Relatório de Terapia e Reforço do Viaduto Nuno de Assis · Relatório de Terapia e Reforço do...
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Relatório de Terapia e Reforço do Viaduto Nuno
de Assis
Bauru-SP
02 15/04/2011 RT-1237-TE-001
01 28/01/2011 RT-1237-TE-001
00 25/11/2010 RT-1237-TE-001
Daniela David Claudius Barbosa Marco Juliani
Rev. Data Elaboração Verificação Aprovação N.ºdocumento
Elaboração Data RT-1237-TE-001 1
Daniela David
15/04/2011
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 3
2 CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................. ................................................................ 4
2.1 Localização da OAE: ............................... ....................................................................................... 4
2.2 Características da OAE: ........................... ..................................................................................... 4
3 DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS ......................... ........................................................ 6
4 AÇÕES RECONSTITUIDORAS DA INTEGRIDADE DA OBRA ..... .................................... 9
5 PROCEDIMENTOS DE TRATAMENTO ....................... .................................................... 10
6 CONCLUSÃO ......................................... .......................................................................... 11
ANEXO A - METODOLOGIA PARA ABERTURA E FECHAMENTO DE JANELAS DE
INSPEÇÃO ............................................................................................................................... 12
ANEXO B - IMPLANTAÇÃO DE DRENOS EM TABULEIROS EXIST ENTES ......................... 15
ANEXO C - IMPLANTAÇÃO DE DRENOS NAS CORTINAS ATIRAN TADAS ........................ 19
ANEXO D - METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE JUNTAS DE DILATAÇÃO DE
PERFIL ELASTOMÉRICO ............................... ........................................................................ 20
ANEXO E - METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE JUNTAS NO S ENCONTROS COM
MANTA ELÁSTICA (LAJE DE APROXIMAÇÃO) .............. ...................................................... 26
ANEXO F - METODOLOGIA PARA RECUPERAÇÃO DO CONCRETO DISGREGADO COM
ARMADURA EXPOSTA E OXIDADA ........................ .............................................................. 29
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ANEXO G - METODOLOGIA PARA GRAMPEAMENTO DAS TRINCAS ............................... 31
ANEXO H - METODOLOGIA PARA METODOLOGIA PARA TRATAME NTO DE FISSURAS
ATRAVÉS DE MASTIQUE ELÁSTICO ...................... .............................................................. 39
ANEXO I - METODOLOGIA PARA TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE S COM INFILTRAÇÃO
DE ÁGUA OU MANCHAS DE UMIDADE COM EFLORESCÊNCIA ... ..................................... 41
ANEXO J - METODOLOGIA PARA NIVELAMENTO DO PASSEIO E SUBSTITUIÇÃO DO
GRADIL METÁLICO ................................... ............................................................................. 42
ANEXO K - METODOLOGIA PARA LIMPEZA E PROTEÇÃO SUPER FICIAL DA
ESTRUTURA............................................................................................................................ 44
ANEXO L - CADASTRAMENTO DAS ANOMALIAS ............. .................................................. 45
ANEXO M - QUANTIDADES DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS ... ...................................... 61
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1 INTRODUÇÃO
O objetivo deste relatório é apresentar o as terapias e reforços necessários para o Viaduto
Mauá, localizado em Bauru-SP. Este relatório está de acordo com o item 2.2.2 do edital 119/10.
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2 CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1 Localização da OAE:
Nome: Viaduto Mauá
Localização: Bauru-SP
Sentido: Centro-Bairro / Bairro-Centro
Trecho: Completo
2.2 Características da OAE:
A obra de arte objeto da inspeção refere-se a uma ponte de transposição de um complexo de
linha férrea e um córrego, situada no município de Bauru/SP, sendo construída como anexo e
adequação de tráfego de uma ponte existente (Viaduto Mauá).
O Viaduto Mauá foi construído na década de 1950 (1950 a 1955, aproximadamente).
Posteriormente, foi construído o Viaduto Nuno de Assis, com estrutura independente, mas
justaposta, no final da década de 1960. Entre as duas estruturas há uma junta longitudinal de
aproximadamente 3,0 cm de abertura.
Os dois viadutos foram construídos para interligar a região central à região oeste (Vila Falcão)
de Bauru, precisamente entre a Avenida Pedro de Toledo e as Ruas Campos Salles e Alfredo
Maia. Os dois viadutos fazem a transposição das duas linhas férreas da América Latina
Logística – ALL e o Ribeirão Bauru.
No início do projeto os dois viadutos juntos compunham de duas faixas de rolamento em cada
sentido e eram separadas por um pequeno canteiro central. O Viaduto Mauá fazia a transição
Bairro-Centro, enquanto o Viaduto Nuno de Assis fazia a transição Centro-Bairro.
No ano de 2008, o Viaduto Mauá foi interditado, permanecendo assim até os dias de hoje. O
Viaduto Nuno de Assis comporta, então, duas faixas de rolamento, um em cada sentido.
O Viaduto Nuno de Assis, em concreto armado, in loco, possui 4 vãos de extensões variáveis
com 9,20m no primeiro vão (a partir do encontro bairro), 16,30m no segundo vão, 13,60m no
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terceiro vão e 11,00 no último vão de fechamento (encontro centro), totalizando 50,65 metros
de extensão e 14,85 metros de largura, incluindo um passeio de 2,20 metros.
A infraestrutura do viaduto é composta por um par de tubulões em linha, com blocos de
coroamento independentes na ligação com a mesoestrutura.
A mesoestrutura é constituída de pilares de seção variável. Esses pilares formam quatro apoios
ao longo do viaduto, dois de extremidade (encontros) e três intermediários. Os encontros são
constituídos de pilar parede, que servem também como contenção do terreno. Não foi possível
identificar os aparelhos de apoio em todos os apoios, sendo os mesmos provavelmente de
placas de chumbo. O apoio entre a meso e a superestrutura é dado em linha, nas lajes de
fundo dos caixões da laje superior, sendo estes apoiados parcialmente pela viga travessa do
pilar parede, ou seja, parte do caixão é apoiado e o lado externo (aproximadamente 1/3 do
comprimento de fundo do caixão) é livre.
A superestrutura é constituída por quatro tramos de duas vigas longarinas de seção
trapezoidal, o que caracteriza a viga “caixão”, de altura interna de 70 cm. Estes caixões
possuem um septo enrijecedor longitudinal em concreto armado e 1 ou 2 septos transversais,
de acordo com o comprimento do vão. As longarinas são ligadas entre si por uma laje contínua
de concreto que transpassa os limites externos do caixão, formando balanços laterais em
ambos os lados da estrutura, com 2,00 m pelo lado externo e 80 cm pelo lado interno, no
encontro com o viaduto Mauá.
O pavimento do viaduto é flexível, composto por concreto asfáltico de petróleo (CBUQ). Possui
três juntas transversais (sobre os apoios) e duas juntas transversais na extremidade. Nos
passeios, os guarda-corpos são compostos de gradis metálicos.
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3 DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS
a) Superestrutura
A Superestrutura apresenta diversas manchas de umidade com presença de eflorescências no
concreto, principalmente no fundo das lajes dos caixões, devido à falta de drenos e buzinotes
que gera lixiviação do concreto devido a presença de água em seu interior.
Além das manchas de umidade, existem manchas de fumaça, causadas pela passagem do
trem na linha férrea inferior, o que gera grande potencial de carbonatação do concreto com
diminuição de Ph e corrosão das armaduras internas.
A região das juntas de dilatação, sob os apoios, possuem ainda pontos de concreto disgregado
com a presença de armadura exposta e oxidada, devido principalmente ao constante
escorrimento de águas do pavimento superior (devido a falta de selo nas juntas de dilatação)
aliados ao baixo cobrimento do concreto.
Existe ainda trinca longitudinal entre caixões, na laje da superestrutura (vão 3), gerada pela
distribuição de carga desuniforme no pavimento superior (peças estruturais com constante
carregamento assimétrico), aliados ao baixo cobrimento do concreto, induzindo trincas nos
pontos mais fracos.
Diversas áreas da superestrutura também apresentam armadura exposta oxidada devido ao
baixo cobrimento do concreto, assim como existe um arbusto de médio porte na junta de
dilatação do pilar P3, devido á presença de umidade e matéria orgânica no interior dos caixões.
O ponto estrutural mais grave na superestrutura é a viga transversina de travamento e
enrijecimento do apoio do encontro bairros, que teve sua seção rompida na ligação superior
com a laje / caixão, causada pelo deslocamento excessivo do topo da cortina de contensão /
apoio devido ao empuxo de solo e cálculo de carregamentos do projeto original inadequados.
Este deslocamento é em torno de 12,5cm e pode ter gerado inclusive a deterioração do apoio
inferior desta contensão.
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b) Mesoestrutura
A mesoestrutura, formada basicamente pelos pilares parede e vigas travessas superiores,
apresentam de forma geral manchas de umidade com presença de eflorescências e
carbonatação, gerada pelo escorrimento contínuo de água do pavimento superior (falta de selo
nas juntas), além de concreto disgregado com armadura exposta e oxidada devido ao baixo
cobrimento do concreto aliado ao meio agressivo externo.
Existem também trincas verticais nos pilares, causadas trabalho dos pilares comprometidos
pela deterioração das armaduras / concreto.
c) Encontros e Pêndulos
O encontro bairro, conforme já comentado, apresenta deslocamento superior excessivo,
gerado pelo empuxo do solo aliado a deficiências no projeto, o qual inclusive rompeu a viga de
travamento entre caixões que deve ser refeita em projeto de reforço específico. O encontro
centro não apresenta problemas aparentes, porém é recomendável o seu reforço nos moldes
do reforço a ser executado no lado oposto, prevenindo futuros problemas de deslocamentos
excessivos.
d) Aparelhos de Apoio
Os aparelhos de apoio não puderam ser inspecionados devido a necessidade de
macaqueamento da estrutura.
e) Juntas de dilatação
As juntas de dilatação da estrutura, tanto transversais (total de 5 unidades), quanto a
longitudinal (1 junta entre obras), não possui selo ou elastômero de vedação, o que gera
diversas patologias na face inferior da obra.
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f) Passeios / Gradis Metálicos
O passeio lateral não possui proteção no lado interno da pista contra impacto de veículos, o
que representa risco de acidentes aos pedestres e os gradis metálicos encontram-se em
corrosão e com fixação inadequada.
g) Drenagem
A drenagem da obra é ineficiente devido à quantidade reduzida de pontos de escoamento.
h) Taludes
Os taludes dos acessos à obra, tanto pelo lado bairro quanto pelo lado centro, possuem
revestimento vegetal em capim gordura com pontos de deficiência no cobrimento,
principalmente do lado centro, onde existe a prática de depósito de lixo.
i) Pavimento
O pavimento superior apresenta-se bastante comprometido com trincas e pontos de
afundamento, devendo ser fresado até o encontro com a laje e refeito. Já nos acessos, existe
recalque na chegada a obra devido a falta de lajes de aproximação.
j) Sinalização
A sinalização horizontal e vertical da obra é deficiente, devendo ser implantada nos padrões
DER / Prefeitura Municipal de Bauru.
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4 AÇÕES RECONSTITUIDORAS DA INTEGRIDADE DA OBRA
As ações reparadoras estão associadas à reconstituição dos elementos estruturais, mediante
ações localizadas, com objetivo de restabelecer as características originais da obra de arte.
Os procedimentos reparadores estão explicitados referem-se de forma geral as seguintes
anomalias:
• Trechos de concreto disgregado com armaduras expostas ao longo da estrutura
• Trechos com armaduras expostas oxidadas devido ao baixo cobrimento do concreto;
• Eflorescências no concreto e manchas de umidade pela laje superior e pilares,
principalmente devido a falta de selo nas juntas de dilatação e falta de pontos de
drenagem no interior dos caixões;
• Juntas de dilatação inadequadas, travadas e sem selo de vedação;
• Deslocamento superior das contensões no encontro bairro.
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5 PROCEDIMENTOS DE TRATAMENTO
Toda a metodologia e logística de execução dos serviços devem ser concebidas tendo em
conta a minimização das interferências com o trânsito local.
Atender a todas as recomendações e especificações dos fabricantes dos diversos produtos a
serem utilizados, bem como o respeito às normas vigentes que tratam do assunto em questão.
A execução dos serviços relacionados nesse relatório, necessários à recuperação das
anomalias da OAE, deverão ser executados, observando as seqüências construtivas das
metodologias de recuperação descritas nos Anexos.
NOTA: A substituição dos produtos aqui especificados somente será aceita após solicitação e aprovação formal da CONTRATANTE através do Engenheiro responsável pela obra (fiscalização)
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6 CONCLUSÃO
Tendo em vista o exposto, entende-se que as anomalias constatadas na estrutura estão
associadas principalmente ao método executivo utilizado na obra assim como à sua atual
utilização.
Concluí-se que, pelo atual quadro patológico apresentado, as anomalias constatadas
comprometem em parte a estabilidade estrutural do conjunto, no que se refere a movimentação
das cortinas dos encontros. A durabilidade da obra está comprometida, devido principalmente
aos pontos de disgregação do concreto e trechos com armaduras expostas e oxidadas. Estas
anomalias / insuficiências estruturais devem ser mitigadas, com objetivo de impedir o ataque
dos elementos estruturais por agentes externos, (gases, umidade, etc) provocando a
deterioração do concreto e aço da estrutura da OAE.
Recomenda-se o reforço dos muros de encontro bairro e centro, além do tratamento dos
trechos do concreto desagregado, com armaduras expostas e oxidadas, implantação de juntas
de dilatação com berços de aproximação e elastômeros, tratamento das áreas com
eflorescências ou manchas de umidade, além de limpeza superficial e pintura protetora em
toda a estrutura da OAE.
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Anexo A - Metodologia para Abertura e Fechamento de Janelas de Inspeção
Esta metodologia deve ser utilizada para a abertura de janelas de inspeção nas células não
vistoriados da superestrutura da OAE, com a locação das mesmas, além da instalação de
tampas para fechamentos das janelas.
1. Execução das novas janelas de inspeção nos septos não vistoriados, conforme locação
demonstrada na figura A3, pela laje inferior da superestrutura em caixão, com cada janela
apresentando geometria conforme ilustrado abaixo (figura A1):
Figura A1 – Dimensões das janelas de inspeção
Obs.: Para execução das janelas de inspeção é recomendável a utilização de marteletes
hidráulicos (10 kg), com acesso à face inferior da laje da superestrutura por meio de andaimes
tubulares metálicos.
2. Caso seja necessário, para execução das tampas das janelas de inspeção, fazer o
arremate complementar das janelas já executadas na laje inferior do caixão, de modo a permitir
o posicionamento de um gabarito para uma abertura de 60 x 60 cm, conforme Figura 1 ,
preservando a armação existente;
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3. Posicionar o gabarito para deixar uma abertura de 60 x 60 cm, assim como, a forma de
fechamento lateral junto a laje inferior, mantendo a armação existente, deixando um
recobrimento mínimo de 3,0 cm;
4. Aplicar ponte de aderência entre o concreto “antigo” e “novo”, com uso de resina tipo
adesivo estrutural promotor de aderência (Nitobond EPMF ou similar);
5. Concretar com concreto fck ≥ 25 Mpa, fator a/c < 0,5, iniciando a cura química ou úmida
imediatamente após retirada da forma durante o período mínimo de 7 dias corridos;
6. Em paralelo, executar a tampa pré-moldada com concreto fck > 30 Mpa, fator a/c < 0,5
conforme desenho abaixo, iniciando a cura química ou úmida logo após a concretagem durante
o período mínimo de 7 dias;
7. Após 7 dias fazer o fechamento da janela com a tampa pré-moldada, com colmatação
das faces inferiores nos contornos de cada janela, por meio de argamassa de cimento e areia
(1:3), nas janelas que se encontram em uma altura do solo inferior a 4,00m, no intuito de evitar
o acesso de transeuntes ao interior das células dos caixões..
Figura 1 – Tampas das janelas de inspeção
8. Promover toda a limpeza interna dos restos de fôrmas (caso existam) e lavar com
hidrojato toda a área interna do caixão.
Laje
0.70
0.50
0.05
0.05
# φ10 c/10
# φ6,3 c/15
0.80
0.60
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Abaixo segue a locação completa das janelas para inspeção das células internas à
superestrutura da OAE, no total de 33 (trinta e três) janelas (Figura 2 ):
EN
CO
NT
RO
BAIRR
OE
NC
ON
TR
O B
AIRR
O
EN
CO
NT
RO
CEN
TRO
EN
CO
NT
RO
CEN
TRO
CX
. 1
CX
. 2
CE
NT
RO
BA
IRR
O
CX
. 3
DIVISÃO DOS CAIXÕES - SEPTOS
Figura 2 – Locação para abertura das janelas de ins peção.
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Anexo B - Implantação de Drenos em Tabuleiros Exist entes
A drenagem dos tabuleiros tem por finalidade impedir o acúmulo de água na pista e minimizar
os riscos pertinentes à ocorrência de aquaplanagem. Assim como os tabuleiros, os caixões
perdidos precisam ser drenados para evitar o eventual acúmulo de água no interior dos
mesmos causando patologias e deterioração da estrutura.
As condições mínimas que devem ser oferecidas ao usuário são:
• Uniformidade da pista de rolamento (aceitável desgaste leve, sem falhas que permitam
acumular água em pequenas poças);
• Caimento transversal adequado (sendo aceitável caimentos mínimos de 1% nas obras
com calha de rodagem usual).
• Linha de buzinotes espaçados conforme padrão DER (um a cada 2 metros, todos eles
desobstruídos e com diâmetro adequado).
As condições dos buzinotes:
• Usualmente projetados com diâmetro de 2”, espaçados cada 3 ou 4 metros, o sistema
ainda pode se mostrar adequado para as funções drenantes, mesmo para tabuleiro em
nível, quando existem caimentos adequados e não ocorrem “picos” de chuva..
• As obras que não atendem a estas implicações mínimas ou locais onde a incidência de
chuvas é mais intensa e freqüente devem ser marcadas para recuperação da função-
drenagem mediante (a) aumento do diâmetro do buzinote e/ou (b) introdução de
buzinotes entre os buzinotes existentes; Nestas condições deverá ser adotado o
seguinte procedimento:
• Diâmetro mínimo de 3” para os buzinotes (ainda com abertura desprotegida);
• Diâmetros superiores, se as condições locais sinalizarem situações críticas, mas neste
caso os furos deverão ter proteção de borda em grelha;
• Condicionar o número de buzinotes às condições normativas do DER;
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As condições das cabeceiras:
• Usualmente as cabeceiras das obras apresentam pontos de captação e descarga das
águas da via de forma a impedir que estas águas possam resultar direcionadas para o
tabuleiro das OAE, principalmente nos casos onde o trecho se desenvolve com
inclinações longitudinais (aclive/declive);
• Se a captação de água nas cabeceiras for deficiente ela deverá ser adequada às
condições locais mediante captação em caixas e descarga controlada até o sumidouro
para evitar erosões nos aterros da interface estrada/OAE;
• De qualquer forma, a ação corretiva a ser implementada em cada caso será função das
condições verificadas para cada caso em particular. Os dois procedimentos detalhados
neste documento retratam as situações passíveis de serem encontradas no universo das
OAE e deverão ser escolhidos pela conservação após a definição da patologia de cada
obra.
Procedimento ‘1’ (Caso em que o aumento do diâmetro dos buzinotes seja suficiente)
• Geralmente posicionado na extremidade dos balanços laterais, o furo pode ser
aumentado sem qualquer implicação estrutural.
• Eventualmente esta operação de corte do concreto poderá atingir alguma barra da
armação do balanço (principal ou secundária), mas o fato em si tem menor relevância
pelos seguintes motivos:
a. O esforço atuante, na extremidade do balanço, é pequeno; uma barra eventualmente
cortada nesta posição já está aliviada de carga nesta posição de extremidade,
mesmo se tratando de armadura principal negativa (barra da borda superior com
posicionamento perpendicular ao eixo da obra);
b. Se a barra cortada for uma barra da borda superior da laje posicionada
paralelamente ao eixo da obra - armação negativa secundária - a barra cortada é
barra de montagem;
c. Se a barra cortada for uma barra da borda inferior da laje, com posicionamento
perpendicular ao eixo da obra - armação positiva secundária - a barra cortada é
barrade montagem;
d. Regra geral, nas obras projetadas com lajes protendidas, onde as unidades de
protensão apresentam espaçamentos superiores que 50 centímetros entre si, os
buzinotes são normalmente locados nos intervalos dos cabos; em princípio, portanto,
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não existem problemas com relação ao aumento dos diâmetros dos buzinotes;
entretanto convém consultar o projeto ou observar (no local) as posições das caixas
de ancoragem dos cabos para garantir a inexistência de interferências com estas
unidades de protensão.
e. Alguns projetistas detalham armaduras positivas (dispostas paralelamente ao eixo da
obra e mais concentradas junto às bordas) para compatibilizar as deformações das
regiões eventualmente carregadas com as regiões sem carga; mesmo que algum
destes ferros resulte cortado, podemos postular a inexistência de qualquer
“comprometimento”, pois estes ferros combatem efeitos secundários que não estão
ligados diretamente à resistência da laje e são efeitos quase sempre inexistentes,
porque a incidência de eixos de carga nesta posição é condição improvável.
Procedimentos no campo:
• Verificar a existência de projetos, para verificação do tipo de armação (armado ou
protendido);
• Na falta dos projetos, verificar nas bordas das lajes, vestígios de caixas de ancoragem,
que servirão para definir a posição dos cabos;
• Confirmando-se tratar de laje armada com armadura passiva, ou confirmando-se inexistir
interferência com a armadura protendida, executar-se o aumento de furo.
• No caso de se confirmar eventual interferência com cabos de armadura protendida, a
menos de 15 cm do furo a alargar, o furo deverá ser relocado mantendo-se uma
distancia mínima de 30 cm da posição provável do cabo, executando-se os serviços.
Procedimento ‘2’ - (Caso em que um novo buzinote seja inserido entre dois buzinotes
existentes)
• O Procedimento ‘2’ tem o perfil do Procedimento ‘1’ em suas características gerais;
• Da mesma maneira como descrito anteriormente, esta operação de corte do concreto
poderá, eventualmente, atingir alguma barra da armação do balanço (principal ou
secundária), mas o fato em si tem menor relevância pelos motivos já expostos:
a. O esforço atuante, na extremidade do balanço, é pequeno; uma barra eventualmente
cortada nesta posição já está aliviada de carga nesta posição de extremidade,
mesmo se tratando de armadura principal negativa (barra da borda superior com
posicionamento perpendicular ao eixo da obra);
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b. Se a barra cortada for uma barra da borda superior da laje posicionada
paralelamente ao eixo da obra - armação negativa secundária - a barra cortada é
barra de montagem;
c. Se a barra cortada for uma barra da borda inferior da laje, com posicionamento
perpendicular ao eixo da obra - armação positiva secundária - a barra cortada é barra
de montagem;
• Cuidado especial deve ser tomado no sentido de definir a melhor posição dos novos
furos para evitar interferências com cabos de protensão, se for o caso; a observância
das caixas de ancoragem no local é o melhor balizamento para a locação e os
espaçamentos exigidos estarão sempre subordinados a esta locação;
• Para tanto é fundamental consultar o projeto, pois, definir a locação através das caixas
de ancoragem pode não ser suficiente nos casos em que os cabos tenham
desenvolvimento em laço;
Procedimentos no campo:
• Verificar a existência de projetos, para verificação do tipo de armação (armado ou
protendido);
• Na falta dos projetos, verificar nas bordas das lajes, vestígios de caixas de ancoragem,
que servirão para definir a posição dos cabos;
• Confirmando-se tratar de laje armada com armadura passiva, ou confirmando-se inexistir
interferência com a armadura protendida, executar-se o furo.
• No caso de se confirmar eventual interferência com cabos de armadura protendida, a
menos de 15 cm do furo a executar, o furo deverá ser relocado mantendo-se uma
distancia mínima de 30 cm da posição provável do cabo, executando-se os serviços.
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Anexo C - Implantação de Drenos nas Cortinas Atiran tadas
Falhas na drenagem do solo são os grandes vilões da estabilidade de taludes ou muros de
contenção. O Dreno Horizontal Profundo, ou DHP, tem por finalidade drenar a água do solo a
fim de minimizar a carga que o solo exerce sobre o talude ou muro de contenção
Os DHPs, resultam da instalação de tubos plásticos drenantes de 5cm de diâmetro, em
perfurações no solo, de φ10cm. As perfurações devem ser feitas a aproximadamente 50cm do
nível do solo, com 5º de inclinação. Os tubos são perfurados, com furos de 8mm a cada 5cm, e
recobertos por manta geotêxtil ou por tela de nylon, o detalhe do tubo perfurado está ilustrado a
seguir.
Normalmente estes dispositivos são bem longos, mas como no nosso caso procuramos apenas
uma forma de instalar um dreno através da contenção existente, que inviabiliza barbacãs,
podemos especificar um mais curto. Sugerimos então um comprimento total de 3 m, com uma
extensão "selada" de 1 m, para atravessar a contenção existente mais a cortina projetada. A
localização dos drenos, assim como o corte transversal, estão apresentados no desenho DE-
1237-EC-004.
Elaboração Data RT-1237-TE-001 20
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Anexo D - Metodologia para Implantação de Juntas de Dilatação de Perfil Elastomérico
As juntas são aberturas previstas nas estruturas, que tem por finalidade permitir movimentos de
origem térmica, deformação lenta, retração, frenagem, movimentos mecânicos e outros.
Portanto, a escolha da junta deve estar sempre condicionada à expectativa de abertura
máxima e mínima da junta.
Os dispositivos que constituem as juntas devem possuir:
- compatibilidade com as variações de abertura;
- não oferecer resistência à livre movimentação;
- ser estanque à percolação das águas pluviais;
- não provocar perda de uniformidade superficial do pavimento, saliências ou
ressaltos;
- oferecer suficiente resistência à ação abrasiva do tráfego e, portanto, ter vida útil
compatível com a vida útil da obra.
A expectativa de aberturas máximas e mínimas deve ser, necessariamente, uma referência de
projeto.
Os equipamentos auxiliares necessários para a execução são inerentes ao material aplicado, e
normalmente são indicados pelo fornecedor da junta.
As juntas podem ser agrupadas em três categorias: mastique elástico, junta elástica pré-
moldada, perfil elastomérico.
Categoria 1: Mastique Elástico
É um tipo de junta geralmente utilizado como vedação em juntas de pequena mobilidade. Tem
caráter de proteção provisória e exige posturas corretivas mais freqüentes porque tende ao
ressecamento e ao fraturamento.
Este tipo de junta não deve ser utilizado em obras de arte especiais como elemento principal
da junta.
Categoria 2: Junta Elástica Pré-Moldada
As juntas de dilatação do tipo elástica pré-moldada são constituídas por perfis de PVC de alta
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densidade, concebidas para apresentar excelentes características de flexibilidade e
durabilidade. São utilizadas na construção de canais de irrigação, barragens, galerias,
reservatórios de água e em todos os tipos de obra que exijam estanqueidade.
Neste tipo de junta existe a interferência com os ferros de armação da estrutura, portanto é
necessária adequação conveniente das armaduras de modo a possibilitar sua instalação.
Categoria 3: Perfil Elastomérico
Para o fim a que se destina esta especificação este deve ser o tipo de junta a ser utilizadas nas
obras de arte.
As juntas de dilatação do tipo perfil elastomérico são constituídas por perfis formados por três
elementos principais: câmara elastomérica pré-formada, adesivo epoxídico bi-componente e
pressurização, nucleação ou vácuo na câmara elastomérica.
O principal objetivo a alcançar deste tipo de junta é a garantia da aderência; exige a execução
de reforço das bordas, preparadas com concreto resinado de resistência superior, ao longo da
junta, para posterior colagem do perfil elastomérico contra as bordas já reforçadas.
O reforço das bordas deve ser executado com argamassa à base de resina epóxi e cargas
minerais; com as seguintes especificações técnicas:
Resistência à compressão - NBR 12041 70 MPa
Resistência à tração - NBR 12041 10 MPa
Resistência à tração na flexão (ASTM C-580) 22 MPa
Desgaste à abrasão após 1000 voltas (ASTM 4060) 0,38 mm
Absorção em água em % (ASTM C413) 0,10%
O material que compõe o reforço deve ser posto de forma a preencher todos os vazios. É
imprescindível a existência de gabaritos que garantam com precisão a abertura aonde irá se
alojar o perfil elastomérico.
Elaboração Data RT-1237-TE-001 22
Daniela David
15/04/2011
A penetração de líquidos pode causar o mau funcionamento da junta e deteriorar elementos da
estrutura, o acúmulo de sólidos pode comprometer o comportamento estrutural da obra por
transmitir esforços não previstos. A junta deve ser selada com materiais adequados, que
permitam seu perfeito funcionamento e ao mesmo tempo a torne impermeável e evite o
acúmulo de materiais sólidos no seu interior.
A linearidade da junta deve ser observada com exatidão.
Na execução da interface resistente, ou seja, borda de concreto resistente aos componentes
abrasivos, deve-se observar a resistência do material. Recomenda-se a aplicação de concreto
Fck > 30 MPa, com slump: 6 ± 1 cm.
Se for o caso, as armaduras que interferem com o elastômero devem ser posicionadas
adequadamente e em nenhuma situação o elastômero pode ser furado nem tampouco serem
transpassados pelos ferros da armadura.
No caso de elastômero colado, o adesivo tixotrópico de natureza epoxídica deve ser aplicado
em conformidade com as recomendações do fabricante.
Os elastômeros colados, que normalmente são celulares, devem ser pressurizados de modo
que, com o aumento da seção transversal, comprima o elastômero contra as bordas da junta
proporcionando aderência comprovadamente contínua.
Os elastômeros celulares permitem nucleação posterior, que consiste na injeção de materiais
flexíveis ou rígidos no interior das células do elastômero. Esta condição, aplicável em casos
especiais, deve estar indicada no projeto.
Deverá ser adotada a seguinte sequência de serviços:
- Corte do pavimento (serra diamantada) em uma faixa de 0,60 m; 0,30 m de cada lado do eixo
da junta, na região de aplicação da mesma, conforme ES.02 – Corte do Concreto.
Remoção do pavimento cortado e apicoamento das superfícies que estarão em contato com o
concreto novo.
- Limpar rigorosamente as superfícies com jato de ar para eliminação dos finos.
Elaboração
Daniela David
- Execução da armadura de distribuição imersa nesse concreto. No caso de reparos ou
reposição de juntas; essa armadura deverá ser chumbada à laje da superestrutura com resina
epoxídica através de chumbadores químicos.
- Aplicação de adesivo estrutural, e lançamento do concreto fresco (fck
devidamente enformado, vibrado e com detalhe para o lábio
Data RT-1237-TE-001
15/04/2011
Execução da armadura de distribuição imersa nesse concreto. No caso de reparos ou
sa armadura deverá ser chumbada à laje da superestrutura com resina
epoxídica através de chumbadores químicos.
Aplicação de adesivo estrutural, e lançamento do concreto fresco (fck
devidamente enformado, vibrado e com detalhe para o lábio elastomérico.
Figura 3 – Aplicação da junta
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Execução da armadura de distribuição imersa nesse concreto. No caso de reparos ou
sa armadura deverá ser chumbada à laje da superestrutura com resina
Aplicação de adesivo estrutural, e lançamento do concreto fresco (fck > 30 Mpa),
elastomérico.
Elaboração Data RT-1237-TE-001 24
Daniela David
15/04/2011
- Decorrido o tempo necessário para a pega e início da cura do concreto (≈ 72 horas), este
poderá ser desenformado, e o reforço de borda então será executado. Observando-se que a
superfície de contato entre o concreto e o reforço de borda, deverá ser previamente tratada
com esmerilhamento e aplicação de adesivo conveniente.
- Execução do lábio, com a utilização de argamassa polimérica à base de resina epóxi, grout à
base de resina epóxi, ou ainda, composto elastomérico específico, à base de resina de
poliuretano, de distribuição exclusiva dos fabricantes da junta.
O material que compões o reforço deverá ser posto de forma a preencher todos os vazios. É
imprescindível a existência de gabaritos que garantam com precisão a abertura aonde irá se
alojar o perfil elastomérico.
O perfil elastomérico deverá ser introduzido após a aplicação de adesivo adequado nas faces
em contato (perfil e reforço de borda), apenas poderão ser utilizados os adesivos à base de
resina epóxi indicados na ES.09 – Colagem Estrutural. É fundamental que tal contato garanta
uma perfeita aderência entre perfil e o reforço de borda. A junta deverá ser instalada em todo o
corpo da estrutura conforme Figura 4 abaixo.
JUNTA DE DILATAÇÃO
Figura 4 – Esquema da posição da junta
Elaboração Data RT-1237-TE-001 25
Daniela David
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Epoxídico
Adesivo
Concreto
AdesivoEpoxídico
Núcleo Isobárico
Labios Elastoméricos Labios Elastoméricos
Existente
Concreto
Alta Resistencia
Figura 5 – Junta de dilatação – detalhe genérico
A Tabela 1 apresenta alguns perfis disponíveis no mercado.
Tabela 1 - Perfis disponíveis no mercado, com quali dade reconhecida:
Código do perfil Fabricante Dimensões do Perfil
(mm) Dimensões da sede
da junta (mm) Movimentações
(mm)
largura altura largura altura mínima máxima
JJ 2540 VV Jeene 25 40 25 50 15 40
JJ 3550 VV Jeene 35 50 35 60 20 55
JJ 5070 VV Jeene 50 70 50 80 30 80
JJ 6080 VV Jeene 60 80 60 90 30 90
JJ 8097 VV Jeene 80 97 80 120 40 120
JJ 99120 VV Jeene 100 120 100 140 50 150
JJ 150190 VV Jeene 150 190 150 210 75 225
UT 20 OAE Uniontech 20 30 20 40 10 30
UT 25 OAE Uniontech 25 40 25 50 15 40
UT 35 OAE Uniontech 35 50 35 50 20 55
UT 50 OAE Uniontech 50 70 50 80 30 80
UT 60 OAE Uniontech 60 80 60 90 30 90
UT 80 OAE Uniontech 80 110 80 120 40 120
UT 99 OAE Uniontech 99 120 99 150 50 150
UT 150 OAE Uniontech 150 190 150 280 75 225
Elaboração Data RT-1237-TE-001 26
Daniela David
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Anexo E - Metodologia para Implantação de Juntas no s Encontros com Manta Elástica (Laje de Aproximação)
As juntas dos encontros deverão ser criadas, de acordo com procedimento abaixo descrito.
Características da manta Elástica:
a. Elastômero de Alta resistência a Tração;
b. Resistência a derivados de petróleo;
c. Resistência a Temperatura de Aplicação do CBUQ;
d. Altíssima resistência a Intempérie;
e. Impermeável.
Seqüência de execução:
1. Remover o pavimento asfáltico através de fresagem;
2. Cortar e apicoar a região de aplicação da manta
3. Limpar e secar a região que aplicação do adesivo;
Elaboração Data RT-1237-TE-001 27
Daniela David
15/04/2011
4. Reconstituir o substrato
5.Aplicar a manta
6. Colar e fazer o acabamento da manta de modo a
captar a água de percolação. Deve ser instalado o
sistema drenante “macdrain” da maccaferri, com
instalação de tubo perfurado de captação de água. (v.
croqui anexo)
7. Fazer a imprimação da manta. Sobre a imprimação
deve ser aspergido areia, de modo a evitar a flutuação
da camada de CBUQ sobre a manta.
8. Executar o pavimento
Elaboração Data RT-1237-TE-001 28
Daniela David
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LAJE
CO
RT
INA
RESINA
EPOXÍDICA
CBUQ
SOLO COMPACTADO
Obs:
1 - O SUBSTRATO DE ADESÃO DEVE ESTAR LIVRE DE
2 - O SOLO COMPACTADO NÃO DEVE CONTER MATERIAIS
3 - DURANTE O PERIODO DE CURA, 2HORAS, O
O PERIODO DE CURA DEVERÁ SER RESPEITADO
MATERIAIS SOLTOS POEIRA E OLEO.
PERFURO-CORTANTES E DEVE PREVERDIREÇÃO DE ESCOAMENTO.
TRÁFEGO DEVERÁ SER INTERROMPIDO.
4 - APÓS A APLICAÇÃO DA RESINA COM AREIA LAVADA
ANTES DA APLICAÇÃO DO CBUQ.
E ATERRO DO ENCONTRO
NA LIGAÇÃO ENTRE A CORTINA
RESINA COM AREIA LAVADA
MANTA NEOPREX = 5mm
RESINA
EPOXÍDICA
CORTINA
LAJE CBUQ
CROQUI PARA EXECUÇÃO DE JUNTAS
IMPRIMAÇÃOMANTA NEOPREX = 5mm
MACDRAIN TD 1,3x20mcom tubo perfurado Ø 100 mm
COMPACTADOREATERRO
Figura 6 – Execução de juntas
Elaboração Data RT-1237-TE-001 29
Daniela David
15/04/2011
Anexo F - Metodologia para Recuperação do Concreto Disgregado com Armadura Exposta e Oxidada
Esta metodologia deve ser utilizada sempre que ocorrer uma redução de área de aderência
entre a armadura e o concreto de envolvimento da mesma, menor que 40 %, considerando-se
apenas o trecho em recuperação. Seguem abaixo as etapas executivas do processo de
recuperação:
1. Demarcar a área a ser reparada de modo a resultar pelo menos mais 5 cm de cada
lado da região;
2. Cortar o concreto na região demarcada, com auxílio de serra circular dotada de disco
diamantado, com profundidade limite entre 3 a 5cm, resultando uma figura geométrica regular e
cuidando para que não haja corte das armaduras restantes;
3. Remover o concreto inscrito no interior da figura existente sobre as barras de aço, até
que haja exposição de pelo menos metade do diâmetro da barra (apicoamento) – vide figura
F1;
CONCRETO ESTRUTURAL
ARMADURA
Figura 7 – Esquema de Apicoamento Para Recuperação de Armaduras com Corrosão
4. Remover toda a camada de óxidos de ferro, mediante utilização de escova de aço
manual. O lixamento final das armaduras (em torno de 30% da área total) deverá ser feito por
meio mecânico com escova circular. Alternativamente, poderá ser empregado o uso de
hidrojato de alta pressão com abrasivo;
5. Remover todos os resíduos, provenientes do corte de concreto e limpeza das
armaduras, mediante aplicação de jato de ar comprimido. O equipamento de ar comprimido
deverá possuir filtros para não permitir o carregamento de óleo junto com o fluxo de ar;
Elaboração Data RT-1237-TE-001 30
Daniela David
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6. Imediatamente após a limpeza aplicar sobre as barras, inibidor de corrosão do tipo
“Nitoprimer ZN” de fabricação da Fosroc ou equivalente;
5. Aplicar ponte de aderência, sobre as superfícies previamente molhadas, constituída
por uma nata de cimento e adesivo à base de resina acrílica do tipo “Nitobond AR” de
fabricação da Fosroc ou equivalente, com traço 3:1:1 (cimento : resina : água) em volume, na
superfície do concreto a ser reparada com utilização de broxa;
6. Imediatamente após, aplicar (com auxílio de colher de pedreiro e desempenadeira
metálica) argamassa polimérica tixotrópica do tipo “Renderoc S2” de fabricação da Fosroc ou
de equivalente resultado e, se necessário, uma sobre espessura do revestimento, de modo a
oferecer cobrimento às armaduras de pelo menos 2,0 cm. A argamassa deverá ser
pressionada com as mãos contra o concreto velho para que haja aderência entre os materiais e
que não resultem em vazios. Em caso de espessuras de corte da ordem de 5cm, poderá ser
utilizado o grout no lugar da argamassa polimérica, mediante a aplicação de fôrmas dotadas de
cachimbos para concretagem;
7. Acabamento superficial com a utilização de uma esponja levemente umedecida;
8. Curar com água durante 7 dias, ininterruptamente, as superfícies reparadas.
Alternativamente poderá ser empregado agente de cura química do tipo “Concure WB” de
fabricação da Fosroc ou equivalente.
Elaboração Data RT-1237-TE-001 31
Daniela David
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Anexo G - Metodologia para Grampeamento das Trincas
O tratamento das trincas a seguir exposto visa reconstituir a integridade e monolitismo das
peças ao longo das trincas e impedir o acesso às armaduras de água, gás carbônico, íons de
cloro e de outros agentes agressivos. Segue abaixo procedimento a ser adotado:
1. Demarcação da área a ser tratada, delimitando um perímetro formado por uma faixa de
60 cm para cada lado da trinca ao longo de todo o eixo, mantendo uma folga de 10 cm nas
extremidades;
2. Corte e remoção da faixa delimitada, rebaixando-se a superfície em espessura de
50 mm;
3. Limpeza do concreto meio de lixamento e jateamento de ar na superfície de toda a área
delimitada;
4. Abertura de sulco em forma de “V”, ao longo da fissura;
5. Injeção das Fissuras de acordo com procedimento abaixo descrito:
a) Demarcação da área a ser tratada, delimitando um perímetro formado por uma faixa de
10 cm para cada lado da fissura ao longo de todo o eixo, mantendo uma folga de 10 cm
nas extremidades;
b) Corte e remoção da faixa delimitada, rebaixando-se a superfície em espessura de
10 mm;
c) Limpeza do concreto na região da fissura por meio de lixamento e jateamento de ar na
superfície de toda a área delimitada;
d) Abertura de sulco em forma de “V”, ao longo da fissura;
e) Execução de furos, visando a introdução de tubos plásticos (pressão até 3 Mpa) ou de
alumínio (pressão até 20 MPa) para injeção, com diâmetro, espaçamento e
profundidade conforme discriminado abaixo:
Elaboração
Daniela David
• a furação deve ser feita com brocas apropriadas para evitar a micro
regiões circunvizinhas; recomenda
broca mais fina e, sucessivamente, amplia
• Os furos devem ser alternados em cada lado da fissura em
um ângulo de 45° cruzando a fissura à meia
• O espaçamento entre os bicos (medido ao longo do
comprimento da fissura) deve ser normalmente a metade da
espessura da estrutura a ser injetada, respeitando
a cada 15 cm – fissuras com abertura
a cada 30 cm – fissuras com abertura
f) Para fixar os bicos e transferir o produto para dentro da fissura, são necessários furos
com brocas de 12,5 ou 14 mm de diâmetro, compatíveis com o diâmetro dos bicos de
injeção;
g) Limpeza da fissura e dos furos através de jateamento
se óleo, graxa, sujeira ou pequenas partículas de concreto que possam prejudicar a
penetração e aderência do selante, bem como entupir os furos. Em fissuras verticais o
jateamento deve ser executado da parte superior para a i
h) Caso a fissura esteja úmida, aplicar o jato de ar durante o tempo necessário para secá
la, este procedimento é útil para verificar e garantir perfeita comunicação entre os bicos;
caso não seja verificada, os serviços devem ser necessariamente refe
i) Fixação de tubos alumínio, com diâmetro interno de 10 mm (3/8”) ou compatível com a
furação executada, e profundidade de penetração entre 2 a 5 cm, através da aplicação
de adesivo tixotrópico à base de resina epóxi;
j) Selagem da fissura utilizando res
de aproximadamente 5 mm de espessura, precavendo
vedação seja nivelada com o concreto;
k) Com o epóxi ainda em estado “pegajoso” aspergir areia para melhorar a aderência da
argamassa polimérica de acabamento superficial;
l) Nova limpeza com jateamento de ar, após o endurecimento do adesivo, com a
finalidade de constatar a comunicação entre bicos e a eficiência do selo. Caso não haja
comunicação perfeita entre os furos, instalar
m) Realização da injeção com adesivo à base da resina apropriada para injeção após o
teste e quando o adesivo suportar as pressões de serviços, respeitando
Data RT-1237-TE-001
15/04/2011
a furação deve ser feita com brocas apropriadas para evitar a micro
s; recomenda-se que os furos sejam executados a partir de pré
broca mais fina e, sucessivamente, amplia-se o furo até o diâmetro desejado
Os furos devem ser alternados em cada lado da fissura em
um ângulo de 45° cruzando a fissura à meia profundidade.
O espaçamento entre os bicos (medido ao longo do
comprimento da fissura) deve ser normalmente a metade da
espessura da estrutura a ser injetada, respeitando-se os máximos:
fissuras com abertura ≤ 0,5 mm;
com abertura > 1,0 mm;
Para fixar os bicos e transferir o produto para dentro da fissura, são necessários furos
com brocas de 12,5 ou 14 mm de diâmetro, compatíveis com o diâmetro dos bicos de
Limpeza da fissura e dos furos através de jateamento com ar comprimido, eliminando
se óleo, graxa, sujeira ou pequenas partículas de concreto que possam prejudicar a
penetração e aderência do selante, bem como entupir os furos. Em fissuras verticais o
jateamento deve ser executado da parte superior para a inferior;
Caso a fissura esteja úmida, aplicar o jato de ar durante o tempo necessário para secá
la, este procedimento é útil para verificar e garantir perfeita comunicação entre os bicos;
caso não seja verificada, os serviços devem ser necessariamente refe
Fixação de tubos alumínio, com diâmetro interno de 10 mm (3/8”) ou compatível com a
furação executada, e profundidade de penetração entre 2 a 5 cm, através da aplicação
de adesivo tixotrópico à base de resina epóxi;
Selagem da fissura utilizando resina epóxi de consistência tixotrópica, em uma camada
de aproximadamente 5 mm de espessura, precavendo-se para que toda a superfície de
vedação seja nivelada com o concreto;
Com o epóxi ainda em estado “pegajoso” aspergir areia para melhorar a aderência da
argamassa polimérica de acabamento superficial;
Nova limpeza com jateamento de ar, após o endurecimento do adesivo, com a
finalidade de constatar a comunicação entre bicos e a eficiência do selo. Caso não haja
comunicação perfeita entre os furos, instalar novos respiros;
Realização da injeção com adesivo à base da resina apropriada para injeção após o
teste e quando o adesivo suportar as pressões de serviços, respeitando
32
a furação deve ser feita com brocas apropriadas para evitar a micro-fissuração nas
se que os furos sejam executados a partir de pré-furos com
se o furo até o diâmetro desejado
Para fixar os bicos e transferir o produto para dentro da fissura, são necessários furos
com brocas de 12,5 ou 14 mm de diâmetro, compatíveis com o diâmetro dos bicos de
com ar comprimido, eliminando-
se óleo, graxa, sujeira ou pequenas partículas de concreto que possam prejudicar a
penetração e aderência do selante, bem como entupir os furos. Em fissuras verticais o
nferior;
Caso a fissura esteja úmida, aplicar o jato de ar durante o tempo necessário para secá-
la, este procedimento é útil para verificar e garantir perfeita comunicação entre os bicos;
caso não seja verificada, os serviços devem ser necessariamente refeitos;
Fixação de tubos alumínio, com diâmetro interno de 10 mm (3/8”) ou compatível com a
furação executada, e profundidade de penetração entre 2 a 5 cm, através da aplicação
ina epóxi de consistência tixotrópica, em uma camada
se para que toda a superfície de
Com o epóxi ainda em estado “pegajoso” aspergir areia para melhorar a aderência da
Nova limpeza com jateamento de ar, após o endurecimento do adesivo, com a
finalidade de constatar a comunicação entre bicos e a eficiência do selo. Caso não haja
Realização da injeção com adesivo à base da resina apropriada para injeção após o
teste e quando o adesivo suportar as pressões de serviços, respeitando-se:
Elaboração Data RT-1237-TE-001 33
Daniela David
15/04/2011
• no caso de fissuras verticais, injeção deve ser iniciada pelos tubos inferiores de modo
que o produto penetre no sentido ascendente. Assim que for verificada a saída de resina pelo
tubo imediatamente acima do que está sendo injetado, este deve ser tamponado,
prosseguindo-se a operação pelo seguinte e assim sucessivamente;
• para as superfícies horizontais o processo deverá ser mantido, sendo que a injeção
deverá ser iniciada por qualquer uma das extremidades;
• nas fissuras que seccionam a seção transversal da peça estrutural, a injeção deverá ser
realizada alternadamente em cada um dos lados do elemento, de modo a garantir o melhor
preenchimento da fissura;
• somente deverá ser permitido o emprego de resinas que não tenham atingido o seu
“pot-life” (tempo após a mistura dos componentes em que a resina pode ser usada);
• a operação de injeção de resina não deve ser efetivada quando a temperatura ambiente
estiver acima de 30 ºC;
• a manutenção de pressão constante: a pressão depende da viscosidade do material e
da abertura da fissura; como orientação preliminar 1,0 MPa atende à maioria dos casos;
fissuras mais abertas pedem menos pressão: 0,6 MPa a 0,8 MPa;
• a fissura poderá ser considerada como injetada quando for possível manter a pressão
de aplicação da resina. Caso isso não ocorra, é sinal que a resina ainda está penetrando na
fissura ou saindo para outro local.
• Após a injeção, em cada furo deverá ser mantida uma pressão em torno de 0,6 MPa,
visando garantir a penetração de resina pelas porosidades e capilaridades do concreto. Deve-
se tomar cuidado para que a pressão aplicada não provoque danos à peça, decorrente da ação
hidráulica do fluído.
n) Após o término da injeção, do endurecimento da resina e da cura final (tempo indicado
pelo fornecedor do produto e da ordem de 24 horas à temperatura ambiente de 20 oC),
proceder-se-á ao corte dos tubos e acabamento da superfície, preenchendo-se o
rebaixo de 10 mm com argamassa polimérica.
o) Visando uma melhor orientação para os serviços, as viscosidades da resina para
injeção de fissuras podem ser:
• para fissuras com aberturas ≤ 0,30 mm, formulações sem solvente, com viscosidade
inferior a 100 cP a 20 oC;
• para fissuras com abertura ≥ 0,30 mm, formulações sem solvente, com viscosidade
inferior a 500 cP a 20 oC.
Elaboração Data RT-1237-TE-001 34
Daniela David
15/04/2011
p) Após o término dos serviços de injeção da trinca, deverá ser efetuada a furação para
fixação dos grampos, conforme descrito abaixo:
• Marcar com uma punção o centro do furo que se pretende executar;
• Com furadeira elétrica dotada de broca com ponta de vídia, executar um pré-furo guia
para posicionamento da haste central do equipamento de furação com serra copo;
• Manter um fluxo de água corrente para resfriamento da serra copo;
• Alcançada a profundidade correta, ou atingindo a espessura total da seção a furar,
retirar o excesso de pó com ar comprimido ou jato de água com pressão;
• Como a superfície cortada pela broca diamantada tende a se mostrar vitrificada, é
necessário que se restaure a rugosidade ao longo da superfície do furo para efetividade da
fixação do buzinote a ser instalado com adesivo epoxídico, grout ou concreto convencional;
• Para se obter a rugosidade necessária do furo, a superfície deve ser levemente
escarificada com uso de esmerilhadeira ou furadeira elétrica com acessório de lixamento ou
microretífica:
q) O espaçamento dos furos será como definido nas figuras H1 a H5, de modo a manter
o espaçamento das barras igual a 20 cm ao longo do eixo da trinca;
r) Fixação dos grampos conforme especificação de procedimentos abaixo descritos:
Um chumbador químico é inserido em um pré-furo de diâmetro superior ao do chumbador e os
vazios devem ser preenchidos pelo elemento químico fixador.
Por elemento químico fixador entende-se e são aceitáveis produtos de base polimérica,
poliéster bicomponente, viniléster (metacrilatos), epoxiacrilatos, resina de epóxi, ou, adesivo à
base de cimento com pega rápida e agente expansivo.
Recomenda-se fazer pelo menos um teste de arrancamento em um chumbador de sacrifício
para testar a qualidade final do chumbador implantado.
Recomendações:
I. a profundidade de penetração é função direta do diâmetro (φ do chumbador; na
falta de exigências específicas este termo define: profundidade = 12 φ a 15 φ);
II. para penetração deve ser desconsiderada a camada de cobrimento;
Elaboração Data RT-1237-TE-001 35
Daniela David
15/04/2011
III. elemento químico envolva completamente o perímetro da barra; recomenda-se
executar o furo com φfuro = 1,2 * φbarra;
IV. com relação ao componente químico-fixador, devem ser atendidas todas as
recomendações do fabricante com relação ao preparo e tempo de aplicação;
V. O adesivo do chumbamento químico deve ser fornecido em ampolas ou
aplicado na forma de cartucho de adesivo bicomponente. A aplicação do
conteúdo do cartucho deve ser realizada através de um bico dosador e de um
dispensador específicos, definidos pelo fabricante.
Pontos de Destaque:
� deverá ser realizada uma limpeza rigorosa do furo a fim de eliminar-se toda e qualquer
partícula solta, que prejudique a adesividade do fixador químico;
� a limpeza não deverá ser realizada com jato de água, visto que a maioria dos fixadores
químicos perde sua capacidade de adesão em condições de umidade;
� em nenhuma hipótese poderá o adesivo ser inserido no interior dos furos através de
gotejamento ou transferência por contato (inserção com palitos ou espetos) ou ser utilizado o
método de untar as barras ou chumbadores com adesivo antes de sua colocação nos furos.
Seqüência de Operação para adesivos de ampola:
1 2 3 4a 4b 5
Execução do furo Limpeza do furo com jato de ar e
soprador
Inserção da ampola no furo
Inserção usando uma furadeira de
impacto ou martelete,
quebrando a ampola e
misturando os componentes
(para o caso de hastes
rosqueadas).
Inserção usando martelo na barra,
quebrando a ampola e
misturando os componentes
(para o caso de vergalhões).
Não aplicar esforço até o
tempo de cura total
s) Terminados os serviços de fixação e chumbamento dos grampos, o rebaixo de 50 mm
deverá ser preenchido com argamassa polimérica seguindo-se as especificações
descritas em procedimentos anteriores.
Elaboração
Daniela David
t) Definição da forma e espaçamento dos grampos
As barras a serem chumbadas para grampeamento das trincas podem, a critério da obra, a
menos de explicitamente indicado em projeto, seguirem a direção horizontal (ou vertical para
trincas preponderantemente horizontais), ou serem posicionadas na direção aproximadamente
perpendicular à direção do eixo da trinca.
Figura 8 – Grampos posicionados na direção horizontal ou verti cal
Figura 9 – Grampos posicionados em direção perpendicular ao ei xo da trinca
Data RT-1237-TE-001
15/04/2011
Definição da forma e espaçamento dos grampos
As barras a serem chumbadas para grampeamento das trincas podem, a critério da obra, a
enos de explicitamente indicado em projeto, seguirem a direção horizontal (ou vertical para
trincas preponderantemente horizontais), ou serem posicionadas na direção aproximadamente
perpendicular à direção do eixo da trinca.
Grampos posicionados na direção horizontal ou verti cal
Grampos posicionados em direção perpendicular ao ei xo da trinca
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As barras a serem chumbadas para grampeamento das trincas podem, a critério da obra, a
enos de explicitamente indicado em projeto, seguirem a direção horizontal (ou vertical para
trincas preponderantemente horizontais), ou serem posicionadas na direção aproximadamente
Grampos posicionados na direção horizontal ou verti cal
Grampos posicionados em direção perpendicular ao ei xo da trinca
Elaboração
Daniela David
Figura 10 – Para trincas com ramificações, devetratasse de trincas isoladas (fig. H1 e H2)
A área a cortar é a união das duas figuras
deve ser preferencialmente horizontal (ou vertic
horizontais).
Nos casos em que a união das figuras acarrete regiões isoladas com ângulos agudos,
(representados na figura abaixo pelo triângulo vermelho) este trecho deve ser incorporado á
área de corte.
Se necessário, para que se obtenha uma maior uniformidade e que se consiga com a mesma
barra atingir as duas trincas, a área de corte deve ser aumentada ao longo do eixo da outra
trinca (retângulo vermelho).
Data RT-1237-TE-001
15/04/2011
Para trincas com ramificações, deve -se delimitar a figura geométrica como se
tratasse de trincas isoladas (fig. H1 e H2) - linhas tracejadas em cor azul
A área a cortar é a união das duas figuras – perímetro externo.O posicionamento dos grampos
deve ser preferencialmente horizontal (ou vertical para trincas preponderantemente
Nos casos em que a união das figuras acarrete regiões isoladas com ângulos agudos,
(representados na figura abaixo pelo triângulo vermelho) este trecho deve ser incorporado á
para que se obtenha uma maior uniformidade e que se consiga com a mesma
barra atingir as duas trincas, a área de corte deve ser aumentada ao longo do eixo da outra
trinca (retângulo vermelho).
37
delimitar a figura geométrica como se linhas tracejadas em cor azul
perímetro externo.O posicionamento dos grampos
al para trincas preponderantemente
Nos casos em que a união das figuras acarrete regiões isoladas com ângulos agudos,
(representados na figura abaixo pelo triângulo vermelho) este trecho deve ser incorporado á
para que se obtenha uma maior uniformidade e que se consiga com a mesma
barra atingir as duas trincas, a área de corte deve ser aumentada ao longo do eixo da outra
Elaboração
Daniela David
Figura 11 – Exemplo do aumento d
Figura 12 – Em alguns casos não se consegue a manutenção da mes ma direção para todas as barras, como na situação representada nest a imagem.
Nestes casos deve-se dividir cada uma das laterais no mesmo número de espaçamentos
definidos pelo eixo da trinca (com o espaçamento definido em projeto ou o espaçamento
padrão de 20 cm, se não especificado). Uma lateral apresentará espaçamento maior que o
definido ao longo da trinca e, obviamente, na lateral oposta ocorre o inverso.
Com esta marcação, a variação de inclinação das barras se dá de forma automática.
Data
RT-1237-TE-001 15/04/2011
Exemplo do aumento d a área de corte, em cor vermelha
Em alguns casos não se consegue a manutenção da mes ma direção para todas as barras, como na situação representada nest a imagem.
se dividir cada uma das laterais no mesmo número de espaçamentos
definidos pelo eixo da trinca (com o espaçamento definido em projeto ou o espaçamento
padrão de 20 cm, se não especificado). Uma lateral apresentará espaçamento maior que o
definido ao longo da trinca e, obviamente, na lateral oposta ocorre o inverso.
Com esta marcação, a variação de inclinação das barras se dá de forma automática.
38
a área de corte, em cor vermelha
Em alguns casos não se consegue a manutenção da mes ma direção para todas as barras, como na situação representada nest a imagem.
se dividir cada uma das laterais no mesmo número de espaçamentos
definidos pelo eixo da trinca (com o espaçamento definido em projeto ou o espaçamento
padrão de 20 cm, se não especificado). Uma lateral apresentará espaçamento maior que o
definido ao longo da trinca e, obviamente, na lateral oposta ocorre o inverso.
Com esta marcação, a variação de inclinação das barras se dá de forma automática.
Elaboração Data RT-1237-TE-001 39
Daniela David
15/04/2011
Anexo H - Metodologia para Metodologia para Tratame nto de Fissuras Através de Mastique Elástico
As seqüências de serviços propostos visam a simples vedação das fissuras, desta forma,
sempre que a fissura tenha amplitude suficiente e esteja em contínuo movimento de
contração e expansão, como conseqüência das cargas de tráfego e das tensões internas
originadas pelos gradientes de temperatura, os tratamentos propostos visam apenas o
aspecto vedação, uma vez que, aparecendo novas sobretensões, provavelmente voltarão
a se romper, ou no mesmo lugar, ou em outro muito próximo
1. Limpeza manual da superfície do concreto através de escova com cerdas de aço,
numa faixa em torno de 30 cm em toda a extensão do eixo da fissura, com a
finalidade de retirar a película de nata superficial bem como todo o material solto,
poroso e/ou duvidoso, melhorando a aderência do selante com a superfície do
concreto;
2. Abertura superficial em forma de “V” com 10 mm de largura e 5 mm de profundidade,
em toda a extensão da fissura, mediante o emprego de máquina de corte dotada de
disco adiamantado e/ou manualmente, com ponteira;
3. Eliminação do pó e detritos das bordas do “V”, preferencialmente com a utilização de
jato de ar comprimido, com a finalidade de obter substrato seco e limpo;
4. Aplicação de primer epóxi por meio de trinchas, friccionando vigorosamente, de
forma a garantir a penetração por capilaridade no concreto, nas superfícies da
cavidade perpendiculares à superfície de peça estrutural;
5. Aplicação de mastique elástico à base de polissulfetos, poliuretano ou silicone de
consistência pastosa, sobre o primer, no intervalo de 1 a 4 horas, dependendo das
condições ambientais e da indicação do fabricante, até o preenchimento total da
reentrância.
6. A aplicação poderá ser feita utilizando-se pistola manual ou espátula, comprimindo o
material contra as bordas da junta.
7. Arremate da abertura com espátula no período em que o material ainda não estiver
curado.
Elaboração Data RT-1237-TE-001 40
Daniela David
15/04/2011
Produtos disponíveis no mercado de qualidade reconhecida:
• Denverflex Polissulfeto Tx, da Denver Global;
• NitoSeal PU-40, da Anchortec;
• Carbolástico3, da Otto Baumgart;
• SikaCryl, da Sika; (selante acrílico);
• Monopol Poliuretano, da Viapol;
• Bautech PU2/80, da Bautech.
Elaboração Data RT-1237-TE-001 41
Daniela David
15/04/2011
Anexo I - Metodologia para Tratamento de Superfície s com Infiltração de Água ou Manchas de Umidade com Eflorescência
Esta metodologia deve ser utilizada para o tratamento de superfícies com infiltração de água ou
manchas de umidade com eflorescências ou não. As etapas executivas para a execução deste
procedimento são:
1- Limpeza das superfícies a serem tratadas com jato de ar comprimido. O
equipamento de ar comprimido deverá possuir filtros para não permitir o
carregamento de óleo junto com o fluxo de ar;
2- Lixamento manual do concreto com escova dotada de cerdas de aço;
3- Aplicar estuque, sobre as superfícies previamente lixadas e molhadas,
constituída por uma nata de cimento e adesivo à base de resina acrílica do tipo
“Nitobond AR” de fabricação da Fosroc ou equivalente, com traço 3:1:1 (cimento :
resina : água) em volume, na superfície do concreto a ser reparada com utilização
de broxa;
4- Promover cura química ou úmida ininterruptamente por um período de 3 dias;
5- Lixamento manual do estuque com lixa de grão médio;
6- Remoção final dos resíduos com jato de ar comprimido.
Elaboração Data RT-1237-TE-001 42
Daniela David
15/04/2011
Anexo J - Metodologia para Nivelamento do Passeio e Substituição do Gradil Metálico
Os desníveis do passeio devem ser nivelados com argamassa e o gradil metálico deverá ser
substituído de acordo com os desenhos seguintes ou similares.
F
igur
a 13
– V
ista
fron
tal d
o gr
adil
met
álic
o
Elaboração Data RT-1237-TE-001 43
Daniela David
15/04/2011
Figura 14 – Vista lateral do gradil metálico
Elaboração Data RT-1237-TE-001 44
Daniela David
15/04/2011
Anexo K - Metodologia para Limpeza e Proteção Super ficial da Estrutura
Esta metodologia deve ser utilizada ao final de todas as etapas de recuperação, com o intuito
de garantir impermeabilidade e proteção do concreto estrutural contra agentes químicos do
meio. Seguem abaixo etapas executivas a serem adotadas:
1. Limpeza de toda a superfície aparente da estrutura através de hidrojato de água fria de
pressão mínima de 2.500psi. A água utilizada deve estar isenta de misturas ou
impurezas;
2. Aplicação de pintura protetora a base nata de cimento e emulsão acrílica, com brocha.
Elaboração Data RT-1237-TE-001 45
Daniela David
15/04/2011
Anexo L - Cadastramento das Anomalias
LEGENDA DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS:
MANCHAS COM EFLORESCÊNCIAS
INFILTRAÇÃO
REPAROS EM ARGAMASSA
CONCRETO DISGREGADO COMARMADURA EXPOSTA OXIDADA
ARMADURA EXPOSTA OXIDADA
FISSURA > 0,3mm
Elaboração Data RT-1237-TE-001 46
Daniela David
15/04/2011
Elaboração Data RT-1237-TE-001 47
Daniela David
15/04/2011
Elaboração Data RT-1237-TE-001 48
Daniela David
15/04/2011
Elaboração Data RT-1237-TE-001 49
Daniela David
15/04/2011
CENTRO
BA IRRO
DIV
ISÃ
O D
OS
CA
IXÕ
ES
- S
EP
TO
S
Elaboração Data RT-1237-TE-001 50
Daniela David
15/04/2011
Eflor5
40
44
Eflor3
295
58
Eflor6
40
55
Eflor4
80
170
Eflor1
800
290
Eflor2
59055
Elaboração Data RT-1237-TE-001 51
Daniela David
15/04/2011
Disgreg1
35
65
AEO1
35
65 AEO2
45
27
AEO3
40
27
AEO4
340
16
AEO5
30
50
AEO6 560
30
Disgreg2
35
100
Disgreg3
115
30
Disgreg415
95
Umid117
170
Elaboração Data RT-1237-TE-001 52
Daniela David
15/04/2011
Eflor7
970
100
Eflor8
130
53
Eflor9
106
44
Eflor10 200
30
Eflor11
1160
125
Eflor13
110
145
Eflor14120
58
Eflor12
95
150
Eflor15
855 90
Eflor17215
48
Eflor16
22
290
Eflor18
165
60
Elaboração Data RT-1237-TE-001 53
Daniela David
15/04/2011
AEO71050
60
AEO11 400
50
AEO910
140
AEO8200
25
AEO10
7070
AEO12
75
30
AEO13
46045
Disgreg970
100
Disgreg1095
30
Disgreg1115
100
Disgreg1290
55
Disgreg13220
35
Disgreg14
100
25
Disgreg6
25
100 Disgreg7
3510
0
Disgreg8
45
100
Disgreg5
94035
Umid3
60
80
Umid2
15
125
Disgreg15
10
190
Elaboração Data RT-1237-TE-001 54
Daniela David
15/04/2011
Eflor19
760
125
Eflor20
490
60
Elaboração Data RT-1237-TE-001 55
Daniela David
15/04/2011
AEO141050
40
AEO16
150
40
AEO15
110
45
Disgreg16
85
75
Disgreg17
20
230
Disgreg18380
55
Disgreg19
170
60
Disgreg24
100
30
Disgreg23
15
100
Disgreg25
25
65
Disgreg20
90
80
Disgreg2190
80
Disgreg2220
170
Umid4
115
70
Umid5
7565
2
RepArg1
10
65
Elaboração Data RT-1237-TE-001 56
Daniela David
15/04/2011
Eflor22
70
35
Eflor23
40
35
Eflor21200
80 Eflor25
8055
Eflor3050
35 Eflor31
60
42
Eflor29
55
40
Eflor28
50
30
Eflor27
45
35
Eflor26
40
25
Eflor24
40
35
Eflor32
950
110
Eflor33
75
65
Eflor34
60
70
Eflor35
310
58
Eflor36
60
35
Eflor37
45
33
Eflor38
40
65
Eflor40
40
55
Eflor41
70
30
Eflor39
110
40 Eflor43
45
33
Eflor42
40
58
Eflor44
980
30
Elaboração Data RT-1237-TE-001 57
Daniela David
15/04/2011
AEO1735
30
AEO18700
30
AEO19
35
30
AEO20
30
20
AEO20
190
30
Disgreg2640
100
Disgreg27
55
35
Disgreg28
75
175
Disgreg29
20
170
Disgreg3030
100 Disgreg31
50
150
Disgreg32
660
40
RepArg2
10
65
Elaboração Data RT-1237-TE-001 58
Daniela David
15/04/2011
Umid6
35011
0
Umid7
145
110
Umid835
170
Umid9160
80
Disgreg34
60
210
Disgreg3660
190
Disgreg35
150
40
TRINC1
.513
0
TRINC2
.535
0
TRINC3.5
190
Elaboração Data RT-1237-TE-001 59
Daniela David
15/04/2011
Umid1170
320
Umid12
70
70
Umid1350
50
Umid1060
110
Umid14120
90
Umid15
100
230
Umid16100
90
Umid1770
90
Umid18
40
70
Disgreg42
130
60
Disgreg4125
30
Disgreg40
40
50
Disgreg39
90
70
Disgreg38
30
60
Disgreg3770
75
Elaboração Data RT-1237-TE-001 60
Daniela David
15/04/2011
Umid19180
70
Umid20
80
155
Umid22260
100
Umid21
95
40
Umid23
55
90
Umid24
45
150
Umid25
100
360
Umid26
60
150
Umid27
80
150
Disgreg45
90
90
Disgreg44
150
90
Disgreg44100 25
Disgreg4360
60
Elaboração Data RT-1237-TE-001 61
Daniela David
15/04/2011
Anexo M - Quantidades das Anomalias Encontradas
No Dimensões Área Perímetro Elemento No Dimensões Área Perímetro Elemento
01 35 x 65 0,23 2,00 LAJE 1 11 400 x 50 2,00 9,00 LAJE 2
02 45 x 27 0,12 1,44 " 12 75 x 30 0,23 2,10 "
03 40 x 27 0,11 1,34 " 13 460 x 45 2,07 10,10 "
04 340 x 16 0,54 7,12 " 14 1050 x 40 4,20 21,80 LAJE 3
05 30 x 50 0,15 1,60 " 15 110 x 45 0,50 3,10 "
06 560 x 30 1,68 11,80 " 16 150 x 40 0,60 3,80 "
07 1050 x 60 6,30 22,20 LAJE 2 17 35 x 30 0,11 1,30 LAJE 4
08 200 x 25 0,50 4,50 " 18 700 x 30 2,10 14,60 "
09 10 x 140 0,14 3,00 " 19 35 x 30 0,11 1,30 "
10 70 x 70 0,49 2,80 " 20 30 x 20 0,06 1,00 "
20 30 x 20 0,06 1,00 "
Soma: 10,26 57,80 Soma: 12,02 69,10
22,28 126,90
Anomalia: Armadura Exposta e Oxidada (devido á fa lta de cobrimento)
Totais:
Elaboração Data RT-1237-TE-001 62
Daniela David
15/04/2011
No Dimensões Área Perímetro Elemento No Dimensões Área Perímetro Elemento
01 35 x 65 0,23 2 LAJE 1 23 15 x 100 0,15 2,3 LAJE 3
02 35 x 100 0,35 2,7 " 24 100 x 30 0,30 2,6 "
03 115 x 30 0,35 2,9 " 25 25 x 65 0,16 1,8 "
04 15 x 95 0,14 2,2 " 26 40 x 100 0,40 2,8 LAJE 4
05 940 x 35 3,29 19,5 LAJE 2 27 55 x 35 0,19 1,8 "
06 25 x 100 0,25 2,5 " 28 75 x 175 1,31 5 "
07 35 x 100 0,35 2,7 " 29 20 x 170 0,34 3,8 "
08 45 x 100 0,45 2,9 " 30 30 x 100 0,30 2,6 "
09 70 x 100 0,70 3,4 " 31 50 x 150 0,75 4 "
10 95 x 30 0,29 2,5 " 32 660 x 40 2,64 14 "
11 15 x 100 0,15 2,3 " 34 60 x 210 1,26 5,4 P1
12 90 x 55 0,50 2,9 " 35 150 x 40 0,60 3,8 "
13 220 x 35 0,77 5,1 " 36 60 x 190 1,14 5 "
14 100 x 25 0,25 2,5 " 37 70 x 75 0,53 2,9 P2
15 10 x 190 0,19 4 " 38 30 x 60 0,18 1,8 "
16 85 x 75 0,64 3,2 LAJE 3 39 90 x 70 0,63 3,2 "
17 20 x 230 0,46 5 " 40 40 x 50 0,20 1,8 "
18 380 x 55 2,09 8,7 " 41 25 x 30 0,08 1,1 "
19 170 x 60 1,02 4,6 " 42 130 x 60 0,78 3,8 "
20 90 x 80 0,72 3,4 " 43 60 x 60 0,36 2,4 P3
21 90 x 80 0,72 3,4 " 44 100 x 25 0,25 2,5 "
22 20 x 170 0,34 3,8 " 44 100 x 25 0,25 2,5 "
45 90 x 90 0,81 3,6 "
Soma: 14,23 92,20 Soma: 13,61 80,50
27,84 172,70
Anomalia: Concreto Disgregado com Armadura Expost a
Totais:
Elaboração Data RT-1237-TE-001 63
Daniela David
15/04/2011
No Compr. Abertura máx. Obs.: Elemento No Compr. Abertura máx. Obs.: Elemento
02 9,20 0,50 LAJE 3
Soma: 9,20 Soma:
Anomalia: Fissuras
Total:
Abert. > 0,3mm: 9,20
9,20Comprimento das fissuras em metros (m)Abertura das f issuras em milímetros (mm)
Elaboração Data RT-1237-TE-001 64
Daniela David
15/04/2011
No Dimensões Área Perímetro Elemento No Dimensões Área Perímetro Elemento
01 10 x 65 0,07 1,5 LAJE 3 02 10 x 65 0,07 1,5 LAJE 4
Soma: 0,07 1,50 Soma: 0,07 1,50
0,13 3,00
Anomalia: Reparos com Argamassa
Totais:
Elaboração Data RT-1237-TE-001 65
Daniela David
15/04/2011
No Compr. Abertura máx. Obs.: Elemento No Compr. Abertura máx. Obs.: Elemento
01 1,30 0,50 P1 02 3,50 0,50 P1
03 1,90 0,50 "
Soma: 1,30 Soma: 5,40
Abert. > 4,99mm:
Total: 6,70Comprimento das fissuras em metros (m)Abertura das f issuras em milímetros (mm)
Anomalia: Trincas e Fissuras Secas de Abertura ma ior que 2 mm
Elaboração Data RT-1237-TE-001 66
Daniela David
15/04/2011
No Dimensões Área Perímetro Elemento No Dimensões Área Perímetro Elemento
01 17 x 170 0,29 3,74 LAJE 1 14 120 x 90 1,08 4,2 P2
02 15 x 125 0,19 2,8 LAJE 2 15 100 x 230 2,30 6,6 "
03 60 x 80 0,48 2,8 " 16 100 x 90 0,90 3,8 "
04 115 x 70 0,81 3,7 LAJE 3 17 70 x 90 0,63 3,2 "
05 75 x 65 0,49 2,8 " 18 40 x 70 0,28 2,2 "
06 350 x 110 3,85 9,2 P1 19 180 x 70 1,26 5 P3
07 145 x 110 1,60 5,1 " 20 80 x 155 1,24 4,7 "
08 35 x 170 0,60 4,1 " 21 95 x 40 0,38 2,7 "
09 160 x 80 1,28 4,8 " 22 260 x 100 2,60 7,2 "
10 60 x 110 0,66 3,4 P2 23 55 x 90 0,50 2,9 "
11 70 x 320 2,24 7,8 " 24 45 x 150 0,68 3,9 "
12 70 x 70 0,49 2,8 " 25 100 x 360 3,60 9,2 "
13 50 x 50 0,25 2 " 26 60 x 150 0,90 4,2 "
27 80 x 150 1,20 4,6 "
Soma: 13,21 55,04 Soma: 17,54 64,40
30,75 119,44
Anomalia: Manchas de Umidade
Totais: