ASTROLÁBIO

O astrolábio era um antigo instrumento para medir a altura dos

astros acima do horizonte, utilizado na Idade Média para fins astrológicos e astronômicos. Também era utilizado para resolver

problemas geométricos, como calcular a altura de um edifício ou a

profundidade de um poço. Era formado por disco de latão graduado na sua borda, num anel de suspensão e numa mediclina (espécie de

ponteiro).O astrolábio náutico era uma versão simplificada do tradicional e tinha a possibilidade apenas de medir a altura dos astros para ajudar

na localização em alto mar.

Inicialmente tinha a forma da parte de trás do astrolábio tradicional. No entanto, com a experiência dos pilotos sua forma foi

aperfeiçoada. Deixou de ser fabricado em chapa de metal ou madeira e passou a ser feito de cobre para que ficasse mais pesado, cerca de dois

quilos e menos sujeito ao balanço do navio. O disco inicial foi

parcialmente aberto para diminuir a resistência ao vento. O manejo do astrolábio exigia a participação de duas pessoas; consistia em grande

círculo, por cujo interior corria uma régua; um homem suspendia o astrolábio na altura dos olhos, alinhando a régua com o sol enquanto

outro lia os graus marcados no círculo.

O quadrante era um astrolábio reduzido à quarta parte. Muitos exemplares espalhados pelo mundo foram fabricados em Portugal e têm

o nome ou marca de seu fabricante, como Agostinho de Góis Raposo, Francisco Góis e João Dias. Poucos astrolábios náuticos chegaram até os

nossos dias, mas com o desenvolvimento da arqueologia subaquática foi

possível recuperar mais exemplares. Há atualmente cerca de 80 e são mundialmente registrados no Museu Marítimo de Greenwich. Além de

um número de registro passaram também a serem conhecidos por um nome, normalmente relacionados com o navio ou local onde foram

encontrados.

Relatório de Matemática

Após a apresentação da proposta do trabalho, o grupo pegou todo

o material que iria utilizar para a execução da tarefa, pois foi disponibilizado pelo professor, em seguida cada integrante do grupo

ficou responsável por uma função, pois na proposta dizia quais funções

teriam que ser executadas.

No primeiro dia da construção do trabalho,Tivemos que atribuir a um barbante 10 metros no qual tinham que ser divido em 10 partes iguais

em que cada uma parte possuísse 1 metro exato. Tínhamos que ter uma base para fazer tais medições, com uma

trena medimos uma base de um metro para facilitar a marcação de cada metro, utilizamos duas mesas (simples de sala de aula, utilizada por

alunos) e marcamos um metro, daí a cada metro finalizávamos com um nó no final, seguimos esse processo até completar os 10 metros.

Em seguida produzimos um astrolábio, nessa produção utilizamos

um pedaço de papel cartão, uma folha que possui a marcação de 0º à

90º , um pedaço de canudo e um pedaço de fita crepe . Pegamos a folha de sulfite e colamos sobre o papel cartão, fizemos os recortes para não

deixar sobra de papel, com a fita crepe colamos o canudo na parte inferir do astrolábio.

No segundo dia continuamos Seguindo esse propósito foi passado

4 questões referentes ao assunto abordado em sala de aula, pois para conseguir executar o próximo passo tínhamos que ter o conhecimento

referente às questões, reunimos o grupo e as respondemos.

No terceiro dia Após o termino das questões, o professor chamou cada aluno responsável por seu grupo, e explicou o que deveria ser feito, levou a gente até as marcações que fez em 4 lugares distintos dentro da escola e mostrou como faríamos para fazer as medições e saber qual é a altura de cada lugar, explicou também como é feita a utilização do astrolábio (como a ajuda do astrolábio chegaríamos ao valor do ângulo, no qual tínhamos que converte-lo para a execução da conta), e como usaríamos a fita métrica feita de barbante feita por nós (usaríamos ela para descobrir a metragem do ponto A até o ponto C), suas marcações foram feitas no formato de um triangulo, que tinha como função que a gente descobrisse os valores usando alguma das fórmulas de seno, cosseno ou tangente. Nossa função era a de descobrir a distancia do ponto A até o ponto B, com essas informações concluímos que tinha que ser usada a tangente (porque se refere a cateto oposto sobre cateto adjacente) pois obtivemos os valores do cateto adjacente, e tínhamos que ter o valor do cateto oposto, em seguida distribuiu um mapa, o mapa informava a ordem e o local onde o grupo devia estar após se esgotar o tempo cedido para realizar o processo de medições de cada triangulo, sua função é que 2 ou mais grupos não fossem para o mesmo triangulo após o fim do tempo, esse ciclo girava aleatoriamente.

No quarto dia, De acordo com o mapa tínhamos que começar pela

escada, medimos a parte inferior que atingiu AC = 5 metros (cateto adjacente), não foi fácil atingir a quantidade de graus do ângulo, pois no

meio da trajetória da linha tinha uma barreira que impossibilitava que o

laser passa-se do ponto C e fosse até o ponto B (para assim o astrolábio ter sua inclinação e chegar ao valor do ângulo), tivemos que mudar o

triangula de posição, invertemos (A virou C e C virou A) para chegarmos aos pontos BC = 30º, descobrimos os dois valores e efetuamos as

contas.

A segunda atividade era medir o triangulo do pátio, e o que foi

buscado encontrar foi à altura entre o piso do pátio até a sirene do sinal da escola, situada no centro do pátio, em uma coluna no alto. Achamos

o valor de AC = 10 metros (cateto adjacente) os e também o do ângulo

BC = 22º , nesse triangulo tem uma observação no qual tem uma escada com um metro de altura (palco), tínhamos que acrescentar mais

um metro na resposta final do exercício por este motivo.

A terceira atividade era medir o triangulo em cima do portão de

acesso do estacionamento ao pátio (próximo ao banheiro feminino), achamos a distancia do ponto AC = 6 metros (cateto adjacente) e

achamos o ângulo BC =30º e assim desenvolvemos a conta.

A ultima atividade era do triangulo que tinha o ponto B numa

parede em cima do portão que da acesso do pátio ao corredor das salas, achamos o valor de AC = 7 metros (cateto adjacente) e o ângulo de BC

= 35 º e resolvemos a conta.