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ESCOLA SOARES DOS REIS – PORTO – ANO LECTIVO 2014/2015
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Relatório
Prova de Aptidão Artística
Alexandre Lereno Teixeira Alves
Nº1 12ºD3
Trabalho elaborado para a disciplina de Projeto e Tecnologias, lecionada por
Luísa Fragoso
ESCOLA SOARES DOS REIS – PORTO – ANO LECTIVO 2014/2015
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Índice
INTRODUÇÃO................................................................................................. 3
1. REPORTAGEM ........................................................................................... 4
1.1 Conceito...........................................................................................5
1.2 Pesquisa/ Produção..........................................................................5
1.3 Sinopse..............................................................................................6
1.4 Estudo...............................................................................................6
1.5 Fotografias Finais..............................................................................6
1.6 Conclusão...........................................................................................9
2. PAISAGEM…………………………………………………………………………………………........ 10
2.1 Brainstorming .....................................................................................10
2.2 Pesquisa.............................................................................................. 10
2.3 Sinopse.................................................................................................11
2.4 Estudos................................................................................................12
2.5 Trabalho de Laboratório......................................................................12
2.6 Provas de contacto dos negativos revalados.......................................13
2.7 Produção..............................................................................................13
2.8 Artistas de referência...........................................................................13
2.9 Fotografias Finais.................................................................................14
2.10 Conclusão............................................................................................16
3. RETRATO CORPO CONCEPTUAL……………………………………………………………......17
3.1 Conceito...............................................................................................17
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3.2 Pré-Produção ......................................................................................17
3.3 Produção .............................................................................................17
3.4 Pós-Produção.......................................................................................18
3.5 Fotografias Finais................................................................................18
3.6 Sinopes...............................................................................................21
3.7 Conclusão..........................................................................................21
4. AUTO-RETRATO……………….........………………………………………………………….....21
4.1 Conceito............................................................................................21
4.2 Artistas de referência........................................................................21
4.3 Pré-Produção .................................................................................. 22
4.4 Estudos.............................................................................................22
4.5 Making off.........................................................................................22
4.6 Sinops................................................................................................23
4.7 Trabalho de Laboratório.................................................................. 23
4.8 Produção/ Fotografia Final................................................................24
4.9 Conclusão...........................................................................................24
5. CONCLUSÃO………………………………………………………………………………………………25
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Introdução
A Prova de Aptidão Artistica de que este relatório trata é a prova que conclui o ciclo de três
anos de estudos na Escola Artística de Soares dos Reis. Os quatro projetos da referida prova
têm como objetivo mobilizar os conhecimentos adquiridos, mostrando as nossas capacidades,
quer criativas, quer técnicas, sobretudo os adquiridos à disciplina de Projeto e Tecnologias,
especialização em Fotografia. Este trabalho final é constituído por quatro projetos:
Fotorreportagem, Opcional (arquitetura, paisagem ou moda), que no meu caso a escolhida foi
o genero paisagem, Retrato-Corpo/ Conceptual e Autorretrato, onde tentarei retratar o mais
nitidamente possivel a minha evolução ao longo destes três anos. Todos os projetos tiveram
como tema proposto a cidade do Porto.
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Reportagem
No âmbito da Prova de Aptidão Artística, realizei uma reportagem de doze imagens alusivas ao
tema “Cidade do Porto”, com o subtema “As francesinhas”, um petisco gastronómico da
cidade do porto.
Para realizar este projeto optei por fotografar em digital, cor, pois de certo modo considerei
que seria o formato mais adequado para um projeto em si mesmo complexo e
simultaneamente próximo da realidade, ou seja tentei documentar o mais exatamente
possivel a confeção da referida sanduíche no local onde foi inventada, o restaurante “A
Regaleira”.
1.1 Conceito:
A ideia final é a realização da história da francesinha, onde começou, como ficou
famosa e quem a trouxe. Devido as várias ideias não concretizadas, tive de pensar em
algo que poderia realizar, sem a preocupação das alterações climáticas e a
disponibilidade das pessoas. Então concluí que a melhor ideia seria as Francesinhas por
ser algo importante na história do Porto, que a maioria das pessoas procuram, e
também por se identificar melhor com esta cidade.
Como o tema é a francesinha, quis aprofundá-lo e mostrar o local onde nasceu bem
como o método de fabrico.
A Francesinha é um pestico dificil de confecionar devido à elevada quantidade de
ingredientes que envolve, e especialmente devido ao molho que ainda é um segredo
bem guardado.
1.2 Pesquisa/Produção:
Comecei por pesquisar como surgiu a francesinha e o local onde sucedeu esse evento.
A francesinha surgiu no restaurante “A Regaleira” em 1952, por um rapaz chamado Daniel
David Silva. Esse jovem rapaz que era emigrante em França, regressou a Portugal e foi
trabalhar para o restaurante. Em França havia uma receita (croque monsieur) e o rapaz queria
inovar, e utilizando produtos da região inventou a francesinha, o molho que ainda é segredo e
sempre será foi também ele que o inventou. As primeiras francesinhas eram feitas com pão de
“cinco coroas”, eram pequenas, mas muito saborosas.
Por curiosidadade, o nome “Francesinha” foi dado devido ao rapaz ser muito “mulherengo” e
querer homenagear as francesas que do seu ponto de vista eram “picantes”, pois nessa altura
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começou a tendência da minissaia, e ele com as gorjetas que ganhava no restaurante, ia para
os autocarros ver as cuequinhas das meninas.
Nos dias de hoje a francesinha é considerada uma das 9 melhores sanduiche do mundo pela
revista Condé Nast Traveler, mostrando assim a importância que tem, e levando o nome de
Portugal além fronteiras. Os turistas que vêm à cidade do Porto não deixam nunca de provar
esta iguaria, por ser tão famosa e apetitosa.
Para a execução deste projeto desloquei-me ao local variadas vezes de modo a estudar a
melhor forma de obter as imagens pretendidas, o que resultou em centenas de imagens, das
quais selecionei e editei as doze obrigatórias.
1.3 Sinopse
O sub-tema deste projeto é as francesinhas e o local onde começou.
Neste projeto tentei retratar o local onde é originaria a francesinha e a confeção da mesma.
Como a francesinha é um dos peticos mais conhecidos da cidade do Porto, achei por bem
mostrar o local de origem, e a confeção que deixa qualquer pessoa deliciada.
1.4 Estudos:
1.5 Fotografias finais:
01
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1.5 Conclusão
Neste projeto quis mostrar o que de melhor tem a francesinha e o modo de
confesão.Aprendi a saber respeitar e arranjar novas formas de fazer as coisas.
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Projeto Opcional (Paisagem)
2.1 Brainstorming:
Para a realização deste trabalho segui a minha metodologia habitual: desloquei-me ao local
várias vezes, estudei a sua orientação solar, as horas em que este era mais frequentado, pois
era importante para o meu projeto a presença humana, bem como detalhes técnicos,
enquadramentos, contrastes, etc. Depois de muito trabalho e da avaliação das várias
possibilidades, decidi realizar as fotografias em formato analógico, pois pareceu-me que o
preto e branco seria o mais adequado, uma vez que pretendia que as imagens remetessem de
algum modo para o passado, para a tradição, pois o parque em questão foi doado por um
comerciante da cidade.
2.2 Pesquisa:
A quinta do Covelo foi comprada no seculo XX por um comerciante, José do Covelo, que lhe
deu o seu nome atual, contém hoje cerca de 8 hectares, é um espaço verde que se localiza na
zona norte do Porto na freguesia de Paranhos restringido pelas ruas Faria Guimarães e
Bolama.
Esta quinta rural dispõe de mesas, bancos que podem ser utilizados para fazer piqueniques.
A entrada da quinta foi feita por uma escadaria trabalhada, que dá acesso a um cerro coberto
por vegetação tal como: carvalhos, alvarinhos, sobreiros, entre outros.
Os principais danos sofridos pela casa e capela da quinta ocorreram em 16 de Setembro de
1832, na sequência das lutas entre liberais e absolutistas durante o Cerco do Porto. Foi
precisamente naquele local estratégico que esteve situada parte da artilharia dos absolutistas
que, ao transformar sem pudor a quinta numa autêntica fortaleza, vigiavam os movimentos
dos civis de Paranhos para impedi-los de abastecer com alimentos a cidade cercada. Ora, nesse
dia funesto para a quinta, os liberais avançaram para contrariar os propósitos dos absolutistas
e arrasaram a dita quinta fortificada, desalojando o inimigo e incendiando-a (apesar de se
sucederem outros combates pela posse da mesma).
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Após a luta entre liberais e absolutistas no século XIX, a Quinta do Covelo nunca mais
recuperou dos estragos sofridos. E nem lhe valeu que um dos descendentes de Manuel Pereira
da Rocha Paranhos, deixasse parte da propriedade à Câmara Municipal do Porto e outra parte
da mesma ao Ministério da Saúde para servir de unidade hospitalar no tratamento da
tuberculose, em 2009.
Na zona baixa da quinta encontra-se a antiga casa senhorial e prolonga-se um caminho
calcetado e retilíneo que tem bancos e passeios com muitas árvores: um dos lados do
caminho, faz um suave declive, que contém um relvado extenso, com bastantes árvores que
embelezam espaço e do seu lado contrário, estufas e viveiros que pertencem à Câmara
Municipal do Porto. Os antigos campos agrícolas, agora requalificados, são um parque infantil
criado para divertimento das crianças, tendo sido inaugurado em maio de 2009.
A quinta assim implantada no coração da cidade, proporciona ao seu habitante um lugar de
prazer, de calma e de harmonia. É comum ainda ver-se grandes grupos de amigos ou familiares
em contemplação ou piqueniques, no parque.
2.3 Sinopse
Este projeto é relacionado com um parque aqui da cidade do porto, a quinta do covelo.
Neste projeto tentei retratar os dois lados do parque, o local mais de vegestação e o local mais
de diversão, que se relaciona mais com a cidade.
Quis mostrar a harmonia que este parque nos transmite, de forma a que as pessoas se sintam
dentro do projeto.
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2.4 Estudos:
2.5 Trabalho de Laboratório:
Como o projeto foi executado em filme 35mm, todo o processamento quimico foi realizado
por mim na escola, durante as aulas de Projeto e Tecnologias. A revelação dos filmes seguiu-se
a realização de provas por contacto para melhor escolha das imagens, e por fim a sua
ampliação. Utilizei uma camera Nikon FM10 com objetiva de distância focal variável (28-
80mm), profundidade de campo elevada de modo a ter boa definição em todos os planos,
sempre com tripé, de modo a garantir uma maior estabilidade. Depois de ampliadas para o
tamanho 18x24 cm em papel Ilford Multigrade, as imagens foram retocadas e montadas em
cartolina branca 30x40 cm.
Com este projeto quis chamar a atenção para certos equipamentos que a cidade
possui e que as pessoas muitas vezes não valorizam. Tentei mostrar o quanto aprezível
pode ser o contacto com a natureza ainda que seja um pequeno parque.
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2.6 Provas de contacto dos negativos revelados:
2.7 Produção:
Para a realizacão deste projeto tive de pesquisar vários autores para me inspirar, o que me
ajudou na composição das fotografias finais pretendidas.
2.8 Artistas de referência:
Ansel Adams
Susan Lipper
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Alex Boyd
Neste projeto a minha principal preocupação foi que as imagens do ponto de vista da
composição estivessem equilibradas e transmitissem harmonia ao olhar do espetador. Os
enquadramentos precisos, com uma posição central e ao nivel dos olhos e a luz suave
procuraram um certo acohimento e familiarização do local.
Depois de finalizado o trabalho de laboratório,ordenei as imagens segundo uma lógica de
aproximação, isto é, do exterior, para o interior do parque; do geral para o particular,
procurando construir a história de quem usufrui do espaço.
2.9 Fotografias finais:
01
02
03
04
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2.9 Conclusão
Este projeto permitiu-me aprofundar os meus conhecimentos técnicos, bem como refletir
sobre as abordagens fotográficas possíveis num género tão especifico quanto o de paisagem.
Pude aperceber-me como a linguagem visual e a narrativa são elementos fundamentais na
coesão do trabalho final.
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Retrato Corpo Conceptual
3.1 Conceito
Como este trabalho quis fazer a junção, no sentido literal, de pessoas com a cidade do Porto.
O desafio a que me propus foi fundir cada pessoa com o seu local de eleição, pretendendo
que cada imagem mostrasse de uma forma fluida, estas duas realidades, pessoa e local.
3.2 Pre-produção
Selecionei doze pessoas, de diferentes faixas etárias, jovens e adultos, com histórias de vida
muito diferente e de origens diversas. Marquei as sessões conforme as diponibilidade quer das
pessoas, quer do estúdio da escola e durante as sessões pude conversar com os retratados e
melhor compreender as suas vivências.
3.3 Produção
Inicialmente comecei por fotografar as pessoas em estúdio, usando várias cabeças de
luz,softbox, um refletor de luz, um banco para os modelos se sentarem, para estarem mais
direitas, fundo branco, maquina fotografica (Nikon D300) e o Wi-fi triger que faz sincronizar
todas as cabeças de luz.
Como foi só retrato, os modelos não tiveram de vir de vestidos de maneira especial , sendo
assim não me tive de preocupar com esquecimentos, nem nada relacionado com o mesmo.
Depois de fotografados fiz a pergunta (Qual é o sitio do Porto que mais se identifica?), e
consoante as respostas, tive de me deslocar aos locais e fotografar.
Os locais eram distintos e tive de ver que parte desses locais melhor se coordenavam com os
retratos. Depois de retratos e locais fotografados, iniciei a pos-produção.
3.4 Pós-Produção
Na pos-produção no programa de edição (Adobe Photoshop CS5.1) começei por fazer vários
estudos, para ter a noção de como resultaria a minha ideia. Começei por colocar o retrato de
cada modelo e de seguida colocar a imagem a meio , o que não resultou. Então decidi colocar
a fotografia do local toda por cima e de seguida começar a retirar a fotografia para dar a
sensação de transição entre cara e cidade. Depois de sobrepostas ambas as imagens, procedi a
ajutes finais, tais como opacidade e densidade. O balanço de brancos realizei nas imagens
Raw.
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3.6 Sinopse
Como tinha de fundir as pessoas, com o Porto, optei por utilizar retratos de pessoas distintas e
as partes do porto que essas pessoas mais se relacionam.
Quis dar a sensação de união, fazendo a imagem da cidade ir desanuviando da cidade para o
modelo.
3.7 Conclusão
Neste projeto aprendi que dependendo de cada individuo os sitios não se modificam
de idade para idade.
Os locais que as pessoas escolheram ficaram bem e eu ao fazer fiquei a entender o
porque de eles terem escolhido esses locais.Em cada fotografia sente-seo interior e o
sentimento que ele contêm pelo local.
Autorretrato
4.1 Conceito
Com o autorretrato quis retratar o melhor de mim, e o melhor de mim, é a minha familia, os
valores que me transmitiram e o amor que lhes tenho. Utilizei fotografias antigas, dos meus
álbuns, que retratam o meu precurso de vida, desde o meu primeiro dia até agora, e eu
mesmo hoje, para interligar o carinho que tenho pelo meu passado.
4.2 Inspirei-me em vários artistas como:
Sally Mann Disderi
Julia Margaret Cameron Felix Nadar
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4.3 Pré-Produção
Na pré-produção estive a verificar a iluminação e o enquadramento, e a posição que
eu estaria. Como eu estava em dúvida de como seria essa posição na imagem, fiz vários
estudos: sentado com as imagens nao colo e à volta, e deitado, onde apenas apareceria
metade do meu tronco. A opção escolhida foi a deitado, devido a querer mostrar mais o
conteúdo das fotografias em “pano de fundo”, e a enfatizar o contraste entre a realidade do
tempo passado e a do presente.
4.4 Estudos
4.5 Making off
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4.6 Sinopse
Com o meu auto-retrato quis mostrar a minha ligação com a minha familia e com o meu
passado.
Ao colocar as imagens de fundo deu dinamismo e fez interligação do presente com o passado.
4.7 Trabalho de Laboratório
Depois de fotografado o filme, Ilford FP4, realizei o seu processamento químico.
De seguida concretizei as provas por contacto e selecionei a imagem final.
Por fim ampliei-a para o tamanho 30x40cm de acordo com a metodologia já descrita
para o projeto de paisagem, analógico. Finalizei retocando a imagem e montando-a
num suporte secundário de cartolina branca 50x60cm.
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4.8 Produção / Fotografia Final
4.9 Conclusão
Neste projeto apredi ainda mais a valorizar o que nos, está na alma e no coraçao e a preservar
as coisas boas.
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Conclusão
Com a realização destes quatro projetos, aprendi que se deve insistir para conseguir os
nossos objetivos e esforçarmo-nos para alcançarmos o que queremos.
Agradeço muito à professora Luísa Fragoso, que coordenou a disciplina de Projeto e
Tecnologias, por insistir para ir fotografar até conseguir alcançar os meus objetivos e superar
as minhas dificuldades. Queria agradeçer aos meus colegas que sempre me motivaram e
disseram presente.
Passados estes três anos é altura agora de “recomeçar sem angustias e sem pressas”
como diria Miguel Torga.