RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$...

145
1 RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS 2013-2017 CAMPINAS/SP – 2017 GABINETE do REITOR GRUPO GESTOR DE OBRAS – GGO COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS Rua Bernardo Sayão, 38 – Térreo - Cidade Universitária Zeferino Vaz - CEP 13083-866 - fone/fax: (19) 3521-4105

Transcript of RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$...

Page 1: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

1

RELATÓRIO DE GESTÃO

DA COORDENADORIA DE

PROJETOS E OBRAS

2013-2017

CAMPINAS/SP – 2017

GABINETE do REITOR GRUPO GESTOR DE OBRAS – GGO

COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS Rua Bernardo Sayão, 38 – Térreo - Cidade Universitária Zeferino Vaz - CEP 13083-866 - fone/fax: (19) 3521-4105

Page 2: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

2

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 3

2 GESTÃO DE PROCESSOS DA COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS.............................................. 5

2.1 REORGANIZAÇÃO DA CPO: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E MÉTODO DE TRABALHO ............ 5

2.1.1. CERTIFICAÇÃO DA COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS................................................... 5

2.1.2. IMPLANTAÇÃO DE MÉTODO DE TRABALHO EM CÉLULAS MULTIDISCIPLINARES ................... 10

2.2 PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ............................................................................................ 14

2.2.1 CRIAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE TRABALHO ................................................................ 15

2.2.2 ELABORAÇÃO DE CHECK LISTS E DIRETRIZES PARA EMPRESAS CONTRATADAS .............. 17

2.3 IMPLANTAÇÃO DO MÓDULO DE GÊRENCIA DE PROJETOS E OBRAS NO SISTEMA DE INFORMÁTICA – SigPOD ......................................................................................................................... 18

2.3.1 MÓDULOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS ............................................................ 19

3 RESULTADOS OBTIDOS ...................................................................................................................... 76

3.1 INDICADORES DA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO .................................................................. 77

3.1.1 ABERTURA DE PROCESSOS (INDICADOR ABPROC) ........................................................... 79

3.1.2 SAÍDA DE DOCUMENTOS/PROCESSOS (INDICADOR SDOCPROC) .................................... 80

3.1.3. COMPRAS (INDICADOR SCOMP) ...................................................................................... 83

3.2 INDICADORES DA DIRETORIA DE PLANEJAMENTO ................................................................... 84

3.2.1 SEÇÃO DE CADASTRO ....................................................................................................... 85

3.2.2 SEÇÃO DE GESTÃO DE ENGENHARIA ................................................................................ 90

3.2.3 SEÇÃO TÉCNICA ................................................................................................................ 96

3.3 INDICADORES DA DIRETORIA DE PROJETOS ........................................................................... 107

3.3.1 SEÇÃO DE PROJETOS ...................................................................................................... 107

3.4 INDICADORES DA DIRETORIA DE OBRAS ................................................................................. 121

3.4.1 ADITIVOS FINANCEIROS (INDICADOR NTAF 1) ............................................................... 122

3.4.2 VARIAÇÃO DO VALOR OBRA (INDICADOR CTAF)............................................................ 124

3.5 INDICADORES GERAIS DA COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS .................................... 128

3.5.1 INDICADOR DE PASTAS TÉCNICAS .................................................................................. 128

3.5.2 INDICADOR DE ANDAMENTO DAS OBRAS GERENCIADAS PELA CPO ............................. 130

3.5.3 INDICADOR DE ÁREAS EXECUTADAS DE CONSTRUÇÃO E INVESTIMENTOS .................. 132

3.6 RELATÓRIO GERENCIAL ........................................................................................................... 133

4 PROPOSTAS DE MELHORIAS ............................................................................................................ 135

4.1 EXECUÇÃO DE TODAS AS ETAPAS DA OBRA NA CPO EXCETO EXECUÇÃO DO EMPREENDIMENTO.............................................................................................................................. 135

4.2 CRIAÇÃO DE CÉLULA MULTIDISCIPLINAR EXTERNA À CPO ..................................................... 136

4.3 PLANEJAMENTO DA UNIVERSIDADE EM RELAÇÃO AS OBRAS ................................................ 137

4.4 OTIMIZAÇÃO DE TALENTOS NA UNIVERSIDADE ..................................................................... 138

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................................... 139

EQUIPE DA COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS ............................................................................ 141

Page 3: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

3

1 INTRODUÇÃO

No início da Gestão da Reitoria Unicamp 2013-2017 foi criado o GGO – Grupo Gestor

de Obras pela Resolução GR 41/2013 de 15/07/2013, vinculado ao Gabinete do Reitor,

tendo como objetivo avaliar, organizar, executar e gerir todas as obras autorizadas ou em

andamento pela Universidade. Está subordinada ao GGO a CPO - Coordenadoria de

Projetos e Obras, que foi criada no final do ano de 2009 quando houve a reestruturação

promovida pela PRDU – Pró-Reitoria de Desenvolvimento Universitário em três de seus

órgãos: Prefeitura Universitária, CINFRA - Coordenadoria de Infraestrutura e NGPO -

Núcleo de Gerenciamento de Projetos.

Sendo o GGO, junto com a CPO, uma organização constituída por uma complexa

combinação de recursos (humano, intelectual, instalações, equipamentos e sistemas

informatizados etc.) interdependentes e interrelacionados, ambos perseguem os mesmos

objetivos, e cujos desempenhos podem afetar positiva e negativamente a organização em

seu conjunto.

O enfoque administrativo aplicado pelo GGO e, consequentemente pela CPO, é pela

busca da excelência do desempenho e o sucesso das atividades, de forma que as fases

inter-relacionadas sejam compreendidas e gerenciadas segundo uma visão de processos e

pela otimização e melhoria da cadeia de seus processos, desenvolvida para atender

necessidades e expectativas das partes interessadas, assegurando o melhor desempenho

possível do sistema integrado a partir da mínima utilização de recursos e do máximo

índice de acerto.

Visando atender aos seus objetivos o GGO tem trabalhado desde sua criação na forma de

gestão de processos, permitindo uma visão sistêmica, onde os processos são a chave das

atividades a serem executadas, facilitando o planejamento do trabalho, a representação

fidedigna das atividades nos distintos processos dos diferentes setores de atuação, com

avaliação de cada fase dos processos e indicadores de desempenho das diferentes áreas e

pessoas.

Este Relatório de Gestão tem como objetivo apresentar a gestão de processos

implementada durante o período 2013-2017, bem como seus resultados obtidos, os quais

Page 4: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

4

já permitem verificar melhorias significativas, como: redução de conflitos entre as áreas;

padronização no desenvolvimento das atividades; melhorias nos processos de trabalho,

melhoria da qualidade de seus produtos finais; melhoria no processo de informatização,

redução de prazos de desenvolvimento de atividades; redução de custos e maior

integração e comprometimento dos profissionais.

Page 5: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

5

2 GESTÃO DE PROCESSOS DA COORDENADORIA DE

PROJETOS E OBRAS

Conforme o Guia BPM CBOK (2009), a Gestão de Processos pode ser definida como:

Gestão de Processos de negócio ou BPM – Business Process

Modeling é uma abordagem disciplinada para identificar,

desenhar (ou projetar), executar, medir, monitorar e controlar

processos de negócio, automatizados ou não, para alcançar

consistência e resultados alinhados aos objetivos estratégicos da

organização, envolvendo, ainda, com ajuda de tecnologia, formas

de agregar valor, melhorias, inovações e o gerenciamento dos

processos ponta a ponta, levando a uma melhoria do desempenho

organizacional e dos resultados de negócios.

A excelência do desempenho e o sucesso da atividade requerem que todas as fases inter-

relacionadas sejam compreendidas e gerenciadas segundo uma visão de processos. Desta

forma, visando atender a estes requisitos, a Coordenadoria de Projetos e Obras na Gestão

2013-2017 implementou a gestão de processos, que envolveu diversas etapas e

adequações que são descritas nos próximos subitens.

2.1 REORGANIZAÇÃO DA CPO: ESTRUTURA

ORGANIZACIONAL E MÉTODO DE TRABALHO

Neste item são descritos a reorganização organizacional e de trabalho ocorrida na

Coordenadoria de Projetos e obras durante a Gestão 2013-2017, bem como as melhorias

obtidas com esta nova organização.

2.1.1. CERTIFICAÇÃO DA COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS

No início de 2015, a Coordenadoria de Projetos e Obras iniciou seu processo de

Certificação, através da elaboração de uma proposta, a qual foi submetida à avaliação de

órgãos competentes da Universidade. Esta certificação apresenta toda a estrutura desta

Coordenadoria, representada em seu novo organograma, bem como são apontadas todas

as atividades desenvolvidas em cada Diretoria da mesma. A certificação foi elaborada

com a finalidade de definir a estrutura e o negócio da Coordenadoria de Projetos e Obras,

Page 6: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

6

bem como, implementar nova metodologia de desenvolvimento dos trabalhos visando a

otimização dos diversos serviços desenvolvidos.

Cabe destacar, que essa nova estrutura proposta na certificação, permitiu economicidade

para a Universidade, com redução de gastos com Gratificação de Representação,

conforme pode ser verificado na tabela a seguir.

Tabela 01. GRs. Organograma antigo e proposto na certificação.

GRs do organograma antigo

Tipo de GR Valor unitário Qde. utilizada Valor total por item

Coordenador R$ 2.958,06 1 R$ 2.958,06

Assistente Técnico R$ 1.996,67 1 R$ 1.996,67

Diretor Divisão R$ 2.588,31 1 R$ 2.588,31

Diretor Serviço R$ 1.996,67 3 R$ 5.990,01

Supervisor de Seção R$ 1.552,97 6 R$ 8.516,16

Secretário R$ 1.183,23 2 R$ 2.366,46

Supervisor de Setor R$ 1.183,23 4 R$ 4.732,92

Total R$ 29.148,59

GRs do organograma proposto

Tipo de GR Valor unitário Qde. utilizada Valor total por item

Coordenador R$ 2.958,06 1 R$ 2.958,06

Assistente Técnico R$ 1.996,67 1 R$ 1.996,67

Diretor Divisão R$ 2.588,31 0 R$ 0,00

Diretor Serviço R$ 1.996,67 4 R$ 7.986,68

Supervisor de Seção R$ 1.552,97 7 R$10.870,79

Secretário R$ 1.183,23 0 R$ 0,00

Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00

Total R$ 23.812,20

Diferença R$ 5.336,39

Page 7: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

7

Para atender as atividades do GGO e da CPO em sua nova gestão, com implementação

de nova metodologia de desenvolvimento dos trabalhos, com a otimização dos diversos

serviços desenvolvidos, a certificação considerou o pessoal estritamente necessário para

o desenvolvimento desta nova forma de gerir os serviços.

O incremento de pessoal no GGO, já previsto na sua criação, e nas três diretorias

técnicas: Planejamento, Projetos e Obras visa, desta forma, atender a esta nova proposta

de trabalho, solucionando problemas já detectados de retrabalho, tempo e custos

desnecessários, através de maior controle sobre o gerenciamento e a fiscalização dos

projetos, obras e serviços, inclusive, com o desenvolvimento de estudos e projetos pela

equipe CPO.

Tal proposta leva em consideração que durante os últimos doze meses tanto o GGO

quanto a CPO criaram processos de condução de suas atividades envolvendo sistemas de

fluxo de trabalho com monitoramento de todas as etapas, assim como tempo dispendido

e documentação pertinente. Tal procedimento tem sido executado em novos processos

(2014) e em alguns processos de anos anteriores, onde foram identificadas falhas, quer

em projetos, planejamento ou obras com grande êxito. Foi solicitada, ainda, a criação das

duas vagas apresentadas na tabela a seguir.

Tabela 02. Proposta de criação de vagas.

Função

1 Engenheiro Eletricista - 6 F

1 Engenheiro Civil - Orçamentista - 6 F

Em 02 de dezembro de 2015, a Certificação foi aprovada por unanimidade pela Câmara

de Administração da Universidade, em sua 307ª Sessão. Na Figura 01 a seguir é possível

visualizar a nova estrutura organizacional implementada na Coordenadoria de Projetos e

Obras.

Page 8: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

8

Figura 01. Organograma da Coordenadoria de Projetos e Obras da Unicamp.

Quanto a gestão de recursos humanos, do ano de 2013 até o momento a Coordenadoria

de Projeto e Obras-CPO, através do sua Diretoria de Recursos Humanos realizou 7

concursos públicos junto à Unicamp e 3 processos seletivos junto à Funcamp.

Esses concursos públicos e processos seletivos geraram no período 19 contratações novas,

conforme demonstrado na tabela abaixo:

Tabela 03. Quantidade de contratações.

Contratações em Quantidade

2013 4

2014 7

2015 7

2016 1

TOTAL 19

Neste período também tivemos as seguintes movimentação no quadro de Recursos

Humanos da CPO:

Page 9: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

9

Tabela 04. Movimentação quadro de Recursos Humanos da CPO.

Ano Desliga- mentos

Transferências da CPO

Transferências para CPO

Aposentados Falecimento Emprestado para

outra Unidade

2013 3 5 0 1 0 0

2014 1 2 1 1 0 0

2015 3 2 0 1 1 0

2016 0 2 0 0 0 1

TOTAL 7 11 1 3 1 1

A CPO tem atualmente 71 profissionais ativos, sendo que as funções e as quantidades

estão assim distribuídas:

Tabela 05. Quantidade de profissionais por função.

Quantidade Funções dos Profissionais

3 Profissional de Administração

6 Técnico Administrativo

3 Administrativo

2 Analista de Sistemas

2 Técnico de Informática

7 Arquitetos

2 Técnicos de Eletrotécnica

1 Desenhista Técnico

13 Engenheiro Civil

2 Engenheiro Eletricista

1 Engenheiro Mecânico

1 Mestre de Construção Civil

2 Tecnólogo de Construção Civil

1 Técnico de Edificação

2 Técnico de Geodésia

3 Prof Apoio Téc Serviços

19 Estagiários

1 Patrulheira

71 Total

Page 10: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

10

Como a CPO tem 55 vagas certificadas e 11 destas estão livres, têm-se algumas

contratações pendentes, para preencher através de concurso público nas seguintes

funções: 2 Técnicos em Geodésia, 1 Profissional de Apoio Técnico, 1 Arquiteto, 1

Engenheiro Eletricista e 4 Engenheiros Civis nas especialidades Orçamento, Obra,

Fundação e Estrutura e Hidráulica.

Encontra-se em andamento a solicitação de abertura de concurso público para dois

engenheiros civis.

2.1.2. IMPLANTAÇÃO DE MÉTODO DE TRABALHO EM CÉLULAS

MULTIDISCIPLINARES

Desde sua criação o modelo de trabalho utilizado na CPO consistia em equipes técnicas

que trabalhavam de forma independente com pouca interação entre si, o que ocasionava

conflitos, divergências, perdas de informações e não conformidades, reduzindo a

qualidade em todas as etapas dos serviços prestados pela mesma.

Com as dificuldades encontradas, em fevereiro de 2015 foi implantado o conceito de

trabalho em células multidisciplinares. Este método consiste na formação de equipes

multidisciplinares de técnicos da CPO, que analisam, discutem os problemas e propõem

soluções de forma a atender ao objetivo final, que constitui no recebimento de projetos e

obras atendendo aos padrões propostos. O trabalho em célula inicia-se na concepção do

projeto a partir da análise de viabilidade e estende-se até a conclusão da obra, com o

recebimento do empreendimento. Desta forma, as experiências de cada membro da

equipe são somadas, multiplicando o conhecimento e compartilhando riscos,

complementando assim todas as etapas do processo de implantação de obras nos campi.

Nas Figuras 02 e 03 é possível visualizar as atividades em desenvolvimento pelo método

de trabalho em célula.

Page 11: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

11

Figura 02. Célula atuando no escritório.

Figura 03. Célula atuando na obra.

Page 12: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

12

Para melhor eficácia do método foi elaborado procedimento específico de trabalho em

célula, que descreve as competências da equipe envolvida na gestão de projetos e obras

na Coordenadoria de Projetos e Obras da Unicamp, bem como a descrição do método, o

qual encontra-se disponível para consulta no site da CPO em

http://www.cpo.unicamp.br/procedimentos_de_trabalho_CPO.php.

Este conceito de trabalho implementado possibilitou a interação entre as áreas técnicas e

disseminou a cultura do cooperativismo e do trabalho em equipe, o que tem gerado

melhores resultados nas diversas etapas que envolvem o empreendimento.

O método de trabalho em célula foi elaborado visando atender as expectativas e

necessidades imediatas e futuras da CPO e Comunidade Universitária. Esta nova forma

de trabalho visa a melhoria contínua dos processos, com alguns resultados sendo obtidos

de forma imediata como projetos analisados de forma multidisciplinar, integração dentro

da CPO e com as Unidades e Órgãos da UNICAMP, padronização da execução das

atividades, obtenção da certificação, mudança de cultura e consequentemente no seu

transcorrer, conclusão do empreendimento dentro do prazo e valor orçado.

Dada a particularidade e dinâmica dos serviços prestados pela CPO, continuamente são

implementadas melhorias aos procedimentos vigentes de forma a garantir sempre

melhores resultados, através de retorno de informações da equipe e de toda Comunidade

Universitária.

Esta nova forma de gestão da CPO abrange toda a sua organização constituída por uma

complexa combinação de recursos. Suas melhorias têm reflexos na comunicação com os

órgãos técnicos, administrativos e jurídicos, que trabalham em conjunto com a CPO, e,

principalmente na Comunidade Universitária, que usufrui de seus serviços.

O trabalho em célula multidisciplinar poderá ser aplicado em qualquer área da UNICAMP

que esteja interessada em adotar o mesmo método de trabalho, em busca de uma gestão

de processos eficaz, maximizando a equipe diversificada e disponível, trabalhando com

maior interação e controle de processos, focando no objetivo do todo, não de forma

setorizada.

Page 13: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

13

Alguns Órgãos da UNICAMP têm consultado a CPO em busca do modelo implantado, o

qual se encontra disponível no site www.cpo.unicamp.br.

Com a implantação deste método de trabalho foi possível observar durante este período

elementos que norteiam a eficácia do sistema, tais como:

Certificação: Com a criação das células foi possível analisar, discutir e elaborar a

documentação necessária para a obtenção da certificação.

Melhoria contínua: Os funcionários são motivados a apresentarem continuamente

melhorias na sistemática de trabalho.

Elaboração e divulgação de dados: Desde o início do planejamento até a conclusão

do empreendimento é possível a elaboração de relatórios para divulgação dos

dados, permitindo a transparência dos trabalhos realizados pela CPO.

Ampliação da comunicação entre a CPO e a Comunidade Universitária: Com

maior organização das informações foi possível estabelecer canais de

comunicação com a Comunidade Universitária, de forma sistemática, por

correspondência eletrônica, reuniões e relatórios divulgados no site da CPO.

Foco no produto final: Com a padronização e a multidisciplinaridade no

desenvolvimento dos trabalhos foi possível a assertividade nos resultados por

meio de maior exigência no detalhamento do escopo do projeto, preocupação com

a execução do empreendimento desde a etapa de planejamento e a integração entre

as áreas técnicas, permitindo a solução de forma rápida e efetiva.

Gestão continuada e ininterrupta de processos: Esta forma de gestão integrada ao

sistema informatizado da CPO permite que os processos sejam continuamente

alimentados cronologicamente sem a perda de informações, independente de

pessoas.

Maior integração entre funcionários e redução de conflitos: Melhor qualidade no

ambiente de trabalho, funcionários pró ativos, melhorias nas relações pessoais,

disseminação de conhecimento técnico e visão sistêmica dos processos da CPO.

Melhor recepção e integração de novos funcionários aos processos de trabalho da

CPO: Com o método, fluxos e procedimentos definidos é possível a integração

rápida e adequada de novos funcionários a estes processos.

Page 14: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

14

Mitigação de não conformidades.

A sistemática desse método de trabalho permitiu ainda uma estratégia, logística e

operação contínua do processo com soluções mais ágeis, eficazes e dentro da qualidade

esperada.

Todos os profissionais da área técnica e administrativa da CPO foram envolvidos no

trabalho de célula desde a sua concepção, bem como na sua implantação e aplicação diária

deste método, o que permitiu maior integração entre os mesmos, com participação

cooperativa e com foco na obtenção dos resultados almejados.

2.2 PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

A Coordenadoria de Projetos e Obras, para estabelecer maior eficácia e eficiência em suas

atividades, realizou a normalização dos procedimentos adotados pela mesma, com a

participação de todos os profissionais envolvidos. Foram, desta forma, elaborados

procedimentos para as suas diversas áreas, checklists de análises (Figura 04), bem como

criadas diretrizes e instruções técnicas, os quais foram amplamente divulgados na CPO,

inclusive com a apresentação dos mesmos para toda a equipe, bem como disponibilizados

no site da mesma.

Page 15: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

15

Figura 04. Procedimentos de trabalho e checklists.

A normalização dos procedimentos adotados pela CPO é uma ferramenta importante, uma

vez que se torna um fator imprescindível a disseminação da filosofia de processo por seus

profissionais. A partir do momento em que é documentado os processos, divulgado e

treinada a equipe, na execução dos procedimentos envolvidos, é também disseminada a

importância de cada participação em relação aos objetivos e resultados esperados.

Desta forma, a existência de padronização facilita a vida dos profissionais,

proporcionando maior segurança quanto aos resultados obtidos e credibilidade e

participação da sua área na adoção das possíveis melhorias identificadas no processo

praticado.

2.2.1 CRIAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE TRABALHO

Considerando que não havia normalização de procedimentos para todas as áreas de

atuação da CPO, foi realizada a criação destes, com definição dos fluxos de trabalho,

facilitando o planejamento, a representação fidedigna das atividades nos distintos

Page 16: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

16

processos dos diferentes setores de atuação e permitindo a avaliação de cada fase dos

processos com levantamento de indicadores das diferentes áreas.

Desta forma foram elaborados e implementados procedimentos de trabalho para cada

diretoria da Coordenadoria de Projetos e Obras, com a participação de todos os

profissionais envolvidos, os quais foram concluídos em dezembro de 2015. Foi

necessário, ainda, a criação do procedimento de trabalho em célula, para uniformizar a

aplicação do método entre todos os profissionais da CPO.

Desta forma, os procedimentos elaborados foram:

Procedimento Trabalho em Células;

Procedimento Seção de Cadastro;

Procedimento Área de Projetos;

Procedimento Área de Obras;

Procedimentos Seção de Engenharia;

Procedimentos Seção Técnica;

Procedimento Administração.

Conforme pode ser verificado no Figura 05, os procedimentos encontram-se disponíveis

no site da CPO: http://www.cpo.unicamp.br/procedimentos_de_trabalho_CPO.php.

Page 17: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

17

Figura 05. Procedimentos no site da CPO.

2.2.2 ELABORAÇÃO DE CHECK LISTS E DIRETRIZES PARA EMPRESAS

CONTRATADAS

Para padronizar as análises realizadas pelos especialistas da Coordenadoria de Projetos e

Obras, foram criados, com participação dos mesmos, os checklists de análise para cada

especialidade.

Os checklists passam por revisões ao longo do ano conforme novas necessidades

identificadas. Os mesmos encontram-se disponíveis para consulta no site da CPO:

http://www.cpo.unicamp.br/procedimentos_de_trabalho_CPO/procedimento_projetos.p

hp, conforme pode ser verificado na Figura 06.

Page 18: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

18

Figura 06. Checklists no site da CPO.

Foram criadas também as Diretrizes para as empresas na elaboração de seus orçamentos

para auxiliar as empresas contratadas na elaboração de orçamentos no padrão exigido pela

Unicamp, disponível para consulta em: http://www.cpo.unicamp.br/formularios.php,

bem como instruções técnicas para padronização de escadas, SPDA e sanitários, as quais

estão disponíveis para consulta no site da CPO em

www.cpo.unicamp.br/procedimentos_de_trabalho_CPO/procedimento_projetos.php.

2.3 IMPLANTAÇÃO DO MÓDULO DE GÊRENCIA DE PROJETOS

E OBRAS NO SISTEMA DE INFORMÁTICA – SIGPOD

O SigPOD é composto por dois grandes módulos, Criação e Gerenciamento de

Documentos e Gerência de Projetos e Obras. Os dois se inter-relacionam, mas o módulo

de gerência de documentos pode funcionar separado, como um GED. Na Figura 07 é

possível visualizar a tela de acesso ao sistema.

Page 19: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

19

Figura 07. Tela de acesso ao SigPOD.

O Módulo de Gerência de Documentos foi implantado em julho de 2011 e continua sendo

aperfeiçoado. Todo e qualquer documento, existente ou que venha criado, é gerado e

gerenciado por esse módulo.

Nos próximos itens será apresentado o módulo de Gerência de Projetos e Obras

mencionado, e, quando necessário, o Módulo de Gerência de Documentos.

2.3.1 MÓDULOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS E OBRAS

Módulo responsável pelo cadastro das obras, manutenção e atualização da informações e

ferramenta de gerência de uma obra desde a Solicitação até a Entrega das Chaves,

garantindo a padronização do processo e o cumprimento de todos os procedimentos e

documentação, bem como fornecimento de informações gerenciais à Coordenadoria da

CPO e Alta Administração da Universidade.

2.3.1.1 CADASTRO DE EMPREENDIMENTOS E OBRAS

No SigPOD existem os objetos Empreendimentos e Obras. O primeiro foi criado com

objetivo de agrupar as obras com características comuns, como por exemplo uma

Solicitação complexa que compreende várias obras ou uma Obra que no seu Planejamento

identificou-se que a melhor estratégia seja administrá-la em partes separadas, como por

Page 20: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

20

exemplo Prédio Principal, Estacionamento, Climatização com Central de Ar-

Condicionado, Subestação de energia etc. Todas elas seriam tratadas como obras

separadas, com seus cronogramas e contratos, mas seriam agrupadas com relação a

orçamento e prazos. O conceito de Obra é uma construção que pode ser gerenciada e

entregue para uso.

2.3.1.1.1 CADASTRO EMPREENDIMENTO

Sistema associa o cadastro do Empreendimento com ofício contendo solicitação da Obra,

coletando dados do mesmo. Empreendimento contém dados do Solicitante.

Figura 08. Tela de cadastro do empreendimento.

2.3.1.1.2 CADASTRO DE OBRA

Após cadastrar Empreendimento é possível cadastrar (associar) várias obras a ele, de

acordo com a estratégia e Planejamento das Obras. Obras fornecerá informações para

abertura de processo e divulgação de informações. Podemos definir que Obra é o que

haverá de concreto e real, o que foi executado e empreendimento é um conceito virtual,

é um conjunto de obras, com características que as agrupem.

Page 21: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

21

Figura 09. Tela de cadastro da obra.

2.3.1.2 INFORMAÇÕES PRELIMINARES

Configuração das Etapas

Toda Etapa se inicia pela configuração da mesma, onde o Líder, escolhido na criação do

Empreendimento/Obra, define quais profissionais serão responsáveis pelas fases daquela

Obra.

Figura 10. Tela de configuração da etapa.

Page 22: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

22

A seguir é apresentado o documento gerado: Designação de Líder.

Figura 11. Documento designação de líder.

Page 23: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

23

Notificações do SigPOD

Todas as tarefas, avisos, prazos e informações são fornecidas e armazenadas pelo sistema

na aba Minhas Obras.

Figura 12. Tela referente à aba Minhas Obras.

2.3.1.3 ETAPA DE PLANEJAMENTO

Implantado em julho de 2015. Etapa na qual se define a viabilidade da Obra e, através

deste estudo, dados são transformados em informações para Etapa de Projetos.

Documento gerado: Solicitação de Abertura de Processo de Planejamento para Obra.

Todos os documentos que forem gerados nessa etapa serão anexados pelo sistema a esse

Processo.

Page 24: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

24

Figura 13. Documento Solicitação de Abertura.

Page 25: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

25

Planta de Localização

Arquiteto insere arquivo com a localização pretendida da Obra e a Quadra. Essa “planta”

será utilizada pelas fases seguintes e a Quadra para consistências futuras de localização e

documentação.

Figura 14. Tela – Planta de Localização.

Sistema inicializa e notifica responsáveis pelas fases de Sondagem de

Subsolo, Levantamento de Campo e Levantamento de Dados e Programa de

Necessidades, pois essas fases podem ocorrer concomitantemente, o único

pré-requisito delas é a Planta de Localização. O SigPOD trabalha com fases

“pré-requisitos” para garantir que o processo seja seguido e as informações

sejam consistentes, além de ter tempos pré-determinados para execução das

fases, emitindo alertas quando essas ultrapassam esse tempo.

A seguir é apresentado o documento gerado: IT Planta de Localização.

Page 26: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

26

Figura 15. Documento IT Planta de Localização.

Page 27: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

27

Sondagem Subsolo

Com informações da quadra e da planta de localização profissional pode

verificar na base de dados de sondagens de solo existentes se é necessário ou

não fazer nova sondagem. Se não for necessário, ele adiciona à Obra a

sondagem existente e que será utilizada na Etapa de Projetos. Se for

necessário fazer nova sondagem ele pode adicionar planta com localização

dos furos a serem sondados ou então aguardar a localização exata do prédio

que ocorrerá na Fase de Levantamento de Dados e Programa de Necessidades

(Sistema notifica responsável pela sondagem, assim que a Planta de

Implantação foi inserida).

Figura 16. Tela referente Sondagem Subsolo.

A seguir é apresentado o documento Gerado: Sondagem de Subsolo.

Page 28: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

28

Figura 17. Documento IT Sondagem Subsolo.

Page 29: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

29

Levantamento de Campo

Fase na qual, in loco, levanta-se todas as informações acerca do terreno onde

será construída a obra, tais como Planta altimétrica, i nterferências,

levantamento das espécies arbóreas etc.

Nessa fase já é possível identificar, através das informações levantadas, uma

possível inviabilidade da obra, da maneira como foi solicitada.

Figura 18. Tela referente Levantamento de Campo.

A seguir são apresentados os documentos gerados: IT Planta Plania ltimétrica,

IT Relatório Fotográfico, IT Planta de Interferências arbóreas, IT Tabela de

caixas e trechos.

Page 30: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

30

Figura 19. Documento IT Planta Planialtimétrica.

Page 31: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

31

Figura 20. Documento IT Relatório Fotográfico.

Page 32: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

32

Figura 21. Documento IT Planta de Interferências Árbóreas.

Page 33: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

33

Figura 22. IT Tabela de Caixas e Trechos.

Page 34: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

34

Prefeitura

Fase na qual reúne-se no processo todas as informações acerca da obra

pretendida e encaminha-se o Processo para Prefeitura do campus para suas

considerações

Figura 23. Tela referente Prefeitura.

A seguir é apresentado o documento gerado: IT Informações para Prefeitura.

Page 35: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

35

Figura 24. Documento IT Prefeitura.

Page 36: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

36

Análise pela Prefeitura

Fase apenas de notificação que o processo está na Prefeitura e contagem de

tempo.

Figura 25. Tela Análise pela Prefeitura.

Análise de Viabilidade

Fiscal analisa todas as informações levantadas até agora e sinaliza se a Obra

é viável ou não.

Page 37: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

37

Figura 26. Tela Análise de Viabilidade.

Levantamento de Dados e Programa de Necessidades

Entendimento mais detalhado da Solicitação, com entrevistas feitas pelos

arquitetos e engenheiros. Um roteiro pré-determinado de questionamentos,

armazena informações que serão utilizadas na estimativa de preço da obra e

fornecerão informações básicas para a confecção e análise do projeto.

Page 38: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

38

Figura 27. Tela Levantamento de Dados e Programa de Necessidades.

A seguir é apresentado o documento gerado: IT Relatório de levantamento de

dados.

Page 39: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

39

Figura 28. Documento IT Relatório Levantamento de Dados.

Page 40: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

40

Estudo Preliminar

Líder confere e termina a análise feita por todas as espec ialidades a respeito

do pedido, acrescentando informações para que o sistema elabore a estimativa

de preço.

Figura 29. Tela Estudo Preliminar.

A seguir é apresentado o documento gerado: IT Estudo preliminar .

Page 41: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

41

Figura 30. Documento IT Estudo Preliminar.

Page 42: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

42

Conclusão da Análise de Viabilidade

Líder conclui a análise, anexando, quando necessário, arquivos com

orçamento e verificando se o preço e especialidades a serem contratadas

conferem com a solicitação.

Figura 31. Tela Conclusão da Análise de Viabilidade.

A seguir é apresentado o documento gerado: IT Conclusão da Análise de

viabilidade.

Page 43: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

43

Page 44: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

44

Figura 32. Documento IT Conclusão Análise de Viabilidade.

Análise do Solicitante

Tempo que a Análise de viabilidade fica nas mãos do solicitante para análise

e aprovação junto aos setores da Unidade.

Terminada essa etapa e aprovado o Planejamento da Obra pela Unidade,

iniciamos a Etapa de Projetos.

Page 45: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

45

Figura 33. Tela Análise do Solicitante.

2.3.1.4 ETAPA DE PROJETO

Implantado em outubro de 2016

Etapa na qual o que foi planejado será transformado em um projeto executivo.

Forma de Contratação

Diretoria decide qual será a forma de contratação do projeto, depois da

aprovação da Análise de Viabilidade pelo solicitante. De acordo c om a forma

de contratação escolhida, sistema desativa fases seguintes que não fazem

parte daquela modalidade de contratação. Se for escolhida Ordem de Serviço,

sistema solicita a qual contrato de Ordem de Serviço aquele projeto será

contabilizado e desativa as fases de Cronograma e Subsídios de Contratação,

Pasta Técnica, Licitação, Cadastro de Contrato. E o inverso ocorre quando é

escolhido a modalidade Licitação, tanto Unicamp quanto FUNCAMP.

Page 46: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

46

Figura 34. Tela Forma de Contratação.

A seguir é apresentado o documento gerado: Solicitação de abertura de

processo de contratação.

Page 47: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

47

Figura 35. Documento IT Solicitação de Abertura de Processo.

Page 48: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

48

Objeto da Contratação

Fase na qual líder confirma todas as especialidades de projeto a serem

contratadas, inserindo informações aos projetistas. As não contratadas são de

responsabilidade da CPO. Sistema solicita abertura de processo de

contratação.

Figura 36. Tela Objeto da Contratação.

Page 49: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

49

Cronograma e Subsídios Licitação

Quando a forma de contratação escolhida for Licitação, tanto Unicamp quanto

Funcamp, sistema habilita fase na qual serão fornecidos todos os subsídios

para os setores de licitação efetuarem a contratação do projeto.

Figura 37. Tela Cronograma e Subsídios Licitação.

Pasta Técnica

Após a inserção de todas as informações que servirão de subsídio para

licitação do projeto, sistema gera a Pasta Técnica que é a formatação de todas

as informações em documentos que serão entregues a Administração para

proceder com a abertura da Licitação. Sistema também agrupa todas as

informações e documentos na geração de um CD.

Page 50: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

50

Figura 38. Tela Pasta Técnica.

A seguir são apresentados os documentos gerados: IT Memorial descritivo

CPO, IT Subsídios técnicos para elaboração de edital, IT Declaração de fontes

de preços.

Page 51: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

51

Figura 39. Documento IT Memorial Descritivo.

Page 52: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

52

Page 53: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

53

Page 54: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

54

Figura 40. Documento IT Subsídios Técnicos.

Page 55: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

55

Figura 41. Documento IT Declaração de fontes de preço.

Licitação

Tempo que o sistema espera a Licitação ocorrer. Nessa fase todos os questionamentos

serão respondidos e catalogados.

Page 56: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

56

Figura 42. Tela Licitação.

Cadastrar Contrato

A Licitação resulta em um contrato que deverá ser cadastrado para que, com informações

das fases anteriores, o sistema possa fazer o controle dos custos e prazos dos mesmos.

Figura 43. Tela Cadastrar Contrato.

Page 57: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

57

Ordem de Serviço

Se forma de contratação escolhida for através de Ordem de Serviço, sistema traz, através

de informações contidas no contrato que rege a emissão das Ordens de Serviço, os dados

que serão utilizados para geração da Ordem de Serviço, levando em consideração as

informações levantadas na etapa de Planejamento e fase de Objeto da Contratação.

Sistema gera a Ordem de Serviço.

Figura 44. Tela Ordem de Serviço.

A seguir é apresentado o documento gerado: IT Ordem de Serviço, IT Planilha com

Preços.

Page 58: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

58

Figura 45. Documento IT Ordem de Serviço.

Page 59: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

59

Page 60: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

60

Page 61: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

61

Figura 46. Documento IT Planilha com preços.

Reunião Inicial

Fase na qual registra-se a data da reunião que será cadastrada na Ordem de Serviço que

depois de assinada na reunião passa a ter valor de contrato. Nessa fase entrega-se todas

as informações pertinentes à empresa contratada.

Page 62: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

62

Figura 47. Tela Reunião inicial.

A seguir é apresentado o documento gerado: IT Ata de reunião inicial.

Page 63: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

63

Figura 48. Documento IT Ata de Reunião de Início de Projeto.

Início de Projeto

Na reunião inicial foi definida a data de início de projeto que será utilizada no cadastro

da Ordem de Serviço que, juntamente com informações armazenadas pelo sistema, como

cronograma e valor da Ordem de Serviço, definirão prazos e entregas. Todos gerenciados

pelo sistema. Nessa fase também se cadastra o e-mail de contato do responsável pelo

projeto da contratada, pois toda a documentação é gerada e enviada automaticamente pelo

sistema.

Page 64: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

64

Figura 49. Tela Início de Projeto.

Análise de Projeto:

Análise Líder Projeto

A análise de projeto tem duas visões, a do Líder e a dos Especialistas. O Líder insere as

entregas do projeto feitas pela contratada e, sendo alertado pelo sistema, justificando os

atrasos. Após os arquivos serem inseridos, sistema notifica especialidades que de que há

análise de projeto a ser feita. Após todas as análises de todas as especialidades estarem

prontas, sistema notifica líder que emite Aceite ou Recusa da entrega feita pelo projetista.

Todas as informações são enviadas ao projetista automaticamente via e-mail.

Page 65: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

65

Figura 50. Tela Análise Líder de Projeto.

Tela de notificação das atividades de cada usuário.

Figura 51. Tela de Notificação de Atividades de Cada Usuário.

Page 66: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

66

Figura 52. Tela Resultado das Análises.

A seguir são apresentados os documentos Gerados: IT Aceite fase de projeto – DGA, IT

Aceite fase de projeto – Empresa, IT Relatório de ocorrências, IT Planilha de medição.

Page 67: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

67

Figura 53. Documento IT Aceite de fase Projeto.

Page 68: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

68

Figura 54. Documento IT Aceite Fase de Projeto - Empresa.

Page 69: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

69

Figura 55. Documento IT Relatório de Ocorrências - Projetos.

Page 70: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

70

Figura 56. Documento IT Planilha de medição de Serviços.

Page 71: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

71

Cabe ao líder também o aceite do Objeto que é a última entrega do projeto. Nessa fase,

além de aprová-la, também certifica que os processos físicos estão com toda

documentação em ordem e anexadas fisicamente.

Figura 57. Tela Análise.

Análise Especialidades

Cada especialidade faz a sua análise através de checklists e observações dos especialistas,

gerando os relatórios de análise de cada especialidade e o sistema controla as análises de

todas as especialidades, notificando o líder quando todas estão prontas ou sobre atrasos.

Page 72: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

72

Figura 58. Tela Análise Especialidades.

O sistema também possui anotação de ocorrências que são divididas em automáticas -

ocorrências cadastradas pelo próprio sistema e manuais - ocorrências cadastradas pelos

usuários. Essas ocorrências são utilizadas para justificativas de atrasos e

aprovação/reprovação de aditivos.

Figura 59. Tela de Ocorrências.

Page 73: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

73

Documentos Acervo

Após a aprovação da fase Objeto o sistema organiza todos os documentos gerados e

arquivos anexados para serem inseridos no Acervo de Obras da Universidade para

consultas futuras. Sistema também organiza informações para gravação de um CD que

será utilizado para geração da pasta técnica da contratação da Execução da Obra.

Figura 60. Tela Documentos Acervo.

Page 74: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

74

Programação de Recursos

Fase na qual o processo fica no solicitante para que esse indique os recursos para

Execução da Obra.

Figura 61. Tela Programação de Recursos.

2.3.1.5 ETAPA DE EXECUÇÃO DA OBRA

Previsão de Implantação da Etapa de Execução da Obra em junho de 2017. Serão

implantadas as seguintes subetapas:

Forma de Contratação

Cronograma e Subsídios Contratação

Pasta Técnica Obras

Licitação

Análise de Propostas

Cadastrar Contrato

Início de Obra

Page 75: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

75

Medições Mensais

Medição Final

Recebimento Provisório

Recebimento Definitivo

2.3.1.6 ETAPA DE ENTREGA DAS CHAVES

Previsão de Implantação da Etapa de Entrega das Chaves em julho de 2017. Serão

implantadas as seguintes subetapas:

Manual do Usuário

Notificar DGA e Patrimônio

Informar Dados da Obra para Governo Estadual

Garantia da Obra

Page 76: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

76

3 RESULTADOS OBTIDOS

A implantação de gestão de processos na Coordenadoria de Projetos e Obras tem

permitido melhorias significativas, dentre as quais se destacam:

Maior integração entre os funcionários com o emprego do trabalho em

equipe, através das reuniões de células, onde as informações e

experiências são compartilhadas. Isto tornou possível também o

fortalecimento das relações pessoais e profissionais entre os diversos

membros da CPO.

Capacitação dos profissionais por meio do compartilhamento de

conhecimento.

Redução de conflitos de informações técnicas e administrativas entre as

áreas, através do compartilhamento de dados e experiências em todas as

etapas dos trabalhos.

Padronização no desenvolvimento das atividades e melhoria nos processos

de trabalho, através da criação de procedimentos para todas as áreas da

CPO.

O método aplicado e os procedimentos desenvolvidos permitiram o

desenvolvimento e expansão do sistema informatizado da CPO,

possibilitando a gestão dos processos de forma controlada, precisa e

segura.

Maior qualidade no produto final, medido principalmente através da

redução de percentuais financeiros de aditivos dos empreendimentos.

Ampliação da comunicação entre CPO e Comunidade Universitária,

durante todas as etapas do desenvolvimento do empreendimento, de forma

sistemática, por meio de informações, relatórios e reuniões presenciais.

Elaboração e divulgação de dados por meio de relatórios gerenciais,

permitindo melhor gestão e maior transparência, disponíveis para consulta

em http://www.cpo.unicamp.br/projetos.php.

Melhoria contínua no desenvolvimento das atividades com processos de

trabalho que permitem a retroalimentação.

Page 77: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

77

Com o método aplicado e a padronização dos procedimentos foi possível

a organização da CPO e assim descrever e obter sua Certificação na

UNICAMP, publicada em 05 de dezembro de 2015.

Para mensurar as melhorias e para uma adequada gestão de uma organização, a qual

apresenta como foco a busca por resultados, torna-se primordial também o emprego de

indicadores, o qual tem papel importante na tomada de decisão.

Segundo o Programa Excelência Gerencial do Exército Brasileiro, o indicador pode ser

definido como um valor quantitativo realizado ao longo do tempo (uma função

estatística), o qual permite obter informações sobre características, atributos e resultados

de um produto ou serviço, sistema ou processo.

Alguns requisitos dos indicadores são: devem ser de fácil acesso para obtenção dos dados,

com disponibilidade a tempo, deve ser de fácil compreensão, baixo custo para sua

obtenção, ser representativos, ou seja, atender às etapas críticas dos processos, serem

importantes e serem abrangentes, entre outros.

Este item apresenta os principais indicadores da Coordenadoria de Projetos e Obras,

criados visando a tomada de decisões com seus resultados, na busca da melhoria dos

processos de trabalho.

3.1 INDICADORES DA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO

Nos subitens a seguir são apresentados os indicadores para cada Seção ligada a Diretoria

de Administração, bem como suas justificativas para obtenção. Os indicadores foram

gerados a partir de relatórios disponibilizados no SigPOD e também através de dados do

Sistema de Compra da DGA, chamado SIAD. A Diretoria de Administração é

responsável por assessorar o Coordenador e Diretores em sua área de atuação,

administrando as ações que visam organizar, dirigir e executar as atividades

administrativas. Compete também a esta diretoria o gerenciamento de ações R.H através

de normas vigentes e orientação dos órgãos competentes, quanto ao cumprimento das

mesmas.

Page 78: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

78

É responsável ainda por administrar, orientar e acompanhar as rotinas das seguintes áreas:

Orçamento, Protocolo, Patrimônio e Almoxarifado.

Serviço de Orçamento é responsável por controlar, organizar e acompanhar os recursos

orçamentários da CPO; analisar, aprovar e providenciar as solicitações de compras

recebidas; inserir o pedido de compra no sistema de compras da Universidade-BEC, após

especificação detalhada do item a ser adquirido; acompanhar todos os pedidos de compra

do órgão; solicitar cursos, após aprovação superior imediato, e encaminhar para

pagamentos os cursos aprovados, acompanhando a participação dos funcionários, através

de documentos; providenciar pagamentos de diárias a servidores, quando de direito;

acompanhar e controlar a entrega dos materiais comprados; contatar Unidades/Órgãos

internos e externos; fazer solicitação de suplementação de recursos quando necessário;

encaminhar contas telefônicas aos servidores para recolhimento dos valores referente a

ligações particulares; efetuar depósito dos valores recebidos de conta de telefone referente

as ligações particulares, na conta bancária da Universidade.

Protocolo, patrimônio e almoxarifado são responsáveis pelas seguintes atividades.

Protocolo: Controlar o recebimento e a expedição de documentos; dar entrada ou saída

nos processos/documentos recebidos nesta área; inserir no sistema da DGA os trâmites

dos processos; gerar relações de remessas; atender as requisições de processos via sistema

DGA; distribuir internamente os documentos e processos; fazer atendimento aos clientes

internos e externos; fazer atendimento telefônico; inserir no Sistema Informatizado

SigPOD da CPO os trâmites dos processos; localizar e requisitar processos de interesse

do Órgão; arquivar documentos e fazer juntada em processos.

Patrimônio: Acompanhar a formalização de patrimônio de bens adquiridos; acompanhar

a movimentação de bens patrimoniáveis do órgão; participar de sindicância

administrativa referente aos processos que envolvam bens patrimoniáveis do órgão;

propor e encaminhar solicitação de baixa patrimonial; responder pelo Inventário

Patrimonial do órgão; solicitar e acompanhar as manutenções no prédio da CPO; solicitar

manutenções dos veículos e acompanhar as planilhas de utilização.

Almoxarifado: elaborar pedido de material de almoxarifado mensalmente através do

sistema DGA; receber e controlar os materiais recebidos; acompanhar o estoque; fazer

pedidos de compra de materiais não disponibilizados pelo almoxarifado.

Page 79: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

79

Nos subitens a seguir são apresentados os indicadores para as áreas de Protocolo e

Orçamento/Compras ligadas a Diretoria de Administração, bem como suas justificativas

para obtenção.

3.1.1 ABERTURA DE PROCESSOS (INDICADOR ABPROC)

O Processo reúne toda a documentação referente a um determinado assunto, tornando-se

uma importante ferramenta na administração, permitindo um gerenciamento mais preciso

e eficaz.

Para a abertura de um processo o funcionário deve solicitar sua abertura através do

sistema SigPOD, preenchendo o formulário de “Solicitação de Abertura de Processo” e

despachando-o para o Protocolo que atenderá a demanda.

Este indicador tem como objetivo verificar o tempo gasto na atividade de abertura de

processos e buscar formas de reduzir este prazo, agilizando assim os processos de

trabalho.

A abertura de processos é representada na CPO pela sigla ABPROC e este indicador

aponta o tempo gasto na abertura dos processos, sendo considerado como tempo ideal 60

minutos.

Para a determinação deste indicador foram utilizados os registros do sistema SigPOD,

com os quais foi possível obter o intervalo de tempo entre a solicitação de abertura de

processo e conclusão da abertura do processo.

Foi utilizada a seguinte fórmula para obter este indicador:

ABPROC = _tempo gasto na abertura de cada processo_

A figura a seguir mostra os indicadores obtidos de março a dezembro de 2016:

Page 80: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

80

Figura 62. Indicador ABPROC março/dezembro 2016.

Observamos que nos dois primeiros meses de levantamento dos dados, 1/3 dos processos

eram abertos dentro do prazo de 1 hora e os outros 2/3 eram abertos com prazo maior que

1 hora (1/3 era aberto dentro do prazo de 1h01 até 2hs e o outro 1/3 com prazo maior que

2 hs).

A partir do terceiro mês, observamos uma grande melhoria nos indicadores, onde a área

conseguiu executar esta atividade, na grande maioria dos processos, dentro do prazo

esperado de 60 minutos. Essa melhoria veio a partir de orientações dadas aos envolvidos

na execução e a reposição de uma profissional no quadro do Protocolo.

Atualmente poucos processos são abertos com prazo maior que 60 minutos e após análise

destas situações detectamos que isto é motivado pelo fato da área receber várias

solicitações de abertura de processos no mesmo horário, que chamamos de alta demanda.

Estes casos serão objetos de estudos na busca de melhoria já na próxima etapa.

3.1.2 SAÍDA DE DOCUMENTOS/PROCESSOS (INDICADOR SDOCPROC)

A saída de documentos/processos é realizada pelo Protocolo através do sistema SigPOD,

o campo “Instruir” presente no comando “Despachar” apresenta a informação do local de

3 2

9

14 13

5 5 4

20

3

43

1

3

2

4

3

1

11

1 2

0

5

10

15

20

25

QU

AN

TID

E D

E P

RO

CES

SOS

TEMPO DE ABERTURA DE PROCESSO De Março a Dezembro 2016

Até 1 hora Até 2 h Acima de 2 h

Page 81: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

81

destino do documento/processo, esta informação é extremamente importante para

posterior localização do mesmo.

Este indicador tem como objetivo diminuir o tempo gasto na saída de

documentos/processos através da mitigação dos motivos de atraso nesta atividade, sendo

os principais: necessário procedimento de encerramento para encaminhar ao SIARQ,

processo despachado com volumes faltantes, processos despachados com necessidade de

juntada, processos despachados com necessidade de abrir volume e processos

despachados com necessidade de troca de capa.

A saída de documentos/processos é representada na CPO pela sigla SDOCPROC, este

indicador apresenta o tempo gasto na saída dos documentos e processos, desde a

solicitação via sistema até a conclusão da saída, a meta para este indicador é 40 minutos.

Para a determinação deste indicador foram utilizados os registros do sistema SigPOD,

com os quais foi possível obter o intervalo de tempo entre a solicitação de saída de

documento/processo e sua conclusão.

O indicador SDOCPROC é determinado através da seguinte equação:

SDOCPROC= Tempo gasto na saída de cada doc/processo

A figura a seguir mostra os indicadores obtidos de março a dezembro de 2016:

Page 82: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

82

Figura 63. Indicador SDOCPROC março/dezembro 2016.

Observamos que nos três primeiros meses, março, abril e maio, do levantamento de dados,

em média 78,67% dos processos, tinham sua atividade executada dentro do que foi

previsto, que é o prazo de 40 minutos. Os 21,34% restantes tinham sua atividade realizada

em um prazo acima de 41 minutos.

Durante o monitoramento deste indicador, passamos novas orientações aos servidores e

algumas propostas de melhoria no processo foram implantadas.

No período de junho a outubro obtivemos uma pequena melhoria do índice anterior, sendo

que em média 84,2% dos processos passaram a ter sua atividade executada dentro do

prazo estipulado de 40 minutos. Os 15,8% tinham sua atividade realizada em um prazo

acima de 41 minutos.

Ao estudarmos as causas que geraram a esta atividade um prazo acima de 40 minutos,

verificamos que na atividade de saída de processos, existem alguns procedimentos

obrigatórios e necessários a serem executados antes de dar saída aos processos e ainda,

se os processos estão sendo encaminhados para o SIARQ, existem outros procedimentos

a serem executados. Esses procedimentos exigem atividades diferenciadas gerando um

tempo maior na execução.

138113 123

147 137114 111 125 146

70

34

3333

28

12

18 3328

15

4

MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

QU

AN

TID

AD

E D

E P

RO

CES

SOS

TEMPO DE SAÍDA DE PROCESSOS DE MARÇO A DEZEMBRO/16

Até 40 min Acima de 41 min

80% 77% 79% 84 92%86% 77%

82%

20%

23%21%

16%8%

14% 23%18%

91%

9%

95%

5%

Page 83: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

83

Então concluímos que sempre vai existir uma demanda diferenciada que poderá acarretar

um prazo maior para execução.

A proposta agora é analisar e acompanhar cada caso, do grupo que consome um tempo

maior que 40 minutos e verificar em qual etapa que antecede esta atividade poderemos

atuar para gerar uma melhoria nos processos deste grupo.

3.1.3. COMPRAS (INDICADOR SCOMP)

As compras são realizadas pelo Orçamento através do sistema SIAD/Compras da

Diretoria Geral da Administração-DGA.

As compras são representadas na CPO pela sigla SCOMP.

Este indicador tem como objetivo fazer uma única compra anual para cada um dos

materiais necessários à CPO, buscando um menor custo e evitando retrabalhos.

Para a determinação deste indicador foram utilizados o histórico de compras do sistema

SIAD/Compras da Diretoria Geral da Administração-DGA.

Para a determinação do indicador SCOMP é empregada a seguinte equação:

_________________1__________________ SCOMP = de pedidos de um mesmo material no ano

O resultado 1 nesta fórmula é o ideal.

Materiais/Serviços comprados em 2016, cujos pedidos foram feitos apenas uma vez,

cumprindo o proposto no indicador: toner para impressora 7800, grafites, cadeira giratória

de digitador, tapetes, envelope plástico, baterias 9v, cópias de chaves, carimbos, manual

de sondagens, papel sulfite a3, atualização da licença do Autocad, adaptador de tomadas,

apontador de lápis, grampeador, extrator de grampos, dvd para gravação, mouse, carimbo

datador, pen drive, cartuchos de resíduos para impressora 7800, serviços de cartório,

assinatura do boletim da CPOS, gravador de dvds, compra de livro, assinatura de revista,

atualização do software Volare, manutenção de bebedouro, cursos e atualização de

softwares.

Page 84: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

84

Com as compras sendo realizadas dentro do planejamento proposto, fizemos um

comparativo com o ano anterior e o resultado é apresentado no gráfico abaixo.

Figura 64. Indicador SCOMP.

Para obtenção de dados para este indicador foi utilizado o Sistema de Compras da DGA

- SIAD. No início de 2016 foi realizado um planejamento da área de Compras, utilizando

dados de consumo do ano anterior.

O objetivo proposto foi atingido, considerando que foi realizado apenas uma única

compra anual para cada um dos materiais necessários à CPO.

Observamos também que em 2015 a Área de Compras efetuou 45 aquisições, sendo que

em 2016 foram efetuadas apenas 32 aquisições, obtendo uma redução nas quantidades de

aquisições de 28,9%, minimizando o uso de recursos materiais e mão de obra.

3.2 INDICADORES DA DIRETORIA DE PLANEJAMENTO

Nos subitens a seguir são apresentados os indicadores para cada Seção ligada a Diretoria

de Planejamento, bem como suas justificativas para obtenção.

Page 85: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

85

3.2.1 SEÇÃO DE CADASTRO

Conforme Certificação da Coordenadoria de Projetos e Obras, a Seção de Cadastro é

responsável por orientar as Unidades tecnicamente, dando subsídios para aprovação de

projetos em órgãos externos (DAEE, CETESB, etc.); reprodução de material gráfico e

plantas, alimentação e manutenção do acervo técnico coordenando a recepção, produção

e arquivamento de novos documentos; prestar informações cadastrais dos vários campi

para as áreas técnicas e administrativas da Universidade; montar a mídia eletrônica das

pastas técnicas; assessoria técnica a implantação de empreendimentos; fiscalização e

gerenciamento dos contratos de empresas terceirizadas (sondagens, reprografia,

levantamentos topográficos e cadastrais); atualização e cadastramento físico de

edificações; controle de patrimônio imobiliário e endereçamento; e elaboração de

pareceres para a Secretaria de Estado, assim como para a Administração Superior da

Universidade.

Visando a melhoria dos processos que envolvem esta Seção, foram criados os indicadores

apresentados a seguir.

3.2.1.1 PRAZO PARA ELABORAÇÃO DE LEVANTAMENTO DE CAMPO

(INDICADOR PLC)

O levantamento das interferências em campo é uma das primeiras e mais importantes

etapas para o planejamento de uma obra, é a base para execução de um projeto bem

elaborado, quanto mais completo for o levantamento das interferências, menos problemas

teremos na execução da obra propriamente dita.

Na CPO o levantamento das interferências é apelidado pela sigla L.C., que significa

Levantamento de Campo, que consiste no conjunto de informações referentes ao

levantamento planialtimétrico cadastral georreferenciado, as tabelas de informações

sobre as caixas de inspeção e os trechos das redes de infraestrutura, o relatório fotográfico

da área de interesse, a planta do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica / Pátio de

Manobras, fornecida e atualizada pela Divisão de Sistemas (DSIS) da Prefeitura

Universitária, entre outros documentos.

Page 86: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

86

O serviço topográfico atualmente é realizado por empresa contratada, a qual executa os

serviços, por meio de abertura de OS. Pequenos levantamentos topográficos são

realizados atualmente pela equipe CPO, que conta com um equipamento de Estação Total.

O Levantamento de Campo inicia-se com a solicitação via sistema do líder do projeto.

Após a solicitação, a mesma entra em uma lista de espera para a abertura de Ordem de

Serviço. Aberta a Ordem de Serviço, a empresa terceirizada realiza o serviço com a

fiscalização da CPO, cujo produto final é conferido pela equipe de Cadastro da CPO. Não

havendo pendências é realizado o aceite, e o membro da Seção de Cadastro da CPO

encaminha o mesmo ao líder solicitante. Desta forma, o prazo de Levantamento de Campo

inicia-se com a solicitação do líder de projeto e finaliza-se com a entrega do

Levantamento de Campo finalizado ao mesmo. Para pequenos Levantamentos de Campo,

a equipe de Cadastro da CPO realiza o serviço topográfico utilizando equipamento

próprio desta seção.

Os dois principais fatores que interferem no prazo de elaboração do Levantamento de

Campo são:

- Grande demanda de Levantamento de Campo, gerando filas na abertura de OS, uma vez

que a CPO conta com uma única empresa para execução dos serviços. A CPO no

momento, realiza com equipe própria apenas pequenos levantamentos;

- Erros encontrados durante a entrega dos documentos por parte da empresa terceirizada,

gerando retrabalhos, inclusive da equipe da CPO nas conferências.

O indicador é determinado da seguinte maneira:

𝑃𝐿𝐶 (𝑑𝑖𝑎𝑠) =𝑃𝑟𝑎𝑧𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝐿𝑒𝑣𝑎𝑛𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐿𝑒𝑣𝑎𝑛𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠

Para a determinação deste indiciador foi criada planilha em Excel, com a data de

recebimento da solicitação, data de início da OS, data de recebimento do Levantamento

da empresa terceirizada e data de envio ao solicitante.

Na Figura a seguir é possível verificar os indicadores obtidos para os anos de 2015 e 2016.

Page 87: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

87

Figura 65. Indicadores PLC 2015 e 2016 – Prazo para elaboração de levantamento de campo.

Conforme a Figura 65, houve redução significativa no prazo de levantamento de campo

entre 2015 e 2016. Esta redução é decorrente de algumas medidas tomadas pela equipe

de cadastro da CPO, em especial, das apresentadas a seguir:

- Antes da entrega da OS tem sido realizada visita ao local com a empresa para passar

todas as informações necessárias;

- São passados à empresa contratada de topografia todas as diretrizes quanto aos

desenhos;

- É solicitada à empresa contratada a possibilidade de disponibilizar duas equipes para

atendimento de mais OS, e assim reduzir a fila de espera de Levantamento de Campo.

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Ano

92,7

31,7

MÉD

IA D

E D

IAS

2015

2016

Page 88: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

88

3.2.1.2 ERROS NO RECEBIMENTO DE DOCUMENTOS NO ACERVO

(INDICADOR ERDA)

A subárea de Acervo de Projetos é responsável pelo arquivamento, manutenção e

disponibilização dos projetos referentes às obras gerenciadas pela CPO, e também de

grande parte dos projetos referentes às edificações, redes de infraestrutura, projetos

viários, projetos de urbanização e ocupação territorial, para isso a subárea de Acervo

conta com um drive de armazenamento virtual, localizado no servidor de dados da Seção

de Informática da CPO, denominado de Acervo (M). Além dos arquivos virtuais, a

subárea de Acervo possui um armário em metal, onde ficam arquivados todos os CD’s

entregues pelos gerentes de Projetos, empresas contratadas e demais órgão da

Universidade.

O arquivamento de documentos no Acervo trata-se de serviço de grande responsabilidade,

no qual, após conferência quanto ao atendimento de alguns padrões mínimos, arquiva-se

a versão definitiva de um determinado documento. Grande parte dos documentos

recebidos, eram entregues em desconformidade com esses padrões e assim eram

devolvidos aos solicitantes do arquivamento, gerando retrabalhos. Verificando a grande

incidência de erros foi criado procedimentos para recebimento destes documentos no

acervo, com padronizações para:

- Configurações para criação dos elementos de desenho;

- Elementos geométricos;

- Textos;

- Atributos;

- Blocos de desenhos;

- Blocos gráficos;

- Formatos;

- Nomenclaturas de layers;

- Configuração de plotagem;

- Configuração de penas;

Page 89: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

89

- Nomenclatura dos arquivos;

- Apresentação e recebimento, entre outros.

Com a criação do procedimento da Seção de Cadastro, verificou-se uma melhora na

documentação enviada ao Cadastro, com diminuição significativa de inconformidades

encontradas.

Para a determinação do indicador de erros no recebimento de documentos no acervo é

empregada a seguinte equação:

ERDA (%) =Quantidade de CDs recebidos com erro𝑠

Quantidade de CDs recebidos para arquivamento x 100

Para a determinação deste indicador foi criada planilha em Excel, com identificação de

todos os CDs recebidos (projetos e “as built”) e os erros identificados em cada

recebimento.

Na Figura a seguir é possível verificar o indicador obtido para o ano de 2016.

Figura 66. Indicador ERDA 2016 – Erros no Recebimento de Documentos no Acervo.

0%

5%

10%

15%

20%

18%

MÉD

IA D

E ER

RO

S

ERDA

Page 90: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

90

Nota-se ainda, pela Figura 66, a existência de falhas nos documentos encaminhados ao

Acervo da CPO, cuja meta é extinguir os mesmos. Para a redução destas falhas, toda

documentação recebida no acervo com problemas, é devolvida ao profissional que a

encaminhou com a identificação das ocorrências verificados. Foi criado também um

documento de encaminhamento dos documentos ao acervo, no qual são listados os pontos

a serem verificados antes do envio.

3.2.2 SEÇÃO DE GESTÃO DE ENGENHARIA

Conforme Certificação da CPO, a Seção de Gestão em Engenharia é responsável em:

elaborar a estimativa de custo preliminar para as obras e serviços de engenharia da

Unicamp; analisar os custos de implantação de obras e serviços de engenharia

desenvolvidos pelas empresas terceirizadas; planejar a implantação do empreendimento

com informações de custos e prazos; elaborar orçamentos analíticos e sintéticos de obras

e serviços de engenharia; analisar o material técnico para licitação (projetos, memoriais e

planilhas) em atendimento a Lei Federal de Licitações 8666/93; elaborar a pasta técnica

para contratação de obras e serviços de engenharia para licitação; assessorar tecnicamente

as licitações; gerenciar o plano de obras, coordenando o cronograma macro de projeto,

orçamento, licitação e execução e elaborando relatórios gerenciais para a Administração

Superior.

Para a melhoria dos processos que envolvem esta Seção, foram criados os indicadores

apresentados a seguir.

3.2.2.1 PRAZO DE ANÁLISE DE PLANILHA (PPLAN) E PRAZO EFETIVO DE

ANÁLISE DE PLANILHA (PEPLAN)

O profissional de orçamento, como membro especialista da célula, realiza a análise de

orçamentos, para a qual utiliza-se do checklist padrão em sua última versão disponível no

SigPOD.

Page 91: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

91

Considerando o prazo estabelecido em contrato com a empresa contratada para a análise

dos documentos (projetos, memoriais e planilha) por parte da CPO, é importante que a

análise seja realizada dentro deste prazo afim de evitar atrasos na entrega final dos

documentos. O prazo de análise a ser considerado inicia-se com a data do recebimento da

planilha para análise e finaliza com a entrega ao fiscal solicitante do checklist analisado.

Considerando que a planilha é entregue somente na etapa do projeto executivo e que

somente realiza-se a análise dos quantitativos (80% da curva ABC) quando não há mais

pendências nos projetos, muitas vezes esta análise torna-se o “gargalo” do processo,

devido à quantidade de itens a serem levantados quanto aos quantitativos, o que onera o

tempo para a análise. Desta forma, torna-se necessário seu monitoramento.

Para redução deste prazo, têm-se treinado os estagiários, o qual é sempre supervisionado

pelo engenheiro responsável, para auxílio no levantamento destes quantitativos. Estão

ainda sendo elaboradas planilhas eletrônicas que auxiliam e agilizam o levantamento de

alguns itens da planilha.

Para a determinação do prazo de análise de planilha é empregada a seguinte equação:

𝑃𝑃𝐿𝐴𝑁 (𝑑𝑖𝑎𝑠) =𝑃𝑟𝑎𝑧𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑛á𝑙𝑖𝑠𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑖𝑙ℎ𝑎

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑖𝑙ℎ𝑎𝑠 𝑎𝑛𝑎𝑙𝑖𝑠𝑎𝑑𝑎𝑠

O prazo de análise a ser considerado inicia-se com a data do recebimento da planilha para

análise e finaliza com a entrega ao fiscal solicitante do checklist analisado.

Para a determinação do prazo efetivo de análise de planilha é empregada a seguinte

equação:

𝑃𝐸𝑃𝐿𝐴𝑁 (𝑑𝑖𝑎𝑠) =𝑃𝑟𝑎𝑧𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑒𝑚 𝑑𝑖𝑎𝑠 ú𝑡𝑒𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑎𝑛á𝑙𝑖𝑠𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑖𝑙ℎ𝑎

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑖𝑙ℎ𝑎𝑠 𝑎𝑛𝑎𝑙𝑖𝑠𝑎𝑑𝑎𝑠

Page 92: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

92

O prazo de análise a ser considerado consiste nos dias úteis utilizados nas análises das

planilhas.

Para a determinação destes indicadores foi criada planilha em Excel, com identificação

da data de solicitação da análise, a data de início e de término da análise, bem como todos

os dias em que foram trabalhados na análise.

Nas Figuras a seguir são apresentados os valores de indicadores PPLAN e PEPLAN para

o primeiro semestre de 2016 e para o ano de 2016.

Figura 67. Indicadores PPLAN e PEPLAN – 1º Semestre de 2016.

0

5

10

15

20

PPLANPEPLAN

15,2

5,6

PRAZO DE ANÁLISE DE PLANILHAS (dias) – 1º Semestre 2016

Page 93: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

93

Figura 68. Indicadores PPLAN e PEPLAN – Ano de 2016.

Pelas Figuras 67 e 68 é possível verificar uma melhora no prazo de análise de planilhas,

em especial, do prazo entre o recebimento da mesma para análise e o retorno da mesma

analisada ao fiscal de projeto. É importante esclarecer que se trata de uma média, sendo

que conforme complexidade ou mesmo de acordo com a etapa de análise, ou seja, se é

primeira, segunda, terceira, ou demais análises) e conforme demanda existente na CPO,

este valor pode ser maior ou mesmo menor. É importante ressaltar a importância da

utilização do checklist, que permitiu, dentre outras coisas, maior agilidade e padronização

das análises.

3.2.2.2 PRAZO DE ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO (INDICADOR PORÇA)

A Seção de Gestão de Engenharia elabora planilha orçamentária e cronograma referentes

aos projetos elaborados pela CPO, contratações de remanescentes de obras, quando

solicitado pela Direção e quando da atualização de orçamentos antigos.

O indicador Prazo de Elaboração de Orçamento (PORÇA) tem como objetivo verificar o

tempo gasto nesta etapa de forma a reduzi-lo e chegar a uma média ideal para se cumprir

e verificar todos os fatores que estão interferindo neste prazo.

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

PPLANPEPLAN

11,6

5,5

PRAZO DE ANÁLISE DE PLANILHAS - Ano 2016

Page 94: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

94

Para a determinação do prazo de elaboração de orçamento é empregada a seguinte

equação:

𝑃𝑂𝑅Ç𝐴 (𝑑𝑖𝑎𝑠) =𝑃𝑟𝑎𝑧𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑟ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠

𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑜𝑟ç𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜𝑠

O prazo de elaboração de orçamento a ser considerado inicia-se com a data da demanda

do orçamento e finaliza com o término do mesmo.

Para a determinação destes indicadores foi criada planilha em Excel, com identificação

da data de solicitação do orçamento, a data de início e de término do orçamento, bem

como todos os dias em que foram trabalhados no mesmo.

Na Figura a seguir é apresentado o valor do indicador PORÇA para o ano de 2016.

Figura 69. Indicador PORÇA – Ano de 2016.

Conforme Figura 69, o prazo hoje para elaboração de um orçamento é de

aproximadamente 17 dias, que compreende os dias efetivamente trabalhados no mesmo.

0

5

10

15

20

PORÇA

16,6

PRAZO DE ORÇAMENTO - ANO 2016

Page 95: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

95

Este indicador torna-se importante, principalmente considerando que a proposta futura é

que todos projetos, inclusive, os orçamentos, sejam realizados pela equipe CPO.

3.2.2.3 ALTERAÇÃO DE PASTA TÉCNICA NA FASE DE LICITAÇÃO

(INDICADOR ALTPT)

Durante o processo de licitação, podem surgir solicitações de esclarecimentos das

empresas participantes referentes aos projetos, memoriais e planilha orçamentária. Estes

esclarecimentos podem gerar em algumas situações, alterações nestes documentos,

podendo acarretar alterações no prazo da licitação.

Afim de evitar estas ocorrências, foram criados procedimentos que visam a análise de

todos os documentos durante a fase de recebimento dos mesmos.

Para monitorar estas alterações durante a fase de licitação é determinado o indicador de

alteração de projetos na fase de licitação, que inclui projetos, memoriais e planilha,

empregando-se a seguinte equação:

ALTPT (%) =Quantidade de pastas técnicas que geraram esclarecimentos com alteração de documentos

Quantidade depastas técnicas elaboradas x 100

Para a determinação deste indicador foi criada planilha em Excel, com identificação dos

esclarecimentos que geraram alterações de projeto. Na Figura a seguir é apresentado o

resultado deste indicador para os anos de 2015 e 2016.

Page 96: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

96

Figura 70. Indicador ALTPT – Anos 2015 e 2016.

Este indicador é de fundamental importância, pois permite avaliar a qualidade dos

materiais encaminhados para a licitação, bem como a existência de todas as informações

necessárias, conforme preconiza a lei. Nota-se uma redução considerável entre 2015 e

2016, sendo que a meta é atingir 0%, ou seja, não haver nenhuma alteração de pasta

técnica após encaminhamento para licitação.

3.2.3 SEÇÃO TÉCNICA

Conforme a Certificação da Coordenadoria de Projetos e Obras, a Seção Técnica é

responsável em assessorar a Diretoria de Planejamento na formalização dos processos de

obras e serviços e de engenharia:

Apoiar a Direção da CPO em assuntos administrativos relacionados à gestão técnica

e suas atividades fim;

Realizar relatórios ao DGA, Tribunal de Contas e Secretaria da Fazenda de São Paulo

com base nas informações dos fiscais;

Assessorar na interface entre CPO, DGA/Contratos e FUNCAMP;

0%

2%

4%

6%

8%

10%

2015 2016

10%

5%

ALTERAÇÃO DE PASTA TÉCNICA – ANOS 2015 E 2016

Page 97: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

97

Auditar mensalmente todas as planilhas de medições realizadas pelos engenheiros,

arquitetos e técnicos da CPO das empresas contratadas;

Analisar financeiramente as planilhas de aditivos, suplementação e supressão de

serviços elaborados pelos engenheiros e técnicos da CPO;

Analisar as solicitações dos aditivos efetuados pelos engenheiros e técnicos da CPO,

estabelecendo as normas gerais da Lei 8666/93;

Acompanhar a formalização dos Termos Aditivos junto à DGA/Contratos até sua

publicação com informação à Direção da CPO;

Auditar a avaliação de entrega de obra e serviços da análise técnica realizada pelos

engenheiros e técnicos da CPO;

Coordenar e administrar os prazos dos Termos de Recebimento Provisório e

Definitivo das obras e serviços concluídos no Campus, com interface as empresas

contratadas;

Coordenar e administrar a elaboração da minuta de Atestado de Capacidade Técnica

dos serviços contratuais solicitados pelas empresas contratadas;

Realizar os cálculos de reequilíbrio e reajustes solicitados pelas empresas contratadas,

com interface com as Divisões da CPO e área de administração de contratos da DGA;

Coordenar e administrar os relatórios gerenciais dos Contratos em andamento e

concluídos da CPO;

Administrar o relatório anual da Previsão Orçamentária dos Contratos vigentes da

CPO;

Acompanhar os relatórios mensais das obras realizados pelos engenheiros e técnicos

da CPO;

Analisar as documentações exigidas em contrato das empresas terceirizadas.

Supervisionar os prazos contratuais das empresas contratadas;

Orientar os servidores da CPO em assuntos Técnico/Administrativos;

Elaborar, gerar documentos e relatórios de qualquer natureza sobre os

empreendimentos da CPO, sob orientação superior, assegurando o fluxo normal dos

mesmos;

Transmitir aos servidores determinações, normas e procedimentos de ordem superior,

de caráter geral ou especifico a sua área;

Page 98: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

98

Orientar servidores dos documentos para encarte nos respectivos processos

(contratação / acompanhamento técnico);

Coordenar e supervisionar o encaminhamento dos CD's de “As built” ao Acervo da

CPO e instrução no processo;

Transcrever todos os procedimentos de serviços executados na área de Gestão

Técnica da CPO;

Elaborar as necessidades de relatórios gerenciais com interface junto a área de

informática da CPO viabilizando-os;

Responsável por alimentar os relatórios da Diretoria de Projetos; assegurar que os

procedimentos da área de projetos sejam cumpridos por meio de checklist;

conferência das instruções nos processos, conforme procedimentos; prestar

informações a Diretoria sobre procedimentos administrativos; fornecer informação

administrativa as demais Diretorias e Coordenadorias.

Visando a melhoria dos processos que envolvem esta Seção, foram criados os indicadores

apresentados a seguir.

3.2.3.1 ADITIVOS DECORRENTES DE PROBLEMAS DE PLANILHA

(INDICADOR ADPLAN)

Durante a execução da obra podem ocorrer aditivos decorrentes de diversos fatores,

dentre os quais, decorrentes de problemas na planilha, como diferenças em quantitativos,

ausência de serviços na mesma, entre outros.

Afim de evitar estas ocorrências, foram criados procedimentos que visam a análise de

todos os documentos durante a fase de recebimento dos mesmos. Para verificação das

melhorias com o emprego dos procedimentos será monitorado o indicador aditivos

decorrentes de problemas de planilha.

Para monitorar estes aditivos foi determinado o indicador aditivos decorrentes de

planilha, empregando-se a seguinte equação:

ADPLAN = Número de aditivos decorrentes de planilha

Page 99: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

99

Para a determinação deste indicador foi criada planilha em Excel, com identificação dos

aditivos decorrentes de problemas com a planilha orçamentária. Nas Figuras a seguir são

apresentados os resultados para este indicador.

Figura 71. Indicador ADPLAN 2015 e 2016 – Motivos dos Aditivos.

Figura 72. Indicador ADPLAN – Anos 2015 e 2016.

Page 100: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

100

Este indicador é importante para avaliar os problemas que ocorrem na planilha

orçamentária encaminhada para licitação. Embora pela Figura 72 mostre que em 2016 a

quantidade foi a mesma de 2015, a maior parte dos aditivos são decorrentes de planilhas

orçamentárias recebidas anteriormente aos novos procedimentos CPO, com obras

iniciadas em 2013 e 2014, cujo recebimento das mesmas pela CPO antecede em pelo

menos 1 ano, dado os prazos de licitação da obra.

3.2.3.2 VARIAÇÃO DO CUSTO DA OBRA (INDICADORES VACOBE E

VACOBL)

Na fase de planejamento da obra realiza-se a estimativa de custo da obra. Com a

finalização dos projetos, têm-se a planilha orçamentária da obra, a qual é encaminhada

para a licitação. Com a empresa vencedora, tem-se o valor da proposta da empresa. No

decorrer da obra, podem ocorrer aditivos, gerando no final da obra o valor final da mesma.

É importante acompanhar o quanto o valor final da obra está discrepante do valor inicial

estimado (estimativa e custo), bem como do preço da planilha orçamentária encaminhada

para a licitação. Desta forma, é calculado o indicador variação do custo da obra, o qual é

determinado para duas situações:

a. Variação em relação à estimativa de custo (1):

VACOBE (%) =Valor estimado

Custo final da obra x 100

b. Variação em relação ao valor de licitação (2):

VACOBL (%) =Valor licitação

Custo final da obra x 100

Para a determinação deste indicador foi criada planilha em Excel, com identificação dos

valores de estimativas, de licitação, das propostas e final da obra. Na Figura a seguir são

apresentados os resultados destes Indicadores para dados de contratos a partir de 2011.

Page 101: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

101

Figura 73. Indicador VACOBE E VACOBL – Contratos a partir de 2011.

Figura 74. Indicador VACOBL – Variações media para mais e para menos em relação ao valor de

licitação.

Conforme a Figura 73, o valor estimado da obra variou em 21,07% em relação ao preço

final da obra, estando dentro da margem de 30% esperada de uma estimativa de custo.

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

VACOBEVACOBL

21,07%

13,54%

VARIAÇÃO DO CUSTO DA OBRA (%) Média considerando tanto para mais quanto para menos

0%

5%

10%

15%

20%

Variação média do valor finalda obra para menos em

relação valor da licitação

Variação média do valor finalda obra para mais em relação

ao valor da licitação

18%

7%

VACOBL

Page 102: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

102

Quanto ao valor orçado da obra, encaminhado para licitação e o custo final da obra, nota-

se uma variação de 13,54%, sendo que a variação média foi de 18% para os casos em que

o valor final da obra foi inferior ao valor orçado e de 7% quando o valor final da obra foi

superior ao valor orçado. Espera-se aproximar ao máximo, em especial, o valor orçado

em relação ao preço final da obra, demostrando a acuracidade do orçamento realizado.

3.2.3.3 STATUS PLANEJAMENTO NO ANO (INDICADOR STAPLAN)

O indicador Status Planejamento no ano permite visualizar a quantidade de processos em

cada status (andamento, concluído, cancelado e suspenso) referente à etapa de

planejamento, no final de cada ano.

Para a determinação deste indicador foi criada planilha em Excel, a qual é alimentada

com os dados. Na Figura a seguir são apresentados os valores para o indicador

STAPLAN.

Figura 75. Indicador STAPLAN – 2015 e 2016.

Com este indicador é possível maior controle sobre os status dos processos em

planejamento na CPO. Nota-se pela Figura 75, uma redução significativa do número de

processos de planejamento na CPO em 2016 em relação ao ano de 2015.

Page 103: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

103

3.2.3.4 STATUS PROJETOS NO ANO (INDICADOR STAPROJ)

O indicador Status Projetos no ano permitirá visualizar a quantidade de processos em

cada status (andamento, concluído, revisão, suspenso, cancelado, paralisado,

remanescente de obra e remanescente concluído) referente à etapa de projetos, no final

de cada ano.

Para a determinação deste indicador foi criada planilha em Excel, a qual é alimentada

com os dados. Na Figura a seguir são apresentados os valores para o indicador STAPROJ.

Figura 76. Indicador STAPROJ – 2015 e 2016.

Com este indicador é possível maior controle sobre os status dos projetos sob

gerenciamento da CPO. Nota-se pela Figura 76, um aumento na quantidade de projetos

analisados (de 53 para 55) e remanescentes concluídos (de 3 para 7).

3.2.3.5 STATUS OBRAS NO ANO (INDICADOR STAOBRA)

O indicador Status Obras no ano permitirá visualizar a quantidade de processos em cada

status (andamento, concluído, cancelado e suspenso) referente à etapa de obras no final

de cada ano.

Page 104: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

104

Para a determinação deste indicador foi criada planilha em Excel, a qual é alimentada

com os dados. Nas Figuras a seguir são apresentados os valores para o indicador

STAOBRA.

Figura 77. Status Obra – 2015.

Figura 78. Status Obra – 2016.

Page 105: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

105

Figura 79. Indicador STAOBRA – 2015 e 2016.

Com este indicador é possível maior controle sobre os status das obras sob fiscalização

da CPO. Nota-se uma ligeira redução no número de obras em andamento entre 2015 e

2016.

3.2.3.5.1 ANÁLISES TRIBUNAL DE CONTAS (INDICADOR ANATC)

Algumas obras realizadas na Unicamp são auditadas pelo Tribunal de Contas do Estado

de São Paulo. Conforme necessidade, o mesmo solicita esclarecimentos, os quais quando

de ordem técnica são encaminhados à CPO para análise e resposta ao solicitado. Este

indicador irá apontar a quantidade de análises realizadas no ano.

Para a determinação deste indicador foi criada planilha em Excel, com controle das

análises realizadas. Nas Figuras a seguir são apresentados os valores para o indicador

ANATC.

Page 106: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

106

Figura 80. Indicador ANATC – 2014, 2015 e 2016.

Figura 81. Processos com solicitação do Tribunal de Contas – Ano de 2016.

33

57

82

ANÁLISE TRIBUNAL DE CONTAS

20142015

2016

Page 107: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

107

Nota-se pela Figura 80 um aumento considerável de solicitação de esclarecimentos por

parte do Tribunal no ano de 2016, decorrente principalmente de uma solicitação, na qual

pediu esclarecimentos de 35 obras em andamento nos campi da Unicamp. Ressalta-se que

a maior parte dos esclarecimentos solicitados pelo Tribunal são decorrentes de obras

anteriores a esta gestão.

3.3 INDICADORES DA DIRETORIA DE PROJETOS

Nos subitens a seguir são apresentados os indicadores para a Seção ligada a Diretoria de

Projetos, bem como suas justificativas para obtenção.

3.3.1 SEÇÃO DE PROJETOS

Conforme Certificação da CPO, a Seção de Projetos é responsável em: realizar a análise

de viabilidade técnica para implantação dos empreendimentos; buscar o controle do

andamento dos projetos em desenvolvimento; criar diretrizes para o desenvolvimento do

trabalho, de forma a melhorar o desempenho e a qualidade dos serviços prestados pela

equipe de projetos da Unicamp; realizar as compatibilizações necessárias entre as

especificidades de projeto, realizar as compatibilizações necessárias entre projetos e o

campo, realizar as compatibilizações necessárias entre projetos, o campo e planilhas de

serviços; servir como apoio técnico no recebimento dos projetos contratados verificando

o atendimento das normas e legislações vigentes; elaborar Programa de Necessidades em

conjunto com as Unidades da Unicamp visando o desenvolvimento do projeto; controlar

a gestão dos contratos de projetos celebrados entre a Unicamp e terceiros; auxiliar na

fiscalização das especificações de projeto durante o desenvolvimento da obra; executar

projetos; criar, desenvolver e implantar procedimentos para análise e recebimento de

projetos; elaborar relatórios de resultados à Gerencia da CPO.

Visando a melhoria dos processos que envolvem esta Seção, foram criados os indicadores

apresentados a seguir.

Page 108: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

108

3.3.1.1 TEMPO DE TRÂMITE DE PLANEJAMENTO (INDICADOR

TRAMPLAN)

O tempo de trâmite de Planejamento permite analisar o tempo do planejamento, afim de

analisarmos formas de reduzir o tempo da fase de estudo de viabilidade.

Para a determinação do tempo de trâmite de Planejamento é empregada a seguinte

equação:

𝑇𝑅𝐴𝑀𝑃𝑙𝑎𝑛 = (Tempo CPO 1 + Tempo exter. 1) + (Tempo CPO + Tempo exter. 2) + (Tempo CPO n + Tempo exter. n)

𝑁

Para a determinação deste indicador é extraído do SigPOD, Sistema Gerencial

Informatizado da CPO, os dados de entrada e saída do processo. É feita a contagem de

todo o tempo que o processo ficou em planejamento durante todo o estudo de viabilidade

(contabilizando todas as entradas e saídas). Este indicador contempla o planejamento da

obra de forma sistêmica, ou seja, engloba os tempos de todas as unidades (CPO e

externas) envolvidas nesse processo

Na Figura a seguir são apresentados os valores para o indicador TRAMPLAN para os

anos de 2014 a 2016.

Figura 82. Valores para o indicador TRAMCPO

772,5

466

246,25

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

Dias

Anos

Indicador TRAMPLAN

2014

2015

2016

Page 109: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

109

Para melhor compreensão deste indicador foi elaborado os indicadores que seguem,

demonstrando o tempo médio em cada uma das partes envolvidas da tramitação do

planejamento de uma obra, temos como meta o prazo de 165 dias para finalização do

planejamento de uma obra (levantamento de dados, levantamento de necessidades,

análise de órgãos envolvidos, elaboração do estudo preliminar e aprovação final do estudo

e recursos pela unidade).

3.3.1.2 TEMPO DE TRÂMITE NA CPO (INDICADOR TRAMCPO)

O tempo de trâmite na CPO permite analisar se o Estudo de Viabilidade está em tempo

hábil, analisando formas de reduzir o tempo da fase de estudo de viabilidade.

Para a determinação do tempo de trâmite na CPO é empregada a seguinte equação:

𝑇𝑅𝐴𝑀𝐶𝑃𝑂 = (D entrada1 − D saída1) + (D entrada2 − D saída2) + (D saída 𝒏 − D entrada 𝒏)

𝑁

Para a determinação deste indicador é extraído do SigPOD, Sistema Gerencial

Informatizado da CPO, os dados de entrada e saída do processo. É feita a contagem de

todo o tempo que o processo ficou na CPO durante todo o estudo de viabilidade

(contabilizando todas as entradas e saídas).

Na Figura a seguir são apresentados os valores para o indicador TRAMCPO para os anos

de 2014 a 2016.

Page 110: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

110

Figura 83. Valores para o indicador TRAMCPO.

Com este indicador é possível o analisar o tempo de desenvolvimento dos projetos sob

gerenciamento da CPO. Nota-se pela Figura 83, uma redução no tempo de conclusão dos

projetos. São considerados todos os projetos em andamento e concluídos, este indicador

possibilita saber se os que estão em andamento estão fora do tempo médio previsto.

Temos como meta a ser alcançada pela CPO o prazo médio de 100 dias.

3.3.1.3 TEMPO DE TRÂMITE NA PREFEITURA (INDICADOR TRAMPREF)

O tempo de trâmite na prefeitura permite analisar o tempo que o Estudo de Viabilidade

ficou na prefeitura, entendendo como o tempo de trâmite na prefeitura impacta no tempo

do estudo de viabilidade.

Para a determinação do tempo de trâmite na Prefeitura é empregada a seguinte equação:

𝑇𝑅𝐴𝑀𝑃𝑅𝐸𝐹 =(𝐷 𝑠𝑎í𝑑𝑎1 − 𝐷 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎) + (𝐷 𝑠𝑎í𝑑𝑎2 − 𝐷 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎1) + (𝐷 𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝒏 − 𝐷 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝒏 − 𝟏)

𝑁

Para a determinação deste indicador é extraído do SigPOD, Sistema Gerencial

Informatizado da CPO, dados de entrada e saída do processo. É feita a contagem de todo

401,15

212,06

139,17

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

Dias

Anos

Indicador TRAMCPO

Page 111: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

111

o tempo que o processo ficou na PREFEITURA durante todo o estudo de viabilidade

(contabilizando todas as entradas e saídas).

Na Figura 84 a seguir são apresentados os valores para o indicador TRAMPREF.

Figura 84. Valores para o indicador TRAMPREF.

Com este indicador é possível o analisar o tempo que o estudo de viabilidade ficou sob

análise da Prefeitura. Nota-se pela Figura 84, uma redução no tempo. São considerados

todos os projetos em andamento e concluídos, este indicador possibilita saber se os que

estão em andamento estão fora do tempo médio previsto. Temos como meta a ser

trabalhada junto a prefeitura o prazo médio de 15 dias.

3.3.1.4 TEMPO DE TRÂMITE NA UNIDADE (INDICADOR TRAMUNID)

O tempo de trâmite na unidade permite analisar o tempo que o Estudo de Viabilidade

ficou na UNIDADE, entendendo como o tempo de trâmite na Unidade impacta no tempo

do estudo de viabilidade.

Para a determinação do tempo de trâmite na Unidade é empregada a seguinte equação:

𝑇𝑅𝐴𝑀𝑈𝑁𝐼𝐷= (𝐷 𝑠𝑎í𝑑𝑎1 − 𝐷 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎1) + (𝐷 𝑠𝑎í𝑑𝑎2 − 𝐷 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎1) + (𝐷 𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝒏 − 𝐷 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝒏 − 𝟏)

𝑁

119,65

37,1731

0

20

40

60

80

100

120

140

2014 2015 2016

Dias

Anos

Indicador TRAMPREF

Page 112: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

112

Para a determinação deste indicador é extraído do SigPOD, Sistema Gerencial

Informatizado da CPO, dados de entrada e saída do processo. É feita a contagem de todo

o tempo que o processo ficou na UNIDADE durante todo o estudo de viabilidade

(contabilizando todas as entradas e saídas).

Na Figura 85 a seguir são apresentados os valores para o indicador TRAMUNID.

Figura 85. Valores para o indicador TRAMUNID.

Com este indicador é possível o analisar o tempo que o estudo de viabilidade ficou sob

análise da Unidade. Nota-se pela Figura 85, uma redução no tempo. São considerados

todos os projetos em andamento e concluídos, este indicador possibilita saber se os que

estão em andamento estão fora do tempo médio previsto. Temos como meta a ser

trabalhada junto a prefeitura o prazo médio de 20 dias.

3.3.1.5 TEMPO DE ANÁLISE (INDICADOR TRAMORG)

O tempo de trâmite em outros Órgãos permite analisar o tempo que o Estudo de

Viabilidade ficou na outros Órgãos, entendendo como o tempo de trâmite em outros

Órgãos impacta no tempo do estudo de viabilidade.

Para a determinação do tempo de trâmite na Unidade é empregada a seguinte equação:

189,77 192,06

64,83

0

50

100

150

200

250

2014 2015 2016

Dias

Anos

Indicador TRAMUNID

Page 113: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

113

𝑇𝑅𝐴𝑀𝑈𝑁𝐼𝐷= (𝐷 𝑠𝑎í𝑑𝑎1 − 𝐷 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎1) + (𝐷 𝑠𝑎í𝑑𝑎2 − 𝐷 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎1) + (𝐷 𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝒏 − 𝐷 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝒏 − 𝟏)

𝑁

Para a determinação deste indicador é extraído do SigPOD, Sistema Gerencial

Informatizado da CPO, dados de entrada e saída do processo. É feita a contagem de todo

o tempo que o processo ficou em outros órgãos, durante todo o estudo de viabilidade

(contabilizando todas as entradas e saídas).

Na Figura 86 a seguir são apresentados os valores para o indicador TRAMORG.

Figura 86. Valores para o indicador TRAMORG.

Com este indicador é possível o analisar o tempo que o estudo de viabilidade ficou sob

análise de outros órgãos da Universidade. Nota-se pela Figura 86, uma redução no tempo.

São considerados todos os projetos em andamento e concluídos, este indicador possibilita

saber se os que estão em andamento estão fora do tempo médio previsto. Temos como

meta a ser trabalhada junto a prefeitura o prazo médio de 10 dias.

61,92

24,71

11,25

0

10

20

30

40

50

60

70

2014 2015 2016

Dias

Anos

Indicador TRAMORG

Page 114: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

114

3.3.1.6 TEMPO DE ANÁLISE (INDICADOR TEMPAN)

O tempo de análise do projeto executivo permite verificar se está em tempo hábil e com

qualidade. Também permite entender como o tempo de análise impacta no

desenvolvimento do projeto e também em sua qualidade.

Para a determinação do tempo de análise é empregada a seguinte equação:

𝑇𝐸𝑀𝑃𝐴𝑁 =(𝐷 𝑎𝑛á𝑙𝑖𝑠𝑒1 − 𝐷 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑎1) + (𝐷 𝑎𝑛á𝑙𝑖𝑠𝑒2 − 𝐷 𝑒𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑎2) + (𝐷 𝑎𝑛á𝑙𝑖𝑠𝑒 𝒏 − 𝐷 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑎 𝒏)

𝑁

Para a determinação deste indicador foi criada planilha em Excel, a qual é alimentada

com os dados da data de análise e entrega das análises de cada especialidade. É feita a

contagem de todo o tempo que o processo ficou em análise na CPO.

Na Figura 87 a seguir são apresentados os valores para o indicador TEMPAN.

Figura 87. Valores para o indicador TEMPAN.

Com este indicador é possível o controle sobre o tempo que os projetos ficam em análise

na CPO. Não há como comparar com anos anteriores, pois não era feito o controle deste

indicador. Mas a meta é reduzir o tempo para o tempo de anteprojeto e pré-executivo para

20 dias e da etapa executivo para 30 dias.

29,9 28,9

35,3

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

1

Dia

s

Indicador TEMPAN

Anteprojeto

Pré-Executivo

Executivo

Page 115: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

115

Outros indicadores também foram criados, de maneira a entender melhor o tempo de

análise (TEMPAN), todos referentes ao ano de 2016.

Para cada etapa referente aos projetos em andamento, fez se uma média para determinar

o tempo de estudo para as especialidades de Arquitetura, Estrutura, Hidráulica, Elétrica e

Climatização.

A figura 88 apresenta o tempo de cada especialidade para a etapa de Estudo Preliminar.

Figura 88. Análise das especialidades para o Estudo Preliminar.

A figura 89 apresenta o tempo de cada especialidade para a etapa de Anteprojeto

Figura 89. Análise das especialidades para o Anteprojeto.

45,00

0,00 0,00 0,00 0,000

10

20

30

40

Arquitetura Estrutura Hidráulica Elétrica Climatização

DiasEstudo Preliminar

16,2915,13

16,94

12,82 12,25

0

5

10

15

20

Arquitetura Estrutura Hidráulica Elétrica Climatização

DiasAnteprojeto

Page 116: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

116

A Figura 90 apresenta o tempo de cada especialidade para a etapa de Pré-Executivo.

Figura 90. Análise das especialidades para o Pré-Executivo.

A Figura 91 apresenta o tempo de cada especialidade para a etapa de Executivo

Figura 91. Análise das especialidades para o Executivo.

Com este indicador é possível o controle sobre o tempo que os projetos ficam em analise,

permitindo verificar, qual a especialidade está demorando mais na análise, permitindo

identificar problemas na especialidade. Nota-se pela Figuras 88 a 91, um equilíbrio entre

30,8534,70 35,93

30,78

19,47

0

10

20

30

40

Arquitetura Estrutura Hidráulica Elétrica Climatização

DiasPré-Executivo

23,56

18,97

27,08

22,1024,23 24,81

0

10

20

30

Arquitetura Estrutura Hidráulica Elétrica Climatização Orçamento

DiasExecutivo

Page 117: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

117

as especialidades, para este indicador o tempo é contado de forma corrida, considerando

fins de semana e feriados.

A seguir, extraiu-se da planilha Excel criada, o tempo de reanálise por etapa, calculando

a média a partir da somatória de todo o tempo que a CPO levou para realizar a análise de

reentregas, nos permitindo analisar o impacto de tempo nas análises e reanálises dos

projetos.

Para a determinação da média de tempo de reanálise é empregada a seguinte equação:

𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑛á𝑙𝑖𝑠𝑒 = (𝐷𝑟𝑒𝑎𝑛á𝑙𝑖𝑠𝑒 1 + 𝐷𝑟𝑒𝑎𝑛á𝑙𝑖𝑠𝑒 2 + 𝐷𝑟𝑒𝑎𝑛á𝑙𝑖𝑠𝑒 𝑛)

𝑁

Figura 92. Média de tempo reanálise de acordo com a etapa.

Com este indicador é possível entender o tempo médio de reanalise. Nota-se pela Figura

92, que existe um tempo nas reanalises em cada etapa do desenvolvimento, devido ao

número de reprovações de etapas. Essas reanalises acontecem por culpa das empresas,

que não cumprem as condições que permita o recebimento do projeto.

Os números acima representam uma média de tempo considerando média de todas as

vezes que houveram reentregas.

0,00

21,11

58,11

72,75

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Estudo Preliminar Anteprojeto Pré-executivo Executivo

Dias

Etapas

Média tempo de reanálise decorrente das reentregas das empresa contratadas (Projetos em andamento)

Page 118: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

118

Conforme é possível ser verificado Figura 93, a média de reentregas de aproximadamente

4 vezes no projeto executivo decorrentes de não conformidades pelas empresas

contratadas conduz a uma média de tempo de reanalise pela CPO de 72 dias, com isso se

conclui o despreparo e inoperância das empresas.

Também foi calculado a média de reentregas dos projetos concluídos em 2016, calculando

a média das quantidades de reentregas para finalizar cada etapa.

Para a determinação das reentregas é empregada a seguinte equação:

𝑅𝑒𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑎𝑠 = (𝑄𝑟𝑒𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑎 1 + 𝑄𝑟𝑒𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑎 2 + 𝑄𝑟𝑒𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑎 𝑛)

𝑁

Figura 93. Média das reentregas para os projetos concluídos em 2015.

Por fim, foi calculada a média de reprovações dos projetos que estão em andamento no

ano de 2016, calculando a média das quantidades de reentregas para finalizar cada etapa.

Para a determinação média de reprovações por etapa é empregada a seguinte equação:

𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑝𝑟𝑜𝑣𝑎çõ𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑒𝑡𝑎𝑝𝑎 = (𝑄𝑟𝑒𝑝𝑟𝑜𝑣𝑎çã𝑜 1 + 𝑄𝑟𝑒𝑝𝑟𝑜𝑣𝑎çã𝑜 2 + 𝑄𝑟𝑒𝑝𝑟𝑜𝑣𝑎ç𝑎õ 𝑛)

𝑁

0,11 0,0 0,0

3,9

0,0

Estudo Preliminar Anteprojeto Pré-Executivo Executivo Objeto

Dia

s Reentregas (Projetos concluídos)

Page 119: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

119

Figura 94. Média de reprovação para os projetos em andamento em 2016.

3.3.1.7 TEMPO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO QUE EXCEDE

CONTRATO (INDICADOR TEMDES)

O tempo de desenvolvimento do projeto que excede contrato permite analisar o tempo de

desenvolvimento de contrato, de maneira a avaliar se os prazos contratuais praticados

estão em conformidade.

Para a determinação do tempo de desenvolvimento do projeto que excede o contrato é

empregada a seguinte equação:

𝑇𝐸𝑀𝐷𝐸𝑆 = Nº DE DIAS REALIZADOS − 𝑁º 𝐷𝐸 𝐷𝐼𝐴𝑆 𝑃𝑅𝐸𝑉𝐼𝑆𝑇𝑂𝑆

Para a determinação deste indicador foi extraído das planilhas de remuneração concluída,

a qual é alimentada com os dados dos números de dias realizados e número de dias

previstos. É feita a contagem do tempo em que o desenvolvimento do projeto excedeu o

contrato.

1,141,30

2,57

Estudo Preliminar Anteprojeto Pré-executivo

DIA

SMédia de reprovações etapas - projetos em

andamento

Page 120: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

120

Com este indicador é possível saber o tempo médio que excede ao contrato, permitido a

implantação de ações visando a redução deste tempo, buscando a realização do contrato

dentro do prazo previsto.

Foi calculado o tempo de projeto, para aqueles concluídos em 2016, calculando a média

do tempo que a contratada e CPO levaram para finalizar cada etapa.

Para a determinação do tempo de projeto é empregada a seguinte equação:

𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜 = (𝐷𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜 1 + 𝐷𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜 2 + 𝐷𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜 𝑛)

𝑁

Figura 95. Tempo de projeto da contratada e da CPO, de acordo com a etapa analisada.

Com este indicador é possível saber o tempo médio que excede ao contrato por etapa,

permitido analisar onde estas ações devem ser implantadas (contratada/ CPO), visando a

redução deste tempo, buscando a realização do contrato dentro do prazo previsto, tendo

como base os seguintes prazos médios estabelecidos para anteprojeto 40 dias, para pré-

executivo 30 dias, executivo 50 dias.

39,1 40,1

120,9

29,9 28,935,3

69 69

219,4

0,0

50,0

100,0

150,0

200,0

250,0

Anteprojeto Pré-Executivo Executivo

Dias

Etapa

Tempo de projeto

Contratada (dias)

CPO (dias)

Total (dias)

Page 121: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

121

3.4 INDICADORES DA DIRETORIA DE OBRAS

A Diretoria de Obras (DO) é responsável por fiscalizar e zelar para que os

empreendimentos, sob a supervisão da CPO, executados dentro dos Campi, atendam as

normas técnicas vigentes, projetos executivos, memoriais descritivos e boas técnicas,

visando a qualidade do serviço executado e as necessidades da Comunidade Universitária,

assegurando que os contratos de execução de obra sejam respeitados integralmente em

seus aspectos técnicos. Tendo como objetivo fazer com que as obras sejam executas

dentro do padrão de qualidade desejável, com segurança, dentro dos recursos disponíveis,

mantendo as Unidades solicitantes informadas e fazer com que estas participem

diretamente da execução sem interferir no cumprimento do contrato. Diante o exposto, a

DO desenvolve atividades que visam fazer com que o objetivo seja atingido com

assertividade e eficiência.

A Diretoria de Obras se encontra na etapa final do desenvolvimento do empreendimento,

sendo esta composta pela execução e entrega do produto final, portanto esta Diretoria tem

como função fornecer dados e indicadores para as etapas precedentes, para que a CPO

possa avaliar em que fase ocorrem as falhas mais recorrentes e assim possa adotar

estratégias e medidas a fim de mitigar os erros, em um processo de melhoramento

contínuo. Para auxiliar a CPO na formação destas estratégias, a Diretoria de Obras

desenvolveu alguns indicadores.

O principal fator que prejudica a execução da obra, acarretando em acréscimos ao valor

inicial licitado e prolongando o prazo de execução, é o Aditamento de Serviços não

previstos inicialmente no contrato. Estes aditamentos impactam diretamente no prazo e

custo da obra, e por diversas vezes são oriundos de fatores previsíveis na fase de

planejamento da obra.

Com a metodologia de trabalho em células formada por profissionais multidisciplinares

e trabalho integrado entre as áreas que compõem a Coordenadoria de Projetos e Obras, a

CPO busca mitigar a ocorrência de aditamentos devido à fatos previsíveis na fase de

planejamento, fazendo com que as obras sejam concluídas dentro de uma margem de

variação de custo considerada aceitável, que para obras contratadas com projeto executivo

seria de 5% e para obras contratadas com projeto básico seria de 10%.

Page 122: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

122

Como o trabalhado em célula é recente, sendo seu início em 2015, não houve ainda muitas

obras contratadas provenientes deste novo trabalho, no entanto, as que foram executadas

surtiram um efeito positivo, fazendo com que este método seja promissor.

3.4.1 ADITIVOS FINANCEIROS (INDICADOR NTAF 1)

Como pode ser observado na Figura 96, 50% dos contratos fiscalizados pela CPO desde

2010 são finalizados (seja por conclusão da obra ou rescisão do contrato) com

aditamentos de valores. Observamos que foi utilizado para compor estes indicadores

apenas os termos aditivos provenientes de acréscimos ou supressões de serviços.

Figura 96. Indicador NTAF 1- Número de contratos concluídos com a publicação de termos aditivos de

valores, oriundos da necessidade de se aditar serviços não previstos inicialmente em contrato e/ou

supressão de serviços previstos inicialmente em contrato.

Estes aditamentos são provenientes de diversos fatores, desde fatores previsíveis a fatores

imprevisíveis, como geralmente ocorre em serviços de fundação ou quando há

solicitações da Unidade, durante a execução da obra, não prevista inicialmente.

Entretanto, conforme já mencionado, os gráficos expostos até o momento são, em sua

grande maioria, de empreendimentos planejados e projetados anteriormente à

50

43

50

58

22

28

1715

2624 23

35

911 10

7

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 EXECUÇÃO

Número de Contratos Concluídos com Aditamentos de Valores

Contratos Encerrados Encerrados com Aditamento

Page 123: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

123

implantação do trabalho em célula, pois dos contratos que tiveram aditamento de valores

desde 2010, 99,31% são referentes aos contratos que não foram desenvolvidos dentro dos

novos procedimentos da CPO, ou seja, de 145 contratos fiscalizados pela CPO desde 2010

que tiveram aditamentos de valores apenas 1 contrato foi executado dentro da nova

metodologia implantada na CPO.

Figura 97. Empreendimentos com a fase de planejamento desenvolvida em Célula.

Figura 98. Porcentual dos empreendimentos desenvolvidos em célula que apresentaram necessidade de

aditamento de serviços.

5

4

1

Trabalho Desenvolvidos em Célula

Obras Concluídas com Análises em Célula S/ Aditamento C/ Aditamento

80%

20%

Obras com Análise em Células - Concluídas

S/ Aditamento

C/ Aditamento

Page 124: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

124

Figura 99. Motivos que levaram a obra desenvolvida em célula a ter aditamento de serviço.

3.4.2 VARIAÇÃO DO VALOR OBRA (INDICADOR CTAF)

Conforme mencionado anteriormente, é admissível que o valor final da obra sofra uma

variação com relação ao valor previsto inicialmente, isto se dá devido a execução de uma

obra ser suscetível a equívocos durante a fase de planejamento, inerente à condição

humana. É convencionado que para obras contratadas com projeto básico, a variação o

custo final da obra pode variar até 10% do valor inicial, já para obras contratadas com

projeto executivo a variação reduz para 5%, isto porque o nível de detalhamento do

projeto executivo é superior ao projeto básico, o que permite um nível de precisão maior

no orçamento da obra.

As Figuras 100, 101 e 102 demonstram a variação do custo inicial das obras fiscalizadas

pela CPO que tiveram aditamento de serviço desde 2015.

Motivos que Levaram ao Aditamento

Incompatibilidades entre projeto e planilha

Necessidade técnica previsível durante as fases de planejamento e projeto

Necessidade técnica imprevisível durante as fases de planejamento e projeto

Solicitação de alterações pela Unidade

Page 125: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

125

Figura 100. Indicador CTAF – Variação do valor inicial das obras concluídas em 2015 que tiveram

aditamento de serviços

16,21%

1,47% -0,86%

4,81%

1,13%

0,74%

-10,11%

-0,40%

-11,21%

-12,00%

-10,00%

-8,00%

-6,00%

-4,00%

-2,00%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

12,00%

14,00%

16,00%

18,00%

Lab. deExperim. -

CEMIB

Conclusão doPrédio do

Anexo III daFE

Reforma dosSan. do

Gastrocentro

Piso e pinturado Lab. daDor do IB

Incubadora -INOVA

Prédio daSecret. de

Graduação doIB

Alim. EletricaDiabetes eObesidades

VARIAÇÃO DO CUSTO INICIAL DAS OBRAS CONCLUÍDAS COM ADITIVOS - 2015

Fatores Previsiveis Necessidade técnica imprevisivel

Alteração de normas técnicas Solicitação de Alteração pela Unidade

Serviços não executados

Page 126: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

126

Figura 101. Indicador CTAF – Variação do valor inicial das obras concluídas em 2016 que tiveram

aditamento de serviços.

1,94%

5,84%

2%

5,24%

2,37%

4,28%

0,86%

0,64%

1,44%

8,62%

0,11%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

7,00%

8,00%

9,00%

10,00%

REFORMABLOCO VII IEL

CalçamentoIFGW

NOVA REDEELÉTRICA NEPP

Lab. de Proc.Térmicos

Industriais daFEM

Quadra GMU KYATERA(Trabalho em

Célula)

VARIAÇÃO DO CUSTO INICIAL DAS OBRAS CONCLUÍDAS COM ADITIVOS -

2016

Fatores Previsiveis Necessidade técnica imprevisivel

Alteração de normas técnicas Solicitação de Alteração pela Unidade

Serviços não executados

Page 127: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

127

Figura 102. Indicador CTAF – Variação do valor inicial das obras em andamento que tiveram aditamento

de serviços.

0,86%

7,06%

3,29% -1,87% 3,60%

14,28%

5,30%2,49%

0,32%

3,23%

15,92%

3,89%

-2,00%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

12,00%

14,00%

16,00%

18,00%

20,00%

22,00%

VARIAÇÃO DO CUSTO INICIAL DAS OBRAS EM ANDAMENTO COM ADITIVOS

Fatores Previsiveis Necessidade técnica imprevisivel

Alteração de normas técnicas Solicitação de Alteração pela Unidade

Serviços não executados

Page 128: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

128

3.5 INDICADORES GERAIS DA COORDENADORIA DE

PROJETOS E OBRAS

Neste item são apresentados os indicadores gerais da Coordenadoria de Projetos e Obras

determinados durante esta gestão, os quais permitem um controle adequado das diversas

atividades desenvolvidas por esta Coordenadoria, bem como identificação de possíveis

problemas em atividades, permitindo desta forma, a ação corretiva de forma a melhorar

as atividades.

3.5.1 INDICADOR DE PASTAS TÉCNICAS

Este indicador permite avaliar a atividade de elaboração de pastas técnicas para

contratação de projetos, obras e serviços de engenharia na Coordenadoria de Projetos e

Obras no período 2013 a 2016, com quantidades de pastas executadas, licitadas,

contratadas e canceladas. Na figura a seguir é apresentado este controle.

Page 129: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

129

Figura 103. Indicador de Pastas Técnicas – 2013 a 2016.

Figura 104. Indicador de Pastas Técnicas Totais Projetos/Obras e Serviços – 2013 a 2016.

PROJETO CONTR

ATADO

EMLICITAÇ

ÃOCANCEL

ADO

OBRACONTRATADA

EMLICITAÇ

ÃOCANCEL

ADA

SERVIÇO CONTR

ATADO

EMLICITAÇ

ÃOCANCEL

ADO

2013 5 3 0 2 43 25 0 18 0 0 0 0

2014 2 1 0 1 31 21 1 9 5 4 0 1

2015 7 4 3 0 23 14 3 6 2 2 0 0

2016 9 2 7 17 2 14 1 3 0 3 0

53

02

43

25

0

18

0 0 0 02 1 0 1

31

21

1

9

5 40 1

74 3

0

23

14

36

2 20 0

9

2

7

17

2

14

1 30

30

PASTAS TÉCNICASPROJETOS / OBRAS / SERVIÇOS - DE 2013 A

2016

2310 10 3

114

62

18

34

10 6 3 1

PASTAS TÉCNICASPROJETOS / OBRAS / SERVIÇOS - 2013 A 2016

Page 130: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

130

Figura 105. Indicador de Pastas Técnicas Totais Executadas, Contratadas, em Licitação e Canceladas –

2013 a 2016.

Nota-se pelos dados apresentados para os anos 2013 a 2016 uma quantidade significativa

de pastas técnicas canceladas, sendo que a maior parte por licitação fracassada, onde não

foi possível habilitar ou classificar as empresas.

3.5.2 INDICADOR DE ANDAMENTO DAS OBRAS GERENCIADAS PELA

CPO

Este indicador permite o controle da Coordenadoria de Projetos e Obras quanto às obras

gerenciadas por esta Coordenadoria, no que se refere a quantidade de obras iniciadas,

concluídas, rescindidas, anuladas, suspensas e em andamento no ano. Nas figuras a seguir

são apresentados os dados de 2010 a 2016.

PASTASTÉCNICAS

CONTRATADAS EM LICITAÇÃO CANCELADAS

147

78

3138

PASTAS TÉCNICAS DE 2013 A 2016

Page 131: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

131

Figura 106. Indicador de Andamento das Obras – Anos 2010 a 2016.

Figura 107. Indicador Total de Andamento das Obras – Anos 2010 a 2016.

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

INICIADA 57 71 45 39 27 12 13

CONCLUÍDA 51 60 38 23 16 7 5

RESCINDIDA 6 11 7 14 9 1

ANULADA 1

SUSPENSA 1

ANDAMENTO 1 2 3 8

57

71

45

39

27

12 13

51

60

38

23

16

756

117

14

9

11 11 2 3

8

OBRAS INICIADAS , CONCLUÍDAS, RESCINDIDAS, ANULADAS, SUSPENSAS E ANDAMENTO DO ANO DE 2010 ATÉ 31/12/16

264

200

481 1 14

OBRAS INICIADAS, CONCLUÍDAS, RESCINDIDAS, ANULADAS, SUSPENSAS E ANDAMENTO DO ANO DE 2010

a 31/12/16

Page 132: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

132

Para os dados apresentados de Obras iniciadas, concluídas, rescindidas, anuladas,

suspensas e andamento do ano de 2010 a 2016, nota-se que das obras iniciadas nestes

períodos, grande parte forma concluídas (75%), sendo que 18% foram rescindidas,

principalmente por problemas decorrentes com a empresa contratada, dentre os quais, por

inoperância da contratada.

3.5.3 INDICADOR DE ÁREAS EXECUTADAS DE CONSTRUÇÃO E

INVESTIMENTOS

Este indicador permite o controle anual das áreas construídas executadas pela

Coordenadoria de Projetos e Obras, bem como de todos os investimentos realizados nas

mesmas. Nas tabelas a seguir são apresentados os dados para os anos de 2015 e 2016.

Tabela 06. Resumo geral de áreas de construção e investimentos - Ano de 2015.

RESUMO GERAL DOS INVESTIMENTOS NO PERÍODO DE 2016:

ÁREA M² VALOR VALOR CONTRATO COM

TERMOS ADITIVOS

TOTAL ÁREA CONCLUÍDA

19.726,33

VALOR TOTAL CONCLUÍDA

R$ 4.089.627,19

TOTAL ÁREA ANDAMENTO

16.670,82

VALOR TOTAL ANDAMENTO

R$ 29.456.393,63

TOTAL ÁREA EM M²

36.397,15

VALOR TOTAL INVESTIMENTO

R$ 33.546.020,82

Page 133: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

133

Tabela 07. Resumo geral de áreas de construção e investimentos - Ano de 2016.

Pelas tabelas apresentadas, verifica-se que em 2016, os investimentos em obras

fiscalizadas pela CPO foram inferiores ao ano de 2015. É importante destacar, que esses

dados são fornecidos anualmente ao Governo do Estado de São Paulo.

3.6 RELATÓRIO GERENCIAL

Para controle interno da Coordenadoria de Projetos e Obras e disseminação das

informações à Universidade quanto aos status dos projetos e obras sob gerenciamento da

CPO, foi criado o Relatório Gerencial, o qual é atualizado mensalmente pelos membros

da equipe técnica.

Este relatório é disponibilizado mensalmente no site da CPO para acesso da

Administração da Universidade, mediante acesso por login e senha. Futuramente este

relatório estará disponível para consulta de toda a comunidade.

RESUMO GERAL DOS INVESTIMENTOS NO PERÍODO DE 2015:

ÁREA M² VALOR INICIAL

CONTRATO

VALOR CONTRATO

COM TERMOS ADITIVOS

TOTAL ÁREA CONCLUÍDA

7.164,52

VALOR TOTAL CONCLUÍDA

R$ 14.532.317,87

R$ 15.627.154,86

TOTAL ÁREA ANDAMENTO

27.154,26

VALOR TOTAL ANDAMENTO

R$ 33.750.310,62

R$ 35.057.189,70

TOTAL ÁREA EM M²

34.318,78

VALOR TOTAL INVESTIMENTO

R$ 48.282.628,49

R$ 50.684.344,56

Page 134: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

134

Figura 108. Acesso ao Relatório gerencial no site da CPO.

Page 135: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

135

4 PROPOSTAS DE MELHORIAS

Desde o emprego da gestão de processos na Coordenadoria de Projetos e Obras – CPO

na Unicamp, muitas melhorias foram implementadas que permitiram resultados bastante

significativos, com maior controle de todas as atividades, bem como maior organização

para a execução das mesmas, que por consequência geram resultados mais satisfatórios.

No entanto, é importante destacar que o processo de implantação de obras nos campi não

envolve apenas a CPO, mas diversas áreas externas.

Embora a CPO tenha aperfeiçoado sua área interna e se encontra em processo de melhoria

contínua, verifica- se ainda a necessidade de melhorias também nas diversas áreas da

Unicamp que atuam ou que tem ligação direta nos processos de obras. Desta forma, nos

próximos subitens são apresentadas algumas sugestões de melhorias que envolvem a

CPO, bem como a Universidade, visando o aperfeiçoamento de todo o processo que

envolve as obras nos campi da Unicamp, inclusive reformas e manutenção.

4.1 EXECUÇÃO DE TODAS AS ETAPAS DA OBRA NA CPO

EXCETO EXECUÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Atualmente a equipe da Coordenadoria de Projetos e Obras realiza o planejamento da

obra, na sequência é realizada a contratação dos projetos e posteriormente, com a

finalização dos mesmos, é contratada a execução da obra.

A maior parte dos projetos são contratados de terceiros, tanto por licitação, quanto pelo

contrato existente de projetos executivos para a Universidade, o que tem acarretado, como

tem mostrado as experiências dos últimos anos, um tempo significativo para a execução

dos mesmos, verificado tanto pelo número significativo de reentregas de projetos por

parte das contratadas decorrente de inconformidades verificadas nos projetos entregues

nas etapas, quanto ao atraso das contratadas na elaboração dos mesmos. Acrescenta-se

ainda o prazo da CPO para análise dos mesmos, bem como o tempo de licitação, quando

este for o caso.

Page 136: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

136

Como proposta futura, a CPO propõe a elaboração de todos os projetos pela sua equipe

técnica, o que permitirá a redução de tempo e custos. No entanto, para que isso possa se

concretizar serão necessárias novas contratações de profissionais especialistas de diversas

áreas, como estrutura, orçamento, hidráulica, dentre outros, as quais já foram previstas e

atualmente aguardam processo seletivo para contratação.

Com a elaboração de projetos pela CPO e com a proposta da Célula Multidisciplinar,

todas as etapas que antecedem a execução da obra poderão ser realizadas pela CPO,

permitindo maior agilidade nas etapas envolvidas. A execução da obra continuará a ser

realizada por empresa terceirizada via licitação, dado os portes das obras executadas na

Universidade, bem como a complexidade e a logística envolvida, que envolve mão-de-

obra, materiais e equipamentos.

4.2 CRIAÇÃO DE CÉLULA MULTIDISCIPLINAR EXTERNA À

CPO

Com base em indicadores da Coordenadoria de Projetos e Obras, nota-se que atualmente

o tempo despendido dos processos de obras nos diversos Órgãos da Universidade são

bastante significativos, e muitas vezes faltam entendimentos entre os mesmos, devido à

falta de interação. Verifica-se também a falta de padronização na Universidade no que

diz respeito às questões relacionadas às obras, que embora a CPO tenha implantada a

sistemática de normalização de suas atividades, bem como tem criado fluxos com alguns

Órgãos e criado entendimentos quanto às questões de Tribunal de Contas e Ministério

Público, esta não é a realidade nas diversas Unidades que também executam obras ou nos

Órgãos que tem interação com processos relacionados às obras dos campi.

Diante o exposto, a proposta é voltada para a criação de uma Célula Multidisciplinar da

Universidade, que envolva as áreas Administrativas, Técnica e Jurídica da Unicamp.

Esta célula terá como função principal a viabilização dos processos de obras em todas as

instâncias, com estabelecimento de prioridades para a Unicamp junto à Reitoria, bem

como criação de procedimentos padronizados a serem aplicados para toda a Universidade

e divulgação de entendimentos do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, Ministério

Público, legislações, recomendações, entre outros, à todas as áreas e Unidades que

participam do processo de obras.

Page 137: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

137

4.3 PLANEJAMENTO DA UNIVERSIDADE EM RELAÇÃO AS

OBRAS

Atualmente é possível verificar dificuldades no que diz respeito ao planejamento da

Universidade em relação às obras nos campi, dentre as quais destacam-se:

Recursos financeiros reservados em obras que não serão mais executadas por

desistência da Unidade;

Tempo e recursos despendidos na execução de projetos que no final acabam

não sendo executados por falta de recursos financeiros, mesmo com

compromissos iniciais assumidos pelas Unidades;

Obras em que são alocados recursos financeiros para apenas uma etapa e não

para a execução da mesma como um todo, criando diversas obras incompletas

e impossibilitadas de serem ocupadas, inclusive detectadas pelos Órgãos

Fiscalizadores externos;

Falta de ocupação de prédios concluídos;

Gestão de convênios com extensas prorrogações e cancelamentos;

Estabelecimento de prioridades por parte da Universidade;

Gestão dos processos compromissados com Tribunal de Contas do Estado de

São Paulo, Ministério Público e outros Órgãos Externos;

Definição dos negócios das diversas áreas técnicas da Universidade que fazem

parte do processo de viabilização de empreendimentos na Universidade;

Planejamento de implantação de obra já visando manutenção futura e seus

custos;

Licitações com prazos extensos devido diversas tramitações de processos;

Ausência de apoio aos colaboradores quanto às dificuldades de interpretação

e orientação jurídica;

Comunicação entre os Órgãos envolvidos no processo de obras da

Universidade.

O planejamento adequado da Universidade possibilitará maior agilidade dos

processos de obras, gerenciamento adequado de tempo e recursos investidos nas

mesmas, cumprimento de compromissos assumidos, dentre outros fatores.

Page 138: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

138

4.4 OTIMIZAÇÃO DE TALENTOS NA UNIVERSIDADE

É de fundamental importância para a Universidade a otimização e melhor

aproveitamento dos profissionais técnicos alocados nas áreas que envolvem o

processo de implantação de obras nos campi.

É importante destacar ainda, a necessidade de capacitação dos profissionais da

Universidade nas diversas áreas técnicas que atuam, por meio de cursos, palestras,

treinamentos, entre outros, que permitirá a ampliação do conhecimento e a interação

com outras instituições que atuam na mesma área e com Órgãos externos à Unicamp,

como os Órgãos de Fiscalização, possibilitando troca de experiências e de

entendimentos.

Acrescenta-se ainda a necessidade de utilização de recursos humanos especialistas da

Universidade, como professores de Unidades que possuem conhecimento técnico em

determinadas áreas, para o apoio nas áreas técnicas relacionadas com processos de

obras nos campi. Esta interação permite a solução de problemas de forma mais ágil e

adequada, além da troca de conhecimento.

Page 139: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

139

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conforme expsoto neste relatório, a Coordenadoria de Projetos e Obras passou por

significativa transformação na forma de condução de seus trabalhos, por meio do emprego

de uma nova gestão de processos, inclusive, como o emprego de nova metodologia de

trabalho em célula multidisciplinar.

Com esta gestão, foi possível concretizar o novo organograma da CPO, com as atribuições

bem definidas de cada área da mesma, bem como permitiu a adequada organização, com

procedimentos e padronização dos trabalhos.

Como consequência da maior organização, foi possível também um maior controle sobre

todas as atividades desenvolvidas pela CPO, o qual é realizado pelos indicadores

medidos. Este controle permite tomadas de decisões e respostas mais rápidas pela CPO,

bem como as intervenções necessárias.

Esses indicadores, conforme apresentado, tem permitido medir a situação atual, bem

como proporcionar as adequações necessárias na busca de melhorias nos resultados.

Alguns indicadores, dado o tamanho do ciclo de um empreendimento, desde seu

planejamento até a sua entrega final após sua execução, só poderão ser tomados como

medida para avaliar esta nova gestão no futuro. No entanto, com base nos indicadores já

determinados, já é possível realizar um diagnóstico da situação, e ir em busca dos

objetivos e metas estabelecidas.

Trata-se de um processo dinâmico, onde novas adaptações vão sendo realizadas para que

se tenha cada vez melhores resultados, sempre com o emprego da retroalimentação. A

participação de cada membro da equipe no processo é de essencial importância para o

adequado funcionamento de nossa forma de gerir as atividades.

E dentre as melhorias, cabe ainda destacar a maior interação entre a equipe, sendo que

anteriormente a esta gestão, a CPO consistia em equipes técnicas que trabalhavam de

forma independente com pouca interação entre si, o que ocasionava conflitos,

divergências, perdas de informações e não conformidades, reduzindo a qualidade em

todas as etapas dos serviços prestados pela CPO. Nesta nova forma de trabalhar, as

Page 140: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

140

experiências de cada membro da equipe são somadas, multiplicando o conhecimento e

compartilhando riscos, complementando assim todas as etapas do processo de

implantação de obras nos campi.

Page 141: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

141

EQUIPE DA COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS

Coordenador Grupo Gestor de Obras: Prof. Dr. Paulo Ademar Martins Leal

Coordenadora CPO: Eng.ª Patrícia Ferrari Schedenffeldt

Diretora de planejamento: Eng.a Dra. Marcela Candian Paduelli

Diretor de projetos: Arq.º Edson F. O. Nilsen

Diretor de obras: Eng.º Caio Cesar Ceccherini

Diretora de administração: Jocelina Maria da Silva Freitas

Supervisor de obras: Lucas Oriolo Rodrigues

Supervisora da seção técnica: Margarete Jacomo

Supervisora de recursos humanos e orçamento: Mayara L. Araújo Pires

Supervisor de cadastro: Valdeir Prudente Novello

Área administrativa:

Francisco de Assis Oliveira

Geralda Teixeira Alves

Joao Canuto Filho

Marcia Amado De Souza

Maria Lucia Martins

Miriam Valeria Martins Ferrer

Pedro Nascimento Moreira

Page 142: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

142

Rosimara Perpétua de Carvalho Bizinotto

Vivian Adriana Carvalho Battistoni

Área técnica:

Arquitetos:

Aline Eid Galante

Fábio Augusto Locilento

Luciana F. Souza

Talita M. Torniziello

Thalita dos Santos Dalbelo

Engenheiros civis:

Adriana Botelho Dieguez

Ana E. S.Claudino

Alexandre dos Reis Pacheco Neto

Eliandra M. Ruiz

Fabrício Marques Tardivelli

Gabriela Marques Romero

Heloisa de Souza

Murilo Viganigo Schmidt

Rolf Alex Burger

Tomaz Sussumu Owada

Engenheiros eletricistas:

Glauco Niro

Marcos Hiromu Fukunaga

Engenheiros mecânicos:

Fernando Cesar Vieira

Tecnólogos em construção civil:

Page 143: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

143

Maria Teodora da Rocha Ioti

Mestres de construção civil:

Antonio Alves De Almeida

Armando Rodrigues Games

Euclides Rossetti

Matias Ribeiro Miranda

Técnicos em edificações:

Felipe Farina

Técnicos em eletrotécnica:

Antônio Carlos Carvalho Ribeiro

Marco Antonio Volpi

Analista de sistemas:

Flávio Scarelli

Mário Mitsuo Akita

Técnicos em informática:

Anderson de Oliveira Venturini

Antonio Dias Junior

Técnicos em geodésia:

Aline Borges Lovo

Rosiane Almeida

Estagiários:

Adilson Aparecido Furiati Junior

Aline Alves De Almeida

Alissa Niwa

Ana Livia De Lima Siqueira

Page 144: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

144

Ane Gomes Espirito Santo

Bruna Patricia Passarini

Debora Naomi Adachi

Fernando Abdo Contarim

Gustavo Macedo Da Cruz

Isabele Da Silva Freitas

João Carlos Barbosa Leite

Mariane Filiagi Pastore

Nathiely Bruna Da Silva Castro

Pamela Shue Lang Lin

Rafael Correa Remedio

Renata Paulsen Fagundes

Rodrigo Martins Mapelli

Thais Bernasconi Jardim

Vinicius Mizobuti

Vinicius Novais Muller

Luana Carletto De Queiroz

Page 145: RELATÓRIO DE GESTÃO DA COORDENADORIA DE … gestao 2013-2017.pdf · Supervisor de Setor R$ 1.183,23 0 R$ 0,00 Total R$ 23.812,20 Diferença R$ 5.336,39 . 7 Para atender as atividades

145