Relatório Anual da Diretoria ABEMI 2011 #Lavajato Ricardo Pessoa
Relatório Anual da Diretoria ABEMI 2008 #Lavajato Ricardo Pessoa
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índiceCódigo de Ética. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04Missão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05Organograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06Diretoria 2008-2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07Conselho de Administração 2008-2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
I - Petróleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 091 . Petrobras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 092 . GT Petrobras/Engenharia - ABEMI - ABCE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 . Sondas de perfuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 . Centro de Excelência em EPC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 . ONIP Organização Nacional da Indústria do Petróleo . . . . . . . . . . . . . 136 . Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural/SP. . . . . . . . . . . . . . . . 147 . ABEMI na RIO OIL & GAS 2008 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
II - PrOMInP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 . Eventos do PROMINP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152 . Cursos do PROMINP - PNQP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
III - Institucional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 . IN RFB Nº 834/08 – Consórcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172 . CDES Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social . . . . . . . . 183 . Convenções Coletivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194 . Representações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
IV - Assuntos Internos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221 . Posse dos Membros da Diretoria e Conselho de Administração 2008-2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222 . Planos de ação dos diretores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 . Plano de Comunicação da ABEMI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254 . Espaço das Empresas Associadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275 . Eventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276 . Assembleia Geral Extraordinária – 22/01/08 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277 . Assembleia Geral Ordinária – 25/03/08 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288 . Galeria dos Conselheiros Vitalícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289 . Homenagem aos 60 anos da TECHINT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
V - Comissões Permanentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301 . Comissão de Assuntos Jurídicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 . Comissão de Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313 . Comissão de Engenharia de Segurança, Saúde e Meio Ambiente - CESMT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
VI - Dados Estatísticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361 . Receita Operacional Bruta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362 . Nível de Emprego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
VII - Principais Atividades das Associadas . . . . . . . . . . . . . . . . 40
VIII - Quadro Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
IX - Administração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
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IntroduçãoA palavra ética, em nosso léxico, significa o estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana
suscetível de qualificação, do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a nossa sociedade ou de
forma absoluta.
A compreensão deste conceito remete a palavras como confiabilidade, honestidade, justiça, integridade e
inúmeras outras que qualificam as relações humanas seja em âmbito individual ou coletivo.
Estas qualidades, porém, são sedimentadas às nossas personalidades durante o nosso amadurecimento,
fazem parte de nossa educação e caráter e não são meramente adquiridas por um aprendizado instantâneo
através de uma normativa, de uma diretriz ou, até mesmo, de uma legislação que as imponham.
O comportamento ético, portanto, em um ente ou entidade madura já existe ou dificilmente existirá. Para
tantas pessoas ou organizações maduras podemos até dizer que estas qualidades são intrínsecas e compro-
vadas pelo seu comportamento probo, observado ao longo de sua existência.
Em seus mais de quarenta anos de existência, a ABEMI sedimentou tais qualidades e seus valores éticos
são inquestionáveis por suas Associadas, por seus Colaboradores e pela Indústria para a qual suas asso-
ciadas prestam serviços.
Assim sendo, a ABEMI reformulou o seu Código de Ética, já estabelecido há décadas, no sentido de
disseminar seus valores à sociedade com a qual se relaciona.
Código de Ética da ABEMI
5Relatório da Diretoria 2008
Princípios• O presente Código de Ética abrange os membros do Conselho de Administração, da Diretoria e os colaboradores da ABE-
MI, constituindo um compromisso de respeitá-lo e cumpri-lo em todas as suas atividades. São seus princípios:
• Conduzir as atividades da ABEMI com transparência e integridade, cultivando credibilidade junto às suas Associadas, aos
clientes de suas Associadas e à Sociedade Brasileira.
• Eximir-se de praticar, direta ou indiretamente, ato de natureza pública ou privada capaz de comprometer a sua dignidade e
a fiel observância dos postulados do Estatuto da ABEMI.
• Esforçar-se no sentido da elevação social da ABEMI, realizando, de maneira digna, a propaganda de sua atividade e evitan-
do manifestação que possa conduzir a apreciações comprometedoras da dignidade da profissão.
• Não criticar ou injuriar, de maneira desleal ou desabonadora, a atuação de uma Associada, bem como de outras entidades
de classe.
• Eximir-se de praticar atos que possam, direta ou indiretamente, prejudicar os interesses das Associadas, não atuando de
forma a se aproveitar ou intervir, sem a necessária citação ou autorização, de idéias, planos ou projetos de autoria de ter-
ceiros.
• Não agir em nome da ABEMI para obter vantagens individuais, seja para si mesmo ou para a empresa que representa
• Considerar como confidencial toda e qualquer informação que obtenha da ABEMI, quando esta assim o solicitar.
• Promover a imediata informação às Associadas de qualquer impedimento que julgue relacionado com seus projetos ou
serviços.
• Cumprir e fazer com que sejam cumpridos o disposto no Estatuto da ABEMI.
• Incentivar suas Associadas a disseminarem os princípios éticos e os compromissos de conduta aqui expressados.”
MissãoCongregar e representar empresas cujas atividades se
relacionam com a implantação de empreendimentos pú-
blicos ou privados nos setores industrial e de infraestru-
tura, exercendo a defesa dos interesses das associadas,
protegendo a livre concorrência, reunindo conhecimen-
tos na busca da competitividade coletiva e contribuindo
para o desenvolvimento econômico e social do País.
VisãoSer reconhecida como instituição com prestígio
e representatividade nacional na defesa dos interes-
ses de seus associados e da engenharia nacional.
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Conselho de Administração
Presidente
Vice-presidente
Finanças
Administração
Jurídico
Comunicação e Eventos
relações Institucionais
Diretor Executivo Funcional
Diretoresnomeados
Diretores de Segmento Econômico
Diretores de Serviços
Petróleo e Gás
Química e Petroquímica
Mineração e Siderurgia
Energia
Papel e Celulose
Indústrias em Geral
Sistemas de Gestão
Engenharia
Fabricação
Construção Civil
Montagem
Manutenção
Organograma
ObSErVAçãO 1: O Conselho de Administração é
composto pelo Presidente, pelos Conselheiros e pelos
Membros Vitalícios.
ObSErVAçãO 2: A cada Diretor de Serviço corres-
ponde 1 Conselheiro e 1 Suplente, todos eleitos pelo
voto de todas as Associadas.
7Relatório da Diretoria 2008
Diretor Presidente: CArLOS MAUrÍCIO LIMA DE PAULA bArrOS (Empresa Brasileira de Engenharia S.A. - EBE)
Diretor Vice-Presidente: MÁrCIO ALbErTO CAnCELLArA (Projectus Consultoria Ltda.)
Diretores de Segmento EconômicoPetróleo e Gás: GUILHErME PIrES DE MELLO (Techint S.A.)Química e Petroquímica: JOSÉ OCTÁVIO L . DE ALVArEnGA (Promon Engenharia Ltda.)Mineração e Siderurgia: GAbrIEL AIDAr AbOUCHAr (Enconsult Engenharia e Consultoria Ltda.)Energia: JÉSUS DE OLIVEIrA FErrEIrA FILHO (MPE - Montagens e Projetos Especiais S.A.)Papel e Celulose: OSCAr SIMOnSEn (Montcalm Montagens Industriais S.A.)Indústrias em Geral: LEOnEL QUEIrOZ VIAnnA nETO (Construções e Com. Camargo Corrêa S.A.)
Diretoria | Gestão 2008 / 2010
Conselho de Administração | Gestão 2008 / 2010
Diretor Presidente: CArLOS MAUrÍCIO LIMA DE PAULA bArrOS (Empresa Brasileira de Engenharia S.A. - EBE)
Sistema de GestãoConselheiro: ALbErTO JESUS PADILLA (Setal Engª Construções e Perfurações S.A.)Suplente: AnTOnIO PEDrO DIAS (Construtora Andrade Gutierrez S.A.)
EngenhariaConselheiro: JOãO AnTOnIO DEL nErO (Figueiredo Ferraz Consult. e Engenharia de Projeto Ltda.)Suplente: GErSOn DE MELLO ALMADA (Engevix Engenharia S.A.)
FabricaçãoConselheiro: GUILHErME MUYLAErT AnTUnES (Usiminas Mecânica S.A.)Suplente: LUÍS AnTOnIO bIAGI (Enfil S.A. Controle Ambiental)
Construção CivilConselheiro: AnDrÉ GLOGOWSKY (Hochtief do Brasil S.A.)Suplente: EMÍLIO JArbAS bArbOSA PIMEnTA (Construtora Queiroz Galvão S.A.)
MontagemConselheiro: JOSÉ LIMA OLIVEr JÚnIOr (Potencial Engenharia e Construções Ltda.)Suplente: ALbErTO ELÍSIO VILAçA GOMES (Mendes Júnior Trading e Engenharia S.A.)
ManutençãoConselheiro: SAMUEL F . S . MIrAnDA (TKK Engenharia Ltda.)Suplente: rEInALDO nETO DA SILVA (Produman Engª, Manutenção e Montagem Ltda.)
Conselho VitalícioAYLTOn AnTOnIAZZISOCrATE MATTOLIJOSÉ LUIZ DO LAGOFErnAnDO COUTO MArQUES LISbôADAVID FISCHELrObErTO MEnDOnçACrISTIAnO KOKMAnUEL AnTOnIO LOPESrICArDO rIbEIrO PESSôA
Diretores de ServiçosSistema de Gestão: GErSOn rICArDI (CNO Construtora Norberto Odebrecht S.A.)Engenharia: rObErTO KOCHEn (Geocompany - Tecnologia, Engenharia e Meio Ambiente)Fabricação: CrISTIAn JATY SILVA (Jaraguá Equipamentos Industriais Ltda.)Construção Civil: EDEnIr ArTUr VEIGA (Schahin Engenharia S.A.)Montagem: FrAnCISCO ASSIS DE OLIVEIrA rOCHA (UTC Engenharia S.A.)Manutenção: VALDIr LIMA CArrEIrO (IESA Óleo e Gás S.A.)
Diretores nomeadosDiretor Executivo Funcional: AUrÉLIO ESCUDErODiretor: AnTOnIO E . F . MÜLLEr (AEM Serviços de Engenharia S/C Ltda.)Diretor: MArCELO F . C . A . COrrÊA (OMC Engenharia e Representações Ltda.)
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Senhores Associados,
Em Março de 2008, a ABEMI elegeu a sua nova Diretoria e Conselho. Nos discursos na cerimônia da posse que se sucedeu, a preocupação era o grande desafio para nossas empresas associadas, de se capacitarem para fazer frente ao nunca visto volume de investimentos anunciados por todos segmentos econômicos. O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, que na ocasião nos honrou com sua presença junto com sua diretoria, alertava para a necessidade imperiosa das empresas de engenharia acreditarem no país, e destinarem seus recursos para investimentos em capacitação e aumento da capacidade instalada, buscan-do competitividade e, conseqüente aumento do conteúdo nacional. Eu mesmo disse, que se pudéssemos nos planejar com segurança, e naquele momento, sentíamos esta segurança, nossas conquistas do passado avalizavam a confiança em, de novo, superarmos os desafios que se avizinhavam.Decorrido um ano de nossa gestão, parece que nossas expectativas são as mesmas, mas só que com sinal trocado. O “momento mágico” de crescimento e otimismo que vislumbrávamos, por mágica, transformou-se em recessão e pessimismo. O que era positivo virou negativo, no mundo, no país e na nossa engenharia. Estamos frente a uma ameaça sem par, que ninguém, em sã consciência, pode precisar a dimensão de seus efeitos. Não podemos perder o que reconquistamos a duras penas nestes últimos dez anos. As empresas de enge-nharia tem que se unir para dar sua contribuição no combate à crise, e a nossa associação é o instrumento de união e de voz coletiva. Temos que trabalhar para que as obras do PAC saiam do papel, que a Petrobras dê velocidade ao seu fundamental plano de negócios, para que as nossas empresas ajudem a viabilizar os projetos aprovados em todos os segmentos econômicos.Temos muito a contribuir, temos que fazê-lo, e a ABEMI é o fórum de alinhamento e direcionamento dos esforços concentrados que se fazem indispensáveis. Não vamos deixar que o pessimismo reinante nos contamine. Vamos fazer a nossa parte!
Carlos Maurício Lima de Paula barrosPresidente | Conselho de Administração e Diretoria
Apresentação
9Relatório da Diretoria 2008
I - Petróleo
reunião com renato Duque - Reunião com o diretor de Ser-
viços da Petrobras, Renato de Souza Duque, dia 24/11/08, com a
participação do presidente da ABEMI Carlos Maurício Lima de Paula
Barros, do vice-presidente Márcio A. Cancellara, e dos diretores Gui-
lherme Pires de Mello; José Lima Oliver Junior, Valdir Lima Carreiro
e Aurélio Escudero. Foi entregue um livro – em dois volumes - que
a ABEMI elaborou, contendo todos os 34 Comunicados resultado
de seis (6) anos dos trabalhos desenvolvidos pelo GT PETROBRAS/
ENGENHARIA–ABEMI-ABCE. O diretor Renato Duque mostrou-se oti-
mista com o fato de como a ABEMI soube se aproximar da Companhia
e os frutos que resultaram para ambas as partes. Disse que sempre
que surgiram problemas, a ABEMI teve um posicionamento pró-ativo.
Apoiou a continuidade dos trabalhos do GT conjunto.
AbEMI reúne-se com o Diretor Paulo roberto do AbAST -
Reunião com o diretor do Abastecimento da Petrobras, Paulo Rober-
to Costa, dia 26/11/08, participaram pela ABEMI o presidente Carlos
Maurício Lima de Paula Barros, e o conselheiro vitalício Ricardo Ri-
beiro Pessôa. O tema abordado foi Redução de Custos e Prazos nos
Investimentos da Petrobras em Refinarias. Pela Petrobras participaram
ainda: o presidente da Petroquisa, Paulo Cezar Amaro Aquino; o diretor
industrial da refinaria Abreu Lima, Sylvestre de Vasconcelos Calmon;
o gerente executivo, Venina Veloso da Costa; o gerente geral do Com-
1. Petrobras
perj, Egídio Alberto Bega; o gerente geral, Sérgio Nicco Czelusniac;
e o gerente executivo, Luiz Alberto Gaspar Domingues. Os custos do
ABAST foram destaques da reunião, e enfatizou-se a necessidade de
otimizar os investimentos. O ABAST está investindo cerca de US$ 6
bilhões/ano em novas refinarias. Cada área de negócios é responsável
pelos resultados. Foi criado um GT, com prazo de 30 dias, para apre-
sentar recomendações. O gerente geral Sérgio Nicco Czelusniac que
representará o ABAST no grupo, disse que os quantitativos do FEED
serão garantidos, a fabricação de equipamentos seguirá as normas in-
ternacionais e a expectativa de redução de custos é da ordem de 15 a
25%. Se conflitar com as normas da Petrobras, cancela. A Petrobras
pretende simplificar as normas, tirar do contrato tudo o que encarece
e simplificar o SMS e as especificações de canteiro de obras. A Petro-
bras vai exigir o que consta da legislação. À ABEMI caberá dizer o que
fará para melhorar métodos, processos e qualificação da mão-de-obra.
A ABEMI apresentou diagnóstico desenvolvido pelo diretor Gerson Ri-
cardi, com a contribuição de diversas empresas associadas. O trabalho
indica o que tem influenciado no acréscimo de custos e prazos. O SGT
coordenado por Maurício Guedes, gerente geral da Engenharia da PE-
TROBRAS e por Gerson Ricardi e José Octávio Alvarenga, diretores da
ABEMI, desenvolveu o trabalho, multidisciplinar e apresentará o traba-
lho a Diretores da PETROBRAS.
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O GT trata da Adequação das Condições Contratuais, vem ganhan-
do maior representatividade e ramificações importantes para o setor
e estende-se para outros aspectos com a criação de Sub Grupos de
Trabalho. Mais de 14 temas estão em discussão no GT. O GT encerrou
o ano de 2008 com a aprovação de 8 novos Comunicados e com a
revisão de um Comunicado. Dessa forma fechamos o ano com um total
de 34 Comunicados emitidos.
Foi levantada pela ABEMI a quantidade de representantes das em-
presas associadas que participam, tanto do GT, quanto dos SGTs: 175
pessoas, entre diretores, gerentes, engenheiros de diversas especiali-
dades. Do lado da Petrobras, o número de colaboradores deve estar
bem próximo do da ABEMI.
Mudança na Coordenação do GT
O engº Sandoval Dias Aragão se afastou da coordenação do GT pela
Petrobras para gerenciar a construção das refinarias Premium (I e II)
e, em seu lugar, assumiu o engº Mauricio de Oliveira Guedes. Os re-
presentantes da ABEMI ressaltaram o trabalho positivo, desenvolvido
pelo engº Sandoval à frente do GT, período em que foram emitidos
23 comunicados e 2 revisões. O presidente da ABEMI e os diretores
participantes do GT desejaram ao engº Sandoval muito sucesso em
suas novas atividades.
2. GT Petrobras/Engenharia - ABEMI - ABCE
Comunicados
O GT emitiu uma revisão de comunicado e publicação de mais nove
comunicados novos, em 2008, totalizando 34 comunicados, desde o
início dos trabalhos. A íntegra dos comunicados encontram-se no site
da ABEMI (www.abemi.org.br/ Publicações/Comunicados) e eles são
válidos nos empreendimentos gerenciados pela Engenharia da Petro-
bras. Os comunicados de 2008 foram:
• Revisão do Comunicado Nº 06 (11/04/08) – Fluxo de
Caixa Neutro – A revisão altera:
a) EAP de Serviços de Engenharia;
b) EAP para Suprimento de Equipamentos e Materiais:
1. Materiais e Equipamentos não Tagueados
2. Equipamentos Tagueados.
• Comunicado Nº 29 (15/02/08) – Diretriz Contratual
de SMS para a Área de Instalações Marítimas
• Comunicado Nº 30 (11/04/08) – Procedimentos Pa-
drões de Execução de Serviços de Construção Civil e
Montagem
• Comunicado Nº 30/1 (11/04/08) – Procedimento PEC
- 0401.00 – Fabricação e Montagem de Tubulação
• Comunicado Nº 30/2 (11/04/08) – Procedimento
PEC - 0801.00 – Preparação de Superfície e Aplica-
ção de Sistemas de Pintura
• Comunicado Nº 30/3 (11/04/08) – Procedimento
PEC - 1001.00 – Montagem de Estrutura Metálica
• Comunicado Nº 31 (08/05/08) – Relação de Docu-
mentos de Projeto para a Área de Exploração e Pro-
dução e Transporte Marítimo
• Comunicado Nº 32 (08/05/08) – Procedimento de
SMS para a Área de Terminais
• Comunicado Nº 33 (25/06/08) – Procedimento de
SMS para a Área de Dutos Submarinos
• Comunicado Nº 34 (25/06/08) – Procedimento de
SMS para a Área de E&P Terrestre
11Relatório da Diretoria 2008
3. Sondas de Perfuração
Subgrupos de Trabalho
Os subgrupos de trabalho (SGTs) gerados pelo GT PETROBRAS/
ENGENHARIA-ABEMI-ABCE:
SGT Jurídico, que conta com a participação de representantes do
Departamento Jurídico da Engenharia da Petrobras e da ABEMI para
tratar dos temas jurídicos, de interesse comum. Os temas em discus-
são: Venda Mercantil em Contratos EPC, a TEJ (Transação Extra-Judi-
cial) ato da diretoria da Petrobras para resolver pleitos dos contratados;
PIS-COFINS nos contratos EPC; Limite de Responsabilidade em dis-
cussão na Petrobras para estabelecer limites mais realistas e viáveis
para as partes. ; Alterações Normativas não previstas em cláusulas,
serão regulamentadas através de Comunicados.
SGT Master Vendor List - Em março, foi criado o SGT – Vendor
List em função da Petrobras ter a intenção de ampliar a relação de
fornecedores e de prestadores de serviços.
SGT - SMS - Diretrizes contratuais de SMS para as várias áreas de
atuação da Petrobras. Foram gerados os Comunicados 29, 32, 33 e 34
emitidos em 2008 e que vieram se somar aos comunicados relativos
ao SMS, 23-A e 25 emitidos em 2007.
SGT Padronização de Procedimentos - está com muito tra-
balho e tem bom andamento, desenvolvendo vários procedimentos de
execução. Em 2008, foram publicados os Comunicados 30, 30/1, 30/2
e 30/3. Neste SGT foram criados 8 grupos com previsão de elaborar 44
procedimentos e tem participação de 50 representantes de associadas
da ABEMI..
SGT Produtividade em Tubulação - O Subgrupo criado na ABEMI
junto com a Petrobras agregou a parceria da UFF (Universidade Federal
Fluminense) para o desenvolvimento do projeto de Produtividade em
Tubulação. São essenciais a garantia das quantidades definidas pelo
FEED e redução do nível de responsabilidade do epcista pela perfor-
mance da unidade. A proposta preliminar previa um trabalho longo e
caro devido à profundidade pretendida, mas optou-se por um trabalho
mais imediato e simples, que será desenvolvido pela ABEMI, com a par-
ticipação de 18 empresas associadas. A proposta é fazer um manual de
melhores práticas, começando com a produtividade em tubulação, com
previsão de ter recomendações e plano de ação em seis meses.
Fluxo de Caixa neutro - A Petrobras montou um grupo interno
para analisar e propor alterações na busca de melhoria de alguns con-
tratos com distorções de fluxo de caixa.
SGT Redução de Custos e Prazos nos Investimentos - Os
diretores Gerson Ricardi e José Octávio Alvarenga coordenadores da
ABEMI e os Gerentes Cármen Heloísa Telles Cortêz e Vicente Gullo, da
Engenharia da Petrobras estão elaborando um diagnóstico para as áre-
as de engenharia, gerenciamento, fabricação, construção civil, monta-
gem e SMS, visando à redução de custos e prazos nos investimentos
da Petrobras. Este foi o tema das reuniões realizadas com os diretores
da Petrobras, Paulo Roberto Costa e Renato Duque. Foi definida uma
matriz pela ABEMI com 47 itens considerando as principais etapas dos
empreendimentos, diagnóstico e detalhamento dos itens de maior im-
pacto. O trabalho iniciado no final de dezembro de 2008 deverá estar
pronto em março de 2009.
O presidente Carlos Mauricio Lima de Paula Barros, o conselheiro Vi-
talício Ricardo Ribeiro Pessôa, e o diretor executivo do PNQP, Joaquim
Passos Maia, participaram de reunião, dia 19 de maio, na Casa Civil,
com os ministros Dilma Rousseff, Miguel Jorge, e Edison Lobão, o pre-
sidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e diretores da Petrobras, o
coordenador executivo do Prominp, José Renato Ferreira de Almeida,
além de presidentes e representantes de outras entidades de classe. O
diretor Renato Duque, da Petrobras fez uma apresentação sobre as 6
plataformas de produção em construção: P51, P53, P55, P56 e P57,
as 2 jack ups no canteiro São Roque e 8 unidades para produção em
licitação. O presidente José Sérgio Gabrielli informou que a exploração
da recente descoberta de Tupi exigirá mais sondas. O mercado mundial
tem apenas 21 sondas para águas profundas e abriu-se a perspectiva de
encomenda de 40 unidades de perfuração até 2017. Necessidades: 12
sondas até 2012 contratadas no exterior e 28 entre 2013 e 2017 a serem
contratadas no Brasil; além da construção de 44 navios de grande porte
e 122 barcos de apoio. As 28 plataformas serão distribuídas em 5 ou 6
canteiros/estaleiros de construção. A construção das sondas exigirá a
reestruturação dos sites. A ministra pediu a manifestação das entida-
des sobre o que poderia fazer a indústria nacional nesse programa. O
presidente da ABEMI disse que, no passado, as empresas nacionais
responderam ao desafio de fabricar plataformas, o que mostra que o
setor de engenharia, construção e montagem industriais tem o poder
de se articular para enfrentar novos desafios, como foi atingir 80% de
conteúdo local em onshore e 75% em offshore. A ABEMI encaminhou
sua posição à ministra, ao Pedro José Barusco, gerente executivo da
Engenharia da Petrobras e José Renato Ferreira de Almeida, coordena-
dor executivo do Prominp (carta 237/08 de 27/05).
12
Nova reunião com Dilma Rousseff, da Casa Civil, e Edison Lobão,
das Minas e Energia, no dia 1 de julho. O conselheiro vitalício Ricardo
Pessôa representou a ABEMI. A ministra ressaltou pontos comuns nas
cartas das entidades:
• Necessidade de padrões de construção;
• Fortalecimento da engenharia;
• Conteúdo nacional crescente a partir de 60%;
• Como nacionalizar - Drilling Package
O ministro Edson Lobão disse que o governo decidiu apoiar a em-
presa nacional e informou que:
• O Prominp acompanhará a contratação das 28 sondas
no Brasil, através do Secretário Nacional de Óleo e Gás,
Dr. Lima Neto;
• A Petrobras cuidará dos financiamentos e recursos neces-
sários;
• Há urgência de soluções, em função das necessidades da
Petrobras.
Segundo o diretor Duque, 10 das 12 sondas importadas serão ope-
radas por empresas brasileiras, e as outras duas por estrangeiras. As
outras 28 sondas de perfuração serão construídas no Brasil e para
tanto, foi criado um grupo de trabalho coordenado pelo engº Roberto
Gonçalves, da Engenharia da Petrobras, para estabelecer estratégia de
contratação, de acordo com as premissas:
• Considerar sempre as ponderações das associações de
classe para maximizar o conteúdo nacional, contemplando
desde a engenharia, serviços (EPC) e fornecedores;
• As entidades de classe participarão da elaboração da estra-
tégia de viabilização do “como, onde e quando”;
• Inicio previsto das licitações: dezembro / 2008
Os próximos passos:
• Elaborar estratégia para os itens críticos de suprimentos:
• Drilling Package: (serão adquiridos pela Petrobras);
• Motores: Poderão ser encomendados pela NUCLEP.
• Recursos humanos para operar as 28 plataformas. Poderão
ser formados convênios com universidades para treinamen-
to de aproximadamente 5.000 pessoas.
A ABEMI colocou-se a disposição para atuar permanentemente no
GT, reconhecendo a responsabilidade com relação ao alto vulto do in-
vestimento e o estabelecimento de estratégia responsável. Na reunião
realizada sobre as sondas pela presidência da Petrobras com os pre-
sidentes das associações, manifestou-se que o ideal seria a Petrobras
assumir a responsabilidade pelo financiamento e fluxo de caixa, con-
forme modelo Revap.
Na primeira reunião do engº Gonçalves com ABEMI, Abinee, Abimaq
e Abdib, constatou-se que a escala da discussão pode ser muito mais
macro, incluindo temas como Carga Tributária, Carga Fiscal, Juros,
Trabalhista.
Ficou clara a necessidade de que a Petrobras assuma a responsabi-
lidade pelos financiamentos (da ordem de US$ 800 milhões por sonda)
e garantias, que poderiam chegar a US$ 20 bilhões. Foram citados os
exemplos da REVAP e REFAP, onde a Petrobras constituiu uma SPC e
assumiu todos os financiamentos com seu aval. O GT pretende buscar
para as plataformas a garantia das quantidades dos serviços e mate-
riais, já praticada pelo ABAST.
A ABEMI criou Grupo de Trabalho “Sondas Marítimas de Perfura-
ção”, coordenado por Fernando Picoroni Vilela, da Camargo Corrêa,
para organizar suas ações e propor posicionamento técnico operacio-
nal. O pedido das 12 primeiras unidades de sondas já foi colocado no
exterior, para não atrasar o programa do Pré-sal. As 28 sondas que
serão construídas no Brasil deverão ser entregues no período de 2013
a 2017. A Petrobras assumirá a compra dos pacotes de perfuração e
propulsores de posicionamento dinâmico.
13Relatório da Diretoria 2008
Foi constituída a pessoa jurídica do Centro de Excelência em EPC
(CE-EPC), em assembléia geral realizada no dia 23 de junho, com
a adesão de 75 empresas, dentre as quais a ABEMI e 33 associa-
das da ABEMI. A assembléia elegeu Laerte Santos Galhardo, da
Petrobras, para a presidência, Antonio E.F. Muller, da Tridimencio-
nal e diretor da ABEMI, para a vice-presidência, além dos diretores
da ABEMI, Gerson Ricardi, da Odebrecht e José Octávio Alvaren-
ga, da Promon, para a diretoria e Sérgio Vieira Cunha (Estaleiro
Mauá), André Jacques de Paiva Leite (StatoilHydro), João Sérgio
Vereza Mariano (Shell), Carlos Affonso de Aguiar Teixeira (IBP),
Miguel Luiz Ribeiro Ferreira (UFF) e Segen Farid Estefen (COPPE).
Após o discurso de posse do presidente, o gerente executivo de
Engenharia, Pedro Barusco, procedeu a leitura da manifestação
do diretor da Petrobras, Renato de Souza Duque. A ABEMI foi ci-
tada nas duas falas, de maneira elogiosa. O presidente da ABEMI,
Carlos Maurício L. de Paula Barros ressaltou a importância que
a ABEMI e suas associadas vêm dando ao Centro de Excelência,
4. Centro de Excelência em EPC
com base na evolução do foco do setor que passou a década de
80, quando a ênfase era a qualidade, a década de 90 com ênfase
em SMS, e agora a década da produtividade.
O projeto do CE-EPC foi lançado pelo Prominp, durante o 4º
workshop nacional realizado em São Paulo, em novembro de
2006, na presença do ministro das Minas e Energia Silas Ronde-
au, do diretor de serviços da Petrobras, Renato de Souza Duque,
e outros executivos da Companhia, representantes de órgãos go-
vernamentais, entidades de classe e instituições de ensino. A ini-
ciativa coordenada pelo MME, Petrobras, ABEMI e UFF pretende
alavancar a indústria brasileira de construção industrial na área de
petróleo, com base na capacitação, automação e inovação tecno-
lógica e de gestão, de forma sustentável e competitiva. A proposta
do CE-EPC é promover o compartilhamento de informações entre
os participantes sobre as melhores práticas adotadas na indústria
mundial de petróleo. O objetivo é equiparar as epcistas nacionais
às melhores fornecedoras internacionais de bens e serviços.
Eduardo E. Gouvêa Vieira foi reeleito presidente do Conselho da ONIP.
A ONIP elaborou um cadastro das fornecedoras para a Petrobras e
realizou uma apresentação aos associados.
A ONIP terá um foro para acompanhar o desenvolvimento do Pré-Sal
e para isso contratou o Nelson Maczydlower. Durante reunião do Con-
selho Deliberativo (24 de setembro) houve três apresentações: Nelson
Maczydlower sobre o programa do Pré-sal, dos investimentos nas 28
sondas, sendo 14 navios e 14 semi-submersíveis, a serem contrata-
das em 4 blocos de 7 sondas. As especificações serão funcionais e
adaptadas e serão propriedade da Petrobras que pretende operá-las.
5. ONIP Organização Nacional da Indústria do Petróleo
Marcelo Corrêa foi indicado pela ABEMI para acompanhar todo o pro-
grama do pré-sal e que deverá atuar de forma coordenada com Gui-
lherme Pires de Mello. Em novembro, foi apresentado o orçamento da
ONIP para 2009, com receita prevista de R$ 10,6 milhões. A entidade
tem contratos de R$ 3,5 milhões com o ABAST e R$ 2,6 milhões com
E&P. A contribuição dos associados continuará no mesmo patamar
anterior e será responsável por 15% do valor orçamentário.
A Petrobras – apresentou memorial descritivo e lista de equipamentos
para as sondas de perfuração. Plataformas – FPSOs – cada\proponen-
te deverá trazer seu projeto e especificações. A ONIP pretende propor
um único projeto para maximizar o conteúdo nacional.
14
O Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria de Desenvol-
vimento do Estado de São Paulo criou a Comissão Especial de Petróleo
e Gás Natural, coordenada por Roberto Santos, para defender o interes-
se das empresas dos vários setores de São Paulo no pré-sal.
A ABEMI está envolvida em três GTs: GT II - formação da mão-de-obra
(Joaquim Maia); GT IV – Infra-estrutura e escoamento (Marcelo Corrêa);
e GT VI - Construção naval e montagem (Gerson Ricardi). O programa
da Comissão e dos grupos serão definidos até fevereiro/09, quando
a situação dos projetos da Petrobras e outras operadoras na Bacia de
Santos, visando Pré-sal, deverão estar mais definidas. Marcelo Corrêa
realizou uma apresentação no dia 10 de novembro sobre o desenvolvi-
mento de Pré-sal e offshore.
Gerson Ricardi, relatou que no GT Construção Naval, a idéia é construir
um estaleiro em Cubatão. No dia 22 de outubro, reuniram-se represen-
tantes das cidades envolvidas com Pré-sal, Secretaria do Meio Ambien-
te, IPT, USP e o Oswaldo Palma, pelo Sinaval. A USP apresentou estudo
6. Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural/SP
sobre construção naval, mas de navios mercantes de cabotagem e de
guerra. Gerson Ricardi recomendou entendimento das Secretarias de
São Paulo – com o Prominp.
A Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo –
CESPEG, realizou workshops em novembro e dezembro. Marcelo Corrêa
fez uma apresentação institucional da ABEMI. Informou que as informa-
ções sobre infraestrutura e logística para o Pré Sal encontram-se no site
www.desenvolvimento.sp.gov.br/cespeg, com link no site da ABEMI.
Joaquim Maia participa do GT de formação de mão de obra, junto com
José Renato Ferreira de Almeida, do Prominp, e representantes da Paula
Souza, Fatec e Senai. José Renato fez uma apresentação dos cursos do
Prominp. Joaquim Maia falou do PNQP, com ênfase aos formados em
São Paulo. Houve testemunhos da Paula Souza e Senai sobre o PNQP,
com elogios à condução da ABEMI. Quanto à operação das plataformas,
a ABEMI, com a experiência das empresas, ofereceu suporte técnico ao
programa do governo do Estado.
A ABEMI participou da Rio Oil & Gas 2008 (15-18 de setembro), no
Pavilhão 3 do Riocentro estande das Associações, Rio de Janeiro, com
instalação de banner e a distribuição do novo folheto de divulgação da
ABEMI. Trata-se da 14ª edição dessa feira, considerada uma das maio-
res do setor, com 1.200 expositores nacionais e estrangeiros e por onde
passaram 43 mil visitantes. O tema geral deste ano foi “Petróleo e Gás
no século XXI: desafios tecnológicos”.
7. ABEMI na RIO OIL & GAS 2008
Simultaneamente, realizou-se uma conferência no Pavilhão 5, principal
fórum da indústria do petróleo, com sessões técnicas, painéis e sessões
plenárias onde foram abordados: I Exploração e Produção Bloco II Abaste-
cimento, III Gás Natural e Energia, IV Responsabilidade Sócio-Ambiental,
V Perspectivas Jurídicas e Econômicas. O conselheiro vitalício da ABEMI,
Ricardo Ribeiro Pessôa proferiu palestra sobre “Produtividade no Mo-
mento de Alta Demanda no Mercado de Construção de FPSO’s”.
15Relatório da Diretoria 2008
Segundo avaliação das associações de classe no início de 2008, o Pro-
minp precisa criar nova dinâmica e estabelecer novo objetivo e talvez
preencher a lacuna de uma política industrial, de que carece o país. A
CNI, IBP, ABIMAQ, ABDIB, Sinaval, ABINEE, ABEMI, ONIP nunca esti-
veram tão unidas como agora, pelo Prominp. Seria a oportunidade com
grandes chances de serem aceitas as propostas da indústria. Houve
aproximação do BID no sentido do Prominp preparar pessoal para a
América do Sul. A ABEMI propôs apresentar PNQP, Centro de excelên-
cia, competitividade – como itens de uma política industrial.
• Fundo de Investimento e Participações em Capital de Empre-
sas Cadastradas na Petrobras
As empresas com boa avaliação do BAD poderiam ter acesso
a recursos da ordem de R$ 1 bilhão, para sua capitalização
durante 5 anos, disponíveis em um Fundo de Investimento
e Participações em Capital de empresas cadastradas na Pe-
trobras. A Petrobras está ciente de que tem de fortalecer o
mercado nacional. O Fundo é para empresas de pequeno e
médio porte.
• Workshop de Desenvolvimento Tecnológico Industrial –
promovido pelo Prominp no 2º semestre de 2008, no Rio
de Janeiro, com cerca de 70 participantes. Formaram-se
quatro grupos de trabalho: metalúrgica e mecânica, eletro-
1. Eventos do PROMINP
eletrônica, tecnologia e serviços para analisar tecnologias
inexistentes no país. Tendo essa definição, a Petrobras se
disporia a financiar o trabalho e disponibilizar os conhe-
cimentos a todas as empresas nacionais no futuro. Houve
apresentações sobre: “Processo de Inovação nas Indústrias
Fornecedoras da Indústria do Petróleo”, pelo Prof. Adilson
de Oliveira, da UFRJ; “Implantação das Redes Temáticas pela
Petrobras nas Universidades Brasileiras”, por Lúcia Lázaro
Tavares, do CENPES; “Desenvolvimento de Fornecedores”,
por Paulo Sérgio Rodrigues Alonso, da Petrobras, que abor-
dou a nacionalização de componentes críticos; “Mecanismos
de Apoio à Inovação”, por Rogério Amaury de Medeiros, da
FINEP/MCT, e Helena Tenório Veiga de Almeida, do BNDES;
“Discussão sobre Modelo de Desenvolvimento Tecnológico
Industrial para o Setor de P&G”, por José Renato Ferreira de
Almeida, Coordenador Executivo do Prominp.
No início de setembro, foram apresentadas as conclusões do workshop
realizado em agosto e as ações da ABEMI. O coordenador executivo do
Prominp apresentou as bases do 4º ciclo do PNQP em dezembro, na
reunião do seu Comitê Executivo. Falou do acordo entre o governo do
Estado do Rio de Janeiro com o CREA – FATEC, habilitando os cursos do
Prominp a obter registro no CREA, através de exame. Foi proposto levar o
modelo adotado no Rio de Janeiro a outros estados da federação.
II - PROMINP
16
O Plano Nacional de Qualificação Profissional - PNQP, hoje, Cursos
do PROMINP, no final de 2008 estava com 32 mil alunos treinados e em
curso. Cursos de Pós Graduação 3.822 e MBA 1.000 alunos. Encontrava-
se em criação o Banco de currículos no portal do Prominp.
Depois de várias reuniões com as associações de classe, capitaneadas
pela ONIP – prepararam-se sugestões de alterações e ajustes no progra-
ma, entregues ao coordenador do Prominp. José Renato Ferreira de Al-
meida reconheceu que muitas das sugestões deveriam ser aprofundadas.
As sugestões à coordenação, só serão aplicadas a partir do 4º ciclo. Foi
eliminada a figura do aluno empresa. Tem cerca de 5.000 em curso de
nível superior. Deverá ser eliminado o nome PNQP e ficará apenas Cursos
Prominp. Concluída a auditoria da Price Waterhouse. Medições na Petro-
bras tem sido aprovadas sem demora. Todos os cursos para manutenção
e operação, civil das refinarias, operadoras de sonda de petróleo onshore
e offshore estão entrando no PNQP - O&M, o que amplia a abrangência
do PNQP.
3º e 4º CICLOS
Lançado no dia 09 de abril, o 3º Ciclo dos Cursos do Prominp-PNQP
abriu 15.569 vagas nos cinco níveis e em 13 estados. Em setembro, o
novo plano para os cursos do Prominp prevê a qualificação de 300 mil
profissionais (originalmente 72.000, passando para 112.000), uma vez e
meia a quantidade acordada.
2. Cursos do PROMINP - PNQP
Em reunião conjunta com a Petrobras, dia 23 de outubro, em Aracaju, o
Prominp preparou o 4º ciclo com um total de 21.207 vagas, sendo 16.808
para o nível básico, 3.519 para o nível médio, 460 para o nível técnico e
420 para o nível superior. Os exames foram realizados em dezembro/08.
96% DE EXCELEnTE E bOM
Pesquisa realizada pela Petrobras junto aos alunos indicou empregabi-
lidade de 78% dos formados nos cursos do Prominp. A avaliação dos
cursos pelos alunos em curso e formados foi de 96% de excelente e
bom. Corpo docente 98% de positiva; 95% recomendaria o curso para
outras pessoas, 92% constataram melhoria do desempenho profissio-
nal. Todos os demais quesitos acima de 80%. As Entidades de Ensino
Executoras indicaram 80% positiva para o plano de cursos e 33% das
entidades apontaram necessidade de ajustes. O PNQP está visitando os
canteiros dos empreendimentos, para superar a falta de permeabilidade
das informações dentro das empresas: a informação não chega aos ge-
rentes de empreendimentos nos canteiros que precisam contratar mão de
obra direta. Além das 21.175 vagas, o 4º ciclo incluirá o gerenciamento de
1.056 candidatos encaminhados pelo Ministério do Trabalho e Emprego,
com recursos do FAT e mais 18.120 do PlanSEQ para Construção Civil,
totalizando 40.351 alunos neste ciclo. A Petrobras passou para a ABEMI
a gestão do atendimento SAC. A meio caminho do programa, já foram
gastos R$ 82 milhões. O relatório da auditoria da Price, até julho de 2008,
já está concluído e apresentado, sem qualquer restrição, aprovado.
17Relatório da Diretoria 2008
A Comissão de Assuntos Jurídicos da ABEMI após analisar a Instrução
Normativa da Receita Federal do Brasil Nº 834/08, que dispõe sobre
Procedimentos Fiscais dispensados aos Consórcios, solicitou à diretoria
da ABEMI uma ação junto à SRFB. A diretoria da ABEMI criou um GT,
coordenado pelo conselheiro vitalício Ricardo Ribeiro Pessôa, com a par-
ticipação dos diretores José Octávio Alvarenga e José Lima Oliver Jr., da
coordenadora da Coajur, Marlene Ferrari Santos, do advogado José An-
tonio Batistela e Antonio Claret de Matos Guedes. Em reunião com Helder
S. Chaves, Coordenador da área do COTEX, e equipe da SRFB, a ABEMI
entregou um dossiê contendo um fluxograma das operações dos consór-
cios, mostrando os impactos da aplicação dos procedimentos fiscais da
IN nº 834/08, fundamentação legal (regulamentos do ICMS dos estados
do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e a IN MPS/SRP nº03/2005 – matrí-
cula CEI de obras de construção civil), e documentos comprobatórios das
operações realizadas na esfera federal e nos estados de São Paulo, Rio de
Janeiro e Paraná de diversos Consórcios, Cadastro no CNPJ – natureza
jurídica Consórcio de Sociedades; Cadastro como contribuintes do ICMS
no regime periódico de apuração; Notas Fiscais de venda emitidas, Regis-
tro de apuração do ICMS, com as operações de compra e venda; Cadastro
da matrícula CEI pelo Consórcio, vinculando as empresas Consorciadas;
Guia da Previdência Social com a identificação da matricula CEI; Guia do
recolhimento do FGTS no CNPJ dos Consórcios; e Resumo geral da folha
de pagamento no CNPJ do Consórcio. Foram debatidos aspectos sobre
a apropriação das receitas, custos e despesas na Contabilidade do Con-
sórcio e das Consorciadas, faturamento das operações pelo Consórcio e
pelas Consorciadas, apuração do lucro contábil e tributário do Consórcio
e das Consorciadas, contratação de mão-de-obra, faturamento, apuração,
retenção e recolhimento dos impostos federais pelo Consórcio e pelas
Consorciadas.
1. IN RFB Nº 834/08 – Consórcios
III - Institucional
Nova reunião em Brasília (30 de outubro), com o secretário adjunto Carlos
Alberto Barreto e assessores da nova equipe. O Secretário disse que dos
dois itens da pauta, havia acordo no primeiro, restando discutir o fatura-
mento dos integrantes dos consórcios. A ABEMI, questionou a exigência
de manter a documentação do consórcio em todas as empresas e sugeriu
flexibilizar, aceitando cópia autenticada. O Secretário disse que a Receita
Federal não vai fiscalizar o consórcio e sim as empresas. E ele imagina
que numa etapa inicial serão cópias autenticadas, mas a etapa final será
a contabilidade virtual. O Secretário ficou de verificar com a Procuradoria
Geral da Fazenda Nacional como proceder para o consórcio emitir o DCTF,
Nota Fiscal, recolher ICMS e aproveitar os créditos de PIS e COFINS.
A SrF atende reivindicações da AbEMI sobre Consórcio de Empresas
Os pleitos da ABEMI foram atendidos em sua maioria, com a publicação
no Diário Oficial da União (11/02/09), da Instrução Normativa da SRFB nº
917/09, de 09/02/09, alterando a IN RFB Nº 834/08.
As alterações introduzidas pela Instrução Normativa RFB Nº 917/09,
referem-se a:
a) segregação e evidenciação dos registros contábeis;
b) manutenção e guarda dos livros de escrituração comercial e
fiscal;
c) emissão de Nota Fiscal ou Fatura;
d) incomunicabilidade entre créditos e débitos do PIS/Pasep e
da Cofins entre pessoas jurídicas consorciadas, e do IPI entre
pessoas jurídicas consorciadas ou entre os estabelecimentos
destas.
18
O presidente da ABEMI Carlos Maurício Lima de Paula Barros e o
Vice-Presidente Márcio Alberto Cancellara participaram da reunião do
CDES realizada, no Palácio do Planalto, em Brasília (28/8) com a pre-
sença do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, cerca de
dez ministros, num total de mais de 100 pessoas, para apresentação
2. CDES - Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social
do pré-sal pelo presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli. Houve
apresentação do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, sobre “O
Brasil em Expansão” que mostra praticamente todos os segmentos da
economia em grande expansão (a apresentação está disponível no site
da ABEMI, em publicações).
Ficou pendente a questão da retenção nos pagamentos efetuados pelos
Consórcios. A seguir a íntegra da IN SRFB:
Instrução normativa SECrETArIA DA rECEITA FEDE-
RAL DO BRASIL - RFB nº Instrução Normativa RFB nº
917 de 09 .02 .2009
Altera a Instrução Normativa RFB nº 834, de 26 de mar-
ço de 2008, que dispõe sobre procedimentos fiscais
dispensados aos consórcios constituídos nos termos
dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de dezem-
bro de 1976 . D .O .U .: 11 .02 .2009
A SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da
atribuição que lhe confere o inciso III do art. 224 do Regimen-
to Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado
pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista
o disposto no § 2º do art. 177 e nos arts. 278 e 279 da Lei nº
6.404, de 15 de dezembro de 1976, e no art. 16 da Lei nº 9.779,
de 19 de janeiro de 1999, resolve:
Art. 1º Os art. 3º, 4º e 9º da Instrução Normativa RFB nº 834, de 26
de março de 2008, passam a vigorar com a seguinte redação:
“Artigo 3º (...)
(...)
§ 2º A empresa líder do consórcio deverá manter registro contábil
das operações do consórcio por meio de escrituração segrega-
da na sua contabilidade, em contas ou subcontas distintas, ou
mediante a escrituração de livros contábeis próprios, devida-
mente registrados para este fim.
§ 3º Os registros contábeis das operações no consórcio, efetua-
dos pela empresa líder, deverão corresponder ao somatório dos
valores das receitas, custos e despesas das pessoas jurídicas
consorciadas, podendo tais valores serem individualizados
proporcionalmente à participação de cada consorciada no em-
preendimento.
§ 4º Sem prejuízo do disposto nos §§ 2º e 3º, cada pessoa jurídica
consorciada deverá efetuar a escrituração segregada das opera-
ções relativas à sua participação no consórcio em seus próprios
livros contábeis, fiscais e auxiliares.
§ 5º Os livros obrigatórios de escrituração comercial e fiscal utili-
zados para registro das operações do consórcio e os compro-
vantes dos lançamentos neles efetuados deverão ser conserva-
dos pelas empresas consorciadas até que ocorra a prescrição
dos créditos tributários decorrentes de tais operações.” (NR)
“Artigo 4º (...)
§ 1º Nas hipóteses autorizadas pela legislação do Imposto sobre
Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Pres-
tações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal
e de Comunicação (ICMS) e do Imposto Sobre Serviços de
Qualquer Natureza, a Nota Fiscal ou Fatura de que trata o caput
poderá ser emitida pelo consórcio no valor total.
(...)” (NR)
“Artigo 9º Para efeito do disposto nesta Instrução Normativa, não
será admitida a comunicação de créditos e débitos:
I - da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins entre pessoas
jurídicas consorciadas; e
II - do IPI entre pessoas jurídicas consorciadas ou entre os estabe-
lecimentos destas.” (NR)
Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua
publicação.
LINA MARIA VIEIRA
19Relatório da Diretoria 2008
A ABEMI participou das negociações da convenção coletiva entre
Sinduscon-SP e sindicatos dos trabalhadores. Em assembléia geral
realizada dia 18 de abril de 2008, o Sinduscon e Sintracon assinaram
a Convenção Coletiva de Trabalho relativa à data base de 1º de maio.
Pelo acordo, os salários foram reajustados em 8,51% com dois pisos:
R$ 712,80 para trabalhadores não qualificados, ou R$ 852,40 para
trabalhadores qualificados.
3. Convenções Coletivas
A engenharia consultiva também teve sua convenção coletiva, en-
tre o Sinaenco e os sindicatos dos empregados da Arquitetura e
Engenharia Consultiva do Estado de São Paulo. As bases foram de
7% de reajuste salarial, percentual que embute reposição de 1%.
A Diretoria da ABEMI indicou seus representantes para participar, pela
ABEMI, em diversas entidades de classe, órgãos públicos, etc. em seus
comitês, comissões, grupos de trabalhos. Cada entidade ficará aos
cuidados do respectivo Diretor de Segmento Econômico ou Diretor de
Serviço. A seguir a relação atualizada dessas representações.
PETROBRAS / ENGENHARIA - ABEMI - ABCE Coordenador:
Guilherme Pires de Mello (Diretor de Petróleo e Gás)
Participantes:
Carlos Maurício Lima de Paula Barros (Diretor Presidente)
Aurélio Escudero (Diretor Executivo)
José Lima Oliver Jr. (Conselheiro)
Márcio A. Cancellara (Vice-Presidente)
Ricardo Ribeiro Pessôa (Conselheiro Vitalício) SGT Padronização de Procedimentos Coordenador: Francisco Rocha (Diretor Montagem)
SGT Qualidade Coordenador: Francisco Rocha (Diretor Montagem)
SGT Jurídico Coordenador: Jésus de Oliveira Ferreira Filho (Diretor Energia)
SGT SMS Coordenador: Francisco Rocha (Diretor Montagem)
SGT Master Vendor List Coordenador: Luiz Alfredo Lima Sapucaia (Camargo Corrêa)
SGT EAP - Fluxo de Caixa Luiz Alfredo Lima Sapucaia (Camargo Corrêa)
4. Representações
SGT Redução de Custos e Prazos Gerson Ricardi (Diretor Sistema de Gestão
José Octávio Alvarenga (Diretor Química e Petroquímica)
GT VALE-AbEMI Gabriel Aidar Abouchar (Diretor Petróleo e Gás)
GT PrODUTIVIDADE EM TUbULAçãO Francisco Rocha (Diretor Montagem)
Eduardo Sergio Porto Antunes (Coordenador Técnico)
GT rEAJUSTES DE PrEçOS José Octávio Alvarenga (Diretor Química e Petroquímica)
GT rEFOrMA TrAbALHISTA Coordenador:
Gabriel Aidar Abouchar (Diretor Mineração e Siderurgia)
PNQP - Plano Nacional de Qualificação Profissional (Convênio PETROBRAS - ABEMI)
Joaquim Passos Maia (Diretor Executivo do PNQP)
Comitê Diretivo AbEMI - PrOMInP Coordenador: Antonio E. F. Müller (Diretor)
AbCE - Associação brasileira dos Consultores de Engenharia Roberto Kochen (Diretor Engenharia)
20
AbIMAQ - Associação brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos Cristian Jaty Silva (Diretor Fabricação)
Comitê de Óleo & Gás Joaquim Passos Maia (Diretor Executivo do PNQP)
GT novos Projetos nos Setores de Papel e Celulose, Química e Siderurgia Titular: José Octávio Alvarenga (Diretor Química e Petroquímica)
Suplente: Oscar Simonsen (Diretor de Papel e Celulose)
AbIQUIM - Associação brasileira da Indústria Química José Octávio Alvarenga (Diretor Química e Petroquímica)
ABDIB - Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de base Carlos Maurício Lima de Paula Barros (Diretor Presidente)
APEOP - Associação Paulista dos Empresários de Obras Públicas Edenir Artur Veiga (Diretor Construção Civil)
SInDUSCOn - Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo Edenir Artur Veiga (Diretor Construção Civil) núcleo de negociação - Comissão Permanente de negociação: Oscar Simonsen (Diretor Papel e Celulose)
FIrJAn - Federação das Indústrias do Estado do rio de Janeiro Carlos Maurício Lima de Paula Barros (Diretor Presidente)
FIEMG - Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais Francisco Rocha (Diretor Montagem)
FIESP - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Márcio Alberto Cancellara (Diretor Vice-Presidente)
COMCIC - Comitê da Cadeia Produtiva da Construção Civil Titular: Edenir Artur Veiga (Diretor Construção Civil)
Suplente: Aurélio Escudero (Diretor Executivo)
UnC - União nacional da Construção - COMCIC / FIESP / CBIC / Entidades de Classe Márcio Alberto Cancellara (Diretor Vice-Presidente)
CAIP - Câmara Ambiental da Indústria Paulista Roberto Kochen (Diretor Engenharia)
Luís Antonio Biagi (Conselheiro)
IbrAM - IbS Gabriel Aidar Abouchar (Diretor de Mineração e Siderurgia)
AbrAMAn Valdir Lima Carreiro (Diretor de Manutenção)
brACELPA Oscar Simonsen (Diretor de Papel e Celulose)
IbQn - Instituto brasileira da Qualidade nuclearCONSELHO DE ADMINISTRAçãO
Titular: Carlos Maurício L. de Paula Barros (Diretor Presidente)
Suplente: Antonio Pedro Dias de Souza
(Conselheiro Sistema de Gestão)
CONSELHO FISCAL
Antonio Carlos Martins Bastos (Chefe do Escritório ABEMI/RIO)
FbTS - Fundação brasileira de Tecnologia da SoldagemCONSELHO CONSULTIVO
Titular: Carlos Maurício Lima de Paula Barros (Diretor Presidente)
CONSELHO DE ADMINISTRAçãO
Titular: Jésus de Oliveira Ferreira Filho (MPE)
Suplente: Máximo Alves (UTC)
CONSELHO FISCAL
Gomes Augusto de Assis (MPE)
FInEP - Financiadora de Estudos e ProjetosCONSELHO CONSULTIVO
Titular: Cristiano Kok (Conselheiro Vitalício)
Suplente: José Octávio Alvarenga
(Diretor Química e Petroquímica)
ONIP - Organização Nacional da Indústria do PetróleoCONSELHO DELIBERATIVO
Titular: Carlos Maurício Lima de Paula Barros
(Diretor Presidente)
Suplente: Ricardo Ribeiro Pessôa (Conselheiro Vitalício)
CONSELHO CONSULTIVO
Marcelo F. C. A. Corrêa (Diretor)
21Relatório da Diretoria 2008
PrOMInPCOMITê EXECUTIVO
Titular: Carlos Maurício Lima de Paula Barros (Diretor Presidente)
Suplente: Antonio E. F. Müller (Diretor)
Participante: Joaquim P. Maia (Diretor Executivo do PNQP)
Participante: Marcelo F. C. A. Corrêa (Diretor)
COMITê SETORIAL ABAST
Antonio Müller (Diretor)
José Octávio Alvarenga (Diretor de Química e Petroquímica)
COMITê SETORIAL E&P
Máximo Alves (UTC)
Gerson Ricardi (Diretor – Sistema de Gestão)
COMITê SETORIAL GE&TD
Conrado Seródio (GDK)
Guilherme Pires de Mello (Diretor de Petróleo e Gás)
COMITê SETORIAL IND P&G
Joaquim Passos Maia (Diretor Executivo do PNQP)
Antonio Müller (Diretor)
CEnTrO DE EXCELÊnCIA - EPCCONSELHO CONSULTIVO
Conselheiro: Ricardo Ribeiro Pessôa (Conselheiro Vitalício)
Suplente: Daniel Maurice André Peres (Engevix)
CONSELHO FISCAL
Titular: Joaquim Passos Maia (Diretor Executivo do PNQP)
Suplente: Aurélio Escudero (Diretor Executivo Funcional)
DIRETORES DOS EPCISTAS:
Antonio E. F. Müller
Gerson Ricardi
José Octávio Alvarenga
AbEnDE - Associação brasileira de Ensaios não Destrutivos Conselho de Certificação: Carlo Filippini (Engevix)
Fórum do Governo do Estado de São Paulo Titular: João Antonio Del Nero (Conselheiro)
Suplente: Ricardo R. Pessôa (ex-presidente)
Comitê Diretivo PETROBRAS/E&P - ABEMI Coordenador:
Guilherme Pires de Mello (Diretor Petróleo e Gás)
Participantes:
Aldo Pace (Aibel)
Edmilson C. de Jesus Filho (PCP)
Gerson de Mello Almada (Conselho ABEMI)
João Bosco Varela Cançado (MIP)
Mauro Cruz (UTC)
Miguel Gradin (CNO)
Ruben Costa Val (Mendes Jr.)
Valdir Lima Carreiro (Diretor Manutenção)
Comissões Permanentes Diretor responsável: Marcelo Francisco C. A. Corrêa
COMISSãO DE ASSUNTOS JURíDICOS - COAJUR/ABEMI
Coordenadora: Marlene Ferrari dos Santos (Cegelec)
Vice-Coordenadora: Rubenia Simonette A. Pradato (Techint)
COMISSãO DE RECURSOS HUMANOS - RH/ABEMI
Coordenador: João Alexandre Iglesias Vidal (Techint)
Vice-Coordenador: Marcos Tadeu Possao (Aibel)
Secretário: Marcos Fukumura (Skanska)
COMISSãO DE ENGENHARIA DE SEGURANçA, SAúDE E MEIO
AMBIENTE - CESMT/ABEMI
Coordenador: Deodato Mansano Santos (Skanska)
Vice-Coordenador: Jorge Baff (Tomé)
Secretário: Roberto Cardozo (Unicontrol)
22
IV - Assuntos Internos
Os membros da diretoria e do Conselho de Administração da ABEMI,
eleitos em Assembléia Geral de 25 de março, para o biênio 2008-2010
tomaram posse oficialmente em cerimônia realizada no dia 28 de maio
de 2008, no auditório do Renaissance, São Paulo. A mesa da cerimônia
foi composta pelo presidente Ricardo Ribeiro Pessôa; presidente eleito
Carlos Maurício Lima de Paula Barros; presidente da Petrobras, José
Sérgio Gabrielli; o diretor de Serviços da Petrobras, Renato Souza Du-
que; o diretor da área internacional da Petrobras, Jorge Luiz Zelada; o
gerente executivo de engenharia da Petrobras, Pedro Barusco; o diretor
geral da ONIP, Eloi Fernández y Fernández; o presidente do Instituto de
Engenharia, Edemar Souza Amorim; vice-presidente de Gestão e As-
suntos Institucionais do Sinaenco, João Alberto Viol; vice-presidente da
Abimaq, José Velloso Dias Cardoso.
Após a abertura da cerimônia com o Hino Nacional e projeção de obras
realizadas, Ricardo Ribeiro Pessôa, eleito em 2004 e re-eleito em 2006
disse, em seu discurso: “Um país com prioridade no desenvolvimento
e no seu crescimento significa engenharia forte e a ABEMI é engenharia
sempre crescendo, evoluindo. O momento hoje é especial, por que não
dizer mágico. O País cresce, a demanda é enorme. Não se pode perder
esta chance de evolução, consolidação. Ao deixar a presidência desta
entidade, cargo que muito me honrou e engrandeceu, tenho a certeza de
que a continuidade de seu fortalecimento e representatividade estará em
muito boas mãos. Sob comando do engenheiro Carlos Mauricio Lima
de Paula Barros, brilhante e competente, a diretoria e o conselho certa-
mente realizarão com sucesso, gestão que promova o crescimento do
segmento e consequentemente do Brasil, no que diz respeito dentre ou-
tros a inovação tecnológica necessária ao aumento da produtividade, a
capacitação e qualificação técnica e profissional, esta emergencial neste
tempo de grandes e muitos investimentos. Na promoção da reforma tra-
balhista que hoje trava e impede a formação de mão-de-obra capaz e
qualificada e também na melhoria desta parafernália fiscal e tributária
em que vivemos. Esta diretoria e conselho que hoje tomam posse são
legítimas herdeiras dos primeiros momentos da ABEMI, dentre outros
de Parker, David Fischel, Fernando Lisbôa, Lago, Cristiano Kok, Manuel
Lopes, Mattoli, que viveram tempos bons e difíceis”. Ao concluir, agra-
deceu aos integrantes do Conselho e Diretoria e desejou boa sorte, à
nova equipe, “identificada com o momento que vivemos, representada
por Carlos Mauricio, com CM, CM de Construção e Montagem.”
1. Posse dos Membros da Diretoria e Conselho de Administração 2008-2010
AbEMI - 44 anos
Carlos Maurício citou os marcos da evolução da indústria pesada de
base no Brasil, como a fundação da CSN em 1941, da Vale do Rio Doce
em 42, da Petrobras em 53 e da Usiminas em 1958. “A construção civil
e montagem industrial foram executadas por empresas internacionais,
que vieram se instalar no Brasil, ou por empresas brasileiras que exe-
cutaram as obras sob supervisão estrangeira. A fundação da ABEMI em
1964, na época Associação Brasileira de Engenharia e Montagens In-
dustriais, se deu com doze dessas empresas. A ABEMI, agora Associa-
ção Brasileira de Engenharia Industrial completa 45 anos de existência
em 2009 e, das 12 empresas fundadoras, apenas EBE e Techint até hoje
continuam atuando ativamente no Brasil e na Associação.”
Destacou o pioneirismo e espírito empreendedor dos empresários bra-
sileiros que possibilitaram o milagre econômico da década de 70 e “a
construção de obras inicialmente polêmicas, e depois do sucesso, em-
blemáticas, como a Ponte Rio - Niterói, a Usina Nuclear de Angra I, a
Hidrelétrica de Itaipu e as plataformas da Bacia de Campos, todas com
expressão internacional. De fornecedores de mão de obra do passa-
do, as empresas evoluíram para a engenharia integrada de hoje, muitas
vezes com domínio completo de todas as fases do projeto básico e de
detalhamento, fabricação de materiais e equipamentos, construção civil,
montagem e posta em marcha das unidades, com índice de nacionali-
zação superior.“
Considerou a engenharia de ponta como “ativo tangível e estratégico
de primeira grandeza para o Brasil. A engenharia não é somente instru-
mento de emprego e distribuição de renda, mas também de soberania
nacional. Foi o domínio da engenharia de ponta, que permitiu a pro-
dução de petróleo em águas rasas, que deu segurança e autonomia à
Petrobras para avançar para as águas profundas, conduzindo o país à
auto-suficiência na produção de petróleo, e com a liderança tecnológica
consolidada, aventurar-se a provar o gosto do pré-sal das águas ultra-
profundas, rumando indefectivelmente para a OPEP.”
23Relatório da Diretoria 2008
Tudo o que pode, deve ser feito no Brasil
A estabilidade econômica que o país atravessa e a manifestação explícita
do governo de que “Tudo o que pode ser feito no Brasil deve ser feito no
Brasil”, dá às empresas a confiança para investir no futuro. Os projetos
da Petrobras de plataformas de petróleo, de refinarias, de petroquímica e
de embarcações, o desenvolvimento da siderurgia, do papel e celulose,
da mineração, dos projetos de energia hidroelétrica e nuclear, o Plano
de Aceleração do Crescimento, a Política de Desenvolvimento Produti-
vo, “suportados por fundamentos macroeconômicos consistentes, são
realidades que convergem para a nossa convicção no desenvolvimento
sustentado para os próximos anos”, afirmou.
“Estamos diante de alternativas de alta atratividade e importância para a
nossa sociedade, cuja materialização constitui um desafio de amplitu-
de sem precedentes para a nossa engenharia. Neste cenário, a Missão
da ABEMI é defender os interesses de todos os seus associados. Esta
nova diretoria tem como responsabilidade exercer o papel catalisador,
de convergência de idéias e, principalmente, de esforços conjuntos e
dirigidos. Na Associação, perdemos a nossa identidade funcional e
passamos a discutir os problemas estruturais coletivos da classe e a
forma de resolvê-los. Na Associação não há grandes nem pequenos,
apenas associados com interesses e objetivos comuns de melhoria e
desenvolvimento.”
A sobrevivência das empresas depende do fortalecimento pela compe-
tência e competitividade e está diretamente relacionado à qualificação
dos recursos humanos e à capacidade de desenvolvê-los. A ABEMI tem
exercitado este papel com propriedade. O Plano Nacional de Qualifica-
ção Profissional do Prominp do qual participamos do gerenciamento,
é um bom exemplo de ação forte e coordenada. Temos hoje aproxima-
damente 180 mil empregados. Treinaremos 130 mil profissionais em
3 anos! Temos uma grande causa e um enorme desafio. Não basta a
boa causa, se as pessoas não têm fé. Nós, da ABEMI, temos ambas!
Agradeço as palavras iniciais de Ricardo Pessôa, agradeço o incentivo
dos amigos, o apoio da minha família e a confiança depositada em mim,
por meus colegas de Associação. Peço a Deus, que nos dê forças para
combater o bom combate, terminar a corrida e guardar a fé, como na
carta de São Paulo a Timóteo.
Apoio e portas abertas
Renato Souza Duque, diretor de serviços da Petrobras ressaltou o mo-
mento especial do país, diferente do cenário de 5 anos atrás. Numa visão
realista de desenvolvimento, a Petrobras tem uma carteira de projetos e
o futuro será mais promissor. ”O desafio é preparar empresas e o país
para realizar obras.” Ele anunciou que para julho-agosto, estará pronto
o novo plano de negócios e os US$ 112 bilhões previstos para investi-
mentos serão superados em muito. “O compromisso da Petrobras é de
desenvolvimento do país através de brasileiros e empresas brasileiras.
A Petrobras vai continuar apoiando os senhores e estará de portas aber-
tas para debater os grandes pontos”.
Mudanças de cenário
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli citou o chamado para
um desafio neste momento novo no País em que 2/3 do crescimento
mundial depende dos países em desenvolvimento. Citou como loco-
motivas do desenvolvimento mundial os países como China, índia,
Brasil, Rússia e África do Sul, entre outros. Uma segunda mudança que
Gabrielli apontou é que dentre os países emergentes os papéis serão di-
ferentes, pois a Rússia depende de petróleo e gás, a índia com potencial
de desenvolvimento tecnológico, e o Brasil com a diversidade de sua
economia tem de fazer crescer simultaneamente diversos setores como
a exportação, a indústria e a agricultura. O mundo tem problema de
energia, do carvão, nuclear. O combustível petróleo e gás continuarão
sendo importados nos próximos 40 anos. O Brasil ainda tem frontei-
ras exploráveis gigantescas, tem uma indústria capaz de fazer crescer
o petróleo. Como possíveis contratações de curto prazo, o presidente
da Petrobras diz que a empresa deverá contratar um pacote de 42 na-
vios novos, 2 super-petroleiros, 146 embarcações de apoio, 40 sondas
para águas profundas, 2 novas refinarias (PE e RJ), um projeto de nova
refinaria para o Maranhão e uma quarta até 2015. Tudo isso ele disse
significar um horizonte de longo prazo, negócios e possibilidades de
crescimento. Ele disse que a empresa tem expectativa de ter fornece-
dores competitivos e eficientes em padrão internacional. Ao convocar
candidatos para 2.600 vagas que a empresa pretende preencher, aten-
deram 450 mil candidatos. Diante desse cenário ele recomendou que as
empresas invistam, arrisquem e ganhem
24 24Relatório da Diretoria 2008
Definidos os Planos de Ação dos Diretores
Workshop definiu a versão final dos Planos de Ação dos diretores dos
segmentos econômicos e dos de serviços.
Com a participação de 30 diretores e co-responsáveis das empresas
associadas, realizou-se o segundo workshop da diretoria, dia 14 de ou-
tubro, no Maksoud Plaza, quando se chegou à versão final dos planos
de ação dos diretores, contendo desde atribuições e responsabilidades
dos integrantes do Conselho de Administração e da Diretoria, os pla-
nos individuais de cada diretor, para as áreas de eventos, comunicação,
grupos de trabalho, treinamento e relações Institucionais e oito pontos
comuns entre os planos:
• Fortalecer o nome da ABEMI em cada setor de sua atuação
• Atuar na divulgação da ABEMI junto a importantes entidades e
grandes clientes
• Promover eventos e exposição sobre oportunidades de negó-
cios e investimentos
• Agir em prol da interatividade entre associadas e estas com os
clientes
• Constituir grupos de trabalho para melhoria da produtividade
• Formar banco de dados técnicos e comerciais da ABEMI
• Informar as associadas sobre empreendimentos futuros e em
curso nos segmentos econômicos
• Aumentar o número de associadas
Cada diretor apresentou seu plano aos demais diretores e conselhei-
ros, obtendo aprovação após emendas recomendadas. As propostas
comuns foram agregadas:
1 . a estratégia, as ações e serviços e produtos ofertados para atrair
novos associados, estabelecendo-se a meta de cada diretor trazer dois
novos associados até março de 2009, o que aumentaria o quadro social
em 28 novas empresas. Para isso, convidar para participar da reunião de
diretoria, para participar das atividades das comissões, para palestras,
criar um folder de apresentação da ABEMI, bem como uma apresenta-
ção em power point das ações e benefícios aos associados, de forma
que os diretores possam ter em pen drive para apresentar aos candida-
tos potenciais; incrementar as relações institucionais com autoridades,
clientes e outras entidades a serem indicadas pelos diretores.
2. Planos de ação dos diretores
2 . Criação de um departamento (econômico), para implantação de um
banco de dados;
3 . Na área de comunicações está contratada a Thais Polimeni e o vice-
presidente Márcio Cancellara apresentou plano específico.
4 . Na área de treinamento, o convênio ABEMI–Petrobras-Prominp, para
o PNQP, a cargo de Joaquim Passos Maia, em andamento;
5 . Na área de eventos – pretende-se realizar um seminário anual ou
bienal nacional que se torne referência do setor. Os demais eventos (pa-
lestras de técnicos e autoridades, convidados, etc – deverá se integrar
ao calendário para 2008-2009, considerando prioridades. Estão incluí-
dos a comemoração de 45 anos da ABEMI, em maio de 2009, e o novo
workshop em abril de 2009.
Ao encerrar o workshop, o presidente falou resumidamente sobre a re-
dução da atividade econômica mundial, alterando o quadro que vimos
quando foi feito o planejamento, mas se mantém a atividade na área de
óleo e gás, com cinco refinarias Premium e o pré-sal, apesar de outras
áreas como a siderurgia e mineração já estarem desacelerando. Disse
estar satisfeito com o resultado, já que muita coisa do que foi dito, está
feito: “Agora, com nova estrutura será trabalhar com força total”.
25Relatório da Diretoria 2008
O Plano de Comunicação da ABEMI para os próximos dois anos, foi ela-
borado pelo vice-presidente Márcio Cancellara incorporando as suges-
tões dos diretores e conselheiros. Foram detalhados os tópicos: Objetivo,
Meta, Público Alvo, Associados, Mídia Interna, o Website, Informativos
Eletrônico e Impresso, conteúdo e formato, periodicidade, futuro Jornal
ABEMI, eventos como seminários e workshops, palestras, retomada da
Publicação Anuário ABEMI, Mídia Externa, com entrevistas e press relea-
ses, revistas do segmento, gerais (Veja, Isto é, Época, etc., Jornais, Rádio
e TV, Entidades e Associações, Órgãos e Representações Parlamentares.
Apresentado o orçamento preliminar e propondo a contratação de um pro-
fissional para a área de Comunicação, bem como contratação de asses-
soria de imprensa e bureau de criação gráfica. O Plano foi aprovado por
unanimidade. Thais Polimeni, profissional de comunicação foi contratada
e começou a trabalhar a partir de levantamento de dados para elaborar
o folder da ABEMI e outros materiais, dentre os quais um folheto para o
estande da ABEMI na Rio Oil & Gas. Também já está sendo finalizado o
3. Plano de Comunicação da ABEMI
desenvolvimento da apresentação da ABEMI em power point para uso dos
diretores e representantes da ABEMI. A empresa de Assessoria de Impren-
sa já foi selecionada entre seis candidatas, é a Editora Mandarim Ltda. Em
função do aniversário de 45 anos da ABEMI será feito um levantamento
da história da ABEMI, ouvindo conselheiros vitalícios e outras personali-
dades indicadas por eles.
novo site da AbEMI
Encontra-se em pleno funcionamento o novo site da ABEMI apresentado
por Joaquim Passos Maia e aprovado pela Diretoria e Conselho. O site
será atualizado diariamente, e há espaços de acesso restrito aos associa-
dos, diretores e conselheiros que terão login e senha individuais. Entre
outras inovações, o site terá um cadastro de empreendimentos com os
dados básicos de contratação, por área de negócio, responsáveis e outras
informações de interesse das associadas.
As empresas associadas têm um espaço para apresentarem-se aos di-
retores e conselheiros da ABEMI, agendando para o final de reunião da
diretoria e Conselho.
EbSE - Engenharia de Soluções - O presidente Carlos Maurício L.
de Paula Barros apresentou empresa que preside, um dos mais tradicio-
nais fabricantes nacionais de equipamentos industriais, tubos de grande
diâmetro e de caldeiraria pesada, tanques de armazenamento, vasos de
pressão, torres, reatores, etc. Fundada em 1913, no Rio de Janeiro, tem
hoje cerca de 600 funcionários. Em 2000 o grupo MPE – Montagem de
Projetos Especiais, adquiriu o controle da empresa. Seu parque fabril con-
ta com 40.000 m2 numa área de 40.000 m2.
JArAGUÁ - Equipamentos Industriais Ltda . - O diretor Cristian
Jaty da Silva apresentou a Jaraguá, empresa fundada em 1954, que tem
hoje três complexos fabris em torno de São Paulo, com 300.000 m2,
onde sua produção justifica seu slogan : Fábrica que produz fábricas. A
Jaraguá, hoje integrada ao grupo GARCIA, de Engenharia, atua nas áreas
4. Espaço das Empresas Associadas
de projeto, fabricação, qualidade, instalação e montagem, nos segmentos
de óleo e gás, petroquímica e química, siderurgia, ferrovias, mineração,
alimentos, fertilizantes, nutrição animal. Sua linha de produtos incluem
equipamentos para mistura, movimentação de materiais, sistemas pneu-
máticos, e plantas completas em regime turn key.
nIPLAn Engenharia Ltda . - O diretor Paulo Nishimura e Eduardo
Escudeiro. A empresa de montagem eletromecânica tem 18 anos de ativi-
dades, atuando com 3.200 funcionários próprios e 600 terceirizados em
diversos mercados como da Petrobras, refinarias, indústria farmacêutica,
química e petroquímica, petróleo e gás, mineração e siderurgia.
EnFIL S .A . Controle Ambiental - O diretor Luís Antonio Biagi, conse-
lheiro de Fabricação. A empresa atua no projeto, construção e implantação
de sistemas de controle de poluição atmosférica, tratamento de águas e
efluentes líquidos e serviços especializados há 15 anos. Tem 250 empre-
gados e faturamento de R$ 300 milhões/ano.
26
Diretoria de Engenharia promove reunião sobre Con-tratação CLT - O diretor de Engenharia Roberto Kochen coorde-
nou reunião com as empresas de engenharia, sobre modelo de con-
tratação de profissionais. No passado prevalecia a contratação pela
CLT. Com a crise, houve diversificação, passando a ter contratos
de pessoa jurídica, cooperativa de autônomos, etc.. Recentemente,
a Delegacia Regional do Trabalho e o INSS passaram a contestar
essas formas de contratação. Houve questionamentos pelo minis-
tério público e muitas empresas voltaram a contratar pela CLT. Daí
as diferenças nas concorrências entre uma empresa com pessoal
contratado pela CLT e uma empresa com pessoal contratado como
pessoa jurídica. A diretoria de engenharia está promovendo reuni-
ões para visualizar o cenário e buscar uma forma de diminuir riscos
e as empresas trabalharem numa base igual. A tendência – salários
mais baixos pela CLT – já vem sendo discutida na Comissão de
Assuntos Jurídicos e de Recursos Humanos.
Homenagem a Socrate Mattoli
O conselheiro vitalício e ex-presidente da ABEMI (1977 - 1978), So-
crate Mattoli, foi homenageado, durante a cerimônia de posse dos
diretores e conselheiros da gestão 2008-2010, por diretores, conse-
lheiros e associados, antecedendo a cerimônia de posse no dia 28
de maio. Foi apresentado um vídeo com a gravação de depoimentos
sobre o homenageado dos conselheiros vitalícios e ex-presidentes
Aylton Antoniazzi, José Luiz do Lago, David Fischel e Manuel Antonio
Lopes, que em seu testemunho conclamou a ABEMI a criar uma co-
missão para realizar o resgate descritivo e documental da Associação.
Socrate Mattoli recebeu das mãos de Ricardo Ribeiro Pessôa, a placa
comemorativa em sua homenagem.
Almoço do GT Petrobras/Engenharia - ABEMI - ABCE
A ABEMI promoveu o almoço para os integrantes do GT. Estiveram
presentes o diretor de serviços da Petrobras, Renato de Souza Duque,
o gerente executivo de engenharia Pedro Barusco Filho, gerentes ge-
rais e setoriais, o presidente da ABEMI Carlos Maurício Lima de Paula
Barros, diretores e conselheiros participantes do GT. Foram entregues
livros com a coletânea dos 34 comunicados emitidos pelo Grupo de
Trabalho durante os 6 anos de atividades do grupo.
“Procedimentos Executivos para Construção e Monta-gem” pelo engº Moisés Otavio de Carvalho.
5. Eventos
“Diagnóstico da Competitividade da Indústria nacional Fornecedoras de bens e Serviços para a Indústria de Petróleo & Gás”, pelo Coordenador Executivo do Prominp, José
Renato Ferreira de Almeida, acompanhado por Marcílio Ribeiro de
Miranda, Consultor de Negócios da Petrobras e por Guilherme Roma-
neli Domingues, do Prominp. Foi também realizada a apresentação do
PROGRAMA PROMINP – PARTICIPAçÕES pelo gerente Mauro Faria,
do Banif Investment Bank, que esteve acompanhado do gerente sênior
do Banif, Bruno Brito. As apresentações encontram-se disponíveis no
site da ABEMI, em www.abemi.org.br / ABEMI Serviços.
“Convenção UPADI 2008” - Cláudio Dall’Acqua, presidente da
União Panamericana de Associações de Engenheiros - UPADI, falou
sobre a Convenção UPADI 2008 (29 de novembro a 2 de dezembro
de 2008, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília),
cujo tema geral foi Engenharia e Infra-Estrutura para o Desenvolvi-
mento Social dos Países das Américas: 1) Desenvolvimento Urbano
e Regional com Inclusão Social; 2) A missão dos engenheiros no
continente e sua preparação profissional para os novos desafios; 3)
Diminuição das desigualdades regionais e integração continental. O
evento promovido pela UPADI e Federação Brasileira de Associações
de Engenheiros-FEBRAE, com colaboração da Unión Nacional de
Arquitectos e Ingenieros de La Construcción de Cuba – UNAICC, e
apoio do CONFEA, CREA-DF e Clube de Engenharia de Brasília.
“Lei Nº 11.638/07 - Publicação de Balanço de Li-mitadas de Grande Porte - O assessor jurídico da ABEMI
Rodrigo Chohfi fez uma apresentação sobre a aplicabilidade da Lei
nº 11.638/07, de 28/12/07, que dispõe sobre a obrigatoriedade
de publicar balanço pelas sociedades limitadas de grande porte e
que deverão seguir as regras sobre escrituração e elaboração de
demonstrações financeiras contidas na Lei das SA’s., bem como a
obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado
na Comissão de Valores Mobiliários.
“COMPErJ” - Evento no Novotel Center Norte, em São Paulo com
290 pessoas pelos Gerentes Gerais Victor Paes, do ABAST e Wagner
Menezes da Engenharia.
“Pré-sal no Estado de São Paulo” - Palestra do engenheiro
José roberto dos Santos, Coordenador da Comissão Especial
de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo, da Secretaria de
Desenvolvimento do Estado de São Paulo, sobre a criação da Comis-
são, em razão das descobertas de petróleo e gás natural realizadas no
litoral do Estado de São Paulo.
27Relatório da Diretoria 2008
Com a mesa formada pelo presidente Ricardo Ribeiro Pessôa, diretor
Administrativo Financeiro Aurélio Escudero, diretor de Petróleo, Petro-
química e Gás, Carlos Maurício Lima de Paula Barros, e o Conselheiro
Vitalício, Manuel Antonio Lopes, realizou a Assembléia Geral Extraor-
dinária, com a presença de representantes de 36 empresas associadas,
6. Assembleia Geral Extraordinária – 22/01/08
para deliberarem sobre as alterações do Estatuto Social da ABEMI para
adequá-lo às alterações da estrutura, organograma, objetivos, compe-
tências, atribuições e responsabilidades e formas de atuação aprovadas
pela Diretoria e Conselho de Administração. A proposta da diretoria foi
aprovada por unanimidade.
“As demandas da Petrobras para as empresas de Enge-nharia” - Durante o workshop promovido pela ABEMI, pelo gerente
geral de Implementação de Empreendimentos para Abastecimento da
Engenharia da Petrobras, Fernando de Almeida Biato. Ele apresentou
resultados de uma pesquisa Internacional comparativa no mercado,
realizada pelo Independent Project Analysis Inc. no IBC – Industry
Benchmarking Consortium. Foram analisados projetos de empresas
de óleo e gás, farmacêutico, química, e indústrias em geral, (todas
empresas multinacionais de primeira linha e do primeiro mundo)
comparando tempo de execução do projeto de detalhamento, supri-
mento, construção e montagem e a Petrobras.
“Pipeline de Projetos Vale para os próximos 5 anos” -
Apresentações pelo Diretor Global de Suprimentos - OPEX - CAPEX,
Almir Câmara de Rezende, e pelo Diretor de Suprimentos para Proje-
tos de Capitais – CAPEX, Rogério Ribeiro Scatolini . Almir Rezende
citou a acentuada queda das cotações das commodities como niquel
(de 55 para 12) , cobre a 4.800 e minério de ferro que deverá chegar
ao patamar de 10% menos em 2009, para justificar que a empresa vai
“apertar o cinto e tirar as gorduras. A prioridade é arrumar a casa e
reduzir custos”. Para isso, o modelo a ser adotado será o de alianças
com os fornecedores. Os projetos da Vale do Rio Doce serão implan-
tados com cautela e Inteligência, com prazo dilatado. 80% do fatu-
ramento da companhia vem do exterior, hoje com US$ 39 bilhões,
fechados. Mas as vendas do último trimestre caíram 30%.
“Implementação da Refinaria Abreu Lima RENEST” - Apresentação no WTC Hotel em São Paulo, pelos engenheiros Wil-
son Guilherme da Silva, gerente geral do ABAST/Refinaria Abreu
Lima S.A., e Glauco Colepicolo Legatti, gerente geral da IERENEST. A
apresentação encontra-se acessível aos associados no site da ABEMI
(www.abemi.org.br/publicações/apresentações).
Curso de Gestão - A pedido da Petrobras e por indicação da ABE-
MI os engenheiros Alex Sarmento (UTC) e Renato Rodrigues (CNO),
gerentes de contratos, com experiência em contratos EPC, proferiram
palestras no Curso de Gestão, para gerentes e fiscais da Companhia,
realizado na Bahia.
Comissão Tripartite do PlanSEQ da Indústria Naval / RS -
O engº Marcelo Salles, da UTC participou da Audiência Pública de Con-
certação das propostas do Plano Setorial de Qualificação “Naval”, em Rio
Grande - RS. O engº Alex Sarmento, da UTC, será o representante da ABE-
MI nas próximas reuniões da Comissão Tripartite do PLANSEQ da Indús-
tria Naval / RS.
Seminário Internacional no Japão sobre Oportunidades de negócios no setor Petróleo e Gás no brasil - Promovido
pelo PROMINP. A delegação da ABEMI foi chefiada pelo conselheiro
Antonio Pedro de Souza Dias, e integrada pelos diretores José Octávio
Alvarenga e Cristian Jaty Silva.
As 500 Maiores da Construção - O presidente da ABEMI inte-
grou a mesa dos trabalhos do evento promovido pela revista O Em-
preiteiro, em São Paulo. Foram premiados vários associados e houve
uma homenagem especial a Murillo Mendes, da Mendes Júnior Tra-
ding Engenharia S.A.
Empresas de Engenharia do Ano 2008 - O diretor Antonio E.
F. Müller representou a ABEMI na premiação da revista O Empreiteiro
às empresas de engenharia do ano, realizada no auditório da FIRJAN.
O evento teve a presença do presidente da FIRJAN e representantes
de várias entidades da engenharia, construção e montagem, dentre
as quais a ABEMI. As empresas premiadas foram a Carioca/Christiani
Nielsen, Concremat e Tecma Engenharia.
IbQn 30 anos - O presidente Carlos Maurício Lima de Paula Barros
mostrou o Extrato da Proposta da criação do IBQN para afirmar que a
ABEMI – uma das fundadoras, participou do jantar de comemoração
dos 30 anos de fundação. Foram homenageados os funcionários com
mais de 20 anos de IBQN. Carlos Mauricio é o atual presidente do
Conselho de Administração do IBQN, representando a ABEMI. Nos
últimos 3 anos, o IBQN obteve os melhores resultados de todos os
tempos. Sem contribuições das entidades associadas, segura nos
gastos, projeções financeiras e de resultados muito precisos. Nível de
qualificação extremamente elevado. Homenagem foi prestada à repre-
sentação da ABEMI e ao presidente Carlos Mauricio.
28
A Assembleia Geral Ordinária realizada dia 25 de março de 2008 apro-
vou por unanimidade o Relatório e Contas da Diretoria do exercício de
2007 e b) o orçamento para o exercício de 2008. O presidente Ricardo
Ribeiro Pessôa destacou entre as ações realizadas pela entidade durante
o exercício de 2007, a reformulação do Código de Ética, a reestruturação
organizacional, os trabalhos das comissões permanentes, a campanha
pelo aumento do quadro social, saindo dos 80 associados em 2006 para
os 100 no final de 2007, a reforma do escritório do Rio de Janeiro que
servirá de apoio a todos os associados, o GT PETROBRAS/ENGENHARIA
– ABEMI - ABCE, com 29 comunicados emitidos, e constituindo um fó-
Encerrada a reunião do Conselho de Administração e da Diretoria da
ABEMI, no dia 25 de novembro, foi realizada singela cerimônia de inclu-
são da fotografia do novo Conselheiro Vitalício, o ex-presidente Ricardo
Ribeiro Pessôa, na Galeria dos Conselheiros Vitalícios da ABEMI. O
presidente Carlos Mauricio Lima de Paula Barros falou da importância
do seu cargo, ao ver a galeria, onde se encontram três profissionais que
foram seus chefes, o Parker, o Thomaz e o David, que deram a grande
dimensão da engenharia nacional. Disse que a inclusão da foto de Ri-
cardo Pessôa é justa e representativa, porque, depois de sua gestão, a
ABEMI passou a ter outra dimensão, diferente da que havia antes. “Hoje,
temos uma relação franca, interativa e de respeito com os principais
clientes, como a Petrobras e a Vale, que esteve hoje aqui em nossa
7. Assembleia Geral Ordinária – 25/03/08
8. Galeria dos Conselheiros Vitalícios
rum aberto para adequar as condições contratuais, a gestão do PNQP com
cerca de 30 mil alunos em curso, a proposta para a reforma trabalhista, a
pesquisa salarial, os mandados de segurança coletivos impetrados contra
o INSS e FGTS, o curso MBA que diplomou a 4ª turma, totalizando 156
gerentes de empreendimentos qualificados, a participação da ABEMI em
outras entidades como a Abende, Ibqn, Fbts, Fiesp, Abimaq, o projeto do
Centro de Excelência em EPC, a realização do evento Balanço das Ativi-
dades Conjuntas ABEMI-PETROBRAS, o GT E&P-ABEMI. A Assembleia
elegeu os membros da Diretoria e Conselho de Administração da ABEMI
para a gestão 2008-2010. (Relação no início do Relatório)
sede”. O presidente ressaltou o mérito particular de Ricardo Pessôa:
com sua capacidade de trabalho e de relacionamento, estilo e forma de
ser e seu trabalho franco e aberto, trazendo a Associação ao que é hoje.
O presidente convidou o diretor Francisco Assis de Oliveira Rocha, a
descerrar a foto, sob aplausos dos presentes. Ricardo Pessôa afirmou
estar nervoso, “não só pela honraria, pois honraria é fazer parte de uma
associação como a ABEMI”. Disse ter também um chefe na galeria: o
Manuel Antonio Lopes. “Fazer parte da ABEMI, além de rico aprendiza-
do, permitiu o contato com todos os representantes de uma classe. Fico
feliz de ver a ABEMI cada vez mais forte e pretendo sempre fazer parte
disso aqui, pensando de maneira Institucional. A honra, além do retrato
é estar com vocês que aprendi a conhecer e respeitar.”
29Relatório da Diretoria 2008
Durante coquetel de congraçamento entre associados, clientes, parcei-
ros e fornecedores, oferecido pela ABEMI, no Mezanino 2 do Pavilhão
4, do Riocentro, no dia 17 de setembro, durante a Rio Oil & Gas 2008,
com a presença de mais de 150 pessoas, a ABEMI prestou homenagem
à Techint, uma das empresas fundadoras da entidade, que completou 60
anos de atividades no Brasil.
Além dos diretores, conselheiros, associados e convidados, participa-
ram da cerimônia, o presidente da ABEMI Carlos Maurício Lima de Pau-
la Barros; Antônio Luiz Silva de Menezes, ex-superintendente do Segen,
diretor de Gás e Energia e Diretor de Serviços da Petrobras e Vice-Pre-
sidente da Gaspetro, convidado para proferir palavras em homenagem
à Techint; Henídio Queiroz Jorge, Gerente Geral do IETEG, da Petrobras.
Na homenagem estiveram presentes pela Techint, o presidente Rober-
to Caiuby Vidigal, Ricardo Ourique Marques, diretor geral, Guilherme
Pires de Mello, diretor de operações e Carlos Bacher, vice-presidente
executivo da TEIC, além de integrantes das equipes de engenharia e RH
da Empresa. Usaram da palavra o presidente Carlos Maurício Lima de
Paula Barros, que destacou a firmeza da Techint, ao enfrentar todos os
desafios ao longo desses 60 anos; Antônio Luiz Silva de Menezes, que
comentou sobre projetos em que trabalhou junto com a Techint afir-
9. Homenagem aos 60 anos da TECHINT
mando que enfrentaram muitos desafios e cumprimentou a Techint por
tudo o que ela representa hoje no país.” Henídio Queiroz Jorge entregou
a placa comemorativa da homenagem ao presidente da Techint, Roberto
Caiuby Vidigal. Vidigal disse ser a Techint Brasil um grupo fundado pela
família Rocca, “italiana de nascença e sul americana de coração”, com
atuação em quase todos os continentes com mais de 60 mil funcioná-
rios permanentes em atividades de construção e montagem em mais de
50 países. A empresa trabalha na implantação de projetos nas áreas de
geração de energia elétrica, transportes públicos, siderurgia, mineração,
offshore, e tem sua grande marca na indústria do petróleo por ter cons-
truído mais de 60% dos dutos existentes no país. Citou entre os valores
corporativos a missão de honrar os compromissos, mesmo às custas
de sacrifícios para nossos acionistas.” Ao finalizar, Vidigal, conclamou,
como empresa fundadora da ABEMI, todos os demais associados a uma
participação cada vez mais efetiva nas discussões e projetos institucio-
nais do segmento. “Nesta casa, ao longo dos 44 anos de existência da
Entidade, sempre acreditamos que nenhuma força política, técnica ou
operacional momentânea será maior do que a força conjunta de todos
aqueles que, compartilhando de uma mesma dificuldade, se une para
superá-las. Muito obrigado, ABEMI”.
30
V - Comissões Permanentes
Coordenadora: Marlene Ferrari Santos (Cegelec)
Vice-coordenadora: Rubenia Simonette A. Pradato (Techint)
Assuntos Discutidos1 . Portadores de Deficiência Física (29/2); Do cumprimento da Lei de
Quotas dos Deficientes;
2 . Característica da “multa compensatória” nos contratos de serviços
da Petrobras;
3 . Adoção pela Petrobras de critério de Auditoria nos contratos de ser-
viços, após mais de 30 meses dos serviços realizados, medidos, apro-
vados e pagos, com pedido de reembolso de valores entendidos como
“cobrados a maior”;
4 . Limite de responsabilidade por perdas e danos nos contratos de
obras e serviços;
5 . IN-20/07 que trata da desoneração da responsabilidade solidária da
Administração Pública Direta, enquanto tomadora dos serviços, pelo
recolhimento da contribuição previdenciária devida pelo prestador (art.
30, VI, da Lei nº 8.212/91);
6 . Importância da cláusula de propriedade sobre os resultados e do
direito do autor nas subcontratações de serviços;
7 . As novas orientações jurisprudenciais editadas pelo Tribunal Supe-
rior do Trabalho;
8 . Consórcios - Informações acerca do que foi discutido em reunião
específica do dia 09/04 e as providências já tomadas pela ABEMI acerca
da IN RFB 834;
9 . Cláusula contratual com obrigação de seguro-garantia para cobrir
ações trabalhistas, com vigência excedendo o final do contrato, com os
subcontratantes;
10 . Cláusula de retenção de pagamento para garantia de reclamações
trabalhistas nos contratos de serviços e obras;
11 . Contratos de aliança;
12 . Comissão de Conciliação Prévia - obrigatoriedade ou não;
13 . Recuperar os valores pagos a título de contribuição social / previ-
denciária (INSS), incidentes sobre verbas trabalhistas, indenizatórias,
adicionais e assistenciais, bem como excluí-las da base de cálculo nas
futuras apurações da folha de salários;
14 . Prazo de 5 anos de garantia dos serviços em contratos que não são
de empreitada. Obrigatoriedade ou faculdade?;
15 . Cláusula contratual que exige a exclusão, nas apólices de seguro,
do direito de regresso pela Seguradora contra a Contratante em caso
de sinistro;
16 . Acordo de compensação de horas;
17 . Contratação de funcionários por Consórcio, sob a ótica das últimas
alterações legislativas;
18 . Nova modalidade de cobrança de débitos previdenciários - Intima-
ção para Pagamento (IP);
19 . O conflito na interpretação da tributação das operações de industria-
lização por encomenda em face da prestação de serviços;
20 . Sumula 228 do TST - cálculo do adicional de insalubridade - alte-
ração e suspensão;
21 . Atualização das intervenções da ABEMI nos assuntos relativos a:
Consórcios e a IN 834 da SRFB de março/08;
Deficientes - situação das empresas que aderiram ao Pacto e das que
não aderiram;
22 . Avaliação da redação de cláusulas a serem introduzidas nos Acordos
Coletivos acerca do tratamento a ser dado aos trabalhos realizados aos sá-
bados, de forma a não descaracterizar o Acordo de Compensação;
23 . Arbitragem;
24 . Cabimento na Justiça do Trabalho de Honorários Advocatícios;
25 . Estabilidade provisória por doença profissional x Plano de demis-
são voluntária;
26 . Estabilidade acidentária - ajuizamento de reclamação quando já
exaurido o período da estabilidade;
27 . Rejeição da Comissão da norma da OIT sobre demissão injus-
tificada;
28 . Projeto das Centrais Sindicais de substituição da Contribuição Sin-
dical pela Contribuição Negocial;
29 . N-INSS/PRES n. 31 de 10/09/2008 - FAT - Dr. João Ricardo Jordan;
30 . Lei 11.770/08 - Dispõe sobre a prorrogação da licença maternidade
mediante concessão de incentivo fiscal;
31 . Decisões dos Tribunais da Justiça do Trabalho sobre fluência do
prazo prescricional nos afastamentos por doença; Nulidade de Clausula
de não concorrência; Inexistência de estabilidade ao Delegado Sindical
e novas informações sobre a Súmula 228 - Insalubridade - Dra. Rubenia
Simonetti Prandato;
32 . Responsabilidade dos sócios / administradores nos processos fiscais;
33 . Da base de cálculo do adicional de insalubridade - situação atual;
34 . Da retenção do INSS - I N MPS nº 03 de 14.07.2005 - algumas
considerações sobre os contratos de empreitada;
35 . Da cumulatividade do PIS e da COFINS - encerramento do benefício
em 31.12.2008;
36 . Das cláusulas de prevenção de riscos ambientais nos contratos;
1. Comissão de Assuntos Jurídicos
31Relatório da Diretoria 2008
Coordenador: João Alexandre Iglesias Vidal (Techint)
Vice-Coordenador: Marcos Tadeu Possao (Aibel)
Assuntos DiscutidosA Comissão de Recursos Humanos definiu seu compromisso de apresen-
tar temas, desenvolver estudos e possibilitar a permuta de informações
inerentes a todos os subsistemas de recursos humanos, tendo como pi-
lares Relações Trabalhistas, Recrutamento/Seleção, Treinamento / Desen-
volvimento e Remuneração. Os principais assuntos tratados foram:
1. PLR - LEI Nº 10.101 - PROCEDIMENTOS DE PAGAMENTO
Decidiu-se realizar uma pesquisa para levantar informações práticas de
PLR. (pesquisa encaminhada através do e-mail nº 108/08 de 11.03.08)
(27/2) Resultado da pesquisa formulada aos associados. Minuta sobre
projeto ABEMI / PLR de 1999. (26/3) Apresentados o resultado da pesqui-
sa sobre Participação nos Resultados aos associados e o case Techint.
2 . DEFICIEnTES FÍSICOS E FATOr ACIDEnTÁrIO
PrEVIDEnCIÁrIO
Comentou-se o parecer desfavorável do MTB ao pleito da ABEMI sobre
os deficientes e a iniciativa das empresas na qualificação de deficientes,
inclusive junto ao SENAI. O grupo analisou o pacto entre o SINDUS-
CON, SINTRACON e a DRT com a diminuição de 50% da cota estabele-
cida em lei nos próximos 24 meses.
3 . PESQUISA DE OPInIãO
Com a finalidade de aumentar a participação e melhorar o resultado
dos trabalhos da Comissão foi realizada uma pesquisa de opinião com
resultado apresentado em 26/3. A tabulação da pesquisa permitiu rea-
valiar os trabalhos desenvolvidos pela Comissão, e mostrou a necessi-
dade de um realinhamento da gestão de RH nas empresas.
4. PROMINP – PNQP
Gerente de Comunicação do PNQP-PROMINP fez uma apresentação do
que é o PNQP e ressaltou:
• NOVA FONTE DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO, que o por-
tal do PNQP-PROMINP conta com cerca de 10.000 currícu-
los de profissionais;
• Que a partir do 3º Ciclo, todas as inscrições serão tratadas
como “aluno público”, assim, o custeio será 100% por con-
ta do programa, o aluno pagará apenas a taxa de inscrição.
Disponibilidade para informações complementares e/ou dúvidas sobre o
PNQP-PROMINP: [email protected] - fone: (11)3254-8055.
2. Comissão de Recursos Humanos
32
5 . PACTO COM DrT ACErCA DE DEFICIEnTES
As empresas estão aderindo ao pacto formalizado entre o SINDUSCON
e DRT, sobre contratação percentual de portadores de deficiência e, por
conseqüência disso, não estão sofrendo qualquer sanção por parte da
Fiscalização. Informou-se que o Ministério Público não fará intervenção
no Pacto. O pacto prevê redução de 50% da cota e um prazo de 24
meses para cumprimento das metas.
6 . GT PESQUISA SALArIAL
Foi criado um grupo técnico, liderado pelo João Alexandre Vidal (TE-
CHINT) e integrado por Edson Florencio, Marcos Fukumura (SKANSKA),
Aniete Pereira (CONTEMAT) e Glei de Fátima Bonfim (GENPRO) para
desenvolver e planejar a próxima pesquisa. O grupo deverá qualificar
o pessoal responsável pelas informações e convidar os grandes em-
pregadores do setor com o objetivo de gerar resultados consistentes de
tendência do mercado.
7 . DISSÍDIO COLETIVO
Distribuída a ata de reunião com o Sindicato dos Trabalhadores da Bai-
xada Santista. Comentou-se sobre os acordos fechados em Camaçari:
9,5%, Rio de Janeiro 7,5%. Outras informações serão coletadas. São
José dos Campos 10% e uma PLR de R$ 1.500,00.
8 . GT rELAçÕES SInDICAIS
Criado um GT para tratar assuntos Sindicais, liderado por Frederico
(MCE) e integrado por Vitor Falcão (CNO), Marcio Souza (IMC Saste) e
Lucia Lucca (ALUSA), com a missão de mapear e informar em tempo real
os acontecimentos sindicais, estruturar a apresentação em reunião um pa-
norama do setor de construção, manutenção e montagem industrial.
9 . PLAnILHA DE EnCArGOS SOCIAIS
Apresentada ao grupo uma planilha de encargos sociais com premissas
que facilitam a montagem da taxa de encargos sociais em orçamento de
projetos. Depois de incorporar observações e comentários, será valida-
da e disponibilizada no site da ABEMI.
10 . CAPACITAçãO DE PESSOAS COM DEFICIÊnCIA
Um grupo de empresas foi criado para alinhar parcerias de ações de
capacitação de pessoas com deficiência, visando desenvolver um pro-
grama setorial com contribuição de experiências de inclusão, criar uma
entidade para captar mão de obra para as empresas associadas e desen-
volver treinamentos.
PALESTrA
“Como atrair e reter pessoas” pela psicóloga Silvia Nogueira (Manager)
33Relatório da Diretoria 2008
Coordenador: Deodato Mansano Santos (Skanska)
Vice-Coordenador: Jorge Baff (Tomé)
Secretário: Roberto Cardozo (Unicontrol)
Assuntos tratados
A Comissão de Engenharia de Segurança, Saúde e Meio Ambiente
- CESMT contou com uma média de 19 participantes por reunião.
Em todas as reuniões, o primeiro item consistiu nas boas vindas
aos participantes e explanação do plano de evacuação do edifício,
para o caso de emergência e a leitura da ata da reunião anterior. Os
assuntos tratados foram:
1 . nr18 - O eng. José Carlos (Mendes Júnior) e Antonio Veloso
representaram a CESMT da ABEMI no Comitê Permanente Regio-
nal de São Paulo, visando a elaboração de texto sobre Construção
Pesada a ser incluído na NR 18.
2 . InDICADOrES ESTATÍSTICOS DE ACIDEnTES DO TrA-
bALHO DE 2007 - Levantamento estatístico anual encerrado em
fevereiro. Concluiu o do levantamento com 37 empresas.
3 . SGT PArA DISCUSSãO DOS AnEXOS DE SMS DA PE-
TrObrÁS - elaboração dos anexos para encaminhamento à Pe-
trobras.
4 . AnÁLISE DE ACIDEnTES E InCIDEnTES - Sugerido à
ABEMI entrar em contato com Aline, da Petrobras, para solicitar
a apresentação de metodologia de investigação e análise de aci-
dentes e incidentes que a Petrobras ministra, em parceria com a
UFRJ.
5 . COnTrATAçãO DE DEFICIEnTES - Representantes de em-
presas comentaram as ações para adequação de suas empresas às
exigências do percentual de deficientes contratados. A fiscalização
da DRT está atuando através dos CNPJs das empresas, conside-
rando todo o efetivo da empresa para base de cálculo e aplicação
da lei. Há empresas estão assinando com o Ministério Público,
o Termo de Ajustamento de Conduta – TAC. A sugestão é tratar
o tema de forma integrada junto aos departamentos envolvidos
(SMS, RH, ADM, Produção...). Há dificuldade de encontrar pes-
soas portadoras de deficiência no mercado de trabalho. A ABEMI
encaminhou documento ao Ministério do Trabalho e Emprego, so-
licitando reavaliação da obrigatoriedade de contratação de pesso-
as portadoras de deficiências em áreas de construção, com risco
à segurança destas pessoas nas frentes de trabalho. O MTE não
3. Comissão de Engenharia de Segurança, Saúde e Meio Ambiente - CESMT
aceitou analisar o assunto.
8 . InSPEçãO DE EPIs - Recomendada a inspeção nos cintos
de segurança e nos acessórios usados nos EPI´s. A alteração de
qualquer EPI compromete a garantia do Certificado de Aprovação
- CA, emitido pelo Ministério do Trabalho.
9 . ALTErAçãO DA COnAMA - Comunicada a alteração da Lei
Federal Conama definindo novos parâmetros para águas subter-
râneas e padrões de emissão de efluentes - Resolução CONAMA
nºs 396/08 e 397/08 sobre Qualidade das Águas Subterrâneas no
dia 07 de abril.
10 . nOVA CLASSIFICAçãO DO CnAE - Publicada a resolução
que cria a similaridade diminuindo a interpretação para atribuir o
novo CNAE. -Resolução CONCLA nº 1, de 04/9/2006.
11 . CErTIFICAçãO PELO SA 8000 - Há dificuldades de certi-
ficar a empresa pelo SA 8000, pois devem ser consideradas tam-
bém as horas de trabalho da produção, limitadas a 2 horas/dia,
questionando a possível aplicação da NBR 16001. A PETROBRAS
não exige a certificação, mas apenas a implantação do sistema. A
implantação da NBR 16001 agrega outros requisitos ao sistema,
que devem ser analisados com mais cuidado, esperar a ISO 26001
em 2010, não vai propiciar a certificação.
12 . InDICADOrES DE SAÚDE - Atendendo solicitação de su-
gestões de indicadores de saúde foram citados: índice em relação
aos exames realizados (% de exames de pessoas “sadias”); % de
trabalhadores vacinados / total de trabalhadores que necessitam
vacinação; indicadores de “perda auditiva” e outro para o “agrava-
mento de perda auditiva”, com acompanhamento e comparativo do
início da contratação (exame admissional) e exames periódicos;
% absenteísmo para saúde ocupacional e/ou % absenteísmo para
saúde não ocupacional; causa no trabalho e causa fora do trabalho
(gripe, ocorrências de fim de semana...); há empresas tabulando
os ASO’s – Atestado de Saúde Ocupacional para criar e identificar
os pontos críticos e definir um indicador de saúde;
13 . AMbIEnTALMEnTE COrrETAS - Citadas várias iniciati-
vas visando práticas de preservação ambiental: campanhas edu-
cacionais sobre o uso de papel para impressão, funções de im-
pressora, uso de papéis recicláveis e senhas na impressora; troca
de sacolas plásticas por sacolas de pano e a coleta de óleo de
cozinha em troca do sabão ambiental; levantamento de material de
consumo (copos plásticos, post it, papel, energia, água). Relacio-
nar com quantas árvores derrubadas, pegada ecológica, crédito de
34
carbono. www.pegadaecologica.com.br; troca de copos plásticos
por vidro nos restaurantes; troca de copos plásticos por copos de
papel reciclável; indicadores: horas trabalhadas para consumo de
papel indicador de M.A. (KTY); custo do descarte de resíduo para
HHT; acompanhamento dos resultados atingidos e as campanhas
educacionais (conscientização) realizadas. (19/6) Indicadores am-
bientais: consumo de água, consumo de energia elétrica, consumo
de diesel, descarte de lâmpadas fluorescentes, descarte de pneus e
resíduos gerados por pessoa (plástico, papel e resíduo orgânico)
(28/8; 25/9) Foram indicadas as empresas que prestam serviços
de reciclagem Suzaquim, Apliquim e Tramppo. Algumas destas
também reciclam pilhas e baterias de pequeno porte. (23/10) Foi
citado o projeto arquitetonico “Construção Verde” que prevê me-
didas de preservação ambiental como utilização de telhas recicla-
das, torneiras com fechamento automático, coleta seletiva, coleta
e reutilização de água de chuva, treinamento de colaboradores e
terceiros, entre outras.
14 . AnÁLISE DE AnOMALIAS - Distribuído aos presentes o
DVD “Guia de Análise de Anomalias de SMS” da Petrobras.
15 . rESULTADO DE AnÁLISE DE EPI - Divulgado o resultado
das análises do cinturão tipo pára-quedista e talabarte de seguran-
ça (CA 18.140) lote 01, fabricado em dez/07 pela Carbografite, que
foi retirado do mercado. (Portaria n° 45, de 14/04/2008 – Secreta-
ria de Segurança do Trabalho). Recomendação: eliminar o uso de
EPI’s conjugados (itens de diferentes empresas descaracterizam o
CA) para não perder o CA.
16 . MODIFICAçÕES DA OHSAS 18001 - Anunciadas modi-
ficações da OHSAS 18001 e solicitou informações sobre o anda-
mento das implantações/alterações de suas metas junto às empre-
sas participantes. A OHSAS, que entra em vigor em jul/2009, visa
à saúde do trabalhador e as alterações de processos, com enfoque
no conceito da prevenção e a “exclusão do perigo”.
17 . VACInAçãO - A Petrobras está solicitando em anexos de
alguns contratos a vacinação para Hepatite B, para manipulação de
alimentos e a vacinação antitetânica e difteria para os demais co-
laboradores. Sugeriu-se criar um indicador para identificação das
doenças relacionadas ao trabalho para o efetivo acompanhamento
do nexo técnico epidemiológico. É possível obter gratuitamente
algumas vacinas como a anti-rubéola, mas encontraram dificulda-
de de encontrar a vacina anti-gripal em 2008.
18 . rISCOS ErGOnôMICOS - Diante da dificuldade que uma
empresa encontrou para adequar o mobiliário às exigências da
NR -17 para o atendimento das LV´s, citou-se a sugestão da Pe-
trobras de não se identificar os riscos ergonômicos no PPRA, pois
os mesmos não são necessários de acordo com a NR -09 e há um
modelo fornecido pela PETROBRAS onde os riscos ergonômicos
não são identificados.
19 . HIGIEnIZAçãO DE EPIs - Após higienizar EPIs, uma em-
presa encaminhou amostras para ensaios e foram todos reprova-
dos, orientando-se, pois, o descarte desses EPIs. O capacete é o
primeiro EPI regulamentado pelo INMETRO. (19/6; 24/7)
35Relatório da Diretoria 2008
20 . TÉCnICOS DE SEGUrAnçA - As alterações ocorridas na
regulamentação dos técnicos de segurança, referem-se à formação
de novos profissionais, e não afetam os técnicos já registrados.
21 . LIMITES E rESPOnSAbILIDADES EM SMS - Abriu-se o
debate sobre Consórcio, limites e responsabilidades em: - sistema
de gestão da Qualidade; - ou sistema de gestão integrado com
SMS. Recomendação: consultar os órgãos envolvidos como:
• O INMETRO, que gerencia as Certificadoras,
• O CREA que regulamenta as responsabilidades técnicas e,
• O Jurídico que evidencia os aspectos legais ou
• Outro caminho que indique uma metodologia comum e aceita
pelas partes interessadas.
22 . SGT QUALIDADE - Foi criado o novo SGT de Qualidade, do
GT PETROBRAS / ENGENHARIA-ABEMI-ABCE O objetivo princi-
pal é a padronização dos requisitos contratuais para Sistemas de
Gestão da Qualidade pela Engenharia da PETROBRAS.
23 . FAP SÓ EM 2010 - Comentada notícia do adiamento de
2009 para 2010 da vigência das novas regras sobre o seguro de
acidente de trabalho, o FAP (Fator Acidentário de Prevenção), que
aumenta as alíquotas de contribuição das empresas que tiverem
grande número de trabalhadores afastados do serviço. A carga tri-
butária poderá ser reduzida para empresas com baixos índices de
afastamento.
24 . CErTIFICAçãO DE EMPrESA EM COnSÓrCIO - Em-
bora não se tenha conseguido consenso quanto à forma como as
empresas atuam junto aos órgãos certificadores dos Sistemas de
PALESTrAS • OHSAS 18001: 2007 - Nova abordagem na gestão de SSO”, por Ivo Neves (28/3)
• Prevenção de Acidentes na PETROBRAS/ ENGENHARIA pelo Engº Cristiano Duarte
• Indicadores ambientais e boas práticas de SMS na REVAP, por Júlio Cesar Duarte (UTC) - GASVAP, consórcio entre
(Odebrecht – Promon - UTC), que se colocou à disposição: [email protected]
• Pessoas portadoras de Deficiência e Acessibilidade, por Cristiane Ecker, da AVAPE- Associação para Valorização e
Promoção de Excepcionais, de São Bernardo do Campo - SP.
Gestão de QSMS, quando a empresa não é a líder do Consórcio,
ficou a recomendação de que essa situação seja adequadamente
prevista no Sistema de Gestão de QSMS de cada empresa, para
que sejam aceitas pelos organismos certificadores. (25/9) Os re-
presentantes nomeados pelos membros do consórcio devem re-
gistrar as diretrizes e as premissas básicas do sistema a serem
seguidas, logo no início da formação do consórcio. Por exemplo,
se será adotado o Sistema de Gestão de um dos membros do con-
sórcio ou se será criado um Plano de Gestão específico para o
empreendimento.
25 . APrESEnTAçãO DA FIDEnS - Referente à pesquisa realiza-
da pela empresa sobre: Clima e Cultura Organizacional em Seguran-
ça do Trabalho. Informações sobre a FIDENS no seu site na Internet:
www.fidens.com.br.
26 . AbrAnGÊnCIA DA COMISSãO - Por se tratar de um fórum
aberto assuntos relacionados à SMS, o grupo reforça a impor-
tância de aumentar a abrangência da Comissão, portanto aberta
à participação de todos os profissionais de SMS das empresas
associadas, como por exemplo: Médicos do Trabalho e outros
profissionais da área.
27 . rADIAçãO SOLAr - Foram citados: a inclusão de bloquea-
dor solar como EPI pois, já vem considerando radiação solar como
risco em seus levantamentos e programas de prevenção; irritação
cutânea com protetor (bloqueador) solar atinge 0,1%, conforme
levantamento efetuado na REVAP; há acompanhamento por der-
matologista em obras; a empresa NAVARRO é muito experiente no
ramo e tem soluções específicas para evitar irritações causadas
por cremes de proteção e bloqueador solar.
36
VI - Dados Estatísticos
Receita Operacional Bruta - Construção Civil
Receita Operacional Bruta - Consolidado da ABEMI
2,59
2,75
5,93
7,29
11,3
6
10,6
8
18,3
3
11,6
7
8,79
4,69
6,59
6,53 7,
51
10,1
2
13,3
7
9,76 10
,06 11
,89
11,2
8 13,2
9
1972 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 20070,00
5,00
10,00
15,00
20,00
EM U
S$ B
ILHÕ
ES
Receita Operacional Bruta - Engenharia
EM U
S$ B
ILHÕ
ES
1972 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 20070,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
0,09 0,
18
0,47 0,
52 0,60
0,35
0,44
0,27
0,25
0,24 0,26
0,25
0,21
0,34
0,66
0,52
0,65
0,78
1,22
1,34
EM U
S$ B
ILHÕ
ES
1972 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 20070,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
2,13
2,22
4,64 5,
82
9,38
9,33
16,7
9
10,4
3
7,63
3,19 4,
54
4,60 5,
66 6,61
8,38
6,57
7,71
6,25
5,91 6,
95
1. Receita Operacional Bruta
37Relatório da Diretoria 2008
Receita Operacional Bruta - Fabricação
0,00
0,00
0,00
0,00
0,40
0,37
0,26
0,11
0,27
0,35
0,26
0,08
0,19
0,29 0,
32
0,29
0,42
0,52
0,55 0,
58
1972 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 20070,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
EM U
S$ B
ILHÕ
ES
Receita Operacional Bruta - Montagem
0,36
0,36
0,82 0,
95
0,98
0,64 0,
84
0,86
0,64 0,
91
1,53 1,60
1,46
2,87
4,01
2,37
2,74 2,
88
3,60
4,41
1972 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
EM U
S$ B
ILHÕ
ES
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
38
superior
1981
0,0
50,0
100,00
150,00
200,0
250,0
300,0
350,0
1988 1997
EM M
IL
1982 1991 2001 2002 2004 2005 2006 2007 20081985 1994
técnico outros total
Evolução do Número de Empregados - Consolidado da ABEMI12
,2
12,1
12,1 16,1
9,1
8,5
7,7 12
,8
12,9
11,4
14,1
17,2
15,0
17,4
241,
0
217,
0
217,
0
223,
0
111,
0
92,0
56,0
112,
5
90,1 97
,9
92,1
92,5
145,
2
151,
6
33,6
30,0
30,0
29,9
13,6
11,5
9,0 18
,0
12,6
16,1
18,3
17,4
20,3
6
21
286,
8
259,
1
259,
1
269,
0
133,
7
112,
0
72,7
143,
3
115,
6
125,
4
124,
5
127,
1
180,
6
190,
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
EM M
IL
Evolução do Número de Empregados em 2008 - Engenharia
superior técnico outros
4,27
3,60
2,63
2,61
2,61 2,69
3,73
4,40
4,40
2,69
4,33
2,74
4,40
3,83
2,85
3,90
2,97
2,97
4,62
4,59
2,99
2,93
4,64
2,99
4,68
4,33
3,73 3,73
3,76
3,74
4,52
4,55
3,90
3,97
3,97
3,95
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz
Evolução do Número de Empregados em 2008 - Montagem
superior técnico outros
EM M
IL
0,0
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
5,27
5,24
5,29
5,32
5,37
5,51
5,41
5,53
5,44
5,54
5,60
5,34
10,5
6
10,4
9
10,7
4
10,6
2
10,5
0
00,0
0
10,4
5
10,4
7
10,4
7
10,0
2
9,33
9,86
63,0
1
62,3
6
62,9
6
61,1
7
60,2
8
61,2
8
62,5
4
61,7
9
62,6
8
67,1
5
64,3
8
61,4
6
2. Nível de Emprego
39Relatório da Diretoria 2008
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz
Evolução do Número de Empregados em 2008 - Construção Civil
70,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
EM M
IL
58,5
8
5,22
5,40
5,38 5,56 5,88
5,83
5,95
5,85
5,92
6,06
6,10
5,98 6,13
6,42
6,30
6,52
6,51 6,82
6,47 6,95
6,45 6,86
6,85
6,02
52,0
3
53,9
3 56,6
4
56,2
2
58,0
6
57,2
2
61,5
4
63,2
6 65,6
8
67,5
8
66,8
2
superior técnico outros
Evolução do Número de Empregados em 2008 - Fabricação
EM M
IL
0,32
0,31 0,33
0,33
0,33
0,34
0,35
0,36 0,38
0,38 0,38
0,38
0,37
0,31
0,32
0,32
0,34
0,34
0,35 0,39 0,43 0,43
0,44
3,51
3,43
3,40
3,27
3,06
2,85
3,78
2,69
2,72
2,70
2,69
2,64
0,32
superior técnico outros
0,0
0,5
1,0
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,50
4,00
5,00
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEz
40
VII - Principais Atividades das Associadas ATIVIDADES PrOJETO .InDL . MOnTAGEM InDL . SErV .ObrAS ESPECIAIS FAbrICAçãO
CONC
EP.B
ÁSIC
A
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SGOT
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Abb LUMMUS • • • • • • • • • • • • • • • •AEM •AIbEL • • • • • • • • • • • • • • • •ALUSA • • • • • • • • • • •bArEFAME • • • • • • • • • • •bELLELLI • • •brASFOnD • • • •b .S .M . • •CALOrISOL • • • • •CAMArGO COrrÊA • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •CEGELEC • • • • • • • • • • •CEnTrOPrOJEKT •CMI • • • • • • • •CnEC • • • • • • •COnDUTO • • • • • • • • • • • •COnSTrAn • • •COnSTrUbASE • • • • • • • •COnSTrUCAP • •COnST . AnDrADE GUTIErrEZ • • • • • •COnST . nOrb . ODEbrECHT • • • • • • • • • • • • • • • • •COnSTrUTOrA OAS • • • • • • • • • •COnST . QUEIrOZ GALVãO • • • • • • • • • • • • • • • •COnTEMAT •COnTrErAS • • • • • • • • • • • • • • • •DEDInI SErVICE • • • • • • • • • •EbE • • • • • • • • •EbSE • • • • • • • •ECMAn • • • • • • • • •EIT • • • • • • • • • • • • • • • • •ELETrODATA • • •EnCOnSULT •EnErCAMP • • • • • • • • • •EnESA • • • • • • • • • • • • • • •EnFIL • • • • • • • • • • • • • • •EnGEVIX • • • • • • • •ESTALEIrO ATLAnTICO SUL •EUrObrAS • • •FAST •FIDEnS • • • • • •FIGUEIrEDO FErrAZ • • • • • • •GALVãO EnGª • • • • • •GDK • • • • •GEMOn • • • • •GEnPrO • • • • • •GEOCOMPAnY • • • • • • • •GEOFIX • •HEATInG COOLInG • • • • • •HOCHTIEF • • • • • • •HYUnDAI • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •IESA • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •IMC SASTE • • •InTECH •IrGA • •ISOTEC • • • • • • • • • • • • • • • •JArAGUÁ • • • • • • • • • •JMA •JPNOR • • • • • •
41
KTY • • • • • • • • • • •LIMA NETO •LOCKWOOD (CH2M HILL) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •MAIRENGINEERING • • • • • • • • • •MANA • • • • • •MAUBERTEC • • • • • •MCE • • • • • • • • •MEGADRILL • •MENDES JúNIOR • • • • • • • •MERCOTUBOS • • • •METASA • •MILPLAN • • • • • • •MIP • • • • • • • • • • • •MONTCALM • • • • • • • • • • •MPE • • • • • • • • • • • •MULTITEK • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •NATIVA ENERGIA • • • • •NIPLAN • • • • • •NM ENG.ANTICORR. • • • • • •NORTE SUL • •OMC ENGª •PARANASA • • • • • • • • • •PAREX • • • • • • •PCP • • • • • • • •PIPECONSULT •PONTEC • • • • • • • •PETROBRAS • • • • • • • • • •POTENCIAL • • • • • • • • •POYRY TECNOLOGIA • • • • •PRODUMAN • • • • • • • • • • • • • • • • • • •PROGEN • • • • • • • • • • • •PROJECTUS • • • • • • • • • • •PROMON • • • • • • • •QUALIMAN • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •ROHR SA • • • • • • • • •SANTA BÁRBARA • • • • • •SANTOS BARBOSA • • • • • • • • • • • • • • •SCHAHIN • • • • • • • • • • • • •SEEBLA • • • • •SETAL • • • • • • • • • • • • • • • • • •SKANSKA BRASIL • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •SPÁRTACUS • • • • • • • • • • • • • • • • •SODECOIN • • • • • • •STD • • • • • • • • • • • • • • • • •SVM • • • • • • •TECHINT • • • • • • • • • • • • • • • • • •TECHNIP • • • • • • • • • • • • •TELSAN • • • • • • • • • •TKK • • • • • • • • • •TOMÉ ENGª • • • • • •TOYO DO BRASIL • • • • • • •UNICONTROL • • • • • • • • • • • •USIMINAS MECÂNICA • • • • • • • • • • • • • • • • •UTC ENGENHARIA • • • • • • • • • • • • • • • • • •WBS • • • • • • • • • • • • • • • •WTORRE • • •ZOPONE • • • • • • • •
ATIVIDADES PrOJETO .InDL . MOnTAGEM InDL . SErV .ObrAS ESPECIAIS FAbrICAçãO
CONC
EP.B
ÁSIC
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SGOT
OS
42
1 . ABB LUMMUS GLOBAL LTDA.
2 . AEM SERVIçOS DE ENGENHARIA S/C LTDA.
3 . AIBEL ÓLEO E GÁS LTDA.
4 . ALUSA ENGENHARIA LTDA.
5 . BAREFAME INSTALAçÕES INDUSTRIAIS LTDA.
6 . BELLELLI & ZUBARAN PLANEJ. E CONTROLE LTDA.
7 . BRASFOND FUNDAçÕES ESPECIAIS S.A.
8 . BSM ENGENHARIA S.A.
9 . CALORISOL ENGENHARIA LTDA.
10 . CEGELEC LTDA.
11 . CENTROPROJEKT DO BRASIL S.A.
12 . CMI CONSTRUçÕES LTDA.
13 . CNEC ENGENHARIA S.A.
14 . CONDUTO CIA. NACIONAL DE DUTOS
15 . CONSTRAN S.A. CONSTRUçÕES E COMÉRCIO
16 . CONSTRUBASE ENGENHARIA LTDA.
17 . CONSTRUCAP CCPS ENGª E COMÉRCIO S.A.
18 . CONSTRUçÕES E COM. CAMARGO CORRêA S.A.
19 . CONSTRUTORA ANDRADE GUTIERREZ S.A.
20 . CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S.A.- CNO
21 . CONSTRUTORA OAS LTD.
22 . CONSTRUTORA QUEIROZ GALVãO S.A.
23 . CONTEMAT ENGENHARIA E GEOTECNIA S.A.
24 . CONTRERAS ENGENHARIA E CONSTRUçÕES LTDA.
25 . DEDINI SERVICE PROJETOS, CONSTRUçÕES
E MONTAGENS LTDA.
26 . EBSE - ENGENHARIA DE SOLUçÕES
27 . ECMAN ENGENHARIA S.A.
28 . EIT EMPRESA INDUSTRIAL TÉCNICA S.A.
29 . ELETRODATA CONST. E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA.
30 . EMPRESA BRASILEIRA DE ENGENHARIA S.A. - EBE
31 . ENCONSULT ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA.
32 . ENERCAMP ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA.
33 . ENESA ENGENHARIA S.A.
34 . ENFIL S.A. CONTROLE AMBIENTAL
35 . ENGEVIX ENGENHARIA S.A.
36 . ESTALEIRO ATLÂNTICO SUL S.A.
37 . EUROBRAS CONSTR. METÁLICAS MODULADAS LTDA.
38 . FAST ENGENHARIA E MONTAGENS S.A.
39 . FIDENS ENGENHARIA S.A.
40 . FIGUEIREDO FERRAZ CONSULT. E ENG. DE PROJETO LTDA.
41 . GALVãO ENGENHARIA S.A.
42 . GDK S.A.
43 . GEMON GERAL DE ENGENHARIA E MONTAGENS S.A.
44 . GENPRO ENGENHARIA LTDA.
45 . GEOCOMPANY-TECNOLOGIA, ENG. & MEIO AMBIENTE LTDA.
46 . GEOFIX ENG. FUNDAçÕES E ESTAQUEAMENTO S/C LTDA.
47 . HEATING & COOLING TECNOLOGIA TÉRMICA LTDA.
48 . HOCHTIEF DO BRASIL S.A.
49 . HYUNDAI CONSTRUCTION DO BRASIL LTDA.
50 . IESA ÓLEO E GÁS S.A.
51 . IMC SASTE CONSTR., SERVIçOS E COMÉRCIO LTDA.
52 . INTECH ENGENHARIA LTDA.
53 . IRGA LUPERCIO TORRES S.A.
54 . ISOTEC ENGENHARIA LTDA.
55 . JARAGUÁ EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA.
56 . JMA ASS. COML. MARKETING E REPRESENTAçÕES LTDA.
57 . JPNOR ENGENHARIA LTDA.
58. KTY ENGENHARIA LTDA.
59 . LIMA NETO ENGENHARIA E REPRESENTAçãO LTDA.
60 . LOCKWOOD GREENE DO BRASIL LTDA.
61 . MAIRENGINEERING DO BRASIL CONSTRUçãO
E ADM. DE PROJETOS LTDA.
62 . MANA ENGENHARIA E CONSULTORIA S.A.
63 . MAUBERTEC ENGENHARIA E PROJETOS LTDA.
64 . MCE ENGENHARIA LTDA.
65 . MEGADRILL SOUTH AMERICA ENG. E COMÉRCIO LTDA.
66 . MENDES JúNIOR TRADING E ENGENHARIA S.A.
67. MERCOTUBOS INDúSTRIA DE EQUIPTOS. E PEçAS LTDA.
68 . METASA S.A INDúSTRIA METALúRGICA
69 . MILPLAN - ENG. CONSTRUçÕES E MONTAGENS LTDA.
70 . MIP ENGENHARIA S.A.
71 . MONTCALM MONTAGENS INDUSTRIAIS S.A.
72 . MPE MONTAGENS E PROJETOS ESPECIAIS S.A.
73 . MULTITEK ENGENHARIA LTDA.
74 . NATIVA ENERGIA S.A.
75 . NIPLAN ENGENHARIA LTDA.
76 . NM ENGENHARIA E ANTICORROSãO LTDA.
77 . NORTE SUL HIDROTECNOLOGIA E COMÉRCIO LTDA.
78 . OMC ENGENHARIA E REPRESENTAçÕES LTDA.
79 . PARANASA ENGENHARIA E COMÉRCIO S.A.
80 . PAREX SERVICE LTDA.
81 . PCP ENGENHARIA E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA.
82 . PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.
83 . PIPECONSULT ENGENHARIA E REPRESENTAçÕES LTDA.
84 . PLANEJAMENTO E MONTAGENS SVM LTDA.
VIII - Quadro Social
43Relatório da Diretoria 2008
85 . PONTEC ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA.
86 . POTENCIAL ENGENHARIA E CONSTRUçÕES LTDA.
87 . POYRY TECNOLOGIA LTDA.
88 . PRODUMAN ENGENHARIA MANUTENçãO
E MONTAGEM LTDA.
89 . PROGEN - PROJETOS, GERENCIAMENTO E ENG. LTDA.
90 . PROJECTUS CONSULTORIA LTDA.
91 . PROMON ENGENHARIA LTDA.
92 . QUALIMAN MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA.
93 . ROHR S.A. ESTRUTURAS TUBULARES
94 . SANTA BÁRBARA ENGENHARIA S.A.
95 . SANTOS BARBOSA TÉCNICA COM. E SERVIçOS LTDA.
96 . SCHAHIN ENGENHARIA S.A.
97 . SEEBLA SERVIçOS DE ENGª EMíLIO BAUMGART LTDA.
98 . SETAL ENGª CONSTRUçÕES E PERFURAçÕES S.A.
99 . SKANSKA BRASIL LTDA.
100 . SODECOIN – SOCIEDADE DE DESENVOLVIMENTO DE CON-
CRETO INDUSTRIALIZADO
101 . SPÁRTACUS COMÉRCIO E SERVIçOS LTDA.
102 . STD INDúSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS LTDA.
103 . TECHINT S.A.
104 . TECHNIP BRASIL – ENGª, INSTALAçÕES
E APOIO MARíTIMO S.A.
105 . TELSAN ENGª DE TELECOMUNICAçÕES
E SANEAMENTO LTDA.
106 . TKK ENGENHARIA LTDA.
107 . TOMÉ ENGENHARIA E TRANSPORTES LTDA.
108 . TOYO DO BRASIL CONSULTORIA E CONST.
INDUSTRIAIS LTDA.
109 . UNICONTROL INTERNATIONAL LTDA.
110 . USIMINAS MECÂNICA S.A.
111 . UTC ENGENHARIA S.A.
112 . WBS GERENCIAMENTO E EMPREENDIMENTOS LTDA.
113 . WTORRE ENGENHARIA E CONSTRUçãO S.A.
114 . ZOPONE ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA.
IX - Administração PESSOAL E TErCEIrOS
Funcionários
DIRETOR EXECUTIVO - Aurélio Escudero
SECRETÁRIA - Francizanna dos Santos Mesquita
CHEFE DE ESCRITÓRIO – RJ -
Antonio Carlos Martins Bastos
ASSISTENTE DE COMUNICAçãO – Thais Polimeni
ASSISTENTE CONTÁBIL – Hermes Sala
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO – Reinaldo Oliveira
AUXILIAR ADMINISTRATIVA – Andrezza Cristina dos Santos
Rodrigues
ASSESSOrIAS
JURíDICA - Porto Advogados Associados S/C
COMUNICAçÕES - JOYMA - Informações e Dados S/C Ltda. – ME
TÉCNICA - CEA Arquitetura S/C Ltda.
ASSOCIAçãO BRASILEIRA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL – ABEMI
Av. Paulista 2006 – 18º andar, conjuntos 1801/09
01310-926 – São Paulo – SP
Fone: (11) 3251-0333 – Fax: (11) 3251-0761
Site: www.abemi.org.br – E-mail: [email protected]
ESCRITÓRIO RIO DE JANEIRO:
Av. Rio Branco, 124 - 13º andar - sala 1.302 - Centro
Fone: (21) 2224.9163
CEP: 20040-001 - Rio de Janeiro - RJ
PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAçãO
Fabrica Mondo Comunicação
IMPRESSãO – Ibraphel Gráfica e Editora Ltda
ASSOCIAçãO brASILEIrA DE EnGEnHArIA InDUSTrIAL - AbEMI Av. Paulista 2006 -18º andar, conjuntos 1801/09
01310-926 - São Paulo - SPFone: (11) 3251-0333 - Fax: (11) 3251-0761
ESCrITÓrIO rIO DE JAnEIrO:Av. Rio Branco, 124 - 13º andar - sala 1.302 - Centro
Fone: (21) 2224-9163CEP: 20040-001 - Rio de Janeiro - RJ
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