RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL · Em seguida, outros cursos de Engenharia,...

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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Relatório Integral do ciclo 2015-2017

CPA

SALVADOR 2018

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Sumário

LISTA DE TABELAS ......................................................................................................... 4

LISTA DE FIGURAS ......................................................................................................... 5

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 6

1.1. A INSTITUIÇÃO ................................................................................................... 8

1.1.1. O Nascimento da Rede .................................................................................... 10

1.1.2. O Nível Internacional ....................................................................................... 11

1.2. A COMISSÃO PRÓPRIA DE AUTOAVALIAÇÃO - CPA ......................................... 14

1.3. O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE AUTOAVALIAÇÃO ................................. 15

2. METODOLOGIA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................ 18

3. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................ 20

3.1. EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................. 20

3.1.1. Dimensão 8: Planejamento e Avaliação .......................................................... 20

3.2. EIXO 2: DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ................................................. 28

3.2.1. Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional ..................... 28

3.2.2. Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição ....................................... 30

3.3. EIXO 3: POLÍTICAS ACADÊMICAS ..................................................................... 45

3.3.1. Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão ........................ 45

3.3.2. Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade .................................................. 59

3.3.3. Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes ...................................... 62

3.3.3.1. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ................................................................ 64

3

3.4. EIXO 4: POLÍTICAS DE GESTÃO ......................................................................... 71

3.4.1. Dimensão 5: Políticas de Pessoal ..................................................................... 71

3.4.2. Dimensão 6: Organização e Gestão da Organização ....................................... 76

3.4.3. Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira ..................................................... 78

3.5. EIXO 5: INFRAESTRUTURA FÍSICA .................................................................... 80

3.5.1. Dimensão 7: Infraestrutura física .................................................................... 80

4. AÇÕES DE AVALIAÇÃO POR CURSO ................................................................. 83

4.1. ENGENHARIA CIVIL ........................................................................................... 83

4.1.1. PROPOSTAS DE MELHORIA PARA 2018 ........................................................... 96

4.2. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO .......................................................................... 98

4.2.1. PROPOSTAS DE MELHORIA PARA 2018 ......................................................... 111

4.3. ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ................................................................... 112


4.4. ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO................................................ 124


4.5. ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA ........................................................ 138

4.5.1. 149


4.6. ENGENHARIA ELÉTRICA.................................................................................. 151


4.7. ENGENHARIA QUÍMICA.................................................................................. 163


4

4.8. ENGENHARIA MECÂNICA ............................................................................... 173


4.9. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ............................................................................. 184


4.10. MANUTENÇÃO INDUSTRIAL........................................................................... 195


5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 208

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - NPS Alunos ..................................................................................................... 23

Tabela 2 -Itens Avaliados pelos Alunos .......................................................................... 24

Tabela 3 - NPS Professores ............................................................................................. 25

Tabela 4 - Itens Avaliados pelos Professores ................................................................. 26

Tabela 5 - Alunos de Iniciação Científica ........................................................................ 47

Tabela 6 - Atendimentos Monitorias 2017.1 .................................................................. 68

Tabela 7 - atendimentos Monitorias 2017.2 .................................................................. 69

Tabela 8 - Alunos do English Pro .................................................................................... 71

Tabela 9 - Evolução do Corpo Docente .......................................................................... 72

Tabela 10 - NPS de Engenharia Civil ............................................................................... 84

Tabela 11 - NPS de Engenharia de Produção ................................................................. 99

Tabela 12 - NPS de Engenharia de Computação .......................................................... 113

Tabela 13 - NPS de Engenharia de Controle e Automação .......................................... 125

Tabela 14 - NPS de Engenharia Ambiental e Sanitária ................................................. 139

Tabela 15 - NPS de Engenharia Elétrica ........................................................................ 152

5

Tabela 16 - NPS de Engenharia Química ...................................................................... 164

Tabela 17 - NPS de Engenharia Mecânica .................................................................... 174

Tabela 18 - NPS de Automação Industrial .................................................................... 185

Tabela 19 - NPS de Manutenção Industrial .................................................................. 196

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - PEA - Programa de Educação Ambiental - Odebrecht ................................... 31

Figura 2 - Projeto Praia Limpa – ação em 19/11/2016 – Praia de Jaguaribe ................. 32

Figura 3 - ÁREA1 Sustentável - UPA de Valéria .............................................................. 35

Figura 6 - Projeto Esperança Viva - Conceição de Jacuípe ............................................. 41

Figura 7 - Projeto Esperança Viva - Conceição do Jacuípe ............................................. 42

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1. INTRODUÇÃO

Este relatório apresenta e analisa os resultados dos processos de avaliações internas e

externas a que a Faculdade de Ciência e Tecnologia – ÁREA1 foi submetida no ano de

2017. Ele traz os dados relativos ao processo de Autoavaliação e é parte integrante da

Avaliação Institucional.

O processo de Autoavaliação institucional da Faculdade ÁREA1, realizado pela CPA –

Comissão Própria de Autoavaliação tem como objetivo identificar e provocar uma

reflexão sobre pontos fortes e fracos da instituição no sentido de promover a melhoria

contínua dos processos de gestão acadêmica, bem como a qualidade acadêmica

propriamente dita.

O processo de Autoavaliação Institucional é realizado sob a coordenação da Comissão

Própria de Avaliação – CPA – ÁREA1, visando identificar e refletir sobre os pontos fortes

e fracos desta Instituição, no sentido de promover a melhoria contínua dos processos

de gestão acadêmica, bem como a qualidade acadêmica propriamente dita. Assim, o

Relatório tem por objetivo geral apresentar os principais assuntos, atividades e

resultados obtidos, em 2017, sob o ponto de vista dos diversos segmentos da

comunidade, e por objetivo específico evidenciar as ações desenvolvidas a partir do

processo de autoavaliação.

Com esses objetivos em foco, é feita, neste Relatório, uma análise estruturada a partir

dos cinco eixos que envolvem as dez Dimensões do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES, articulando-as ao seu modo de implantação na Faculdade,

de acordo com a metodologia do sistema de avaliação institucional adotada.

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A Comissão Própria de Avaliação da ÁREA1 analisa regular e sistematicamente o

significado dos resultados obtidos nas avaliações externas e internas. Como resultado

dessas análises, ações são propostas e incorporadas à gestão acadêmica, em

consonância com os indicadores obtidos nas avaliações.

Também são apresentados os destaques da análise de resultados consolidados das

Pesquisas Institucionais do ciclo avaliativo de 2015 a 2017, as quais envolvem

professores, alunos e técnico-administrativos da Faculdade, em sintonia com o previsto

na Lei Nº 10.861, de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES.

Assim, tomando como referência as dez dimensões propostas pelo SINAES, e articulando

as metas propostas no PDI com os resultados mensurados ao longo do ano de 2017, são

apresentados os indicadores auferidos, bem como seu reflexo no conjunto de processos

de gestão da Instituição.

Este Relatório, abrangendo o ano de 2017, foi aprovado em reunião da Comissão Própria

de Avaliação, realizada em xxx de Março de 2018.

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1.1. A INSTITUIÇÃO

A Faculdade ÁREA1 foi credenciada pela Portaria Ministerial Nº 1.695, publicada no

D.O.U. de 3 de Dezembro de 1999, que autorizou o funcionamento do Curso de

Engenharia, com Habilitação em Engenharia Elétrica, bacharelado.

A ÁREA1 – Faculdade de Ciência e Tecnologia, mantida pelo CBES – Centro Baiano de

Ensino Superior, foi criada a partir da constatação da grande demanda reprimida por

cursos de graduação em Engenharia, na Região Metropolitana de Salvador, assim como

poucas opções de oferta no turno noturno. Além disso, o processo de ampliação da

matriz industrial que o Estado atravessava, com a atração de empresas de base

tecnológica, exigia a formação local de mão de obra qualificada.

O nome ÁREA1 foi inspirado pela CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal

de Nível Superior, que designa números para as diferentes áreas do conhecimento,

sendo que, para as Engenharias, o número é um.

As atividades acadêmicas da ÁREA1 iniciaram, no primeiro semestre do ano 2000, com

a oferta do Curso de Engenharia Elétrica, tendo sido as 100 vagas disponibilizadas

preenchidas. Em seguida, outros cursos de Engenharia, Computação, Ambiental e

Sanitária, Produção, Controle e Automação e Civil, e o Curso Superior de Tecnologia em

Manutenção Industrial foram implantados. Mais recentemente foram iniciadas

atividades dos cursos de Engenharia Mecânica, Engenharia Química e o Curso Superior

de Tecnologia em Automação Industrial. Foram ainda autorizados os Cursos Superiores

de Tecnologia em Eletrônica Industrial e Petróleo e Gás, além do curso de bacharelado

em Engenharia de Petróleo.

http://www.capes.gov.br/

http://www.capes.gov.br/

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Esses Cursos tinham por objetivo atender às demandas e exigências de diferentes

segmentos da sociedade local, em especial àqueles que requerem qualificação de alto

nível para fazer frente às exigências do mercado de trabalho, assim como, às exigências

de desenvolvimento acadêmico, de maneira crítica e reflexiva, fomentando mudanças

de consciência e de atitudes.

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1.1.1. O Nascimento da Rede

A partir de dezembro de 2007, a ÁREA1 passou a fazer parte de uma rede, associando-

se inicialmente a uma Instituição da Cidade de Fortaleza, a Faculdade Nordeste - Fanor

e uma da Cidade de Salvador/BA, a Faculdade de Tecnologia Empresarial - FTE.

Posteriormente, veio a integrar a rede a Faculdade Ruy Barbosa, também de Salvador.

Naquele momento, a ÁREA1 mudou sua sede para um novo endereço, na Avenida

Paralela, um dos principais eixos de desenvolvimento da Cidade de Salvador.

Em 2009, a Faculdade ÁREA1 passou a fazer parte do grupo norte-americano de

universidades DeVry, uma das maiores organizações educacionais dos EUA, com mais

de 80 anos de tradição em educação, considerada uma das maiores redes educacionais

americanas.

No ano de 2017 a Universidade DeVry, uma das instituições do grupo foi vendida,

havendo então a mudança do nome do grupo internacional para Adtalem Educational

Group. O nome do grupo brasileiro foi mantido como DeVry.

Desde então, a ÁREA1 vem trabalhando em um projeto que visa à construção

colaborativa de suas propostas acadêmicas, colocando em estreito contato, docentes e

alunos de várias instituições do grupo educacional.

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1.1.2. O Nível Internacional

O grupo norte-americano de faculdades Adtalem, com mais de 80 anos de tradição em

educação, se tornou uma das maiores redes educacionais americanas, contando com

mais 90 campi e 150 mil alunos.

O início das atividades da DeVry Brasil, holding brasileira do grupo Adtalem, aconteceu,

em 2009, com a aquisição da Faculdade Nordeste-Fanor, com sede no Ceará, da

Faculdade ÁREA1, Faculdade de Tecnologia Empresarial- FTE e Ruy Barbosa, em

Salvador. Ainda em 2009, a FTE foi unificada à Faculdade Ruy Barbosa. A ÁREA1 é uma

Faculdade essencialmente voltada para a Engenharia, no estado da Bahia, e tem mais

de três mil alunos. A Fanor é a Faculdade que mais cresce no Ceará. Tais resultados estão

diretamente interligados com o seu projeto acadêmico inovador, que concilia os

ensinamentos adquiridos em sala de aula com experiências ativas e participativas

voltadas para a realidade do mercado de trabalho. Hoje, com dois campi em

funcionamento na cidade de Fortaleza, a Fanor conta com mais de sete mil alunos em

52 cursos de graduação e 16 de pós-graduação. A Faculdade Ruy Barbosa foi a melhor

colocada por três (3) vezes consecutivas nos resultados do Índice Geral de Cursos (IGC)

do MEC. A Ruy Barbosa possui atualmente aproximadamente 6.200 alunos distribuídos

por dois campi: Rio Vermelho e Paralela. A Ruy Barbosa conta atualmente com 48 cursos

de graduação e 15 cursos de pós-graduação

Em 2012, passou a integrar o grupo a Faculdade Boa Viagem, com sede em Recife, e a

Faculdade do Vale do Ipojuca (FAVIP) – localizada em Caruaru, ambas no Estado de

Pernambuco. A FBV oferece 48 cursos de Graduação, sendo 31 bacharelados e 17 de

graduação tecnológica. UNIFAVIP oferece ainda 23 cursos de Pós-Graduação lato sensu

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- Especialização. Possui hoje 4.952 alunos. A estrutura física da FBV é constituída por

dois Campi: Imbiribeira e Boa Vista.

A FAVIP, hoje transformada em Centro Universitário e chamada de UNIFAVIP, com 9.400

alunos possui 30 cursos de Graduação e 23 cursos de Pós-Graduação nas áreas de Saúde,

Negócios, Social, Direito e Exatas.

Em 2013, ingressou no grupo a FACID – Faculdade Integral Diferencial, de Teresina,

Piauí. A FACID é a Instituição de Ensino Superior com o melhor IGC do Piauí, e conta com

mais de 3.500 alunos. Oferece 40 cursos de graduação, incluindo o curso de Medicina,

em 2 campi na cidade de Teresina, além de 15 cursos de pós-graduação.

Situado na zona norte da capital maranhense, o campus da DeVry São Luís é localizado

no bairro Calhau, próximo à Polícia Militar do Estado do Maranhão. A DeVry Brasil

chegou a São Luís, em outubro de 2014, com um projeto inovador, embasado no padrão

de qualidade acadêmica internacional da DeVry, na capacitação de profissionais e no

investimento em infraestrutura de alto padrão. A DeVry São Luís oferece 4 cursos de

graduação e 2 cursos de pós-graduação no Maranhão. Seu campus, com salas

climatizadas, laboratórios modernos e setores exclusivos, infraestrutura e benefícios

com padrão internacional já existente nas outras faculdades do grupo, abriga a unidade

do grupo Adtalem em São Luís.

A Faculdade Martha Falcão (FMF), de Manaus-AM, passou a compor o Grupo DeVry

Brasil desde setembro de 2014. A FMF é a instituição de ensino superior com o melhor

IGC do mercado amazonense, conta atualmente com mais de 3.500 alunos em 32 cursos

de graduação, sendo 14 deles de graduação tecnológica, e 20 cursos de Pós-graduação.

O Damásio (São Paulo), instituição tradicional com atuação na área do Direito, tem 44

anos de atuação no país e possui atualmente mais de 50.000 alunos em cursos de

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graduação, pós-graduação, preparatórios para a OAB e para as carreiras públicas

jurídica e civil. Foi incorporada à DeVry Brasil em dezembro de 2014. O Damásio é

reconhecido nacionalmente por sua excelente reputação acadêmica e é uma das

instituições mais conceituadas quando se fala em Direito e preparação para a carreira

pública.

Também em dezembro de 2014, a Faculdade Ideal (FACI) passou a fazer parte da DeVry

Brasil. A FACI possui atualmente 3.245 alunos em 24 cursos de graduação e 21 cursos de

pós-graduação. A FACI é a primeira e única faculdade internacional de Belém. Além

disso, a FACI poderá desenvolver projetos acadêmicos com outras instituições da DeVry

pelo mundo.

Em 2015 o IBMEC – Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais passa também a

integrar o grupo DeVry. Uma das mais renomadas instituições de ensino do Brasil, o

IBMEC está presente nas cidades do Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte e em

Campinas com a marca Metrocamp, agregou à rede 15 mil alunos. A Metrocamp oferta

40 cursos de graduação e 36 cursos de pós-graduação para aproximadamente 4.900

alunos. A IBMEC RJ oferta atualmente 12 cursos de graduação, 29 cursos de pós-

graduação lato sensu e 2 mestrados. Ao final de 2007 contava com 4.793 alunos

matriculados.

Em 2016 integrou-se também ao grupo, a Facimp – Faculdade de Imperatriz, localizada

na cidade de Imperatriz, no Maranhão. A Facimp possui 1.870 alunos e 17 cursos de

graduação e 3 cursos de pós-graduação lato sensu.

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1.2. A COMISSÃO PRÓPRIA DE AUTOAVALIAÇÃO - CPA

O processo de Autoavaliação Institucional na Faculdade é coordenado pela Comissão

Própria de Avaliação – CPA, A composição da CPA foi alterada pela portaria 16/2016,

conforme listado abaixo:

Professora Ana Claudia Pinheiro Rodrigues de Mattos, Presidente;

Prof. Raimundo Sousa Nascimento Filho, representante Corpo Docente;

Sr.ª. Adrielle Oliveira Ferreira, representante do Corpo Discente;

Sr.ª. Lais Conceição Casais, representante do corpo Técnico-

Administrativo;

Sr. Antônio Geraldo Ferreira, representante da Sociedade Civil

Organizada.

A CPA está consolidada institucionalmente, e os segmentos têm participado dos

processos por ela desencadeados. Desde 2008, foram regularmente postados relatórios

anuais de autoavaliação no e-MEC.

Os procedimentos de avaliação têm por objetivo principal acompanhar continuamente

o planejamento estratégico da Instituição e o Plano de Desenvolvimento Institucional,

em vários aspectos, tais como: a execução do planejamento pedagógico, a gestão

acadêmico-administrativa, as condições de infraestrutura oferecidas (laboratórios, salas

de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços de atendimento ao aluno, etc.),

os serviços prestados aos docentes e discentes. Para tanto, são realizadas

semestralmente, sob a coordenação da CPA, as Pesquisas Institucionais, as quais

envolvem corpo docente, discente e técnico-administrativo.

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1.3. O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE AUTOAVALIAÇÃO

Com a edição da Lei Nº 10.861/2004 o Ministério da Educação estabeleceu uma nova

diretriz para as Políticas Educacionais no que tange à avaliação instituindo o Sistema

Nacional de Avaliação – SINAES, que tem a autoavaliação como componente essencial

para subsidiar o credenciamento e recredenciamento das Instituições de Ensino

Superior (IES).

Essa mudança resgatou a importância da autoavaliação e estabeleceu as bases para a

implantação dessa cultura avaliativa no ambiente acadêmico, com a participação de

todos os segmentos que o integram.

Nessa perspectiva, o Conselho Superior da ÁREA1, instituiu no ano de 2008, nos termos

da Resolução Nº 002/2004, a Comissão Própria de Avaliação – CPA, com a missão de

coordenar a implantação do SINAES no âmbito da Instituição.

A Avaliação Institucional é entendida prioritariamente como um ponto de partida para

os ajustes necessários na Instituição. A Comissão Própria de Avaliação considera a

autoavaliação como um instrumento estruturante das possíveis abordagens dos

problemas vivenciados no ambiente institucional, ela sedimenta uma cultura de

avaliação diagnóstica, onde são identificados os erros e os acertos com o objetivo de

correção e melhoria.

O ÁREA1 propõe-se, neste sentido, a repensar a realidade institucional num processo

sistêmico e participativo desencadeado internamente, que permita examinar

criticamente suas estruturas, suas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, bem

como seu modelo de gestão institucional, com vistas a identificar, compreender e

equacionar alternativas para seu aperfeiçoamento acadêmico.

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Conforme a Nota Técnica INEP/DAES/CONAES Nº 065, que trata do Roteiro para

Relatório de Autoavaliação Institucional, o Projeto de autoavaliação da ÁREA1,

contempla a elaboração de relatórios, em duas versões parciais, referente a 2015 e

2016, e uma versão integral, contemplando 2017, encerrando assim o ciclo 2015-2017,

conforme estipulado pela citada norma. O presente relatório refere-se ao ciclo

avaliativo supracitado.

Para o desenvolvimento do Projeto de Autoavaliação, a ÁREA1 sempre promove

debates sobre as práticas da autoavaliação contínua, coordenados pela sua CPA, com a

finalidade de disseminar entre os seus docentes, técnicos-administrativos e discentes

seus objetivos, suas principais consequências e resultados.

Durante toda a etapa de preparação da autoavaliação a Faculdade empenhou-se na

sensibilização, que envolveu a comunidade acadêmica na construção da proposta

avaliativa por meio da realização de reuniões, palestras, seminários e outros meios de

interlocução. Porém, a sensibilização que tem caráter permanente, foi realizada nos

momentos iniciais, na continuidade das ações avaliativas, e continuará a ser valorizada

na ÁREA1, pois sempre haverá novos elementos iniciando sua participação no processo:

sejam estudantes, sejam membros do corpo docente ou do corpo técnico-

administrativo.

Assim, tomando como referência as dez dimensões propostas pelo SINAES, e articulando

as metas propostas no PDI com os resultados mensurados ao longo do ano de 2017, são

apresentados os indicadores auferidos, bem como seu reflexo no conjunto de processos

de gestão da Instituição. Atendendo à Nota Técnica INEP/DAES/CONAES No 065, este

relatório apresenta a versão integral do ciclo avaliativo de 2015 a 2017 e trabalha as

dimensões que seguem, dentro dos seus eixos:

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- Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional

Dimensão 8: Planejamento e Avaliação

- Eixo 2: Desenvolvimento Institucional

Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional

Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição

- Eixo 3: Políticas Acadêmicas

Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão

Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade

Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes

- Eixo 4: Políticas de Gestão

Dimensão 5: Políticas de Pessoal

Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição

Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira

- Eixo 5: Infraestrutura Física

Dimensão 7: Infraestrutura Física

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2. METODOLOGIA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

INSTITUCIONAL

A Pesquisa Institucional contém perguntas destinadas a avaliar diversos aspectos do

cotidiano de cada segmento da comunidade acadêmica. Para cada quesito avaliado pela

pergunta, é atribuída, pelo respondente, uma nota de 0 a 10.

Para tanto, a Faculdade inspirou-se numa metodologia de medição de satisfação

intitulada Net Promoter Score (NPS) – Índice Líquido de Promotores, ou, traduzindo

livremente, a taxa de recomendação. O NPS vem sendo crescentemente adotado por

diversos segmentos no intuito de medir a satisfação com serviços. É uma métrica simples

e direta, auferida a partir de uma pergunta igualmente simples e direta, a pergunta

definitiva: “Você nos recomendaria a um amigo?”.

O NPS é baseado na perspectiva fundamental de que os indivíduos de uma organização

podem ser divididos em três grupos: promotores, passivos e detratores, a partir de uma

única pergunta: “O quanto, de 0 a 10, você recomendaria nossos serviços a um amigo?”

Os promotores são os que atribuem 9 ou 10, os passivos atribuem 7 ou 8, os detratores

atribuem de 0 a 6, inclusive. Para calcular o NPS, a porcentagem de detratores é

subtraída da porcentagem de promotores. O indivíduo passivo não entra no cálculo,

sendo considerado satisfeito, mas não um entusiasta do serviço.

Assim, um NPS de 10%, por exemplo, significa que o percentual dos que deram nota 9

ou 10 ultrapassa em 10 pontos o percentual dos que deram notas de 0 a 6. O NPS pode,

evidentemente, ser negativo, caso os detratores sejam mais numerosos do que os

promotores. Um NPS de -15%, por exemplo, denota que o percentual de indivíduos que

deram nota de 0 a 6 ultrapassa em 15 pontos o percentual dos que deram nota 9 ou 10.

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Essa medição pode servir de ponto de partida para uma compreensão melhor de como

está o nível de serviço prestado pela Instituição.

Os alunos, adicionalmente, também avaliam o desempenho de cada professor, ao final

de cada semestre, seguindo a mesma metodologia baseada no NPS.

Os resultados das Pesquisas Institucionais são consolidados e entregues aos

Coordenadores de Curso, à Coordenação Geral Acadêmica e ao Diretor Geral, servindo

de subsídio para o planejamento das ações acadêmicas. Além disso, as avaliações que

os alunos fazem de seus professores são computadas, juntamente com outros

indicadores – avaliação do Coordenador e produção intelectual –, para a premiação

anual de mérito docente, intitulada Academic Stars.

Além da pesquisa institucional, os alunos participam semestralmente de grupos focais,

realizados pelo setor de Marketing e com acompanhamento da CPA. Nesses momentos,

os alunos têm a oportunidade de falar sobre vários temas avaliando a Instituição em

todos os aspectos.

A comunidade é constantemente convidada para interagir com a Instituição informando

as demandas no âmbito social que se espera participação da ÁREA1, que procura

atender às demandas que lhe são trazidas.

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3. DESENVOLVIMENTO

3.1. EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

3.1.1. Dimensão 8: Planejamento e Avaliação

A Faculdade ÁREA1 valoriza a importância da autoavaliação como processo contínuo

que permite à Instituição aprofundar um olhar sobre o trabalho que desenvolve de

forma mais eficiente e efetiva, identificando permanentemente sua dinâmica, seu modo

de inserção na sociedade e o significado de seu trabalho como recursos para a

realimentação de seus programas, projetos e compromissos.

A CPA funciona de acordo com as diretrizes da Lei nº 10.861/2004, que instituiu o

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Dedica-se ao

monitoramento de processo de diagnóstico e aprendizagem que permita conhecer a

Instituição para assegurar a compreensão das dificuldades que se apresentam, dos

equívocos que se processam e, sobretudo, potencializar as condições necessárias para

desenvolver um trabalho de excelência.

Em 2017, as ações da CPA foram realizadas conforme planejado, tendo suas reuniões

sido realizadas em datas programadas, e com registro de atas de tudo quanto foi

discutido e decidido.

Os resultados observados pela CPA são apresentados anualmente para toda a

comunidade acadêmica em palestra previamente agendada. Além disso, as melhorias

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implementadas são divulgadas à comunidade acadêmica nos murais da Faculdade,

tendo sido adotado o slogan: “We love improving for you.”

Os resultados das autoavaliações serviram de subsídio ao planejamento de novas ações

voltadas ao desenvolvimento institucional, sempre submetido à aprovação final pelo

Conselho Superior da Instituição. Além disso, esses resultados ajudam em revisões dos

procedimentos acadêmicos e administrativos quanto aos aspectos que foram

identificados como deficitários, conforme diversos relatos feitos ao longo deste

Relatório.

A principal ferramenta para obtenção de dados para o planejamento da CPA, são as

Pesquisas Institucionais. Elas foram realizadas e envolveram a avaliação da Instituição

pelos corpos discente, docente e técnico-administrativo. Essas pesquisas são

fundamentais para o processo de autoavaliação institucional, pois ajudam a traçar um

panorama da percepção de cada um desses segmentos quanto ao funcionamento da

ÁREA1.

As Pesquisas Institucionais envolveram a avaliação da Instituição pelos corpos discente,

docente e técnico-administrativo, conforme anteriormente descrito neste Relatório.

Essas Pesquisas são fundamentais para o processo de autoavaliação institucional, pois

ajudam a traçar um panorama da percepção de cada um desses segmentos quanto ao

funcionamento da ÁREA1.

As Pesquisas são realizadas online, em ambiente Web, por meio de formulários próprios.

Há três tipos de questionários: professor avalia a Instituição, aluno avalia a Instituição e

aluno avalia os professores.

Os resultados da Pesquisa Institucional são processados e consolidados pela equipe de

Tecnologia da Informação e, posteriormente, analisados pela CPA. Eles estão disponíveis

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online, no Portal da Faculdade, podendo ser consultados pelos membros da comunidade

acadêmica a qualquer tempo.

A taxa de participação do alunado nas Pesquisas Institucionais é elevada. Em 2010,

aproximadamente 2.500 alunos, em média, responderam as Pesquisas Institucionais, o

que representa quase 80% do Corpo Discente. Em 2011, quase 3.000 alunos, em média,

responderam as Pesquisas, perfazendo aproximadamente 82% do total de alunos da

Faculdade. Em 2012, dentre os pouco mais de 4.000 alunos que compunham o corpo

discente da Faculdade, em média 3.200 responderam à Pesquisa, perfazendo uma taxa

de 80% de participação, em linha com os anos anteriores. Em 2013, dentre os 3.139

alunos que compõem o corpo discente da graduação da Faculdade, 2.720 responderam

à Pesquisa, perfazendo uma taxa de 87% de participação. Em 2014, 56% do corpo

discente respondeu à pesquisa, de um total de 2.642 alunos. Em 2015 a participação do

corpo discente na resposta à pesquisa correspondeu a 53% de um total de 2.862 alunos.

Em 2016 o índice de participação na pesquisa foi de 69,5% de um total de 2.848 alunos.

Já em 2017, 1315 alunos responderam à pesquisa, o que representa 50% do total de

2.620 alunos.

Até 2014 havia a obrigatoriedade dos alunos em responder à. A partir de 2014 o

preenchimento da pesquisa passou a ser opcional, minimizando o risco de eventuais

distorções. No ciclo de 2015 a 2017 observamos que o percentual de alunos que

responderam voluntariamente à pesquisa oscilou entre 50% e 69,5%.

Dentre os professores, em 2014, 109 responderam à pesquisa, correspondendo a 86%

do corpo docente. Em 2013, 112 dos 138 responderam, computando uma taxa de 81%

de participação, ligeiramente inferior à de 2012, que foi de 86%. Em 2015 a taxa de

participação foi de 90% de um total de 113 professores. Em 2016 a média dos dois

semestres foi de 53%. Já em 2017 38,7% dos docentes responderam à pesquisa.

23

O NPS atribuído pelos alunos à Instituição, calculado de acordo com metodologia

descrita no Capítulo 2 deste Relatório, continuou em tendência de melhora. Ele foi de -

30,1%, havia sido de -20,5%, em 2012, e de -11,9%, em 2011.

De 2013.1 a 2016.1 a tendência crescente se consolidou, atingindo o índice positivo de

25,5% no primeiro semestre de 2016. Desde então, o índice de satisfação dos alunos

vem caindo, chegando ao patamar de 10,65% em 2017.2. A queda desse índice em

semestres sucessivos é considerada extremamente relevante e tem sido amplamente

discutido pela CPA nas suas reuniões.

Tabela 1 - NPS Alunos

Semestre NPS

2011.1 -18,30%

2011.2 -11,90%

2012.1 -18,30%

2012.2 -20,50%

2013.1 -39,20%

2013.2 -30,10%

2014.1 -16,80%

2014.2 -3,40%

2015.1 9,20%

2015.2 19,50%

2016.1 25,52%

2016.2 18,73%

2017.1 13,73%

2017.2 10,65%

24

O alunado, em 2017, avaliou os seguintes aspectos (Tabela 2 – Itens Avaliados pelos

Alunos):

Tabela 2 -Itens Avaliados pelos Alunos

Itens 2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.1 2017.2

NPS 9,17% 19,47% 25,52% 18,73% 13,73% 10,65%

Professores 7,61 7,81 7,83 7,94 8,17 8,01

Salas de aula 7,01 6,98 6,96 6,81 6,67 6,12

Laboratórios e equipamentos 7,00 7,12 7,42 7,07 7,07 6,63

Biblioteca - acervo 7,97 8,04 8,18 8,20 8,29 8,29

Biblioteca - atendimento 8,00 8,12 8,33 8,35 8,51 8,45

Eventos acadêmicos 6,69 6,98 6,91 6,9 6,64 6,67

Estágios, TCCs e PIs 6,2 6,23 6,32 6,05 6,08 5,82

Casa 7,00 7,19 7,28 7,17 7,25 7,02

Portal Web 7,45 7,32 - 7,01 5,37 -

Coordenadores 6,25 6,41 6,79 6,43 6,52 6,31

NAA/Secretaria 6,58 7,12 6,71 5,74 4,76 4,84

Carreiras 6,62 6,72 6,96 6,72 6,74 6,61

Cyber/Informática 7,57 7,31 7,60 7,41 7,28 5,93

Serviços de alimentação 6,42 6,54 6,75 6,81 6,26 6,78

Estacionamento 5,88 6,26 5,77 5,95 6,00 5,89

Instalações gerais 7,06 7,26 7,20 7,20 6,86 6,67

Programas internacionais 6,14 6,41 6,44 6,12 5,86 5,5

Custo\Benefício 5,82 6,2 6,00 5,92 5,61 5,23

NAF 6,45 7,08 6,76 5,74 4,76 4,84

Admissões 6,82 7,00 7,08 6,92 6,71 6,89

Proposta Internacional 6,24 6,59 6,48 6,22 6,01 5,58

Satisfação com boleto online 7,37 7,47 7,47 7,37 7,50 7,37

É digno de nota apontar que há pouca variação na maioria dos itens de 2015.1 para

2017.2, porém, alguns deles chamam a atenção: o corpo docente vem alcançando

melhor nota a cada semestre. A avaliação da Biblioteca, tanto em relação ao acervo,

quanto ao atendimento, obteve notas superiores a 8, consolidando a percepção de

25

qualidade por parte do alunado. Considerando-se o ciclo avaliativo de 2015 a 2017 na

avaliação da Instituição em si, houve queda de 3 pontos percentuais de um semestre

para o outro. A média das notas atribuídas aos dois semestres de 2017 foi de 12,19%,

ou seja, há 12% mais alunos promotores que alunos detratores. O Portal Web não foi

avaliado na pesquisa de 2017.2, pois a instituição estava em processo de migração do

portal Academus para o Integrees, uma plataforma moderna onde alunos e professores

podem se conectar e interagir como um corpo único, desenvolvendo as competências

de aprendizagem de uma forma muito mais dinâmica e participativa. Alguns itens

avaliados são dignos de atenção e serão fruto de análise posterior neste relatório.

O NPS atribuído pelos professores à Instituição é positivo. Em 2013.1 (Tabela 3 – NPS

Professores), ficou em 31,3%, melhor do que em 2012.1. Em 2014.1 esse índice cresceu

ainda mais. Houve significativo crescimento no ano de 2015. A queda desse índice no

ano de 2016 é notória e ações foram tomadas em 2017 com o objetivo de elevar a

satisfação do corpo docente. Em 2017.1 o NPS da pesquisa com os docentes foi de50%

e em 2017.2 foi de 26,47%. Ações implementadas no início de 2017 parecem já n

Tabela 3 - NPS Professores

Semestre NPS

2012.1 24,20%

2012.2 38,60%

2013.1 31,30%

2013.2 31,30%

2014.1 37,00%

2014.2 33,00%

2015.1 44,50%

2015.2 43,10%

26

2016.1 22,00

2016.2 4,80

2017.1 13,73

2017.2 10,65

Os professores avaliaram a Faculdade nos itens a seguir:

Tabela 4 - Itens Avaliados pelos Professores

Parâmetro 2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.1 2017.2

NPS 44,50% 43,10% 22,00% 4,80% 50,00% 26,47%

Política pedagógica 8,51 8,25 7,72 7,08 6,75 8,47

Salas de aula 8,11 8,26 7,45 6,54 7,75 6,91




Casa 8,15 8,24 8,03 7,56 7,75 8,65


Portal Web 8,13 8,32 7,17 7,21 5,25 6,47

Atendimento aos professores (NAP)

9,17 9,27 8,9 8,79 9,50 9,15

Sala dos professores 7,99 8,4 7,78 7,44 7,75 7,68

Treinamento e capacitação 7,11 7,22 5,93 5,67 4,00 6,53

Salário 5,95 6,14 5,66 4,74 6,00 6,09

Benefícios 6,28 6,76 5,93 5,87 5,75 6,50

Coordenador do curso 8,73 8,66 8,12 7,44 8,75 8,76

CGG - Coordenador Geral de Graduação

8,58 8,47 7,88 8,15 8,50 8,76

DG - Diretor Geral 8,65 8,33 8,21 7,31 8,25 8,00


Estacionamento 7,82 7,92 7,6 7,23 4,75 7,88

Instalações gerais 8,26 8,61 8 7,56 8,00 7,91

Atividades internacionais 7,96 7,76 7,38 6,79 7,25 7,59

27

São 21 os itens avaliados pelo corpo docente. Alguns itens mantêm a nota alta na

avaliação, como: Política Pedagógica, Laboratórios e Equipamentos, Biblioteca,

Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno - CASA, Atendimento aos Professores

(Núcleo de Apoio ao Professor – NAP) e Sala dos Professores. As Coordenações de Curso,

a Coordenadora Geral de Graduação e a Diretora Geral também receberam ótimas

avaliações dos alunos.

Ao longo do ano de 2017 houve a migração do portal web, com capacitações e

adaptação dos docentes à inovação. Essa mudança foi o principal motivo para a queda

da nota desse item.

Com relação ao Corpo Técnico-Administrativo, a Pesquisa de Engajamento, realizada

anualmente, afere o índice percentual de aprovação dos funcionários em relação à

Instituição.

Em 2012, foram 170 respondentes, de um total de 198 funcionários, com 61% de

aprovação. Em 2013, o percentual de respondentes aumentou para 66%, e a taxa de

aprovação teve uma ligeira melhora, ficando em 63%. Já em 2014, 239 funcionários

responderam à pesquisa, com uma taxa de aprovação de 57%. No ano de 2015, 191

funcionários responderam à pesquisa. A taxa de aprovação foi de 67%. Já em 2016 esse

número cresceu para 85%. Em 2017 o percentual de resposta foi de 63%, refletindo um

engajamento de 69%.

Os resultados das Pesquisas Institucionais, bem como as ações que decorrem dos

processos de avaliação interna e externa são amplamente divulgados junto à

comunidade acadêmica por meio dos canais de comunicação da Faculdade.

28

3.2. EIXO 2: DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

3.2.1. Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento

Institucional

MISSÃO (PROPÓSITO)

Preparar (Empoderar) nossos alunos para que possam atingir seus objetivos

educacionais e de carreira.

OBJETIVOS E METAS

Tornar-se, em todo o Brasil, um dos principais provedores de Educação Superior de alta

qualidade, oferecendo padrão acadêmico internacional através de cursos de classe

mundial, focados na carreira e no sucesso profissional de seus alunos.

VALORES

Os valores que permeiam a Faculdade ÁREA1 estão direcionados a uma integração

educacional, que promove uma articulação pedagógica, entre docentes, técnico-

administrativos e direção, que têm a possibilidade de compreender a real função da

terminologia ensinar (TEACH):

(T)rabalho em equipe e comunicação

Colocamos nossa equipe em primeiro lugar, apreciamos diversos pontos de vista, assumimos intenções como positivas, colaboramos e comunicamo-nos abertamente.

29

(E)nergia

Movemo-nos rapidamente, aprendemos com nossos erros, construímos um espírito positivo e sempre buscamos um caminho melhor.

(A)propriação

Temos sentimento de propriedade e iniciativa, demonstramos coragem quando nos pronunciamos e agimos com integridade em tudo o que fazemos.

(C)omunidade

Trabalhamos com um senso compartilhado de responsabilidade e propósito, e enriquecemos colegas, alunos e a ampla comunidade que servimos.

(H)eart

Servimos nossos alunos e uns aos outros com paixão, respeito, cuidado e acolhimento.

Dentre suas finalidades, expressas no art.3º de seu Regimento, a Faculdade ÁREA1 se

propõe ao desenvolvimento de atividades de extensão abertas à comunidade, com o

objetivo da integração desta com a Instituição, por meio da difusão das conquistas e

benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa gerada no âmbito acadêmico;

também tem como objetivo fomentar a criação cultural e artística, difundindo-as;

contribuir para o desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; a

formação continuada de profissionais nas áreas do conhecimento correspondentes aos

cursos ministrados; a contribuição para o fortalecimento da solidariedade humana,

cultivo dos valores educacionais, culturais, morais e éticos; e a prestação de serviços

especializados à sociedade, estabelecendo com ela uma relação de reciprocidade.

30

3.2.2. Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição

A Faculdade contribui com o desenvolvimento tecnológico, cultural, econômico e social,

com vistas à promoção da inclusão social, mediante a realização de atividades em

Convênio com organizações governamentais e privadas, bem como por meio da

manutenção de núcleos e serviços de atendimento à comunidade.

No atendimento à comunidade destaca-se uma parceria existente com uma

Organização Não Governamental (ONG), a qual utiliza laboratórios e salas de aula:

Além dessas parcerias, a ÁREA1 promove o PEA - Programa de Educação Ambiental,

vinculado ao Curso de Engenharia Ambiental, juntamente com a Odebrecht. Esse

Programa possibilita aos estudantes exercitar a Educação pelo Trabalho e desenvolver

atividades de Educação Ambiental junto à comunidade, além de terem acesso à área de

Mata Atlântica pertencente à Odebrecht e à Companhia de Energia Elétrica do Estado –

a COELBA. Desde o início da parceria, mais de 1.500 alunos já realizaram atividades

acadêmico/pedagógicas, estruturadas a partir de disciplinas do curso de graduação em

Engenharia Ambiental e Sanitária e da pós-graduação em Gestão Ambiental e

Tecnologias Limpas. Em 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017 o programa esteve sob a

coordenação do professor Fernando Pires. Em 2015 houve a participação de 4

professores e 10 alunos. Em 2016 houve a participação de 1 professor e 3 alunos.

Aproximadamente 12.000 pessoas foram beneficiadas em todos esses anos. O ano de

2016 foi o último ano desse projeto.

31

Figura 1 - PEA - Programa de Educação Ambiental - Odebrecht

O Programa PRAIA LIMPA contou, em 2013, com a participação de 23 alunos e quatro

professores do Curso de Engenharia Ambiental. Este Projeto, desenvolvido em parceria

com o Grupo Conexão Ecológica, tem como objetivo sensibilizar os banhistas e demais

frequentadores e comerciantes do local a respeito do micro-lixo (objetos pequenos),

que acaba passando despercebido pelos banhistas e nas técnicas habituais de limpeza

da concessionária responsável. Além do mutirão de limpeza, os monitores da campanha

entregam sacolas ecológicas para os frequentadores acondicionarem os resíduos e

desenvolvem palestras com enfoque na temática, criando assim multiplicadores dessa

ação. Os alunos atuaram nas praias de Jaguaribe e Piatã. Já em 2014, a campanha teve

a sua 3a edição, em fevereiro, abril e setembro e contou com a participação de 12 alunos

em cada ação. São beneficiados em média 500 pessoas em cada ação. Em 2015 a

campanha teve a sua 4ª edição, envolvendo 4 ações: em fevereiro, abril, agosto e

32

setembro. Nesse ano, 15 alunos participaram do projeto, sob a coordenação da

Professora Juliana Fonseca, beneficiando aproximadamente 600 pessoas. Em 2016, na

sua 5ª edição, o projeto contou com a participação de 1 Professor e 40 alunos,

beneficiando aproximadamente 400 pessoas. O Projeto Praia Limpa, em 2017, contou

com a participação de aproximadamente 25 alunos, 2 professores (Salomão Pinho e

Juliana Fonseca) e a coordenadora do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária

Solange Assis. A atividade ocorreu entre as praias de Jaguaribe e Piatã em uma extensão

de aproximadamente 1 km. Foram coletados diversos materiais na areia e os banhistas

foram informados sobre a importância da manutenção da limpeza nas praias. Além

disso, foram distribuídos sacos de lixo aos banhistas.

Figura 2 - Projeto Praia Limpa – ação em 19/11/2016 – Praia de Jaguaribe

33

Figura 3 - Projeto Praia Limpa – ação em 28/10/2016 – Praia de Jaguaribe

A sustentabilidade é um dos temas mais debatidos na atualidade e tem sido associado

aos mais diversos setores sociais. Inserida neste contexto, a ÁREA1 realiza a campanha

MINHA CIDADE SUSTENTÁVEL, com o objetivo de expandir os conhecimentos em

relação ao tema e de orientar a população sobre os principais problemas enfrentados

em Salvador e na Região Metropolitana e as possíveis soluções. A ideia é despertar a

responsabilidade de cada indivíduo com o meio ambiente e formar multiplicadores de

condutas ecologicamente corretas.

Conscientes da importância de desenvolver ações sustentáveis junto ao público interno

da ÁREA1, em 2014, os cursos de Engenharia Ambiental e Sanitária e Engenharia Civil da

34

ÁREA1 iniciaram o projeto ÁREA1 SUSTENTÁVEL, voltado aos alunos, professores,

colaboradores, direção e visitantes da instituição. Com o objetivo de despertar interesse

pelas questões ambientais e de adequar as condições da área para qualidade de vida

das pessoas e para o equilíbrio ecológico. Em 2014, 6 alunos estiveram envolvidos e

foram acompanhados por 3 professores, entre eles, o responsável pelo programa,

Salomão Pinho. Em 2015 o projeto já contou com a participação de 19 alunos e 5

docentes, também sob a supervisão do Professor Salomão Pinho. Em 2016, 10 alunos

participaram do Projeto e, além do Professor Salomão Pinho, o Professor Juan Carrizo

se integrou ao projeto. Foi realizado um projeto para redução de custos com energia,

água e aproveitamento de água da chuva na UPA (Unidade de Pronto Atendimento)

localizada em Valéria, comunidade de baixa renda da periferia de Salvador. Em 2017 o

Projeto Àrea1 Sustentável em 2017 contou com a participação de aproximadamente 8

estudantes dos cursos de Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia de produção e

Engenharia de Controle e Automação. Foram iniciadas duas atividades, uma foi a

realização de um projeto de captação de água em um condomínio localizado em Piatã,

próximo ao SENAI e a outra atividade foi o início da construção de maquetes de Estação

de tratamento de água e de Tratamento de esgoto para utilização em escolas públicas.

35

Figura 3 - ÁREA1 Sustentável - UPA de Valéria

36

Figura 4 - ÁREA1 Sustentável – exposição dos projetos

O Projeto ENGENHEIROS DO BEM, é uma

inciativa criada por estudantes, em 2015, com a

finalidade de transformar o conhecimento

teórico em prático. Consiste em, escolher uma

instituição que atende a comunidades com

vulnerabilidade social, analisar as suas

carências, e posteriormente, implantar os projetos necessários para o bom

37

funcionamento e desenvolvimento das suas atividades conforme as legislações vigentes.

Em 2016, comunidades de baixa renda da periferia de Salvador foram atendidas,

impactando a vida de 100 pessoas e com o envolvimento de 1 Professor e 14 alunos. Em

2017, com a graduação de alguns alunos fundadores do projeto, os Engenheiros do Bem

não realizaram ações.

A ÁREA1 aderiu de forma intensa à Campanha Nacional de Combate ao Aedes Aegypti.

Em parceria com outra Instituição do Grupo DeVry, a Faculdade Ruy Barbosa (FRB),

aconteceram ações de prevenção e a promoção da saúde em comunidades de baixa

renda, contando com a participação de estudantes e profissionais de Enfermagem,

Fisioterapia, Odontologia, Farmácia e Nutrição, Engenharia Civil e Marketing das

Faculdade Ruy Barbosa e ÁREA1. O Projeto envolveu ao todo 180 alunos e 18 docentes

das duas Instituições que, promoveram ações educativas, visando o combate ao

mosquito e informações e cuidados com a saúde. Essa é uma ação contínua.

38

Figura 5 - Palestra Aedes Aegypti - Faculdade ÁREA1

O Projeto DeVry na comunidade, desenvolvido em parceria com a Faculdade Ruy

Barbosa, também do grupo DeVry, atuou em comunidades carentes, promovendo ações

que levem conhecimento, cuidados com a saúde, estilo saudável de vida, cultura e lazer,

direito civil e trabalhista, arquitetura e urbanismo, gestão de negócios, finanças

pessoais, carreira profissional, organização pessoal. Em 2016, contando com a

participação de 227 alunos e 55 docentes das duas Instituições, foram promovidas feiras

para atendimento a comunidades carentes da Salvador. Participaram estudantes e

profissionais de Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Farmácia e Nutrição,

Engenharia Civil e Marketing das Faculdades Ruy Barbosa e ÁREA1. Em 2017 foram

realizadas 3 ações: Ação Social de Saúde e Cidadania no bairro de Mussurunga, em 21

39

de Outubro, o Dia do servidor, no Hospital geral Roberto Santos em 25 de Outubro e

mais uma Ação Social de Saúde e Cidadania no subúrbio de Valéria, em 8 de Novembro.

Esta última ação foi realizada em parceria com a PROSAÚDE que administra a Unidade

de Pronto Atendimento (UPA) desse bairro.

Figura 6 - DeVry na Comunidade - Quilombo Pitanga de Palmares

40

Figura 7 - DeVry na Comunidade - Mussurunga

O Profeto Eficiência Energética com Responsabilidade Social é desenvolvido pelos

alunos de Engenharia Elétrica, mais especificamente da disciplina Eficiência Energética

e acompanhado pelo Professor Raimundo Souza Nascimento Filho. Tem como objetivo

promover o uso racional da energia elétrica de entidades sem fins lucrativos que

prestam serviços a comunidades de baixa renda. Através de um diagnóstico energético

simplificado e orientações sobre hábitos de uso da energia elétrica, não só gera

economia, mas, promove a segurança dos usuários dessas entidades. Está

implementado desde 2013 e em 2016 contou com a participação de 10 alunos, um

41

professor e atingiu 900 pessoas. Em 2017 houve uma reformulação na disciplina para

implementação do projeto em novos moldes.

Esperança Viva é um Projeto apoiado pela DeVry que provê cestas básicas para

comunidades carentes. Em 2016, além das cestas básicas foram arrecadados presentes

de Natal para as crianças através de uma Árvore de Natal solidária. Contou com a

participação de 30 colaboradores e atendeu a moradores de Conceição de Jacuípe e

Baixa do Tubo. Foram distribuídas cestas básicas para 98 famílias e presentes para 78

crianças. Em 2017 foram novamente arrecadados alimentos em diversos eventos

institucionais, atendendo aproximadamente a 100 famílias. Cerca de 70 crianças foram

novamente contempladas com os presentes de Natal através da árvore solidária.

Figura 4 - Projeto Esperança Viva - Conceição de Jacuípe

42

Figura 5 - Projeto Esperança Viva - Conceição do Jacuípe

Em parceria com a Odebrecht, o IPGA – Instituto de Pesquisa e Tecnologia Gerencial

Aplicada e o Cooperforte, o Projeto Qualificando o Presente e Redefinindo o Futuro tem

como objetivo qualificar jovens na faixa etária de 18 a 24 anos, desempregados,

provenientes de escola pública, com escolaridade de nível médio completo, para o

mercado de trabalho. Os jovens recebem além dos cursos de capacitação com conteúdo

de: língua portuguesa, matemática aplicada, noções de administração, noções de

contabilidade, marketing e atendimento ao cliente, empreendedorismo e informática

aplicada, além de participarem de seminários e atividades complementares e serem

acompanhados por psicólogo e assistente social. Esse projeto contou com a participação

de 3 docentes e atingiu 34 jovens. Desses, 18 já inseridos no mercado de trabalho. Esse

projeto findou em 2016.

43

Adicionalmente, a Faculdade promoveu, durante o período de 14 a 17 de setembro de

2016, a VII Semana de Responsabilidade Social DeVry Brasil, que tem como objetivo

desenvolver atividades de cunho social para toda comunidade interna e externa. A VII

Semana contou com a participação de 22 professores e mais de 30 alunos, alguns

bolsistas de programa de Iniciação Científica). Houve 620 inscritos que participaram de

diferentes categorias de atividades, tais como: exposição de pôsteres, mesas redondas,

comunicações orais, minicursos, atividade cultural e palestras. Em 2017 o evento contou

com a participação de 16 pessoas entre docentes e técnicos e 60 alunos.

Além do exposto, é importante ressaltar que a ÁREA1 foi contemplada, em 2015, 2016

e 2017 com o selo de instituições socialmente responsáveis pela Associação Brasileira

de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), e que se pretende dar continuidade às

ações que levaram a este reconhecimento, além de implementar novas ações.

44

Figura 8 – Cartaz da Mostra de Responsabilidade Social de 2017

45

3.3. EIXO 3: POLÍTICAS ACADÊMICAS

3.3.1. Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a

Extensão

POLÍTICAS DE ENSINO

Na ÁREA1, as políticas institucionais de ensino se inserem em três dimensões:

- No âmbito das disciplinas, através da construção dos planos de ensino de forma

colaborativa, tendo como foco o desenvolvimento de competências elencadas nos

objetivos de cada disciplina. Para tanto, os professores passam por um treinamento

específico conhecido como “Mangá”, integrante do “Programa Mandacaru”, que é o

programa interno de capacitação docente. Os planos ficam registrados em um servidor,

de onde são distribuídos aos alunos pelo Portal Academus.

- No âmbito das “atividades”, que envolvem um conjunto de componentes curriculares

obrigatórios. Conforme o curso, esse conjunto inclui as atividades complementares

(PEX), os trabalhos de conclusão de curso e os estágios curriculares supervisionados,

excedendo o que normalmente é esperado.

- No âmbito do apoio pedagógico, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao

Aluno–CASA, uma atividade que excede os serviços usuais de uma instituição. Trata-se

de um departamento totalmente dedicado ao atendimento pedagógico do aluno,

formado por uma equipe de orientadores e monitores, acomodados em uma

infraestrutura própria, que acompanha proativamente o desempenho acadêmico dos

alunos. Há também o suporte psicológico com profissionais contratados especialmente

para esse fim.

46

POLÍTICAS DE PESQUISA

A política institucional da Faculdade ÁREA1 oferece aos alunos e professores os

seguintes programas de pesquisa:

PICT - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica: voltado para alunos que

demonstram vocação para o universo da academia e que, mediante a orientação de um

professor, são desafiados a produzir um trabalho, seguindo-se sua posterior publicação.

PAPD - Programa de Apoio a Pesquisa Docente: Visa a estimular os professores ao

desenvolvimento do espírito investigativo. Oferece aos docentes bolsas para que

desenvolvam trabalhos de pesquisa.

PAPE - Programa de Apoio a Participação em Eventos: Destina-se a apoiar docentes e

alunos para a apresentação de seus trabalhos em eventos científicos, sejam nacionais,

sejam internacionais.

Além disso, a Instituição oferece dois canais próprios para a divulgação dos resultados

de tais programas: o periódico intitulado Cientefico, de periodicidade semestral, e a

Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, realizada anualmente.

Em 2016, 25 alunos participaram do Programa de Iniciação Científica. Cabe destacar que

os professores orientadores trabalham em regime de tempo parcial ou integral, de

forma a se dedicarem às atividades de orientação dos projetos, estando disponíveis

diariamente para atender os alunos.

Abaixo, a relação dos alunos, bem como os nomes dos professores e dos projetos do

PICT, em 2017:

47

Tabela 5 - Alunos de Iniciação Científica

CURSO ALUNO PROJETO ORIENTADOR(A) DESCRIÇÃO RESUMIDA DO PROJETO

Engenharia Civil

Amanda Lisiane Bastos de Souza

Gessivaldo Oliveira Craneiro

VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO

CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO EM

OBRAS CONVENCIONAIS

Silas de Andrade Pinto

Desenvolver parâmetros que viabilizem a utilização do

concreto de alto desempenho em obras convencionais, através do conhecimento técnico e um modelo de

dosagem que permita um menor custo possível.

Engenharia Ambiental e

Sanitária

Iolanda de Almeida Bispo

Sheila dos Santos Almeida

AGRICULTURA: UMA ALTERNATIVA PARA O

USO DO LODO GERADO NA ESTACAO DE TRATAMENTO DE

EFLUENTE NO MUNICÍPIO DE SALVADOR - BA

Selma Alves

Demonstrar a viabilidade de aplicação do lodo gerado na

Estação de tratamento de Efluente na Agricultura de laranjeiras como insumo, diminuindo esse passivo

ambiental em aterros sanitários e reduzindo

aplicação de fertilizantes e agrotóxicos.

Tecnólogo em Manutenção Industrial e

Engenharia de Controle e Automação

Janilson De Oliveira Santana

Caluan de Jesus Santos Guimarães

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA

SUPERVISÓRIOPARA MONITORAMENTO DO

RECALQUE DE ÁGUA FRIA EM INSTALAÇÔES HIDRÀULICAS PREDIAS

E RESIDENCIAIS - SISRAF

Prof. Raimundo Jose´ Andrade de

Menezes

Garantir a eficiência energética, agregando maior inteligência ao processo de

detecção de falhas no abastecimento, distribuição e

consumo de água fria em redes hidráulicas residenciais,

prediais e industriais.


Kleyson Danillo Figueiredo Santos

CRIACAO DE UM PROTÓTIPO AFERIDOR DE QUALIDADE DA ÁGUA DOCE DE CLASSE 1

Oberdan Rocha Pinheiro

Criação de um protótipo aferidor de qualidade da água

doce.


Leandro Castro Santana

SISTEMA DE ACESSO REMOTO EM TEMPO

REAL PARA LABORATÓRIO DE

Alexandre Ribeiro

Criar um sistema de hardware e software que estabeleça acesso remoto, a partir de

uma página web, a um laboratório ou sistema de

Controle e Automação,

48

AUTOMAÇÃO E CONTROLE

estabelecendo uma conexão estável, tornando possível a

comunicação por videoconferência e a disponibilização de

ferramentas técnicas e de gestão.


Leonardo Mendes de Souza Lima

SISTEMA DE VISÃO PARA ROBOS DE CRISE

NUCLEAR


Acrescentar ao estudo relacionado áreas de crise nuclear e outras áreas de

acesso restrito, apresentando um sistema de visão capaz de

captar essas áreas.


Mateus Santos Souza

Italo Sena Cunha

BRACO ROBOTICO CONTROLADO POR LUVA PARA MANIPULACAO DE OBJETOS EM AREAS DE RISCO


Desenvolver um braço robótico controlado a longa distância por um operador,

utilizando uma luva equipada com sensores “ Flex” de modo que possa então

manipular objetos em zonas de risco se mantendo a uma

distância segura.

Engenharia Mecânica

Simão Pedro dos Santos Coqueiro Moura

ANÁLISE DE PROPRIEDADES

MECÃNICAS, TRIBOLÓGICAS E

METALOGRÁFICAS DO AÇO INOXIDÁVEL

UTILIZADO NA CUTELARIA ARTESANAL

Anastácia Evangelista da

Fonseca Santos

Análise metalográfica e prática de ensaios no aço

carbono utilizado em vasos de pressão com o propósito de

determinar suas propriedades mecânicas. Propõe-se testar

amostras que têm o propósito de manutenção dos vaso de pressão gastos na indústria

petrolífera, podendo ser classificado o aço

normalmente utilizado na construção desse

equipamento.

Engenharia Civil

Willian Hideki Santos Watanabe

Henrique Leopoldo

UTILIZACAO DE RESIDUOS NA PRDUCAO DE

CONCRETO PARA PAVIMENTO

INTERTRAVADO

Silas de Andrade Pinto

Avaliar a possibilidade de aproveitamento de resíduos da construção e demolição (RCD) na fabricação de blocos de pavimento intertravado paver que apresentem a mesma ou superior qualidade

49

Damasceno Oliveira Seixas

que o paver produzido com concreto convencional.


Sanitária

Adrielle Oliveira Ferreira

AVALIACAO DAS POSSIVEIS MUDANÇAS

NA DIVERSIDADE DE FORAMINÍFEROS DA

ORDEM ROTALIIDA NO RECIFE DE ITACIMIRIM

Helisangela Acris Borges de Araújo

Salomão José Cohin de Pinho

Avaliar a diversidade de Rotaliídeos (Foraminíferos) encontrada no recife de Itacimirim comparando com dados secundários provenientes de outras pesquisas.


Sanitária

Gilberto Vitor dos Santos Jr

Larissa Dantas Martins

REUSO DA ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO DE ESPÉCIE CULTIVADA EM ÁREAS COMO O PLÍGONO DA

SECA

Selma S. A . Santos

Captar a água do esgoto devidamente tratada para uso na irrigação de uma cultura de gramínea, comparando com a

utilização de água de parâmetros potáveis,

levantando um possível destino para o esgoto de áreas afetadas pela crise

hídrica como o Polígono da Seca.


Sanitária

Jeane Machado de Oliveira

A LOGÍSTICA REVERSA DO LIXO

TECNOLÓGICO: UM ESTADO SOBRE O

DESCARTE DE PILHAS E BATERIASS ENTRE

FREQUENTADORES DA INSTITUIÇÃO DE

ENSINO FACULDADE ÁREA1

Angela Cristina Andrade Costa

Avaliar o grau de entendimento e compreensão

dos frequentadores da instituição, sobre como eles

descartam suas pilhas e baterias, e sensibilizá-los a

aderir o programa de descarte de pilhas e baterias.


Sanitária

Juliana Bernardo Teixeira Gomes

ACIDIFICAÇÃO DA ZONA COSTEIRA E SUA

INFLUÊNCIA SOB OS ORGANISMOS MARINHOS :

CALCIFICADORES

Elecy Moreno Costa

Fernando Pires dos Santos

Analisar o efeito que a concentração de CO2

dissolvido exerce sob os organismos calcificadores do

meio marinho em zona costeira (Salvador-Ba).

Engenharia de Produção

Joaõ Alexandre Brito de Jesus

HÉLICE TRIPLA E MECANISMOS DE

INOVAÇÃO PARA A INDUSTRIA BAHIANA

Clairton Quintela Soares

Mapear os mecanismos de inovação utilizados por

empresas, de modo que as organizações possam

solucionar problemas na oferta de bens e serviços por

meio da união com estes

50

agentes da Hélice tripla. Propondo soluções de baixo

custo, por meio de conhecimento acadêmico em

parceria com instituições públicas e privadas.

Engenharia de Produção

Larissa Jorge Soares Farias

DISPOSITIVO DE MEDIÇÃODA

QUALIDADE DO AR PARA DIMINUIÇÂO E

PREVENÇÃO DE RISCOS À SAUDE EM AMBIENTES

CLIMATIZADOS

Tainá Borges Andrade

Propor o desenvolvimento de um equipamento ou meio

capaz de controlar a qualidade do ar de ambientes climatizados, a fim de evitar

riscos à saude e danos ao funcionamento dos

equipamentos.


Tecnólogo em Manutenção

Industrial

Janilson De Oliveira Santana

Caluan de Jesus Santos Guimarães

BEI – BENGALA ELETRÔNICA INTELIGENTE

Raimundo Jose´ Andrade de

Menezes

Auxiliar na mobilidade de pessoas com deficiência visual

ou dupla deficiência ( deficiência visual e auditiva)

de forma inteligente, agregando tecnologia e autonomia ao produto.


Sanitária

Taciana da Costa Queiroz

ANALISE DA QUALIDADE DA ÁGUA

RESULTANTE DO PROCESSO DE

DESSALINIZAÇÃO UTILIZANDO ENERGIA

SOLAR E DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÃO DESTE

MECANISMO NA CIDADE DE MADRE DE

DEUS-BA

Juan Martins Carrizo

Estudar a viabilidade técnica e econômica da dessalinização

da água do mar através de um mecanismo que utiliza energia

solar, tendo como caso de aplicação a cidade de Madre

de Deus – Ba.

Engenharia Mecânica

Nerisson Cavalcante de

Araújo

PROJETO ESTRUTURAL CAD/CAR de um Mini-

Baja SAE

Luís Guilherme Mariana Viana

Martins

Desenvolver uma metodologia de desenho (CAD) e modelagem (CAE)

aplicada à realização de testes virtuais para certificação e

otimização de uma carroceria para o MINI-BAJA.

51

POLÍTICAS DE EXTENSÃO

A Faculdade ÁREA1 tem suas ações de responsabilidade social inseridas no contexto do

programa denominado “Indo Bem Fazendo o Bem”. Esse programa é o congênere

brasileiro do programa mundial “Doing Well by Doing Good”, mantido pelo Grupo

DeVry, com fundos das próprias instituições do grupo, bem como através da DeVry

Foundation, que apoia iniciativas de responsabilidade social em todo o mundo.

Através do “Indo Bem Fazendo o Bem”, os cursos organizam diversas atividades sociais,

com o propósito de envolver o aluno com a realidade de sua região, bem como despertar

nele próprio um processo de mudança, despertando sua consciência social e cidadã. As

atividades desenvolvidas são anualmente apresentadas durante o evento “Mostra de

Responsabilidade Social” e consolidadas em um documento com o título “Indo Bem

Fazendo o Bem”.

Em 2017 foi realizada a VIII Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia da DeVry Brasil,

no período de 8 a 12 de maio. Em 2016, o mesmo evento aconteceu de 17 a 21 de maio.

A Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia é um evento de cunho científico que visa

promover, para comunidade acadêmica e público externo, um espaço de divulgação dos

trabalhos desenvolvidos pelos alunos, professores e pesquisadores, propondo-se a

instigar a transdisciplinaridade entre as áreas de interesse das Instituições do grupo

DeVry Brasil. Além disso, foram divulgados os trabalhos de iniciação científica e

tecnológica, elaborados pelos alunos bolsistas das Instituições e alunos envolvidos com

pesquisas científicas.

52

Na DeVry | ÁREA1, a VIII edição da Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia ocorreu

nos dias 10, 11 e 12 de maio, contou com o total de 1300 inscritos pelo site e

presencialmente e com a frequência efetiva dos acadêmicos, profissionais e

comunidade externa, distribuídos nos turnos matutino, vespertino e noturno. Houve

uma divulgação intensa nas semanas que antecederam o evento, tivemos um

envolvimento de todos os professores, coordenadores, setor CASA (Coordenadoria de

Apoio e Suporte ao Aluno) e o Marketing.

Em 2017, o evento contemplou 43 atividades científicas distribuídas nas categorias:

Conferência de abertura, Roda de Conversa, Comunicação Oral, Palestra, Relato de

Experiência e momentos culturais. Vale ressaltar que houve a submissão de 34

trabalhos, sendo apresentados 32, destes 22 foram de alunos do Programa de Iniciação

Científica e Tecnológica – PICT e 10 apresentados por outros autores.

Já a VII Mostra, em 2016, contemplou diferentes modalidades de atividades, tais como:

exposição de pôsteres, no foyer da faculdade (25), mesas redondas, comunicações orais

externas (2), comunicações orais internas (25), minicursos (2), luta sumô de robôs (1),

apresentações do Grupo de Pesquisa – GEPA (2), atividade cultural (1), lançamento de

livro (1) e palestras (19). Essas atividades foram apresentadas por 41 discentes da

Instituição, sendo 28 bolsistas do programa de Iniciação Científica e 26 professores da

IES. Foi registrada a média de 285 participantes por dia, dentre todas as atividades

realizadas com professores, alunos e convidados.

No âmbito da Extensão, a ÁREA1 é parceira do Governo do Estado da Bahia no Programa

de Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia que tem por objetivo principal de mobilizar

a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de Ciência

e Tecnologia, valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação. A ÁREA1

participa ativamente da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que acontece

53

desde 2004, e tem tido um grande êxito com a participação crescente, a cada ano, de

professores e alunos.

São apresentados trabalhos que consistem de robôs de diversos tipos. Há a participação

de aproximadamente dez professores e 30 alunos, anualmente. Os experimentos

apresentados estão relacionados com conceitos da física: bolas de isopor flutuando

devido à diferença de pressão provocada pelo fluxo de ar produzido pelo secador de

cabelos; aplicações do princípio de Bernoulli; modelo de motor monofásico de indução;

bobinas provocando um campo magnético girante que arrasta latas de alumínio;

berimbau eletrônico; braço robotizado pneumático; gerador eletrostático de Van der

Graaff.

A partir de 2010, a ÁREA1 passou a promover anualmente o Seminário Internacional de

Engenharia, um evento que reúne palestrantes relevantes no cenário nacional e

internacional, na área de Tecnologia. O Seminário já teve seis edições anuais desde

2010, com a participação média anual de aproximadamente mil membros da

comunidade acadêmica, ente alunos, professores e público externo.

Em 2016 o nome do evento mudou para Seminário de Engenharia e Inovação. O evento

aconteceu no dia 28 de outubro de 2016, na Fiesta Bahia Hotel e teve como tema

central: “Engenharia: a arte das soluções empreendedoras”. O evento foi aberto ao

público, demonstrando que o evento ultrapassa as fronteiras da Faculdade e cumpre

seu papel social na capital baiana. Compareceram ao Seminário 576 pessoas, entre

professores, estudantes e profissionais interessados pelo tema que circunda entre

Tecnologia e Engenharia.

Foram arrecadados 1.338 Kg de alimentos (solicitados no ato da inscrição) que foram

doados para as instituições carentes da cidade de Salvador.

54

Em 2017 optou-se por um novo formato de evento denominado Semana de Engenharia

e Tecnologia, que ocorreu de 23 a 28/10. O evento fez parte da Temporada de

Conhecimento do grupo DeVry no Brasil que envolveu todas as suas IES e cursos. Este

evento contemplou minicursos, oficinas e palestras, além de 3 desafios ou competições:

DATA EVENTO

Segunda 23/10

INDÚSTRIA 4.0

ROBÔ KUKA

SOLIDWORKS COM IMPRESSORA 3D

GESTÃO AMBIENTAL E INTEGRADA

OFICINA DE ENSAIOS METALÓGRAFOS

MERCADO DE TRABALHO PARA ENGENHARIAS - PAÍSES DESENVOLVIDOS X EM DESENVOLVIMENTO

ENERGIAS RENOVÁVEIS

MATLAB SIMULINK

IBAPE - PERÍCIA TÉCNICA EM CONSTRUÇÕES

Terça 24/10

COMPREENDENDO O WAZE

ROBÔ KUKA


DESENVOLVIMENTO APLICAÇÕES MÓVEIS INDUSTRIAIS

BARRAGENS

SAMARCO: ASPECTOS LEGAIS E SUAS REPERCUSSÕES

ÉTICA E VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

55

OFICINA DE SOLDAGEM MINI KART

REDES DE DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA INTELIGENTES (smart grids)

MATLAB SIMULINK

PONTES DE MACARRÃO

ÉTICA E VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

SANMARCO - MESA REDONDA

CEBRACE - CONSTRUÇÕES EM VIDROS

PLANEJAMENTO DE MANUTENÇÃO

Quarta 25/10

AUTOMAÇÃO DE USINAS TERMO ELÉTRICAS


CNC / TORNO

ENGENHARIA QUÍMICA: PESQUISA, QUÍMICA E DESENVOLVIMENTO

ATIVIDADE PRÁTICA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA COM PRÁTICAS

MERCADO LIVRE DE ENERGIA

MATLAB SIMULINK



LC - LACROSE : TECNOLOGIA DE CONCRETO

CREA-BA

O CENÁRIO ATUAL DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE CONCRETO NO BRASIL

PROJETO AFRICANIDADES

56

Quinta 26/10

TECNOLOGIA DE SEGURANÇA PARA DATACENTER


CNC / TORNO

APLICAÇÕES DRONE

CREA – MERCADO DE TRABALHO E SUAS ATRIBUIÇÕES

CONSEQUÊNCIAS DA PERDA DE BIODIVERSIDADE

SISTEMA CONFEA/CREA, ATRIBUIÇÕES E EXERCÍCIOS PROFISSIONAIS

OFICINA DE SOLDAGEM MINI KART

USO DO POWERWORLD EM SEP

SUBESTAÇÃO DO METRÔ

MATLAB SIMULINK

PONTES DE MACARRÃO


CREA-BA

MASTER GAME

Sexta 27/10

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E INTERNET DAS COISAS


CNC / TORNO

CASE DE SUCESSO

MARCADORES BIOLÓGICOS MARINHOS APLICADOS AO ESTUDO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

MANUTENÇÃO - FUNÇÃO ESTRATÉGIA

MATLAB SIMULINK

57

CASES DE SUCESSO EM CONCRETO ARMADO

CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL


CREA-BA

Os três desafios que fizeram parte do evento foram:

Desafios

Segunda

23/10

Terça

24/10

Quarta

25/10

Quinta

26/10

Sábado

28/10

CYBERFIGHT 2017

Eliminatória: 19h às 21h


Final: 10h30 às 12h30

DESAFIO AUTOMAÇÃO/ Ponto de Macarrão



Final: 9h às 10h30

MARATONA DE PROGRAMAÇÃO

8h às 13h

Merece destaque o Campeonato de Sumô de Robôs, o CyberFight, uma atividade

interdisciplinar que envolve alunos e professores de diversas cursos da ÁREA1. Realizado

anualmente, o Campeonato conta com a participação de alunos de todas as

engenharias, os quais se dividem em times, montam seus robôs com a orientação de um

professor e o patrocínio da ÁREA1. É montada uma arena com arquibancadas ao redor,

havendo a organização de etapas eliminatórias e a culminação na final.

58

Os alunos campeões do CyberFight, e os professores orientadores da equipe, receberam

como prêmio viagens e participação de eventos como o Campus-Party, evento que

acontece entre 31 de Janeiro e 5 de Fevereiro de 2016 no Anhembi em São Paulo. Em

anos anteriores os campeões dessa competição viajaram à Flórida, participando de

competição internacional com os alunos da DeVry nos Estados Unidos. Em 2012,

viajaram os alunos Melquíades Moreira Ribeiro Jr. e Cléber Ferreira, responsáveis pelo

desenvolvimento do robô Eniac, sagraram-se campeões do torneio, e levaram para casa

prêmios como notebooks e bolsas de pós-graduação, acompanhados por um professor

da Faculdade, tendo ficado em segundo lugar. Em 2013, uma nova dupla de alunos,

Marcos Andrade e Fernanda Costa foi enviada aos EUA, juntamente com o professor

orientador do projeto, para representar o Brasil no Campeonato, com o robô pânico

tendo conseguido a primeira colocação. Em 2014 houve 36 robôs inscritos, com a

participação de 63 alunos, os ganhadores foram os alunos Diego Fortuna e Rubem

Pacheco, com o robô Metabe, ganhando o primeiro lugar. Em 2015 foi a vez de Ícaro

Vidal e João Paulo Rocha. A dupla campeã da ÁREA1 ficou em quarto lugar no

Campeonato na Flórida. Em 2016, a final da competição aconteceu no evento do

Seminário de Engenharia e Inovação no Hotel Fiesta, no dia 28 de Outubro de 2016.

Nesta etapa da competição participaram 12 robôs classificados de 34 robôs inscritos

inicialmente. Sagrou-se campeão o robô “Nano”, confeccionado pelos alunos Lucas

Alberto Santos e Leandro Santana do curso de Engenharia de Controle e Automação,

respectivamente. Em 2017 a competição contou com a inscrição de 10 robôs que são

confeccionados em duplas. A dupla vencedora foi a composta pelos alunos Messias

Oliveira dos Santos Silva e Matheus Henrique Nunes França que competiram com o Robô

Paladino.

Adicionalmente, na ÁREA1, as atividades de pesquisa e extensão se articulam com o

ensino. Há atividades laboratoriais e práticas que ocorrem de forma integrada às

59

disciplinas das diversas engenharias e que também envolvem a comunidade. Ocorrem

numerosas visitas técnicas, diagnósticos e intervenções envolvendo indústrias, aterros,

áreas de preservação ambiental, represas, hidrelétricas, etc. Essas atividades são

amplamente incentivadas e financeiramente patrocinadas pela Faculdade.

A ÁREA1 possui um Núcleo de Pós-Graduação e Extensão instalado no Campus da

Paralela, que oferta 7 (sete) programas de pós-graduação lato sensu com o viés

profissional, alinhados com as áreas nas quais a Faculdade atua em cursos de graduação.

São eles:

Engenharia de Petróleo

Engenharia de Segurança do Trabalho

Sistemas Elétricos de Potência

Gestão Ambiental com Tecnologias Limpas

Gestão Empresarial da Construção Civil

Energias Renováveis

Segurança da Informação em Redes de Computadores

3.3.2. Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade

A Faculdade tem cumprido seus objetivos e metas descritos no PDI, visando constituir-

se em um centro de documentação para sistematizar e divulgar conhecimentos

científicos e técnicos para a sociedade; promover a divulgação de conhecimentos

culturais, científicos e técnicos; comunicar o saber através do ensino, de publicações ou

de outras formas de comunicação, tendo como meta se tornar um polo irradiador de

cultura e cidadania. Assim, utiliza permanentemente os mais importantes meios de

60

comunicação para manter a sociedade informada sobre suas ações, serviços e

entrevistas importantes sobre temas de interesses sociais.

O Setor de Marketing da Faculdade executa planejamento de mídia e se relaciona com

os meios de comunicação, TVs, jornais, rádios, revistas, internet e outras formas de

mídias, viabilizando entrevistas com professores e pesquisadores sobre temas de

interesses sociais. A Home Page, que passou por reformulação e modernização em 2016,

também está sempre atualizada, disponibilizando informações de interesse para a

sociedade como um todo, bem como informações específicas de cada curso ofertado.

A comunicação com o público externo envolve os principais veículos de comunicação,

acrescida de folders, cartazes e informes publicitários. Além disso, a Instituição mantém

o serviço de assessoria de imprensa para dar mais visibilidade à sua comunicação.

A Faculdade também contribui regularmente com a mídia local, por meio de entrevistas

concedidas por seus dirigentes e docentes, visando compartilhar conhecimento com a

população.

A revista “Flor do Mandacaru”, que tem como público-alvo todos os professores da

DeVry Educacional do Brasil, busca trazer informações, novos pensamentos e assuntos

pertinentes ao público com quem dialoga para serem colocados em prática dentro da

sala de aula. Até o momento, foram lançadas 32 edições, sendo 4 por ano. Essa revista

é distribuída à comunidade acadêmica e publicada nos murais do “campus”. O “Flor do

Mandacaru” está ligado ao Programa Mandacaru, de capacitação docente e, portanto,

é voltado ao público interno, especialmente professores, veiculando preferencialmente

notícias relacionadas com o corpo docente.

Além dela, há outro periódico, denominado Conexão, que é veiculado no site e em

murais, além de ser impresso e distribuído aos alunos, professores e funcionários. Já o

61

Conexão trata dos eventos pertinentes ao dia a dia da comunidade acadêmica como um

todo, englobando alunos, funcionários dos diversos setores, e também professores.

No âmbito da comunicação interna, houve a fusão do NAA – Núcleo de Atendimento ao

Aluno e o NAF – Núcleo de atendimento Financeiro em um único setor: o NAAF - Núcleo

de Atendimento Acadêmico e Financeiro. Com a capacitação e reciclagem dos

colaboradores envolvidos nas atividades de atendimento, a fusão dos setores

proporcionou um atendimento mais completo ao aluno, poupando-lhe tempo e

otimizando suas demandas. O NAP – Núcleo de atendimento ao Professor atende às

demandas do corpo docente, proporcionando-lhe conforto e suprindo suas

necessidades para o exercício das suas atividades. Esses são setores importantes para

acompanhamento das informações e orientação da comunidade acadêmica.

A Ouvidoria é um canal permanente de comunicação, interno e externo, o qual tem por

objetivo auxiliar na melhoria constante dos serviços educacionais prestados pela

Instituição, através do recebimento de manifestações via e-mail ou formulário

específico, disponibilizado no site da Faculdade. A Ouvidoria é responsável por receber

as sugestões, elogios, críticas e reclamações da comunidade acadêmica,

compreendendo alunos, professores e colaboradores e da comunidade externa sobre o

atendimento, instalações e serviços oferecidos pela Instituição. Trabalha de forma

personalizada, transparente, objetiva e isenta, assegurando o sigilo absoluto como

forma de preservar a identidade do manifestante.

Ao longo do ano de 2015, foram recebidas e encaminhadas 320 manifestações por meio

da Ouvidoria, cuja Ouvidora responsável era a funcionária Janaina Silva Souza

Encarnação. Em 2016 foram respondidas 475 manifestações pela ouvidora Renata Freire

e em 2017, 524 manifestações pela ouvidora Wania Torres.

62

3.3.3. Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes

Vários serviços de apoio são oferecidos pela Faculdade aos alunos, para que alcancem

melhor desempenho acadêmico e profissional, em cumprimento a Missão institucional.

CASA - COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE ALUNO é o principal serviço de

apoio ao discente. Está instalada em um espaço próprio onde trabalham profissionais

que entram em contato com os alunos do Curso, para apoiá-los em suas necessidades.

Além disso, mantém contato com os professores, para que eles possam sinalizar

eventuais alunos que mereçam uma atenção especial. É na CASA que se localiza o Núcleo

de Acessibilidade da Instituição, concebido em consonância com os princípios da

educação inclusiva. Os serviços prestados pela CASA incluem:

1. Suporte pedagógico individual: realizado com o auxílio de monitores, visando

suprir eventuais deficiências dos alunos, especialmente nas séries iniciais;

2. Atividades de nivelamento: objetivam resgatar deficiências do Ensino Médio,

com foco especial para Matemática, Física e Língua Portuguesa;

3. Orientação psicológica: realizada por um psicólogo específico, visa identificar e,

quando for o caso, encaminhar para serviços especializados aos alunos com

dificuldades cognitivas de origem psicológica;

4. Orientação para a carreira: desenvolvido, pelo setor Carreiras, dedicado à

articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando

parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil;

5. Curso de Inglês (subsidiado): ministrado por instrutores da Faculdade, utiliza o

material didático da Pearson Longman. No curso presencial programa é

dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, TOP NOTCH 1 e TOP NOTCH 2, com

63

duração de um ano cada um. No curso on-line há sete níveis que podem ser

cumpridos em um ano.

6. Programas de intercâmbio: realizados nos EUA, com as instituições americanas

parceiras da DeVry, estão organizados em diversas modalidades, tais como o

Semester Abroad e o Academic Award.

NÚCLEO DE ATENDIMENTO ACADÊMICO E FINANCEIRO - NAAF órgão responsável pelo

controle acadêmico, atende às demandas como registro de documentação, matrícula,

emissão de documentos como históricos escolares, atestados, certidões, certificados e

diplomas, além de orientar os alunos sobre questões financeiras.

OUVIDORIA – já falada anteriormente, é um canal permanente de comunicação com o

objetivo de auxiliar na melhoria constante dos serviços educacionais prestados pela

Instituição. As manifestações ocorrem pessoalmente, via e-mail ou através de

formulário específico no site da web.

BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL - O Programa de Bolsas de

Estudos viabiliza a manutenção de alunos, especialmente os mais carentes

financeiramente. Além disso, assegura a continuidade dos estudos pela sua participação

no PROUNI e FIES.

ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL - A Instituição apoia a organização estudantil, sob a forma

de Diretório Acadêmico, órgão de representação estudantil, regido por Estatuto próprio,

por ele elaborado e aprovado na forma da Lei. Compete aos diretórios acadêmicos

regularmente constituídos, indicar o representante discente, com direito à voz e voto

nos órgãos colegiados.

ACESSIBILIDADE - A Faculdade está comprometida em assegurar aos portadores de

deficiências condições básicas de acesso, de mobilidade e de utilização de equipamentos

64

e instalações, ao longo do curso, observando a Norma Brasil Noº9.050, da ABNT. Os

portadores de deficiência física têm livre circulação aos espaços de uso coletivo; vagas

reservadas em estacionamento; rampas com corrimãos; portas e banheiros adaptados,

entre outros. Para portadores de deficiência visual, a Faculdade ÁREA1 se compromete

a disponibilizar uma sala contendo máquina de datilografia e impressora Braille

acoplada a computador, sistema de síntese de voz; gravador e fotocopiadora; acervo

bibliográfico em fitas de áudio e conteúdos básicos em Braille, etc. Para os portadores

de deficiência auditiva, proporciona intérpretes de Libras, especialmente quando da

realização de provas ou sua revisão; materiais de informação aos professores, etc. É

usado como referência o Estatuto da Pessoa com Deficiência, Lei 13.146 de 2015.

Em 2016, as atividades da CASA se consolidaram e ampliaram, em consonância com a

meta estabelecida no PDI. Foram feitos 585 atendimentos e/ou contatos com alunos em

2016.1 e 746 em 2016.2, totalizando 1.331 atendimentos e/ou contatos ao longo do

ano. Em 2017 houve um crescimento significativo do número de atendimentos,

totalizando 2.356, sendo 798 ativos por telefone e 1.558 receptivos.

3.3.3.1. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A partir do penúltimo semestre de curso, os alunos já passam a fazer parte do Programa

de Egressos da Faculdade. O Programa, desenvolvido sob a responsabilidade do setor

de CASA | Carreiras, tem como objetivo acompanhar a formação e a entrada do egresso

no mercado de trabalho. Diversos convênios com empresas, instituições públicas e

prefeituras estão firmados e visam o atendimento dos alunos quanto à relação ocupação

e formação profissional. Entre esses convênios, contamos mais de 50

empresas/organizações parceiras.

65

O Carreiras oferece ao aluno e ex-aluno: orientação sobre carreira e empregabilidade,

testes individuais para reconhecimento vocacional, participação em diversas atividades

como workshops, oficinas, grupos de discussão e dinâmicas com temas voltados a

processos seletivos, tais como: como preparar o seu currículo e carta de apresentação,

como se portar em uma entrevista, etiqueta e apresentação pessoal, liderança e outros.

Além disso, o Carreiras visita e firma parcerias com empresas, e faz o acompanhamento

dos estudantes em seus campos de estágio, informa sistematicamente as vagas

disponibilizadas pelas empresas através do site e das Feiras de Carreiras. O Setor

Carreiras é responsável também pelo levantamento de informações sobre

empregabilidade dos egressos, tais como posição ou cargo em que o aluno atua;

empresa empregadora; e pretensões de desenvolvimento interno ou externo. Nesse

âmbito, no ciclo de 2015 2017, o Setor de CASA | Carreiras realizou pesquisa junto aos

egressos da Faculdade, com o intuito de saber como estão inseridos no mercado de

trabalho.

A pesquisa indica a empregabilidade dos egressos da Faculdade. Os dados de 2016.2

apontam que 68,3% dos egressos da ÁREA1 estão empregados, sendo que, apenas

37,8% dos egressos atua na sua área de formação. Esses números sofreram uma queda

de 2014 a 2016, tanto na empregabilidade, quando atuação na área. Um dos fatores a

que se atribui a queda desse indicador é a crise econômica que atinge o país. Em 2017.1

o percentual de egressos empregados foi de 68,1%. Já quanto aos egressos empregados

na sua área de formação, esse percentual é de 41,3%.

A Faculdade participa do PROUNI e do Programa FIES, do Governo Federal, do Programa

Faz Universitário, do Governo do Estado da Bahia e Portal para a Universidade, da

Prefeitura Municipal de Salvador, baseados em renúncia fiscal. Em 2016, ao todo,

66

aproximadamente 78,82% dos alunos possuíam algum tipo de bolsa e/ou descontos nas

mensalidades. Esse número subiu para 82% em 2017, o que oportuniza a permanência

dos discentes e um maior controle do setor financeiro que, assim, está conseguindo

reduzir as taxas de inadimplência.

Adicionalmente, visando resgatar eventuais deficiências do Ensino Médio, foram

realizadas atividades de aperfeiçoamento, usualmente no formato de oficinas e

minicursos. Os cursos abordam os conteúdos básicos, ofertados aos alunos ao longo do

semestre. Esses cursos visam equiparar os conhecimentos dos alunos em sala de aula,

objetivando maiores aproveitamentos nas disciplinas da graduação que necessitam de

conhecimentos específicos em Matemática e Trigonometria. Os aperfeiçoamentos de

matemática básica acontecem presencialmente e online através do Programa

MyMathLab, ofertados pela DeVry Brasil.

Salienta-se que, no âmbito acadêmico, as temáticas propostas pelos Cursos de

Aperfeiçoamento são necessárias para revisitar conteúdos, além de promover a

obtenção de novos conhecimentos, tendo em vista o aprimoramento de competências

imprescindíveis, adquiridas no decorrer da graduação, com duração podendo variar de

20 a 40 horas, a depender da disponibilidade de calendário.

Em linha com as metas estabelecidas no PDI, a ÁREA1 aprimorou e expandiu os

programas de aperfeiçoamento ofertados aos alunos, bem como as monitorias. Em

2016.1, houve 213 alunos inscritos nos cursos de aperfeiçoamento. Em 2016.2 os

programas de aperfeiçoamento foram suspensos para reestruturação e retornarão em

2018.

O Programa de monitoria é entendido como instrumento de grande relevância no que

diz respeito ao processo de aprendizagem na Graduação, todavia deve ser desenvolvido

67

como estratégia institucional para aquisição de sucesso acadêmico bem como o

despertar da paixão pela docência por meio do ensino-aprendizagem.

Nesse sentido, o programa de monitoria oportuniza ao aluno monitor a possibilidade de

interagir com atividades didáticas, além de adquirir experiências e aprendizado.

Proporciona ainda aos alunos que buscam o apoio da monitoria, a compreensão da

necessidade de construir novos conhecimentos e estabelecer interação com os

processos voltados para o desenvolvimento e sucesso acadêmico.

Em 2016.1 houve um total de 1.054 alunos atendidos pelos monitores. Em 2017.1 esse

número de atendimentos cresceu para 1.212, conforme tabela abaixo:

68

Tabela 6 - Atendimentos Monitorias 2017.1

Atendimentos Monitorias - ÁREA1 - 2017.1

CURSO Quantidade de

Alunos

Engenharia Ambiental e Sanitária 168

Engenharia da Computação 64

Engenharia Elétrica 142

Engenharia de Controle e Automação 94

Engenharia Civil 448

Engenharia Mecânica 79

Engenharia Química 82

Engenharia de Produção 135

Total 1212

69

No semestre de 2016.2 o número de atendimentos na monitoria foi de 1.121, e em

2017.2 foi de 417, conforme tabela abaixo:

Tabela 7 - atendimentos Monitorias 2017.2

Atendimentos Monitorias - ÁREA1 - 2017.2

CURSO Quantidade de

Alunos

Engenharia Ambiental e Sanitária 52

Engenharia da Computação 17

Engenharia Elétrica 48

Engenharia de Controle e Automação 27

Engenharia Civil 171

Engenharia Mecânica 20

Engenharia Química 44

Engenharia de Produção 38

Total 417

No que tange às monitorias, houve um crescimento significativo de 800 atendimentos

em 2015 para um total de 2.175 alunos atendidos por monitores em 2016. Em 2017 o

número de atendimentos na monitoria foi de 1.612.

A meta de ampliar a oferta de cursos da Língua Inglesa como o objetivo de tornar nossos

alunos mais competitivos no mercado de trabalho está consolidada na ÁREA1. Desde

2011, é ofertado um Curso de Inglês subsidiado aos alunos e funcionários da Faculdade.

70

Em parceria com a Pearson Longman, uma editora reconhecida internacionalmente por

sua excelência em produtos e serviço. Os alunos e funcionários podem optar pelas

modalidades presencial ou on-line. No curso presencial, o TOP NOTCH é um programa

dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, para iniciantes, TOP NOTCH 1, para

intermediário e TOP NOTCH 2 para alunos de nível intermediário - avançado, com

duração de 1 ano cada um. Com relação ao EnglishPro Online, é um curso completo

viabilizado pela plataforma VOXY, onde permite aos alunos personalizar seu curso, com

músicas, vídeos, artigos e notícias da atualidade, além de possibilitar a interação com

tutores nativos em aulas em grupos e/ou individuais. O curso é composto por sete (7)

níveis: Iniciante, Iniciante Elevado, Pré-Intermediário, Intermediário, Intermediário

Elevado, Pré-Avançado e Avançado. No primeiro acesso à plataforma, o aluno será

direcionado para realizar o teste VPA (VOXY Proficiency Assessment), e obterá uma

pontuação na prova que o colocará em um dos 7 níveis supracitados. A duração de cada

nível está relacionada à produtividade do aluno no curso, e o que permite que ele avance

de nível, é a pontuação no VPA (nível de proficiência), o mesmo é disponibilizado a cada

três meses, e se o aluno cumprir a carga horária recomendada pela VOXY, terá grandes

chances de garantir boa pontuação e melhorar sua aprendizagem no idioma.

O TOP NOTCH e o Voxy proporcionam um domínio do Inglês suficiente para a

participação de atividades internacionais no Brasil, como seminários em Inglês e

elaboração de artigos juntamente com alunos e professores americanos.

O programa é subsidiado, permitindo que todos esses benefícios sejam acessíveis aos

estudantes e funcionários por apenas R$ 390,00 por semestre, na modalidade presencial

e R$200,00 por semestre para alunos e taxa única no semestre para funcionários de

R$30,00 na modalidade online.

Em 2016 508 alunos participaram dos cursos de inglês, assim distribuídos:

71

Tabela 8 - Alunos do English Pro

Semestre Presencial On-line Total

2016.1 165 100 265

2016.2 138 105 243

2017.1 146 27 173

2017.2 148 32 180

Total 597 264 861

3.4. EIXO 4: POLÍTICAS DE GESTÃO

3.4.1. Dimensão 5: Políticas de Pessoal

As políticas de pessoal da Faculdade estão registradas em documentos específicos, os

quais foram elaborados em sintonia com os princípios, objetivos e metas do PDI.

Diversos programas e atividades estão efetivamente implantados, tais como os planos

de carreira, os programas de treinamento e os processos de avaliação de desempenho.

O Programa de Formação de Gestores – PFG e o Programa Mandacaru compõem essas

políticas de pessoal.

Em 2017, conforme relacionado no Censo, a quantidade de professores era de 91, sendo

20 doutores (22% de doutores) e 71 mestres (78% de mestres).

Em 2016, conforme relacionado no Censo, a quantidade de professores era de 95, sendo

21 doutores (22,11% de doutores), 72 mestres (75,78% de mestres) e 2 especialistas

(2,11% de especialistas).

72

Em 2015, conforme relacionado no Censo, a quantidade de professores era de 115,

sendo 21 doutores (18,26% de doutores), 90 mestres (78,26% de mestres) e 4

especialistas (3,48% de especialistas).

Ao final de 2014, conforme relacionado no Censo, o corpo docente totalizava em 127

professores, destes, 26 doutores (18,71% de doutores), 98 mestres (70,50% de mestres)

e 3 especialistas (2,16% de especialistas) era composto. É visível a contínua melhoria na

qualificação do corpo docente da instituição.

A Tabela 7 ilustra a evolução na composição do Corpo Docente da Faculdade nos últimos

anos. Observa-se a melhoria contínua dos percentuais de professores com mestrado e

doutorado até 2015, quando estabilizaram, bem como os dos professores que

trabalham em regime de tempo parcial ou integral.

Em relação ao regime de trabalho, em 2016, 23 professores eram horistas (24,21%), 66

trabalhavam em regime de tempo parcial (69,47%) e 6 em regime de tempo integral

(6,32%).

Tabela 9 - Evolução do Corpo Docente

Ano Total de

Professores Doutores Mestres Especialistas Tempo Integral

Tempo Parcial Horistas

2010 161 5 35 60 4 24 72

2011 133 7 34 59 7 12 81

2012 203 4 42 54 9 20 71

2013 138 24 99 15 12 78 10

2014 127 26 98 3 20 104 3

2015 115 21 90 4 15 87 13

2016 95 21 72 2 6 66 23

2017 91 20 78 0 9 80 2

73

Observa-se a evolução da composição do Corpo Docente da ÁREA1 ao longo dos últimos

anos, com um aumento percentual no número de doutores ao longo dos últimos 5 anos.

O número de professores em regime de tempo parcial e integral também apresenta

evolução. Esse aumento é refletido na qualidade acadêmica.

No quesito de incentivo e desenvolvimento de docentes, a Faculdade promove o prêmio

Teach Stars. Neste evento, que possui regulamento próprio, os professores mais bem

avaliados de acordo com o Índice de Desempenho Acadêmico – IDEA, especificado no

PDCD – Plano de Desenvolvimento da Carreira Docente. O IDEA funciona como um

parâmetro de avaliação do docente, composto pela avaliação feita pelos seus alunos,

pelo Coordenador do Curso ao qual ele está vinculado e também pela sua produção

acadêmica naquele ano.

A solenidade de premiação dos professores que mais se destacaram, durante o ano de

2014, ocorreu no EcoResort da Praia do Forte, em Salvador, e reuniu todos os destaques

das instituições que compõem o Grupo DeVry Brasil.

A premiação de 2015 aconteceu no Vila Galé Eco Resort do Cabo, em Cabo de Santo

agostinho Pernambuco. Nesse evento acontece um Seminário com palestras voltadas

para a educação, além de uma noite de gala, onde os docentes que se destacaram foram

premiados.

A premiação de 2016 aconteceu no Complexo Hoteleiro de Costa de Sauípe na Bahia.

Neste evento, além da noite de gala da premiação dos docentes e colaboradores que se

destacaram, houve ainda uma série de palestras ministradas por renomados docentes.

Os dados da avaliação de desempenho de 2017 estão sendo apurados e o local do

evento ainda não está definido.

74

A ÁREA1 oferece ainda outras oportunidades de capacitação para o corpo docente e

demais colaboradores:

PFG – Programa de Capacitação de Gestores

É um programa de capacitação multidisciplinar, que visa desenvolver competências dos

colaboradores (docentes e corpo técnico-administrativo) para que estejam aptos a

ocupar cargos de gestão na organização.

Bolsa Keller

Trata-se de uma bolsa de estudo integral para colaboradores e professores da Faculdade

com o objetivo de melhorar os processos de gestão educacional interna e garantir uma

formação acadêmica internacional aos colaboradores e professores. A bolsa dá direito

aos nossos funcionários de cursar qualquer um dos programas de pós-graduação da

Keller Graduate School of Management, escola com mais de 35 anos de experiência de

ensino voltado para a gestão. Para este benefício, proficiência em inglês é exigida.

English Pro

Já mencionado anteriormente, é um curso de inglês com alto padrão de qualidade,

oferecido aos colaboradores e professores em parceria com a Pearson Longman, editora

reconhecida Internacionalmente, com o objetivo de facilitar o acesso e o aprendizado

do idioma inglês aos professores e colaboradores, permitindo que estejam alinhados à

cultura de padrão internacional da DeVry Education Group.

Leadership School

É um programa de capacitação que tem o propósito de fortalecer o papel de líder de

pessoas nos gestores de equipes da DeVry Brasil. O objetivo é desenvolver nos

75

Coordenadores Acadêmicos competências necessárias para atuação como Líder de

pessoas, baseadas nos 06 fatores de sucesso da Liderança e nos Valores TEACH.

Catalyst

É o programa de capacitação que visa fortalecer as competências do participante em

relação ao trabalho do corpo docente, alunos e administradores e suas relações no

ambiente Acadêmico. O objetivo é apoiar os participantes no seu planejamento de

desenvolvimento individual e de carreira. E melhorar o networking do participante e sua

capacidade de criação de relações para que ele compreenda melhor a organização e a

cultura da DeVry Brasil.

76

3.4.2. Dimensão 6: Organização e Gestão da Organização

Para a gestão dos cursos, os docentes se organizam em duas estruturas fundamentais:

o Colegiado de Curso e o Núcleo Docente Estruturante - NDE.

O Coordenador do Curso representa a gestão e a expressão das decisões tomadas nas

reuniões colegiadas por ele presididas, de forma sistemática, com os docentes

envolvidos com o Curso e o aluno representante.

Todas as Coordenações de Curso atuam em tempo parcial ou integral, o que permite

atender melhor às demandas de gestão dos cursos. As coordenações têm pleno poder

de decisão acadêmica, e dotação orçamentária própria.

O NDE, presidido pelo Coordenador do Curso, é uma Comissão permanente do

Colegiado de Curso, constituído de 5 (cinco) professores, com titulação acadêmica

obtida em Programas de Pós-Graduação “stricto sensu” ou “lato sensu” e com marcante

envolvimento e atuação no desenvolvimento das atividades do Curso.

O NDE encontra-se normatizado, no âmbito da Instituição pela Norma Nº 16, aprovada

pelo Conselho Superior da Instituição, em 20 de outubro de 2010, em atendimento ao

disposto no Parecer Nº4 e na Resolução Nº 1, de 17 de junho de 2010, exarados pela

Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). As reuniões do NDE

são realizadas periodicamente com o objetivo de: acompanhar o desenvolvimento,

atualização e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso; colaborar com o

Coordenador do Curso e com a Comissão Própria de Avaliação-CPA na realização do

processo de Auto Avaliação do Curso, contribuindo para a atualização permanente do

PPC; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no Currículo do Curso, com vistas ao desenvolvimento das

77

competências estabelecidas no perfil dos egressos, constantes no PPC; indicar linhas de

pesquisa para o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica –

PICT, no âmbito do Curso; propor, semestralmente, quando do planejamento

acadêmico, atividades a serem desenvolvidas no Programa de Experiência – PEX, com o

objetivo de proporcionar aos alunos oportunidades de vivenciar experiências fora da

sala de aula; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas

pelo Conselho Nacional de Educação, para o curso, entre outras.

Os NDEs elaboraram e acompanharam o cumprimento dos Planos de Melhorias dos

Cursos sob supervisão.

O Conselho Superior é órgão de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional e

consultiva da Faculdade, para assuntos de planejamento, administração geral, ensino,

pesquisa e extensão. Objetiva proporcionar amplo espaço para discussão democrática

e o aprimoramento das práticas da Instituição e, também, a institucionalização de suas

normas e regulamentos. As reuniões são registradas em atas e ocorrem de forma

sistemática, sendo assegurada a sua independência e autonomia na relação com a

Mantenedora, buscando uma coerência como os fundamentos assinalados no PDI.

Em 2016, ocorreram três reuniões do Conselho Superior da Faculdade ÁREA1,

devidamente registradas em atas. Em 2017 o número de reuniões também foi de 3

tendo sido todas registradas em ata.

Os Colegiados de Cursos são órgãos de coordenação e assessoramento consultivo e

deliberativo em matéria didático-pedagógica e científica dos cursos. Reúnem-se,

ordinariamente, a cada mês e, extraordinariamente, quando convocado pelo

Coordenador do Curso. As competências do Colegiado de Curso estão descritas no

Regimento em vigor.

78

Os Colegiados dos Cursos da ÁREA1 se reuniram regularmente ao longo do ano de 2015,

realizando reuniões ordinárias no semestre.

3.4.3. Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira

O planejamento financeiro é realizado pela Gerência Financeira, de Planejamento e

Controladoria que executa as atividades de controle financeiro, através de

planejamento, organização e definição das normas e diretrizes das áreas de

contabilidade, auditoria, tesouraria, contabilidade gerencial, contas a pagar, crédito e

cobrança e planejamento financeiro orçamentário. O demonstrativo de

sustentabilidade financeira apresentado no PDI é assegurado pela metodologia de

gestão administrativo-financeira adotada, a qual utiliza moderno sistema integrado de

gestão (ERP – Enterprise Resource Planning), o SAP. Todas as despesas são

rigorosamente planejadas em peças orçamentárias anuais com acompanhamento

mensal das contas.

O orçamento institucional é anual, elaborado e aprovado pela Mantenedora, no ano

anterior ao vigente. Esse orçamento é desenvolvido com a participação dos

Coordenadores de Curso, Coordenações Gerais de Graduação e Pós-Graduação,

Gerência de Operações e Direção Geral. Uma vez aprovado, o Orçamento Anual é então

repassado aos gestores de cada centro de custo da Faculdade, para que o mesmo seja

gerenciado e acompanhado pela Controladoria.

A Faculdade conta com o intenso apoio de sua Mantenedora para o provimento de

recursos e condições de trabalho para as equipes acadêmicas. Em termos processuais,

a Instituição possui uma gestão moderna, com todos os seus custos controlados de

79

forma eficiente e transparente. Todos os Coordenadores, sem exceção, têm acesso

integral aos dados financeiros de seus cursos.

Os gastos da Faculdade são divididos em duas categorias: despesas de custeio e

despesas de capital. As despesas de custeio representam os gastos efetuados no dia a

dia da Instituição com o pagamento de docentes e colaboradores, o fornecimento de

luz, água e telefonia, as despesas bancárias, etc. Já as despesas de capital representam

os gastos com ativos que passam a constar do patrimônio. Nesse âmbito, nos anos de

2012, 2013 e 2014 podem-se destacar os investimentos em infraestrutura. Em 2015

houve forte investimento em melhorias na acessibilidade do campus. Em 2016 e 2017

foram adquiridos novos títulos para a biblioteca.

Em 2016, a Receita líquida da ÁREA1 foi da ordem de 28,9 milhões de reais, sendo a

despesa total de aproximadamente 24,5 milhões. Já em 2017, a Receita líquida da

ÁREA1 foi da ordem de 27,4 milhões de reais, sendo a despesa total de

aproximadamente 21,8 milhões. Esses números indicam a boa sustentabilidade

financeira da Instituição.

80

3.5. EIXO 5: INFRAESTRUTURA FÍSICA

3.5.1. Dimensão 7: Infraestrutura física

A ÁREA1, com o apoio de sua Mantenedora, tem investido forte e sistematicamente em

sua infraestrutura física e ampliação do acervo da biblioteca. Conforme citado nos

Relatório de Autoavaliação dos anos de 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016,

significativos investimentos em infraestrutura foram feitos. Em 2013, esses

investimentos se intensificaram. Foram investidos, em média, um milhão e meio de reais

por ano, ao longo dos últimos três anos, em infraestrutura. Em 2014, foi dada

continuidade a esses investimentos. Em 2015 foi feita modernização da acessibilidade

do campus, e em 2016 houve adequação de alguns setores como: fusão de NAA (Núcleo

de Atendimento ao Aluno) e NAF (Núcleo de Atendimento Financeiro). Em 2017 houve

atualização do acervo da biblioteca e aquisição de novos títulos.

Parte da estratégia de diferenciação da ÁREA1 contempla uma infraestrutura de padrão

internacional. Entende-se que a infraestrutura física deve reforçar a qualidade dos

serviços oferecidos, agregando tangibilidade a sua proposta educacional. Além disso, os

alunos devem se sentir parte integrante de uma Instituição internacional operando no

Brasil, com os mesmos padrões que encontrariam em outros lugares do mundo, isto é,

padrões de classe mundial.

No âmbito da biblioteca, frequentemente são adquiridos novos exemplares,

complementando o já rico acervo. Em 2015 e 2014 foram feitas novas aquisições e em

2013 foram feitos investimentos vultosos, tendo sido adquiridos aproximadamente 13

81

mil exemplares, para os 6 (seis) Cursos de Engenharia e o Tecnológico em Manutenção

Industrial, correspondendo a um valor total investido de aproximadamente um milhão

de reais. Nos ano de 2016 e de 2017 não houve aquisição de novos títulos.

A ÁREA1 conta com 32 (trinta e dois) laboratórios didáticos especializados disponíveis,

sendo 7 (sete) de Informática, sendo um deles McIntosh, 3 (três) de Química, 2 (dois) de

Desenho, 2 (dois) de Física, 2 (dois) de Eletrônica, 1 (um) de Sistemas Embarcados, 1

(um) de Sistemas Industriais, 1 (um) de Automação de Sistemas Industriais Produtivos,

1 (um) de Iniciação Científica (IC), 1 (um) de Hidráulica/Pneumática, 1 (um) de Máquinas

Elétricas, 1 (um) de Topografia, 1 (um) de Materiais de Construção, 1 (um de Fenômenos

de Transportes, 1 (um) de Geologia e Biologia, 1 (um) de Mecânica dos Solos, 1 (um) de

Usinagem, 1 (um) de Software Livre, 1 (um) Microsoft e 2 (dois) de Redes. Eles ocupam,

no total, uma área de aproximadamente 1.500 m2. Cada um possui capacidade para pelo

menos 25 alunos, sendo essa a quantidade máxima de alunos nas aulas práticas.

Os laboratórios são dotados de espaços físicos adequados, equipamentos e softwares

necessários ao pleno desenvolvimento do ensino/aprendizado dos alunos.

Todos os laboratórios possuem sinalização de segurança; placas indicativas da

necessidade de utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs); equipamentos

de proteção individual para cada aluno; placas e manuais com as normas de

funcionamento, utilização e segurança; armários para armazenar adequadamente os

equipamentos; extintores de incêndio; lava olhos e chuveiro (quando aplicáveis).

A Instituição criou em 2016 o CEI – Centro de Empreendedorismo e Internalização.

Nesse centro há espaço para o desenvolvimento das Empresas Juniores, bem como são

oferecidos diversos treinamentos para os alunos, visando desenvolver o espírito

empreendedor. Lá também se desenvolvem as atividades internacionais envolvendo

82

docentes e discentes da DeVry nos Estados Unidos. Em 2017 o uso do CEI se intensificou

e se consolidou como uma área de coworkink das empresas juniores e das ligas

acadêmicas.

83

4. AÇÕES DE AVALIAÇÃO POR CURSO

4.1. ENGENHARIA CIVIL

O Curso de Engenharia Civil, em 2015, contou com 26 docentes, sendo 23% deles

Doutores e 77% Mestres.

O NPS – Net Promoter Score do curso de Engenharia Civil representou um aumento do

número de respondentes detratores da IES entre 2013.1 e 2013.2, determinando uma

redução de 1,4 ponto percentual no resultado deste indicador. A partir de então foram

observados seguidos crescimentos do número de respondentes promotores,

configurando acréscimos representativos iguais a 11,4, 4,4, 13,6 e 5,9 pontos

percentuais, respectivamente, nos períodos subsequentes, até o ano de 2015. Em 2016

o NPS caiu 9 pontos percentuais. Em 2017.1, o NPS deste curso foi de 2,27% em 2017.1

e -6,83% em 2017.2 Nota-se que, a tendência crescente desse indicador foi interrompida

no ano de 2016, atingindo índice negativo em 2017.2

84

Tabela 10 - NPS de Engenharia Civil

Parâmetro 2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.1 2017.2

NPS 12,07% 17,99% 22,16% 13,16% 2,26% -6,83%

Professores 7,32 7,72 7,70 7,78 8,01 7,61

Salas de aula 7,03 7,17 6,87 6,43 6,06 5,46






Casa 7,02 7,24 7,31 7,26 7,10 6,52

Portal Web 7,54 7,43 - 7,11 5,36 -

Coordenadores 6,20 6,28 7,12 6,41 6,20 5,67

NAA/Secretaria 6,59 7,16 6,85 5,69 4,95 4,75

Carreiras 6,51 6,84 6,73 6,52 6,44 6,16

Cyber/Informática 7,51 7,28 7,53 7,15 6,96 5,67


Estacionamento 5,64 6,33 5,80 5,84 5,91 5,61

Instalações gerais 6,93 7,27 7,03 6,86 6,53 6,12


Custo\Benefício 5,78 6,03 5,86 5,59 5,11 4,58

NAF 6,53 7,11 6,87 5,69 4,95 4,75

Admissões 6,91 7,12 7,18 6,85 6,61 6,52



Respostas 319 289 361 304 265 293

Segue análise dos itens avaliados:

PROFESSORES

Este parâmetro apresenta crescimento consistente, com ligeira queda em 2017.2. Esta

progressão traduz a capacitação dos docentes e sua experiência de mercado, o que lhes

permite estabelecer um alinhamento entre os conhecimentos abordados em sala de

85

aula com a prática cotidiana, envolvendo os estudantes e favorecendo sua visualização

da realidade profissional. A queda da avaliação do curso como um todo pode ter

influenciado na avaliação desse item.

SALAS DE AULA

Além da sinalização do espaço reservado para deficientes e oferta de carteira adaptada,

não houve mudança significativas nas salas de aula. Estão sendo compradas novas

carteiras ainda mais confortáveis, o que, certamente, refletirá no crescimento desse

indicador. Ao longo do ano de 2017 alguns aparelhos de ar condicionado apresentaram

problemas, o que, certamente contribuiu para a queda da avaliação desse índice. Alguns

computadores de sala de aula, após atualização para o Windows 10 apresentaram

lentidão, certamente, também contribuiu para essa percepção. Já estão sendo

adquiridos novos aparelhos de ar condicionado para substituir aqueles que

apresentaram defeito, assim como, novas máquinas para as salas de aula.

LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS

Esse indicador que também apresentou crescimento a partir de 2014.1, com

crescimentos semestrais consecutivos até 2016.1, e uma queda pouco significativa em

2016.2, continuou em queda em 2017.1, chegando à avaliação de 5,76 em 2017.2. O uso

de laboratórios traz elementos fundamentais à formação do Engenheiro e a ÁREA1

dispões de laboratórios necessários e suficientes para atender à demanda do curso. A

transferência do Laboratório de Materiais de Construção Civil para uma instalação mais

ampla e adequada, bem como a aquisição de alguns equipamentos complementares

para a realização dos experimentos, em 2016, favoreceram a ampliação das práticas,

foco constante de preocupação do NDE do curso. Além disso, o uso mais intensivo de

86

uma área no espaço externo aos laboratórios para mistura de argamassas e concreto e

análise de suas propriedades, bem como de uma parede preparada para a realização de

ensaios de aderência de revestimentos, tem sido incentivada.

O curso ainda dispões dos Laboratórios de Mecânica dos Solos e de Topografia com os

equipamentos necessários para realização das aulas práticas.

87

BIBLIOTECA - ACERVO

O acervo da Instituição,segue com boa avaliação em todo o ciclo avaliativo de 2015 a

2017., o que traz a confiança no acerto da definição de abrangência e quantidade

disponível. Em 2015.1 a nota atribuída foi de7,83, subindo para 8,07 em 2015.1. Em

2016 observa-se novamente boas notas: 8,15 em 2016.1 e 8,20 em 2016.2. As notas

atribuídas a esse item em 2017 foram de 8,08 em 2017.1 e 7,93 em 2017.2. A ÁREA1

está constantemente revendo as indicações bibliográficas dos docentes para as

disciplinas, e, uma vez aprovado pelo Coordenador e NDE, fazendo as aquisições

necessárias. A quantidade e diversidade do acervo atende de maneira adequada às

necessidades dos alunos do curso de Engenharia Civil.

BIBLIOTECA - ATENDIMENTO

A Biblioteca da ÁREA1 funciona de segunda a sexta das 8:00 h às 21:00 h e aos sábados

até as 12:00 h, facilitando aos alunos a consulta e empréstimo de livros. A equipe da

biblioteca conta com duas bibliotecárias, além de atendentes treinados para prestarem

um atendimento adequado. O aluno tem acesso direto ao acervo, escolhendo nas

prateleiras os títulos do seu interesse, e, se desejar, pesquisando em dois terminais

disponíveis no local. Há ainda a facilidade de renovar o empréstimo via portal. Em 2016

foi adotado um novo sistema, o Pergamum, de uso mais intuitivo e simples para os

alunos. Esse sistema continua em uso em 2017. Esses itens garantiram ao atendimento

da biblioteca a melhor avaliação dentre todos os itens. Em 2015.1 esse item foi avaliado

com nota de 7,84, subindo para 8 em 2015.2. Nos dois semestres de 2016 as notas

alcançadas foram de 8,31 e 8,23, respectivamente. Já em 2017 segue a boa avaliação

com as notas de 8,40 em 2017.1 e 8,07 em 2017.2.

88

ESTÁGIOS, TCCs E PIs

Esse indicador, apresentou uma queda no ciclo avaliativo de 2015 a 2017. A crise

econômica que afetou fortemente o setor da construção civil, certamente teve

influência sobre esse item, uma vez que a oferta de vagas de estágio foi reduzida ao ao

longo do ano desse ciclo avaliativo de 2015 a 2017. Nos seis semestres do ciclo avaliativo

as notas obtidas foram: 5,92 e 6,33 nos dois semestres de 2015, 6,02 e 5,84 em 2016 e

5,64 e 5,23 em 2017. A ÁREA1, através de um setor conhecido como CASA | CARREIRAS

| INTERNACIONAL oferece aos alunos oportunidades de vagas de estágio oferecidas por

organizações conveniadas à Instituição e acompanha o seu desempenho no processo

seletivo.

Para elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) os alunos contam com um

Professor orientador, e uma vez cumpridos os prazos de elaboração do trabalho, o aluno

apresenta o TCC a uma banca, sendo aprovado ou não. O acompanhamento dos

orientadores, a organização do processo, com prazos estipulados, além da comunicação

via portal do docente responsável pela disciplina têm favorecido o crescimento desse

indicador no curso de Engenharia Civil.

CASA – COORDENAÇÃO DE APOIO E SUPORTE AO ALUNO

A CASA | CARREIRAS | INTERNACIONAL atua como uma unidade de apoio aos alunos.

Através desse setor são oferecidas as monitorias e também o programa de

aperfeiçoamento, visando suprir deficiências do ensino médio nos calouros. Oferece

ainda suporte psicológico e acesso aos programas internacionais, como, por exemplo,

curso de inglês a baixo custo para os alunos. É também ofertado curso de inglês nas

89

modalidades presencial e em plataforma on-line, tendo sido ampliada a oferta das

turmas, com novos horários. Esse item se manteve praticamente estável de 2015 a 2016,

apresentando uma queda no ano de 2017. Em 2015.1 a nota alcançada foi de 7,02,

subindo para 7,24 em 2015.2. Em 2016.1 cresce um pouco mais, atingindo 7,31, caindo

para 7,26 em 2016.2. Em 2017 as notas alcançadas foram de 7,10 em 2017.1 e 6,52 em

2017.2.

PORTAL WEB

Esse item vem se mantendo estável com patamar superior a 7 até 2016.2. Em 2016.1

não foi avaliado na pesquisa institucional, pois, entrou em funcionamento o piloto do

novo portal.. A alimentação dos dados das disciplinas no sistema: cronogramas, estudos

independentes, troca de informações via fórum e as possibilidades de consulta de

histórico, geração de boletos, renovação de empréstimo na biblioteca, dentre outras

facilidades que vêm sendo implementadas e aprimoradas a cada semestre, favorecem

a avaliação positiva. Em 2016 foi implementado como piloto um novo portal com

conceito mais moderno, disponível para tablets e smartphones e que favoreceu a

interação entre alunos e docentes. Esse portal, o Integrees entrou em operação efetiva

em 2017. Em 2017.1 onserva-se queda na avaliação, em função de instabilidades

apresentadas durante a migração. A nota alcançada nesse semestre foi de 5,36. Em

2017.2 esse item não foi avaliado. Espera-se que o novo portal aumente ainda mais a

satisfação dos alunos quanto a esse quesito.

90

COORDENADORES

O presente parâmetro indica a necessidade de maior atenção, visto que ao crescimento

de 8,96% observado no período findo em 2015.1, sucedeu um crescimento reduzido de

13% em 2016.1 e uma queda de 9% em 2016.2. Esse indicador continuou caindo até

atingir o índice de 5,67 em 2017.2.

A mudança de Coordenador por duas vezes entre os anos de 2016 e 2017 certamente

contribuiu para a queda desse indicador.

A proposição para adequar o posicionamento deste indicador é aumentar a

aproximação da Coordenação com os estudantes, identificando e, na medida possível,

atendendo seus anseios, mas principalmente, buscando consolidar a cultura do CARE,

no tocante à orientação necessária para que transitem com naturalidade e, de fato,

sintam-se empoderados para alcançar seus objetivos educacionais e de carreira.

NAA/SECRETARIA

Em 2015 esse item alcançou as notas de 6,59 em 2015.1 e 7,16 em 2015.2. Em 2016 o

NAA – Núcleo de Apoio ao Aluno foi fundido com o NAF – Núcleo de Apoio Financeiro,

visando proporcionar ao aluno um atendimento único. O constante treinamento dos

atendentes, a implementação de facilidades como, o SMS que o aluno recebe ao ser

chamada a sua senha de atendimento, evitando que perca aula enquanto aguarda a sua

vez de ser atendido, ampliaram a percepção da qualidade do atendimento prestado, por

parte dos alunos de Engenharia Civil em 2016. As notas alcançadas nesse ano foram de

6,85 e 5,69. Ajustes necessários ao processo de fusão, que ocasionaram filas de

atendimento ajudam a explicar a queda na avaliação desse setor. Em 2017, mudanças

no processo para implementação do CRA – Central de Relacionamento com o aluno

91

impactaram no atendimento do setor, certamente influenciaram na queda da avaliação

desse item. As notas alcançadas nesse ano foram de 4,95 e 4,75 nos dois semestres.

CARREIRAS

Os alunos contam com um colaborador que atua como “Designer de Carreiras”,

oferecendo orientações quanto a elaboração de curriculum vitae, comportamento em

entrevistas, oficinas e eventos voltados para a carreira do estudante. Essa atividade é

desenvolvida pelo setor de CASA | CARREIRAS | INTERNACIONAL.

Apesar da avaliação positiva e estável, percebe-se a necessidade de motivar os alunos

de Engenharia Civil a procurarem os serviços oferecidos por essa unidade, favorecendo

a sua inserção no mercado de trabalho. A nota desse setor mantém-se relativamente

estável ao longo do ciclo avaliativo deste relatório.

CYBER/INFORMÁTICA

Esse item tem avaliação que tinha atribuída nota superior a 7 em 2015, veio caindo até

atingir a nota de 5,67 em 2017.2. Os alunos de Engenharia Civil fazem uso regular dessa

facilidade. O Cyber possui 80 PCs disponíveis para uso dos alunos. A atualização do

sistema operacional das máquinas para o Windows 10 causou lentidão nas mesmas.

Estão sendo adquiridas novas máquinas para esse setor, de forma a atender à demanda

dos alunos.

SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

92

A ÁREA1 dispões de 4 lanchonetes, sendo 3 no pavimento térreo e uma no 4º andar.

Alguns desses estabelecimentos oferecem também almoço e ceia à noite, sendo

conveniente para alunos que trabalham e estudam. A satisfação com esse item tem se

mantido estável entre os alunos de Engenharia Civil ao longo desse ciclo avaliativo. Em

2015.1 a nota alcançada foi de 6,27, ascendendo a 6,71 em 2015.1. Nos dois semestres

de 2016 as notas atribuídas a esse item foram de 6,83 e 5,77, respectivamente. Em 2017

esse item foi avaliado com as notas de 6,05 e 6,17.

ESTACIONAMENTO

Esse é um ponto que ainda requer atenção. Apesar de disponibilizar vagas de

estacionamento no campus, e contratar vagas em um estabelecimento comercial no

entorno da instituição, garantindo aos alunos, o conforto de estacionar o veículo nas

imediações da faculdade, esse é um item que pode ter a sua percepção de qualidade

melhorada. Não há queixas explícitas dos alunos de Engenharia Civil, mas, a nota dada

pelos alunos do curso a esse item, ainda é inferior a 7. Em 2015 as notas alcançadas

foram de 5,64 e 6,33. Em 2016.1 cai para 5,80, mantendo-se praticamente estável no

próximo semestre, com a nota de 5,84. Em 2017.1 esse item é avaliado com a nota de

5,91, caindo para 5,61 em 2017.2. Atribui-se a baixa avaliação ao fato de,

eventualmente, haver fila na entrada em horário próximo ao início das aulas.

INSTALAÇÕES GERAIS

A ÁREA1 está constantemente investindo em melhorias na infraestrutura. O

aprimoramento dos laboratórios, adequação para acessibilidade, dentre outros ajustes,

ampliaram a percepção positiva desse indicador no curso de Engenharia Civil até 2016.

93

Os alunos desse curso deram nota superior a 7 para esse item em 2016.1 e houve uma

queda para 6,86 em 2016.2. Esse item apresenta pequena queda em 2017, com as notas

de 6,53 em 2017.1 e 6,12 em 2017.2. Acredita-se que a troca dos aparelhos de ar

condicionado, assim como dos computadores do cyber deverão contribuir para subir

essa nota.

PROGRAMAS INTERNACIONAIS

Apesar da ampliação das oportunidades relacionadas aos programas internacionais, o

aluno de Engenharia Civil ainda tem uma percepção de qualidade desse item inferior ao

esperado pela instituição. Campanhas de divulgação e incentivo à participação fazem-

se necessárias para o incremento desse indicador. Em 2015 as notas alcançadas por esse

item foram de 7,07 em 2015.1 e 6,70 em 2015.2. Em 2016.1, alcança 6,37 e em 2016.2,

5,76. Em 2017 a queda se acentua, com as notas de 5,44 em 2017.1 e 5,15 em 2017.2.

CUSTO/BENEFÍCIO

A percepção da relação custo/benefício do aluno de Engenharia Civil vem crescendo

desde 2013.2 até 2016.1, quando essa nota começa a declinar. A avaliação em 2015.1

era de 5,78 e em 2015.2, 6,03. Em 2016.1 esse item é avaliado com a nota de 5,86,

caindo para 5,59 em 2016.2. Em 2017 a queda se acentua, alcançando as notas de 5,11

em 2017.1 e 4,58 em 2017.2. Esse indicador está intimamente ligado a todos os demais,

pois, reflete uma percepção geral. Se o aluno de Engenharia Civil avaliou como

insuficiente os demais itens, era esperado que essa relação custo/benefício também

tivesse tendência decrescente. Atribui-se, principalmente às trocas de coordenação essa

baixa avaliação.

94

NAF

O NAF – Núcleo de Atendimento Financeiro passou a ser incluído como item da pesquisa

em 2014.2. Em 2016 pode-se verificar a queda na percepção de qualidade dos serviços

prestados por esse setor, por parte dos alunos de Engenharia Civil, com as notas de 6,87

no primeiro semestre e 5, 69 no segundo.. Houve reestruturação em 2016 e ajuste dos

processos de atendimento. Os processos estão sendo revistos e, ao longo de 2017 houve

muitas mudanças nesse setor, o que, certamente causou a queda na avaliação desse

item. Em 2017 esse item cai ainda mais na avaliação, alcançando as notas de 4,95 em

2017.1 e 4,75 em 2017.2.

ADMISSÕES

Esse setor, responsável pela admissão dos novos alunos, é acessado por todos os

calouros que ingressam na instituição. Os alunos do curso de Engenharia Civil vinham a

cada semestre avaliando melhor esse setor até 2016.1 quando alcançou a nota de 7,18..

A partir de 2016.2 observa-se sucessivas quedas em relação ao semestre anterior,

chegando à nota de 6,52 em 2017.2. Serão analisados os motivos dessas quedas, uma

vez que não há mudanças significativas no setor que as justifiquem.

PROPOSTA INTERNACIONAL

Esse item é um dos que tiveram avaliação mais baixa por parte dos alunos de Engenharia

Civil. Percebe-se a necessidade de aprimorar a comunicação desses programas aos

alunos e o incentivo para que participem mais ativamente dessas oportunidades. Em

95

2015.1 a nota alcançada foi de 6,23 e em 2015.2 foi de 6,53. Em 2016observa-se queda

na avaliação desse item, alcançando as notas de 6,35 em 2016.1 e 5,92 em 2016.2. Em

2017 a avaliação cai ainda mais, alcançando as notas de 5,69 em 2017.1 e 5,18 em

2017.2.

SATISFAÇÃO COM BOLETO ONLINE

Os alunos da ÁREA1 geram os boletos de pagamento das mensalidades através do portal

do aluno. Essa facilidade, bem avaliada em sucessivos semestres, amplia a percepção de

custo/benefício do curso. A nota alcançada em 2015.1 foi de 7,34. Essa avaliação

mantém-se relativamente estável, com pequena queda em 2017, alcançando a nota de

7,07 em 2017.2.

EVENTOS ACADÊMICOS

O ano de 2016 foi encerrado com uma nota igual a 6,83 representando um crescimento

de 5,08% em relação ao semestre anterior, que já agregava uma evolução de 2,36%

sobre o último semestre de 2014. Associa-se tal resultado ao aumento da oferta de

atividades de interesse dos estudantes, como os Programas de Experiências – PEX,

outros eventos promovidos por Coordenações de outros Cursos, bem como pela

Instituição, de uma forma geral, mas a realização da I Semana Acadêmica de Engenharia

Civil – SEAC, promovido pelo Diretório Central dos Estudantes com o apoio da

Coordenação do Curso, certamente foi o maior promotor da alavancagem observada

nesse indicador, dada a diversidade e importância de temas pertinentes, abordados por

empresas e profissionais de diversos segmentos da Engenharia CivilEm 2017 esse item

alcançou as notas de 6,08 no primeiro semestre e 5,96 no segundo semestre.. Em 2017

96

a quantidade de eventos cresceu, causando estranheza a queda da avaliação desse item.

Certamente mais uma vez a aproximação com a coordenação influenciou a avaliação

desse item.

Para 2016 e 2017, a pauta de Programas de Experiências contou com minicursos

proferidos por alguns dos professores da IES, inclusive utilizando nossos laboratórios,

Visitas Técnicas a obras de vulto em desenvolvimento na Região Metropolitana de

Salvador, bem como palestras de profissionais visando posicionar o educando diante da

realidade conjuntural do momento.

O crescimento de eventos como o Seminário Internacional de Engenharia, que, na sua

VII edição, teve o nome alterado para Seminário de Engenharia e Inovação, contribuíram

para a percepção desse indicador. Em 2017, a mudança desse evento para Semana de

Engenharia, com um crescimento significativo de palestras, minicursos, competições,

deveria ter influenciado positivamente esse indicador.

4.1.1. PROPOSTAS DE MELHORIA PARA 2018

Estão sendo revistas as práticas das disciplinas, visando ampliar o uso dos laboratórios

específicos e incentivar o alunado a realizar pesquisas, principalmente através da

iniciação científica. Em 2017 foi implementada uma nova matriz no curso.

Será ampliado o número de visitas técnicas, visando aproximar ainda mais os alunos da

realidade do mercado de trabalho, contribuindo para a sua formação.

97

A qualificação do corpo docente é motivo de constante investimento na organização. O

programa Mandacaru vem sendo aprimorado a cada ano, oferecendo, além de

palestras, oficinas específicas estão sendo implementadas, visando aprimorar o

conhecimento dos docentes quanto às práticas laboratoriais.

Um novo portal foi implementado como “piloto” em 2016.1, conhecido como Integrees.

O portal traz uma nova filosofia em termos de colaboração social aplicada à educação.

Através do Integrees, professores e alunos das instituições da DeVry Brasil podem se

conectar e interagir como um corpo único, desenvolvendo as competências de

aprendizagem de uma forma muito mais dinâmica e participativa. Em 2017 o portal

substituiu aos poucos o portal atual, o Academus. Para 2018 esse novo portal entrará

com força total, trazendo novas facilidades para a comunidade acadêmica.

98

4.2. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

O Curso de Engenharia de Produção, em 2017 contou com 14 docentes, sendo 21% deles

Doutores e 79% Mestres.

O índice de satisfação dos alunos de Engenharia de Produção com a Faculdade de

Ciência e Tecnologia – ÁREA1 teve um aumento de, 1,2 pontos percentuais em 2016.1,

porém, caiu 1,6 pontos percentuais em 2016.2, voltando a patamar próximo do de 2015.

99

Tabela 11 - NPS de Engenharia de Produção

Parâmetro 2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.1 2017.2

NPS 11.71% 15.52% 16.67% 15.06% 16.29% 13.31%

Professores 7.72 7.82 7.77 7.93 8.15 8.18

Salas de aula 7.02 6.96 6.87 6.85 6.54 5.84

Laboratórios e equipamentos 7.29 7.21 7.31 7.04 7.06 6.50

Biblioteca - acervo 8.10 8.10 7.99 8.17 8.17 8.17

Biblioteca - atendimento 8.06 8.14 8.10 8.26 8.34 8.21

Eventos acadêmicos 7.27 7.30 6.84 7.04 6.73 6.75

Estágios, TCCs e PIs 6.58 6.14 6.26 6.17 6.05 6.00

Casa 6.86 7.13 6.99 6.93 7.01 6.82

Portal Web 7.54 7.40 - 7.02 5.35 -

Coordenadores 6.18 6.11 6.61 6.47 6.80 6.70

NAA/Secretaria 6.48 6.98 6.49 5.49 4.59 4.64

Carreiras 6.79 6.68 6.77 6.73 6.50 6.25

Cyber/Informática 7.73 7.29 7.57 7.28 7.16 5.61

Serviços de alimentação 6.68 6.44 6.53 6.76 6.36 6.55

Estacionamento 5.95 6.25 5.61 5.86 5.91 5.78

Instalações gerais 7.06 7.15 6.98 7.03 6.67 6.47

Programas internacionais 6.37 6.58 6.34 6.29 5.78 5.41

Custo\Benefício 6.02 6.33 5.96 5.83 5.41 5.22

NAF 6.33 7.00 6.63 5.49 4.59 4.64

Admissões 6.89 6.89 6.88 6.84 6.69 6.60

Proposta Internacional 6.52 6.65 6.45 6.33 5.99 5.78

Satisfação com boleto online 7.48 7.31 7.12 7.26 7.48 7.39

Respostas 332 290 336 259 264 263


PROFESSORES

Percebe-se uma progressão na avaliação dos professores ao longo dos últimos três anos.

Isto pode ser verificado devido a atuação contínua dos docentes junto ao

100

desenvolvimento de atividades, principalmente práticas nas quais os discentes podem

aplicar a teoria abordada em sala de aula. Outra forma de avaliar esta progressão,

refere-se à atuação da coordenação no acompanhamento dos docentes e no

cumprimento do conteúdo proposto para a componente curricular. Em 2017.2 os

professores do curso de Engenharia de Produção receberam a maior avaliação já

atingida no curso: 8,18.

SALAS DE AULA

Esse indicador apresentou crescimento crescente, atingindo a nota 7,82 em 2015.2. Em

2017.2 esse item foi avaliado em 5,84. Além da sinalização do espaço reservado para

deficientes e oferta de carteira adaptada, não houve mudança significativas nas salas de

aula, o que justifica a estabilidade desse indicador. Estão sendo compradas novas

carteiras ainda mais confortáveis, o que, certamente, refletirá no crescimento desse

indicador. Ao longo do ano de 2017 alguns aparelhos de ar condicionado apresentaram

problemas, o que, certamente contribuiu para a queda da avaliação desse índice. Alguns

computadores de sala de aula, após atualização para o Windows 10 apresentaram

lentidão, certamente, também contribuiu para essa percepção. Já estão sendo

adquiridos novos aparelhos de ar condicionado para substituir aqueles que

apresentaram defeito, assim como, novas máquinas para as salas de aula.


Itens essenciais à formação do engenheiro, esse item apresentou crescimento até

2017.1 quando atingiu a nota de 7,06. Em 2017.2 houve uma queda nessa nota para

101

6,60.. É importante melhorar a comunicação e divulgação das práticas dos cursos,

melhorando a percepção dos alunos sobre as práticas.

Em 2016, a coordenação do curso de Engenharia de Produção fez um levantamento

sobre as práticas laboratoriais e a possível integração de algumas destas práticas em

disciplinas que nem mesmo têm disponibilizada uma carga horária específica para este

tipo de atividade. Consequentemente, a coordenação atuou na solicitação e execução

de práticas laboratoriais para composição da disciplina proposta. Houve uma exigência

para que, no mínimo, 3 (três) atividades práticas compusessem a componente

curricular. Identificamos que um dos pontos de melhoria se refere possibilidade de

utilizar com mais frequência os laboratórios com a presença de Técnico especializado,

nas atividades com viés prático e aquisição de novos equipamentos. Tais atividades

foram incrementadas em 2017.

BIBLIOTECA - ACERVO

No que concerne à qualidade e quantidade do acervo bibliográfico, os alunos vêm

avaliando, sucessivamente com notas em torno de 8,00. Em 2016.1 a nota atribuída foi

7,99 e em 2016.2 atingiu a maior nota, 8,17. Essa nota permaneceu exatamente a

mesma nos dois semestres de 2017.

A coordenação, em reunião de NDE, propôs aos docentes o levantamento de, pelo

menos, 1 (um) novo título que apresente novas informações sobre teorias abordadas no

curso de Engenharia de Produção. Este título não está relacionado à um título já

existente apenas com nova edição.

102


Esse indicador obteve a maior nota entre os itens avaliados pelos alunos de Engenharia

de Produção, alcançando nota 8,34 em 2017.1 e obtendo avaliação de 8,21 em 2017.2.

A equipe da biblioteca conta com duas bibliotecárias, além de atendentes treinados para

prestarem um atendimento adequado. O aluno tem acesso direto ao acervo, escolhendo

nas prateleiras os títulos do seu interesse, e, se desejar, pesquisando em quatro

terminais disponíveis no local. Há ainda a facilidade de renovar o empréstimo via portal.

Em 2016 foi implementado um sistema mais moderno para pesquisa do acervo e reserva

de títulos (Pergamun). Esses itens garantem ao atendimento da biblioteca uma ótima

avaliação.


A ÁREA1, através de um setor conhecido como CASA | CARREIRAS | INTERNACIONAL

oferece aos alunos oportunidades de vagas de estágio oferecidas por organizações

conveniadas à Instituição e acompanha o seu desempenho no processo seletivo. O

amadurecimento do setor, bem como, a ampliação dos convênios com empresas,

favoreceram a estabilidade desse indicador. Em 2016.1 a avaliação dos alunos foi de

6,26 e em 2016.2, de 6,17. Em 2017 essa nota caiu um pouco, chegando à nota 6,0 em

2017.2.

Para elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) os alunos contam com um

Professor orientador a, uma vez cumpridos os prazos de elaboração do trabalho, o aluno

apresenta o TCC a uma banca, sendo aprovado ou não. O acompanhamento dos

orientadores, a organização do processo, com prazos estipulados, além da comunicação

103

via portal do docente responsável pela disciplina têm favorecido o crescimento desse

indicador no curso de Engenharia de Produção.


A CASA | CARREIRAS | INTERNACIONAL atual com uma unidade de apoio aos alunos.

Através desse setor são oferecidas as monitorias e também o programa de

aperfeiçoamento, visando suprir deficiências do ensino médio nos calouros. Oferece

ainda suporte psicológico e acesso aos programas internacionais, como, por exemplo,

curso de inglês a baixo custo para os alunos. A oferta do curso de Inglês também em

plataforma on-line, a ampliação da oferta das turmas, com novos horários foram alguns

dos motivos do crescimento desse indicador no curso de Engenharia de Produção. Em

2016.2 os alunos de Engenharia de Produção avaliaram esse indicador com nota 6,99 e

6,93 em 2016.1 e 2016.2, respectivamente. Em 2017.1 a nota atribuída a esse item foi

de 7,01, caindo em 2017.2 para 6,82.

PORTAL WEB

A avaliação do portal web vinha crescendo entre os alunos de Engenharia de Produção

até o semestre de 2015.2, quando atingiu a nota de 7,61. Em 2015.2 esse conceito caiu

para 7,26. A alimentação dos dados das disciplinas no sistema: cronogramas, estudos



facilidades que vêm sendo implementadas e aprimoradas a cada semestre. Em 2016 foi

implementado um novo portal (Integrees) com conceito mais moderno, disponível para

tablets e smartphones e que favorece a interação entre alunos e docentes. Em 2016

104

esse indicador atingiu a nota de 7,02. Esse portal, o Integrees entrou em operação

efetiva em 2017. O impacto da mudança certamente foi um fator crucial para a queda

da nota em2017.1 para 5,35. Em 2017.2 esse item não foi avaliado. Espera-se que o novo

portal aumente ainda mais a satisfação dos alunos quanto a esse quesito.

COORDENADORES

A avaliação da coordenação tem tendência positiva e alcançou a nota de 6,61 em 2016.1

e 6,47 em 2016.2. Em 2017.1 a nota atingida foi de 6,80 e em 2017.2 foi de 6,70. A

proposição para crescimento ainda mais significativo deste indicador é aumentar a

aproximação da Coordenação com os estudantes.

NAA/SECRETARIA

O NAA – Núcleo de Apoio ao Aluno, apresentou tendência crescente até 2015.2. Em

2016.1 foi observada queda na avaliação desse item. Em 2016.1 a nota atingida foi de

6,49 e em 2016.2, foi de 5,49. A fusão dos setores de Atendimento acadêmico e

atendimento financeiro pode ter levado à queda desse indicador, uma vez que os

atendentes estavam sendo capacitados nos processos. Essa avaliação continuou em

queda em 2017, atingindo a nota de 4,64 em 2017.2. Em 2017, mudanças no processo

para implementação do CRA – Central de Relacionamento com o aluno impactaram no

atendimento do setor, gerando filas, o que certamente influenciou na queda da

avaliação desse item. Foi implementada a facilidade do agendamento, via portal,

visando maior conforto do alunado.

105

CARREIRAS

Esse setor recebeu dos alunos de Engenharia de Produção, o conceito de 6,77 em 2016.1

e 6,73 em 2016.2, o que demonstra a satisfação dos alunos com as ações que

contribuem para a inserção dos mesmos no mercado de trabalho. Em 2017 houve uma

ligeira queda na nota desse item, sendo avaliado com 6,50 e 6,25 em 2017.1 e 2017.2,

respectivamente. Os alunos contam com um colaborador que atua como “Designer de

Carreiras”, oferecendo orientações quanto a elaboração de curriculum vitae,

comportamento em entrevistas, oficinas e eventos voltados para a carreira do

estudante. Essa atividade é desenvolvida pelo setor de CASA | CARREIRAS |

INTERNACIONAL.

A baixa oferta de oportunidades para alunos da área de Engenharia de Produção, por

conta da crise nacional, certamente contribuiu para a queda na percepção de qualidade

em relação a esse setor.

106

CYBER/INFORMÁTICA

O semestre de 2015.1 foi aquele em que os alunos de Engenharia de Produção

atribuíram a melhor nota a esse indicador: 8,03. Em 2015.2 houve uma queda dessa

nota para 7,74. Esse índice manteve-se praticamente estável em 2016, atingindo 7,57

em 2016.1 e 7,28 em 2016.2. Em 2017.1 esse item recebeu a nota de 7,17, caindo para

5,61 em 2017.2. O upgrade do sistema operacional dos computadores do Cyber causou

lentidão nas máquinas, o que impactou


A ÁREA1 dispões de 4 lanchonetes, sendo 3 no pavimento térreo e uma no 4º andar.

Alguns desses estabelecimentos oferecem também almoço e ceia à noite, sendo

conveniente para alunos que trabalham e estudam. A satisfação com esse item tem

aumentado entre os alunos de Engenharia de Produção. O conceito atribuído em 2013.1

foi de 5,29. Em evolução constante, atingiu 6,44 em 2015.2. Em 2016 continuou subindo,

alcançando 6,53 em 2016.1 e 6,76 em 2016.2. Esse item tem se mantido estável, tendo

sido avaliado com anota de 6,36 em 2017.1 e 6,55 em 2017.2.

ESTACIONAMENTO





melhorada. Apesar da tendência positiva, o crescimento ainda é tímido, variando de

107

5,33 em 2013.1 a 6,72 em 2015.2. Em 2016 a avaliação do estacionamento foi de 5,61

em 2016.1 e 5,86 em 2016.2, apresentando queda na percepção de qualidade por parte

dos alunos. Constantes investimentos como: sinalização, redutores de velocidade e

espelhos nas rampas foram implementados, porém, esse item cresceu pouco na

avaliação dos alunos. Em 2017.1 a nota atingida foi de 5,91 e em 2017.2 foi de 5,78.




ampliaram a percepção positiva desse indicador no curso de Engenharia de Produção.

Os alunos desse curso deram nota superior a 7 para esse item. Em 2016 houve pouca

variação nesse indicador. Em 2016.1 atingiu a nota de 7,31 e em 2016.2, 70,04. Em 2017

houve uma pequena queda na avaliação desse item. A nota em 2017.1 foi de 6,67 e em

2017.2 foi de 6,47. Estão sendo adquiridos novos aparelhos de ar condicionado para as

salas e novos computadores para o cyber. Acredita-se que essa aquisição irá ampliar a

percepção de qualidade das instalações gerais por parte do alunado.


A ÁREA1 está constantemente ampliando das oportunidades relacionadas aos

programas internacionais. Isso pode ser verificado pelo crescimento desse indicador. Ele

parte de 5,28 em 2013.1 para alcançar 7,27 em 2015.2. Apesar do crescimento, é preciso

incentivar o alunado a usufruir de forma mais efetiva dos programas internacionais de

faculdade. Em 2016 esse indicador apresentou uma leve queda para 6,34 em 2016.1 e

6,29 em 2016.2. Em 2017.1 a nota alcançada foi de 5,78 e em 2017.2 foi de 5,41. Apesar

108

da realização de webinars com professores de outra nacionalidade, oferecer o curso de

Inglês subsidiado, premiação do Academic Stars, dentre outras ações, é notório que a

percepção do aluno está aquém do esperado. Ações de divulgação e incentivo à

participação nos programas internacionais precisam ser implementadas.

CUSTO/BENEFÍCIO

A percepção da relação custo/benefício do aluno de Engenharia de Produção vem

crescendo desde 2013.2, porém, ainda está aquém do esperado pela Coordenação do

curso. A nota alcançada em 2015.2 foi de 6,33. Esse indicador está intimamente ligado

a todos os demais, pois, reflete uma percepção geral. Se o aluno de Engenharia de

Computação avaliou positivamente os demais itens, era esperado que essa relação

custo/benefício também tivesse tendência crescente. Houve queda nesse indicador. O

conceito atingido em 2016.1 foi de 5,96 e em 2016.2, foi de 5,83. Esse item vem sofrendo

sucessivas quedas a cada semestre. Em 2017.1 a nota alcançada foi de 5,41 e em 2017.2

foi de 5,22. Mudanças no processo de atendimento podem ter influenciado a queda

desse indicador que será foco de estudo.

NAF

Esse é um setor cuja avaliação teve um crescimento considerável, alcançando a nota de

7 em 2015.2. A tendência positiva dos dois itens demonstra acertado o investimento em

aprimoramento dos processos. Após atingir sua maior nota em 2015, os alunos de Eng.

de Produção avaliaram esse setor com notas mais baixas que o ano anterior em 2016.

Em 2016.1 o conceito atribuído foi de 6,63 e em 2016.2 foi de 5,49. A fusão do

atendimento financeiro e acadêmico parece ter influenciado esse indicador, pois,

109

ajustes foram feitos no processo. Em 2017 esse item foi avaliado com 4,59 e 4,64 em

cada um dos semestres. Os processos estão sendo revistos e, ao longo de 2017 houve

muitas mudanças nesse setor, o que, certamente causou a queda na avaliação desse

item.

ADMISSÕES

Os alunos do curso de Engenharia de Produção vêm avaliando com relativa estabilidade

esse setor. A nota alcançada em 2015.2 foi de 6,89. Esse indicador foi pontuado com

6,88 em 2016.1 e 6,84 em 2016.2. Em 2017 observa-se uma ligeira queda. No primeiro

semestre a nota alcançada foi de 6,69, e em 2017.2 foi de 6,60.


Esse item começou a ser avaliado em 2014.1 e evoluiu da nota 5, nesse semestre, para

6,65 em 2015.2 entre os alunos de Engenharia de Produção. Esse crescimento é

coerente com a proposta da DeVry, grupo do qual a ÁREA1 faz parte, demanda

comunicação eficaz com os alunos, de forma a incentivá-los a participar dos programas

internacionais, e assim, ampliar sua percepção. Em 2016.1 esse item foi avaliado com a

nota de 6,45 e em 2016.2, foi de 6,33. Comparando-se com o ano anterior, verifica-se

uma queda não muito acentuada. Em 2017 esse item caiu um pouco mais na avaliação

dos alunos, atingindo a nota de 5,99 em 2017.1 e 5,78 em 2017.2. É preciso envolver os

alunos nos programas internacionais da DeVry e divulgar melhor a proposta da

Instituição para que os alunos aprimores a percepção quanto a esse item.

110




custo/benefício do curso. Em 2015.2 esse indicador alcançou a nota de 7,31. Esse item

manteve a sua nota de avaliação com pouca variação. Em 2016.1 foi de 7,12 e em 2016.2

foi de 7,26. Em 2017 esse item foi avaliado com as notas de 7,48 e 7,39 nos semestres

de 2017.1 e 2017.2, respectivamente.

EVENTOS ACADÊMICOS

O ano de 2015 encerrou com uma avaliação de 7,30 nesse segmento. Tal impressão é

consequência tanto dos eventos realizados pela ÁREA1 quanto daqueles que são

organizados pelas coordenações em sua individualidade. Em 2015, o Seminário

Internacional de Engenharia, o qual ocorreu na Arena Fonte Nova, proporcionou aos

alunos uma visão ampliada das novas vertentes para uma cidade mais sustentável.

Eventos específicos do curso como a Semana de Engenharia de Produção, criada em

2016 contribuíram para a boa avaliação desse item que se manteve praticamente

estável em 2016.

Para 2016, foram realizadas ainda atividades lúdicas na formação do Engenheiro de

Produção no que tange a formação integrada de um gestor. No primeiro semestre de

2016, ocorreram gincanas e cursos de formação complementar que visam o processo

de consolidação da aprendizagem.

Os eventos implementados em 2016 foram mantidos no ano de 2017. As notas

atribuídas a esse item foram de 6,73 em 2017.1 e 6,75 em 2017.2.

111


Em 2017, a coordenação do curso de Engenharia de Produção juntamente com os

docentes preparou atividades empreendedoras e que apresentam aplicações práticas

da Engenharia de Produção. Projetos existentes como: “Vamos Invadir Sua Praia”,

“Semana de Engenharia de Produção”, “Projeto Africanidades”, “Gincana de Simulações

Empresariais” sofreram uma reformulação e contaram com uma maior participação dos

alunos. . Estão previstas novas atividades complementares (PEX – Programa de

Experiências). Serão ofertados minicursos específicos da área como: Atualização da ISO

9.000, formação de auditores internos, Aplicação das Ferramentas da Produção, dentre

outros. A coordenação acadêmica do curso tem participado de maneira mais próxima

destas atividades procurando passar confiança e persistência para os alunos envolvidos.

112

4.3. ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

O Curso de Engenharia de Computação, em 2017, contou com 9 docentes, sendo 22%

deles Doutores e 78% Mestres.

O índice de satisfação dos alunos de Engenharia de Computação com a Faculdade

ÁREA1, conforme podemos verificar na tabela que segue, apresenta um crescimento

expressivo até 2016.2. Esse crescimento pode ser demonstrado com a comparação das

médias do NPS obtidas em 2014 e 2015, respectivamente, -13,0 e 27,0. Em 2013.1, o

NPS alcançado foi de 49,3 negativo enquanto que em 2015.2 passou a ser 37,2 positivo,

o que aponta um aumento considerável da quantidade de estudantes “promotores” da

instituição. Em 2016 esse índice manteve-se estável, atingindo 38% em 2016.1 e 37%

em 2016.2. No ano de 2017 observa-se uma queda na avaliação dos alunos. Em 2017.1

esse índice pontuou com 13,08% e em 2017.2 caiu ainda mais para 5,88%.

A observação dos resultados da pesquisa por segmento revela que o alto NPS de

Engenharia de Computação no ano de 2016 pode ser em parte explicado pelos altos

valores atribuídos pelos estudantes do curso aos parâmetros acadêmicos avaliados nos

subitens 1.1 a 1.5. Mudanças nos processos de atendimento e adaptação ao novo portal

podem explicar a queda em 2017.

113

Tabela 12 - NPS de Engenharia de Computação

Parâmetro 2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.1 2017.2

NPS 16.67% 37.17% 37.97% 37.01% 13.08% 5.88%

Professores 7.57 8.12 7.84 8.20 8.23 7.77

Salas de aula 7.52 7.10 7.16 7.25 6.64 6.04






Casa 7.73 7.99 7.76 7.88 7.73 7.57

Portal Web 7.61 7.26 0.00 7.20 5.00 0.00

Coordenadores 6.67 7.12 7.25 7.13 6.57 6.47

NAA/Secretaria 7.17 7.74 7.08 6.49 4.42 4.71

Carreiras 7.36 7.49 7.51 7.66 7.24 6.89



Estacionamento 6.25 6.72 6.02 6.55 5.95 5.85



Custo\Benefício 6.19 6.79 6.22 6.66 5.54 5.08

NAF 6.67 7.39 7.31 6.49 4.42 4.71

Admissões 7.52 7.54 7.44 7.58 6.81 7.05



Respostas 132 113 158 127 107 102


PROFESSORES

Em 2015.2, essa categoria foi avaliada com 8,12, número que ultrapassa o índice de 6,08

de 2013.1. A contínua progressão pode ser explicada pelo amadurecimento do corpo

docente, que foi fortemente renovado em 2013. Em 2016.2 esse item alcançou a sua

114

melhor avaliação: 8,2. Tendo atingido a nota de 7,84 em 2016.1. Em 2017 os docentes

continuam sendo bem avaliados, com as notas de 8,23 e 7,77 em 2017.1 e 2017.2,

respectivamente.

SALAS DE AULA

Esse indicador apresentou crescimento até o semestre de 2015.1 e apresentou ligeira

queda em 2015.2. Além da sinalização do espaço reservado para deficientes e oferta de

carteira adaptada, não houve mudança significativas nas salas de aula, o que justifica a

estabilidade desse indicador. Em 2016 o crescimento foi discreto: 67,16 em 2016.1 e

7,25 em 2016.2. Não houve mudança significativa da infraestrutura das salas de aula

nesse ano. Em 2017 essas notas caíram para 6,64 em 2017.1 3 6,04 em 2017.2. Estão

previstas trocas dos aparelhos de ar condicionado da maioria das salas, assim como dos

projetores multimídia para TVs de 55 polegadas, o que, certamente, contribuirá para a

melhoria da percepção do alunado em 2018.


Itens essenciais à formação do Engenheiro de Computação, esse segmento recebeu nota

7,74 em 2015.2, índice maior que o 6,66 em 2014.1. Em 2016.1 a nota atribuída pelos

alunos a esse item foi de 8,09n e em 2016.2, 7,9. O número demonstra que a percepção

do aluno da infraestrutura oferecida no curso foi ampliada graças ao incentivo às aulas

práticas, disponibilidade de PEX, realização de trabalhos práticos e à melhoria do

atendimento disponibilizado pelos técnicos de laboratório. Em 2017 essa avaliação cai

para 7,63 em 2017.1 e 6,55 em 2017.2. Como não houve mudança nas práticas ou

115

infraestrutura, acredita-se que esse indicador tenha sido influenciado pela queda geral

na avaliação do curso.

BIBLIOTECA - ACERVO

Em 2016 esse item, que vem tendo um excelente desempenho quanto à avaliação, ano

a ano, novamente apresentou crescimento da nota atribuída pelos alunos. Em 20161,

essa categoria foi avaliada em 8,34 e em 2016.2, recebeu a nota de 8,52. Esse item

continua bem avaliado em 2017, alcançando as notas de 8,43 e 8,23 nos semestres de

2017.


O atendimento da biblioteca é um item sempre bem avaliado pelos alunos. Em 2016

houve a substituição do sistema de controle do acervo; o Pergamum é mais interativo e

trará mais conforto aos alunos no dia a dia. Em 2016.1 esse item atingiu a nota de 8,58,

permanecendo estável, pois, em 2016.2 a nota atribuída foi de 8,54. Esse item continuou

bem avaliado em 2017. Em 2017.1 a nota alcançada foi de 8,70 e em 2017.2 foi de 8,56.


Esse indicador, veio crescendo semestre a semestre até 2016.1, quando atingiu a nota

de 7,06. Em 2016.2 pode-se observar uma queda para a nota de 6,73. Em 2017 houve

uma pequena queda. As notas atingidas foram 6,54 e 6,17, nos dois semestres de 2017.

116

A redução das vagas oferecidas pelo mercado, em função da crise econômica do país,

certamente contribuiu para a percepção do aluno quanto a esse item.

Para elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), como descrito

anteriormente, o acompanhamento dos orientadores, a organização do processo, com

prazos estipulados, além da comunicação via portal do docente responsável pela

disciplina têm favorecido o crescimento desse indicador no curso de Engenharia de

Computação.

117


Em 2016.1 os alunos de Engenharia de Computação avaliaram esse indicador com nota

7,76 e em 2016.2 foi de 7,88. Em 2017.1 esse item foi avaliado com a nota de 7,73 e em

2017.2, 7,57. A CASA tem sido bem avaliada ao longo do tempo.

PORTAL WEB

A avaliação do portal web vinha crescendo entre os alunos de Engenharia de

Computação até o semestre de 2015.2, quando atingiu a nota de 7,61. Em 2015.2 esse

conceito caiu para 7,26. Em 2016 esse item atingiu a nota de 7,2, mantendo-se

praticamente estável quanto à avaliação do alunado. No ano de 2017 houve a migração

do portal Academus para o Integrees. O impacto da mudança, certamente impactou na

avaliação desse item que alcançou a nota 5,0 em 2017.1. Em 2017.2 esse item não foi

avaliado. A alimentação dos dados das disciplinas no sistema: cronogramas, estudos



facilidades que vêm sendo implementadas e aprimoradas a cada semestre.

COORDENADORES

A avaliação da coordenação teve tendência positiva até 2016.1 e alcançou a nota de

7,25 em 2016.1, estabilizando em 7,13 em 2016.2. Em 2017 esse item teve queda na

avaliação dos alunos, alcançando as notas de 6,57 e 6,47 em 2017.1 e 2017.2,

respectivamente. Certamente, a queda na avaliação geral do curso influenciou desse

118

item. A proposição para deste indicador é aumentar a aproximação da Coordenação

com os estudantes.

NAA/SECRETARIA

O NAA – Núcleo de Apoio ao Aluno, apresentou queda em 2016. Esse indicador que era

de 4,86 em 2013.1 veio crescendo a cada semestre até 2015.2, quando atingiu a nota

de 7,74. Em 2016.1 a nota alcançada foi de 7,08 em 2016.1 e de 6,49 em 2016.2. A fusão

de NAA e NAAF com ajustes dos processos e capacitação dos atendentes “on the job”

pode ter contribuído para a queda desse indicador que será foco de observação e

análise. Em 2017.1 houve nota queda para a nota de 4,42 e em 2017.2 a avaliação desse

item foi de 4,71. Esse setor está sofrendo uma reestruturação com a implementação do

CRA: Central de Relacionamento com o Aluno.

CARREIRAS

Esse setor recebeu dos alunos de Engenharia de Computação, o conceito de 7,66 em

2016.2, atingindo o seu maior patamar. Em 2016.1 a nota foi de 7,51. Em 2017 observa-

se uma queda na avaliação desse indicador. A cada semestre o conceito sobe, o que

demonstra a satisfação dos alunos com as ações que contribuem para a inserção dos

mesmos no mercado de trabalho.

Apesar da avaliação positiva, com tendência crescente, percebe-se a necessidade de

motivar os alunos de Engenharia de Computação a procurarem os serviços oferecidos

por essa unidade, favorecendo o cumprimento dos seus objetivos.

119

CYBER/INFORMÁTICA

No semestre de 2016.1 a nota atribuída foi de 7,85 e em 2016.2 foi de 7,92. Essas notas

demonstraram uma satisfação do alunado quanto a esse item nesse período. Em 2017,1

a nota de avaliação foi de 7,28 e em 2017.2, foi de 5,46. Os computadores sofreram

atualização da versão do Windows, o que causou lentidão nas máquinas. Esse evento

pode ter ocasionado a queda na avaliação desse item. Estão sendo adquiridos

computadores mais novos que, certamente atenderão a essa demanda do alunado.

Serão também analisadas as respostas qualitativas visando identificar possíveis pontos

de melhoria na percepção dos alunos quanto ao cyber.


A satisfação com esse item tem oscilado muito pouco, demonstrando estabilidade,

atualmente. Em 2016.2 a nota foi de 6,8 e em 2016.2 foi de 7,3. É notória a evolução,

pois o conceito atribuído em 2013.1 foi de 5,29. Em 2017.1 esse item foi avaliado com a

nota de 6,07 e em 2017.2 a nota foi de 5,95 e em 2017.2 foi de 6,95. No final de 2017,

após a Pesquisa Institucional foi trocada uma lanchonete por uma outra que oferece um

melhor serviço. Uma segunda lanchonete também será trocada, o que, certamente

melhorará a percepção dos alunos quanto a esse item.

ESTACIONAMENTO

Esse é um ponto que ainda requer atenção, pois, apesar da Instituição oferecer aos

alunos um excelente estacionamento, isso não tem se refletido na percepção dos

discentes. A nota atribuída a esse item foi de 6,02 em 2016.1 e de 6,55 em 2016.2. Em

120

2017.1 a nota alcançada por esse item foi de 5,95 e em 2017.2, foi de 5,85. Tem sio dada

manutenção constante quanto a sinalização, pintura e outras demandas de

infraestrutura.




ampliaram a percepção positiva desse indicador no curso de Engenharia de

Computação. A média de avaliação desse item em 2015 e 2016 é de 7,7. Em 2016.1 a

nota atribuída foi de 7,58 e em 2016.2 foi de 7,71. Em 2017 houve queda na avaliação

desse item que atingiu as notas de 7,06 e 6,93 em 2017.1 e 2017.2, respectivamente.

Estão sendo adquiridos novos aparelhos de ar-condicionado para as salas, novos

computadores para o cyber e novas carteiras para as salas de aula, o que favorecerá

uma melhor avaliação desse item.



programas internacionais. A nota desse indicador parte de 5,28 em 2013.1 para alcançar

7,27 em 2015.2. Esse item tem demonstrado estabilidade nos dois últimos anos,

oscilando muito pouco. A nota em 2016.1 foi de 7,01 e em 2016.2 foi de 6,96. Em 2017

esse item foi avaliado com a nota de 5,93 e em 2017.2, com a nota de 5,33. É preciso

incentivar o alunado a usufruir de forma mais efetiva dos programas internacionais de

faculdade.

121

CUSTO/BENEFÍCIO

A percepção da relação custo/benefício do aluno de Engenharia de Computação tem

oscilado muito pouco nos dois últimos anos, porém, ainda está aquém do esperado pela

Coordenação do curso. A nota alcançada em 2016.1 foi de 6,22 e em 2016.2 foi de 6,66.

Em 2017.1 a nota alcançada por esse item foi de 5,54 e em 2017.2 foi de 5,08. Esse

indicador está intimamente ligado a todos os demais, pois, reflete uma percepção geral.

Se o aluno de Engenharia de Computação avalia negativamente os demais itens, é

esperado que essa relação custo/benefício também tivesse tendência crescente.

NAF

Esse é um setor cuja avaliação teve um crescimento considerável até 2015.2, alcançando

a nota de 7,39 em 2015.2. Em 2016 houve uma pequena queda para 7,31 em 2016.1 e

6,49 em 2016.2. Em 2017 esse item foi avaliado com 4,42 e 4,71 em cada um dos

semestres. Os processos estão sendo revistos e, ao longo de 2017 houve muitas

mudanças nesse setor, o que, certamente causou a queda na avaliação desse item.

ADMISSÕES

Os alunos do curso de Engenharia de Computação avaliam bem esse setor. A nota

alcançada em 2016.2 foi de 7,58, a maior até o momento. A nota atribuída em 2016.1

foi de 7,44. Em 2017.1 houve uma queda para a nota 6,81, recuperando-se em 2017.2

com a nota 7,05.

122


Esse item começou a ser avaliado em 2014.1 e evoluiu da nota 5, nesse semestre, para

7,42 em 2015.2 entre os alunos de Engenharia de Computação. Esse crescimento foi

coerente com a proposta da DeVry, grupo do qual a ÁREA1 faz parte. Em 2016

observamos uma queda nessa avaliação, com a nota de 6,77 e 6, 72 em 2016.1 e 2016.2,

respectivamente. Em 2017 essa queda se acentuou, atingindo a nota de 5,84 em 2017.1

e 5,24 em 2017.2. A melhora na percepção desse item demanda comunicação eficaz

com os alunos, de forma a incentivá-los a participar dos programas internacionais, e

assim, ampliar sua percepção.


Essa facilidade, bem avaliada em sucessivos semestres, amplia a percepção de

custo/benefício do curso. Em 2015.2 esse indicador alcançou a nota de 7,96 entre os

alunos de Engenharia de Computação. Em 2016 a avaliação também foi muito bom, com

as notas de 7,71 em 2016.1 e 7,6 em 2016.2. Em 2017 esse item segue bem avaliado,

alcançando as notas de 7,62 em 2017.1 e 7,22 em 2017.2

EVENTOS ACADÊMICOS

O ano de 2015.2 encerrou com uma avaliação de 7,44 nesse segmento, valor mais

expressivo já obtido. Tal impressão é consequência, tanto dos eventos realizados pela

ÁREA1 quanto daqueles que são organizados pela coordenação de Engenharia de

Computação, abrangendo temáticas específicas. Em 2016 esse item mostrou

123

estabilidade na sua avaliação com notas de 7,34 em 2016.1 e 7,48 em 2016.2. O o

Seminário Internacional de Engenharia, na sua VII edição, teve o nome alterado para

Seminário de Engenharia e Inovação, Em 2017, a mudança desse evento para Semana

de Engenharia, com um crescimento significativo de palestras, minicursos, competições,

deveria ter influenciado positivamente esse indicador. Para 2018 deverão ser

incrementadas as visitas técnicas.


Em 2017 foram revistas as práticas das disciplinas, visando ampliar o uso dos

laboratórios específicos e incentivar o alunado a realizar pesquisas, principalmente

através da iniciação científica.

Em 2018será ampliado o número de visitas técnicas, visando aproximar ainda mais os

alunos da realidade do mercado de trabalho, contribuindo para a sua formação.





124

4.4. ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

O Curso de Engenharia de Controle e Automação, em 2016, contou com 7 docentes,

sendo 29% deles Doutores e 71% Mestres.

O índice de satisfação dos alunos de Engenharia de Controle e Automação com a

Faculdade ÁREA1, conforme podemos verificar na tabela que segue, apresenta um

crescimento expressivo ao longo dos últimos anos, até 2015.2. Esse crescimento pode

ser demonstrado com a comparação das médias do NPS obtidas em 2013, 2014 e 2015,

respectivamente, -29,5, -10,0 e 13,85. Em 2013.1, o NPS alcançado foi de 28,9 negativo

enquanto que em 2015.2 passou a ser 19,9 positivo, o que aponta um aumento

considerável da quantidade de estudantes “promotores” da instituição. Em 2016.1 esse

item alcançou a sua melhor avaliação, com a nota de 32,30. Em 2016.2 pode ser

observada a queda para patamar de 13,9.

125

Tabela 13 - NPS de Engenharia de Controle e Automação

Parâmetro 2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.1 2017.2

NPS 7.83% 19.88% 32.32% 13.89% 5.00% 1.48%

Professores 7.86 8.13 8.01 8.16 8.29 7.87

Salas de aula 6.89 7.03 7.03 7.06 6.86 5.88






Casa 7.10 7.50 7.58 7.37 7.36 6.88

Portal Web 7.35 7.33 0.00 6.77 5.26 0.00

Coordenadores 6.26 6.65 6.84 6.83 6.91 6.17

NAA/Secretaria 6.53 7.42 6.78 5.60 4.34 4.53

Carreiras 6.62 6.85 7.30 6.74 6.48 6.16



Estacionamento 5.77 6.13 5.94 5.99 5.56 5.28



Custo\Benefício 5.75 6.35 6.29 5.79 5.36 4.87

NAF 6.61 7.27 6.90 5.60 4.34 4.53

Admissões 6.61 7.15 7.24 6.92 6.55 7.04



Respostas 217 161 198 144 140 135


126

PROFESSORES



docente, que foi amplamente renovado. Em 2016.2 esse item obteve a sua nota mais

alta, atingindo 8,16. Em 2016.1 a nota foi de 8,01. Em 2017 esse item segue bem

avaliado, com nota 8,29 em 2017.1 e 7,87 em 2017.2.

O constante investimento em capacitação docente, através do programa Mandacaru,

certamente contribuiu para o bom desempenho.

SALAS DE AULA

Esse indicador apresenta estabilidade, com pequenas variações ao longo dos semestres.

É um item que pode ter a sua percepção de qualidade melhorada. Em 2016 esse item

manteve-se praticamente estável em relação à nota alcançada em relação à nota

alcançada em 2015.2 (7,03). Essa nota se repetiu em 2016.1 e em 2016.2 foi de 7,06. Em

2017 há queda na avaliação desse item. A nota alcançada em 2017.1 foi 6,86 e em

2017.2 foi 5,88. Uma das principais razões é o fato de alguns aparelhos de ar-

condicionado começarem a apresentar defeito. Para 2018.1 já está programada a

compra de novos aparelhos, bem como a troca de projetores multimídia por TVs de 55

polegadas.

127


Itens essenciais à formação do Engenheiro de Controle e Automação, esse segmento

recebeu nota 7,35 em 2015.2, índice maior que o 6,7 em 2014.1. Em 2016.1 a nota foi

de 7,73, maior nota até então. Em 2016.2 há pequena queda para 7,12. O número

demonstra que a percepção do aluno da infraestrutura oferecida no curso foi ampliada

graças ao incentivo aos trabalhos práticos e à melhoria do atendimento decorrente da

contratação dos assistentes de laboratórios. O NDE do curso já relacionou itens

necessários para novos investimentos de forma a garantir a evolução dos laboratórios.

Em 2017.1 esse item mantém-se praticamente estável, com nota de 7,28 e em 2017.2

apresenta queda para a nota 6,53. A troca de alguns técnicos responsáveis pela

manutenção dos laboratórios pode ter ocasionado a queda na avaliação desse item.

BIBLIOTECA - ACERVO

O acervo da Instituição mereceu a melhor avaliação entre todos os indicadores no

período, o que traz a confiança no acerto da definição de abrangência e quantidade

disponível. A ÁREA1 está constantemente revendo as indicações bibliográficas dos

docentes para as disciplinas, e, uma vez aprovado pelo Coordenador e NDE, fazendo as

aquisições necessárias. Em 2015.2, essa categoria foi avaliada em 8,0 com relação ao

acervo e 8,32 com relação ao atendimento. Em 2016 essa avaliação foi ainda superior,

atingindo as notas de 8,34 e 8,48 em 2016.1 e 2016.2, respectivamente. Esse item segue

bem avaliado em 2017, com as seguintes notas: 8,49 em 2017.1 e 8,36 em 2017.2.

128


A ótima avaliação do acervo da Biblioteca se repete no que tange ao atendimento. Em

2016 também foram alcançadas as maiores notas até o momento, sendo: 8,47 em

2016.1 e 8,63 em 2016.2. Assim como o acervo, o atendimento na biblioteca é sempre

bem avaliado pelos alunos do curso, com as notas de 8,69 em 2017.1 e 8,84 em 2017.2.


Esse indicador, apresentou crescimento tímido até 2016.1 e caiu em 2016.2 As notas

foram, respectivamente:6,64 e 5,9. Em 2017 esse item segue em queda, com as notas:

5,79 e 5,38 em 2017.1 e 2017.2, respectivamente. A retração na oferta de vagas na área

de TI pode influenciar na variação desse indicador.

Quanto ao TCC, o acompanhamento dos orientadores, a organização do processo, com

prazos estipulados, além da comunicação via portal do docente responsável pela

disciplina devem favorecer o crescimento desse indicador no curso de Engenharia de

Controle e Automação.


A oferta do curso de Inglês também em plataforma on-line, a ampliação da oferta das

turmas, com novos horários foram alguns dos motivos do crescimento desse indicador

no curso de Engenharia de Controle e Automação. Em 2015.2 os alunos de Engenharia

de Controle e Automação avaliaram esse indicador com nota 7,5. Em 2016.1 a nota

desse item foi de 7,58 e em 2016.2, foi de 7,37. Em 2017.1 esse índice manteve-se

estável, com nota de 7,36. Em 2017.2 observa-se uma pequena queda, com nota 6,88.

129

PORTAL WEB


Computação até o semestre de 2015.1, quando manteve-se estável em 2015.2. A

alimentação dos dados das disciplinas no sistema: cronogramas, estudos



facilidades que vêm sendo implementadas e aprimoradas a cada semestre. A queda

dessa avaliação em 2016.2 (6,77) deverá ser revertida com a evolução do novo portal, o

Integrees. Em 2017.1 o aluno conviveu com dois portais, por conta da migração do

Academus para o Integrees. Houve instabilidade no novo portal na sua implementação,

o que, certamente, levou à queda desse indicador. Em 2017.2 esse item não foi avaliado.

COORDENADORES

A avaliação da coordenação tem tendência positiva, porém, ainda está aquém do

desejado, alcançando nota de 6,65 em 2015.2. Em 2016 esse item subiu para 6,84 em

2016.1 e 6,83 em 2016.2. Em 2017.1 a nota se manteve praticamente estável,

alcançando: 6,91 e em 2017.2 caiu para 6,17. A proposição para melhoria deste

indicador é aumentar a aproximação da Coordenação com os estudantes e tratar

questões operacionais com a máxima celeridade.

130

NAA/SECRETARIA

O NAA – Núcleo de Apoio ao Aluno, em 2015.2, pela primeira vez, ultrapassou a Nota 7,

atingindo 7,42. Esse indicador que era de 5,22 em 2013.1 veio crescendo a cada

semestre. O constante treinamento dos atendentes, a implementação de facilidades

como, o SMS que o aluno recebe ao ser chamada a sua senha de atendimento, evitando

que perca aula enquanto aguarda a sua vez de ser atendido, a melhoria dos processos,

ampliaram a percepção da qualidade do atendimento prestado, por parte dos alunos de

Engenharia de Computação. A atenção aos prazos de cumprimento dos processos

relacionados ao atendimento e à secretaria, contribuíram, de igual forma para o

incremento desse indicador. Em 2016 pode-se observar a queda na avaliação desse

item. Em 2016.1 a nota alcançada foi 6,78 e em 2016.2, 5,6. Em 2017 a queda se

acentuou, alcançando a nota de 4,34 e, 2017.1 e 4,53 em 2017.2. A fusão do

atendimento acadêmico com o atendimento financeiro com os processos passando por

ajuste, certamente contribuíram para a queda na avaliação desse indicador. Os

processos da área de atendimento estão sendo reestruturados para a implementação

da Central de Relacionamento com o aluno (CRA) em 2018.

CARREIRAS

Esse setor recebeu dos alunos de Engenharia de Computação, o conceito de 6,85. A

curva é ascendente desde 2014.1, porém, entende-se que há pontos de melhoria. Em

2016.1 a nota alcançada foi de 7,3 e em 2016.2 houve queda para 6,74. Em 2017 esse

item continua em queda. A nota atribuída pelos alunos em 2017.1 foi de 6,48, caindo

ainda mais para 6,16 em 2017.2.

131

Em relação a esse item, percebe-se a necessidade de motivar os alunos de Engenharia

de Controle e Automação a procurarem os serviços oferecidos por essa unidade,

favorecendo o cumprimento dos seus objetivos. Além disso, há o esforço constante para

se estreitar o relacionamento com o mercado, visando identificar com mais velocidade

as oportunidades.

CYBER/INFORMÁTICA

A avaliação desse item cresceu a cada semestre até 2016.2. O semestre de 2016.2 foi

aquele em que os alunos de Engenharia de Controle e Automação atribuíram a melhor

nota a esse indicador: 7,8. Em 2016.1 a nota atribuída foi de 7,71. Em 2015.1 os alunos

atribuíram a nota de 7,77a esse indicador, e em 2015.2 foi atribuída a nota para 7,32.

Em 2017.1 há uma queda pouco significativa, com a atribuição da nota 7,64, porém, em

2017.2 esse item tem um decréscimo significativo na sua avaliação, com a nota 5,57. O

upgrade da versão do Windows para Windows 10 pode explicar a queda, uma vez que

levou à lentidão dos computadores. Em 2018 serão adquiridos novos computadores

com hardware mais atual, o que deverá solucionar o problema e melhorar a percepção

de qualidade dos alunos.


A satisfação com esse item sofre ligeiras oscilações positivas e negativas a cada

semestre, entre os alunos de Engenharia de Controle e Automação. Porém, em 2016

pode-se observar que a avaliação foi bem melhor. Em 2016.1 a nota alcançada foi de

7,06 (a melhor da série), e em 2016.2, 6,94. Em 2017 as notas atribuídas foram: 6,38 e

6,85 em 2017.1 e 2017.2, respectivamente. Observa-se uma pequena queda na

132

avaliação desse item. Algumas lanchonetes estão sendo trocadas, o que deverá

melhorar a satisfação do corpo discente.

ESTACIONAMENTO

A ÁREA1 oferece vagas de estacionamento no campus, e contrata vagas em um

estabelecimento comercial no entorno da instituição, garantindo aos alunos, o conforto

de estacionar o veículo nas imediações da faculdade. É necessário ampliar a percepção

da qualidade desse item, uma vez que as vagas ofertadas são suficientes, cobertas,

sinalizadas e monitoradas por funcionários. Esse item teve um aumento tímido em

2015.2: de 5,77 para 6,13. E, 2016.1 a nota atribuída foi de 5,94 e em 2016.2, foi de 5,99.

Esse item cai um pouco mais em 2017, com nota de 5,56 em 2017.1 e 5,28 em 2017.2.

Percebe-se que o controle de segurança na entrada da IES pode, eventualmente, gerar

fila na entrada e saída do estacionamento. É preciso conscientizar os alunos da

necessidade do controle de segurança e buscar alternativas junto ao setor de operações

para agilizar a entrada e saída em horário de maior intensidade de movimento.




ampliaram a percepção positiva desse indicador no curso de Engenharia de Controle e

Automação. Em 2016.1 os alunos atribuíram a nota de 7,55 para esse item, e, em 2016.2,

a nota atribuída foi de 7,63. Em 2017 há queda na avaliação desse item. A nota atribuída

em 2017.1 foi 7,06 e em 2017.1, 6,33. Associa-se essa queda à necessidade de melhorias

em relação ao conforto em sala de aula. Será realizada a troca de alguns aparelhos de

133

ar condicionado, das lousas de fórmica por lousas de vidro, e dos projetores multimídia

por televisores de 55 polegadas.



programas internacionais. É preciso, porém, ampliar a percepção dos alunos em relação

a esse indicador, incentivando-os a usufruir de forma mais efetiva dos programas

internacionais de faculdade. Um trabalho de divulgação mais intensa já vem sendo

realizado, assim como estímulo à maior participação do alunado. Esse item teve um

crescimento de 5,48 em 2015.1 para 6,48 em 2015.2. Em 2016.1 a nota atribuída foi de

6,72 e em 2016.2 foi de 5,94. Em 2017.1 essa nota apresenta uma pequena queda para

5,65 e em 2017.1 cai ainda mais para 4,98.

CUSTO/BENEFÍCIO

A percepção da relação custo/benefício do aluno de Engenharia de Controle e

Automação ainda está aquém do esperado pela Coordenação do curso. A nota

alcançada em 2015.2 foi de 6,35. Em 2016.1 a nota foi de 6,29 e em 2016.2 foi de 5,79.

Em 2017 a queda se acentua com as notas 5,36 em 2017.1 e 4,87 em 2017.2. Esse


Se o aluno de Engenharia de Controle e Automação avaliou positivamente os demais

itens, era esperado que essa relação custo/benefício também tivesse tendência

crescente. A melhoria dos processos de atendimento, a qualificação constante do

campus são itens que contribuem para uma melhor percepção da relação

custo/benefício.

134

NAF

O NAF – Núcleo de Atendimento Financeiro passou a ser incluído como item da pesquisa

em 2014.2 com a separação dos atendimentos para assuntos acadêmicos (NAA – Núcleo

De Atendimento ao Aluno). Esse é um setor cuja avaliação teve um crescimento

considerável, alcançando a nota de 7,39 em 2015.2. Em 2016 pode-se observar a queda

da avaliação desse setor, alcançando as notas de 6,9 em 20161. E 5,6 em 2016.2 A fusão

do atendimento financeiro com o acadêmico pode ter contribuído para a queda na

avaliação desse setor, pois, houve muitos ajustes de processos durante o ano de 2016.

Em 2017 essa queda se acentua, com as notas de 4,34 e 4,53 em 2017.1 e 2017.2,

respectivamente.

ADMISSÕES


calouros que ingressam na instituição. Os alunos do curso de Engenharia de Controle e

Automação vêm a cada semestre avaliando melhor esse setor. A nota alcançada em

2015.2 foi de 7,14. Em 2016.1 a nota atribuída a esse setor foi de 7,24, caindo um pouco

em 2016.2 para 6,92. Em 2017 esse item tem uma recuperação na avaliação. Em 2017.1

a nota é de 6,55 e em 2017.2 é de 7,04.


Esse item começou a ser avaliado em 2014.1 e evoluiu da nota 5,48, nesse semestre,

para 7,15 em 2015.2 entre os alunos de Engenharia de Controle e Automação. Esse

135

crescimento é coerente com a proposta da DeVry, grupo do qual a ÁREA1 faz parte,

demanda comunicação eficaz com os alunos, de forma a incentivá-los a participar dos

programas internacionais, e assim, ampliar sua percepção. Em 2016 pode-se observar

queda na percepção dos alunos desse curso quanto a esse item. As notas alcançadas

são: 6,62 em 2016.1 e 6,16 em 2016.2. Em 2017 a queda desse item se acentua com as

notas 5,77 e 4,92 em 2017.1 e 2017.2, respectivamente.





alunos de Engenharia de Controle e Automação. Em 2016, houve avaliação ainda

melhor, alcançando 7,64 em 2016.1 e 7,5 em 2016.2. Em 2017 observa-se estabilidade

nesse item. As notas atribuídas nesse ano foram 7,21 em 2017.1 e 7,47 em 2017.2.

136

EVENTOS ACADÊMICOS

O ano de 2016 encerrou com uma avaliação de 6,82 nesse segmento, apenas um pouco

abaixo do valor mais expressivo já obtido, em 2016.1 que foi de 7,17. Em 2015 as notas

alcançadas por esse item foram: 6,31 em 2015.1 e 6,82 em 2015.2. Tal impressão é

consequência tanto dos eventos realizados pela ÁREA1 quanto daqueles que são

organizados pela coordenação de Engenharia de Controle e Automação, abrangendo

temáticas específicas. Em 2015, o Congresso de Novas Tecnologias entrou para o

calendário do curso. Em 2016.1 esse evento sofreu mudança no foco e no escopo,

transformando-se no Seminário de Engenharia e Inovação. O evento aconteceu no dia

28 de outubro de 2016, na Fiesta Bahia Hotel e teve como tema central: “Engenharia: a

arte das soluções empreendedoras”. Em 2017 aconteceu a Semana de Engenharia que

movimentou o campus e trouxe uma série de palestras e competições. Acredita-se que

a consolidação desse formato de evento deverá contribuir para a melhoria na avaliação

desse indicador.


Será recomendado ao corpo docente ampliar o uso dos laboratórios específicos e

incentivar o alunado a realizar pesquisas, principalmente através da iniciação científica.

Eventos como a Mostra de Ciência e Tecnologia que acontece nos primeiros semestres

de todos os anos

137

Em 2018.2 acontecerá mais uma edição da Semana de Engenharia. Além disso, os alunos

do curso serão incentivados a participar do Cyber Fight, o sumô de robôs e o Desafio de

Automação.





138

4.5. ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, em 2016, contou com 11 docentes, sendo

27% deles Doutores e 73% Mestres. Em 2017 o número de docentes era igual a 15, sendo

33% deles Doutores e 67%, Mestres.

O índice de satisfação dos alunos de Engenharia Ambiental e Sanitária com a Faculdade

ÁREA1 pode ser observado na tabela abaixo. Nota-se que, desde o semestre de 2014.1,

o índice citado vem aumentando significativamente até o semestre de 2015.2. Em

2014.2, o mesmo deixou de ser negativo. Em 2015.2 passou a ser 37,2 positivo, o que

aponta um aumento considerável da quantidade de estudantes “promotores” da

instituição. Em 2016 observa-se uma queda nessa avaliação que precisa ser analisada

com mais profundidade. A nota alcançada em 20161 foi de 20,3 e em 2016.2 foi de 9,2.

Em 2017 a avaliação do curso sofre uma baixa significativa, com avaliação negativa, ou

seja: 11,67% a mais de alunos detratores do que promotores. A observação dos

resultados da pesquisa por segmento revela que a queda do NPS do curso de Engenharia

Ambiental e Sanitária pode ser em parte explicado pelos valores atribuídos pelos

estudantes do curso aos diversos itens avaliados.

139

Tabela 14 - NPS de Engenharia Ambiental e Sanitária

Parâmetro 2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.1 2017.2

NPS 7.89% 22.34% 20.29% 9.24% 12.60% -11.67%

Professores 7.59 7.78 7.92 7.63 8.11 7.83

Salas de aula 6.95 6.92 7.00 6.76 6.67 5.96






Casa 6.83 6.95 7.15 6.82 7.19 6.60

Portal Web 7.38 7.21 0.00 6.62 5.26 0.00

Coordenadores 6.24 6.29 6.07 5.51 5.56 4.65

NAA/Secretaria 6.62 6.93 6.22 5.76 5.00 4.33

Carreiras 6.44 6.51 6.86 6.32 6.88 6.38



Estacionamento 6.06 6.37 5.84 5.91 6.02 5.65



Custo\Benefício 5.87 6.19 5.92 5.76 5.65 4.54

NAF 6.47 6.98 6.29 5.76 5.00 4.33

Admissões 6.78 6.85 6.84 6.78 6.76 6.63



Respostas 266 197 207 184 127 120


PROFESSORES

De acordo com os dados observados na tabela a seguir, assim como o NPS, desde o

semestre de 2013.2 a nota atribuída ao corpo docente da IES vem aumentando

gradativamente. Esta correlação indica que ambos os fatores estão fortemente

140

atrelados entre si, de forma que uma visão positiva dos professores leva a uma visão

promotora dos estudantes. Em indicador atingiu a nota de 7,78 em 2015.2, mostrando

a evolução da percepção do alunado de Engenharia Ambiental e Sanitária em relação a

esse indicador. Em 2016.1 a nota alcançada nesse item foi de 7,92 e em 2016.2, foi de

7,63. Em 2017.12 esse item alcança sua melhor nota: 8,11 com uma pequena queda em

2017.2, para 7,83, mas, mantendo-se em um nível muito satisfatório.

SALAS DE AULA

Esse indicador apresenta estabilidade, com pequenas variações ao longo dos semestres.

Em 2015.2 a nota atribuída foi 6,92. Em 2016.1 a nota atribuída foi 7 e em 2016.2, 6,76.

Em 2017 observa-se queda na avaliação desse item, com notas de 6,67 em 2017.1 e 5,96

em 2017.2. É um item que pode ter melhorada a sua percepção de qualidade. Uma das

principais razões é o fato de alguns aparelhos de ar-condicionado começarem a

apresentar defeito. Para 2018.1 já está programada a compra de novos aparelhos, bem

como a troca de projetores multimídia por TVs de 55 polegadas.


A avaliação dos laboratórios e equipamentos devem receber uma atenção especial

devido à importância dos mesmos na formação prática do engenheiro. Nota-se um

crescente aumento na avaliação desde o semestre de 2014.1, até o semestre de 2016.1

com relação à estrutura dos laboratórios e dos equipamentos. Esse item segue com boa

avaliação em 2017.1 com a nota de 7,04, porém, apresenta queda para 6,66 em 2017.2.

Apesar da Instituição ser muito bem dotada de laboratórios, sabe-se que melhorias

141

ainda são necessárias, bem como a real disponibilização de alguns laboratórios aos

estudantes fora do horário estitpulado para as práticas.

Será necessário um trabalho mais estreito de conscientização do corpo docente quanto

ao uso intensivo dos laboratórios, bem como um suporte efetivo dos técnicos, em

ralação ao uso dos laboratórios.

BIBLIOTECA - ACERVO






acervo e 7,99 com relação ao atendimento. Em 2016.1 a nota alcançada foi de 8,13 e

em 2016.2, 7,7. Em 2017 esse item segue bem avaliado com as notas de 7,86 e 7,83 em

2017.1 e 2017.2, respectivamente.


Esse item tem avaliação crescente. Em 2015.2 havia atingido a nota de 7,99, subindo

para 8,23 em 2016.1 e alcançando 8,1 em 2016.2. Em 2017.1 a nota atribuída foi de 8,31

e em 2017.2 foi de 8,29. A troca do sistema de controle do acervo para o “Pergamum”,

certamente foi um fator que contribuiu para a melhor avaliação.

142


Esse indicador apresenta crescimento tímido, atingindo em 2016.1 a nota de 6,1 e

voltando a cair em 2016.2 para a nota de 5,6. Em 2017 as notas atribuídas a esse item

foram: 5,85 em 2017.1 e 5,28 em 2017.2. A retração do mercado, oferecendo menos

oportunidades de estágio, certamente contribuíram para a queda nessa avaliação.


Em 2015.2 os alunos de Engenharia Ambiental e Sanitária avaliaram esse indicador com

nota 6,95. Esse é um item que sempre recebe avaliação satisfatória. Em 2016.1 a nota

alcançada foi de 7,15 e em 2016.2 foi de 6,82. Em 2017.1 a nota alcançada foi de 7,19 e

6,60 no primeiro e no segundo semestre, respectivamente.

PORTAL WEB

A avaliação do portal web vinha crescendo entre os alunos de Engenharia Ambiental e

Sanitária até o semestre de 2015.1, quando apresentou ligeira queda em 2015.2. Em

2016.1 iniciou-se a migração dos dados para o novo portal, o Integrees. Durante o

processo de migração que acelerou em 2017, alguns episódios de instabilidade foram

vivenciados pelos alunos, o que, certamente ocasionou a queda na avaliação desse item.

A nota alcançada em 2017.1 foi de 5,26 e em 2017.2 esse item não foi avaliado. Com a

estabilização do sistema, a expectativa é que a avaliação do portal seja mais positiva em

2018. A alimentação dos dados das disciplinas no sistema: cronogramas, estudos


143


facilidades que vêm sendo implementadas e aprimoradas a cada semestre.

COORDENADORES

A avaliação da coordenação não é boa; ainda está aquém do desejado A nota alcançada

em 2015.1 foi de 6,24 e de 6,29 em 2015.2. Em 2016 houve queda na avaliação da

coordenação do curso, alcançando as notas de 6,07 e 5,51 em 2016.1 e 2016.2,

respectivamente. Em 2017 as notas são ainda menores: 5,56 em 2017.1 e 4,65 em

2017.2. Houve troca na coordenação do curso para o início de 2018, o que deverá

favorecer a avaliação desse item. A proposição para crescimento deste indicador é

aumentar a aproximação da Coordenação com os estudantes, identificando e, na

medida possível, atendendo seus anseios, mas principalmente, buscando consolidar a

cultura do care, no tocante à orientação necessária para que transitem com

naturalidade e, de fato, sintam-se empoderados para alcançar seus objetivos

educacionais e de carreira.

NAA/SECRETARIA

O NAA – Núcleo de Apoio ao Aluno, veio em evolução até 2015.2. Esse indicador que era

de 5,09 em 2013.1, atingiu a nota de 6,93 em 2015.2. Em 2016 nota-se queda na

avaliação desse setor com a nota de 6,22 em 2016.1 e 5,76 em 2016.2. Em 2017 esse

item segue em queda, atingindo as notas 5,0 em 2017.1 e 4,33 em 2017.2 A fusão desse

setor com o Núcleo de atendimento Financeiro, bem como os ajustes de processos

necessários, podem ter contribuído para a queda nessa avaliação.

144

CARREIRAS

Esse setor recebeu dos alunos de Engenharia Ambiental e Sanitária, o conceito de 6,51.

A curva é ascendente desde 2014.1 até 2016.1, quando atingiu a nota de 6,86. Em

2016.2 a nota alcançada foi de 6,32. Em 2017.1 a nota sobre novamente para 6,88 com

queda em 2017.2 para 6,38.

Percebe-se a necessidade de motivar os alunos de Engenharia Ambiental e Sanitária a

procurarem os serviços oferecidos por essa unidade, favorecendo o cumprimento dos

seus objetivos. Além disso, há o esforço constante para se estreitar o relacionamento

com o mercado, visando identificar com mais velocidade as oportunidades. Importante

ressaltar que a retração da economia trouxe redução das vagas no mercado de trabalho,

o que, certamente contribuiu para a queda na avaliação desse item.

CYBER/INFORMÁTICA

No semestre de 2016.1 os alunos atribuíram a nota de 7,33 a esse indicador. Em 2016.2

a nota foi de 7,09. Em 2015.1 a nota alcançada por esse indicador havia sido de 7,26 e

em 2015.2, 7,16. Em 2017.1 esse item é avaliado com a nota de 6,98 e em 2017.2, com

a nota de 5,65. Serão analisadas as respostas qualitativas visando identificar possíveis

pontos de melhoria na percepção dos alunos quanto ao cyber. O upgrade da versão do

Windows para Windows 10 pode explicar a queda, uma vez que levou à lentidão dos

computadores. Em 2018 serão adquiridos novos computadores com hardware mais

atual, o que deverá solucionar o problema e melhorar a percepção de qualidade dos

alunos.

145


A satisfação com esse item sofre ligeiras oscilações positivas e negativas a cada

semestre, entre os alunos de Engenharia Ambiental e Sanitária. O conceito atribuído em

2013.1 foi de 6,76, o maior alcançado, porém, entende-se que há pontos de melhoria

nesse item que serão analisados. A nota atribuída em 2015.2 foi de 5,95. Em 2016.1 a

nota alcançada foi de 6,48 e em 2016.2 foi de 6,39. Em 2017 houve a troca de

lanchonetes na área de convivência. As notas desse item em 2017 foram: 5,84 e 6,69

em 2017.1 e 2017.2, respectivamente.

ESTACIONAMENTO

A ÁREA1 oferece vagas de estacionamento no campus, e contrata vagas em um

estabelecimento comercial no entorno da instituição, garantindo aos alunos, o conforto

de estacionar o veículo nas imediações da faculdade. É necessário ampliar a percepção

da qualidade desse item, uma vez que as vagas ofertadas são suficientes, cobertas e

bem sinalizadas. Esse item teve um aumento em 2015.2: de 6,06 para 6,37. Em 2016.1

a nota atingida foi de 5,84 e em 2016.2, 5,91. Em 2017 as notas atribuídas do

Estacionamento foram de 6,02 em 2017.1 e 5,65 em 2017.2.

146




foram investimentos significativos para ampliar a percepção positiva desse indicador no

curso de Engenharia Ambiental e Sanitária. Esse item apresenta curva ascendente desde

2013.1, quando obteve a nota 6,21. Em 2016.1 obteve sua melhor avaliação, com a nota

de 7,08, mantendo-se praticamente estável em 2016.2, com a nota de 7,01. Em 2017

essas notas foram mais baixas que no ano anterior: 6,60 em 2017.1 e 6,50 em 2017.2.

Os docentes serão incentivados a promoverem mais práticas, e incentivarem os alunos

a participarem de atividades de pesquisa, o que, certamente, deverá contribuir para o

crescimento na avaliação desse item.



programas internacionais. É preciso, porém, ampliar a percepção dos alunos em relação

a esse indicador, incentivando-os a usufruir de forma mais efetiva dos programas

internacionais de faculdade. Esse item teve uma queda de 6,19 em 2015.1 para 6,15 em

2015.2. Em 2016.1 a nota atribuída a esse item foi de 6,23 e em 2016.2 foi de 5,86. Em

2017 há uma queda na avaliação dos Programas Internacionais. As notas nos dois

semestres desse ano foram de 5,73 em 2017.1 e 4,86 em 2017.2. É notório que os alunos

de Engenharia Ambiental e Sanitária não usufruem adequadamente das oportunidades

oferecidas através dos programas internacionais. Um trabalho de divulgação mais

intensa já vem sendo realizado, assim como estímulo à maior participação do alunado.

147

CUSTO/BENEFÍCIO

A percepção da relação custo/benefício do aluno de Engenharia Ambiental e Sanitária

vem crescendo desde 2014.1, porém, ainda está aquém do esperado pela Coordenação

do curso. A nota alcançada em 2015.2 foi de 6,19. Em 2016.1 a nota alcançada foi de

5,92 e em 2016.2 foi de 5,76. Em 2017 as notas alcançadas por esse indicador foram

inferiores àquelas de 2016. Em 2017 foi de 5,65 e em 2017.2 foi de 4,54. Esse indicador

está intimamente ligado a todos os demais, pois, reflete uma percepção geral. Se o aluno

de Engenharia Ambiental e Sanitária avaliou positivamente os demais itens, era

esperado que essa relação custo/benefício também tivesse tendência crescente. A

melhoria dos processos de atendimento, a qualificação constante do campus são itens

que contribuem para uma melhor percepção da relação custo/benefício.

NAF

Esse é um setor cuja avaliação apresentou evolução até 2015.2, alcançando a nota de

6,98. Em 2016 nota-se queda com as notas de 6,29 e 5,76 em 2016.1 e 2016.2,

respectivamente. Em 2017 essa queda se acentual, chegando às notas: 5,0 em 2017.1 e

4,33 em 2017.2A fusão desse setor com o Núcleo de Atendimento ao Alunos certamente

contribuiu para a queda, pois, foi necessária a realização de vários ajustes nos processos.

ADMISSÕES

Os alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária vêm a cada semestre avaliando

melhor esse setor. A nota alcançada em 2015.2 foi de 6,85. Em 2016, observa-se que a

avaliação desse item estacionou. As notas alcançadas foram de 6,84 e 6,78,

148

respectivamente. Em 2017 as notas alcançadas foram de 6,76 em 2017.2 e 6,63 em

2017.2.



para 6,35 em 2015.2 entre os alunos de Engenharia Ambiental e Sanitária. Em 2016.1 há

ainda um ligeiro crescimento para 6,39. Em 2016.2 a nota atribuída foi de 6,16. Em

2017.1 a nota desse item foi de 5,63 e em 2017.2 foi de 4,98. Essa avaliação está aquém

da proposta da DeVry, grupo do qual a ÁREA1 faz parte e demanda comunicação eficaz




Em 2015.2 esse indicador alcançou a nota de 7,31 entre os alunos de Engenharia

Ambiental e Sanitária. Em 2016.1 a nota atribuída foi de 7,28 e em 2016.2 de 6,94. Em

2017.1 esse item atinge a sua melhor avaliação com nota de 7,54. Em 2017.2 a nota

alcançada foi de 6,88.

EVENTOS ACADÊMICOS

Com relação aos eventos acadêmicos, não foi observada uma variação significativa na

nota dos últimos 3 semestres. Em 2016.1 a nota atribuída foi de 6,64 e em 2016.2 foi de

6,54. Em 2017 há uma queda na avaliação desse item: 6,46 em 2017.1 e 5,73 em 2017.2.

149

O curso de Engenharia Ambiental e Sanitária promove diversos eventos ao longo do ano,

destoando da nota que foi obtida. Desta forma, deve-se realizar reuniões que busquem

estratégias motivacionais aos alunos tanto quanto à percepção dos diversos eventos

que são organizados, quando à sua participação efetiva nos mesmos.


Estão sendo revistas as práticas das disciplinas, visando ampliar o uso dos laboratórios

específicos e incentivar o alunado a realizar pesquisas, principalmente através da

iniciação científica.

Será ampliado o número de visitas técnicas, visando aproximar ainda mais os alunos da

realidade do mercado de trabalho, contribuindo para a sua formação.

Os alunos de Engenharia Ambiental e Sanitária já participam ativamente das atividades

de iniciação científica da ÁREA1. Esses alunos serão incentivados a publicar artigos e

apresentar para os demais alunos do corpo discentes, visando o desenvolvimento do

pensamento científico na academia.





A Engenharia Sanitária e Ambiental é um curso com ampla área de atuação e neste

momento pode-se destacar PNRS (Plano Nacional de Resíduos Sólidos). Uma área

destinada a compostagem de resíduos da própria instituição é uma proposta de

atividade prática local e que agrega conhecimento ao curso. Outra proposta está no

150

lançamento do projeto “Vídeo Ambiente” onde vídeos contendo temas relevantes ao

curso serão apresentados aos discentes num formato de cinema dentro da faculdade.

151

4.6. ENGENHARIA ELÉTRICA

O Curso de Engenharia Elétrica, em 2016, contou com 15 docentes, sendo 7% deles

Doutores e 93% Mestres. Em 2017 o número de docentes desse curso foi de 13, sendo

8% Doutores e 92% Mestres.

O índice de satisfação dos alunos de Engenharia Elétrica com a Faculdade ÁREA1,

conforme podemos verificar abaixo, apresenta um crescimento expressivo até 2016.2.

Esse crescimento pode ser demonstrado com a comparação das médias do NPS obtidas

em 2013, 2014, 2015 e 2016. Em 2013.1, o NPS alcançado foi de 56,3 negativo enquanto

que em 2015.2 passou a ser 13,7 positivo, o que aponta um aumento considerável (+ de

100%) da quantidade de estudantes “promotores” da instituição. Em 2016.1 a nota

alcançada foi de 31,20 e em 2016.2, 33,20. Em 2017.1 há queda na avaliação do curso

para 13,41%, voltando a subir em 2017.2 para 28,50%.

A observação dos resultados da pesquisa por segmento revela que o NPS de Engenharia

Elétrica pode ser em parte explicado pelos valores atribuídos pelos estudantes do curso

aos indicadores analisados abaixo.

152

Tabela 15 - NPS de Engenharia Elétrica

Parâmetro 2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.1 2017.2

NPS -1.35% 13.69% 31.22% 33.16% 13.41% 28.50%

Professores 7.57 7.49 7.84 8.00 8.04 8.15

Salas de aula 6.78 6.68 6.90 6.94 6.82 6.90






Casa 6.85 6.68 7.19 7.24 7.10 7.57

Portal Web 7.27 7.08 0.00 7.32 5.19 0.00

Coordenadores 6.16 6.39 6.73 6.65 6.38 7.01

NAA/Secretaria 6.27 6.90 6.87 6.01 5.13 5.61

Carreiras 6.36 6.33 6.97 6.87 6.76 7.33



Estacionamento 5.62 5.91 5.55 5.79 5.80 6.42



Custo\Benefício 5.28 5.76 5.89 6.15 5.68 5.93

NAF 6.19 7.01 6.69 6.01 5.13 5.61

Admissões 6.40 6.69 7.00 6.78 6.54 7.27



Respostas 223 168 237 187 164 214


PROFESSORES



153

docente, que foi fortemente renovado em 2013.1. O programa de capacitação docente,

Mandacaru, também contribui o desenvolvimento dos professores, trazendo temas

diretamente ligados a novas tecnologias e metodologia de ensino. Em 2016.1 os

professores foram avaliados com 7,84 no primeiro semestre e 8,00 no segundo

semestre. Em 2017 essa avaliação é ainda melhor, alcançando suas melhores notas: 8,04

em 2017.1 e 8,15 em 2017.2.

SALAS DE AULA

Esse indicador apresentou crescimento até o semestre de 2014.2 e apresentou ligeira

queda em 2015.2, alcançando a nota de 6,68. Em 2016 houve recuperação na avaliação

desse item que atingiu as notas de 6,9 em 2016.1 e 6,94 em 2016.2. A avaliação desse

item manteve-se estável em 2017, com notas de 6,82 em 2017.1 e 6,90 em 2017.2.Nas

salas de aula há sinalização do espaço reservado para deficientes e oferta de carteira

adaptada. No segundo semestre de 2017 iniciou-se a implementação de algumas

melhorias como: troca de quadro de fórmica por quadro de vidro e substituição de

projetores multimídia por televisores de 55 polegadas.


Itens essenciais à formação do Engenheiro Eletricista, esse segmento recebeu nota 6,66

em 2015.2, índice maior que o 6,29 em 2014.2, que por sua vez é bem maior que o índice

de 2013.1 que foi de 5,76. Em 2016 a avaliação foi ainda melhor, atingindo as notas de

7,37 e 7,1 em 2016.1 e em 2016.2, respectivamente. Em 2017.2 esse item recebeu a

melhor avaliação até então, com a nota de 7,52. Em 2017.1 a nota desse item foi de

6,90. Os números demonstram que a percepção dos alunos da infraestrutura oferecida

154

no curso foi ampliada graças ao incentivo aos trabalhos práticos e à melhoria do

atendimento decorrente da contratação dos assistentes de laboratórios. O NDE do curso

já relacionou itens necessários para novos investimentos de forma a garantir a evolução

dos laboratórios.

BIBLIOTECA - ACERVO

O acervo da Instituição mereceu excelente avaliação entre todos os indicadores no


disponível. Em 2015.2, essa categoria foi avaliada em 8,03 com relação ao acervo e em

2016 a avaliação foi ainda melhor, alcançando as notas de 8,28 em 2016.1 e 8,43 em

2016.2. Em 2017 a avaliação desse item segue crescendo, alcançando as notas de 8,46

em 2017.2 e de 8,66 em 2017.2.



até as 12:00 h, facilitando aos alunos a consulta e empréstimo de livros. O atendimento

da biblioteca possui a melhor avaliação dentre todos os itens. Esse item vem crescendo

a cada avaliação, subindo de 7,98 em 2015.2 para 8,45 em 2016.1 e 8,56 em 2016.2. Em

2017.1 alcançou a nota de 8,50 e em 2017.2, 8,75.

155


Esse indicador, veio crescendo semestre a semestre até 2015.1, quando alcançou o

patamar de 6,22. Em 2015.2 houve uma diminuição nesse conceito para 6,1. Em 2016

houve recuperação, alcançando a nota de 6,28 nos dois semestres desse ano. Há

recuperação para a maior nota alcançada até então, quando em 2017.2 esse item recebe

a nota de 6,39. Em 2017.1 a nota alcançada foi de 6,09.


Em 2015.2 os alunos de Engenharia Elétrica avaliaram esse indicador com nota 6,69.

Esse conceito é inferior ao de 2015.1, quando foi atribuída a nota de 6,85 pelos alunos

de Engenharia Elétrica. Em 2016 essa avaliação subiu para 7,19 em 2016.1 e 7,24 em

2016.2. Em 2017.1 percebe-se uma ligeira queda para a nota de 7,10, recuperando-se

em 2017.2 para a melhor avaliação até então, com a nota de 7,57.

PORTAL WEB


Computação até o semestre de 2015.1, quando atingiu a nota de 7,27. Em 2015.2 esse

conceito caiu para 7,08. Ao final de 2016 a avaliação desse item atingiu a nota de 7,32,

demonstrando crescimento na percepção do alunado. Em 2017 a nota atribuída a esse

item foi de 5,19. Em 2017.2 esse item não foi avaliado. Em 2016.1 iniciou-se a migração

dos dados para o novo portal, o Integrees. Durante o processo de migração que acelerou

em 2017, alguns episódios de instabilidade foram vivenciados pelos alunos, o que,

certamente ocasionou a queda na avaliação desse item.

156

COORDENADORES

O ano de 2015.2 foi encerrado com 6,39, índice superior ao de 2013.1, quando o NPS foi

de 4,30. Estes números demonstram uma evolução categórica da satisfação dos alunos

pela coordenação, mas temos muito a evoluir. Em 2016 a avaliação foi melhor que em

2015, alcançando as notas de 6,73 e 6,65, respectivamente. Em 2017.2 esse item atingiu

sua melhor avaliação, com a nota 7,01. Em 2017.1 a nota alcançada foi 6,38. Visitas mais

constantes às salas e interação maior da Coordenação com os discentes precisam

acontecer, de forma a aumentar a nota desse item.

NAA/SECRETARIA

O NAA – Núcleo de Apoio ao Aluno, alcançou a nota de 6,90 em 2015.2. Esse indicador

que era de 4,42 em 2013.1 veio crescendo a cada semestre até 2016.1, quando atingiu

a nota de 6,87. Em 2016.2 observa-se a queda dessa nota para 6,01. Mudanças nos

processos com ajustes ao longo do ano, assim como a fusão com o setor de atendimento

financeiro podem ter contribuído para a queda desse indicador Em 2017.1 a nota

alcançada por esse item foi de 5,13 e em 2017.2 foi de 5,61. Em 2018 será implementado

a CRA – Central de Relacionamento com o Aluno. A expectativa é de que contribua para

elevar a nota desse item.

157

CARREIRAS

Esse setor recebeu dos alunos de Engenharia Elétrica, o conceito de 6,33 em 2015.2. Em

2016 observa-se discreto crescimento com as notas de 6,97 e 6,87 em 2016.1 e 2016.2,

respectivamente. Em 2017.1 a nota alcançada é 6,76, crescendo em 2017.2 para 7,33.

CYBER/INFORMÁTICA

Em 2015.2 a nota atribuída a esse item havia sido de 7,21, a maior até então. O semestre

de 2016.1 foi aquele em que os alunos de Engenharia Elétrica atribuíram a melhor nota

a esse indicador: 7,7. Em 2016.2 houve uma queda dessa nota para 7,52, ainda assim,

uma boa avaliação. Em 2017,2 a avaliação desse item sofre queda. A} nota atribuída em

2017.1 foi de 7,20 e em 2017.2 foi de 6,82. O upgrade da versão do Windows para

Windows 10 pode explicar a queda, uma vez que levou à lentidão dos computadores.

Em 2018 serão adquiridos novos computadores com hardware mais atual, o que deverá

solucionar o problema e melhorar a percepção de qualidade dos alunos.


O conceito atribuído em 2013.1 foi de 5,06. Em evolução constante, atingiu 6,42 em

2015.2. Em 2016.1 essa nota subiu para 6,83 e atingiu 6,84 em 2016.2. Em 2017.1 a nota

alcançada por esse item foi de 6,02 e em 2017.2 foi de 7,21. A troca de algumas das

lanchonetes, certamente contribuiu para essa melhor avaliação desse item.

158

ESTACIONAMENTO

Apesar da tendência positiva, o crescimento ainda é tímido, variando de 5,04 em 2013.1

a 5,91 em 2015.2. Em 2016.1 a nota atribuída ao estacionamento foi de 5,55 e em

2016.2, 5,79. A avaliação desse item cresce em 2017 com as notas de 5,80 em 2017.1 e

6,42 em 2017.2. A Instituição dispões de estacionamento bem sinalizado, gratuito, com

vagas cobertas e segurança.




ampliaram a percepção positiva desse indicador no curso de Engenharia Elétrica. Os

alunos desse curso deram nota superior a 6,96 para esse item. Esse indicador vem em

constante crescimento, partindo de 5,58 em 2013.1. Em 2016 houve crescimento com

a atribuição das notas de 7,28 em 2016.1 e 7,32 em 2016.2. Após apresentar queda na

avaliação em 2017.1, com a nota de 6,57, a nota desse item volta a crescer em 2017.2,

com nota de 7,28, igualando-se à melhor avaliação obtida até então, em 2016.1.



programas internacionais. Ele parte de 5,02 em 2013.1 para alcançar 5,93 em 2015.2.

Em 2016.1 a nota alcançada foi de 6,27 e em 2016.2, 6,31. Em 2017 verifica-se queda na

avaliação desse item, com as notas de 5,71 em 2017.1 e 5,96 em 2017.2. É preciso

159

incentivar o alunado a usufruir de forma mais efetiva dos programas internacionais

oferecidos pela faculdade.

CUSTO/BENEFÍCIO

A percepção da relação custo/benefício do aluno de Engenharia Elétrica cresceu de

2013.1 a 2016.2 porém, ainda com nota aquém do esperado pela Coordenação do curso.

A nota alcançada em 2015.2 foi de 5,76. As notas de 2016.1 e 2016.2 foram,

respectivamente: 5,89 e 6,15. Em 2017 observa-se queda na avaliação desse item com

as notas de 5,68 em 2017.1 e 5,93 em 2017.2. Esse indicador está intimamente ligado a

todos os demais, pois, reflete uma percepção geral. Se o aluno de Engenharia Elétrica

avaliou positivamente os demais itens, era esperado que essa relação custo/benefício

também tivesse tendência crescente.

NAF

Esse é um setor cuja avaliação oscila. Alcançou a nota de 7,01 em 2015.2 e apresentou

queda em 2016.1, com a nota de 6,69 e caiu mais um pouco em 2016.2, com a nota de

6,01. Em 2017.1 a nota caiu mais um pouco para 5, 13 e subiu um pouco em 2017.2 para

5,61A fusão do atendimento financeiro com o acadêmico e os necessários ajustes de

processo e capacitação dos atendentes, pode ter contribuído para essa queda.

160

ADMISSÕES


calouros que ingressam na instituição. Os alunos do curso de Engenharia Elétrica vêm a

cada semestre avaliando melhor esse setor. A nota alcançada em 2015.2 foi de 6,69,

partindo de 5,51 em2013.1. Em 2016.1 a nota atribuída pelos discentes a esse setor foi

7 e em 2016.2, 6,78. Em 2017.1 a avaliação desse item cai ligeiramente para 6,54,

recuperando-se em 2017.2 com a nota de 7,27, sua melhor avaliação até então.



para 6,21 em 2015.2 entre os alunos de Engenharia Elétrica. Esse crescimento é



internacionais, e assim, ampliar sua percepção. E, 2016.1essa avaliação cresce mais um

pouco, atingindo a nota de 6,42 e em 2016.2 apresenta leve queda para 6,28. Em 2017

a avaliação desse item segue em queda, com as notas de 5,96 em 2017.1 e 5,93 em

2017.2.



Elétrica. Em 2016.1 a nota atribuída foi de 7,62 e em 2016.2, 7,73. Em 2017.1 a nota

atribuída foi de 7,57 e em 2017.2 esse item alcança sua melhor avaliação com a nota

161

de7,88, demonstrando a satisfação dos alunos de Engenharia Elétrica com essa

facilidade.

EVENTOS ACADÊMICOS

O ano de 2015 encerrou com uma avaliação de 6,74 nesse segmento, valor mais

expressivo já obtido até aquele momento. Em 2016 a avaliação desse item foi ainda mais

positiva, atingindo 6,89 em 2016.1 e 7,11 em 2016.2. Em 2017 esse item é avaliado com

as notas de 6,39 em 2017,1 e 7,18 em 2017.2, passando a ser essa a melhor nota já

atribuída a esse item. Tal impressão é consequência tanto dos eventos realizados pela

ÁREA1 quanto daqueles que são organizados pela coordenação de Engenharia Elétrica,

abrangendo temáticas específicas. Em 2015, o Congresso de Novas Tecnologias entrou

para o calendário do curso, acontecendo a segunda edição em 2016.

O Seminário de Engenharia e Inovação, evento anual da instituição, em sua VII edição,

teve participação expressiva dos alunos de Engenharia Elétrica.

162


Foi implementada em 2016.1 uma nova Matriz Curricular para o curso, adequando o

conteúdo ministrado às atuais demandas do mercado. Estão sendo revistas as práticas

das disciplinas, visando ampliar o uso dos laboratórios específicos e incentivar o alunado

a realizar pesquisas, principalmente através da iniciação científica.

Está sendo planejada uma Olimpíada Tecnológica, em parceria com os cursos de

Engenharia de Computação e Engenharia de Controle e Automação, que deverá ocorrer

concomitantemente ao sumô de robôs, Cyber Fight.

A renovação do corpo docente é necessária para esse curso, apesar do constante

investimento na organização em qualificação. O programa Mandacaru vem sendo

aprimorado a cada ano, oferecendo, além de palestras, oficinas específicas estão sendo

implementadas, visando aprimorar o conhecimento dos docentes quanto às práticas

laboratoriais.

163

4.7. ENGENHARIA QUÍMICA

O Curso de Engenharia Química começou a ser ofertado em 2016.2 contou com 3

docentes, sendo 33% deles Doutores e 77% Mestres. Em 2017 o corpo docente era

formado por 5 docentes, sendo 40% deles Doutores e 60%, Mestres.

O índice de satisfação dos alunos de Engenharia Química com a Faculdade ÁREA1, no

seu primeiro semestre de oferta foi de 41,20%. Em 2017.1 o a avaliação foi de 37,50%,

subindo para 40,36% em 2017.2.

164

Tabela 16 - NPS de Engenharia Química

Parâmetro 2016.2 2017.1 2017.2

NPS 41.18% 37.50% 40.26%

Professores 8.94 8.41 8.58

Salas de aula 6.71 7.94 7.49

Laboratórios e equipamentos 7.65 8.19 8.32

Biblioteca - acervo 8.82 9.12 9.27

Biblioteca - atendimento 8.94 9.09 9.17

Eventos acadêmicos 7.35 7.38 7.92

Estágios, TCCs e PIs 7.47 7.02 6.73

Casa 7.71 7.55 7.85

Portal Web 7.62 5.89 0.00

Coordenadores 7.12 6.91 6.68

NAA/Secretaria 6.18 3.98 4.46

Carreiras 7.53 7.27 7.73

Cyber/Informática 8.24 8.34 6.46

Serviços de alimentação 7.06 6.97 7.76

Estacionamento 6.53 6.88 7.32

Instalações gerais 8.18 7.97 7.80

Programas internacionais 6.82 7.28 6.65

Custo\Benefício 6.53 7.09 6.48

NAF 6.18 3.98 4.46

Admissões 7.71 6.58 7.77

Proposta Internacional 6.76 7.34 6.62

Satisfação com boleto online 7.76 8.03 7.99

Respostas 17 64 77


165

PROFESSORES

Essa categoria foi avaliada com nota 8,49 em 2016.2. Em 2017 os docentes sendo bem

avaliados, com as notas de 8,41 em 2017.1 e 8,58 em 2017.2. Essas notas demonstram

a aprovação do alunado quanto ao corpo docente do curso. O programa de capacitação

docente, Mandacaru, também contribui o desenvolvimento dos professores, trazendo

temas diretamente ligados a novas tecnologias e metodologia de ensino.

SALAS DE AULA

Esse item foi avaliado com a nota de 6,71. Em 2017 a avaliação desse item sobe,

alcançando as notas de 7,94 em 2017.1 e 7,49 em 2017.2. A instituição dispões de salas

confortáveis, climatizadas, com projetor multimídia, acesso à internet.


Itens essenciais à formação do Engenheiro Químico, esse segmento recebeu nota 7,65

em 2015.2. A avaliação desse item cresceu em 2017, atingindo as notas de 8,19 e 8,32

em 2017.1 e 2017.2, respectivamente. O NDE do curso já relacionou itens necessários

para novos investimentos de forma a garantir a evolução dos laboratórios.

BIBLIOTECA - ACERVO



disponível. Em 2016.2, essa categoria foi avaliada com a nota de 8,82. Em 2017 a

166

avaliação desse item é ainda melhor, alcançando as notas de 9,12 em 2017.1 e 9,27 em

2017.2.




da biblioteca possui uma ótima avaliação, alcançando a nota de 8,94 em 2016.2. Em

2017 essa avaliação é ainda melhor, alcançando as notas de 9,09 em 2017,1 e 9,17 em

2017.2.


Esse indicador, obteve a nota de 7,47 em 2016.2. Observa-se queda na avaliação desse

item em 2017, com as notas de 7,02 e 6,73 em 2017.1 e 2017.2, respectivamente. Não

há ainda nenhum aluno de Engenharia Química fazendo TCC ou Estágio Obrigatório

Supervisionado.


Em 2016.2 os alunos de Engenharia Química avaliaram esse indicador com nota 7,71,

demonstrando satisfação com o atendimento desse setor. Em 2017, após uma leve

queda no primeiro semestre, com nota de 7,55, a avaliação desse item volta a crescer

no segundo semestre, alcançando a nota de 7,85.

167

PORTAL WEB

A avaliação do portal web alcançou a nota de 7,63 em 2016.2. Em 2017.1 a nota

atribuída ao Portal foi de 5,89. Esse item não foi avaliado em 2017.2. Em 2016.1, antes

do início da oferta desse curso, a Instituição iniciou a migração dos dados para o novo

portal, o Integrees. Durante o processo de migração que acelerou em 2017, alguns

episódios de instabilidade foram vivenciados pelos alunos, o que, certamente ocasionou

a queda na avaliação desse item.

COORDENADORES

No semestre de 2016.2 os alunos de Engenharia Química avaliaram a coordenação com

a nota de 7,12. Em 2017 observa-se queda na avaliação desse item. A nota atribuída em

2017.1 foi de 6,91 e em 2017.2 foi de 6,68. Houve troca na Coordenação, o que,

acredita-se deverá aumentar a satisfação do alunado quanto à Coordenação. Visitas

constantes às salas e interação cada vez maior da Coordenação com os discentes

também precisam acontecer, de forma a aumentar a nota desse item.

NAA/SECRETARIA

Esse setor recebeu dos alunos de Engenharia Química, o conceito de 6,18. Em 2017 esse

foi o item com pior avaliação pelos alunos desse curso, com as notas de 3,98 em 2017.1

e 4,46 em 2017.2. Entende-se que é passível de melhoria a avaliação desse setor. Em

2018 será implementado a CRA – Central de Relacionamento com o Aluno. A expectativa

é de que contribua para elevar a nota desse item.

168

CARREIRAS

Esse setor foi avaliado pelos alunos de Engenharia Química, o conceito de 7,53. Em

2017.1 há uma queda pouco significativa para 7,27, voltando a crescer para 7,73 em

2017.2. Apesar de ainda nos primeiros semestres do curso, os alunos já demonstraram

interesse na vida profissional.

CYBER/INFORMÁTICA

Em 2016.2 a nota atribuída a esse item havia sido de 8,24, considerada uma boa

avaliação. Em 2017.1 essa avaliação é ainda melhor, com a nota de 8,34. Em 2017.2 há

uma queda na avaliação desse item, com a nota de 6,46. O upgrade da versão do

Windows para Windows 10 pode explicar a queda, uma vez que levou à lentidão dos

computadores. Em 2018 serão adquiridos novos computadores com hardware mais

atual, o que deverá solucionar o problema e melhorar a percepção de qualidade dos

alunos.


O conceito atribuído em 2016.1 foi de 7,06. Em 2017.1 esse item foi avaliado com a nota

de 6,97, subindo em 2017.2 para a nota de 7,76. A Instituição está realizou a troca de

algumas lanchonetes instaladas na Instituição, o que deverá contribuir para aumentar a

satisfação dos alunos de Engenharia Química com esse item.

169

ESTACIONAMENTO

Esse item foi avaliado com a nota de 6,53 pelos alunos. Em 2017 a avaliação desse item

cresceu, atingindo as notas de 6,88 em 2017.1 e 7,32 em 2017.2. A Instituição dispõe de

estacionamento bem sinalizado, gratuito, com vagas cobertas e segurança.




certamente contribuíram para a nota de 8,18 para esse indicador. Em 2017 observa-se

uma pequena queda na avaliação desse indicador, porém, mantendo-se ainda em um

bom patamar. Em 2017.1 a nota foi de 7,97 e em 2017.2 foi de 7,80.



programas internacionais. Em 2016.2 a nota alcançada foi de 6,82. Em 2017.1 a

avaliação desse item cresce, alcançando a nota de 7,28. Em 2017.2 a avaliação desse

item sofre uma queda, com a nota de 6,65. É preciso incentivar o alunado a usufruir de

forma mais efetiva dos programas internacionais oferecidos pela faculdade.

CUSTO/BENEFÍCIO

A percepção da relação custo/benefício do aluno de Engenharia Química ficou abaixo

do esperado, atingindo a nota de 6,53. Em 2017.1 observa-se elevação na avaliação

170

desse item, com a nota de 7,09. Em 2017.2 esse item volta a cair, dessa vez com a nota

de 6,48. Esse indicador está intimamente ligado a todos os demais, pois, reflete uma

percepção geral. Se o aluno de Engenharia Química avaliou positivamente os demais

itens, era esperado que essa relação custo/benefício também tivesse tendência

crescente.

NAF

A avaliação desse setor ficou em 6,18. Esse item segue, em 2017, com a pior avaliação

entre todos os itens avaliados, com as notas de 3,98 em 2017.1 e 4,46 em 2017.2.

Credita-se essa avaliação ruim às filas no setor de atendimento, bem como às mudanças

dos processos para implementação da CRA – Central de Relacionamento com o Aluno.

Faz-se ainda necessário reciclar a capacitação dos atendentes, garantindo uniformidade

nas informações, em função das mudanças de processos.

ADMISSÕES


calouros que ingressam na instituição. Os alunos do curso de Engenharia Química

avaliaram esse setor com a nota de 7,71 em 2016.2. Em 2017.1 há queda na avaliação

desse item, com a atribuição da nota de 6,58. Em 2017.1 essa avaliação volta a crescer

com a nota de 7,77.

171


Esse item foi com a nota de 6,76 em 2016.2.E Em 2017 as notas atribuídas a esse item

foram de 7,34 e 6,92, nos dois semestres, respectivamente. O crescimento desse

indicador depende da comunicação eficaz com os alunos, de forma a incentivá-los a

participar dos programas internacionais, e assim, ampliar sua percepção sobre a oferta

dos mesmos.



Química. Em 2017 esse item segue bem avaliado, com as notas de 8,03 em 2017.1 e 7,99

em 2017.2.

EVENTOS ACADÊMICOS

O ano de 2016 encerrou com uma avaliação de 7,35 nesse segmento. Esse item, com

tendência de avaliação crescente, obteve a nota de 7,38 em 2017.1 e 7,92 em 2017.2. A

percepção positiva do alunado é consequência tanto dos eventos realizados pela ÁREA1

quanto daqueles que são organizados pela coordenação de Engenharia Química,

abrangendo temáticas específicas.

O Seminário de Engenharia e Inovação, evento anual da instituição, em sua VIII edição,

teve participação ativa dos alunos de Engenharia Química.

172


As práticas de algumas disciplinas estão sendo revistas, haja vista o “gap” de tempo

entre a autorização do curso e o seu início efetivo. O NDE trabalha visando ampliar o

uso dos laboratórios específicos e incentivar o alunado a realizar pesquisas,

principalmente através da iniciação científica.

Serão programadas visitas técnicas em indústrias, visando aproximar ainda mais os

alunos da realidade do mercado de trabalho, contribuindo para a sua formação.

A integração dos alunos de Engenharia Química com os discentes dos outros cursos da

Instituição também será foco de atenção





173

4.8. ENGENHARIA MECÂNICA

O Curso de Engenharia Mecânica começou a ser ofertado em 2016.2 contou com 1

docente específico para o curso, com título de Mestre. Em 2017 teve dois docentes

específicos para esse curso, ambos Doutores.

O índice de satisfação dos alunos de Engenharia Mecânica com a Faculdade ÁREA1, no

seu primeiro semestre de oferta foi de 24,30%. Em 2017.1 esse índice teve um

crescimento significativo, alcançando 40,32% de NPS. Em 2017.2 observa-se queda na

satisfação do alunado com o curso, com o NPS de 33,33%.

174

Tabela 17 - NPS de Engenharia Mecânica

Parâmetro 2016.2 2017.1 2017.2

NPS 24.32% 40.32% 33.33%


Salas de aula 7.08 7.55 6.79






Casa 7.54 7.97 7.57

Portal Web 6.68 6.00 0.00



Carreiras 7.14 7.77 7.06







NAF 4.70 5.19 4.82

Admissões 7.73 7.61 6.77



Respostas 37 62 78


175

PROFESSORES

Essa categoria foi avaliada com nota 8,51 em 2016.2. Em 2017 mantém-se constante,

com a nota de 8,61 em 2017.1 e 8,51 em 2017.1demonstrando a satisfação do corpo

discente quanto ao corpo docente do curso. O programa de capacitação docente,

Mandacaru, também contribui o desenvolvimento dos professores, trazendo temas

diretamente ligados a novas tecnologias e metodologia de ensino.

SALAS DE AULA

Esse item foi avaliado com a nota de 7,08. Em 2017.1 a avaliação desse item alcança a

nota de 7,55, caindo em 2017.2 para 6,79. A necessidade da troca de alguns aparelhos

de ar condicionado pode ter contribuído para a queda na avaliação desse indicador. A

Instituição dispões de salas confortáveis, climatizadas, com projetor multimídia e acesso

à internet. Visando maior conforto do corpo discente os quadros de fórmica estão sendo

trocados por quadros de vidro e os projetores multimídia estão sendo trocados por

televisores de 55 polegadas.


O curso de Engenharia Mecânica conta com atualizados e avançados laboratórios de

informática que foram amplamente modernizados a partir da aquisição de novos

recursos e equipamentos ao longo de 2016.

Conta, também, com laboratórios específicos para o curso, destacando-se o de química,

física, Usinagem e Automação. A Pesquisa Institucional realizada no período 2016.2

indica um índice de satisfação de 7,95. Em 2017 observa-se queda na avaliação desse

176

indicador, com as notas de 7,87 em 2017.1 e 6,81 em 2017.2. Um dos pontos de

melhoria se refere possibilidade de utilizar com mais frequência os laboratórios, nas

atividades complementares e oficinas com viés prático. Por isso, tais atividades serão

incrementadas em 2018.

BIBLIOTECA - ACERVO

O acervo da Instituição mereceu uma das melhores avaliações entre todos os

indicadores no período, o que traz a confiança no acerto da definição de abrangência e

quantidade disponível. Em 2016.2, essa categoria foi avaliada com a nota de 8,54.

Observa-se estabilidade na avaliação desse item, com as notas de 8,69 em 2017.1 e,

novamente, 8,54 em 2017.2.




da biblioteca possui uma ótima avaliação, alcançando a nota de 8,51 em 2016.2. Em

2017 esse item continua tendo boa avaliação, com as notas de 8,89 em 2017.1 e 8,59

em 2017.2.

177


Esse indicador, obteve a nota de 5,92 em 2016.2. Em 2017.1 a nota atribuída a esse item

foi de 6,87 e em 2017.2, foi de 5,93. Não há ainda nenhum aluno de Engenharia

Mecânica fazendo TCC ou Estágio Obrigatório Supervisionado.


Em 2016.2 os alunos de Engenharia Mecânica avaliaram esse indicador com nota 7,54,

demonstrando satisfação com o atendimento desse setor. Em 2017 essa satisfação se

mantém, com as notas de 7,97 em 2017.1 e 7,57 em 2017.2.

PORTAL WEB

A avaliação do portal web alcançou a nota de 6,68 em 2016.2. Em 2017 esse item foi

avaliado com a nota de 6,00. Esse item não foi avaliado em 2017.2. Em 2016.1, antes do

início da oferta desse curso, a Instituição iniciou a migração dos dados para o novo

portal, o Integrees. Durante o processo de migração que acelerou em 2017, alguns

episódios de instabilidade foram vivenciados pelos alunos, o que, certamente ocasionou

a queda na avaliação desse item.

COORDENADORES

No semestre de 2016.2 os alunos de Engenharia Mecânica avaliaram a coordenação com

a nota de 6,54. Em 2017 essa avaliação foi melhor que no ano anterior, alcançando as

notas de 7,03 em 2017.1 e 7,06 em 2017.2. Mais visitas às sala e envolvimento com o

178

dia a dia dos alunos são algumas das ações necessárias para melhorar a avaliação da

coordenação com o alunado.

NAA/SECRETARIA

Em 2016.2 esse setor recebeu a nota mais baixados alunos de Engenharia Mecânica, o

conceito de 4,7. Em 2017.1 há uma pequena melhora na avaliação desse item, com a

nota de 5,19, voltando a cair em 2017.2 para 4,82. Entende-se que é passível de

melhoria a avaliação desse setor. Em 2018 será implementado a CRA – Central de

Relacionamento com o Aluno. A expectativa é de que contribua para elevar a nota desse

item.

CARREIRAS

Esse setor foi avaliado pelos alunos de Engenharia Mecânica, o conceito de 7,14. Esse

item segue bem avaliado em 2017 com as notas de 7,77 em 2017.1 e 7,06 em 2017.2.

Apesar de ainda estarem nos primeiros semestres do curso, os alunos já demonstraram

interesse na vida profissional.

179

CYBER/INFORMÁTICA

Em 2016.2 a nota atribuída a esse item havia sido de 8,38, considerada uma boa

avaliação. Em 2017 esse item vem em queda com as notas de 7,95 em 2017.1 e 6,46 em

2017.2. O upgrade da versão do Windows para Windows 10 pode explicar a queda, uma

vez que levou à lentidão dos computadores. Em 2018 serão adquiridos novos

computadores com hardware mais atual, o que deverá solucionar o problema e

melhorar a percepção de qualidade dos alunos.


O conceito atribuído em 2016.1 foi de 7,14. Em 2017.1 a nota atribuída a esse item foi

de 7,32 e em 2017.2, de7,07. A Instituição realizou a troca de algumas lanchonetes

instaladas na Instituição, o que deverá contribuir para aumentar essa avaliação.

ESTACIONAMENTO

Esse item foi avaliado com a nota de 6,03 pelos alunos. Em 2017 a nota desse item subiu

para 6,90, caindo para 5,76 em 2017.2 A Instituição dispõe de estacionamento bem

sinalizado, gratuito, com vagas cobertas e segurança. A ÁREA1 oferece vagas de

estacionamento no campus, e contrata vagas em um estabelecimento comercial no


imediações da faculdade. É necessário ampliar a percepção da qualidade desse item,

uma vez que as vagas ofertadas são suficientes, cobertas e bem sinalizadas.

180




certamente contribuíram para a nota de 7,68 para esse indicador. Em 2017 esse item

alcançou a nota de 7,92 e em 2017.2, a nota atribuída a esse item foi de 7,03.



programas internacionais. Em 2016.2 a nota alcançada foi de 6,57. Em 2017 esse item

alcançou a nota de 7,48, caindo em 2017.2 para 6,31. É preciso incentivar o alunado a

usufruir de forma mais efetiva dos programas internacionais oferecidos pela faculdade.

CUSTO/BENEFÍCIO

A percepção da relação custo/benefício do aluno de Engenharia Mecânica ficou abaixo

do esperado, atingindo a nota de 6,49. Em 2017.1 a nota atribuída a esse item subiu

para 7,10, caindo em 2017.2 para 5,81. Esse indicador está intimamente ligado a todos

os demais, pois, reflete uma percepção geral. Se o aluno de Engenharia Mecânica

avaliou positivamente os demais itens, era esperado que essa relação custo/benefício

também tivesse tendência crescente.

181

NAF

A avaliação desse setor ficou em 4,7. Em 2017 a avaliação desse item mantém-se baixa

com as notas de 5,19 em 2017.1 e 4,82 em 2017.2. Credita-se essa avaliação ruim às filas

no setor de atendimento, bem como às mudanças dos processos para implementação

da CRA – Central de Relacionamento com o Aluno. Faz-se ainda necessário reciclar a

capacitação dos atendentes, garantindo uniformidade nas informações, em função das

mudanças de processos.

ADMISSÕES


calouros que ingressam na instituição. Os alunos do curso de Engenharia Mecânica

avaliaram esse setor com a nota de 7,73 em 2016.2. Em 2017 esse item alcançou a nota

de 7,61, caindo em 2017.2 para 6,77.


Esse item foi com a nota de 6,84 em 2016.2. A avaliação desse item cresce em 2017.1,

atingindo a nota de 7,32. Em 2017.2 nota-se que a percepção de qualidade do corpo

discente cai, com a atribuição da nota de 6,51. O crescimento desse indicador depende

da comunicação eficaz com os alunos, de forma a incentivá-los a participar dos

programas internacionais, e assim, ampliar sua percepção.

182



Mecânica. Em 2017.1 a nota desse item sobe para7,81 e em 2017.2 foi de 7,06.

EVENTOS ACADÊMICOS

O ano de 2016 encerrou com uma avaliação de 7,54 nesse segmento. Consequência dos

eventos realizados pela Faculdade Area1 DEVRY, propostos e organizados pela

coordenação do Curso, abrangendo temáticas Técnicas específicas. Em 2016, o 4º

Encontro dos Cursos de Engenharia Mecânica e de Tecnologia em Manutenção

Industrial entrou para o calendário dos cursos com Palestra no setor de mercado de

trabalho e Visitas Técnicas as empresas Ultracargo no Porto de Aratu e da White

Martins. O desenvolvimento de aulas práticas semanais nos laboratórios, com o Projeto

piloto intitulado “Terças Técnicas”. Em 2017.1 a nota atribuída a esse item foi ainda

melhor, 7,85 e em 2017.2, foi de 7,41.

Embora tenham recebido notas acima de sete, os setores abaixo serão alvo de maior

atenção da coordenação em 2018 com o intuito de consolidar o NPS do Curso naqueles

segmentos que refletem diretamente a percepção do aluno sobre o curso.

183


Para 2018, a coordenação desenvolverá ações no intuído de estreitar os laços com o

corpo discente. Haverá ainda ampliação e incentivo da Iniciação científica com a

continuação dos Projetos existentes – BEI-Bengala eletrônica inteligente, maquete

lúdica de eficiência energética, ensaios metalográficos, recalque de agua fria. Está

previsto ainda a realização do “6º Encontro de Engenharias e Tecnologia”, serão 2 dias

de Palestras técnicas com profissionais do setor industrial, além do “2º Encontro ÁREA1

e CREA-Ba”, na qual os alunos de Engenharias participarão de eventos técnicos.

Iniciou em 2017 e terá seguimento em 2018 o Projeto BAJA na qual os alunos

participarão acompanhando o projeto e montagem do Kart BAJA, assim como haverá

visitas técnicas a empresas do setor industrial.

184

4.9. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

O Curso de Automação Industrial começou a ser ofertado em 2016.2 contou com 1

docente específico para o curso, com título de Mestre. Em 2017 o curso contou com 3

docentes específicos, todos Doutores.

O índice de satisfação dos alunos de Automação Industrial com a Faculdade ÁREA1, no

seu primeiro semestre de oferta foi de 60%. Em 2017.1 o NPS do curso foi de 72,73% e

em 2017.2 foi de 41,67%.

185

Tabela 18 - NPS de Automação Industrial

Parâmetro 2016.2 2017.1 2017.2

NPS 60.00% 72.73% 41.67%


Salas de aula 7.00 7.64 6.00






Casa 8.40 8.18 6.55

Portal Web 8.50 6.09 0.00



Carreiras 7.00 7.73 6.82







NAF 6.80 6.36 6.64

Admissões 8.60 7.36 6.60



Respostas 5 11 12


186

PROFESSORES

De modo geral, a pesquisa institucional realizada com os alunos em 2016 revela uma

boa percepção que os alunos têm do Corpo Docente um índice de satisfação de 8,6. Em

2017, nos dois semestres, a avaliação do corpo docente foi de 8,73. Para continuar

fortalecendo tais indicadores de percepção da qualidade por parte do corpo discente,

os professores continuam sendo estimulados a participar no Programa Mandacaru com

vistas ao processo de melhoria contínua.

SALAS DE AULA

Em 2016 esse item foi avaliado com a nota de 7,00. Em 2017.1 essa avaliação sobre para

7,64, caindo em 2017,2 para 6,00. Todas as salas são confortáveis, climatizadas, com

projetor multimídia, acesso à internet. A necessidade da troca de alguns aparelhos de

ar condicionado pode ter contribuído para a queda na avaliação desse indicador. A

Instituição dispões de salas confortáveis, climatizadas, com projetor multimídia e acesso

à internet. Visando maior conforto do corpo discente os quadros de fórmica estão sendo

trocados por quadros de vidro e os projetores multimídia estão sendo trocados por

televisores de 55 polegadas.


O Curso de Graduação Tecnológica em Automação Industrial conta com atualizados e

avançados laboratórios de informática que foram amplamente modernizados a partir

da aquisição de novos recursos e equipamentos ao longo de 2016.

187

Conta, também, com laboratórios específicos para o curso, destacando-se o de

Usinagem, Automação e física. A Pesquisa Institucional realizada no período 2016.2

indica um índice de satisfação de 8,4. Em 2017.1 a avaliação desse item sobe para 8,55,

caindo para 5,55 em 2017.2. Identificamos que um dos pontos de melhoria se refere

possibilidade de utilizar com mais frequência os laboratórios, nas atividades com viés

prático. Por isso, tais atividades serão incrementadas em 2017. Foi ainda trocado o

técnico responsável pelo laboratório de Usinagem, o que também deverá contribuir

para a melhoria da avaliação desse item.

BIBLIOTECA - ACERVO

O Curso de Graduação Tecnológica em Automação Industrial dispõe de Biblioteca

moderna e atualizada às necessidades do curso, cujo amplo acervo de livros, periódicos

e recursos audiovisuais e multimídia pode ser consultado livremente, com serviço de

reserva e empréstimo, online para atendimento aos alunos e professores. A partir dos

resultados da Pesquisa Institucional realizada em 2016.2, observa-se que a Biblioteca

(Acervo) apresenta um índice de 9,6. Esse item segue bem avaliado em 2017, com as

notas de 8,73 em 2017.1 e 8,36 em 2017.2.


Quanto ao atendimento na Biblioteca, observa-se um índice de satisfação, de 9,4. Esse

item também mantém boa avaliação, mas, com pequena queda. A nota atribuída em

2017.1 foi de 8,36 e em 2017.2 foi de 8,27.

188


Esse indicador, obteve a nota de 7,4 em 2016.2. Em 2017.1 a nota desse item foi de 6,91

e em 2017.2 foi de 6,55. Ressalta-se que o Curso Superior de Tecnologia em Automação

Industrial não tem na sua matriz curricular a obrigatoriedade e Estágio Supervisionado

e Trabalho de Conclusão de Curso.


Em 2016.2 os alunos de Engenharia Mecânica avaliaram esse indicador com nota 8,4,

demonstrando satisfação com o atendimento desse setor. Em 2017 esse item teve

queda na avaliação, com as notas de 8,16 em 2017.1 e 6,55 em 2017.2.

PORTAL WEB

A avaliação do portal web alcançou a nota de 8,5 em 2016.2. Em 2017 observa-se queda

na avaliação do Portal Web, com a nota de 6,09. Esse item não foi avaliado em 2017.2.

Em 2016.1, antes do início da oferta desse curso, a Instituição iniciou a migração dos

dados para o novo portal, o Integrees. Durante o processo de migração que acelerou em

2017, alguns episódios de instabilidade foram vivenciados pelos alunos, o que,

certamente ocasionou a queda na avaliação desse item.

189

COORDENADORES

No semestre de 2016.2 os alunos de Automação Industrial avaliaram a coordenação com

a nota de 6,4. Mais visitas às sala e envolvimento com o dia a dia dos alunos foram

algumas das ações implementadas em 2017 para melhorar a avaliação da coordenação

com o alunado. As ações surtiram efeito e a nota desse item subiu para 8,27 em 2017.1

e 7,55 em 2017.2.

NAA/SECRETARIA

Em 2016 esse setor recebeu a nota mais baixados alunos de Automação Industrial, o

conceito de 6,8. Em 2017 há queda na avaliação desse item com as notas de 6,36 em

2017,1 e 6,64 em 2017.2. Entende-se que é passível de melhoria a avaliação desse setor.

Em 2018 será implementado a CRA – Central de Relacionamento com o Aluno. A

expectativa é de que contribua para elevar a nota desse item.

CARREIRAS

Esse setor foi avaliado pelos alunos de Automação Industrial em 2016.2 com o conceito

de 7,00. Em 2017,1 essa nota sobe para 7,73, caindo em 2017.2 para 6,82. Ações como

a Feira de Oportunidades que acontecem anualmente no campus, bem como, convênios

firmados com diversas organizações precisam ser melhor divulgados para o alunado,

melhorando a percepção do setor.

190

CYBER/INFORMÁTICA

Em 2016.2 a nota atribuída a esse item havia sido de 7,9o, considerada uma boa

avaliação. Em 2017 observa-se o declínio na avaliação desse item. A nota atribuída em

2017.1 foi de 7,45 e em 2017.2 foi de 5,91. O upgrade da versão do Windows para

Windows 10 pode explicar a queda, uma vez que levou à lentidão dos computadores.

Em 2018 serão adquiridos novos computadores com hardware mais atual, o que deverá

solucionar o problema e melhorar a percepção de qualidade dos alunos.


O conceito atribuído em 2016.1 foi de 8,8. Em 2017.1 a nota atribuída a esse item foi de

7,18 e em 2017.2 foi de 8,36A Instituição realizou a troca de algumas lanchonetes

instaladas na Instituição, o que deverá contribuir para aumentar essa avaliação.

ESTACIONAMENTO

Em 2016.2 esse item foi avaliado com a nota de 8 pelos alunos. Em 2017.1 a nota

alcançada por esse item foi de 8,09, caindo para 6,09 em 2017,2. A Instituição dispõe

de estacionamento bem sinalizado, gratuito, com vagas cobertas e segurança. Não

houve mudança que justificasse a queda, logo, deve-se analisar a percepção dos alunos

em relação a esse item através das respostas qualitativas da pesquisa institucional.

191




certamente contribuíram para a nota de 8,40 para esse indicador em 2016.2. Em 2017.1

a nota alcançada foi de 8,82, ainda superior ao semestre anterior. Em 2017.2 nota-se

queda nessa avaliação, com a nota de 7,91.



programas internacionais. Em 2016.2 a nota alcançada foi de 7,60. Em 2017.1 a nota

atribuída a esse item foi de 6,73 e em 2017.2 foi de 6,36. É preciso incentivar o alunado

a usufruir de forma mais efetiva dos programas internacionais oferecidos pela

faculdade.

CUSTO/BENEFÍCIO

A percepção da relação custo/benefício do aluno de Automação Industrial foi muito boa

em 2016.2, atingindo a nota de 8,6. Em 2017.1 observa-se queda nessa avaliação, com

nota de 6,82, com recuperação em 2017.2, quando atingiu a nota de 8,09. Esse indicador

está intimamente ligado a todos os demais, pois, reflete uma percepção geral. Se o aluno

de automação Industrial avaliou positivamente os demais itens, era esperado que essa

relação custo/benefício também tivesse tendência crescente.

192

NAF

Em 2016 a avaliação desse setor ficou em 6,80. Em 2017 houve uma pequena queda,

atingindo a nota de 6,36 e em 2017.2 a nota alcançada foi de 6,64. Credita-se essa

avaliação ruim às filas no setor de atendimento, bem como às mudanças dos processos

para implementação da CRA – Central de Relacionamento com o Aluno. Faz-se ainda

necessário reciclar a capacitação dos atendentes, garantindo uniformidade nas

informações, em função das mudanças de processos.

ADMISSÕES


calouros que ingressam na instituição. Os alunos do curso de Automação Industrial

avaliaram esse setor com a nota de 8,6 em 2016.2.No ano de 2017 observa-se queda na

avaliação desse setor, com as notas de 7,36 em 2017.1 e 6,60 em 2017.2.


Esse item foi com a nota de 7,2 em 2016.2. E, 2017.1 esse item apresenta crescimento

na avaliação, atingindo a nota de 8,27. Em 2017.2 há queda nessa avaliação, com a

atribuição da nota 6,64. O crescimento desse indicador depende da comunicação eficaz




193

Em 2016.2 esse indicador alcançou a nota de 9 os alunos de Automação Industrial. Em

2017 observa-se queda na avaliação desse item, com nota de 8,64 em 2017.1 e 7,09 em

2017.2.

EVENTOS ACADÊMICOS

O ano de 2016 encerrou com índice de satisfação de 8,2 nesse segmento. Consequência

dos eventos realizados pela Faculdade ÁREA1 DEVRY, propostos e organizados pela

coordenação do Curso, abrangendo temáticas Técnicas específicas. Em 2016, o 4º

Encontro dos Cursos de Engenharia Mecânica e de Tecnologia em Automação Industrial

entrou para o calendário dos cursos com Palestra no setor de mercado de trabalho e

Visitas Técnicas as empresas Ultracargo no Porto de Aratu e da White Martins. O

desenvolvimento de aulas práticas semanais nos laboratórios, com o Projeto piloto

intitulado “Terças Técnicas”. Em 2017 observa-se queda na avaliação desse item, com

as notas de 8,09 em 2017.1 e 7,82 em 2017.2. Diversos eventos aconteceram no

campus, como o Seminário de Çiência e Tecnologia em 2017.1, a Semana de Engenharia,

Tecnologia e Inovação em 2017.2.


Para 2018, a coordenação desenvolverá ações para ficar ainda mais próxima dos

estudantes. A continuidade da intensificação de aulas práticas semanais nos

laboratórios, com o Projeto piloto intitulado “Terças Técnicas”, onde os alunos

194

participarão de aulas práticas com temáticas técnicas e pertinentes as suas futuras

atividades profissionais, agregando conhecimento teórico aos práticos.

Haverá ainda ampliação e incentivo da Iniciação científica com a continuação dos

Projetos existentes – BEI-Bengala eletrônica inteligente, maquete lúdica de eficiência

energética, ensaios metalográficos, recalque de agua fria. Está previsto ainda a

realização do “6º Encontro de Engenharias e Tecnologia”, serão 2 dias de Palestras

técnicas com profissionais do setor industrial, além do “2º Encontro ÁREA1 e CREA-Ba”,

na qual os alunos de Engenharias participarão de eventos técnicos.




195

4.10. MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

O índice de satisfação dos alunos do Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial teve

um aumento de 6,7% no ano de 2015. Esse crescimento pode ser observado com a

comparação das médias do NPS obtidas em 2014 e 2015, respectivamente. Em 2014.2,

o NPS alcançado foi de 10% enquanto que em 2015.2 passou a ser 16,7%, o que aponta

um aumento da quantidade de estudantes “promotores” da instituição. Em 2016.1

houve crescimento ainda mais significativo, alcançando 48,10%. A queda vertiginosa

para -13% em 2016.2 requereu ações imediatas da Coordenação, com auxílio do NDE do

curso, no sentido de atuar nos itens com avaliação mais baixa e criarem uma maior

aproximação com o corpo discente. Em 2017 houve uma recuperação significativa na

avaliação dos alunos. O NPS de 2017.1 foi de 15% e o de 2017.2 foi de 38,10%.

A observação dos resultados da pesquisa por segmento revela que o NPS de

Manutenção Industrial pode ser em parte explicado pelos valores atribuídos pelos

estudantes do curso aos indicadores analisados abaixo.

196

Tabela 19 - NPS de Manutenção Industrial

Parâmetro 2014.1 2014.2 2015.1 2015.2 2016.1 2016.2

NPS 6,90% 10,00% 15,60% 16,70% 48,10% -13,00%

Professores 8,9 7,78 8,09 7,87 8,3 7,48

Salas de aula 7,1 7,43 7,63 6,77 7,89 6,26

Laboratórios e equipamentos 7,17 6,05 6,56 6,7 7 4,61





Casa 7,06 6,3 6,88 7,13 7,58 4,61

Portal Web 5,03 6,78 7,59 7,7 6,55

Coordenadores 6,28 6,38 6,41 7,7 7,81 4,61

NAA/Secretaria 6,38 6,1 7,06 6,7 7,58 4,65

Carreiras 6,12 6,15 6,47 5,9 7,15 4,48

Cyber/Informática 8,28 7,68 8 7,43 8,11 6,39


Estacionamento 6,48 6,33 7 6,03 5,89 5,3

Instalações gerais 7,17 7,1 7,91 7,33 7,59 7


Custo\Benefício 6,24 5,48 6,56 6,03 6,59 5,48

NAF 6,24 6,13 6,5 6,6 7,16 4,65

Admissões 7,24 6,43 7,13 6,83 7,26 5,3



Respostas 29 40 32 30 27 23


197

PROFESSORES

Em 2015.2, essa categoria foi avaliada com 7,87%, número que ultrapassa o índice de

7,78% de 2014.2. Em 2016.1 essa nota atingiu um patamar ainda mais alto: 8,3. Em

2016.2 a nota atribuída aos docentes foi de 7.48. Em 2017.1 a nota atribuída ao corpo

docente foi de 8,40, subindo ainda mais em 2017.2, alcançando a nota de 8,90. Esta

progressão pode ser explicada pela atuação do corpo docente em Projetos, Seminários

e atividades em laboratório, que tem aplicado o conceito de metodologia proativa nas

aulas com o desenvolvimento de atividades alinhadas à prática da profissão Tecnológica.

SALAS DE AULA

Esse indicador apresentou crescimento até o semestre de 2015.1, alcançando a nota de

7,63 e apresentou queda em 2015.2, alcançando a nota de 6,77. Em 2016.1 esse item é

avaliado com nota de 7,89 e em 2016.2, 6,26. Em 2017 as notas alcançadas por esse

item foram de 6,45 em 2017.1 e 6,81 em 2017.2. Além da sinalização do espaço

reservado para deficientes e oferta de carteira adaptada, não houve mudança

significativas nas salas de aula, o que não explica a queda desse indicador.


Itens essenciais à formação do Tecnólogo em Manutenção Industrial, esse segmento

recebeu 6,7% em 2015.2, índice maior que os dois semestres anteriores. Em 2016.1 a

nota atribuída foi 7, para uma queda vertiginosa para 4,61 em 2016.2. A saída da

instituição de um docente que era responsável pelas práticas, certamente é um dos

pontos que pode ter ocasionado essa queda. Para sanar essa insatisfação foi contratado

198

um técnico qualificado para os laboratórios utilizados por esse curso. Em 2017 esse item

começa a mostrar recuperação na sua avaliação, com as notas de 6,40 em 2017.1 e 6.52

em 2017.2.

BIBLIOTECA - ACERVO






acervo. Em 2016.1 esse item foi avaliado com a nota de 8,41 e em 2016.2, 7,57. Esse

item segue bem avaliado em 2017 com notas de 7,55 em 2017.1 e 8,81 em 2017.2.


O atendimento da Biblioteca e igualmente bem avaliado. Em 2015.2 a nota atribuída foi

de 8,13. Em 2016.2 há um crescimento para 8,56 e em 2016.2 a nota foi de 7,78. Esse

item segue crescendo na avaliação dos alunos, alcançando as notas de 8,25 em 2017.1

e 8,81 em 2017.2.


Esse indicador, oscilou um pouco ao longo dos semestres até 2015.1, quando alcançou

o patamar de 6,03 e estabilizou-se nesse patamar em 2015.2. Em 2016.2 esse item

199

alcançou a nota de 6,63, para em seguida cair para 5,26 em 2016.2. Em 2017.1 esse item

obteve a nota de 6,75 e em 2017.2 a nota foi de 6,10. A ÁREA1, através de um setor

conhecido como CASA | CARREIRAS | INTERNACIONAL oferece aos alunos

oportunidades de vagas de estágio oferecidas por organizações conveniadas à

Instituição e acompanha o seu desempenho no processo seletivo. A crise econômica e a

diminuição de vagas ofertadas, certamente contribuíram para a queda desse indicador.

Para o Curso de formação em Tecnólogo em Manutenção Industrial não há exigência de

elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC)


Em 2015.2 os alunos de Manutenção Industrial avaliaram esse indicador com nota 7,13.

Esse conceito é superior ao de 2015.1, quando foi atribuída a nota de 6,88 pelos alunos

de Manutenção Industrial. Em 2016.1 a nota foi de 7,58, caindo para 4,61 em2016.2. Em

2017 esse item apresenta recuperação na avaliação, com as notas de 7,20 em 2017.1 e

6,95 em 2017.2.Importante identificar o verdadeiro foco de insatisfação desses alunos,

uma vez que esse setor, sempre bem avaliado por todos os cursos, apresenta uma

avaliação tão baixa em Manutenção Industrial. Os dados qualitativos da Pesquisa

Institucional são fundamentais para essa análise.

PORTAL WEB

A avaliação do portal web vem crescendo entre os alunos de Manutenção Industrial,

atingindo a nota de 7,70 em 2015.2. Em 2016.2 a nota atribuída pelos alunos foi de 6,55.

A alimentação dos dados das disciplinas no sistema: cronogramas, estudos

200



facilidades que vêm sendo implementadas e aprimoradas a cada semestre. Em 2017 a

nota obtida pelo Portal Web foi de 6,09. Esse item não foi avaliado em 2017.2. Em

2016.1, antes do início da oferta desse curso, a Instituição iniciou a migração dos dados

para o novo portal, o Integrees. Durante o processo de migração que acelerou em 2017,

alguns episódios de instabilidade foram vivenciados pelos alunos, o que, certamente

ocasionou a oscilação na avaliação desse item.

COORDENADORES

Desde 2013, a avaliação desse setor tem apresentado uma constante oscilação entre os

semestres. O ano de 2015.2 foi encerrado com 7,7%, índice superior ao de 2014.2,

quando o resultado foi de 6,38%. Em 2016.1 a Coordenação foi avaliada com nota de

7,81 para em seguida cair para 4,61. Em 2017, ações de aproximação do Coordenador

com o corpo discente reverteram essa queda. As notas obtidas nos dois semestres desse

ano foram de 7,65 e 8,05, respectivamente.

NAA/SECRETARIA

O NAA – Núcleo de Apoio ao Aluno, alcançou a nota de 6,7 em 2015.2. Esse indicador

que era de 4,42 em 2013.1 veio crescendo a cada semestre, quando atingiu a nota de

7,06 em 2015.1. Em 2016.1 a nota alcançada foi de 7,58, caindo para 4,65 em 2016.2. A

avaliação desse item em 2017.1 revelou as notas de 5,05 em 2017.1 e 6,52 em 2017.2.

201

CARREIRAS

Esse setor recebeu dos alunos de Manutenção Industrial, o conceito de 5,9,

apresentando uma queda em relação ao semestre anterior, quando foi avaliado com

6,47 pelos alunos. Em 2016.1 a nota alcançada foi de 7,15 e em 2016.2, 4,48. Em 2017

observa-se que esse item cresce na avaliação dos alunos, com as notas de 6,65 em

2017.2 e 7,29 em 2017.2. Ele reflete as ações que contribuem para a inserção dos

mesmos no mercado de trabalho.

Percebe-se a necessidade de motivar os alunos de Manutenção Industrial a procurarem

os serviços oferecidos por essa unidade, favorecendo o cumprimento dos seus objetivos.

CYBER/INFORMÁTICA

O semestre de 2015.1 foi aquele em que os alunos de Manutenção Industrial atribuíram

a melhor nota a esse indicador: 8,00. Em 2015.2 houve uma queda dessa nota para 7,43.

Em 2016.1 a nota subiu para 8.11 e em 2016.2, acompanhando outros itens, caiu para

6,39. Em 2017.1 esse item sobe na avaliação dos alunos, alcançando a nota de 7,70. Em

2017.1 há uma pequena queda, com a nota atribuída a esse item de 7,05. O upgrade da

versão do Windows para Windows 10 pode explicar a queda, uma vez que levou à

lentidão dos computadores. Em 2018 serão adquiridos novos computadores com

hardware mais atual, o que deverá solucionar o problema e melhorar a percepção de

qualidade dos alunos.

202


A satisfação com esse item entre os alunos de Manutenção Industrial cresceu até

2015.1, alcançando a nota de 7,06. Em 2015.2, a nota atribuída pelos alunos foi de 6,97,

apresentando uma ligeira queda em relação ao semestre anterior. Já em 2016 esse item

foi melhor avaliado em 2016.1, com a nota de 7,3 e em 2016.2, alcançou a nota de 6,57.

Em 2017.2 a nota atribuída a esse item foi de 6,55 e em 2017.2 foi de 7,48. A troca de

lanchonetes da área de convivência, certamente contribuiu para a melhoria da

avaliação.

ESTACIONAMENTO





melhorada. Apresentou tendência positiva até 2015.1, quando atingiu a nota 7,00. Em

2015.2 esse conceito caiu para 6,03. Em 2016 as notas atingidas foram de 5,89 e 5,3 em

2016.1 e 2016.2, respectivamente. Ações de qualificação da área foram feitas

permanentemente, visando ampliar a percepção de qualidade por parte do alunado. O

resultado veio em 2017 com a melhoria das notas atribuídas a esse item. Em 2017.1 a

nota alcançada foi de 6,30, subindo para 6,71 em 2017.2.

203




ampliaram a percepção positiva desse indicador no curso de Engenharia Elétrica. Os

alunos desse curso deram nota superior a 7,33 para esse item. Esse indicador

apresentou queda em relação a 2015.1, quando foi avaliado pelos alunos de

Manutenção Industrial com a nota de 7,91. Em 2016 esse item continuou bem avaliado,

apesar da ligeira queda. A nota de 2016.1 foi de 7,59, enquanto a de 2016.2 foi 7,00. Em

2017.1 a avaliação desse item mostra-se estável, com a nota de 7,17. Em 2017.2 a nota

foi de 6,76, O constante investimento em melhorias nas instalações deverá ampliar a

percepção de qualidade por parte do corpo discente.



programas internacionais. Esse indicador alcançou a nota de 6,70 em 2015.2. Em 2016.1

a nota atribuída a esse item foi de 6,44, com queda para 4,57 em 2016.2. Em 2017, ações

de divulgação dos Programas Internacionais com o corpo discente do Curso Superior de

Tecnologia em Manutenção Industrial surtiram efeito e a avaliação desse item

melhorou. A nota alcançada em 2017.1 foi de 5,80 e em 2017.2 foi 7,00. Há claramente

oportunidade de ampliar a percepção do aluno em relação aos Programas

Internacionais. É preciso incentivar o alunado a usufruir de forma mais efetiva dos

programas internacionais oferecidos pela faculdade.

204

CUSTO/BENEFÍCIO

A percepção da relação custo/benefício do aluno de Manutenção Industrial está aquém

do desejado e apresentou queda de 6,56, em 2015.1 para 6,03 em 2015.2. A avaliação

desse item subiu para 6,59 em 2016.1 e em 2016.2 a nota alcançada foi de 5,48. Ações

já foram tomadas visando ampliar essa percepção de qualidade, como: realização de

eventos, ampliação de aulas práticas, visitas técnicas, dentre outras. Já se observa o

efeito positivo em 2017, com as notas de 6,05 em 2017.1 e 6,10 em 2017.2 Esse


Se o aluno de Manutenção Industrial avaliou positivamente os demais itens, era

esperado que essa relação custo/benefício também tivesse tendência crescente.

NAF

Esse é um setor apresentava estabilidade na avaliação por parte dos alunos de

Manutenção Industrial, até o semestre de 2016.1. A avaliação alcançou a nota de 6,60

em 2015.2. A nota subiu em 2016.1 para 7,16, vindo a cair em 2016.2 para 4,65. Em

2017 a avaliação desse item melhorou, alcançando as notas de 5,05 em 2017.1 e 6,52

em 2017.2.

ADMISSÕES

Os alunos do curso de Manutenção Industrial atribuíram a nota de 6,85 em 2015.2. A

nota alcançada em 2015.1 foi superior: 7,13. Em 2016 as notas atribuídas a esse item

foram de 7,26 em 2016.1, caindo para 5,30 em 2016.2. Em 2017 esse setor volta a ser

bem avaliado com as notas de 7,0 em 2017.1 e 8,0 em 2017.2.

205



para 6,7 em 2015.2 entre os alunos de Manutenção Industrial. Em 2016.1 houve

crescimento para 6,93, caindo para 4,83 em 2016.2. O crescimento até 2016.1é



internacionais, e assim, ampliar sua percepção. A queda em 2016.2 é explicada pela

insatisfação gerada com a saída do docente responsável pelas práticas que influenciou

a avaliação geral do curso. Em 2017 esse item sobe na avaliação dos alunos, com as

notas de 6,35 em 2017.1 e 6,76 em 2017.2. O conhecimento da língua inglesa ainda é

uma barreira, logo, a ÁREA1 vem incentivando os seus alunos ase inscreverem no curso

de inglês subsidiado que oferece: English Pro, de forma a favorecer a sua participação

nos programas internacionais.





alunos de Manutenção Industrial. Esse item continuou bem avaliado, atingindo a nota

de 8,37 em 2016.1 e 7,13 em 2016.2. Em 2017 essa avaliação é ainda mais positiva com

as notas de 7,50 em 2017.1 e 7,86 em 2017.2.

206

EVENTOS ACADÊMICOS

O ano de 2016encerrou com índice de satisfação de 5,00 nesse segmento. Houve uma

queda de 2016.1 para 2016.2 saindo de 7,26 para 5,00. Apesar dos eventos realizados

pela Faculdade Area1 DEVRY, propostos e organizados pela coordenação do Curso,

abrangendo temáticas Técnicas específicas. Em 2016, o 4º Encontro dos Cursos de

Engenharia Mecânica e de Tecnologia em Manutenção Industrial entrou para o

calendário dos cursos com Palestra no setor de mercado de trabalho e Visitas Técnicas

as empresas Ultracargo no Porto de Aratu e da White Martins e o Seminário

Internacional de Engenharia. Contudo o desenvolvimento de aulas práticas semanais

nos laboratórios, com o Projeto piloto intitulado “Terças Técnicas” foi impactado pela

ausência de um Técnico de laboratório.

Em 2017, a retomada dos eventos que envolvem práticas, bem como a Semana de

Engenharia, Tecnologia e Inovação contribuíram para o crescimento da avaliação desse

item que alcançou as notas de 7,45 em 2017.1 e 8,10 em 2017.2.


Para 2018, a coordenação desenvolverá ações para ficar ainda mais próxima dos

estudantes. A continuação de aulas práticas semanais nos laboratórios, com o Projeto

piloto intitulado “Terças Técnicas” (antes denominado de “Sextas Técnicas”), onde os

alunos participarão de aulas práticas com temáticas técnicas e pertinentes as suas

futuras atividades profissionais, agregando conhecimento teórico aos práticos. Haverá

207

o “6º Encontro de Engenharias e Tecnológicos”, serão dois dias de Palestras técnicas

com Profissionais do setor industrial.

Haverá ainda ampliação e incentivo da Iniciação científica com a continuação dos

Projetos existentes – BEI-Bengala eletrônica inteligente, maquete lúdica de eficiência

energética, ensaios metalográficos, recalque de agua fria. Está previsto ainda a

realização do “6º Encontro de Engenharias e Tecnologia”, serão 2 dias de Palestras

técnicas com profissionais do setor industrial, além do “2º Encontro ÁREA1 e CREA-Ba”,

na qual os alunos de Engenharias participarão de eventos técnicos.




208

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este Relatório apresentou os resultados do processo de Autoavaliação da Faculdade

ÁREA1, parte integrante da Avaliação Institucional, relativos às atividades

desenvolvidas, ao longo do ano do ciclo avaliativo de 2015 a 2017.

O processo de Autoavaliação Institucional identificou e refletiu sobre os pontos fortes e

fracos da IES, no sentido de promover a melhoria contínua dos processos de gestão

acadêmica, assim como a qualidade acadêmica propriamente dita.

Pode-se perceber, por meio dos indicadores, a coerência entre o PDI e as atividades de

graduação e pós-graduação, as práticas de extensão curricular e comunitária, atividades

de Iniciação Científica, ações de defesa do meio ambiente, inclusão social e

desenvolvimento econômico e social. Foram descritas as ações de internacionalização,

em conformidade com o estabelecido no PDI.

Foram descritas as atividades de capacitação docente e programas de incentivo e

premiação.

Identificou-se que NAP, CASA, Biblioteca, Sala dos Professores e Salas de Aula seguem

sendo pontos fortes, bem avaliados, pela comunidade acadêmica.

Houve evolução positiva em todos os quesitos da avaliação feita pelos alunos até 2016.1,

porém, em 2016.2 há uma queda na percepção de qualidade dos alunos, principalmente

do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial, curso esse que se recupera

em 2017 e alcança excelente avaliação em 2017.2. O ano de 2016 contemplou mudanças

de processos internos de atendimento aos alunos e implementação de novo portal.

209

Mudanças trazem um desconforto que, certamente, com o aprimoramento dos

processos, trarão satisfação num futuro próximo.

Há uma estabilização na percepção que alunos e professores têm das Coordenações e

da Diretoria. Como esses setores são fundamentais para a gestão acadêmica, a CPA

sugere ações de aproximação entre coordenações e discentes, visando melhorar esses

índices.

Tendo entre os seus valores a “Contínua Melhoria”, a ÁREA1 está constantemente

lançando um olhar crítico sobre si mesma, através da sua CPA e propondo ações que

ampliem a percepção de qualidade por parte dos membros da comunidade acadêmica.

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL · Em seguida, outros cursos de Engenharia,...

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