ ÃO DA S R EC EIT AS E D ESPESAS FINDO EM 31 DE DEZEM BRO D E 2008 (EM R EA IS)
Balanço Patrimonial 2008...
45
Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária Rodovia PR 151 Km 288 - Castro - Paraná
CNPJ 78.594.025/0001-58
NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008.
NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL
agropecuários industriais.
os programas destinados ao desenvolvimento agropecuário.
interesse mútuo.
NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Os valores a receber e a pagar em até 360 dias foram classificados no ativo e passivo circulante.
NOTA 3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
As principais práticas contábeis adotadas pela Fundação foram as seguintes:
a) Mantenedoras
b) Imobilizado
- Edificações ............................................................................................... 4%
10%
20%
c) Financiamentos
provenientes da duplicação de esforços.
i) Realizar convênio com entidades nacionais ou estrangeiras, visando a colaboração e o desenvolv imento de trabalhos de
A Fundação tem por finalidade o desenvolv imento técnico-científico, voltado ao incremento da produção agropecuária, devendo para
tanto:
a) Efetuar estudos, pesquisas e experimentações no campo da Fitotecnia, Ecologia, Química, Engenharia, Economia e
Administração Rural, Alimentação, Patologia, Biologia e seus ramos, tais como a produção genética.
f) Planejar e assessorar a implantação de programas agropecuários em áreas ecológicas através de um melhor aproveita-
g) Conjugar esforços para obtenção de recursos humanos, técnicos, materiais e financeiros nos campos de programação,
h) Cooperar com as entidades públicas ou privadas na solução de problemas agropecuários, velados no sentido de evitar gastos
b) Efetuar estudos, pesquisas e experimentações a introdução, adaptação e desenvolvimento de máquinas e implementos
As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com os princípios e práticas contábeis aplicáveis às fundações sem fins
lucrativos e com a legislação vigente.
O registro contábil das operações com Mantenedoras foi efetuado de acordo com a natureza das operações e foram apropriados os
encargos incorridos até a data do balanço.
Foi demonstrado ao custo de aquisição ou construção, menos depreciação acumulada, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de
1995. A depreciação foi calculada pelo método linear de acordo com as seguintes taxas anuais, permitidas pela legislação fiscal:
- Instalações,máquinas, equipamentos, móveis e utensílios .............................
- Veículos....................... .......................................................................
execução e divulgação das tecnologias existentes e das que forem desenvolvidas.
c) Assegurar a interação conjunta dos departamentos técnicos das instituidoras.
d) Fomentar e possibilitar condições para atualização e treinamento dos técnicos, incumbidos direta ou indiretamente com
e) Promover a divulgação dos dados técnicos e científicos obtidos através das atividades desenvolvidas.
mento dos recursos naturais nelas existentes.
Foram atualizados pelos encargos incorridos até o final do exercício, os quais foram contabilizados como despesas financeiras.
Balanço Patrimonial 2008...
46
d) Apuração das Receitas e Despesas
As receitas e despesas foram registradas pelo regime de competência.
NOTA 4 - COOPERATIVAS CONTA MOVIMENTO
A composição era a seguinte: 31/12/2008 31/12/2007
Cooperativa Agropecuária Arapoti Ltda. 68.979,98 44.521,80
Cooperativa Agropecuária Batavo Ltda. 428.972,75 16.331,63
Cooperativa Agropecuária Castrolanda 380.231,26 123.533,77
TOTAL 878.183,99 184.387,20
NOTA 5 - CRÉDITOS
A composição era a seguinte: 31/12/2008 31/12/2008 31/12/2007 31/12/2007
Curto prazo Longo prazo Curto prazo Longo prazo
Clientes 1.148.403,98 - 764.484,15 -
Outras Contas a Receber 77.716,58 16.753,83 143.420,34 13.037,76
Contas a Receber - Projetos 46.884,96 - 517,72 -
Contas a Receber - Saúde 2.390,28 - 6.002,13 -
Empréstimo Comp. s/Combustíveis - 3.460,66 - 3.460,66
Adiantamentos de férias 2.130,48 - 11.283,22 -
Adiantamentos p/Fornecedores 328.070,08 - 52.763,95 -
Adiantamentos p/funcionários 2.300,00 - 740,00
I.C.M.S a Recuperar 18.491,56 19.972,58 14.868,59 -
TOTAL 1.626.387,92 40.187,07 994.080,10 16.498,42
NOTA 6 - DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE
A composição era a seguinte: 31/12/2008 31/12/2007Show Tecnologico de Verão 22.703,82 19.896,79 Projeto Pequeno Produtor - - TOTAL 22.703,82 19.896,79
NOTA 7 - IMOBILIZADO
A composição era a seguinte:
2007CUSTO AQUIS DEPREC. VLR.LIQUIDO VLR.LIQUIDO
Terrenos 4.763,30 - 4.763,30 4.763,30
Edif icações 1.026.487,33 317.975,72 708.511,61 687.401,42
Inst. Máq. Equip. Móv. Utensílios 2.657.041,55 1.157.975,62 1.499.065,93 1.298.540,86
Veiculos 213.955,25 77.124,55 136.830,70 116.155,75
Diferido 494.820,58 164.564,56 330.256,02 223.043,88
TOTAL 4.397.068,01 1.717.640,45 2.679.427,56 2.329.905,21
NOTA 8 - DIFERIDO
O Diferido refere-se a gastos com sistemas de informática, sendo amortizados à taxa de 20% ao ano.
NOTA 9 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
A composição era a seguinte:
31/12/2008 31/12/2007
IRRF s/ Trabalho Assalariado 35.255,70 26.190,97
IRFF s/ Vínculo Empregatício 2.487,89 820,48
PIS s/ Folha de Pagamento 3.730,62 3.290,54
PIS s/faturamento 87,48 44,03
Confins 403,75 270,94
ISSQN 326,71 125,62
TOTAL 42.292,15 30.742,58
BENS2008
Balanço Patrimonial 2008...
47
NOTA 10 - OBRIGAÇÕES COM EMPREGADOS
A composição era a seguinte: 31/12/2008 31/12/2007
Provisão de Férias 303.225,47 259.352,76
Provisão para fins Rescisorias 20.000,00 20.000,00
Provisão para Gratif icação 220.398,84 191.387,63
TOTAL 543.624,31 470.740,39
NOTA 11 - OBRIGAÇÕES PREVIDENCIARIAS
A composição era a seguinte: 31/12/2008 31/12/2007
INSS 65.158,30 58.391,48
FGTS 22.770,97 19.384,89
Seguro de Vida - -
Contribuição Sindical 45,92 -
INSS s/ Trabalho s/Vínculo Empregatício 5.475,02 2.545,95
TOTAL 93.450,21 80.322,32
NOTA 12 - RECEITAS EXERCÍCIO FUTURO - CURSOS, EVENTOS E PROJETOS EM ANDAMENTO
A composição era a seguinte: 31/12/2008 31/12/2007
Projeto Germinar Qualificando Jovens pela Educação 5.628.508,44 -
Projetos Coordenadorias de Pesquisa 1.351.828,60 1.037.599,43
TOTAL 6.980.337,04 1.037.599,43
NOTA 13 - FINANCIAMENTOS
A composição dos financiamentos era a seguinte:
31/12/2008 31/12/2008 31/12/2007 31/12/2007
INSTITUIÇÃO Finalidade Curto prazo Longo prazo Curto prazo Longo prazo
Banco Sicredi custeio 66.200,00 - 138.219,22 -
Banco Sicredi investimentos 46.150,02
Banco do Brasi S/A - Ctr. 040/02053 investimentos 12.925,00 - 11.530,70 -
SUB - TOTAL 125.275,02 - 149.749,92 -
PROVISÕES
Provisão p/fins rescisórios - Multa FGTS provisão - 329.032,35 - 290.720,20
SUB - TOTAL - 329.032,35 - 290.720,20
Banco do Brasil S/A - Finame investimento - - 14.100,00 12.925,00
FINEP - Aporte Tecnológico ao grupo ABC investimento - 644.334,73 277.272,76
Banco Sicredi - Ctr. A81030631-0 investimento - 69.225,00
SUB - TOTAL - 713.559,73 14.100,00 290.197,76
TOTAL 125.275,02 1.042.592,08 163.849,92 580.917,96
NOTA 14 - RESULTADO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
A redução do resultado de exercícios anteriores de R$ 580.845,58 para R$ 493.555,40, refere-se a ajuste de depreciação de exercí-
cios anteriores conforme levantamento físico x contábil, no valor de R$ 87.290,18.
Engº Agrº Luciano Dias Carneiro Klüppel Luiz Amilton Pereira
Diretor Presidente Contador CRC/PR 044756/P-7
Castro, 31 de dezembro de 2008
As taxas de juros sobre fianciamentos contratados são as usuais de mercado, tendo como garantia penhor cedular e avais da Diretoria.
Os financiamentos a curto prazo têm vencimento final para 20 de novembro de 2009 e a longo prazo para 08 de janeiro de 2013.
Balanço Patrimonial 2008...
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Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária
Rodovia PR 151 Km 288 - Castro - Paraná CNPJ 78.594.025/0001-58
1 - ORIGENS DE RECURSOS EM 31.12.2008 EM 31.12.2007
Superávit do Exercício 200.764,98 42.821,86
Depreciações/Amort ização 348.155,07 142.985,43
Alienação do At ivo Imobilizado - -
Realizável a Longo Prazo - 77.091,03
Exigível a Longo Prazo 461.674,12 545.138,34
Inv est imentos Mantenedoras - 15.795,41 -
TOTAL 1.010.594,17 823.832,07
2 - APLICAÇÕES DE RECURSOS
Déf icit do Exercícios Anteriores 87.290,18 -
Imobilizado Técnico 498.547,30 264.476,74
Diferido 199.130,12 144.969,56
Rev ersão Deprec. Acumulada - -
Realizável a Longo Prazo 23.688,65 - Exigível a Longo Prazo - -
TOTAL 808.656,25 409.446,30
3 - AUMENT O/REDUÇÃO NO CAPITAL C IRCULANT E 201.937,92 414.385,77
4 - VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANT E
ATIVO CIRCULANTE 6.433.990,92 549.385,92
No inicio do Exercício 1.894.796,34 1.345.410,42
No Final do Exercício 8.328.787,26 1.894.796,34
PASSIVO CIRCULANT E 6.232.053,00 135.000,15
No inicio do Exercicio 1.938.030,45 1.803.030,30
No final do Exercicio 8.170.083,45 1.938.030,45
5 - AUMENT O/REDUÇÃO NO CAPITAL C IRCULANT E 201.937,92 414.385,77
INVESTIMENTO LUCROS
DE PREJUIZOS
MANTENEDORAS ACUMULADOS
Saldo em 31.12.2007 306.625,24 538.023,72 1.663.634,29
Investimento de Mantenedoras 15.795,41 15.795,41
Superávit do Exercício - 42.821,86 42.821,86 -
SALDO EM 31.12.2007 322.420,65 580.845,58 1.722.251,56
Investimento de Mantenedoras - - -
Superávit do Exercício - 397.433,19 397.433,19
Déf icit Proje to Germinar - - (196.668,21) (196.668,21)
Ajuste exercicios Anteriores - - (87.290,18) (87.290,18)
SALDO EM 31.12.2008 322.420,65 694.320,38 1.835.726,36
MUT AÇÕES DO PATR. LÍQUIDO - 113.474,80 113.474,80
Engº Agrº Luciano Dias Carneiro Klüppel Lu iz Amilton Pere ira
Diretor Presidente Contador CRC/PR 044756/P-7
Castro, 31 de dezembro de 2008
818.985,33
-
818.985,33
-
Reconhecemos a exatidão desta demonstração
-
818.985,33
-
DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
DESCRIMINAÇÃO T OTAL
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL
FUNDO SOCIAL
Balanço Patrimonial 2008...
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Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária
Rodovia PR 151 Km 288 - Castro - Paraná CNPJ 78.594.025/0001-58
ANALISE ECONOMICO FINANCEIRO 2008 2007
1- QUOCIENTE DE LIQUIDEZ
1-1 LIQUIDEZ IMEDIATA 0,81 0,45
1-2 LIQUIDEZ SECA 1,02 0,98
1-3 LIQUIDEZ CORRENTE 1,02 0,98
1-4 LIQUIDEZ GERAL 0,91 0,86
2- QUOCIENTE DE ENDIVIDAMENTO
2-1 SOLVENCIA GERAL 1,20 1,68
2-2 GRAU DE ENDIVIDAMENTO 0,83 0,59
2-3 GARANTIA DE CAPITAL DE TERCEIROS 5,02 1,29
3- QUOCIENTE DE RENTABILIDADE
3-1 RENTABILIDADE DO CAPITAL NOMINAL 60,83% 51,00%
3-2 RENTABILIDADE PATRIMONIO LIQUIDO 37,82% 34,00%
3-3 RENTABILIDADE DE VENDAS 2,78% 1,00%
Análise 2007
Analisando o balanço patrimonial da Fundação ABC percebemos que houve uma signif icativa recuperação dos Quocientes
de Liquidez decorrentes principalmente do saldo em 31.12.07 das contas correntes bancárias, destacando o Banco Itaú e o
Bacno do Brasil (Verba) os quais totalizaram R$ 585.770,19. Vale ressaltar ainda que esses índices só não foram maiores
uma vez que o Passivo Circulante teve uma elevação de 7,5% em relação à 2006. Neste grupo de contas destaca-se o
saldo do Resultado do Exercício Futuro o qual tinha em 2006 um saldo de R$ 491.238,95 e para 2007 foi de R$ 1.037.599,43
variando 111,22% se sobressaindo neste item o Projeto SOS Soja que tinha um saldo de R$ 62.337,97 em 2006 e em 2007
ficou com um saldo de R$ R$ 226.296,19. Ressalta-se a diminuição nos saldos das outras contas do Passivo Circulante.
Nos quocientes de Endividamento destaca-se a indice de solvencia o qual reduziu de 1,90 para 1,68 decorrente principalmente
do aumento do Exigivel a Longo Prazo - Provisão para fins rescisórios e o Projeto FINEP. O grau de endividamento e a garantia
de capital de terceiros também sofreram uma pequena elevação, decorrente também da variação do Exigivel a Longo Prazo.
Os quocientes de rentabilidade do Capital Nominal e do Patrimonio Liquido, tiveram uma pequena elevação decorrente do
resultado liquido do exercício que foi de R$ 42.821,86. Esse resultado fez com que se mantivesse a mesma rentabildiade sobre
as vendas.
Análise 2008
Analisando o balanço patrimonial da Fundação ABC percebemos que houve um aumento dos índices de liquidez
decorrentes principalmente do saldo em 31.12.08 das contas de aplicação financeira e conta movimento das
mantenedoras que somaram R$ 6.443.267,87, sendo que desde montante R$ 132.053,23 proveniente do projeto balanço
hídrico/Finep, R$ 5.433.030,65 é recurso do espólio da Srª Dini Meyer para o projeto Germinar Qualificando Jovens pelo
Educação e R$ 878.183,99 são saldos das contas movimento das mantenedoras. Com relação ao passivo circulante obtve
uma siginif icativa variação tendo em vista o saldo do projeto Germinar que conta com um saldo de R$ 5.628.508,44 e
outra situação foi motivada pelo crescimento de outros passivos em 31,14% em relação a 2007 destacando os projetos
em andamento com empresas parceiras e projeto balanço hídrico da Finep. No passivo a longo prazo tivemos um aumento
79,47% motivados pelo aumento do saldo da conta p/fins rescisórios o recebimento da 2ª parcela do financiamento Finep p/
o projeto Aporte Técnológico ao Grupo ABC e o financiamento de equipamento para o laboratório de solos e bromatologia.
Nos quocientes de Endividamento destaca-se o indice de solvencia o qual reduziu de 1,68 para 1,20 decorrente principalmente
do aumento do Exigivel a Curto e Longo Prazo - projeto Germinar, projeto empresas parceiras e o projeto FINEP. O grau de
endividamento e a garantia de capital de terceiros também sofreram significativa elevação, decorrente também da variação do
Exigível a curto e Longo Prazo. Os quocientes de rentabilidade do Capital Nominal e do Patrimonio Liquido, tiveram elevação
do resultado liquido do exercício que foi de R$ 200.764,98. Esse resultado fez com que aumentasse a rentabildiade sobre
as vendas.
Balanço Patrimonial 2008
50
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA - DFC
Resultado Líquido Exercício 200.764,98 + Depreciação 348.155,07 (-) Resultado Exercicios anteriores (87.290,18)
+ Provisões 111.196,07
(-) Aumento contas a receber (360.971,46)
(-) Aumento estoques (15.982,43)
(-) Aumento despesas antecipadas (3.498,98) (-) Aumento impostos a recuperar (27.311,62) (-) Aumento contratos a receber (1.560,00) + Diminuição Adto férias 9.152,74 (-) Aumento Adiantamentos (275.306,13)
+ Aumento Fornecedores 230.328,91
+ Aumento Obrigações Tributárias 11.549,57
+ Aumento Obrigações Previdenciárias 13.127,89
+ Aumento Resultado Exercício Futuro 5.942.737,61
Caixa Liquido das Atividades Operacionais 6.095.092,04
+ Alienação de Imobilizado
+ Alienação de Investimentos
(-) Aquisição de Imobilizado (498.547,30)
(-) Aplicação no Diferido (199.130,12)
(-) Aquisição de Investimentos
Caixa Liquido das Atividades de Investimentos (697.677,42)
+ Integralização de Capital
+ Juros recebidos de emprestimos
+ Emprestimos tomados 384.787,07
+ Aumento de Capital Social
(-) Pagamento de Lucros e dividendos
(-) Juros pagos por emprestimos
Caixa Liquido das Atividades de Financiamentos 384.787,07
Aumento de Caixa Liquido (1+2+3) 5.782.201,69
Saldo de Caixa Inicial 863.407,21
Saldo de Caixa Final 6.645.608,90
Variação 5.782.201,69
01) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
02) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
03) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
51
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Aos Administradores da Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária
Castro - Paraná
01) Foram examinados os Balanços Patrimoniais da Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária, levantados em 31 de Dezembro de 2007 e 31 de Dezembro de 2008 e as respectivas Demonstrações de Resultados dos Exercícios, das Demonstrações de Mutações do Patrimônio Líquido e das Origens e Aplicações de Recursos.
02) Os exames foram realizados de acordo com as normas de auditoria aceitas pelo Conselho Federal de Contabilidade incluindo as provas nos registros contábeis e outros procedimentos de auditoria que foram julgados necessários para a execução do trabalho. As demonstrações foram elaboradas sob a responsabilidade da administração da empresa sendo a nossa responsabilidade a de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis.
03) Em nossa opinião, com base nos exames realizados, as Demonstrações Contábeis mencionadas anteriormente refletem adequadamente a posição patrimonial e financeira da Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária sendo aplicados e respeitados os Princípios Contábeis de maneira uniforme em relação ao exercício anterior.
Castro, 11 de Março de 2009.
JACKSON RICARDO OLSZEWSKICONTADOR – CRC PR 046370/O-9CPF 675.499.009-06
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PARECER DO CONSELHO CURADOR
O Conselho de Curadores da Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária, no
cumprimento das disposições legais e estatutárias, tendo analisado o Relatório de Atividades, Prestação de
Contas e o Balanço Patrimonial da empresa, no exercício 2008, e ouvido o parecer da Auditoria Independente,
encontrou tudo na mais perfeita ordem e dentro dos objetivos preconizados estatutariamente.
Sugere que os referidos documentos sejam aprovados pela Assembléia Geral.
Castro, 11 de março de 2009.
_____________________ ______________________ Jan Willem Salomons Frans Borg
_____________________ ______________________ Robin Vink Hugo José Fittkau
_____________________ ______________________ Renee van der Goot Roberto Meindert Borg
_____________________ _______________________ Richard F. Dikjstra Wouter Verburg