Relatório de Gestão 2013 -...

356
1 Relatório de Gestão 2013 Brasília-DF, março de 2014

Transcript of Relatório de Gestão 2013 -...

Page 1: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

1

Relatório de Gestão

2013

Brasília-DF, março de 2014

Page 2: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

2

SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................................... .....4

1.1. Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

1. 2. Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

1.3 Organograma Funcional

1.4. Macroprocessos Finalísticos

1.5. Macroprocessos de Apoio

1.6. Principais Parceiros

2. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS..........................8

2.1. Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada

2.2. Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados

2.3 . Ações

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTO CONTROLE DA GESTÃO. ........... .218

3.1. Estrutura de Governança

3.2. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

3.3. Remuneração Pagas a Administradores .

3.4. Sistemas de Correição

3.5. Cumprimento pela Instância de Correição da PT nº 1.043/2007 da CGU

4. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA .......... .224

4.1. EXECUÇÃO DAS DESPESAS

4.2. Reconhecimento de Passivo por Insuficiência de Créditos ou Recursos

4.3. Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

4.4. Transferências de Recursos

4.5. Suprimento de Fundos

4.6. Renúncias sob a Gestão da UJ

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRAS E CUSTOS

RELACIONADOS ........................................................................................................... .266

Page 3: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

3

5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade

5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ................................... .272

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO

........................................................................................................................................ .273

7.1. Gestão da Tecnologia da Informações (TI)

8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

AMBIENTAL ................................................................................................................ .277

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

..................................................................................................................................... .280

10. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE .............................................................. .288

11. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ..................................................................................... .290

12. CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES NA MODALIDADE “PRODUTO”, NO

ÂMBITO DOS PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM ORGANISMOS

INTERNACIONAIS ..................................................................................................... .291

Page 4: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

4

1. IDENTIFICAÇÃO

1.1. Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

Quadro A.1.1 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério da Saúde Código SIORG: 304

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: SECRETARIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE

Denominação Abreviada: SGTES

Código SIORG: 23666 Código LOA: 20QA Código SIAFI: 250100

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Órgão Público Federal CNPJ: 03.274.533/0001-50

Principal Atividade: Promoção de Programas de Saúde Código CNAE: 8412-4/00

Telefones/Fax de contato: (61) 3315 2224 (61) 3315 3561 (61) 3226 3192 - fax

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.saude.gov.br/sgtes

Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco G, sala 705 – CEP 70058-900

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013

Page 5: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

5

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

Não se aplica

Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

Não se aplica

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

Não se aplica

A Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) é responsável pelas UG 250100 e 250929, entretanto a maior parte dos

recursos é executada pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS) UG 257001, que não faz parte da estrutura da SGTES.

Page 6: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

6

1. 2. Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

I. promover a ordenação de recursos humanos na área da saúde;

II. elaborar e propor políticas de formação e desenvolvimento profissional para a área da

saúde e acompanhar a sua execução, bem como promover o desenvolvimento da Rede de

Observatórios de Recursos Humanos em Saúde;

III. planejar, coordenar e apoiar as atividades relacionadas ao trabalho e à educação na área

da saúde, bem como a organização da gestão da educação e do trabalho em saúde, a

formulação de critérios para as negociações e o estabelecimento de parcerias entre os gestores

do Sistema Único de Saúde (SUS) e o ordenamento de responsabilidades entre as três esferas

de governo;

IV. promover a articulação com os órgãos educacionais, entidades sindicais e de

fiscalização do exercício profissional e os movimentos sociais, bem assim com entidades

representativas da educação dos profissionais, tendo em vista a formação, o desenvolvimento

e o trabalho no setor da saúde;

V. promover a integração dos setores da saúde e da educação no sentido de fortalecer as

instituições formadoras de profissionais atuantes na área;

VI. planejar e coordenar ações, visando à integração e ao aperfeiçoamento da relação entre

as gestões federal, estaduais e municipais do SUS, no que se refere aos planos de formação,

qualificação e distribuição das ofertas de educação e trabalho na área da saúde;

VII. planejar e coordenar ações, destinadas a promover a participação dos trabalhadores de

saúde do SUS na gestão dos serviços e a regulação das profissões de saúde;

VIII. planejar e coordenar ações, visando à promoção da educação em saúde, ao

fortalecimento das iniciativas próprias do movimento popular no campo da educação em

saúde e da gestão das políticas públicas de saúde, bem como à promoção de informações e

conhecimentos relativos ao direito à saúde e ao acesso às ações e aos serviços de saúde; e

IX. fomentar a cooperação internacional, inclusive mediante a instituição e a coordenação

de fóruns de discussão, visando à solução dos problemas relacionados à formação, ao

desenvolvimento profissional, à gestão e à regulação do trabalho em saúde, especialmente as

questões que envolvam os países vizinhos do continente americano, os países de língua

portuguesa e os países do hemisfério sul.

A Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) é estruturada em

três departamentos: da Gestão da Educação na Saúde (DEGES), da Gestão e da Regulação do

Trabalho em Saúde (DEGERTS) e de Planejamento e Regulação da Provisão de Profissionais

de Saúde (DEPREPS) e uma Diretoria de Programa.

Esta Secretaria vem desenvolvendo ações que buscam assegurar o acesso universal e

igualitário às ações e serviços de saúde, impondo à função da formação e da gestão do

trabalho, a responsabilidade pela qualificação dos trabalhadores e pela organização do

trabalho em saúde, constituindo novos perfis profissionais com condições de responder à

realidade de saúde da população e das necessidades do SUS.

A seguir são apresentadas as principais ações desenvolvidas pela SGTES, no exercício de

2013.

Page 7: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

7

1.3. Organograma Funcional

Page 8: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

8

1.4. Macroprocessos finalísticos

Contribuir para a adequada formação, alocação, qualificação, valorização, provisão e

democratização das relações do trabalho dos profissionais e trabalhadores de saúde.

1.5. Macroprocessos de apoio

1. Reorientação da formação profissional na graduação em saúde de acordo com as

necessidades do SUS e diretrizes curriculares nacionais;

2. Ampliação da formação profissional de nível médio dos trabalhadores do SUS, por meio

do fortalecimento político, pedagógico, fisico e administrativo das Escolas Técnicas do

SUS.

3. Ampliação dos mecanismos de institucionalização que viabilizem a maior integração

entre instituições de ensino, serviços de saúde e comunidade;

4. Fomento à ampliação do acesso dos trabalhadores à educação permanente;

5. Desprecarização e fortalecimento de mecanismos de negociação entre gestores e

trabalhadores da saúde e implantação dos protocolos da Mesa Nacional de Negociação

Permanente do SUS, em âmbito local e regional;

6. Articulação com o legistativo federal, trabalhadores e gestores do SUS para regulação

do trabalho em saúde;

7. Fortalecimento da capacidade de decisão, monitoramento e avaliação da gestão do

trabalho e da educação na Saúde.

8. Criação de mecanismos para provimento e fixação de profissionais de saúde buscando

superar as desigualdades regionais e em áreas de difícil acesso;

1.6. Principais Parceiros

1.6.1. Internos

Secretarias do Ministério da Saúde e Fundo Nacional de Saúde.

1.6.2. Externos – Organização Pan-Americana de Saúde(OPAS), Fundação Osvaldo Cruz

(FIOCRUZ), Universidades, Ministério da Educação/MEC, Ministério da Ciência,

Tecnologia e Inovação(MCTI) e Escolas Técnicas de Saúde, Universidade Aberta para o

SUS/UNASUS, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, Instituições de Ensino

Superior, Conselho Nacional de Secretarias Estaduais de Saúde(CONASS) e Conselho

Nacional de Secretarias Municipais de Saúde(CONASEMS).

2. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1. Planejamento da Unidade das Ações da Unidade Jurisdicionada

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE (DEGES)

Nesse tópico são apresentados os resultados alcançados na execução do Programa de

Governo código 2015 - Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde/Ministério da Saúde.

O referido Programa é aplicado à Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na

Saúde/SGTES, mais especificamente em Educação e Formação para a Saúde. Para este fim

foi estabelecido um indicador, denominado Taxa de Qualificação da Força de Trabalho do

SUS.

A medição deste indicador é feita anualmente e sua fórmula de cálculo é a relação

percentual entre o número de profissionais de saúde capacitados/beneficiados com o total de

Page 9: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

9

profissionais cadastrados no SUS, considerando como base de dados o CNES (Cadastro

nacional de Estabelecimentos de Saúde). Para o exercício de 2013, foi estabelecido o índice

esperado de 5%, tendo como responsáveis os três departamentos: DEGES, DEPREPS e

DEGERTS.

Desta forma, em consulta ao CNES o total de profissionais cadastrados no exercício de

2013 foi de 2.210.959 (dois milhões duzentos e dez mil novecentos e cinquenta e nove). O

total de profissionais de saúde beneficiados foi de 72.407 (setenta e dois mil quatrocentos e

sete). Este dado é resultado do somatório das metas quantificadas dos projetos aportados e

diretamente relacionados com os Programas: Formação Técnica, Educação Permanente,

Capacitação de Gestores, Viver sem Limite, Programa de Valorização da Atenção

Básica/PROVAB (médicos, enfermeiros, dentistas e supervisão) e Crack: é possível vencer.

Essa informação foi inserida no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento/SIOP,

levando em consideração o produto da ação bem como dos seus planos orçamentários.

Em relação ao Plano Orçamentário nº 03, Apoio à Graduação e Pós-graduação stricto e

lato sensu, onde consta o seu produto de cursos apoiados, foram realizados os pagamentos de

profissionais da Residência Médica e Multiprofissional (total de 4.441) e dos profissionais do

Pró e PET-Saúde (total 15.975). Se considerados, estes elevam a meta de profissionais

beneficiados no exercício de 2013 para 92.823 (noventa e dois mil e oitocentos e vinte e três).

No entanto, a meta projetada para 2013 seria de 91.883 em relação ao Orçamento

previsto para o Departamento, tendo em vista que a projeção foi superada e não foi utilizado

todo o valor previsto para aquele plano.

Com tais considerações, alcançamos o resultado para o indicador de taxa de

qualificação dos profissionais no SUS em 4,25%, superior ao esperado na proporção de 3 para

100, representando quase a totalidade do índice total.

Porém, observa-se que ainda persiste a inadequação da formação profissional sobre o

sistema de saúde nos currículos de diversos cursos da saúde, em contraponto com a ênfase

dada aos procedimentos, no tratamento, na cura, superando o pensar saúde. Esta lógica de

formação, pautada no modelo médico hegemônico, não tem favorecido e nem assegurado o

suficiente contato e aprendizado dos estudantes com a realidade do SUS.

Nossa experiência tem demonstrado que principalmente para execução dentro das

proposições da Politica Nacional de Educação Permanente, as parcerias com as Instituições de

Ensino, Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, dentre outros, é importante e estratégica

no processo de mudanças no cenário de formação profissional, com aplicação de

metodologias ativas e problematização das situações de trabalho no SUS, impactando

diretamente na população assistida com a melhoria dos serviços.

Assim, justificamos a importância do trabalho realizado por meio desses Programas,

desenvolvidos, implantados e geridos pelo Departamento de Gestão da Educação na Saúde

(DEGES) da Secretaria de Gestão do Trabalho em Saúde(SGTES) para os resultados globais

alcançados pelo Ministério da Saúde(MS).

Corroborando com este resultado, temos outros impactos para o SUS, alcançados de

forma transversal, relacionados aos já mencionados. Por desenvolvermos ações em Educação

para a Saúde e para criarmos nossa própria identidade de resultados encontra-se em processo

de implantação as bases para um monitoramento sistematizado e compartilhado junto aos

nossos proponentes para adequada quantificação e acompanhamento das metas e objetivos

dos programas. Tal atividade encontra-se em momento de grande amadurecimento das atuais

Page 10: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

10

ações desenvolvidas pelo departamento que se expressam nos resultados da tabela abaixo e

nos resultados listados a seguir das diversas áreas de atuação do DEGES.

Descritivo do orçamento executivo, SGTES 2013.

ORÇAMENTO SGTES

Previsto

R$948.658.010,00 Meta do Produto 91.883 Valor

individual do

Produto

R$

10.324,63

Executado

R$794.897.756,00 Produto executado 92.823 Valor

individual do

Produto

R$

8.538,84

Ganho em

eficiência

17% Ou R$166.242.762,68 (Cento e sessenta e seis milhões, duzentos

e quarenta e dois mil e setecentos e sessenta e dois reais e

sessenta e oito centavos).

Fonte: PPA, 2013.

Portal Saúde Baseada em Evidências

O projeto Portal Saúde Baseada em Evidências disponibiliza textos eletrônicos

completos e referenciais na área de saúde, bem como bases de dados voltadas às diversas

profissões da área da saúde, provendo aos profissionais e acadêmicos, acesso rápido a

publicações sistematicamente revisadas providas de protocolos clínicos baseados em

evidências, a fim de fundamentarem suas decisões ao emitirem pareceres ou diagnósticos,

bem como ministrarem medicamentos ou tratamentos, entre outros procedimentos inerentes a

cada área de atuação, pelo período de 12 meses.

Os conteúdos foram disponibilizados aos profissionais de saúde vinculados ao

respectivo Conselho Profissional que conveniaram com o Ministério da Saúde. Profissionais

de 14 áreas da saúde tiveram acesso à plataforma, sendo estas: Biologia, Biomedicina,

Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional,

Fonoaudiologia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço

Social.

O convênio estabelecido com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior (CAPES) permite um custo diferenciado para a assinatura dos conteúdos eletrônicos

das bases de dados a serem disponibilizados por meio do Portal Saúde Baseada em

Evidências. Nesse sentido, o Ministério da Saúde e todos os cerca de 1.800.000 profissionais

da saúde registrados no Portal até o momento, que farão uso das informações veiculadas, são

beneficiados com uma economia em escala ao acessar as informações científicas e

tecnológicas constantes nas bases de dados referenciais e de publicações periódicas

internacionais, ambas eletrônicas.

O valor total gasto no projeto no ano de 2013 foi de R$ 11.672.928,45 (onze milhões

seiscentos e setenta e dois mil, novecentos e vinte e oito Reais e quarenta e cinco centavos)

para prover acesso a 100% dos textos completos voltados à área da saúde baseada em

evidências das 6 (seis) bases de dados: Editora Atheneu, British Medical Journal (BMJ Best

Practice e BMJ Learning), Dynamed (EBSCO), Proquest Hospital Collection, Micromedex,

Embase. O valor total gasto por base de dados segue na Tabela abaixo:

Page 11: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

11

Valor total individual das bases de dados disponibilizadas no Portal Saúde baseada em

Evidências, SGTES 2013.

BASE VALOR EM RS

Proquest Hospital Collection 439.522,33

BMJ 6.049.525,03

Editora Atheneu 1.505.783,68

Dynamed (EBSCO) 757.043,82

Embase 1.585.818,00

Micromedex 1.335.235,59

TOTAL 11.672.928,45

Fonte: Portal Saúde Baseada em Evidências. 2013.

A avaliação de usabilidade do Portal de Evidências é realizada por meio de

monitoramento mensal de acessos e do número de usuários cadastrados. Os resultados são

expressos em gráficos e planilhas e compartilhados com os Conselhos Profissionais de Saúde

e com as Editoras.

Uma análise do número de acessos nos dois primeiros anos do projeto permite verificar

um quantitativo de 58.783 acessos entre 1º de maio e 31 de dezembro de 2012 e de 260.856

acessos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2013, o que representa um aumento de

aproximadamente 400% na utilização do Portal de Evidências em seu segundo ano de

vigência.

As ações para aumentar o número de usuários cadastrados e o uso do Portal de

Evidências para o ano de 2014, já iniciadas em 2013, consistem em: 1. Plano de

Comunicação, com ações de divulgação em Congressos, Eventos e Secretarias Municipais de

Saúde; 2. Ações de treinamentos, em parceria com as Editoras contratadas, que

disponibilizam seus treinadores; 3. Tradução de parte do conteúdo das bases de dados para a

Língua Portuguesa, como os módulos de aprendizagem, e inclusão de legendas em português

nos vídeos de aprendizagem.

Ao entender que a efetivação de mudanças na prática clínica, pela utilização de Prática

Baseada em Evidências, será melhor alcançada se implementada a partir dos níveis de

formação profissional em saúde, a SGETS-MS ampliou o acesso ao Portal de Evidências para

os acadêmicos dos 14 cursos das áreas da saúde de Instituições de Ensino Superior (IES)

públicas e filantrópicas. A iniciativa refletirá em aumento no número de usuários do Portal.

O estabelecimento do Acordo de Cooperação Técnica com as IES resultou em abertura

do acesso para os profissionais do Conselho Federal de Biblioteconomia. Estes profissionais

representarão multiplicadores dos conteúdos do Portal de Evidências e importantes parcerias

no treinamento dos profissionais de saúde e dos acadêmicos para utilização das bases de

dados.

O Portal Saúde Baseada em Evidências é uma ferramenta de Educação Permanente

importante para a qualificação dos trabalhadores do SUS. O uso desta ferramenta representará

uma prática clínica mais segura e qualificada para os profissionais, e maior qualidade no

atendimento aos usuários do SUS.

Page 12: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

12

Programa Nacional de Telessaúde Brasil Redes (Telessaúde)

Coordenado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde(SGTES) e

Secretaria de Atenção à Saúde(SAS), o Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes tem por

objetivo oferecer aos profissionais de saúde, que atuam no SUS, com foco na Atenção Básica,

suporte à gestão do cuidado em saúde, por meio das teleconsultorias, telediagnósticos,

segundas opiniões formativas e atividades tele-educacionais, realizadas a partir do uso de

tecnologias de informação e comunicação (NTICs). Para isso, o Programa conforma-se numa

rede constituída pelos Núcleos Técnico-Científicos e pelos Pontos de Telessaúde, implantados

em serviços de saúde.

A SGTES vem apoiando técnica e financeiramente o Programa que atualmente está em

funcionamento em 13 estados (UEA/AM, UFGO/GO, UFCE/CE, UFMG/MG, UFPE/PE,

USP/SP, UFRN/RN, IFES/ES, UFRGS/RS, UFSC/SC, UFRJ/RJ, SES/MS, UFTO/TO). Os

demais estados encontram-se em processo de implantação.

A expansão do Telessaúde Brasil Redes atende ao disposto no Decreto nº 7.508, na

Portaria MS nº 4.279/2010, que estabelece as diretrizes das redes de atenção à saúde e na

Portaria MS nº 2073/2011, que estabelece os padrões de interoperabilidade de sistemas de

informação em saúde.

Como parte do processo de expansão, iniciado em 2012 estão sendo implantados 09

Núcleos: SES/AC, SES/Alagoas, UFMA/Maranhão, UFRO/Rondônia, SES/Paraná,

SES/Mato Grosso, SES/Sergipe, SES/Bahia e UEA/Pará. Em 2013, foram analisados projetos

para implantação de 08 novos Núcleos de Telessaúde: UFPI/Piauí, UFPB/Paraíba,

SES/Roraima, Santa Marcelina/SP, IMIP/PE, UNFESP/SP, SMS de São Paulo/SP e

FEPECS/Distrito Federal. O Estado do Amapá está em elaboração de projeto.

Os resultados alcançados com a implantação do Programa demonstram um avanço

significativo no processo de qualificação dos profissionais de saúde especialmente para

aqueles que atuam nos municípios de difícil acesso. Para viabilizar a implantação,

manutenção e expansão dos núcleos e pontos de Telessaúde, a SGTES vem repassando

recursos para as instituições parceiras nos estados, desde 2007, o que tem possibilitado o

avanço na implantação/implementação do Programa em todo o território nacional.

Publicação de duas Notas Técnicas, nº 94/2013 para Diretrizes para o

compartilhamento de conteúdos produzidos no Programa em repositório nacional

definido pelo Ministério da Saúde, Acervo de Recursos Educacionais em Saúde –

ARES da Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde – UnaSUS, e a nº 83/2013

para Diretrizes para financiamento de projetos novos e manutenção conforme a

Portaria GM/MS nº 2.546/2011.

Apoio e participação no 6º Congresso Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde,

coordenado pelo CTBMs, realizado na USP/SP. No pré-congresso foi realizada

Oficina do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes coordenada pela SGTES e

SAS.

Integração e apoio os Programas Mais Médicos e Provab na criação do sistema de

monitoramento das ações desenvolvidas pelos profissionais participantes dos

programas nas atividades de Telessaúde. Participação em Oficinas Regionais

integrando os Núcleos de Telessaúde aos Coordenadores dos programas Mais Médicos

e Provab.

Page 13: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

13

Criação do Curso para formação de Teleconsultores aplicado pela Universidade

Federal do Rio Grande do Sul. Foram abertas 200 vagas, 170 inscritos e 65

concluintes.

e-Car: 70% dos municípios do PROVAB 2 com pontos de Telessaúde implantados e

em operação até 2013.

2013 em andamento - 70% representam nesta data 834 municípios, destes 92.5% (771)

municípios há pontos de Telessaúde em funcionamento. Embora os municípios

estejam em fase de implantação e expansão para instalação de pontos de Telessaúde,

estimamos 100% dos médicos do Provab 2 estão cadastrados nos 13 núcleos em

funcionamento no país, tendo acesso aos serviços de Teleassistência e Teleducação.

Articulação entre DAB, Telessaúde e PROVAB (grupo de intervenção).

Número de Municípios e Pontos de Acesso ao Telessaúde desde a implantação do

Programa, 2008-2013.

Número Total de atividades realizadas pelo Programa Nacional Telessaúde Brasil

Redes, 2008-2013.

Page 14: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

14

Número de Teleconsultorias, Telediagnóticos e Participações em Tele-educação,

realizada

Número de atividades em Telessaúde realizadas pelos profissionais do Provab, 2013

Segunda Opinião Formativa (SOF); 63;

0%

Teleconsultoria -assíncrona; 3538;

29%

Teleconsultoria -síncrona; 610; 5%

Teleconsultoria -síncrona 0800; 3452;

28%

Tele-educação; 578; 5%

Telediagnóstico; 4141; 33%

12.383

atividades

939

Profissionais

Page 15: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

15

Número de atividades em Telessaúde realizadas pelos profissionais do Projeto Mais

Médicos, 2013

Cooperação Técnica com o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação – MCTI

A instituição do Programa Nacional de Telessaúde Brasil Redes no Ministério da Saúde

propiciou importantes parcerias e possibilitou articulação com outros projetos em

desenvolvimento por diversos órgãos e instituições de todo o país. Essas interlocuções visam

somar esforços para a formação e a educação permanente dos trabalhadores e profissionais de

saúde no Brasil. As iniciativas englobam a articulação com a Rede Nacional de Ensino

Pesquisa - RNP e a Rede Universitária de Telemedicina - RUTE, vinculadas ao Ministério da

Ciência, Tecnologia e Inovação RNP/RUTE/MCTI, para utilização de tecnologias em saúde

pelos profissionais e trabalhadores do SUS.

A participação do MCTI se expressa por meio do Termo de Cooperação Técnica

firmado com o Ministério da Saúde, o qual permite a utilização de toda a conexão da RNP, e

da RUTE, presente em todos os estados.

A RNP é responsável pelo Programa Interministerial MEC/MCTI (PIMM) que planeja,

implanta e desenvolve a infraestrutura de rede nacional para educação, pesquisa e inovação.

Esta organização social, vinculada ao MCTI, possui contrato de gestão para o

desenvolvimento tecnológico de redes avançadas no país.

Com a integração do Ministério da Saúde ao Programa Interministerial RNP e SGTES

foi mantida no orçamento da secretaria a linha de ação nº 4655 (gestão de projetos), referente

ao repasse de recursos de custeio.

Em 2013, a RNP juntamente com a SGTES realizaram reuniões com as áreas técnicas

do Ministério, no sentido de disponibilizar a ferramenta do Telessaúde e a rede Rute/RNP

para as demais áreas do Ministério. Houve a elaboração e publicação de um vídeo

institucional, em parceria com a SGTES e RNP, com o objetivo de divulgar o Programa para

os trabalhadores e profissionais de saúde.

Teleconsultoria -assíncrona; 60; 12%

Teleconsultoria -síncrona; 87; 18%

Teleconsultoria - síncrona 0800; 101; 21%

Tele-educação; 235; 49%

483

atividades

167

Profissionais

Page 16: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

16

A RUTE é uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI),

apoiada pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e pela Associação Brasileira de

Hospitais Universitários (ABRAHUE), sob a coordenação da RNP, e visa contribuir para

melhoria de acesso e ao aprimoramento da infraestrutura para Telemedicina e Telessaúde já

existente em hospitais universitários e de ensino, bem como promover a integração de

projetos entre as instituições participantes.

A rede abrange hoje 88 (oitenta e oito) núcleos e integrará 150 (cento e cinquenta) até

2016 e 55 (cinquenta e cinco) SIGs (Special Interest Groups, Grupos de Interesse Especial)

em plena operação com cerca de 540 (quinhentos e quarenta) sessões científicas anuais de

vídeo ou web conferência com participação de 300 (trezentas) instituições desde 2009 e em

expansão para atingir em 2014, a marca de 158 (cento e cinquenta e oito) Hospitais

Universitários e de Ensino.

Houve, ainda, a publicação de um livro, com participação de 140 autores, lançado no

Fórum RUTE em novembro de 2013: Impactos da Rede Universitária de Telemedicina, Ações

de Educação Contínua, Pesquisa Colaborativa, Assistência, Gestão e Avaliação Remota.

Projetos Pilotos Tele-emergência em Cardiologia e Tele UTI Geral

Implantação de 2 projetos pilotos coordenados pelo Instituto Nacional do Coração

(INCOR) em Tele-emergência cardiológica e tele-UTI geral, sendo dois pontos na cidade de

São Paulo/SP e 200 pontos em 05 Unidades Federadas (BA, DF, PR, PE e SP).

Atividades referentes às Ações Técnicas em Educação na Saúde

O papel da Coordenação Geral de Ações Técnicas em Educação na Saúde (CGATES) é de

fomentar e articular atividades de formação técnica de nível médio para trabalhadores que

atuam nos Serviços de Saúde do SUS sem a formação e/ou qualificação técnica específica,

bem como cursos de qualificação/aperfeiçoamento/pós-técnico, a serem implementados pelas

Escolas Técnicas do SUS/ETSUS e instituições parceiras.

Imbuída desse compromisso e buscando criar oportunidades e meios para a consolidação dos

processos desenvolvidos voltados à formação, qualificação e aperfeiçoamento técnico dessa

força de trabalho, em especial, a CGATES cumpriu uma agenda de trabalho para o não de

2013, com a qual foi possível realizar uma série eventos entre os quais se destacam:

Seminário Nacional de Lançamento de Materiais Didáticos, realizado para lançar a

edição dos materiais didáticos produzidos para o PROFAPS nas áreas de Hemoterapia,

Vigilância em Saúde, Citopatologia e Radiologia. Este seminário reuniu 170 pessoas, entre as

quais diretores e coordenadores pedagógicos das ETSUS, representantes das áreas técnicas do

Ministério da Saúde, representantes dos Conselhos Estaduais de Educação, do Conass, do

Conasems, especialistas e convidados que participaram da elaboração dos materiais didáticos

(livro-texto, CD, DVD, Atlas), cujo processo foi coordenado pela CGATES. Esses materiais

significam um marco para a Educação Profissional no país em razão do ineditismo e da

disponibilidade desses recursos didáticos nas Escolas Técnicas.

Três oficinas nas Regiões Norte/ Centro Oeste/ Nordeste para divulgação dos

materiais didáticos produzidos, com a participação das ETSUS, representantes das Secretarias

Estaduais e Municipais de Saúde e dos Conselhos de Educação e Saúde das regiões

envolvidas. Discutiu-se ainda a gestão e execução financeira, administrativa e pedagógica de

cada escola, bem como a demanda de formação e qualificação de nível médio e relações

institucionais. Tais eventos permitiram maior entendimento e ajustes de processos na busca de

Page 17: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

17

otimizar recursos tecnológicos para a consolidação dos processos formativos e uma gestão

mais solidárias das ações desenvolvidas pelas ETSUS.

Cinco oficinas realizadas pelo Grupo Técnico de Órteses e Próteses a fim de elaborar

as Diretrizes e Orientações para o Curso Técnico em Órteses e Próteses, com participação da

ETSUS de PE, AC e MT; CGPD/SAS/MS; SORRI/Bauru, Escola Politécnica Antonio

Aleixo/Centro de Reabilitação – SUSAM; AFR; AACD/SP, da Associação de AACD/RJ;

APR – Curitiba/PR-SMS de Curitiba/PR; ORRB/AC; ESP/PE e do Hospital Geral de

Mirueira/PE; HC-UNICAMP/Campinas/SP. Isso tem permitido um maior aprimoramento do

processo de elaboração de diretrizes e orientações para a formação de profissionais de saúde

de nível médio e uma consolidação do método e da estratégia adotada por esta coordenação

no acompanhamento, assessoria técnica e aporte técnico às Escolas Técnicas.

Curso de Especialização em Gestão Pedagógica nas ETSUS, desenvolvido em parceria

com a EE-UFMG, EE-USP, EEUSP/Ribeirão Preto, Unicamp e ETSUS TO, MT e CE, para

capacitar profissionais das ETSUS considerados estratégicos para o fortalecimento didático-

pedagógico, de gestão e político das escolas. Foram formados 198 profissionais em 2013. Tal

projeto iniciado em 2012 será encerrado em 2014.

A Rede de Escola Técnica do SUS – RETSUS, coordenada pela CGATES, tem uma

Secretaria de Comunicação para apoiar o processo de mobilização, informação, comunicação

e divulgação das ações das Escolas Técnicas da Rede com aportes tecnológicos de boletim

eletrônico, site e Edição bimensal da Revista RET-SUS (Portal RETSUS [email protected];

[email protected]). Com oito edições publicadas em 2013 a Revista RET-SUS concentra

todas as ações de comunicação das ETSUS, com destaque para a produção de publicação

impressa, do boletim eletrônico e atualização do site da Rede de Escolas Técnicas do SUS.

No processo de continuidade de implementação de ações prioritárias em 2013

destacam-se a Qualificação de técnicos e tecnólogos em radiologia em exame de mamografia.

Considerando a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama como preconizam os

programas direcionados ao controle do câncer de mama, foi elaborado o curso de atualização

em mamografia para técnicos e tecnólogos em Radiologia que operam os mamógrafos da rede

SUS. Em 2013 foram qualificados 404 profissionais na área. Vale assinalar que essa ação tem

por meta a qualificação de 800 profissionais, iniciada em 2011, sendo que até o momento já

foram qualificados 485.

Atividades referentes à Integração Ensino-Serviço

O ano de 2013 foi um ano extremamente produtivo no trabalho relacionado à integração

ensino serviço, tanto em relação à ampliação das ações já em execução em anos anteriores,

como no investimento de novos programas e envolvimento em novas políticas do MS e de

ações em parceria com o MEC.

Foi possível promover, articular e apoiar ações e atividades de formação voltadas às

mudanças das graduações na saúde, a integração ensino-serviço articuladas a educação

permanente, por ações do DEGES, da articulação com outras secretarias do MS e por meio da

integração das políticas ministeriais entre o MEC e MS, considerando objetivos comuns

capazes de gerar mudanças na política de formação superior na saúde, prestigiando ações e

indicando caminhos a serem seguidos pelas Instituições de Ensino Superior.

Foi possível ampliar o diálogo permanente entre instituições de ensino, serviço e

comunidade por meio do trabalho dos assessores do Pró e Pet Saúde, da participação em

inúmeros eventos regionais e nacionais, da parceria na formulação e desenvolvimento de

cursos de especialização e educação permanente, para gerar novas formas de interferir no

processo de trabalho, na organização da assistência, no processo educativo de formação, tendo

Page 18: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

18

como foco as redes de atenção à saúde; a centralidade nas necessidades de saúde da

população; a responsabilização por atenção contínua, coordenada e compartilhada; a educação

interprofissional e a integralidade do cuidado multiprofissional. Em 2013, foi possível

também ampliar o número de grupos e de bolsistas do PET-Saúde, quase dobrando o número,

em relação ao ano de 2012.

Frente ao presente momento de repactuação das diretrizes curriculares nacionais dos

cursos de medicina (DCN), o Programa Mais Médicos, a política de expansão das

universidades federais, o plano de expansão da educação em saúde para as regiões prioritárias

do país e a necessidade de enfrentar os novos desafios colocados ao SUS, houve a

participação no debate em busca de estratégias que possibilitem dar potência à promoção de

disposições fecundas e à produção de inovações na formação profissional. Pensar a gestão do

ensino em saúde frente a todas as necessidades do setor da saúde se coloca, pois, como

requisito indispensável para a análise daquilo que tem sido proposto no cenário acadêmico e,

também, daquilo que tem sido possível efetivar quanto ao trabalho e à participação social do

setor.

Dentre diversas ações, foi dada continuidade e ampliação a três programas instituídos

para atingir os objetivos acima referidos, listados a seguir.

Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (PRÓ-

SAÚDE)

Desde 2005, o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em

Saúde - Pró-Saúde tem o papel indutor na transformação do ensino de saúde no Brasil para

todos os cursos superiores da área da Saúde uma vez que, a partir da criação de modelos de

reorientação, poderá ser estabelecida uma nova etapa na formação profissional em Saúde.

Tem como objetivo a reorientação da formação profissional assegurando uma

abordagem integral do processo saúde-doença com ênfase na atenção básica, promovendo

transformações nos processos de geração de conhecimentos, ensino e aprendizagem e de

prestação de serviços à população. Estudantes de graduação, docentes e profissionais dos

serviços de saúde estão entre o público alvo do Pró-Saúde. Os projetos são desenvolvidos por

Instituições de Educação Superior (IES) públicas ou privadas sem fins lucrativos, em parceria

com Secretarias Municipais ou Estaduais de Saúde selecionadas pelos editais do Programa.

A essência do Pró-Saúde é a aproximação da universidade com os serviços públicos de

saúde, mecanismo fundamental para transformar o aprendizado, objetivando a realidade

socioeconômica e sanitária da população brasileira.

O Programa foi instituído por Portaria Interministerial MS/MEC nº 2.101, de 03 de

novembro de 2005, em conjunto com a Secretaria de Educação Superior (SESU), do

Ministério da Educação e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Teixeira (INEP), contemplou inicialmente os cursos de Medicina, Enfermagem e

Odontologia, considerando a Estratégia Saúde da Família. Posteriormente, o Pró-Saúde foi

ampliado para os demais cursos de graduação da área da saúde, por meio da Portaria

Interministerial nº 3.019, de 26 de novembro de 2007, conforme recomendação da Comissão

Intergestores Tripartite (CIT) e Conselho Nacional de Saúde (CNS). Considerando as

especificidades das regiões Norte e Nordeste, no segundo semestre de 2010, a SGTES

trabalhou para apoiar os projetos de mudança em cursos de graduação para essas regiões.

Page 19: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

19

Abaixo, a tabela demostra os projetos e cursos de graduação envolvidos nas três

primeiras edições do Pró-Saúde.

Projetos e cursos de graduação envolvidos nas três primeiras edições do PRÓ-SAÚDE, 2005

a 2012.

Edição Projetos selecionados

por IES

Cursos de graduação

participantes

PRÓ-SAÚDE I 89 89

PRÓ-SAÚDE II 68 265

PRÓ-SAÚDE Amazônia 09 25

Fonte: DEGES, SGTES, MS, 2013.

Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde – PET-Saúde

A partir da avaliação positiva do Pró-Saúde, da identificação de avanços e da

necessidade de ampliação do incentivo visando maior abrangência da formação profissional

no SUS e na atenção básica à saúde, foi lançado em 2009 o Programa de Educação pelo

Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) – inicialmente como PET-Saúde da Família. A intenção

foi contribuir para a estratégia Saúde da Família (PSF), como modelo da reorganização da

atenção primária em saúde e como ordenadora das redes de atenção à saúde no Sistema

Único de Saúde (SUS), visto que uma das principais dificuldades encontradas para sua

consolidação está na formação e qualificação das equipes, cujos profissionais, em geral,

não foram formados para atuar com resolubilidade nesse modelo de atenção, e em

conformidade com os princípios do SUS. O PET-Saúde da Família teve como princípios a

integralidade e a humanização do cuidado na Atenção Primária à Saúde, no trabalho

articulado com a Estratégia de Saúde da Família.

Figuram como objetivos do PET-Saúde promover a integração ensino-serviço-

comunidade, envolvendo docentes, estudantes de graduação e profissionais de saúde para o

desenvolvimento de atividades na rede pública de saúde, de forma que as necessidades dos

serviços sejam fonte de produção de conhecimento e pesquisa em temas e áreas estratégicas

do SUS.

O PET-Saúde é uma inovação pedagógica que agrega os cursos de graduação da área da

saúde e fortalece a prática acadêmica que integra a universidade, em atividades de ensino,

pesquisa e extensão, com demandas sociais de forma compartilhada. Realiza-se como

educação interprofissional, onde estudantes de diferentes formações e que estão em diversos

períodos em suas graduações, mediados por professores de várias formações e profissionais

dos serviços, aprendem e interagem em conjunto visando a melhoria da qualidade no cuidado

à saúde das pessoas, famílias e comunidades. Valoriza, ainda, o trabalho em equipe, a

integração e as especificidades de cada profissão.

O PET-Saúde tem produzido intervenções nas quais estudantes, docentes, profissionais

dos serviços de saúde e comunidade são protagonistas. Além de atividades periódicas nos

cenários de práticas da rede pública de serviços de saúde, todos os integrantes dos projetos

PET-Saúde desenvolvem pesquisas em temas prioritários para o SUS. O PET-Saúde tem

como base legal as Leis nº 11.129/2005 e nº 11.180/2005 e, como fio condutor, a

integração ensino-serviço-comunidade.

Page 20: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

20

O Programa oferece bolsas para:

I – Monitoria: destinada a estudantes de graduação da área da saúde regularmente

matriculados em Instituições de Educação Superior (IES) públicas e privadas sem fins

lucrativos.

II – Tutoria acadêmica: destinada a professores das IES integrantes do Programa.

III – Preceptoria: destinada a profissionais de saúde do SUS que integram os grupos

tutorias do programa.

De 2009 até 2012 foram apoiados 334 projetos nas áreas da Estratégia Saúde da

Família, Vigilância em Saúde e Saúde Mental.

PRÓ-Saúde articulado ao PET-Saúde 2012 - 2014

Um edital integrando os projetos PRÓ-Saúde e PET-Saúde foi publicado em 2011, a

partir da articulação entre a SGTES, a SESU/MEC, demais secretarias do MS e posterior

pactuação e aprovação na CIT, com divulgação dos selecionados em 2012. O Edital nº 24, de

15 de dezembro de 2011 incentivou a apresentação de propostas que contemplassem as

políticas e prioridades do Ministério da Saúde, tais como: Rede Cegonha, Rede de Urgência e

Emergência, Rede de Atenção Psicossocial, Ações de Prevenção e Qualificação do

Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo de Útero e Mama, Plano de Enfrentamento das

Doenças Crônicas não Transmissíveis.

Pretendia-se com este Edital conjunto, ampliar integração ensino serviço, com maior

parceria entre docentes e profissionais dos serviços e estudantes por meio da educação pelo

trabalho, em equipes interprofissionais, nos serviços de saúde e contribuir para a construção e

desenvolvimento das redes de atenção à saúde do SUS, além da articulação às políticas e

prioridades do Ministério da Saúde, considerando, sempre, as necessidades loco-regionais

definidas de forma articulada entre instituições de ensino e secretarias municipais/estaduais de

saúde.

Foram selecionadas 120 (cento e vinte) propostas Pró-Saúde articulados ao PET-Saúde

com o desenvolvimento de 415 grupos tutoriais, desenvolvidos em diferentes municípios do

território nacional, envolvendo 709 (setecentos e nove) cursos da área da saúde. O gráfico

abaixo mostra a distribuição dos cursos de graduação da área da saúde envolvidos.

Page 21: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

21

Cursos de graduação participantes do Pró-Saúde/PET-Saúde. 2013.

Editais 2013- 2015

PET-Saúde/Vigilância em Saúde

Com base na avaliação positiva dos projetos PET-Saúde/Vigilância em Saúde – PET-

Saúde/VS desenvolvidos no Edital nº 07, de 03 de março de 2010, a Secretaria de Vigilância

em Saúde propôs o lançamento de novo edital para seleção de projetos PET-Saúde/VS.

O Edital nº 28 de 22 de novembro de 2012, convidou as Instituições de Ensino,

em conjunto com as Secretarias Municipais e/ou Estaduais de Saúde, a apresentarem

propostas com vistas à participação no Programa, para os anos de 2013 a 2015. Foram

selecionados 115 projetos entre os 139 recebidos, possibilitando a formação de mais

1 9 7 grupos. Cada grupo PET- Saúde/VS é formado por 1 (um) tutor acadêmico, 08 (oito)

estudantes e 02 (dois) preceptores. Assim estão envolvidos nestes projetos cerca de 197

tutores, 394 preceptores e 1.576 estudantes.

Os projetos tiveram início em maio de 2013 e os temas aprovados contemplam as

prioridades da Agenda Estratégica da SVS bem como atividades com maior potencial de

contribuição para o enfrentamento dos problemas de saúde locais.

PET-Saúde/Redes de Atenção

Considerando a priorização do Ministério da Saúde para implementação das Redes

de Atenção a Saúde a SGTES lançou em 2013, em parceria com a Secretaria de Atenção

à Saúde – SAS, um Edital para seleção de projetos que se alinhassem às prioridades

definidas na perspectiva do fortalecimento das redes de atenção à saúde, preferencialmente

articuladas ao planejamento das ações de saúde das Regiões de Saúde.

O Edital nº 14 propunha parceria entre Instituições de Ensino, em conjunto com as

Secretarias Municipais e/ou Estaduais de Saúde, a apresentarem propostas para o

desenvolvimento de intervenções na modelagem das redes de atenção à saúde visando à

qualificação das ações e serviços de saúde oferecidos à população nos diversos pontos de

atenção das redes e a inserção das necessidades dos serviços no contexto das redes como fonte

de produção de conhecimento e pesquisa nas instituições de ensino.

15 20

60

110

63 64

27

96

12

64 56

62

36 24

Page 22: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

22

Foram selecionados 114 projetos, com formação de 290 novos grupos PET-

Saúde/Redes de Atenção – PET-Saúde/Redes. Nestes projetos PET-Saúde/Redes

participaram 6 2 3 cursos de graduação da área da saúde.

Os projetos se iniciaram em agosto de 2013 e tem a participação de cerca de 290

tutores, 1.740 preceptores e 3.480 estudantes. Nos editais do PET-Saúde/Redes e PET-

Saúde/VS foram envolvidos 623 e 509 cursos, respectivamente.

Cursos envolvidos no PET-Saúde/Vigilância em Saúde e PET-Saúde/Redes de Atenção.

2013.

12 17

39

92

48

37

16

4

75

11

38 37 38

10

22 13 12

12

41

104

55 57

22

2

83

4

53 39

64

11

42

22

PET/VS (509) PET/Redes (623)

Page 23: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

23

Os mapas abaixo ilustram a distribuição dos projetos Pró-Saúde e PET-Saúde no Brasil.

Municípios do território nacional com projetos Pró-Saúde articulados ao PET-Saúde, PET-

Redes , PET-Saúde- Vigilância em Saúde, Brasil, 2013.

Municípios que estão participando do Pró-Saúde/PET-Saúde, Brasil, 2012-2014.

n=148

Municípios que estão participando do PET-Redes, Brasil, 2013-2015. n= 106

Municípios que estão participando do PET-Saúde/ Vigilância em Saúde, Brasil,

2013-2015. n= 107

Page 24: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

24

Número total de bolsas do programa PET-Saúde, 2010-2013.

Número total de bolsas do programa PET-Saúde/Redes, por rede prioritária, 2013. (*)

(*) Considerando o grupo PET-Saúde completo com 1 tutor, 6 preceptores e 12 estudantes.

Programa Nacional de Apoio ao Internato Médico - PRÓ- Internato

O PRÓ-Internato tem como pressuposto o apoio ao desenvolvimento de atividades

práticas em serviço de saúde no internato dos cursos de medicina em universidades federais

sem hospitais próprios, com a finalidade de fomentar as atividades de tutoria e preceptoria no

internato do curso de medicina, visando ao aprimoramento da formação médica em áreas

estratégicas para o SUS nas redes de atenção à saúde. Participaram do PRÓ-Internato entre

2010 e 2013, sete Instituições Federais de Ensino Superior(IFES), conforme quadro abaixo,

que oferecem cursos de Graduação em Medicina e não dispõem de Hospital Universitário

próprio e que concorreram ao edital do Programa.

223.817

137.507

76.496

137.669

2010 2011 2012 2013

RedeCegonha

Rede deCuidados àPessoa comdeficiência

Rede de deAtenção

Psicossocial

Rede deAtenção às

Pessoas comDoençasCronicas

Rede deUrgência eEmergência

SaúdeIndígena

703 589

1710

722

1311

475

Page 25: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

25

Instituições Federais de Ensino Superior selecionadas para o PRÓ-Internato, 2013.

Universidade Federal do Tocantins UFT

Universidade Federal de Rondônia UNIR

Universidade Federal São Carlos UFSCar

Universidade Federal de São João Del Rey* UFSJ

Universidade Federal de Roraima UFRR

Universidade Federal de Ouro Preto* UFOP

Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF

* IES que iniciaram o PRÓ-INTERNATO somente em 2012, sendo inseridas no pagamento

de bolsas em janeiro desse ano.

Em dezembro de 2013, lançamos novo Edital para seleção de novas IFES para

participação no Programa de Apoio ao Internato Médico em Universidades Federais - PRÓ-

Internato, considerando o incentivo a abertura de Escolas Médicas no Brasil.

Monitoramento e Avaliação de Resultados e Indicadores Utilizados dos três programas

A legislação vigente do programa prevê diretrizes e indicadores para o

monitoramento e a avaliação dos grupos PET-Saúde, dentre eles, a elaboração de relatório

técnico semestral e final de atividades.

No que se refere ao financiamento, a opção de pagamento das bolsas aos

envolvidos no processo de reorientação da formação em saúde (professores, estudantes e

profissionais dos serviços) mostrou-se eficaz e ágil com a modalidade de repasses financeiros

diretamente nas contas beneficiários.

O desenvolvimento dos projetos tem sido acompanhado e avaliado pelo Ministério da

Saúde por meio de um grupo de assessores compostos por técnicos do Ministério da Saúde e

de entidades externas, com experiência em formação nas áreas envolvidas. Estes programas

têm possibilitado vivências que ampliam a visão dos profissionais do serviço sobre o cuidado

ao sujeito que adoece no contexto de sua existência, colaborando para a escuta permeada por

dúvidas, encantamentos e descobertas do imprevisível, qualificando a atenção à saúde que

valoriza a relação entre humanos.

Os projetos também são acompanhados por comissões gestoras locais, constituídas por

representantes dos docentes, gestores municipais de saúde, discentes e membros dos

conselhos locais.

Financiamento/Repasse Financeiro em 2013

PRÓ-Saúde I

Os 89 (oitenta e nove) projetos selecionados para o PRÓ-Saúde I foram financiados

por meio de cartas acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS). No

ano de 2013, realizou-se a análise dos relatórios técnicos e financeiros de prestação de

contas final da 3ª (terceira) fase do PRÓ-Saúde I. Por meio do Termo de Cooperação nº. 57

foram formalizadas, nesse mesmo ano, q u a t r o cartas acordo para desenvolvimento da

terceira fase do Pró-Saúde I.

Page 26: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

26

PET-Saúde

Os repasses financeiros são operacionalizados pelo Fundo Nacional de Saúde, em

parceria com o Banco do Brasil, por meio de depósitos efetuados diretamente na conta dos

beneficiários. No período de janeiro a abril de 2013 promovemos e financiamos 415 grupos

PET-Saúde referentes aos Projetos do PRÓ-Saúde/PET-Saúde (Edital nº 24, de 15 de

Dezembro de 2011). A partir do mês de maio/2013, tivemos a incorporação dos Grupos PET-

Saúde/VS (Edital nº 28, de 22 de novembro de 2012) com a ampliação de 197 grupos PET-

Saúde. Em agosto/13 iniciamos as atividades no âmbito do PET-Saúde/Redes de Atenção

com apoio a 290 grupos PET-Saúde. Promovemos e financiamos 902 Grupos PET-Saúde

contabilizando 15.503 bolsistas (242 Coordenadores, 897 Tutores, 9.826 estudantes e 4.538

preceptores) sendo 2.164 no PET-Saúde/VS; 5.471 no PET-Saúde/Redes e 7.868 PRÓ-

Saúde/PET-Saúde.

O valor total pago nos três programas em 2013 foi R$ 82.726.078,52 (oitenta e dois

milhões, setecentos e vinte e seis mil, setenta e oito reais e cinquenta e dois centavos).

PRÓ-Saúde/PET-Saúde

Os projetos aprovados pelo Edital nº 24 serão implementados a nível nacional mediante

03 (três) modalidades de financiamento, a saber: Convênio/Termo de Cooperação, Fundo a

Fundo e Carta Acordo.

No ano de 2013 foram formalizados 74 convênios e destes, 35 tiveram a primeira

parcela paga no valor total de R$ 2.206.11,48 (dois milhões, duzentos e seis mil, cento e onze

reais e quarenta e oito centavos) referente a 32 instituições. Este recurso será utilizado para

execução das atividades previstas nos projetos PRÓ-Saúde/PET-Saúde.

Referente ao repasse fundo a fundo, foi publicado em 06 de dezembro de 2012 a

Portaria GM/MS n. 2.805, definindo o repasse para Secretarias Municipais e Estaduais de

Saúde. Os pagamentos destes recursos de capital e custeio aos Fundos Municipais de Saúde

foram feitos ao longo de 2013.

PRÓ-Internato

Em 2013 financiamos bolsas para tutores e preceptores das Instituições Federais de

Ensino Superior (Universidade Federal do Tocantins, Universidade Federal de Ouro Preto,

Universidade Federal de São Carlos, Universidade Federal de Roraima, Universidade Federal

de Rondônia, Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri, Universidade

Federal do Vale do São Francisco) no âmbito do Pró-Internato num total de 140 bolsas/mês,

totalizando R$ 1.772.783,55 (hum milhão, setecentos e setenta e dois mil, setecentos e

oitenta e três reais e cinquenta e cinco centavos).

Page 27: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

27

O quadro abaixo mostra a distribuição dos grupos PET-Saúde e dos recursos investidos

segundo editais vigentes no período de 2013.

Distribuição dos grupos PET-Saúde e Pró-Internato segundo Edital, período de vigência e

recursos investidos no período de 20111 a 2013. (*).

Edital Período

vigência

Recurso investido

Grupos

2011 2012 2013

Pró

Internato

Edital nº

11/2010

Julho/2010 a

janeiro/2014

- R$

1.318.378,68

R$ 1.624.267,17 R$

1.772.783,55

Pro/Pet

Saúde

Edital nº

24/2011

Agosto/2012 a

dezembro/2014

415 X R$

20.219.554,63

R$

56.258.548,86

PET-

Saúde/VS

Edital nº

28/2012

Maio/2013 a

abril/2015

197 X R$

9.749.187,79

PET-

Redes

Edital nº

14/2013

Agosto/2013 a

julho/2015

290 X R$

16.718.341,87

Valor total R$

84.014.288,79

R$

45.078.487,48

R$

84.498.862,07

(*) O recurso das bolas de dezembro do PET-Saúde/Redes e das bolsas de novembro e

dezembro do PET-Saúde/Vigilância e Pró-Internato foram empenhadas em 2013 e pagas em

2014.

Pode-se observar um aumento no valor referente ao pagamento de bolsas do ano de

2012 para 2013, no qual tivemos um crescimento de quase 100% dos recursos investidos,

possibilitando grande ampliação do programa.

Número total de bolsas e recurso investido no programa PET-Saúde*, 2010-2013.

Ano-base Nº de bolsas Recurso investido

2010 223.817 R$ 131.535.398,25

2011 137.507 R$ 82.695.910,11

2012 76.496 R$ 43.454.220,31

2013 137.669 R$ 82.726.078,52

Valor Total 575.489 R$ 340.411.607,19

*Estão incluídos os seguintes programas: PET-Saúde/Vigilância em Saúde; PET-

Page 28: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

28

Saúde/Saúde da Família; PET-Saúde/Saúde Mental; PET-Saúde/Redes de Atenção; PRÓ-

PET-Saúde.

Apoio a eventos e projetos relacionados à formação na saúde

Destaca-se a participação e organização de eventos e projetos que exibem relação com a

temática da mudança curricular dos cursos de graduação e que discutam os projetos PRÓ-

SAÚDE e PET-Saúde, apresentam processos de solicitação de financiamento. O quadro

abaixo mostra os apoios e cartas acordos celebrados em 2013:

Apoio financeiro e cartas acordos para eventos e projetos, 2013.

Instituição / Beneficiário Objeto Nº do Contrato /

Modalidade

Associação Brasileira de

Educação Médica - ABEM

51º Congresso Brasileiro de

Educação Médica - Apoio

Financeiro

BR/SEM/1300115

Associação Brasileira de

Educação Médica - ABEM

Constituição do Campo Teórico

Prático da Perceptoria de

Residência Médica

BR/LOA/1300048

Associação Brasileira de

Ensino Odontológico - ABENO

48º Reunião Da Associação

Brasileira De Ensino

Odontológico - Abeno

Br/Sem/1300118.001

Associação de Amigos do

Autista de Alagoas - AMA-AL

IX Congresso Brasileiro de

Autismo

Associação Nacional de Pós-

Graduandos - ANPG

I Seminário de Formação de Pós-

Graduação em Saúde

BR/SEM/1300063

Centro de Estudos e Pesquisa

em Saúde Coletiva – CEPESC

Capacitação Pedagógica para a

Prática de Preceptoria na

Residência Médica: Uma Parceria

Telessaúde UERJ - ABEM.

BR/LOA/1300078

Centro de Estudos e Pesquisa

em Saúde Coletiva – CEPESC

Preceptoria em Programas de

Residência; Ensino, Pesquisa e

Gestão no Brasil e Espanha

BR/LOA/1300069

Fundação Cultural e de

Fomento à Pesquisa, Ensino e

Extensão - FADEX

Apoio Financeiro para realização

do I Congresso Internacional de

Atenção Primária à Saúde; II

Congresso Piauiense de Atenção à

Saúde; I Encontro Regional do

PROVAB; II Fórum de Saúde

Bucal e IV CESCODONTO

BR/SEM/1300014.00

Fundação de Amparo à

Pesquisa e Extensão

Universitária - FAPEU

I Congresso Brasileiro de Ensino

da Educação Física para a Saúde-

COBENEFS

BR/SEM/1300077

Fundação de Apoio ao

Desenvolvimento Tecnológico

IX Encontro CCPEM e II

Encontro Pet-Saúde e Pró-Saúde

BR/SEM/1300108

Page 29: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

29

do HU Regional do Norte do

Paraná – HUTEC

Fundação de Apoio ao

Desenvolvimento Tecnológico

do HU Regional do Norte do

Paraná – HUTEC

Análise da Interação Ensino,

Serviço e Comunidade na

Graduação da Área da Saúde.

BR/LOA/1300031

Fundação de Apoio ao

Desenvolvimento Tecnológico

do HU Regional do Norte do

Paraná – HUTEC

Educação permanente docente:

um desafio para a consolidação

das mudanças curriculares na

medicina.

BR/LOA/1300047

Fundação Faculdade De

Medicina

6° Congresso Brasileiro de

Telemedicina e Telessaúde

BR/SEM/1300196.001

Sociedade Brasileira de

Bioética

X Congresso Brasileiro de

Bioética

BR/SEM/1300064.001

Universidade Estadual de

Campinas - FUNCAMP

42º Encontro Científico dos

Estudantes de Medicina - ECEM

BR/SEM/1200066.001

Fonte: DEGES, SGTES, MS, 2013.

Outras ações relacionadas ao desenvolvimento PRÓ-Saúde/PET-Saúde

Ao longo de 2013 foram realizados encontros, oficinas, mostras e fóruns para

discussão e socialização das atividades realizadas pelos projetos PRÓ-Saúde/PET-Saúde

em desenvolvimento no país, organizados pela coordenação dos projetos locais. Em vários

desses eventos a SGTES foi convidada a participar com objetivo de apresentar o panorama

do PET-Saúde no Brasil.

O PRÓ-Saúde e o PET-Saúde foram temas de trabalhos apresentados em Seminários e

Congressos, como 51º Congresso Brasileiro de Educação Médica – COBEM, 13ª

EXPOEPI; I Congresso Brasileiro de Ensino da Educação Física para a Saúde- COBENEFS

dentre outros eventos científicos.

Formação de docentes para a graduação

Em 2013, outras ações, projetos, eventos, apoios e programas foram desenvolvidos

sendo alguns em parceria com o MEC, voltados ao incentivo à formação de professores,

profissionais de saúde, estudantes de graduação e pós-graduação e de preceptores das

graduações da saúde e ao desenvolvimento de pesquisas na temática Ensino na Saúde, todas

estas tendo como eixo central o avanço no desenvolvimento e qualificação do SUS e

articulação às demais políticas, programas e projetos do MS.

Apoio e financiamento ao Programa Faimer-Brasil

O objetivo geral das ações da FAIMER-Brasil é formar educadores em saúde, médicos e

demais profissionais, capazes de potencializar e difundir as políticas desenvolvidas pela

SGTES, contribuindo para a melhora da qualidade da educação e da assistência à saúde no

Brasil, por meio de mudanças nos programa de graduação e pós-graduação senso lato,

especialmente residências médicas e multiprofissionais, ou em área profissional da saúde.

Visa ainda ao fortalecimento do impacto das instituições dos participantes matriculados desde

2007; ao favorecimento das iniciativas inovadoras nos currículos relacionadas ao SUS; e à

contribuição para aumento da produção acadêmica no campo da educação nas profissões da

Page 30: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

30

saúde para que se fortaleça como área de conhecimento específico para área de pesquisa para

cursos strito senso em educação e ensino na saúde.

A parceria entre a FAIMER e a Universidade Federal do Ceará tem sido propiciada

pelo DEGES e pela Organização Pan-Americana de Saúde(OPAS), desde 2007, por meio

de cartas-acordo para cooperação técnica e apoio financeiro.

A partir de 2010, o programa foi ampliado para as demais profissões da saúde, sendo

formados até 2012, 147 (cento e cinquenta e três) docentes do Brasil e de outros países dos

países da América do Sul, incluindo alunos de países africanos de língua portuguesa.

Em 2013 o Programa foi novamente apoiado pela SGTES por meio de Carta Acordo e

contou com a participação 28 docentes. O Programa contou, também em suas atividades de

2013, com 31 instrutores nacionais e 9 internacionais.

O Programa Nacional de Desenvolvimento Docente em Saúde: PRÓ-Ensino na Saúde e

Mestrado Profissional Pro-Ensino na Saúde

Como iniciativa colaborativa da SGTES/MS com o MEC, a CAPES/MEC lançou o

Edital CAPES nº 24/2010, tendo sido concebido no âmbito do PRONAP (Programa Nacional

de Apoio ao Ensino e à Pesquisa em Áreas Estratégicas). Esta iniciativa faz parte de uma série

de políticas indutoras realizadas pelo Ministério da Saúde com vistas à consolidação do nosso

Sistema Único de Saúde, neste caso específico, estimulando o desenvolvimento de pesquisas

sobre ensino nas diferentes áreas da saúde no interior dos programas de Pós-Graduação

existentes e consolidados.

Parte-se do pressuposto de que estimular a criação de linhas ou de áreas de concentração

sobre ensino nos programas aperfeiçoa a formação docente na Pós-Graduação e, assim,

contribui para o avanço da graduação, especialmente neste momento de expansão das

universidades federais no país.

Foram financiados, de 2011 a 2013, recursos para os programas (R$ 4.500.000,00) e

cerca de 76 bolsas de mestrado/mês e 58 de doutorado/mês, em cada ano. São 31 projetos de

pesquisa, que articulam cerca de 42 instituições de ensino superior e que, nelas, envolvem

mais de 40 programas de pós-graduação, todos com notas CAPES 4, 5, 6 ou 7 e que tem

possibilitado a construção do conhecimento de temas relacionados ao ensino na saúde e a

formação de professores para a área da saúde nas universidades. Diversas dissertações e teses

já foram defendidas e já se identifica o crescimento do tema ENSINO NA SAÚDE em

publicações científicas.

Em setembro de 2013, ocorreu o Seminário de Avaliação dos Projetos aprovados no

Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Ensino na Saúde

(Pró-Ensino na Saúde), em Brasília, na Sede da CAPES, com a representação de 30 projetos.

Seguiram-se mais duas reuniões de trabalho para ampliar o escopo do trabalho destes

pesquisadores. Diversos eventos regionais foram realizados para discutir e divulgar as

pesquisas em desenvolvimento.

Em complemento, em ação conjunta entre o Departamento de Hospitais e Residências

da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação e, o Departamento de Gestão

da Educação na Saúde da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do

Ministério da Saúde elaborou-se documento para incentivo à Pós-Graduação na área do

Ensino na Saúde - Pró-Ensino na Saúde (Programa Nacional de Reorientação da Formação

Profissional na Saúde) denominado "Recomendações para Elaboração de Projetos de

Mestrados Profissionais em Ensino na Saúde", editando-se, em 2011, o primeiro edital do

Page 31: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

31

mestrado profissional Ensino na Saúde, com cerca de 15 programas aprovados e em

execução, no período de 2011 à 2013.

Curso de Especialização: Docência na Saúde

Em 2012, o Ministério da Saúde, por meio do DEGES, em parceria com o Núcleo de

Educação, Avaliação e Produção Pedagógica em Saúde (EducaSaúde) da Universidade

Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), teve a iniciativa de elaborar o Curso de

Especialização em Docência na Saúde, com o intuito de ser ofertado no ano de 2014.

O objetivo principal desse curso é promover a implementação e o aprimoramento de

processos estruturantes nos cursos superiores da área da saúde abertos a partir de 2002 em

universidades públicas (federais, estaduais ou municipais) e privadas sem fins lucrativos (10%

das vagas totais) e que estão preferencialmente, inseridos nos respectivos Núcleos Docentes

Estruturantes (NDE).

O publico alvo do curso são docentes que atuam nestes cursos superiores da área da

saúde acima citados abertos a partir de 2002, inseridos nos respectivos Núcleos Docentes

Estruturantes (NDE) e, também a preceptores dos serviços de saúde que atuam em ações e

programas de integração ensino-serviço orientados pelo SUS (Pró-Saúde, PET Saúde,

Residências Integradas). Serão selecionados 60 tutores, os quais irão orientar o andamento do

curso e 600 vagas para alunos.

Em 2013, foram realizadas duas reuniões em Brasília/DF com o núcleo condutor e

colaboradores, a fim de delinear e alinhar a estrutura do curso e o lançamento de edital para a

seleção de tutores a distância e presenciais.

Curso de Especialização em Ensino na Saúde

O Curso de Especialização em Ensino na Saúde (CEES) é fruto da parceria da SGTES

com o Centro de Estudos e Pesquisas em Saúde Coletiva (CEPESC), e conta com a

participação do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

(IMS/UERJ), da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) e do Instituto de Comunicação

e Informação Científica e Tecnologia em Saúde (ICICT/FIOCRUZ). A transferência de

recursos financeiros foi formalizada via Carta-Acordo OPAS, no valor de R$ 1.801.109,70

(um milhão, oitocentos e um mil, cento e nove reais e setenta centavos).

O objetivo da proposta é formar e qualificar docentes, preceptores e profissionais de

saúde com vistas a melhorias de cursos da área da saúde, contribuindo de forma estratégica

para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). Os públicos-alvo são: a) docentes e

preceptores, vinculados a cursos de graduação das 14 profissões da área de saúde e da

graduação em saúde coletiva, de instituições de ensino superior públicas e privadas sem fins

lucrativos, autorizados após o ano de 2001; e, b) servidores, técnicos e bolsistas do Ministério

da Saúde envolvidos com a gestão da educação na saúde.

Serão oferecidas 60 (sessenta) vagas, sendo: 33 (trinta e três) vagas para docentes e

preceptores, 7 (sete) vagas para servidores, técnicos e bolsistas do MS e 20 (vinte) vagas para

profissionais da saúde do Distrito Federal vinculados à Escola de Ciências da Saúde do DF.

Vale destacar que os egressos do CEES serão elegíveis para processo seletivo de um mestrado

profissional em ensino na área de saúde.

O programa do curso está organizado em unidades modulares, com atividades

presenciais e a distância. A duração do curso de especialização é de 10 (dez) meses com carga

horária total de 440 (quatrocentas e quarenta) horas. Os egressos selecionados para a obtenção

do título de mestre participarão de outras atividades, bem como desenvolverão as suas

Page 32: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

32

pesquisas, e integralizarão mais 500 (quinhentas) horas, perfazendo assim, para o Mestrado

Profissional, carga horária de 940 (novecentos e quarenta) horas.

Em 2013, após formalização da Carta-Acordo foram realizadas três reuniões, em

Brasília, para ajustes e novas pactuações. De acordo com o calendário previamente

estabelecido, o processo seletivo dos discentes acontecerá no início de março, e a aula

inaugural será no fim de abril.

Abertura e reconhecimento de Cursos da Área da Saúde – Comissão Intersetorial de

Recursos Humanos – CIRH/CNS

O Conselho Nacional de Saúde(CNS) retomou, no ano de 2007, a emissão de pareceres

para abertura de novos cursos na área da saúde, a princípio, para análise de processos de

autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de Psicologia,

Odontologia e Medicina, em conformidade com o Decreto nº. 5.773, de 09 de maio de 2006, e

com a Portaria MEC nº 147, de 02 de fevereiro de 2007.

Os pareceres do CNS são elaborados à luz da sua Resolução nº 350, de 09 de junho de

2005. Esta Resolução estabelece critérios de regulação da abertura de novos cursos da área da

saúde, bem como do reconhecimento e renovação de reconhecimento desses cursos, dentro do

Ciclo Avaliativo realizado pelo Ministério da Educação, considerando as necessidades sociais

em saúde da região e a relevância social do curso.

O DEGES/SGTES/MS contribui tecnicamente nas discussões da CIRH/CNS,

elaborando Notas Técnicas que subsidiam os pareceres, além de representar o Governo/MS,

ocupando a cadeira que lhe compete como membro, nas reuniões mensais dessa Comissão

Permanente do Conselho Nacional de Saúde.

A análise dos processos de abertura, reconhecimento e renovação de reconhecimento de

cursos e a elaboração dos respectivos pareceres são realizadas por meio eletrônico, com

discussão e liberação de Parecer Técnico, em reuniões de plenária da CIRH, para posterior

deliberação no pleno do CNS.

Em 2013, foram analisados 84 processos, sendo que 20 referiam-se a curso de

Medicina, 15 de Odontologia e 49 de Psicologia.

Programa para o Desenvolvimento Institucional do SUS - PROADI-SUS

O Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde

(PROADI-SUS) contribui para o desenvolvimento institucional do SUS por meio de

intervenções tecnológicas, gerenciais e capacitação profissional. A parceria entre o Ministério

da Saúde (MS) e as entidades de saúde portadoras do Certificado de Entidade Beneficente de

Assistência Social em Saúde (CEBAS-SAÚDE) e de Reconhecida Excelência é

regulamentada pela Lei Federal nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, para o

desenvolvimento de projetos em áreas de:

Estudos de Avaliação de Incorporação de Tecnologia;

Capacitação de Recursos Humanos;

Pesquisas de Interesse Público em Saúde;

Técnicas e Operação de Gestão em Serviços de Saúde.

O Programa contribui seja desenvolvendo, incorporando e transferindo novas

tecnologias e experiências em gestão, como também, gerando novos conhecimentos e

práticas, a partir de parceria entre as entidades de saúde de reconhecida excelência e os

Page 33: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

33

gestores do SUS, com atuação em conjunto na superação de desafios, melhoria e qualificação

de áreas estratégicas na gestão e prestação do serviço público de saúde no país.

O Ministério da Saúde define e divulga anualmente os temas e objetivos prioritários

para a elaboração de projetos de apoio ao desenvolvimento institucional do SUS. Os projetos

são apresentados pelas entidades de saúde ao MS, que os analisa por meio de suas Secretarias

competentes ou entidades vinculadas e uma vez aprovados, são pactuados mediante Termo de

Ajuste com vigência de três anos. Esses projetos são executados pelas entidades de saúde com

os recursos da isenção fiscal usufruída (contribuições sociais) a que têm direito em função do

CEBAS-SAÚDE.

As entidades de excelência assistencial que participam do PROADI-SUS desenvolvem

projetos alinhados às necessidades do SUS, possibilitando ao Ministério da Saúde o

monitoramento, de forma sistemática, do emprego dos recursos da filantropia.

A gestão do Programa é realizada pela Coordenação de Projetos de Cooperação

Nacional (CPCN), subordinada à Coordenação-Geral de Programas e Projetos de Cooperação

Técnica (CGPC), do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento

(DESID), as Secretaria Executiva (SE) do Ministério da Saúde, conforme Decreto nº 7.797,

de 30 de agosto de 2012.

O monitoramento dos projetos, conforme normativas vigentes, Portaria GM/MS n°

1.826, de 24 de agosto de 2012, e Portaria GM/MS n° 20, de 08 de janeiro de 2013, é

realizado pelos órgãos competentes do Ministério da Saúde ou de entidades a ele vinculada.

A SGTES participa do Programa com representação no Comitê Gestor do Programa, no

monitoramento e avaliação de Projetos cujos temas encontram-se sob sua competência e

interlocução.

O DEGES compõe, também, o Subcomitê de Avaliação do PROADI-SUS, designado

por meio da Portaria SE/MS n° 26, de 11 de janeiro de 2012, responsável por apresentar

relatório de avaliação de resultados do programa para deliberação do Comitê Gestor. Após

aprovação, o relatório é publicado no site do Ministério da Saúde de modo a conferir

transparência ao Programa.

No início do triênio de 2012-2014, foram aprovados 107 projetos no âmbito do

Programa como um todo, com previsão de investimentos de aproximadamente R$ 976

milhões, nos três anos. Ressalte-se que tais projetos não constam no orçamento da SGTES,

pois, trata-se de recurso oriundo dos hospitais de excelência que têm a obrigação de

contrapartida para o SUS para assegurar a sua certificação de filantropia prevista na Lei

Federal nº 12.101, de 27 de novembro de 2009.

Vale destacar que em 2013 o DEGES participou da Oficina para Alinhamento

Conceitual PROADI-SUS, organizada pela Coordenação do PROADI-SUS, que aconteceu

em outubro de 2013, e contou com a participação de representantes das áreas técnicas do

Ministério da Saúde e entidades a ele vinculadas, bem como representantes dos seis hospitais

de excelência. O objetivo dos dois dias de encontro era promover nivelamento conceitual e

reflexão dialogada, aos técnicos dos Hospitais de Excelência e do Ministério da Saúde, acerca

dos instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação dos projetos do PROADI-SUS,

com o intuito de contribuir com o processo de implementação das novas portarias

regulamentadoras do Programa.

Ainda, nos dias 05 e 06 de dezembro de 2013, aconteceu a Oficina de Avaliação dos

Projetos PROADI-SUS de 2012, com participação da Direção e representantes da equipe

técnica do DEGES. Nos dois dias de evento foram apresentadas e discutidas as avaliações dos

Page 34: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

34

projetos PROADI, na perspectiva das partes envolvidas, Secretarias e Departamentos do MS,

e Hospitais de Excelência. As avaliações levaram em consideração a execução dos projetos

em 2012, os avanços e os desafios, bem como as expectativas para o término do atual triênio e

início do próximo.

Revalidação de Diplomas Médicos/Versão 2013 - Revalida

O Revalida é aplicado anualmente, desde 2011, com a coordenação e realização do

INEP/MEC e participação de representação da SGTES/MS, na sua Subcomissão de

Revalidação de Diplomas Médicos. O representante do DEGES, em 2013, participou de todas

as etapas de construção e aplicação do exame. O exame é orientado pela Matriz de

Correspondência Curricular para Fins de Revalidação de Diplomas de Médico Expedidos por

Universidades Estrangeiras. A avaliação foi criada como uma estratégia de unificação

nacional do processo e é referência de utilização de parâmetros igualitários da formação

médica no país, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de

Medicina. O Revalida é feito por médicos estrangeiros interessados em trabalhar no Brasil e

por brasileiros que tenham obtido o diploma no exterior. Em 2013, o exame teve a adesão de

37 universidades públicas.

O revalida de 2013 contou com um total de 1.773 inscritos, sendo que 1.595

compareceram à primeira fase da prova. Foram aprovados para segunda fase 155 candidatos e

111 médicos fizeram a segunda etapa, destes 109 foram aprovados. Assim, dos 1.595 médicos

que realizaram a prova, foram aprovados 7%.

Dos 109 médicos aprovados na segunda fase do exame, 50 são brasileiros. Outros dois

países latino-americanos encabeçam a lista de localidades com maior número de aprovados:

Bolívia e Colômbia, com 22 e seis aprovados respectivamente. Na origem dos diplomas

também se destacam países da América Latina. Bolívia, Cuba e Paraguai, com 33, 14 e 14

participantes diplomados, respectivamente, representam 55% dos aprovados nas provas de

habilidades clínicas do Revalida 2013.

As provas foram analisadas e avaliadas para qualificação das mesmas para o ano

seguinte.

Comitê de Implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente

A Segurança do Paciente é um conceito construído para garantir que medidas e soluções

para ampliar a segurança do paciente possam ser implementadas em uma variedade de

configurações de cuidados de saúde a nível mundial.

Em 2013, o Ministério da Saúde do Brasil instituiu o Comitê de Implantação do

Programa Nacional de Segurança do Paciente (Portaria Nº 529, de 1º de abril de 2013) para

inaugurar uma série de medidas em diferentes níveis e processos voltadas à garantir a

segurança do paciente.

Assim, definiu-se como uma estratégia de ação a criação do Subgrupo 5: Capacitação e

Qualificação. O trabalho deste subgrupo está voltado a propor, fomentar e apoiar a

implementação de diretrizes para formação e capacitação profissional, em todos os níveis, na

segurança do paciente em diferentes modalidades e sistemas de aprendizagem, em torno da

temática de soluções para problemas comuns de segurança do paciente. Este sub-comitê

trabalhou, em 2013, no sentido de construir uma pauta de ações e atividades que mobilizaram

diferentes instancias da sociedade e particularmente instituições formadoras para se

sensibilizarem sobre a necessidade de introdução do tema na formação e capacitação

profissional.

Page 35: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

35

O objetivo principal deste subgrupo é fomentar a inclusão do tema segurança do

paciente no ensino técnico e de graduação e pós-graduação na área da saúde. Foram realizadas

reuniões de trabalho, oficinas de formação e apresentações em diferentes eventos para

divulgar a importância da formação nas graduações, nível técnico e especialização sobre o

tema. Em 2013 foram realizadas as seguintes ações:

Oficinas Segurança do Paciente no 51º COBEM – 19 a 22 de outubro de 2013 em

Recife/PE;

Capacitação em Assistência Farmacêutica para Profissionais do SUS, do Hospital

Albert Einstein;

Palestra dialogada sobre Segurança do Paciente no Seminário Nacional Pró-Pet 2013-

Reunião FCFAS (Fórum dos Conselhos Federais da área da Saúde);

Curso Especialização: Curso Internacional de Especialização em Qualidade em Saúde

e Segurança do Paciente com 1000 vagas e abrangência nacional.

Reuniões com Conselhos Federais das Profissões de Saúde

Em 2013, a SGTES propôs um calendário de reuniões com os conselhos federais das

profissões da saúde para discutir e apresentar o PNSP e dimensionamento da formação em

graduação e da força de trabalho no SUS de cada profissão em parceria com o DEGERTS. O

trabalho com os Conselhos Federais das Profissões de Saúde e o Ministério da Saúde partiu

de um debate realizado com o Fórum dos Conselhos Federais da Área da Saúde (FCFAS) e os

Secretários da SGTES e SAS sobre erros e condições de trabalho, e a partir de então foram

agendadas reuniões com os Conselhos Federais das Profissões de Saúde, a saber: CONTER

(Radiologia), CFESS (Serviço Social), CFBio (Biologia), CONFEF (Educação Física), CFN

(Nutrição), CFFA (Fonoaudiologia), COFFITO (Fisioterapia e Terapia Ocupacional), COFEN

(Enfermagem), CFBM (Biomedicina), CFP (Psicologia), CFMV (Medicina Veterinária), CFO

(Odontologia) e CFF (Farmácia).

As reuniões realizadas nos meses de novembro e dezembro de 2013 foram com:

CONTER, CFESS, CFBio, CONFEF, CFN, CFFA e COFFITO. Essa agenda com os

conselhos de saúde envolve 03 (três) departamentos da SGTES: DEGERTS, DEGES e

DEPREPS, com o objetivo de aprofundar o diagnóstico sobre a realidade da formação e do

mercado de trabalho das profissões de saúde, a fim de discutir e elaborar propostas conjuntas

entre o Ministério da Saúde e os Conselhos Federais das Profissões de Saúde. Em 2014 serão

realizadas reuniões com os seguintes conselhos: COFEN, CFBM, CFP, CFMV, CFO e CFF.

Nesse sentido, o DEGES ficou responsável por discutir junto com cada Conselho os

aspectos da formação, levantando o percentual e distribuição de cursos por graduação em

saúde; os cursos de graduação da área de saúde segundo natureza jurídica; segundo as grandes

regiões do Brasil; número e taxa de crescimento desses cursos; vagas, ingressos e concluintes

dos cursos; além de mostrar o número de vagas ofertadas a partir de 2005 pelas Instituições

Federais de Ensino Superior, entre outros.

De um modo geral, com o intuito de aprofundar o diagnóstico do perfil profissional,

identificou-se a necessidade de levantamento de alguns dados a serem fornecidos pelos

Conselhos, quais sejam: especializações reconhecidas pelo conselho; mercado de trabalho;

interface com outras profissões – “áreas de sombreamento”; panorama

internacional/MERCOSUL; questões sobre a formação dos profissionais (número de cursos,

público/privado, técnico e superior, entre outros); e o perfil das Profissões: acesso aos dados

dos Conselhos, para que estes componham a base analítica de informações sobre profissionais

de saúde no Brasil para Plataforma de Recursos Humanos - PlataformaRH.

Page 36: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

36

FIES: Financiamento Estudantil da Educação Superior - apoio ao provimento de

médicos em locais remotos e com carência assistencial

No ano de 2011, a SGTES e o Departamento de Atenção Básica da SAS, estabeleceram

os critérios para a escolha dos municípios que farão jus ao benefício previsto na Lei nº

12.202, de 14 de janeiro de 2010, que altera a Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, e dispõe

sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior – FIES (permitindo o

abatimento de saldo devedor do FIES aos profissionais do magistério público e médicos dos

programas de saúde da família; e dá outras providências). Em parceria com a Coordenação de

Residências da Diretoria de Hospitais e Residências da Secretaria de Educação Superior do

Ministério da Educação (DHR/SESu/MEC) estabeleceu-se também as especialidades médicas

que, uma vez escolhidas pelos candidatos à residência médica oriundos do FIES, farão jus à

ampliação do prazo de quitação da dívida do FIES.

No processo de desenvolvimento do sistema informatizado, a SGTES participou de

várias reuniões para a viabilização do mesmo, tanto com as equipes técnicas, quanto as de

gestão, com o MEC/FNDE. O sistema desenvolvido pela SGTES/MS está em fase final de

testes, tendo em vista algumas pendências decorrentes da articulação do FNDE/MEC com a

Caixa Econômica Federal.

Paralelo ao desenvolvimento do sistema, as portarias publicadas pelo MS em 2011,

foram revisadas. Tais atos normativos foram publicados em 2013, conforme segue:

1 – Portaria GM/MS nº 203, de 8 de fevereiro de 2013: Altera a Portaria nº 1.377/GM/MS, de

13 de junho de 2011, que estabelece critérios para definição das áreas e regiões prioritárias

com carência e dificuldade de retenção de médico integrante de equipe de Saúde da Família

oficialmente cadastrada e das especialidades médicas prioritárias de que tratam o inciso II e o

§ 3º do art. 6º-B da Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, no âmbito do Fundo de

Financiamento Estudantil (FIES) e dá outras providências.

2 – Portaria Conjunta SGTES/SAS Nº 3, de 19 de fevereiro de 2013: dispõe sobre a execução

da Portaria nº 1.377/GM/MS, de 13 de junho de 2011, alterada pela Portaria nº 203/GM/MS,

de 8 de fevereiro de 2013, que estabelece critérios para definição das áreas e regiões

prioritárias com carência e dificuldade de retenção de médico integrante de equipe de saúde

da família oficialmente cadastrada e das especialidades médicas prioritárias de que tratam o

inciso II e o § 3º do art. 6º-B da Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, no âmbito do Fundo de

Financiamento Estudantil (FIES) e dá outras providências; as regras para abatimento do saldo

devedor consolidado e a carência estendida.

Em relação às especialidades médicas prioritárias, tem-se a considerar que na nova

portaria serão consideradas prioritárias 19 especialidades, sendo que na Portaria Conjunta

SAS/SGTES nº 2/2011 foram relacionadas 21.

Em 2013, deu-se encaminhamento ao desenvolvimento do SISFIESmed, que é o

sistema de gestão das solicitações de “abatimento” e “carência estendida”, pelos profissionais

médicos considerados aptos as solicitações, bem como para as validações necessárias.

Em maio de 2013, foi disponibilizada aos profissionais médicos a ferramenta para a

solicitação do “abatimento”. Como se trata de um sistema que tem interface com WebService

dos agentes financeiros do FIES e com o FNDE, foi solicitado ao MS que aguardasse para

que este aplicativo para a solicitação da “carência estendida” fosse disponibilizada, pois seria

necessário um período de tempo de testes, validações e correções da primeira ferramenta.

Page 37: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

37

Apoio ao Programa de Vivência e Estágio na Realidade do Sistema Único de Saúde

(VER-SUS)

O VER-SUS foi constituído como uma estratégia para formação dos recursos humanos

para o Sistema Único de Saúde a partir de várias experiências que foram desenvolvidas ao

longo dos anos, sendo que em 1991 surge o programa UNI que em parceria com a

comunidade desenvolve uma nova proposta em educação profissional baseado na Integração

Doente Assistencial. Ainda nos anos 90, diversas ações são produzidas como o estágio

nacional de comunidade da UFPB, Internato rural desenvolvido pela UFMG e depois

desenvolvido por outras universidades, o programa de incentivo a mudanças curriculares nas

escolas médicas que contribuiu para a discussão sobre a reorientação da formação médica, o

estágio interdisciplinar de vivências realizado em diferentes locais e comunidades rurais.

São objetivos deste projeto: promover o encontro entre estudantes das várias carreiras

de graduação em saúde de todo o território nacional e proporcionar estágio de vivência na

gestão do Sistema Único de Saúde; possibilitar o intercâmbio sobre a gestão do SUS, entre os

estudantes de saúde de todo o território Nacional, trabalhadores da área da saúde no Sistema,

gestores municipais e dos serviços de saúde, usuários nos serviços de saúde e conselheiros de

saúde; constituir fóruns regionais de discussão e aproximação entre Instituições de Ensino

Superior, serviços de saúde, órgãos de gestão do SUS e de controle social na área da saúde;

propiciar para estudantes de graduação em saúde o debate das políticas públicas de saúde no

SUS e estágio de vivência nas instâncias do Sistema de Saúde.

Em 2012, o VER-SUS/Brasil contou com mais de 3.400 estudantes e 900 facilitadores

inscritos, com 9 Unidades Federativas aderindo ao projeto, 70 municípios, 786 estudantes e

129 facilitadores participantes. Em 2013, novo apoio foi firmado tendo possibilitado a

participação de cerca de 3.000 estudantes de diversas profissões da saúde.

Dimensionamento e capacitação da força de trabalho do SUS – Cooperação técnica com

Andaluzia

O Ministério da Saúde, por meio da SGETS, realizou uma proposta de cooperação

técnica com a Escola Andaluzia de Saúde Pública, visando a formação e o desenvolvimento

de recursos humanos para o SUS com foco na formação de especialistas em ciências da

saúde, demografia sanitária e desenvolvimento de estratégias de aprendizagem por meio de

centros de simulação.

O objetivo principal do desenvolvimento dessa ação é auxiliar na formação e

capacitação de profissionais da área da saúde, por meio de estratégias de aprendizagem por

simulação, nas áreas de urgência e emergência, treinamento em catástrofes e atenção básica.

Os objetivos específicos são:

desenhar e implantar um Centro de Simulação Realística, na cidade de São Paulo, que

seja referência nacional para o desenvolvimento de metodologias de aprendizagem para a

rede de saúde;

fomentar o desenvolvimento de uma rede colaborativa de centros de simulação,

visando o desenvolvimento e o compartilhamento de tecnologias e de ensino no âmbito da

simulação realística;

desenhar e implantar um plano de formação e treinamento destinado aos profissionais

médicos nas seguintes áreas de conhecimento: urgência e emergência; treinamento em

catástrofes e atenção básica;

Page 38: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

38

servir de espaço para formação e desenvolvimento de competências, no âmbito da

atenção básica e urgência e emergência, garantindo qualificação dos tutores e preceptores e

visando a expansão de vagas na graduação e residência;

apoiar programas de residência no desenvolvimento de competências e habilidades;

servir como dispositivo de educação permanente para a rede de saúde.

Em 2013, o grupo desenvolveu um espaço virtual de trabalho e realizou dois encontros

com os responsáveis do Ministério da Saúde, Andaluzia e Secretaria Municipal de Saúde de

São Paulo para a criação do centro.

Atividades referentes à Educação Permanente em Saúde

A área articula a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em

Saúde e ações de educação em saúde que dão sustentabilidade à implantação dos programas e

políticas prioritários.

Política Nacional de Educação Permanente em Saúde

A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, regulamentada pela Portaria

1996/2007, é importante estratégia do SUS para a qualificação e aprimoramento dos

trabalhadores do SUS e o aperfeiçoamento organizacional no âmbito dos serviços deste

s istema. São pilares dessa Política os princípios da educação permanente em saúde,

compreendida como estratégia para a reorientação dos\processos formativos, das práticas

pedagógicas e de saúde e para a organização dos serviços. Implica, portanto, o

desenvolvimento de um trabalho articulado entre o sistema de saúde, as instituições

formadoras, as possibilidades de desenvolvimento dos profissionais, a capacidade resolutiva

dos serviços de saúde e a gestão das políticas públicas de saúde.

No ano de 2013 foram desenvolvidas as seguintes ações:

Elaboração de minuta de revisão da portaria vigente adequando às novas políticas e

legislações para o SUS;

Articulação e discussão com o CONASS e CONASEMS referente à revisão da

portaria vigente.

Elaboração de Protótipo de Sistema de Avaliação e Monitoramento de convênios.

Realização de Oficina com 8 Estados (AM, MG, SC, RJ, RN, SP, BA, MS), em

agosto de 2013, com representantes das SES e COSEMS responsáveis pela condução

e articulação da Política de Educação Permanente em Saúde. Teve como finalidade

tratar dos assuntos pertinentes à implementação efetiva da Política de Educação

Permanente em âmbito estadual; Avaliar os processos de Educação Permanente nos

Estados e Municípios, tendo como referência: o balanço geral da situação dos projetos,

a execução de recursos financeiros, e levantamento de subsídios para nova legislação.

Como estratégia para fortalecer a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde

foi firmada parceria com a UFRGS e a Rede de Governo Colaborativo em Saúde para a

realização de curso em “Formação Integrada Multiprofissional em Educação Permanente em

Saúde – EPS em Movimento”, para formar mediadores de educação permanente em saúde em

todas as regiões de saúde do país. Este movimento tem por estratégia a construção de uma

rede capaz de sensibilizar e ativar pontos de conexões entre as pessoas, que deverão ser

ativadoras dos processos de EPS nos diversos territórios, reconhecendo e apoiando as

iniciativas de EPS que acontecem no cotidiano do trabalho em saúde.

Este curso será ofertado na modalidade semipresencial com carga horária de 360h. A

meta é formar 6.000 alunos e 600 tutores, distribuídos nas 435 regiões de saúde de todo o

Page 39: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

39

país. Contará também com 60 orientadores de aprendizagem. Será conferido o titulo de

especialista para os profissionais de nível superior e aperfeiçoamento para os trabalhadores de

nível médio. Nesse sentido foram desenvolvidas seguintes as atividades:

Realização de oficinas com representantes do DEGES/SGTES e especialistas em

Educação Permanente em Saúde de Universidades e Municípios para discutir e

planejar o curso, definindo metodologia, articulações institucional, elaboração do

material didático e construção da plataforma;

Articulação com o CONASS e CONASEMS para definição dos critérios e processo

seletivo dos tutores.

A seguir, as principais ações de educação em saúde desenvolvidas em 2013 e que

continuarão em 2014 para fortalecer a implementação das políticas do SUS com ênfase nas

redes prioritárias:

Gestão

Abaixo estão listados os cursos que surgiram a partir da demanda dos gestores estaduais

e municipais, articulada e apoiada pelo CONASS e CONASEMS a partir do Programa de

Desenvolvimento Gerencial para o SUS, instituído no ano de 2008.

Curso de Especialização em Gestão de Redes de Atenção à Saúde

O curso tem como objetivo apoiar a política de redes de atenção à saúde, com uma

proposta de concepção sistêmica focada na compreensão do processo de construção das redes

em suas diferentes dimensões. A ênfase é no planejamento e gestão, especialmente nas

dimensões de diagnóstico e desenho de estratégias de intervenção, organização da atenção e

sua gestão, com a utilização, em especial, de mecanismos de coordenação assistencial.

É um curso de especialização estruturado em oito unidades de aprendizagem, destinado

a gestores e técnicos de nível superior das três esferas de gestão do SUS, com atuação na

gestão regional com carga horária de 412h distribuídos em aproximadamente 14 meses.

Durante o ano de 2013 foram desenvolvidas as atividades de:

Elaboração da proposta curricular e do material didático;

Articulação com CONASS, CONASEMS, DAI/SGEP, DARAS/SAS, Coordenação

QUALISUS para mobilização dos profissionais nas 435 regiões de saúde;

Seleção dos tutores;

Definição dos critérios para distribuição de vagas e perfil dos alunos;

Lançamento Edital para seleção dos alunos.

Curso de Especialização em Micropolítica da Gestão e Trabalho em Saúde

Este curso tem como objetivo formar especialistas, atualizar gestores não graduados

para a gestão do SUS e contribuir para o aprimoramento dos processos de organização das

redes de atenção à saúde. Será desenvolvido pela Universidade Federal Fluminense a partir da

articulação e diretrizes do CONASS e CONASEMS. A meta é ofertar 6.122 vagas para todo o

país, sendo 5.565 para secretários (as) municipais de saúde ou seus representantes e as demais

vagas serão distribuídas entre as Secretarias Estaduais de Saúde e Assessorias técnicas dos

COSEMS.

A carga horária do curso será de 390h, estruturado em unidades de aprendizagem

(UA’s) a distância, na modalidade semipresencial e terá duração de 12 meses, com produção

de trabalho de conclusão(TCC), ao final do curso. Será lançado edital para seleção de 245

tutores correspondentes a 245 turmas distribuídas em todo o país.

Page 40: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

40

O resultado esperado é o aperfeiçoamento na organização dos processos gerenciais nas

unidades de saúde, a ampliação da capacidade organizativa dos gestores e a melhoria da

qualidade da assistência das unidades de saúde. O inicio do curso está previsto para o mês de

junho/2014.

Projeto de Acreditação Pedagógica dos Cursos latu sensu em Saúde Pública e oferta de

cursos presenciais em saúde pública

Este projeto surge a partir de uma demanda da Rede de Escolas e Centros Formadores

em Saúde Pública coordenada pela ENSP/FIOCRUZ e tem como objetivo implementar a

acreditação pedagógica em 05 Escolas de Saúde Pública e ofertar curso de especialização em

Saúde Pública em 10 estados, na modalidade presencial.

Na execução do projeto serão consideradas as novas agendas do SUS e a perspectiva do

território como intervenções sanitárias. A implantação será feita em 05 Escolas de Saúde

Pública. Para a formação em saúde pública as Escolas deverão ofertar os cursos de forma

escalonada, entre os anos de 2014 e 2015. A oferta dos cursos será feita no período de dois

anos consecutivos, de modo que, ao final, terão sido formados 600 profissionais dos serviços

de saúde municipais e estaduais, de escolas e centros formadores em saúde pública.

As atividades terão inicio no 1º semestre de 2014 assim que for encerrado a tramitação

administrativa e financeira da cooperação.

Rede de Atenção Psicossocial

O DEGES/SGTES firmou parcerias com instituições formadoras para o

desenvolvimento de qualificação e formação dos trabalhadores de nível médio e superior que

atuam nas Redes de Atenção Psicossocial (RAPS). Os cursos em desenvolvimento têm como

referência as diretrizes da Educação Permanente em Saúde e visam efetivar a ampliação do

acesso e da garantia da qualidade do cuidado na RAPS e no Enfrentamento ao Crack: Crack é

possível vencer, instituído pelo Decreto nº 7.179/11.

Projeto Caminhos do Cuidado

O Projeto “Caminhos do Cuidado” é uma ação de formação em Saúde Mental com

ênfase em crack, álcool e outras drogas para Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e

Auxiliares e Técnicos de Enfermagem (ATENF) que integram as Equipes Estratégia de Saúde

da Família. Está inserido no eixo Cuidado do Plano Integrado de Combate às drogas “Crack, é

possível vencer”. A meta é formar 290.200 mil trabalhadores. A carga horária da formação é

de 60 horas, sendo 40h destinadas a atividades presenciais e 20h de atividades práticas no

território de atuação.

Para esta execução estão sendo formados 80 orientadores de aprendizagem e

aproximadamente 1.500 tutores, selecionados entre os profissionais que atuam na área de

Saúde Mental, crack, álcool e outras drogas e/ou na Atenção Básica. A carga horária desta

formação é de 120h.

Essa formação está sendo executada pelo ICICT/FIOCRUZ, em parceria com a Escola

do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), a Rede de Escolas Técnicas do SUS (RETSUS) e

com a Rede Colaborativa de Governo. As informações sobre o projeto estão disponíveis no

site: http://www.caminhosdocuidado.org.

Em 2013, foi criado o grupo condutor do projeto com instituições envolvidas e

especialistas na área de saúde mental e atenção básica para discutir e planejar o curso,

definindo metodologia, elaboração do material didático e construção da plataforma. Foi

Page 41: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

41

realizada articulação com gestores a nível nacional e regional e em outubro o projeto foi

iniciado em 6 Estados (AC, DF, PE, PR, RS e SP).

Ainda em 2013, foram formados 698 profissionais para atuarem como Orientadores de

Aprendizagem e tutores e 4.214 ACS/ATENF, totalizando 171 turmas concluídas. Além dos

objetivos específicos do curso, esta ação integra um conjunto de estratégias que visa fortalecer

a rede de cuidados em saúde mental na atenção básica e a RETSUS enquanto espaço

prioritário de formação dos trabalhadores de nível médio para o SUS e a PNEPS. O projeto

continua em 2014 para atender a totalidade dos trabalhadores constantes da meta.

Serão ofertados também, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC),

integrante da Rede UNASUS, três cursos de qualificação para 10.000 trabalhadores de nível

médio e superior dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS):

Curso Atualização em Saúde Mental da Infância e Adolescência no Âmbito da Rede de

Atenção Psicossocial

Este curso tem como objetivos fornecer subsídios teóricos relevantes na área de saúde

mental infanto-juvenil, com ênfase em álcool e outras drogas; promover reflexão acerca das

diferentes dimensões do trabalho com crianças e adolescentes, considerando aspectos éticos,

legais e clínicos.

A proposta é atualizar os profissionais para atuar no campo da saúde mental da infância

e adolescência, considerando adoecimentos mais prevalentes e principais abordagens, bem

como os desafios para o atendimento em Redes de Atenção a Saúde dentro da regulamentação

do Estatuto da Criança e do Adolescente. São temáticas prioritárias: o diagnóstico e o cuidado

de crianças e adolescentes com autismo; o cuidado de adolescentes em cumprimento de

medidas socioeducativas; o uso de drogas na infância e adolescência; e as interfaces entre

saúde e educação. A carga horária é de 100h sendo ofertadas 1500 vagas.

Curso de Capacitação em Saúde Mental e Trabalho em Rede – Álcool e Outras Drogas

Este curso tem como objetivo qualificar o cuidado em saúde mental especificamente em

relação às demandas relacionadas ao consumo de álcool e outras drogas em uma abordagem

interdisciplinar a partir de uma perspectiva de rede. O curso focará o cotidiano do trabalho na

RAPS, com ênfase no processo de cuidado de pessoas com necessidades decorrentes do uso

de álcool e outras drogas. Será trabalhada a articulação do cuidado na Rede de Atenção

focando no manejo do cuidado em cada um dos pontos de atenção da rede. Carga horária de

120 h, sendo ofertadas 7000 vagas.

Curso Crise e Urgência em Saúde Mental

O objetivo desta proposta é a atualização dos trabalhadores da rede de atenção

psicossocial no campo da atenção às situações de crise em saúde mental, considerando

situações mais prevalentes, principais abordagens e possibilidades de manejo incluindo

aquelas relacionadas ao consumo de álcool e outras drogas, bem como os desafios para o

atendimento nas Redes de Atenção em Saúde. Carga horária de 100 h, sendo ofertadas 1500

vagas.

No ano de 2013 foram realizadas oficinas com representantes do DEGES/SGTES,

Coordenação Saúde Mental, UFSC e especialistas na área para discutir e planejar o curso,

definindo metodologia, articulações institucional, elaboração do material didático e

construção da plataforma. Os 3 cursos iniciarão em maio

Page 42: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

42

Curso de Aperfeiçoamento em Atenção Integral à saúde de pessoas em situação de rua -

Consultórios na Rua (CnaR)

Este curso tem como objetivos mobilizar profissionais para o processo de qualificação

do cuidado à saúde da população em situação de rua (curso-movimento), contribuir e ofertar

ferramentas para a implantação, aprimoramento dos serviços que cuidam desta população, em

especial Consultórios na Rua, em consonância com as estratégias e diretrizes da política

nacional e avançar na concretização de redes de cuidado articuladas que propiciem a

ampliação e qualificação do acesso das pessoas em situação de rua aos serviços de saúde.

O curso é uma parceria entre o DEGES/SGTES, a Escola Nacional de Saúde Pública

(ENSP/FIOCRUZ) e o Departamento de Atenção Básica (DAB/SAS), tendo como meta

qualificar 400 profissionais de municípios que realizaram adesão à proposta de Consultório na

Rua, de acordo com os trâmites estabelecidos pela portaria no 122/2011, assim como, os

envolvidos diretamente com o cuidado à população em situação de rua, incluindo aqueles

alocados em Consultórios da Rua (público prioritário), Estratégia Saúde da Família ou outras

modalidades da Atenção Básica, serviços de Saúde Mental e equipamentos da Assistência

Social.

Este curso será um aperfeiçoamento com carga horária de 180 horas executados em 7

meses na modalidade semipresencial. O inicio do curso está previsto para maio/2014. O valor

global desse projeto é de RS 1.200.000,00 (um milhão e duzentos reais). Em 2013 foram

desenvolvidas as seguintes atividades:

Realização de oficinas com representantes do DEGES/SGTES, DAB/SAS,

ENSP/FIOCRUZ e especialistas na área para discutir e planejar o curso, definindo

metodologia, articulações institucional, elaboração do material didático e construção

da plataforma;

Definição de critérios e lançamento de edital para seleção dos tutores.

Plano de Educação Permanente para implementação da Rede de Atenção Psicossocial

(RAPS) no município de São Paulo

Como estratégia para o fortalecimento da RAPS no município de São Paulo, a

Secretaria Municipal de Saúde (SMS/SP) por meio da Área Técnica de Saúde Mental e da

Coordenadoria de Gestão de Pessoas/Escola Municipal de Saúde firmou com a Secretaria de

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS) o convenio nº 779947/2012 que

tem como objeto promover a qualificação e a educação permanente dos profissionais da

saúde. Estão previstas ações de curta, média e longa duração.

Serão realizadas ações para a qualificação dos profissionais que atuam nos diversos

equipamentos das Redes Básica, Psicossocial, Hospitalar, de Atendimento à Urgência e

Emergência e Serviço Móvel de Atendimento à Urgência SAMU 192 para o estabelecimento

do cuidado em rede, promovendo a reorganização dos processos de trabalho na busca da

integralidade na atenção à saúde da população, bem como um processo de avaliação e de

sistematização das experiências vividas e aprendidas. Serão ofertadas 13 ações dentre

qualificações, especializações e formações para 11.000 trabalhadores da rede municipal. O

lançamento do Programa se deu em 18/12/2013 com o Seminário: Diretrizes da Educação

Permanente para a Saúde Mental: estratégias para o fortalecimento da Rede de Atenção

Psicossocial onde houveram a participação de 1.183 profissionais da rede municipal.

Page 43: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

43

Rede de Atenção a Saúde da Pessoa com Deficiência

As ações desenvolvidas para esta Rede faz parte do Plano Nacional dos Direitos da

Pessoa com Deficiência – Plano Viver sem Limite, criado para promover o exercício pleno e

equitativo dos direitos das pessoas com deficiência.

Curso de Qualificação em Confecção e Manutenção de Órteses, Próteses e Meios

Auxiliares de Locomoção

Esta é uma ação de educação permanente direcionada ao cumprimento das políticas

estabelecidas em prol das Pessoas com Deficiência, em acordo com a Política Nacional de

Saúde da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limites, instituída pela Portaria MS/GM nº

1.060, de 05 de junho de 2002. Salienta-se que as oficinas ortopédicas, previstas no Plano

Viver Sem Limite e na Portaria 793 de 24 de abril de 2012, que institui a Rede de Cuidados à

Pessoa com Deficiência , são serviços de confecção, dispensação, adaptação e de manutenção

de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção. Essas oficinas necessitam contar com

recursos humanos capacitados e qualificados que possibilitem o atendimento aos objetivos

específicos que compõem a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, dentre eles a

ampliação da oferta de Órtese, Prótese e Meios Auxiliares de Locomoção (OPM).

O Curso tem como objetivo qualificar trabalhadores de nível médio das oficinas

existentes de ortopédicas de órteses e próteses da rede SUS, contribuindo para a garantia da

oferta ao usuário de OPM de qualidade reconhecida.

Esta ação está sendo desenvolvida por cinco instituições de excelência (AACD, IOT,

INREA, AGIR, Sorri-Bauru) em reabilitação física com expertise na confecção e manutenção

de órteses e próteses no Brasil, identificadas pela Coordenação da Saúde da Pessoa com

Deficiência/SAS. Para execução deste curso, a SGTES firmou convênios com estas

instituições para qualificação de aproximadamente 200 trabalhadores de nível médio que

atuam na produção/confecção de órteses e próteses nas oficinas ortopédicas da rede SUS.

Esta qualificação é na modalidade presencial com a carga horária é de 120 horas,

estruturada em unidades de aprendizagem, com a duração de quatro meses para a formação de

cada turma, com produção de trabalhos, estudos de casos e a confecção de próteses de

membros inferiores, órteses suropodálicas e adequação postural de cadeira de rodas. Com

início no dia 16/09/2013, em dezembro de 2013, 101 trabalhadores concluíram o curso.

Espera-se como resultado do projeto o aperfeiçoamento dos trabalhadores na aplicação

de funcionalidade e potencialidade para a confecção/produção de órteses, próteses e cadeira

de rodas, respeitando a singularidade e necessidades apresentadas pelo usuário-paciente em

qualidade superior a fim de evitar o desuso das OPM, em prol do aumento na qualidade de

vida dos usuários.

Curso de qualificação para o Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas

O Curso de Qualificação para o Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas é ofertado

pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), integrante da Rede UNA-SUS, fruto da

parceria entre o DEGES/SGTES e a Coordenação da Saúde da Pessoa com Deficiência/SAS.

O objetivo é capacitar profissionais de saúde de nível superior que atuam na área de

reabilitação e que exercem ações de orientação do uso terapêutico de tecnologias assistivas. O

foco são os fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais e

enfermeiros.

Este curso é na modalidade de educação a distância - auto instrucional (sem tutoria)

com a carga horária de 75 horas e dividido em cinco unidades de aprendizagem, com duração

Page 44: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

44

de sete meses. Durante o processo de aprendizagem, estão previstas avaliações formativas ao

final de cada módulo realizado. Curso em execução, iniciado em 06/09/2013 para 1.000 vagas

e até dezembro/2013 foram matriculados 1.367 profissionais.

Espera-se como resultado do projeto o aperfeiçoamento dos profissionais, qualificando

a prescrição e orientação ao uso de Tecnologias Assistivas (órteses e próteses) e o

atendimento às pessoas com deficiência com foco na organização de rede e atenção integral à

saúde.

Curso de qualificação: atenção e cuidado da saúde bucal da pessoa com deficiência

O curso de qualificação, Atenção e Cuidado da Saúde Bucal da Pessoa com Deficiência

é ofertado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) integrante da Rede UNA-SUS,

fruto da articulação entre o DEGES/SGTES e a Coordenação da Saúde da Pessoa com

Deficiência/SAS. A ação faz parte do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência

– Plano Viver sem Limite, criado para promover o exercício pleno e equitativo dos direitos

das pessoas com deficiência em consonância com a Política Nacional de Saúde Bucal - Brasil

Sorridente (PNSB) que estabelece a necessidade de reorganização das práticas e a

qualificação das ações e serviços oferecidos na Saúde Bucal, visando à integralidade das

ações no atendimento à pessoa com deficiência no Programa.

O objetivo é qualificar 6.600 profissionais (nível médio e superior) integrantes das

equipes de saúde bucal (cirurgiões-dentistas e atendentes de saúde bucal) do SUS, sendo 6000

profissionais da atenção básica e 600 profissionais do Centro de Especialidade Odontológica.

O curso é na modalidade semipresencial, baseado nas diretrizes da Educação a

Distância (EAD), acompanhados por tutores previamente formados; o Módulo Prático

(atividades clinicas) será descentralizado nos polos regionais estaduais e serão realizadas para

todos os profissionais que finalizarem, com êxito, o módulo teórico. A carga horária total do

curso é de 160 horas, divididas em atividades teóricas (120 horas) e práticas (40 horas).

Espera-se como resultado do projeto, a formação de profissionais capazes de atuar com

segurança e qualidade na atenção à saúde bucal às pessoas com deficiências, com a finalidade

de ampliar o acesso e facilitar o atendimento nas unidades de saúde que compõem o SUS. O

material didático foi elaborado por especialistas na área. Teve inicio em setembro/2013 e até

dezembro/2013 foram matriculados 5.674 profissionais.

Atenção Básica

Curso de Aperfeiçoamento em Apoio Matricial na Atenção Básica com ênfase no NASF

O curso desenvolvido em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública “Sérgio

Arouca” ENSP/FIOCRUZ e o Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, tem

como meta qualificar 2.600 profissionais de nível superior dos municípios que atuam nos

Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

Tem como objetivos apoiar e ofertar ferramentas para a implantação e implementação

dos NASF, em consonância com as estratégias e diretrizes da política nacional; contribuir

para a difusão e aprimoramento das práticas de apoio matricial na atenção básica; fomentar

intervenções contextualizadas nos territórios; formar “alunos-multiplicadores” para a

realização do trabalho incorporando a perspectiva do apoio matricial; mobilizar atores para o

processo de qualificação da atenção básica (curso – movimento).

Será um curso de aperfeiçoamento na modalidade semipresencial e acontecerá de forma

descentralizada, com turmas em todos os estados. A carga horária é de 180 h, sendo previstas

Page 45: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

45

100 horas a distância em ambiente virtual de aprendizagem e 80 horas de forma presencial,

com duração de 7 (sete) meses.

O curso foi elaborado a partir dos problemas e desafios concretos dos NASF, apostando

em uma importante estratégia de qualificação do processo de trabalho e da gestão desses

núcleos, melhorando a resolubilidade da atenção básica e tendo impacto na rede de atenção

loco-regional. Foram atividades desenvolvidas em 2013:

Realização de oficinas com representantes do DEGES/SGTES, DAB/SAS,

ENSP/FIOCRUZ e especialistas na área para discutir e planejar o curso, definindo

metodologia, articulações institucional, elaboração do material didático e construção

da plataforma;

Seleção de 130 tutores;

Saúde Indígena

Programa de Qualificação para os Agentes Indígenas de Saúde (AIS) e os Agentes

Indígenas de Saneamento (AISAN)

A Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) firmou parceria com a Secretaria de

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) para o desenvolvimento de um

Programa de Qualificação para os AIS e AISAN dos 34 Distritos Sanitários Especiais

Indígenas (DSEI) totalizando aproximadamente 6000 trabalhadores.

As propostas de qualificação que foram implementadas até então para estes

trabalhadores enfrentaram dificuldades em virtude da reduzida articulação da rede de saúde

indígena com instituições formadoras e, além disso, fragilidades relativas à operacionalização

e à oferta dos módulos temáticos ocasionando a descontinuidade e não conclusão do curso na

maioria dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIS).

Diante das questões apresentadas pela SESAI, o DEGES/SGTES discutiu a necessidade

de se construir um programa de qualificação para estes agentes considerando o contexto atual

da saúde indígena, tendo como princípio norteador o processo de trabalho desses agentes.

Para execução da proposta foi celebrado Termo de Cooperação com a Fiocruz, unidade

Mato Grosso do Sul, no valor de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) para construção do

mapa de competências e orientações curriculares do Programa de Qualificação dos AIS e

AISAN, bem como a elaboração e produção de material didático e diretrizes para a formação

dos docentes.

Para dar sustentabilidade na implementação deste Programa a proposta é que este

material seja referenciado para as ETSUS, que em articulação com os DSEIS será responsável

pela execução da qualificação. Em 2013 desenvolveram-se as seguintes atividades:

Realização de reuniões entre DEGES/SGTES, SESAI e FIOCRUZ Mato Grosso do

Sul, para discussão e preparação da proposta metodológica;

Realização de oficinas com representantes dos AIS e AISAN para levantamento das

ações desenvolvidas nas comunidades;

Realização de oficina nacional com representação de AIS, AISAN e equipe

multidisciplinar dos 34 DSEIS com objetivo de levantamento das ações desenvolvidas

por cada trabalhador;

Realização de 5 oficinas para elaboração do mapa de competências e orientações

curriculares a partir das ações levantadas na oficina nacional;

Apresentação do Programa na 5ª Conferência Nacional de Saúde Indígena.

Page 46: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

46

Comitês de Políticas de Equidade

O DEGES/SGTES tem uma participação efetiva nos Comitês de Políticas de Equidade

com o propósito de discutirmos a implementação das políticas de forma transversal às ações

de educação em saúde que são desenvolvidas para dar sustentabilidade às Políticas e

Programas do SUS. Estratégias são discutidas no sentido de divulgar e mobilizar ações junto

às instituições de ensino.

Comitê Nacional de Educação Popular em Saúde

Divulgação de matéria sobre a política na revista da RETSUS;

Articulação entre as UPs de Educação Permanente e de Ações Técnicas para

desenvolvimento de atividades nos encontros da RETSUS para mobilização e

incentivo aos coordenadores, gestores e docentes das ETSUS para a importância da

inserção do tema “Educação Popular em Saúde” nos cursos ofertados para os

trabalhadores de nível médio da área da saúde.

Comitê Técnico de Saúde da população LGBT.

Com o intuito de promover a saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e

transexuais, eliminar a discriminação e o preconceito institucional, contribuindo para a

redução das desigualdades no âmbito do SUS, está sendo desenvolvido módulo educacional

(auto instrucional) com carga horária de 45 horas, que será ofertado nos cursos de

Especialização com foco na Atenção Básica, modalidade EAD, sob responsabilidade das

universidades públicas participantes do Sistema Universidade Aberta do Sistema Único de

Saúde (UNA-SUS) prioritariamente para os participantes do Provab e Programa Mais

Médicos.

Os conteúdos serão desenvolvidos segundo subgrupos, respeitando as especificidades

do universo LGBT. A produção deste módulo está sob a responsabilidade da Universidade

Estadual do Rio de Janeiro com previsão de oferta aos alunos no 1º semestre de 2014.

Grupo da Terra – Comitê Técnico de Saúde das Populações do Campo e da Floresta

Em fase de desenvolvimento o módulo educacional (auto instrucional) que será ofertado

nos cursos de Especialização com foco na Atenção Básica, modalidade EAD, sob

responsabilidade das universidades públicas participantes do Sistema Universidade Aberta do

Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) prioritariamente para os participantes do Programa de

Valorização da Atenção Básica (Provab) e Programa Mais Médicos.

A produção deste módulo tem como objetivo promover atenção integral à saúde das

populações do campo e da floresta para a melhoria da qualidade de vida, enfrentando

determinantes sociais e ambientais e ampliando o acesso, acolhimento, vínculo e autonomia

do usuário. Propõe ainda identificar potencialidades, buscar e conhecer as práticas tradicionais

da população, especialmente as relacionadas ao cuidado e à promoção da saúde; dialogar com

os usuários/usuárias sobre as práticas de cuidados da sua comunidade (rezadeiras,

benzedeiras, erveiras, parteiras, etc); elaborar práticas de cuidado de acordo com o perfil da

população; adequar as ações de saúde às condições locais; reconhecer a prática de cuidado

como prática educativa (promoção e prevenção). A produção deste módulo está sob a

responsabilidade da Universidade Federal do Ceará e está previsto para iniciar no primeiro

semestre de 2014.

Comitê Técnico de Saúde da População Negra

Divulgação de matéria sobre a política na revista da RETSUS. Em fase de elaboração

02 módulos educacionais (auto instrucional) que serão ofertados nos cursos de Especialização

Page 47: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

47

com foco na Atenção Básica na modalidade EAD, sob responsabilidade das universidades

públicas participantes do Sistema Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-

SUS) prioritariamente para os participantes do PROVAB e Programa Mais Médicos.

Os módulos têm como objetivos promover a saúde integral da população negra,

priorizando a redução das desigualdades étnico-raciais, o combate ao racismo e à

discriminação nas instituições e serviços do SUS. No ano de 2013 foram discutidas as

metodologias e deu-se inicio à produção dos conteúdos dos módulos. A produção deste

módulo está sob a responsabilidade da Secretaria Executiva da UNASUS e está previsto para

iniciar no primeiro semestre de 2014.

Considerando a necessidade de responder às demandas geradas nas discussões dos

comitês das diferentes políticas de equidade, o DEGES está propondo a criação de um grupo

de trabalho de Políticas de Equidade com o objetivo de discutir e traçar estratégias que

respondam/atendam às demandas de educação em saúde pautadas nos comitês e demais

espaços de discussões das demandas sociais.

Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica – PROVAB

O Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica – PROVAB foi

instituído no final de 2011 com o objetivo de valorizar e estimular os profissionais de nível

superior a comporem as equipes multiprofissionais da Atenção Básica, em especial da

Estratégia de Saúde da Família, nos municípios com maior percentual de pobreza, em áreas

remotas e de difícil acesso, provimento e fixação de profissionais e áreas com populações em

maior vulnerabilidade. O PROVAB busca ainda ampliar a integração ensino-serviço-

comunidade e a educação pelo trabalho. Assim, são priorizados no PROVAB periferias de

grandes cidades e regiões metropolitanas, municípios em áreas mais remotas, como Amazônia

Legal Brasileira e semiárido nordestino, e áreas com populações de maior vulnerabilidade,

como indígenas, quilombolas, assentados e ribeirinhos.

Na primeira edição do Programa, os profissionais receberam supervisão semipresencial

e a distância por tutores de instituição de ensino superior, hospitais de ensino ou outros

serviços de saúde com experiência em ensino (nominadas de Instituições Supervisoras) com

avaliação sistemática do desenvolvimento cognitivo e habilidades. Houve também, a

possibilidade de Especialização em Saúde da Família e Comunidade contemplando dimensões

de gestão e assistência na Atenção Básica, por meio de cursos promovidos pela Universidade

Aberta do SUS (UNA-SUS). Além disso, com a participação no PROVAB, houve a

possibilidade de uma pontuação adicional de 10% na nota final em provas de residência

médica, bem como outras ofertas educacionais como o acesso ao Telessaúde Brasil Redes,

Comunidade de Práticas e Portal Saúde Baseada em Evidências.

O PROVAB 2012 abrangeu médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas. Foram

contratados 603 profissionais: 381 médicos, 112 enfermeiros e 110 cirurgiões-dentistas. Entre

os médicos, dos 381 contratados, 347 foram avaliados positivamente pela Instituição

Supervisora e pelo gestor local e receberam 10% de bônus na nota final das provas de

residência médica de 2012-2013. Além disso, atuaram nos municípios participantes 1.681

bolsistas supervisionados, entre enfermeiros (1.250) e cirurgiões-dentistas (431), custeados

diretamente pelo Ministério da Saúde por meio de bolsa no valor de R$ 2.384,82 mensais. A

atuação dos enfermeiros e dentistas bolsistas que iniciaram em 2012 permaneceu até 19 de

junho de 2013.

Cabe destacar que em 2012 os profissionais médicos eram custeados pelo município.

Entretanto, por motivos de gestão a partir de 2013, o Ministério da Saúde assumiu o

pagamento de bolsa federal para os médicos, no valor de R$ 8.000,00.

Page 48: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

48

Em 26 de dezembro de 2012, foi lançada a segunda edição do Programa para

Profissionais Médicos, por meio do Edital nº 35, de convocação para adesão dos municípios

ao PROVAB. Esta nova versão apresentou algumas mudanças estratégicas que visaram

fortalecer os objetivos do programa e são fruto da análise realizada pelo conjunto dos

participantes, a partir da experiência da primeira edição do PROVAB.

No primeiro semestre de 2013, o PROVAB abriu vaga somente para médicos contando

assim com cerca de 3.710 médicos atuando nas unidades básicas de saúde em vários

municípios do país.

Ressalte-se que desde a sua primeira edição, o PROVAB contou com a utilização de

ferramentas de gestão da informação, a saber: SIGPROVAB 2012, SGP, PLATAFORMA

AROUCA, SISTEMA UNA-SUS (Sistema de Diárias e Passagens), SISTEMA SCNES,

SISTEMA FNS, SIAB, Sistema de Diárias e Passagens da Fiotec, DATASUS/FORMSUS.

Cada um desses sistemas cumpre um papel específico dentro do programa seja como fonte de

entrada ou de saída de dados.

Hoje, três sistemas são nossa maior fonte de saída de informações: SGP, SISTEMA

UNASUS, Sistema de Diárias e Passagens da Fiotec. Como são três sistemas distintos, foi

criado um Webservice que visa a comunicação entre os mesmos no compartilhamento de

informações dos profissionais do PROVAB (Profissionais Médicos, Supervisores e

Coordenadores de Instituições Supervisoras). As atualizações acontecem continuamente para

que no processo de retroalimentação entre as partes todos os dados compartilhados tenham

uma base de dados comuns e as informações sejam as mesmas, evitando assim retrabalho nos

processos. Estamos desenvolvendo, em parceria com o DATASUS, a integração de todos os

sistemas para que possamos disponibilizar um ponto focal a todos os envolvidos no PROVAB

(Ministério da Saúde, Municípios, Instituições Supervisoras, Profissionais).

A atuação dos médicos nas unidades de saúde está condicionada à inscrição e

participação obrigatória em curso de Especialização em Saúde da Família - que prevê 32

horas de atividades práticas nas Unidades Básicas de Saúde e 8 horas de aulas teóricas

semipresenciais. O curso é ministrado pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde

(UnA-SUS), rede de instituições de ensino superior que promove formação e qualificação à

distância gratuitamente. Pelo cumprimento da carga horária prática e teórica, o trabalhador-

estudante recebe uma bolsa custeada pelo Ministério da Saúde, no valor de R$ 8.000,00 (oito

mil reais) mensais.

A participação no Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica

possibilita aos profissionais bolsistas que realizarem a Especialização em Saúde da Família,

modalidade a distância, receber certificado ao final do mesmo, a ser emitido pela

Universidade parceira em que fez o curso.

Os médicos vinculados ao PROVAB recebem supervisão na forma de tutoria por

Instituições Supervisoras através de acompanhamento presencial. Os supervisores são

médicos com experiência em processos de formação na Atenção Primária. Após a conclusão

de 1920 horas de atuação no PROVAB, o médico obterá, a partir de avaliação com conceito

satisfatório, 10% de acréscimo da pontuação final dos processos seletivos de residência

médica para os quais ele se inscrever, conforme o artigo 8º da Resolução CNRM nº 3 de 16 de

setembro de 2011.

No primeiro semestre de 2013 foram monitorados “in loco” 135 municípios,

contemplando um público de aproximadamente 1.026 médicos. As visitas se deram no

período de 20 de maio a 15 de junho de 2013.

Page 49: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

49

PRÓ-RESIDÊNCIA

O Pró-Residência - Programa de Apoio à Formação de Especialistas em Áreas

Estratégicas tem como objetivo apoiar a formação de especialistas em regiões e

especialidades prioritárias para o SUS por meio da Expansão de Programas de Residência

Médica e Multiprofissionais.

Em 20 de junho de 2007, foi publicado o Decreto de criação, pelos ministros da Saúde e

da Educação, da Comissão Interministerial da Gestão da Educação em Saúde (CIGES) com

função consultiva em relação à ordenação da formação de recursos humanos na área da saúde

e com o papel de estabelecer as diretrizes, em especial no que diz respeito aos critérios para a

regulação de cursos superiores na saúde e a oferta de formação em áreas prioritárias, segundo

necessidades regionais.

Após a instituição da CIGES, foi criada a Subcomissão de Estudo e Avaliação das

Necessidades de Médicos Especialistas no Brasil com os objetivos de subsidiar a definição de

diretrizes para a política de formação de médicos especialistas.

Em 2009, foi lançado o Programa Nacional de Apoio à Formação de Médicos

Especialistas em Áreas Estratégicas, por meio da Portaria interministerial MEC/MS nº 1.001,

de 22 de outubro de 2009 (PRÓ-RESIDÊNCIA MÉDICA) e o Programa Nacional de Bolsas

para Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde, por meio da Portaria

Interministerial nº 1077, de 12 de novembro de 2009 (PRÓ-RESIDÊNCIA

MULTIPROFISSIONAL).

Em julho de 2013, foi publicada a Medida Provisória nº 621, de 8 de julho de 2013,

convertida na Lei nº 12.871, de 22 de outubro de 2013, que institui o Programa Mais Médicos

e, dentre outros trata sobre a reordenação da oferta de vagas para Residência Médica e a

criação do Cadastro Nacional de Especialistas para parametrizar as ações de saúde pública.

A partir desta MP nº 621, foi criado o Departamento de Planejamento da Regulação e

Provisão de Profissionais de Saúde (DEPREPS), por meio do Decreto nº 8.065 de 7 de agosto

de 2013, quando as Residências em Saúde passam a fazer parte deste departamento e não

mais do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES).

São ações prioritárias do Pro-Residência; a política de concessão de bolsas de

residência; o apoio matricial para a abertura de novas vagas de residência; a formação de

preceptores e tutores para Programas de Residência; o apoio financeiro para instituições que

ampliarem vagas de residência; entre outros.

Residência Médica

Devido às distorções na má distribuição de vagas de residência disponíveis, tanto

quanto a alocação dos programas nas regiões e unidades federativas assim como no número

de vagas entre áreas básicas e especialidades, o Ministério da Saúde e da Educação, com o

objetivo de mitigar os graves problemas distributivos na formação médica nacional, com

evidente repercussão no atendimento público, têm procurado estabelecer políticas públicas

mais direcionadas à necessidade social, como o Programa Nacional de Apoio à Formação de

Médicos Especialistas em Áreas Estratégicas - PRÓ-RESIDÊNCIA.

Sua finalidade é favorecer a formação de especialistas na modalidade ‘Residência

Médica’ em determinadas especialidades e em regiões prioritárias, definidas em edital próprio

e observadas às recomendações de estudos desenvolvidos na última década por pesquisadores

de renome, bem como considerando as demandas locais e regionais apresentadas pelos

gestores do SUS.

Page 50: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

50

Distribuição das vagas de residência no Brasil

Fonte: SIS-CNRM/MEC 2013

As especialidades e áreas de atuação prioritárias, definidas em estudo de Comissão

Interministerial MEC-MS-CONASS-CONASEMS/2009, e conforme necessidades apontadas

pela Secretaria de Atenção à Saúde/MS e Gestores Estaduais e Municipais são:

Anestesiologia

Cancerologia nas áreas Clínica/Cirúrgica/Pediátrica

Cardiologia

Cirurgia do Trauma

Cirurgia Geral

Clínica Médica

Medicina de Família e Comunidade

Medicina de Urgência

Medicina Intensiva Adulto/Pediátrica

Nefrologia

Neonatologia

Neurologia/Neurocirurgia

Obstetrícia e Ginecologia

Ortopedia e Traumatologia

Pediatria

Psiquiatria

Radioterapia

Radiologia

Page 51: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

51

Figura – Índice de escassez de médicos em Atenção Primária à Saúde (APS)*, 2011.

Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG).

* Considera o número de médicos equivalente a 40 horas nas especialidades de clínica

médica, saúde da família e pediatria.

Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde

As Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde priorizam

conteúdos, estratégias pedagógicas e cenários de aprendizagem inseridos nas Redes de

Atenção à Saúde do SUS, que possibilitarão transformações nas práticas de saúde com o

envolvimento na gestão, atenção, formação e participação social.

Sua implantação e expansão estão sendo priorizadas nas regiões Norte, Centro-Oeste

seguida do Nordeste, regiões que apresentam vazios de formação e assistencial.

É uma forte estratégia de fortalecimento da formação dos profissionais para o, no e do

SUS. As Residências são estimuladas pelos Editais de concessão de bolsas a serem

desenvolvidas nas Áreas e Redes Prioritárias:

Rede de Atenção Psicossocial, ênfase no plano crack é possível vencer;

Rede de Atenção às Urgências;

Rede da Pessoa com Deficiência (Viver sem Limites);

Rede Cegonha;

Rede de atenção à saúde das pessoas com Doenças Crônicas, ênfase a atenção ao

câncer;

Atenção Básica.

São objetivos dos Programas de Residências Multiprofissionais e em Área Profissional

em Saúde: integração ensino-serviço-comunidade, desenvolvida por intermédio de parcerias

dos programas com os gestores, trabalhadores e usuários, visando favorecer a inserção

qualificada de profissionais da saúde no SUS, particularmente em áreas e regiões prioritárias

para o SUS.

Page 52: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

52

As áreas prioritárias para financiamento do SUS para as Residências Multiprofissionais

são:

Atenção Básica/Saúde da Família;

Saúde Bucal;

Saúde Mental;

Saúde do Idoso;

Saúde da Mulher;

Saúde da Criança;

Reabilitação Física;

Intensivismo;

Urgência/Trauma;

Alimentação e Nutrição;

Assistência Farmacêutica;

Atenção ao Câncer;

Apoio Diagnóstico e Terapêutico;

Saúde Coletiva;

Vigilância em Saúde;

Saúde Animal e Ambiental;

Atenção Clínica Especializada;

Atenção Cirúrgica Especializada.

Fazem parte das ações prioritárias do Pró-Residência:

Política de concessão de bolsas

A política de concessão de bolsas tem como objetivo central financiar bolsas para as

instituições que criarem vagas novas em programas de residência médica e multiprofissional.

Até 2010, as bolsas das residências em saúde eram financiadas, essencialmente, pelo

Ministério da Educação e pelas Secretarias Estaduais de Saúde. Em 2009, foram publicados

os primeiros editais para que as instituições se candidatassem a ter as bolsas dos seus

residentes financiadas pelo Ministério da Saúde e, em março de 2010, residentes de todo o

Brasil já iniciaram seus programas de residência com as bolsas financiadas pelo PRÓ-

RESIDÊNCIA.

Em janeiro, fevereiro, março e abril de 2013, foram publicadas portarias com resultados

de homologação de novas bolsas para programas das Residências em Saúde com

financiamento previsto para ter início a partir de março de 2013, referentes aos Editais de

Convocação nº 17 de 4 de novembro de 2011 e nº 18, de 7 de novembro de 2011, das

Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde e Residências Médicas,

respectivamente.

Em relação ao Edital de Convocação nº 17, de 4 de novembro de 2011, para as

Residência Multiprofissionais, foi publicada a Portaria Conjunta nº 1, de 18 de janeiro de

2013, 144 bolsas de especialistas pelo Ministério da Saúde, distribuídas em 14 programas.

Ao todo, foram 955 bolsas novas com financiamento disponibilizado para o ano de

2013, somando-se as 144 bolsas da publicação de janeiro de 2013, as 787 bolsas publicadas

em novembro de 2012, também referentes ao Edital nº 17/2011 (total de 931 bolsas) e as 24

bolsas publicadas em outubro de 2012, referentes ao Edital nº 21/2012 (Pronaenf).

Page 53: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

53

Distribuição das novas bolsas de Residência Multiprofissional, referentes ao Edital nº 17/2011

por Estado (Total: 931 bolsas em 83 programas).

Fonte: DEGES, SGTES, MS, 2013.

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

PROGRAMAS

BOLSAS

Page 54: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

54

Distribuição das novas bolsas de Residência Multiprofissional, referentes ao Edital nº 21/2012

(Pronaenf) por Estado (Total: em 4 programas com 24 bolsas).

Fonte: DEGES, SGTES, MS, 2013.

Ao todo, foram 743 bolsas novas com financiamento disponibilizado para o ano de

2013, somando-se as 650 bolsas das publicações de fevereiro a abril de 2013 as 93 bolsas

publicadas em novembro de 2012, também referentes ao Edital nº 18/2011.

Quando analisamos os números em uma série histórica dos editais para as Residências

em Saúde, desde a criação do Pró-residência até o ano de 2013, observamos um aumento

progressivo no financiamento de bolsas pelo Ministério da Saúde, conforme gráfico a seguir:

Distribuição cumulativa de bolsas de R1 de todas as portarias de resultados dos Editais do

Pro-Residência (Residência Médica e Multiprofissional) entre 2010 e 2013

Fonte: DEGES, SGTES, MS, 2013.

Apoio Matricial para abertura de novas vagas de residência

O Apoio Matricial para abertura de novas vagas de Residência tem como objetivo

apoiar o desenvolvimento de novos programas de Residências em Saúde em especialidades

prioritárias em regiões estratégicas por meio do apoio de instituições e especialistas com

experiência e expertise em Residência a instituições com desejo de implementar Programas de

0

5

10

15

20

25

30

RJ SP RS TOTAL

PROGRAMAS

BOLSAS

499

834

1789

788

1256

1806

2549

2010 2011 2012 2013

Multiprofissional

Médica

Page 55: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

55

Residências em Saúde. Visitas técnicas vêm sendo planejadas para levantar necessidades e

priorizar ações para expansão de vagas de Residência nas Regiões de Saúde do país.

Formação de Preceptores e Tutores para Programas de Residência

No ano de 2013, houve uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Hospital Alemão

Oswaldo Cruz, através do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS

(PROADI-SUS), com o objetivo de oferecer um curso de formação de preceptores de

programas de Residência Médica, preparando profissionais de saúde para o acompanhamento

de residentes, bem como para a gestão de programas.

A primeira turma iniciou com 120 alunos e a conclusão deve acontecer no início do mês

de abril de 2014, quando será divulgado o numero final de preceptores que concluíram o

curso. A próxima turma deve iniciar no início de maio de 2014 com 180 alunos das diversas

regiões do país.

Apoio Financeiro para instituições que ampliarem vagas de residência

Em dezembro de 2012, foi publicada a portaria nº 3.083/2012, que instituía incentivo

financeiro para hospitais que ampliassem vagas de residência médica, mas que foi revogada pela

portaria nº 1248, de 24 de junho de 2013 para incluir as Redes de Atenção à Saúde e não

somente instituições hospitalares, além de incluir a Medicina de Família e Comunidade como um

dos Programas de Residência prioritários para se pleitear a participação na Portaria.

A Política de Financiamento das Instituições (públicas e sem fins lucrativos) tem como

objetivo expandir programas de residência médica em todo o território nacional, em especial,

as regiões com vazios de especialidades médicas de acordo com as necessidades do SUS. A

estrutura da política está pautada no estímulo financeiro para instituições de saúde que

criarem novas especializações em Residência Médica, ou ampliarem o número de bolsas por

meio de incentivo financeiro para aquelas que abrirem, no mínimo, 05 novas vagas de

residência dentre as especialidades e as áreas de atuação constantes nos anexos da Portaria nº

1248 de 24/06/2013.

Existem três modalidades de incentivo financeiro (complementares e não excludentes)

para estimular instituições de saúde a criarem programa de Residência Médica: de custeio

mensal; de custeio para reforma; e de investimento para ampliação e/ou para aquisição de

material permanente.

A Portaria 1.248/2013 garante um investimento de R$ 100 milhões por ano do

Ministério da Saúde a essas instituições, sendo 200 mil por instituição para aplicação em

reforma e adequação de espaços e aquisição de material permanente (biblioteca, sala de

estudo, sala de reunião, entre outros).

Além disso, serão disponibilizados entre R$ 3 mil e R$ 8 mil por mês para custeio de

vaga criada, para hospital ou rede de atenção à saúde que ampliar pelo menos cinco vagas de

Residência e que podem ter valor variável.

No segundo semestre de 2013, foi iniciada a adesão de instituições e as propostas ainda

serão avaliadas pela equipe técnica da SGTES. Os resultados serão enviados para a Secretaria

de Atenção à Saúde (SAS) executar o recurso de acordo com relatório enviado pela equipe

técnica da SGTES.

Atividades/Eventos realizados em 2013.

- “I Seminário Regional de Apoio Matricial para a Formação de Especialistas do

SUS”. Ocorreu nos dias 6 e 7 de agosto de 2013 no Hotel Nacional, em Brasília – DF e contou

com a participação de 250 pessoas de programas de Residência Médica de todo o país, sobretudo

Page 56: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

56

das Regiões, N, NE e CO, foco do evento. O objetivo foi identificar e apoiar novas instituições

com potencialidade para desenvolver Programas de Residência Médica ou expandir seus

Programas existentes com qualidade e adequada distribuição dessas vagas de acordo com a

necessidade do País. Público-alvo: Coordenadores de CEREM, Coordenadores de COREME,

Supervisores de Programas de Residência Médica, CNRM, CONASS, CONSEMS, Secretarias

Estaduais de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde e Áreas técnicas do MS (atenção básica,

saúde mental, saúde da criança, saúde da mulher, atenção oncológica, saúde do idoso,

urgências).

Propostas em desenvolvimento e iniciadas em 2013

Encontros regionais de Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde.

Têm por objetivo articular os Programas de Residência Multiprofissional e em área

profissional da Saúde, gestores, trabalhadores, controle social, residentes, tutores/preceptores,

coordenadores, docentes, estudantes, entre outros, para o fortalecimento dos Programas e

integração as áreas e Redes prioritárias do SUS por Regionais, Favorecer a interação e troca

de experiências relevantes entre os Programas de Residência com ênfase nas áreas e Redes

prioritárias do SUS; compartilhar propostas técnicas, pedagógicas e políticas; fortalecer

espaços de articulação entre residentes, tutores/preceptores, coordenadores, gestores,

trabalhadores, controle social, estudantes e docentes; e convidar novos sujeitos das políticas

de educação e saúde considerando a necessidade de fortalecer e integrar pactuações regionais

e nacionais. Estão planejadas, para início 1ª semestre 2014: Encontro na Região Norte da

Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde; Encontro na Região

Nordeste da Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde; Encontro na

Região Sul da Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde; Encontro na

Região Sudeste da Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde; e, Encontro

na Região Centro- Oeste da Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde.

Construção do manual para as Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da

Saúde.

Pretende-se apresentar parâmetros norteadores para construção e fortalecimento dos

Programas de Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde articulados

com as diretrizes das Áreas e Redes prioritárias do SUS; construir ou adequar projetos

pedagógicos dos PRMS as diretrizes das redes e áreas prioritárias do SUS; delinear

competências dos sujeitos envolvidos no PRMS integradas às redes e áreas prioritárias do

SUS; socializar experiências regionais relevantes para o SUS; e, contextualizar as legislações

vigentes das Redes e Áreas prioritárias do SUS e dos PRMS. Já foram feitas articulações em

2013, para pactuar a construção do Manual para as Residências Multiprofissionais e em Área

Profissional da Saúde em 2014: Reunião com a equipe da Coordenação da Rede de Atenção

Psicossocial, ênfase no plano crack é possível vencer; Reunião com a equipe da Coordenação

da Rede de Atenção às Urgências; Reunião com a equipe da Coordenação da Rede da Pessoa

com Deficiência; Reunião com a equipe da Coordenação da Rede Cegonha; Reunião com a

equipe da Coordenação da Rede de atenção à saúde da pessoa com Doenças Crônicas, ênfase

a atenção ao câncer; Reunião com a equipe da Coordenação da Atenção Básica.

Formação para preceptores e tutores dos Programas de Residência Multiprofissional e

em Área da Saúde.

Tem por objetivo contribuir com a formação de profissionais que atuam como Tutores

e Preceptores dos Programas de Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da

Saúde e com o fortalecimento do acompanhamento pedagógico de iniciativas de integração

ensino-serviço-comunidade e de processos educacionais no cenário do SUS, qualificando a

Page 57: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

57

atenção, a educação e a gestão na saúde; Ofertar formação e capacitação para formação de

Tutores e Preceptores dos Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional

da Saúde; Potencializar a educação permanente e o desenvolvimento de competências

pedagógicas para preceptores dos PRMS; Fortalecer as iniciativas de integração ensino-

serviço-comunidade e de processos educacionais no cenário do SUS; Favorecer a atuação

ética crítica e promotora de aprendizagem e novos conhecimentos na saúde. Curso e

Pesquisas em desenvolvimento para Preceptoria dos Programas de Residências

Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde: Pesquisa sobre a Preceptoria em

Programas de Residência: Ensino, Pesquisa e Gestão no Brasil e Espanha; e Curso de

Especialização em Educação na Saúde para Preceptores do Sistema Único de Saúde, para 70

regiões de saúde do país no período de 2012-14. Curso da linha de Gestão da Clinica no SUS,

ofertado pelo Sírio Libanês.

Atualização do Manual do PRÓ-RESIDÊNCIAS.

O b j e t i v o d e a poiar gestores de Programas de Residência nos processos de

cadastramentos e gerenciamento dos residentes no SIG-RESIDÊNCIAS;

Integração dos programas (PROVAB, PET/PRO-Saúde/Graduação/Telessaúde/

residência médica/ Mais Médicos, etc).

Continuidade do aprimoramento do SIG-RESIDÊNCIAS. Facilitar os processos de

cadastramento de programas de Residência no SIG-RESIDÊNCIA e de acompanhamento do

planejamento e execução dos programas de residência e monitoramento dos residentes no

sistema, visando gerar relatórios de programas e residentes com qualidade e confiabilidade.

Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde (DEGERTS)

As Ações e atividades desenvolvidas pelo Departamento da Gestão e da Regulação do

Trabalho em Saúde (DEGERTS) em 2013, apontam os avanços alcançados nesse período, em

consonância com o processo de Planejamento Estratégico (PES) do Ministério da Saúde

(MS), bem como com o propósito de harmonização entre os diversos instrumentos de

planejamento e gestão, ou seja, o PPA 2012 – 2015, o novo Plano Estratégico do MS 2011 –

2015, o Plano Nacional de Saúde (PNS) 2012 – 2015, e ainda, a Programação Anual de Saúde

(PAS).

Esse processo teve início em 2011 com a formulação de 16 objetivos estratégicos

norteadores que passaram a fundamentar a visão de futuro do MS para a gestão de 2011 a

2015. Desses 16 objetivos a Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (SGTES)

possui o objetivo específico (OE 08) que visa “contribuir para a adequada formação, alocação,

qualificação, valorização e democratização das relações do trabalho dos profissionais e

trabalhadores de saúde”. Visando o cumprimento desse objetivo o DEGERTS vem

desenvolvendo ações estratégicas nas três áreas do Departamento: Coordenação de Gestão do

Trabalho e da Educação na Saúde (COGETS), Coordenação de Regulação e Negociação do

Trabalho em Saúde e Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP-SUS).

Nesse sentido, em 2013, a COGETS priorizou o apoio técnico e financeiro aos projetos

de Planos de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS); a Coordenação de Regulação e Negociação

do Trabalho em Saúde estabeleceu como principal meta a elaboração e execução do

Seminário Internacional de Regulação do Trabalho e das Profissões de Saúde, com o intuito

de conhecer experiências internacionais na regulação do trabalho em saúde e promover o

debate entre os atores envolvidos, a fim de subsidiar futuras ações da SGTES; e, por fim, a

MNNP-SUS estabeleceu como principal a “desprecarização e fortalecimento de mecanismos

de negociação entre gestores e trabalhadores da saúde e implantação dos protocolos da

Page 58: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

58

MNNP-SUS, em âmbito local e regional” com o intuito de democratizar as relações de

trabalho.

Este relatório apresenta um balanço anual das ações estratégicas, apontando as

atividades desenvolvidas em 2013, trazendo uma breve análise e recomendações.

Consideramos que ele registra e presta contas de uma etapa do processo de desenvolvimento

das ações que constam do planejamento estratégico do DEGERTS e suas perspectivas para o

próximo período.

No início de 2013 cada uma das coordenações que compõem o DEGERTS realizou o

Planejamento Estratégico para o ano corrente. No primeiro trimestre do ano foram executadas

reuniões das equipes técnicas com o objetivo de elaborar propostas e atividades,

desenvolvidas pelas Coordenações/DEGERTS durante o ano, com a construção de calendário

de atividades e planejamento para 2013.

Foram estabelecidas como metas/produtos as seguintes atividades por coordenação:

Coordenação de Gestão do Trabalho em Saúde:

Apoio a Projetos de Desprecarização e PCCS;

Implantação de Sistema de Informação em Gestão do Trabalho em Saúde no

SUS – Plataforma RH;

Processos de Inovação do Trabalho no SUS – INOVASUS;

Processos educativos sobre gestão do trabalho;

Ações intersetoriais como a Agenda Nacional de Trabalho Decente

(ANTD/SUS) e outras participações e representações institucionais.

Coordenação de Regulação e Negociação do Trabalho em Saúde:

Acompanhamento da implantação da Matriz Mínima no âmbito do Governo;

Realização do Seminário Internacional com a produção do relatório contendo a

análise da situação da regulação do trabalho em saúde no Brasil e em outros

países, com elaboração de propostas;

Articulação com o Legislativo Federal, trabalhadores e gestores do SUS para

regulação do trabalho em saúde.

Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS:

Apoio técnico e financeiro para instalação de 15 novas Mesas de Negociação

Permanente;

Garantir o funcionamento de 25 Mesas de Negociação do SUS já instaladas;

Qualificação de 200 gestores e trabalhadores do SUS em Negociação;

Elaboração de dois novos protocolos (Avaliação de Desempenho e Educação

Permanente) da Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS;

Execução do Plano de Comunicação da MNNP-SUS;

Fomento à incorporação das dimensões de gênero e raça nos espaços de

diálogo social, em particular na Mesa Nacional de Negociação Permanente do

SUS.

Para operacionalização dessas metas, o Departamento realizou oficinas e reuniões de

equipes durante o primeiro bimestre deste ano para discutir e avaliar o PE e, por conseguinte,

elaborar o seu Plano Tático e Operacional, com destaque para algumas ações: monitorar o

Page 59: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

59

funcionamento da rede de negociadores (SiNNP-SUS); acompanhar e avaliar os cursos de

negociação coletiva; identificar e potencializar os projetos da Portaria nº 2.517/2012 – que

trata do repasse de recursos para incentivo a implantação de Planos de Cargos, Carreira e

Salários - PCCS; realizar Seminários e Oficinas, bem como visitas técnicas para apoio,

avaliação e monitoramento.

Com intuito de potencializar e fomentar essas ações, foram estabelecidas parcerias com

Instituições de Ensino e de Pesquisas, tais como: UFRN, UERJ, UFMG, DIEESE, FIOCRUZ,

entre outras. Ressalta-se que algumas das pesquisas desenvolvidas pela UFRN e UERJ para o

Departamento apontaram elementos significativos para construção das ações supracitadas,

com destaque para a necessidade de qualificação de gestores e trabalhadores nas diferentes

regiões do país.

Coordenação-Geral da Gestão do Trabalho em Saúde

Apoio aos Projetos de Desprecarização e PCCS

Com o intuito de fomentar a implantação e/ou implementação dos planos de carreira e a

desprecarização do trabalho no SUS, em 2012 o MS publicou uma Portaria que dispõe sobre

o repasse de recursos financeiros de custeio a Estados e Distrito Federal. Treze projetos de

Carreira e Desprecarização fazem parte do apoio técnico e financeiro. Os mesmos foram

homologados e divulgados através da Portaria nº 19, de 21 de dezembro de 2012, com

definição do montante de recursos que estão sendo repassado ao respectivo ente federativo

beneficiário, em conformidade com o disposto na Portaria nº 2.517/GM, de 1° de novembro

de 2012.

Três destes projetos foram contemplados no valor de R$ 5 milhões (DF, PE, FESF-BA)

e os outros dez projetos contemplados no valor de até R$ 2 milhões (AC, AL, AM, BA, CE,

MT, MS e RO). A primeira parcela (20%) de repasse dos recursos foi empenhada em

dezembro/2012. No segundo semestre de 2013, os Estados de AL, RO, AC, AM e MS

receberam a segunda parcela devida (40%). O processo de acompanhamento e apoio técnico

dos projetos foi iniciado desde o mês de fevereiro, com orientações para qualificação dos

planos de ação de cada projeto e reuniões com seus responsáveis. Ainda no segundo semestre

foi realizada a I Oficina de Acompanhamento aos Projetos contemplados com a Portaria nº

2.517/2012.

Como estava previsto pela equipe do DEGERTS, foram realizadas visitas técnicas aos

estados para o acompanhamento do plano de trabalho referente aos projetos, conversas

iniciais também foram feitas no Encontro de Gestores do Trabalho da Região Norte.

Aconteceram ainda oficinas ampliadas com outros setores do governo distrital e estadual, para

debater sobre os projetos e os encaminhamentos necessários ao seu desenvolvimento.

Os projetos encontram-se em diferentes etapas de desenvolvimento. Em alguns estados

há um grande percentual de ações realizadas dentro do previsto nos seus planos de trabalho,

porém em outros estados os projetos ainda encontram-se em fase inicial de desenvolvimento.

Diferentes fatores influenciam quanto a esses resultados, obstáculos que vão desde as

dificuldades de execução orçamentária devido a entraves administrativos locais a constantes

mudanças de gestores e outros problemas. No caso de Pernambuco, por exemplo, apesar do

apoio técnico e financeiro construído com o estado, até o momento a proposta inicial ainda

está pendente, o projeto não está em andamento. Há divergência de prioridade técnica e

operacional entre o MS e PE. Em dois outros projetos (AC, AL e CE) estão ocorrendo

diálogos com gestores e técnicos no sentido de nivelar informações e orientações sobre a

construção do plano de ação, com o compromisso de executarem novo planejamento para

alinhamento das prioridades desses estados e do MS com relação à utilização dos recursos.

Page 60: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

60

O projeto do Acre tem como objetivo geral promover a adequação do PCCR dos

trabalhadores da saúde no Estado do Acre, contemplando o desenvolvimento das ações de

forma democrática e participativa. Tais ações visam contribuir também na Desprecarização

dos vínculos de trabalho dos trabalhadores da SES Acre, mediante repasse de recursos e apoio

técnico do MS. No projeto da SES/CE o objetivo principal é reestruturar o Plano de Carreiras,

Cargos e Salários – PCCS no Estado adequando-o a diretrizes que visam oferecer

oportunidades de crescimento e desenvolvimento por meio de uma carreira estruturada e

estabelecer um Plano de gratificações que crie mecanismos para atrair, engajar, capacitar e

fixar trabalhadores com as competências necessárias para a consolidação do SUS nas 22

Regiões de Saúde. Em Alagoas, o projeto vem desenvolvendo ações para garantir a

reinstalação da mesa estadual de negociação permanente do SUS. Foi diagnosticado que é

importante envolver atores chaves no estado para reforçar o desenvolvimento do projeto,

assim como os sindicatos, e agendar visitas de apoio técnico.

Em linhas gerais, são dois grupos de projetos, um deles que objetiva implantar a carreira

profissional e o outro que visa a desprecarização das relações de trabalho. Em parceria com o

Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE),

estruturamos a agenda para assessoria aos Projetos de Carreira e de Desprecarização elegendo

as prioridades para cada um deles. O apoio do DEGERTS se dá por meio de reuniões, oficinas

e visitas técnicas onde são abordados estudos preliminares, inclusive sobre aspectos jurídicos

e institucionais relativos a implantação. Como encaminhamento, as agendas ocorridas pela

equipe de apoio do MS pautam a elaboração de orientações que visam identificar e subsidiar

etapas no desenvolvimento do projeto, incluindo o aspecto metodológico, o arcabouço

jurídico e a construção de parcerias. No caso da FESF-BA, o processo inicial levou a

identificação das regiões prioritárias para apoio às carreiras públicas no estado - Região do

Médio São Francisco (PEBA), Região de Vitória da Conquista e Região do Baixo Sul, sendo

pactuado o apoio à implantação da Mesa de Negociação da Fundação com apoio do DIEESE

e articulação de agendas com a SESAB.

Há projetos que apresentam particularidades, como no caso do DF, onde um dos

objetivos centrais do projeto é o de regulamentar o exercício da docência e da pesquisa na

FEPECS e em suas unidades, acabando com a precariedade normativa existente nas relações

de trabalho. No processo de construção de parcerias, o Projeto Docente-Pesquisador tem

dialogado com os atores do MS, SES, SEAD, SEPLAN, Casa Civil, DIEESE e a própria

FEPECS, visando a construção de agenda conjunta que impulsione a realização das atividades

em torno do projeto, seu escopo e sua duração.

Dentre os objetivos comuns dos projetos destaca-se o da implantação de Mesas de

Negociação Permanente do SUS nos municípios e microrregiões dos estados, acompanhada

pela qualificação de seus membros e o estabelecimento de calendários de visitas para apoio a

esse processo de instalação, o planejamento de suas ações e a participação de seus

representantes na MNNP-SUS. Em 2013, por exemplo, houve participação de negociadores

da Mesa Estadual de Negociação – SUS/Mato Grosso do Sul em 100% das reuniões

ordinárias da Mesa Nacional de Negociação Permanente, sendo realizadas reuniões locais nos

municípios de Naviraí, Corumbá, Três Lagoas para estabelecer as ações para implantação das

Mesas Municipais de Negociação – SUS, o que significa 33,3% dos municípios propostos no

Projeto. No mês de julho foi realizado o curso de negociação coordenado pelo DIEESE,

contratado pelo DEGERTS/SGTES/MS.

O Projeto de Desprecarização do Trabalho do Amazonas tem abrangência estadual e

vem se desenvolvendo com ações fortalecedoras da Mesa Estadual de Negociação

Permanente, através da capacitação de seus membros titulares e suplentes, da disseminação do

Page 61: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

61

processo de democratização das relações de trabalho, promovendo a instalação de novas

Mesas Regionais de Negociação Permanente. Essas ações estão sendo realizadas em parceria

com o DIEESE e com o apoio técnico e financeiro do DEGERTS/MS. Foi reestruturado o

Comitê Estadual de Desprecarização e a Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas

(SUSAM), com o apoio da Fundação Getúlio Vargas, divulgou edital para a realização

de concurso público, destinado ao provimento de 11.646 vagas existentes na SUSAM e em

Fundações vinculadas. Desse total de vagas ofertadas, 3.094 serão para cargos de nível

Superior; 5.247 para cargos de nível Médio; e 3.305 para cargos de nível Fundamental

Completo e Incompleto. Dentro do cronograma de realização deste projeto, já foram

executadas 70% das ações previstas.

Em dezembro/12 foi realizada a 1º OFICINA DE ACOMPANHAMENTO DOS

PROJETOS CONTEMPLADOS PELA PORTARIA Nº 2.517/2012, nela foram apresentadas

as diretrizes norteadoras desta Portaria, a qual prevê o repasse de recursos financeiros de

custeio aos projetos, dando ênfase aos critérios aos quais foram usados para a avaliação e

seleção dos mesmos. Para os projetos de elaboração, revisão e implantação de PCCS: previsão

de constituição de Comissão Paritária de Carreira ou Espaços de Negociação entre gestores de

saúde e trabalhadores; utilização do Protocolo nº 6 da Mesa Nacional de Negociação

Permanente do SUS (MNNP-SUS) que dispõe sobre diretrizes para elaboração de PCCS

multiprofissional e estratégias para provimento em áreas de difícil acesso e/ou de extrema

pobreza. Para os projetos de desprecarização do Trabalho: implantação de Comitê de

Desprecarização do Trabalho; apresentação de dados atualizados sobre as formas de

contratação dos trabalhadores da saúde e assumir o compromisso de ampliar a proteção social

e a formalização dos vínculos de trabalho dos trabalhadores do SUS.

Enfatizou-se que o DEGERTS, com o intuito de colaborar com o adequado andamento

dos projetos, realizará o monitoramento dos mesmos por meio de relatórios, que deverão ser

construídos tomando por base o Instrumento de Sistematização dos Projetos desenvolvido

pela Coordenação da Gestão do Trabalho em Saúde do DEGERTS. Este instrumento propõe

uma breve contextualização do projeto, seus objetivos, ações previstas, ações executadas,

ações em execução, ações não executadas, ações não previstas e executadas, assim como

recursos financeiros gastos em cada ação desenvolvida. Também prevê a metodologia

utilizada no desenvolvimento de cada ação, resultados alcançados e principais impactos,

considerações sobre potencialidades, limites, desafios e lições aprendidas.

A oficina propiciou, aos participantes, a oportunidade de conhecer melhor os projetos

contemplados nesta Portaria, os gestores participantes, as diversas experiências vivenciadas

em regiões diferenciadas do país, bem como atualizar informações quanto aos objetivos a

serem alcançados. Ficou pactuado que os representantes dos projetos deverão atualizar as

informações da execução a cada três meses encaminhando o relatório para o DEGERTS, com

próximo envio agendado para março de 2014. Estabeleceu-se o compromisso por parte do

DEGERTS para a realização da II Oficina em março 2014.

Page 62: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

62

Portaria/SGTES n. 19, de 21 de dezembro de 2012 e Portaria GM/MS n. 2.517, de 1º de

novembro de 2012

UF INSTITUIÇÃO TOTAL VALOR

1ª Parcela

DATA DO

REPASSE

VALOR

2ª Parcela

DATA DO

REPASSE

AC

SECRETARIA

DE ESTADO

DA SAÚDE DO

ACRE

R$

2.000.000,00

R$

400.000,00 30-set-13

R$

800.000,00

Empenhado

e ainda não

pago

AL

SECRETARIA

DE ESTADO

DA SAÚDE DE

ALAGOAS

R$

2.000.000,00

R$

400.000,00 27-jun-13

R$

800.000,00

Empenhado

e ainda não

pago

AM

SECRETARIA

DE ESTADO

DE SAÚDE DO

AMAZONAS -

SUSAM

R$

2.000.000,00

R$

400.000,00 31-mai-13

R$

800.000,00

Empenhado

e ainda não

pago

BA

SECRETARIA

DA SAÚDE DO

ESTADO DA

BAHIA

R$

6.865.640,00

R$

400.000,00

(SESAB)

5-jun-13

R$

800.000,00

Empenhado

e ainda não

pago R$

973.128,00

(FESF)

26-jun-13

CE

SECRETARIA

DE SAÚDE DO

ESTADO DO

CEARÁ

R$

2.000.000,00

R$

400.000,00

R$

800.000,00

Empenhado

e ainda não

pago

DF

SECRETARIA

DE ESTADO

DE SAÚDE DO

DISTRITO

FEDERAL

R$

5.000.000,00

R$

1.000.000,0

0

31-mai-13 R$

2.000.000,00

Empenhado

e ainda não

pago

MS

SECRETARIA

DE ESTADO

DE SAÚDE DO

MATO

GROSSO DO

SUL

R$

107.000,00

R$

21.400,00 31-mai-13

MT

SECRETARIA

DE ESTADO

DE SAÚDE DE

MATO

GROSSO

R$

2.019.158,00

R$

403.831,60

Page 63: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

63

PE

SECRETARIA

DE SAÚDE DO

ESTADO DE

PERNAMBUC

O

R$

5.000.000,00 R$

1.000.000,00

RO

SECRETARIA

DE ESTADO

DE SAÚDE DE

RONDÔNIA

R$

2.000.000,00

R$

400.000,00 5-jun-13

R$

800.000,00

Empenhado

e ainda não

pago

TOTAL: R$28.991.798,00 R$ 5.798.359,60

Ações da Gestão do Trabalho Articuladas e Pactuadas com os Programas de Repasse

Financeiro do MS para a Atenção Básica

Numa articulação entre SGTES, SAS, SESAB e FESF-SUS está sendo construída a

proposta preliminar de incentivo permanente para a implantação de carreira e/ou

desprecarização do trabalho no SUS, como forma de apoiar novas modelagens de gestão do

trabalho com foco prioritário em experiências regionais. A proposta consiste em incentivo

específico para implantação e/ou para quem já implantou política de desprecarização do

trabalho ou carreira; repasse de recurso financeiro adicional, calculado com base per capita

(referência PAB fixo) e associado ao cumprimento de metas previamente definidas;

vinculação obrigatória à educação permanente.

O primeiro desdobramento desta proposta foi a realização de uma oficina com o tema

“Provimento e Fixação de Profissionais: Desafios à Concretude das Políticas do Ministério da

Saúde”, da qual participaram a SGETS, DAB/SAS, FESF e SESAB, com objetivo geral de

estabelecer estratégias de ação para garantir incentivos financeiros específicos às experiências

regionais de Carreira e Desprecarização. Especificamente, esta oficina teve a finalidade de

instituir mecanismos permanentes de custeio adicional para as estratégias voltadas para a

carreira e desprecarização do trabalho; ajustar a forma de repasse e compromissos das três

esferas para garantir a sua efetivação; e, construir uma agenda, com indicativo dos atores e

prazos.

A construção da proposta centra-se na criação de um incentivo específico e permanente

para custear a implantação dos Planos de Carreiras, Cargos e Salários, a serem repassados via

Fundo Nacional ao Fundo Estadual, e por sua vez este repassa às Fundações e Consórcios

Públicos e estes, por via de contrato de gestão com os municípios, implementam políticas de

desprecarização e carreira de base regional. Desta maneira, os municípios que já tiverem

aderido aos consórcios ou fundações públicas teriam em seu escopo um indicativo de

formação de vínculos já apropriados, e integrariam o conjunto de municípios prioritários a

receber esse incentivo adicional de recurso.

Algumas premissas estão referenciadas como fundamentais e emergentes no conteúdo

do processo o que permite a efetivação da adesão de maneira estadual e regional, com gestão

bipartite e financiamento tripartite, com percentuais a serem definidos entre os entes

envolvidos. Para que essa ação seja eficaz, deve ser negociado entre gestores e trabalhadores,

embasados no Protocolo nº 006/2006 da MNNP-SUS, pactuados nas instâncias regionais

Page 64: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

64

(CIR e CIB) garantindo os mecanismos de equidade. Inicialmente, a Atenção Básica deverá

ser a prioridade desta ação. Um estudo de viabilidade econômico-financeira será efetuado

para tomada de decisão, e posteriormente, deve ser realizado um estudo de impacto.

Considera-se que, os entes federados têm uma responsabilidade na indução da gestão do

trabalho, no que concerne a implementar ações e estratégias de desprecarização do trabalho e

carreiras no SUS. Compreende-se ainda que, esta proposta é uma iniciativa que carece de

ampliar o debate para sua qualificação e implementação.

Implantação de Sistema de Informação em Gestão do Trabalho em Saúde no Sus –

PLATAFORMA RH

Em 2013, o DEGERTS avançou consideravelmente na implantação da Plataforma de

Recursos Humanos - um sistema que objetiva reunir e integrar bases de dados para gerar

informações sobre gestão do trabalho e educação na saúde, a partir de bases de dados

primárias (CNES, Conselhos Profissionais de Saúde, RAIS, ANS e INEP), e que possibilitará

o acesso à base de dados analítica, indicadores, boletins de informações, estudos e

publicações. O que se pretende e deverá ser lançado em 2014 é a construção do cadastro

nacional de profissionais de saúde, cadastro nacional de médicos especialistas e a realização

da demografia das profissões de saúde no Brasil por meio de um único sistema de informação.

Durante esse período foram realizadas diversas atividades, como a incorporação de

bases primárias (CNES, RAIS, bases de conselhos profissionais), o desenvolvimento de nova

versão da ferramenta de Análise de Dados (BI), com indicadores básicos da Plataforma sendo

revisados e documentados conforme modelo RIPSA e a entrega da ferramenta com três

conjuntos de indicadores implantados: Sistrabalho, CNME e RIPSA. Várias etapas do

planejamento do DEGERTS foram cumpridas para que a Plataforma RH fosse entregue em

ambiente de teste e homologação, com produtos de estudos como a demografia e mercado de

trabalho - tendências e estimativas das profissões e ocupações de saúde; e a regulação do

exercício profissional em saúde. Dentre elas destaca-se a formalização do termo de abertura

do projeto junto ao DATASUS em 14/06/2013; a realização de visitas aos Conselhos Federais

de Nutrição, Enfermagem, Farmácia, Odontologia e Psicologia que foram receptivos à

proposta de construção da Plataforma e firmaram compromisso de cessão de suas bases de

dados; e ainda a pactuação entre Ministério da Saúde e UNASUS da declaração de escopo, do

plano de trabalho e do cronograma da Plataforma RH. Foi realizada mais uma parceria, desta

vez com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN para auxiliar no

desenvolvimento deste projeto, acordo feito em conjunto com a UNA-SUS, ficando acordado

o desenvolvimento pela UFRN, de bases heterogêneas em uma fonte estável de dados, criação

de ferramenta customizada de mineração de dados utilizando técnicas inteligentes e

desenvolvimento do portal integrado de gestão do conhecimento, para ser lançado em 2014.

Processos de Inovação do Trabalho no SUS (Inovasus)

No primeiro semestre de 2013, foi elaborado o Edital InovaSUS/2013 com os objetivos

de identificar, valorizar e premiar experiências inovadoras implementadas pelos governos

Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, Consórcios Públicos e Fundações Públicas que

devem dispor sobre os seguintes temas: Gestão da Informação do Trabalho no SUS, Gestão

do Desempenho no SUS e Dimensionamento da Força de Trabalho no SUS.

O Prêmio INOVASUS tem contribuído para identificação e valorização de experiências,

e apontado possibilidades de ampliação e fortalecimento da Política de Gestão do Trabalho no

SUS. No segundo semestre de 2013, foi publicado e divulgado o resultado final do Edital

InovaSUS/2013, com os seguintes dados: 131 trabalhos inscritos, 28 trabalhos classificados, e

15 trabalhos premiados. A premiação está prevista para acontecer em Março de 2014.

Page 65: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

65

INOVASUS

Fonte: Editais InovaSUS - 2011, 2012, 2013.

Processos Educativos sobre Gestão do Trabalho na Saúde no SUS

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

As ações apresentadas a seguir objetivam fortalecer os processos educativos sobre

Gestão do Trabalho na Saúde no SUS. No primeiro semestre de 2013, ocorreram as aulas

iniciais dos Cursos de Especialização e Aperfeiçoamento em Políticas para a Gestão do

Trabalho e Educação na Saúde, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do

Norte (UFRN).

No total, foram disponibilizadas 450 vagas para o Curso de Especialização e 225 vagas

para o Curso de Aperfeiçoamento em Políticas para a Gestão do Trabalho e Educação na

Saúde (Plataforma EaD), que foram realizadas nas 09 (nove) capitais dos Estados da Região

Nordeste, de acordo com o Termo de Cooperação nº 52/2011, publicado no D.O.U. de 27 de

outubro de 2011.

Segundo relatório apresentado pela UFRN, consta que foram realizadas as seguintes

atividades: elaboração de livro texto contendo programa e conteúdo do curso; publicação e

divulgação do livro texto (ISBN: 978-85-425-0017-2); desenho de ambiente virtual tendo

como suporte a plataforma da UFRN para cursos à distância; elaboração de textos didáticos

para o curso; elaboração e publicação de Edital para a seleção dos alunos do curso; divulgação

do Edital em todos os estados da Região Nordeste; seleção dos alunos para os cursos EAD.

O total de inscritos foi 2.183 alunos para o Curso de Especialização e 351 para o Curso

de Aperfeiçoamento, com abertura de 24 turmas do Curso de Especialização, e 05 turmas do

Curso de Aperfeiçoamento nos 09 estados da região Nordeste e 01 Curso de Especialização

no Distrito Federal destinados a 29 técnicos abrangendo áreas estratégicas do Ministério da

Saúde (SGESP, DAB, DEGES, MNNP - SUS).

Foram matriculados no Sistema Acadêmico da UFRN 658 alunos no Curso de

Especialização e 84 alunos no Curso de Aperfeiçoamento.

A divulgação desse Processo Seletivo foi realizada por meio dos sites da SEDIS/UFRN,

do NESC/UFRN, das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e do Ministério da Saúde.

No segundo semestre, aconteceu o encerramento dos Cursos de Aperfeiçoamento e

Especialização em Políticas de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde em parceria com a

Universidade Federal do Rio Grande do Norte nos nove Estados da região Nordeste.

Foram 04 turmas de aperfeiçoamento e 24 turmas de especialização com a seguinte

configuração: RN: 05 turmas; PB: 03 turmas; BA: 04 turmas; SE: 02 turmas; PI: 02 turmas;

MA: 02 turmas; PE: 03 turmas; AL: 01 turma; CE: 02 turmas. Cada turma foi composta por

25 alunos em média.

INOVASUS INVESTIMENTO (R$) TOTAL DE PRÊMIOS

2011 1.960.000,00 20

2012 2.400.000,00 12

2013 2.580.000,00 15

TOTAL 6.940.000,00 47

Page 66: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

66

Eventos Realizados:

Evento Data Local Nº de

participantes

Seleção dos inscritos Natal/RN

Oficina de treinamento para

pesquisadores/tutores

25/02/2013

À 01/03/2013

Natal/RN 40

Oficina de trabalho para organizações

monitoramento das aberturas dos

cursos elaboração de minuta para

ampliação do projeto;

Oficina para treinamento dos alunos

bolsistas

08/04/2013

a 12/04/2013

Natal/RN 10

Abertura do Curso no Estado do RN 09/04/2013 Natal/RN 250

Abertura do Curso no Estado de PB 11/04/2013 João Pessoa 95

Abertura do Curso no Estado da PE 12/04/2013 Recife/PE 110

Abertura do Curso no Estado de MA 17/04/2013 São

Luiz/MA 60

Abertura do Curso no Estado do PI 19/04/2013 Teresina/PI

Abertura do Curso no Estado AL 23/04/2013 Maceió/AL 40

Abertura do Curso no Estado de SE 26/04/2013

Aracaju/SE 80

Abertura do Curso no Estado da BA 02/05/2013 Salvador/BA 140

Abertura do Curso no Distrito Federal 10/05 Brasília/DF 40

Abertura do Curso no Estado do CE 23/05 Fortaleza/CE 40

Participação dos tutores no Seminário

na sobre Gestão, Negociação e

Regulação do Trabalho, promovido

pela Mesa Nacional de Negociação

Permanente do SUS.

30/05/2013 a

31/05/2013

Recife PE 22

Fonte: DSC/UFRN, 2013.

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

O II Curso de Atualização Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos

Trabalhadores da Saúde - (CEGEST), parceria DEGERTS/UFMG, tem como um dos

principais objetivos implantar a Política Nacional de Promoção da Saúde do Trabalhador do

Sistema Único de Saúde – PNPST-SUS, bem como o Protocolo nº 008/2011 da Mesa

Nacional de Negociação Permanente do SUS – MNNP-SUS, assinado na 14ª Conferência

Nacional de Saúde.

Foram confirmadas 386 inscrições dos candidatos que apresentaram toda a

documentação solicitada e atenderam aos critérios do Edital. O curso faz parte da parceira do

DEGERTS com a Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, no formato de plataforma

Page 67: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

67

EAD, com um total de 06 módulos, sendo o primeiro e o último desenvolvidos em encontros

presenciais, totalizando 136 horas/aula. Tem como principais objetivos: a) contribuir para

implantar a PNPST; b) conhecer e ampliar os espaços de negociação, visando a melhoria das

condições de trabalho no SUS; c) examinar a articulação entre as ações de promoção e

vigilância à saúde do trabalhador e as intervenções da gestão do trabalho no SUS; d) entender

e praticar a elaboração de propostas de intervenção para o fortalecimento da gestão das

condições de saúde e trabalho no setor saúde (CST/Saúde).

A Oficina para Formação de Tutores foi realizada nos dias 03 e 04 de maio, em Belo

Horizonte, com a presença da diretora do DEGERTS, Ana Paula Cerca. A primeira etapa

presencial do CEGEST aconteceu nos dias 22 a 24 de maio, em Belo Horizonte, com a

participação de técnicos do DEGERTS envolvidos no projeto.

No segundo semestre, foram abertas as inscrições do CEGEST 3 - Curso de

Atualização em “Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde”,

em Belo Horizonte/MG, com carga horária de 136 horas/aula, nas modalidades presencial e

EAD.

Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)

O ProgeSUS (Programa de Qualificação e Estruturação da Gestão do Trabalho e da

Educação no SUS) é um programa de cooperação técnica e financeira com estados,

municípios e Distrito Federal, que tem como objetivo fomentar a criação e fortalecer os

setores de gestão do trabalho e da educação no SUS para melhoria da condições de trabalho e

valorização dos profissionais de saúde.

O programa é destinado às Secretarias de Saúde dos Estados, Distrito Federal e

Municípios do País. O objetivo dos cursos oferecidos pelo programa é especializar gestores

públicos na Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde.

As primeiras turmas de especialização do ProgeSUS ocorreram no período de 2007 e

2008. A segunda etapa ocorreu entre 2011 e 2013, com 767 alunos formados.

Para 2014, o edital do ProgeSUS encontra-se em processo de tramitação no DEGERTS

com previsão de realização para o segundo semestre do corrente ano, com turmas de 35

alunos, por Estado.

Educação Popular em Saúde

No sentido de promover o diálogo da Gestão do Trabalho com a Educação Popular em

Saúde e de ampliar a participação do DEGERTS nos debates de Educação Popular em Saúde

realizamos reuniões com membros das coordenações estaduais de Sergipe, Pernambuco e

Bahia. O objetivo foi estabelecer um diálogo sobre Gestão do Trabalho na Saúde, analisando

a situação atual a partir da realidade de cada estado e possíveis ações relacionadas à Gestão do

Trabalho na Saúde buscando uma interface com as ações da Educação Popular em Saúde.

Uma dessas ações se configura no apoio ao desenvolvimento de processos organizativos

envolvendo os movimentos sociais e gestores e trabalhadores da saúde em cada estado da

federação, em interlocução com a ANEPS, Movimento Popular de Saúde e gestores locais.

Dentre as atividades destacamos a realização do I Seminário Estadual das Políticas de

Promoção da Equidade e Educação Popular em Saúde, ocorrido em outubro, na cidade de

Aracaju/SE.

O DEGERTS tem também participado e apoiado o processo de preparação e realização

de fóruns internacionais que promovem o debate e o intercâmbio de ações no campo da

Page 68: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

68

Gestão do Trabalho e Educação Popular em Saúde, a exemplo do FREPOP – Fórum Regional

de Educação Popular.

Encontro de Gestores do Trabalho na Saúde

Os Encontros de Gestores do Trabalho na Saúde, iniciados em 2012, objetivam

constituir uma rede de gestores para compartilhar experiências, discutir intervenções

coletivas, apresentar e debater as políticas de gestão do trabalho, na visão das três esferas

governamentais. O público convidado consistiu de Gestores do Trabalho na Saúde,

participantes do Prêmio INOVASUS e técnicos do Ministério da Saúde.

No ano de 2013 foi realizado o Encontro de Gestores do Trabalho e Educação na Saúde

na Região Norte, último encontro de uma série de cinco Encontros Regionais (os outros

quatro encontros foram realizados em 2012). Foram apresentadas as experiências exitosas na

área de Gestão do Trabalho, sobretudo 06 trabalhos realizados no InovaSUS-2011.

A Coordenação, em 2013, vem sistematizando os registros dos Encontros Regionais,

com vistas a retomar a articulação com os estados na perspectiva de dar respostas às

demandas apresentadas, encaminhar as propostas, organizar o próximo Encontro Nacional de

Gestores e o lançamento da Rede de Gestores do Trabalho na Saúde.

Participação dos Gestores nos Encontros Regionais:

Região Data Nº de Trabalhadores

Centro Oeste 2012 59

Região Sul 2012 68

Região Nordeste 2012 86

Região Sudeste 2012 73

Região Norte 03 e 04/abril/2013 127

Total 413

Fonte: Relatório/FORMSUS, 2012, 2013.

Acolhimento, Cuidado e Valorização do Trabalhador e do Trabalho

O principal objetivo desta ação é implantar e desenvolver Projeto de Acolhimento,

Cuidado e Valorização do Trabalhador e do Trabalho no DEGERTS. Além disso, refletir

sobre as experiências e práticas de humanização, cuidado e valorização do trabalhador;

contribuir com a produção de conhecimentos sobre acolhimento, humanização, cuidado e

valorização do trabalho e do trabalhador do SUS no DEGERTS; produzir metodologias e

instrumentos acerca da humanização, cuidado e valorização do trabalhador; apoiar indivíduos

e coletivos do DEGERTS acerca de suas demandas e necessidade de acolhimento, cuidado e

valorização; sistematizar as experiências e práticas de humanização, cuidado e valorização.

Foi realizada, nesse momento, a elaboração da proposta, aguardando a revisão para a

execução do cronograma estabelecido no Projeto.

Page 69: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

69

Ações Intersetoriais

Agenda Nacional de Trabalho Decente – SUS

No mês de maio/12 foi firmado compromisso entre o Ministério da Saúde (MS), a

Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização Pan-Americana da Saúde

(OPAS) para a construção e implantação da Agenda de Trabalho Decente para os

Trabalhadores do Sistema Único de Saúde.

Desde então, foram realizadas duas reuniões para pactuar encaminhamento das ações

definidas no projeto. Inicialmente, foi elaborada proposta de Oficina a ser realizada no

segundo semestre de 2013, com a participação da equipe do DEGERTS e convidados. O

objetivo é nivelar conhecimentos sobre os temas: Trabalho Decente, Gênero e Raça e definir

como as ações em andamento no Departamento podem compor a ANTD-SUS.

A Coordenação participou do Seminário “Desenvolvimento Sustentável, o Trabalho

Decente e os Empregos Verdes”, objeto de discussão geral na próxima Conferência

Internacional do Trabalho da OIT, realizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, dia 24

de maio de 2013, em Brasília/DF. Estão sendo construídas propostas da ANTD-SUS para o

Plano Operativo da Política de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN).

Participação e Representação Institucional

O DEGERTS, no decorrer deste ano, se fez representar institucionalmente pela

COGETS em diversas atividades, a exemplo da participação semanal no Grupo de Apoio ao

Conselho Curador do FGTS, representando o Ministério da Saúde nas questões relativas à

gestão do Fundo e sua aplicabilidade em favor do trabalhador. Também participou das

reuniões periódicas do Departamento de Articulação Interfederativa (DAI) quando são

discutidos e analisados os temas: Decreto 7.508/11 (Indicadores para a Pactuação dos

Contratos Organizativos da Ação Pública da Saúde (COAP), análise dos Contratos-COAP

relativos aos estados de Alagoas, Ceará, Roraima e Tocantins, Painel de Indicadores, Mapa da

Saúde). O Departamento garantiu a sua representação junto aos Programas de Apoio à

Atenção Oncológica (PRONON) e de Apoio à Atenção à Saúde de Pessoa com Deficiência

(PRONAS), conforme Portaria GM/MS nº 875/2013, tendo sido analisados e emitidos 16

pareceres técnicos conclusivos de aprovação, reprovação ou pedido de diligência.

Dimensionamento da Força de Trabalho em Saúde

Com o objetivo de aproximar conceitos e estabelecer estratégias de ação e

operacionalização do Dimensionamento da Força de Trabalho na Saúde, a Coordenação de

Gestão do Trabalho em Saúde, apoiando a Coordenação de Regulação do Trabalho em Saúde,

atuou na participação de reuniões (fevereiro, março e abril) sobre o tema em parceria com a

UERJ e UFMG. Em decorrência do Planejamento para o 1º semestre foi elaborada a I Oficina

de Dimensionamento da Força de Trabalho em Saúde realizada nos dias 08 e 09 de maio de

2013 por meio de debates com convidados e participantes; sistematização e registro de

debates; e Trabalho de discussão em grupos. Participaram da I Oficina de Dimensionamento

os seguintes convidados: Secretaria de Saúde da Bahia (SESAB/BA); Secretaria de Estado e

Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP/RN); Universidade Estadual do Rio de

Janeiro/Instituto de Medicina Social (UERJ/IMS); Universidade Federal de Minas

Gerais/Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (UFMG/NESCON); Secretaria de Atenção à

Saúde/Departamento da Atenção Básica (SAS/DAB/MS); DAE – Departamento de Atenção

Especializada – Rede Hospitalar; e integrantes do DEGERTS. Para o segundo semestre de

2013 ficou estabelecido na Oficina que será elaborado pelo DEGERTS um Plano de Ação que

proporcione diretrizes/orientações aos Entes Federados, além de realização de uma

Page 70: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

70

Capacitação em Análise e Planejamento da Força de Trabalho em Saúde em parceria com a

UERJ e UFMG.

Coordenação Geral de Regulação e Negociação do Trabalho em Saúde

I Seminário Internacional de Regulação do Trabalho e das Profissões em Saúde

Diante das transformações ocorridas na sociedade e mais especificamente no mundo do

trabalho e de diversas iniciativas de projetos de lei para regulamentação de profissões na área

da saúde, este departamento identificou a necessidade de realização deste Seminário para

conhecer experiências internacionais na regulação do trabalho em saúde e promover o debate

entre os atores envolvidos, a fim de subsidiar futuras ações da SGTES.

O Seminário Internacional sobre Regulação do Trabalho e das Profissões em Saúde foi

planejado desde o segundo semestre de 2011. No primeiro semestre de 2013 foram realizadas

reuniões para elaboração, estruturação, organização e metodologia do Seminário Internacional

do Trabalho e das Profissões do Trabalho em Saúde e teve como proposta promover o

intercâmbio com países que podem contribuir com suas experiências na área de regulação do

trabalho em saúde, a fim de construir uma agenda propositiva que atenda às necessidades do

SUS.

Sua realização aconteceu em um momento importante para a sociedade brasileira,

propício ao debate de questões fundamentais relacionadas à necessidade de criação de novas

profissões no campo da saúde, aos vazios assistenciais e à capacidade de identificar e de

constituir uma demografia adequada sobre as profissões de saúde como um todo.

Para estabelecer o desenvolvimento do Seminário foram realizadas reuniões semanais

envolvendo a Assessoria Internacional de Assuntos de Saúde da SGTES – AISA/MS e a

Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS. Houve também colaboração do

NESCON/UFMG e do IMS/UERJ.

Este evento teve como objetivos:

Conhecer e debater experiências internacionais na regulação do trabalho em saúde;

Debater os reflexos das transformações na sociedade brasileira nas necessidades do

SUS;

Promover maior articulação entre o poder legislativo e os gestores em relação ao

processo legislativo para a regulamentação de profissões, de acordo com as

necessidades do SUS;

Orientar novas ações da atual gestão.

O debate sobre regulação do trabalho envolve diretamente os ministérios da Saúde,

Educação e Trabalho, parlamentares, gestores da saúde (públicos e privados), Conselhos

Profissionais, trabalhadores da saúde e controle social da saúde do Brasil. Foram convidados

para este evento representantes destes órgãos e dos governos de onze países, com destaques

para os convidados do Canadá, Estados Unidos, Itália, Espanha e Argentina, além dos outros

do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL).

Foi realizado no período de 13 a 15 de agosto, em Brasília/DF, com os seguintes temas

para debate:

A regulação do trabalho e das profissões em saúde no Brasil;

O papel do Estado nas políticas de regulação profissional e das profissões em

saúde: experiências internacionais;

Page 71: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

71

A regulação do exercício profissional de migrantes e processos de integração

regional;

A regulação da formação dos profissionais da saúde frente às transformações e

necessidades da sociedade;

Desafios dos sistemas de regulação profissional do trabalho em saúde.

O desenvolvimento dos debates ocorreu com a realização de quatro mesas temática,

onde foram abordados assuntos que possibilitaram a realização de uma reflexão coletiva a

partir de um conjunto de questões apresentadas pelos expositores.

No último dia do evento, os participantes se dividiram em grupos de trabalho para

conversar e debater a respeito da temática do Seminário. Houve a possibilidade de se refletir

acerca de perguntas norteadoras que aprofundaram o tema das mesas, e, na plenária final,

apresentaram a sistematização do trabalho de cada grupo. No encerramento foi destacada a

importância da realização do evento e da troca de experiências realizada durante o Seminário.

O seminário propiciou aos participantes a oportunidade de conhecer modelos e

experiências na área da regulação, desenvolvidos em vários países, bem como o intercâmbio

de experiências entre gestores e estudiosos do tema. Para obter êxito na incorporação das

propostas debatidas durante a realização do seminário, iniciou-se a difusão das informações a

todos os participantes do evento, bem como a todas as áreas estratégicas do Ministério da

Saúde.

Baseando-se no produto do seminário, este departamento comprometeu-se a

desenvolver uma proposta de um novo modelo de regulação do trabalho em saúde a ser

apresentada ao Secretário da SGTES.

Fórum Permanente do Mercosul Para Trabalhadores em Saúde – Acompanhar a

Implantação da Matriz Mínima Curricular nos Países do Mercosul

Criado em 26 de março de 1991, por uma Carta Constitutiva, o Tratado de Assunção, o

Mercado Comum do Sul (Mercosul) é um Bloco econômico formado pela República

Federativa do Brasil, República Argentina, República do Paraguai, República Oriental do

Uruguai e a República Bolivariana da Venezuela (inclusão em 31 de julho de 2012) que são

denominados "Estados Partes".

O Mercosul se constituiu a partir de um amplo conjunto de acordos bilaterais e

regionais, objetivando a integração econômica e a formação de um Mercado Comum, com a

livre circulação de bens de capital e de conhecimento. Os Estados Partes, por sua vez,

assumem o compromisso de harmonizar suas legislações em áreas pertinentes para lograr o

fortalecimento do processo de integração com justiça social. A assinatura do Protocolo de

Ouro Preto, em 1994, dotou o Mercosul de personalidade jurídica interna e internacional e

definiu a estrutura institucional do Bloco, que conta com os seguintes órgãos: Conselho do

Mercado Comum (CMC); Grupo Mercado Comum (GMC); Comissão de Comércio do

MERCOSUL; Parlamento do MERCOSUL; Foro Consultivo Econômico-Social; e Secretaria

Administrativa do MERCOSUL.

Entre as fontes jurídicas do MERCOSUL estão as Resoluções do GMC, que têm caráter

obrigatório e deverão, quando necessário, serem incorporadas aos ordenamentos jurídicos

nacionais mediantes procedimentos previstos pela legislação de cada país.

Criado por meio da Resolução GMC nº. 151/96, o SGT nº. 11 que é um órgão

deliberativo da estrutura do MERCOSUL possui 14 Subgrupos de Trabalho, com estruturas

similares nos Estados Partes, dentre os quais o SGT nº. 11 “Saúde”. Este tem como tarefa

Page 72: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

72

geral “harmonizar as legislações dos Estados Partes referentes aos bens, serviços, matérias-

primas e produtos da área da saúde, os critérios para a vigilância epidemiológica e controle

sanitário com a finalidade de promover e proteger a saúde e a vida das pessoas e eliminar os

obstáculos ao comércio regional, contribuindo dessa maneira ao processo de integração”.

O SGT nº 11 “Saúde” definiu uma Pauta Negociadora comum aos Estados Partes,

composta pelas seguintes áreas de trabalho: produtos para a saúde; vigilância em saúde e

serviços de atenção à saúde. A Pauta Negociadora comum é cumprida por Coordenações

Nacionais, Comissões, Subcomissões e Grupos “ad hoc”, que compõem o SGT nº. 11.

Especificamente a estrutura institucional do SGT- nº11 "Saúde" é composta por 03

(três) comissões e mais 03 (três) subcomissões, são eles: Comissão de Produtos para a Saúde;

Comissão de Vigilância Epidemiológica e Controle Sanitário (de portos, aeroportos, terminais

e pontos de fronteira); Comissão de Serviços de Atenção à Saúde; Subcomissão de Serviços

de Saúde; Subcomissão de Desenvolvimento e Exercício Profissional; e Subcomissão de

Avaliação e Uso de Tecnologia em Saúde.

Devido à sua especificidade, o exercício profissional na área da saúde no Mercado

Comum do Sul – Mercosul, está estreitamente ligado ao entendimento de que a saúde

constitui-se em um núcleo de proteção do Estado e o seu exercício está condicionado à

formulação e implementação de políticas de recursos humanos consensuadas pelos Estados

Partes (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela) que visam a respeitar a livre

circulação de pessoas e de serviços entre estes Estados, em consonância com o objetivo

central do Tratado de Assunção, o da formação de um mercado comum.

É neste contexto que se desenvolve o trabalho da Subcomissão de Desenvolvimento e

Exercício Profissional, cuja responsabilidade institucional está a cargo do DEGERTS. A

relevância dessa Subcomissão está diretamente vinculada às relações coletivas e individuais

de trabalho, "do livre trânsito" de trabalhadores, da formação profissional, da

compatibilização dos currículos de formação, do reconhecimento da habilitação profissional

(títulos e diplomas), do registro profissional, da regulação do trabalho e dos requisitos para o

exercício profissional no Mercosul.

Dentre os principais itens da agenda de trabalho da Subcomissão de Desenvolvimento e

Exercício Profissional estão: formular políticas de gestão e educação na saúde; padronizar a

legislação do exercício profissional; implementar a Matriz Mínima com vistas ao registro

profissional único para o exercício profissional; promover programas conjuntos de

treinamento em serviço e fortalecimento das entidades de saúde formadoras de recursos

humanos; constituir uma base comum de dados.

Para colaborar com a atuação da Coordenação da Subcomissão de Desenvolvimento e

Exercício Profissional buscando o permanente diálogo e a cooperação entre gestores e

trabalhadores da saúde nas reuniões ordinárias do SGT nº 11 “Saúde”, foi criado, em 13 de

abril 2004, e institucionalizado pela Portaria nº 929/GM, publicada no DOU, em 02 de maio

de 2006, o Fórum Permanente MERCOSUL para o Trabalho em Saúde.

O Fórum Permanente MERCOSUL para o Trabalho em Saúde (FPMTS) visa construir

uma posição comum do Brasil/Ministério da Saúde no que diz respeito aos itens da pauta

negociadora da Subcomissão de Desenvolvimento e Exercício Profissional, consensuada

através dos debates das instâncias integrantes do Fórum; apresentar proposições que auxiliem

a formulação de políticas para a gestão do trabalho e da educação em saúde que levem a uma

maior cobertura e qualidade da atenção à saúde da população, prioritariamente nas regiões

fronteiriças do MERCOSUL; elaborar propostas que auxiliem na definição e aplicação dos

itens que compõem a agenda de trabalho.

Page 73: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

73

Principais objetivos:

Formular políticas de gestão do trabalho e da educação na saúde que levem à

maior cobertura e maior qualidade da atenção à saúde da população,

prioritariamente nas regiões fronteiriças do Mercosul;

Elaborar propostas que auxiliem na definição e na implementação da agenda de

trabalho.

Em sua composição temos: Ministério da Saúde (MS); Secretaria de Gestão do

Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS); Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS);

Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS); Secretaria de Gestão Participativa (SGEP/MS);

Coordenação Nacional do SGT nº 11 “Saúde”; Agência Nacional de Vigilância Sanitária

(ANVISA); Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ); Fundação Nacional de Saúde (FUNASA);

Ministério da Educação; Ministério do Trabalho e Emprego; OPAS; Conselho Nacional de

Secretários de Saúde (CONASS); Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde

(CONASEMS); Integrantes do Fórum Nacional dos Conselhos Federais da área de saúde

(Conselhos Federais de Biologia, Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia,

Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Medicina, Medicina Veterinária,

Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Técnicos em Radiologia); Entidades

científicas de âmbito nacional das profissões de saúde; Entidades sindicais de base nacional

que integram a Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS; Entidades de estudantes

de base nacional da área da saúde.

Subgrupo de Trabalho nº 11 em 2013

Durante o período de 08 a 10 de abril a Coordenadora Geral da Regulação representou o

Ministério da Saúde, no SGT 11 – MERCOSUL, no Uruguai, no qual foram discutidos os

temas: Comissão de Serviços de Atenção à Saúde; Subcomissão de Desenvolvimento e

Exercício Profissional; Subcomissão de Avaliação e Uso de Tecnologias em Saúde.

No encontro foi acertada a futura comparação da grade curricular entre os Estados

Partes das seguintes profissões conflitantes: quiropraxia, optometria, cuidador da pessoa

idosa, técnico em prevenção de enfermidades e promoção de saúde, kinesiólogo desportivo e

licenciatura em física médica.

Fórum Permanente MERCOSUL para o Trabalho em Saúde

Em 2013 foram realizados três eventos do Fórum. No dia 06 de março 2013 foi

realizada em Brasília, a reunião do GT de Técnicos com a participação de representantes

indicados pelas Entidades Profissionais (Conselhos e Associações), Sindicatos dos

Trabalhadores e Técnicos do Ministério da Saúde.

O GT dos Técnicos do Fórum permanente do MERCOSUL se reuniu no início de abril

com o objetivo de construir uma Matriz Mínima para os Cursos de nível técnico já

reconhecidos pelo Ministério da Educação, nas profissões regulamentadas, para subsidiar a

livre circulação desses profissionais no Bloco.

Durante a reunião foram avaliadas grandes dificuldades em harmonizar as profissões de

nível técnico em virtude das diferenças no processo educacional.

Em 22 de maio, em Brasília/DF, foi realizada a 31ª Reunião do FPMTS, com a

participação do embaixador Ruy Pereira, representante do Brasil no MERCOSUL, elucidando

sobre o processo da livre circulação de profissionais no MERCOSUL, e também, esboçando

uma análise de conjuntura dos novos cenários no Bloco. Foi abordado, ainda, pela convidada

Marcela Pronko (Fiocruz) uma pesquisa sobre a formação dos trabalhadores técnicos em

Page 74: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

74

saúde no MERCOSUL entre os dilemas da livre circulação de trabalhadores e os desafios da

cooperação internacional, e pelo convidado, Vinícius de Araújo Oliveira da Universidade

Aberta do Sistema Único de Saúde (UNASUS), apresentando o fluxo atual da Matriz Mínima.

A 32ª Reunião do FPMTS foi realizada em 26 de novembro com a presença do

representante do MTE, Paulo Sérgio de Almeida (Secretário de Fiscalização do Ministério do

Trabalho e Emprego - MTE e Coordenador do Conselho Nacional de Migração), fez uma

Avaliação sobre a Política Brasileira de Migração e o debate do tema no âmbito do

MERCOSUL. A Consultora do Ministério da Saúde, Maria Sílvia Portela de Casto e o

representante da OPAS, Marcos Mandelli, informaram sobre a segunda reunião do SGT-11

ocorrida no segundo semestre de 2013, em Caracas, Venezuela, e sobre o III Fórum Global de

Recursos Humanos para a Saúde, ocorrido em Recife, respectivamente.

Grupo de Trabalho dos Técnicos em Saúde para avaliar harmonização das profissões no

âmbito do MERCOSUL. (GT de Técnicos) em 2013

Este GT tem como objetivo harmonizar as grades curriculares dos cursos técnicos das

seguintes profissões elencadas que são: Técnico em Análises Clínicas, Técnico em

Enfermagem, Auxiliares de Enfermagem, Técnico em Radiologia, Técnico em Prótese

Dentária, e Técnico em Saúde Bucal, Auxiliar de Saúde Bucal.

Em 21 de março de 2013 o GT dos Técnicos do Fórum MERCOSUL se reuniu em 21

de março com o objetivo de construir uma Matriz Mínima para os Cursos de nível técnico já

reconhecidos pelo Ministério da Educação, nas profissões regulamentadas, para subsidiar a

livre circulação desses profissionais no Bloco.

Outras Ações que não estavam Previstas no Planejamento Estratégico

Dimensionamento/Demografia – Desenvolver Metodologia para o Estabelecimento do

Perfil e Quantitativo dos Trabalhadores da Saúde

Foi realizada nos dias 08 e 09 de maio de 2013, a “I Oficina sobre Dimensionamento da

Força de Trabalho em Saúde” com a participação da equipe técnica do DEGERTS, com os

representantes de duas experiências vencedoras do InovaSUS 2011 (SESAB/BA e

SESAP/RN) e de apoiadores dos Observatórios de RH do Núcleo de Educação em Saúde

Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (NESCON/UFMG) e Instituto de

Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de janeiro (IMS/UERJ), Sábado Girardi e

Tânia França, respectivamente, com o objetivo de aproximar conceitos e estabelecer

estratégias de ação e operacionalização do Dimensionamento da Força de Trabalho na Saúde.

Como encaminhamentos foram indicados a necessidade de aprofundamento sobre o tema e a

execução de Curso de Formação em Dimensionamento da Força de Trabalho em Saúde para a

equipe técnica do DEGERTS/MS, e como Plano de Ações foram pactuados os seguintes

passos.

Em 26 de setembro de 2013 ocorreu a II Oficina de Dimensionamento da Força de

Trabalho em Saúde onde o grupo de trabalho responsável pela temática dentro do DEGERTS

fez a apresentação onde resgatou a memória da I Oficina, os objetivos, estratégias e os

participantes. Em seguida apresentou os objetivos para a II Oficina que foram:

Apresentar e aprovar o plano de ação do Dimensionamento da força de trabalho

em Saúde (anexo I);

Elaborar instrumento de coleta de dados para verificação de informações

relevantes para o dimensionamento da força de trabalho em saúde (anexo II).

Page 75: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

75

Como visão de futuro está a construção de um instrumento que trate de

dimensionamento da força de trabalho no SUS indicando conceitos, diretrizes e metodologias

a serem ofertadas aos estados e municípios como ferramenta para gestão do trabalho.

VISITAS TÉCNICAS

Observarh SP

A primeira visita técnica foi realizada ao Observatório de Recursos Humanos de Saúde

de São Paulo (ObservaRH-SP), do Departamento de Medicina Social, da Faculdade de

Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. A visita foi motivada devido ao processo de

dimensionamento que ocorreu na Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - SES-SP,

através do ObservaRH-SP, e teve como produto a publicação do estudo denominado

“Parâmetros para o Planejamento e Dimensionamento da Força de Trabalho em Hospitais

Gerais”.

A importância deste trabalho foi destacada devido à especificidade da metodologia de

avaliação da necessidade de profissionais por áreas técnicas, qualificando o processo de

trabalho; a aplicabilidade em outras localidades e ainda ao desenvolvimento de um sistema

para gerenciamento e análise das informações.

A equipe do DEGERTS considerou que a visita técnica não atingiu satisfatoriamente a

expectativa inicial frente aos apontamentos apresentados no roteiro previamente elaborado.

Um dos grandes problemas foi a não continuidade no acompanhamento nos processos por

parte do ObservaRH-SP, pois o trabalho teve caráter pontual.

SESAB

A segunda visita técnica foi realizada na Secretaria de Saúde do Estado da Bahia –

SESAB.

O dimensionamento realizado pela SESAB foi motivado para fomentar a elaboração do

Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos – PCCV, desenvolvido mediante a necessidade de

planejamento da força de trabalho.

O projeto piloto se restringiu a cobertura de 06 (seis) unidades Hospitalares e com

proposta secundária, dimensionar toda a força de trabalho em saúde das 29 (vinte e nove)

unidades hospitalares da rede própria da SESAB.

Realizou-se diagnóstico situacional: da rede, da saúde e da força de trabalho. O

processo se deu em três fases: 1ª Planejamento; 2ª Desenvolvimento dos Trabalhos; e 3ª

Finalização dos Trabalhos. Como um produto foi elaborado um Manual com “Parâmetros

para o Dimensionamento de Recursos Humanos das Unidades de Saúde da Rede Própria da

SESAB”.

A visita foi considerada pelos técnicos do DEGERTS como satisfatória e de extrema

relevância para as futuras ações do departamento. Proporcionando um maior aprofundamento

com relação à metodologia de dimensionamento utilizada pela SESAB.

III Fórum Global de Recursos Humanos para a Saúde

Organizado pelo Ministério da Saúde por meio da SGTES e OPAS, a edição teve como

tema "Recursos Humanos para a Saúde: fundamentos para a cobertura universal de saúde e

agenda de desenvolvimento pós-2015”.

A Coordenadora Geral de Regulação e Negociação do Trabalho em Saúde assumiu a

responsabilidade pela organização e coordenação das mesas que envolveram a temática

regulação da força de trabalho em saúde. Para esta tarefa foram necessárias reuniões com o

Page 76: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

76

Conselho Nacional de Saúde (para discutir a participação dos representantes deste fórum no

evento); articulação e negociação junto a Global Health Workforce Alliance (GHWA) por

meio de vídeos e teleconferências. As ementas que subsidiaram as discussões das mesas

foram elaboradas pela coordenação com o auxílio de colaboradores da OPAS, NESCON e

IMS/UERJ

A coordenação organizou também a lista dos palestrantes e de parte dos convidados ao

evento. Durante o processo foram realizadas reuniões com as Assessorias Internacionais do

Ministério da Saúde (AISA) e da SGTES, para tratar da liberação de vistos dos convidados

internacionais.

O evento aconteceu em Recife entre os dias 10 e 13 de novembro de 2013. Previamente

ao evento a coordenação participou do GT de Recursos Humanos para a Saúde da UNASUL,

evento que contou com a participação de representantes dos treze países da América Latina

para tratar do tema em específico. Ao longo dessa reunião o grupo discutiu a respeito de:

plano quinquenal do GT 2010/2015; prioridades para 2014 e estratégias de implementação;

demanda específica de capacitação do GT para o Instituto Sul-Americano de Governo em

Saúde (ISAGS); bem como os pontos a constar na declaração política de Recife a ser

defendida pelos países da América do Sul no III Fórum Global de Recursos Humanos para a

Saúde.

No dia 10 de novembro de 2013 foram realizadas 42 (quarenta de duas) oficinas, sendo

que duas delas foram organizadas e coordenadas pelo DEGERTS: uma abordou o assunto

Gestão do Trabalho em Saúde e a outra as atribuições da MNNP-SUS.

No dia 11 de novembro houve 01 (uma) mesa de alto nível e 5 (cinco) sessões paralelas

organizadas pela GWHA e a OMS juntamente com a Coordenação Geral de Regulação e

Negociação do Trabalho em Saúde versando sobre o tema regulação do trabalho em saúde.

Nas sessões paralelas foram abordadas as temáticas: Análise comparativa do quadro

regulatório internacional; Cultivando a excelência: a regulação das instituições responsáveis

pela educação e formação dos trabalhadores de saúde; Autonomia profissional e expectativas

sociais; Construindo sinergias entre as profissões de saúde e Equilibrando a regulação da

migração de RHS.

No dia 12 de novembro ocorreu a reunião com os Ministros de Estado da saúde dos

países que participaram do III Forum Global para tratar da Carta de Recife. A coordenação

participou deste momento acompanhando o debate a respeito dos compromissos propostos,

uma vez encontrado consenso, constariam na referida Carta.

No dia 13 de novembro ocorreu uma reunião com enfermeiras da OMS para tratar da

força de trabalho da enfermagem, que contou com a participação da Coordenadora Geral de

Regulação e Negociação do Trabalho em Saúde.

NEGOCIAÇÕES DA COORDENAÇÃO

JORNADA 30H DA ENFERMAGEM – PLS 2.295/2000

Em meados de 2011, foi instalado Grupo de Trabalho (GT) para analisar os impactos

financeiros e nos serviços para a implantação de uma jornada de 30 horas semanais para a

categoria de enfermagem. No início dos trabalhos, cada setor apresentou a sua análise, e os

seus impactos, o que resultou em produtos com uma disparidade singular entre os diferentes

setores que compunham o GT, a saber, os trabalhadores e os gestores. Participaram desse GT

as seguintes entidades: Confederação Nacional das Santas Casas de Misericórdia – AMB,

Associação Brasileira de Enfermagem – ABEN, DIEESE; Conselho Nacional de Secretários

de Saúde, Confederação Nacional dos Trabalhadores da Saúde - CNTS, Confederação

Page 77: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

77

Nacional dos Trabalhadores da Seguridade Social – CNTSS, Federação Nacional dos

Enfermeiros – FNE; Conselho nacional de Secretários Municipais de Saúde – CONASEMS,

Confederação Nacional de Saúde, Federação Brasileira Hospitais, Associação Nacional dos

Hospitais Privados – ANAHP, Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, Associação

Nacional de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem – ANATEN juntamente com Ministério da

Saúde.

Diante do impasse, durante o processo de trabalho e numa tentativa de unificar as

metodologias de cálculos dos impactos financeiros e orçamentários foi instituído um GT

técnico com a participação das entidades representativas e o Departamento Intersindical de

Estatística e Estudos Socioeconômico (DIEESE) e o Departamento de Economia da Saúde

Investimentos e Desenvolvimento (DESID), o que levou a obtenção de um impacto único no

setor de saúde, tanto no seu aspecto financeiro quanto no seu aspecto institucional.

Após a concordância dos critérios, houve discordância apenas na implementação da

jornada de 30h, o setor filantrópico chegou a sinalizar a possibilidade de negociar a

implantação de 36 horas semanais, sendo que depois recuou, retirando essa proposta. O

CONASS sinalizou positivamente em relação à proposta e seus impactos para os Estados,

tendo em vista que vários estados da federação já fazem uma carga horária de 30 horas

semanais. O CONASEMS se mostrou contrário à proposta, alegando possível quebra no ritmo

de trabalho das Equipes de Saúde da Família. O setor privado igualmente se colocou contrário

à proposta alegando falta de recursos para a sua execução. Mesmo após definir a uma

metodologia de calculo única não houve acordo entre os representantes, e assim o GT foi

finalizado em dezembro de 2013.

Após uma agenda com o Ministro da Saúde em 09 de abril de 2013, com as entidades

representativas dos trabalhadores, as negociações foram retomados com os seguintes

parâmetros a serem considerados: os profissionais da Estratégia Saúde da Família estariam

fora das negociações de redução de jornada de trabalho; as jornadas seriam alcançadas por

meio de escalonamento gradativo e a continuidade das negociações no âmbito do Poder

Executivo.

Na reunião de 2 de maio de 2013, o grupo retomou as negociações acordando novo

estudo sobre os impactos e com as projeções de gradualidade de 03 (três) a 10 (dez) anos. As

entidades tomaram ciência dos cálculos por meio da Nota Técnica DESID/SE/MS nº 29/2013.

Em reunião no dia 28 de maio, houve impasse no grupo em razão da não concordância dos

empregadores do setor privado e filantrópico quanto à redução da jornada por forma gradual.

Em setembro de 2013 o Fórum Nacional de 30 Horas, composto pelas entidades

representantes dos trabalhadores do GT mais a Executiva Nacional dos Estudantes de

Enfermagem – ENEENF solicitou agendamento de reunião com o Sr. Ministro da Saúde para

debater os impactos do Projeto de Lei do Senado nº 2295/2000, a agenda foi realizada com o

DEGERTS.

Com o avanço da tramitação do Projeto de Lei, o Ministério da Saúde retomou as

conversas com as entidades dos trabalhadores e dos empregadores, para avaliar a

possibilidade de consenso sobre a gradualidade e a redução para trinta horas. Entretanto as

entidades dos prestadores não concordaram com redução gradativa em 30 horas, mas

sinalizaram possibilidade de discussão a partir das 36 horas.

Em agenda entre a Associação Nacional de Hospitais Privados – ANAHP e o

DEGERTS, realizada em 28 de novembro de 2013, para avaliar as possibilidades de

continuidade das negociações para 30 horas, a entidade apontou preocupação com os

seguintes pontos: impacto financeiro como sendo uma questão secundária, sendo que a

Page 78: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

78

preocupação com impacto em termos de qualidade do atendimento é a maior questão a ser

discutida; a redução provocará um aumento nos vínculos dos profissionais o que poderia

também afetar a qualidade da prestação dos serviços; ressaltaram o dispêndio financeiro com

formação complementar dos profissionais contratados tendo em vista a formação de baixa

qualidade dos profissionais; sinalizaram que a discussão de redução de jornada deve passar

pelo debate de formação, pelos processos de trabalho e pela qualidade; demonstraram

insegurança com relação à regra de exceção a ser aplicada às equipes de Saúde da Família e

deixaram clara a impossibilidade de negociar as 30 horas semanais mesmo que

gradativamente, mas admitindo o diálogo mediante o patamar de 36 horas.

Como encaminhamento desta reunião foi agendado a realização de um Workshop pra

tratar dos processos de trabalho de enfermagem e os impactos da redução na jornada de

trabalho para a qualidade da prestação dos serviços, a ser realizado em 22 de janeiro de 2014.

Recentemente o Fórum Nacional de 30 Horas enviou Nota Oficial comunicando a

decisão de convocar paralisação geral da enfermagem após reunião ampliada das entidades

representativas da enfermagem no dia 10 de fevereiro de 2014 e a retomada da articulação

junto aos deputados para colocar em pauta imediata o PLS nº 2295/2000.

PISO SALARIAL DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE (ACS) – PL

7.495/2006

Tramitando em caráter de urgência na Câmara dos Deputados, a coordenação segue

acompanhando e dialogando o trâmite junto ao Congresso Nacional.

Ocorreram Audiências Públicas na Câmara dos Deputados e diálogos com os Sindicatos

dos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate a Endemias, bem como, com a

Confederação Nacional de Agentes Comunitários de Saúde – CONACS e Confederação

Nacional de Trabalhadores da Seguridade Social – CNTSS.

CONSELHOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

Ao longo do ano de 2013, foram realizadas visitas aos Conselhos Profissionais com o

objetivo de divulgação da Matriz Mínima para o processo de livre circulação dos profissionais

de saúde no MERCOSUL. Nestas reuniões, foram expostas como funciona o cadastramento

de profissionais que pretendem migrar para os países membros do MERCOSUL na

plataforma Arouca e também para discutir a construção da Plataforma RH.

Após o Seminário Internacional sobre Regulação do Trabalho e das Profissões em

Saúde, os conselhos profissionais começaram a questionar quais seriam os encaminhamentos

referentes ao seminário.

Os conselheiros mostraram-se preocupados com o posicionamento do Governo Federal

que se mostrou insatisfeito com o modelo de regulação profissional apresentado atualmente

no país. O advento da Medida Provisória n° 621 que posteriormente resultou na sanção

presidencial da Lei n°12.871, DE 22 de outubro de 2013, que Institui o Programa Mais

Médicos, alterando as Leis n° 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e n° 6.932, de 7 de julho de

1981, e dando outras providências, foi um marco para a secção no modelo regulatório

apresentado por estas autarquias federais.

Em 05 de novembro de 2013, foi convocada Audiência Pública na câmara dos

Deputados para Analisar e tratar os encaminhamentos e desdobramentos do Seminário

Internacional sobre Regulação do Trabalho e das Profissões da Saúde, na qual o MS foi

representado pela Coordenadora Geral de Regulação.

Page 79: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

79

No dia 29 de outubro de 2013, o Fórum dos Conselhos Federais da Área da Saúde

(FCFAS) solicitou reunião à Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) e à SGTES, onde o

DEGERTS foi convocado para participar. Esta reunião teve como objetivo tratar da

viabilidade de se formar um comitê para discutir e analisar os erros e as condições de trabalho

do profissional da área da saúde e a segurança do paciente. Como desdobramento, foram

marcadas reuniões separadas com cada conselho profissional para aprofundar o debate sobre a

demanda, formação e mercado de trabalho.

Assim sendo, foi realizado agendamento de reuniões individualmente com cada

conselho profissional, sendo o objetivo destas: aprofundar o diagnóstico sobre a realidade da

formação e do mercado de trabalho das profissões de saúde e a fim de discutir e elaborar

propostas conjuntas entre o Ministério da Saúde e os Conselhos Federais das Profissões de

Saúde.

Os conselhos apontaram diversos problemas e principalmente a preocupação com uma

possível intervenção do Estado na regulação do Trabalho. Esse espaço de diálogo nos

permitiu estabelecer interlocução para troca de informações e para a proposição de uma

agenda positiva para a regulação.

No dia 18 de dezembro de 2013, compareceram às instalações do DEGERTS,

representantes da Frente dos Conselhos das Profissões da Área da Saúde – FCPAS para

solicitar o arquivamento do Projeto de Lei nº 6126/2013, que altera a Lei nº 12.842, de 10 de

julho de 2013, que dispõe sobre o exercício da Medicina.

ARTICULAÇÃO NO CONGRESSO NACIONAL

Diálogo e articulação com os Parlamentares e sua assessoria sobre os PL de

regulamentação de novas profissões, piso salarial, jornada de trabalho e outros temas.

Internamente, mantem-se interlocução com a Assessoria Parlamentar do MS (ASPAR)

para alinhamento dos posicionamentos relacionados aos PL afins.

Participação em audiências públicas quando convocados para apresentação e discussão

das manifestações do MS sobre os PL atinentes à área da saúde.

Acompanhamento das sessões da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara

dos Deputados.

COMITÊ DE DESPRECARIZAÇÃO

Este Comitê se reuniu no dia 23 de outubro de 2013, para conhecer e debater a Pesquisa

sobre o perfil dos Agentes Comunitários de Saúde apresentada pela Universidade Federal da

Bahia (UFBA).

No dia 13 de novembro de 2013 foi publicada a Portaria n° 2.729 que alterou a

composição do Comitê Interistitucional de Desprecarização do Trabalho em Saúde ampliando

a participação dos trabalhadores e vinculando à MNNP-SUS.

PESQUISA DO PERFIL DOS ACS

A Pesquisa a ser realizada pela UFBA foi apresentada ao Comitê de Desprecarização

que fez suas contribuições indicando a necessidade de readequar alguns itens da Pesquisa e

focando em questões da gestão do trabalho como, por exemplo, carreira, vínculos, formação,

inserção no contexto do trabalho, provisão, rotatividade, transitoriedade da profissão,

organização representativa, etc.

Page 80: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

80

Foi destacada a amplitude da pesquisa que incluía outras profissões e o processo de

trabalho na atenção básica. No entanto o objetivo da pesquisa é conhecer exclusivamente o

perfil dos ACS.

Como encaminhamento houve indicativo de participação da Oficina de Trabalho sobre

Trabalho Precário para alinhamento conceitual com o Comitê e com a MNNP-SUS.

MESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DO SUS – MNNP-SUS

Com objetivo de implementar as ações estratégicas previstas no PES, bem como aquelas

estabelecidas no planejamento tático e operacional do DEGERTS e da MNNP-SUS,

destacamos abaixo as ações realizadas pela Mesa no ano de 2013.

Instalação e acompanhamento das Mesas de Negociação Permanente do SUS

Visando a instalação de novas Mesas estaduais e municipais e o fortalecimento das

Mesas e espaços de negociação existentes, o DEGERTS celebrou junto ao DIEESE Carta

Acordo na qual um dos objetivos refere-se à assessoria técnica para instalação e/ou

fortalecimento de Mesas de negociação. No projeto estão previstas a realização de seminários

de sensibilização e oficinas de planejamento para instalação de Mesas, acompanhamento às

Mesas, por meio de visitas técnicas, além de cursos de capacitação em negociação coletiva, o

qual será abordado com detalhes posteriormente.

Além das ações previstas em parceria com o DIEESE, a equipe da MNNP-

SUS/DEGERTS tem acompanhado os 13 projetos contemplados na Portaria nº 2.517/2012,

que dispõe sobre o repasse de recursos financeiros de custeio a Estados e Distrito Federal para

apoio a projetos de planos de carreira e desprecarização do trabalho em saúde.

Os Estados que foram contemplados pela referida Portaria foram: Acre, Alagoas,

Amazonas, Bahia (com dois projetos), Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Mato

Grosso (com três projetos), Pernambuco e Rondônia. Parte desses projetos preveem a

instalação e reinstalação de Mesas, bem como a oferta de curso de negociação. Diante disso, a

MNNP-SUS realizou nesses Estados o acompanhamento da execução dos projetos.

Seminários de sensibilização de gestores e trabalhadores para instalação de Mesas:

Foram realizados 8 seminários: 3 de abrangência estadual (Paraná, Amazonas e Bahia) e

5 de caráter regional (ABC Paulista, Norte, Nordeste I e II, e Sul), com cerca de 515 pessoas

envolvidas. Durante o evento foram apresentadas as Diretrizes Estratégicas da SGTES, do

DEGERTS e da MNNP-SUS, a importância da negociação coletiva para a democratização das

relações de trabalho na saúde, o papel das Mesas de negociação e o mapa da situação do

Trabalho em Saúde de algumas regiões.

Seminários de Sensibilização realizados em 2013

DATA LOCAL PARTICIPANTES QUANTIDADE

25 e 26/04 Região do

ABC – Santo

André/SP

Gestores dos Municípios de Santo

André, São Bernardo, São Caetano,

Diadema, Mauá, Rio Grande da Serra

e Ribeirão Pires; representantes do

CONASS, CONASEMS, OPAS, OIT,

da Secretaria Municipal de Políticas

das Mulheres de São Paulo.

80

12 e 13/06 Curitiba/PR Representantes da Mesa Estadual do

Paraná e dos municípios de Curitiba,

50

Page 81: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

81

Cascavel, Londrina, Maringá e Ponta

Grossa.

16 e 17/07 Região Norte

- Rio

Branco/AC

Representantes da gestão e de

entidades sindicais dos Estados do

Acre, Amapá, Pará, Tocantins e

Roraima e respectivas capitais.

60

30 e 31/07 Região

Nordeste I –

Recife/PE*

Representantes de trabalhadores e

gestores dos Estados de Alagoas,

Bahia, Paraíba, Pernambuco, Sergipe e

suas respectivas capitais; tutores do

Curso de Especialização e

Aperfeiçoamento em Políticas de

Gestão do Trabalho e da Educação na

Saúde.

60

06 e 07/08 Região

Nordeste II –

Teresina/PI

Representantes de trabalhadores e

gestores dos Estados do Piauí, Ceará,

Rio Grande do Norte, Maranhão.

35

13 e 14/08 Amazonas Representantes de trabalhadores e

gestores dos Estados do Amazonas

com representação de 43 municípios.

130

02 e 03/10

Região Sul

Representantes de trabalhadores e

gestores dos Estados de Santa Catarina

e Rio Grande do Sul e municípios de

Florianópolis, Joinville, Blumenau,

Criciúma, São Leopoldo, Gravataí e

Porto Alegre.

40

10 e 11/12

Bahia Representantes da gestão estadual, dos

núcleos de gestão do trabalho e da

educação na saúde das diretorias

regionais de saúde e das entidades

sindicais.

60

Oficinas

As oficinas de planejamento visam apoiar as Mesas de negociação na construção de

agendas/planos de trabalho com pautas de curto, médio e longo prazo, evitando, assim, a

descontinuidade destes espaços de negociação e contribuindo na qualificação dos membros

das Mesas. Assim como os Seminários de Sensibilização, essas Oficinas, geralmente, têm

duração de 2 dias e, em alguns casos, são desdobramentos desses Seminários.

Nos dias 3 e 4 de julho foi realizada a Oficina de Planejamento da Mesa Estadual de

Negociação Permanente do SUS do Amapá – MENP-SUS-AP com a presença de 20

participantes. Durante a Oficina foram discutidas e pactuadas a revisão do regimento interno,

as ações prioritárias para a elaboração do plano de trabalho e a revisão do PCCS, considerado

o principal ponto de pauta.

Aconteceu nos dias 21 e 22 de agosto a Oficina de planejamento da Mesa Estadual de

Negociação Permanente de Rondônia (MENP-SUS-RO), com de cerca de 20 participantes

Page 82: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

82

entre gestores e trabalhadores da Mesa Estadual de Negociação Permanente do SUS. Durante

a atividade a Mesa Estadual formalizou a assinatura do termo de adesão ao SiNNP-SUS.

Nos dias 6 e 7 de novembro aconteceu a Oficina de Planejamento da Mesa Estadual de

Negociação Permanente do SUS do Acre (MENP-SUS-AC) com formalização de adesão ao

SiNNP-SUS através de assinatura deste termo, com a presença de 24 participantes.

Nos dias 13 e 14 de novembro a Oficina de Avaliação e Planejamento da Mesa

Municipal de Negociação Permanente do SUS de Fortaleza, com cerca de 20 participantes.

Fórum das Centrais Sindicais de Saúde do Trabalhador ocorrido nos dias 26/09 e 04/11

em São Paulo, contou com a participação dos dirigentes sindicais vinculados às seguintes

Centrais Sindicais: Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central dos

Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT) e

Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST).

Visitas técnicas:

As visitas técnicas têm como objetivo avaliar o cenário político local para o

desenvolvimento de atividades, como os seminários, cursos, oficinas, instalação e reinstalação

de Mesas, bem como acompanhar e monitorar as Mesas já existentes. No período, foram

realizadas 38 visitas técnicas em estados e municípios, abrangendo o território nacional,

visando alcançar esses propósitos, conforme Anexo III.

É importante destacar que dentre essas visitas estão inclusos os estados que tiveram

projetos aprovados pela Portaria GM n. 2.517/2012, mencionada anteriormente, haja vista que

alguns têm ações, direta e indiretamente, ligadas as da Mesa, tais como: instalação e

reinstalação de Mesas, oferta de curso de negociação, desprecarização dos vínculos de

trabalho, políticas voltadas à Saúde do Trabalhador, entre outras.

Diante disso, a MNNP-SUS, nos últimos meses, realizou reuniões técnicas com os

Estados do Amazonas, Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e

Pernambuco com o objetivo de acompanhar e apoiar a execução desses projetos.

Atualmente existem 61 Mesas de Negociação Permanente do SUS em todo o Brasil.

Destas 15 foram instaladas e/ou reinstaladas com o apoio da MNNP-SUS, a saber: Mesas

Municipais de Natal (RN), Limeira (SP), Contagem (MG), Ribeirão das Neves (MG), Inhúma

(PI), São José dos Pinhais (PR), Itaboraí (RJ) e Maceió (AL); Mesas Estaduais do Acre,

Amapá, Goiás, Paraná, Rondônia e Sergipe; e a Mesa de Negociação da Fundação Osvaldo

Cruz.

Nesse processo de apoio técnico prestado aos Estados e Municípios na instalação de

novas Mesas e no acompanhamento das já existentes, por meio das atividades citadas acima –

seminários, oficinas e visitas técnicas –, a MNNP-SUS contou com a colaboração de

apoiadores regiões/locais e com a assessoria técnica do DIEESE, que teve como principal

atribuição articular as estratégias desenvolvidas pela Mesa nos territórios. Com isso, nota-se

que houve uma evolução no quadro das Mesas, conforme dados abaixo.

Page 83: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

83

Evolução da situação das Mesas comparada ao ano de 2012

SITUAÇÃO EM DEZEMBRO DE 2012 SITUAÇÃO EM DEZEMBRO DE 2013

STATUS QTD. STATUS QTD.

Funcionando 18 Funcionando 33

Paralisada 16 Paralisada 12

Em instalação 2 Em instalação 7

Sem informação

(não sabem informar/sem contato)

16 Sem informação

(não sabem

informar/sem contato)

9

TOTAL 52 TOTAL 61

Ressalta-se, ainda, que foram realizados diálogos visando o início do processo de

instalação de novas Mesas de negociação permanente do SUS nos estados do Roraima,

Alagoas e Rio Grande do Norte. Os municípios de Joinville/SC, Ipatinga/MG, Gravataí/RS,

Rio de Ostras/RJ, Pombal/PB e Santa Izabel do Pará/PA também solicitaram apoio da Mesa

Nacional neste processo.

Destaque-se, ainda, que a Prefeitura de Pombal – PB contatou a Secretaria Executiva da

MNNP-SUS buscando informações sobre o procedimento de instalação de uma Mesa

Regional e Santa Izabel do Pará – PA, também, demonstrou interesse em instalação de Mesa

Municipal de Negociação.

Dessa forma, com as atividades realizadas a meta prevista para instalação de 15 novas

mesas e apoio as já existentes foi atingida.

Qualificação de Gestores e Trabalhadores do SUS em Negociação

Outra meta do PE da Mesa Nacional diz respeito à qualificação de gestores e

trabalhadores do SUS em negociação coletiva. Para isso, o DEGERTS firmou parceria com o

DIEESE para realização de cursos de negociadores.

Esses cursos têm como objetivo capacitar os membros da Mesa visando o

fortalecimento desses espaços de negociação, potencializando, assim, o processo de

negociação e as pactuações resultantes deste. Os cursos possuem duração de 40 horas com

oferta de 40 vagas por turma. Tem como público-alvo os membros das Mesas de negociação,

contudo, nos casos onde há ausência de Mesas instaladas e/ou o não preenchimentos das

vagas oferecidas, são disponibilizadas aos representantes da gestão e dos sindicatos dos

respectivos estados e municípios.

Foram realizadas, em 2013, 8 turmas, quais sejam: Vitória, Manaus, Campo Grande,

Brasília* (Ministério da Saúde e Secretaria de Saúde do Distrito Federal), Belo Horizonte,

Contagem/MG, certificando aproximadamente 259 participantes. O curso aborda conceitos

sobre a democracia e a democratização das relações de trabalho, a história da construção do

SUS, mecanismos e procedimentos de negociação no âmbito do SUS, além de promover uma

simulação de negociação, como forma de proporcionar uma experiência prática.

Page 84: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

84

Cursos de Negociação Coletiva

DATA ABRANGÊNCIA Nº DE

PARTICIPANTES

15-19/04 Vitória, Serra, Vila Velha e Cariacica/ES. 35

22-26/06 Mesa Estadual de Negociação Permanente

do SUS de Amazonas. 25

22-26/07 Campo Grande, Corumbá, Aquidauana,

Naviraí, Três Lagoas e técnicas do Núcleo

Estadual do Ministério da Saúde.

34

05 a 09/08

Brasília/DF – Trabalhadores do Ministério

da Saúde (Sede) e representantes dos

núcleos dos Estados Ceará, Goiás, Paraíba e

Rio Grande do Sul.

34

26 a 30/08

Betim, Ibirité, Sarzedo, Ipatinga, Mário

Campos e Vespaziano/MG.

41

07 a 11/10 Belo Horizonte, Ribeirão das Neves,

Contagem/MG.

40

25 a 29/11 Brasília/DF – Mesa Distrital de Negociação

Permanente do SUS do DF. 30

02 a 06/12 Rio Branco – Mesa Estadual de Negociação

Permanente do SUS do Acre. 20

* Foram realizadas duas turmas em Brasília.

Outra estratégia utilizada para capacitação abordando as temáticas sobre negociação

coletiva e a Mesa de Negociação, enquanto instrumento de gestão, tem sido a de agregar o

tema em todos os processos formativos desenvolvidos pelo DEGERTS. Assim, a meta de

qualificar 200 gestores e trabalhadores em negociação foi superada, haja vista que foram 259

formados.

Elaboração de protocolos

Conforme previsto no seu Plano Estratégico a MNNP-SUS pactuou na 60ª Reunião

Ordinária, realizada em Brasília no mês de fevereiro, a necessidade da elaboração de dois

novos Protocolos: Avaliação de Desempenho e Educação Permanente.

Para o desenvolvimento do protocolo de Avaliação de Desempenho algumas atividades

foram realizadas, tais como: levantamento de material bibliográfico, realização de oficina de

alinhamento conceitual entre equipe DEGERTS e representantes da UERJ, e ainda, proposta

de construção de protocolo da UERJ para a MNNP-SUS, apresentada na 4ª Reunião

Extraordinária da MNNP-SUS, no mês de maio, em Brasília. Também, nesse período, a Mesa

Nacional participou de Oficina de Trabalho entre a SGTES e a Junta de Andaluzia/Espanha,

ocorrida em Brasília/DF, para construção de plano de trabalho que trata da elaboração de

diretrizes para a Avaliação de Desempenho.

Page 85: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

85

Quanto ao protocolo de Educação Permanente estão sendo delineados pontos que

possam contribuir com a pauta de reivindicação dos trabalhadores apresentados na MNNP-

SUS, com ênfase na liberação de trabalhadores de nível médio que atuam diretamente na

assistência. Ressalta-se que a equipe técnica do DEGERTS continua trabalhando na

construção das propostas dos referidos protocolos.

É importante mencionar que umas das estratégias do Departamento para implementação

dos protocolos da MNNP-SUS foram as seguintes:

a) Edição da Portaria nº 2.517/2012, referente ao apoio à implantação de PCCS, que tem

relação com o Protocolo nº 006/2006 que dispõe sobre as “Diretrizes Nacionais para a

instituição de PCCS no âmbito do SUS”.

b) Realização da 2ª edição do Curso de Atualização em Gestão das Condições de

Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde, pertinente ao Protocolo nº 008/2011.

Plano de Comunicação da Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS

Visando a concretização do Plano de Comunicação da MNNP-SUS, a equipe da Mesa

realizou reuniões durante o primeiro trimestre com o grupo da área de comunicação da

SGTES para confecção de material informativo e comemorativo dos 10 anos de trabalho

ininterruptos da MNNP-SUS. Dentre os materiais de divulgação da Mesa foram

confeccionados cerca 5.000 folders contendo orientações e recomendações para instalação de

Mesas de Negociação Permanente do SUS (passo a passo) e a confecção de novo material

(folder) sobre a MNNP-SUS para o Fórum Global, que ocorreu em Recife, nos dias 10 a 13

de novembro.

Estes materiais têm sido amplamente distribuídos nas atividades da MNNP-SUS e do

DEGERTS/SGTES. Ainda como parte do plano de comunicação, a equipe da Mesa tem

divulgado sistematicamente as atividades desenvolvidas por meio de notas técnicas

publicadas no site do DEGERTS e da MNNP-SUS e encaminhadas via boletim eletrônico

para lista de e-mails da MNNP-SUS. Durante o ano, foram publicadas 42 notas sobre

atividades desenvolvidas pela Mesa Nacional.

Para ampliar e fortalecer a comunicação entre os negociadores, consolidando um

Sistema Nacional de Negociação Permanente do SUS (SiNNP), o DEGERTS /MNNP-SUS

firmou junto ao DIEESE um convênio que tem como objetivo principal a construção de uma

plataforma virtual que possibilite a integração das diversas Mesas existentes numa rede

nacional de negociação. Já foram realizadas duas oficinas com a equipe do DIEESE para

alinhamento do projeto, além da inserção da temática rede, nos cursos de negociadores, com o

objetivo de dar sustentabilidade ao projeto.

Foram eleitas as Mesas do Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Acre, Natal,

Vitória e Betim para o desenvolvimento de um piloto. Por meio do convênio com o DIEESE

foi destacada uma jornalista para criação de um boletim eletrônico e um blog da MNNP-SUS.

Também está prevista a publicação de um texto versando sobre o Tema: Mesa Nacional de

Negociação Permanente do SUS - 10 anos de trabalhos ininterruptos em uma Publicação da

revista Painel de Indicadores do SUS.

Articulação entre a MNNP–SUS e a Mesa Setorial de Negociação Permanente do MS –

MSNP-MS

A MNNP-SUS e a Coordenação Geral de Gestão de Pessoas do MS, responsável pela

Mesa Setorial de Negociação Permanente do MS – MSNP-MS têm discutido estratégias

articuladas visando o desenvolvimento de atividades que contribuam para a valorização dos

Page 86: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

86

trabalhadores do MS, bem como para a construção dos dois protocolos que irão tratar das

diretrizes norteadoras para Avaliação de Desempenho e de Educação Permanente.

Uma dessas estratégias envolve a inserção dos trabalhadores do MS lotados nos

Núcleos Estaduais nos processos de qualificação de negociadores realizados pela MNNP-SUS

em parceria com o DIEESE. Dessa forma, foi realizada, em agosto, turma específica em

Brasília para representantes da Mesa Setorial do MS. Estiveram presentes 30 pessoas, entre

representantes dos gestores e trabalhadores da Mesa Setorial do Ministério e das Mesas locais

dos estados de Ceará, Goiás, Paraíba e Rio Grande do Sul, além de técnicos da CGESP e do

DEGERTS.

Além desta turma foi pactuada a inserção de trabalhadores dos núcleos do Ministério

Saúde nas turmas realizadas nos respectivos Estados, como exemplo, o ocorrido em Mato

Grosso do Sul onde participaram duas trabalhadoras do Núcleo Estadual do Ministério; e,

ainda, em Belo Horizonte que contou com a participação de representantes do núcleo do

Ministério. Nesse sentido foi realizado na Região Sul um Seminário que contou com a

participação de representantes do Núcleo do Ministério da Saúde de Florianópolis.

No cenário dos protocolos de avaliação de desempenho e de educação a CGESP e a

Mesa Setorial contribuirão para as diretrizes norteadoras.

Fomentar a incorporação das dimensões de gênero e raça nos espaços de diálogo social,

em particular na Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS

Em 2013 a MNNP-SUS retomou a construção da Agenda Nacional do Trabalho

Decente do SUS (ANTD-SUS), que tem como um dos seus eixos a “Igualdade de

Oportunidades e o Combate a todas as formas de discriminação no local de trabalho”,

assumindo as dimensões gênero e raça como prioridade.

A construção desta Agenda compreende as seguintes ações:

Mobilização de atores no MS e demais órgãos governamentais envolvidos com a

temática;

Incorporação das dimensões de gênero e raça nas ações em andamento no

DEGERTS/MNNP-SUS;

Desenvolvimento de cronograma de ações da Carta Acordo OPAS/OIT/MS;

Planejamento para atuação da MNNP-SUS na construção da Agenda;

Realização da reunião de validação da Agenda.

Nesse sentido, em 2013 foram desenvolvidas 6 reuniões de trabalho, com órgãos e

entidades públicos e instituições sem fins lucrativos, visando mobilizar e instrumentalizar a

equipe do DEGERTS/MNNP-SUS e outros atores envolvidos para a construção da Agenda.

A metodologia, conteúdos, estratégias para construção da ANTD-SUS serão definidas

em conjunto com a MNNP-SUS. A proposta é que essa temática transversalize todas as ações

desenvolvidas pelo DEGERTS, inclusive os protocolos desenvolvidos pela MNNP-SUS.

Em novembro de 2013, foi firmada uma parceria com ENSP/FIOCRUZ de construção

do Projeto Gênero e Raça na Gestão do Trabalho. Um dos objetivos do projeto é analisar a

composição da força de trabalho em saúde no Brasil, a partir do mapeamento nacional das

condições de trabalho das trabalhadoras do SUS.

Page 87: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

87

Saúde do Trabalhador

Com o objetivo de implantar a Política Nacional de Promoção da Saúde do Trabalhador

do Sistema Único de Saúde – PNPST-SUS, bem como o Protocolo nº 08/2011 da Mesa

Nacional de Negociação Permanente do SUS – MNNP-SUS, o DEGERTS, em parceria com

UFMG, tem promovido, desde 2011, o Curso de Gestão das Condições de Trabalho e Saúde

dos Trabalhadores da Saúde – CEGEST.

O curso tem como público-alvo gestores e trabalhadores dos Estados e Municípios. Ao

final do curso os alunos apresentam projetos de intervenção sobre temas voltados para

Promoção da Saúde do Trabalhador da Saúde, com isso busca-se fortalecer os atores

envolvidos, conhecer e ampliar os espaços de negociação visando melhorar as condições de

trabalho e a qualidade da atenção à saúde dos brasileiros; e examinar a articulação entre as

ações de promoção e vigilância à saúde do trabalhador do SUS e as intervenções da gestão do

trabalho no SUS.

Em 2013 foi lançada a 2ª edição do curso, que contou com aproximadamente 400

alunos matriculados; para 2014 a expectativa é que esse número seja maior. Abaixo segue um

levantamento dos alunos dos CEGESTs.

Quantitativo dos ingressos e egressos do CEGEST.

CURSOS INSC

RITOS

MATRICUL

ADOS FORMADOS

CEGEST I 963 396 346

CEGEST II 914 398 332

CEGEST III 1.093 380 -

Durante o ano foi feito levantamento dos 230 Projetos de Intervenção do CEGEST I.

Destes, foram selecionados 37, divididos em 3 eixos: Gestão; Mesa de Negociação

Permanente do SUS; e Saúde do Trabalhador da Saúde.

Em outubro de 2013 foi realizada uma reunião técnica para definição de questões

relacionadas ao CEGEST IV que trata de um projeto piloto com duas turmas para nível médio

nos estados de São Paulo e Minas Gerais com previsão para março e abril de 2014. Ainda,

tem a possibilidade de oficina para se discutir o conteúdo do curso e módulos presenciais.

CONSIDERAÇÕES E PERSPECTIVAS

A avaliação dos resultados permite observar que as atividades desenvolvidas pelo

DEGERTS cumpriram com seus objetivos, a exemplo do desenvolvimento dos trabalhos

relativos aos Prêmios INOVA-Carreira/2012 que demandou a realização de reuniões para

análise das planilhas referentes aos recursos repassados, e a Portaria 2517/2012 relativa a

projetos sobre PCCS e Desprecarização voltados aos Estados e DF, culminando com a

realização de viagens técnicas junto aos contemplados, com o objetivo de acompanhar as

ações desenvolvidas e o repasse dos recursos.

Por outro lado, o Decreto nº 7.508/2011 teve ações continuadas desde o mês de

fevereiro de 2013, com oficinas para a elaboração do Planejamento do SUS visando à

construção da Resolução nº 05/2013, que dispõe sobre as regras do processo de pactuação de

Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores para os anos de 2013 a 2015. Estas oficinas

demandaram reuniões semanais tendo sempre a presença de técnicos da COGETS, como

representante do DEGERTS.

Page 88: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

88

Ocorreram ainda no primeiro semestre, negociações para a realização dos cursos

voltados à Gestão do Trabalho tendo como parceiras as seguintes instituições - UFRN,

UFMG, FIOCRUZ, DIESSE. Estes cursos são direcionados aos gestores e trabalhadores da

saúde, atuantes na área de gestão do trabalho, e ocorreram durante o ano em curso, atendendo

a aproximadamente 1500 participantes.

Na perspectiva de avançar nas ações dos projetos de carreira e desprecarização, em

articulação com o Departamento da Atenção Básica (DAB), foram feitas sugestões para

inclusão de outras quatro subdimensões referentes à gestão do trabalho na revisão do

instrumento de auto-avaliação (AMAQ) e avaliação externa para o próximo ciclo do PMAQ,

com o propósito de que os municípios e regiões pontuem de forma diferente para receberem

incentivos financeiros e avancem na implementação de propostas de planos de carreira e

desprecarização.

Numa articulação entre DEGERTS/SGTES, SAS, SESAB e FESF-SUS está sendo

construída uma proposta de incentivo permanente para a implantação de carreira e/ou

desprecarização do trabalho no SUS, como forma de apoiar novas modelagens de gestão do

trabalho com foco prioritário em experiências regionais. As propostas estão relacionadas ao:

incentivo específico para implantação e/ou para quem já implantou política de

desprecarização do trabalho ou carreira; repasse de recurso financeiro adicional, calculado

com base per capita (referência PAB fixo) e associado ao cumprimento de metas previamente

definidas e vinculação obrigatória à educação permanente.

A Coordenação de Regulação e Negociação do Trabalho em Saúde do DEGERTS segue

acompanhando cotidianamente as demandas relativas à Regulação do Trabalho na Saúde

junto ao Poder Legislativo e subsidia o Ministério da Saúde nas demandas apresentadas pelos

conselhos profissionais. A Regulação do Trabalho se dá por meio das leis de regulamentação

do exercício profissional, dos códigos de ética e das normas de trabalho que determinam o

exercício da atividade no SUS. Considerando que a saúde é um bem público, compete ao

Estado dispor sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, adequando o interesse do

trabalhador ao interesse público.

Por meio de sua atuação junto ao Fórum Permanente Mercosul para o Trabalho em

Saúde, que se caracteriza como espaço de diálogo entre os países membros, a Coordenação de

Regulação e Negociação do Trabalho em Saúde realizou com pleno êxito o Seminário

Internacional de Regulação do Trabalho e das Profissões de Saúde, que promoveu o

intercâmbio entre experiências internacionais na regulação do trabalho em saúde e o debate

entre os atores envolvidos, sendo que o seu resultado subsidiará futuras ações da SGTES.

O balanço das ações estratégicas do DEGERTS em 2013 permite ainda observar que as

atividades desenvolvidas cumpriram com seus objetivos, no sentido de ampliar o debate sobre

a negociação coletiva nos territórios e fomentar a instalação e o fortalecimento de Mesas de

negociação, com uma maior compreensão por parte dos gestores e trabalhadores destes

espaços como importante ferramenta para gestão do trabalho no SUS.

Entretanto, os desdobramentos e a continuidade deste processo independem

exclusivamente do desejo e do empenho dos responsáveis pelo cumprimento da ação

estratégica. A instalação de mesas não se reduz a uma atividade de caráter meramente técnico,

envolve a congruência de uma série de fatores: técnicos, políticos, econômicos, dentre outros,

que resultem numa conjuntura favorável à instalação de um espaço formal de negociação

coletiva.

Ainda que a MNNP-SUS seja reconhecida como uma experiência exitosa no campo da

negociação, persiste o desafio da institucionalização da negociação coletiva no setor público,

Page 89: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

89

por meio da regulamentação da Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho –

OIT.

Nesse sentido, a implantação de novas Mesas de Negociação Permanente do SUS se

apresenta como potente estratégia para que os processos de negociação no âmbito do SUS se

consolidem, ampliando cada vez mais o diálogo entre gestores e trabalhadores visando a

democratização das relações de trabalho, a valorização dos trabalhadores e a consolidação de

um sistema de saúde pública de acesso universal, capaz de oferecer à população brasileira

uma atenção integral, equânime e de qualidade.

Ao mesmo tempo, a MNNP-SUS tem promovido a elaboração de diagnósticos sobre a

força de trabalho, com foco nas dimensões gênero e raça na gestão do trabalho no SUS,

buscando assegurar que os bancos de dados gerados a partir das atividades da MNNP-SUS

contenham informações que possibilitem o conhecimento do perfil de seu público alvo.

Outra ação diz respeito à Saúde do Trabalhador da saúde que tem o objetivo principal

de promover a melhoria das condições de trabalho e saúde dos trabalhadores da saúde. Diante

desse contexto a MNNP-SUS tem investido esforços para disseminar o Protocolo 008/11, que

aponta diretrizes para Promoção da Saúde do Trabalhador do SUS, e ainda, vem oferecendo

apoio técnico para os Projetos de Intervenção apresentados na conclusão do curso CEGEST,

parceria do DEGERTS com a UFMG.

Desse modo, e na perspectiva de continuidade das ações planejadas, a MNNP-SUS vem

buscando ampliar espaços de debate sobre a importância da Negociação Coletiva no setor

público e da Mesa de Negociação enquanto instrumento de gestão, visando sensibilizar e

mobilizar gestores e trabalhadores, por meio de cursos, encontros e seminários. Além disso, é

objetivo do Departamento ampliar e qualificar a equipe técnica da MNNP-SUS para atender a

demanda crescente de apoio aos estados e municípios.

Consideramos que este instrumento – o Relatório de Gestão 2013 – é estratégico para os

processos de gestão. Reconhecemos que esta seja uma experiência desafiadora para muitos de

nós, das três coordenações que compõem o DEGERTS, o que implica que isto é ao mesmo

tempo pedagógico e operativo e recomenda que continue sendo uma prática cotidiana dos

nossos processos de trabalho e de gestão. Esperamos que esta experiência possa contribuir

para o processo de construção coletiva, troca de saberes, diálogo entre os setores, capacidade

de análise crítica dos sujeitos sobre o seu fazer, e assim, fortalecer a gestão do trabalho em

saúde no SUS.

Page 90: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

90

Plano de Ação da Coordenação de Regulação em 2013

MÊS DIA ATIVIDADE LOCAL PARTICIPANTES

JANEIRO 02 Reunião das Equipes Técnicas Sala de Reuniões Anemarie/Roberta

03 Reunião a respeito de proposta de atividades a serem

desenvolvidas pelas coordenações em 2013

Sala de Reuniões Roberta

07 Confecção de calendário de atividades planejadas

2013

Sala de Reuniões Roberta

14 Acompanhamento em Reunião do Programa Brasil

Voluntário

Roberta

16 Apresentação por coordenação Sala de Reuniões Anemarie/Roberta

18 Café com ideias: Planejamento em saúde

Participação como ouvinte

Anemarie/Roberta

21 Acompanhamento em Reunião do Programa Brasil

Voluntário

Roberta

19 Metodologia SIREG Sala de Reuniões Equipe de Regulação

MARÇO 06 Reunião GT Técnicos do MERCOSUL para o

Trabalho em Saúde

Emílio Ribas Equipe de Regulação

08-10 XL Reunião do Subgrupo de Trabalho Nº 11 "Saúde"

(MERCOSUL)

Uruguai Miraci

20 Reunião com o MEC MEC Miraci/Anemarie

21 GT – Técnicos do Fórum MERCOSUL Sala de Reuniões Equipe de Regulação

Reunião com Conselho Federal de Fonoaudiologia Sala de Reuniões Miraci

22 Videoconferência da AISA AISA Miraci

25-27 III Reunião do Conselho Consultivo do ISAGS Rio de Janeiro Everton

Page 91: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

91

27 Reunião com Representantes da ABRATO-SC Miraci

ABRIL 04 - 10 IV Simpósio Internacional da Conferência Luso-

Francófona de Saúde (COLUFRAS)

Cabo Verde Anemarie

12 Reunião com Representantes do COFEN (Conselho

Federal de Enfermagem)

DF Miraci

Política Nacional de Educação Popular em Saúde DF Miraci

15 Reunião sobre dimensionamento na Universidade

Estadual do RJ

UERJ/RJ Everton

17 Congresso da Conferência Nacional de Agentes

Comunitários de Saúde (CONACS)

GO Miraci

19 Abertura cursos URFN no Piauí PI Miraci

23 Reunião com Jurandir/SE/CONASS e

Ênio/SE/CONASEMS

Sala de Reuniões Miraci

Curso de Especialização - Alagoas Alagoas Miraci

24 a 26 61ª Reunião da Mesa Nacional de Negociação

Permanente no SUS e Seminário sobre

Democratização de Relações de Trabalho no SUS

São Paulo Miraci/Everton

30 Reunião com Equipe de Eventos para Seminário

Internacional

Sala de Reuniões Equipe

Reunião com Jonas/DESID Sala de Reuniões Equipe

Reunião com Mandelli/OPAS Sala de Reuniões Equipe

Grupos de Trabalho- mesas locais NEMS

(instalação) CE

Ceará Miraci

MAIO 02 Reunião da Equipe de Dimensionamento

Reunião – GT 30h da Enfermagem

Sala de Reuniões

Auditório E. Ribas

Miraci/Anemarie/ Everton

Page 92: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

92

06 e 07 Seminário Internacional de Inovações – UERJ

(Brasil, Portugal... Dimensionamento/RH)

Rio de Janeiro Miraci, Everton

08 e 09 I Oficina de Dimensionamento da Força de Trabalho FIOCRUZ Miraci/Anemarie/ Everton

10 Oficina de Abertura do Curso UFRN FIOCRUZ Anemarie/Everton

14 Reunião: FGTS Min. Trab. Miraci

15 Reunião de Equipe Sala de Reuniões Equipe

20 Reunião de Coordenação para organização do

Seminário Internacional

DEGERTS Equipe

22 31° Reunião do Fórum Permanente Mercosul para o

Trabalho em Saúde (FPMTS)

Brasília-DF-sede da

OPAS

Equipe

23 Audiência Pública (2750/2011-piso salarial dos

médicos)

Câmara dos Deputados Miraci

Reunião com Vinícius/Câmara (Podologia) Equipe

24 Reunião "Andaluzia" Fiocruz/DF Jannayna

27 Reunião de equipe - Reunião com equipe da SAS

Reunião para tratar sobre Dimensionamento

Sala Equipe

4° Reunião Extraordinária da

MNNP-SUS

Hotel San Marco/DF Miraci/Jannayna/ Everton

28 Reunião GT 30h da Enfermagem Sala de Reuniões SAS Equipe

07 Reunião com DIEESE São Paulo/SP Miraci

18 Audiência Pública piso salarial ACS e ACE Câmara dos Deputados Miraci

19 Visita técnica para Seminário Internacional de

Regulação

DF Equipe

20 Reunião no Conselho Federal de Nutrição (CFN) CFN/DF Miraci

Page 93: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

93

sobre Plataforma Arouca

22 e 23 Curso de Negociação Coletiva do SUS Manaus Miraci

24 Seminário Administrativo do Sistema Conselho

Federal de Enfermagem) COFEN/Conselhos

Regionais

Caetés/MG Miraci

27 Reunião para apresentação da Plataforma

Arouca com o Conselho Federal de Farmácia (CFF)

CFF/DF Miraci

JULHO 19 6° Conferência Municipal de Saúde de

Pindamonhangaba.

Pindamonhangaba - SP Miraci

24 134° reunião da Comissão Intersetorial de Recursos

Humanos-CIRH/CNS

DF Miraci

25 Visita Conselho Federal de Odontologia - Matriz

mínima e PlataformaRH

DF Miraci

26 Plenária no Conselho Federal de Psicologia - Matriz

mínima e PlataformaRH

DF Miraci

30 Reunião no CNS DF Miraci

AGOSTO 05 Reunião CNTSS Miraci

08 Reunião Geral - Equipe DEGERTS Sala de Reuniões Equipe

09 Vídeo conferencia – plataforma RH SGTES Equipe

11 Reunião com Maria Natividade DF Miraci

13-16 Seminário Internacional de Regulação do Trabalho

em Saúde

DF Equipe

21 Reunião com José Naum presidente da Abrato DEGERTS Equipe

22 Convite Reunião do FCFAS Conselho Federal de

Psicologia – DF

Miraci

Page 94: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

94

Reunião com Equipe de Eventos - III Forum Global

de Recursos Humanos em Saúde (FGMRHS)

SGTES Equipe

28 Reunião de Equipe Sala de Reuniões Equipe

29-30 5° Seminário dos Trabalhadores DA Saúde SP Miraci

SETEMBRO 09-13 Mais Médicos- Acolhimento aos médicos Cubanos TO Miraci

16 Reunião com WHO- III FGMRHS SGTES Miraci e Anemarie

19 Reunião Política Nacional de Práticas Integrativas e

Complementares

SGTES Equipe

25 10 anos da Mesa setorial MS - DF Miraci

Reunião com SindEstética SGTES

26 Reunião com FNE DF Equipe

II Oficina de Dimensionamento da Força de

Trabalho em Saúde

27 Reunião com equipe da turma da Mônica SGTES Equipe

OUTUBRO 08 Reunião virtual do SGT nº 11 "Saúde" /comissão de

serviços de atenção em saúde/subcomissão de

desenvolvimento e exercício profissional.

SGTES

Miraci

09 Videoconferência- III FGRHS OPAS Miraci e Anemarie

11 Reunião do III FGRHS

Local: Gabinete da SGTES

SGTES Anemarie

15 Reunião 30 h da Enfermagem

Dr. José Carlos de Souza Abrahão

Edifício Palácio do

Rádio 1

Miraci e Jannayna

16 Reunião - PL 7647/2010 - Profissão de Terapeuta

Ocupacional

Câmara dos Deputados Everton e Vanessa

17 Reunião GT Projeto Carrera e Desprecarização SCN - CADE Everton

Page 95: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

95

Participação de acolhimento de médicos do

Programa Mais Médicos

Mato Grosso do Sul Miraci

23 Comitê Nacional Interinstitucional de

Desprecarização do Trabalho no SUS

MS - Sede Equipe

Reunião - PL 7647/2010 - Profissão de Terapeuta

Ocupacional

Câmara dos Deputados Everton e Vanessa

IX CONSE - Congresso Sindical Nacional dos

Enfermeiros

Atibaia - SP Miraci

25 I Congresso Brasileiro de Citotecnologia INCA - RJ Jannayna

Visita Técnica

Tema: Dimensionamento da Força de Trabalho em

Saúde

ObservaRH - SP Miraci e Vanessa

30 Reunião da Mesa Setorial de Negociação em

Salvador

Local: Salvador – BA

SESAB- BA Everton e Miraci

NOVEMBRO 01 Visita Técnica

Tema: Dimensionamento da força de Trabalho em

Saúde

SESAB - BA Everton e Miraci

04 Reunião com frentes Sindicais- Departamento

Intersindical de Estatística e Estudos

Socioeconômicos (DIEESE)

SP Miraci

Reunião de Indicadores Agenda Trabalho Decente

SUS

OIT Everton

05 Audiência Pública "Analisar e tratar os

encaminhamentos e desdobramentos do Seminário

Internacional sobre Regulação do Trabalho e das

Profissões da Saúde".

Câmara dos Deputados Equipe

Page 96: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

96

07-13 III Fórum Global de Recursos Humanos em Saúde Recife -PE Anemarie, Jannayna e

Miraci

13 Reunião conjunta SAS/SGTES Tema: Cuidadores de

Idosos

SAS – Ed Sede Everton

20 Reunião do GT PCCS CADE Everton

21 Reunião: GT Comunicação CADE Everton

25 Reunião GT de comunicação CADE Everton

26 32ª Reunião do Fórum Permanente Mercosul para o

Trabalho em Saúde (FPMTS)

OPAS Equipe

27-28 64ª Reunião Ordinária da MNNP-SUS Hotel Quality Brasília Everton

29 Reunião de planejamento da Agenda de Trabalho

Decente SUS

Fiocruz - DF Everton

DEZEMBRO 02 Reunião com GT de comunicação CADE Everton

04 Oficina de Acompanhamento dos projetos PCCS e

Desprecarização

CADE Everton

Reunião com Conselho F. de Nutricionistas CADE Miraci

05 Oficina ANTD-SUS Hotel Brasília Imperial Everton

16 Reunião com grupo de comunicação CADE Everton

17 -18 Oficina Dieese - Avaliação, Planejamento das

Parcerias

CADE Everton

18 Reunião: Frente dos Conselhos das Profissões da

Área da Saúde – FCPAS para tratar sobre questões

relativas ao PL 6126/2013, que “altera a Lei nº

12.842/13, que dispõe sobre o exercício da

Medicina".

CADE

Anemarie, Jannayna e

Vanessa

Page 97: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

97

ANEXO II - Impacto orçamentário e quantitativo da redução da carga horária de enfermagem

Impacto orçamentário e quantitativo da redução da carga horária de enfermagem em 7 anos para os códigos da CNAE nºs. 84, 86 e 87

(Nota Técnica n° 29/2013 – DESID/SE/MS)

Em R$ milhões correntes

Anos 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Carga horária máxima semanal - - - 42 40 38 36 34 32 30

Setor

Público

Técnico e Auxiliares (nr. vínculos) - - - 1.940 4.318 16.162 34.430 56.891 84.328 117.917

Enfermeiros (nr. vínculos) - - - 568 1.313 4.859 11.505 20.218 31.509 46.111

Impacto orçamentário tecs. e auxiliares - - - 65,39 157,55 638,50 1.472,75 2.634,81 4.228,61 6.402,02

Impacto orçamentário enfermeiros - - - 40,23 100,59 402,75 1.031,66 1.961,01 3.305,87 5.233,31

Impacto orçamentário tecs. e auxiliares

(sem encargos no Setor Público) - - - 52,48 126,45 512,44 1.181,98 2.114,62 3.393,75 5.138,06

Impacto orçamentário enfermeiros (sem

encargos no Setor Público) - - - 32,29 80,73 323,24 827,97 1.573,84 2.653,19 4.200,09

Setor

Privado

Técnico e Auxiliares (nr. vínculos) - - - 3.813 8.682 14.661 22.534 39.636 60.866 87.245

Enfermeiros (nr. vínculos) - - - 847 2.064 3.732 6.775 12.706 20.855 31.984

Impacto orçamentário tecs. e auxiliares - - - 98,42 240,89 437,26 722,42 1.365,90 2.254,66 3.473,93

Impacto orçamentário enfermeiros - - - 39,72 101,49 192,42 366,12 719,67 1.238,20 1.990,43

Setor

Privado

Sem Fins

Técnico e Auxiliares (nr. vínculos) - - - 3.322 7.795 13.359 22.385 43.934 71.073 105.245

Enfermeiros (nr. vínculos) - - - 843 2.070 3.743 7.546 15.212 25.741 40.102

Impacto orçamentário tecs. e auxiliares - - - 82,93 208,76 383,79 689,88 1.452,52 2.520,81 4.004,41

Page 98: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

98

Lucrativos Impacto orçamentário enfermeiros - - - 37,37 96,26 182,64 386,25 816,88 1.450,11 2.370,02

Total

Técnico e Auxiliares (nr. vínculos) - - - 9.075 20.795 44.182 79.349 140.460 216.268 310.407

Enfermeiros (nr. vínculos) - - - 2.257 5.446 12.334 25.827 48.136 78.105 118.198

Impacto orçamentário tecs. e auxiliares - - - 246,74 607,20 1.459,55 2.885,05 5.453,23 9.004,08 13.880,36

Impacto orçamentário enfermeiros - - - 117,32 298,35 777,81 1.784,03 3.497,56 5.994,18 9.593,76

Impacto orçamentário tecs. e auxiliares

(sem encargos no Setor Público) - - - 233,83 576,10 1.333,49 2.594,28 4.933,03 8.169,22 12.616,40

Impacto orçamentário enfermeiros (sem

encargos no Setor Público) - - - 109,38 278,49 698,30 1.580,35 3.110,40 5.341,50 8.560,53

Page 99: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

99

Impacto orçamentário e quantitativo da redução da carga horária de enfermagem em 7 anos para os demais códigos da CNAE(Nota

Técnica n° 29/2013 – DESID/SE/MS)

Em R$ milhões correntes

Anos 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Carga horária máxima semanal - - - 42 40 38 36 34 32 30

Setor

Público

Técnico e Auxiliares (nr. vínculos) - - - 13 30 762 1.765 3.008 4.527 6.388

Enfermeiros (nr. vínculos) - - - 4 9 270 666 1.181 1.850 2.714

Impacto orçamentário tecs. e auxiliares - - - 0,46 1,19 33,53 87,49 167,88 284,57 452,25

Impacto orçamentário enfermeiros - - - 0,24 0,67 24,62 70,93 147,13 269,38 462,30

Impacto orçamentário tecs. e auxiliares (sem

encargos no Setor Público) - - - 0,37 0,95 26,91 70,21 134,74 228,39 362,96

Impacto orçamentário enfermeiros (sem encargos no

Setor Público) - - - 0,20 0,54 19,76 56,93 118,08 216,20 371,03

Setor

Privado

Técnico e Auxiliares (nr. vínculos) - - - 1.116 2.512 4.226 6.529 9.695 13.596 18.413

Enfermeiros (nr. vínculos) - - - 311 752 1.356 2.400 3.867 5.856 8.540

Impacto orçamentário tecs. e auxiliares - - - 29,22 71,30 130,03 217,80 350,60 533,04 782,59

Impacto orçamentário enfermeiros - - - 14,02 35,67 67,68 125,99 213,50 339,97 521,44

Setor

Privado

Sem Fins

Lucrativos

Técnico e Auxiliares (nr. vínculos) - - - 702 1.610 2.738 4.798 8.180 12.420 17.740

Enfermeiros (nr. vínculos) - - - 199 482 867 1.798 3.188 5.082 7.648

Impacto orçamentário tecs. e auxiliares - - - 16,65 41,25 75,86 143,72 264,88 434,81 671,38

Impacto orçamentário enfermeiros - - - 7,76 19,73 37,35 81,51 152,05 254,97 403,65

Page 100: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

100

Total

Técnico e Auxiliares (nr. vínculos) - - - 1.831 4.152 7.726 13.092 20.882 30.543 42.541

Enfermeiros (nr. vínculos) - - - 514 1.242 2.493 4.864 8.237 12.787 18.902

Impacto orçamentário tecs. e auxiliares - - - 46,33 113,74 239,42 449,01 783,37 1.252,42 1.906,22

Impacto orçamentário enfermeiros - - - 22,03 56,08 129,65 278,42 512,68 864,33 1.387,39

Impacto orçamentário tecs. e auxiliares (sem

encargos no Setor Público) - - - 46,24 113,50 232,80 431,74 750,22 1.196,24 1.816,93

Impacto orçamentário enfermeiros (sem encargos no

Setor Público) - - - 21,98 55,94 124,79 264,42 483,64 811,14 1.296,12

Page 101: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

101

ANEXO III – Visitas técnicas realizadas pela MNNP-SUS de 2013

DATA LOCAL PARTICIPANTES OBJETIVOS

JANEIRO Natal/RN Representantes das

Secretarias

Municipais e

Estadual de Saúde e

UFRN.

Participar da Oficina de trabalho

para implantação do Curso de

Especialização em Gestão do

Trabalho e da Educação na saúde

da Região Nordeste em parceria

com UFRN.

FEVEREIRO Natal/RN Representantes do

DIEESE e UFRN.

Participar de reunião entre

DIEESE e UFRN para intercâmbio

entre as parcerias e formatação da

rede de negociadores, a partir da

experiência da plataforma da

UFRN.

MARÇO

Serra/ES Representantes da

Secretaria Municipal

de Saúde de Serra e

Trabalhadores.

Avaliar a possibilidade de

implantação da Mesa de

Negociação nesse município.

Vitória/ES Representantes da

Mesa Municipal de

Negociação

Permanente do SUS

de Vitória.

Discutir a realização do Curso de

Negociadores aos membros da

Mesa Municipal de Negociação do

SUS de Vitória/ES.

Betim/MG Representantes da

Mesa Municipal de

Negociação

Permanente do SUS

de Betim.

Dar apoio para fortalecimento do

espaço de negociação.

Natal/RN Representantes da

Mesa Municipal de

Negociação

Permanente do SUS

de Natal.

Dar apoio para fortalecimento do

espaço de negociação.

ABRIL

Maceió/AL Representantes da

Secretaria Estadual

de Alagoas e da

Municipal de

Maceió/AL.

Avaliar a possibilidade de

instalação de Mesas nessas

localidades, bem como

acompanhar o Projeto de

Implantação do PCCS aprovado

pela Portaria nº 2.517/2012.

Belo

Horizonte/MG

Representantes da

UFMG.

Seleção dos alunos inscritos para a

II Edição do Curso de Atualização

“Gestão das Condições de

Trabalho e Saúde dos

Trabalhadores da Saúde” (Cegest).

Belém/PA Representantes da Acompanhar o Projeto de

Page 102: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

102

Gestão dos Estados

do Acre, Amazonas,

Amapá, Pará,

Roraima e Tocantins.

Implantação do PCCS aprovado

pela Portaria nº 2.517/2012, junto

aos Estados do Acre e Amazonas.

Dar apoio para instalação e/ou

fortalecimento do espaço de

negociação junto aos estados

Amapá, Pará, Roraima e

Tocantins.

MAIO

Fortaleza/CE Representantes da

Secretaria Estadual

de Saúde do Ceará.

Participar da Oficina de Avaliação

da Mesa Estadual do Ceará e

acompanhar o Projeto de

Implantação do PCCS aprovado

pela Portaria nº 2.517/2012.

Goiânia/GO Representantes da

Secretaria Estadual

de Saúde de Goiás.

Discutir o processo de instalação

de Mesa de Negociação

Permanente nesse Estado.

Manaus/AM Representantes da

Mesa Estadual de

Negociação

Permanente do SUS

do Amazonas e da

Mesa Municipal de

Manaus.

Discutir a realização do curso para

Negociadores direcionado para os

componentes dessa região e

acompanhar os projetos de

intervenção do curso do CEGEST.

Curitiba/PR Representantes da

Mesa Estadual de

Negociação

Permanente do SUS e

do Conselho Estadual

de Saúde do Paraná.

Debater a agenda de trabalho

comum entre as Mesas e apresentar

proposta de realização da 62ª

Reunião Ordinária da MNNP-SUS

e do Seminário de Democratização

das Relações de Trabalho no SUS

em Curitiba.

Campo

Grande/MS

Representantes da

Mesa Estadual do

Mato Grosso do

Sul/MS.

Acompanhar o projeto relacionado

à Portaria nº 2.517/2012, na qual

foi acordada a realização do

Seminário Regional de Negociação

e o Curso para negociadores das

Mesas existentes no Estado.

São José do

Rio Preto/SP

Representantes da

Mesa Municipal de

São José do Rio

Preto.

Apoiar e acompanhar o Processo

de instalação da Mesa, por meio da

Portaria nº 05, de 21 de maio de

2013.

Fortaleza/CE Representantes da

Mesa Municipal do

SUS de Fortaleza.

Dar apoio técnico na Reunião

Extraordinária da Mesa Municipal

de Negociação Permanente do

SUS.

Fortaleza/CE Representantes da

Secretaria Estadual

Participar da abertura do Curso de

Especialização e de

Page 103: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

103

do Ceará e

Trabalhadores.

Aperfeiçoamento em Gestão do

Trabalho e da Educação em Saúde

no Ceará, parceria com a UFRN.

Rio de

Janeiro/RJ

Representantes da

Mesa de Negociação

Permanente da

Fiocruz.

Auxiliar na instalação da Mesa de

Negociação Permanente da

Fiocruz, formalizando a adesão ao

SiNNP-SUS.

JUNHO

Mauá e Santo

André/SP

Representantes das

Secretarias de Saúde

dos Municípios de

Mauá e Santo

André/SP e

Trabalhadores.

Avaliar a viabilidade da instalação

de Mesas de Negociação

Municipais/Regional.

Contagem/MG Representantes da

Mesa Municipal do

SUS de Contagem e

da Secretaria

Municipal de Saúde.

Colaborar na construção da

proposta de Regimento Interno da

Mesa Municipal e da Portaria para

institucionalização da Mesa.

Fortaleza/CE Representantes da

Mesa Municipal do

SUS de Fortaleza, da

Mesa Estadual do

Ceará e do DIEESE.

Participar do “V Seminário de

Avaliação e Planejamento da

Mesa Municipal de Negociação

Permanente do SUS de Fortaleza”

com a parceria da Mesa Nacional

de Negociação Permanente do

SUS do Ceará e do DIEESE.

Foram abordados os pontos:

- Saúde do Trabalhador da Saúde

no SUS;

- Os desafios da negociação

coletiva em cada esfera.

Natal/RN Representantes da

Mesa Estadual de

Negociação

Permanente do SUS

do Rio Grande do

Norte.

Acompanhar e prestar apoio à

Mesa, bem como apresentar

estratégias da MNNP-SUS

(atividade realizada pelo Apoiador

local).

São Paulo Representantes do

DIEESE.

Articular estratégias para os

projetos de parcerias que envolvem

a assessoria para instalação e

fortalecimento de Mesas de

Negociação Permanente do SUS

em Estados e Municípios;

estruturação de uma Rede

Nacional de Negociadores do

Trabalho em Saúde; apoio no

desenvolvimento dos projetos de

Page 104: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

104

Planos de Carreiras, Cargos e

Salários (PCCS) e

Desprecarização; e qualificação de

negociadores.

JULHO Campo

Grande/MT

Gestores e

Trabalhadores

Abertura do Curso de Gestão do

Trabalho e Negociação Coletiva no

SUS.

Macapá/AP Representantes da

gestão

Acompanhar o andamento do

projeto de intervenção do

CEGEST.

AGOSTO

Betim/MG Gestores e

Trabalhadores

Abertura do Curso de

Negociadores

Salvador/BA Representantes da

gestão

Reunião na Secretaria de Estado da

Saúde da Bahia para tratar da

construção do Seminário sobre

Democratização das Relações do

Trabalho no SUS

Reunião na Secretaria Municipal

de Saúde para construção de

agenda para o apoio técnico da

reinstalação da Mesa Municipal de

Negociação de Salvador.

SETEMBRO

Rio

Branco/AC

Representantes da

gestão estadual.

Agenda com a Gestão Estadual de

saúde do Acre para elaboração do

Plano de Trabalho do Projeto de

Desprecarização da Portaria

2.517/2012 e reinstalação da Mesa

Estadual de Negociação

Permanente do SUS do Acre.

Agenda com as Entidades

Sindicais para Apresentação do

Plano de Trabalho do Projeto de

Desprecarização da Portaria

2.517/2012.

Maceió/AL Representantes da

gestão estadual.

Discutir a retomada oficial da

Mesa Estadual e da realização do

Seminário Estadual, bem como do

Curso de Negociadores.

Joinville/ SC Representantes da

gestão municipal

Reunião com o Secretário

Municipal de Saúde de Joinville

Assessorar os profissionais da

Secretaria Municipal de

Negociação para implantação da

Mesa Municipal.

Porto Trabalhadores do Palestra sobre Contexto de Gestão

Page 105: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

105

Alegre/RS Grupo Hospitalar

Conceição

do Trabalho do Tratamento em

Saúde, Desafios Contemporâneos

do Mundo no Curso para Gestores

– 8ª Edição – 2013. Esse Curso

visa possibilitar a reflexão acerca

da concepção de gestão do trabalho

na saúde, as implicações da

organização do trabalho na saúde

do trabalhador, os aspectos e ações

envolvidos para a valorização do

trabalhador da saúde e o papel

desde na qualidade da assistência

prestada aos usuários do SUS.

OUTUBRO

Maceió/AL Representantes da

gestão estadual e da

bancada sindical

Diálogo com representação dos

trabalhadores da saúde no processo

da Mesa de Negociação.

Salvador/BA Representantes da

gestão estadual e da

bancada sindical

Articular a realização do

Seminário e da instalação da Mesa

Estadual.

Porto Alegre Equipe técnica em

gestão de trabalho do

ProgeSUS, comissão

de estudos da SMS

e os gerentes da

Secretaria Municipal

de Saúde

Palestra no 1º Encontro Regional

de Gestão do Trabalho e Educação

Permanente na 28ª Região de

saúde em Santa Cruz do Sul, sobre

a importância da instalação da

mesa Municipal.

Serra/ES Representantes da

gestão estadual.

Diálogo com gestores da Secretaria

de Saúde para avaliar a

possibilidade de instalação de

Mesa de Negociação.

NOVEMBRO

São José do

Rio Preto (SP)

Trabalhadores da

rede púbica e privada

da saúde.

Participação no IV Encontro

Municipal de Trabalhadores da

Saúde para apresentar a

importância da Mesa de

Negociação.

Cuiabá/MT Representantes da

gestão estadual.

Discutir estratégias para instalação

de Mesas Regionais.

DEZEMBRO Ipatinga/MG Presença dos

Gestores (CIR) e

Referências Técnicas

de Humanização da

Região de Ipatinga

Seminário de Humanização. Nesse

Seminário foi esclarecido que a

Política de Humanização é

exclusivamente voltada para o

usuário, não contempla os

trabalhadores, mesmo sendo eles

os protagonistas e responsáveis

pelas ações

Page 106: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

106

Departamento de Planejamento e Regulação da Provisão de Profissionais de Saúde (DEPREPS)

O Brasil convive com grandes vazios assistenciais caracterizados, em especial, pela

carência de profissionais médicos, pelo distanciamento da formação dos profissionais de

saúde às necessidades do SUS e pelos dados inconsistentes quanto ao número de

profissionais, perfil de atuação e sua distribuição dentro do território nacional. Para enfrentar

estes problemas, que têm impedido o crescimento e o fortalecimento do Sistema Único de

Saúde-SUS, o Ministério da Saúde tem lançado programas de valorização, formação,

provimento e fixação de profissionais de saúde.

Essas estratégias advêm, em parte, do entendimento de que a imersão em especial na

Atenção Básica, mais também nos demais serviços que compõem a Atenção Especializada e

Hospitalar vinculadas ao SUS é fundamental para a formação de profissionais mais

comprometidos com a realidade da população que utiliza o SUS, bem como às necessidades

de saúde da população brasileira.

Desse modo, oferecer aos trabalhadores do SUS a oportunidade de conhecer as

diferentes realidades do Brasil e de exercer a profissão onde a população mais necessita,

fortalecendo a dimensão da relevância social da sua atuação, pode-se alcançar a modificação

do olhar dos profissionais frente ao processo de adoecimento da população.

Assim, para o cumprimento do estabelecido no Art. 200 da Constituição Federal, que

traz como atribuição do Sistema Único de Saúde, a ordenação da formação em saúde e a

regulação do mercado de trabalho no SUS foram necessárias à elaboração de estratégias de

provimento e formação que permitissem o enfrentamento das condições atuais de falta de

médico no SUS em quantidade e com adequada formação para contribuir na consolidação do

modelo, sendo elas: aumento de vagas nos cursos de medicina, aumento de vagas de

residência médica, a inclusão de 30% do internato médico na Atenção Básica e Serviços de

Urgência e Emergência no SUS, o primeiro ano da Residência em Medicina Geral de Família

e Comunidade como obrigatória para o ingresso em outros programas de Residência Médica,

com o objetivo de modificar o olhar para o processo de adoecimento da população, se

destacando como mecanismo de transformação das práticas mediante a formação para o SUS.

Para o desenvolvimento de tais estratégias a SGTES passou por uma reformulação

interna do seu organograma com a criação de um novo departamento conforme publicado

pelo Decreto Nº 8065, de 7 de agosto de 2013, que aprovou a nova Estrutura Regimental do

Ministério da Saúde, que inclui a criação do Departamento de Planejamento e Regulação da

Provisão de Profissionais de Saúde(DEPREPS), que tem por objetivo principal gerenciar os

programas de provisão de profissionais de saúde.

O DEPREPS tem como objetivos:

planejar, coordenar, monitorar e avaliar a provisão de profissionais da área de saúde

no âmbito do SUS, mediante a integração ensino-serviço;

planejar, coordenar, monitorar e avaliar a celebração dos termos de cooperação com as

instituições de ensino que prestam o curso de Especialização em Saúde da Família;

coordenar o curso de Especialização em Saúde da Família junto à Universidade Aberta

do SUS - UNA-SUS e instituições de ensino a ela filiadas;

planejar, coordenar e monitorar o projeto político-pedagógico, o processo de

certificação e a avaliação de desempenho dos envolvidos nos programas de provisão de

profissionais da área saúde no âmbito do SUS;

Page 107: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

107

planejar a estratégia de ação dos programas de provisão de profissionais da área de

saúde no âmbito do SUS em áreas carentes e remotas do País; e

promover a articulação dos setores de saúde e educação no âmbito federal, estadual,

distrital e municipal.

O Departamento está dividido em 4 (quatro) grandes áreas: Logística, Pedagógica,

Planejamento e Dimensionamento, e Articulação Institucional, que conjuntamente,

operacionalizam as ações referentes ao projetos e programas ligados ao DEPREPS, que são:

Projeto Mais Médicos para o Brasil, Programa de Valorização do Profissional da Atenção

Básica(PROVAB), Programa Nacional de Bolsas de Residência Multiprofissional e Programa

de Apoio à Formação de Médicos Especialistas em Áreas Estratégicas.

Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica – PROVAB:

Em 26 de dezembro de 2012 foi lançada a segunda edição do Programa para

profissionais médicos, através do Edital nº 35 de convocação para adesão dos municípios ao

PROVAB. Esta nova versão apresentou algumas mudanças estratégicas que visaram

fortalecer os objetivos do Programa e são fruto da análise realizada pelo conjunto dos

participantes, a partir da experiência da primeira edição do PROVAB.

No primeiro semestre de 2013 o PROVAB abriu vaga somente para médicos contando

assim com cerca de 3.710 médicos atuando nas unidades básicas de saúde em vários

municípios do país.

O Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica – PROVAB – foi

instituído pela Portaria Interministerial nº 2.087, de 1º de setembro de 2011 (anexo 1), com o

objetivo geral de estimular e valorizar os profissionais de saúde que atuem em equipes

multiprofissionais da Estratégia de Saúde da Família dos municípios considerados áreas de

difícil acesso e provimento ou de populações de maior vulnerabilidade, definidos com base

nos critérios fixados pela Portaria nº 1.377/GM/MS, de 13 de junho de 2011 (anexo 2).

Assim, são priorizados no PROVAB periferias de grandes cidades e regiões metropolitanas,

municípios em áreas mais remotas, como Amazônia Legal Brasileira e semiárido nordestino,

e áreas com populações de maior vulnerabilidade, como indígenas, quilombolas, assentados e

ribeirinhos.

Destaca-se nesse relatório, que qualificar a formação e a atuação dos trabalhadores do

Sistema Único de Saúde (SUS) é fundamental para o avanço da garantia do direito à saúde.

Além disso, a ordenação desta formação pelo SUS é um principio constitucional. Desde sua

criação, o SUS convive com a necessidade de uma formação voltada para suas estratégias de

resposta às necessidades de saúde, em busca de cumprir os seus princípios de Universalidade,

Integralidade e Equidade, unindo teoria e prática no aprendizado e na construção de novos

conhecimentos para superação de seus desafios, em detrimento de uma educação hegemônica

com uma lógica flexineriana, biomédica e hospitalocêntrica nos currículos, tendo a prática

como seguidora da teoria e distante dos desafios cotidianos do Sistema.

Ademais, a imersão na Atenção Básica é fundamental para a formação de médicos mais

comprometidos com a realidade da população que utiliza o SUS. Para garantir essas ações

devido ao crescimento da pauta da formação profissional através de ações de integração

ensino serviço atreladas aos programas da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na

Saúde/Ministério da Saúde a mesma entendendo a magnitude desses programas institui o

Departamento de Planejamento e Regulação da Provisão de Profissionais de Saúde –

DEPREPS, que integrara todos os programas da SGTES nesse âmbito.

Page 108: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

108

Neste sentido o PROVAB, foi instituído considerando a necessidade de valorização,

aperfeiçoamento e educação permanente do profissional que trabalha na Atenção Básica como

estratégia de aprimoramento da execução das ações e dos serviços de saúde nestas áreas.

Desta forma, estimula a formação complementar dos profissionais para a real necessidade da

população brasileira e a partir de uma visão geral do Sistema Único de Saúde – SUS e tem

como pressuposto a ampliação e a consolidação da integração ensino-serviço-comunidade e a

educação pelo trabalho.

No primeiro semestre de 2013 o PROVAB abriu vaga somente para médicos contando

assim com cerca de 3.710 médicos atuando nas unidades básicas de saúde em vários

municípios do país.

Cabe destacar que os profissionais médicos em 2012 eram custeados pelo município.

Entretanto, por motivos de gestão o Ministério da Saúde assumiu o pagamento de bolsa

federal dos médicos no valor de R$8.000,00 em 2013, e a partir do segundo semestre essa

bolsa teve um aumento de 25% passando assim para R$ 10.000.

Em síntese, os objetivos específicos do PROVAB são:

Ofertar formação complementar e processos de educação permanente aos

profissionais;

Ampliar a integração ensino-serviço-comunidade;

Desenvolver, através do trabalho supervisionado, competências para a atuação

em atenção básica;

Prover profissionais médicos em regiões de extrema pobreza, de difícil acesso

e em periferias das regiões metropolitanas;

Valorizar o compromisso social nos critérios de avaliação para ingresso nos

programas de residência.

Gestão do Projeto:

Referência Legal – Compilado de Legislação:

Portaria Conjunta n° 1.377 de 13 de junho de 2011 - Estabelece critérios para definição

das áreas e regiões prioritárias com carência e dificuldade de retenção de médico integrante de

equipe de saúde da família oficialmente cadastrada e das especialidades médicas prioritárias

de que tratam o inciso II e o § 3º do art. 6º-B da Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, no

âmbito do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e dá outras

providências;

Edital de Convocação nº 35, de 26 de dezembro de 2012 - Convocação para adesão dos

municípios ao Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica; (anexo 3);

Edital de Convocação nº 03, de 09 de janeiro de 2013 – Torna público a adesão dos médicos

ao Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica;

Edital de Convocação nº 04, de 29 de janeiro de 2013 - Torna pública, para ciência dos

interessados, a convocação para adesão do Distrito Federal ao Pro grama de Valorização do

Profissional da Atenção Básica (PROVAB) referente ao ano de 2013;

Edital de Convocação nº 06, de 4 de fevereiro de 2013 - Convocação de médicos que

aderiram ao PROVAB e torna pública, na forma do ANEXO a este Edital, a relação dos

municípios que aderiram ao PROVAB 2013;

Edital nº 8, de 18 de fevereiro de 2013 - Tornar pública a relação dos candidatos selecionados

para execução das atividades no âmbito do PROVAB nos respectivos municípios, conforme

estabelecido no item 3.3.4 do Edital nº 03, de 09 de janeiro de 2013;

Page 109: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

109

Edital nº 09, de 25 de fevereiro de 2013 - Torna pública, na forma do anexo a este edital, a

relação dos candidatos selecionados para execução das atividades do PROVAB nos

respectivos Municípios, conforme estabelecido no item 3.3.4 e 8.2 do Edital nº 03, de 9 de

janeiro de 2013 e no Edital nº 8, de 18 de fevereiro de 2013;

Edital nº 10, de 27 de fevereiro de 2013 – Torna pública as regras para efetivar o

remanejamento;

Edital nº 11, de 28 de fevereiro de 2013 - Torna pública a primeira relação dos médicos do

PROVAB que obtiveram seus cadastros validados pelos municípios;

Edital nº 12, de 28 de fevereiro de 2013 - Torna pública as regras acerca do período de

repouso para os médicos do Provab e define nota e critérios mínimos para o atingimento do

conceito satisfatório no Programa;

Edital nº 16, de 22 de março de 2013 - Torna pública, para ciência dos interessados, a

convocação de Instituições de Ensino, Hospitais de Ensino, Secretarias de Saúde Municipais,

Estaduais ou do Distrito Federal, Escolas de Saúde Pública e Programas de Residência

Médica em Medicina de Família e Comunidade, para adesão ao PROGRAMA DE

VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA – PROVAB;

Edital nº 18, de 28 de março de 2013 – Prorroga os prazos constantes no Edital de

Convocação nº 16, de 22 de março de 2013.

Edital nº 22, de 19 de abril de 2013 - Torna pública, para ciência dos interessados, a relação

de Instituições de Ensino, Hospitais de Ensino, Secretarias de Saúde Municipais, Estaduais ou

do Distrito Federal, Escolas de Saúde Pública e Programas de Residência Médica em

Medicina de Família e Comunidade, que foram selecionadas para exercer atividade de

Supervisão no Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB),

conforme Anexo a este Edital.;

Nota Técnica DEGES/SGTES/MS nº 33, de 08 de abril de 2013 – Esclarece sobre a Portaria

GM/MS nº 568 de 05 de abril de 2013.

Ações desenvolvidas no período de julho a dezembro de 2013:

Sistema de Informação:

Desde a sua primeira edição o PROVAB contou com a utilização de ferramentas de

gestão da informação, a saber:

SIGPROVAB 2012, SGP, PLATAFORMA AROUCA, SISTEMA UNA-SUS (Sistema de

Diárias e Passagens), SISTEMA SCNES, SISTEMA FNS, SIAB, Sistema de Diárias e

Passagens da Fiotec, DATASUS/FORMSUS.

Cada um desses sistemas cumpre um papel específico dentro do programa seja como

fonte de entrada ou de saída de dados.

Alguns exemplos de Informações de Entrada dos sistemas utilizados pelo PROVAB:

Adesão dos profissionais e municípios ao PROVAB;

Validação das Bolsas mensalmente pelos municípios;

Desligamento dos profissionais;

Regularidade dos dados cadastrais junto à Receita Federal;

Situação de vinculação ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde em

Atenção Básica;

Solicitação de Diárias e Passagens pelos Supervisores e Coordenadores;

Matrícula nos Cursos de Especialização em Atenção Básica;

Page 110: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

110

Postagens de relatórios de visitas, dentre outros.

A partir das entradas as informações são processadas e distribuídas como saídas.

Essas saídas podem ser expressas através de relatórios diversos que irão fornecer

conhecimento aos grupos de interesse do PROVAB.

Hoje três sistemas são nossa maior fonte de saída de informações: SGP, SISTEMA

UNASUS, Sistema de Diárias e Passagens da Fiotec.

Como são três sistemas distintos, foi criado um Webservice que visa à comunicação

entre os mesmos no compartilhamento de informações dos profissionais do PROVAB

(Profissionais Médicos, Supervisores e Coordenadores de Instituições Supervisoras).

As atualizações acontecem continuamente para que no processo de retroalimentação

entre as partes todos os dados compartilhados tenham uma base de dados comuns e as

informações sejam as mesmas, evitando assim retrabalho nos processos.

Atualmente estamos desenvolvendo em parceria com o DATASUS a integração de

todos os sistemas para que possamos disponibilizar um ponto focal a todos os envolvidos no

PROVAB (Ministério da Saúde, Municípios, Instituições Supervisoras, Profissionais).

Para tanto seguiremos as seguintes etapas:

Levantar todos os sistemas utilizados no Programa (SIG PROVAB 2012, SGP,

PLATAFORMA AROUCA, SISTEMA UNA-SUS, SCNES, SIAB dentre outros.);

Mapear os processos de utilização dos sistemas;

Identificar as relações de cada sistema com o PROVAB;

Listar os dados que podem ser extraídos dos sistemas;

Elaborar proposta de otimização dos sistemas visando encontrar funcionalidades em

comum entre eles;

Elaborar proposta de integração entre os sistemas;

Levantar indicadores de desempenho para o monitoramento do PROVAB;

Identificar melhorias nas funcionalidades existentes e possíveis novas

implementações;

Organizar junto ao DATASUS sistema integrado e unificado com todas as bases.

Iniciamos a segunda etapa com o mapeamento e criação dos fluxos de comunicação dos

sistemas utilizados.

Acreditamos que até o final de dezembro de 2013 estaremos disponibilizando para a

comunidade um sistema integrado e modelo a ser utilizado por outros programas do

Ministério da Saúde.

Propostas e incentivos PROVAB:

No cenário composto por uma diversidade de atores e tomando o médico participante do

Programa como sujeito deste projeto, a ação educativa do PROVAB se desenvolverá através

do trabalho na Atenção Básica, a supervisão, o curso de Especialização e os Módulos

Educacionais, tendo como suportes para este processo o Programa Telessaúde Brasil Redes.

A atuação dos médicos nas unidades de saúde está condicionada à inscrição e

participação obrigatória em curso de Especialização em Saúde da Família - que prevê 32

horas de atividades práticas nas Unidades Básicas de Saúde e 8 horas de aulas teóricas

semipresenciais. O curso é ministrado pelas Universidades vinculadas a Rede da

Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UnA-SUS), rede de instituições de ensino

superior que promove formação e qualificação à distância gratuitamente. Pelo cumprimento

Page 111: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

111

da carga horária prática e teórica, o trabalhador-estudante recebe uma bolsa custeada pelo

Ministério da Saúde, no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) mensais a partir do segundo

semestre.

A participação no Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica

possibilita ao profissional:

Curso de Especialização em Saúde da Família:

O Curso de Especialização, com foco na Atenção Básica, é ofertado por Instituições de

Ensino Superior, vinculadas à Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), SUS instituído pelo

Decreto 7.385/2010, com carga horária mínima de 360 horas, na modalidade à distância

(EAD) e ocorrem ao longo dos 12 meses do PROVAB.

Visa garantir aos profissionais participantes do programa o desenvolvimento de

conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para o bom desempenho das suas funções,

contribuindo, assim, para a garantia de qualidade da atenção a saúde prestada à população.

O ambiente do curso em plataforma própria na internet permite ao médico do PROVAB

a interação com colegas, tutores e especialistas por meio de fóruns, vídeo, teleconferências

e chat como também a postagem de atividades (web portfolio) e acesso a biblioteca virtual em

saúde.

O curso de especialização também ofertará Módulos Educacionais optativos que irão

atender a uma demanda ou necessidade temática mais específica para a formação dos médicos

participantes do Provab, de maneira complementar ao Curso de Especialização e às demais

ofertas educacionais do Programa.

Produtos em Desenvolvimento:

Módulos Educacionais

Os Módulos Educacionais estão sendo elaborados por instituições de Ensino Superior

vinculadas à Rede UNA-SUS. Ao todo foram assinados 37 Termos de Referência para

elaboração de Módulos Educacionais com conteúdos e temáticas de Atenção Básica à Saúde

entre a SGTES/UNA-SUS e as seguintes Instituições de Ensino Superior: UFMA, UFSC,

UFMS/Fiocruz, UFPE, UERJ, UFMG, UFC, Unifesp, UnB, UFCSPA, UFBA e UFPEL.

Os Módulos Educacionais estão em fase de elaboração e 16 deles já serão validados por

especialistas em oficinas técnicas a serem realizadas nos meses de dezembro de 2013 e

janeiro de 2014.

A proposição temática para os módulos foi norteada pelos temas prioritários da Agenda

da Saúde diretamente relacionados à Atenção Básica, como a Saúde Integral da População

Negra, Saúde Indígena; Populações do Campo e das Florestas e Diversidade Sexual; Saúde

Materna I, Saúde Materna II, Saúde Materna III; Atenção Integral à Saúde da Criança I e II,

Saúde do Adolescente, Saúde do Adulto incluindo Afecções que atingem a genitália

masculina e Saúde do Idoso; Condições Clínicas Comuns do Sistema Circulatório em

Adultos; Condições Clínicas Comuns do Sistema Neurológico em Adultos; Condições

Clínicas Comuns do Sistema Urinário em Adultos; Dor e Trauma de Boca e Face; Doenças do

Aparelho Digestivo I, II e III; Doenças do Sistema Respiratório; Aparelho Auditivo; Afecções

que Atingem a Genitália Masculina; Atenção Oftalmológica na Atenção Básica à Saúde;

Sangramento Genital Anormal; Infecção Genital; Semiologia Geral; Semiologia dos Diversos

Aparelhos; Semiotécnica dos Diversos Aparelhos; Eventos agudos em situações crônicas de

saúde; Eventos agudos em Saúde Mental; Eventos Agudos Diversos; Doenças

Page 112: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

112

Infectocontagiosas na Atenção Básica à Saúde e Endemias e Epidemias na Atenção Básica à

Saúde.

Resultados Esperados:

Ampliação das competências dos trabalhadores de saúde beneficiados;

Aumento da capacidade de oferta de cursos à distância para trabalhadores do SUS;

Fortalecimento da formação dos profissionais da saúde no âmbito da Atenção Básica;

Acompanhamento:

O desenvolvimento de cada aluno na Especialização tem sido acompanhado pelos

tutores à distância, pela coordenação do curso e pelos orientadores de TCC, por meio do web

portfólio, das interações na plataforma multifuncional da Instituição de Ensino Superior (IES)

e pelas avaliações presenciais obrigatórias.

Formas de Avaliação:

As dimensões da avaliação se dão no âmbito formativo e somativo nos quais são

avaliados o desempenho dos médicos do Provab tanto nas unidades de saúde da família no

município quanto no curso de especialização. Todos os atores do processo participam desse

processo avaliativo: gestores, médicos do Provab e supervisores. Para a organização do

processo de avaliação, são consideradas as competências já descritas, que visam à atuação

qualificada de acordo com os princípios da Atenção Primária.

No caso específico do curso de Especialização os alunos têm acesso a avaliações

formativas automatizadas a todo tempo e avaliações somativas ao final de cada módulo. São

avaliados por meio das interações com orientadores, tutores e através do Plataforma da

Especialização.

Supervisão dos Profissionais:

O processo de supervisão faz parte da estrutura de monitoramento e avaliação pensados

para o desenvolvimento do PROVAB. Tem como ponto focal as Instituições Supervisoras,

com seus respectivos Coordenadores de Supervisão. A supervisão, neste Programa, é

entendida como forma de potencializar o processo de ensino-aprendizagem capaz de articular

teoria e prática, com vistas ao desenvolvimento profissional na Atenção Básica. Além disso, a

supervisão também tem como objetivo singularizar o curso de especialização em Saúde da

Família nos diversos territórios onde atuam os médicos vinculados ao PROVAB, ou seja,

aproximar o que o médico discute no curso de especialização à distância com a realidade

vivida no território.

As atividades de supervisão são presenciais e a distância, realizadas por profissionais

médicos com experiência clínica e em saúde coletiva na Atenção Básica e que,

preferencialmente, atuem como médicos de família e comunidade vinculados aos Programas

de Residência em Medicina de Família e Comunidade. Dessa maneira, os supervisores

podem estar vinculados às Escolas Médicas devidamente reconhecidas pelo Ministério da

Educação, Secretarias de Saúde, Escolas de Saúde Pública ou Hospitais de Ensino

reconhecidos pelo Ministério da Saúde e da Educação. Em todos os casos, utiliza-se o termo

Instituições Supervisoras (IS).

Abaixo apresentamos as 52 instituições supervisoras que aderiram ao PROVAB 2013.

Page 113: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

113

Nome Instituição

CASA DE SAÚDE SANTA MARCELINA

ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

FACULDADE ASSIS GURGACZ

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (BRASÍLIA)

FUNDAÇÃO DO ABC (SANTO ANDRÉ)

FUNDAÇÃO SÃO PAULO (PUC)

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO (ESTADUAL)

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DO DESENVOLVIMENTO DO OESTE (CHAPECÓ)

HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO SA

INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFESSOR FERNANDO FIGUEIRA - IMIP

INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS LTDA.

(ITPAC/ARAGUAÍNA)

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DA BAHIA

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE AMAZONAS (SUSAM)

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE MATO GROSSO DO SUL

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO AMAPÁ

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BLUMENAU

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CURITIBA

SOCIEDADE CAMPINEIRA DE EDUCAÇÃO E INSTRUÇÃO (PUC)

SOCIEDADE EDUCACIONAL DO ESPÍRITO SANTO UNIDADE DE VILA VELHA

ENSINO SUPERIOR

UNIÃO EDUCACIONAL DO VALE DO AÇO LTDA. (IPATINGA)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Page 114: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

114

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (UERN)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

(DIAMANTINA)

O Processo de Supervisão:

Cada Supervisor é responsável por um número de profissionais que, considerando

situações e especificidades loco-regionais, pode variar entre dois a dez médicos. De uma

forma geral, cada Supervisor Médico supervisiona oito médicos do Provab.

A supervisão inicia-se com uma visita do supervisor ao local de trabalho do profissional

para um diagnóstico local das condições de trabalho, das necessidades de saúde da população

e das necessidades para o desenvolvimento de competências do médico do Provab. Ainda na

primeira visita, o supervisor realiza o preenchimento do Relatório de Primeira Visita de

Supervisão, que fica disponível, online, na Web Portfólio Provab.

As atividades de supervisão subsequentes são definidas por Plano de Educação

Permanente construído a partir de cada visita e do processo de avaliação do profissional. Após

as visitas e reuniões, o supervisor realiza o preenchimento de relatórios na Web portfolio

Provab, em formulário específico denominado Relatório de Supervisão Prática. As

Instituições Supervisoras (IS) recebem orientação para que cada supervisor realize, pelo

menos, um encontro mensal no local de trabalho do trabalhador-estudante.

Page 115: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

115

Resultados do Monitoramento Trimestral do Projeto PROVAB:

Apresentamos a seguir análise dos dados obtidos por meio do Relatório de Supervisão

Prática mensal, postados entre de 06 de agosto de 2013 e 05 de novembro de 2013. Para essa

análise foram considerados os indicadores previamente estabelecidos, conforme temas

constantes no Relatório de Supervisão Prática, a saber: absenteísmo, melhoria em unidades de

saúde, rede de saúde, atuação médica, atividades educacionais referentes às temáticas

discutidas entre o médico Provab-Supervisor, oferta educacional utilizadas no mês e temáticas

solicitadas para próxima supervisão.

No mês de agosto, estavam cadastrados 3.451 médicos na Web Portfólio Provab, sendo

acompanhados por 542 supervisores, vinculados a 52 Instituições Supervisoras (IS), o que

representa uma proporção de 6,4 médicos por supervisor.

Considerando um total de 3.451 médicos ativos a terem os seus relatórios postados na

Web Portfólio, ocorreram 2.792 postagens totais enviadas, 36 postagens parciais e não

enviadas e 43 postagens geradas e não enviadas. Verifica-se, também, um quantitativo de 580

médicos sem postagens pelos seus supervisores (Gráfico 01).

Número de Relatórios de Supervisão Prática Gerados em Agosto de 2013

Fonte: Relatório UNA-SUS/ Agosto de 2013.

O Gráfico abaixo apresenta a Porcentagem de postagens de Relatórios de Supervisão

Prática realizadas no mês de agosto de 2013.

2792

580

36 43

3451

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

COM PREENCHIMENTOTOTAL E ENVIADO

SEM PREENCHIMENTO ENÃO ENVIADO

POSTADOS COMPREENCHIMENTO PARCIAL

COM PREENCHIMENTOPARCIAL E NÃO ENVIADO

TOTAL DE MÉDICOS EMAGOSTO

Page 116: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

116

Percentual de postagens dos Relatórios de Supervisão Prática em agosto de 2013.

Fonte: Relatório UNA-SUS mês de agosto de 2013

No mês de setembro, estavam cadastrados 3.411 médicos na Web Portfólio Provab,

que foram acompanhados por 543 supervisores, vinculados a 52 Instituições Supervisoras

(IS). Ocorreram 2.752 postagens totais enviadas, 31 postagens parciais e não enviadas e 32

postagens geradas e não enviadas. Verificou-se, também, um quantitativo de 596 médicos sem

postagens pelos seus supervisores.

Até o dia 06 de outubro haviam sido enviados 2.752 (80,90%) relatórios completos e

659 relatórios não enviados (19,10%) referentes ao mês de setembro de 2013 (GRÁFICO 03).

Os estados que tiveram percentual de entrega abaixo de 70% foram: Amapá, Acre,

Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Sergipe

e Tocantins.

Gráfico 3 – Relatório de Supervisão Prática gerados em setembro de 2013.

Fonte: Relatório UNA-SUS Mês de Setembro de 2013.

81%

17%

1% 1%

COM PREENCHIMENTO TOTAL EENVIADO

SEM PREENCHIMENTO E NÃOENVIADO

POSTADOS COMPREENCHIMENTO PARCIAL

COM PREENCHIMENTOPARCIAL E NÃO ENVIADO

2.752

596

31 32

3.411

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

COM PREENCHIMENTOTOTAL E ENVIADO

SEM PREENCHIMENTO ENÃO ENVIADO

POSTADOS COMPREENCHIMENTO PARCIAL

COM PREENCHIMENTOPARCIAL E NÃO ENVIADO

TOTAL DE MÉDICOS EMSETEMBRO

Page 117: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

117

Percentual de postagens dos Relatórios de Supervisão Prática em setembro de 2013.

FONTE: Relatório UNA-SUS mês de setembro de 2013.

Em relação aos outros indicadores observou-se que:

Absenteísmo: ausência não justificada em três regiões, sendo que na região Norte foi

mais frequente. 77,65% assinalaram como não se aplica.

Melhoria da UBS: 85% dos supervisores apontaram que não ocorreu melhoria, 12%

responderam que ocorreu melhoria e 3% não responderam a essa questão.

Melhoria da Qualidade e Quantidade de Materiais nas UBS: 86% informam que não

ocorreu melhoria, 10%, responderam que ocorreu melhoria e 4% não responderam a essa

questão.

Melhoria da Quantidade e Fornecimento de Medicamentos nas UBS: 83% informam

que não ocorreu melhoria, 14% responderam que ocorreu melhoria e 3% não responderam a

essa questão.

Atuação do médico: Os aspectos que foram considerados mais relevantes - o trabalho

no território e a reunião de equipe, respectivamente, em todas as regiões e nos estados.

Os serviços de apoio e retaguarda mais utilizados neste mês de setembro em todas as

regiões foram o hospital, serviços de especialidades e exames complementares, por região e

pela maioria nos estados.

Os aspectos educacionais desenvolvidos pelo médico neste mês de setembro, as áreas

temáticas mais desenvolvidas foram processo de trabalho, saúde do adulto e saúde da mulher.

As atividades educacionais mais utilizadas foram os Módulos educacionais ofertados

pelo Sistema UNA-SUS e as Ofertas educacionais promovidas pela gestão municipal por

região.

Os temas selecionados para serem abordados na próxima visita de supervisão foram

relacionados com o Aprimoramento clínico e o Projeto de Intervenção.

No mês de outubro/2013, estavam cadastrados 3.377 médicos do PROVAB no na Web

Portfólio PROVAB, que foram acompanhados por 545 supervisores, vinculados a 52

Instituições Supervisoras.

Foi analisado um total de 2.860 (84,70%) relatórios completos e enviados e 517

(15,30%) relatórios não enviados até o dia 05 de novembro de 2013, data final de postagem

definida pela SGTES/MS.

81%

17%

1% 1%

COM PREENCHIMENTOTOTAL E ENVIADO

SEM PREENCHIMENTO ENÃO ENVIADO

POSTADOS COMPREENCHIMENTO PARCIAL

COM PREENCHIMENTOPARCIAL E NÃO ENVIADO

Page 118: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

118

Número de Relatório de Supervisão Prática gerados em outubro de 2013.

FONTE: Relatório UNA-SUS mês de outubro de 2013.

O gráfico abaixo representa, em percentual, a postagem de relatórios de supervisão

prática ocorrida no mês de outubro de 2013.

FONTE: Relatório UNA-SUS mês de outubro de 2013.

Em relação aos outros indicadores:

Absenteísmo: 72,44% assinalaram a resposta “não se aplica”. Verificou-se que ocorreu

a ausência não justificada em todas as regiões do Brasil, sendo que na região Sudeste foi mais

frequente.

Melhoria da UBS: 86% dos supervisores apontaram que não ocorreu melhoria de

estrutura da UBS de atuação do médico do PROVAB, 10% responderam que ocorreu

melhoria e 4% não responderam a essa questão.

Embora o número de médicos tenha reduzido ao longo do trimestre, o percentual de

postagens de relatórios de supervisão prática não sofreu alteração entre os meses de agosto e

setembro em todas as categorias avaliadas. No mês de outubro verificou aumento no

percentual de postagens finalizadas de 81% para 85% em comparação ao mês anterior. O

percentual de relatórios sem preenchimento e não enviados caiu de 17% para 15% em

2.860

517

3.377

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

COM PREENCHIMENTO TOTAL EENVIADO

SEM PREENCHIMENTO E NÃOENVIADO

TOTAL DE MÉDICOS EM OUTUBRO

85%

15%

COM PREENCHIMENTO TOTAL EENVIADO

SEM PREENCHIMENTO E NÃOENVIADO

Page 119: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

119

comparação ao mês anterior. O percentual de enviados com preenchimento parcial e

preenchimento parcial e não enviados não foi significativo para análise.

O Gráfico abaixo representa a relação médico por Supervisor no trimestre de agosto a outubro

de 2013.

FONTE: Relatório UNA-SUS meses de Agosto, Setembro e Outubro de 2013.

Avaliação:

No que tange a avaliação, após avaliação de novembro de 2013 saiu a Portaria nº 55 de 02 de

dezembro de 2013, publicado no dia 03 de dezembro e republicada no dia 11 de dezembro de

2013 (que tem por objetivo divulgar a relação dos Médicos com conceitos satisfatórios da 1ª

avaliação somativa do PROVAB referente ao ano de 2013), a fim de garantir a inscrição dos

médicos no processo seletivo da Residência Médica como participante do programa

PROVAB.

Panorama das atividades desenvolvidas pela Supervisão e Comissão Estadual por

Unidade da Federação:

Cabe destacar, que em alguns estados ainda não contamos com uma referencia local, cabendo

assim, a comissão estadual a responsabilidade do acompanhamento.

Todos os relatórios apresentados estão descritos na integra

RELATÓRIO TRIMESTRAL DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO

ESTADUAL DO PROVAB DO ESTADO DO ACRE:

A Comissão Coordenadora Estadual tem sido fundamental para subsidiar os municípios

e profissionais no cumprimento das obrigações pactuadas, a rotina além de incluir em média

duas (02) reuniões mensais tem atendido uma demanda de visitas para monitoramento e/ou

supervisões que muitas vezes superam a capacidade instalada, ou seja, entre as demandas do

próprio ministério e as locais, tense dificuldade para dar respostas no tempo estipulado. Como

a Secretaria de Estado de Saúde do Acre, fez opção em manter uma única CCE para os

Programas Mais Médicos/PROVAB atualmente atendemos e acompanhamos a 20 municípios

e 99 profissionais, com previsão de chegada de mais 5 ainda para esse mês.

Entre junho e agosto, acompanhamento de visitas aos municípios de Rio Branco,

Capixaba e Plácido de Castro. A partir de setembro já como referência do Ministério da

Saúde, tenho acompanhado de forma mais macro e exercido um papel onde tenho buscado ao

máximo acompanhar e encaminhar soluções a nível local, isso contando com a colaboração

3451 3411 3377

542 543 545

6,4 6,3 6,2 0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

agosto setembro outubro

médicos

supervisores

proporção de médicos/supervisor

Page 120: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

120

dos integrantes da comissão, hoje, com Representantes do MS, SES, COSEMS, CIR, DSEI e

Instituição Supervisora.

Nos meses de setembro a dezembro, realização de visitas em Rio Branco, Assis Brasil,

Brasiléia e Capixaba intensificamos a quantidade de reuniões e tivemos o incremento de

atividades voltadas às oficinas estaduais e acolhimento de profissionais. Vale ressaltar, que

em todo esse período houve uma construção para estabelecer um vínculo confiança junto a

gestão estadual e municipal que tem possibilitado um trabalho mais eficaz e garantido a

execução das atividades. Também podemos observar que os profissionais demonstram mais

segurança ao receberem a informação de que existe representante do Ministério da Saúde

morando no Estado e principalmente quando recebem visita “in loco” confirmando nosso

olhar e nossa presença para contribuir com a garantia de melhores condições de trabalho.

RELATÓRIO TRIMESTRAL DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO

ESTADUAL DO PROVAB DO ESTADO DO ALAGOAS: Fortalecimento da CCE – realização de reuniões da CCE:

Em 20 de junho com a seguinte pauta: Conformação da CCE, discussão das atribuições e

apresentação dos membros.

Em 08 de agosto - Reunião ordinária da CCE com a seguinte pauta: Panorama atual do

PROVAB em Alagoas; Acompanhamento da Instituição Supervisora; Avaliação de pedidos

de Remanejamento e discussão e elaboração do Plano de Trabalho da Comissão.

Em 05 de setembro – Reunião ordinária da CCE com a seguinte pauta: Atualização do quadro

geral de acompanhamento do PROVAB em Alagoas; Elaboração do Plano de Trabalho do

PROVAB; Elaboração de cronograma de Visitas aos municípios; Avaliação de pedidos de

Remanejamentos e discussão sobre a criação de Comissão de Coordenação Estadual única

para acompanhamento do PROVAB e do Programa Mais Médicos.

Em 14 de outubro – Reunião ampliada da CCE com participação de Apoiadoras

descentralizadas do Ministério da Saúde (SGEP e DARAS) e da Diretora de Atenção Básica

do Estado com a seguinte pauta: Apresentação da nova Coordenadora Estadual para o

PROVAB e Mais Médicos em Alagoas; Apresentação do panorama geral do PROVAB;

Apresentação do Plano de trabalho da CCE/PROVAB; Informe sobre pedido da Coordenação

Nacional do envio dos documentos referentes ao Plano de Trabalho da CCE; Informe sobre o

2º Encontro Estadual do TELESSAÙDE E 1 º Encontro Estadual do PROVAB com o título:

Desafios da Gestão informacional e tecnológica em saúde no Brasil; Breve panorama do Mais

Médicos no Estado.

Apoio ao processo de remanejamento e desligamento com recebimento dos pedidos e

verificação das situações juntamente com a CCE.

Participação nos Ciclos de Visitas de Acompanhamento do programa Mais Médicos de 22 a

29 de outubro:

Em 23 de outubro de 2013 – Visita ao município de Marechal Deodoro para verificação de

denúncia de dois médicos do PROVAB que haviam sido transferidos de Unidades de Saúde

pela gestão para colocação de médicos do Programa Mais Médicos porque o cadastro dos

médicos do PROVAB estava em outras Unidades e que de fato eles estavam compondo

equipe estavam com CNESS desocupado. Retornamos ao município com a Referência

Estadual da Coordenação Nacional dos dois Programas para continuar o processo de

verificação.

Participação de agendas de planejamento e alinhamento das discussões do PROVAB e

Programa Mais Médicos com a Coordenação Nacional.

Reunião em Brasília nos dias 18 e 19 de julho e 08 a 10 de outubro.

Page 121: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

121

RELATÓRIO TRIMESTRAL DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO

ESTADUAL DO PROVAB DO ESTADO DO AMAPÁ:

O Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB) no estado do

Amapá conta com 5 bolsista, e todos estão lotados no município de Macapá.

A Comissão de Coordenação Estadual do PROVAB – AP tem buscado implementar o

PROVAB no Estado, estruturando políticas de provisão, e qualificando a atenção básica nos

municípios, através do fortalecimento da integração ensino-serviço, utilizando as estratégias e

conteúdos ofertados pela Especialização, bem como a reflexão e acompanhamento feitos a

partir da supervisão. Outra ação montada e em andamento pelos membros da CCE e pela

referência do Ministério da Saúde são as visitas de acompanhamento/assessoria e apoio in

loco nos municípios. O apoio a estruturação dos programas de provimento apontam a

necessidade de se ampliar às estratégias de fortalecimento do programa junto aos Gestores

municipais, para tanto, as atividades da Comissão Estadual do PROVAB estão sendo

realizadas de acordo com a demanda provenientes tanto da Coordenação Nacional, quanto do

território. A estruturação do Plano de Trabalho da CCE no momento está em estruturação, e o

recurso a ela destinada ainda não foi disponibilizada.

A CCE do Amapá tem sido fortalecida gradativamente, sendo um dos avanços no

trimestre o apoio aos demais programas de provisão, e fortalecimento da Atenção Básica. O

relatório consolida a realização de reuniões mensais e quinzenais quando necessárias. Tal

cronograma não estava em pratica devido a problemas administrativos e logísticos. Assim

como visitas de para acompanhamento do PROVAB e para averiguação de denúncia referente

a implementação do PROVAB in loco nos municípios pelos representantes das instituições

supervisoras.

Metodologia:

As atividades desenvolvidas pela CCE-SC neste período tiveram como metodologia

reuniões com a instituição supervisora, com a Instituição responsável pela Especialização, e

com representantes da gestão municipal. A realização das visitas técnicas visitas mensais ao

município que possuem profissionais médicos bolsistas do PROVAB, realizando-se conversa

com o Gestor Municipal em Saúde e da unidade Básica, com o médico para levantamento de

problemas e necessidades educacionais e acompanhamento de atividades práticas como

consultas, visitas domiciliares, grupos e discussão de casos.

Atividades de Fortalecimento das Políticas de Provisão e PROVAB:

ATIVIDADE PERÍODO PARTICIPANTES

Reunião com gestores municipais para trabalhar

o dimensionamento da força de trabalho no

estado

20.09.2013 MS, SES, COSEMS

Visita de prospecção junto ao município de

Cutias e Itaubal

07.10.2013 SES, SMS, CES

Reunião de acompanhamento da estruturação da

política de provisão no estado

01.11.2013 MS, SES, COSEMS

Visita de Monitoramento ao Município de

Macapá

18,19, 21.11.2013 MS, SES, SMS

UNIFAP

Visita de prospecção junto ao Município de

Oiapoque

20.11.2013 MS, SES, SMS

UNIFAP

Page 122: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

122

Visita de prospecção junto ao Município de

Santana

11.12.2013 SES, SMS, Rep.

OPAS

Visita de prospecção junto aos Municípios de

Cutias, Itaubal, Calçoene, Amapá, Pracuuba e

Tartarugalzinho

12 a 13.12.2013 SES, SMS,

Rep. OPAS

Conclusão:

A Comissão de Coordenação Estadual do PROVAB – AP vem encontrando

dificuldades administrativas para o desenvolvimento de suas atividades, no entanto tais

dificuldades não compromete o desenvolvimento de seu papel quanto a coordenar a execução

das atividades do PROVAB no nível estadual, acompanhar a inserção dos profissionais nos

municípios vinculados ao programa, analisar situações do processo de trabalho dos médicos

nos municípios, acompanhar o cumprimento das prerrogativas da Política Nacional da

Atenção Básica, apoiando as gestões municipais quando necessário e visitar, quando

necessário, as regiões e municípios que apresentem alguma dificuldade no programa,

conforme a Portaria GM/MS Nº. 568 de 5 de Abril de 2013.

RELATÓRIO TRIMESTRAL DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO

ESTADUAL DO PROVAB DO ESTADO DO AMAZONAS:

O Estado do Amazonas possui o Programa de Valorização da Atenção Básica em 08

municípios com um total de 17 profissionais médicos, atuando em Equipes de Saúda da

Família. A supervisão dos mesmos é realizada pela Secretaria de Estado da Saúde que

assumiu o papel de Instituição Supervisora e tem como representante pela Instituição

Supervisora a Enfa. Náira Solange B. B. de Lima e mais 05 supervisores.

Municípios com PROVAB no Amazonas:

Foram contemplados no Amazonas os municípios de Boca do Acre, Canutama, Coari,

Itacoatiara, Parintins, Manacapuru, Manaus, Novo Aripuanã, Rio Preto da Eva, Tabatinga,

Tapauá, e Urucurituba. Ressaltamos que o município de Boca do Acre é supervisionado pela

Universidade do Acre. Em Manaus o Provab é desenvolvido em aldeias Indígenas e são

supervisionados por outra Universidade.

Com exceção de Tapauá e Canutama, devido a desistência de bolsistas, os demais

municípios que estão sob a supervisão da Secretaria de Saúde do Amazonas, vem recebendo

supervisões mensais para acompanhamento das atividades e desenvolvimento profissional dos

médicos do programa. As Secretarias Municipais de Saúde também recebem visitas dos

supervisores para expor a situação encontrada ao mesmo tempo que são orientados para

alinhar condutas e procedimentos operacionais e técnicos relativos aos profissionais das

referidas equipes de Saúde da Família nas áreas onde atuam.

Pela representante da Instituição Supervisora:

Apesar da intensa mobilização dos supervisores para minimizar problemas

encontrados na adequação das atividades dos médicos do Provab, houve visitas da

Representante da Instituição Supervisora aos municípios de Coari, Parintins, Manacapuru,

Tabatinga, Itacoatiara e Rio Preto da Eva. As visitas in loco foram de extrema importância

pois nos levaram a conhecer a realidade de cada UBS, a estrutura física, profissionais e o

processo de Trabalho. Nessas visitas tivemos a oportunidade de reunir com todos os

integrantes das equipes atuantes nos municípios, além de em conjunto com os profissionais

dar sugestões para melhorar as atividades dos referidos profissionais.

Page 123: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

123

Informações Gerais sobre o PROVAB:

Município

Médico do PROVAB

UBS

Supervisor

1 Coari

Luis Reis Barbosa Júnior Leny Passos

Heliana Feijó Mayara Monique F. Pinheiro Francisco Pereira

Batista

Thiago Andrade Ribeiro Dona Luzia

Tenório

2 Itacoatiara

Camila Mendes da Silva Paulo Gomes da

Silva Ruben Naupay

Vangelis Basilio da Silva Bernardino

Dresionone

3 Parintins Henrique Guerreiro Mendes Darlinda Ribeiro Heliana Feijó

4 Manacapuru

Ernesto Andrade R. Junior Costa da Bela Vista

Hélio Marques

Igor Gioa Fonseca Orlando Martha

Yedda Mª A. Dodo N. Sra. Perpetuo

Socorro

Jocielma Fernandes Funasa II

5 N. Aripuanã Armanda Moreira de Abreu José Barbalho Pinto Emily Franco

6 Rio Preto da

Eva

Larissa R. L Rodrigues Mª de Lourdes A.

dos Santos Hélio Marques

Marcelo Viana C. Cardoso Edinaide Lopes

Patricia da Silva Barros Hamilton Cidade

Yuri Gonçalves Maduro Hamilton Cidade

7 Tabatinga

Clarrissa de M. Pereira C. S. do Bairro

Brilhante Ruben Naupay

Francys Lopes Lima C. S do Bairro Sta

Rosa

8 Urucurituba Lucas Lopes Lima Domingas Rolim

Moura Laura Brasil

Coordenação Estadual:

Page 124: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

124

Com as visitas ocorrendo normalmente foram identificadas pelos supervisores algumas

inconformidades que ultrapassavam os limites de decisão da Instituição Supervisora e então,

as situações problemas forma levadas ao conhecimento da Coordenação Estadual do

PROVAB que passou a realizar visitas aos municípios para num esforço conjunto apoiar as

Secretarias Municipais de Saúde e aumentar a resolutividade das equipes do PROVAB.

Foram visitados os municípios de Canutama, Rio Preto da Eva, Manacapuru e Itacoatiara e

Novo Aripuanã e Tapauá.

Remanejamento/Desistência do PROVAB:

Ao longo desses meses houve algumas mudanças de profissionais para outras Unidades,

um remanejamento da medica de Urucurituba para Manacapuru; desistiram do Provab

médicos dos municípios: Tapauá (01), Urucurituba (01), Tabatinga (02), Manacapuru (01),

Novo Aripuanã (01), Itacoatiara (02).

Avaliação:

Até o momento foram realizados dois ciclos de avaliação pelo Ministério da Saúde aos

provabianos, pois todos os envolvidos preencheram em tempo hábil as referidas avaliações.

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO ESTADUAL

DO PROVAB DA BAHIA– 2013:

O Estado da Bahia o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB)

atualmente conta com 407 bolsistas do programa distribuídos em 135 municípios que

possuem profissionais médicos.

Durante o trimestre a que tratam este relatório as principais atividades da Comissão de

Coordenação Estadual do PROVAB no estado da Bahia foram:

Realização de reunião semanal para acompanhamento e avaliação do programa.

Visitas técnicas realizadas pelos supervisores da instituição supervisora e referencias

estaduais do programa. Orientação do Município a cerca do programa e suas normativas;

Avaliação e discussão dos casos de remanejamento de profissionais do estado.

O exercício de suas funções a CCE – BA tem se esforçado ao máximo para o

acompanhamento ágil das atividades do programa, assim como das intercorrências que

surgem a partir de denuncias e demandas encaminhadas a coordenação.

Segue os relatórios das referencias estaduais do programa.

Identificação da Referência Estadual do PROVAB na Bahia

Atividades Desenvolvidas:

Participação da 1ª Reunião de Trabalho das Referências do Ministério da

Saúde para o Provab nos estados realizada no SMHN QD 501-BL A S/N – ED. FEPECS

BRASÍLIA/DF de 18 a 19 de julho.

A reunião teve como objetivo o alinhamento dos assuntos relacionados ao Provab médicos,

enfermeiros e odontólogos, política de provimento e formação do Ministério da Saúde.

A reunião foram discutidos instrumentos normativos relacionados ao remanejamento dos

médicos do programa, afastamento temporário das gestantes, denuncias e procedimentos de

apuração.

Além destes pontos, a reunião discutiu minuta de portaria a ser discutida na Coordenação

Nacional do Programa Nacional que tinha como objetivo a definição das competências e

Page 125: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

125

responsabilidades das referências estaduais, regionais, nacionais e das comissões

coordenadores estaduais do programa.

Foram apresentados os desafios do Provab e as responsabilidades das referências com a

chegada do Programa Mais Médicos para o Brasil.

Procedemos a elaboração de alguns instrumentos normativos demandados pelo Coordenador

Nacional do Provab, vejamos:

Apuração de denuncias;

Diretrizes nacionais do curso de especialização (grade curricular mínima nacional, carga

horária mínima, tcc (modalidades disponibilizadas para o estudante: modelo tradicional ou

projeto de intervenção desenvolvimento no transcorrer do curso), cronograma nacional, curso

oferecido de forma modular para permitir o ingresso de médicos quando já iniciado o curso);

Incentivo financeiro;

Diretrizes de absentismo e assiduidade – compatibilizar com a Lei n.112/90 por se tratar

de bolsa federal;

Processo de pagamento das bolsas;

Processo de apuração de ocorrências pela Supervisão;

Licença temporária para afastamento gestante.

Orientação à Comissão Coordenadora Estadual do Provab na aplicação da Portaria n. 6, de 17

de julho de 2013 que tratou do remanejamento dos médicos no âmbito da comissão

coordenadora.

Encaminhamento de comunicados aos gestores municipais e médicos do programa para que

efetivassem o cumprimento das normas emanadas dos editais e portarias do Ministério da

Saúde notadamente as relacionadas à vedação de substituição dos médicos e cumprimento

obrigatório da carga horária.

Orientação aos gestores municipais e estaduais responsáveis pelo programa no território.

Encaminhamento aos municípios dos instrumentos normativos do Provab para ciência,

leitura e cumprimento obrigatório.

Participação das reuniões ordinárias da reunião da Comissão Coordenadora

Estadual do Provab (03 de julho).

Elaboração do Plano de Trabalho das Referências Estaduais da Coordenação Nacional do

Provab na Bahia em articulação com Marcus Prates.

Acompanhamento do plano de trabalho da comissão coordenadora estadual do Provab na

Bahia.

Elaboração de pareceres nos processos administrativos encaminhados à comissão

coordenadora estadual do programa para instrução e deliberação.

Orientação aos médicos, gestores locais e estaduais através de comunicados eletrônicos.

Reunião periódica com a equipe de apoio e supervisão da Comissão de Coordenadora

Estadual do Provab.

Agosto de 2013:

Participação da Oficina sobre Atenção Básica e a supervisão do Provab realizada nos dias 09

e 10 de agosto.

Page 126: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

126

Orientação à Comissão Coordenadora Estadual e as gestores locais do Provab na aplicação

da Portaria nº 11, de 13 de agosto de 2013 que tratou da assiduidade e o absenteísmo no

âmbito do Provab.

Participação das reuniões ordinárias da reunião da Comissão Coordenadora Estadual do

Provab (07 e 16 de agosto).

Acompanhamento do plano de trabalho da comissão coordenadora estadual do Provab na

Bahia.

Elaboração de pareceres nos processos administrativos encaminhados à comissão

coordenadora estadual do programa para instrução e deliberação.

Orientação aos gestores municipais e estaduais responsáveis pelo programa no território.

Orientação aos médicos, gestores locais e estaduais através de comunicados eletrônicos.

Elaboração de fluxo de tramitação dos processos no âmbito da Comissão Coordenadora

Estadual do Provab.

Elaboração de minuta de regimento interno do Provab na Bahia para ser discutido e

deliberado pela Comissão Coordenadora Estadual.

Reunião periódica com a equipe de apoio e supervisão da Comissão Coordenadora Estadual

do Provab.

Setembro de 2013:

Orientação à Comissão Coordenadora Estadual e as gestores locais do Provab na aplicação

da Portaria n. 11, de 13 de agosto de 2013 que tratou da assiduidade e o absenteísmo no

âmbito do Provab.

Orientação à Comissão Coordenadora Estadual do Provab na aplicação da Portaria n. 6, de 17

de julho de 2013 que tratou do remanejamento dos médicos no âmbito da comissão

coordenadora.

Participação das reuniões ordinárias da reunião da Comissão Coordenadora Estadual do

Provab (04 de setembro).

Acompanhamento do plano de trabalho da comissão coordenadora estadual do Provab na

Bahia.

Elaboração de pareceres nos processos administrativos encaminhados à comissão

coordenadora estadual do programa para instrução e deliberação.

Orientação aos gestores municipais e estaduais responsáveis pelo programa no território.

Orientação aos médicos, gestores locais e estaduais através de comunicados eletrônicos.

Elaboração de modelos de atos processuais para devida instrução dos processos abertos no

protocolo da Sesab para facilitar a prática dos atos pelos servidores apoiadores e membros

da comissão quando da elaboração de pareceres, expedição de notificações, juntada de

documentos e relatórios e deliberações.

Reunião periódica com a equipe de apoio e supervisão da Comissão Coordenadora Estadual

do Provab.

Outubro de 2013:

Orientação à Comissão Coordenadora Estadual e as gestores locais do Provab na aplicação da

Portaria n. 11, de 13 de agosto de 2013 que tratou da assiduidade e o absenteísmo no âmbito

do Provab.

Page 127: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

127

Orientação à Comissão Coordenadora Estadual do Provab na aplicação da Portaria n. 6, de 17

de julho de 2013 que tratou do remanejamento dos médicos no âmbito da comissão

coordenadora.

Participação e acompanhamento da Comissão Coordenadora Estadual e Gestores de 01/10/13

a 31/10/13, da avaliação somativa dos bolsistas do programa no Estado da Bahia.

Participação das reuniões ordinárias da reunião da Comissão Coordenadora Estadual do

Provab (02 de outubro).

Acompanhamento do plano de trabalho da comissão coordenadora estadual do Provab na

Bahia.

Elaboração de pareceres nos processos administrativos encaminhados à comissão

coordenadora estadual do programa para instrução e deliberação.

Orientação aos gestores municipais e estaduais responsáveis pelo programa no território.

Orientação aos médicos, gestores locais e estaduais através de comunicados eletrônicos.

Reunião periódica com a equipe de apoio e supervisão da Comissão Coordenadora Estadual

do Provab.

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO ESTADUAL

DO PROVAB CEARÁ: Identificação da referência estadual do PROVAB no Ceará

Atividades Realizadas:

Ressalvo que minha contratação foi autorizada em meados de novembro, ou seja, em

torno do dia 15.

Reuniões semanais com referências para definição de atividades e planejamento de

tarefas

Reunião com direção do COSEMS-CE para apoio dos contatos com municípios

Apoio/tira dúvida dos municípios via contato telefônico e e-mails, sobre as obrigações

e direitos dos profissionais do PROVAB

Plenária com direção das regionais de saúde do estado do Ceará

Acompanhamento do plano de trabalho da CCE

Participação nas reuniões da CCE (03), pactuando soluções para problemas que

surgem como doenças dos profissionais, falta de condições de trabalho

Reuniões de orientação com gestores municipais, individualmente em número de 08,

para orientar sobre o PROVAB e a Política Nacional de Atenção Básica

Orientações aos municípios sobre os processos eletrônicos do PROVAB

Discussão pedagógica sobre as avaliações e perspectivas das políticas de provimento

de profissionais

Participação no Congresso das Secretarias Municipais de Saúde do Ceará

Participação das Oficinas de acolhimento e alinhamento propostas pelo MS no tipo

webconferência.

Disponibilidade full time em rede de comunicação

Referência Estadual - Prof. Dr. Moacir Tavares Martins Filho

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO ESTADUAL

DO PROVAB ESPIRITO SANTOS:

Atividades realizadas:

Publicação de Portaria que institui a Comissão de Coordenação Estadual (CCE) e designa os

seus membros: Elizabeth Albuquerque (MS), Bela Feiman S. Silva (SESA/NUEDRH),

Page 128: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

128

Márcia Furrech (SESA/APS); Adriana Muller (Instituição supervisora - UVV) e Margareth

Machado (COSEMS) – dezembro/2013

Elaboração do Plano de trabalho;

Construção de uma planilha para ser preenchida em visitas técnicas;

77 reuniões da CCE – Relatórios encontram-se arquivados;

Participação na aula inaugural do Curso de Especialização de Saúde da Família realizada pela

UERJ em Vila Velha para os médicos;

Participação na aula de finalização do Curso de Especialização de Saúde da Família realizada

pela UERJ em Vila Velha para os enfermeiros e dentistas;

55 visitas técnicas a município aderentes ao PROVAB*:

Município Motivo Responsável

Vila Velha Necessidade de supervisão

após ciclo de

acompanhamento.

Margareth, Beth, Adriana,

Bela

Alegre Solicitação de remanejamento

do médico

Beth, Margareth

Cachoeiro do Itapemirim Visita de rotina Beth, Margareth

Guaçui Solicitação de remanejamento

do médico

Beth, Margareth

São Mateus Visita de rotina Bela

Participação em 3 (três) reuniões em espaços de gestão*:

Reunião Motivo Responsável

CIR Sul Apresentação do PROVAB e

tirar dúvidas

Beth, Margareth

CT da CIB Apresentação do Plano de

Trabalho

Bela

CIB Apresentação do Plano de

Trabalho

Bela

A CCE recebeu e encaminhou 4 solicitações de remanejamento:

Médico Município Solicitante Encaminhamento

Guilherme Henrique Fonseca

Ribeiro*

Guaçuí Médico Remanejado de unidade

Thales Maia Teixeira Alegre Médico Miniz Freire

Wagner J. R. dos Santos Águia Branca Gestor

municipal

Vila Pavão

Anderson Contaifer de

Carvalho

Águia Branca Gestor

municipal

Vila Pavão**

*em dezembro o médico foi transferido de município por solicitação do gestor

**o médico não aceitou a indicação e solicitou desligamento do PROVAB

Avanços alcançados a partir da execução das ações

Page 129: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

129

CCE legitimada: Portaria publicada;

Elaboração e execução do Plano de trabalho;

Publicação de Portarias ministeriais, fato que contribuiu para um melhor

direcionamento do programa;

Maior autonomia da CCE no que se refere a remanejamento de profissionais; aumento

do número de municípios e médicos que aderiram ao programa;

Dificuldades encontradas para a execução das ações

Fragilidade na interlocução entre o MS e CCE;

Muitos problemas na alimentação do Sistema de informação;

Indefinição de referências no âmbito federal, a fim de agilizar a resolução de

problemas;

Questões encaminhadas para o âmbito federal sem retorno;

Fragilidade na interlocução entre a CCE e a UERJ;

Fragilidade no monitoramento do Programa;

Muitos municípios não contemplados com médicos do Programa;

Médicos desligados sem aviso prévio a CCE para que a mesma pudesse intervir ou, ao menos,

comunicar aos municípios a fim de que estes se organizassem para a saída dos respectivos

profissionais;

Falta de disponibilidade de tempo dos membros da CCE para a realização de visitas

sistemáticas de acompanhamento e avaliação do Programa;

Propostas de encaminhamentos para 2013

Buscar estratégias para fortalecer a participação da CCE na implementação do programa no

âmbito federal;

Melhorar a interlocução entre MS e CCE;

Realizar reuniões sistemáticas com os municípios envolvidos;

Monitorar e avaliar o desenvolvimento programa de forma sistemática.

Reuniões de orientação com gestores municipais (Secretários e coordenadores da atenção

básica).

Acompanhamento de demandas judiciais que versam sobre o programa.

Participação no Congresso das Secretarias Municipais de Saúde do Ceará Participação das

Oficinas de acolhimento e alinhamento propostas pelo MS no tipo webconferência e vídeo-

conferência.

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO ESTADUAL

DO PROVAB GOIÁS: Atividades Desenvolvidas:

Reunião em Brasília, nos dias 18 e 19 de julho de 2013 (quinta e sexta-feira), das 08h30

às 17 horas, de Trabalho das Referências do Ministério da Saúde para o PROVAB nos

estados, realizada no SMHN QD 501-BL A S/N – ED FEPECS BRASÍLIA/DF.

A reunião teve como objetivo o alinhamento dos assuntos relacionados ao PROVAB

médicos, enfermeiros e odontólogos, política de provimento e formação do Ministério da

Saúde.

Page 130: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

130

Na reunião foram discutidos instrumentos normativos relacionados ao remanejamento

dos médicos do programa, afastamento temporário das gestantes, denúncias e procedimentos

de apuração.

Além destes pontos, a reunião discutiu minuta de portaria a ser debatida na

Coordenação Nacional do Programa Nacional que tinha como objetivo a definição das

competências e responsabilidades das referências estaduais, regionais, nacionais e das

comissões coordenadores estaduais do programa.

Foram apresentados os desafios do PROVAB e as responsabilidades das referências

com a chegada do Programa Mais Médicos para o Brasil.

Procedemos a elaboração de alguns instrumentos normativos demandados pela

Coordenação Nacional do PROVAB, vejamos:

Elaboração de minutas de portarias relacionadas ao remanejamento de médicos;

Apuração de denúncias;

Diretrizes nacionais do curso de especialização (grade curricular mínima

nacional,carghorária mínima, TCC (modalidades disponibilizadas para o estudante:

modelo tradicional ou projeto de intervenção desenvolvimento no transcorrer do

curso), cronograma nacional, curso oferecido de forma modular para permitir o

ingresso de médicos quando já iniciado o curso);

Incentivo financeiro;

Diretrizes de absentismo e assiduidade – compatibilizar com a Lei n. 8112/90 por se

tratar de bolsa federal;

Processo de pagamento das bolsas;

Processo de apuração de ocorrências pela Supervisão;

Licença temporária para afastamento gestante.

Orientação à Comissão Coordenadora Estadual do PROVAB na aplicação da Portaria n.

6, de 17 de julho de 2013 que tratou do remanejamento dos médicos no âmbito da comissão

coordenadora.

Agosto de 2013:

Participação da Oficina sobre Atenção Básica e a supervisão do PROVAB realizada nos

dias 09 e 10 de agosto.

Orientação à Comissão Coordenadora Estadual e as gestores locais do PROVAB na

aplicação da Portaria n. 11, de 13 de agosto de 2013 que tratou da assiduidade e o

absenteísmo no âmbito do PROVAB.

Setembro de 2013:

Orientação à Comissão Coordenadora Estadual e as gestores locais do PROVAB na

aplicação da Portaria n. 11, de 13 de agosto de 2013 que tratou da assiduidade e o

absenteísmo no âmbito do PROVAB.

Orientação à Comissão Coordenadora Estadual do PROVAB na aplicação da Portaria n.

6, de 17 de julho de 2013 que tratou do remanejamento dos médicos no âmbito da comissão

coordenadora.

Outubro de 2013:

Orientação à Comissão Coordenadora Estadual e as gestores locais do PROVAB na

aplicação da Portaria n. 11, de 13 de agosto de 2013 que tratou da assiduidade e o

absenteísmo no âmbito do PROVAB.

Page 131: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

131

Orientação à Comissão Coordenadora Estadual do PROVAB na aplicação da Portaria n.

6, de 17 de julho de 2013 que tratou do remanejamento dos médicos no âmbito da comissão

coordenadora.

No Estado de Goiás o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica

(PROVAB) iniciou-se com 71 municípios e 175 profissionais, e atualmente contamos com

153 profissionais ativos no programa, de acordo com os últimos relatórios postados.

A Comissão Estadual do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica

(PROVAB) foi criada por meio PORTARIA/Nº 865, DE 09 DE AGOSTO DE 2013, sendo

composta pelas instituições abaixo relacionadas, com seus respectivos representantes,

conforme Portaria GM/MS Nº 568 de 05 de 2013.

Comissão Estadual do PROVAB – GO tem buscado fortalecer o PROVAB no Estado,

melhorando a integração do ensino-serviço, utilizando as ferramentas do Telessaúde, visitas

de acompanhamento / assessoria e apoio “in loco” nos municípios, entretanto, verifica-se a

necessidade de se ampliar às estratégias de fortalecimento do programa junto aos Gestores

municipais, para tanto, as atividades da Comissão Estadual do PROVAB foram realizadas

conforme definido no Plano de Trabalho para o uso do recurso de incentivo de custeio para

manutenção e execução das atividades da Comissão de Coordenação Estadual do PROVAB,

entretanto, este Plano foi apenas o norteador das ações da comissão, pois o recebimento do

recurso financeiro para execução das ações foi disponibilizado apenas em Novembro de 2013,

e ainda estamos em andamento de processo de licitação para algumas atividades descritas no

plano.

As principais ações realizadas pela Comissão do PROVAB – GO em 2013 estão

relacionadas às reuniões da comissão, visitas para acompanhamento do PROVAB e para

averiguação de denúncia referente à implementação do PROVAB “in loco” nos municípios

pelos representantes da Comissão de Coordenação Estadual do programa e supervisores da

Instituição supervisora, buscando estimular e fortalecer o PROVAB no município, e garantir o

bom desenvolvimento do programa tanto pela Gestão municipal e pelo médico e prevenir

possíveis problemas de inelegibilidade.

As atividades desenvolvidas pelos supervisores da Instituição Supervisora –

Universidade Federal de Goiás (UFG), se deram por meio de visitas mensais aos municípios

que possuem profissionais médicos bolsitas do PROVAB, realizando-se conversa com o

Gestor Municipal em Saúde e da unidade Básica, com o médico para levantamento de

problemas e necessidades educacionais e acompanhamento de atividades práticas como

consultas, visitas domiciliares, grupos e discussão de casos.

Para a realização de visitas técnicas dos membros da Comissão de Coordenação

Estadual do programa, foram desenvolvidas as seguintes atividades:

Apresentação da equipe da CCE ao Secretário (a) municipal de saúde, coordenador municipal

do PROVAB, coordenação da Atenção Básica informando o motivo da visita;

Entrevista com os médicos do Programa de Valorização (PROVAB) e aplicação de

formulários específicos.

Avaliação da estrutura física das duas unidades básicas de saúde.

Reunião para encerramento constituindo um compromisso formal do município com os

representantes da Comissão de Coordenação Estadual do PROVAB, no cumprimento dos

prazos elencados e assinatura do Termo de Compromisso pela coordenadora da atenção

básica e gerente de gestão em saúde.

Page 132: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

132

Informações Gerais:

Ações executadas pela Comissão Estadual do PROVAB – GO em 2013, segundo o

Plano de Trabalho das Comissões de Coordenação Estadual do PROVAB, foram:

Operacionalização da Comissão:

Elaboração, execução e acompanhamento do Plano de Trabalho da Comissão de

Coordenação Estadual do PROVAB;

Reuniões de articulação com os apoiadores matriciais da Atenção Primária para

fortalecimento do PROVAB junto aos municípios;

Reuniões ordinárias da Comissão de Coordenação Estadual do PROVAB;

Monitoramento e Avaliação:

Visitas realizadas para acompanhamento e para averiguação de denúncia referente a

implementação do PROVAB “in loco” nos municípios, realizadas pelos supervisores da

Instituição Supervisora, bem como pelos membros da Comissão de Coordenação Estadual.

Conclusão:

Conforme a Portaria GM/MS Nº. 568 de 5 de Abril de 2013, a Comissão Estadual do

PROVAB – GO, tem cumprido o seu papel quanto a coordenar a execução das atividades do

PROVAB no nível estadual, acompanhar a inserção dos profissionais nos municípios

vinculados ao programa, analisar situações do processo de trabalho dos médicos nos

municípios, acompanhar o cumprimento das prerrogativas da Política Nacional da Atenção

Básica, apoiando as gestões municipais quando necessário e visitar, quando necessário, as

regiões e municípios que apresentem alguma dificuldade no programa.

Verificou-se com o desenvolvimento das atividades da Comissão Estadual do PROVAB

– GO que é de fundamental importância o apoio da gestão municipal de saúde quanto a prover

infraestrutura adequada nas UBS para o desenvolvimento do processo de trabalho dos

profissionais das equipes de Saúde da Família, bem como realizar o acompanhamento e

avaliação dos seus processos de trabalho, de forma sistemática e contínua, e apoiar a visita

dos supervisores, comunicando a estes e a Comissão de Coordenação Estadual quanto ao

descumprimento da carga horária do profissional bolsista do PROVAB no município.

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO ESTADUAL

DO PROVAB MARANHÃO:

Trata-se de visita realizada nos Municípios de São Luis e Axixá/MA, nos dias 12 a 14 de

junho de 2013, com o objetivo de visitar os municípios que aderiram ao PROVAB e verificar

o desenvolvimento do programa nos referidos municípios e quais as maiores dificuldades

encontrada pelos Gestores municípios para o fortalecimento do programa.

Metodologia:

Para desenvolvimento dos trabalhos foi utilizada a seguinte sistemática:

- Contato com o Secretário Municipal de Saúde de Axixá e a Coordenadora da Atenção

Básica;

- Contado com a Coordenadora da Atenção Básica de São Luis;

- Verificação “in loco” das Unidades Básicas de Saúde que tem médico do Provab nos

municípios, sendo eles:

São Luis;

Timon;

Page 133: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

133

Timbiras;

Parnarama;

Codó;

Axixá

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO ESTADUAL

DO PROVAB MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL:

Agosto/2013:

Participação na 2a. Oficina de Trabalho do PROVAB das referências estaduais em

Brasília de 13/08 a 15/08, no período de 08h:00 as 7h:00. 13/08: Oficina sobre os

Planos de Trabalho das Referências Estaduais do Provab, os planos de trabalho das

CCE; 14/08 Avaliação dos avanços e dificuldades com os Coordenadores das

Comissões Estaduais do Provab e representantes dos COSEMS; 15/08/2013

Oficina de Trabalho do PROVAB das referências estaduais (2o dia).

Em parceria com a coordenadora estadual do Provab MT e MS - Orientação aos

Gestores Municipais e envio via e-mail da PORTARIA No- 11, DE 13 DE AGOSTO

DE 2013 que dispõe sobre assiduidade e o absenteísmo de participantes no âmbito do

Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB)

Reunião com a Coordenadora Estadual do PROVAB para alinhamento das

informações sobre o Provab no MT.

Início da construção do Plano de Trabalho da Comissão Coordenadora Estadual do

PROVAB.

Processo de inserção no estado como referência do Provab/Mais Médicos –

apresentação à equipe de gestão e da APS da SES, apresentação no COSEMS e no

NEMS.

Setembro/2013:

Em parceria com a coordenadora estadual do Provab/MT monitoramento no web

portfólio dos médicos participantes do PROVAB, vinculação e carga horária no

CNES.

Atendimento e suporte técnico aos envolvidos no Provab no MT e MS.

No dia 24/09/13 reunião na UFMT/MT as 08:30h, representantes da SES, COSEMS,

MS e Instituição Supervisora do Provab/Barra do Garças e Mais Médicos/Cuiabá,

para a primeira reunião da Comissão de Coordenação Estadual Provab/Mais Médicos

do Mato Grosso, com o proposito de discutir a recomposição da CCE conforme

Portaria GM N.º 568 de 5 de abril de 2013 e Portaria Interministerial MS/MEC N.º

1369 de 8 de julho de 2013, e suas atribuições, avaliar e planejar as ações da CCE.

Reunião com a coordenadora do Provab em Cuiabá para alinhamento das informações

e do processo de trabalho.

Outubro/2013:

Reunião da CCE Provab/Mais médicos do Mato Grosso do Sul, realizada no dia 01

de outubro de 2013, com o objetivo maior de definir a recomposição da CCE com a

integração do Programa Mais Médicos, e de alinharmos informações e ações para o

desenvolvimento dos programas com os representantes do estado.

Reunião no dia 08/10/13 na UFMT/MT as 08:30h, representantes da SES, COSEMS,

MS, Coordenadora do Telessaúde no MT e Instituição Supervisora, para a segunda

reunião da Comissão de Coordenação Estadual Provab/Mais Médicos do Mato

Grosso, com o proposito de discutir a construção do Regimento Interno da CCE, e o

Page 134: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

134

Telessaúde no estado para o Provab e Mais Médicos. E, avaliação do relatório do tutor

do Provab sobre os principais problemas e dificuldades encontradas pelos médicos nos

municípios, conforme visita dos supervisores.

Divulgação e acompanhamento juntamente com a coordenação estadual e a

instituição supervisora sobre avaliação somativa dos médicos do PROVAB (01 a

30/10)

Em parceria com a coordenadora estadual do Provab/MT monitoramento na web

portfólio dos médicos participantes do PROVAB, vinculação e carga horária no

CNES.

Atendimento e suporte técnico aos envolvidos no Provab no MT e MS.

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO ESTADUAL

DO PROVAB DE MINAS GERAIS:

Atividades Realizadas:

Reunião de Trabalho das Referências realizada nos dias 18 e 19 de julho, em Brasília

para alinhamento dos assuntos relacionados ao PROVAB

Reunião da Comissão Coordenadora Estadual do PROVAB

Elaboração do Plano de Trabalho das Referências Estaduais da Coordenação Nacional

do PROVAB/MG

Acompanhamento do Plano de Trabalho da Comissão Coordenadora Estadual do

PROVAB/MG.

Orientação à gestão municipal e médicos participantes do programa e envio via e-

mails das legislações publicadas.

Acompanhamento do desenvolvimento do curso de especialização.

Acompanhamento do processo de supervisão de dos profissionais.

Acompanhamento das solicitações de remanejamentos e/ou desligamentos.

Agosto de 2013:

13 e 14/08/2013 - participação na oficina de trabalho com os Coordenadores das

Comissões Estaduais do PROVAB e da 2ª Oficina de Trabalho do PROVAB das

referências estaduais.

Orientação à gestão municipal e médicos participantes do programa e envio via e-

mails com legislações publicadas.

Reunião da Comissão Coordenadora Estadual do PROVAB

Acompanhamento do desenvolvimento do curso de especialização.

Acompanhamento do processo de supervisão de dos profissionais.

Acompanhamento das solicitações de remanejamentos e/ou desligamentos.

Setembro de 2013:

Orientação à gestão municipal e médicos participantes do programa e envio via e-

mails com legislações publicadas.

Reunião da Comissão Coordenadora Estadual do PROVAB

Acompanhamento do desenvolvimento do curso de especialização.

Acompanhamento do processo de supervisão de dos profissionais.

Acompanhamento das solicitações de remanejamentos e/ou desligamentos.

Outubro de 2013:

Orientação à gestão municipal e médicos participantes do programa e envio via e-

mails com legislações publicadas.

Reunião da Comissão Coordenadora Estadual do PROVAB

Page 135: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

135

Divulgação e acompanhamento com os médicos do PROVAB e gestores, da avaliação

somativa dos trabalhadores-estudantes do PROVAB.

Acompanhamento do desenvolvimento do curso de especialização.

Acompanhamento do processo de supervisão de dos profissionais.

Acompanhamento das solicitações de remanejamentos e/ou desligamentos.

Novembro de 2013:

Orientação à gestão municipal e médicos participantes do programa e envio via e-

mails com legislações publicadas.

Reunião da Comissão Coordenadora Estadual do PROVAB

Acompanhamento do desenvolvimento do curso de especialização.

Acompanhamento do processo de supervisão de dos profissionais.

Acompanhamento das solicitações de remanejamentos e/ou desligamentos.

Dezembro de 2013:

Orientação à gestão municipal e médicos participantes do programa e envio via e-

mails com legislações publicadas.

Reunião da Comissão Coordenadora Estadual do PROVAB

Acompanhamento do desenvolvimento do curso de especialização.

Acompanhamento do processo de supervisão de dos profissionais.

Acompanhamento das solicitações de remanejamentos e/ou desligamentos.

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO ESTADUAL

DO PROVAB DA PARAÍBA:

Atividades Realizadas:

O Programa de Valorização da Atenção Básica (PROVAB) foi criado pelo Ministério da

Saúde (MS) em 2011 com objetivo de estimular e valorizar o profissional da área de saúde

que atue em equipes multiprofissionais no âmbito da Atenção Básica e da Estratégia de Saúde

da Família, especialmente, através de ofertas educacionais.

C

Concretamente no estado da Paraíba o programa teve em 2012 um número pequeno de

médicos que atuou em cinco diferentes municípios, porém no ano de 2013 alcançou um total

de 185 médicos, os quais estão distribuídos em 63 municípios, sob a supervisão de 24

médicos supervisores.

C

Conforme consta no plano de trabalho, as atividades realizadas no período de Julho a Outubro

de 2013 foram as seguintes:

-

Contribuição no processo de fortalecimento da Comissão Coordenadora Estadual, a qual

sofreu modificação quanto ao Representante da Instituição Supervisora, cargo antes ocupado

pelo Professor da UFPB Alexandre Medeiros, sendo substituído pela Professora da UFPB

Danyella Barreto.

-

Participação nas reuniões semanais da CCE, onde eram discutidas as demandas do programa

no estado e decididos os oportunos encaminhamentos.

-

Apoio ao processo de solicitações de remanejamento. Após visita realizada ao município de

Remígio, onde atual 4 médicos do Provab, a CCE foi favorável ao processo de

remanejamento dos profissionais, entretanto após a formalização encaminhada pela

Coordenação Estadual os médicos se manifestaram optando pela conclusão do programa no

Page 136: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

136

mesmo município. Foi autorizado o remanejamento da médica Valcilene Alves de Freitas para

o município de Sumé, e da médica Natalia Sarmento para o município de Imaculada, em

ambos casos foram considerados os critérios estabelecidos pelo programa, tratando-se de

municípios com o mesmo perfil.

-

Colaboração no processo de averiguação de irregularidades do programa/desligamentos. Após

denúncia, o médico Euler de Morais Albuquerque, que atua no município de Baraúna, foi

notificado por descumprimento de carga horária, sendo o gestor orientado quanto à não

validação da sua bolsa do mês de julho. A CCE foi informada pela gestão do município de

João Pessoa quanto ao desligamento do médico Dario Quirino Firmino, o qual alegou não

conseguir acompanhar as atividades da especialização oferecida pela UNUSUS. A CCE foi

informada pela médica Camila Gurjão quanto ao seu desligamento do programa, onde atuava

no município de Gurjão, alegando problemas de saúde. Envio de notificação de

inconformidade ao médico Athaide Gonçalves Diniz, que atua no município de São José do

Rio do Peixe, por descumprimento de carga horária.

-

Aproximação constante com os gestores, para esclarecimento de dúvidas quanto ao programa,

importância de cumprimento de carga horária e respeito às horas dedicadas ao curso de

especialização, assim como garantia da contra partida do município referente à alimentação e

transporte às unidades de difícil acesso.

-

Fomento quanto aos programas de Formação e Educação Continuada oferecidos pelo MS

(Telessaúde, 0800 e Portal Saúde Baseado em Evidência), sendo estas orientações reforçadas

especialmente durante as visitas de acompanhamento do programa na Paraíba.

R

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO DE JULHO A

OUTUBRO/2013 PROVAB PERNAMBUCO:

Atividades Realizadas:

O Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica – PROVAB, de

iniciativa do Ministério da Saúde, foi instituído em 2011, através da Portaria Nº 2.087, de 01

de Setembro de 2011, dos Ministérios da Saúde e da Educação, com o objetivo realizar o

provimento de profissionais (médico, enfermeiro e cirurgião dentista) para as áreas com

carência de fixação desses profissionais na Atenção Básica e realizar a formação dos mesmos

em serviço. No ano de 2013, com foco no profissional médico, o Programa teve grande

expansão, passando e 381 profissionais médicos em 2012 para 3.800 no ano de 2013. Em

Pernambuco, o PROVAB está presente em 94 municípios, totalizando 342 médicos em todo o

estado.

No Estado de Pernambuco o Programa de Valorização do Profissional da Atenção

Básica (PROVAB) conta com 280 bolsistas distribuídos em 82 municípios.

A implantação do PROVAB no Estado, bem como os outros programas de provisão,

tem sido uma política estruturante para a qualificação da atenção básica nos municípios, e

para a o fortalecimento da Rede de Saúde nas Regiões. A estratégia de integração do ensino-

serviço tem acontecido através dos dispositivos do Telessaúde, das atividades e conteúdos

ofertados pela Especialização, bem como a reflexão e acompanhamento feitos a partir da

supervisão. Outra ação montada e em andamento pelos membros da CCE e pela referência do

Ministério da Saúde são as visitas de acompanhamento/assessoria e apoio in loco nos

municípios.

O apoio à estruturação dos programas de provimento apontam a necessidade de se

ampliar às estratégias de fortalecimento do programa junto aos Gestores municipais, para

Page 137: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

137

tanto, as atividades da Comissão Estadual do PROVAB estão sendo realizadas de acordo com

a demanda provenientes tanto da Coordenação Nacional, quanto do território. A estruturação

do Plano de Trabalho da CCE no momento está em execução.

A CCE do Amapá tem sido fortalecida gradativamente, sendo um dos avanços no

trimestre o apoio aos demais programas de provisão, e fortalecimento da Atenção Básica. O

relatório consolida a realização de reuniões mensais e quinzenais quando necessárias, bem

como as visitas de acompanhamento e monitoramento.

As atividades desenvolvidas pela CCE-PE neste período tiveram como metodologia de

trabalho, encontros dialógicos e participativo de pactuação, através de conversas e reuniões

com a instituição supervisora, instituições formadoras, e com municípios e demais atores.

Outra estratégia montada foram as visitas técnicas aos municípios que possuem profissionais

médicos bolsistas do PROVAB, bem como outros que gostariam de aderir ao programa, para

pactuar as condições de organização do programa.

Foi realizada conversas com os Gestor Municipal e com os trabalhadores das unidades

Básica de Saúde, com o médico, enfermeiro e dentista participante para levantamento de

problemas e necessidades educacionais, e acompanhamento de atividades práticas como

consultas, visitas domiciliares, grupos e discussão de casos

Atividades de fortalecimento das Políticas de Provisão e PROVAB:

Reuniões com a Comissão de Coordenação Estadual realizadas nas primeiras e

terceiras semanas de cada mês, onde são analisados e deliberados assuntos referentes ao

PROVAB e realizado o planejamento para a semana subsequente, de acordo com a

demanda de casos e visitas. Vale salientar que às vezes fazem-se necessários encontros

extras para intercorrências que surgem.

Visitas e discussões de casos nas cidades de: Abreu e Lima, Recife, Cortês, Araçoiaba,

Orobó, Bom jardim, Surubim, Moreno, Vitória de Santo Antão, Glória do Goitá e

muitas outras cidades, foram discutidos através de e-mails, telefones e reuniões com a

Coordenadora Estadual do PROVAB e com e as referências estaduais.

Seminários Pedagógicos são realizados todos os meses, por exemplo, mês de Julho dia

23, tema sensibilização dos supervisores para incentivar o uso da Telessaúde, palestra

proferidas com Tatiana de Paula S. da Silva (representante da Rede NUTES).

No mês de Agosto, problemas dermatológicos nos mais comuns, nas unidades de

saúde da família, com mais de 100 médicos do PROVAB, e coordenado por Tereza

Bezerra do IMIP. (Curso realizado no auditório do IMIP).

No mês de Setembro, Problemas Psiquiátricos mais comuns nas Unidades de Saúde da

Família.

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO ESTADUAL

DO PROVAB – 2013 DE RONDÔNIA:

Atividades Realizadas:

A comissão, no ano de 2013 teve um único momento de reunião com todos os membros

presentes, que foi para aprovar o Plano Estadual e acoplar o programa mais médicos a esta

comissão.

No decorrer de 2013 participamos de todas as reuniões via ministério da saúde e das

vídeo conferências, mas em virtude de todas as agendas assumidas tivemos uma

parceria com a instituição supervisora e através dela conseguimos supervisionar todos

os médicos integrantes do Provab inclusive resolvendo algumas demandas apresentadas.

Page 138: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

138

O COSEMS foi o grande parceiro pois teve muito presente sempre junto aos

secretários dirimindo quaisquer dúvidas sobre o programa.

Encaminhamos o plano que foi devidamente aprovado na CIB e com a junção com o

programa mais médicos em 2014 teremos novos integrantes para a comissão.

E uma sinalização positiva da instituição unir q irá também ser a instituição para o

programa mais médico.

Consideramos como boa a experiência com o programa, embora com falhas de ambos

os lados.

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO ESTADUAL

DO PROVAB DE RORAIMA EM 2013:

Atividades Realizadas:

No Estado de Roraima o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica

(PROVAB) atualmente conta com 02 municípios que possuem profissionais médicos. Onde o

Município de Boa Vista conta com 03 bolsistas e o município de Rorainópolis com 01.

A Comissão Estadual do PROVAB – RR tem buscado fortalecer o PROVAB no Estado,

melhorando a integração do ensino-serviço, utilizando as ferramentas do Telessaúde, visitas

de acompanhamento/assessoria e apoio in loco nos municípios, entretanto, verifica-se a

necessidade de se ampliar às estratégias de fortalecimento do programa junto aos Gestores

municipais, para tanto, as atividades da Comissão Estadual do PROVAB foram realizadas

conforme definido no Plano de Trabalho para o uso do recurso de incentivo de custeio para

manutenção e execução das atividades das Comissões de Coordenação Estadual do PROVAB.

No entanto devido a problemas na documentação tais recursos ainda não foram

disponibilizados.

As principais ações realizadas pela Comissão do PROVAB – RR em 2013 estão

relacionadas às reuniões da comissão, visitas de para acompanhamento do PROVAB e para

averiguação de denúncia referente a implementação do PROVAB in loco nos municípios

pelos representantes das instituições supervisoras.

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO DE JULHO A

OUTUBRO/2013 PROVAB RIO GRANDE DO SUL:

Atividades Realizadas:

Reuniões da Comissão de Coordenação Estadual Provab:

Realizadas: 04 reuniões – 01 mês

As reuniões foram realizadas, decisões tomadas, encaminhamentos foram realizados,

instrumentos de operacionalização da CCE pactuados e sendo operadas, estratégias de

comunicação pactuadas e desenvolvidas, plano de trabalho executado, recurso gasto,

pautas pedagógicas discutidas, etc);

Resolvidos casos de Remanejamento e Desligamento / Acompanhamento de

municípios, Produção do Plano de Trabalho. Em casos urgentes, como

Remanejamento ou desligamento, passam ad referendum, com estudo desta comissão.

Presença de todos os representantes da Comissão.

Visitas Realizadas – Apoio aos Gestores Municipais – Visitas às ESF – Conversa com

Profissionais das Equipes de ESF e Comunidade:

Realização de todas as visitas planejadas – neste período foram 12 - , com momentos

de reunião com Gestores, Médicos e visita às ESF, dos referidos médicos. Junto com a

Page 139: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

139

presença de Coordenadoras da ESF/AB da Coordenadoria Regional de Saúde e

apoiadores da SES;

Esclarecimento aos municípios e médicos sobre as perspectivas do PROVAB como

estratégia de provisão e formação;

Esclarecimento do Provab, das políticas e programas do Estado e MS. Bem como

sobre processos de trabalho e demais necessidades dos municípios;

Conhecer como está sendo desenvolvido a gestão e ações do Programa no município;

Conhecer os pactos de trabalho fechados entre a gestão municipal e o(a) médico(a);

Definição de prazos e metas, grandes problemas com infraestrutura das UBS, além de

conectividade;

De forma geral, boa receptividade dos gestores e muito boa, em relação aos médicos;

Visita às Equipes de ESF, conhecer a visão da equipe sobre o trabalho do médico e o

cumprimento das atividades previstas; sobre a gestão municipal, processo de trabalho,

etc.

Conhecer como o usuário percebe as ações da equipe, especialmente do médico, e da

gestão municipal.

Apoio aos Médicos:

Conhecer como o (a) médico (a) percebe o desenvolvimento de suas atividades e a

gestão e ações do município para garantir o desenvolvimento do Programa e as suas

condições de trabalho;

Conhecer suas condições de moradia, alimentação, deslocamento e a contrapartida do

município;

Conversar sobre seu processo de trabalho, estrutura da ESF, relacionamento com a

equipe/gestão/comunidade.

Apoiar em todas as informações necessárias para o desenvolvimento de seu trabalho e

seu bem estar.

Esclarecer sobre as atividades dos supervisores e tutores.

Secretaria Estadual de Saúde:

Reuniões periódicas para troca de informações sobre médicos e municípios, com os

apoiadores de cada região de saúde;

Apoio e matriciamento sobre o programa;

Visitas aos municípios em conjunto;

Planejamento e execução de atividades, reuniões, viagens, etc.

Instituição Supervisora – Grupo Hospitalar Conceição – GHC:

Reunião com supervisores para alinhamento de informações e diretrizes, além de

acompanhamento dos casos;

100% das supervisões mensais e das avaliações somativas previstas realizadas;

reuniões periódicas, grupo de e-mail e algumas agendas de viagens, em conjunto.

Telessaúde RS:

Acompanhamento das condições das Equipes e fomento a importância da utilização

deste recurso;

Acesso a lista de acessos dos médicos ao telessaúde, e os municípios com

conectividade.

Acompanhamento do Curso de Especialização e fomento à articulação deste com a supervisa:

Page 140: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

140

Reunião com Coordenação Pedagógica do Curso para acompanhar o desenvolvimento

do curso pelos alunos. Lista dos supervisores do GHC, com seus médicos, para que

qualquer problema possa entrar em contato com este supervisor, para juntos

acompanhar o andamento. Acesso ao moodle pelos supervisores, para acompanhar as

discussões e ter acesso ao material;

Acompanhamento realizado e fomento à articulação realizadas (conhecimento do

desenho didático e cronograma do curso e do quantitativo de médicos cursistas;

inclusão da pauta nas CCE; supervisores com acesso à plataformas dos cursos e

conhecimento do cronograma; supervisores apoiando na construção dos projetos de

intervenção que serão os TCC's);

Contato com Coordenação Pedagógica do Unasus Ufpel para acordar um fluxo, de

contatos, que possamos acompanhar a situação dos alunos, podendo os supervisores

serem avisados, em situação de desligamento.

As atividades desenvolvidas pela CCE-RR neste período teve como metodologia

reuniões com a instituição supervisora, a Universidade Federal De Roraima (UFRR), com os

municípios e demais atores, assim como visitas técnicas visitas mensais aos municípios que

possuem profissionais médicos bolsistas do PROVAB, realizando-se conversa com o Gestor

Municipal em Saúde e da unidade Básica, com o médico para levantamento de problemas e

necessidades educacionais e acompanhamento de atividades práticas como consultas, visitas

domiciliares, grupos e discussão de casos.

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO DE JULHO A

OUTUBRO/2013 PROVAB SÃO PAULO:

Atividades Realizadas:

Este relatório apresenta as atividades de apoio e acompanhamento para o

desenvolvimento do Programa de Valorização do Profissional na Atenção Básica (PROVAB).

Embora o período de prestação de contas seja de junho a outubro de 2013, são apresentadas

apenas as ações realizadas no período de setembro a outubro de 2013, pois o inicio do

trabalho como referência estadual se deu apenas a partir do mês de setembro.

Descrição das Atividades:

Setembro de 2013:

Inicio das atividades, feito contato com gestores estaduais e instituições de ensino para

apresentação do trabalho e estabelecimento do fluxo de comunicação;

Acolhimento e mapeamento das demandas dos Coordenadores das Instituições de

Ensino e municípios. Contato realizado principalmente por e-mail e telefone;

A Comissão Estadual de São Paulo apresentou dificuldades para a sua estruturação e

estabelecimento de reuniões periódicas. Foi identificado que embora houvesse

demanda por reunião para estruturação da comissão e discussão das demandas dos

gestores e instituições de ensino, as mesmas não estavam sendo convocadas pela

Coordenação da Comissão, a qual é de responsabilidade da Secretaria Estadual de

Saúde (SES).

Feito diálogo com a SES de São Paulo para discutir a importância da sua participação

e direção na coordenação do processo de implementação e funcionamento da CCE;

Convocada reunião da CCE-SP pela Referência Estadual do Ministério da Saúde para

o PROVAB. Essa convocação se deu a partir da não manifestação da SES-SP.

Outubro de 2013:

Page 141: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

141

Realizada reunião com os Coordenadores das Instituições Supervisoras. Retomada das

reuniões para alinhamento do processo de trabalho e demandas originadas do processo

de supervisão;

Reunião da Comissão Coordenadora Estadual do PROVAB para discutir as questões

relacionadas a remanejamento de médicos e/ou desligamento.

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO ESTADUAL

DO PROVAB DE SANTA CATARINA– 2013:

Atividades Realizadas:

No Estado de Santa Catarina o Programa de Valorização do Profissional da Atenção

Básica (PROVAB) conta com 100 bolsistas distribuídos em 48 municípios.

A Comissão de Coordenação Estadual do PROVAB – SC tem buscado fortalecer o

PROVAB no Estado, melhorando a integração do ensino-serviço, utilizando as ferramentas do

Telessaúde, visitas de acompanhamento/assessoria e apoio in loco nos municípios, entretanto,

verifica-se a necessidade de se ampliar às estratégias de fortalecimento do programa junto aos

Gestores municipais, para tanto, as atividades da Comissão Estadual do PROVAB foram

realizadas conforme definido no Plano de Trabalho. No entanto devido a problemas na

documentação tais recursos ainda não foram disponibilizados.

CCE de SC tem sido fortalecida gradativamente, sendo um dos avanços no trimestre a

que se referi este relatório a consolidação da realização de reuniões mensais e quinzenais

quando necessárias. Tal cronograma não estava em pratica devido a problemas

administrativos e logísticos. Assim como visitas de para acompanhamento do PROVAB e

para averiguação de denúncia referente a implementação do PROVAB in loco nos municípios

pelos representantes das instituições supervisoras.

Metodologia:

As atividades desenvolvidas pela CCE-SC neste período teve como metodologia reuniões

com a instituição supervisora, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a

Universidade da Fronteira do SUL (UFFS), com os municípios e demais atores, assim como

visitas técnicas visitas mensais aos municípios que possuem profissionais médicos bolsistas

do PROVAB, realizando-se conversa com o Gestor Municipal em Saúde e da unidade Básica,

com o médico para levantamento de problemas e necessidades educacionais e

acompanhamento de atividades práticas como consultas, visitas domiciliares, grupos e

discussão de casos.

Informações Gerais:

Ações executadas pela Comissão Estadual do PROVAB – SC em 2013, segundo o Plano de

Trabalho das Comissões de Coordenação Estadual do PROVAB, foram:

Elaboração, execução e acompanhamento do Plano de Trabalho da Comissão de

Coordenação Estadual do PROVAB;

Realização de reuniões de articulação com os apoiadores matriciais da Atenção

Primária para fortalecimento do PROVAB junto aos municípios planejadas foi

executas;

Realização de reuniões ordinárias da Comissão de Coordenação Estadual do

PROVAB planejadas foi executas;

Divulgação do PROVAB em 100% das Comissões Intergestores Regionais (CIR) e

nos encontros e atividades do COSEMS – SC;

Page 142: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

142

Conclusão:

A Comissão de Coordenação Estadual do PROVAB – SC vem encontrando dificuldades

administrativas para o desenvolvimento de suas atividades, no entanto tais dificuldades não

compromete o desenvolvimento de seu papel quanto a coordenar a execução das atividades do

PROVAB no nível estadual, acompanhar a inserção dos profissionais nos municípios

vinculados ao programa, analisar situações do processo de trabalho dos médicos nos

municípios, acompanhar o cumprimento das prerrogativas da Política Nacional da Atenção

Básica, apoiando as gestões municipais quando necessário e visitar, quando necessário, as

regiões e municípios que apresentem alguma dificuldade no programa, conforme a Portaria

GM/MS Nº. 568 de 5 de Abril de 2013.

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO ESTADUAL

DO PROVAB DE SERGIPE – 2013:

Atividades Realizadas:

Ações desenvolvidas relativas ao acompanhamento do PROVAB:

Reuniões ordinárias/extraordinárias da CCE:

02/07/2013- Avaliação das visitas realizadas durante o I Ciclo de Acompanhamento aos

municípios com médicos do PROVAB;

- Planejamento de cronograma de viagens para os municípios prioritários: denúncias e/ou

irregularidades

29/07/2013- Reunião extraordinária da CCE:

Discussão e encaminhamentos sobre a situação encontrada no município de Poço Redondo:

avaliação sobre remanejamento e/ou desligamento do programa

16/08/2013- Reunião para CONSTRUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA CCE

1

8/09/2013- Reunião com Apoiadores da AB/Ses e Membros da CCE:

Discussão com o Secretário Adjunto do município de Santo Amaro- situação do médico

Jonhson Lucas

2

4/10/2013- Reunião para avaliação a cerca das denúncias dos médicos do Provab do

município de Capela

2

2/11/2013- Reavaliação do Plano de Trabalho da CCE: repassar para apreciação da CIE

Visitas ao municípios com médicos do PROVAB:

207/2013-Visita ao município de Poço redondo- averiguação de denúncia de

descumprimento do programa- Gestão e profissionais

09/2013-Visita ao município de Santo Amaro- descumprimento das diretrizes do

programa peo profissional Jonhson Lucas

10/2013-Visita ao município de Capela- averiguação de denúncia por parte dos

profissionais;

Page 143: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

143

Ações Gerais:

Participação de agendas de planejamento e alinhamento das discussões do PROVAB e

Programa Mais Médicos com a Coordenação Nacional- Reunião em Brasília nos dias 18 e 19

de julho e 08 a 10 de outubro.

Participação das reuniões de Web-conferência com a Coordenação Nacional

Participação das Reuniões das CIB Sergipe (Julho e Outubro de 2013)

Participação da Assembleia do COSEMS Sergipe- Setembro e Dezembro de 2013

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXECUTADAS PELA COMISSÃO ESTADUAL

DO PROVAB DO TOCANTINS/2013

Atividades Realizadas:

No Estado do Tocantins o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica

(PROVAB) o iniciou-se com adesão de 76 municípios, atualmente conta com 10 municípios

que possuem profissionais médicos (um total de 14 profissionais no Estado) que atuam como

bolsistas do programa sendo estes: Aragominas (5.882hab), Filadélfia (8.505 hab), Gurupi

(76.755hab), Mateiros (2.223hab), Palmas (228.332 hab), Porto Nacional (49.146 hab),

Riachinho (4.191hab), Santa Tereza (2.523hab), Itaguatins(5.976) e Colinas (30.838 hab).

Segue abaixo as informações sobre os profissionais médicos bolsistas do PROVAB – TO.

A Comissão Estadual do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica

(PROVAB) foi criada por meio PORTARIA/SESAU/Nº 865, DE 09 DE AGOSTO DE 2013,

sendo composta pelas instituições abaixo relacionadas com seus respectivos representantes,

conforme Portaria GM/MS Nº 568 de 05 de 2013.

A Comissão Estadual do PROVAB – TO tem buscado fortalecer o PROVAB no Estado,

melhorando a integração do ensino-serviço, utilizando as ferramentas do Telessaúde, visitas

de acompanhamento/assessoria e apoio in loco nos municípios, entretanto, verifica-se a

necessidade de se ampliar às estratégias de fortalecimento do programa junto aos Gestores

municipais, para tanto, as atividades da Comissão Estadual do PROVAB foram realizadas

conforme definido no Plano de Trabalho para o uso do recurso de incentivo de custeio para

manutenção e execução das atividades das Comissões de Coordenação Estadual do PROVAB,

entretanto, este Plano foi apenas o norteador das ações da comissão, pois o recebimento do

recurso financeiro para execução das ações foi disponibilizado apenas em Outubro de 2013, e

ainda estamos em andamento de processo de licitação para algumas atividades descritas no

plano.

As principais ações realizadas pela Comissão do PROVAB – TO em 2013 estão

relacionadas às reuniões da comissão, visitas de para acompanhamento do PROVAB e para

averiguação de denúncia referente a implementação do PROVAB in loco nos municípios

pelos representantes das instituições supervisoras: coordenadores e supervisores, bem como

por técnicos da Secretaria de Estado da Saúde/Coordenação de Áreas Estratégicas, buscando

estimular e fortalecer o PROVAB no município, e garantir o bom desenvolvimento do

programa tanto pela Gestão da municipal e pelo médico e Prevenir possíveis problemas de

inelegibilidade.

Metodologia:

As atividades desenvolvidas pelos supervisores das instituições supervisoras

Universidade Federal do Tocantins (UFT) e Instituto Tocantinense Presidente Antonio Carlos

(ITPAC), se deram por meio de visitas mensais aos municípios que possuem profissionais

médicos bolsitas do PROVAB, realizando-se conversa com o Gestor Municipal em Saúde e

da unidade Básica, com o médico para levantamento de problemas e necessidades

Page 144: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

144

educacionais e acompanhamento de atividades práticas como consultas, visitas domiciliares,

grupos e discussão de casos.

Para a realização da vistoria das unidades que recebem médicos do PROVAB, pela

equipe técnica da Secretaria de Estado da Saúde (SESAU), foram desenvolvidas as

seguintes atividades:

Apresentação da equipe técnica da Secretaria de Estado da Saúde (SESAU) Secretário

(a) municipal de saúde, coordenador municipal do PROVAB, coordenação da Atenção

Básica informando o motivo da visita;

Entrevista com os médicos do Programa de Valorização (PROVAB) e aplicação de

formulários específicos.

Avaliação da estrutura física das duas unidades básicas de saúde.

Reunião para encerramento, com apresentação do Plano de Ação desenvolvido pelos

técnicos da SESAU com descrição dos problemas encontrados e constituindo um

compromisso formal do município com os técnicos representantes da Comissão

Estadual do PROVAB, no cumprimento dos prazos elencados e assinatura do Termo

de Compromisso pela coordenadora da atenção básica e gerente de gestão em saúde.

Informações Gerais:

Ações executadas pela Comissão Estadual do PROVAB – TO em 2013, segundo o

Plano de Trabalho das Comissões de Coordenação Estadual do PROVAB, foram:

Operacionalização da Comissão:

Elaboração, execução e acompanhamento do Plano de Trabalho da Comissão de

Coordenação Estadual do PROVAB;

100% das reuniões de articulação com os apoiadores matriciais da Atenção Primária

para fortalecimento do PROVAB junto aos municíios planejadas foram executas;

100% reuniões ordinárias da Comissão de Coordenação Estadual do PROVAB

planejadas foram executas;

Divulgação do PROVAB em 100% das Comissões Intergestores Regionais (CIR);

Realização de 100% de Web conferências planejadas com os médicos do PROVAB.

Realização da Oficina para avaliação de resultados do PROVAB 2013 e para projeção

do PROVAB 2014 junto aos municípios do Estado, foi adiada para o Fevereiro de

2014.

Monitoramento e Avaliação:

100% das visitas realizadas para acompanhamento e para averiguação de denúncia

referente a implementação do PROVAB in loco nos municípios, realizadas nos pelos

representantes das instituições supervisoras: coordenadores e supervisores, bem como

por técnicos da Secretaria de Estado da Saúde/Coordenação de Áreas Estratégicas;

Publicações:

Elaboração e confecção de materiais informativos sobre PROVAB para a promover a

divulgação junto aos municípios, estão em fase de licitação.

PROVAB 2013.2:

No primeiro semestre de 2013 o PROVAB abriu vaga somente para médicos contando

assim com cerca de 3.710 médicos atuando nas unidades básicas de saúde em vários

municípios do país.

Page 145: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

145

No segundo semestre de 2013 o PROVAB abriu novas vagas contemplando os

profissionais médicos, enfermeiros e dentistas, esses com previsão de iniciarem em março de

2014.

O PROVAB 2013.2 através do Edital nº 59 de 6 de novembro de 2013, torna público o

processo de adesão de profissionais enfermeiros e cirurgiões-dentistas ao Programa de

Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB). O Edital foi publicado pelo

Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde

(SGTES/MS).

O processo seletivo visa ao provimento de enfermeiros e cirurgiões-dentistas na

Atenção Básica com foco nos Programas Saúde na Escola (PSE) e Brasil Sorridente, na

modalidade trabalhador/estudante.

Foram desenvolvidas as seguintes atividades a contar do dia 29/10/2013:

Revisão dos Editais para o PROVAB 2013.2;

Em 07/11/2013 foi feito o lançamento do Programa, onde foi discutido as questões:

Do Edital Nº 58 e 59, de 6 de novembro de 2013, que trata sobre a convocação para adesão

dos municípios ao PROVAB e o processo de adesão dos profissionais Enfermeiros e

Cirurgiões-Dentistas para os representantes do COFEN, CFO, ABEn, ABENO, FNE, e

representantes do Ministério da Saúde;

Sinalizou-se que os pagamentos dos profissionais serão realizados de forma direta na Conta

Corrente;

O monitoramento, supervisão e controle da parte acadêmica são de responsabilidade da

UNASUS;

Sinalização da necessidade de avaliação feita pelo profissional sobre os serviços prestados

durante o programa. Feedback dos profissionais. Avaliação deveria ser periódica. Foi

esclarecido pelo Timoteo que a ENSP está levantando os indicadores de avaliação do

PROVAB 1.

Foi esclarecido que os preceptores dos profissionais nos municípios serão responsáveis por

supervisionar esses profissionais.

Ficou definido que os Conselhos Federais disponibilizariam a base de dados dos profissionais

de cada categoria, a fim de subsidiar o cadastro desses profissionais no Sistema de

Gerenciamento de Pessoas, no momento da inscrição.

Em 07/11/2014 foi realizada reunião com os responsáveis pelo PSE (Programa Saúde na

Escola), onde se definiu:

Referência do PROVAB por região – A supervisão é de responsabilidade da UNASUS.

Carga Horária dos enfermeiros: 40h, sendo 32h campo e 8 estudo (especialização EAD).

Os enfermeiros têm acesso ao tutor do UNASUS.

No 1º mês, se não cumpriu a carga horária do EAD será desligado.

A comunidade de Práticas deverá ser um local de troca de experiências entre os

enfermeiros e de discussão de dúvidas. Os moderadores deveriam tirar dúvidas e inserir textos

para ativar. Os moderadores também devem estar afinados com o UNASUS.

Conforme explicado pela equipe do PSE já existe disponibilizado as seguintes

documentações: Relatório de atividades para os enfermeiros; Roteiro de diagnóstico local do

Page 146: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

146

PSE; Nota Técnica para os GTIs explicando o que é o PROVAB e Nota Técnica para os

enfermeiros explicando o que é PSE, que serão enviados (anexo) nos próximos relatórios.

Realizado validação dos Casos de Uso para apresentação do profissional no município,

escolha do município, adesão ao PROVAB.

Em 03/12/2013 e 17/12/2013 foram realizadas reuniões com a UNASUS, discutindo-se as

seguintes questões:

Cada Universidade teria um modelo próprio para os conteúdos similares;

O 1º pagamento da bolsa dos profissionais estaria vinculado a validação feita pela matrícula

do profissional no curso de especialização;

Definido que o percentual das avaliações será: 80% do gestor e 20% da auto-avaliação;

O grupo do PROVAB irá desenvolver o fluxo para pagamentos dos profissionais, pensando

na possibilidade de incluir a funcionalidade de cadastrar o supervisor municipal que atuará

como corresponsável pela validação da bolsa.

Ordenar fluxo de informações;

Definição de critérios de avaliação do profissional/estudante;

Construção os instrumentos de supervisão dos enfermeiros e propostas de alternativas em

cima dos instrumentos já existentes;

Acordado exclusão da obrigatoriedade da apresentação do Plano de Intervenção;

Definição de quantos ciclos existirá no processo (definido em 2 ciclos);

Validação de Matriz de Atributo;

Discussão sobre o aprimoramento dos instrumentos de avaliação dos profissionais;

Proposta de levantamento junto ao grupo do PSE e Brasil Sorridente, de qual os pontos para

atualização da especialização;

Proposta de inclusão de cursos auto instrucionais de acordo com a necessidade do programa

(ver parceiros possíveis).

Elaborado o Manual do Aluno destinado a Enfermeiros e Cirurgiões-Dentistas, com conteúdo

relacionado também ao Brasil Sorridente e Programa Saúde na Escola.

Construção de FAQ para municípios e profissionais.

Monitoramento das adesões municipais e redistribuição de vagas entre os municípios que

aderiram ao programa, a fim de não reduzir o número de bolsas oferecidas.

Monitoramento da inscrição dos profissionais e escolha dos municípios que foi de

25/01/2014 a 09/02/2014.

Em relação ao SGP no decorrer do processo foram identificados alguns problemas:

SGP – Identificação de erros que contrapõem o que foi validado nos Casos de Uso

(Resolvido); Monitoramento semanal das adesões pelos municípios (início em 18/12/2013),

com primeiro relatório parcial entregue para 20/12/2013. Durante todo o processo foram

gerados relatórios diários a fim de monitorar quantitativo de adesões.

Além das ações citadas existe a demanda cotidiana, que versa sobre respostas a e-mails sobre

o Programa; Revisão dos Casos de Uso para construção das páginas do SGP; contatos com

Conselhos para esclarecimentos de dúvidas sobre os Editais; Atendimento a gestores e

Page 147: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

147

profissionais quanto a problemas relacionados ao sistema na fase de adesão, escolha de

município, e anexação de documentos.

Foi realizado monitoramento das adesões desde o dia 16/12/2013. Nessa data, devido a

problemas de ordem do sistema, a página de inscrição não foi disponibilizada para os

gestores. A página se manteve com erro para acesso até o dia 18/12/2013, quando o problema

foi solucionado pela equipe técnica, no período da tarde;

Processo de Definição do Perfil dos Municípios:

Para seleção dos municípios para o PROVAB, o MS/SAS/DAB dividiu o Brasil em 05

(cinco) perfis relativos aos municípios considerando os recortes socioeconômicos e

populacionais, contemplando:

Perfil 01 – Capital ou região metropolitana;

Perfil 02 – Município com população maior que 100 mil/há

Perfil 03 – Grupo intermediário

Perfil 04 – População rural e pobreza intermediária;

Perfil 05 – População rural e pobreza elevada

Ações a serem desenvolvidas em 2014:

Abertura para inscrições dos municípios, até o dia 20/01/2014;

Inscrição dos Municípios;

Adesão dos Municípios;

Verificação da situação de baixa adesão dos municípios;

Soluções para Problemas da Adesão dos Municípios:

Em relação aos problemas identificados no momento da adesão dos municípios;

No dia 21/01/2014, já com o sistema fechado para inscrições, apresentaremos o quantitativo

de vagas que poderão ser remanejadas entre os municípios participantes dessa edição do

PROVAB (Enfermeiro/Cirurgião-Dentista), por município que não fizer a adesão e Estado da

Federação;

Critérios para Médias:

Como nas opções do Edital 59/2013 havia a possibilidade para inserção de médias numéricas

ou médias por conceito (letras);

Considerando análise de Histórico de dez Universidades Brasileiras, entre instituições

Federais, Estaduais e Particulares;

Condições para Análise e Validação da Documentação:

Foram analisados os documentos: Histórico e Comprovante do Conselho para

validação do candidato como apto;

O candidato eliminado terá destaque na cor VERMELHA (na linha correspondente na

planilha de excel). Utilização de filtro para cor para recorte de todos os candidatos que

foram eliminados. Todos os eliminados foram depositados numa planilha para controle.

Outras situações Relacionadas à Fase de validação do Profissional:

Situação dos Profisionais no PROVAB 2013.2 ( Médicos / Enfermeiro / Cirurgião-Dentista) :

Page 148: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

148

Total de Médicos Deferidos

Total de Médicos Indeferidos

Total de Médicos Rejeitados

Total de Médicos Pendentes

Total de Odontólogos Deferidos

Total de Odontólogos Indeferidos

Total de Odontólogos Rejeitados

Total de Odontólogos Pendentes

Total de Enfermeiros Deferidos

Total de Enfemeiros Indeferidos

Total de Enfermeiros Rejeitados

Total de Enfermeiros Pendentes

A proposta inicial será analisar a situação dos profissionais que forem indeferidos ou

rejeitados, para tentar uma nova alocação deles, porque eles se apresentarão nos municípios.

Nessa situação analisa-se cada caso, pois pode ocorrer a não aceitação do profissional pelo

município ; em outros, porque o profissional pode ter outro vínculo e o município rejeita-os

no sistema.

Os profissionais “pendentes”, são os que teoricamente não se apresentarão nos

municípios. Para esses casos, será sugerido inicialmente a publicação de uma nova lista.

Módulos educacionais PROVAB:

Entre vários mecanismos de valorização ao profissional da atenção básica, um deles será o

oferecimento de módulos educacionais sobre temas de relevância na atenção básica, definidos

previamente pelo Ministério da Saúde. Esses módulos serão destinados preferencialmente aos

profissionais participantes do PROVAB.

Esses módulos estão a cargo do Sistema Universidade do SUS. A instituição da Rede

UNASUS responsável pela produção dos módulos educacionais é a Escola Nacional de Saúde

Pública / Fiocruz, por meio do Termo de Cooperação 02/2012 com a SGTES/MS, realizando

essa atividade diretamente ou por meio de cooperação técnica com as demais instituições da

Rede UNASUS. A coordenação dos trabalhos está sendo realizada pela Secretaria Executiva

da UNASUS / Fiocruz.

As atividades educacionais dos módulos permitirão que os profissionais participantes do

PROVAB possam vir a desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes que forem

necessárias para o bom desempenho das suas funções, contribuindo, assim, para a garantia de

qualidade da atenção a saúde prestada à população.

A tabela abaixo apresenta a relação das instituições/módulos que, em conjunto com a

ENSP/Fiocruz, estão sendo desenvolvidos:

Page 149: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

149

Tabela das Instituições / Módulos PROVAB 2013.2

IES MÓDULO

Nº NOME

UNIFESP

8.1 Saúde da mulher - problemas clínicos comuns

11 Condições clínicas comuns em adulto (pele)

16.1 Saúde Indígena (módulo I)

16.2 Saúde Indígena (módulo II)

UFSC

1 Eventos agudos em situações crônicas de saúde

2 Dor e trauma de boca e face

3 Eventos agudos diversos

4 Eventos agudos em saúde mental

UFC 17 População do Campo e da Floresta

12 Saúde do Idoso

UFMS 11 Condições clínicas comuns em adulto (digestivo)

UFMG

11 Oftalmologia na Atenção Básica à Saúde

13 Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica à Saúde

13

Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica à Saúde (endemias e

epidemias)

UFMA

8.2

Saúde da Mulher II - Obstetrícia

8.2.1 - Saúde Materna I

8.2.2 - Saúde Materna II

9

Saúde da criança e do adolescente

9.1 - Atenção integral à saúde da criança I

9.2 - Atenção integral à saúde da criança II

UFCSPA 11 Sangue, órgãos hematopoiéticos e linfáticos

UERJ

10 Gestão do risco cardiovascular

11 Condições clínicas comuns em adulto (endócrino-metabólico, nutrição e

genital masculino)

15 Diversidade sexual

ENSP

2 Acolhimento

1 Introdução ao SUS (Redes)

7 Saúde Mental

4 Promoção à saúde

SE/UNA- 14 Saúde da população negra

Page 150: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

150

SUS Exame físico

Hanseníase

Influenza

HPV

Dengue

Tuberculose

O PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA (PSE):

O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi

instituído em 2007 e tem como foco crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação

pública brasileira. O programa tem como base a integração da saúde e educação para o

desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas que envolvem a

produção de saúde e educação integral, contribuindo para a formação integral dos estudantes

da rede pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à

saúde.

A articulação intersetorial das equipes de atenção básica e de educação com das demais

redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de

serviços num mesmo território, pois são caracterizados como o desenvolvimento de ações

intersetoriais, integrando projetos sociais e afins, voltados para a promoção da saúde e o apoio

a estratégias de fortalecimento da gestão local e do controle social, juntos devem propiciar a

sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade.

A escola, por sua vez, se apresenta como espaço privilegiado para ações conjugadas

com os princípios de descentralização, territorialização, intersetorialidade, integralidade e

controle social, colaborando com a conformação dos sistemas locais de saúde. A ação

intersetorial é uma prerrogativa para toda a atenção básica no Brasil. A educação básica

aparece como uma parceira privilegiada para produção de rede e cuidado integral.

A partir de 2013, com a universalização do Programa Saúde na Escola (PSE), todos os

Municípios do País estão aptos a participar de suas atividades. Podem participar todas as

equipes de Atenção Básica e as ações foram expandidas para as creches e pré‐escolas.

E, em 05 de dezembro de 2007, a Casa Civil da Presidência da República publicou o

Decreto Nº 6.286, instituindo, no âmbito dos Ministérios da Educação e da Saúde, o Programa

Saúde na Escola, com finalidade de contribuir para a formação integral dos estudantes da rede

pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde.

Portanto, de acordo com o Decreto, são objetivos do PSE:

I - promover a saúde e a cultura da paz, reforçando a prevenção de agravos à saúde, bem

como fortalecer a relação entre as redes públicas de saúde e de educação;

II - articular as ações do Sistema Único de Saúde - SUS às ações das redes de educação

básica pública, de forma a ampliar o alcance e o impacto de suas ações relativas aos

estudantes e suas famílias, otimizando a utilização dos espaços, equipamentos e recursos

disponíveis;

III - contribuir para a constituição de condições para a formação integral de educandos;

Page 151: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

151

IV - contribuir para a construção de sistema de atenção social, com foco na promoção

da cidadania e nos direitos humanos;

V - fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam

comprometer o pleno desenvolvimento escolar;

VI - promover a comunicação entre escolas e unidades de saúde, assegurando a troca de

informações sobre as condições de saúde dos estudantes; e

VII - fortalecer a participação comunitária nas políticas de educação básica e saúde, nos

três níveis de governo.

Assim, o PSE constitui estratégia para a integração e a articulação permanente entre as

políticas e ações de educação e de saúde, com a participação da comunidade escolar,

envolvendo as equipes de saúde da família e da educação básica e vem contribuir para o

fortalecimento de ações voltadas para o desenvolvimento integral e proporciona à comunidade

escolar o enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de

crianças, adolescentes e jovens brasileiros.

Para tanto, são diretrizes para a implementação do PSE:

1. descentralização e respeito à autonomia federativa;

2. integração e articulação das redes públicas de ensino e de saúde;

3. territorialidade;

4. interdisciplinaridade e intersetorialidade;

5. integralidade;

6. cuidado ao longo do tempo;

7. controle social; e

8. monitoramento e avaliação permanentes.

Vale ressaltar que o planejamento das ações do PSE deverá considerar:

o contexto escolar e social;

o diagnóstico local em saúde do escolar; e

a capacidade operativa em saúde do escolar.

O PSE vem contribuir para o fortalecimento de ações voltadas para o desenvolvimento

integral e proporciona à comunidade escolar o enfrentamento das vulnerabilidades que

comprometem o pleno desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens brasileiros. Essa

iniciativa reconhece e acolhe as ações de integração entre saúde e educação já existentes e que

têm impactado positivamente na qualidade de vida dos educandos.

Portanto, as ações em saúde previstas no âmbito do PSE, a atenção, promoção,

prevenção e assistência, serão desenvolvidas articuladamente com a rede de educação pública

básica e em conformidade com os princípios e diretrizes do SUS, podendo compreender as

seguintes ações, entre outras:

avaliação clínica;

avaliação nutricional;

promoção da alimentação saudável;

avaliação oftalmológica;

Page 152: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

152

avaliação da saúde e higiene bucal;

avaliação auditiva;

avaliação psicossocial;

atualização e controle do calendário vacinal;

redução da morbimortalidade por acidentes e violências;

prevenção e redução do consumo do álcool;

prevenção do uso de drogas;

promoção da saúde sexual e da saúde reprodutiva;

controle do tabagismo e outros fatores de risco de câncer;

educação permanente em saúde;

atividade física e saúde;

promoção da cultura da prevenção no âmbito escolar; e

inclusão das temáticas de educação em saúde no projeto político pedagógico

das escolas.

A articulação entre Escola e Rede Básica de Saúde é à base do Programa Saúde na

Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da

cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.

A gestão do PSE é realizada através de Grupos de Trabalho Intersetoriais (GTI) nos três

níveis de governo formados por profissionais e gestores da educação e da saúde, educandos e

outros parceiros locais; em uma construção em que tanto o planejamento quanto a execução,

monitoramento e a avaliação das ações são realizados coletivamente, de forma a atender às

necessidades e demandas locais.

O trabalho no GTI pressupõe a interação com troca de saberes, compartilhamento de

poderes e afetos entre profissionais da saúde e da educação, educandos, comunidade e demais

redes sociais.

As ações desenvolvidas no Programa Saúde na Escola são divididas em três

componentes, três dimensões que precisam ser desenvolvidas para que possamos construir

processos de educação e saúde integral e qualificar a gestão intersetorial. Muitas das ações

podem ser realizadas tanto por profissionais de saúde quanto de educação.

Os componentes são:

Componente I: Avaliação das Condições de Saúde

As atividades desenvolvidas visam à avaliação da saúde dos educandos possibilitando a

continuidade da atenção para aqueles que apresentarem alterações. As avaliações devem ser

um processo no qual há identificação de problemas de saúde e promoção do autocuidado. Os

educandos precisam se envolver como protagonistas nesse processo. As atividades são

melhores sucedidas quando se convertem em processos de educação em saúde.

As ações prioritárias para esse componente são:

Avaliação antropométrica;

Detecção precoce de agravos de saúde negligenciados (prevalentes na região:

hanseníase, tuberculose, malária etc.);

Page 153: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

153

Detecção precoce de hipertensão arterial sistêmica (HAS);

Identificação de educandos com possíveis sinais de alterações de linguagem oral;

Promoção da segurança alimentar e promoção da alimentação saudável;

Promoção e avaliação da saúde bucal; e

Saúde auditiva;

Saúde ocular;

Verificação da situação vacinal.

Componente II: Promoção da Saúde e Prevenção de Agravos

A perspectiva da prevenção e da promoção da saúde deve perpassar todas as ações do

PSE, mas no Componente II ganha especial destaque. As ações do Componente II visam

garantir oportunidade a todos os educandos de fazerem escolhas mais favoráveis à saúde e de

serem protagonistas do processo de produção da própria saúde.

O desafio das ações desse componente é trabalhar as temáticas por meio de

metodologias participativas e ativas de aprendizagem que superem as tradicionais ações de

repasse de informações relevantes.

As ações prioritárias para esse componente são:

Ações de segurança alimentar e promoção da alimentação saudável;

Prevenção de violências e acidentes;

Promoção da cultura de paz e prevenção das violências;

Promoção da saúde ambiental e desenvolvimento sustentável;

Promoção da saúde mental no território escolar; e

Promoção das práticas corporais, atividade física e lazer nas escolas;

Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE): direito sexual e reprodutivo e prevenção das

DST/AIDS;

Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE): prevenção ao uso de álcool e tabaco e

outras drogas.

Componente III: Formação:

O processo de formação dos gestores e das equipes de educação e de saúde que atuam

no Programa Saúde na Escola (PSE) é um compromisso das três esferas de governo e deve ser

trabalhado de maneira contínua e permanente. Devem ser promovidos cursos, oficinas,

participação em congressos, curso de educação à distância, etc. A formação é momento de

integração dos Grupos de Trabalho Intersetoriais e das equipes de saúde e educação.

Durante o planejamento e execução dos cursos de formação é necessário escutar as

dificuldades, identificar as potencialidades dos profissionais da saúde e educação e pensar em

ferramentas para qualificar o trabalho.

As ações prioritárias para esse componente são:

Capacitar os profissionais em Vigilância Alimentar e Nutricional;

Capacitar os profissionais para trabalhar com as temáticas de promoção da

alimentação saudável;

Page 154: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

154

Capacitar os profissionais para trabalhar com direitos sexuais e direitos

reprodutivos e prevenção das DST/AIDS;

Capacitar os profissionais para trabalhar com as temáticas: Prevenção ao uso de

Álcool, Tabaco, Crack e outras Drogas;

Capacitar os profissionais para prevenção das violências;

Capacitação os profissionais sobre o desenvolvimento Infantil;

Capacitação os profissionais para desenvolverem ações de Promoção da Saúde nas

Escolas;

Capacitar os profissionais para gestão intersetorial do PSE; e

Capacitar os profissionais da saúde e educação sobre a importância e uso da

fortificação com micronutrientes na creche.

A escola é um espaço que contribui para a construção de valores pessoais, crenças,

conceitos e maneiras de conhecer o mundo, tornando-se um lugar privilegiado para promoção

da saúde. É um ambiente que tem potencial singular para formar sujeitos autônomos e

críticos, capazes de compreender a realidade e modificá-la a partir do lugar que ocupam. Os

educandos são provocados a fazer uma reflexão acerca dos problemas da comunidade e a

propor ações para resolvê-los, a partir de suas perspectivas.

Cabe às equipes do PSE promover essa reflexão através das ações desenvolvidas nas

escolas e contribuir para solução dos problemas do território, sobretudo com o apoio matricial

nas questões levantadas.

O PROGRAMA BRASIL SORRIDENTE:

Durante anos, a Odontologia esteve à margem das políticas públicas de saúde. O acesso

dos brasileiros à saúde bucal era extremamente difícil e limitado. Esta demora na procura ao

atendimento aliada aos poucos serviços odontológicos oferecidos faziam com que o principal

tratamento oferecido pela rede pública fosse a extração dentária, perpetuando a visão da

odontologia mutiladora e do cirurgião-dentista com atuação apenas clínica.

Para mudar esse quadro, em 2003 o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de

Saúde Bucal – Programa Brasil Sorridente.

O Brasil Sorridente constitui-se em uma série de medidas que visam a garantir ações de

promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal dos brasileiros, fundamental para a saúde

geral e qualidade de vida da população.

Sendo assim, o Brasil Sorridente é o programa do governo federal que tem mudado a

Atenção da Saúde Bucal no Brasil. De modo a garantir ações de promoção, prevenção e

recuperação da saúde bucal da população brasileira, o Brasil Sorridente reúne uma série de

ações para ampliação do acesso ao tratamento odontológico gratuito, por meio do Sistema

Único de Saúde (SUS), de acordo com a Portaria GM Nº 599 de 2006.

O Programa traz a necessidade de uma reorganização da atenção em saúde bucal em

todos os níveis de atenção, tendo o conceito do cuidado como eixo de reorientação do

modelo, respondendo a uma concepção de saúde não centrada somente na assistência aos

doentes, mas, sobretudo, na promoção da boa qualidade de vida e intervenção nos fatores

que a colocam em risco - pela incorporação das ações programáticas - de uma forma mais

abrangente e do desenvolvimento de ações intersetoriais.

A produção do cuidado evoca consigo a proposta de humanização do processo de

Page 155: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

155

desenvolver ações e serviços de saúde. Implica a responsabilização dos serviços e dos

trabalhadores da saúde, em construir, com os usuários, a resposta possível às suas dores,

angústias, problemas e aflições de uma forma tal que não apenas se produzam consultas e

atendimentos, mas que o processo de consultar e atender venha a produzir conhecimento,

responsabilização e autonomia em cada usuário.

Assim, as ações e serviços devem resultar de um adequado conhecimento da

realidade de saúde de cada localidade para, a partir disso, construir uma prática

efetivamente resolutiva.

É imprescindível, em cada território, aproximar-se das pessoas e tentar conhecê-las:

suas condições de vida, as representações e as concepções que têm acerca de sua saúde,

seus hábitos e as providências que tomam para resolver seus problemas quando adoecem

bem como o que fazem para evitar enfermidades.

O estímulo à construção de uma consciência sanitária, em que a integralidade seja

percebida como direito a ser conquistado permitirá, com as formas possíveis de

participação, desenvolver o processo de controle social das ações e serviços em saúde

bucal.

As principais linhas de ação do programa são:

1. Reorganização da Atenção Básica em saúde bucal, principalmente com a implantação

das Equipes de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família;

2. Ampliação e qualificação da Atenção Especializada, em especial com a implantação

de Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias.

Na Atenção Especializada encontra-se também a Assistência Hospitalar.

O Brasil Sorridente contempla ainda o Brasil Sorridente Indígena e apresenta interface

com outras ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde, o que ajuda a compreender seu

alcance.

Saiba mais sobre as ações em Saúde Bucal nas seguintes ações do governo federal:

Programa Saúde na Escola, Brasil sem Miséria, Plano Nacional para Pessoas com Deficiência,

Qualificação Profissional e Científica e Fluoretação das Águas de Abastecimento Público.

Dentro das diretrizes do Brasil Sorridente, as ações de saúde bucal devem se inserir na

estratégia planejada pela equipe de saúde numa inter-relação permanente com as demais ações

da Unidade de Saúde. Sendo assim, as ações propostas são:

Articulação PROVAB, PSE e Brasil Sorridente:

O Departamento de Planejamento e Regulação da Provisão de Profissionais de Saúde

(DEPREPS), do Ministério da Saúde, responsável pelo PROVAB, e o Departamento de

Atenção Básica (DAB), também do Ministério da Saúde, responsável pelos PSE e Brasil

Sorridente, se uniram para uma ação conjunta de fortalecimento e consolidação dos três

Programas junto ao Sistema Único de Saúde.

Estudo realizado pela equipe do Programa Saúde na Escola demonstrou que a presença

de um novo membro enfermeiro nos Grupos de Trabalho Intersetorial Municipais localizados

em capitais, regiões metropolitanas e municípios com população maior que 100.000

habitantes fortaleceriam o Programa.

O mesmo estudo foi feito para os municípios que aderiram ao Brasil Sorridente. Foi

apontado que a presença de um novo membro cirurgião-dentista em equipes de saúde da

família em municípios com população rural, de pobreza intermediária e elevada traria

benefícios relevantes para a melhoria da qualidade da atenção bucal nesses municípios.

Page 156: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

156

Sendo assim, os novos enfermeiros e cirurgiões-dentistas do PROVAB 2013.2 que

venham a aderir ao PROVAB exercerão suas atividades em um dos municípios agrupados

conforme perfis, de acordo com suas características socioeconômicas, os enfermeiros

atendendo o Programa Saúde na Escola e, o Programa Brasil Sorridente, para cirurgiões-

dentistas (que irão compor as equipes da Estratégia Saúde da Família).

Deste modo, os novos enfermeiros e cirurgiões-dentistas do PROVAB 2013.2 que

venham a aderir ao PROVAB exercerão suas atividades em um dos municípios constantes na

lista publicada no Diário Oficial da União nº 25 de 05 de fevereiro de 2013, seção 3, página

96, Edital nº 06/2013.

Competências e Atribuições

Das Atribuições do Trabalhador-Estudante Enfermeiro:

Do(a) Enfermeiro (a): Compete ao profissional-estudante,

Exercer com zelo e dedicação as ações de aperfeiçoamento;

Observar as leis vigentes, bem como normas regulamentares;

Estar matriculado e com situação regular no curso de especialização ofertado por uma

das instituições de ensino superior, vinculadas a UNA-SUS;

Observar as orientações dos tutores acadêmicos;

Atender com presteza e urbanidade o usuário do SUS;

Zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;

Manter conduta compatível com a moralidade;

Cumprir a carga horária semanal de 40 (quarenta horas) horas distribuídas em 32 horas

para as atividades nas Unidades Básicas de Saúde e escolas participantes ao programa

Saúde na Escola e às oito horas restantes para a realização das atividades voltadas à

Especialização em Saúde da Família, conforme definido pelo Município, respeitando as

possibilidades conferidas pela Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011;

Tratar com urbanidade os demais da área da saúde e administrativos, supervisores,

tutores e colaboradores do Programa.

Competências do Enfermeiro do PSE:

Apoio Matricial

O correto entendimento da expressão “apoio”, que é central na proposta do PSE, remete

à compreensão de uma tecnologia de gestão denominada “apoio matricial”, que se

complementa com o processo de trabalho em “equipes de referência”.

O apoio matricial será formado por um conjunto de profissionais que não têm,

necessariamente, relação direta e cotidiana com o usuário, mas considerados essenciais na

condução de problemas de saúde dos clientes, eles deverão acionar uma rede assistencial

necessária a cada caso. Em geral é em tal “rede” que estarão equipes ou serviços voltados para

o apoio matricial.

O apoio matricial apresenta as dimensões de suporte: assistencial e técnico-pedagógico.

A dimensão assistencial é aquela que vai produzir ação clínica direta com os usuários, e a

ação técnico-pedagógica vai produzir ação de apoio educativo com e para a equipe. Essas

duas dimensões podem e devem se misturar nos diversos momentos.

Page 157: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

157

Fica claro, portanto, que o conceito de apoio matricial tem uma dimensão sinérgica ao

conceito de educação permanente. Como exemplo, podemos lembrar o fato de que não é

possível a nenhum trabalhador em saúde esquivar-se de lidar em alguma medida com os

afetos nas relações terapêuticas, por mais que se trate de um tema específico de psicólogos e

psiquiatras.

Cabe, portanto, aos profissionais da área, quando percebem dificuldades de uma

equipe nesse campo, exercitar a dimensão técnico-pedagógica a partir das discussões de casos

e temas, de forma a compartilhar seu conhecimento específico com a equipe de SF, para que

possa lidar com esse saber e fazer dele conhecimento de todos.

Desta maneira, caberá ao enfermeiro do Programa Saúde na Escola, atuar de forma a

contribuir com esse Apoio Matricial no programa, integrando as ações a fim de fortalecer esse

vínculo entre as ações da saúde e da educação, construindo espaços de análise e interferência

no cotidiano, potencializando análises coletivas de valores, saberes e fazeres e, desse modo,

implementar e mudar práticas.

Das Atribuições do Trabalhador-Estudante Cirurgião-Dentista:

Do (a) Cirurgião (ã) Dentista: Compete ao profissional estudante,

Exercer com zelo e dedicação as ações de aperfeiçoamento;

Observar as leis vigentes, bem como normas regulamentares;

Estar matriculado e com situação regular no curso de especialização ofertado por uma

das instituições de ensino superior, vinculadas a UNA-SUS;

Observar as orientações dos tutores acadêmicos;

Atender com presteza e urbanidade o usuário do SUS;

Zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;

Manter conduta compatível com a moralidade;

Cumprir a carga horária semanal de 40 (quarenta horas) horas, das quais 32 (trinta e

duas) horas nas Unidades Básicas de Saúde, distribuídas em 28 (vinte e oito horas) de

assistência clínica e 4 (quatro) horas para atividades de planejamento, grupos e

atividades coletivas. Às oito horas restantes para a realização das atividades voltadas à

Especialização em Saúde da Família, conforme definido pelo Município, respeitando as

possibilidades conferidas pela Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011;

Tratar com urbanidade os demais da área da saúde e administrativos, supervisores,

tutores e colaboradores do Programa.

Desenvolver ações de planejamento, procedimentos clínicos preventivos e

restauradores, procedimentos cirúrgicos e procedimentos reabilitadores, incluindo

procedimentos relacionados com a instalação de laboratórios de próteses dentárias.

Realizar a supervisão técnica do técnico em saúde bucal (TSB) e auxiliar em saúde

bucal (ASB);

Do Ministério da Saúde e da Coordenação Nacional do Programa

Receber as inscrições dos trabalhadores-estudantes interessados em participar do

Programa;

Selecionar, conforme regras previstas no Edital, os trabalhadores-estudantes inscritos

no Programa;

Page 158: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

158

Avaliar a conformidade dos documentos, declarações e informações apresentados

pelos trabalhadores-estudantes em relação às regras do Programa;

Encaminhar trabalhadores-estudantes para os Municípios para realização das ações do

Programa;

Ofertar aos trabalhadores-estudantes curso de especialização oferecido pelas

instituições de educação superior brasileiras vinculadas ao Sistema Universidade Aberta

do SUS (UNA-SUS);

Assegurar aos trabalhadores-estudantes acesso aos serviços de Telessaúde, Portal

Saúde Baseada em Evidências e Comunidade de Práticas/DAB/PSE/Brasil Sorridente

para execução das atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Programa;

Garantir o pagamento da bolsa-formação ao trabalhador-estudante do Programa

durante todo o período de participação no Programa;

Providenciar junto à Coordenação do Programa e à Coordenação Estadual do

Programa as medidas necessárias para efetivação das regras previstas no Programa;

Adotar as providências necessárias para execução do Programa.

Residências em Saúde:

Pró–Residência: Histórico e Marco Legal:

O Plano Nacional de Saúde aponta para o SUS a necessidade de contribuir para a

adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de

trabalho dos profissionais e trabalhadores da saúde.

O Pró-Residência - Programa de Apoio à Formação de Especialistas em Áreas

Estratégicas tem como objetivo apoiar a formação de especialistas em regiões e

especialidades prioritárias para o SUS por meio da Expansão de Programas de Residência

Médica e Multiprofissionais.

Em 20 de junho de 2007, foi publicado o Decreto de criação, pelos ministros da Saúde e

da Educação, da Comissão Interministerial da Gestão da Educação em Saúde (CIGES) com

função consultiva em relação à ordenação da formação de recursos humanos na área da saúde

e com o papel de estabelecer as diretrizes, em especial no que diz respeito aos critérios para a

regulação de cursos superiores na saúde e a oferta de formação em áreas prioritárias, segundo

necessidades regionais.

Após a instituição da CIGES, foi criada a Subcomissão de Estudo e Avaliação das

Necessidades de Médicos Especialistas no Brasil com os objetivos de subsidiar a definição de

diretrizes para a política de formação de médicos especialistas.

Em 2009, foi lançado o Programa Nacional de Apoio à Formação de Médicos

Especialistas em Áreas Estratégicas, por meio da Portaria interministerial MEC/MS nº 1.001,

de 22 de outubro de 2009 (PRÓ-RESIDÊNCIA MÉDICA) e o Programa Nacional de Bolsas

para Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde, por meio da Portaria

Interministerial nº 1077, de 12 de novembro de 2009 (PRÓ-RESIDÊNCIA

MULTIPROFISSIONAL).

Em julho de 2013, foi publicada a Medida Provisória nº 621, de 8 de julho de 2013,

convertida na Lei nº 12.871, de 22 de outubro de 2013, que institui o Programa Mais Médicos

e, dentre outros trata sobre a reordenação da oferta de vagas para Residência Médica e a

criação do Cadastro Nacional de Especialistas para parametrizar as ações de saúde pública.

A partir da MP nº 621, foi criado o Departamento de Planejamento da Regulação e

Provisão de Profissionais de Saúde (DEPREPS), por meio do Decreto nº 8.065 de 7 de agosto

Page 159: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

159

de 2013, quando as Residências em Saúde passam a fazer parte deste departamento e não

mais do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES).

São ações prioritárias do Pro-Residência:

Política de concessão de bolsas de Residência;

Apoio Matricial para a abertura de novas vagas de residência;

Formação de preceptores e tutores para Programas de Residência;

Apoio financeiro para instituições que ampliarem vagas de residência;

Outros

Residência Médica:

Devido às distorções na má distribuição de vagas de residência disponíveis, tanto

quanto a alocação dos programas nas regiões e unidades federativas assim como no número

de vagas entre áreas básicas e especialidades, o Ministério da Saúde e da Educação, com o

objetivo de mitigar os graves problemas distributivos na formação médica nacional, com

evidente repercussão no atendimento público, têm procurado estabelecer políticas públicas

mais direcionadas à necessidade social, como o Programa Nacional de Apoio à Formação de

Médicos Especialistas em Áreas Estratégicas - PRÓ-RESIDÊNCIA. Sua finalidade é

favorecer a formação de especialistas na modalidade ‘Residência Médica’ em determinadas

especialidades e em regiões prioritárias, definidas em edital próprio e observadas as

recomendações de estudos desenvolvidos na última década por pesquisadores de renome, bem

como considerando-se as demandas locais e regionais apresentadas pelos gestores do SUS.

Distribuição das vagas de residência no Brasil

Fonte: SIS-CNRM/MEC 2013

Page 160: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

160

As Especialidades e Áreas de Atuação prioritárias, definidas em estudo de Comissão

Interministerial MEC-MS-CONASS-CONASEMS/2009, e conforme necessidades apontadas

pela Secretaria de Atenção à Saúde/MS e Gestores Estaduais e Municipais são:

Anestesiologia

Cancerologia nas áreas Clínica/Cirúrgica/Pediátrica

Cardiologia

Cirurgia do Trauma

Cirurgia Geral

Clínica Médica

Medicina de Família e Comunidade

Medicina de Urgência

Medicina Intensiva Adulto/Pediátrica

Nefrologia

Neonatologia

Neurologia/Neurocirurgia

Obstetrícia e Ginecologia

Ortopedia e Traumatologia

Pediatria

Psiquiatria

Radioterapia

Radiologia

Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde:

As Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde priorizam

conteúdos, estratégias pedagógicas e cenários de aprendizagem inseridos nas Redes de

Atenção à Saúde do SUS, que possibilitarão transformações nas práticas de saúde com o

envolvimento na gestão, atenção, formação e participação social.

Sua implantação e expansão estão sendo priorizadas nas regiões Norte, Centro-Oeste

seguida do Nordeste, regiões que apresentam vazios de formação e assistencial.

É uma forte estratégia de fortalecimento da formação dos profissionais para o, no e do

SUS. As Residências são estimuladas pelos Editais de concessão de bolsas a serem

desenvolvidas nas Áreas e Redes Prioritárias:

Rede de Atenção Psicossocial, ênfase no plano crack é possível vencer;

Rede de Atenção às Urgências;

Rede da Pessoa com Deficiência (Viver sem Limites);

Rede Cegonha;

Rede de atenção à saúde das pessoas com Doenças Crônicas, ênfase a atenção ao

câncer;

Page 161: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

161

Atenção Básica.

São objetivos dos Programas de Residências Multiprofissionais e em Área Profissional

em Saúde:

Integração ensino-serviço-comunidade, desenvolvida por intermédio de parcerias dos

programas com os gestores, trabalhadores e usuários, visando favorecer a inserção qualificada

de profissionais da saúde no SUS, particularmente em áreas e regiões prioritárias para o SUS.

As áreas prioritárias para financiamento do SUS para as Residências Multiprofissionais

são:

Atenção Básica/Saúde da Família;

Saúde Bucal;

Saúde Mental;

Saúde do Idoso;

Saúde da Mulher;

Saúde da Criança;

Reabilitação Física;

Intensivismo;

Urgência/Trauma;

Alimentação e Nutrição;

Assistência Farmacêutica;

Atenção ao Câncer;

Apoio Diagnóstico e Terapêutico;

Saúde Coletiva;

Vigilância em Saúde;

Saúde Animal e Ambiental;

Atenção Clínica Especializada;

Atenção Cirúrgica Especializada.

AÇÕES PRIORITÁRIAS DESENVOLVIDAS DO PRÓ-RESIDÊNCIA:

Política de concessão de bolsas:

A política de concessão de bolsas tem como objetivo central financiar bolsas para as

instituições que criarem vagas novas em programas de residência médica e multiprofissional.

Até 2010, as bolsas das residências em saúde eram financiadas, essencialmente, pelo

Ministério da Educação e pelas Secretarias Estaduais de Saúde. Em 2009, foram publicados

os primeiros editais para que as instituições se candidatassem a ter as bolsas dos seus

residentes financiadas pelo Ministério da saúde e, em março de 2010, residentes de todo o

Brasil já iniciaram seus programas de residência com as bolsas financiadas pelo PRÓ-

RESIDÊNCIA.

Page 162: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

162

Publicações – PRÓ-RESIDÊNCIA (2009 a 2013):

Fonte: DEPREPS/SGTES/MS 2013

Em dezembro de 2013, foram publicadas portarias com resultados de homologação de

novas bolsas para programas das Residências em Saúde com financiamento previsto para ter

início em março de 2014, referentes aos EDITAIS DE CONVOCAÇÃO Nº 28 E 29, de 27

DE JUNHO DE 2013, das Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde e

Residências Médicas, respectivamente.

Em relação ao EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 28, DE 27 DE JUNHO DE 2013,

para as Residência Multiprofissionais, foram publicadas na PORTARIA CONJUNTA Nº 11,

DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013, 1086 bolsas de especialistas pelo Ministério da Saúde,

assim distribuídas:

1.086* novas bolsas de Residência Multiprofissional;

14 categorias profissionais da saúde;

102 programas de residência.

* 1.044 bolsas em novos programas e 42 bolsas para ampliação de programas já existentes.

Page 163: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

163

Distribuição dos Programas e das novas bolsas de Residência Multiprofissional da

PORTARIA CONJUNTA Nº 11, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013, por Estado (102

programas, com 1.086 Bolsas de R1).

Fonte: DEPREPS/SGTES/MS – 2013

Distribuição das novas bolsas de Residência Multiprofissional da PORTARIA

CONJUNTA Nº 11, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 por Categoria Profissional (1.086

Bolsas de R1).

Fonte: DEPREPS/SGTES/MS – 2013

2 2 7 1 2 2 1 2 11 1 6 4 1 12 8 35

5 14 14

105

10 20 12 5 30

124

6

52

18 24

103 99

401

49

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

AM BA CE GO MG MT PA PB PE PI PR RJ RN RS SC SP TO

PROGRAMAS BOLSAS

331

133

117 114

93

82

80

44

34 29 16 6 4 3

Enfermagem

Fisioterapia

Psicologia

Farmácia

Nutrição

Odontologia

Serviço Social

Terapia Ocupacional

Medicina Veterinária

Fonoaudiologia

Educação Física

Física Médica

Biomedicina

Ciências Biológicas

Page 164: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

164

Distribuição dos Programas de Residência Multiprofissional da PORTARIA CONJUNTA

Nº 11, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013, por Áreas Prioritárias do SUS (102 Programas).

Fonte: DEPREPS/SGTES/MS – 2013

Em relação ao EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 29, DE 27 DE JUNHO DE 2013 para

as Residencias Médicas, foi publicada a PORTARIA CONJUNTA Nº 12, DE 18 DE

DEZEMBRO DE 2013, cujas bolsas publicadas com indicação de financiamento pelo

Ministério da Saúde serão confirmadas em portarias subsequentes até o mês de abril de 2014,

quando terão sido aprovadas as ultimas vagas na plenária de março da CNRM.

Quando analisamos os números em uma série histórica dos editais para as Residências

em Saúde, desde a criação do Pró-residência até o ano de 2013, observamos um aumento

progressivo no financiamento de bolsas pelo Ministério da Saúde, conforme gráfico a seguir:

Distribuição cumulativa de bolsas de R1 de todas as portarias de resultados dos Editais

do Pro-Residência (Residência Médica e Multiprofissional) entre 2010 e 2013

Fonte: DEPREPS/SGTES/MS – 2013

1 1

2 2 2

3 3

4 4 4

5 5 5

6 6

7 9

10 11

12

0 2 4 6 8 10 12 14

Atenção Cirúrgica Especializada

Alimentação e Nutrição

Reabilitação Física

Intensivismo

Saúde Bucal

Saúde da Mulher

Saúde Animal e Ambiental

Enfermagem Obstétrica

Atenção ao Câncer (Física…

Urgência e Trauma

Nº PROGRAMAS

Page 165: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

165

APOIO MATRICIAL PARA ABERTURA DE NOVAS VAGAS DE RESIDÊNCIA:

O Apoio Matricial para abertura de novas vagas de Residência tem como objetivo apoiar o

desenvolvimento de novos programas de Residências em Saúde em especialidades prioritárias

em regiões estratégicas por meio do apoio de instituições e especialistas com experiência e

expertise em Residência a instituições com desejo de implementar Programas de Residências

em Saúde. Visitas técnicas vêm sendo planejadas para levantar necessidades e priorizar ações

para expansão de vagas de Residência nas Regiões de Saúde do país.

FORMAÇÃO DE PRECEPTORES E TUTORES PARA OS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA:

No ano de 2013, houve uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Hospital Alemão,

através do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (PROADI-SUS),

com o objetivo de oferecer um curso de formação de preceptores de programas de Residência

Médica, preparando profissionais de saúde para o acompanhamento de residentes, bem como

para a gestão de programas.

A primeira turma iniciou com 120 alunos e a conclusão deve acontecer no início do mês

de abril de 2014, quando será divulgado o numero final de preceptores que concluíram o

curso. A próxima turma deve iniciar no início de maio de 2014 com 180 alunos das diversas

regiões do país.

Apoio Financeiro para Instituições que Ampliarem Vagas de Residência:

Incentivo financeiro para instituições que ampliarem vagas de Residência (Portaria nº

1.248/2013)

Em dezembro de 2012, foi publicada a portaria nº 3.083/2012, que instituía incentivo financeiro

para hospitais que ampliassem vagas de residência médica, mas que foi revogada pela portaria nº

1248, de 24 de junho de 2013 para incluir as Redes de Atenção à Saúde e não somente

instituições hospitalares, além de incluir a Medicina de Família e Comunidade como um dos

Programas de Residência prioritários para se pleitear a participação na Portaria.

A Política de Financiamento das Instituições (públicas e sem fins lucrativos) tem como

objetivo expandir programas de residência médica em todo o território nacional, em especial,

as regiões com vazios de especialidades médicas de acordo com as necessidades do SUS. A

estrutura da política está pautada no estímulo financeiro para instituições de saúde que

criarem novas especializações em Residência Médica, ou ampliarem o número de bolsas por

meio de incentivo financeiro para aquelas que abrirem, no mínimo, 05 novas vagas de

residência dentre as especialidades e as áreas de atuação constantes nos anexos da Portaria nº

1248 de 24/06/2013.

Existem três modalidades de incentivo financeiro (complementares e não excludentes)

para estimular instituições de saúde a criarem programa de Residência Médica:

1) de custeio mensal;

2) de custeio para reforma;

3) de investimento para ampliação e/ou para aquisição de material permanente.

A Portaria 1.248/2013 garante um investimento de R$ 100 milhões por ano do

Ministério da Saúde a essas instituições, sendo 200 mil por instituição para aplicação em

reforma e adequação de espaços e aquisição de material permanente (biblioteca, sala de

estudo, sala de reunião, entre outros).

Page 166: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

166

Além disso, serão disponibilizados entre R$ 3 mil e R$ 8 mil por mês para custeio de

vaga criada, para hospital ou rede de atenção à saúde que ampliar pelo menos cinco vagas de

Residência e que podem ter valor variável.

No segundo semestre de 2013, foi iniciada a adesão de instituições. Após análise da área

técnica, o seguinte resultado foi enviado para a SAS para execução financeira:

Análise das propostas enviadas em 2013:

Marcadores Propostas aprovadas

Nº de instituições 17

Nº de programas 67

Nº de novas vagas 151

Nº de incentivos (relação 2:1) 22

Total Custeio mensal (c + d) 173

Fonte: DEPREPS/SGTES/MS – 2013

O principal motivo de reprovação dos pedidos foi o fato das instituições não terem ofertado as

vagas novas no ano em curso de apresentação da proposta. No total, serão R$ 1.046.000,00 de

repasse de custeio mensal e R$ 3.400.000,00 de repasse de custeio de capital referentes ao ano

de 2013.

Valor do Repasse de custeio mensal por Região, referente à portaria 1.248/2013 (Total = R$

1.046.000,00)

Fonte: DEPREPS/SGTES/MS – 2013

R$56.000,00

R$145.000,00

R$304.000,00

R$544.000,00

N SE S NE

Page 167: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

167

Eventos Realizados em 2013:

- “I Seminário Regional de Apoio Matricial para a Formação de Especialistas do SUS”

Ocorreu nos dias 6 e 7 de agosto de 2013 no Hotel Nacional, em Brasília – DF e contou com a

participação de 250 pessoas de programas de Residência Médica de todo o país, sobretudo das

Regiões, N, NE e CO, foco do evento.

Objetivo: Identificar e apoiar novas instituições com potencialidade para desenvolver Programas

de Residência Médica ou expandir seus Programas existentes com qualidade e adequada

distribuição dessas vagas de acordo com a necessidade do País.

Público-alvo: Coordenadores de CEREM, Coordenadores de COREME, Supervisores de

Programas de Residência Médica, CNRM, CONASS, CONSEMS, Secretarias Estaduais de

Saúde, Secretarias Municipais de Saúde e Áreas técnicas do MS (atenção básica, saúde mental,

saúde da criança, saúde da mulher, atenção oncológica, saúde do idoso, urgências).

- Seminário “Radicar(lizar) a Formação nas Redes de Atenção Psicossocial no SUS:

Fortalecendo a Reforma Psiquiátrica Brasileira”

Ocorreu nos dias 19 e 20 de setembro de 2013, em Brasília – DF, com presença do Dr.

Benedetto Saraceno.

Objetivo: promover a discussão e a reflexão sobre a formação de profissionais para a saúde

mental comunitária/territorial, considerando o contexto da Reforma Psiquiátrica e da Política

Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do SUS.

Público-alvo: representantes das residências multiprofissionais em saúde mental, das

residências médicas em psiquiatria, dos Programas de Educação para o Trabalho – PET,

docentes, gestores, profissionais e pesquisadores do campo.

Propostas em Desenvolvimento, iniciadas em 2013:

Encontros regionais de Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde.

Objetivos:

Articular os Programas de Residência Multiprofissional e em área profissional da

Saúde, gestores, trabalhadores, controle social, residentes, tutores/preceptores,

coordenadores, docentes, estudantes, entre outros, para o fortalecimento dos

Programas e integração as áreas e Redes prioritárias do SUS por Regionais, Favorecer

a interação e troca de experiências relevantes entre os Programas de Residência com

ênfase nas áreas e Redes prioritárias do SUS;

Compartilhar propostas técnicas, pedagógicas e políticas;

Fortalecer espaços de articulação entre residentes, tutores/preceptores, coordenadores,

gestores, trabalhadores, controle social, estudantes e docentes;

Convidar novos sujeitos das políticas de educação e saúde considerando a necessidade

de fortalecer e integrar pactuações regionais e nacionais.

Está planejado inicio das oficinas 1ª semestre 2014, sendo proposto da seguinte maneira:

Encontro na Região Norte da Residência Multiprofissional e em Area Profissional da

Saúde;

Encontro na Região Nordeste da Residência Multiprofissional e em Area Profissional da

Saúde;

Page 168: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

168

Encontro na Região Sul da Residência Multiprofissional e em Area Profissional da

Saúde;

Encontro na Região Sudeste da Residência Multiprofissional e em Area Profissional

da Saúde;

Encontro na Região Centro- Oeste da Residência Multiprofissional e em Area

Profissional da Saúde.

Construção do manual para as Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da

Saúde.

Objetivos:

Apresentar parâmetros norteadores para construção e fortalecimento dos Programas de

Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde articulados com as

diretrizes das Áreas e Redes prioritárias do SUS;

Construir ou adequar projetos pedagógicos dos PRMS as diretrizes das redes e áreas

prioritárias do SUS;

Delinear competências dos sujeitos envolvidos no PRMS integradas às redes e áreas

prioritárias do SUS;

Socializar experiências regionais relevantes para o SUS;

Contextualizar as legislações vigentes das Redes e Áreas prioritárias do SUS e dos

PRMS;

Já foram feitas articulações em 2013, para pactuar a construção do Manual para as

Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde em 2014:

Reunião com a equipe da Coordenação da Rede de Atenção Psicossocial, ênfase no

plano crack é possível vencer;

Reunião com a equipe da Coordenação da Rede de Atenção às Urgências;

Reunião com a equipe da Coordenação da Rede da Pessoa com Deficiência;

Reunião com a equipe da Coordenação da Rede Cegonha;

Reunião com a equipe da Coordenação da Rede de atenção à saúde da pessoa com

Doenças Crônicas, ênfase a atenção ao câncer;

Reunião com a equipe da Coordenação da Atenção Básica.

Formação para preceptores e tutores dos Programas de Residência Multiprofissional e em

Área da Saúde.

Objetivos

Contribuir com a formação de profissionais que atuam como Tutores e Preceptores

dos Programas de Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde e

com o fortalecimento do acompanhamento pedagógico de iniciativas de integração

ensino-serviço-comunidade e de processos educacionais no cenário do SUS,

qualificando a atenção, a educação e a gestão na saúde.

Ofertar formação e capacitação para formação de Tutores e Preceptores dos Programas

de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde.

Potencializar a educação permanente e o desenvolvimento de competências

pedagógicas para preceptores dos PRMS;

Fortalecer as iniciativas de integração ensino-serviço-comunidade e de processos

educacionais no cenário do SUS;

Page 169: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

169

Favorecer a atuação ética, critica e promotora de aprendizagem e novos

conhecimentos na saúde.

Curso e Pesquisas em desenvolvimento para Preceptoria dos Programas de Residências

Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde:

Pesquisa sobre a Preceptoria em Programas de Residência: Ensino, Pesquisa e Gestão

no Brasil e Espanha;

Curso de Especialização em Educação na Saúde para Preceptores do Sistema Único de

Saúde, para 70 regiões de saúde do pais no período de 2012-14. Curso da linha de

Gestão da Clinica no SUS, ofertado pelo Sírio Libanês.

Atualização do Manual do PRÓ-RESIDÊNCIAS:

O b j e t i v o s :

Apoiar gestores de Programas de Residência nos processos de cadastramentos e

gerenciamento dos residentes no SIG-RESIDÊNCIAS;

Integração dos programas:

(PROVAB, PET/PRO-Saúde/Graduação/Telessaude/ residência médica/ Mais Médicos, etc).

Continuidade do aprimoramento do SIG-RESIDÊNCIAS

Objetivos:

Facilitar os processos de cadastramento de programas de Residência no SIG-RESIDÊNCIA e

de acompanhamento do planejamento e execução dos programas de residência e

monitoramento dos residentes no sistema, visando gerar relatórios de programas e residentes

com qualidade e confiabilidade;

Publicação da minuta de portaria:

Institui as especificações "preceptor" e "residente" no cadastro dos profissionais que atuam

em uma das Equipes de Saúde da Família, Consultórios na Rua, Atenção Domiciliar e

Equipes do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF) previstas na Política Nacional de

Atenção Básica, de que trata a Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011;

Publicação da Portaria:

Institui a Estratégia de Qualificação das Redes prioritárias e da Atenção Básica no Sistema

Único de Saúde (SUS) por meio do incentivo financeiro aos Programas de formação de

especialistas das Residências Multiprofissionais e em área Profissional da Saúde.

Desafios para 2014:

Redução da ociosidade de vagas em áreas estratégicas;

Realização de novos estudos sobre as especialidades prioritárias;

Ampliação da Preceptoria para novos programas;

Definição do papel dos gestores estaduais e municipais no desenvolvimento e

ampliação de Programas de Residência;

Implantação do Cadastro Nacional de Médicos Especialistas;

Fortalecimento de programas de residência em redes regionais de atenção à saúde.

Dimensionamento das necessidades de especialistas para o país analisando aspectos

como migração, retenção e atração de profissionais de saúde;

Page 170: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

170

Desenvolvimento de estratégias de expansão de acordo com as necessidades definidas

por estudos e projeções;

Construção de uma matriz de necessidades de caráter regional através de parâmetros

que dialoguem com o modelo de atenção à saúde;

Realização de recorte e análise específica sobre a Residência de Medicina de Família e

Comunidade;

Implantação de estratégias de valorização da preceptoria e dos serviços;

Republicação da Portaria Interministerial MEC/MS nº1.077, de 12 de novembro de

2009, que dispõe sobre a Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde,

e institui o Programa Nacional de Bolsas para Residência Multiprofissional e em Área

Profissional da Saúde e a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em

Saúde;

Inclusão de novas categorias profissionais de nível superior para fins de apoio em

Programas de Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde:

1- Saúde Coletiva;

2 -Arte (arte-educadores, arte-terapeutas, musicoterapeutas);

3 -Educação (pedagogos e educadores especiais);

4 -Física.

Certificação de todos os egressos dos PRMS;

Organização do processo de Acompanhamento, Monitoramento e avaliação de todos

os PRMS;

Revisão da vinculação obrigatória dos PRMS com as Instituições de Ensino Superior;

Organização do V seminário nacional, com momento de plenárias dos segmentos de

residências;

Fortalecimento das Comissões de Residência Multiprofissionais (COREMU) locais;

Integração dos sistemas das Residências em Saúde do Ministério da Educação e do

Ministério da Saúde, assim como a ampliação do acesso aos dados cadastrais dos

residentes que recebem financiamento pelas bolsas das universidades federais, pelo Pró-

Residência e pelas demais fontes (municipais e estaduais).

PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL

O Brasil é o único país do mundo com uma população maior que 100.000 milhões de

habitantes e que possui um sistema universal de saúde, o Sistema Único de Saúde (SUS).

Porém ainda tem convivido com grandes vazios assistenciais caracterizados, em especial, pela

carência de profissionais médicos.

Segundo as estatísticas Mundiais de Saúde da Organização Mundial de Saúde – OMS

de 2011, o Brasil possui 1,8 médicos por mil habitantes, o que representa uma necessidade de

aproximadamente 168.424 médicos, de acordo com a população atual, considerando a

proporção de 2,7 médicos por 1.000 habitantes, que é a proporção encontrada no Reino Unido

que, depois do Brasil, tem o maior sistema de saúde público de caráter universal orientado

pela atenção básica.

Page 171: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

171

Relação médico por mil habitantes

País %

Peru 0,9

Chile 1,0

Paraguai 1,1*

Bolívia 1,2*

Colômbia 1,4*

Equador 1,7

Brasil 1,8

Venezuela 1,9*

México 2,0

Canadá 2,0

Estados Unidos 2,4

Reino Unido 2,7

Austrália 3,0

Argentina 3,2*

França 3,5

Alemanha 3,6

Uruguai 3,7

Portugal 3,9

Espanha 4,0

Cuba 6,7

Fonte: Estadísticas Sanitarias Mundiales, OMS/ 2012

* Estadísticas Sanitarias Mundiales, OMS /2011.

Apesar de não existir parâmetros que estabeleça uma proporção ideal de médico por

habitante, reconhecido e validado internacionalmente, estudos apontam que existe uma

relação direta entre o acesso ao profissional médico e taxas de mortalidade infantil e materna,

expectativa de vida ao nascer e outros indicadores de saúde.

Podemos observar abaixo, uma correlação entre o acesso ao profissional médico na

atenção primaria e taxas de mortalidade até os cinco anos de idade.

Page 172: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

172

Índice de escassez de médicos em Atenção Primária à Saúde (APS)*

Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG).

* Considera o número de médicos equivalente a 40 horas nas especialidades de clínica

médica, saúde da família e pediatria.

Page 173: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

173

Mortalidade até cinco anos de idade

Fonte: IBGE, 2010.

Quando observamos a distribuição de médicos em todo o território nacional,

encontramos que 22 estados da federação estão abaixo da média nacional e cinco deles

possuem um índice menor que 01 médico por mil habitantes (AC, AP, MA, PA e PI). Além

disso, mais de 1.900 municípios possuem menos de 01 médico para cada 3.000 habitantes na

atenção básica e 700 municípios não possuem sequer um médico. Fica claro que um agravante

na situação de saúde do Brasil, além da escassez de profissionais médicos e a má distribuição

desses profissionais no território nacional.

Page 174: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

174

Percentuais da distribuição de médicos por mil habitantes.

Fonte: CRM, 2011.

Os estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste contam com a metade dos

médicos que estão concentrados no Sul e no Sudeste. Porém de forma geral, os cidadãos que

moraram no interior dos estados contam, em média, com duas vezes menos médicos do que

aqueles que vivem nas capitais. As taxas das capitais reforçam as desigualdades por região: 18

delas têm mais de quatro médicos por mil habitantes. (CRM, 2011).

Além disso, estudos mostram que há uma tendência de o médico fixar moradia e local

de trabalho na cidade ou região onde fez sua graduação ou Residência. Assim podemos

concluir que existe uma necessidade premente de aumentar oferta de cursos de medicina e

faze-lo em regiões de vazios de formação, mas que possuem serviços de saúde e redes

assistenciais compatíveis com o necessário para a formação medica.

Em fevereiro de 2011, o Ministério da Saúde realizou seminário para discutir formas de

prover e fixar médicos em áreas com brechas assistenciais. Desde então, o Ministério da

Saúde do Brasil vem desenvolvendo estratégias e programas que buscam solucionar essa

questão, como o Programa Mais Médicos para o Brasil.

O Programa Mais Médicos, instituído por meio da Medida Provisória nº 621, de 8 de

julho de 2013, convertida na Lei nº 12.871, de 22 de outubro de 2013, tem como finalidade

formar recursos humanos na área do Sistema Único de Saúde – SUS e com os seguintes

objetivos:

Diminuir a carência de médicos nas regiões prioritárias para o SUS, a fim de reduzir as

desigualdades regionais na área da saúde;

Fortalecer a prestação de serviços de atenção básica em saúde no País;

Page 175: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

175

Aprimorar a formação médica no País e proporcionar maior experiência no campo de

prática médica durante o processo de formação;

Ampliar a inserção do médico em formação nas unidades de atendimento do SUS,

desenvolvendo seu conhecimento sobre a realidade da saúde da população brasileira;

Fortalecer a política de educação permanente com a integração ensino-serviço, por

meio da atuação das instituições de educação superior na supervisão acadêmica das

atividades desempenhadas pelos médicos;

Promover a troca de conhecimentos e experiências entre profissionais da saúde

brasileiros e médicos formados em instituições estrangeiras;

Aperfeiçoar médicos para a atuação nas políticas públicas de saúde do País e na

organização e no funcionamento do SUS; e

Estimular a realização de pesquisas aplicadas ao SUS.

No âmbito do Programa Mais Médicos, foi instituído o Projeto Mais Médicos para o

Brasil, com o fim de aperfeiçoar médicos na atenção básica em regiões prioritárias para o

Sistema Único de Saúde, mediante a oferta de curso de especialização por instituição pública

de educação superior e atividades de ensino, pesquisa e extensão, que terá componente

assistencial mediante integração ensino-serviço.

A governança do Projeto Mais Médicos é compartilhada entre o Ministério da Saúde e

da Educação, de acordo com Portaria Interministerial MS/MEC n. 1.369, de 8 de julho de

2013, dispõe sobre a implementação do Projeto Mais Médicos para o Brasil e cria a

Coordenação do Projeto Mais Médicos para o Brasil presidida por representante da Secretaria

de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.

Durante o ano de 2013, a operacionalização do Projeto Mais Médicos para o Brasil, teve

4 (quatro) principais marcos, que ao tratamos ao longo desse relatório. São eles:

Processo de Inscrição

Alocação/ Distribuição

Modulo de Acolhimento e Avaliação

Chegada nos Município

REFERÊNCIA LEGAL

PROGRAMA MAIS MÉDICOS

Medida Provisória n. 621, de 8 de julho de 2013, institui o Programa Mais Médicos.

Decreto n. 8.040, de 8 julho de 2013, institui o Comitê Gestor e o Grupo Executivo do

Programa Mais Médicos.

Decreto n. 8.081, de 23 de agosto de 2013, altera o Decreto n. 8.040, de 8 julho de

2013, que institui o Comitê Gestor e o Grupo Executivo do Programa Mais Médicos,

para dispor sobre o pedido de inscrição do registro provisório de médico intercambista,

e dá outras providências.

Portaria Interministerial MS/MEC n. 1.369, de 8 de julho de 2013, dispõe sobre a

implementação do Projeto Mais Médicos para o Brasil.

Portaria Interministerial MS/MEC n. 1.493, de 18 de julho de 2013, altera a Portaria

Interministerial MS/MEC n. 1.369, de 8 de julho de 2013.

Portaria Interministerial MS/MEC n. 2.025, de 13 de setembro de 2013, altera a

Portaria Interministerial MS/MEC n. 1.369, de 8 de julho de 2013.

Portaria n. 1.494, de 18 de julho de 2013, designação dos membros do Comitê Gestor

e do Grupo Executivo do Programa Mais Médicos.

Page 176: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

176

Portaria n. 1.965, de 10 de setembro de 2013, que altera a Portaria n. 1.494, de 18 de

julho de 2013.

Lei n. 12.871, de 22 de outubro de 2013, que institui o Programa Mais Médicos e

altera as Leis n. 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e n. 6.932, de 7 de julho de 1981.

PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL

Portaria Interministerial MS/MEC n. 1.427, de 12 de julho de 2013, designa os

membros do Projeto Mais Médicos para o Brasil.

Portaria Interministerial MPOG/MS n. 266, de 24 de julho de 2013, dispõe sobre

normas para o custeio de despesas com o deslocamento dos médicos participantes do

Projeto Mais Médicos para o Brasil e seus dependentes.

Portaria n. 838, de 26 de julho de 2013, estabelece normas para o cadastramento no

Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de saúde (SCNES) de

estabelecimentos e equipes que farão parte do Projeto Mais Médicos.

Portaria n. 1.834, de 27 de agosto de 2013, institui e redefine valores diferenciados de

custeio às Equipes de saúde da família que possuam profissionais médicos integrantes

de programas nacionais de provimento.

Portaria n. 17, de 27 de agosto de 2013, designa os representantes da Coordenação do

Projeto Mais Médicos para o Brasil nos estados.

Portaria n. 19, de 11 de setembro de 2013, trata da inclusão de representante na

Portaria n. 17, de 27 de agosto de 2013.

Portaria Normativa Interministerial MS/MEC n. 1, de 16 de outubro de 2013, dispõe

sobre a criação do Cadastro Nacional de Supervisores para o Projeto Mais Médicos para

o Brasil no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde – UNA-

SUS.

Portaria Interministerial MPOG/MS n. 331, de 18 de setembro de 2013, dispõe sobre a

contratação de professores para atender a demanda do Projeto Mais Médicos para o

Brasil.

Portaria SGTES n. 23, de 01 de outubro de 2013, dispõe sobre o cumprimento das

obrigações de oferta de moradia e alimentação.

Decreto n. 8.126, de 22 de outubro de 2013, dispõe sobre a emissão do registro único e

da carteira de identificação para os médicos intercambistas.

Portaria n. 2.477, de 22 de outubro de 2013, dispõe sobre a emissão do registro

único e da carteira de identificação para os médicos intercambistas.

PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL – 1ª CICLO

Edital SGTES n. 38, de 8 de julho de 2013, dispõe sobre a adesão do Distrito Federal e

dos Municípios no Projeto Mais Médicos para o Brasil.

Edital SGTES n. 39, de 8 de julho de 2013, dispõe sobre a adesão de médicos ao

Projeto Mais Médicos para o Brasil.

Edital SGTES n. 40, de 18 de julho de 2013, altera as clausulas 3.1, 2.2 e 2.3 do edital

n. 38, de 8 de julho de 2013 e o item 2.1 para prorrogar o prazo de vigência para adesão

dos municípios elegíveis até às 23h59min do dia 25/07/2013.

Edital SGTES n. 41, de 18 de julho de 2013, alteração das clausulas 5.4 e 8.9 do Edital

SGTES n. 39, de 8 de julho de 2013.

Edital de 24 de julho de 2013, retificação do Edital SGTES n. 38, de 8 de julho de

2013.

Page 177: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

177

Portaria SGTES n. 7, de 25 de julho de 2013, homologa o resultado do processo de

chamamento público para adesão do Distrito Federal e de Municípios para o Projeto

Mais Médicos para o Brasil.

Edital SGTES n.43, de 26 de julho de 2013, altera os itens 4.6 e 4.7 do Edital SGTES

n. 39, de 8 de julho de 2013.

Portaria SGTES n. 8, de 31 de julho de 2013, divulga o resultado do processamento

eletrônico da seleção de municípios pelos médicos formados em instituições de

educação superior brasileira ou com diploma revalidado no Brasil, inscritos para o

Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do Edital SGTES n. 39, de 8 de julho de

2013 e respectivas alterações no Edital SGTES n. 41, de 18 de julho de 2013 e Edital

SGTES n.43, de 26 de julho de 2013.

Edital SGTES n. 44, de 5 de agosto de 2013, alteração das clausulas 5.4 e 8.9 do Edital

SGTES n. 39, de 8 de julho de 2013.

Edital SGTES n.47, de 12 de agosto de 2013, altera o edital de adesão de médicos ao

Projeto Mais Médicos para o Brasil.

Portaria SGTES n. 12, de 14 de agosto de 2013, divulga o resultado da homologação

da participação de médicos formados em instituições de educação superior estrangeira,

inscritos para o Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do Edital SGTES n. 39,

de 8 de julho de 2013 e suas respectivas alterações.

Portaria SGTES n. 13, de 19 de agosto de 2013, divulga a lista dos médicos inscritos

para o Projeto Mais Médicos para o Brasil, cujos cadastrados foram considerados não

validados pela Coordenação do Projeto.

Portaria SGTES n. 14, de 19 de agosto de 2013, divulga o resultado da homologação

dos médicos formados em instituição de educação superior estrangeira, inscritos para o

Projeto Mais Médicos para o Brasil.

Portaria SGTES n. 20, de 17 de setembro de 2013, divulga a alocação dos médicos

formados em instituições de educação superior estrangeira que obtiveram conceito

satisfatório o Modulo de Acolhimento e Avaliação nos respectivos municípios.

Portaria SGTES n. 22, de 19 de setembro de 2013, inclui médicos na lista do resultado

da homologação da participação dos médicos formados em instituição de educação

superior estrangeira no projeto mais médicos para o Brasil.

PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL – 2º CICLO

Edital SGTES n. 49, de 16 de agosto de 2013, dispõe sobre a adesão de médicos ao

Projeto Mais Médicos para o Brasil.

Edital SGTES n. 50, de 16 de agosto de 2013, dispõe sobre a adesão do Distrito

Federal e Municípios no Projeto Mais Médicos para o Brasil.

Portaria SGTES n. 18, de 4 de setembro de 2013, homologa o resultado do processo de

chamamento público para adesão do Distrito Federal e de Municípios para o Projeto

Mais Médicos para o Brasil nos termos Edital/SGTES n. 50, de 16 de agosto de 2013.

Portaria n.1, de 19 de setembro de 2013, divulga o resultado da homologação da

participação dos médicos formados em instituição de educação superior estrangeira,

inscritos para o Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do Edital/SGTES n. 49,

de 16 de agosto de 2013.

Portaria n.2, de 25 de setembro de 2013, divulga o resultado da homologação e

validação cadastral dos médicos formados em instituição de educação superior brasileira

Page 178: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

178

e com diploma revalidado, inscritos para Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos

termos do Edital/SGTES n. 49, de 16 de agosto de 2013.

Portaria n.3, de 25 de setembro de 2013, divulga o resultado da validação cadastral dos

médicos formados em instituição de educação superior estrangeira, inscritos para o

Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do Edital/SGTES n. 49, de 16 de agosto

de 2013.

Portaria n. 4, de 03 de outubro de 2013, divulga a lista dos médicos formados em

instituições de educação superior estrangeira, inscritos para o Projeto Mais Médicos

para Brasil, que tiveram a participação homologada e validada nos termos do

Edital/SGTES n. 39, de 8 de julho de 2013 para participação no Módulo de

Acolhimento e Avaliação no 2º Ciclo.

Portaria n. 5, de 03 de outubro de 2013, divulga o resultado da homologação e

validação cadastral dos médicos formados em instituições de educação superior

estrangeira, inscritos para o Projeto Mais Médicos para Brasil, nos termos do

Edital/SGTES n. 49, de 16 de agosto de 2013.

PROCESSO DE APERFEIÇOAMENTO DE MÉDICOS NA ATENÇÃO BÁSICA

A Lei n. 12.871, de 22 de outubro de 2013, determina como uma das ações necessárias

para a consecução dos objetivos do Programa Mais Médicos, a promoção de aperfeiçoamento

de médicos na área da atenção básica em saúde, mediante integração ensino-serviço, inclusive

por meio de intercambio internacional.

Sendo assim, o aperfeiçoamento trata de um conjunto de estratégias e atividades

propostas aos médicos participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil, como a

especialização por instituições públicas de ensino superior, acompanhamento das atividades

de integração ensino-serviço por tutores e supervisores médicos, similar ao usado para

estágio, residência médica e outros cursos de aperfeiçoamento em serviço na área da saúde e a

garantia de que das 40 horas semanais de atuação (formação em serviço), oito são reservadas

a atividades teóricas, além dos recursos educacionais complementares que são o Telessaúde

Brasil Redes, Comunidades de Praticas e Portal Saúde Baseada em Evidências.

Page 179: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

179

Esquema didático do processo de aperfeiçoamento.

Fonte: Sistema Universidade Aberta do SUS, 2012.

MÓDULO DE ACOLHIMENTO E AVALIAÇÃO

O Módulo ofertado na modalidade presencial aos médicos intercambistas individuais e

cooperados, atende ao que está disposto na Portaria Interministerial MS/MEC nº 1.369, de 8

de julho de 2013, que trata sobre a implementação do Projeto Mais Médicos para o Brasil e

cujo art. 16, §1º estabelece que a formulação do Módulo de Acolhimento e Avaliação dos

médicos intercambistas e cooperados é de responsabilidade compartilhada entre os

Ministérios da Educação e da Saúde.

O Módulo de Acolhimento e Avaliação consiste no primeiro momento formativo do

médico intercambista no Projeto Mais Médicos para o Brasil com o objetivo de integrá-lo

para atuação generalista na atenção básica no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS).

O Módulo de Acolhimento e Avaliação tem como objetivos gerais:

Capacitar os médicos intercambistas inscritos no Projeto Mais Médicos para o Brasil

para que compreendam a atuação do médico generalista na Atenção Básica no contexto

do Sistema Único de Saúde (SUS);

Fornecer os conceitos e as ferramentas fundamentais para a operação desta realidade

de atuação;

Desenvolver habilidades e apresentar conteúdos em língua portuguesa que contribuam

para a compreensão e a expressão do médico intercambista em situações cotidianas da

prática médica na Atenção Básica do SUS; e

Avaliar a competência do médico em utilizar as recomendações dos protocolos de

atenção básica do Ministério da Saúde e a capacidade de comunicação na prática

médica em língua portuguesa.

A execução do Módulo de Acolhimento e Avaliação tem duração de quatro semanas e é

executado na modalidade presencial, com carga horária mínima de 160 (cento e sessenta)

horas. A distribuição da carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas se dá da

seguinte forma:

Page 180: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

180

120 (cento e vinte) horas destinadas aos conteúdos relacionados à legislação referente

ao sistema de saúde brasileiro, ao funcionamento e às atribuições do SUS, notadamente

da Atenção Básica em saúde, aos protocolos clínicos de atendimentos definidos pelo

Ministério da Saúde, à língua portuguesa e ao código de ética médica. Esse período será

cumprido em local destinado pela Coordenação Nacional do Projeto Mais Médicos para

o Brasil;

Ao menos 24 (vinte e quatro) horas na capital ou cidade indicada pela secretaria

estadual de saúde da unidade da federação que o médico atuará;

Ao menos 16 (dezesseis) horas destinadas ao conhecimento da rede de serviços no

município de atuação.

As etapas estaduais do Módulo de Acolhimento e Avaliação poderão contar com

abordagem de temas clínicos e discussões da realidade sanitária e epidemiológica

locorregional em que o médico estará inserido, tendo o aporte da Coordenação Pedagógica do

Projeto Mais Médicos e das instituições supervisoras para esta finalidade.

O Módulo de Acolhimento abrange os seguintes eixos temáticos:

Eixo de Língua Portuguesa;

Eixo de Competências em Saúde;

a. Subeixo de Organização de Sistemas de Saúde;

b. Subeixo de Organização da Atenção à Saúde;

c. Subeixo de Vigilância em Saúde e Trabalho em Equipe;

d. Subeixo de Aspectos Éticos e Legais da Prática Médica; e

e. Subeixo Locorregional.

A avaliação dos participantes acontece no âmbito dos eixos de Língua Portuguesa e de

Saúde e somente têm direito ao Registro Médico (RMS) expedido pelo Ministério da Saúde

os médicos intercambistas que obtiverem conceito satisfatório no Módulo de Acolhimento e

Avaliação.

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

De acordo com a Lei Nº 12.871, de 22 de outubro de 2013, que institui o Programa Mais

Médicos, em seu artigo 14, diz que “o aperfeiçoamento dos médicos participantes ocorrerá

mediante oferta de curso de especialização por instituição pública de educação superior e

envolverá atividades de ensino, pesquisa e extensão que terão componente assistencial

mediante integração ensino-serviço.

O parágrafo segundo do mesmo artigo informa que “a aprovação do médico participante

no curso de especialização será condicionada ao cumprimento de todos os requisitos do

Projeto Mais Médicos para o Brasil e à sua aprovação nas avaliações periódicas”.

Os cursos de Especialização, com foco na Atenção Básica, são ofertados por

Instituições de Ensino Superior, vinculadas à Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS),

instituído pelo Decreto 7.385/2010, com carga horária mínima de 360 horas, na modalidade à

distância (EAD).

A UNA-SUS prevê a pactuação entre as Universidades pelo desenvolvimento de

pesquisas no SUS e a disponibilização do material produzido para toda a rede de educação do

Sistema Único de Saúde, atuando como uma rede colaborativa de produção pedagógica.

Page 181: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

181

O curso visa garantir aos profissionais participantes do programa o desenvolvimento de

conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para o bom desempenho das suas funções,

contribuindo, assim, para a garantia de qualidade da atenção a saúde prestada à população.

Constituem objetivos gerais do curso de Especialização:

subsidiar o profissional médico acerca da realidade do território e o planejamento das

ações de saúde a partir de informações colhidas e vivenciadas no cotidiano do trabalho,

juntamente com os demais profissionais de saúde que compõem a equipe de saúde da

família;

provocar a reflexão sob o seu processo de trabalho a partir da vivência e da

experiência trazida pelo médico participante do projeto;

aprimorar a organização dos serviços de Atenção Básica locais;

qualificar a prática clínica do médico participante do projeto;

institucionalizar a avaliação e o monitoramento em saúde.

As diretrizes curriculares dos cursos de especialização devem reconhecer a dimensão

política e pedagógica que as integram e deve ter o foco voltado para a Atenção Básica. Os

módulos prioritários essenciais nas matrizes curriculares são: gestão em saúde, qualificação

da prática clínica, participação social, avaliação e monitoramento em saúde, planejamento em

saúde e território.

Dentre as atividades educativas relacionadas ao curso estão: interação na plataforma do

curso de especialização, produção de relatórios, discussão de casos clínicos em plataformas

moodle, debates em fóruns, atividades previstas para a elaboração do Trabalho de Conclusão

de Curso (TCC) ou na execução dos projetos de intervenção.

O ambiente do curso em plataforma própria na internet permite ao médico do Projeto

Mais Médicos para o Brasil a interação com colegas, tutores e especialistas por meio de

fóruns, vídeo, teleconferências e chat como também a postagem de atividades (web portfolio)

e acesso a biblioteca virtual em saúde.

A matrícula e desempenho satisfatório no curso de especialização em saúde da família é

condição preponderante para participação dos médicos no projeto mais médicos para o Brasil.

A turma do primeiro ciclo e primeira etapa do segundo ciclo iniciou as atividades das

especializações em novembro de 2013. A turma da segunda etapa do segundo ciclo e terceiro

ciclo está em ambientação no curso e o início do módulo está previsto para março de 2014.

Abaixo apresentamos o conjunto de instituições supervisoras responsáveis pela

especialização do projeto Mais Médicos para o Brasil e os respectivos estados que serão

acompanhados.

Instituições supervisoras responsáveis pela especialização.

INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS PELO CURSO

UF´SCOBERTAS

PELA IES

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CE

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - MA e TO

3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS AL / MG

4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO

SUL

BA / MS / MT / RO /

GO e DF

Page 182: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

182

5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PB / PE

6 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO ES / RJ

7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS AC / AM / AP / PI /

RN / RR / RS

8 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DE PORTO ALEGRE

PA / SE e Região

Metropolitana de

POA

9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA SC e PR

10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO SP e DSEIS

11 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ BA

Fonte: Sistema Universidade Aberta do SUS, 2013.

A Gerência Pedagógica do DEPREPS/SGTES/MS é responsável pelo acompanhamento

do processo de matrícula no curso de especialização, juntamente com as instituições e

UNASUS.

SUPERVISÃO

A Supervisão Médica, outro eixo estruturante do Programa Mais Médicos, tem por

objetivo fortalecer a política de educação permanente com a integração ensino-serviço, por

meio da atuação das instituições de educação superior no que tange as atividades

desempenhadas pelos médicos. Realizada por profissional médico vinculado a uma Instituição

Supervisora (IS), esta atividade acontece através de visitas in loco e reuniões loco regionais,

conforme o plano de trabalho do supervisor, a ser acompanhado pelo tutor, onde são

consideradas variáveis regionais, geográficas, sociais e sanitárias. Tem ainda, caráter

formativo, por permitir discussões clínicas, opiniões formativas quanto a condutas, discussão

de projetos terapêuticos singulares de pacientes específicos, bem como a incorporação de

protocolos clínicos e condutas.

O processo de supervisão médica e tutoria acadêmica dos médicos participantes do Mais

Médicos são de responsabilidade do Ministério da Educação.

Abaixo apresentamos as Instituições Supervisoras vinculadas ao Programa Mais

Médicos por Estado:

Relação das instituições supervisoras .

UF INSTITUIÇÃO SUPERVISORA

AC FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

AL SES-AL - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE ALAGOAS

UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

AM SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE AMAZONAS (SUSAM)

AP UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

BA EESP - ESCOLA ESTADUAL SAÚDE PÚBLICA PROFESSOR PEIXOTO DE

MAGALHÃES NETTO

Page 183: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

183

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

CE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FORTALEZA

UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA

AFRO-BRASILEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

SSS/CE - SECRETARIA DA SAÚDE DE SOBRAL

DF UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

ES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

GO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

MA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

MG UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

(DIAMANTINA)

MS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

MT UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

PA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

PB UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

PE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO (ESTADUAL)

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFESSOR FERNANDO

FIGUEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

PI FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

PR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

RJ UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

RN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

RO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO

RR UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA

RS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL

Page 184: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

184

HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S.A.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

SC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL

SE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

SP CASA DE SAÚDE SANTA MARCELINA

FUNDAÇÃO DO ABC (SANTO ANDRÉ)

FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

TO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

Fonte: MEC, 2013.

Todos os médicos ativos no Programa devem ser cadastrados no Webportfólio (WP), sistema

de monitoramento e acompanhamento do projeto.

RECURSOS EDUCACIONAIS COMPLEMENTARES

Os Recursos Educacionais complementares – são dispositivos e estratégias desenvolvidas

pelo Ministério da Saúde e parceiros, para o fortalecimento da atenção básica e qualificação

dos profissionais do SUS. Estes dispositivos estão ofertados enquanto dispositivos para

ampliação da caixa de ferramentas (da clínica, da gestão e do cuidado) dos médicos

participantes. Os mesmos não possuem ordem de utilização e poderão ser acessados de acordo

com a necessidade dos profissionais ou da supervisão, na perspectiva de ampliar a capacidade

de resposta. Para o Projeto Mais Médicos foram disponibilizados enquanto Recursos

Educacionais Complementares o Telessaúde Brasil Redes, o Portal Saúde Baseada em

Evidências, os Módulos Educacionais da UNASUS e a Comunidade de Práticas da Atenção

Básica

TELESSAÚDE BRASIL REDES

A implantação do Programa Telessaúde se inicia em 2007 com o Projeto Piloto em

apoio à Atenção Primária, envolvendo nove Núcleos de Telessaúde. Em 2011, A expansão do

Programa Telessaúde Brasil atende ao disposto no Decreto nº 7.508/2011 e passa atuar na

perspectiva do fortalecimento das redes de atenção à saúde, conforme disposto na portaria

GM nº 2.546/2011. Passa a se chamar Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes e que

utiliza tecnologias da informação e comunicação para atividades à distância (teleconsultoria,

segunda opinião formativa, telediagnóstico e teleducação) relacionadas à melhoria da saúde

da população por meio da qualificação do Sistema Único de Saúde.

Funciona com Núcleos de Telessaúde Técnico-Científicos implementados em 13 (treze)

estados que, conectados em rede, oferecem teleconsultorias, tele diagnóstico e tele educação.

Atualmente o Telessaúde está em funcionamento no estados brasileiros do Amazonas, Ceará,

Espírito Santo, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio

Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Tocantins. Com a meta de

qualificar aproximadamente 2.800 equipes da Estratégia Saúde da Família em todo o território

nacional e alcançar os seguintes objetivos:

Melhoria da qualidade do atendimento na Atenção Básica no Sistema Único de Saúde

(SUS), com resultados positivos na resolubilidade do nível primário de atenção;

Page 185: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

185

Expressiva redução de custos e do tempo de deslocamentos;

Fixação dos profissionais de saúde nos locais de difícil acesso;

Melhor agilidade no atendimento prestado; e

Otimização dos recursos dentro do sistema como um todo, beneficiando, dessa forma,

aproximadamente 10 milhões de usuários do SUS.

O Telessaúde Brasil Redes fornece aos profissionais e trabalhadores das Redes de

Atenção à Saúde no SUS os seguintes serviços:

Teleconsultoria: consulta registrada e realizada entre trabalhadores, profissionais e

gestores da área de saúde, por meio de instrumentos de telecomunicação bidirecional,

com o fim de esclarecer dúvidas sobre procedimentos clínicos, ações de saúde e

questões relativas ao processo de trabalho, podendo ser de dois tipos:

a) síncrona - teleconsultoria realizada em tempo real, geralmente por chat, web ou

videoconferência; ou

b) assíncrona - teleconsultoria realizada por meio de mensagens off-line;

Telediagnóstico: serviço autônomo que utiliza as tecnologias da informação e

comunicação para realizar serviços de apoio ao diagnóstico através de distância e

temporal;

Segunda Opinião Formativa: resposta sistematizada, construída com base em

revisãobibliográfica, nas melhores evidências científicas e clínicas e no papel ordenador

da atenção básica à saúde, a perguntas originadas das teleconsultorias, e selecionadas a

partir de critérios de relevância e pertinência em relação às diretrizes do SUS; e

Tele-educação: conferências, aulas e cursos, ministrados por meio da utilização das

tecnologias de informação e comunicação.

A ampliação do Telessaúde está focada na atenção básica, onde o programa já

demonstrou resultados positivos. Os Núcleos em funcionamento atendem ao princípio da

atenção básica como ordenadora da rede, sendo as teleconsultorias sempre analisadas

primeiramente pelo médico de família e comunidade ou por profissionais com experiência em

Atenção Básica, e na maioria das vezes, respondidas por eles. Os casos são remetidos a

especialistas focais apenas quando necessário. Estudo desenvolvido pelo Núcleo do Rio

Grande do Sul aponta que a cada duas teleconsultorias realizadas, um encaminhamento é

evitado. Há casos também em que a necessidade de encaminhamento é identificada a partir da

teleconsultoria. Em ambos os casos, o serviço melhora a resolubilidade da atenção, reduz os

custos operacionais dos serviços, contribui para a qualificação e redução do isolamento dos

profissionais.

Os resultados alcançados com a implantação do Programa Telessaúde Brasil Redes

demonstram um avanço significativo nos processo de qualificação dos profissionais de saúde

especialmente para aqueles que atuam nos municípios de difícil acesso.

O Ministério da Saúde mobilizou uma assistência diferenciada para ofertar

Teleconsultoria a todos os médicos participantes através dos Núcleos Técnico-Científicos

existentes nos 13 estados e nos demais foi organizada uma assistência remota pela Plataforma

Online do Programa Telessaúde Brasil Redes (disponível no endereço:

www.telessaude.gov.br) e do serviço de 0800.

Ao ligar para o 0800 – 644 6543, o médico é atendido por um profissional de call-center

que confirma a participação dele no Projeto e remete o atendimento para uma equipe

qualificada, composta por médicos especialistas em Medicina de Família e Comunidade.

Além do telefone 0800, os serviços de teleconsultorias, telediagnósticos e ações de

teleducação, podem ser feitos pela Plataforma Online do Telessaúde Brasil Redes (disponível

Page 186: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

186

no endereço: www.telessaude.gov.br), onde o profissional envia a pergunta por texto e

receberá a resposta em até 72 horas e também por webconferência por meio de software de

comunicação online, que deve ser agendada junto aos núcleos de Telessaúde que dão suporte

a região onde o profissional atua. Desta forma integramos Unidades Básicas de Saúde (UBS)

e serviços de saúde a Núcleos de Telessaúde Técnico-científicos, capazes de imergir no

problema apresentado pelo médico da atenção primária e apresentar respostas mais rápidas

para a população.

O médico participante ao acessar a Plataforma do Telessaúde do seu estado, poderá ter

acesso a todos os serviços ofertados como telediagnóstico e tele educação. Os conteúdos

educacionais, fóruns e outras ferramentas estão disponíveis para uso dos participantes do

Projeto Mais Médicos.

PORTAL SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS

Criado pelo Ministério da Saúde em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento

de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), o Portal Saúde Baseada em Evidências reitera o

compromisso do governo brasileiro de aprimorar o exercício dos trabalhadores da saúde

democratizando as condições de acesso, nas suas áreas de atuação, a conteúdos

cientificamente fundamentados na perspectiva de melhor atender à população.

Tem por objetivo fornecer acesso rápido ao conhecimento científico por meio de

publicações atuais e sistematicamente revisadas. As informações, providas de evidências

científicas, são utilizadas para apoiar a prática clínica, como também a tomada de decisão

para a gestão em saúde e qualificação do cuidado, auxiliando assim os profissionais da saúde.

Essa ferramenta proporcionará aos médicos participantes um fortalecimento na

integração entre ensino e serviço, clicando no endereço: http://periodicos.saude.gov.br, o

profissional terá acesso gratuito a conteúdos científicos e publicações sistematicamente

revisadas. São protocolos clínicos baseados em evidências, abrangendo documentos escritos,

fotos e vídeos que auxiliarão na tomada de decisão no diagnóstico, no tratamento e na gestão

de cada caso clínico. Para ter acesso ao Portal, basta o médico ter em mãos seu registro

profissional seja ele emitido pelo Ministério da Saúde ou CRM e preencher um cadastro com

nome, numero do registro profissional, UF de referencia e data de nascimento.

MÓDULOS EDUCACIONAIS

Está prevista oferta de Módulos Educacionais, de maneira complementar ao Curso de

Especialização e às demais ofertas educacionais do Programa. A proposição temática para os

módulos foi norteada pelos temas prioritários da Agenda da Saúde diretamente relacionados à

Atenção Básica, como a Saúde Integral da População Negra, Saúde Indígena; Populações do

Campo e das Florestas e Diversidade Sexual; Saúde Materna I, Saúde Materna II, Saúde

Materna III; Atenção Integral à Saúde da Criança I e II, Saúde do Adolescente, Saúde do

Adulto incluindo Afecções que atingem a genitália masculina e Saúde do Idoso; Condições

Clínicas Comuns do Sistema Circulatório em Adultos; Condições Clínicas Comuns do

Sistema Neurológico em Adultos; Condições Clínicas Comuns do Sistema Urinário em

Adultos; Dor e Trauma de Boca e Face; Doenças do Aparelho Digestivo I, II e III; Doenças

do Sistema Respiratório; Aparelho Auditivo; Afecções que Atingem a Genitália Masculina;

Atenção Oftalmológica na Atenção Básica à Saúde; Sangramento Genital Anormal; Infecção

Genital; Semiologia Geral; Semiologia dos Diversos Aparelhos; Semiotécnica dos Diversos

Aparelhos; Eventos agudos em situações crônicas de saúde; Eventos agudos em Saúde

Mental; Eventos Agudos Diversos; Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica à Saúde e

Endemias e Epidemias na Atenção Básica à Saúde.

Page 187: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

187

Os Módulos Educacionais estão sendo elaborados por instituições de Ensino Superior

vinculadas à Rede UNA-SUS, com participação das áreas técnicas do Ministério da Saúde.

COMUNIDADE DE PRÁTICAS DA ATENÇÃO BÁSICA

A Comunidade de Práticas é um espaço que torna possível que gestores e trabalhadores

da área da saúde possam se encontrar, compartilhar experiências e constituir uma rede

colaborativa voltada para a melhoria das condições de trabalho e da qualidade da atenção à

saúde prestada à população.

O projeto é desenvolvido pelo DAB (Departamento de Atenção Básica, da Secretaria de

Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde – DAB/SAS/MS) em parceria com o IASIN

(Instituto da Atenção Social Integrada), contando com o apoio da OTICS (Observatório de

Tecnologias em Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde) e da Rede de

Pesquisa em Atenção Primária à Saúde, aos quais se agregarão outras entidades da sociedade

civil. A Comunidade de Práticas se propõe a ser esse espaço vivo, dinâmico, com efetivo

valor de uso para o SUS. O projeto consiste de um conjunto de estratégias articuladas em

torno de uma proposta principal: a oferta de uma plataforma virtual que possibilite a

constituição de comunidades virtuais entre os trabalhadores e gestores da atenção básica das

três esferas de governo.

A aposta no espaço virtual se dá pela necessidade de superar as barreiras da distância e

do isolamento, utilizando as ferramentas da Web 2.0 para potencializar o encontro entre as

pessoas que constroem o cotidiano da atenção básica brasileira. A partir do compartilhamento

de experiências, discussões de casos, fóruns temáticos, pretende-se construir um espaço que

acolha a gestão e o trabalho em saúde e que, a partir desses encontros, possa fortalecer e

ampliar a qualidade dos serviços de saúde prestados.

PROCESSO DE SELEÇÃO DOS MUNICÍPIOS

Após o lançamento da Medida Provisória n°. 621, de 08 de julho de 2013 e da Portaria

Interministerial n°. 1369, de 08 de julho de 2013, que instituiu e regulamenta o Programa

Mais Médicos, respectivamente, foram publicados os Editais n. 38, de 08 de julho de 2013,

que tornou pública a realização de chamamento público do Distrito Federal e dos Municípios

para adesão ao Projeto Mais Médicos para o Brasil por ocasião do primeiro ciclo e o Edital nº

50, de 1 de agosto de 2013 no segundo ciclo.

Os municípios fizeram adesão ao programa através dos referidos editais e indicaram as

vagas existentes no ato da inscrição. A princípio todas as prefeituras puderam se inscrever no

Projeto, com prioridade na alocação de médicos de acordo com critérios estabelecidos por

Portaria do MS e que se enquadre em pelo menos uma das seguintes condições:

a) Município com 20% (vinte por cento) ou mais da população vivendo em alta

vulnerabilidade social, com base nos dados do Ministério do Desenvolvimento Social

e Combate à Fome;

b) Estar entre os 100 (cem) Municípios com mais de 80 mil habitantes, com os mais

baixos níveis de receita pública “per capita” e alta vulnerabilidade social de seus

habitantes;

c) Estar situado em área de atuação de Distrito Sanitário Especial Indígena

(DSEI/SESAI/MS), órgão integrante da Estrutura Regimental do Ministério da Saúde;

ou

d) Capital ou região metropolitana em que existam áreas com populações em situação

de maior vulnerabilidade.

Page 188: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

188

Os municípios ao fazerem a adesão ao projeto assinam um Termo de Adesão e

Compromisso que traz todas as responsabilidades assumidas pelos Gestores Municipais e

dentre elas determina que, o município deve assegurar moradia, alimentação adequada e

fornecimento de água potável para os médicos participantes do Projeto que forem lotados em

seu município.

Após o lançamento do Edital n. 38, de 08 de julho de 2013, foi iniciado um movimento

importante de mobilização estadual, com o apoio do Conselho Nacional de Secretários de

Saúde (CONASS) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS)

com fins de divulgação do Projeto entre os munícipios. Foi realizada oficinas em alguns

estados como RS, PR, SP, RJ, AM, CE, MG, BA, PE, MA e PA.

PRIMEIRO CICLO

A primeira etapa da adesão se deu entre 9 a 25 de julho e contamos com a adesão de

3.511 municípios inscritos, o que equivale a 63% do total de municípios do País. Dentre os

municípios que aderiram 44% (1.557) são considerados prioritários. Foi apontado por esses

municípios um total de 15.640 vagas.

Adesão de municípios primeira etapa.

Região Municípios

Inscritos

% de adesão Vagas solicitadas

Norte 328 73 1764

Nordeste 1179 66 4822

Centro-Oeste 281 60 1101

Sudeste 917 55 4978

Sul 806 68 2795

TOTAL 3511 15640

Fonte: Sistema de Gerenciamento de Programas – SPG/SGTES, 2013.

SEGUNDO CICLO

A partir da publicação do Edital nº 50, de 1 de agosto de 2013, novos municípios

puderam realizar a adesão ao Projeto Mais Médicos entre os dias 16 a 30 de agosto. Nesse

sentido, passamos a contar com 516 novos municípios que solicitaram novas 991 vagas.

DISTRITOS SANITÁRIOS ESPECIAIS INDÍGENAS (DSEI)

A Secretaria Especial de Saúde Indígena-SESAI, órgão vinculado ao Ministério da

Saúde é responsável pela gestão dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI),

historicamente tem traçado estratégias para suprir a necessidade de profissionais de saúde na

atenção à saúde aos povos indígenas no âmbito do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena

(SASISUS).

Assim sendo, o Projeto Mais Médicos para o Brasil foi acionado, por meio da referida

Secretaria, para a oferta de médicos nos Distritos Especiais Indígenas-DSEIs. Os critérios

populacionais utilizados para o pedido foram estabelecidos a partir da avaliação da

dificuldade de acesso das áreas remotas, onde os DSEI estão localizados, e o tempo de

permanência necessária em cada localidade, sendo o número de 1000 habitantes por médico

em áreas de difícil acesso, de 1000 a 1500 habitantes nas áreas intermediárias e de 1500 a

2500 habitantes nos DSEI próximos à sede do município.

Page 189: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

189

Além destes, também são utilizados alguns critérios para essa avaliação, não tendo

método de cálculo único para todos os DSEI, pois são considerados, números de aldeias,

localização geográfica das aldeias, condições de acessibilidade das equipes de saúde às

aldeias, dispersão geográfica das aldeias de uma mesma área de adscrição da equipe,

características étnicas e culturais, relação histórica entre as diversas etnias da localidade,

história de contato com a nossa sociedade, presença de empreendimentos com impactos

sociais, ambientais, culturais.

Neste sentido, 32 Distritos Sanitários estavam disponíveis a receber 250 médicos.

Distribuição por região e estado dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas.

Região UF DSEI

NORTE AM DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDGENA ALTO RIO NEGRO

NORTE AM DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDGENA PARINTINS

NORTE PA DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA - KAIAPO DO

PARA

NORDESTE AL DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA ALAGOAS E

SERGIPE

NORTE PA DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA ALTAMIRA

NORTE AC DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA ALTO JURUA

NORTE AC DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA ALTO RIO PURUS

NORTE AM DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA ALTO SOLIMOES

NORTE AP DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA AMAPA/NORTE

PARA

CENTRO-

OESTE

MT DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA ARAGUAIA

NORDESTE BA DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA BAHIA

NORDESTE CE DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA CEARA

CENTRO-

OESTE

MT DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA CUIABA

NORTE PA DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA GUAMA

TOCANTINS

SUL SC DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA INTERIOR SUL

NORTE AM DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA JAVARI

CENTRO-

OESTE

MT DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA KAIAPO MATO

GROSSO

NORTE RR DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA LESTE RR

SUL PR DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA LITORAL SUL

NORTE AM DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA MANAUS

NORDESTE MA DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA MARANHAO

Page 190: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

190

NORTE AM DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA MEDIO PURUS

NORTE AM DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA MEDIO

SOLIMOES

NORDESTE PE DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA PERNAMBUCO

NORTE RO DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA PORTO VELHO

NORDESTE PB DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA POTIGUARA

NORTE PA DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA TAPAJOS

NORTE TO DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA TOCANTINS

NORTE RO DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA VILHENA

CENTRO-

OESTE

MT DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA XAVANTE

CENTRO-

OESTE

MT DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA XINGU

NORTE RR DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA YANOMAMI

Fonte: Sistema de Gerenciamento de Programas – SPG/SGTES, 2013.

BALANÇO TOTAL – PRIMEIRO E SEGUNDO CICLO

Considerando o total de vagas solicitadas pelos municípios entre o primeiro e o segundo

ciclo, tivemos um total de 16.631 vagas.

Porém, ao longo do semestre tivemos uma mudança significativa no quadro de vagas

solicitadas. A partir de uma melhor compreensão por parte dos gestores dos objetivos do

Projeto alguns diminuíram o numero de vagas requeridas por entenderem que algumas não

poderiam ser ocupadas naquele momento, pois algumas unidades de saúde passavam por

readequação da estrutura física, alguns municípios estavam ou precisariam estruturar novas

equipes de saúde da família para alcançarem o teto de cobertura da atenção básica, etc. Esse

movimento foi disparado pela Coordenação do Projeto Mais Médicos em conjunto com o

Departamento da Atenção Básica, através do Censo da Unidade de Saúde realizado

simultaneamente ao processo da avaliação externa do Programa de Melhoria do Acesso e da

Qualidade-PMAQ, como parte integrante das ações de qualificação da Atenção Básica, foi

realizado um censo para avaliar a estrutura das Unidades Básicas de Saúde. Esta ação objetiva

levantar informações para o aprimoramento das estratégias de Requalificação das Unidades

Básicas de Saúde.

Nesse sentido, o Projeto Mais Médicos para o Brasil concluiu o segundo semestre de

2013 com 4.027 municípios participantes do Projeto e 28 DSEIs, contando com 12.996 vagas

solicitadas pelos municípios e 250 pelos DSEIs.

PROCESSO DE SELEÇÃO DOS PROFISSIONAIS

Os Editais SGTES n. 39, de 8 de julho de 2013, e n. 49, de 16 de agosto de 2013, foram

os responsáveis pela exposição do regramento da adesão de médicos ao Projeto Mais Médicos

para o Brasil, nos dos primeiros ciclos do Projeto.

O Projeto Mais Médicos para o Brasil é oferecido aos médicos formados em instituições

de educação superior brasileiras ou com diploma revalidado no País e aos médicos formados

Page 191: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

191

em instituições de educação superior estrangeiras, por meio de intercâmbio médico

internacional, observando-se a seguinte ordem de prioridade:

I - médicos formados em instituições de educação superior brasileiras ou com diploma

revalidado no País, inclusive os aposentados;

II - médicos brasileiros formados em instituições estrangeiras com habilitação para exercício

da Medicina no exterior; e

III - médicos estrangeiros com habilitação para exercício da Medicina no exterior.

Para fins do Projeto Mais Médicos para o Brasil, considera-se “médico intercambista” o

médico formado em instituição de educação superior estrangeira com habilitação para

exercício da Medicina no exterior, e “médico participante” o médico formado em instituição

de educação superior brasileira ou com diploma revalidado.

A lotação destes profissionais nos municípios brasileiros atendem a regras especificas

de seleção e adesão no Projeto, com vistas a potencializar a interiorização dos profissionais,

sendo oportunizada a indicação de 6 (seis) Perfis de Municípios participantes do Projeto.

Durante o processo de adesão, os médicos devem indicar 6 (seis) localidades,

obrigatoriamente, sendo 1 (uma) localidade para cada um dos Perfis, em ordem de prioridade:

a) PERFIL 1: regiões censitárias 4 (quatro) e 5 (cinco) das Capitais, conforme Fundação

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);

b) PERFIL 2: regiões censitárias 4 (quatro) e 5 (cinco) dos Municípios situados em

região metropolitana, conforme Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE);

c) PERFIL 3: Municípios que estão entre os 100 (cem) Municípios com mais de 80.000

(oitenta mil) habitantes, com os mais baixos níveis de receita pública "per capita" e alta

vulnerabilidade social de seus habitantes;

d) PERFIL 4: Município com 20% (vinte por cento) ou mais da população vivendo em

extrema pobreza, com base nos dados do Ministério do Desenvolvimento Social e

Combate à Fome (MDS), disponíveis no endereço eletrônico www.mds.gov.br/sagi;

e) PERFIL 5: Município que está situado em área de atuação de Distrito Sanitário

Especial Indígena (DSEI/SESAI/MS); e

f) PERFIL 6: estar em regiões censitárias 4 (quatro) e 5 (cinco) dos demais Municípios,

conforme Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

ADESÃO DOS MÉDICOS NO PRIMEIRO CICLO

O processo de adesão dos médicos contou com o seguinte calendário:

DATAS ATIVIDADES

9 a 25 de julho ------------- Abertura das inscrições de municípios e

médicos brasileiros e estrangeiros

26 de julho Médicos

formados

em

Instituição

Divulgação da lista dos municípios que aderiram ao Projeto

26 e 28 de julho Escolha dos municípios.

1º de agosto Divulgação da relação dos médicos e a indicação do

município designado para atuar

Page 192: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

192

1 a 3 de agosto

de Ensino

Superior

Brasileira

ou com

diploma

revalidado.

Data limite para homologação da participação do médico e

assinatura do termo de compromisso com o município

5 de agosto Publicação do resultado final no Diário Oficial da União

6 de agosto Médicos

com

registro

profissional

no exterior

Publicação das vagas dos municípios

6 a 8 de agosto

Escolha definitiva dos municípios a partir das vagas não

ocupadas pelos médicos com registro profissional no Brasil,

confirmar o termo de compromisso e anexar documentação

10 de agosto Publicação da escolha das vagas

10 e 11 de

agosto

Homologação da escolha das vagas no município

13 de agosto Publicação do resultado final no Diário Oficial da União

O primeiro período de adesão de médicos ao Projeto Mais Médicos para o Brasil

contou com a inscrição de 18.450 médicos, destes 16.530 possuem registro profissional no

Brasil e 1.920 tinham registro profissional em outros países (61 países). Porém 15.327

médicos não haviam finalizado o processo de cadastro (primeira etapa da inscrição) e por isso,

o calendário foi prorrogado até o dia 28 de julho para médicos com registro no Brasil e até dia

8 de agosto para os que possuem registro no exterior.

Durante esse processo, alguns filtros foram criados para identificar o real interesse dos

médicos inicialmente inscritos, haja vista que 8.307 médicos formados no Brasil cadastraram

números do registro em conselhos regionais de Medicina (CRMs) inconsistentes e 1.270

médicos estavam inscritos em programas de residência médica e por isso, teriam até a data de

homologar a escolha do município para realizar a opção entre a Residência e Projeto Mais

Médicos.

Page 193: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

193

Processo de adesão ao Projeto Mais Médicos por médicos com registro profissional no Brasil

– Primeira etapa.

Fonte: Sistema de Gerenciamento de Programas – SPG/SGTES, 2013.

Uma redução entre inscritos e homologados foi registada entre o grupo dos médicos

com registro profissional no exterior, pois dentre os 1.920 médicos inscritos apenas 522

homologaram a escolha de municípios.

Processo de adesão ao Projeto Mais Médicos por médicos com registro profissional no

exterior – Primeira etapa.

Fonte: Sistema de Gerenciamento de Programas – SPG/SGTES, 2013.

Ao final do primeiro ciclo, 1.618 médicos haviam concluído a adesão ao programa, que

corresponde a 10% da demanda solicitada pelos municípios (15.640).

Page 194: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

194

COOPERAÇÃO COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS / TC 80º OPAS/MS

Tendo em vista que no primeiro ciclo contamos um total de 15.640 vagas solicitadas e

apenas 1.618 médicos homologaram vagas nesses municípios, ou seja, apenas 10% das vagas

seriam preenchidas, o ministério da Saúde firmou o 3º Termo de Ajuste ao TC 80º, assinado

em 22 de agosto de 2013.

O Termo de Cooperação/TC 80º OPAS/MS trata-se de um compromisso firmado entre

o Brasil e a OPAS, em abril de 2013, no intuito de fortalecer a cooperação internacional de

saúde, em especial na Atenção Básica, buscando dirimir brechas e vazios assistenciais

existentes no território nacional, para ampliar o acesso da população brasileira à Atenção

Básica em Saúde dentro do marco da cooperação Sul-Sul.

Nesse sentido, o 3º Termo de Ajuste ao TC 80º prevê a inserção de metas e recursos

para prover as ações de provimento de médicos cubanos, capacitação, monitoramento,

avaliação e registro dos resultados relacionados ao Projeto Mais Médicos em conformidade

com a Medida Provisória N. 621, de 8/07/2013, convertida na Lei 12.871. de 22/10/2013 e a

Portaria Interministerial No 1.369, de 08/07/2013/MS/MEC, que institui e regulamenta o

Programa Mais Médicos.

ALOCAÇÃO DOS MÉDICOS NOS MUNICIPIOS - PRIMEIRO CICLO

As fases subsequentes seguiram o seguinte calendário:

DATAS ATIVIDADES

24 e 25 de agosto Chegada dos estrangeiros ao Brasil

2 a 12 de setembro Apresentação dos médicos brasileiros nos municípios

26 de agosto a 13 de setembro Modulo de acolhimento e avaliação dos médicos

estrangeiros

16 a 20 de setembro Recepção dos médicos nos estados

14 e 15 de setembro Deslocamento dos médicos das capitais para os

municípios

16 de setembro Apresentação dos médicos estrangeiros nos municípios

A primeira etapa do programa foi concluída com a homologação de 1.096 médicos com

diplomas do Brasil – 51,5% deles nas periferias de capitais e regiões metropolitanas e 48,5%

nos municípios do interior e nas regiões de alta vulnerabilidade social.

Porém, apenas 625 médicos estão em atividade até dezembro de 2013, o que equivale a

57% do total de médicos que homologaram vagas.

Além destes, são 282 profissionais formados no exterior selecionados no primeiro ciclo

do programa por chamamento individual e 400 profissionais cubanos que chegaram ao Brasil

por meio de acordo entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana da Saúde

(OPAs).

Em relação aos médicos vindos pela cooperação, os mesmos foram direcionados a um

total de 219 localidades (206 municípios e 13 DSEIs). A maioria deles, um total de 364

(91%), foi lotada em cidades de baixo IDH nas regiões Norte e no Nordeste do País, em

unidades básicas de saúde de 187 localidades (69 municípios e 12 distritos indígenas no Norte

e 105 municípios e um distrito indígena no Nordeste). Os 36 demais médicos irão para áreas

carentes em 26 cidades do Sudeste e em seis do Sul.

Page 195: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

195

Este grupo atende a 29,4% dos 701 municípios que não foram selecionados por nenhum

médico ao longo do chamamento individual, que deu prioridade a brasileiros com diplomas

do Brasil e a brasileiros formados no exterior antes de convocar estrangeiros de países como

Espanha, Argentina e Portugal.

A distribuição dos profissionais entre os municípios priorizou cidades de baixo Índice

de Desenvolvimento Humano (IDH) – 13 têm índice muito baixo (até 0,5) e 133 têm

desempenho baixo (de 0,5 a 0,599), conforme a definição do Programa das Nações Unidas

para o Desenvolvimento (Pnud).

Já nas 51 localidades de IDH médio (de 0,6 a 0,699) e nas nove de desempenho alto

(0,7 a 0,799), os profissionais atuarão em áreas pobres, onde também é grande a carência por

médicos. Outro critério adotado foi a capacidade de supervisão e avaliação dos médicos e a

demanda apresentada pelos municípios de cada unidade da federação.

ADESÃO DOS MÉDICOS NO SEGUNDO CICLO

O processo de adesão dos médicos contou com o seguinte calendário:

DATAS - ATIVIDADES

16 de agosto - Publicação dos editais de adesão

19 a 30 de

agosto

- Abertura das inscrições de municípios e médicos brasileiros

e estrangeiros

02 de setembro Médicos

formados

em

Instituição

de Ensino

Superior

Brasileira

ou com

diploma

revalidado.

Divulgação da lista dos municípios que aderiram ao Projeto

02 a 04 de

setembro

Escolha dos municípios

06 de setembro Divulgação da relação dos médicos e a indicação do

município designado para atuar

06 a 09 de

setembro

Homologação da participação no Projeto

10 de setembro Publicação do resultado no Diário Oficial da União

10 e 11 de

setembro

Possibilidade de homologação das vagas remanescentes

12 de setembro Publicação do resultado final no Diário Oficial da União

13 de setembro

Médicos

com

registro

profissional

no exterior

Publicação das vagas dos municípios

13 a 15 de

setembro

Escolha dos municípios

16 de setembro Publicação da escolha das vagas

16 a 18 de

setembro

Homologação da escolha das vagas no município

19 de setembro Publicação do resultado no Diário Oficial da União

19 a 20 de

setembro

Possibilidade de homologação das vagas remanescentes

20 de setembro Publicação do resultado final no Diário Oficial da União

Page 196: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

196

A segunda etapa também contou com a inscrição de outros 3.016 profissionais, dos

quais 1.414 possuíam diplomas do Brasil e 1.602 eram formados no exterior, de 65

nacionalidades diferentes. Podemos observar abaixo o processo de adesão de médicos

formados em IES brasileiras:

Processo de adesão dos médicos com registro profissional no Brasil.

Fonte: Sistema de Gerenciamento de Programas – SPG/SGTES, 2013.

O processo foi semelhante entre o grupo dos médicos com registro profissional no

exterior, pois dentre os 1.602 médicos inscritos apenas 532 homologaram a escolha de

municípios.

Processo de adesão dos médicos formados no exterior.

Fonte: Sistema de Gerenciamento de Programas – SPG/SGTES, 2013.

3.016 total de médicos inscritos

1.414 médicos brasileiros inscritos 951 concluíram o

cadastro na inscrição

416 homologaram a escolha de

município

Processo de adesão dos médicos com registro profissional no Brasil - 2º etapa

3.016 total de médicos inscritos

1.602 médicos estrangeiros

672 concluiram a inscrição

532 homologaram a

vaga no município

Processo de adesão dos médicos formados no exterior - 2º etapa

Page 197: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

197

ALOCAÇÃO DOS MÉDICOS NOS MUNICIPIOS - SEGUNDO CICLO

As fases subsequentes seguiram o seguinte calendário:

DATAS ATIVIDADES

14 de setembro Apresentação dos médicos brasileiros nos municípios

04 a 06 de outubro Chegada dos estrangeiros ao Brasil

07 a 25 de outubro Modulo de acolhimento e avaliação dos médicos estrangeiros

26 e 27 de outubro Recepção dos médicos nos estados

28 de outubro Apresentação dos médicos estrangeiros nos municípios

4 a 10 de novembro Chegada dos médicos da segunda parte dos médicos da cooperação

12 a 28 de novembro Modulo de acolhimento e avaliação dos médicos estrangeiros –

2600 médicos

18 de novembro e 4

de dezembro

Modulo de acolhimento e avaliação dos médicos estrangeiros – 400

médicos

A partir 30 de

novembro

Recepção dos médicos nos estados

A primeira etapa do programa foi concluída com a homologação de 416 médicos com

diplomas do Brasil. Desses, 245 haviam escolhido ir para municípios do interior e regiões de

alta vulnerabilidade social, 159 para as periferias de capitais e regiões metropolitanas e 12

para distritos indígenas.

Porém, apenas 194 médicos estão em atividade até dezembro de 2013, o que equivale

aproximadamente a 47% do total de médicos que homologaram vagas.

Além destes, 179 profissionais formados no exterior estão ativos no segundo ciclo do

programa por chamamento individual.

O segundo ciclo contou com um cronograma diferenciado da chegada de médicos da

cooperação entre o Ministério da Saúde e a OPAS. No primeiro momento contamos com a

chegada de 2.000 e posteriormente com mais 3.000 médicos.

Com esse reforço, todos os municípios prioritários e aqueles sem atendimento médico

terão pelo menos um profissional do programa. Em dezembro, com o início das atividades

deste grupo, mais 10,3 milhões de pessoas passaram a ter assistência. Assim, a iniciativa

chegará a 22,9 milhões de brasileiros.

Regiões carentes do país, como o Semiárido, áreas de comunidades quilombolas e

cidades com Índice de Desenvolvimento Humano baixo ou muito baixo receberam nesta fase

um grande número de médicos. Também foram contemplados com pelo menos um

profissional do programa, municípios do Vale do Jequitinhonha/Mucuri em Minas Gerais,

Médio Alto Uruguai no Rio Grande do Sul, Vale do Ribeira em São Paulo e do Norte do país

que não tinham médico.

BALANÇO FINAL DA ALOCAÇÃO DOS MÉDICOS NOS MUNICIPIOS –

PRIMEIRO E SEGUNDO CICLO

Ao final de 2013 contamos com um total de 6.658 médicos vinculados ao Projeto Mais

Médicos para o Brasil em 2.177 municípios e 28 DSEIs.

Page 198: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

198

Podemos observar a seguinte distribuição por ciclo do Projeto:

Distribuição dos médicos participante do Projeto Mais Médicos 2013.

Fonte: Sistema de Gerenciamento de Programas – SPG/SGTES, 2013.

Observamos que em relação ao médicos da cooperação entre o Ministério da Saúde e a

OPAS no primeiro ciclo, dois deles retornaram ao país de origem por problemas de saúde. E

no segundo ciclo, especificamente na segunda etapa que contava anteriormente com 3.000

médico, 3 regressaram ao país de origem por problemas de saúde e 17 foram reprovados no

Modulo de Acolhimento e Avaliação. A OPAS, obrigatoriamente, substituirá esses 22

médicos, e deverá fazê-lo até janeiro de 2014.

EMISSÃO DE REGISTROS PROFISSIONAIS PARA MÉDICOS INTERCAMBISTAS

A Medida Provisória nº 621, de 8 de julho de 2013, estabelecia que o registro provisório

para o exercício da medicina seria fornecido aos médicos intercambistas pelos Conselhos

Regionais de Medicina no prazo de quinze dias, contados da apresentação do requerimento

pela Coordenação do Projeto, conforme estabelecido no art. 7º do Decreto nº 8.040, de 8 de

julho de 2013, cuja redação foi alterada pelo Decreto nº 8.081, de 23 de agosto de 2013.

Art. 7º O pedido de inscrição do registro provisório do médico intercambista deverá ser

dirigido ao Presidente do respectivo Conselho Regional de Medicina pela Coordenação

do Projeto Mais Médicos para o Brasil de que trata o §3º do art. 7º da Medida Provisória

nº 621, de 2013.

§1º O pedido será instruído com a declaração de participação do médico intercambista

no Projeto Mais Médicos para o Brasil, fornecida pela Coordenação do Projeto, e com

cópia de:

I - documento que comprove as seguintes informações:

a) nome;

b) nacionalidade;

c) data e lugar do nascimento; e

625

194 282 179 398

4980

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

Primeiro Ciclo Segundo Ciclo

Médicos CRM Brasil Interc. Individuais Interc. Cooperação

Page 199: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

199

d) filiação;

II - documento que comprove a habilitação profissional para exercício de medicina no

exterior; e

III - diploma expedido por instituição de educação superior estrangeira.

§2º A declaração de participação do médico intercambista no Projeto Mais Médicos

para o Brasil, acompanhada dos documentos previstos no §1º, é condição necessária e

suficiente para a expedição de registro profissional provisório.

§3º O registro profissional provisório será expedido pelo Conselho Regional de

Medicina no prazo de quinze dias, contado da apresentação do requerimento pela

coordenação do Projeto Mais Médicos para o Brasil.

§4º Para inscrição do registro provisório de que trata este artigo não se aplica o disposto

nos arts. 2º e 5º do Decreto no 44.045, de 19 de julho de 1958.

§5o

Para inscrição do registro provisório de que trata este artigo não se aplica o disposto

nos arts. 2º, 4º e 5º do Anexo ao Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958.

Alguns Conselhos Regionais de Medicina solicitaram documentações que não estavam

relacionadas no Decreto nº 8.040, de 8 de julho de 2013, como relação de tutores e

supervisores e local de desempenho de atividades. Assim sendo, alguns registros foram

emitidos num prazo maior que o determinado de 15 dias e alguns não chegaram a ser emitidos

pelos conselhos. Até o dia 21 de outubro de 2013 foram protocolizados nos Conselhos

Regionais de Medicina 672 processos de pedido de registro provisório, destes 506 foram

emitidos e 166 continuaram com a emissão retida.

Ocorre que com a conversão da Medida Provisória nº 621/2013 na Lei nº 12.871/2013,

o registro provisório para o exercício da medicina passou a ser fornecido aos médicos

intercambistas pelo próprio Ministério da Saúde e não mais pelos Conselhos Regionais de

Medicina, nos termos estabelecidos no art. 16. Os §§2º e 3º do art. 16, da Lei nº

12.871/2013 ainda preveem que a participação do médico intercambista no Projeto Mais

Médicos para o Brasil, atestada pela Coordenação do Projeto, é condição necessária e

suficiente para o exercício da Medicina no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil e

que o Ministério da Saúde emitirá número de registro único e a respectiva carteira de

identificação para tanto.

O Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, dispõe sobre a emissão do registro único

e da carteira de identificação para os médicos intercambistas participantes do Projeto Mais

Médicos para o Brasil e revogou expressamente o art. 6º e 7º do Decreto nº 8.040/2013. A

Portaria GM/M nº 2.477, de 22 de outubro de 2013, regulamenta a emissão do número de

registro único para os médicos intercambistas participantes do Projeto Mais Médicos para o

Brasil e a respectiva carteira de identificação.

De acordo com a legislação vigente, as atividades de fiscalização do desempenho

técnico e ético da medicina são de competência dos Conselhos Regionais de Medicina. Por

isso, a Coordenação do Projeto Mais Médicos para o Brasil comunicará ao Conselho Regional

de Medicina que jurisdicionar na respectiva área de atuação a relação de médicos

intercambistas participantes do Projeto e os respectivos números de registro único. A

comunicação será acompanhada das seguintes informações:

I - dados pessoais do médico intercambista:

a) nome;

b) nacionalidade;

Page 200: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

200

c) data de nascimento;

d) registro nacional de estrangeiro ou documento de identidade; e

e) Cadastro de Pessoa Física - CPF;

II - país em que o médico intercambista obteve o diploma expedido por instituição de

educação superior estrangeira;

III - país em que o médico intercambista possui habilitação para o exercício da

Medicina;

IV - data de validade do registro único; e

V - local de atuação do médico intercambista.

ABERTURA DE NOVA FASE DE ADESÃO DE MÉDICO

O Ministério da Saúde publicou no dia 28 de novembro novo edital de chamamento dos

profissionais no Diário Oficial da União (Edital SGTES nº 63, de 27 de novembro de 2013).

Os interessados puderam se inscrever no site maismedicos.saude.gov.br. Para formados em

instituições de ensino superior no Brasil, a inscrição vai até 9 de dezembro. Médicos com

registro profissional em outros países devem anexar ao formulário os documentos validados

pelos consulados até o dia 13 de dezembro.

Assim como no primeiro e no segundo ciclo do projeto, os médicos com registros do

Brasil têm prioridade no preenchimento dos postos. Entre os profissionais formados no

exterior, só podem participar aqueles com autorização para livre exercício da Medicina em

país que tenha relação médico por habitante superior à do Brasil (1,8 por 1 mil). Os

estrangeiros somente serão chamados a ocupar os postos não preenchidos pelos brasileiros.

Page 201: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

201

2.2. Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados

Quadro A.2.2.1 – Programa Temático

Identificação do Programa de Governo

Código Programa

Título

Esfera de Recursos - PPA e LOA (em R$ 1,00)

Esfera

a)

Global

PPA

2012-

2015

b)

Dotação

Posição

final 2012

c)

Dotaçã

o

Posição

final

2013

d) Remanescente

(a-b-c)

Orçam. Fiscal e da Seguridade Social - OFSS

Orçamento de Investimentos - OI

Outras Fontes

Total 0 0 0 777.285.524

Execução Orçamentária e/ou Financeira do Programa - OFSS e OI em 2013 (em R$ 1,00)

Lei Orçamentária 2013

Orçamento Fiscal e da Seguridade Social

Orçamento de

Investimento

e)Despesa Empenhada f)Desp

esa

g)Despe

sa Paga

h)Restos a Pagar

(inscrição 2013)

i)Despesa

Realizada

Page 202: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

202

Liqui

dada h.1)Proces

sados

h.2)

Não

Process

ados

Restos a Pagar - OFSS - Exercícios Anteriores

Tipo

j)Posi

ção

em

1/01/2

013

k)Valor

Liquida

do

l)Valor

Pago

m)Valo

r

Cancel

ado

n)Valor a Pagar

Não processados

Processados

0

Valores do programa alocados ao órgão representado pela UJ em 2013

Dotação OFSS

Dotação

OI Outras

Fontes

Não se aplica, conforme DN TCU nº 127/2013, página 41.

Page 203: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

203

Quadro A.2.2.2 – OBJETIVO

Identificação do Objetivo

Descriçã

o

Contribuir para a adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações do trabalho dos

profissionais de saúde.

Código 0721 Órgão Ministério da Saúde

Program

a Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Código 2015

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequenci

al Descrição da Meta

Unidade

medida

a)Prevista

2015

b)Realizad

a em 2013

c)Realizada até

2013 d)% Realização (c/a)

01

Alcançar 6.600 bolsistas

beneficiados pelo Pró-

Residência até 2015. (SGTES)

unidade 6.600 4.441 9.497 144%

02

Ampliar e qualificar a formação

profissional de 380 mil

trabalhadores de nível médio do

SUS até 2015. (SGTES)

unidade 380.000 12.728 58.880 15%

03

Atingir até 2014 a meta de

beneficiar 12 mil bolsistas/ano,

garantindo a

multiprofissionalidade, através

do Programa de Educação pelo

Trabalho em Saúde (PET-

Saúde) articulado ao Pró-Saúde.

bolsista/an

o 12.000 15.975 19.124 159%

Page 204: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

204

(SGTES)

04

Capacitar 360 docentes das

Escolas Técnicas do SUS até

2015. (SGTES)

unidade 360 188 488 136%

05

Expandir o Programa Nacional

de Reorientação da Formação

Profissional em Saúde (Pró-

Saúde) para atingir um total de

709 cursos de graduação da área

da saúde até 2015. (SGTES)

unidade 709 0 709 100%

06

Implantar 18 Núcleos Estaduais

de Telessaúde Brasil até 2015,

cobrindo todos os estados.

(SGTES)

unidade 18 3 17 94%

07

Inserir 100 mil profissionais de

saúde e gestores em processos

de educação permanente com

foco nas redes prioritárias.

(SGTES)

unidade 100.000 15.766 15.766 16%

08

Inserir 5 mil profissionais de

saúde no Programa de

Valorização do Profissional da

Atenção Básica (Provab) para

atuação em municípios e

localidades desprovidos de

atenção à saúde, até 2015.

(SGTES)

unidade 5.000 3.460 3.460 69%

Page 205: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

205

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Regionalização da Meta Unidade

medida

a)Prevista

2015

b)Realizad

a em 2013

c)Realizada até

2013 d)% Realização (c/a)

01 Região Centro-Oeste #DIV/0!

02 Região Nordeste #DIV/0!

03 Região Norte #DIV/0!

04 Região Sudeste #DIV/0!

05 Região Sul #DIV/0!

METAS QUALITATIVAS

Sequenci

al Descrição da Meta

01 Ampliar e consolidar o Programa de Qualificação e Estruturação da Gestão do SUS - Progesus - até 2015. (SGTES)

02 Fortalecer a Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS e criar novos espaços de negociação em estados, municípios e regiões

do país. (SGTES)

03 Realizar cursos de capacitação para trabalhadores da saúde que incluam o enfoque racial na saúde, especialmente no combate ao

racismo institucional.

O Programa de Qualificação e Estruturação da Gestão do SUS (Progesus): Quanto ao eixo de qualificação foram realizados cursos de

especialização e de aperfeiçoamento em políticas de gestão do trabalho e educação na saúde em parceria com UFRN, na forma de projeto-piloto

para a região Nordeste, no qual foram matriculados 658 alunos no curso de especialização e 84 no curso de aperfeiçoamento. Em relação ao

Curso de Atualização Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde, realizado em parceria com UFMG, em 2013, 332

alunos concluíram o curso. No eixo da Democratização das relações de trabalho em saúde, foi dada continuidade ao apoio técnico e financeiro

para a implantação de PCCS e projetos de Desprecarização, com total de 13 projetos apoiados. Ainda sobre a Democratização das relações de

trabalho, a Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS, com o objetivo de criar novos espaços formais de negociação e interlocução,

Page 206: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

206

realizou 8 Seminários, sendo três de abrangência estadual e cinco de abrangência regional, com cerca de 515 participantes; e certificou cerca de

260 pessoas, entre gestores e trabalhadores, em Negociação Coletiva e Gestão do Trabalho; e instalou 15 novas mesas de negociação permanente

do SUS em todo o país. Sobre o eixo de valorização de práticas inovadoras em gestão do trabalho na saúde, neste ano, o prêmio

INOVASUS/2013 premiou 15 iniciativas.

Em 2012, foi realizado o Fórum “Enfrentando o racismo institucional para promover saúde integral da população negra no SUS” que reuniu

gestores em saúde e representantes do movimento social. A UNA-SUS está produzindo Módulos para atender a Política de Promoção de

Equidades e Políticas para população em situação de vulnerabilidade com entrega do módulo para maio de 2014. Os módulos serão ofertados no

Curso de Especialização em Saúde da Família para o PROVAB.

2.3. Ações

Quadro A.2.2.3.1 - Ações - OFSS

Identificação da Ação

Código 20YQ Tipo: Atividade

Título Gestão Administrativa do Programa

Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde

Unidade

Orçamentária

36901

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

8.200.000

8.200.000 4.157.862 2.479.450 2.479.450 1.678.412

Execução Física

Page 207: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

207

Descrição da meta Unidade de

medida

Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Sem produto

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2013 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

A ação 20YQ - Gestão Administrativa do Programa, os recursos aplicados foram para apoiar a execução do programa que não são passíveis de

apropriação em ações finalísticas do próprio programa, como por exemplo despesas administrativas

A ação orçamentária 20YQ em 2013, teve uma dotação final de R$ 8.200.000,00, cuja a despesa empenhada foi de R$ 4.479.450,00,

representando 51% do total disponibilizado.

Em 2013, a ação 20YQ, contou com 01 plano orçamentário, detalhados a execução orçamentária a seguir:

Quadro 01 - Identificação da Ação: 20YQ P.O 002: Fortalecimento das Ações de Gestão do Trabalho

Page 208: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

208

Execução 2013

A B C D E F G

Dotação Inicial Dotação Final %B/A Despesas

Empenhadas

% C/B

(Execução

Orçamentária

Despesas

Liquidadas Valores Pagos

RP Processados

(D-E)

Despesas

Executadas

por Ins. em

RP Não-

Proc. (C-D)

8.200.000 8.200.000 100% 4.157.862,00 51% 2.479.450,00 2.479.450,00 0,00 1.678.412,00

Identificação da Ação

Código 20YD Tipo: Atividade

Título Educação e Formação em Saúde

Iniciativa

02RT - Ampliação do acesso dos trabalhadores da saúde à educação permanente e aprimoramento da qualificação em

serviço

Objetivo

Contribuir para a adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações do trabalho

dos profissionais de saúde. Código: 721

Programa Aperfeiçoamento do Sistema Única de Saúde

Unidade

Orçamentária

36901

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

Page 209: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

209

722.904.175 937.485.010 787.740.037 638.365.106 632.074.360 6.290.745 149.374.932

Execução Física

Descrição da meta

Unidade de

medida

Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Profissional Beneficiado Unidade 91.833 87.920 72.407

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2013 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

Esta ação orçamentária é de responsabilidade dos Departamentos de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - DEGES, Departamento de

Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde - DEGERTS e do Departamento de Planejamento e Regulação da Provisão de Profissionais de

Saúde - DEPREPS. A ação 20YD - Educação e Formação em Saúde, tem sua execução de forma descentralizada a nível nacional através de

convênios, termos de cooperação e repasse fundo a fundo, bem como pagamento de bolsa. A execução mobilizou e articulou o conjunto de

gestores estaduais e municipais, universidades, trabalhadores e estudantes do setor saúde para implementação de suas ações. Através da

implementação destas ações o programa vem atuando de forma a melhorar a qualidade da formação dos atuais e futuros profissionais. Todos

esses resultados alcançados foram fundamentais para a consolidação e qualificação do SUS. Meta física: A realização da meta física ficou

dentro da expectativa, foram contabilizados os resultados dos respectivos Planos Orçamentários vinculados a ação e ao produto principal que é

o profissional beneficiado. No plano orçamentário nº 003 - Apoio a Desenvolvimento da Graduação Pós-Graduação Stricto e Latu Sensu em

Áreas Estratégicas para o SUS, além dos cursos apoiados, foram realizadas pagamentos de bolsas do Programa de Pró-Residência, totalizando

4.441 bolsas pagas e do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET/Saúde, totalizando 15.975 bolsas pagas, elevando a meta

realizada para 92.823 profissionais beneficiados no exercício de 2013.

A ação orçamentária 20YD em 2013, teve uma dotação final de R$ 940.485.010,00, cuja a despesa empenhada foi de R$ 787.740.037,00,

representando 84% do total disponibilizado.

Page 210: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

210

Em 2013, a ação 20YD, contou com 08 planos orçamentários, detalhados a execução orçamentária a seguir:

Quadro 01 - Identificação da Ação: 20YD P.O 002: Formação de Profissionais Técnicos de Saúde e Fortalecimento das Escolas Técnicas/Centros

Formadores

Execução 2013

A B C D E F G

Dotação Inicial Dotação Final %B/A Despesas

Empenhadas

% C/B

(Execução

Orçamentária

Despesas

Liquidadas Valores Pagos

RP Processados

(D-E)

Despesas

Executadas

por Ins. em

RP Não-

Proc. (C-D)

182.904.175 25.377.031 14% 17.149.396,00 68% 17.149.396,00 15.941.785,00 1.207.611,00 0,00

Quadro 02 - Identificação da Ação: 20YD P.O 003: Apoio a Desenvolvimento da Graduação Pós-Graduação Stricto e Latu Sensu em Áreas

Estratégicas para o SUS

Execução 2013

A B C D E F G

Dotação Inicial Dotação Final %B/A Despesas

Empenhadas

% C/B

(Execução

Orçamentária

Despesas

Liquidadas Valores Pagos

RP Processados

(D-E)

Despesas

Executadas

por Ins. em

RP Não-

Proc. (C-D)

288.300.000 264.342.144 92% 250.043.314 95% 250.043.314 236.947.177 13.096.137,00 0

Page 211: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

211

Quadro 03 - Identificação da Ação: 20YD P.O 004: Apoio à Educação Permanente dos Trabalhadores do SUS

Execução 2013

A B C D E F G

Dotação Inicial Dotação Final %B/A Despesas

Empenhadas

% C/B

(Execução

Orçamentária

Despesas

Liquidadas Valores Pagos

RP Processados

(D-E)

Despesas

Executadas

por Ins. em

RP Não-

Proc. (C-D)

134.500.000 155.726.190 116% 104.565.341 67% 104.565.341 30.679.660,00 73.885.681 -

Quadro 04 - Identificação da Ação: 20YD P.O 005: Apoio a Melhoria da Capacidade de Gesão de Sistemas e Gerência de Unidades do SUS.

Execução 2013

A B C D E F G

Dotação Inicial Dotação Final %B/A Despesas

Empenhadas

% C/B

(Execução

Orçamentária

Despesas

Liquidadas Valores Pagos

RP Processados

(D-E)

Despesas

Executadas

por Ins. em

RP Não-

Proc. (C-D)

92.000.000 3.265.775 4% 2.000.000 61% 2.000.000,00 0 2.000.000,00 0

Page 212: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

212

Quadro 05 - Identificação da Ação: 20YD P.O 006: Modernização e Qualificação do Trabalho no SUS

Execução 2013

A B C D E F G

Dotação Inicial Dotação Final %B/A Despesas

Empenhadas

% C/B

(Execução

Orçamentária

Despesas

Liquidadas Valores Pagos

RP Processados

(D-E)

Despesas

Executadas

por Ins. em

RP Não-

Proc. (C-D)

25.000.000 25.035.000 100% 24.414.063 98% 24.414.063 575.745 23.838.318 0

Quadro 06 - Identificação da Ação: 20YD P.O 007: Rede Crack

Execução 2013

A B C D E F G

Dotação Inicial Dotação Final %B/A Despesas

Empenhadas

% C/B

(Execução

Orçamentária

Despesas

Liquidadas Valores Pagos

RP Processados

(D-E)

Despesas

Executadas

por Ins. em

RP Não-

Proc. (C-D)

- 36.715.316 #DIV/0! 35.394.029 96% 35.394.029 14.954.089 20.439.940 -

Page 213: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

213

Quadro 07 - Identificação da Ação: 20YD P.O 007: Viver sem limites

Execução 2013

A B C D E F G

Dotação Inicial Dotação Final %B/A Despesas

Empenhadas

% C/B

(Execução

Orçamentária

Despesas

Liquidadas Valores Pagos

RP Processados

(D-E)

Despesas

Executadas

por Ins. em

RP Não-

Proc. (C-D)

- 8.609.342 #DIV/0! 5.759.682 67% 5.759.682 251.000 5.508.682 0

Quadro 08 - Identificação da Ação: 20YD P.O 00A Programa de Valorização da Atenção Básica - PROVAB

Execução 2013

A B C D E F G

Dotação Inicial Dotação Final %B/A Despesas

Empenhadas

% C/B

(Execução

Orçamentária

Despesas

Liquidadas Valores Pagos

RP Processados

(D-E)

Despesas

Executadas

por Ins. em

RP Não-

Proc. (C-D)

- 418.414.212 #DIV/0! 348.414.212 83% 348.414.212 332.724.903 15.689.309 0

Identificação da Ação

Código 4655 Tipo: Atividade

Título Operação e Desenvolvimento da Internet na Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNP-OS Nacioal

Iniciativa

02RT - Ampliação do acesso dos trabalhadores da saúde à educação permanente e aprimoramento da qualificação em

serviço.

Page 214: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

214

Objetivo

Contribuir para a adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações do trabalho

dos profissionais de saúde. Código: 721

Programa Aperfeiçoamento do Sistema Única de Saúde

Unidade

Orçamentária

36901

Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária 2013

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

3.000.000 3.000.000 3.000.000 3.000.000 - 2.000.000 1.000.000

Execução Física

Descrição da meta

Unidade de

medida

Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Serviço Implantado unidade 27 27 27

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2013 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

-

- - - - -

Page 215: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

215

A ação 4655 - Operação e Desenvolvimento da Internet na Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNP-OS Nacioal - ações

desenvolvidas pelo Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes, tendo em vista que o mesmo possibilita o desenvolvimento de atividades que

qualifica as equipes e os serviços de saúde especialmente nas regiões de difícil acesso.

A ação orçamentária 4655 em 2013, teve uma dotação final de R$ 3.000.000,00, cuja a despesa empenhada foi de R$ 3.000.000,00 representando

100% do total disponibilizado.

Em 2013, a ação 4655, contou com 02 planos orçamentários, detalhados a execução orçamentária a seguir:

Quadro 01 - Identificação da Ação: 4655 P.O 01- Serviços de Comunicação de Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNP-OS

Execução 2013

A B C D E F G

Dotação Inicial Dotação Final %B/A Despesas

Empenhadas

% C/B

(Execução

Orçamentária

Despesas

Liquidadas Valores Pagos

RP Processados

(D-E)

Despesas

Executadas

por Ins. em

RP Não-

Proc. (C-D)

2.000.000,00 2.000.000,00 100% 2.000.000,00 100% 2.000.000,00 2.000.000,00 0

Page 216: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

216

Quadro 02 - Identificação da Ação: 4655 P.O 02 - Serviços de Comunicação de Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNP-OS

Execução 2013

A B C D E F G

Dotação Inicial Dotação Final %B/A Despesas

Empenhadas

% C/B

(Execução

Orçamentária

Despesas

Liquidadas Valores Pagos

RP Processados

(D-E)

Despesas

Executadas

por Ins. em

RP Não-

Proc. (C-D)

1.000.000,00 1.000.000,00 100% 1.000.000,00 100% - - - 1.000.000,00

QUADRO A.2.2.3.2 – AÇÃO/SUBTÍTULOS – OFSS

Identificação da Ação

Código Tipo:

Descrição

Iniciativa

Objetivo Código Tipo:

Programa Código: Tipo:

Unidade Orçamentária

Ação Prioritária ( ) Sim ( )Não

Caso positivo: (

)PAC

( ) Brasil sem

Miséria

Lei Orçamentária Anual - 2013

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

Page 217: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

217

subtítulo/

Localizador Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

Execução Física da Ação - Metas

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Montante

Previsto Reprogramado (*) Realizado

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

01/01/2013

Valor

Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

Não se aplica

Page 218: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

218

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTO CONTROLE DA GESTÃO

3.1. Estrutura de Governança

Não se aplica a natureza jurídica da UJ

Page 219: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

219

3.2. Avaliação do funcionamento dos controles internos

Quadro A.3.2 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM

AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução

dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os

servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e

servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos

procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições

claras das responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência

da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados

planejados pela UJ. X

Page 220: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

220

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e

metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa)

envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da

probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para

mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de

informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da

gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar

mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes

interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem

tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de

decisão. X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades

nos processos internos da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância

para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário

de bens e valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para

diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

Page 221: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

221

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam

consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível

de benefícios que possam derivar de sua aplicação. X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão

diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,

armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade

suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é

apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos

grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de

forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ,

em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar

sua validade e qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo

pelas avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu

desempenho. X

Page 222: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

222

Análise Crítica:

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Page 223: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

223

3.3. Remuneração paga a administradores

Não se aplica a natureza jurídica da UJ.

3.4. Sistema de correição

Não se aplica a natureza jurídica da UJ

3.5. Cumprimento pela instância de correição da Portaria nº 1.043/2007, da CGU.

Não se aplica a natureza jurídica da UJ

3.6. Indicadores para monitoramento e avaliação do modelo de governança e efetividade dos

controles internos

Não se aplica a natureza jurídica da UJ

Page 224: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

224

4. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1. Execução das despesas

Quadro A.4.1.1 – Programação de Despesas

Unidade Orçamentária: Fundo Nacional de

Saúde Código UO:36901 UGO: 270001

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa Correntes

1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3- Outras Despesas Correntes

DOTAÇÃO INICIAL 683.104.175,00

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 214.580.835,00

Especiais Abertos

Reabertos

Extraordinários Abertos

Reabertos

Créditos Cancelados

Outras Operações

Dotação final 2013 (A) - - 897.685.010,00

Dotação final 2012(B) 623.135.388,00

Variação (A/B-1)*100 44,06

Origem dos Créditos Orçamentários Grupos de Despesa Capital 9 - Reserva de Contingência

Page 225: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

225

4 –

Investimentos

5 –

Inversões

Financeiras

6-

Amortização

da Dívida

DOTAÇÃO

INICIAL

42.800.000,00

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 9.727.217,00

Especiais Abertos

Reabertos

Extraordinários Abertos 17.833.333,00

Reabertos

Créditos Cancelados 27.560.550,00

Outras Operações

Dotação final 2013 (A) 42.800.000,00

Dotação final 2012(B) 35.000.000,00

Variação (A/B-1)*100 22,29

Fonte: Subsecretaria de Planejamento e Orçamento - SPO/MS

A proposta orçamentária para 2013, foi solicitada na ordem de R$ 744.804.175,00, mas no momento da aprovação da LOA 2013, houve

ajuste na ordem de R$ 10.700.000,00, restando um saldo de R$ 734.104.175,00. Para atender as ações em andamento, houve necessidade

de crédito suplementar, ficando de dotação final o valor de R$ 940.485.010,00.No exercício anterior no momento da aprovação da Lei

houve corte orçamentário no grupo de custeio, entretanto com o decorrer do exercício houve suplementação no grupo de custeio e capital.

No exercício em questão não houve corte orçamentário, houve abertura de crédito suplementar, o que facilitou o alcance das metas

previstas.

A abertura de credito suplementar via Projeto de Lei, geralmente é publicado sempre no final o exercicio o que deficulta a execução e o

alcance das metas que estão vinculadas ao crédito.

Page 226: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

226

Foi editada uma Medida Provisória nº 598/12 - abrindo credito de capital, porém não utilizado e em 2013, foi reaberto crédito, porém não

houve utilização do crédito.

4.1.2. Movimentação de créditos interna e externa

Quadro A.4.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa

Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora 1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Concedidos -

- 169.099.140,22

257001 250006 10128201520YD0001

165.000.000,00

257001 250107 10128201520YD0001

197.505,00

257001 250110 10122211520YQ0001 3.901.635,22

257001 10128201520YD0001

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora 1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Recebidos - -

Origem da UG Classificação da ação Despesas de Capital

Page 227: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

227

Movimentação Concedente Recebedora 4 – Investimentos

5 – Inversões

Financeiras 6 – Amortização da Dívida

Concedidos 15.000.000,00 - -

257001 250107 10128201520YD0001 500.000,00

257001 250110 10128201520YD0001 14.500.000,00

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões

Financeiras 6 – Amortização da Dívida

Recebidos - - -

Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora 1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Concedidos 37.947.937,97

257001 254420 10128201520YD0001 35.278.743,73

257001 254450 10128201520YD0001 2.625.194,24

257001 366003 10128201520YD0001 44.000,00

Page 228: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

228

Recebidos

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões

Financeiras 6 – Amortização da Dívida

Concedidos 66.000,00

257001 366003 10128201520YD0001 66.000,00

Recebidos

Fonte: Subsecretaria de Planejamento e Orçamento - SPO/MS

Page 229: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

229

Quadro A.4.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da

ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora

1 – Pessoal e

Encargos

Sociais

2 – Juros e

Encargos

da Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Concedidos 92.879.133,85

257001 150123 10128201520YD0001 2.025.289,07

257001 150134 10128201520YD0001 400.050,23

257001 150182 10128201520YD0001 25.275,60

257001 150233 10128201520YD0001 81.757,50

257001 153028 10128201520YD0001 9.533,85

257001 153031 10128201520YD0001 11.445.922,22

257001 153035 10128201520YD0001 12.811,56

257001 153036 10128201520YD0001 33.400,00

257001 153037 10128201520YD0001 240.066,97

257001 153038 10128201520YD0001 2.054.604,78

257001 153045 10128201520YD0001 4.553.250,00

257001 153049 10128201520YD0001 6.646,24

257001 153052 10128201520YD0001 509.132,26

257001 153056 10128201520YD0001 25.289,08

257001 153061 10128201520YD0001 48.074,40

257001 153063 10128201520YD0001 107.364,36

Page 230: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

230

257001 153080 10128201520YD0001 160.007,56

257001 153088 10128201520YD0001 1.500.000,00

257001 153093 10128201520YD0001 40.992,84

257001 153096 10128201520YD0001 71.992,10

257001 153103 10128201520YD0001 5.324.550,99

257001 153105 10128201520YD0001 1.548.850,00

257001 153114 10128201520YD0001 7.178.206,28

257001 153163 10128201520YD0001 5.930.515,00

257001 153254 10128201520YD0001 27.592,26

257001 153271 10128201520YD0001 95.415,28

257001 153289 10128201520YD0001 5.274.194,56

257001 153292 10128201520YD0001 500.000,00

257001 153389 10128201520YD0001 4.530.000,00

257001 154003 10128201520YD0001 1.321.629,00

257001 154004 10128201520YD0001 8.878.439,22

257001 154032 10128201520YD0001 642.000,00

257001 154040 10128201520YD0001 521.574,51

257001 154041 10128201520YD0001 15.088.787,44

257001 154045 10128201520YD0001 607.776,30

257001 154046 10128201520YD0001 32.423,96

257001 154047 10128201520YD0001 6.793.474,25

Page 231: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

231

257001 154049 10128201520YD0001 6.268,83

257001 154050 10128201520YD0001 30.482,13

257001 154051 10128201520YD0001 13.725,82

257001 154054 10128201520YD0001 1.632,76

257001 154055 10128201520YD0001 1.120.640,00

257001 154069 10128201520YD0001 12.639,61

257001 154215 10128201520YD0001 26.198,48

257001 154419 10128201520YD0001 356.999,84

257001 154421 10128201520YD0001 32.659,52

257001 154502 10128201520YD0001 14.004,95

257001 158092 10128201520YD0001 11.925,03

257001 158157 10128201520YD0001 44.875,21

257001 158416 10128201520YD0001 560.192,00

257001 240101 10572201546550001 3.000.000,00

Recebidos -

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da

ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 –

Investimentos

5 –

Inversões

Financeiras

6 – Amortização da Dívida

Concedidos

Page 232: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

232

2.252.425,50

150182 10128201520YD0001

57.473,93

153028 10128201520YD0001

26.975,02

153036 10128201520YD0001

25.711,00

153038 10128201520YD0001

17.277,00

153045 10128201520YD0001

63.765,21

153049 10128201520YD0001

3.792,00

153080 10128201520YD0001

441.138,50

153096 10128201520YD0001

16.019,10

153103 10128201520YD0001

7.300,00

153114 10128201520YD0001

65.150,00

153254 10128201520YD0001

17.504,60

153389 10128201520YD0001

991.391,50

Page 233: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

233

154041 10128201520YD0001

401.111,72

154043 10128201520YD0001

57.305,00

154044 10128201520YD0001

12.442,00

154045 10128201520YD0001

6.540,00

154046 10128201520YD0001

9.086,94

154050 10128201520YD0001

14.309,98

154419 10128201520YD0001

6.654,00

158157 10128201520YD0001

11.478,00

Recebidos

Fonte: Subsecretaria de Planejamento e Orçamento - SPO/MS

Page 234: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

234

4.3. Realização da despesa

Quadro A.4.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários - Total

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa paga

2013 2012 2013 2012

1. Modalidade de Licitação

(a+b+c+d+e+f+g)

15.527.659,98

14.944.740,45

-

a) Convite

b) Tomada de Preços

c) Concorrência

d) Pregão 15.527.659,98 14.944.740,45

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime Diferenciado de

Contratações Públicas

2. Contratações Diretas (h+i) 24.869.125,58 23.027.407,88

-

h) Dispensa 24.352.756,33 22.512.890,79

i) Inexigibilidade 516.369,25 514.517,09

3. Regime de Execução Especial

j) Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal (k+l)

k) Pagamento em Folha

Page 235: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

235

l) Diárias 326.061,44 326.061,44

5. Outros

6. Total (1+2+3+4+5) 40.396.785,56 326.061,44 37.972.148,33 326.061,44

Fonte: Subsecretaria de Planejamento e Orçamento - SPO/MS

Quadro A.4.1.3.2 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários - Valores Executados Diretamente pela UJ

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa paga

2013 2012 2013 2012

1. Modalidade de Licitação

(a+b+c+d+e+f+g)

-

-

-

-

a) Convite

b) Tomada de Preços

c) Concorrência

d) Pregão

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime Diferenciado de

Contratações Públicas

2. Contratações Diretas (h+i)

-

-

-

-

h) Dispensa

i) Inexigibilidade

3. Regime de Execução Especial

Page 236: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

236

j) Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal (k+l)

k) Pagamento em Folha

l) Diárias 326.061,44 326.061,44

5. Outros 256.226,62 256.226,62

6. Total (1+2+3+4+5)

256.226,62

326.061,44

-

326.061,44

Quadro A.4.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1 – Despesas de Pessoal 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas

Correntes

04- CONTRATAÇÃO POR

TEMPO DETERMINADO

111.500.000,

00

111.500.000,

00

111.500.000,

00

14- DIÁRIAS - CIVIL 152.215,84 152.215,84 152.215,84

18- AUXILIO FINANCEIRO

A ESTUDANTES 401.160,00

401.160,00

20-AUXILIO FINCANCEIRO

A PESQUISADORES 1.512.112,02

384.000,00 1.320.112,02

Page 237: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

237

30-MATERIAL DE

CONSUMO 172.524,61

112.437,05 102.993,51

26.625,15

30-OUTROS SERVIÇOS - PJ

32-MATERIAL, BEM OU

SERVIÇO P/DISTRIB.

GRATUITA 4.313,64

4.313,64

33-PASSAGENS E

DESPESAS COM

LOCOMOÇÃO 540.083,86

493.085,10 46.998,76

493.085,1

0

35-SERVIÇOS DE

CONSULTORIA 5.000,00

5.000,00

36- OUTROS SERVIÇOS DE

PESSOA FÍSICA 1.446.074,53

855.156,63 616.421,10

804.150,23

43- SUBVENÇÕES SOCIAIS

18.242.804,2

0

18.242.804,2

0

47-OBRIG. TRIBUT E

CONTRIBOP.INTRA

ORÇAMENTÁRIA 41.200,00

41.200,00

48 - OUTROS AUXILIOS

FINANCEIROS A PESSOA

FISICA

557.562.434,

60

70.452.539,8

6

549.892.551,

98

30.939.537,1

0

7.669.882

,62

39.513.002,7

6

548.482.7

15,32

30.939.537,1

0

39 - OUTROS SERVICOS DE

TERCEIROS - PJ

125.865.540,

30

194.965.772,

59

32.347.513,6

6

49.731.783,9

1

93.518.02

6,64

148.025.234,

40

24.993.24

7,76

44.149.292,4

8

41 - CONTRIBUICOES

60.766.614,4

9

128.029.859,

78

34.975.193,9

2

22.787.239,0

0

25.791.42

0,57

105.242.620,

78

34.975.19

22.787.239,0

Page 238: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

238

3,92 0

DEMAIS ELEMENTOS DO

GRUPO

33.418.259,4

7

13.041.350,2

0

20.376.90

9,27

12.804.38

0,85

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4 – Investimentos 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

52 - EQUIPAMENTO E

MATERIAL PERMANENTE

16.253.262,8

7

2.223.470,

05

13.655.073,9

8

86.510,00

2.598.188,

89

2.156.110,

05

13.278.472,0

0

48.210,00

42 - AUXILIOS - FUNDO A

FUNDO

1.031.787,00

25.894.611

,44

19.800,00

165.117,5

2

1.011.987,

00

25.729.493

,92

19.800,00

165.117,52

5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização da Dívida

Fonte: Subsecretaria de

Planejamento e Orçamento -

SPO/MS

Quadro A.4.1.3.4 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Valores Executados Diretamente pela UJ

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1 – Despesas de Pessoal 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

2 – Juros e Encargos da Dívida

Page 239: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

239

3 – Outras Despesas Correntes

14 - DIÁRIAS - CIVIL 174.304,02 152.215,84 174.304,02 152.215,84

- -

174.304,02

152.215,84

36 - OUTROS SERVICOS DE

TERCEIROS - PESSOA FISICA

81.922,60

1.446.074,53

81.922,60

855.156,63

-

616.421,10

81.922,60

804.150,23

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4 – Investimentos 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização da Dívida

Fonte: Subsecretaria de

Planejamento e Orçamento -

SPO/MS

Page 240: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

240

Quadro A.4.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de

Movimentação

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa paga

2013 2012 2013 2012

1. Modalidade de Licitação

(a+b+c+d+e+f+g) - - - -

a) Convite

b) Tomada de Preços

c) Concorrência

d) Pregão

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime Diferenciado de

Contratações Públicas

2. Contratações Diretas (h+i) - - - -

h) Dispensa

i) Inexigibilidade

3. Regime de Execução Especial - -

- -

j) Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal (k+l) - -

-

-

k) Pagamento em Folha

l) Diárias

5. Outros

6. Total (1+2+3+4+5) - -

-

-

Não se aplica

Page 241: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

241

Quadro A.4.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1 – Despesas de Pessoal 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

Nome 1º elemento de

despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do

grupo

2 – Juros e Encargos da

Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do

grupo

3 – Outras Despesas

Correntes

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do

Page 242: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

242

grupo

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4 – Investimentos 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do

grupo

5 – Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do

grupo

6 – Amortização da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do

grupo

Não se aplica

Page 243: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

243

4.2. Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos

Não se aplica

4.3. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

Quadro A.4.3 - Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar Processados

Ano de

Inscrição

Montante

01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013

2012

2011

...

Restos a Pagar não Processados

Ano de

Inscrição

Montante

01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013

2012

2011

...

A Unidade Gestora Fundo Nacional de Saúde - FNS, informará o restos a pagar e fará análise critica do conjunto.

Page 244: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

244

4.4. Transferências de recursos

Quadro A.4.4.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência

Posição em 31.12.2013

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: FUNDO NACIONAL DE SAÚDE

CNPJ: UG/GESTÃO: 257001

Informações sobre as Transferências

Modalidade

Nº do

instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência

Sit. Global Contrapartida

No

Exercício

Acumulado até

o Exercício Início Fim

2011

4 34 34.868.257/0001-81 400.000,00 - 238.600,00 01/12/2011 20/11/2014 1

4 37 07.272.636/0001-31 2.000.000,00 - 2.000.000,00 05/10/2011 24/09/2014 1

4 27 00.038.174/0001-43 368.907,00 - 368.907,00 02/09/2011 31/03/2014 1

4 127 00.038.174/0001-43 1.030.661,20 - 07/12/2011 16/11/2015 1

4 158 00.889.834/0001-08 10.000.000,00 - 495.032,68 9.504.967,32 29/11/2011 22/01/2013 1

4 16 10.838.653/0001-06 879.030,16 - 609.030,16 879.030,16 21/09/2011 24/09/2014 1

4 36 01.567.601/0001-43 2.000.000,00 - 2.000.000,00 24/11/2011 13/11/2013 1

4 13 17.217.985/0001-04 3.083.758,00 - 3.083.758,00 05/08/2011 31/12/2014 1

4 38 17.217.985/0001-04 2.000.000,00 - 2.000.000,00 30/09/2011 19/09/2013 1

4 113 17.217.985/0001-04 1.939.860,00 - 1.939.860,00 29/11/2011 31/07/2013 1

Page 245: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

245

4 114 17.217.985/0001-04 234.000,00 - 234.000,00 29/11/2011 22/05/2014 1

4 115 17.217.985/0001-04 194.000,00 - 194.000,00 29/11/2011 20/02/2015 1

4 49 24.134.488/0001-08 2.000.000,00 - 2.000.000,00 07/12/2011 26/05/2014 1

4 72 24.134.488/0001-08 5.000.000,00 - 1.500.000,00 4.000.000,00 29/11/2011 18/11/2015 1

4 45 06.517.387/0001-34 1.059.626,20 - 1.059.626,20 30/09/2011 19/09/2013 1

4 104 75.101.873/0001-90 659.732,00 - 128.508,00 29/11/2011 12/04/2013 1

4 130 75.095.679/0001-49 1.149.600,00 - 1.149.600,00 07/12/2011 26/11/2014 1

4 11 33.781.055/0001-35 2.000.000,00 - 2.000.000,00 19/07/2011 12/03/2014 1

4 55 33.781.055/0001-35 500.000,00 - 500.000,00 09/11/2011 01/07/2014 1

4 126 33.781.055/0001-35 1.914.273,60 - 1.914.273,60 29/11/2011 30/08/2013 1

4 133 33.781.055/0001-35 489.473,60 - 489.473,60 29/11/2011 01/03/2014 1

4 208 33.781.055/0001-35 2.300.000,00 - 2.300.000,00 27/12/2011 02/04/2014 1

4 44 24.365.710/0001-83 925.800,00 - 925.800,00 19/10/2011 08/10/2013 1

4 52 24.365.710/0001-83 1.595.567,00 - 1.595.567,00 26/10/2011 15/10/2013 1

4 137 04.418.943/0001-90 1.120.640,00 - 200.000,00 15/12/2011 27/07/2015 1

4 35 92.969.856/0001-98 2.000.000,00 - 2.000.000,00 19/10/2011 30/05/2014 1

4 29 83.899.526/0001-82 6.000.000,00 - 6.000.000,00 30/08/2011 14/08/2014 1

4 42 83.899.526/0001-82 2.000.000,00 - 2.000.000,00 29/09/2011 18/09/2013 1

4 50 83.899.526/0001-82 3.000.000,00 - 900.000,00 3.000.000,00 19/10/2011 03/10/2014 1

4 51 83.899.526/0001-82 1.800.000,00 - 1.800.000,00 19/10/2011 06/04/2014 1

4 182 83.899.526/0001-82 413.400,00 - 413.400,00 21/12/2011 20/05/2014 1

Page 246: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

246

1 759585 12.200.259/0001-65 1.078.218,60 119.802,07 100.000,00 13/12/2011 31/12/2014 1

1 764338 12.517.793.0001-08 622.395,68 69.166,20 622.395,68 21/12/2011 30/06/2015 1

1 764524 12.517.793.0001-08 149.735,25 16.637,25 23/12/2011 25/12/2014 1

1 761250 14.045.546/0001-73 551.100,00 61.233,34 19/12/2011 21/12/2014 1

1 765366 40.738.999/0001-95 187.890,30 20.876,70 22/12/2011 24/12/2014 1

1 759996 13.937.131/0001-41 1.072.630,39 119.181,15 1.072.630,39 13/12/2011 17/06/2014 1

1 760424 11.020.634/0001-22 580.946,88 50.517,12 30/12/2011 01/01/2015 1

2 CEF 07.954.605/0001-60 368.000,00 15.350,00 30/12/2011 30/12/2013 1

1 759584 03.507.415/0002-25 914.895,00 101.655,00 100.000,00 21/12/2011 22/12/2013 1

1 760425 03.507.415/0002-25 256.959,81 28.551,09 100.000,00 100.000,00 21/12/2011 23/04/2014 1

1 760131 04.929.345/0001-85 162.000,00 18.000,00 100.000,00 100.000,00 12/12/2011 17/07/2014 1

1 760342 34.860.833/0001-44 1.042.452,00 115.828,00 - 91.836,74 15/12/2011 16/12/2013 1

1 761117 08.778.268/0001-60 540.541,80 60.060,20 473.098,50 473.098,50 29/12/2011 30/12/2013 1

1 762133 08.778.268/0001-60 400.230,00 44.470,00 29/12/2011 31/12/2014 1

1 762135 08.778.268/0001-60 106.886,70 11.876,30 29/12/2011 31/12/2014 1

1 762198 08.778.268/0001-60 359.455,95 39.939,55 29/12/2011 31/12/2014 1

1 760426 95.606.380/0022-43 192.201,70 - 21/12/2011 23/12/2014 1

1 761249 80.673.411/0001-87 95.036,27 23.759,07 95.036,27 16/12/2011 31/12/2015 1

1 761253 84.307.974/0001-02 453.472,00

19/12/2011 15/12/2014 1

1 760552 84.714.682/0001-94 149.500,00 149.500,00 149.500,00 19/12/2011 15/12/2014 1

1 759581 11.718.406/0001-20 184.000,00

100.000,00 15/12/2011 12/12/2014 1

Page 247: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

247

1 759582 11.718.406/0001-20 945.060,52 128.871,88 100.000,00 100.000,00 08/12/2011 30/04/2014 1

1 759590 11.718.406/0001-20 294.400,00 100.000,00 100.000,00 15/12/2011 18/07/2014 1

1 761252 61.015.087/0008-31 1.785.162,75 19/12/2011 21/12/2014 1

1 759587 52.366.838/0001-05 150.000,00 150.000,00 12/12/2011 01/06/2013 1

1 759588 52.366.838/0001-05 150.000,00 150.000,00 12/12/2011 01/12/2012 1

1 760551 46.068.425/0001-33 198.720,00 18.000,00 33.120,00 33.120,00 30/12/2011 10/07/2014 1

1 762723 51.885.242/0001-40 425.000,00 28/12/2011 30/12/2014 1

1 762714 46.523.171/0001-04 92.828,00 8.072,00 92.828,00 92.828,00 20/12/2011 05/04/2014 1

1 760553 43.586.056/0003-44 695.520,00

30/12/2011 01/01/2015 1

2 CEF 43.586.056/0003-44 308.500,00 64.087,36

308.500,00 30/12/2011 31/08/2014 1

1 760920 62.327.663/0001-72 187.605,00 - - - 22/12/2011 24/12/2014 1

1 763491 60.964.996/0001-87 1.997.064,00 500.970,24 1.673.340,00 1.673.340,00 29/12/2011 21/09/2014 1

Subtotal 76.756.737,36 1.636.904,52 5.335.883,98 61.531.656,46

2012

1 776554 12.517.793/0001-08 735.074,01 7.424,99 - - 27/12/2012 27/12/2014 1

1 776448 04.280.196/0001-76 683.814,10 6.907,21 - - 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776680 14.045.546/0001-73 322.085,09 3.253,38 - - 31/12/2012 28/12/2014 1

1 776789 40.738.999/0001-95 161.073,00 1.627,00 - - 31/12/2012 21/12/2014 1

1 775431 13.937.131/0001-41 2.992.500,00 157.500,00 2.992.500,00 2.992.500,00 20/12/2012 20/12/2018 1

1 780616 12.517.793/0001-08 532.000,00 28.000,00 532.000,00 532.000,00 27/12/2012 28/03/2014 1

3 161 15.180.714/0001-04 1.422.612,00 - 1.422.612,00 1.422.612,00 19/12/2012 21/01/2015 1

Page 248: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

248

3 162 15.180.714/0001-04 1.540.280,00 - 1.540.280,00 1.540.280,00 26/12/2012 21/01/2015 1

3 168 15.180.714/0001-04 136.000,00 - 14.580,00 14.580,00 18/01/2013 27/09/2014 1

3 296 15.180.714/0001-04 905.728,00 905.728,00 905.728,00 18/01/2013 08/05/2014 1

1 778180 13.069.489/0001-08 240.772,90 2.432,05 - 31/12/2012 28/12/2014 1

1 775988 73.695.868/0001-27 930.810,00 48.990,00 930.810,00 930.810,00 12/12/2012 12/12/2014 1

1 776462 73.695.868/0001-27 259.492,50 13.657,50 259.492,50 259.492,50 26/12/2012 19/07/2014 1

1 776476 73.695.868/0001-27 347.220,00 38.580,00 347.220,00 347.220,00 14/12/2012 14/12/2014 1

1 776573 73.695.868/0001-27 753.750,00 83.750,00 753.750,00 753.750,00 19/12/2012 19/12/2014 1

1 776594 73.695.868/0001-28 2.025.210,00 106.590,00 1.012.605,00 1.012.605,00 14/12/2012 14/12/2014 1

1 781005 73.695.868/0001-29 3.483.707,00 183.353,00 3.483.707,00 3.483.707,00 29/12/2012 29/12/2014 1

3 9 07.272.636/0001-31 2.655.000,00 - - 2.655.000,00 29/06/2012 08/07/2016 1

2 781265 07.598.634/0001-37 2.500.000,00 104.166,67 - - 31/12/2012 21/12/2015 1

1 776774 07.821.622/0001-20 247.500,00 2.500,00 - - 26/12/2012 26/12/2014 1

3 224 03.132.745/0001-00 2.000.000,00 - 2.000.000,00 2.000.000,00 21/01/2013 20/04/2014 1

3 85 00.889.834/0001-08 12.000.000,00 - - 12.000.000,00 22/11/2012 28/01/2014 1

1 776576 04.287.092/0001-93 299.510,00 3.025,35 82.000,00 82.000,00 27/12/2012 27/12/2014 1

3 10 00.038.174/0001-43 1.746.000,00 - - 1.746.000,00 26/09/2012 10/09/2015 1

3 191 00.038.174/0001-43 90.000,00 - - - 11/12/2012 30/11/2014 1

3 259 00.038.174/0001-43 166.228,00 - 166.228,00 166.228,00 26/12/2012 05/05/2014 1

3 294 00.038.174/0001-43 249.990,42 - 61.000,00 61.000,00 10/01/2013 08/06/2015 1

3 84 32.479.123/0001-43 975.000,00 - - 975.000,00 28/11/2012 27/11/2014 1

Page 249: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

249

3 264 32.479.123/0001-43 190.239,00 - 190.239,00 190.239,00 10/01/2013 13/05/2015 1

1 777190 05.029.600/0001-04 460.580,00 - 222.290,00 222.290,00 27/12/2012 27/12/2014 1

3 13 06.279.103/0001-19 3.091.500,00 - 772.875,00 3.864.375,00 04/07/2012 18/06/2015 1

3 28 06.279.103/0001-19 1.678.500,00 - 839.250,00 1.678.500,00 26/09/2012 10/09/2015 1

3 104 06.279.103/0001-19 1.949.045,00 - 1.546.940,00 1.546.940,00 26/11/2012 25/03/2016 1

3 285 06.279.103/0001-19 11.649.669,06 - 11.649.669,06 11.649.669,06 10/01/2013 12/05/2015 1

1 775380 18.715.516/0001-88 208.017,00 23.113,00 208.017,00 208.017,00 26/12/2012 04/04/2014 1

1 776778 17.178.195/0001-67 693.577,70 - - - 28/12/2012 28/12/2014 1

1 778145 17.178.195/0001-67 484.000,00 - - - 28/12/2012 28/12/2014 1

3 11 17.217.985/0001-04 2.025.000,00 - - 2.025.000,00 29/06/2012 12/06/2015 1

3 122 17.217.985/0001-04 4.490.000,00 - 4.490.000,00 4.490.000,00 10/12/2012 05/03/2015 1

3 175 17.217.985/0001-04 4.338.000,00 - 2.338.000,00 2.338.000,00 26/12/2012 03/04/2014 1

3 179 17.217.985/0001-04 2.125.000,00 - 500.000,00 500.000,00 26/12/2012 12/03/2016 1

3 185 17.217.985/0001-04 1.000.000,00 - 1.000.000,00 1.000.000,00 13/12/2012 05/03/2015 1

3 266 17.217.985/0001-04 600.000,00 - 600.000,00 600.000,00 28/12/2012 06/04/2015 1

3 314 17.217.985/0001-04 900.000,00 - 900.000,00 900.000,00 17/01/2013 01/02/2014 1

1 776451 22.675.359/0001-00 747.450,00 7.550,00 - - 31/12/2012 28/12/2014 1

1 780614 25.452.301/0001-87 356.439,18 - - - 31/12/2012 26/12/2014 1

3 267 33.004.540/0001-00 120.124,00 - 120.124,00 120.124,00 08/01/2013 08/06/2015 1

1 776430 34.860.833/0001-44 584.986,05 5.908,95 - - 28/12/2012 22/12/2014 1

1 779420 34.860.833/0001-45 779.625,00 7.875,00 - - 28/12/2012 27/12/2014 1

Page 250: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

250

1 776564 11.022.597/0001-91 1.089.000,00 11.000,00 - - 28/12/2012 28/12/2014 1

1 776568 11.022.597/0001-91 3.000.000,00 216.000,00 - - 31/12/2012 07/12/2014 1

1 775994 10.988.301/0001-29 720.000,00 - 400.000,00 400.000,00 20/12/2012 20/12/2014 1

1 777180 10.988.301/0001-29 660.495,00 - - - 21/12/2012 21/12/2014 1

1 776480 10.988.301/0001-29 648.000,00 - 648.000,00 648.000,00 19/12/2012 24/06/2014 1

1 776682 10.988.301/0001-29 874.894,00 - 874.894,00 874.894,00 19/12/2012 19/12/2014 1

1 776436 10.572.048/0001-28 10.019.556,90 527.345,10 - - 31/12/2012 20/12/2014 1

2 782289 10.572.048/0001-28 2.900.000,00 161.000,00 - - 31/12/2012 31/12/2015 1

3 109 24.134.488/0001-08 13.096.728,00 - 7.560.000,00 7.560.000,00 10/01/2013 17/02/2015 1

3 306 24.134.488/0001-08 692.936,55 - 692.936,55 692.936,55 18/01/2013 18/04/2014 1

1 776558 07.471.758/0001-57 383.820,00 3.900,00 - - 26/12/2012 26/12/2014 1

3 312 06.517.387/0001-34 1.017.983,00 - - - 21/01/2013 21/12/2014 1

1 776428 79.151.312/0001-56 640.254,70 6.500,00 - - 31/12/2012 27/12/2014 1

1 776446 80.257.355/0001-08 302.152,50 3.053,00 - - 31/12/2012 28/12/2014 1

1 776443 34.034.959/0001-60 725.414,00 - - - 28/12/2012 28/12/2014 1

3 2 33.781.055/0001-35 74.030.432,40 - 23.379.346,65 23.379.346,65 14/05/2012 15/01/2015 1

3 14 33.781.055/0001-35 2.178.000,00 - 2.178.000,00 2.178.000,00 02/07/2012 14/06/2015 1

3 110 33.781.055/0001-35 1.300.000,00 - 1.000.000,00 1.000.000,00 23/11/2012 17/11/2014 1

3 125 33.781.055/0001-35 868.810,00 - 868.810,00 868.810,00 05/12/2012 18/03/2015 1

3 155 33.781.055/0001-35 2.000.000,00 - 1.000.000,00 1.000.000,00 07/12/2012 30/03/2015 1

3 166 33.781.055/0001-35 806.000,00 - 806.000,00 806.000,00 07/12/2012 10/08/2014 1

Page 251: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

251

3 174 33.781.055/0001-35 131.600,00 - 131.600,00 131.600,00 07/12/2012 30/03/2015 1

3 186 33.781.055/0001-35 4.926.000,00 - 3.448.200,00 3.448.200,00 07/12/2012 01/03/2015 1

3 223 33.781.055/0001-35 334.000,00 - 334.000,00 334.000,00 07/12/2012 30/06/2014 1

3 242 33.781.055/0001-35 115.621.455,45 - 47.000.000,00 47.000.000,00 08/12/2012 26/11/2014 1

3 286 33.781.055/0001-35 32.094.329,14 - 12.422.900,57 12.422.900,57 14/01/2013 21/12/2014 1

3 311 33.781.055/0001-35 19.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 31/12/2012 09/07/2016 1

3 313 33.781.055/0001-35 1.329.243,73 1.329.243,73 1.329.243,73 31/12/2012 20/08/2015 1

1 775912 33.540.014/0001-57 2.498.202,00 277.578,00 2.498.202,00 2.498.202,00 26/12/2012 27/12/2014 1

1 781367 33.540.014/0001-57 822.084,42 8.303,88 - - 31/12/2012 31/12/2014 1

3 190 34.792.077/0001-63 219.200,00 50.000,00 50.000,00 31/12/2012 15/04/2015 1

1 780621 92.034.321/0001-25 1.296.671,24 - - 31/12/2012 31/12/2014 1

3 16 92.242.080/0001-00 2.940.000,00 - 2.940.000,00 10/08/2012 25/07/2015 1

3 176 92.242.080/0001-00 2.700.000,00 1.850.000,00 1.850.000,00 31/12/2012 16/09/2015 1

3 8 92.967.595/0001-77 2.540.000,00 - 2.540.000,00 29/06/2012 12/06/2015 1

3 195 92.969.856/0001-98 685.000,00 685.000,00 685.000,00 31/12/2012 08/04/2015 1

3 205 92.969.856/0001-98 27.964.910,00 18.575.466,77 18.575.466,77 31/12/2012 27/01/2015 1

3 265 92.969.856/0001-98 2.085.000,00 1.045.000,00 1.045.000,00 31/12/2012 27/10/2015 1

3 303 92.969.856/0001-98 2.700.000,00 1.300.000,00 1.300.000,00 31/12/2012 30/04/2015 1

3 316 92.969.856/0001-98 799.990,00 799.990,00 799.990,00 31/12/2012 21/12/2014 1

3 194 94.877.586/0001-10 467.096,93

100.000,00 100.000,00 31/12/2012 07/05/2015 1

1 776432 95.606.380/0022-43 60.000,00 - - - 28/12/2012 28/12/2014 1

Page 252: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

252

1 776440 83.661.074/0001-04 190.000,00 - - - 27/12/2012 27/12/2014 1

1 775474 80.673.411/0001-87 184.977,00 20.553,00 184.977,00 184.977,00 21/12/2012 26/12/2014 1

1 775475 80.673.411/0001-87 154.858,50 17.206,50 154.858,50 154.858,50 21/12/2012 21/12/2014 1

1 776474 80.673.411/0001-87 219.568,50 24.396,50 219.568,50 219.568,50 14/12/2012 14/12/2014 1

3 12 83.899.526/0001-82 576.000,00 576.000,00 576.000,00 24/09/2012 06/09/2015 1

3 126 83.899.526/0001-82 759.999,10 150.000,00 150.000,00 26/12/2012 30/03/2015 1

3 189 83.899.526/0001-82 1.300.000,00 1.300.000,00 1.300.000,00 13/12/2012 24/04/2016 1

3 192 83.899.526/0001-82 1.500.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 14/12/2012 18/02/2016 1

3 221 83.899.526/0001-82 7.200.000,00 6.616.000,00 6.616.000,00 13/11/2012 24/03/2016 1

3 268 83.899.526/0001-82 7.805.250,00 2.175.000,00 2.175.000,00 31/12/2012 19/03/2016 1

1 776463 84.714.682/0001-94 356.500,08 82.000,00 82.000,00 21/12/2012 21/12/2014 1

1 775394 04.384.829/0001-96 246.280,00 15.720,00 246.280,00 246.280,00 31/12/2012 14/05/2014 1

1 775424 04.384.829/0001-96 846.941,82 54.061,18 846.941,82 846.941,82 31/12/2012 14/05/2014 1

1 776782 04.384.829/0001-96 379.526,41 24.225,09 379.526,41 379.526,41 31/12/2012 17/07/2014 1

1 777379 47.641.907/0001-01 526.580,00 - 526.580,00 526.580,00 27/12/2012 27/12/2014 1

1 776441 46.068.425/0001-33 265.108,05 4.254,23 - - 31/12/2012 28/12/2014 1

1 776438 66.495.110/0001-80 331.650,00 3.350,00 - - 31/12/2012 26/12/2014 1

1 776465 66.495.110/0001-80 348.580,00 - 348.580,00 348.580,00 31/12/2012 26/12/2014 1

3 160 45.358.058/0001-40 15.275,90 - 15.275,90 15.272,90 31/12/2012 01/09/2014 1

1 777211 00.326.036/0001-60 274.824,00 2.776,00 - - 28/12/2012 26/12/2014 1

1 771810 56.577.059/0001-00 941.512,00 78.100,00 941.512,00 941.512,00 11/10/2012 21/12/2014 1

Page 253: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

253

1 774346 56.577.059/0001-00 20.221.000,00 - 10.000.000,00 10.000.000,00 27/12/2012 27/12/2014 1

1 776468 56.577.059/0001-00 599.714,00 - 599.714,00 599.714,00 28/12/2012 19/03/2014 1

1 776471 56.577.059/0001-01 802.635,00 - 802.365,00 802.365,00 27/12/2012 27/12/2014 1

1 776827 55.401.178/0001-36 502.400,00 - 502.400,00 502.400,00 27/12/2012 27/04/2014 1

1 779422 55.401.178/0001-36 2.558.464,00 - 1.705.642,67 1.705.642,67 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776431 60.990.751/0001-24 403.716,65 - - - 27/12/2012 27/12/2014 1

1 779421 60.990.751/0001-25 599.894,92 - - - 28/12/2012 28/12/2014 1

1 779947 46.392.148/0001-10 13.800.000,00 1.200.000,00 10.000.000,00 10.000.000,00 29/12/2012 29/12/2014 1

1 776434 63.025.530/0001-04 939.013,02 9.484,98 664.527,74 664.527,74 26/12/2012 14/12/2014 1

1 776897 63.025.530/0001-04 696.154,53 7.031,86 - - 27/12/2012 26/12/2014 1

1 776459 48.031.918/0009-81 279.988,34 2.887,16 - - 31/12/2012 26/12/2014 1

3 17 60.453.032/0001-74 2.025.000,00 - 2.025.000,00 2.025.000,00 18/09/2012 02/09/2015 1

Subtotal 485.893.780,79 3.514.930,58 217.422.256,37 246.234.003,37

2013

3 54 04.071.106/0001-37 326.607,50 - - 27/11/2013 16/11/2015 1

3 194 04.071.106/0001-37 41.475,00 - - 19/12/2013 08/12/2015 1

3 149 24.464.109/0001-48 434.191,00 - - 23/12/2013 10/12/2015 1

3 150 24.464.109/0001-48 1.166.255,54 - - 20/12/2013 09/12/2015 1

3 151 34.868.257/0001-81 174.656,50 - - 27/12/2013 16/12/2015 1

3 86 07.777.800/0001-62 173.722,90 - 26.058,44 26.058,44 23/10/2013 12/10/2015 1

3 55 15.180.714/0001-04 522.476,41 - 78.371,46 78.371,46 06/11/2013 26/10/2015 1

Page 254: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

254

3 58 15.180.714/0001-04 332.707,40 - 49.906,11 49.906,11 06/11/2013 26/10/2015 1

3 152 15.180.714/0001-04 2.054.700,18 - - - 18/11/2013 09/11/2014 1

3 199 15.180.714/0001-04 63.800,00 - - - 11/12/2013 30/11/2015 1

3 237 15.180.714/0001-04 57.590,00 - - - 03/12/2013 22/11/2015 1

3 364 15.180.714/0001-04 1.999.208,72 - - - 27/12/2013 16/12/2015 1

3 64 07.272.636/0001-31 9.000.000,00 - 1.500.000,00 1.500.000,00 21/10/2013 28/10/2016 1

3 140 07.272.636/0001-31 252.940,00 - - - 23/10/2013 12/10/2015 1

3 142 07.272.636/0001-31 74.865,00 - 11.229,75 11.229,75 23/10/2013 12/10/2015 1

3 214 07.272.636/0001-31 31.659,00 - - - 28/11/2013 17/11/2015 1

3 221 07.272.636/0001-31 44.105,50 - - - 03/12/2013 22/11/2015 1

3 368 07.272.636/0001-31 2.904.031,45 - - - 19/12/2013 08/12/2015 1

3 388 03.132.745/0001-00 3.000.000,00 - - - 19/12/2013 13/12/2014 1

3 101 00.394.494/0003-06 1.800.000,00 - - - 04/10/2013 29/01/2014 1

3 15 00.889.834/0001-08 3.094.441,60 - - - 20/08/2013 22/02/2015 1

3 143 00.889.834/0001-08 20.626.331,00 - 8.819.315,32 8.819.315,32 14/11/2013 03/11/2051 1

3 13 00.038.174/0001-43 653.600,00 - 376.600,00 376.600,00 27/09/2013 28/02/2015 1

3 218 00.038.174/0001-43 605.000,00 - 90.750,00 90.750,00 29/11/2013 18/11/2015 1

3 366 10.838.653/0001-06 1.600.000,00 - - - 19/12/2013 08/12/2015 1

3 144 01.567.601/0001-43 1.040.833,45 - 156.125,02 156.125,02 23/10/2013 12/10/2015 1

3 380 01.567.601/0001-43 4.000.000,00 - - - 27/12/2013 19/06/2015 1

3 439 01.567.601/0001-43 250.000,00 - - - 31/12/2013 25/12/2014 1

Page 255: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

255

3 93 06.279.103/0001-19 13.500.000,00 - - - 07/10/2013 17/09/2016 1

3 136 06.279.103/0001-19 513.289,20 - - - 29/11/2013 18/11/2015 1

3 192 06.279.103/0001-19 45.420,35 - - - 03/12/2013 22/11/2015 1

3 251 06.279.103/0001-19 6.500.000,00 - - - 27/11/2013 16/11/2015 1

3 91 17.879.859/0001-15 63.559,00 - 9.533,85 9.533,85 05/11/2013 25/10/2015 1

3 188 17.879.859/0001-15 26.975,02 - - - 19/12/2013 08/12/2015 1

3 25 17.217.985/0001-04 1.996.050,00 - 1.996.050,00 1.996.050,00 21/08/2013 20/09/2015 1

3 65 17.217.985/0001-04 636.101,86 - 95.415,28 95.415,28 16/10/2013 05/10/2015 1

3 72 17.217.985/0001-04 9.000.000,00 - 1.500.000,00 1.500.000,00 16/10/2013 28/10/2016 1

3 212 17.217.985/0001-04 3.971.445,60 - - - 29/11/2013 18/11/2015 1

3 225 17.217.985/0001-04 125.637,00 - - - 29/11/2013 18/11/2015 1

3 417 17.217.985/0001-04 8.278.500,00 - - - 27/12/2013 21/03/2015 1

3 424 17.217.985/0001-04 5.151.597,56 - - - 27/12/2013 21/03/2015 1

3 103 21.195.755/0001-69 931.440,00 - 139.716,00 139.716,00 21/10/2013 08/10/2015 1

3 242 21.195.755/0001-69 28.170,00 - - - 20/12/2013 08/12/2015 1

3 106 23.070.659/0001-10 216.159,70 - 32.423,96 32.423,96 23/10/2013 12/10/2015 1

3 198 23.070.659/0001-10 30.400,00 - - - 27/11/2013 16/11/2015 1

3 104 21.186.804/0001-05 84.264,09 - 12.639,61 12.639,61 22/10/2013 11/10/2015 1

3 157 25.437.484/0001-61 481.234,41 - 72.185,16 72.185,16 05/11/2013 25/10/2015 1

3 243 25.437.484/0001-61 108.275,00 - - - 10/12/2013 29/11/2015 1

3 141 25.648.387/0001-18 581.300,00 - 87.195,00 87.195,00 05/11/2013 25/10/2015 1

Page 256: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

256

3 339 25.648.387/0001-18 198.300,00 - - - 10/12/2013 29/11/2015 1

3 66 25.944.455/0001-96 96.208,00 - 14.431,20 14.431,20 05/11/2013 25/10/2015 1

3 82 15.461.510/0001-33 450.617,00 - 67.592,55 67.592,55 23/10/2013 12/10/2015 1

3 69 07.775.847/0001-97 204.585,60 - 30.687,84 30.687,84 22/10/2013 03/11/2015 1

3 74 33.004.540/0001-00 506.242,00 - 75.936,30 75.936,30 23/10/2013 12/10/2015 1

3 241 33.004.540/0001-00 168.940,00 - - - 11/12/2013 29/11/2015 1

3 411 33.004.540/0001-00 259.739,00 - - - 27/12/2013 16/12/2015 1

3 426 33.004.540/0001-00 948.587,00 - - - 27/12/2013 17/10/2015 1

3 109 34.621.748/0001-23 715.762,40 - 107.364,36 107.364,36 22/11/2013 25/10/2015 1

3 146 05.055.128/0001-76 82.689,23 - - - 04/11/2013 22/10/2015 1

3 240 05.055.128/0001-76 53.754,90 - - - 05/12/2013 24/11/2015 1

3 108 24.098.477/0001-10 621.210,09 - - - 23/10/2013 12/10/2015 1

3 228 24.098.477/0001-10 57.000,00 - - - 04/12/2013 23/11/2015 1

3 263 24.098.477/0001-10 1.473.856,15 - - - 04/12/2013 23/11/2015 1

3 383 24.098.477/0001-10 900.000,00 - - - 23/12/2013 15/12/2014 1

3 155 05.440.725/0001-14 573.946,60 - 86.541,98 86.541,98 06/11/2013 26/10/2015 1

3 50 24.134.488/0001-08 719.950,00 - 107.992,50 107.992,50 22/10/2013 11/10/2015 1

3 51 24.134.488/0001-08 1.432.530,00 - 1.432.530,00 1.432.530,00 22/10/2013 11/10/2015 1

3 60 24.134.488/0001-08 9.000.000,00 - - - 22/10/2013 05/10/2016 1

3 90 24.134.488/0001-08 339.994,85 - 50.999,23 50.999,23 23/10/2013 12/10/2015 1

3 217 24.134.488/0001-08 3.659.000,00 - 548.850,00 548.850,00 28/11/2013 17/11/2015 1

Page 257: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

257

3 236 24.134.488/0001-08 48.405,00 - - - 27/11/2013 16/11/2015 1

3 299 24.134.488/0001-08 257.700,00 - - 05/12/2013 24/11/2015 1

3 430 24.134.488/0001-08 800.000,00 - 31/12/2013 17/12/2015 1

3 87 75.095.679/0001-49 342.662,90 - 30/10/2013 19/10/2015 1

3 70 28.523.215/0001-06 505.781,50 - 75.867,23 75.867,23 11/10/2013 03/11/2015 1

3 162 28.523.215/0001-06 18.042.495,00 - - - 13/11/2013 02/11/2015 1

3 254 28.523.215/0001-06 192.103,92 - - - 03/12/2013 22/11/2015 1

3 89 33.781.055/0001-35 9.000.000,00 - - - 22/10/2013 05/10/2016 1

3 135 33.781.055/0001-35 3.000.000,00 - 300.000,00 300.000,00 23/10/2013 12/10/2015 1

3 211 33.781.055/0001-35 2.700.000,00 - - - 25/11/2013 15/11/2015 1

3 224 33.781.055/0001-35 5.000.000,00 - - - 25/11/2013 15/11/2015 1

3 386 33.781.055/0001-35 3.205.600,00 - - - 27/12/2013 20/01/2015 1

3 67 10.952.708/0001-04 299.168,08 - 44.875,21 44.875,21 21/11/2013 10/11/2015 1

3 189 10.952.708/0001-04 38.262,00 - - - 22/11/2013 11/11/2015 1

3 77 33.663.683/0001-16 930.000,00 - 139.500,00 139.500,00 10/10/2013 29/09/2015 1

3 84 33.663.683/0001-16 574.738,25 - 86.210,74 86.210,74 10/10/2013 04/11/2015 1

3 223 33.663.683/0001-16 77.545,00 - - - 22/11/2013 11/11/2015 1

3 156 34.023.077/0001-07 238.093,80 - - - 26/11/2013 15/11/2015 1

3 24 24.365.710/0001-83 4.500.000,00 - 3.708.000,00 3.708.000,00 05/09/2013 25/08/2015 1

3 75 24.365.710/0001-83 252.015,86 - 37.802,38 37.802,38 11/10/2013 03/11/2015 1

3 138 24.365.710/0001-83 2.650.700,00 - 530.000,00 530.000,00 23/10/2013 12/10/2015 1

Page 258: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

258

3 154 24.365.710/0001-83 4.100.000,00 - 1.000.000,00 1.000.000,00 05/11/2013 25/10/2015 1

3 190 24.365.710/0001-83 41.411,00 - 12.423,00 12.423,00 18/11/2013 04/11/2015 1

3 234 24.365.710/0001-83 660.000,00 - - - 27/11/2013 16/11/2015 1

3 85 09.341.233/0001-22 197.720,00 - - - 27/12/2013 16/12/2015 1

3 73 92.242.080/0001-00 10.000.000,00 - - - 28/11/2013 11/11/2016 1

3 78 92.242.080/0001-00 623.161,67 - 93.474,25 93.474,25 28/11/2013 17/11/2015 1

3 68 92.967.595/0001-77 474.704,71 - 71.205,71 71.205,71 25/10/2013 14/10/2015 1

3 76 92.967.595/0001-77 13.500.000,00 - - - 23/10/2013 06/10/2016 1

3 117 92.969.856/0001-98 4.000.000,00 - - - 06/11/2013 29/04/2015 1

3 216 92.969.856/0001-98 1.999.788,42 - - - 23/12/2013 10/12/2015 1

3 232 92.969.856/0001-98 2.921.586,81 - - - 23/12/2013 10/12/2015 1

3 61 95.591.764/0001-05 406.597,10 - - - 05/12/2013 24/11/2015 1

3 238 95.591.764/0001-05 58.159,90 - - - 05/12/2013 24/11/2015 1

3 62 83.899.526/0001-82 9.000.000,00 - - - 06/11/2013 20/10/2016 1

3 372 83.899.526/0001-82 3.638.950,00 - - - 17/12/2013 06/12/2015 1

3 53 13.031.547/0001-04 352.109,90 - - - 18/10/2013 07/10/2015 1

3 105 13.031.547/0001-04 185.858,00 - 27.878,70 27.878,70 21/10/2013 08/10/2015 1

3 193 13.031.547/0001-04 48.298,60 - - - 05/12/2013 24/11/2015 1

3 92 45.358.058/0001-40 616.543,00 - - - 27/12/2013 16/12/2015 1

3 57 60.453.032/0001-74 10.800.000,00 - - - 18/11/2013 29/10/2016 1

3 125 60.453.032/0001-74 555.780,00 - - - 27/12/2013 16/12/2015 1

Page 259: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

259

3 126 60.453.032/0001-74 850.500,00 - - - 21/11/2013 10/11/2015 1

3 222 60.453.032/0001-74 26.210,00 -

- 20/12/2013 08/12/2015 1

3 88 05.149.726/0001-04 408.698,90 - 61.454,84 61.454,84 07/10/2013 23/09/2015 1

3 187 05.149.726/0001-04 22.180,00 - 6.654,00 6.654,00 22/11/2013 11/11/2015 1

3 260 05.149.726/0001-04 1.970.300,00 -

- 03/12/2013 22/11/2015 1

1 792129 04.280.196/0001-76 2.432.000,00 128.000,00 - 31/12/2013 31/12/2015 1

2 799978 73.695.868/0001-27 1.975.050,00 103.950,00 - 31/12/2013 20/12/2016 1

1 798299 07.885.809/0001-97 324.510,50 17.079,50 - 28/12/2013 15/01/2015 1

1 796125 11.407.563/0001-15 143.424,00 5.976,00 - 30/12/2013 01/04/2015 1

1 797482 11.407.563/0001-15 131.904,00 5.496,00 - 28/12/2013 28/12/2014 1

1 796112 11.407.563/0001-15 153.216,00 6.384,00 - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 792130 04.287.092/0001-93 883.424,00 46.496,00 - 26/12/2013 26/12/2015 1

1 797864 17.178.203/0001-75 189.694,00 - - 31/12/2013 31/12/2014 1

1 792503 03.517.102/0001-77 1.900.000,00 100.000,00 28/12/2013 28/12/2015 1

1 798289 10.988.301/0001-29 1.824.984,00 - - - 30/12/2013 28/12/2015 1

1 795156 10.988.301/0001-29 232.292,00 - - - 24/12/2013 24/12/2014 1

2 799724 41.090.291/0001-33 7.000.000,00 700.000,00 - - 31/12/2013 31/12/2016 1

1 793029 09.601.781/0001-44 415.957,50 21.892,50 - - 17/12/2013 17/12/2016 1

1 797865 06.206.659/0001-85 1.313.840,02 69.149,48 - - 30/12/2013 30/12/2015 1

1 799514 13.792.329/0001-84 567.640,00 49.360,00 - - 31/12/2013 23/02/2016 1

1 797519 35.949.791/0001-85 270.000,00 30.000,00 - - 28/12/2013 28/12/2014 1

Page 260: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

260

1 797493 35.949.791/0001-85 450.000,00 50.000,00 - - 28/12/2013 28/12/2014 1

1 792989 33.540.014/0001-57 2.069.114,40 229.901,60 - - 23/12/2013 23/12/2015 1

1 793130 33.540.014/0001-57 8.910.000,00 90.000,00 - - 23/12/2013 23/12/2016 1

1 789163 00.733.062/0001-02 1.200.000,00 66.000,00 - - 30/12/2013 05/12/2014 1

1 795192 05.370.016/0001-00 1.000.000,00 100.000,00 - - 30/12/2013 30/12/2015 1

1 797459 93.005.494/0001-88 247.700,00 - - - 27/12/2013 27/12/2014 1

1 797485 95.438.412/0001-14 844.408,84 - - - 28/12/2013 28/12/2015 1

1 797551 13.848.859/0001-05 1.643.200,00 144.000,00 - - 28/12/2013 28/12/2014 1

1 797457 62.327.663/0001-72 344.642,40 - - - 31/12/2013 31/12/2015 1

1 797674 13.864.377/0001-30 2.760.000,02 240.000,00 - - 30/12/2013 30/12/2015 1

1 798253 13.864.377/0001-30 825.240,00 71.760,00 - - 28/12/2013 28/12/2014 1

Subtotal 291.224.000,76 2.275.445,08 23.771.786,98 23.771.786,98 - -

Total 853.874.518,91 7.427.280,18 246.529.927,33 331.537.446,81 - -

LEGENDA

Modalidade: Situação da Transferência:

1 - Convênio 1 - Adimplente

2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente

3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa

4 - Termo de Compromisso 4 - Concluído

5 - Excluído

6 - Rescindido

7 - Arquivado

Page 261: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

261

Fonte: Sistema de Gestão de Convênios - Gescon/ Fundo Nacional de Saúde - FNS/MS, SICONV

A Unidade Gestora Fundo Nacional de Saúde - FNS, fará análise critica do conjunto.

Page 262: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

262

Quadro A.4.4.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: FUNDO NACIONAL DE SAÚDE

CNPJ:

UG/GESTÃO: 257001

Modalidade

Quantidade de

Instrumentos

Celebrados em

Cada Exercício

Montantes Repassados em Cada Exercício,

Independentemente do ano de Celebração do

Instrumento (em R$ 1,00)

2013 2012 2011 2013 2012 2011

Convênio 25 63 31 35.608.319,80 13.146.426,82 -

Contrato de

Repasse 2 2 2 - 308.500,00 -

Termo de

Cooperação 117 59 31 176.057.502,88 87.341.585,21 19.738.865,00

Termo de

Compromisso 0 0 0 - - -

Totais 144 124 64 211.665.822,68 100.796.512,03 19.738.865,00

Fonte: Sistema de Gestão de Convênios - Gescon/Fundo Nacional de Saúde - FNS/MS,

SICONV

A Unidade Gestora Fundo Nacional de Saúde - FNS, fará análise critica do conjunto.

Quadro A.4.4.3 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ

na modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse.

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente

Nome:

CNPJ: UG/GESTÃO:

Exercício

da

Prestação

das

Contas

Quantitativos e Montante

Repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Termo de

Cooperação

Contratos de

Repasse

2013 Contas

Prestadas

Quantidade

Montante

Repassado

Page 263: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

263

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade

Montante

Repassado

2012

Contas

Prestadas

Quantidade

Montante

Repassado

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade

Montante

Repassado

2011

Contas

Prestadas

Quantidade

Montante

Repassado

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade

Montante

Repassado

Anteriores

a 2011

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade

Montante

Repassado

Fonte:

A Unidade Gestora Fundo Nacional de Saúde - FNS, fará análise critica do conjunto.

Quadro A.4.4.4 - Visão Geral da análise das prestações de contas de

Convênios e Contratos de Repasse

Posição 31.12 Valores em R$

1,00

Unidade Concedente ou Contratante

Nome:

CNPJ: UG/GESTÃO:

Exercício da

Prestação das

Contas

Quantitativos e Montantes Repassados

Instrumentos

Convênios

Contratos de

Repasse

2013

Quantidade de Contas Prestadas

Com Prazo

de Análise

Contas

Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Page 264: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

264

ainda não

Vencido Quantidade de TCE

Montante Repassado (R$)

Contas

NÃO

Analisadas

Quantidade

Montante Repassado (R$)

Com Prazo

de Análise

Vencido

Contas

Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Montante Repassado (R$)

Contas

NÃO

Analisadas

Quantidade

Montante Repassado (R$)

2012

Quantidade de contas prestadas

Contas

Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Montante repassado

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Montante repassado (R$)

2011

Quantidade de Contas Prestadas

Contas

analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Montante Repassado

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Montante Repassado

Exercícios

Anteriores a

2011

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Montante Repassado

Fonte:

A Unidade Gestora Fundo Nacional de Saúde - FNS, fará análise critica do

conjunto.

Page 265: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

265

4.5. Suprimento de Fundos

Quadro A.4.5.1 – Despesas Realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por

meio do Cartão de Crédito Corporativo (Série Histórica)

Valores em R$

1,00

Suprimento de Fundos

Exercícios Conta Tipo “B”

CPGF

Saque Fatura

Total

(R$)

Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor (a+b+c)

2013 -

2012 -

2011 -

Não se aplica

4.6 Renúncias sob a gestão da UJ

Não se aplica

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRAS E CUSTOS

RELACIONADOS

5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade

Quadro A.5.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12

Tipologias dos Cargos

Lotação

Ingressos no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 0 36 19 2

1.1. Membros de poder e agentes políticos

1.2. Servidores de Carreira

(1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 0 36 19 2

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao

órgão 35 18 2

1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado 1 1

1.2.3. Servidores de carreira em exercício

provisório

1.2.4. Servidores requisitados de

outros órgãos e esferas

2. Servidores com Contratos Temporários 19 2 4

Page 266: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

266

3. Servidores sem Vínculo com a

Administração Pública

4. Total de Servidores (1+2+3) 0 55 21 6

Fonte: CGESP/MS

Quadro A.5.1.1.2 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ

Tipologias dos afastamentos

Quantidade de

Pessoas na

Situação em 31

de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 0

1.1. Exercício de Cargo em Comissão

1.2. Exercício de Função de Confiança

1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as

leis)

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 0

2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu

no País

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 0

3.1. De Oficio, no Interesse da Administração

3.2. A Pedido, a Critério da Administração

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração

para acompanhar cônjuge/companheiro

3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração

por Motivo de saúde

3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração

por Processo Seletivo

4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 0

4.1. Doença em Pessoa da Família

4.2. Capacitação

5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 0

5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro

Page 267: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

267

5.2. Serviço Militar

5.3. Atividade Política

5.4. Interesses Particulares

5.5. Mandato Classista

6. Outras Situações (Especificar o ato normativo)

7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 0

Fonte: CGESP/MS

Page 268: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

268

Quadro A.5.1.2.1 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ (Situação em 31 de dezembro)

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas

Lotação Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 0 40 11 6

1.1. Cargos Natureza Especial

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 40 11 6

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 15 1

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 12 6 2

1.2.4. Sem Vínculo 13 4 4

1.2.5. Aposentados

2. Funções Gratificadas 0 14 0 0

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 14

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 0 54 11 6

Fonte: CGESP/MS

Page 269: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

269

Quadro A.5.1.2.2 – Quantidade de servidores da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12

Tipologias do Cargo

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30

anos

De 31 a 40

anos

De 41 a 50

anos

De 51 a 60

anos

Acima de 60

anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 19 16 8 9 2

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos

1.2. Servidores de Carreira 18 8 3 5 1

1.3. Servidores com Contratos Temporários 1 8 5 4 1

2. Provimento de Cargo em Comissão 8 14 12 17 3

2.1. Cargos de Natureza Especial

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 5 11 10 13 1

2.3. Funções Gratificadas 3 3 2 4 2

3. Totais (1+2) 27 30 20 26 5

Fonte: CGESP/MS

Quadro A.5.1.2.3 – Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12

Tipologias do Cargo

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de Cargo Efetivo 0 0 0 1 10 41 0 2 0

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos

Page 270: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

270

1.2. Servidores de Carreira 1 10 23 1

1.3. Servidores com Contratos Temporários 18 1

2. Provimento de Cargo em Comissão 0 0 0 4 17 33 0 0 0

2.1. Cargos de Natureza Especial

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 1 14 25

2.3. Funções Gratificadas 3 3 8

3. Totais (1+2) 0 0 0 5 27 74 0 2 0

LEGENDA

Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 -

Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10

- Não Classificada.

Fonte: CGESP/MS

Page 271: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

271

1.1.3. Custos de pessoal da Unidade Jurisdicionada

Quadro A.5.1.3 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores

Tipologia

s/

Exercícios

Vencimentos e

Vantagens Fixas

Despesas Variáveis Despesas

de

Exercício

s

Anterior

es

Decisões

Judiciais Total

Retribuiçõ

es

Gratificaçõe

s

Adicionai

s

Indenizaçõ

es

Benefícios

Assistenciais

e

Previdenciári

os

Demais

Despesas

Variáveis

Membros de Poder e Agentes Políticos

Exercícios

2013 -

2012 -

2011 -

Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão

Exercícios

2013 1.325.439,45 9.171,60 115.490,36 31.843,75 33.912,50 52.663,06 134.487,12 13.471,34

1.716.479,18

2012 940.355,34 15.877,50 79.766,24 24.430,94 33.232,90 36.402,06 102.300,04 17.676,30

1.250.041,32

2011 927.919,35 423,14 70.734,52 22.257,09 39.018,90 43.242,25 109.361,75

1.212.957,00

Servidores com Contratos Temporários

Exercícios

2013 1.422.160,00

119.024,17 38.823,27 - 1.252,60 126.908,80

1.708.168,84

2012 1.291.001,65

114.405,82 33.019,95 - 800,00 100.575,28

1.539.802,70

2011 1.219.266,65

98.731,66 32.920,49 246,40 36.559,33 90.569,00

1.478.293,53

Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença

Exercícios 2013

Page 272: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

272

2012

2011

Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Exercícios

2013

2012

2011

Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exercícios

2013 790.013,86 1.706.094,77 215.492,87 52.912,47 18.354,01 69.479,89 135.145,52 3.450,63 - 2.990.944,02

2012 712.135,81 1.457.787,02 176.527,40 61.412,72 20.544,86 55.603,02 121.919,31 6.410,10

2.612.340,24

2011 525.935,56 1.560.687,12 173.549,56 54.498,58 20.791,14 23.046,22 104.807,92 - 246,51 2.463.562,61

Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas

Exercícios

2013 584.303,69 68.641,54 58.673,52 22.394,64 19.944,70 37.667,45 63.651,00 - - 855.276,54

2012 493.500,05 67.274,30 49.313,32 21.654,06 20.446,66 36.758,23 51.594,57 7.174,21

747.715,40

2011 445.980,72 63.381,23 40.452,12 16.001,30 19.643,95 37.869,45 46.512,00 - 85,38 669.926,15

Fonte: CGESP/MS

5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários

Não se aplica

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

Não se aplica

Page 273: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

273

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO

Quadro A.7.1 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada

Quesitos a serem avaliados

1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição:

Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor.

monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional.

Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI.

aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso

corporativos de TI.

aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de

resultados de negócio institucional.

aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto.

aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.

aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de

negócio institucional.

aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e

às diretrizes e políticas externas à instituição.

Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI.

Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI.

Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.

2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição:

Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

Page 274: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

274

Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012.

Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI.

Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.

Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos

controles.

Os indicadores e metas de TI são monitorados.

Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a

respeito quando as metas de resultado não são atingidas.

Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição.

3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da própria

instituição:

Auditoria de governança de TI.

Auditoria de sistemas de informação.

Auditoria de segurança da informação.

Auditoria de contratos de TI.

Auditoria de dados.

Outra(s). Qual(is)? _____________________________________________________________________________

Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2012.

4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere:

A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente.

A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente.

Page 275: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

275

A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio.

A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores.

O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI.

O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.).

O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição.

O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio.

O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão.

O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI.

O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:

_______________________________________________________________________________

5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio:

Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados.

Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição.

Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao

respectivo processo de negócio.

6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes

processos corporativos:

Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações).

Classificação da informação para o negócio (p.ex. divulgação ostensiva ou acesso restrito).

Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade,

confidencialidade e autenticidade.

Gestão dos incidentes de segurança da informação.

Page 276: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

276

7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre

( ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação.

( ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação.

( ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato.

( ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos.

( ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato.

( ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e

artefatos).

8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo)

O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada.

Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada.

A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).

9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov?

Entre 1 e 40%.

Entre 41 e 60%.

Acima de 60%.

Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).

Comentários

Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas

Page 277: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

277

etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário.

Não se aplica.

8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVAVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

Quadro A 8.1 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações

que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e

descarte dos produtos e matérias primas.

Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de

sustentabilidade ambiental foram aplicados?

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente

adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e

maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles

fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a

natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a

existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e

produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de

produtos e serviços.

Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental

tem sido considerada nesses procedimentos?

X

Page 278: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

278

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o

menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas

econômicas).

Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição

desses produtos sobre o consumo de água e energia?

X

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel

reciclado).

Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos

adquiridos?

X

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes

e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico

utilizado foi incluído no procedimento licitatório?

X

Sim ( ) Não (X )

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de

reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem

sido manifestada nos procedimentos licitatórios?

X

9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de

durabilidade e qualidade de tais bens e produtos. X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de

engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e

operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à

utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

Page 279: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

279

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem

como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores

visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa

campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da

necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais

voltadas para os seus servidores.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa

campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

X

Considerações Gerais:

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua

minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua

maioria.

(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

Page 280: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

280

8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

Não se aplica.

9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVOS

9.1. Deliberações do TCU atendidas no exercício

Quadro A.9.1.1 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

SECRETARIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE 304

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

TC 016.913/2013-2 2843/2011 – TCU/Plenário 9.1.7 Diligência Ofício 0485/2013 – TCU/SecexSaude

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria de Atenção a Saúde

Descrição da Deliberação

Trata-se de monitoramento para verificar o grau de implementação das recomendações e determinações proferidas no Acórdão 243/2011-TCU-

Plenário, decorrente da auditoria de natureza operacional realizada na Politica Nacional de Atenção Oncológica, que teve por objetivo avaliar

se a rede de atenção oncológica tem permitido aos doentes com câncer acesso tempestivo e equitativo ao diagnóstico e ao tratamento, bem

como se as condutas terapêuticas disponibilizadas aos pacientes do Sistema Único de Saúde se mostram suficientemente atualizadas.

9.1.7.1 – o mapeamento e o acompanhamento periódico das principais carências profissionais existentes;

9.1.7.2 – A articulação com o Ministério da Educação, com os estabelecimentos habilitados, assim como com os gestores locais, visando à

adoção, com os estabelecimentos habilitados, assim como com os gestores locais, visando à adoção de medidas para ampliação da oferta de

treinamentos, especializações ou residências médicas nas áreas em que forem identificadas carências significativas.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Page 281: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

281

Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES) da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na

Saúde do Ministério da Saúde

Síntese da Providência Adotada

-Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde relacionadas à Oncologia no Brasil:

17 Instituições, 27 Programas, 235 bolsas publicadas em Portaria e 259 bolsas ocupadas (matriculados).

Cursos Técnicos em Aperfeiçoamento em Mamografias para Técnicos e/ou Tecnólogos em Radiologia:

5 Instituições por meio de carta acordo OPAS, recurso PROFAPS do Ministério da Saúde e convênios, formaram 163 profissionais, ainda

existem turmas em execução e convênio a serem firmados.

- Cursos Técnicos em Radiologia em 9 estados, foram formados 434 profissionais e 235 estão em formação.

Cursos Técnicos em Citopatologia em 8 estados, forma formados 434 profissionais e 235 estão em formação.

O DEGES acompanha 2 programas referentes aos projetos do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de

Saúde (PROADI-SUS), distribuídos em 4 instituições hospitalares.

Acervo público de Recursos Educacionais em saúde, repositório digital da UNA-SUS. 12 Recursos relacionados à oncologia são mantidos

em 5 instituições.

Plataforma Arouca, sistema de Informação dos Profissionais de Saúde do Brasil.

Cursos na modalidade a distância oferecidos pela UNA-SUS. Inseridos nestes cursos, especialmente na Especialização em Saúde da

Família, conteúdos relativos à saúde da mulher, do homem e do idoso abordam questões relativas ao câncer e suas relatividades. Mais de

15.000 mil profissionais do SUS com os cursos de especialização em saúde da família.

Síntese dos Resultados Obtidos

As ações realizadas até o momento fazem parte do planejamento deste departamento em consonância com as ações desenvolvidas pelo Sistema

Único de Saúde. Por tratar-se de ações de formação em saúde, são realizadas considerando-se o tempo de capacitação para as diferentes áreas

(técnica/especialização/pós-graduação) em diferentes tempos, porém são muito exitosas por refletirem além da satisfação pessoal do

profissional capacitado, a melhoria no atendimento à população.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Nas ações realizadas para formação de pessoas no SUS precisam de grandes articulações tanto em gestores como com as instituições de ensino,

que são parceiras na execução exitosa das nossas atividades. A cada dia essas parcerias têm sido cada vez mais frequentes e fortalecidas.

Page 282: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

282

Quadro A.9.1.2 - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Descrição da Deliberação

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Justificativa para o seu não Cumprimento:

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Page 283: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

283

9.2. Tratamento de recomendações do OCI

Quadro A.9.2.1 - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Descrição da Recomendação

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Síntese da Providência Adotada

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Page 284: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

284

Quadro A.9.2.2 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Descrição da Recomendação

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Justificativa para o seu não Cumprimento

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Page 285: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

285

9.3. Informações sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna

Não se aplica.

9.4. Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei nº 8.730/93

9.4.1. Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei nº 8.730/93

QUADRO A.9.4.1 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA SECRETARIA DE GESTÃO

DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE – EXERCÍCIO 2013, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR

Detentores de Cargos e

Funções obrigados a

entregar a DBR

Situação em relação às

exigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR

Posse ou

Início do

exercício de

Função ou

Cargo

Final do

exercício da

Função ou

Cargo

Final do exercício financeiro

Autoridades

(Incisos I a VI do art. 1º da

Lei nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a

DBR -

- -

Entregaram a DBR - - -

Não cumpriram a

obrigação -

- -

Cargos Eletivos

Obrigados a entregar a

DBR -

- -

Entregaram a DBR - - -

Não cumpriram a

obrigação -

- -

Funções Comissionadas

(Cargo, Emprego, Função de

Confiança ou em comissão)

Obrigados a entregar a

DBR 22 13

59

Entregaram a DBR 22 13 59

Page 286: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

286

Não cumpriram a

obrigação 0 0

0

Fonte: Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas/SAA/SE-MS

Obs.: Os quantitativos incluem DAS/FCT/FG

Page 287: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

287

9.6. Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV

DECLARAÇÃO

Eu, (gestor responsável pela inclusão e atualização dos dados nos sitemas), CPF n° _________, (cargo ocupado

pelo responsável), exercido na (nome da unidade responsável) declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas

as informações referentes a contratos, convênios e instrumentos congêneres firmados até o exercício de 2011 por esta Unidade

estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no

Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº

12.309, de 9 de agosto de 2010 e suas correspondentes em exercícios anteriores.

Brasília, ___ de ____ de 2013.

(Nome do Gestor)

(CPF)

(Cargo/Unidade Jurisdicionada)

Esta informação não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada, porém a Diretoria Executiva do Fundo Nacional de Saúde prestará as informações

pertinentes.

Page 288: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

288

10. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

A Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, regulamenta o direito constitucional de acesso

dos cidadãos às informações públicas. Ao regulamentar esse direito, a Lei torna essencial o

princípio de que o acesso é a regra, e o sigilo é a exceção, consolida e define o marco

regulatório sobre o acesso à informação pública sob a guarda do Estado e estabelece

procedimentos para que a Administração responda a pedidos de informação do cidadão.

Para a execução da Lei nº 12.527/2011 no âmbito do Ministério da Saúde e entidades a ele

vinculadas, foi publicada a Portaria nº 1.583, de 19 de julho de 2012.

Em seu Art. 3º, a referida Portaria estabelece que “Qualquer pessoa, natural ou jurídica,

poderá formular pedido de acesso à informação às unidades do Ministério da Saúde e

entidades a ele vinculadas por meio dos respectivos Serviços de Informação ao Cidadão”.

Durante o ano de 2013, a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na

Saúde/SGTES/MS respondeu a 122 demandas apresentadas ao Serviço de Informação ao

Cidadão.

Independentemente de requerimento formulado, o Ministério da Saúde e as entidades a ele

vinculadas divulgam, nos respectivos sítios eletrônicos na "internet", entre outras

informações:

estrutura organizacional, competências, legislação aplicável, principais cargos e

seus ocupantes, endereço e telefones das unidades, horários de atendimento ao

público;

programas, projetos, ações, obras e atividades, com indicação da unidade

responsável, principais metas e resultados e, quando existentes, indicadores de

resultado e impacto;

repasses ou transferências de recursos financeiros;

execução orçamentária e financeira detalhada;

licitações realizadas e em andamento, com editais, anexos e resultados, além dos

contratos firmados e notas de empenho emitidas;

respostas a perguntas mais frequentes da sociedade

Também em cumprimento às recomendações da Lei de Acesso à Informação, o Ministério da

Saúde publicou em 15 de maio de 2012 a Portaria nº 970, que trata sobre a obrigatoriedade de

divulgação das agendas institucionais das autoridades do órgão.

De acordo com as orientações, são publicadas informações das agendas do ministro, dos

secretários e ocupantes de cargos de Grupo-Direção e Assessoramento Superiores (DAS),

nível seis, e diretores e presidentes de entidades vinculadas ao MS.

As agendas públicas são divulgadas diariamente nas páginas da Lei de Acesso à Informação.

São dadas informações sobre reuniões com pessoas físicas e jurídicas e registro sumário da

pauta, audiências concedidas, com dados sobre objetivos, participantes e resultados; além de

eventos institucionais.

Page 289: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

289

O Ministério da Saúde também disponibiliza a “Sala de Situação em Saúde”, cujo objetivo é

demonstrar a atuação governamental no âmbito do SUS; fornecer referencial para projeções e

inferências setoriais; além de contribuir para a transparência acerca das ações desenvolvidas

na área da saúde.

Page 290: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

290

11. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Page 291: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

291

12. CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES NA MODALIDADE “PRODUTO”, NO ÂMBITO DOS PROJETOS DE COOPERAÇÃO

TÉCNICA COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS

Quadro B.12.1 - Consultores Contratados na Modalidade “Produto” no Âmbito dos

Projetos de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais Valores em R$ 1,00

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300879.001

Objetivo da Consultoria: Apoiar a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS) no desenvolvimento de

iniciativas de interesse desta Secretaria na área internacional

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

08/07/2013 02/06/2014 77.000,00 77.000,00 29.260,00 29.260,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de Valor

Page 292: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

292

entrega

Documento técnico contendo informações acerca dos desdobramentos da Carta de

Intenções firmada entre o Ministério da Saúde do Brasil e a Conselharia de Saúde e Bem-

Estar Social da Junta de Andaluzia 29/07/2013 16.940,00

Documento técnico contendo análise da atuação do Ministério da Saúde do Brasil durante

o III Fórum do Grupo Técnico de Desenvolvimento e Gestão de Recursos Humanos da

UNASUL 10/10/2013 12.320,00

Documento técnico contendo análise da atuação do Ministério da Saúde do Brasil durante

o IV Fórum do Grupo Técnico de Desenvolvimento e Gestão de Recursos Humanos da

UNASUL 20/01/2014 10.780,00

Documento técnico contendo organização da participação dos representantes da

Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS) na reunião da

Subcomissão de Desenvolvimento do Exercício Profissional do SGT 11 do Mercosul, no

segundo semestre de 2013, durante a Presidência Pro-Tempore, sob a presidência da

Venezuela 07/03/2014 13.860,00

Documento técnico contendo análise da Pauta Negociadora da Comissão de Serviços de

Atenção à Saúde, da Subcomissão de Desenvolvimento do Exercício Profissional 02/06/2014 23.100,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Alberto Cosme Lopes de Souza CPF: 384.972.631-20

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 293: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

293

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300899.001

Objetivo da Consultoria: Elaboração de documentos de apoio para que subsidiem a operacionalização do Programa Mais Médicos, que

tem como objetivo prover médicos na Atenção Básica em regiões de carência destes profissionais, visando aumentar a cobertura da

população, considerando a demografia médica, levantamento sobre Instituições de Ensino Superior com oferta de Cursos de Medicina,

capacidade instalada de Serviços/infraestrutura, nos municípios e regiões de saúde

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

11/07/2013 05/06/2014 77.000,00 77.000,00 36.960,00 36.960,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo elaboração de critérios

instrumentais para avaliação da estrutura dos serviços

de saúde dos municípios, considerando os vazios de 31/07/2013 21.560,00

Page 294: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

294

formação, com vistas a subsidiar através da Secretaria

de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, a

Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação

Superior e do Ministério da Educação para abertura

de novos cursos de graduação em Medicina no Brasil

Documento técnico contendo descrição de estudo

para identificação de municípios com potencial, no

que se refere à estrutura dos serviços de saúde, para

abertura de novos cursos de medicina-vazios de

formação e menor proporção de vagas/habitantes 12/11/2013 15.400,00

Documento técnico contendo descrição de estudo

para identificação de municípios com potencial, no

que se refere à estrutura dos serviços de saúde, para

abertura de novos cursos de medicina-vazios de

formação e menor proporção de vagas/habitantes no

âmbito das regiões 24/02/2014 13.090,00

Documento técnico contendo construção da memória

do Programa Mais Médicos, numa perspectiva

descritiva e analítica 05/06/2014 26.950,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Adriana Flávia Braga Marques CPF: 441.943.313-20

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 295: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

295

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300458.001

Objetivo da Consultoria: Desenvolvimento e manutenção dos Sistemas de Informação da SGTES, referentes às demandas da Secretaria

de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, exercendo atividades de Análise de Sistemas, Análise de Requisitos, Administração de

banco de dados e Administração de Dados

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

22/04/2013 14/03/2014 81.200,00 81.200,00 52.780,00 52.780,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo Criação do Modelo de

dados físico, em Erwin, do Sistema SGTES no

Esquema de banco de dados DBACAOSGTES. 13/05/2013 22.736,00

Page 296: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

296

Criação de Scripts em SQL Oracle do banco de dados

SGTES para o esquema DBACAOSGTES

Documento técnico contendo Criação do Modelo de

dados físico, em Erwin, do Sistema FIIESMED.

Criação de Scripts em SQL Oracle do banco de dados

FIIESMED;

3.3 - Documento técnico contendo Criação do

Modelo de dados físico, em Erwin, do Sistema

PROVAB. Criação de Scripts em SQL Oracle do

banco de dados do PROVAB 30/08/2013 16.240,00

Documento técnico contendo Criação do Modelo de

dados físico, em Erwin, do Sistema PROVAB.

Criação de Scripts em SQL Oracle do banco de dados

do PROVAB 06/12/2013 13.804,00

Documento técnico contendo Criação do Modelo de

dados físico, em Erwin, do Sistema SGP (Sistema de

Gerenciamento de Programas). Criação de Scripts em

SQL Oracle do banco de dados do SGP. Criação de

scripts para ranking de profissionais de saúde

(médicos). Criação de scripts para seleção dos

profissionais de saúde (médicos) 14/03/2014 28.420,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Aguinaldo José de Paula CPF: 648.817.769-91

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 297: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

297

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300172.001

Objetivo da Consultoria: Elaboração de documentos técnicos da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES);

Os documentos deverão conter informações destinadas a públicos internos, externos e execução de eventos com vistas para divulgação

dos programas e políticas da Secretaria.

Desenvolvimento e manutenção dos Sistemas de Informação da SGTES, referentes às demandas da Secretaria de Gestão do Trabalho e

da Educação na Saúde, exercendo atividades de Análise de Sistemas, Análise de Requisitos, Administração de banco de dados e

Administração de Dados.

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

26/02/2013 20/01/2014 67.000,00 67.000,00 40.200,00 40.200,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Page 298: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

298

Documento Técnico contendo proposta de conteúdo e

organização da Oficina para seleção das propostas das

Instituições de Ensino e Secretarias de Saúde para

participação no Programa Nacional de Reorientação da

Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde articulado

ao Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde -

PET-Saúde. 18/03/2013 20.100,00

Documento Técnico contendo proposta de conteúdo e

organização da Oficina de Residência médica para a

Saúde Coletiva e Saúde da Família.

3.3 - Documento técnico contendo Criação do Modelo

de dados físico, em Erwin, do Sistema PROVAB.

Criação de Scripts em SQL Oracle do banco de dados

do PROVAB. 08/07/2013 11.100,00

Documento Técnico contendo proposta de conteúdo e

organização da Oficina para definição dos fluxos para o

processo de Supervisão Médica – PROVAB. 31/10/2013 9.000,00

Documento Técnico contendo proposta de conteúdo e

organização do II Seminário Nacional de Telessaúde

Brasil. 20/01/2014 26.800,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Dante Luís Leão Molisani CPF: 783.110.801-78

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: encerrado

Page 299: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

299

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1201865.001

Objetivo da Consultoria: Elaboração de documentos técnicos da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES); Os

documentos deverão conter informações destinadas a públicos internos e externos com vistas à avaliação dos sistemas e ambientes

virtuais publicados na internet baseados nas necessidades desta Secretaria

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

20/12/20212 18/11/2013 67.200,00 67.200,00 67.200,00 67.200,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo orientações e normas

para utilização da Plataforma Virtual de Interação e

Formação de Apoiadores Integrados, administrada pela 21/01/2013 20.160,00

Page 300: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

300

Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na

Saúde.

Documento técnico contendo relatório de

monitoramento da migração de ambiente virtual da

Plataforma de Interação e Formação de Apoiadores

Integrados entre os servidores virtuais da Universidade

Aberta do Sistema Único de Saúde (UnA-SUS) e do

Departamento de Informática do Sistema Único de

Saúde (DATASUS), administrada pela Secretaria de

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. 24/04/2013 11.000,00

Documento técnico contendo proposta de projeto de

reestruturação e usabilidade da Plataforma Virtual de

Interação e Formação de Apoiadores Integrados,

administrada pela Secretaria de Gestão do Trabalho e

da Educação na Saúde. 20/08/2013 9.160,00

3.4 Documento técnico contendo relatório de pesquisa

de mensuração de usabilidade junto aos usuários da

Plataforma Virtual de Interação e Formação de

Apoiadores Integrados, administrada pela Secretaria de

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. 18/11/2013 26.880,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Denise Veríssimo de Paula CPF: 843.181.717-87

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 301: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

301

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300280.001

Objetivo da Consultoria: Elaboração de estudos técnicos para subsidiar o Departamento de Gestão da Educação em Saúde – DEGES no

desenvolvimento de estratégias de apoio matricial a programas de residência médica em especialidades e regiões prioritárias para o

Sistema Único de Saúde

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

21/03/2013 03/02/2014 82.000,00 53.300,00 39.360,00 39.360,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico-descritivo, contendo histórico das

ações do DEGES/SGTES/MS para implantação e

desenvolvimento das fases iniciais do Projeto de Apoio 12/04/2013 22.960,00

Page 302: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

302

Matricial a Programas de Residência Médica em áreas

e regiões prioritárias para o Sistema Único de Saúde

(SUS). – 2009-2011. Este documento visa apresentar o

processo de planejamento, implantação e

desenvolvimento da fase inicial do Apoio Matricial a

Programas de Residência Médica em áreas e regiões

prioritárias para o Sistema Único de Saúde (SUS),

desde a publicação da Portaria 1001, de outubro de

2009, até a realização da III Oficina do Apoio

Matricial - Pró-Residência, realizada em agosto de

2011.

Documento técnico-descritivo, contendo perfil de

instituições matriciadoras de Programas de Residência

Médica em áreas e regiões prioritárias para o Sistema

Único de Saúde (SUS), conforme definido por

Comissão de Especialistas do Pró-Residência. 18/07/2013 16.400,00

Documento técnico-descritivo e avaliativo sobre a

execução dos projetos matriciadores-matriciados da

primeira fase 2010-2011: dificuldades identificadas e

soluções propostas, visando apresentar e discutir os

fatores que intervieram, positiva ou negativamente,

para a realização dos programas desenvolvidos pelo

modelo de apoio matricial firmados na fase inicial –

2010-2011. 23/10/2013 13.940,00

Documento técnico contendo Relatório de

acompanhamento dos Programas de Matriciamento

visando à consolidação dos dados de pesquisa

identificados durante o ano sobre o apoio a programas

de residência médica, distribuídos pelas regiões,

especialidades e áreas prioritárias para o SUS, 03/02/2014 28.700,00

Page 303: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

303

incluindo cruzamento e análise das perspectivas de

qualificação hospitalar decorrentes da participação de

instituições hospitalares na estratégia instituída pela

Portaria 3.083/12, do Ministério da Saúde.

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Denise Mafra Gonçalves CPF: 179.169.681-34

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: cancelado

Page 304: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

304

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300137.001

Objetivo da Consultoria: Elaboração de relatórios contendo as principais atividades desenvolvidas pela Secretaria junto ao núcleo de

Comunicação da SGTES, no desenvolvimento de projetos esperados referente aos materiais informativos e educativos da Secretaria

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

14/02/2013 10/01/2014 67.000,00 40.200,00 40.200,00 40.200,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo levantamento de dados

sobre a valorização de boas práticas e inovação na

gestão do trabalho na Saúde. Elaboração do projeto de

comunicação do livro para o InovaSUS. 19/03/2013 20.100,00

Page 305: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

305

Documentos técnicos constituídos de peças de

comunicação para divulgação do Portal de Saúde

baseado em evidências. Folder, banner e marcador de

páginas. 28/06/2013 9.500,00

Documento técnico contendo levantamento de dados

sobre material teórico de referência para Técnicos em

Hemoterapia. Elaboração do projeto de comunicação

do livro impresso. 06/09/2013 10.600,00

Documento técnico contendo levantamento de dados

sobre os Protocolos para a Mesa Nacional de

Negociação Permanente do SUS. Elaboração do

projeto de comunicação do livro impresso. 10/01/2014 26.800,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Eduardo Pinto Grisoni CPF: 179.169.681-34

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 306: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

306

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/101582.001

Objetivo da Consultoria: Elaboração de documentos técnicos para subsidiar a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde

– SGTES para acompanhamento da implementação avaliativa de dados necessários ao estabelecimento de políticas de provimento e

fixação de profissionais médicos no País

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

12/11/2012 07/10/2013 42.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo detalhamento da

Arquitetura de Negócio referente às políticas de

provimento e fixação de profissionais médicos no País. 03/12/2013 12.000,00

Page 307: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

307

Documento técnico contendo a descrição dos Casos de

Uso do Módulo de Adesão dos Municípios que

integram o Programa Mais Médicos para o Brasil. 15/03/2013 7.200,00

Documento técnico contendo a descrição dos Casos de

Uso do Módulo de Cadastramento dos Profissionais

Médicos no Programa Mais Médicos para o Brasil. 03/06/2013 6.000,00

Documento técnico contendo a descrição dos Casos de

Uso para o Módulo de controle e monitoramento dos

Profissionais Médicos do Programa Mais Médicos para

o Brasil. 07/10/2013 16.800,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Fabrício Rezende Regis CPF: 179.169.681-34

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: encerrado

Page 308: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

308

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1301236.001

Objetivo da Consultoria: Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades do PROGRAMA DE COOPERAÇÃO

INTERNACIONAL EM SAÚDE TC 57, do(s) produtos/serviços relacionados e as ações inter-programáticas da OPAS/OMS Brasil

relacionadas à área de abrangência técnica do projeto. Disponibilidade para viagens

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

17/09/2012 08/08/2013 72.000,00 20.160,00 20.160,00 20.160,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento Técnico contendo a evolução histórica do

Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes, as

cooperações internacionais realizadas pelo mesmo e o

atual estado da arte do Programa. 09/10/2013 20.160,00

Page 309: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

309

Documento Técnico contendo a comparação entre o

Programa de Valorização do Trabalhador da Atenção

Básica (Provab) 2012 com a versão 2013 do mesmo

Programa bem estudar seus efeitos sobre a

interiorização da força de trabalho médica no Brasil. 21/01/2014 14.400,00

Documento Técnico contendo avaliação da

implantação do Programa Portal Saúde Baseada em

Evidências e o uso das ferramentas proporcionadas

pelo Programa pelos usuários cadastrados. 30/04/2014 12.240,00

Documento técnico contendo análise preliminar do

Programa Mais Médicos para o Brasil entre setembro

de 2013 e agosto de 2014. 15/08/2014 25.200,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Felipe Baptista Krykhtine CPF: 071.447.267-06

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 310: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

310

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300669.001

Objetivo da Consultoria: Apoiar a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS) e a Secretaria Municipal de

Saúde de Recife – SMS, no desenvolvimento das iniciativas de interesse dessas Secretarias, que incluem o desenvolvimento de alguns

produtos que serão necessários como parte das atividades preparatórias para a organização do Terceiro Fórum Global sobre RH em

Saúde no Brasil, em novembro de 2013

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

08/07/2013 02/04/2014 45.900,00 27.540,00 27.540,00 27.540,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo plano operativo da

Secretaria Municipal de Saúde de Recife – SMS,

detalhado por macro ações estratégicas e seus 29/07/2013 16.065,00

Page 311: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

311

respectivos produtos, com vistas à de reprodução e

entrega de produtos gráficos e insumos a serem

distribuídos durante o Terceiro Fórum Global para a

Saúde, em Recife/PE, que será realizado de 10 a 14

em novembro/2013.

Documento técnico descritivo com o detalhamento

dos contratos resultantes dos produtos do plano

operativo, aprovado pela SGTES, objeto do 1º

produto deste contrato. 16/12/2013 11.475,00

Documento técnico contendo relatório de entrega e

distribuição do material gráfico e insumos

contratados para distribuição durante o III Fórum

Global de Recursos Humanos para a Saúde conforme

orientação aprovada pelo comitê gestor local,

contendo pelo menos 03 vias originais de cada

material produzido. 02/04/2014 18.360,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Joelma Romão da Silva CPF: 042.193.574-08

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 312: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

312

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300669.001

Objetivo da Consultoria: Elaboração de documentos técnicos da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES);

Os documentos deverão conter informações destinadas a públicos internos, externos e execução de eventos nacionais e internacionais

com vistas para divulgação dos programas e políticas da Secretaria

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

28/05/2013 17/04/2014 77.000,00 36.960,00 36.960,00 36.960,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento Técnico contendo análise da

programação do Terceiro Fórum Global sobre

Recursos Humanos em Saúde, considerando as atuais

Políticas e Ações de recursos humanos em Saúde do 19/06/2013 21.560,00

Page 313: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

313

Ministério da Saúde.

Documento Técnico contendo análise contextual do

Portal Saúde Baseada em evidências como

instrumento de formação continuada na Saúde do

Brasil. 01/10/2013 15.400,00

Documento Técnico contendo (estudo histórico) de

ações desenvolvidas pela Rede de Observatório de

Recursos Humanos no Brasil e sua implicação face às

discussões de proposta da nova Agenda de Objetivos

do Milênio pós-2015. 31/01/2014 13.090,00

Documento técnico de estudo do impacto da

cooperação entre Brasil e Andaluzia nas Ações do

Ministério da Saúde do Brasil. 17/04/2014 26.950,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Leonardo Britto Vaz de Oliveira CPF: 816.298.261-20

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 314: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

314

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300694.002

Objetivo da Consultoria: Desenvolvimento de Sistema de Gerenciamento de Programas SGP, nas linguagens

PHP+JAVASCRIPT+AJAX+HTML, bem como banco de dados Oracle 11G, para que sejam registradas as informações pertinentes e

destinadas às bolsas para supervisores e profissionais médicos do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica –

PROVAB

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

01/07/2013 26/05/2014 81.200,00 30.856,00 30.856,00 30.856,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo elaboração e execução

do script na linguagem PHP das telas do Módulo de

Adesão de Municípios do Programa de Valorização 22/07/2013 17.864,00

Page 315: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

315

do Profissional da Atenção Básica - PROVAB e

relatório com a descrição do script desenvolvido.

Documento técnico contendo elaboração e execução

do script na linguagem PHP das telas do Módulo de

Adesão de profissionais Médicos do Programa de

Valorização do Profissional da Atenção Básica -

PROVAB e relatório com a descrição do script

desenvolvido. 07/10/2013 12.992,00

Documento técnico contendo elaboração e execução

do script na linguagem PHP das telas do Módulo de

verificação, validação e autorização do pagamento

das bolsas, bem como gerenciamento da

homologação das autorizações inseridas no sistema e

relatório com a descrição do script desenvolvido. 10/12/2013 11.368,00

Documento técnico contendo elaboração e execução

do script na linguagem PHP das telas do Módulo de

inclusão, alteração e exclusão de usuários e perfis do

Programa de Valorização do Profissional da Atenção

Básica – PROVAB. 14/02/2014 14.616,00

Documento técnico contendo elaboração e execução

do script na linguagem PHP das telas do Módulo de

relatórios gerenciais com informações do Programa

de Valorização do Profissional da Atenção Básica –

PROVAB. 26/05/2014 24.360,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Leonardo Leite Macêdo CPF: 903.648.991-15

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: cancelado

Page 316: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

316

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1201052.001

Objetivo da Consultoria: Acompanhar o desenvolvimento dos contratos no Programa de Valorização do Profissional da Atenção

Básica-PROVAB, subsidiando a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde/SGTES

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

10/08/2012 05/07/2013 63.000,00 44.100,00 44.100,00 44.100,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

3.1 Documento técnico contendo relatório dos

profissionais de Enfermagem e Cirurgiões Dentistas

pelo Programa de Valorização do Profissional da

Atenção Básica – PROVAB, contratados na região

norte. 10/09/2012 18.900,00

Page 317: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

317

3.2 Documento técnico contendo relatório dos

profissionais de Enfermagem e Cirurgiões Dentistas

pelo Programa de Valorização do Profissional da

Atenção Básica – PROVAB, contratados na região

sul. 03/01/2013 10.100,00

3.3 Documento técnico contendo relatório dos

profissionais de Enfermagem e Cirurgiões Dentistas

pelo Programa de Valorização do Profissional da

Atenção Básica – PROVAB, contratados na região

nordeste. 19/04/2013 9.000,00

3.4 Documento técnico contendo relatório dos

profissionais de Enfermagem e Cirurgiões Dentistas

pelo Programa de Valorização do Profissional da

Atenção Básica – PROVAB, contratados na região

sudeste. 05/07/2013 25.000,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Lerivan Ferreira da Silva CPF: 291.637.198-27

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 318: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

318

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1301192.001

Objetivo da Consultoria: Desenvolvimento e acompanhamento dos dados estatísticos referentes ao Programa Mais Médicos nos

municípios das regiões do Brasil para subsidiar a implementação do Programa na Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na

Saúde/SGTES

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

16/09/2013 11/08/2014 67.000,00 20.100,00 20.100,00 20.100,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo relatório de estimativa

de médicos considerando a capacidade instalada para

implantar equipe de saúde da família de acordo com a

metragem da unidade básica de saúde, segundo 10/10/2013 20.100,00

Page 319: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

319

critérios de elegibilidade de municípios para o

Programa Mais Médicos na região Nordeste.

Documento técnico contendo relatório de estimativa

de médicos considerando a capacidade instalada para

implantar equipe de saúde da família de acordo com a

metragem da unidade básica de saúde, segundo

critérios de elegibilidade de municípios para o

Programa Mais Médicos na região Sudeste. 17/01/2014 9.500,00

Documento técnico contendo relatório de estimativa

de médicos considerando a capacidade instalada para

implantar equipe de saúde da família de acordo com a

metragem da unidade básica de saúde, segundo

critérios de elegibilidade de municípios para o

Programa Mais Médicos na região Sul. 28/04/2014 10.600,00

Documento técnico contendo relatório de estimativa

de médicos considerando a capacidade instalada para

implantar equipe de saúde da família de acordo com a

metragem da unidade básica de saúde, segundo

critérios de elegibilidade de municípios para o

Programa Mais Médicos na região Norte e Centro-

Oeste. 11/08/2014 26.800,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Lerivan Ferreira da Silva CPF: 291.637.198-27

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 320: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

320

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300973.001

Objetivo da Consultoria: Apoiar a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS) no desenvolvimento das

ações e iniciativas pertinentes a esta Secretaria, que incluem o desenvolvimento dos produtos que serão necessários para

operacionalização do processo de inserção de profissionais médicos para provimento nos municípios do G100 (grupo formado por cem

cidades com mais de 80 mil habitantes, com os mais baixos níveis de receita pública per capita do país e alta vulnerabilidade

socioeconômica de seus habitantes)

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

16/08/2013 11/07/2014 56.000,00 26.880,00 26.880,00 26.880,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo operacionalização do

processo de inserção de profissionais médicos para 06/09/2013 15.680,00

Page 321: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

321

provimento nos municípios do G100, de extrema

pobreza e de áreas indígenas das regiões Norte e

Nordeste do Brasil.

Documento técnico contendo operacionalização do

processo de inserção de profissionais médicos para

provimento nos municípios do G100, de extrema

pobreza e de áreas indígenas da Região Centro-Oeste

do Brasil. 16/12/2013 11.200,00

Documento técnico contendo operacionalização do

processo de inserção de profissionais médicos para

provimento nos municípios do G100, de extrema

pobreza e de áreas indígenas da Região Sudeste do

Brasil. 07/04/2014 9.520,00

Documento técnico contendo operacionalização do

processo de inserção de profissionais médicos para

provimento nos municípios do G100, de extrema

pobreza e áreas indígenas da Região Sul do Brasil. 11/07/2014 19.600,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Lis Carmona Azevedo Bellagamba CPF: 361.634.768-83

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 322: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

322

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300693.001

Objetivo da Consultoria: Desenvolvimento do Sistema de Controle de Ações do Trabalho – SGTES na linguagem ASP, JAVASCRIPT e

HTML bem como banco de dados Oracle para que sejam registradas as informações de controle das ações da secretaria

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

01/07/2013 26/05/2014 77.000,00 36.960,00 36.960,00 36.960,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo levantamento de dados

e o script em ASP das funcionalidades do módulo de

cadastro de dados da ação estratégica e atividade dos

projetos na modalidade ACS - Agentes Comunitários

de Saúde do Sistema de Controle de Ações do 22/07/2013 21.560,00

Page 323: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

323

Trabalho – SGTES.

Documento técnico contendo elaboração e execução

do script na linguagem PHP das telas do Módulo de

Adesão de profissionais Médicos do Programa de

Valorização do Profissional da Atenção Básica -

PROVAB e relatório com a descrição do script

desenvolvido. 04/11/2013 15.400,00

Documento técnico contendo levantamento de dados

e o script em ASP das funcionalidades do módulo de

cadastro de plano de aplicação do projeto modalidade

ACS – Agentes Comunitários de Saúde do Sistema de

Controle de Ações do Trabalho – SGTES. 16/01/2014 13.090,00

Documento técnico contendo elaboração e execução

do script na linguagem PHP das telas do Módulo de

inclusão, alteração e exclusão de usuários e perfis do

Programa de Valorização do Profissional da Atenção

Básica – PROVAB. 26/05/2014 26.950,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Márcio Miranda Borges Saraiva CPF: 634.706.751-04

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: cancelado

Page 324: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

324

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300969.001

Objetivo da Consultoria: Apoio técnico para implementação e desenvolvimento de Sistema de Informação Web subsidiando o

gerenciamento do Programa Nacional de Bolsas para Residências Médicas e Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

05/08/2013 30/06/2014 63.000,00 30.240,00 30.240,00 30.240,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo levantamento de dados

e o script em ASP das funcionalidades do módulo de

cadastro de dados da ação estratégica e atividade dos

projetos na modalidade ACS - Agentes Comunitários

de Saúde do Sistema de Controle de Ações do 22/07/2013 21.560,00

Page 325: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

325

Trabalho – SGTES.

Documento técnico contendo elaboração e execução

do script na linguagem PHP das telas do Módulo de

Adesão de profissionais Médicos do Programa de

Valorização do Profissional da Atenção Básica -

PROVAB e relatório com a descrição do script

desenvolvido. 04/11/2013 15.400,00

Documento técnico contendo levantamento de dados

e o script em ASP das funcionalidades do módulo de

cadastro de plano de aplicação do projeto modalidade

ACS – Agentes Comunitários de Saúde do Sistema de

Controle de Ações do Trabalho – SGTES. 16/01/2014 13.090,00

Documento técnico contendo elaboração e execução

do script na linguagem PHP das telas do Módulo de

inclusão, alteração e exclusão de usuários e perfis do

Programa de Valorização do Profissional da Atenção

Básica – PROVAB. 26/05/2014 26.950,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Marden da Silva Paiva CPF: 021.594.851-36

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: cancelado

Page 326: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

326

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1201378.001

Objetivo da Consultoria: Estudo das ações da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) para o exercício de

2011

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

06/11/2012 04/10/2013 84.000,00 70.800,00 70.800,00 70.800,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento Técnico contendo levantamento de dados

e avaliação física e financeira das atividades

referentes ao Programa Nacional de Telessaúde

Brasil, implementadas pela SGTES/MS, via

Convênios/Portarias no exercício de 2011 26/11/2012 21.560,00

Page 327: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

327

Documento Técnico contendo levantamento de dados

e avaliação da execução física e financeira do

Programa PET SAÚDE, referente ao exercício de

2011. 15/02/2013 13.200,00

Documento Técnico contendo levantamento de Dados

das políticas aprovadas em Lei orçamentária referente

ao exercício de 2011, com vistas ao cadastramento no

sistema SGTES. 03/05/2013 12.000,00

Documento técnico contendo elaboração e execução

do script na linguagem PHP das telas do Módulo de

inclusão, alteração e exclusão de usuários e perfis do

Programa de Valorização do Profissional da Atenção

Básica – PROVAB. 04/10/2013 33.600,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Maria de Oliveira CPF: 085.066.471-34

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 328: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

328

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1301482.001

Objetivo da Consultoria: Estudo das ações da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) para o exercício de

2012 e 2013

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

25/10/2013 24/09/2014 84.000,00 25.000,00 25.000,00 25.000,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento Técnico contendo levantamento de dados

e avaliação física e financeira das atividades referente

ao Programa de Valorização do Profissional da

Atenção Básica (PROVAB) implementadas pela

SGTES/MS, no exercício de 2012. 12/11/2013 25.000,00

Page 329: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

329

Documento Técnico contendo levantamento de dados

e avaliação física e financeira das atividades referente

ao Programa de Valorização do Profissional da

Atenção Básica (PROVAB) implementadas pela

SGTES/MS, no exercício de 2013. 24/02/2014 15.000,00

Documento Técnico contendo levantamento de dados

e avaliação da execução física e financeira do

Programa de Residência Médica, referente ao

exercício de 2013. 13/05/2014 11.000,00

Documento Técnico contendo levantamento de dados

e avaliação da execução física e financeira do

Programa de Multiprofissional, referente ao exercício

de 2013. 24/09/2014 33.000,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Maria de Oliveira CPF: 085.066.471-34

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 330: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

330

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300577.001

Objetivo da Consultoria: Desenvolvimento de documentos técnicos que subsidiem o Departamento de Gestão e da Regulação do

Trabalho na Saúde – DEGERTS para a incorporação das dimensões de gênero e raça no processo de elaboração, implementação e

monitoramento da Agenda Nacional de Trabalho Decente – ANTD no SUS

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

10/05/2013 01/04/2014 67.100,00 34.892,00 34.892,00 34.892,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo análise situacional das

ações voltadas à incorporação das dimensões de

gênero e raça, em andamento no Ministério da Saúde,

apontando perspectivas e desafios para atuação da 29/05/2013 14.762,00

Page 331: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

331

Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação em

Saúde na implementação na Agenda Nacional de

Trabalho Decente – ANTD, no que diz respeito à

igualdade de tratamento e de oportunidades para

mulheres e negros.

Documento técnico contendo subsídios para a

incorporação das dimensões de gênero e raça no

âmbito das relações do trabalho a partir do Sistema

Nacional de Negociação Permanente do Sistema

Único de Saúde – SiNNP- SUS. 12/08/2013 10.736,00

Documento técnico contendo estudo situacional da

incorporação das dimensões de gênero e raça nos

Planos de Carreiras, Cargos e Salários no âmbito do

Sistema Único de Saúde – PCCS-SUS, nas esferas

estadual e municipal. 21/10/2013 9.394,00

Documento técnico contendo levantamento da

incorporação de cláusulas de promoção da igualdade

de oportunidades e tratamento referentes às

dimensões de gênero e raça, nas instâncias de

negociação e decisórias do SUS. 15/01/2014 12.078,00

Documento técnico contendo estudo situacional do

Programa Nacional de Desprecarização do Trabalho

no SUS com enfoque nas dimensões de gênero e raça. 01/04/2014 20.130,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Maraísa de Fátima Almeida CPF: 055.991.978-67

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 332: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

332

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1201872.001

Objetivo da Consultoria: Acompanhamento dos processos de negociação do Mercosul, em especial os mecanismos básicos para a

implementação da Matriz Mínima de Registro de Profissionais de Saúde e os termos da negociação da liberalização de serviços no

Mercosul e seus impactos sobre o trabalho e a formação desses profissionais

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

18/12/2012 05/11/2013 62.480,00 62.480,00 62.480,00 62.480,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento Técnico contendo elaboração das

informações sobre o Fórum Permanente Mercosul -

FPTM, desde sua criação, principais decisões e

composição, relacionando informações sobre as 21/01/2013 14.000,00

Page 333: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

333

entidades que compõem o mesmo.

Documento Técnico contendo levantamento das

diferenças de validação dos diplomas das 9 (nove)

profissões em saúde no Mercosul. 13/03/2013 11.000,00

Documento Técnico contendo levantamento sobre os

temas de intersecção entre a área de saúde e a de

educação no Mercosul, com vistas a harmonizar os

processos de validação dos diplomas. 17/07/2013 9.480,00

3.4 Documento Técnico contendo informe sobre o

processo de negociações desenvolvido pelo Grupo de

Trabalho de Serviços no Mercosul no que diz respeito

o Modo 4 e destacando as implicações que podem

ocorrer nas condições de exercício dos/as

profissionais da área de saúde. 10/09/2013 12.000,00

3.5 Documento Técnico contendo análise sobre o

funcionamento dos sistemas nacionais que sediam a

Matriz Mínima de Registro Profissional em Saúde,

destacando a implantação e consolidação da

Plataforma Arouca no caso do Brasil. 05/11/2013 16.000,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Maria Silvia de Fátima Portela CPF: 011.298.598-00

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: encerrado

Page 334: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

334

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300928.001

Objetivo da Consultoria: Apoiar a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS) e a Secretaria Estadual de

Saúde de Pernambuco – SES PE, no desenvolvimento das iniciativas de interesse dessas Secretarias, que incluem o desenvolvimento de

alguns produtos que serão necessários como parte das atividades preparatórias para a organização do Terceiro Fórum Global sobre

RH em Saúde no Brasil, em novembro de 2013

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

22/07/2013 16/04/2014 32.000,00 19.200,00 19.200,00 19.200,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo plano operativo do

comitê gestor local, detalhadas por macro ações

estratégicas e seus respectivos produtos, com vistas à 12/08/2013 11.200,00

Page 335: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

335

realização do Terceiro Fórum Global de Recursos

Humanos para a Saúde, em Recife/PE, que será

realizado de 10 a 13 em novembro/2013.

Documento técnico descritivo com os resultados

alcançados para os produtos do plano operativo,

aprovado pela SGTES, objeto do 1º produto deste

contrato. 20/12/2013 8.000,00

Documento técnico contendo Relatório avaliativo das

visitas técnicas realizadas pelos participantes durante

o III Fórum Global de Recursos Humanos para a

Saúde. 16/04/2014 12.800,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Marília de Araujo Correia CPF: 063.879.704-74

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 336: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

336

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300672.001

Objetivo da Consultoria: Apoio à formação de profissionais de saúde vinculados ao SUS (nacional) para o desenvolvimento de

pesquisas com caráter de intervenção nos serviços de saúde, por meio do Programa de Mestrado Profissional em Saúde Coletiva,

Políticas e Gestão em Saúde do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (DSC/FCM/Unicamp)

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

28/05/2013 17/04/2014 53.200,00 25.600,00 25.600,00 25.600,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo a descrição e estudo sobre

o processo de criação e desenvolvimento do Programa

de Mestrado Profissional em Saúde Coletiva, Políticas e

Gestão em Saúde: (i) planejamento de conteúdos 19/06/2013 14.960,00

Page 337: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

337

teóricos focados na área de Planejamento e Gestão em

Saúde; (ii) articulação dos docentes credenciados no

programa; (iii) proposta metodológica do curso, focada

no desenvolvimento de pesquisas com caráter de

intervenção; (iv) seleção dos profissionais de saúde; (v)

desenho e organização da relação alunos/projetos de

pesquisa-intervenção/orientadores/serviços de saúde.

Documento técnico contendo discussão e estudo sobre

o tema da formação em saúde, metodologias de ensino-

aprendizagem e sua relação com o desenvolvimento do

Programa de Mestrado Profissional em Saúde Coletiva,

Políticas e Gestão em Saúde. 01/10/2013 10.640,00

Documento técnico contendo estudo das atividades de

ensino desenvolvidas junto aos alunos, referentes a uma

das disciplinas do Programa (Projetos e Práticas de

Pesquisa e Intervenção), cuja finalidade é oferecer

apoio aos alunos/profissionais para o desenvolvimento

dos projetos de pesquisa e intervenção nos serviços de

saúde. 31/01/2014 9.044,00

Documento técnico contendo avaliação dos trabalhos

de pesquisa e intervenção dos alunos-profissionais

vinculados à área de Planejamento e Gestão em Saúde e

sob orientação da profissional contratada por este

Termo de Referência, bem como discussão e análise

sobre os resultados das intervenções propostas junto

aos serviços de saúde. 17/04/2014 18.620,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Mariana Dorsa Figueiredo CPF: 107.921.328-74

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 338: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

338

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300138.001

Objetivo da Consultoria: Elaboração de documentos técnicos da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES);

Os documentos deverão conter informações destinadas a públicos internos e externos com vistas à divulgação dos programas e políticas

da Secretaria

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

14/02/2013 10/01/2014 52.000,00 31.200,00 31.200,00 31.200,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento Técnico contendo proposta de reedição

de conteúdo e organização da cartilha da Secretaria

de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde com

vistas a auxiliar a divulgação em âmbito nacional das 19/03/2013 15.600,00

Page 339: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

339

políticas e programas da secretaria.

Documento Técnico contendo proposta de conteúdo e

organização do folder do Portal Saúde Baseada em

Evidências da Secretaria de Gestão do Trabalho e da

Educação na Saúde com vistas a auxiliar a divulgação

em âmbito nacional das políticas e programas da

secretaria, apoiadas por parceiros. 28/06/2013 8.300,00

Documento Técnico contendo proposta de conteúdo e

organização da cartilha dos protocolos da Mesa

Nacional de Negociação Permanente do SUS

(MNNP-SUS) da Secretaria de Gestão do Trabalho e

da Educação na Saúde com vistas a auxiliar a

divulgação em âmbito nacional das políticas e

programas da Secretaria. 06/09/2013 7.300,00

Documento Técnico contendo proposta de conteúdo e

organização da cartilha sobre o exercício profissional

na área da regulação na saúde da Secretaria de Gestão

do Trabalho e da Educação na Saúde com vistas a

auxiliar a divulgação em âmbito nacional das

políticas e programas da secretaria, apoiadas por

parceiros. 10/01/2014 20.800,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Natália Rodrigues Pinheiro CPF: 015.865.381-52

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 340: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

340

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300335.001

Objetivo da Consultoria: Elaborar estudos e documentos de apoio ao Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho –

DEGERTS referentes ao acompanhamento da implementação do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da

Atenção Básica – PMAQ na área da gestão do trabalho em conjunto com os estados e municípios

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

02/04/2013 21/02/2014 67.100,00 32.208,00 43.615,00 43.615,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo proposta de parâmetros

de avaliação do Programa Nacional de Melhoria do

Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - PMAQ

2013 na área da gestão do trabalho. 24/04/2013 18.788,00

Page 341: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

341

Documento técnico contendo diagnóstico situacional

da gestão do trabalho, nos municípios que aderiram

ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da

Qualidade da Atenção Básica - PMAQ, a partir dos

indicadores propostos no instrumento de auto

avaliação da melhoria do acesso e da qualidade na

Atenção Básica – AMAQ. 02/08/2013 13.420,00

Documento técnico contendo proposta de articulação

do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da

Qualidade da Atenção Básica - PMAQ com a

implantação de modelos de gestão do trabalho

oriundos da Portaria GM/MS 2517/2012. 12/11/2013 11.407,00

Documento técnico com avaliação da implantação do

Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da

Qualidade da Atenção Básica - PMAQ dos

municípios que aderirem no ano de 2013, com foco

nos novos parâmetros de gestão do trabalho. 21/02/2014 23.485,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Patrícia da Silva Campos CPF: 906.213.445-91

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: cancelado

Page 342: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

342

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300673.001

Objetivo da Consultoria: Apoio à formação de profissionais de saúde vinculados ao SUS (nacional) para o desenvolvimento de

pesquisas com caráter de intervenção nos serviços de saúde, por meio do Programa de Mestrado Profissional em Saúde Coletiva,

Políticas e Gestão em Saúde do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (DSC/FCM/Unicamp)

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

28/05/2013 25/04/2014 53.200,00 25.536,00 25.536,00 25.536,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo a descrição do processo

de criação e desenvolvimento do Programa de

Mestrado Profissional em Saúde Coletiva, Políticas e

Gestão em Saúde: (i) planejamento de conteúdos 24/04/2013 18.788,00

Page 343: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

343

teóricos focados na área de Epidemiologia; (ii)

proposta metodológica de desenvolvimento da

disciplina de Sistema de Informação, Avaliação e

Gestão em Saúde (Epidemiologia I e II); (iii)

organização da grade de disciplinas; (vi) apoio no

desenho e organização da relação alunos/projetos de

pesquisa-intervenção/orientadores/serviços de saúde.

Documento técnico contendo a descrição e estudo das

atividades de ensino desenvolvidas em duas

disciplinas do Programa (Sistema de Informação,

Avaliação e Gestão em Saúde - Epidemiologia I e II). 02/08/2013 13.420,00

Documento técnico contendo discussão e avaliação

dos métodos estatísticos e epidemiológicos utilizados

nos trabalhos de pesquisa relacionados à área de

Epidemiologia. 12/11/2013 11.407,00

Documento técnico contendo a proposta de método

para avaliação contínua e sistemática do curso e a

análise do material de avaliação dos alunos, do curso

e do corpo docente. 21/02/2014 23.485,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Priscila Maria Estolses Bergamo Francisco CPF: 175.280.418-07

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 344: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

344

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300135.001

Objetivo da Consultoria: Elaboração de documentos para subsidiar a avaliação quanto ao cumprimento das metas e objetivos definidos

pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - SGTES, no que se refere às Políticas de Formação e Desenvolvimento

Profissional

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

14/02/2013 10/01/2014 60.000,00 36.000,00 36.000,00 36.000,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo levantamento de dados

e avaliação do Programa Aperfeiçoamento do

Trabalho e da Educação na Saúde, referente à ação

Formação de Profissionais Técnicos de Saúde e 19/03/2013 18.000,00

Page 345: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

345

Fortalecimento das Escolas Técnicas do SUS, no

exercício de 2012.

Documento técnico contendo levantamento dos

projetos executados através de Convênio, Termos de

Cooperação Técnica e Fundo a Fundo, referente ao

Programa Nacional de Reorientação da Formação

Profissional em Saúde - Pró-Saúde, no exercício de

2012. 28/06/2013 10.000,00

Documento técnico contendo levantamento de dados

e avaliação das ações constantes do Plano Plurianual

(PPA), referente ao Programa de Educação pelo

Trabalho para a Saúde – PET-Saúde, desenvolvidas

pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação

na Saúde – SGTES, no exercício de 2012. 06/09/2013 8.000,00

Documento técnico contendo levantamento de dados,

referente à proposta programática para o exercício de

2013, da Secretaria de Gestão do Trabalho e da

Educação na Saúde – SGTES. 10/01/2014 24.000,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Rafael de Amorim Loiola CPF: 991.043.181-53

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 346: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

346

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300900.001

Objetivo da Consultoria: Apoiar a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS) no desenvolvimento de

ações e iniciativas pertinentes a esta Secretaria, subsidiando a estruturação da Rede de Observatórios de Recursos Humanos,

contribuindo com o processo de tomada de decisões e o estabelecimento de políticas da secretaria

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

11/07/2013 05/06/2014 56.000,00 26.880,00 26.880,00 26.880,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo proposta de

estruturação do site da Rede de Observatórios de

Recursos Humanos a fim de dar visibilidade às

pesquisas e estudos realizados e sua utilização para 31/07/2013 15.680,00

Page 347: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

347

tomada de decisão.

Documento técnico contendo estudo de dados das

pesquisas realizadas pelas estações de trabalho da

Rede de Observatórios de Recursos Humanos, em

especial as realizadas com apoio financeiro da

SGTES. 12/11/2013 11.200,00

Documento técnico contendo levantamento da

necessidade de estudos e pesquisas prioritários em

cada departamento da SGTES para orientar/contribuir

com o processo de tomada de decisões e o

estabelecimento de políticas da secretaria. 24/02/2014 9.520,00

Documento técnico contendo estudo de dados das

demandas apresentadas pelas estações de trabalho

para financiamento da SGTES, avaliando sua

pertinência em relação às prioridades da SGTES. 05/06/2014 19.600,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Silene Ribeiro Miranda Barbosa CPF: 714.883.756-15

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 348: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

348

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300576.001

Objetivo da Consultoria: Elaborar estudos e documentos de apoio ao Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho –

DEGERTS, referentes ao acompanhamento e implementação dos processos do trabalho em Saúde, na área da regulação do trabalho

com foco na atuação da Câmara de Regulação do Trabalho em Saúde (CRTS), em conjunto com os estados e municípios

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

10/05/2013 01/04/2014 67.100,00 32.208,00 43.615,00 43.615,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo diagnóstico situacional

do levantamento realizado para criar e/ou aperfeiçoar

instrumentos dos Programas (Programa de

Valorização da Atenção Básica-PROVAB, Programa 29/05/2013 18.788,00

Page 349: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

349

Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da

Atenção Básica-PMAQ), e metodologias para

implantação e consolidação dos mecanismos dos

processos de regulação do trabalho em saúde, nas

esferas estadual e municipal.

Documento técnico contendo avaliação dos processos

regulatórios do trabalho em saúde nos estados, a

partir das informações obtidas através de

instrumentos de avaliação, e indicadores da situação

das necessidades por categorias profissionais nas

regiões. 09/09/2013 13.420,00

Documento técnico contendo proposta de subsidiar a

articulação das Câmaras Técnicas existentes e de

mesas de negociações no âmbito dos estados, para

fomentar a dissociação entre os especialistas

existentes e os que se formam anualmente e a real

necessidade da população, com a implantação de

modelos de regulação do trabalho em saúde. 19/12/2013 11.407,00

Documento técnico contendo monitoramento e

avaliação do processo de implementação das Câmaras

Técnicas nos estados, através de assessoria técnica

direta as SES e SMS visando o incremento da

capacidade gestora dessas instâncias que aderirem à

proposta no ano de 2013, com foco nos novos

parâmetros de regulação do trabalho em saúde 01/04/2014 23.485,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Soane Cristina Almeida dos Santos CPF: 334.005.805-97

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: cancelado

Page 350: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

350

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300172.001

Objetivo da Consultoria: Elaboração de documentos técnicos da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES);

Os documentos deverão conter informações destinadas a públicos internos, externos e execução de eventos com vistas para divulgação

dos programas e políticas da Secretaria

Desenvolvimento e manutenção dos Sistemas de Informação da SGTES, referentes às demandas da Secretaria de Gestão do Trabalho e

da Educação na Saúde, exercendo atividades de Análise de Sistemas, Análise de Requisitos, Administração de banco de dados e

Administração de Dados

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

26/02/2013 20/01/2014 67.000,00 67.000,00 40.200,00 40.200,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Page 351: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

351

Documento Técnico contendo proposta de conteúdo e

organização da Oficina para seleção das propostas das

Instituições de Ensino e Secretarias de Saúde para

participação no Programa Nacional de Reorientação

da Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde

articulado ao Programa de Educação pelo Trabalho

para a Saúde - PET-Saúde. 18/03/2013 20.100,00

Documento Técnico contendo proposta de conteúdo e

organização da Oficina de Residência médica para a

Saúde Coletiva e Saúde da Família.

3.3 - Documento técnico contendo Criação do

Modelo de dados físico, em Erwin, do Sistema

PROVAB. Criação de Scripts em SQL Oracle do

banco de dados do PROVAB. 08/07/2013 11.100,00

Documento Técnico contendo proposta de conteúdo e

organização da Oficina para definição dos fluxos para

o processo de Supervisão Médica – PROVAB. 31/10/2013 9.000,00

Documento Técnico contendo proposta de conteúdo e

organização do II Seminário Nacional de Telessaúde

Brasil. 20/01/2014 26.800,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Dante Luís Leão Molisani CPF: 783.110.801-78

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: encerrado

Page 352: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

352

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1301419.001

Objetivo da Consultoria: Elaboração do Relatório Descritivo referente ao Seminário Internacional sobre Regulação do Trabalho e das

Profissões em Saúde subsidiando a Secretaria de Gestão do trabalho e da Educação na Saúde - SGTES

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

21/10/2013 27/11/2013 7.500,00 7.500,00 7.500,00 7.500,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo Relatório descritivo das

apresentações realizadas por expositores e revisão

ortográfica e gramatical do material apresentado no

Seminário Internacional sobre Regulação do Trabalho 27/11/2013 7.500,00

Page 353: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

353

e das Profissões em Saúde. A relatoria do evento

abrangerá: uma (1) conferência, treze (13) exposições

e nove (9) contribuições dos debatedores. A

estimativa é que o relatório tenha cerca de cento e

cinquenta laudas. Também será realizada a

organização e revisão final dos relatórios dos grupos,

assim como pela padronização da linguagem e

revisão ortográfica.

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Carla Faria Morrone CPF: 400.147.891-91

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: encerrado

Page 354: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

354

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Assistência Técnica ao Ajuste

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: BR/CNT/1300646.001

Objetivo da Consultoria: Apoiar a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES/MS) e a Secretaria Estadual de

Saúde de Pernambuco – SES PE, no desenvolvimento das iniciativas de interesse dessas Secretarias, que incluem o desenvolvimento de

alguns produtos que serão necessários como parte das atividades preparatórias para a organização do Terceiro Fórum Global sobre

RH em Saúde no Brasil, em novembro de 2013

Período de Vigência Remuneração

Início Término

Total Previsto no

Contrato

Total Previsto no

Exercício

Total pago no

Exercício Total pago até o Final do Exercício

27/06/2013 21/05/2014 56.000,00 26.880,00 26.880,00 26.880,00

Insumos Externos

Inexistente

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento técnico contendo proposta de conteúdo e

organização das reuniões preparatórias do comitê 19/07/2013 15.680,00

Page 355: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

355

organizador local do Terceiro Fórum Global de

Recursos Humanos para a Saúde, como forma de

subsidiar a realização do evento.

Documento técnico contendo proposta de conteúdo e

planejamento das ações locais relacionadas ao

Terceiro Fórum Global de Recursos Humanos para a

Saúde, inclusive fluxos de trabalho e de apresentação

de temas e respectivos cronogramas.

3.3 - Documento técnico contendo Criação do

Modelo de dados físico, em Erwin, do Sistema

PROVAB. Criação de Scripts em SQL Oracle do

banco de dados do PROVAB. 04/11/2013 11.200,00

Documento técnico contendo proposta para o

monitoramento e acompanhamento da força de

trabalho (Recursos Humanos para Saúde) mobilizada

para viabilizar a realização do Terceiro Fórum

Global 27/01/2014 9.520,00

Documento técnico contendo proposta de conteúdo e

organização de relatório sobre o processo de

implantação de ações direcionadas à viabilização do

Terceiro Fórum Global de Recursos Humanos para a

Saúde. 21/05/2014 19.600,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: Geny Ignez Galdino de Morais CPF: 019.927.474-66

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: vigente

Page 356: Relatório de Gestão 2013 - portalarquivos.saude.gov.brportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/06/Relatorio... · 8 1.4. Macroprocessos finalísticos Contribuir para

356

As contratações relacionadas neste relatório são de fundamental importância e têm como finalidade apoiar a Secretaria na implementação de suas

atividades fins, considerando a escassez de capital humano especializado no quadro de pessoal deste Ministério, apesar das contratações de

servidores concursados em 2013.