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FUCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)

Av. Universitária, 1105 – Cx. P. 3167 – Fone (48)3431-2500/Fax (48)3431-2750 -CEP 88806-000 Criciúma/SC.(www.unesc.net)

RELATÓRIO DE RENOVAÇÃO DO RECONHECIMENTO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DA UNESC

(PRESENCIAL)

CRICIÚMA, OUTUBRO DE 2016.



ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE – UNESC

Reitor

Gildo Volpato

Pró-Reitora de Ensino de Graduação

Maria Aparecida da Silva Mello

Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Luciane Bisognin Ceretta

Pró-Reitora de Administração e Finanças

Kátia Aurora Dalla Líbera Sorato

UCRI – FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CRICIÚMA (mantenedora)


2

ORGANIZAÇÃO DO DOCUMENTO

Aline Eyng Savi (NDE)

Elizabeth Maria Campanella de Siervi (NDE)

Gisleine Silverio da Luz Ferro (Secretária)

Jorge Luiz Vieira (NDE)

Luiz César de Castro (NDE - Coordenador Adjunto)

Miguel Angel Pousadela (NDE - Coordenador)

Pedro Luiz Kestering Medeiros (NDE)



4

SUMÁRIO

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES...................................................................... 9

1.1. Dados da Mantenedora .................................................................................. 9

1.2. Dados da Mantida........................................................................................... 9

1.3. Breve Histórico da Instituição ....................................................................... 10

1.4. Missão Institucional ...................................................................................... 13

2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................ 14

2.1. Nome do curso ............................................................................................. 14

2.2. Nome da mantida..........................................................................................14 2.3. Endereço de funcionamento do curso .......................................................... 14

2.4. Justificativa para criação/existência do curso, com dados socioeconômicos e socioambientais da região...........................................14 2.5. Atos legais do Curso ..................................................................................... 18

2.6. Número de vagas autorizadas ...................................................................... 18

2.7. Avaliações do Curso ..................................................................................... 18

2.8. Resultado do ENADE no último triênio, se houver ......................................18 2.9. Protocolos de Compromisso, Termos de Saneamento de Deficiência,

Medidas Cautelares e Termo de Supervisão, quando houver ...................... 18

2.10. Turno de funcionamento do curso ................................................................ 19

2.11. Carga horária total do curso ......................................................................... 19

2.12. Tempo mínimo e máximo para integralização .............................................. 19

2.13. Perfil do (a) coordenador (a) do curso .......................................................... 19

2.14. Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante -NDE...............................19

2.15. Tempo médio de permanência do corpo docente no curso .......................... 20



5

2.16. Disciplinas ofertadas no curso em língua estrangeira .................................. 20

2.17. Informações quantitativas do Curso .............................................................20 2.18. Relação de convênios vigentes do Curso com outras instituições ...............21 2.19. Relacionar se há compartilhamento da rede do Sistema Único de Saúde

(SUS) entre diferentes cursos e entre diferentes instituições.......................21

3. DIMENSÕES ................................................................................................ 22

3.1. Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica .......................................... 22

3.1.1. Contexto educacional ................................................................................... 22

3.1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso ................................................... 25

3.1.3. Objetivos do curso ........................................................................................ 28

3.1.4. Perfil profissional do egresso ........................................................................ 30

3.1.5 Estrutura curricular ....................................................................................... 31

3.1.6 Conteúdos Curriculares ................................................................................ 35

3.1.7 Metodologia .................................................................................................. 36

3.1.8. Estágio curricular supervisionado .................................................................38 3.1.9. Estágio curricular supervisionado – relação com a rede de escolas da

Educação Básica (Obrigatório para Licenciaturas).......................................40

3.1.10. Estágio curricular supervisionado – relação entre licenciados, docentes e

supervisores da rede de escolas da Educação Básica ................................40

3.1.11. Estágio curricular supervisionado - Relação Teoria e Prática ......................40 3.1.12. Atividades complementares .......................................................................... 40

3.1.13. Trabalho de Curso (TC) ................................................................................. 43

3.1.14. Apoio ao Discente ......................................................................................... 44

3.1.15 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ............................47



6

3.1.16. Atividades de tutoria ......................................................................................51 3.1.17. Tecnologias de informação e comunicação – TIC – no processo ensino-

aprendizagem ............................................................................................... 51

3.1.18. Material Didático -Institucional ......................................................................53 3.1.19. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes. ................. 53

3.1.20. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .........53 3.1.21. Número de vagas ..........................................................................................54 3.1.22. Integração com as redes públicas de ensino. ............................................... 54

3.1.23. Integração com o sistema local e regional de saúde/SUS – relação

alunos/docente . ........................................................................................... 54

3.1.24. Integração do curso com sistema local e regional de saúde/SUS – relação

alunos/usuário. ............................................................................................. 55

3.1.25. Atividades práticas de ensino. ...................................................................... 55

3.1.26. Atividades práticas de ensino para áreas da saúde ..................................... 55

3.1.27. Atividades práticas de ensino para licenciaturas .........................................55 3.2. Dimensão 2: corpo docente e tutorial ........................................................... 55

3.2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ......................................... 55

3.2.2. Atuação do Coordenador .............................................................................. 57

3.2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do Coordenador ................................................................................................58

3.2.4. Tempo de vínculo ininterrupto do docente com o curso ...............................61 3.2.5 Nome docente versus disciplina ministrada (Atualizado 2016-2) ................. 61

3.2.6. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ................................... 64

3.2.7. Carga horária de coordenação de curso. ..................................................... 64

3.2.8 Titulação do corpo docente do curso ............................................................ 64



7

3.2.9. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores. ................. 65

3.2.10. Regime de trabalho do corpo docente do curso. ......................................... 66

3.2.11. Experiência profissional do corpo docente .................................................. 67

3.2.12. Experiência no exercício da docência na educação básica. ........................ 71

3.2.13. Experiência de magistério superior do corpo docente .................................. 71

3.2.14. Relação entre o número de docentes e o número de vagas. ....................... 72

3.2.15 Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ................................. 73

3.2.16. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ..................................75 3.2.17. Titulação e formação ...................................................................................76

3.2.18. Experiência do corpo de tutores em educação a distância .......................... 76

3.2.19. Relação docentes e tutores – presenciais e a distância – por estudante ..... 76

3.2.20. Responsabilidade docente pela supervisão da assistência médica ............. 76

3.2.21. Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica .... 76

3.2.22. Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente .................................... 76

3.3 Dimensão 3: Infraestrutura ...........................................................................77

3.3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI .......................77

3.3.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ..... 77

3.3.3 Sala de professores ...................................................................................... 77

3.3.4. Salas de Aula ...............................................................................................78

3.3.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática ...................................... 80

3.3.6. Bibliografia básica .........................................................................................81 3.3.7. Bibliografia complementar .............................................................................81

3.3.8 Periódicos especializados ............................................................................ 81

3.3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade ......................................83



8

3.3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade .......................................83 3.3.11. Laboratórios especializados: serviços..........................................................86 3.3.12. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático

(logística) ......................................................................................................88

3.3.13. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades básicas ......................................... 88

3.3.14. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades de arbitragem, negociação e

mediação ...................................................................................................... 88

3.3.15. Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial conveniados ...... 88

3.3.16. Sistema de referência e contra referência .................................................... 88

3.3.17. Biotérios ....................................................................................................... 88

3.3.18. Laboratórios de ensino para a área da saúde .............................................. 89

3.3.19. Laboratórios de habilidades ......................................................................... 89

3.3.20. Protocolos de experimentos ......................................................................... 89

3.3.21. Comitê de Ética em Pesquisa. ..................................................................... 89

3.3.22. Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA). ...................................... 89

3.4 Requisitos legais e normativos – Na coluna descrição/justificativa,

apresentar a informação em até 8.000 caracteres com espaço para

dispositovo legal ........................................................................................... 89

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 97



9

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

1.1. Dados da Mantenedora

Nome: Fundação Educacional de Criciúma – FUCRI.

Data de Criação: 22/06/1968.

CNPJ n.: 83.661.074/0001-04.

Endereço: Avenida Universitária, n° 1105 – Bairro Universitário.

Base Legal: Estatuto registrado no 1º ofício de registro civil das pessoas

naturais, títulos e documentos e de pessoas jurídicas - cartório Almada

Fernandes, registro n. 03509 em 29/01/2009, no livro A-00030, folha 102.

Alvará de funcionamento código de controle D8200S8084JX0- Prefeitura

Municipal de Criciúma- Secretaria da Fazenda.

Utilidade Pública Municipal: Lei n. 725, de 28 de maio de 1969 – Criciúma –

SC.

Utilidade Pública Estadual: Certidão datada de 18 de setembro de 2015, em

conformidade com as Leis 16.038 (03.07.2013), e 15.125 (19.01.2010).

Utilidade Pública Federal: Certidão - código de controle

n.327359.396ª34.4ª7146.724473.3D78, de 02 de outubro de 2015 (validade

30.09.2016).

1.2. Dados da Mantida

Nome: Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.

Endereço: Avenida Universitária, n° 1105 – Bairro Universitário. CX. nº 3167.

CEP – 88.806-000 – Criciúma - SC.

Telefones: (48) 3431-2565. Fax: (48) 3431-2750. Site: http://www.unesc.net

Base Legal: Estatuto registrado no 1º ofício de registro civil das pessoas

naturais, títulos e documentos e de pessoas jurídicas - Cartório Almada

Fernandes, registro n. 02678 em 25/04/2007, no livro A-00027, folha 171.



10

Reconhecimento como Universidade: Resolução n. 35/97/CEE-SC, de

16/10/1997, e Parecer 133/97/CEE-SC, de 17/06/1997, publicados no Diário

Oficial do Estado de Santa Catarina n. 13.795, de 04/11/1997.

Renovação de Credenciamento da UNESC por Avaliação Externa: Portaria n.

723, de 20 de Julho de 2016, publicado no Diário Oficial da União Seção 1, de

21 de julho de 2016, n. 139, página 52.

Credenciamento para Oferta de Cursos Superiores na Modalidade a

Distância: Portaria n. 45, de 22 de JANEIRO de 2013, publicado no Diário

Oficial da União, Seção 1, de 23 de Janeiro de 2013.

Qualifica como Instituição Comunitária de Educação Superior (ICES) a

Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC: Portaria nº 635, de 30 de

outubro de 2014, publicado no Diário Oficial da União nº 211, Seção 1, 31 de

outubro de 2014.

1.3. Breve Histórico da Instituição

A Fundação Educacional de Criciúma (FUCRI) foi instituída pelo Poder

Público Municipal, concretizando um desejo que nasceu da participação comunitária

na busca coletiva pelo atendimento às necessidades regionais.

A primeira escola de ensino superior criada em 1970 foi a Faculdade de

Ciências e Educação de Criciúma (FACIECRI) e, nos anos seguintes, criaram-se as

Escolas Superiores de: Educação Física e Desportos (ESEDE), em 1974;

Tecnologia (ESTEC), em 1975; e Ciências Contábeis e Administrativas (ESCCA),

também em 1975.

Em 1987, a FUCRI reavaliou suas finalidades e, com ampla mobilização,

obteve a aprovação de mudanças em sua estrutura organizacional, garantindo a

autonomia na escolha de seus dirigentes maiores, até então indicados pelo Poder

Público Municipal.

A conquista da UNIFACRI, União das Faculdades de Criciúma, em 1991,

com regimento aprovado pelo Parecer nº 256/91, de 24/09/91, do Conselho Estadual



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de Educação, foi marco de significância fundamental na vida da Instituição e da

região Sul catarinense.

O processo de discussões internas sobre as formas de agrupar os cursos

então existentes, de modo a criar uma estrutura pré-universitária, foi vivenciado por

mais de três anos, e permitiu à Instituição avançar em direção a uma visão mais

ampla quanto à função do Ensino Superior e, principalmente, com relação à sua

inserção na comunidade externa.

A administração única e centralizada para a FUCRI (Mantenedora)

UNIFACRI (Mantida) foi uma conquista, pois possibilitou eliminar, na prática, a

superposição de poderes, delegando aos órgãos colegiados papel de maior

relevância na execução da vida institucional. Garantida essa etapa, iniciou-se a

caminhada rumo à Universidade.

Seguindo ao encontro dos objetivos a que se propunha, a Instituição

alcança uma etapa importante dessa caminhada em 1993, quando o Conselho

Federal de Educação aprova o processo de Carta-Consulta para a transformação da

UNIFACRI em Universidade, pela via do reconhecimento, e delega competência ao

Conselho Estadual de Educação, que, pela Portaria nº 04/93, constituiu a Comissão

Especial de Acompanhamento.

Esse processo de avaliação e acompanhamento, que perdurou por quatro

anos, foi concluído em 17 de junho de 1997, em sessão plenária do CEE-SC, que

aprovou por unanimidade as conclusões apresentadas pelo conselheiro relator, as

quais foram acompanhadas unanimemente pela Comissão de Ensino Superior.

Assim, pela Resolução nº 35/97/CEE/SC, datada de 16 de outubro de

1997 e publicada no Diário Oficial de Santa Catarina, nº 13.795, de 04/11/97, a

Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC foi reconhecida com o campus

de Criciúma, tendo como finalidade a produção, preservação e disseminação do

conhecimento por meio de ações voltadas ao ensino, à pesquisa e à extensão.

A UNESC, reconhecida como Universidade Comunitária, foi, então,

expandindo sua atuação e suas ações com novos cursos de graduação e pós-

graduação, nas diferentes modalidades e áreas, articulados, evidentemente, com a

pesquisa e a extensão, direcionando todos os seus esforços para empreender e



12

disseminar outras ações, programas e projetos que concretizassem sua finalidade,

seus objetivos e sua Missão como Universidade do Extremo Sul Catarinense.

O fato de a UNESC estar inserida em uma região altamente degradada,

principalmente pela mineração de carvão, em decorrência da forma desenfreada e

desvinculada da preservação ambiental com que extraímos da terra a riqueza que

nos sustentou por um longo tempo, foi fator decisivo na definição de sua Missão na

época: “Promover o desenvolvimento regional para melhorar a qualidade do

ambiente de vida”. Tomando-a como sua principal motivação, a Universidade

pretende dirigir todas as ações que realiza ou venha a realizar, transformando-se e

contribuindo para transformar a realidade que extrapola seus muros.

Ainda que concebida há mais de uma década, foi somente após o

processo de transformação em Universidade, em 1997, que a Missão da UNESC foi

elaborada e divulgada. Resultou de um processo interativo, em que foram discutidos

princípios e concepções socioeducacionais e de esforços coletivos. Contou-se, para

isso, com a efetiva participação de diretores, coordenadores, professores e

acadêmicos de diversas áreas.

Com o objetivo de aperfeiçoar sempre mais suas atividades em prol de

maiores conquistas na concretização de sua Missão e finalidades, em 2006 foi

elaborada e implementada uma nova estrutura administrativa na UNESC,

operacionalizando uma proposta que foi discutida coletivamente e alicerçada em

dois princípios fundamentais:

1) Excelência nas atividades de ensino, pesquisa e extensão: entendida

como qualidade superior, devendo ser priorizada a partir dos objetivos e metas

estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional, Planejamento Estratégico, entre

outros.

2) Gestão compartilhada, participativa e descentralizada, permitindo que a

comunidade acadêmica esteja mais envolvida nas decisões institucionais, e que as

várias instâncias executivas ou acadêmicas possam ter uma maior autonomia dentro

dos limites de sua competência.

Além desses dois eixos do programa de gestão, entendeu-se que

deveriam ficar garantidos, na forma e na concepção estrutural, alguns princípios



13

básicos em relação às decisões acadêmicas e administrativas, ao equilíbrio entre

ensino, pesquisa e extensão e à prevalência do Acadêmico sobre o Administrativo

de forma sustentável.

Dentro desses princípios sua Missão foi rediscutida e reformulada:

“Promover, por meio do ensino, da pesquisa e extensão, o desenvolvimento

regional para melhorar a qualidade do ambiente de vida".

Esta é a direção preconizada para todas as atividades (ensino, pesquisa,

extensão e gestão)1 desenvolvidas pela Universidade, por meio de:

53 cursos de graduação: 30 bacharelados, 12 Licenciaturas e 11

tecnológicos (10 presenciais e 01 na modalidade a distância), atendendo 10.727

acadêmicos;

18 cursos de pós-graduação lato sensu em diversas áreas, com 950

estudantes;

62 cursos de extensão, aproximadamente;

06 mestrados e 02 doutorados, com 195 mestrandos e 78 doutorandos;

327 estudantes dos ensinos fundamental e médio no Colégio Unesc;

698 docentes e 663 técnico-administrativos, totalizando 1.361

colaboradores.

1.4. Missão Institucional

A UNESC definiu sua missão há mais de uma década e, embora tenha sofrido

alteração em sua redação, em nada mudou seu princípio e direção. Durante esse

tempo, tem mobilizado esforços, no sentido de concretizar seus ideais por meio de

ampla discussão coletiva e integrada, atendendo, assim, às legislações nacional,

estadual e institucional.

É por meio da Missão que a organização expressará a sua razão de ser,

evidenciando os seus propósitos atuais e futuros ancorados em dados e informações

estratégicas. A Missão da UNESC é:

1 Dados de 2016/1.



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“Educar, por meio do ensino, pesquisa e extensão, para promover a qualidade

e a sustentabilidade do ambiente de vida”.

2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

2.1. Nome do curso

Arquitetura e Urbanismo.

2.2. Nome da Mantida

Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC (Código 482).

2.3 Endereço de funcionamento do curso

Avenida Universitária, n° 1105 – Bairro Universitário. CX. nº 3167. CEP –

88.806-000 – Criciúma - SC.

2.4. Justificativa para criação/existência do curso, com dados

socioeconômicos e socioambientais da região.

A UNESC está situada no município de Criciúma, no sul do estado de Santa

Catarina. O município abrange uma área de aproximadamente 236 km² e possui

206.395 mil habitantes (IBGE, 2013), sendo a principal cidade da Região

Metropolitana Carbonífera, que possui cerca de 560 mil habitantes, além de ser a

cidade mais populosa do sul Catarinense, a quinta maior do estado de Santa

Catarina e a 22ª da Região Sul do Brasil.

A região Sul de Santa Catarina está dividida em três microrregiões, assim

designada: Associação dos Municípios da Região de Laguna (AMUREL),

Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC) e Associação dos

Municípios do Extremo Sul Catarinense (AMESC). Criciúma, pelas suas

características socioeconômicas é, atualmente, o município polo da região da



15

AMREC. Em 1983, foi desmembrada em duas Associações AMREC e AMESC. A

AMREC foi fundada em 25 de abril de 1983 com 07 municípios, integrada por

Criciúma (sede), Içara, Lauro Muller, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Siderópolis e

Urussanga. Posteriormente se integraram os municípios de Forquilhinha, Cocal do

Sul e Treviso. No dia 18 de maio de 2004 a AMREC oficializou o 11º.município

integrante, com a entrada de Orleans.

A atividade econômica do município e da região é diversificada, com destaque

para as indústrias cerâmicas, metal-mecânica, plásticos e descartáveis, extrativismo

mineral, confecção, construção civil e material gráfico. A partir da década de 1940, a

cidade de Criciúma entrou para um período de modernização e diversificação

econômica. Entre os anos de 1960 e 1970, consolidou mais intensamente as

atividades voltadas para a extração do carvão, e também as atividades

desenvolvidas na indústria cerâmica, de vestuário, alimentícias, de calçados, da

construção civil, de plásticos e metal-mecânicas. Atualmente, as principais

atividades desenvolvidas estão nas áraes de vestuário, de plástico, de cerâmica e

metal-mecânica.

Com a diversificação das atividades econômicas e o aumento populacional, a

partir da década de 1970, o município se consolida como o mais importante polo

econômico da região Sul de Santa Catarina, ganhando importância relativa as

atividades comerciais e de prestação de serviços, especialmente do setor

educacional. Também ganha importância considerável, na economia do município,

as atividades ligadas à construção civil, que se consolidou na década de 1980 e hoje

experimenta significativa expansão em função dos programas de financiamento

habitacional promovidos pelo governo federal a partir de 2004, quando foi criado o

Plano nacional de Habitação.

Segundo reportagem publicada pleo Jornal A Tribuna, de 29/11/2013, o setor

da indústria da construção civil é responsável por 5% a 7% do Produto Interno Bruto

(PIB) da região Sul de Santa Catarina, movimentando uma extensa cadeia de

insumos e de serviços, na qual se inclui significativa participação dos arquitetos

locais, que atuam em escritórios como profissionais liberais ou empresas que tem,

como seus principais clientes, as grandes construtoras locais. Derivado da produção



16

imobiliária, outro mercado importante é o da arquitetura de interiores que tem

ofertado uma demanda importante para o exercício da profissão de arquiteto na

região.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Extremo Sul

Catarinense (UNESC) vem atender à demanda por capacitação de profissionais da

região Sul de Santa Catarina que, em 2010, segundo o Censo do IBGE, somava

uma população total residente de 897.142 habitantes, dos quais cerca de 77%

vivendo em áreas urbanas dos seus 45 municípios, que ocupam uma área de

8.842,12 Km² (cerca de 9,3% da área do estado) e sobre o qual atuava um único

curso de arquitetura até o ano de 2003, localizado na cidade de Tubarão, 50 Km ao

norte de Criciúma.

Na região de abrangência da UNESC, que compreende os municípios do norte

do Rio Grande do Sul e dos municípios da AMESC (Associação dos Municípios do

Extremo Sul Catarinense), da AMREC (Associação dos Municípios da Região

Carbonífera) e de parte da AMUREL (Associação dos Municípios da Região de

Laguna), de modo geral, o processo de urbanização se caracteriza por uma

dinâmica demográfica que combina a estabilização ou diminuição da população dos

pequenos municípios com a tendência de concentração populacional nos municípios

situados próximos ao litoral ou naqueles mais industrializados, com destaque para

Criciúma, principal cidade da região Sul de Santa Catarina, e para as cidades de

Tubarão, Araranguá e Içara, em Santa Catarina, e Torres, no Litoral Norte do Rio

Grande do Sul.

O acelerado processo de concentração populacional trouxe problemas de

diversas ordens, como expressivo déficit habitacional urbano, ocupação de áreas de

mananciais e de áreas degradadas, especialmente de depósitos de rejeitos

carboníferos, com significativa estratificação econômica e social do espaço urbano.

Os problemas enfrentados pela região de abrangência da UNESC não difere dos

problemas de desenvolvimento urbano e regional enfrentados na escala do estado e

do país e a implantação de um curso de arquitetura e urbanismo nesta região

contribui para que se crie massa crítica preparada para os desafios que a realidade

local requer, atuando no ensino de graduação e por meio da extensão e da



17

pesquisa, procurando a preparação de profissionais que sejam capazes de

responder, não só às necessidades do mercado mas, principalmente, às

necessidades da sociedade como um todo. O processo precário de urbanização está

a requerer soluções criativas e adaptadas à nossa realidade sócio-econômica, o que

justifica a criação do único curso de arquitetura e urbanismo da região de

abrangência da AMREC e AMESC que, juntas somavam, pelo Censo do IBGE de

2010, uma população total residente de 591.599 habitantes, com cerca de 80% da

população vivendo em áreas urbanas, nos seus 27 municípios.

A promulgação da Constituição Federal constituiu marco importante para a

ampliação dos direitos do cidadão brasileiro, com reflexos para a atuação

profissional em diversas áreas do conhecimento, especialmente com relação ao

capítulo que trata da política urbana. No caso da arquitetura e urbanismo, os pontos

de partida que apontam para novas possibilidades de atuação no campo do

planejamento urbano, da urbanização das cidades, da regularização fundiária, da

produção da habitação social, do saneamento e da mobilidade urbana foram

definidos com base nos artigos 182 e 183 da Constituição. O princípio do

cumprimento social da propriedade urbana, previsto no artigo 182 e regulamentado

pela Lei Federal 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), abre perspectivas de atuação

profissional ao arquiteto que deve ter uma formação que o habilite e o capacite para

o enfrentamento dos desafios que se colocam. A estes problemas somam-se os

aqueles comuns à maioria das cidades brasileiras: deficiências dos equipamentos

comunitários, de espaços públicos qualificados e de mobilidade urbana.

Para o enfrentamento desses problemas, e atendendo a Resolução nº 2, de 17

de junho de 2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de

graduação em Arquitetura e Urbanismo, as escolas de arquitetura devem preparar

profissionais comprometidos ética e socialmente na solução dos problemas

socioespaciais de sua região e do país e, ao mesmo tempo, por meio da pesquisa e

da extensão, atuar junto às instituições governamentais, no sentido de aparelhar as

estruturas das mesmas com órgãos de planejamento e de desenvolvimento de

projetos, apoiando a solução gradativa dos problemas específicos de cada município

da região de sua abrangência.



18

2.5. Atos legais do Curso

*Ato de criação: Resolução n. 14/2002 do Conselho Universitário, de

03/09/2002.

*Ato de reconhecimento: Parecer n. 391/07, Resolução n. 131/07, do Conselho

Estadual de Educação, 11/12/2007 e Decreto Estadual n. 1.160 de 18/03/2008,

DO/SC.

2.6. Número de vagas autorizadas

São autorizadas 108 vagas anualmente (54 vagas por semestre).

2.7. Avaliações do Curso

Atos de Reconhecimento do Curso:

Parecer nº 391/07/CEE

Resolução nº 131/07/CEE (11.12.20017)

Decreto Estadual – SC nº 1.160 (18.03.2008) 5 anos

Conceito Preliminar de Curso – CPC 2011: 4

Conceito Preliminar de Curso – CPC 2014: 3

2.8. Resultado do ENADE no último triênio se houver

Conceito ENADE 2014: 3.

2.9. Protocolos de Compromisso, Termos de Saneamento de Deficiência,

Medidas Cautelares e Termo de Supervisão, quando houver

Não se aplica.



19

2.10. Turno de funcionamento do curso

Vespertino.

2.11. Carga horária total do curso

A matriz curricular é composta por 268 créditos de disciplina, totalizando 4.824

horas/aula, equivalentes a 4.020 horas, acrescidas de 150 horas de AACC.

2.12. Tempo mínimo e máximo para integralização

Tempo mínimo de 10 semestres e tempo máximo de 18 semestres.

2.13. Perfil do (a) coordenador (a) do curso

Nome: Miguel Angel Pousadela.

Formação acadêmica: Arquiteto e Urbanista.

Titulação: Mestre em Engenharia Civil.

Tempo de exercício na IES: 11 anos e 10 meses.

Tempo na função de coordenador do curso: 4 anos e 10 meses.

Atuação profissional na área: Experiência na área de Projeto de Arquitetura,

Urbanismo e Planejamento Regional e Urbano.

2.14. Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem

interrupção dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso é composto por 06 (seis) professores

pertencentes ao corpo docente do curso, indicados pelo Colegiado do mesmo e

homologados pela Portaria n. 01/2015/COLEGIADO UNACET:

Quadro 01 – Composição do NDE do Curso

Nº Professor Titulação Regime de trabalho

Permanência sem interrupção (anos)

01 Aline EyngSavi Mestre Tempo Parcial 4



20

02 Elizabeth Maria Campanella de Siervi

Doutora Tempo Parcial 2

03 Jorge Luiz Vieira Mestre Tempo Integral 6

04 Luiz César de Castro Especialista Tempo Parcial 1

05 Miguel Angel Pousadela Mestre Tempo Integral 5

06 Pedro L. Kestering Medeiros Mestre Tempo Integral 3

2.15. Tempo médio de permanência do corpo docente no curso

O tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 4,39 anos.

2.16.Disciplinas ofertadas no curso em língua estrangeira

Não são ofertadas disciplinas no curso em língua estrangeira.

2.17. Informações quantitativas do Curso

Quadro 02 – Informações quantitativas do Curso

Programas

Número de Beneficiados no Curso

2012 2013 2014 2015 2016

Discentes ingressantes 65 69 79 90 56

Discentes matriculados 280 280 296 337 317

Discentes concluintes 28 25 34 33 17

Discentes estrangeiros 02 01 02 01 00

Discentes matriculados em estágio supervisionado 45 48 62 56 56

Discentes matriculados em trabalho de conclusão de curso

39 39 42 49 42

Discentes participantes de projetos de pesquisa *

Discentes participantes de projetos de extensão *

Discentes contemplados com FIES 07 83 163 113 96

Discentes contemplados com PROUNI 08 09 10 11 11

Discentes contemplados com Ciência Sem Fronteiras 00 01 00 00 00

Discentes contemplados com bolsa Artigo 170 – Governo SC

31 15 24 26 10

Discentes contemplados com bolsa FUMDES 03 02 04 06 04

Discentes contemplados com bolsa Nossa Bolsa – 01 02 00 05 00



21

UNESC

Discentes contemplados com bolsa Minha Chance – UNESC e PMC

Discentes contemplados com bolsa Fundo Social 00 00 00 00 00

Discentes contemplados com bolsa DCE/CA 05 06 03 03 03

Discentes contemplados com bolsa Carente e/ou Deficiente Prefeitura Municipal Criciúma

46 37 29 43 22

Discentes contemplados com bolsa Monitoria 03 06 06 06 08

* Não foi possível a definição do número de beneficiados em virtude de processos seletivos

ainda em andamento.

2.18. Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições

Quadro 03 – Convênios vigentes do curso com outras instituições

CURSOS ACORDOS FIRMADOS

Todos os cursos da Instituição

Universidad Nacional do Rosário (Argentina) Universidad Nacional de Avellaneda (Argentina) Unversidad de la República – Montevidéu (Uruguai) University of Waterloo (Canadá) University Of Prince Edward Island (Canadá) Universidad de Los Lagos (Chile) Universidade Carlos III de Madrid (Espanha) Universidad de Santiago de Compostela (Espanha) Università de León (Espanha) Universidad de la República (Uruguai) Claflin University (Estados Unidos) Universidade do Porto (Portugal) Universidad Científica Del Sur (Perú) Institute of Technology Tralee (Irlanda) MCI Manegement Center Innsbruck (Áustria)

2.19 Relacionar se há compartilhamento da rede do Sistema Único de Saúde

(SUS) entre diferentes cursos e entre diferentes instituições

NSA - Não se aplica para o Curso de Arquitetura e Urbanismo.



22

3. DIMENSÕES

3.1. Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica

3.1.1. Contexto educacional

O curso de Arquitetura e Urbanismo vem atender à demanda por capacitação

de profissionais em um momento de crescente urbanização em todo território

nacional e de profundas mudanças implementadas nos campos jurídicos e do

planejamento, compreendendo o sul do Estado de Santa Catarina que segundo o

Censo do IBGE (2010) somava uma população total residente de 897.142

habitantes, dos quais cerca de 77% vivendo em áreas urbanas dos seus 45

municípios, que ocupam uma área de 8.842,12 Km² (9,3% da área do estado) e

sobre o qual atuava um único curso até o ano de 2003.

A região de abrangência da UNESC compreende os municípios do norte do

Rio Grande do Sul e dos municípios da AMESC (Associação dos Municípios do

Extremo Sul Catarinense), da AMREC (Associação dos Municípios da Região

Carbonífera) e de parte da AMUREL (Associação dos Municípios da Região de

Laguna). Neles, o processo de urbanização se caracteriza por uma dinâmica

demográfica que combina a estabilização ou diminuição da população dos pequenos

municípios com a tendência de concentração populacional nas cidades situadas

próximas ao litoral ou naquelas mais industrializados, com destaque para Criciúma,

Tubarão, Araranguá e Içara, em Santa Catarina; e Torres, no litoral norte do Rio

Grande do Sul.

A promulgação da Constituição Federal estabeleceu marco importante para a

ampliação dos direitos do cidadão brasileiro, especialmente com relação ao capítulo

que trata da política urbana. Neste sentido, no âmbito da Arquitetura e Urbanismo

apontaram-se novas possibilidades de atuação no campo do planejamento urbano,

da urbanização, da regularização fundiária, da produção da habitação social, do

saneamento e da mobilidade urbana, somando-se aos problemas conhecidos da

maioria das cidades médias brasileiras: deficiências dos equipamentos comunitários

e a falta de espaços públicos qualificados, entre outros temas.



23

Para o enfrentamento desses problemas e atendendo a Resolução nº 2, de 17

de junho de 2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de

graduação em Arquitetura e Urbanismo, as escolas devem preparar profissionais

comprometidos ética e socialmente na solução dos problemas socioespaciais de sua

região e do país e, ao mesmo tempo, por meio da pesquisa e da extensão, atuar

junto às instituições governamentais, no sentido de aparelhar as estruturas das

mesmas com órgãos de planejamento e de desenvolvimento de projetos, apoiando a

solução gradativa, dos problemas específicos de cada município da região de sua

abrangência.

O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC, criado pela resolução n°

14/2002, do CONSU, teve sua implantação comunicada pelo parecer do CEDS n°

161, aprovado em 26/11/2002. A proposta de criação partiu da Reitoria, com base

em pesquisa de demanda realizada pelo IPAT/UNESC. A equipe de professores que

participou da sua criação se balizou por uma proposta curricular que inclui temas-

problemas de abrangência regional, que são renovados semestralmente ou

anualmente, e inserem a reflexão e a ação no âmbito do ensino, da pesquisa e da

extensão. A proposta permite ação integradora dos conhecimentos acumulados ao

longo do curso pelos acadêmicos e professores, compartilhados a cada semestre a

partir de atividades de Grupos Interfases realizadas no Ateliê de Projetos.

Por meio da integração entre ensino, pesquisa e extensão, o curso propicia

formação profissional generalista centrada na ética, no senso crítico e na autonomia,

observando as diretrizes curriculares estabelecidas pelo MEC com relação ao

desenvolvimento das competências e habilidades necessárias para que o futuro

profissional.

Para alcançar esses objetivos, a estrutura de ensino-aprendizagem, embora

organizada sobre uma matriz de disciplinas, possui projeto pedagógico que prevê

semestralmente encontros de professores para que a partir do tema-problema se

estabeleçam ações programáticas de atividades didáticas e reflexivas a serem

trabalhadas de modo integrado, multi ou interdisciplinar entre as disciplinas meio e

entre estas e as disciplinas de projeto, tanto horizontal, quanto vertical e

transversalmente.



24

A nova correlação de poder político e econômico que se articula no mundo,

com a formação de blocos regionais e as profundas transformações provocadas pelo

desenvolvimento tecnológico nos sistemas produtivos com reflexos diretos nas

questões urbanas e arquitetônicas, tem influenciado de sobremaneira o

comportamento dos setores produtivos nacionais e regionais, exigindo uma maior

competência e habilidade dos profissionais arquitetos e urbanistas, para converter

em aplicações práticas os resultados de novas relações entre o homem e o

ambiente natural e construído. Portanto, a formação do arquiteto e urbanista

acontece a partir do resgate, da assimilação, da construção e reconstrução de

conhecimentos, redefinindo a aprendizagem como um compromisso histórico, onde

a formação profissional técnica, intelectual, cultural e social está inserida no contexto

nacional e mundial.

O CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) infere que: “O que se

despreende das informações obtidas é que o mercado de Arquitetura e Urbanismo

no Brasil está passando por uma grande transformação. Não apenas pela

necessidade de se replanejar cidades e se construir alternativas para as questões

habitacionais, mas pela chegada de uma nova geração de profissionais apaixonados

e preparados. O caminho que se seguirá a partir de agora – com a ativa participação

do CAU e das entidades nacionais de arquitetos e estudantes de Arquitetura e

Urbanismo, IAB, FNA, AsBEA, ABEA, ABAP e FeNEA – depende muito do

entendimento do que arquitetos e urbanistas representam para a sociedade

brasileira, o que eles são capazes de fazer e em que áreas podem atuar.”

O curso adota uma proposta de formação profissional e de ensino-

aprendizagem para a consolidação deste perfil, buscando formar um profissional

generalista/polivalente, o que é extremamente importante para o desenvolvimento

das competências e habilidades atualmente exigidas pelo profissional de arquitetura

e urbanismo, considerando-se as mudanças organizacionais, urbanas,

arquitetônicas e ambientais.

Embora o desenvolvimento contínuo de nossa sociedade, especialmente nos

setores urbano e industrial, muitas vezes ocorrendo de forma desordenada e sem

planejamento, têm ocasionado níveis crescentes de poluição e degradação



25

ambiental, a questão ambiental, nos últimos tempos, tem sido muito valorizada por

toda sociedade, se tornando assim um ponto decisivo nas avaliações de projetos de

investimentos. A preocupação em minimizar os impactos ambientais causados pelas

ações do homem tem assumido cada vez maior importância, devido a evidente

limitação dos recursos naturais disponíveis, necessidade de preservação do

ambiente natural e construído na busca de um desenvolvimento mais sustentável.

A região onde está inserido o curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC

vêm se caracterizando como uma potencial região metropolitana, englobando os

municípios de seu entorno imediato. Esta situação propicia que haja um campo de

atuação profissional diversificado, com desafios importantes a ser superados na

busca um desenvolvimento planejado e equilibrado.

Cabe considerar que os municípios que formam a região de abrangência do

curso ainda carecem de profissionais capacitados para atuar.

Dentro deste contexto, nosso curso em sua concepção didático-pedagógica

deve assegurar a formação de profissionais generalistas, aptos a compreender e

traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à

concepção, organização e construção do espaço exterior e interior, abrangendo o

urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do

patrimônio construído, proteção do equilíbrio do ambiente natural e à utilização

racional dos recursos disponíveis.

3.1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso

A UNESC tem como missão: Educar por meio do ensino, da pesquisa e

extensão para promover a melhoria da qualidade e da sustentabilidade do ambiente

de vida. Neste sentido, o compromisso é com a excelência na formação profissional

e, consequentemente, com a formação de cidadãos mais cooperativos, éticos,

responsáveis e, acima de tudo, mais humanos e preocupados com o bem comum.

Vindo de encontro à missão institucional, a Resolução nº 05/2008/CONSU aponta

que o ensino na UNESC representa um processo pedagógico interativo e

intencional, no qual professores e alunos devem corresponsabilizar-se com as



26

questões do processo do ensino e da aprendizagem, bem como com os valores

humanos essenciais, como o respeito, a solidariedade e a ética. Para atingir essa

finalidade, o ensino deve buscar a formação de profissionais com competência

técnica e habilidades, capazes de preservar o conhecimento acumulado e de

construir novos conhecimentos por meio do ensino, da pesquisa e da extensão.

Neste sentido, a formação destes profissionais exige o comprometimento com

a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão, onde o processo ensino-

aprendizagem deve integrar a pesquisa e a extensão como princípio pedagógico,

atuando de forma sistêmica, por meio de relações e correlações que buscam a

unidade da teoria e da prática.

As Políticas de Pesquisa e Pós-Graduação da UNESC são instituídas

Resolução nº 07/2008/CONSU. Aplicando o estabelecido no documento, a

Instituição dispõe de várias linhas de incentivo à pesquisa, nas quais o Curso

participa, incluindo Programas de Grupos de Pesquisa cadastrados no CNPq;

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/CNPq/UNESC;

Programa de Iniciação Científica do Artigo 170 (PIC-170).

Na UNESC, o processo ensino-aprendizagem deve integrar atividades de

pesquisa e de extensão como princípio pedagógico, promovendo a

indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão. A Instituição, concordando

com os princípios estabelecidos na Constituição Federal e na LDB, prevê, em seu

Estatuto, Art. 40, a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão: “[...] como

processo e prática educativa, cultural e científica que se integra ao ensino e à

pesquisa, viabilizando a relação transformadora entre a UNESC e a sociedade e o

retorno da aplicação desses aprendizados para a melhoria da prática acadêmica de

alunos e professores”. Por meio da Resolução n. 14/2010/CÂMARA DE ENSINO DE

GRADUAÇÃO, busca-se fortalecer a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão, apontando os caminhos para que o processo ensino-aprendizagem atinja

a sua excelência.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo atua em atividades de pesquisa,

proporcionando, com isso a produção do saber, formação acadêmica e profissional,

e a transferência do conhecimento. Os docentes do curso, principalmente os



27

atuantes nas disciplinas de caráter específico, participam de projeto de pesquisa por

meio de editais internos e externos à instituição. Em diversos projetos desenvolvidos

pelos docentes da instituição há a participação de alunos do curso, como bolsistas

de Iniciação Científica, e dos egressos, na condição de mestrando, como

pesquisadores e/ou como profissionais técnicos.

As atividades de pesquisa são incentivadas pelo colegiado de curso, pois

articulam a interdisciplinaridade e a extracurricularidade, entendendo-se que essas

atividades promovem a atualização dos conteúdos como respostas provenientes das

atividades de pesquisa. As atividades de extensão no curso são incentivadas por

editais internos envolvendo professores e alunos, que atuam como bolsistas de

extensão ou como voluntários. Atualmente, no curso os projetos de pesquisa e

extensão envolvem diversas temáticas afins ao curso:

PESQUISA:

1. REDE QUAPÁ – SEL. Sistemas de Espaços Livres em Criciúma/SC.

EXTENSÃO:

1. PROJETO DE EXTENSÃO ESCRITÓRIO MODELO INTERDISCIPLINAR

DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DA UNACET - EMI. Aprovado pelo EDITAL Nº

03/2016 UNACET;

2. HABITAT SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL NO TERRITÓRIO PAULO

FREIRE – CRICIÚMA/SC. Aprovado pelo EDITAL Nº 066/2016 PROPEX.

3. PROJETO DE EXTENSÃO DA UNACET ESCOLA CAETANO RONCHI:

REVITALIZAÇÃO DOS ESPAÇOS ESCOLARES NO BAIRRO SÃO

DEFENDE – CRICIÚMA/SC. Aprovado pelo EDITAL Nº 03/2016 UNACET.

4. PROJETO DE EXTENSÃO AMBIENTE E CIDADANIA: Educação

Ambiental emescolas do Território Freire localizadas próximas à nascente do

bairro Santo André. Aprovado pelo EDITAL 225/2015 PROPEX.

5. LABORATÓRIO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS SUSTENTÁVEIS NO

IPARQ – Edital 07/2016 UNACET.

O interesse pelo projeto na escala da cidade proporcionou ampliar o repertório

teórico e refletir sobre a produção da cidade ou de partes desta, a partir dos



28

exercícios acadêmicos desenvolvidos com os alunos e os demais professores na

etapa de Grupos Interfases (GI) e das etapas fases das disciplinas de Projeto de

Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, que ocorrem no Ateliê de Projetos. Esse

enfoque propiciou o amadurecimento do curso para propor, em 2009, um projeto de

extensão interdisciplinar, com olhar sobre as questões de urbanização e de

habitação, denominado Projeto de Extensão Habitat Saudável e Sustentável:

qualidade projetual em assentamentos populares - habitação e urbanização.

Concluídos dez anos de atuação, o curso de Arquitetura e Urbanismo da

UNESC, em um breve balanço de suas atividades docentes e discentes, apresenta

estágio de consolidação do ensino e de atividades de extensão universitária e se

encaminha para abrir linhas de pesquisa, que sinalizam para duas áreas importantes

para o desenvolvimento regional - o campo da habitação e de produção dos tecidos

urbanos e o campo dos sistemas de espaços públicos.

3.1.3. Objetivos do curso

3.1.3.1 Objetivo geral do curso

O objetivo geral do Curso é promover uma sólida e ampla formação técnica,

artística e científica, com a aquisição e construção de conhecimentos essenciais à

gestão do espaço em suas escalas territorial, regional, municipal, urbana e

arquitetônica proporcionando ao futuro profissional habilidades e atitudes pró ativas

diante das questões socioambientais, com capacidade de integrar e coordenar

equipes de trabalho interdisciplinares.

A formação acadêmica proporcionada pelo Curso deverá permitir ao futuro

Arquiteto e Urbanista a aquisição do conhecimento necessário para a análise e

resolução de problemas espaciais surgidos de necessidades humanas, de indivíduos

ou comunidades, de forma integral e não fragmentada, com uma visão técnica,

artística e científica da gestão do espaço, na busca do desenvolvimento que

preserve os valores históricos, éticos, morais, ambientais e culturais.



29

A formação do profissional em Arquitetura e Urbanismo, tem como base os

seguintes princípios:

A qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a

qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade;

Uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e

econômicas das comunidades;

O equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural

construído;

A valorização e preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem

como patrimônio e responsabilidade coletiva.

3.1.3.2 Objetivos específicos

Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do campo

de atuação profissional do futuro Arquiteto e Urbanista, por meio de oficinas

de projeto urbano, viagens acadêmicas, semana acadêmicas, fortalecimento

de grupos de pesquisa e aproximação com a sociedade local e regional; com

os projetos de extensão e estágio supervisionado;

Desenvolver a interdisciplinaridade a partir do sistema de ateliê integrado;

Promover a formação continuada específica da equipe docente por meio de

oficinas e intercâmbio com outras instituições de ensino do Brasil e do

exterior;

Motivar a participação de professores, alunos e funcionários, nos diversos

níveis de organização e instâncias de decisão o colegiado do curso, de forma

a proporcionar uma gestão solidária e participativa;

Promover a constante discussão e avaliação dos documentos institucionais do

curso fortalecidos pelos diferentes colegiados, NDE e coordenações na busca

do aperfeiçoamento pedagógico;

Promover uma maior integração entre os conhecimentos teóricos e práticos

adquiridos de forma a responder as crescentes demandas da sociedade no



30

que diz respeito a melhorias na qualidade de vida e, sobretudo para o resgate

e exercício pleno da cidadania;

Motivar a participação do aluno na busca por uma sociedade social e

ambientalmente justa, tendo como fundamentos os princípios éticos

profissionais e de respeito à natureza.

Desenvolver a capacidade de abordagem e resolução dos problemas do

habitat humano de forma interdisciplinar, entendendo ser esse o caminho

para a construção do conhecimento de forma integral e não fragmentada.

3.1.4. Perfil profissional do egresso

O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC está estruturado para

alcançar a formação generalista plena do futuro profissional e, para tanto, tem como

objetivo que o aluno desenvolva o seguinte perfil, durante o tempo em que estiver

realizando o curso:

Formação acadêmica que proporcione a este profissional um amplo

conhecimento do campo da arquitetura e do urbanismo, para que esteja apto

a compreender e traduzir as necessidades individuais e coletivas,

concernentes ao seu campo de atuação profissional;

Preparação, teórica-prática, para atuar no sentido de utilizar os avanços da

técnica e da arte como promotores da qualidade de vida e da sustentabilidade

do ambiente de vida, nos níveis de sua atuação profissional;

Capacitação para atuar no desenvolvimento de projetos, construção e

manutenção de edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos,

arquitetura paisagística e de interiores, desenho urbano e planejamento físico,

nas escalas local, urbana e regional;

Compreensão e comprometimento quanto à postura ética aplicada no

desempenho de suas atividades junto à sociedade;

Organização, capacidade de coordenação e de trabalho em equipe, como

formas de atuação que permitam alcançar bom desempenho de suas

atividades, nos mais diversos níveis do campo profissional;



31

Habilidade profissional com forte embasamento interdisciplinar, que propicie

transitar pelas três estruturas básicas de qualquer processo educativo: o

ensino, a pesquisa e a extensão;

Capacidade e domínio para utilizar os recursos e instrumentos tecnológicos

disponíveis para o exercício da profissão, especialmente aqueles relativos à

computação gráfica e ao conforto ambiental;

Formação de cidadãos solidários e comprometidos com ideais sociais de

inclusão e de qualidade de vida.

Para a formação do egresso com o perfil supramencionado, a gestão do curso

deve manter as diretrizes curriculares nacionais como elemento norteador do

processo, promovendo um sistema que articula o ensino, a pesquisa e a extensão;

que prioriza um constante diálogo com o mercado no intuito de manter constante a

reflexão entre teoria e prática; e que se consegue acionar os recursos cognitivos dos

educandos por meio da problematização.

No que se refere aos egressos, o curso de Arquitetura e Urbanismo tem

contato direto, inclusive nos encaminhamentos de vagas na área, atualizações,

publicações de editais de concursos públicos, orientações quanto a suas atribuições

e registros profissionais e na busca da continuidade de estudo, no que se trata aos

cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado, inclusive integrando ao corpo

docente ex-alunos que passaram pela pós-graduação, especialmente do stricto

sensu.

3.1.5 Estrutura curricular

O curso de Arquitetura e Urbanismo, atendendo as Diretrizes Curriculares

Nacionais (DCNs), possui em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um

núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que

caracterizem a modalidade.O curso tem duração de 05 anos (10 semestres letivos),

sendo a matriz curricular composta por 268 créditos de disciplina, totalizando 4.824

h/a, equivalentes a 4.020 h, que acrescida de 150 horas de Atividades



32

Complementares (AACC) totalizará 4.170 horas. As AACC são normatizadas no

projeto do curso e cumpridas durante o curso, fora da matriz curricular.

As disciplinas estão organizadas para atender as instruções normativas e os

dispositivos legais, possibilita uma visão sistêmica e integrada dos conteúdos

ministrados ao longo do Curso.

A matriz do curso está organizada em três Períodos que correspondem às

diferentes fases, a saber:

Fundamentação: das fases 1ª a 3ª;

Profissionalização: das fases 4ª a 8ª;

Conclusão: das fases 9ª e 10ª.

Conforme as diretrizes curriculares nacionais os cursos de graduação em

Arquitetura e Urbanismo deverão atender os seguintes núcleos de conhecimento:

Período de fundamentação: composto por campos do saber que forneçam o

embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver

seu aprendizado, e, será integrado por: Estética e história das artes; Estudos sociais

e econômicos; Estudos ambientais; Desenho e meios de representação e

expressão.

As disciplinas consideradas do período de conhecimentos de fundamentação

são:

Núcleo de Projeto: Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I a III e

teoria e Metodologia do Projeto;

Núcleo de Desenho e Representação: Desenho Perceptivo Espacial, Desenho

Perceptivo Plano, Introdução à Informática na Arquitetura e Urbanismo, Introdução à

Topografia e Cartografia e Linguagem Fotográfica na Arquitetura e Urbanismo;

Núcleo de História e Teoria: História e Teoria da Arte e Arquitetura I a III e

Introdução à Sociologia;

Núcleo de Urbanismo e Paisagismo: Análise Ambiental Urbana, História e

Teoria da Cidade e da Forma Urbana I e II e Paisagismo;

Núcleo de Tecnologia: Materiais de Construção, Conforto Ambiental e

Ergonomia, Técnicas Construtivas e Sistemas Estruturais I;



33

Disciplinas Institucionais: Fundamentos Matemáticos e Metodologia Científica

e da Pesquisa.

Período de Profissionalização: composto por campos de saber destinado à

caracterização da identidade profissional do arquiteto e urbanista.

As disciplinas consideradas do período de conhecimentos de

profissionalização são:

Núcleo de Projeto: Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV a VIII;

Projeto Executivo de Interiores, Tópicos Especiais de Projeto de Arquitetura e

Urbanismo e Estágio Supervisionado I;

Núcleo de Desenho e Representação: Desenho Projetivo Espacial,

Computação Gráfica na Arquitetura e Urbanismo 3D, Computação Gráfica na

Arquitetura e Urbanismo 2D e Comunicação Visual na Arquitetura e Urbanismo;

Núcleo de História e Teoria: História e Teoria da Arte e Arquitetura IV,

Psicologia, Filosofia, História e Teoria da Arte e Arquitetura Brasileira, Patrimônio I e

II, Antropologia, História e Teoria da Arte e Arquitetura latino-americana, Sociologia

Urbana, Análise Crítica da Arquitetura, Legislação e Ética Profissional, Ensaio

Teórico e Histórico da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo.

Núcleo de Urbanismo e Paisagismo: Assentamentos Urbanos Populares,

Economia Urbana, Desenvolvimento Regional e Urbano, Sistemas de Infraestrutura

Urbana, Planejamento e Gestão Urbana, Programa de Estudos da Cidade, Estudos

Urbanos e Análise Crítica do Urbanismo;

Núcleo de Tecnologia: Sistemas Prediais e Instalações I e II, Sistemas

Estruturais II, III e IV, Gerenciamento, planejamento e Orçamentação de Obra,

Coordenação de Projetos, Conforto Ambiental Térmico, Conforto Ambiental

Lumínico, Conforto Ambiental Acústico, Construção Industrializada e Sistemas

Alternativos.

Período de Conclusão: se compõe das disciplinas de Conclusão de Curso e

de Estágio. As disciplinas são: Trabalho de Conclusão I e II, Estágio Supervisionado

e Disciplina Optativa.



34

Visando obter a articulação entre teoria e prática, a metodologia de ensino

superior utilizada no Curso contempla uma abordagem que integra os elementos

necessários para o desenvolvimento pleno do processo de ensino-aprendizagem,

estimulando a iniciativa à aprendizagem, indispensável ao processo de formação

continuada. A estratégia pedagógica para tal abrange técnicas individualizadas e

integrativas, com atividades de classe e extraclasse, como aulas expositivas,

estudos dirigidos, aulas práticas/laboratórios, desenvolvimento de trabalhos teórico-

práticos relacionados às matérias lecionadas, seminários; visitas técnicas, revisão

bibliográfica, relatórios, desenvolvimento de projetos; Trabalho de Conclusão (TC).

Essas estratégicas pedagógicas proporcionam a formação do profissional

interculturalmente competente, capaz de trabalhar em equipe, comprometido com a

responsabilidade social e educacional, pois abordam as áreas de conhecimento,

habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação integral do

profissional.

Quanto à estrutura curricular do curso, no que tange a acessibilidade, há

o entendimento que o ingresso no ensino superior é um direito de todos e que não

cabe ao curso ou instituição à realização de processos de seleção que indiquem

alunos aptos ou não a seguir sua carreira universitária, desde que sua deficiência

não comprometa ou o incapacite para o desempenho das competências e

habilidades profissionais necessárias. Há uma preocupação na construção de

caminhos pedagógicos que permitam o processo de ensino-aprendizagem para

todos, na perspectiva da inclusão, valorizando as diferenças.

Especificamente em relação à estrutura curricular do Curso, visando

contemplar a acessibilidade pedagógica e atitudinal, são realizadas as seguintes

ações:

Oferta da disciplina optativa de Libras, permitindo o reconhecimento e a

utilização de libras no processo de comunicação entre professores e alunos, além da

universidade disponibilizar de cursos de libras aos professores;

Conteúdos ministrados nas disciplinas de “Ética e Legislação

Profissional” e “Sociologia” abordando temas que venham a contribuir para a

acessibilidade atitudinal;



35

Realização de atividades acadêmicas que identificam problemas de

acessibilidade no campus;

Realização de avaliação assistida, quando identificada a dificuldade

pedagógica por setor especializado.

Ainda, o Curso, conjuntamente com a Instituição, proporciona aos alunos

a integração com as Políticas de Educação voltadas a movimentos sociais,

vinculados às questões ambientais, étnico-raciais, culturais e de conhecimento sobre

as raízes e antecedentes da região. A Universidade conta ainda com o Programa de

Educação Inclusiva (PEI), o qual faz parte da Política Institucional de Permanência

dos Estudantes. Nele se encontra o NNE - Núcleo de Necessidades Especiais

(auditivas, visuais, físicas, mentais, problemas de aprendizagens, socioculturais e

cognitivos); NUNEC - Núcleo de Necessidades Econômicas e Culturais; NEDR -

Núcleo de Estudos das Diferenças Raciais.

3.1.6 Conteúdos Curriculares

O curso tem duração de 05 anos (10 semestres letivos), sendo a matriz

curricular composta por 268 créditos de disciplina, totalizando 4.824 h/a equivalentes

a 4.020 h, que acrescida de 150 horas de AACC totalizará 4.170 horas. As AA CC

são normatizadas no projeto do curso e cumpridas durante o curso, fora da matriz

curricular.

Ressalta-se que o Exame Nacional de Desempenho do Ensino Superior -

ENADE também é componente curricular obrigatório, de acordo com a legislação

vigente. Ainda, também de acordo com a legislação vigente, faz parte do currículo do

curso o estágio curricular não obrigatório. Considera-se estágio curricular não

obrigatório aquele definido como tal no projeto pedagógico do curso, em que o

acadêmico faz por opção, não sendo requisito para concluir a graduação, contudo

devendo estar vinculado ao currículo e atender as especificações da área do curso,

estando regulamentado como AA CC.

O número mínimo de créditos matriculados por semestre é de 12, com

exceção para a 1ª fase, que há a necessidade de matrícula na totalidade de créditos.



36

Esse conjunto de disciplinas deve munir o futuro profissional de referências

teórico-práticas e de conhecimento necessário à sua ação educativa. Para obtenção

do título de Arquiteto e Urbanista, o acadêmico deverá ser aprovado em todas as

disciplinas do currículo e realizar estágio supervisionado, no nono semestre letivo.

A metodologia de ensino utilizada no curso integra os elementos necessários

para o desenvolvimento pleno do processo de ensino-aprendizagem, estimulando a

iniciativa à aprendizagem contínua.

A estratégia pedagógica abrange técnicas individualizadas e integrativas, com

atividades de classe e extraclasse, como aulas expositivas, estudos dirigidos, aulas

práticas/laboratórios, seminários e apresentação de trabalhos; viagens e visitas

técnicas, revisão bibliográfica, relatórios, projetos, desenvolvidos pelo aluno em

laboratórios e/ou escritórios, respectivamente. Essas estratégicas pedagógicas

proporcionam a formação do profissional, capaz de trabalhar em equipe,

comprometido com a responsabilidade social e educacional.

Incentivo da participação em eventos científicos relacionados, validando ainda

a participação destes eventos como Atividades Complementares e organização da

Semana Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo, abordando diferentes

temáticas relacionadas ao meio ambiente.

.

3.1.7 Metodologia

A proposta didático-metodológica do curso de Arquitetura e Urbanismo da

UNESC se concentra nas atividades de exercícios de projeto, em escala progressiva

- do objeto, a casa, ao bairro, à cidade e à região, desenvolvidas no Ateliê. As

demais disciplinas contribuem para que o acadêmico, progressivamente, se municie

de um repertório que o capacite a enfrentar as complexidades de projeto que surgem

a cada avanço de fase da matriz curricular, de modo que o mesmo possa ser

detentor de adequada fundamentação teórico e crítica e de instrumentalização

técnica, valorizando-se tanto no trabalho individual como em equipe, especialmente

nos momentos de atuação dos Grupos Interfases (GI) ou de Oficinas de Projeto

Urbano (OPUR).



37

Os conhecimentos de fundamentação teórica e crítica e de instrumentalização

técnica, construídos a partir do processo de ensino-aprendizagem, resultam da

aplicação de várias metodologias didático-pedagógicas que, além das aulas

expositivas, compreendem exercícios práticos de aplicação de habilidades técnicas

como uso de instrumental de medição e de avaliação de conforto dos ambientes

construídos e dos espaços urbanos que acontecem no Laboratório de Conforto e

Sustentabilidade, de reflexão teórica e crítica da produção da arte, da arquitetura, do

urbanismo e do paisagismo ao longo da História, por meio de leituras dirigidas e de

produção de trabalhos que ilustrem a compreensão dos acadêmicos ao longo do

curso, tendo apoio do Laboratório de Teoria e História. O desenvolvimento de

exercícios práticos de fixação dos conteúdos e de habilidades do campo da

representação gráfica, que compreende as disciplinas de desenho manual, digital,

de representação dos elementos da arquitetura, do urbanismo, do paisagismo e da

representação topográfica, com apoio do Laboratório de Informática e do Laboratório

de Modelos, especialmente para as disciplinas do Ateliê de Projetos.

Complementando as atividades de ensino das salas de aula e dos

laboratórios, o Curso ainda conta com o Laboratório de Projetos, que reúne alunos e

professores dedicados aos projetos de extensão que são desenvolvidos junto à

comunidade local. Semestralmente, os alunos têm a oportunidade de participar de

atividades externas por meio das viagens de disciplina e viagens acadêmicas,

organizadas pela disciplina de Programa de Estudos da Cidade.

As viagens de disciplina contemplam conteúdos que vão do patrimônio

artístico e arquitetônico, da região, do estado e do país, das tipologias e das técnicas

construtivas, das formas urbanas, dos referenciais de arquitetura e dos espaços

urbanos e da paisagem. Essas viagens se iniciam com algumas disciplinas da

primeira fase, como forma de estimular os acadêmicos, desde o início do curso, ao

contato com a produção da arquitetura e da cidade, tanto do ponto de vista da

contextualização histórica e geográfica, quanto patrimonial, urbana, paisagística e

morfológica.

As viagens acadêmicas têm o intuito de congregar alunos de distintas fases,

com prioridade para os alunos que estão cursando ou que já cursaram a disciplina



38

de Programas de Estudo da Cidade. Essas viagens compreendem roteiros de

período mais extenso, que variam de uma a duas semanas e que acontecem no

intervalo entre o primeiro e o segundo semestre de cada ano, abrangendo cidades

importantes do País e dos Países vizinhos, como Uruguai e Argentina.

Todas as práticas disciplinares são orientadas para que se construa um

sujeito crítico e autônomo capaz de compreender os problemas sócios espaciais do

meio ambiente em que atua e de oferecer soluções às necessidades espaciais

demandadas pela sociedade, quer seja de forma individual ou de forma coletiva, do

projeto de arquitetura, do projeto urbano ou paisagístico, do plano urbanístico ou do

planejamento urbano e regional, cujo resultado final dos conhecimentos construídos

de cada acadêmico é complementados pelas atividades de estágio supervisionado e

avaliados na defesa de cada trabalho de conclusão.

3.1.8 Estágio curricular supervisionado

O fortalecimento do estágio curricular obrigatório e não obrigatório é

entendido como um ato educativo e formativo dos cursos. O estágio obrigatório é

concebido como um processo educativo, previsto na matriz curricular, que objetiva

vivenciar situações práticas do exercício profissional, possibilitando ao acadêmico a

compreensão do seu papel social junto à comunidade. O estágio curricular não

obrigatório é concebido como aquele em que o acadêmico faz por opção, estando

vinculado ao currículo e atendendo às especificidades da área do curso.

As normas gerais para a realização dos estágios obrigatórios e não

obrigatórios na UNESC estão explicitadas, em consonância com a legislação

vigente, as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Estatuto e o Regimento Geral da

Instituição, na Res. 13/2013/ CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO e na

Resolução Nº 12/2009/UNACET que aprova o Regulamento de Estágio do Curso.

Os estágios curriculares do Curso de Arquitetura e Urbanismo atendem as

normativas do Regulamento Geral dos Estágios dos Cursos de Graduação da

UNESC, do Regulamento de Estágios da UNACET, da Lei Federal no 11.788/2008

que define, classifica e estabelece as relações de estágio; da Resolução CNE/CES



39

nº 06/2002, que instituí as Diretrizes Curriculares Gerais para organização e

funcionamento do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

As disciplinas “Estágio Supervisionado I e II”, como disciplinas no Curso de

Graduação em Arquitetura e Urbanismo, compreendem o exercício de atividades

relacionadas ao campo da Arquitetura e Urbanismo em área abrangida pelas

disciplinas profissionalizantes do curso. De acordo com a Matriz Curricular 03, do

Curso de Arquitetura e Urbanismo, a disciplina de Estagio Obrigatório I, ocorre na 8ᵃ

fase com 2h/aula em sala de aula com conteúdos preparatórios à Disciplina de

Estágio Supervisionado II, que ocorre na 9ᵃ fase, com carga horária de 08 créditos e

144 h/a de atividade de estágio.

A disciplina de Estágio Supervisionado I constitui-se pré-requisito para

matricula em Estágio Supervisionado II.

Conforme Lei Federal no 11.788/2008 a carga horária, no local de estágio, não

poderá ultrapassar a 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) semanais.

A execução dos Estágios Obrigatórios, no Curso de Arquitetura e Urbanismo

da UNESC competirá aos seguintes profissionais: Coordenador do Curso

Coordenador de Estágios do Curso; Professores Responsáveis; Professores

Orientadores e Supervisores de Campo de Estágio. Nos estágios internos, também

haverá um profissional do DDH. As atribuições de cada um são designadas pelas

legislações supracitadas.

Cada professor no Curso poderá orientar o máximo, 8 (oito) alunos em cada

semestre, recebendo 0,75 horas semanais por aluno.

A avaliação do estagiário levará em consideração a frequência e o

desempenho nas atividades empreendidas, bem como a entrega de documentos

referentes ao estágio nos prazos e orientações definidas no Plano de Ensino das

disciplinas.

O Estágio Não Obrigatório deve estar vinculado ao currículo e atender às

especificidades da área do Curso de Arquitetura e Urbanismo e tem por objetivo

propiciar ao aluno experiência em situações práticas e profissionais.



40

O Estágio não obrigatório poderá ser registrado, para fins de integralização

curricular, como Atividade Acadêmica Cientifica e Cultural (AACC), com validação de

horas e comprovação, conforme Resolução n. 21/2013/COLEGIADO UNACET.

A execução dos Estágios não obrigatórios competirá aos seguintes

profissionais: Coordenador do Curso; Coordenador de Estágios do Curso; Professor

Responsável; Supervisor de Campo de Estágio; Coordenador do Setor de Estágio. E

nos estágios internos também haverá o Profissional do Departamento de

Desenvolvimento Humano (DDH).

As atribuições de cada profissional mencionado são designadas pelas

legislações supracitadas, assim como demais especificidades do estágio não

obrigatório.

3.1.9. Estágio curricular supervisionado – relação com a rede de escolas da

Educação Básica (Obrigatório para Licenciaturas)

NSA para o curso de Arquitetura e Urbanismo.

3.1.10. Estágio curricular supervisionado – relação entre licenciados, docentes

e supervisores da rede de escolas da Educação Básica

(Obrigatório para Licenciaturas).


3.1.11. Estágio curricular supervisionado – Relação Teoria e Prática

(Obrigatório para Licenciaturas)


3.1.12. Atividades complementares

As Atividades Complementares - AC são atividades que flexibilizam os

currículos, com o objetivo de contribuir na integralização curricular, agregando valor

à formação profissional, sendo o seu cumprimento integral indispensável para a

colação de grau dos acadêmicos. As AC se farão por meio da efetivação de

atividades acadêmicas, científicas, culturais, esportivas, artísticas e de inovação



41

tecnológica. São princípios das Atividades Complementares: complementar o

currículo dos cursos; incentivar a autonomia/autoformação do acadêmico; ampliar os

conhecimentos para além da sala de aula; possibilitar a vivência de diversas

realidades culturais relacionadas ao campo de atuação e convivência com

profissionais experientes na área de formação. No Curso de Arquitetura e Urbanismo

as AC são denominadas de AACC – Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais e

constituem parte integrante do currículo pleno do Curso, de acordo com as

Resoluções n. 14/2011/Câmara de Ensino de Graduação e n. 21/2013/Colegiado

UNACET.

As AACC no Curso tem carga horária de 150 horas, devendo seu

cumprimento distribuir-se, a partir da 1ª fase do curso, sendo vedado o

preenchimento da carga horária global das AACC num só grupo de ações.

O quadro 02 apresenta os tipos, valores e limites de AACC que podem ser

cumpridas pelos acadêmicos do Curso.

Tipo de

Atividade Atividades Carga Horária

Máximo

Permitido

Atividades

de

Pesquisa

221 – Publicação de artigo em revista

científica indexada da área ou capítulo

de livro da área.

20hs por publicação

60hs

222 – Comunicações científicas Até 15hs por comunicação em

evento científico da área 45hs

223 – Painéis de trabalhos científicos Até 10hs por exposição em

evento científico 60hs

224 - Projetos de pesquisa existentes

na universidade. 20hs por semestre 60hs

Atividades

De

Extensão

225 - Projetos de extensão existentes

na universidade. 20hs por semestre 60hs

226 – Ouvinte em seminários,

simpósios, ciclos de palestras, ciclos

de estudos e congressos.

Equivalente à carga horária

do evento 60hs

227 – Estágio extracurricular ou não

obrigatório.

Mínimo de 80hs, com carga

horária semanal de 20 horas. 100hs

228 – Representações estudantis (CA 1h por mês 20hs



42

e DCE)

229 – Participação em cursos, oficinas

e palestras extracurriculares como

ouvinte.


do evento, limitando-se a

30hs por curso.

60hs

230 – Atividades de voluntariado

relacionadas ao curso.

20hs por semestre, com 20hs

de carga horária semanal. 60hs

231 – Viagens acadêmicas do

semestre aprovadas pelo colegiado

do curso.

Equivalentes ao período da

viagem, limitado às 8hs

diárias.

60hs

232 – Atividades esportivas e culturais

departamentais e/ou promovidas pela

UNESC (varal literário, apresentação

teatral, participação no coral, amostra

e artes).

2hs por semestre 16hs

233 – Cursos extracurriculares.


do evento, limitando-se às

30hs por semestre.

60hs

Atividades

de

Ensino

234 – Disciplinas Complementares ao

Currículo Acadêmico do aluno.


da disciplina 60hs

235 – Monitorias em disciplinas do

curso de arquitetura e urbanismo ou

de cursos afins (Artes Visuais,

Engenharia Civil, Engenharia de

Agrimensura, Engenharia Ambiental).

10hs por semestre 40hs

236 – Participação na Semana

Acadêmica do curso.


do evento, limitando-se às

20hs por semestre.

60hs

Cabe a coordenação de curso registrar as horas referentes às atividades

desenvolvidas, com prévio enquadramento e pontuação. No curso, os alunos são

motivados a participarem das AACC, além de enfatizar a importância da realização

de atividades sociais, voltada à integração dos afrodescendentes e dos indígenas na

sociedade do trabalho e na educação superior. Ainda, a coordenação procura

divulgar os eventos científicos na área, bem como os processos de seleção para

estágios não obrigatórios, projetos de pesquisa e extensão.



43

As atividades desenvolvidas e devidamente comprovadas são pontuadas,

possibilitando o acompanhamento por parte do acadêmico através do acesso ao

Sistema Acadêmico.

3.1.13. Trabalho de Curso (TC)

O Trabalho de Curso (TC) do Curso de Arquitetura e Urbanismo (CAU) da

UNESC responde ao previamente estabelecido na Lei Federal Nº 9394/96 – Lei de

Diretrizes e Bases – LDB, da Educação Brasileira; na Resolução Nº 02/2010 do

CES/CNE/MEC, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Arquitetura e Urbanismo; nas Resoluções Nº 66/2009 e Nº 19/2012, da Câmara de

Ensino de Graduação da UNESC e na Resolução Nº 20/2014/UNACET que aprova o

regulamento do curso.

O Trabalho de Curso (TC) do CAU-UNESC está integrado pelas disciplinas

TC-I e TC-II, correspondente a Matriz Curricular em andamento, sendo componente

curricular obrigatório e realizado ao longo dos últimos dois semestres de estudos,

centrado em determinada área de formação profissional teórico-prática, como

atividade de síntese, integração de conhecimento e consolidação das técnicas de

pesquisa.

O TC é um trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno,

desenvolvido sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante

entre os docentes Arquitetos e Urbanistas do CAU/UNESC. Os Trabalhos de Curso

estão obrigatoriamente relacionados às atribuições profissionais pertinentes aos

Arquitetos Urbanistas e objetivam avaliar a qualificação do formando para o acesso

ao exercício profissional.

Os temas e recortes espaciais que o aluno desenvolve no seu Trabalho são

previamente discutidos e pesquisados na fase anterior, na disciplina de Ensaio

Teórico e Histórico da Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, com 54 horas aula.

Nessa disciplina o aluno tem a oportunidade de desenvolver um projeto de pesquisa

e uma pré-conceituação do tema e do recorte espacial, o qual se proporá



44

desenvolver na disciplina de TC-I. O trabalho permitirá também contatar o possível

Orientador para o Trabalho de Curso.

As atividades de TC no CAU-UNESC são conduzidas pelo Colegiado dos

Professores Orientadores dos Trabalhos e representantes dos Orientandos, tendo

como órgão executor a Comissão de TC do Curso, formado por três Professores não

orientadores em renovação a cada semestre. Estes três professores, com carga

horária de 06 horas cada um, são os responsáveis pelas Disciplinas de TC-I e TC-II.

Os Trabalhos de Curso do CAU/UNESC defendidos e aprovados devem,

sempre que possível, compor material para exposição pública na UNESC, em

Concursos Acadêmicos apropriados.

As Bancas configuram sempre evento público, conferidas preferencialmente

aos Acadêmicos do CAU/UNESC e tendo como objetivo fundamental a avaliação

dos Trabalhos, tanto como processo quanto como produto do Orientando.

O Professor avaliador, representante da Comissão de TC tem a função de

Moderador da Banca.

Os Critérios de avaliação para as Bancas de TC-I deverão considerar os

Conceitos Projetuais sugeridos pelo Colegiado de TC, através da Metodologia

instituída para os Trabalhos, observando ainda: I. A pertinência do Tema escolhido

dentro das Linhas de Pesquisa do CAU/UNESC, bem como o embasamento teórico

do Trabalho; II. A qualidade e justificativa do Partido e as opções formais e

conceituais adotadas; III. Os aspectos técnicos do trabalho; e IV. A qualidade da

expressão gráfica e a clareza da apresentação oral.

3.1.14. Apoio ao Discente

O acompanhamento pormenorizado da evasão na UNESC deu origem ao

atual Programa Permanente de Combate à Evasão (PPCE) que, além de apresentar

as causas dessa não permanência do acadêmico nos cursos, articula as atribuições

de cada segmento da Instituição com o objetivo de monitorar e combater a evasão,

e, consequentemente, aumentar os indicadores de permanência do acadêmico na

IES.



45

Neste processo, dois fatores emergem como as causas mais frequentes de

evasão: questões financeiras e pedagógicas.

No processo de construção de uma Política Institucional de Permanência com

Sucesso, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação em conjunto com os cursos vem

reunindo vários programas, projetos e ações já em andamento ou em fase de

implementação, na UNESC, os quais direcionam seus fazeres no sentido de

favorecer a permanência do estudante com sucesso em sua formação profissional,

humana e cidadã.

Em relação às questões financeiras, existe um rol de programas de bolsas e

financiamentos disponíveis na IES, detalhados na Res. N.07/2013/CÂMARA DE

ENSINO DE GRADUAÇÃO, e que o Curso de Arquitetura e Urbanismo é um dos

contemplados. Atualmente são 82 bolsas FIES. O curso ainda estimula a busca por

novos projetos de extensão, que sempre abrem vagas para bolsas.

No âmbito pedagógico, o Curso de Arquitetura vêm desenvolvendo ações

que estimulam a diálogo entre discente, docente e a coordenação de curso. Estas

ações são articuladas pela figura do coordenador pedagógico que atua diretamente

na resolução de problemas de relacionamentos interpessoais, no esclarecimento de

questões relacionadas aos conteúdos e avaliações praticadas no conjunto de

disciplinas disponibilizadas, na convocação e na realização de fóruns pedagógicos

que tem como objetivo suprir o NDE de informações que colaborem com a

permanente discussão do PPC e sua matriz curricular.

Os acadêmicos que possuem alguma dificuldade em acompanhar as aulas,

com conceitos abaixo da média, podem melhorar seu desempenho com o auxílio

das monitorias, que, com acompanhamento de professores, podem sanar as dúvidas

que por ventura estejam ainda presentes.

A UNESC prioriza o apoio ao estudante, criando setores específicos para o

amparo à vida estudantil. Dentre estes:

a) Coordenadoria de Apoio ao Estudante (CEPAE);

b) Central de Atendimento ao Acadêmico (CENTAC);

c) Setor de Estágios;

d) Apoio psicopedagógico;



46

e) Ouvidoria;

f) Monitoria.

Por sua vez, a instituição disponibiliza uma serie de opções à permanência do

acadêmico na instituição, seja pelo apoio no ensino, seja nas questões financeiras.

Das bolsas disponibilizadas na instituição destacam-se:

Artigo 170 – É um programa de concessão de bolsas de estudo do

Governo do Estado, para alunos economicamente carentes;

Bolsa da Prefeitura Municipal de Criciúma (PMC) – Recurso financeiro

oferecido em forma de bolsas de estudos pela Prefeitura Municipal de

Criciúma;

Bolsa DCE/CA – A Bolsa Diretório Central de Estudantes (DCE) e Centro

Acadêmico (CA) é fornecida todo semestre a estudantes participantes

desses programas;

Bolsa Estágio interno – Destinada a alunos da UNESC que realizam

atividade de estágio em algum setor da Universidade;

Bolsa Família – É uma modalidade especial de auxílio financeiro

concedida a famílias que tenham acadêmicos que dependam da mesma

renda;

Bolsa Pesquisa ou Extensão – São bolsas de estudo repassadas a

estudantes participantes de projetos de pesquisa e/ou extensão;

FIES (Financiamento do Ensino Superior) – É uma ação do Ministério da

Educação que financia a Graduação de pessoas sem condições

financeiras;

Nossa Bolsa – Esta modalidade de incentivo ao aceso ao ensino superior

é própria da UNESC, por meio de sua condição de Entidade Beneficente

de Assistência Social;

Pravaler Universitário – Com o Pravaler Universitário, o aluno paga 50%

da mensalidade no dobro do tempo do curso;

ProUni (Programa Universidade para Todos) – O ProUni tem como

finalidade conceder bolsas de estudos integrais e parciais para alunos de

universidades privadas;



47

Bolsas Remanescentes do ProUni – Bolsas de estudo não preenchidas

pelos candidatos pré-selecionados no processo seletivo regular do

ProUni.

A UNESC apoia e incentiva seus estudantes por meio de diversas ações em

seus setores com o objetivo de auxiliá-los em sua vida acadêmica. Essa Política tem

como diretrizes:

Participação dos discentes nos diversos Colegiados Institucionais;

Participação dos estudantes no processo de Avaliação Institucional;

Flexibilização do processo seletivo com o objetivo de consolidar a

inclusão social;

Realização de atividades de integração para os novos estudantes da

UNESC;

Desenvolvimento de programas que visem à saúde integral (física e

psíquica) do estudante.

3.1.15. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

O curso de Arquitetura e Urbanismo vem buscando constantemente a

melhoria do ensino, inovando e adequando a implementação de seu projeto

pedagógico. No primeiro exame do ENADE, em 2008, o curso obteve a nota 2,

abaixo dos requisitos exigidos nos parâmetros do MEC, isso fez com que o curso e a

universidade efetivassem ações para redimensionar os padrões de qualidade do

Curso. Como consequência dessas ações, na segunda avaliação do ENADE, em

2011 o curso de Arquitetura e Urbanismo obteve a nota 4, demonstrando o acerto

nas ações propostas, através de investimentos administrativos, pedagógicos e

melhoria na infraestrutura.

Sobre as recomendações da Comissão Avaliadora 2007:

1. Recomendação de aumentar a carga horária de professores com dedicação

integral ao curso: ainda o curso não atingiu o número de professores tempo

integral ideal para dar um estímulo maior à iniciação científica e ao

desenvolvimento de projetos de pesquisa na área de arquitetura e urbanismo.



48

O curso tem focado mais na extensão universitária, campo de atuação que

tem seduzido professores e alunos a partir de resultados obtidos pelo Projeto

Permanente Habitat Saudável e Sustentável como o loteamento Jardim dos

Ipês, no bairro Cidade Alta, Município de Forquilhinha (MCMV faixa 1)

projetado por professores e bolsista no LABPROJ em 2010 e cujas 112

unidades de habitação foram entregues aos moradores em 2013;

2. A partir de 2016-2, o curso de Arquitetura e Urbanismo tem a

responsabilidade de coordenar um dos três programas permanentes de

extensão da UNACET, o PEHIS – Programa Permanente de Extensão Habitat

+ Humano, Inclusivo e Sustentavel e está implantando o Escritório Modelo

Interdisciplinar (EMI) comum aos cursos de Arquitetura e Urbanismo e

Engenharia Civil que funcionará como estrutura operativa do programa

abrindo o campo de estágio supervisionado interno para os cursos que o

integram;

3. O LABINFO mantem atualizados programas específicos como CAD, Corel

Draw e Sketchup que são usados pelos alunos em todas as disciplinas

contando com serviço de impressão A4 e A3, auxiliado por estagiários;

4. O Ateliê de projetos conta agora com uma hemeroteca que permite a consulta

de revistas especializadas in loco, sem interromper o processo de projeto.

Consultas ampliadas e fora do horário do Ateliê são facilitadas pela Biblioteca

Central da Unesc que possui um acervo muito maior e atualizado que atende

os requerimentos de professores e acadêmicos;

5. O LABCONS tem uma mostra de materiais acústicos para utilização pelas

disciplinas de conforto que são atualizados com as contribuições das

empresas visitadas pelas turmas das disciplinas do núcleo de tecnologia;

6. O LABPROJ (Laboratório de Projeto e Planejamento Urbano) e o LABNETH

(Laboratório de História e Patrimônio) dividem o mesmo espaço físico. No

mesmo funcionam o Núcleo de Geotecnologias Aplicadas à Arquitetura e

Urbanismo que dá apóio de base cartográfica às disciplinas do núcleo de

urbanismo e o Núcleo de Modelagem Digital 3D de Sistemas Estruturais que



49

desenvolve modelos de simulação digital das deformações de peças e

sistemas estruturais submetidos à sistemas de cargas solicitados;

7. O curso de Arquitetura e Urbanismo está elaborando projeto de Laboratório

de Sistemas Estruturais Sustentáveis, que inclui um Canteiro Experimental,

para todos os cursos da UNACET que será implantado no campus 2 do I-

PARQUE. Assim sendo o ensino de sistemas construtivos e estruturais terá

um importante avanço pedagógico em sua relação da teoria com a prática;

8. Para atualização do acervo de referenciais existente na biblioteca, o NDE fez

um estudo detalhado, a partir do plano de ensino de todas as disciplinas,

para determinar o número de volumes necessários a serem acrescentados

em função do número de alunos. Um novo levantamento está sendo feito para

aquisição de novos títulos segundo demanda dos professores das disciplinas.

Em virtude de a nota ter caído para 3 na terceira avaliação do ENADE em

2014, o curso tem desenvolvido as seguintes ações:

Promoção de eventos (quais) voltados para o curso;

Ampliação das visitas a obra programadas por disciplinas;

Aumento na quantidade de viagens de estudos: viagem de curso (anual) e

viagens de disciplinas (semestrais);

Formação continuada da secretaria do curso;

Realização de palestras de conscientização da responsabilidade acadêmica

na avaliação do curso (ENADE);

Maior uso de Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo

ensino-aprendizagem;

Maior participação dos acadêmicos na discussão dos procedimentos de

avaliação dos processos de ensino-aprendizagem;

Aumento de atividades práticas;

Aumento de palestras de profissionais no ateliê;

Aprimoramento e ampliação dos instrumentos de avaliação;

Dando sequência as ações qualificadoras do Curso, nos anos de 2012 a 2014

foram realizadas as seguintes ações:



50

Ampliação da quantidade de Projetos de Extensão;

Ampliação do número de monitores;

Realização de capacitação docente específica para o curso através da

formação continuada;

Processo seletivo docente priorizado formação em mestrado;

Readequação do laboratório de informática, com aquisição de computadores

novos;

Intensificação da atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE);

Intensificação da atuação da Coordenação Pedagógica;

Criação da Coordenação de Ateliê;

Criação do Núcleo de Geotecnologias Aplicadas à Arquitetura e Urbanismo;

Criação do Núcleo de Modelagem 3D de Sistemas Estruturais;

Ampliação do acervo bibliográfico através da hemeroteca instalada no Ateliê

central de Projetos;

Reestruturação do programa de estágio supervisionado com aproximação

com as empresas concedentes visando relacionar o papel delas com

formação do futuro profissional de arquitetura;

Instalação de aparelhos de ar condicionado nos ateliês;

Criação e apropriação do espaço físico do Centro Acadêmico pelos

estudantes;

Criação do curso de pós-graduação (lato sensu) em Arquitetura de interiores e

design de móveis, em parceria com o Curso de Design, com início em 2015.

A partir de uma avaliação crítica e contextualizada, o Curso de Arquitetura e

Urbanismo da UNESC realizou a revisão da matriz curricular no ano de 2015, a partir

de ações coordenadas pelo NDE envolvendo também a participação de docentes e

discentes, visando aperfeiçoar os processos pedagógicos e metodológicos

desenvolvidos no Curso, incluindo os conteúdos curriculares e suas cargas horárias

respectivas. Esse processo de revisão da Matriz curricular continua se

desenvolvendo em 2016-2.



51

3.1.16. Atividades de tutoria.

(NSA para cursos presenciais como Arquitetura e Urbanismo).

3.1.17. Tecnologias de informação e comunicação – TIC – no processo ensino-

aprendizagem

As Tecnologias da Informação e Comunicação no curso de Arquitetura e

Urbanismo com suas ferramentas de comunicação, interação e publicação de

materiais didáticos são utilizadas tanto no contexto educacional de ensino e

aprendizagem, quanto podem contribuir na socialização de trabalhos e pesquisas.

Os professores e acadêmicos do Curso têm a disposição para utilização em

suas atividades de aula, a rede Internet e os recursos de um Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA) da UNESC. Todas as salas de aula estão estruturadas com

tecnologias físicas de computador, data show, rede Internet e em algumas salas há

disponibilidade de uso do recurso de lousas digitais.

O Curso utiliza o Ambiente Virtual de Aprendizagem da UNESC, desde sua

implantação em 2002. Este é estruturado em salas virtuais por disciplinas e está

integrado ao Sistema Acadêmico da Instituição. Ao matricular-se e fazer opções por

disciplina o acadêmico tem acesso imediato à sala virtual da mesma. Estão

disponíveis no AVA os recursos de Administração, Comunicação, Interação e

Publicação. No recurso Administração, constam as ferramentas de estatística,

migração de materiais e estrutura entre salas, entre outros. No recurso de

Comunicação e Interação, estão disponíveis as ferramentas de Fóruns, Chats, e-

mail individual, em grupos e listas. No recurso de Publicação, constam ferramentas

como: Lista de Materiais, Web Page, Grupos, Material Único, Links, QUIZ, entre

outros.

Os professores das disciplinas do curso fazem uso da sala virtual (AVA -

Ambiente Virtual de Aprendizagem), onde são disponibilizados aos acadêmicos

atividades, conteúdos das aulas expositivas, textos, plano de ensino, orientações

gerais entre outros. O AVA é o ambiente de contato constante do professor e do

acadêmico, que vai além do horário em sala de aula.



52

Os professores e acadêmicos têm a sua disposição, o recurso de conferência

via web (Plataforma Adobe) disponibilizada pela UNESC por meio do Setor de

Educação a Distância (SEAD). Essa ferramenta pode ser utilizada em conferências

com palestrantes externos e/ou em atividades pedagógicas de orientação à distância

quando se faz necessário nas disciplinas.

As inovações nas TIC exigem dos professores a constante reconfiguração de

saberes, metodologias e recursos adequando-os às novas gerações de acadêmicos

de graduação. Para tanto, os professores são convidados a participar continuamente

nos programas de formação continuada da UNESC, desde 2000, onde se dá o

processo de discussão e inclusão dos recursos tecnológicos digitais nas práticas

pedagógicas.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo conta com atividades desenvolvidas em

laboratórios de informática, o que possibilita o acesso dos acadêmicos a portais

educacionais, repositórios de objetos de aprendizagem, repositórios de recursos

educacionais livres, entre outros.

Além disso, o acadêmico tem acesso aos softwares que contribuem com o

processo educativo, tais como: AutoCAD, Sketchup e Corel Draw.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo conta com uma home Page, disponível

no portal da Instituição, onde faz a divulgação dos eventos, das aulas práticas de

campo, dos projetos em andamento, entre outros.

Na homepage pode ser acessado o Blog do Curso onde são disponibilizadas

informações, tais como a forma de ingresso, o perfil, a relação de disciplinas e de

professores. Os acadêmicos e professores também podem acessar: os Periódicos e

Base de Dados, o Cronograma de Defesas de TCs no semestre vigente e os temas

desenvolvidos.

O Curso utiliza o Diário Eletrônico que é um sistema disponibilizado pela

UNESC, onde o professor registra as notas das avaliações e a frequência dos

acadêmicos e insere o plano de ensino. Todo este material pode ser acessado pelos

discentes por meio do “Sistema Acadêmico”.



53

O curso de Arquitetura e Urbanismo faz uso também, em algumas disciplinas,

da Lousa Interativa Mimio. O Mimio Studio é um conjunto de ferramentas de

softwares que permitem capturar, criar e apresentar informações.

3.1.18. Material Didático-Institucional. (obrigatório para cursos a distância.)

(NSA para cursos presenciais que não contemplam material didático

institucional no PPC).

O curso de Arquitetura e Urbanismo não contempla EAD.

3.1.19. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes.

(NSA para cursos presenciais que não contemplam mecanismos de

interação entre docentes, tutores e estudantes no PPC, obrigatório para cursos a

distância.)

O curso de Arquitetura e Urbanismo não contempla EAD.

3.1.20. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

A avaliação dos processos de ensino-aprendizagem se dá em duas

dimensões, a docente e a discente. No âmbito docente, a partir dos dados

fornecidos pelo processo de Avaliação Institucional realizado pela Instituição, o

Curso de Arquitetura e Urbanismo, por meio da Coordenação, do Núcleo Docente

Estruturante (NDE) e a Coordenação Pedagógica, discute e avalia estratégias de

melhoria que possam promover o desenvolvimento de ações que atuem no sentido

de construir soluções eficazes para problemas que eventualmente sejam apontados.

As avaliações do desempenho individual dos docentes do curso também

auxiliam na conscientização sobre a necessidade de construção de práticas

pedagógicas que promovam o inter-relacionamento entre os saberes contemplados

pelas disciplinas ofertadas.



54

O curso promove semestralmente o Encontro Preparatório de Professores,

em que são debatidos os temas relevantes do semestre passado, apresentação de

metodologias utilizadas e resultados alcançados, além da preparação dos temas

para o semestre que inicia.

No âmbito discente, têm-se priorizado as avaliações processuais. Dá-se

liberdade aos professores para desenvolverem suas metodologias de avaliação

desde que os critérios estejam claramente descritos em seus planos de ensino, e

estes apresentados e discutidos com os acadêmicos já na primeira aula do

semestre.

O NDE, a coordenação pedagógica e a coordenação de ateliê são

responsáveis por coletar informações junto aos acadêmicos e professores, com o

intuito de auxiliar na confecção de diagnósticos constantes acerca das possíveis

deficiências existentes, propondo soluções, desde as imediatas, até aquelas que

envolvem mudanças na matriz curricular.

3.1.21. Número de vagas

São autorizadas 108 vagas anualmente (54 vagas por semestre) para alunos

que prestam vestibulares ou são aceitos pelo Sistema de Ingresso por Mérito (SIM).

3.1.22. Integração com as redes públicas de ensino.

(Obrigatório para as Licenciaturas, NSA para os demais que não

contemplam integração com as redes públicas de ensino no PPC).

NSA para o curso de Arquitetura e Urbanismo

3.1.23. Integração com o sistema local e regional de saúde/SUS – relação

alunos/docente ou preceptor.

(Obrigatório para os cursos da área da saúde que contemplam no PPC, a

integração com o sistema local e regional de saúde/SUS).




55

3.1.24. Integração do curso com sistema local e regional de saúde/SUS –

relação alunos/usuário.

(Obrigatório para os cursos da área da saúde que contemplam no PPC, a

integração com o sistema local e regional de saúde/SUS).


3.1.25. Atividades práticas de ensino.

(Exclusivo para o curso de Medicina)


3.1.26. Atividades práticas de ensino para áreas da saúde

(Obrigatório para cursos da área da saúde). NSA para Medicina e demais

cursos.)


3.1.27. Atividades práticas de ensino para licenciaturas

(Obrigatório para licenciaturas, NSA para os demais cursos.) NSA para o curso de Arquitetura e Urbanismo.

3.2. Dimensão 2: corpo docente e tutorial

3.2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

Segundo a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 em âmbito federal e nas

resoluções institucionais n. 07/2010/CSA e n. 14/2013/CÂMARA DE ENSINO DE

GRADUAÇÃO, o NDE do Curso de Arquitetura e Urbanismo é um órgão consultivo.

As atribuições do NDE compreendem: a) Assessorar a coordenação do curso

nos processos de criação, atualização, execução e avaliação do PPC, de modo co-

participativo; b) Desenvolver atividades de natureza acadêmica necessárias à

melhoria da qualidade de ensino; c) Propor ações que articulem ensino, pesquisa e

extensão; d) Elaborar relatórios de atividades e encaminhá-los à respectiva Unidade



56

Acadêmica; e) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do

curso; f) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

cursos de graduação.

Além das atribuições mencionadas, tem a competência de identificar as reais

necessidades do curso, aprimorando cada vez mais as práticas pedagógicas e o

conhecimento disponibilizado aos discentes. Tais ações são realizadas através das

análises de avaliações realizadas pelo Setor de Avaliação Institucional (SEAI), de

questionários estruturados pelo NDE e aplicados aos discentes, dos resultados

obtidos no ENADE e das avaliações in loco.

Os membros do NDE mantêm reuniões bimensais, durante um período de

duas horas. As reuniões são convocadas pelo Coordenador do Curso, que atua

como presidente do NDE.

A renovação do NDE ocorre a cada três anos, com possibilidade de

recondução. O processo de escolha é realizado por meio de convocação de reunião

de colegiado, com a manifestação dos docentes interessados, posterior votação e

decisão da maioria simples dos votos, em acordo com a Resolução n.

14/2013/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso é composto por 06 (seis)

professores pertencentes ao corpo docente do curso, indicados pelo Colegiado do

mesmo e homologados pela Portaria n. 01/2015/COLEGIADO UNACET, segundo é

detalhado na sequência:

Prof. Me. MIGUEL ANGEL POUSADELA: Presidente. Graduado em

Arquitetura e Urbanismo. Mestre em Engenharia Civil. Coordenador

Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC (2007-2011).

Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC (2012-2014)

(2015-2017).

Profa. Drª. ELIZABETH MARIA CAMPANELLA DE SIERVI: Graduada em

Arquitetura e Urbanismo. Mestre e doutora em Engenharia Ambiental.

Professora do CAU/UNESC desde 2013.

Prof. Me JORGE LUIZ VEIRA: Graduado em Arquitetura e Urbanismo e

Mestre em Geografia. Coordenador e Doutorando.



57

Prof. Me. ALINE EYNG SAVI: Graduada e mestre em Arquitetura e

Urbanismo. Doutoranda. Professora desde 2008 no CAU/UNESC.

Prof. Me. PEDRO LUIZ KSTERING MEDEIROS: Graduado em Arquitetura e

Urbanismo. Mestre em Ciências Ambientais. Professor desde 2003, com

regime de trabalho tempo integral.

Prof. Esp. LUIZ CESAR DE CASTRO: Graduado em Arquitetura e

Urbanismo. Especialista em Planejamento Urbanos e Regional. Professor

desde 2004. Coordenador adjunto do CAU/UNESC (2015-2017).

3.2.2. Atuação do Coordenador

O Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Unesc preside o

NDE e o Colegiado do Curso. Convoca reuniões permanentes com o Coordenador

Adjunto e o Coordenador Pedagógico como também com os Coordenadores do

Ateliê de Projetos e dos cinco laboratórios. Desenvolve atividade docente,

administrativa e pedagógica de modo de obter uma visão abrangente do curso para

dentro e para fora na relação com a instituição e com outros cursos e entidades de

classe da sociedade civil. Atualmente o Coordenador do Curso é conselheiro do

CAU/SC (Conselho de Arquitetos e Urbanistas de Santa Catarina) e vice-presidente

da ACEARQ (Associação Catarinense de Escolas de Arquitetura e Urbanismo).

Em conjunto com o Coordenador Pedagógico resolve problemas da relação

docente-docente e da relação docente-discente.

Promove e organiza oficinas de formação específica.

Promove e organiza o Encontro Preparatório de Professores (EPP) que

acontece antes do início das aulas de cada semestre, cujo objetivo é planejar todas

as atividades acadêmicas. em 2016-1 foi realizado o XXVII EPP que incluiu reunião

de colegiado com a participação dos corpos docente e representantes discentes.

Mantêm reuniões permanentes com o CA-Centro Acadêmico dentre outras

atividades para planejar a semana acadêmica anual do Curso que acontece no mês

de outubro. Com os representantes de todas as fases mantêm reuniões de



58

discussão sobre questões organizativas da viagem acadêmica e sobre questões

pedagógicas das disciplinas.

Representa o Curso nas reuniões de Colegiado da Unidade Acadêmica de

Ciência, Engenharia e Tecnologia. Representa (UNACET) e a reitoria em eventos

públicos que envolvem questões específicas da área de conhecimento do Curso.

Participa das oficinas de formação continuada de Coordenadores de Curso

disponibilizadas pela instituição.

3.2.3 Experiência profissional de magistério superior e de gestão acadêmica do

coordenador

O professor Me. Miguel Angel Pousadela, coordenador do curso de

Arquitetura e Urbanismo, possui a seguinte experiência profissional:

Graduação em Arquitetura e Urbanismo - Universidad de Buenos Aires-

Facultad de Arquitectura y Urbanismo (FAU-UNBA-Argentina-1975), diploma

revalidado pelo DAE-UFSC/Brasil (2006).

Docente ad-honorem (ainda não formado) nas disciplinas de História e de

Projeto de Arquitetura (1973-1974), FAU-UBA, Buenos Aires-Argentina.

Professor de História, Instalações Elétricas, Instalações de Ar-Condicionado e

Gás, Projeto Executivo e Projeto de Arquitetura (1983-1989), FADU-UBA,

Buenos Aires, Argentina. Mestrado em Engenharia Civil pelo PPGEC-UFSC,

na área de concentração em Cadastro Técnico Multifinalitario (2006).

Dissertação totalmente relacionada com o ensino de arquitetura: “Um estudo

sobre a possível incidência do perfil do professor no processo de ensino-

aprendizagem de projeto arquitetônico: analise comparativa de dois casos no

Arq-Ufsc”.

Estágio de docência, durante o curso de mestrado, na disciplina de Projeto

Arquitetônico, Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC.

Professor Substituto do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC (2003-

2004).



59

Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Extremo

Sul Catarinense (UNESC) (2005-Atual).

Coordenador Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC

(2007-2011).

Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC (2012-Atual).

Como Coordenador Pedagógico foi membro da equipe de organização e

coordenação da I OPUR (Primeira Oficina Internacional de Projeto Urbano de

Urussanga), Município de Urussanga/SC (2006). Membro da equipe de

organização e coordenação da II OPUR- Balneário Rincão, Município de

Içara/SC (2009). Responsável pela elaboração do convênio de Intercâmbio de

professores e estudantes com la Universidad Nacional de La Plata –

Argentina. Coordenador geral da II OPUR Município Balneário Rincão (2009).

Como membro do Projeto de Extensão Permanente Multidisciplinar Habitat

Saudável e Sustentável, de 2009 a 2010, é co-autor do projeto de loteamento

com 110 unidades de habitação geminadas no lote, projeto arquitetônico das

unidades e das opções de ampliação, através de convênio com a Prefeitura

Municipal de Forquilhinha e dentro do Programa Minha Casa Minha Vida faixa

1, financiado pela Caixa Econômica Federal.

Como Coordenador do Curso foi Coordenador geral da III OPUR – Içara

Município de Içara/SC (2013) e co-autor do convênio com a Prefeitura

Municipal de Içara/SC.

Atualmente é responsável pela negociação de convênio específico de

intercâmbio de professores e estudantes com a Universidad de La República,

Montevideu – Uruguai.

Coordenador da comissão que elaborou o Projeto de Extensão Permanente

da UNACET “Habitat + Humano, Inclusivo e Sustentável” (PEHIS) aprovado

pelo colegiado da Unacet (2016).

Membro voluntário do Projeto de Extensão Escritório Modelo Interdisciplinar –

EMI, que dá suporte operacional ao Projeto de Extensão Permanente da

UNACET “Habitat + Humano, Inclusivo e Sustentável” (PEHIS).



60

Desenvolve atividades na área de Planejamento Urbano e Regional – Plano

Diretor Participativo, com ênfase em metodologias qualitativas para

diagnósticos locais, envolvendo ações de Educação Ambiental, Planejamento

Regional e Sustentabilidade e Participação Comunitária. A prática profissional

que desenvolve nessa área está diretamente relacionada com o conteúdo da

disciplina de Estudos Urbanos da 7ª fase. Atividade profissional na área de

projetos de arquitetura e urbanismo em Argentina (1975-1993) e a partir de

1994, no Brasil. Em 1994 participa da I Oficina de Planejamento Urbano de

Florianópolis.

Participa em concursos públicos nacionais de anteprojetos de arquitetura e

urbanismo:

2º lugar no Concurso de ideias para o Parque Metropolitano Dias Velho,

no aterro da Baia Sul, Florianópolis (1997).

3º lugar no Concurso Centro de Referência em Empreendedorismo do

SEBRAE, Belo Horizonte (2008).

2º lugar no Concurso de Requalificação do Largo do Mercado Público de

Florianópolis (2010).

2º lugar no Concurso de Requalificação da Praça dos Três Poderes -

Tancredo Neves, Florianópolis (2010).

Atualmente é sócio do escritório Via Urbi de Arquitetura e Urbanismo na

cidade de Criciúma/SC. Desenvolve atividades na área de Planejamento

Urbano e Regional – Plano Diretor Participativo, com ênfase em metodologias

qualitativas para diagnósticos locais, envolvendo ações de Educação

Ambiental, Planejamento Regional e sustentabilidade e Participação

Comunitária.

Atualmente atua como conselheiro eleito do Conselho de Arquitetura e

Urbanismo de Santa Catarina (CAU-SC) sendo membro da Comissão de

Ética e Disciplina.



61

3.2.4. Tempo de vínculo ininterrupto do docente com o curso

Professor Tempo (meses)

01 Ademir França 108

02 Alex Sander Bristrot de Oliveira 120

03 Aline Eyng Savi 84

04 Barbara Siqueira Vallilo 12

05 Carlos Alberto Silva 132

06 Edson Luiz da Silva 24

07 Elaine Guglielmi Pavei Antunes 48

08 Elizabeth M.Campanella de Siervi 36

09 Evânio Ramos Nicoleit 132

10 Geraldo Milioli 108

11 Glaucia Regina Marchesan 24

12 Gustavo Rogério de Lucca 1

13 Jeferson Luiz de Azeredo 36

14 João Alberto R. Batanolli 60

15 Jorge Luiz Vieira 156

16 Luan Grassi Aléssio 1

17 Lucas Sabino Dias 36

18 Luciano Antunes 156

19 Luiz César de Castro 144

20 Marcelo Cabral Vaz 48

21 Marcilon de Souza 24

22 Márcio Vito 72

23 Margarete Oliveira 132

24 Maurício da Cunha Carneiro 60

25 Maurício Pamplona 132

26 Miguel Angel Pousadela 132

27 Monica Elizabeth Dare 132

28 Nelson Ricardo Prohmann 132

29 Patrícia Montagna Allem 24

30 Pedro Luiz Kestering Medeiros 156

31 Robinalba Borges Ferreira 1

32 Rodrigo Fabrício Kerber 36

33 Rosa Nadir Teixeira Gerónimo 36

34 Rubia Carminatti Peterson 36

35 Stela Maris Ruppenthal 96

36 Victor Litwinczk 1

3.2.5. Nome do docente x disciplina ministrada (Atualizado 2016-2)



62

Professor código fase Period Nome da Disciplina

01 Ademir França (M)

12562 1ª V Analise Ambiental Urbana

12567 2ª V Hist. e Teoria da Cidade e da Forma Urb II

12569 2ª V Projeto de Arq. Urb e Paisagismo II

12616 7ª V Planejamento e Gestão Urbana

02 Alex Sander Bristot de Oliveira (E)

12597 5ª V Economia Urbana

03

04

Aline Eyng Savi (M) Barbara Vallilo Siqueira

12568 2ª V História da Arte e da Arq. II

12601 5ª V Patrimônio I

12596 5ª V História e Teoria da Arte e da Arq. Brasileira

12603 6ª V Patrimônio II

12611 7ª V Projeto de Arq. Urb e Paisagismo VII

ES V Orientações Estágio Sup II: 03 x 0,75 h/a

12585 4ª V Projeto de Arq. Urb e Paisagismo IV

12581 3ª V Paisagismo

12577 3ª V Teoria e Metodologia do Projeto

05 Carlos Alberto Silva (E)

12578 3ª V Maquetaria

12581 3ª V Paisagismo

12604 6ª V Comunicação Visual na Arq. e Urb.


12620 8ª V Projeto Executivo de Interiores

06 Edson Luiz da Silva (M)

12563 1ª V Fundamentos Matemáticos

07 Elaine Pavei (M)

12583 3ª V Sistemas Estruturais I

12591 4ª V Sistema Prediais I – Inst. Hidráulicas

12600 5ª V Sistemas Estrutrais III - Concreto

12618 7ª V Const. Industr. e Sist. Alternativos

08 Elizabeth Maria Campanella de Siervi (D)

12606 6ª V Teoria e Estética da Arq.

12621 8ª V Tópicos Especiais de Projeto de Arq. e Urb.

09 Evânio Ramos Nicoleit (M)

12599 5ª V Sist. Prediais II - Inst. Elétr.e Comunicação

10 Geraldo Milioli (PD) 12613 7ª V Sociologia urbana

11 12

Glaucia Regina Marchesan(E) Gustavo Rogério de Lucca(M)

12565 1ª V História da Arte e da Arq. I

12566 1ª V Projeto de Arq. Urb e Paisagismo I

12570 2ª V Conforto Ambiental e Ergonomia

12587 4ª V Desenho Projetivo Espacial

12612 7ª V Hist. e teoria da Arte, Arq. e Urb. Lat. Americ.

12619

8ª

V

Projeto de Arq. Urb e Paisagismo VIIII

12575

3ª V História da Arte e da Arq. III

13 Jeferson Luiz de Azeredo (M)

12589 4ª V Filosofia

14 João Alberto Ramos Batanolli (M)

12605 6ª V Antropologia

15 Jorge Luiz Vieira(M)

12564 1ª V Hist. e Teoria da Cidade e da Forma Urb. I

12584 4ª V História e Teoria da Arte e Arq. IV


12617 7ª V Estudos Urbanos

12624 8ª V Ensaio Teórico e Hist. da Arq, Urb e Paisag.

12630 9ª V TFG I (Comissão)



63

12631 10ª V TFG II (Comissão)

16 Luan Grasso Aléssio (E)

12580 3ª V Linguagem Fotográfica na Arq e Urb

17 Lucas Sabino Dias (M)

12559 1ª V Desenho Perceptivo Espacial

12569 2ª V Projeto de Arq. Urb e Paisagismo II

12615 7ª V Programas de Est. da Cidade (Viagens Ac)

18

Luciano Antunes (M)

12561 1ª V Introdução à Informática na Arq. e Urb.

12588 4ª V Computação Gráfica na Arq. e Urb. - 3D

19

Luiz César de Castro (E)

08 h/

12590 4ª V Conforto Ambiental Térmico

12598 5ª V Conforto Ambiental Lumínico

12608 6ª V Sistemas de Infraestrutura Urbana

Desenho Projetivo Espacial

12619 8ª V Projeto de Arq. Urb e Paisagismo VIII

20 Marcelo Cabral Vaz (M)

12560 1ª V Desenho Perceptivo Plano

12559 1ª V Desenho Perceptivo Espacial


21 Marcilon de Souza 12579 3ª V Introdução à Sociologia

22 Márcio Vito (M)

12592 4ª V Sist. Estruturais II (Madeira)

12609 6ª V Sistemas Estruturais IV (Aço)

- - V Núcleo Modelagem Digital 3D Sist. Estr.

23 Margarete Oliveira (E)

12560 1ª V Desenho Perceptivo Plano

12571 2ª V Desenho Projetivo Plano

12576 3ª V Projeto de Arq. Urb e Paisagismo III

24 Mauricio Pamplona (M)

12572 2ª V Introdução à Topografia e Cartografia

12619 8ª V Projeto de Arq. Urb e Paisagismo VIII

12634 9ª V Técnicas de Planejamento Urb. e Reg. (Opt.)

TC V Orientações: 04 x 1,5 h/a

25 Maurício da Cunha Carneiro (E)

12602 6ª V Projeto de Arq. Urb e Paisagismo VI

12626 8ª V Coordenação de Projetos

26 Miguel Angel Pousadela (M)

12617 7ª V Estudos Urbanos

12593 5ª V Projeto de Arq. Urb e Paisagismo V

27 Monica Dare (M) 12625 8ª V Gerenciamento Planej. e Orçam. de Obras

28 Nelson Ricardo Prohmann (E)

12571 2ª V Desenho Projetivo Plano

12587 4ª V Desenho Projetivo Espacial


29 Patricia Montagna Allem (M)

12573 2ª V Materiais de Construção

12582 3ª V Técnicas Construtivas

30 Pedro L. Kestering Medeiros (M)

12588 4ª V Computação Gráfica na Arq. e Urb-3D

12595 5ª V Computação Gráfica na Arq. e Urb-2D


12614 7ª V Análise Crítica da Arquitetura

31 Robinalva Borges Ferreira (M)

12574 2ª V Metodologia Científica e da Pesquisa

32 Rodrigo Kerber (M)

12576 3ª V Projeto de Arq. Urb e Paisagismo III

12595 5ª V Computação Gráfica na Arq. e Urb.-2D

12607 6ª V Desenvolvimento Regional e Urbano

33 Rosa Nadir Teixeira Gerónimo (M)

12586 4ª V Psicologia

34 Rubia Carminatti Peterson (M)


12594 5ª V Assentamentos Urbanos Populares



64

12623 8ª V Analise Crítica do Urbanismo

12630 9ª V TFG I (Comissão)

12631 10ª V TFG II (Comissão)

35 Stela Maris Ruppenthal (M)

12602 6ª V Projeto de Arq. Urb e Paisagismo VI

12622 8ª V Legislação e Ética Profissional

12627 8ª V Estágio Supervisionado I

12628 9ª V Estágio Supervisionado II

36 Vitor Litwinczk (D) 12610 6ª V Conforto Ambiental Acústico

Obs.: (E): Especialista; (M): Mestre; (D): Doutor; (PD): Pós-Doutor o: Professor em contratação em 2016/2 V: Vespertino

3.2.6. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso

Tempo Integral, com 20h para coordenar o curso de Arquitetura e Urbanismo. 3.2.7. Carga horária de coordenação de curso.

(NSA para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância.) NSA para o curso de Arquitetura e Urbanismo.

3.2.8. Titulação do corpo docente do curso

O curso de Arquitetura e Urbanismo conta ainda em seu quadro de docentes,

professores que participam dos cursos de pós-graduação, lato e stricto sensu, que

enriquecem ainda mais o processo de ensino-aprendizagem. É oferecido ainda pela

Instituição e pela Unidade Acadêmica um programa de formação continuada aos

docentes, ocorrendo durante cada semestre letivo, com a participação dos docentes

do curso. O Curso implementa oficinas de formação específica para seus docentes.

O corpo docente do curso de Arquitetura e Urbanismo é composto pelos professores

citados na sequência:

01 Ademir França Mestre

02 Alex Sander Bristrot de Oliveira Especialista

03 Aline Eyng Savi Mestre

04 Barbara Vallilo Siqueira Mestre

05 Carlos Alberto Silva Especialista

06 Edson Luiz da Silva Mestre

07 Elaine Guglielmi Pavei Antunes Mestre



65

08 Elizabeth Maria Campanella de Siervi Doutor

09 Evânio Ramos Nicoleit Mestre

10 Geraldo Milioli Pós-Doutor

11 Glaucia Regina Marchesan Especialista

12 Gustavo Rogério de Lucca Mestre

13 Jeferson Luiz de Azeredo Mestre

14 João Alberto Ramos Batanolli Mestre

15 Jorge Luiz Vieira Mestre

16 Luan Grassi Aléssio Especialista

17 Lucas Sabino Dias Mestre

18 Luciano Antunes Mestre

19 Luiz César de Castro Especialista

20 Marcelo Cabral Vaz Mestre

21 Marcilon de Souza Especialista

22 Márcio Vito Mestre

23 Margarete Oliveira Especialista

24 Maurício Carneiro Especialista

25 Maurício Pamplona Mestre

26 Miguel Angel Pousadela Mestre

27 Mônica Elizabeth Daré Especialista

28 Nelson Ricardo Prohmann Especialista

29 Patrícia Montagna Allem Especialista

30 Pedro Luiz Kestering Medeiros Mestre

31 Robinalva Borges Ferreira Mestre

32 Rodrigo Fabrício Kerber Mestre

33 Rosa Nadir Teixeira Gerónimo Mestre

34 Rubia Carminatti Peterson Mestre

35 Stela Maris Ruppenthal Mestre

36 Vitor Litwinczk Doutor

Obs. Todos os Colaboradores da Instituição são contratados pelo regime da CLT.

3.2.9 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores.

Total de professores do Curso: 36

Total de professores Doutores e Pós Doutores: 03 (8,3 %)

Nomes: Elizabeth Maria Campanella de Siervi, Geraldo Milioli e Vitor Litwinczk.

Total de professores Mestres: 22 (61,2 %)

Percentual total de docentes com pós-graduação stricto sensu: (69,5%)

Total de professores Especialistas (lato sensu): 11 (30,5 %)



66

3.2.10 Regime de trabalho do corpo docente do curso.

Professor Regime de Trabalho

01 Ademir França Horista

02 Alex Sander Bristrot de Oliveira Horista

03 Aline Eyng Savi Tempo Parcial

04 Barbara Siqueira Vallilo Tempo Parcial

05 Carlos Alberto Silva Horista

06 Edson Luiz da Silva Tempo Integral

07 Elaine Guglielmi Pavei Antunes Tempo Parcial

08 Elizabeth M.Campanella de Siervi Tempo Parcial

09 Evânio Ramos Nicoleit Tempo Integral

10 Geraldo Milioli Tempo Integral

11 Glaucia Regina Marchesan Horista

12 Gustavo Rogério de Lucca Horista

13 Jeferson Luiz de Azeredo Tempo Parcial

14 João Alberto R. Batanolli Tempo Integral

15 Jorge Luiz Vieira Tempo Integral

16 Luan Grassi Aléssio Horista

17 Lucas Sabino Dias Tempo Parcial

18 Luciano Antunes Tempo Parcial

19 Luiz César de Castro Tempo Parcial

20 Marcelo Cabral Vaz Horista

21 Marcilon de Souza Horista

22 Márcio Vito Tempo Integral

23 Margarete Oliveira Horista

24 Maurício da Cunha Carneiro Horista

25 Maurício Pamplona Horista

26 Miguel Angel Pousadela Tempo Integral

27 Monica Elizabeth Dare Tempo Parcial

28 Nelson Ricardo Prohmann Horista

29 Patrícia Montagna Allem Tempo Parcial

30 Pedro Luiz Kestering Medeiros Tempo Integral

31 Robinalva Borges Ferreira Tempo Integral

32 Rodrigo Fabrício Kerber Tempo Parcial

33 Rosa Nadir Teixeira Gerónimo Tempo Parcial

34 Rubia Carminatti Peterson Horista

35 Stela Maris Ruppenthal Tempo Parcial

36 Victor Litwinczk Horista

O curso de Arquitetura e Urbanismo conta com 36 professores sendo 09 professores

Tempo Integral (25%), 13 professores Tempo Parcial (36,2%) e 14 professores

horistas (38,8%).



67

3.2.11. Experiência profissional do corpo docente

Professor Anos de

Experiência Profissional

01 Ademir França 21

02 Alex Sander Bristrot de Oliveira 10

03 Aline Eyng Savi 10

04 Barbara Siqueira Vallilo 04

05 Carlos Alberto Silva 21

06 Edson Luiz da Silva 43

07 Elaine Guglielmi Pavei Antunes 10

08 Elizabeth M.Campanella de Siervi 15

09 Evânio Ramos Nicoleit 12

10 Geraldo Milioli 26

11 Glaucia Regina Marchesan 20

12 Gustavo Rogério de Lucca 05

13 Jeferson Luiz de Azeredo 08

14 João Alberto Ramos Batanolli 32

15 Jorge Luiz Vieira 32

16 Luan Grassi Aléssio 06

17 Lucas Sabino Dias 11

18 Luciano Antunes 13

19 Luiz César de Castro 23

20 Marcelo Cabral Vaz 18

21 Marcilon de Souza 22

22 Márcio Vito 28

23 Margarete Oliveira 22

24 Maurício da Cunha Carneiro 26

25 Maurício Pamplona 30

26 Miguel Angel Pousadela 40

27 Monica Elizabeth Dare 32

28 Nelson Ricardo Prohmann 29

29 Patrícia Montagna Allem 15

30 Pedro Luiz Kestering Medeiros 22

31 Robinalba Borges Ferreira 29

32 Rodrigo Fabrício Kerber 12

33 Rosa Nadir Teixeira Gerónimo 17

34 Rubia Carminatti Peterson 05

35 Stela Maris Ruppenthal 30

36 Victor Litwinczk 11



68

01. Professor Me. ADEMIR FRANÇA - Experiência na área de Planejamento

Urbano e Regional, com ênfase em Técnicas de Análise e Avaliação Urbana e

Regional.

02. Professor Esp. ALEX SANDER BRISTOT DE OLIVEIRA - Experiência na área

Comercial, Financeira e Pública.

03. Professora Me. ALINE EYNG SAVI - Trabalha com ênfase em projetos de

arquitetura de interiores.

04. Professora Me. BARBARA VALLILO SIQUEIRA - Trabalha com temas como

Segregação Socioespacial, Cidades Médias, Políticas Públicas Urbanas, Política

Habitacional e Aspectos Sociais e Ambientais na área do Planejamento Urbano.

05. Professor Esp. CARLOS ALBERTO SILVA - Experiência profissional na área

de maquetaria.

06. Professor Me. EDSON LUIZ DA SILVA - Experiência em Matemática (1986),

Engenharia Mecânica (1982), especialista em Física e Teoria Experimental (1981) e

Mestre em Engenharia de produção.

07. Professora Me. ELAINE GUGLIELMI PAVEI ANTUNES - Experiência na área

da construção civil.

08. Professora Dra. ELIZABETH MARIA CAMPANELLA DE SIERVI - Experiência

em arquitetura e urbanismo.

09. Professor Me. EVÂNIO RAMOS NICOLEIT - Projetos de Instalações Elétricas;

Projetos de SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas; Projetos

de Redes de Comunicações - Telefonia, Interfonia, TV, TV a Cabo, Rede e

Cabeamento Estruturado; Projetos de Telecomunicações e; Licenciamento para

SCM - Sistemas de Comunicação Multimídia - junto à ANATEL, CREA e demais

Órgãos

10. Professor Pós-Dr. GERALDO MILIOLI – sociologia ambiental; sociedade,

desenvolvimento e meio ambiente; educação ambiental; epistemologia ambiental;

sociedade, cultura e meio ambiente; ecologia profunda; gestão dos recursos naturais

e minerais; mineração de carvão, meio ambiente e desenvolvimento;

11. Professora Esp. GLAUCIA REGINA MARCHESAN - Experiência na área de

Arquitetura e Urbanismo; Arquitetura de interiores; Layouts de fachadas; Design de



69

embalagens, Design de mobiliário para exportação; Infraestrutura urbana; Projeto

completo, execução e gerenciamento de obra nova e reforma; Regularização de

obras prontas e/ou em andamento, bem como sua aprovação junto aos órgãos

competentes. Na construção civil foram inúmeros projetos e execuções de

edificações residenciais e comerciais

12. Professor Me. GUSTAVO DE LUCCA – Experiência em elaboração,

gerenciamento e complementação de projetos arquitetônicos. Atuou como associado

autônomo no escritório E.Arquitetura, com sede em Florianópolis, colaborando no

acompanhamento de obras e no desenvolvimento de imagens eletrônicas voltadas

para arquitetura. Experiência na elaboração de maquetes eletrônicas e demais

materiais gráficos ou de identidade visual. Atua na elaboração de Estudos de

Impacto de Vizinhança. É mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade,

com interesse em pesquisas nas áreas de Planejamento e Projeto do Espaço

Urbano e Paisagens históricas.

13. Professor Me. JEFERSON LUIZ DE AZEREDO - Graduação em Filosofia,

Graduação em PROFORM - Programa de Formação de Professores, Especialização

em Didática e Metodologia do Ensino Superior e Mestrado em Educação

14. Professor Esp. JOÃO ALBERTO RAMOS BATANOLLI - Graduação em

História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1984) e

especialização em História do Brasil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio

Grande do Sul (1987).

15. Professor Me. JORGE LUIZ VEIRA - Experiência na área de projeto de

Arquitetura e Planejamento Urbano e Regional.

16. Professor Esp. LUAN GRASSI ALÉSSIO – Fotografia em Cursos de Artes

Visuais.

17. Professor Me. LUCAS SABINO DIAS - Experiência em projeto arquitetônico e

urbano; em gestão, fabricação e montagem de projetos arquitetônicos e no uso de

energias renováveis em edificações.

18. Professor Me. LUCIANO ANTUNES - Experiência na área de computação.

19. Professor Esp. LUIZ CÉSAR DE CASTRO - Experiência na área de Arquitetura

e Urbanismo.



70

20. Professor Me. MARCELO CABRAL VAZ - Graduação em arquitetura e

urbanismo (1998) e mestrado em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade pela

Universidade Federal de Santa Catarina (2008).

21. Professor Me. MARCILON DE SOUZA - Coordenador pedagógico do curso

Plano de Decenal de Educação 2014-2024, maio.2016.

* Comissão Avaliadora do II Congresso Ibero-Americano de Humanidades, Ciências

e Educação: Políticas de Formação nos Países Ibero Americanos e do V Seminário

institucional do PIBID, realizado de 18 a 20 de maio.2016

* Coordenador do GT, Educação, Meio Ambiente, Trabalho e Política: contributos da

Sociologia, II Congresso Ibero-Americano de Humanidades, Ciências e Educação:

Políticas de Formação nos Países Ibero Americanos e do V Seminário institucional

do PIBID, realizado de 18 a 20 de maio. 2016.

22. Professor Me. MARCIO VITO - Experiência na área de Engenharia Civil e

Arquitetura.

23. Professora Esp. MARGARETE OLIVEIRA - Experiência na área de Arquitetura

e Urbanismo.

24. Professor Esp. MAURÍCIO DA CUNHA CARNEIRO - Experiência na área de


25 Professor Me. MAURÍCIO PAMPLONA - Experiência nas áreas de Cartografia,

Sistemas de Informação Geográfica (SIG), Geografia Urbana e Planejamento

Regional e Urbano.

26. Professor Me. MIGUEL ANGEL POUSADELA - Experiência na área de Projeto

de Arquitetura, Urbanismo e Planejamento Regional e Urbano.

27. Professora Me. MONICA ELIZABETH DARÉ - Experiência da área de

Engenharia Civil.

28. Professor Esp. NELSON RICARDO PROHMANN – Experiência em

desenvolvimento e gestão de projetos de edificações e em gestão em planejamento

urbano.

29. Professora Me. PATRÍCIA MONTAGNA ALLEM- Experiência na área de

Engenharia Civil, em obras de grande porte, edifícios residenciais e comerciais.



71

30. Professor Me. PEDRO LUIZ KSTERING MEDEIROS - Experiência na área de


31. Professora Me. ROBINALBA BORGES FERREIRA - Docente na Educação

Básica na rede estadual de ensino de Santa Catarina (treze anos - 1988/2001);

Membro da equipe da coordenadoria de ensino da Gerência Regional de Educação

– GERED- de Criciúma por um ano, 2000/2001;

Pró-Reitora de Ensino de Graduação (quase seis anos- 2010/2016).

Gestora em organização e administração esportiva (treze anos na Sociedade

Recreativa Mampituba - iniciativa privada- 1987/2000).

32. Professor Me. RODRIGO FABRÍCIO KERBER - Experiência na área de


33. Professora Me. ROSA NADIR TEIXEIRA JERONIMO - Experiência na área de

Psicologia, com ênfase em Psicologia Social e Ambiental.

34. Professora Me. RÚBIA CARMINATTI PETERSON - Experiência na área de


35. Professora Esp. STELA MARIS RUPPENTHAL – Experiência como

responsável técnica em empresas da construção civil, na área de incorporações

imobiliárias e como consultora em Direito Urbanistico.

36. Professor VITOR LITWINCZK - Área de atuação: Avaliações de desempenho

acústico de construções. Projeto acústico de construções e arquitetônicos.

Mapeamento de ruído ambiental. Estudos de impacto de ruído. Medições acústicas.

Controle de ruído industrial. Cursos e palestras na área de acústica de construções.

3.2.12. Experiência no exercício da docência na educação básica.

(Obrigatório para cursos de Licenciatura e para CST, NSA para os demais.)


3.2 13. Experiência de magistério superior do corpo docente

Professor Experiência de magistério superior do corpo docente

01 Ademir França 9 anos

02 Alex Sander Bristrot de Oliveira 10 anos



72

03 Aline Eyng Savi 7 anos

04 Barbara Siqueira Vallilo 1 ano

05 Carlos Alberto Silva 9 anos

06 Edson Luiz da Silva 32 anos

07 Elaine Guglielmi Pavei Antunes 4 anos

08 Elizabeth M.Campanella de Siervi 16 anos

09 Evânio Ramos Nicoleit 16 anos

10 Geraldo Milioli 26 anos

11 Glaucia Regina Marchesan 2 anos

12 Gustavo Rogério de Lucca 1 ano

13 Jeferson Luiz de Azeredo 6 anos

14 João Alberto R. Batanolli 14 anos

15 Jorge Luiz Vieira 13 anos

16 Luan Grassi Aléssio 2 anos e 6 meses

17 Lucas Sabino Dias 3 anos

18 Luciano Antunes 13 anos

19 Luiz César de Castro 12 anos

20 Marcelo Cabral Vaz 6 anos e 6 meses

21 Marcilon de Souza 2 anos

22 Márcio Vito 6 anos

23 Margarete Oliveira 16 anos

24 Maurício da Cunha Carneiro 5 anos

25 Maurício Pamplona 21 anos

26 Miguel Angel Pousadela 25 anos

27 Monica Elizabeth Dare 11 anos

28 Nelson Ricardo Prohmann 11 anos

29 Patrícia Montagna Allem 2 anos

30 Pedro Luiz Kestering Medeiros 13 anos

31 Robinalba Borges Ferreira 19 anos

32 Rodrigo Fabrício Kerber 3 anos

33 Rosa Nadir Teixeira Gerónimo 13 anos

34 Rubia Carminatti Peterson 3 anos

35 Stela Maris Ruppenthal 8 anos

36 Victor Litwinczk 1 ano e 6 meses

3.2.14. Relação entre o número de docentes e o número de vagas.

(NSA para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância (relação entre o número de docentes - equivalente 40h em dedicação à EAD - e o número de vagas).



73


3.2.15 Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

O Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo é a instância máxima de

decisão de ordem pedagógica do Curso. Todos os outros Colegiados e o Núcleo

Docente Estruturante estão subordinados a este Colegiado.

Compõem o Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC,

todos os professores que efetivamente ministram aulas no curso e os representantes

dos alunos.

Compõem a representação dos alunos, um representante do Centro

Acadêmico e um representante de turma por fase, desde a primeira até a décima

fase.

Somente os alunos, escolhidos a cada semestre para compor o Colegiado,

terão direito a voto nas decisões colegiadas. Os demais alunos participantes das

reuniões, somente terão direito a voz.

Compete ao Colegiado do Curso:

I. Aprovar as atividades didático-pedagógicas do curso.

II. Aprovar e avaliar, constantemente, o projeto pedagógico do curso e zelar

pelo seu cumprimento.

III. Aprovar os programas das disciplinas/módulos do curso, encaminhando-as

ao colegiado da UNACET para homologação.

IV. Aprovar a organização da oferta de disciplinas/módulos do curso, em

acordo com a UNACET responsável pela sua administração.

V. Definir as atividades curriculares complementares do curso.

VI. Definir o perfil do corpo docente do curso.

VII. Propor:

a) Providências necessárias à melhoria da qualidade do curso.

b) Modificações na matriz curricular do curso.

c) Alteração de pré-requisitos e requisitos paralelos na matriz curricular.

d) Projetos de ensino, pesquisa e extensão.



74

VIII. Analisar e propor providências a respeito dos resultados das avaliações

do curso e propor medidas para a solução dos problemas apontados.

IX. Estabelecer normas de orientação, coordenação e execução do ensino, no

âmbito do curso.

X. Sugerir a outorga de títulos honoríficos para apreciação do CONSU.

XI. Zelar pela execução das atividades relativas às disciplinas/módulos que

integram o curso.

XII. Aprovar o roteiro da viagem acadêmica de cada semestre.

XIII. Exercer outras funções e atribuições, no âmbito de sua competência.

O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e reúne-se, ao

menos, duas vezes por semestre, em sessões ordinárias, convocadas pelo seu

Presidente.

As reuniões ordinárias deverão iniciar com maioria simples de seus membros,

em primeira chamada.

Decorridos quinze minutos da primeira chamada, a reunião se iniciará com o

número de membros presentes.

As reuniões extraordinárias poderão ser convocadas diretamente pelo

Coordenador, ou por meio de solicitação formal à Coordenação pela maioria simples

de seus membros.

As aprovações dos assuntos previamente constantes da pauta se darão por

votação, sendo aprovados aqueles que obtiverem 50% dos votos favoráveis mais

um.

Todos os assuntos tratados e aprovados pelo Colegiado do Curso devem ser

submetidas a aprovação pelo Colegiado da UNACET.



75

3.2.16. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Docente

Livros ou capítulos em livros publicados

Material didático

institucional

Artigos publicados

em periódicos especializados

Textos completos publicados

em anais de eventos

científicos

Resumos públicos em anais

de eventos internacionais

Propriedade intelectual depositada ou registrada

Produções culturais

Produções artísticas

Produções técnicas

Inovações tecnológicas relevantes

01 Ademir França 01 01 07 02 Aline Eyng Savi 02 01 03 12 01 05 Barbara Vallilo Siqueira 01 05 03 08 Elaine Guglielmi Pavei Antunes 01 09 09 Elizabeth M.Campanella de Siervi 02 01 02 10 Evânio Ramos Nicoleit 08 13 36 08 11 Geraldo Milioli 19 16 11 04 05 13 Gustavo Rogério de Lucca 01 02 02 14 Jeferson Luiz de Azeredo 02 18 05 03 04 15 João Alberto Ramos Batanolli 03 01 16 Jorge Luiz Vieira 02 03 01 02 17 Luan Grassi Aléssio 01 18 Lucas Sabino Dias 03 01 02 01 01 19 Luciano Antunes 01 02 01 20 Luiz César de Castro 01 01 01 21 Marcilon de Souza 02 11 06 06 13 22 Márcio Vito 01 23 Maurício Pamplona 02 24 Miguel Angel Pousadea 01 01 02 25 Pedro Kestering Medeiros 01 26 Robinalba Borges Ferreira 01 02 01 07 27 Rosa Nadir Teixeira Gerônimo 05 02 02 02 28 Rúbia Carminatti Peterson 01 04 01



76

3.2.17. Titulação e formação

(NSA para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais,

reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade a

distância, conforme Portaria 4.059/2004.)


3.2.18. Experiência do corpo de tutores em educação a distância

(Para fins de autorização, considerar os tutores previstos para o primeiro ano do

curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)

NSA - O curso de Arquitetura e Urbanismo não oferta EAD.

3.2.19. Relação docentes e tutores – presenciais e a distância – por estudante

NSA para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais,

reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade a

distância, conforme Portaria 4.059 /2004

NSA - O curso de Arquitetura e Urbanismo não oferta EAD.

3.2.20. Responsabilidade docente pela supervisão da assistência médica

(Exclusivo para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos.)


3.2.21. Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica

(Exclusivo para o curso de Odontologia, NSA para os demais cursos)


3.2.22. Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente

(Obrigatório para os cursos da área de saúde desde que contemplem no PPC, NSA

para os demais cursos)




77

3.3. Dimensão 3: Infraestrutura

3.3.1. Gabinetes de Trabalho para professores tempo Integral-TI

Alguns professores do Quadro Docente possuem o Regime de Trabalho

“Tempo Integral” no qual a UNESC disponibiliza ambientes de trabalhos específicos,

como: Sala de professores localizada no bloco da biblioteca. Os professores TI, que

são arquitetos, trabalham no setor de projetos da Unesc e nos laboratórios do Curso,

principalmente o LABPROJ (Laboratório de Projetos).

3.3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

A Coordenação do Curso está localizada no Bloco D, sala 04. O gabinete da

Coordenação é dividido com o coordenador do curso de Design, cujos cursos

funcionam em períodos diferentes (vespertino e noturno respectivamente). Os dois

coordenadores mantêm uma importante parceria visto a forte relação existente entre

os dois campos do conhecimento e da prática profissional. Cada coordenador dispõe

de seu espaço de trabalho, onde pode receber docentes e alunos, um computador e

armário. A sala possui ar-condicionado. Os dois cursos dispõem de uma ante-sala

para duas secretárias com ar-condicionado. Cada secretária dispõe de uma mesa

para receber docentes e acadêmicos, um computador, armário e telefones com uma

linha para cada curso. Compartilham uma foto copiadora. O curso de Arquitetura

possui, na ante-sala das secretárias, um armário com um escano para cada

professor.

3.3.3. Sala de professores

Geralmente os professores se reúnem nos ateliês ou nos laboratórios, nos

horários em que não acontecem atividades ou na sala de professores no Bloco da

Biblioteca, onde há computadores, salas com mesas para estudo e área de sofá com

televisão, revistas e jornais que permitem a convivência e o descanso.



78

3.3.4. Salas de aula

Dados por Instalação física

Tipo de Instalação: Salas de aula

Identificação: Bloco B - Salas 1, 2, e Ateliê de Projeto – UNESC

Quantidade: 03

Capacidade de alunos: 54 por sala

Área Total (m²): Aproximadamente 56 m² por sala e 112 m2 no Ateliê.

Complemento: Funcionamento no período matutino, das 07h30 às 11h55 e no

período vespertino, das 13h30 às 18h50. O Bloco é térreo e possui acessibilidade.



Identificação: Bloco H – Sala 2 – UNESC

Quantidade: 01

Capacidade de alunos: 54

Área Total (m²): Aproximadamente 56 m²





Identificação: Bloco XXI C - Salas 15 e 16 – UNESC

Quantidade: 02

Capacidade de alunos: 25 por sala

Área Total (m²): Aproximadamente 56 m² por sala





79



Identificação: Bloco G – Salas 1, 2, 3 e 4 – UNESC

Quantidade: 04


Área Total (m²): Aproximadamente 56 m²



Ateliê de Projetos


Tipo de Instalação: Ateliê de Projetos

Identificação: Espaço Central + Salas dos Blocos A e D - UNESC

Quantidade: 01


Área Total (m²): Aproximadamente 390 m² (nível térreo) + 98 m2 (Mezanino) =

488 m2

Complemento: o Espaço Central (térreo e mezanino) funciona as 24 h. Os

complementos de espaço dos blocos A e D funcionam das 13h30 às 18h50. O

Bloco possui acessibilidade no nível térreo. O Ateliê Central (nível Térreo) possui

uma Hemeroteca com revistas de arquitetura e urbanismo para consulta rápida

dos alunos durante o trabalho em projeto.


Tipo de Instalação: Ateliê de Projetos

Identificação: Sala do Blocos B - UNESC

Quantidade: 01


Área Total (m²): Aproximadamente 98 m2

Complemento: funciona das 13h30 às 18h50. O Bloco possui acessibilidade no



80


nível térreo.

3.3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A UNESC disponibiliza aos seus acadêmicos cerca de 2.000 estações de

acesso à informática, distribuídas em 28 laboratórios específicos para o ensino de

diversas disciplinas de seus cursos e em pontos estratégicos de grande volume de

movimentação como a biblioteca.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo têm à sua disposição laboratórios

equipados com máquinas e softwares que atendem as necessidades pedagógicas

atuais especificadas nos planos de ensino. Nenhum acadêmico matriculado nestas

disciplinas fica sem equipamento disponível durante os horários das aulas das

mesmas.

Todas as salas de aula utilizadas pelo curso de arquitetura dispõem de

computador ligado à data-show que dão apoio logístico a docentes e discentes como

ferramenta pedagógica na implementação das metodologias de ensino.

As peculiaridades da relação da produção do projeto arquitetônico com a

tecnologia nos dias atuais fazem com que, mesmo não sendo uma exigência

imposta em qualquer momento, a esmagadora maioria dos acadêmicos já têm e

utilizam laptops próprios durantes as aulas de Projeto de Arquitetura, Urbanismo e

Paisagismo, a disciplina estrutural que perpassa as 10 fases do curso. Assim, o que

se impõe e é disponibilizado é um sistema de tomadas elétricas em número

suficiente, além de internet wi-fi na abrangência do espaço destinado aos ateliês de

projeto.

Apesar disso, o curso mantém o LabINFO – Laboratório de Informática

situado no Bloco A dos ateliês e que disponibiliza 10 estações de trabalho equipadas

com os softwares necessários e que funcionam como apoio às disciplinas que

porventura precisem centralizar informações que deem apoio às aulas.

Está equipado com estações de trabalho informatizadas também o LabProj –

Laboratório de Projetos. Este laboratório se destina ao desenvolvimento de projetos



81

de extensão acadêmica e os alunos que fazem parte dos mesmos como bolsistas,

utilizam-nos para suas pesquisas.

3.3.6. Bibliografia Básica

Devido às informações serem superiores ao número de caracteres

disponíveis, estes dados serão apresentados no dia da visita in loco conforme

consta no PPC do curso.

3.3.7. Bibliografias Complementares

Devido às informações serem superiores ao número de caracteres

disponíveis, estes dados serão apresentadas no dia da visita in loco conforme

consta no PPC do curso.

3.3.8. Periódicos especializados

O curso de Arquitetura e Urbanismo por meio da instituição oferece acesso à

base de dados que permitem a investigação nas Ciências Sociais aplicadas, como

em áreas que envolvem um conjunto de conhecimentos inter-relacionados,

coletivamente construído, reunido segundo a natureza do objeto de investigação

com finalidades de ensino, pesquisa e aplicações práticas.

3.3.8.1. O curso de Arquitetura e Urbanismo por meio da instituição possui acesso ao

portal do periódico CAPES que oferece acesso a banco de teses e dissertações,

dados estatísticos, e acesso as seguintes bases de dados:

AcademicSearchPremier (ASP),

ASTM International (normas técnicas),

BegellHouse,

DerwentInnovations Index (DII)(Patentes – referencial com resumos),

E-Books (ScienceDirect) (Livros),



82

Ecological Society of America (ESA),

Emerald, Encyclopedia of Social Measurement,

EngineeredMaterials Abstracts,

EngineeringResearchDatabase,

International Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences

JournalCitationReports (JCR)

Nature

Sage

Science Direct

Scopus

Wiley Online Library

Web of Science

3.3.8.2. Assinaturas Impressas

AU – Arquitetura e Urbanismo

El Croquis

Finestra Brasil

Ottagono

Summa+

TC- Cuadernos

Projeto Design

Domus



83

3.3.8.3 – Periódicos On-Line

Ambiente Construído

Cadernos de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Cuadernos de Vivienda y Urbanismo

Gestão & Tecnologia de Projetos

Brazilian Journal of Operations & Production Management (BJO&PM;)

3.3.9 Laboratórios didáticos especializados: quantidade

O curso de Arquitetura e Urbanismo conta com 05 laboratórios de utilização

especifica e exclussiva do curso que são: Labneth, Labproj, Labcons, Labinfo e

LabMod (Maquetaria). Conta também com 2 laboratórios de informática com

programas específicos para o ensino de Arquitetura que estão situados nos blocos

XXIC 15 e XXIC 16, com 25 computadores em cada um. Neles são ministradas, em

dias e horários diferentes, as disciplinas de Introdução à Informática na Arquitetura e

Urbanismo, Computação Gráfica na Arquitetura e Urbanismo, 3D e Computação

Gráfica na Arquitetura e Urbanismo, 2D.

A Comissão de TC (Trabalho de Conclusão) integrada por três professores

com carga horária de 06 horas (03 horas em TC1 e 03 horas em TC2, cada

professor) dispõe de uma sala no Bloco D onde uma estagiária administra o acervo

de cadernos e arquivos digitais de todos os trabalhos defendidos desde o início do

curso até a atualidade. O acervo é consultado por professores e acadêmicos do

Curso.

3.3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade

O curso de Arquitetura e Urbanismo da Unesc possuem 05 laboratórios

próprios. Cada laboratório tem um professor responsável com carga horária de 03

horas. Os laboratórios são: 1. LABCONS e 2. LABINFO (Sala 1 BL A), 3. LABMOD

(Sala 2 BL A), 4. LABNETH (sala 3 BL D) e 5. LABPROJ (sala 3 BL D).

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1678-8621&nrm=iso&lng=pt

http://www.mackenzie.br/dhtm/seer/index.php/cpgau/index

http://www.javeriana.edu.co/viviendayurbanismo/index.php?num=6

http://www.iau.usp.br/posgrad/gestaodeprojetos/index.php/gestaodeprojetos/

http://abepro.org.br/bjopm/index.php/bjopm



84

Também outros laboratórios de outros cursos como o Laboratório de Ensaios

de Estrutura no IPARQ, o Laboratório de Geomática ( Sala 2 Bloco K), o Laboratório

de Fotografia (Bloco Z).

3.3.10.1. LABCONS

O Laboratório de Conforto Ambiental e Sustentabilidade da UNESC foi criado

no ano de 2006. Tem como objetivo principal: “Promover o conhecimento e difundir

tecnologias voltadas para a qualidade de vida e a sustentabilidade nos ambientes

construídos”.

Conta com um espaço de 57.0 m² e está situado no Campus I da

Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) – Criciúma/SC, no bloco A, sala

1.

3.3.10.2. LABINFO

O objetivo geral do LABINFO é dar suporte às disciplinas do curso, com

especificidades às disciplinas de Projeto, Paisagismo e Urbanismo.Funciona no

bloco A, sala 1.

Observação: Os regulamentos de funcionamento de cada laboratório estão

sendo elaborados, pelos coordenadores dos mesmos, para apresentação,

apreciação e aprovação em Colegiado do Curso.

3.3.10.3. LABMOD

O objetivo geral do LABMOD é impulsionar o uso de modelos físicos

tridimensionais entre discentes e docentes para a melhor compreensão da

tridimensionalidade no desenvolvimento de propostas arquitetônicas,

experimentando a situação real em escalas reduzidas. Funciona no bloco A, sala 2.

3.3.10.4. LABNETH

A linha de ação primordial do LABNETH é a indissociabilidade entre ensino,

pesquisa e extensão, que orienta a filosofia da UNESC, do Curso e do Laboratório



85

desde suas fundações. Reitera-se então, que muitas das linhas previstas

apresentam simultaneamente características de mais de uma categoria.

Caracterizam-se como atividades de pesquisa no LABNETH ações ligadas ao

ensino e à extensão, nas quais participam juntos docentes e discentes, visando:

qualificar e valorizar o currículo docente; produzir conhecimento que reflita em

enriquecimento das habilidades do graduando; e produzir novos conhecimentos com

base nas atividades desenvolvidas na própria UNESC. Funciona no bloco D, sala 3.

3.3.10.5. LABPROJ

O Laboratório de Projetos - LABPROJ do Curso de Arquitetura e Urbanismo –

CAU da UNESC destina-se ao desenvolvimento de atividades de pesquisa e

extensão nas áreas de projeto de arquitetura, paisagismo, desenho urbano,

urbanismo e planejamento urbano e regional. É integrado por três núcleos:

Núcleo de Geotecnologias Aplicadas à Arquitetura e Urbanismo, Engenharia

de Agrimensura e Geografia;

Núcleo de Modelagem Digital 3D de Sistemas Estruturais;

Núcleo de Projetos de Extensão.

De acordo com o perfil de atuação do Curso, o LABPROJ desenvolve, em

permanente, linhas orientadoras para desenvolvimento de projetos de extensão, no

âmbito municipal e regional, a saber:

Habitação social;

Assistência técnica;

Plano Diretor municipal;

Sustentabilidade ambiental.

Funciona no bloco D, sala 2.

3.3.10.6. PÁTIO DE EXPERIMENTAÇÃO COM MODELOS

O curso possui um espaço coberto (estrutura metálica e cobertura em

policarbonato), com aproximadamente 75,0 m2, aberto para o jardim e localizado ao

lado do bloco B, Nele são realizadas experiências com modelos elaborados pelos



86

alunos das primeiras fases. Também é usado pelo CA para atividades da Semana

Acadêmica, que acontece no segundo semestre (setembro ou outubro) de cada ano

como, assim também, são organizadas exposições de trabalhos.

3.3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços

Todos os laboratórios apresentados no item 3.3.10. são coordenados por um

professor responsável com dedicação de 03 horas e estagiários que desenvolvem as

tarefas de apoio e controle do uso dos equipamentos, por parte dos alunos, no

horário do período vespertino. Todos os computadores dos laboratórios são

mantidos pelo setor de informática da instituição (TI) que instala e atualiza os

programas. Os cinco laboratórios estão diretamente relacionados com os ateliês de

projeto e funcionam em horário livre segundo as necessidades e possiblidades de

cada grupo de extensão e pesquisa. O TI é responsável de instalar-desinstalar

equipamentos de som e data show nos horários que os grupos necessitarem. O

setor de apoio e logística é encarregado de mudar os layouts de mobiliário quando

solicitado pelos professores responsáveis dos ateliês e laboratórios. O setor de

Obras e Projetos da universidade é responsável pela reforma e manutenção das

instalações elétrica, de ar-condicionado e sistema de alarme. O sistema de

segurança é composto de censores dispostos no interior das salas e nos corredores

dos blocos onde estão instaladas as caixas com os teclados para ativar-desativar os

alarmes. As portas dos blocos são fechadas ao finalizar o período noturno pelos

guardas encarregados da segurança do campus que ligam o sistema de alarme.

3.3.11.1. LABCONS

O professor que coordena o laboratório de conforto é responsável pela

manutenção dos equipamentos de ensaio e medição usados na disciplina de

conforto acústico e do Heliodon. Os professores das disciplinas de conforto e de

projeto podem solicitar aos alunos o uso do Heliodon para simular o comportamento

de modelos 3D (maquetes físicas) sob a radiação solar. O Heliodon foi projetado e

construído sob supervisão do professor coordenador do laboratório,



87

O estagiário dá assistência aos grupos de alunos que solicitam o serviço do

laboratório.

3.3.11.2. LABINFO

Atualmente o LABINFO é coordenado pelo professor responsável do

LABCONS. O estagiário é responsável pelo serviço de impressão prestado aos

acadêmicos no horário das aulas.

3.3.11.3. LABMOD

O LABMOD é o espaço da disciplina de Maquetaria que integra a matriz

curricular vigente na 3ª fase. Alem disso desenvolve bases de maquetes coletivas

das disciplinas de projeto aonde os alunos inserem suas maquetes individuais (por

exemplo as maquetes de PAUP V). Todo o material e ferramentas que os alunos

utilizam nas aulas de Maquetaria é fornecido pelo curso e administrado pelo

professor responsável que, ao iniciar cada semestre, solicita o material à

coordenação.

3.3.11.4. LABNETH

Atualmente o LABNETH funciona no espaço do LABPROJ. Trabalha em

projeto de recuperação de patrimônio arquitetônico e cultural em Siderópolis/SC.

Tem um professor responsável e compartilha o estagiário e comutadores do

LABPROJ.

3.3.11.5. LABPROJ

O LABPROJ, que tem um professor responsável e um estagiário, é um

espaço dedicado principalmente à extensão. Essa é uma característica que identifica

o curso na instituição e na sociedade em geral. Com a aprovação do PEHIS -

Programa de Extensão Permanente Habitat + Humano, Inclusivo e Sustentável pela

UNACET a estrutura do LABPROJ tem se transformado. Ele dá o suporte físico ao

programa ao tempo que o Escritório Modelo Interdisciplinar – EMI dá o suporte

operacional.



88

3.3.12. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático

(logística)

(NSA para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância.)


3.3.13. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades básicas

(Obrigatório para cursos de Direito (presencial e a distância), NSA para os demais

cursos)


3.3.14. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades de arbitragem, negociação e

mediação

(Obrigatório para cursos de Direito (presencial e a distância), NSA para os demais

cursos)


3.3.15. Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial conveniados

(Obrigatório para cursos da área da saúde, NSA para os demais cursos)


3.3.16. Sistema de referência e contra referência

(Obrigatório para o curso de medicina, NSA para os demais cursos)


3.3.17. Biotérios

(Obrigatório para os cursos da área de saúde, desde que contemplem no PPC, NSA

para os demais cursos).




89

3.3.18. Laboratórios de ensino para a área da saúde


para os demais cursos).


3.3.19. Laboratórios de habilidades




3.3.20. Protocolos de experimentos




3.3.21. Comitê de Ética em Pesquisa.




3.3.22. Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA).

(Obrigatório para os cursos que contemplem no PPC a utilização de animais em

suas pesquisas).


3.4 Requisitos legais e normativos

Dispositivo Legal

A IES se

manifestou

em relação ao

requisito?

Descrição / Justificativa NSA

SIM NÃO

1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. x A estrutura curricular do Curso



90

Dispositivo Legal

A IES se

manifestou

em relação ao

requisito?


SIM NÃO

de Arquitetura e Urbanismo da UNESC assenta-se nas diretrizes curriculares propostas pelo MEC, em conformidade com a Resolução CNE/CES 02/20010.

2 Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica conforme disposto na resolução CNE/CEB 4/2010

x

3

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)

x

As referidas temáticas são trabalhadas de modo transversal, contínuo e permanente no curso, além da integração que possibilitam disseminar a visão e participação igualitária dos discentes nas diversas disciplinas do curso. São desenvolvidas no curso as seguintes ações, buscando atingir tais diretrizes: - Divulgação e incentivo a participação dos acadêmicos em eventos institucionais de caráter multiétnico e multiculturais, tais como Maio Negro e Semana Indígena da UNESC: História e Cultura do Povo Guarani, que acontecem a cada dois anos e de forma alternada, validando ainda a participação destes eventos como Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais – AACCs. - Discussão de temáticas relacionadas à História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena na disciplina de Sociologia. - Textos trabalhados na disciplina de Metodologia Científica da Pesquisa que abordam a referida temática.

4

Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP nº 8 de 06/03/2013, que originou a Resolução CNE/CP nº 1 de

x O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC objetiva uma formação humanística



91

Dispositivo Legal

A IES se

manifestou

em relação ao

requisito?


SIM NÃO

30/05/2012. sensível e aberta à compreensão acerca das diferenças culturais, de gênero, credo, raça ou cor e profundamente engajado na superação dos problemas sociais, econômicos e ambientais. Visando obter esta característica profissional, bem como atender o que preconiza a Resolução n.1 de 30/05/2012, o Curso faz opção pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente. Ainda, são desenvolvidas no curso as seguintes ações: - Divulgação e incentivo a participação em Atividades Voluntárias (incluindo atividades voltadas para a melhoria daqualidade de vida e representação em órgãos estudantis, ONGs, conselhos representantes da sociedade civil e comunitários), validando ainda a participação destes eventos como Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais – AACCs. - Discussão de temáticas relacionadas à Educação em Direitos Humanos na disciplina de Sociologia. - Textos trabalhados na disciplina de Metodologia Científica da Pesquisa que abordam a referida temática.

5

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012.

x

A Universidade conta com o Programa de Educação Inclusiva (PEI), o qual faz parte da Política Institucional de Permanência dos Estudantes. Nele se encontra o NNE - Núcleo de Necessidades Especiais (auditivas, visuais, físicas,



92

Dispositivo Legal

A IES se

manifestou

em relação ao

requisito?


SIM NÃO

mentais, problemas de aprendizagens, socioculturais e cognitivos)..

6 Titulação do Corpo Docente (Art. 66 da Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996)

x

O Curso de Arquitetura e Urbanismo apresenta seu corpo docente formado por professores com pós-graduação, de acordo com o preconiza a Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, sendo formado por especialistas, mestres e doutores.

7 Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010)

x

Conforme estabelecido na Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 em âmbito federal e nas resoluções institucionais n. 07/2010/CSA e n. 14/2013/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO, o NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária é um órgão consultivo, composto por um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso. As atribuições do NDE compreendem a) Assessorar a coordenação do curso nos processos de criação, atualização, execução e avaliação do PPC, de modo coparticipativo; b) Desenvolver atividades de natureza acadêmica necessárias à melhoria da qualidade de ensino; c) Propor ações que articulem ensino, pesquisa e extensão; d) Elaborar relatórios de atividades e encaminhá-los à respectiva Unidade Acadêmica; e) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do



93

Dispositivo Legal

A IES se

manifestou

em relação ao

requisito?


SIM NÃO

egresso do curso; f) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. O NDE também tem a competência de identificar as reais necessidades do curso, aprimorando as práticas pedagógicas e o conhecimento disponibilizado aos discentes. Tais ações são realizadas através das análises de avaliações realizadas pelo Setor de Avaliação Institucional (SEAI), de questionários estruturados pelo NDE e aplicados aos discentes, dos resultados obtidos no exame ENADE e das avaliações in loco. O NDE é composto por 06 professores pertencentes ao corpo docente do curso: Preseidente: Miguel Angel Pousadela. Membros: Aline EyngSavi, Elizabeth Maia Campanella de Siervi, Jorge Luiz Vieira, Luiz Cesar de Castro e Pedro Luiz Kestering Medeiros. Os membros do NDE reúnem-se quinzenalmenteem reuniões de duas horas, ou em uma frequência maior, conforme as necessidades do Curso. As reuniões são convocadas pela Coordenadora do Curso, que atua como presidente do NDE. A renovação do NDE ocorre a cada três anos, com possibilidade de recondução. O processo de escolha é realizado por meio de convocação de reunião de colegiado, com a manifestação dos docentes interessados, posterior votação e decisão da maioria



94

Dispositivo Legal

A IES se

manifestou

em relação ao

requisito?


SIM NÃO

simples dos votos.

8 Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia(Portaria Normativa N° 12/2006)

X

9

Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CPN°3,18/12/2002)

X

10

Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia) Resolução CNE/CP Nº 1/2002 (Letras)

x

O Curso de Arquitetura e Urbanismotem duração de 05 anos (cinco anos - 10 semestres letivos), sendo a matriz curricular composta por 268 créditos de disciplinas, totalizando 4.824 h/a equivalentes a 4.020 h, que acrescida de 150 horas de AACC totalizam 4.170 horas.

11

Tempo de integralização Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas)

x

No Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNESC o tempo mínimo de 10 semestres e tempo máximo de 18 semestres.

12

Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CP/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei nº 10.098/2000, nos DecretosN° 5.296/2004, nº 6.949/2009, nº 7.611/2011 e na Portaria nº 3.284/2003.

x

Dentro da política de educação inclusiva a acessibilidade é um dos pontos contemplados na UNESC. Praticamente todos os edifícios do campus são acessíveis às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, no que tange à locomoção motora por meio de rampas e/ou elevadores que atendem às necessidades das salas de aula, biblioteca, laboratórios e demais instalações. Os estacionamentos destinados a deficientes estão demarcados de forma clara e situam-se em locais de fácil acesso nos diferentes pontos do campus, os quais vêm sendo ampliados de acordo com a crescente demanda de solicitações. Os veículos que fazem o transporte de pessoas



95

Dispositivo Legal

A IES se

manifestou

em relação ao

requisito?


SIM NÃO

deficientes têm acesso diferenciado e áreas de estacionamento exclusivas.

13 Disciplina de Libras (Dec. N° 5.626/2005)

x

A disciplina de Libras está prevista na Matriz Curricular do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária e é ofertada como disciplina optativa.

14 Prevalência de avaliação presencial para EaD (Dec. N° 5.622/2005art. 4 inciso II, § 2)

x

15

Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

Todas as informações acadêmicas referentes ao Curso de Arquitetura e Urbanismo (Regulamento Geral da UNESC, Regulamentos de Estágio, Atividades Complementares – AACCs, Matriz Curricular e Normas Acadêmicas) encontram-se na Biblioteca, na Secretaria do Curso e também disponíveis online na página do Curso.

16 Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)

x

relação à integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente, exigida nos “Requisitos Legais e Normativos” do instrumento de avaliação de curso do SINAES/INEP e a Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), o curso de Arquitetura e Urbanismo apresenta as seguintes ações: - Em cada fase do curso de existem disciplinas que envolvem direta ou indiretamente processos educativos relacionados a questões ambientais, a citar algumas delas: Análise Ambiental Urbana, Conforto Ambiental e Ergonomia, Conforto



96

Dispositivo Legal

A IES se

manifestou

em relação ao

requisito?


SIM NÃO

Ambiental Térmico, Conforto Ambiental Lumínico, Conforto Ambiental Acústico, Paisagismo, Assentamentos Urbanos Populares, Planejamento e Gestão Urbana, Estudos Urbanos, Sistemas de Infra Estrutura urbana, alé de todas as disciplinas de Projeto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico. - Incentivo da participação em eventos científicos relacionados, validando ainda a participação destes eventos como Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais –AACCs. - Organização da Semana Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo, abordando diferentes temáticas relacionadas à educação ambiental. - Inclusão da temática na Formação Continuada Docente Institucional. - Anualmente na UNESC ocorre a Semana do Meio Ambiente e uma agenda ambiental será construída, com o objetivo de difundir institucionalmente a temática.

17

Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura, de graduação plena, conforme disposto nas Resoluções CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002.

x



97

REFERÊNCIAS

PPC do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Unesc

Resolução 12/2009-UNACET, que aprova o Regulamento Geral de Estágio.

Resolução 34/2011-Colegiado da UNACET, que aprova o Regulamento Específico

do Trabalho de Conclusão de Curso (TC) do curso de Arquitetura e Urbanismo.

MEC-Inep-Instrumento de Avaliação dos curso de Graduação 2012.

Resolução 35/2011-Colegiado da UNACET, que aprova Regimento Interno do Curso

de Arquitetura e Urbanismo.

Resolução 14/2002- CONSU, que cria o Curso de Arquitetura e Urbanismo.

Resolução 32/2009-Câmara de Ensino de Graduação, que aprova matriz curricular

do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

Resolução 03/2010/ CEG, que aprova Regulamento do NDE da UNESC.

Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010.

Resolução 07/2010/CSA.

Resolução 08/2010/CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO.

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