RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES - agrupamento-lapias.pt · Educação Especial que os acompanham,...
Transcript of RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES - agrupamento-lapias.pt · Educação Especial que os acompanham,...
2
Índice
I - AVALIAÇÃO DO PAA ............................................................................................................................. 4
1 – Introdução ...................................................................................................................................... 4
2 – Estruturas de Coordenação Educativa ........................................................................................... 7
3 - Atividades Curriculares .................................................................................................................. 11
Projetos de Turma .......................................................................................................................... 11
Outras Atividades do PAA .............................................................................................................. 33
4 - Oferta do Agrupamento – Curricular e Extracurricular ................................................................. 41
Pré-Escolar - Componente de Apoio à Família ........................................................................... 41
1º Ciclo - Atividades de Enriquecimento Curricular ................................................................... 41
Cursos de Educação Formação ................................................................................................... 42
Formação Cívica.......................................................................................................................... 45
Clube de construção e manipulação de marionetas .................................................................. 52
Clube de Teatro .......................................................................................................................... 52
Clube de Música ......................................................................................................................... 53
Projeto Orquestra Escolar .......................................................................................................... 53
Clube de Inglês ........................................................................................................................... 53
Desporto Escolar ........................................................................................................................ 54
Bibliotecas .................................................................................................................................. 57
Projeto Educação para a Saúde .................................................................................................. 60
Projeto Eco-Escolas .................................................................................................................... 61
Projeto Atividade Física e Saúde ................................................................................................ 61
Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) ................................................................................... 62
Equipa Multidisciplinar ............................................................................................................... 64
Apoio Tutorial Específico (ATE) .................................................................................................. 65
Sala de Atividades Funcionais (SAF) ........................................................................................... 66
Unidades de Ensino Estruturado (UEE) ...................................................................................... 66
Plano Tecnológico da Educação (PTE) ........................................................................................ 67
Formação .................................................................................................................................... 68
II – PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO .............................................................................................. 70
1. Recursos Humanos ..................................................................................................................... 70
3
1.1. Pessoal Docente ................................................................................................................. 70
1.2. Pessoal Não Docente .......................................................................................................... 72
1.3. Alunos ................................................................................................................................. 73
1.3.1. Alunos com SASE ........................................................................................................ 73
Alunos com NEE .......................................................................................................................... 74
III – RESULTADOS DOS ALUNOS ............................................................................................................. 76
1. Assiduidade ................................................................................................................................ 76
2. Comportamento ......................................................................................................................... 77
3. Apoios ......................................................................................................................................... 83
4. Avaliação .................................................................................................................................... 86
1º Ciclo................................................................................................................................................ 87
Resultados por disciplina ................................................................................................................ 89
2º e 3º ciclos ..................................................................................................................................... 106
Resultados por turma ................................................................................................................... 106
Retenção ........................................................................................................................................... 138
1º Ciclo.......................................................................................................................................... 138
2º e 3º ciclos ................................................................................................................................. 140
Taxa de Retenção ......................................................................................................................... 141
Sucesso de Qualidade ....................................................................................................................... 143
Avaliação Externa ............................................................................................................................. 144
Metas PNPSE .................................................................................................................................... 146
4
I - AVALIAÇÃO DO PAA
1 – Introdução
No presente ano letivo, o Plano Anual de Atividades do Agrupamento Lapiás teve como tema:
“Portugal…por aqui e por ali”. O tema foi selecionado para dar seguimento ao do ano letivo anterior
“Viajando pelos Caminhos de Lapiás”, fomentando nos alunos a curiosidade sobre as várias regiões do
país, para além daquela onde residem/estudam, proporcionando uma oportunidade de investigas e
conhecer mais detalhadamente as características e costumes de várias regiões do país. Ao trabalharem
nestes projectos os alunos adquiriram conhecimentos de determinadas regiões do país onde vivem,
entendendo que cada uma dessas regiões tem as suas especificidades culturais, estando, no entanto,
inseridas, numa unidade nacional. O tema seleccionado permitiu ainda o trabalho interdisciplinar e
transversal a várias áreas do Saber, pois existia a possibilidade de abordar um leque variado de
assuntos, o que proporcionou a aquisição de aprendizagens bastante diversas e permitiu uma dinâmica
e diversidade das atividades a desenvolver, possibilitando a participação e colaboração de diferentes
níveis de ensino.
A realização de Projetos de Turma subordinados a este tema, em todas as escolas do agrupamento, veio
possibilitar o desenvolvimento de atividades, com diferentes metodologias de trabalho e de pesquisa
utilizando diversos tipos de recursos e simultaneamente fomentando um maior envolvimento e
participação da comunidade educativa na vida da escola, comunidade essa que pode assistir à
apresentação dos referidos projectos por parte dos alunos que as desenvolveram.
Todas as atividades constantes do PAA pretenderam dar resposta essencialmente a um ou vários
objetivos do Projeto Educativo, com vista a uma melhoria na vida escolar do Agrupamento e dos
resultados escolares:
A – Desenvolver uma cultura de Escola orientada para o sucesso de qualidade;
B – Promover valores de cidadania no sentido de favorecer o comportamento cívico e a educação dos
alunos;
C – Melhorar a qualidade de vida no Agrupamento, proporcionando um clima de bem-estar e segurança;
D – Implementar mecanismos facilitadores da comunicação na Comunidade Educativa;
E – Proporcionar um maior envolvimento da Comunidade Educativa na vida das escolas;
F – Propiciar a formação dos agentes educativos.
5
Tal como em anos letivos anteriores, após a análise das grelhas das atividades apresentadas no presente
relatório, verifica-se que a maioria das atividades se enquadra, de forma direta ou indireta, no tema do
PAA.
A divulgação e apresentação dos Projetos de Turma foi, nalguns casos, feita ao longo do ano letivo. No
entanto, na escola sede, a maioria das turmas divulgou o seu trabalho no final do segundo período, em
dois dias organizados especificamente para esse efeito, o que permitiu aos alunos à restante
comunidade educativa assistir e ficar a conhecer o trabalho desenvolvido dentro dos vários subtemas
seleccionados por cada uma das turmas. Houve ainda a possibilidade de envolvimento de todas as
escolas do agrupamento, tendo sido utilizado o momento do Arraial organizado, para a divulgação de
todos os trabalhos elaborados.
A Comunidade Educativa participou também nas atividades direcionadas para a Comemoração de
Datas, tendo aderido e colaborado nas diferentes atividades que foram tendo lugar nos diferentes
estabelecimentos de ensino, por diferentes ciclos de escolaridade e em vários momentos. Estas
atividades promoveram a vinda das famílias à Escola e revelaram-se uma mais-valia para o processo de
ensino-aprendizagem dos alunos. A comemoração de algumas datas específicas, como por exemplo, o
Natal e o Carnaval, contribuíram de forma positiva para a aproximação o reforço de laços entre todas as
vertentes da Comunidade Educativa.
Como é habitual, procedeu-se à Comemoração do Aniversário da Escola-Sede e, tal como nos outros
anos, esta foi uma atividade que contou com a participação maciça da Comunidade Educativa. O
programa contou com atividades de dança, ginástica e expresssão e dramática, intercaladas pela
entrega dos diplomas de Mérito e de Excelência, referentes ao ano letivo transato, como forma de
promoção do gosto pela aprendizagem e pelos resultados escolares. Durante esta cerimónia houve
ainda um momento de reconhecimento do trabalho e empenho de membros da comunidade escolar
com maior antiguidade.
Também a Direção da escola desempenhou nestes momentos o papel importante ao permitir um
estreitar de laços entre toda a Comunidade, promovendo a integração os novos elementos da
Comunidade Escolar, quer estes fossem docentes, funcionários e/ou alunos. Essa integração foi
facilitada por alguns momentos específicos, como o Apadrinhamento dos Alunos do 5º ano por parte
dos alunos do 9ºano e o Almoço de Natal e de Fim do Ano e o Arraial do final de ano lectivo.
Ao longo ao ano letivo, deu-se continuidade a projetos transversais e interdisciplinares como é o caso de
“Newton Gostava de Ler” e “Kits Andarilhos” e “Baús de Leitura”, bem como aos Projetos Educação para
a Saúde e Eco Escolas, os quais fazem partem do quatidiano do nosso agrupamento há vários anos.
Como habitual, verificou-se um grande empenho do pessoal envolvido na dinamização das atividades
realizadas, o que desencadeou a motivação e colaboração do público-alvo. Os objetivos estabelecidos
6
para as atividades previstas foram, na sua maioria, atingidos tendo sido um importante contributo para
a concretização das metas do Projeto Educativo do Agrupamento.
De uma forma geral as atividades decorreram ao longo do ano letivo, de acordo com o previsto no Plano
Anual de Atividades. Houve, no entanto, alguns ajustes devido a situações imprevistas. No final do ano
letivo, concentraram-se algumas atividades, com destaque para as festas de encerramento do ano letivo
nos vários estabelecimentos de ensino, torneios desportivos inter-turmas e também a apresentação dos
Projetos de Turma na escola sede, a qual já foi referida.
Para finalizar, referimos ainda que ao longo do ano letivo e em sede de conselho de disciplina, foi
analisado o impacto das atividades e feita a respetiva avaliação. A da análise das diferentes grelhas de
avaliação preenchidas e enviadas pelas diferentes estruturas, permitiu a elaboração de uma listagem e
avaliação das diferentes atividades desenvolvidas pelos diferentes ciclos de ensino e por
estabelecimento de ensino, bem como a apresentação do trabalho desenvolvido pelas diferentes
estruturas educativas.
7
2 – Estruturas de Coordenação Educativa
No Agrupamento existem diferentes estruturas de Coordenação Educativa e de Supervisão Pedagógica,
algumas representadas pelo seu coordenador no Conselho Pedagógico e que, durante o presente ano
letivo estiveram envolvidas na preparação, organização e gestão de todo o trabalho docente. Com o
intuito de dar resposta ao objetivo A do Projeto Educativo do Agrupamento – Promoção do Sucesso
Educativo de Qualidade - realizaram-se ao longo do ano diversos momentos de articulação e partilha de
práticas dentro das respetivas estruturas e entre diferentes estruturas:
Reuniões de Departamento
Reuniões de Grupo Disciplinar
Reuniões de Ano
Reuniões de Diretores de Turma
Reuniões do Conselho de Turma
Reuniões de Conselhos de Docentes – 1 no início do ano letivo + 1 por período
Reuniões de Conselhos de Escola
Reuniões de Conselho de Ano
Reuniões entre os professores do Apoio Educativo
Reuniões do Apoio Tutorial Específico
Reuniões da Equipa Multidisciplinar
Reuniões entre o professor titular e os professores das AEC – 1º ciclo
Reuniões entre os Educadores e os Professores do 1º ciclo
Reuniões de Bibliotecas escolares
Reuniões com a Cercitop
Reuniões com Encarregados de Educação
Reuniões com a Escola Segura
Reuniões com a CPCJ de Sintra Ocidental
Coadjuvação em sala de aula
Observação de aulas
Os departamentos curriculares, os grupos disciplinares e os conselhos de ano reuniram-se
mensalmente, em geral, na semana seguinte à reunião do Conselho Pedagógico, e coube aos seus
coordenadores gerir todo o trabalho destas estruturas educativas, o qual passou pela organização das
respetivas reuniões bem como todo o trabalho inerente e solicitado às mesmas.
Os objetivos destas estruturas passaram pela necessária e indispensável realização de atividades de
reflexão que visassem a melhoria das práticas educativas e promovessem a articulação curricular e o
trabalho cooperativo entre todos os seus elementos.
8
Nas reuniões de departamento, de grupo disciplinar, de ano e de escola o trabalho desenvolvido visou a
gestão do currículo e das estratégias para a sua implementação no sentido de, adaptando-o ao perfil de
cada aluno e/ou grupo de alunos, mas tendo como referência os Programas Nacionais e as Metas
Curriculares definidas para cada disciplina e ano de escolaridade, obter o sucesso educativo.
Assim, nestas reuniões procedeu-se à:
Reflexão sobre os resultados escolares dos alunos;
Planificações de atividades e definição de estratégias de intervenção (incluindo coadjuvações e
apoios educativos);
Elaboração de materiais didáticos e de avaliação;
Estabelecimento e aferição de critérios de avaliação;
Elaboração de provas finais a nível de escola;
Correção partilhada de documentos de avaliação sumativa.
A coordenação de ciclo que visa normalizar e otimizar todo o trabalho dos diretores de turma foi
assegurada por duas docentes, sendo uma do 2º ciclo e outra do 3º ciclo. Ao longo do ano letivo o
conselho de diretores de turma reuniu ordinariamente no início do ano letivo e uma vez por período
como forma de preparação das reuniões de avaliação. De uma forma geral, todas as atividades previstas
foram realizadas.
Foram elaborados e disponibilizados um conjunto de documentos e materiais de apoio relativos a:
organização dos materiais inerentes ao cargo de diretor de turma;
organização e funcionamento dos conselhos de turma;
organização e funcionamento das reuniões com encarregados de educação;
articulação com o departamento de educação especial na definição dos PEI;
formação de DTs na utilização do programa JPM (alunos);
informação relativa a alterações legislativas e a procedimentos de acordo com a legislação em vigor.
disponibilização aos secretários de minutas - tipo para as atas das reuniões de Conselho de Turma;
disponibilização de materiais normalizados para informação aos encarregados de educação;
envio de informação regular, via e-mail institucional, sobre tarefas a desempenhar no âmbito da
Direção de Turma.
Durante o ano letivo, procurou-se responder de forma atempada às dúvidas e solicitações dos diretores
de turma e secretários, tendo sido feito um trabalho de articulação com as outras estruturas educativas.
Conselhos de turma
Os Conselhos de Turma, constituídos por todos os docentes que lecionam as diferentes disciplinas da
turma e quando existem alunos com Necessidades Educativas Especiais, também pelos professores de
9
Educação Especial que os acompanham, são coordenados pelo Diretor de Turma. Ao longo do ano
realizaram-se seis reuniões ordinárias dos Conselhos de Turma dos 5º, 6º, 7º e 8º anos. No 9º ano
houve mais uma reunião, atendendo a que houve avaliação externa. A primeira reunião teve lugar no
início do ano letivo. Houve duas reuniões intercalares, uma no 1º período e outra no 2º para as quais
foram convocados os Pais Representantes e os Delegados de Turma. No final de cada período letivo
realizaram-se os conselhos de turma de avaliação. Sempre que nas turmas estavam integrados alunos
CEI (Currículo Específico Individual) fez-se uma reunião antes dos Conselhos de Turma, com as equipas
pedagógicas desses alunos onde se articulou a sua avaliação que foi depois proposta pelo docente da
Educação Especial no Conselho de Turma. Nos últimos Conselhos de Turma de avaliação do ano letivo
esses alunos.
No presente ano letivo procurou-se reforçar o trabalho dos diretores de turma junto dos alunos e das
famílias através da atribuição de quatro tempos semanais para o desempenho deste cargo.
Foi marcado no horário de todos os diretores de turma uma hora de atendimento aos alunos. Aos
Diretores de Turma foi solicitada a realização de diferentes tarefas:
- orientação, integração e acompanhamento dos alunos da turma;
- organização do dossiê da turma e dos PIAs;
- elaboração do PAT;
- dinamização das reuniões de Conselho de turma;
- facilitar a relação escola – família;
- manter atualizados os registos de faltas e respetivas justificações;
- receber, no horário definido, os encarregados de educação informando-os sobre a evolução do
aproveitamento e comportamento dos seus educandos;
- acompanhar os PEI dos alunos com necessidades educativas;
- realizar, no início do ano e no final de cada período uma reunião com os encarregados de educação.
Coordenações dos Cursos de Educação e Formação
Existiram duas Coordenações para os Cursos de Educação e Formação que tiveram lugar durante este
ano letivo: CEF CT/J (2º ano) e CEF RB (1º ano). Coube a estes coordenadores organizar e gerir todo o
trabalho destes cursos quer ao nível da prática e da articulação pedagógica, quer ao nível dos estágios e
Provas de Aptidão Final (PAF).
Coordenação dos Projetos
A Coordenadora teve a seu cargo todo o trabalho inerente à preparação, organização, gestão e
avaliação do Plano Anual de Atividades. Paralelamente também procedeu à organização, calendarização
e divulgação de atividades extracurriculares que foram tendo lugar ao longo do ano na escola sede
destacando-se as atividades de final de período e de comemoração de datas a saber: concurso de mesas
10
de Natal, desfile de Carnaval, divulgação dos Projetos de Turma, comemoração do aniversário da escola
sede com entrega dos Diplomas de Excelência e de Aproveitamento Meritório e o Arraial de final de
ano.
Coordenação do Desporto Escolar
Esta estrutura organizou e geriu todas as atividades desportivas no âmbito do Desporto Escolar que
tiveram lugar, neste ano letivo, na Escola Dr. Rui Grácio.
11
3 - Atividades Curriculares
Projetos de Turma
Foi solicitado aos educadores/professores o preenchimento de um questionário relativo aos Projetos de
Turma, tendo- se obtido 77 respostas. Não responderam ao questionário 7 grupos turma:
Apresenta-se, em baixo, uma compilação da informação recolhida nos JI e nas EB1 do
agrupamento.
JI e EB1
Quadro I: Projetos de Turma
Estabelecimento /escola/turma
Nome do Projeto Atividades previstas e
realizadas Atividades não
previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
JI de Camarões
Passeio verde por Sintra
-Visita ao centro cultural de Sintra e a uma quinta
pedagógica; -Atividades de separação
do lixo e reciclagem; -Atividades de
embelezamento do espaço exterior do
Jardim.
- Semana aberta no JI com a participação de
familiares. ----
JI de Palmeiros À descoberta de
Sintra
- Trabalhos de Pesquisa sobre Sintra;
- Recolha de registos no meio familiar;
- Visita de estudo ao Palácio Nacional de
Sintra; - Visita ao teatro em
Sintra; ~Visita a um parque em
Sintra; - Realização de
atividades lúdicas no âmbito das expressões;
- Vinda do Conservatório de Música de Sintra.
----- ------
12
Estabelecimento /escola/turma
Nome do Projeto Atividades previstas e
realizadas Atividades não
previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
EB1/JI de Almargem do
Bispo (JI)
À descoberta de Portugal- Tradições,
Costumes e Lendas
- Comemoração de datas festivas variadas; - “Cozinha Pedagógica” – elaboração de pratos
regionais com as famílias;
- “À conversa com as famílias”- Atividade
onde as famílias falam sobre as suas origens;
- Elaboração de centros de mesa de
Natal com a colaboração da família; - Dia de Reis- Conhecer
as tradições portuguesas e o
significado do dia de Reis;
- Tradições da Páscoa em Portugal.
---- ----
EB1/JI de Almargem do
Bispo (turma A)
Pesquisa sobre o passado de uma instituição local
- Pesquisa de fontes
documentais; - Entrevista com as
pessoas responsáveis pela instituição e pessoas idosas da
localidade onde ela se encontra.
-Pesquisa sobre gastronomia regional
e trajes típicos portugueses.
----
EB1/JI de Almargem do
Bispo (turma B)
Passei as minhas férias por aqui…e
por ali…
- Registo do local onde
passaram férias; - Localização do local de férias no mapa de
Portugal; - Estudo de símbolos
do país; - Estudo dos trajes
típicos do país; - Estudo de tradições e
costumes.
--- ----
EB1/JI de Aruil (JI)
Viajar com a Arte por aqui e por
ali…
- Pesquisa sobre um escultor e um pintor;
- Observação de obras de arte;
- Exposição dos trabalhos.
---- ----
13
Estabelecimento /escola/turma
Nome do Projeto Atividades previstas e
realizadas Atividades não
previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
EB1/JI de Aruil (turma B)
Arte por aqui e por ali…
- Observação e
recriação de pinturas; - Estudo da vida do
autor; - Exposição dos
trabalhos.
-Elaboração de um Galo de Barcelos com
material de desperdício, com a
participção dos pais.
-Vinda de um artista plástico à
escola
EB1/JI de Aruil
(1º e 4ºano)
EB1/JI de Cortegaça
(JI)
Castelos – Reis, Rainhas,
Príncipes e Princesas
- Pesquisa;
-Visita de estudo ao Palácio Nacional de
Queluz; -Construção de uma fachada de castelo; -Construção de uma
maquete de um castelo;
-Jogo de percurso; -Dramatização; -Baile Medieval.
--- ----
EB1/JI de Cortegaça (turma B)
A vida em sociedade
- Atividades de promoção de regras de convivência, respeito e
formas de harmonização.
---- ----
EB1/JI de Dona Maria
(JI)
Por aqui e por ali … Sintra
descobri!
-Atividades nas várias áreas sobre lendas e histórias de Sintra;
-Visita de estudo ao Palácio Nacional de
Sintra.
---- ---
EB1/JI de Dona Maria
(turma A)
Portugal, por ali … em Belém
-Pesquisa de figuras e
monumentos da história, focada na
zona de Belém -Visita de estudo à
zona de Belém; Elaboração de cartazes
e exposição.
---
-Dramatização de situações históricas.
14
Estabelecimento /escola/turma
Nome do Projeto Atividades previstas e
realizadas Atividades não
previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
EB1/JI de Dona Maria
(turma B)
Passeando pelo Concelho de
Sintra
-Pesquisa sobre o património do
Concelho; -Visita de estudo à
localidade; -Visita de estudo ao Palácio Nacional de
Sintra; -Recolha de fotos;
-Elaboração de trabalhos de grupo e respetiva exposição.
--- ----
EB1/JI de Dona Maria
(turma C)
Por Sintra vou descobrir reis,
rainhas, princípes e princesas
-Trabalhos de pesquisa;
-Exploração da lenda da localidade e sobre a
rainha D. Maria; -Visita de estudo ao Palácio Nacional de
Sintra; -Exploração de obras
literárias; -Elaboração de
trabalhos e respetiva exposição.
-Realização de uma festa dedicada ás Mães. “As rainhas
vêm à escola”; - Vinda dos pais à
escola contar histórias sobre reis, rainhas,
príncipes e princesas e apresentação em
teatro
-----
EB1/JI de Dona Maria
(turma D)
Há tanto por descobrir…
Lisboa!
-Visita de estudo ao Planetário e à Torre de
Belém; Trabalhos de pesquisa;
-Exploração de elementos do
património histórico e cultural;
-Exposição de trabalhos.
EB1/JI de Lameiras
(JI)
Por aqui e por ali,
de Lameiras a Terrugem,
observando, explorando, registando
-Observação de animais;
-Registo fotográfico; -Construção de um moinho de vento;
-Experiências com a água.
-Observação da germinação de um
feijão; -Construção de
espantalhos com materiais reciclados
-Catálogo dos chás.
EB1/JI de Lameiras (turma A)
Palácio Nacional de Mafra
-Pesquisa sobre o Palácio Nacional de Mafra, D.João V e o concelho de Mafra;
-Elaboração de trabalhos;
-----
-Visita de estudo ao Palácio
Nacional de Mafra.
15
Estabelecimento /escola/turma
Nome do Projeto Atividades previstas e
realizadas Atividades não
previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
EB1/JI de Lameiras (turma B)
Terrugem a minha freguesia
-Palestra de sensibiliazção sobre a
freguesia; -Atividades em grupo; -Audição de histórias
sobre a freguesia; -Realização de jogos
tradicionais da freguesia no exterior; -Criação de cartazes
sobre a freguesia; -Confeção de bolos
pelos Encarregados de Educação;
-Cantar canções relacionadas com a
freguesia; -Dramatização de histórias antigas
-Comemoração de dias festivos da freguesia.
--- ----
EB1/JI de Maceira (JI)
Reis e Rainhas, Príncipes e
Princesas, nas Histórias e
Lendas Portuguesas- D. Leonor, a
Princesa Perfeitíssima
-Visitas; -Passeios;
-Pesquisas; -Relatos; -Registos;
-Elaboração de um portfólio.
----- ------
EB1/JI de Maceira (1ºe 4º ano)
A brincar… aprendemos…
-Pesquisa de jogos
tradicionais portugueses;
-Elaboração de ilustrações;
-Realização de jogos;
-Elaboração de instrumentos musicais
para as uals de Expressão Musical e Festa de final de Ano
-Elaboração de materiais
relacionados com o tema.
EB1/JI de Maceira (2ºano)
Estórias da História de
Sintra...
-Pesquisa, escrita,
ilustração e dramatização de
lendas e histórias de Sintra;
-Confeção de materiais alusivos ao tema;
-Elaboração de um livro.
---- -----
16
Estabelecimento /escola/turma
Nome do Projeto Atividades previstas e
realizadas Atividades não
previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
EB1/JI de Maceira (3º ano)
Monumentos de Sintra:
para além do que se vê…
-Pesquisa, elaboração de cartazes e
exposição; -Visita de estudo.
---- -----
EB1/JI de Negrais (JI)
Páginas da nossa terra
-Elaboração e divulgação de um livro.
----- ----
EB1/JI de Negrais (turma A)
Danças e sons com história
- Pesquisa de danças e cantares regionais;
-Peça musical/dança na “feira de outono” e
na “feira da primavera”;
-Desfile de Carnaval;
--- -Construção de
um jogo de tabuleiro.
EB1/JI de Negrais (turma B)
Dançando por aqui e… mais
além
-Pesquisa sobre histórias ligadas às
danças e cantares da região, do país e dos países de origem de
alguns alunos; -Apresentação de
dança ou trajes típicos nas feiras de outono e
da primavera; -Participação no
desfile de Carnaval inseridos no tema do
projeto; -Convidar familiares para demonstrarem
danças de cada região/país;
-Convidar um elemento de um
rancho folclórico para falar sobre as danças e
trajes da região;
-----
-Visita deestudo ao Palácio
Nacional de Queluz
EB1/JI de Pêro Pinheiro
(JI)
Para além de Pêro Pinheiro…
-Musical “Pinóquio” no Centro Cultural Olga
Cadaval; -Visita ao Palácio
Nacional de Queluz; -Visita ao Centro de
Ciência Viva de Sintra; -Visita à Biblioeca
Municipal de Sintra; -Visita à Quinta
Pedagógica dos Olivais; -Visita ao Jardim
Zoológico de Lisboa; -Elaboração de cartazes.
- Visita ao Festival de Curtas Metragensno centro Cultural Olga
Cadaval.
---
17
Estabelecimento /escola/turma
Nome do Projeto Atividades previstas e
realizadas Atividades não
previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
EB1/JI de Pêro Pinheiro (1º -B)
Potugal, por aqui…e por ali-
Portugal por aqui
-Elaboração de
cartazes; -Criação de
coreografias com músicas e danças
típicas da localidade; -Dramatização de
histórias e lendas da localidade;
-Recolha de gravuras, fotografias e postais
antigos e comparação com a atualidade.
----- -----
EB1/JI de Pero Pinheiro
(turma C)
Caminhando, aqui e acolá…
-Diálogo sobre locais
de passeios familiares frequentes;
-Localização no mapa de locais onde tenham
passado férias; -Recolha de imagens
dos locais referenciados;
-Pesquisa sobre pontos de interesse nos locais
referidos; -Participação dos Encarregados de
Educação para divulgar locais com importância
para as respetivas famílias;
-Visita a alguns locais; -Atividades variadas.
----- ------
EB1/JI de Pero Pinheiro
(turma D)
Discovering European
countries with childrem eyes
-Pesquisa de informação relativa ao
país e região; -Comunicação
intercultural através de visionamento de
filmes e fotos produzidas por outras
escolas; -Partilha da recolha na
plataforma do eTwinning.
----- -----
18
Estabelecimento /escola/turma
Nome do Projeto Atividades previstas e
realizadas Atividades não
previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
EB1/JI de Pero Pinheiro (turma E)
Minha terra, meu pais
-Trabalhos variados
em sala de aula; Trabalhos realizados
pela família; -Partilha dos trabalhos
realizados com a comunidade escolar;
-Realização de cartazes para divulgação dos
trabalhos; -Visita de estudo ao Palácio Nacional da
Ajuda; -Sessão sobre “Lendas
de Sintra”.
---- -----
EB1/JI de Pero Pinheiro
(turma A)
A diversidade de Portugal
-Diálogo sobre zonas de atividade sismica
em Portugal; -Localização no mapa das referidas zonas; -Recolha de imagens
dos locais referenciados;
-Pesquisa sobre pontos de interesse nesses
locais; -Visita a alguns desses
locais.
---- -----
EB1/JI de Sabugo e Vale Lobos (JI – sala 1)
As terras dos nossos
-Pesquisa sobre local de nascimento dos
pais através de inquérito;
-Elaboração de uma caderno denominado “As terras dos nossos” que será decorado em
casa; -Marcar os locais no mapa de Portugal;
-Agrupar pais com a mesma naturalidade; -Convite a pais para falarem sobre a sua
região; -Desfile de Carnaval de
acordo com o tema.
-Escola aberta à comunidade.
----
19
Estabelecimento /escola/turma
Nome do Projeto Atividades previstas e
realizadas Atividades não
previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
EB1/JI de Sabugo e Vale Lobos (JI – sala 2)
Um palácio encantado
-Abordagem a obras literárias variadas;
- Trabalhos de pesquisa; -Visionamento de vídeos
alusivos ao tema; -Aprendizagem de
canções, danças e jogos; -Representação gráfica e
exposição; -Desfile de Carnaval;
-Elaboração de um livro; -Criação de um cenário
alusivo ao tema.
-Dramatização “O Milagre das rosas” e
representação plástica;
-Elaboração de medalhas e diplomas
com imagens que retratam a família real
de Queluz.
-Visita de estudo ao Palácio
Nacional de Queluz;
EB1/JI de Sabugo e Vale Lobos (JI – sala 3)
Era uma vez um rei português
-Abordagem de obras literárias;
-Visionamento de vídeos/documentários
referentes ao tema; Pesquisas, relatos,
registos sobre os reis portugueses;
-Elaboração de um livro;
-Desfile de Carnaval – “Cortejo da realeza”;
-Dança da corte.
- Banquete real realizada no Dia
Mundial da Criança ----
EB1/JI de Sabugo e Vale Lobos
(turma A)
Investigo os seres vivos…para lá da
minha terra
-Exposição itinerante; -Visita à escola de um
animal de espécie ameaçada;
- Ateliers de expressões;
-Exposição de trabalhos
-Pintura e decoração de vasos de barro
para transplante das plantas germinadas.
-Palestra dada pelo Parque
Natural Sintra-Cascais.
EB1/JI de Sabugo e Vale Lobos
(turma B)
O que temos de mais saboroso
- Trabalho de pesquisa sobre a gastronomia
local e nacional; -Entrevista a familiar sobre gastronomia
local; -Recolha de materiais para apresentação na
aula; -Elaboração de trabalhos para
divulgação; -Execução/prova de
receitas típicas nacionais.
-Vinda de uma Encarregada de
Educação à sala para execução de uma receita de broas
tradicionais.
---
20
Estabelecimento /escola/turma
Nome do Projeto Atividades previstas e
realizadas Atividades não
previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
EB1/JI de Sabugo e Vale Lobos
(turma C)
Investigo os seres vivos…para lá da
minha terra
-Exposição itinerante; -Visita à escola de um
animal de espécie ameaçada;
- Ateliers de expressões;
-Exposição de trabalhos.
-“Manta Morta”- experiência científica
articulada com a Semana da Escola
aberta à Comunidade; - Pintura e decoração
de vasos de barro para transplante de plantas germinadas.
-Palestra dada pelo Parque
Natural Sintra-Cascais;
EB1/JI de Sabugo e Vale Lobos
(turma D)
Gastronomia da nossa localidade
- Pesquisa junto de
familiares sobre alimentos/pratos típicos da região;
- Leitura de histórias relacionadas com a
temática; - Execução de uma
receita.
-Vinda à escola de um familiar para falar
sobre boas da região; -Confeção e concurso
de arroz doce; -Projeção da história
do pastel de nata.
- Elaboração de um livro de
receitas; Implementação
do “dia da fruta”;
EB1/JI de Sabugo e Vale Lobos
(turma E)
As 7 Maravilhas de Portugal
-Pesquisa das regiões onde se localizam as
aldeias; -Produção de
trabalhos para exposição.
------
-Descoberta de histórias e lendas
de todas as aldeias.
EB1/JI de Sabugo e Vale Lobos
(turma F)
Lisboa é um mundo
- Pesquisa sobre vários monumentos de
Lisboa e elaboração de trabalhos para
divulgação. - Visita de estudo ao
Mosteiro dos Jerónimos e Torre de
Belém
----- -----
JI de Montelavar (turma A)
Uma Serra aqui outra ali…
- Visita à Serra de Sintra;
- Visita à Quinta Pedagógica de
Odivelas; Representações do relevo em cartazes;
- Confeção de queijo e manteiga;
Pesquisa e elaboração de registos;
-Confeção de vestuário regional;
-Construção de maquete.
-----
-Confeção de vestuário regional.
21
Estabelecimento /escola/turma
Nome do Projeto Atividades previstas e
realizadas Atividades não
previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
JI de Montelavar (turma B)
Monte da Lua…Uma serra
com Magia
- Visita ao Palácio Nacional de
Sintra/Parque da Liberdade;
-Visita ao convento dos Capuchos/ jardins
do Palácio da Pena; -Visita a Monserrate;
Pinturas em tela; Elaboração de livro
interativo; -Elaboração de
histórias; -Registos fotográficos
e manuais.
EB1 de Montelavar (turma A)
Portugal do passado aos dias
de hoje
-Trabalho de pesquisa e elaboração de
trabalhos diversificados sobre
vários temas da história de Portugal.
----- ----
EB1 de Montelavar (turma D)
A Matemática dos monumentos
nacionais
-Análise de elementos geométricos a partir
da observação; -Construções geométricas.
---- ----
EB1 de Montelavar (turma B)
De e par@ lugares de Portugal
-Portugal, um país à beira mar plantado- trabalho
de pesquisa; -Tempo de vindimas –
atividades variadas envolvendo o tema;
-Riquezas do património oral – recolha de
provérbios; -A promessa de um
rei...e a contrução de um palácio – trabalho de
pesquisa.
---- ----
EB1 de Montelavar (turma C)
Saltitando por Portugal!
-Ao encontro do autor e da sua obra- estudo de autores e exploração de
obras literárias; -Tempo p’ra ler!- audição, leitura e
dramatização de contos tradicionais, lengalengas
e travalínguas; -Histórias do passado –
pesquisa e realização de trabalhos sobre feriados
nacionais.
--- ----
22
Estabelecimento /escola/turma
Nome do Projeto Atividades previstas e
realizadas Atividades não
previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
JI de Morelena Histórias com
estória -----
-Visita ao Centro Social de Morelena
-Visita a Sintra- Palácio da Vila
-----
EB1 de Morelena (turma A)
Como é doce o meu país
-----
-Levantamento dos vários doces
tradicionais de Portugal;
-Elaboração de um livro com receitas;
-Participação na exposição do agrupamento.
-Confeção de alguns doces tradicionais;
-Elaboração de cartazes.
EB1 de Morelena (turma B)
Aldeias históricas de Portugal
Apresenta-se, em baixo, uma compilação da informação sobre os Projetos de Turmar, relativa às turmas
do 2º e 3º ciclos da escola-sede do agrupamento.
EB2,3 Dr. Rui Grácio
Quadro II: Projetos de Turma
Turmas Nome do Projeto Atividade
Previstas e realizadas
Atividades não previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
5ºA Conhecer a
Ericeira
- Visita de estudo; -Confeção de alimentos
da região; -Apresentação de
trabalhos que ilustrem a região;
---- -----
5ºB e 5ºD Vamos conhecer
Mora…
-Visita de estudo ao Museu interativo do Megalitismo e
ao Fluviário; -Pesquisa sobre
gastronomia e a origem de alguns pratos tradicionais;
-Pesquisa sobre usos e tradições de Mora;
-Jogo de tabuleiro (tipo jogo da Glória).
-Apresentação de uma canção alentejana;
-Realização de uma Sopa de
Letras
---
5ºC
Vamos conhecer
Alcobaça...
-Visita de estudo ao Parque dos Monges e ao
Mosteiro de Alcobaça; -Pesquisa sobre
gastronomia e pratos tradicionais;
-Pesquisa sobre usos e tradições de Alcobaça.
--- ---
23
Turmas Nome do Projeto Atividade
Previstas e realizadas
Atividades não previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
5ºE
Vamos conhecer Colares e Praia
das Maçãs...
-Visita de estudo a
Colares e à Praia das Maçãs;
-Pesquisa sobre gastronomia e a origem
de alguns pratos tradicionais;
-Pesquisa sobre usos e tradições de Colares;
-Jogo lúdico com perguntas de todas as disciplinas envolvidas.
5ºF Mafra…Portugal
pequenino-
-Visita de estudo;
-Realização de trabalhos sobre a regiaão;
-Apresentação de trabalhos que ilustrem a
região.
---- ------
6ºA Sintra Misteriosa
-Visita de estudo ao Palácio, ao Centro
Interativo e à Fábrica Casa Piriquita;
-Organização de uma mostra fotográfica e/ou
filmagem; -Venda de doces
regionais e divulgação de lendas;
-Mostra de trajes e danças do tempo da
Monarquia.
---- -----
6ºB
“Do Bolhão até ao Dragão...o Porto é uma
emoção”
- Pesquisa - Elaboração de cartazes
-Elaboração de um roteiro - Jogo
--- ---
6ºC “Seixal-Por
ventos e marés”
-Organização de uma mostra fotográfica;
-Gincana: “ A partida das caravelas...”;
-Folheto bilingue com roteiro de locais a visitar; -Construção de um painel com varinos e fragatas do
Tejo; -Dramatização.
----
-Visita de estudo à zona do Seixal com passeio no
varino “Amoroso” e visita aos
moinhos de maré;
24
Turmas Nome do Projeto Atividade
Previstas e realizadas
Atividades não previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
6ºD Caminhando por
Cascais
-Recolha fotográfica para a elaboraçãode “postais
turísticos”; -Participação na feira do
turismo; -Acampamento no parque de campismo do Guincho.
-Construção de um trono de
Santo António:
-Visita de estudo a Cascais e meio
envolvente;
6ºE “Açores, ilhas de
estórias”
-Pesquisa sobre figuras históricas (políticos,
escritores, poetas,…), riquezas naturais, arquitetónicas e
culturais, gastronomia,… -Dramatização;
- Venda de produtos açorianos.
---- ----
6ºF Quinta do Pisão
- Visita de estudo - Confecão de alimentos com produtos da quinta
- apresentação de trabalhos;
- Pesquisa sobre características do espaço
----- ------
7ºA “Rumo a Viana
do Castelo”
-Pesquisa sobre tradições, locais de visita e
gastronomia; -Elaboração de cartaz;
-Venda de bolos; -Elaboração de banca de
turismo; -Visita de estudo
--- ----
7ºB
Évora: património da
UNESCO
-Produção de marcadores de livros sobre
monumentos e locais de interesse;
-Produção de postais com receitas típicas;
-Criação de um mini-coral
alentejano.
- Venda de doces produzidos pelos
alunos.
-Criação de um mini-coral
alentejano.
7ºC
Arrábida- entre o azul do mar e o verde da serra...
-Recolha de informação diversa (gastronomia,
monumentos, desportos,...) relativa à região;
-Dinamização de um jogo; -Elaboração de marcadores de livros, ímans, bonecos,
colares,...para venda numa mostra final;
-Exposição fotográfica com registos recolhidos pelos
alunos; - Criação de um filme para
divulgação da região.
-----
-Visita de estudo a Setúbal e Serra
da Arrábida;
25
Turmas Nome do Projeto Atividade
Previstas e realizadas
Atividades não previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
7ºD Descobrir a vila
de Mafra
-Pesquisa de informações turísticas e históricas
sobre o palácio de Mafra, a Tapada de Mafra, o Jardim do Cerco e a
gastronomia típica de Mafra;
-Elaboração de materiais como cartazes,
powerpoints,maquetes, panfletos (em português,
inglês e francês), de forma a divulgar a vila de
Mafra no eixo do património e da
natureza.
---- ---
7ºE
À descoberta de
Grândola, das suas gentes e
atividades
- Visita de estudo às
Minas do Lousal-Grândola e à Escola
Básica 2,3 de Grândola
---- -----
7ºF
“Aqui arrabaldes
mágicos esquecidos da Vila de Sintra”
- Trabalho de pesquisa -Elaboraçãso de um guião - Exposição de desenhos
e pinturas
8ºA
Lisboa está na moda, uma
cidade a conhecer...
-Pesquisa de informações
sobre a cidade; -Visita aos bairros típicos
da cidade de Lisboa; - Elaboração de um
percurso para conhecer a cidade;
-Análise da arquitetura da cidade;
-Divulgação da cultura e gastronomia de Lisboa.
---- ----
8ºB
Portugal está na
moda - Oeiras
-Pesquisa de informação
na internet e outos meios (livros, folhetos turísticos,
etc); -Elaboração de um
“livro”; - Venda do livro.
-Realização de um powerpoint e de um questionário relativo à zona;
-Dinamização de um jogo
relacionado com música
26
Turmas Nome do Projeto Atividade
Previstas e realizadas
Atividades não previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
8ºC Sintra- vila
patrimónioda Humanidade
- Recolha de informação e imagens sobre cada um dos monumentos da vila;
-Visita de estudo; - Produção de vídeos ou de uma peça dde teatro
---- ---
8ºD Monumentos de
Lisboa
-Visita de estudo a
Lisboa; -Elaboração de um
powerpoint sobre os monumentos.
---- -----
8ºE Batalha, uma vila
com História...
-Visita de estudo à
Batalha no âmbito da disciplina de História);
-Trabalho de pesquisa/recolha de
informação; -Elaboração de um powerpoint com a
informação recolhida; -Projeção/visionamento
dos trabalhos finais.
---- ----
9ºA e 9ºC Porto Sentido
-Visita de estudo ao
Porto; -Levantamento da
gastronomia, tradições, música e locais a visitar;
-Construção de uma apresentação em
powerpoint de divulgação turística;
-Criação de uma banca apelativa sobre a cidade
do Porto; -Construção de um jogo
da glória sobre o conhecimento do Porto; -Degustação de iguarias características do Porto; -Divulgação de músicas
alusivas ao Porto.
---- ----
27
Turmas Nome do Projeto Atividade
Previstas e realizadas
Atividades não previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
9ºB
Sintra- uma vila
de sonho
-Elaboração de um powerpoint com
informação relevante; - Exposição de cartazes;
-Exposição de fotográfica.
-Elaboração de um questionário;
-Visita de estudo à vila de Sintra;
9ºD
Reserva Natural do estuário do
Tejo
- Visita à Reserva do
estuário do Tejo; -Exposição/ Divulgação
através de desdobráveis/panfletos,
jogo(s) interativo(s), livrinhos sobre diversas
temáticas, fotorreportagem, postais.
--- ----
9ºE “Vem e
vê...Coimbra!”
-Elaboração de cartazes,
powerpoints,..; -Exposição fotográica;
-Divulgação da música/fado de Coimbra;
-Mostra gastronómica; -Divulgação e receitas de
doces conventuais; -Visita de estudo a
Coimbra
-Divulgação das ruínas romanas de Conimbriga, com apoio em slides
num powerpoint e num jogo de
Kahoot, realizado pelos alunos.
----
CEF RB
Portugal- cultura
e tradição à mesa
- Pesquisa sobre dieta
mediterrânica, gastronomia portuguesa,
influência de outras culturas na gastronomia
portuguesa e da gastronomia portuguesa
na gastronomia de outros países, receitas das diversas regiões de
Portugal Continental e Insular;
-Elaboração de um livro de receitas em suporte
digital; -Degustação de algumas
receitas mais emblemáticas da
gastronomia portuguesa.
--- ----
28
Turmas Nome do Projeto Atividade
Previstas e realizadas
Atividades não previstas e realizadas
Atividades previstas e não
realizadas
CEF CT/J A vila da Batalha ----
- Projeção de powerpoint e
questionário aos visitantes.
-----
A análise do quadro anterior permite concluir que foi dinamizado um elevado número de atividades,
tendo sido praticamente cumprida na íntegra a planificação efetuada.
Motivos da não realização de algumas atividades previstas: - Falta de tempo;
- Dificuldade em agendar a data pretendida com a entidade promotora da atividade;
- Falta de adesão dos alunos à atividade;
- Excesso de atividades em simultaneo com a realização das provas de aferição;
- Dificuldades logísticas e condições climatéricas;
- Substitição da atividade por outra
- A turma atingiu o nº de visitas previsto no Regulamento Interno.
Apresenta-se, em seguida, gráficos relativos a alguns aspetos relacionados com a preparação e a
divulgação das atividades elaborados a partir da opinião dos responsáveis pelos projetos apresentados:
Gráfico 1 – Envolvimento da comunidade
Constata-se um grande envolvimento da comunidade escolar, destacando-se o facto de cerca de 70 %
dos Pais/EE terem participado nos Projetos.
29
Gráfico 2 – Formas de divulgação
A maioria das atividades foi divulgada através de exposições, destacando-se o facto da utilização da
divulgação através da internet estar ainda aquém do desejável.
Gráfico 3 – Contributo para a execução dos objetivos do PE
Verifica-se que a maioria dos Projetos contribuiram, essencialmente, para a consecução dos objetivos A,
B e E:
A – Desenvolver uma cultura de Escola orientada para o sucesso de qualidade;
B – Promover valores de cidadania no sentido de favorecer o comportamento cívico e a educação dos
alunos;
E – Proporcionar um maior envolvimento da Comunidade Educativa na vida das escolas.
30
Gráfico 4 – Avaliação dos Projetos de Turma
Globalmente as atividades foram avaliadas maioritariamente com Muito Bom.
De seguida apresenta-se um resumo de alguns aspetos positivos e negativos referidos pelos
responsáveis dos Projetos de Turma:
Aspetos positivos da realização dos Projetos de Turma:
- Sensibilização dos alunos para os diversos temas;
- Melhoria do processo de ensino aprendizagem;
- Valorização da história nacional, da preservação do património e da partilha cultural;
- Promoção da construção de uma consciência ecológica;
- Promoção da análise,da observação crítica e da interdisciplinaridade;
- Fomento da pesquisa de fontes documentais e pessoais;
-Sensibilização e partilha de tradições, proporcionando novas vivências, a socialização, o convívio e a
confraternização;
- Promoção da imaginação , criatividade e o sentido estético;
- Valorização das atividades artísticas de expressão individual e da comunicação coletiva;
- Divulgação dos trabalhos realizados em contexto de sala de aula;
- Envolvimento da turma e promoção da cooperação interpares;
- Incremento das competências de identidade pessoal e social que possibilitem, no futuro, a integração
e participação ativa como cidadãos;
- Empenho dos alunos e dos educadores/professores;
- Envolvimento da comunidade;
- Incentivo ao trabalho cooperativo entre alunos e sentido de responsabilidade;
- Promoção da interdisciplinaridade e da articulação entre turmas/anos;
31
-Desenvolvimento da autonomia dos alunos e da metodologia projetualed a capacidade de resolução de
problemas;
-Desenvolvimento de competências sociais;
-Aquisição de conteúdos disciplinares de forma informal.
Aspectos negativos da atividade:
-a dificuldade de acesso à internet e novas tecnologias em sala de aula perturbou a celeridade do
desenvolvimento do projeto;
-o pouco tempo disponível e a dificuldade em conjugar estes trabalhos com todos os outros
indispensáveis a esta fase do ano letivo;
-a calendarização da atividade em final de período, dificultou a sua execução;
-dificuldades, por parte dos alunos, na seleção de informação aquando da pesquisa. Além disso,
revelaram falta de competência no uso das TIC;
- falta de espaço físico para montar a exposição no recinto escolar;
- dificuldades em visitar alguns locais, devido ao facto das crianças serem muito pequenas;
- aspetos financeiros.
Em seguida apresentam-se alguns gráficos relativos aos Projetos de turma:
Relativamenta à forma de divulgação dos Projetos de turma nos 2º e 3º ciclos, foi feito um questionário
aos alunos. Das 30 turmas da escola inquiridas, apenas 20 responderam, apresentando-se, em seguida,
algumas das respostas mais relevantes:
Gráfico 5 – Número de disciplinas envolvidas nos Projetos
32
Gráfico 6 - Envolvimento dos alunos na preparação das atividades
Gráfico 7 – Opinião dos alunos acerca do tipo de atividades apresentadas
Gráfico 8 – Opinião dos alunos acerca da duração do período de divulgação (2 dias)
Verifica-se que na maioria dos casos, houve a participação de duas a quatro disciplinas na realização dos
Projetos de Turma, tendo-se constatado o envolvimento da quase totalidade dos alunos na preparação
das atividades. Mais de metade considerou que a generalidade das atividades apresentadas foram
33
interessantes, sendo que uma parte significativa de alunos refere que o tempo dedicado à divulgação
dos Projetos à Comunidade Escolar (2 dias) foi o suficiente.
Outras Atividades do PAA
Apresenta-se, em seguida, um quadro resumo com o número de atividades realizadas/não realizadas
nos JI e EB1 do agrupamento:
Quadro III – Atividades realizadas (excluiu-se os Projetos de Turma)
Est. de Ensino Atividades Previstas e Realizadas
Atividades não Previstas e Realizadas
Atividades Previstas e não Realizadas
Total de Atividades Realizadas
JI de Camarões 6 3 0 9
JI Montelavar 11 0 2 11
JI Morelena E Eb1 de Morelena
17 0 6 17
JI Palmeiros 15 0 0 15
JI/ EB1 de Almargem
14 0 1 14
JI/ EB1 de Aruil 19 0 3 19
JI/EB1 Cortegaça 10 0 4 10
JI/ EB1 D. Maria 9 0 0 9
JI/ EB1 Lameiras 12 9 2 21
JI/ EB1 Maceira 8 1 0 9
JI/ EB1 de Negrais 5 0 0 5
JI/EB1 Pêro Pinheiro
16 7 1 23
JI/ EB1 Sabugo e V. Lobos
15 1 0 16
EB1 Montelavar 10 0 0 10
TOTAL 167 21 19 188
Total do ano letivo 2016/17
182 33 2 215
Total do ano letivo 2015/16
263 2 8 265
Total ano letivo 2014/15
312 45 14 357
Total ano letivo 2013/14
351 44 33 395
34
A distribuição do tipo de atividades realizadas nos diversos estabelecimentos de ensino do primeiro ciclo
e Jardins de Infância, encontra-se apresentada no quadro seguinte:
Quadro IV: Tipologia das atividades – EB1 e JI
Apresenta-se, em seguida, quadros referentes ao número de atividades realizadas e a sua respetiva
tipologia, por Departamento Curricular e Curso Vocacional/Curso de Ensino e Formação, na Escola EB2,3
Dr Rui Grácio:
Estabelecimento de Ensino
Atividades realizadas Total de Atividades
Visitas de Estudo
Comemoração de Datas
Outras Atividades
JI de Camarões 0 4 5 9
JI Montelavar 1 4 6 11
JI Morelena E EB1 de Morelena
4 8 5 17
JI Palmeiros 4 9 2 15
JI/ EB1 de Almargem 3 7 4 14
JI/ EB1 de Aruil 2 8 9 19
JI/EB1 Cortegaça 4 3 3 10
JI/ EB1 D. Maria 4 5 0 9
JI/ EB1 Lameiras 3 6 12 21
JI/ EB1 Maceira 1 2 6 9
JI/ EB1 de Negrais 0 4 1 5
JI/EB1 Pêro Pinheiro 4 8 11 23
JI/ EB1 Sabugo e V. Lobos
4 4 8 16
EB1 Montelavar 2 6 2 10
TOTAL 36 78 74 188
TOTAL Ano letivo 2016/17
46 102 67 215
TOTAL Ano letivo 2015/16
40 99 126 265
TOTAL Ano letivo 2014/15
37 160 160 357
TOTAL ano letivo 2013/14
66 126 203 395
35
Quadro V: Distribuição das atividades
Departamento/ VOC’s
Atividades Previstas e Realizadas
Atividades não Previstas e Realizadas
Atividades Previstas e não Realizadas
Total de Atividades Realizadas
Línguas 8 4 3 12
Ciências Sociais e Humanas e EMRC
7 2 1 9
Matemática e Tecnologias
5 1 0 6
Ciências Experimentais
2 0 0 2
Expressões 6 0 1 6
Ed. Especial 8 0 1 8
CEF CT/J; CEF RB 2 3 0 5
Direção 4 1 0 5
TOTAL 42 11 6 53
Quadro VI: Tipo de atividades realizadas
Departamentos/ Oferta Educativa
Visitas de Estudo Comemoração de Datas
Outras Atividades
Línguas 3 2 7
Ciências Sociais e Humanas 7 0 2
Matemática e Tecnologias 0 0 6
Ciências Experimentais 2 0 0
Expressões 1 1 4
Ed. Especial 0 1 7
VOC HAR;CEF CT/J 1 3 1
Direção 0 3 2
Total 14 10 29
Total Departamentos/ Oferta Educativa de 2016/17
21 10 25
Total Departamentos/ Oferta Educativa de 2015/16
22 10 44
Total Departamentos/ Oferta Educativa de 2014/15
24 18 54
Da análise dos quadros III, IV, V e VI continua a verificar-se a dinamização de um elevado número de
atividades. No entanto, é notório um decréscimo no número de atividades realizadas face aos anos
letivos anteriores, nas escolas do primeiro ciclo e Jardins de Infância, em especial relativamente ao
36
último ano. Tal facto pode ser explicado com a realização de atividades no âmbito dos Projetos de
Turma, que não se encontram contabilizadas nesta tabela.
Em seguida, apresenta-se um quadro com a distribuição das visitas de estudo por turma:
Quadro VII: número de visitas de estudo realizadas por turma:
TURMA A B C D E F
5º ano 1 1 3 1 1 1
6º ano 2 4 3 3 2 2
7º ano 3 3 3 2 3 2
8º ano 3 0 2 3 3
9º ano 2 1 3 1 2
CEF CT/J
2
RB
0
Obs. Neste quadro não estão incluídas as visitas de estudo de EMRC de 5º, 6º, 8º e 9º ano e as viagens de finalistas do 9º ano,
turmas A,C e D.
Como se pode verificar, as turmas do 8ºB e do CEF RB não realizaram qualquer visita de estudo, e
apenas uma turma, excedeu o nº máximo de visitas definidas em Regulamento Interno.
É ainda de salientar que se cumpriu quase a sua totalidade das atividades planificadas inicialmente,
como se pode verificar pelos gráficos a seguir apresentados: das atividades realizadas apenas 13,5% não
foram previstas inicialmente (gráfico 9)e das previstas apenas 8,8% não foram realizadas (gráfico 10).
Gráfico 9 – Atividades Previstas e Não previstas
37
Gráfico 10 – Atividades Previstas Realizadas e Não Realizadas
Apresenta-se, em seguida, um resumo de aspetos positivos e negativos referidos pelos
professores/educadores, relativos à concretização das atividades:
Aspetos positivos:
Convívio e troca de experiências entre alunos, professores e restante comunidade.
Promoção de valores de partilha e solidariedade.
Motivação dos alunos.
Desenvolvimento do gosto pela leitura e pela escrita.
Partilha entre turmas.
Desenvolvimento de atitudes cívicas.
Desenvolvimento da concentração/atenção.
Contacto e valorização das diferentes formas de comunicação e expressão
Envolvimento dos alunos
Vivências diferentes, experiências culturalmente enriquecedoras.
Consolidação e aquisição de conhecimentos.
Promoção de hábitos saudáveis (alimentação e outros)
Valorização do papel da família
Preservação de tradições relacionadas com o património cultural.
Conhecimento de diferentes espaços e culturas.
Experimentação e concretização de diferentes atividades no âmbito da culinária.
Desenvolvimento da comunicação, o sentido ético e estético nas diversas áreas do desenvolvimento.
Divulgação da cultura inglesa.
Realização de atividades que proporcionaram aprendizagens ativas.
Envolvimento dos Pais/EE e/ou comunidade educativa..
Promoção de comportamentos cívicos.
38
Forma clara e objetiva como foi apresentada a sessão.
Pertinência do tema.
Sensibilização da comunidade para o "direito de uma criança crescer numa família".
Vivência de valores associados à época Natalícia.
A articulação com diferentes níveis de ensino.
Desdramatização de situações de risco e conhecimento de comportamentos adequados às situações.
Promoção, integração e sensibilização dos alunos para combate dos preconceitos e obstáculos.
Promoção dos direitos da igualdade de oportunidades e da não-discriminação das pessoas com
deficiência.
Conhecimento mais alargado do concelho vizinho.
Ampliação do conhecimento cultural.
Convívio com a Natureza, caminhar ao ar livre, conhecer a freguesia.
Realização atividades experimentais e/ou de culinária.
Promoção da diversão, confraternização e divulgação de personagens encarnadas nesta quadra
carnavalesca.
Desenvolvimento de diferentes técnicas de expressão e manuseamento de materiais.
Promoção do desenvolvimento integral dos alunos e desenvolvimento das capacidades motoras.
Valorização da importância das árvores na vida dos seres vivos e promoção de atitudes que evitem
incêndios nas florestas
Incitação ao uso dos 5 R's na promoção de atitudes conducentes à preservação da Natureza.
Envolvimento na experimentação e descoberta.
Envolvimento das crianças e seus pais numa atividade que apela aos valores de tolerância, partilha,
solidariedade e respeito pelas crianças institucionalizadas.
Colaboração entre a Associação de Pais e a Escola.
Sensibilização dos alunos para diversos tipos de artes.
Enriquecer as vivências das crianças.
Proporcionar o contacto com diferentes formas de expressão.
Desenvolvimento da autonomia.
Promoção da curiosidade, o espírito científico e a aquisição de conhecimentos.
Divulgação na comunidade de atividades desenvolvidas pelas crianças.
Desenvolvimento da interdisciplinaridade.
Valorização da vida em comunidade.
Promoção de hábitos de pesquisa e escrita.
Contacto direto com a higienista, terapeuta da fala e com uma enfermeira.
Contacto com diferentes formas de dança.
39
Sensibilização à problemática do autismo.
Tomar consciência de que todas a famílias tem necessidades básicas.
Saber diferenciar necessidades e desejos.
Aspetos Negativos:
Tempo de espera.
Conteúdo pouco adaptado e inadequado..
Fraca adesão dos pais e encarregados de educação
Condições atmosféricas adversas.
Problemas informáticos.
Falta de envolvência entre o público e os atores.
Condições pouco satisfatórias do espaço.
Custos elevados.
Dificuldade em compatibilizar os horários dos alunos com os horários previstos para as atividades.
Gestão do tempo e motivação para a partição dos alunos.
Má organização da entidade a visitar.
Distância elevada ao estabelecimento de ensino.
Reduzido número de alunos a participar
Na maioria das atividades não foram referidos quaisquer aspetos negativos.
A partir da análise dos aspetos apresentados, pode-se verificar que a maioria das atividades promoveu
um maior envolvimento dos encarregados de educação e restante comunidade educativa e conduziram
à divulgação e valorização de tradições e valores culturais. Também a preservação das tradições e do
património, a sensibilização para questões relacionadas com a Saúde e o Ambiente, a formação integral
dos alunos em todas as suas vertentes e a interdisciplinaridade bem como a articulação entre ciclos,
foram alguns dos aspetos positvos destacados frequentemente.
40
O gráfico 11 mostra o envolvimento dos diferentes constituintes da comunidade nas atividades
realizdas.
Gráfico 11 – Envolvimento da comunidade nas atividades realizadas
Os aspetos negativos apresentados resultam, essencialmente, de questões exteriores à Escola e de
aspetos logísticos.
De um modo geral as atividades foram avaliadas com Muito Bom, como se pode confirmar pela
observação do gráfico 12.
Gráfico 12 – Avaliação das atividades
41
4 - Oferta do Agrupamento – Curricular e Extracurricular
Pré-Escolar - Componente de Apoio à Família
A Componente de apoio à família integrou os serviços de refeições e prolongamento de horário.
Neste âmbito, 307 crianças usufruíram do serviço de refeições, nos respetivos estabelecimentos de
ensino, com exceção das crianças do Jardim de Infância de Montelavar, que se deslocam ao refeitório da
EB1 de Montelavar, em transporte, sob responsabilidade da Associação de Pais e custeado pelos
Encarregados de Educação.
No prolongamento de horário foram abrangidas 92 crianças, distribuídas por 3 jardins de infância
(Almargem do Bispo, Palmeiros e Sabugo), destas 92 crianças, 20 frequentaram apenas no período da
manhã, 31 apenas no período da tarde e 41 nos dois períodos.
As Entidades parceiras no desenvolvimento desta atividade, asseguram-na nos respetivos
estabelecimentos de ensino. Centro de dia “Os Bispinhos” na EB1/JI de Almargem do Bispo, o Centro
Social de Pêro Pinheiro, no Jardim de Infância de Palmeiros e a “Associação de Pais do Sabugo”, na
EB1/JI de Sabugo e Vale de Lobos. As atividades e receção das crianças foram desenvolvidas ente as 7h e
30m às 9 h e entre as 15h às 19 h. Durante os períodos letivos e as interrupções letivas o “Centro Social
de Pero Pinheiro” assegurou os almoços em Palmeiros,
As atividades realizadas foram diversificadas, tentando ir de encontro aos interesses das crianças e aos
objetivos do projeto Educativo do Agrupamento, tiveram a supervisão dos educadores responsáveis de
grupo, em articulação com a atividade desenvolvida pelos mesmos.
1º Ciclo - Atividades de Enriquecimento Curricular
A todos os alunos do 1º ciclo foi facultada a frequência das AEC. No Agrupamento as atividades foram
asseguradas pela KnowHow, Aprender a Brincar- Associação de Solidariedade Social, distribuídas pelas
áreas de Inglês (1º e 2º ano), Atividade Física e Saúde e Arte Pela Música.
O número de horas semanais de atividades foi de 5 horas para o 1º e 2º ano, distribuídas pelas três
áreas, enquanto para o 3º e 4º ano o número de horas semanais foi de 3, uma vez que estes anos
tinham Inglês curricular.
Estavam colocados 27 professores que asseguravam as atividades de Inglês (7 prof.), Atividade Física e
Saúde (12 prof) e Arte Pela Música (8 prof) a 624 alunos de um total de 650 alunos, sendo a
percentagem de frequência de 96%.
Neste ano letivo foi nas EB1 de Montelavar e de Pero Pinheiro que se revelou a maior diferença entre os
alunos da escola e os que frequentam as AEC.
42
No presente ano letivo estas atividades não decorreram da forma que era expectável. Professores
colocados tardiamente, a faltar sem avisar (não havendo possibilidade de substituição), a sair a meio do
ano sem avisar, a revelar falta de responsabilidade, pouco empenhados… tudo isto fez com que
professores tivessem que ficar com duas turmas em simultâneo, que os professores titulares de turma
tivessem que ficar para além do seu horário para assegurar a segurança dos alunos que estavam sem
atividade, os professores que apareciam para substituir não tinham formação nas atividades que iam
lecionar, o que os levava a brincar com os alunos no recreio. Também se registaram atrasos em virtude
de os professores das AEC se deslocarem a diferentes escolas do Agrupamento.
Os professores titulares de turma deram a sua opinião sobre o desenvolvimento das AEC tendo
salientado que na articulação destas com as escolas, foi na atividade de Arte pela Música que se
dinamizaram mais projetos comuns, que se realizaram apresentações à comunidade (festa de Natal,
Carnaval, festa de encerramento do ano letivo). Também foi com os professores desta atividade que os
professores titulares de turma realizaram mais reuniões.
No entanto, tem que se realçar o empenho, o envolvimento e excelente trabalho de alguns dos
professores.
Relativamente à apreciação global das AEC neste ano letivo 40,62% dos professores fez uma avaliação
negativa, enquanto 65,62% fez uma avaliação positiva.
Cursos de Educação Formação
CEF CT/J- Cantaria e Jardinagem
Turma com 17 alunos, 2 raparigas e 15 rapazes com uma idade média de 17 anos.
Durante este ano letivo, no primeiro período, foram excluídos por faltas, dois alunos.
MATRIZ
Carga horária das disciplinas
Componente de Formação Disciplina Carga Horária Semanal (X 50 minutos)
Sociocultural
Português 4
Inglês 4
TIC 2
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 1
Cidadania e Mundo Atual 4
Educação Física 2
Científica
Matemática 4
Artes Visuais 2
Ciências Naturais 2
Tecnológica
Jardinagem 15
Cantaria 16
43
ASSIDUIDADE
Este segundo ano, foi menos problemático relativamente à assiduidade. Somente um aluno não
frequentou as aulas durante todo o ano letivo, pelo que foi alertada a GNR e a Comissão de Proteção de
Crianças e Jovens. E outro aluno também não conseguiu cumprir o seu dever de assiduidade durante o
segundo período. Estes dois alunos foram admitidos a estágio.
COMPORTAMENTO
No primeiro período os alunos revelaram-se interessados pelos conteúdos lecionados nas diferentes
disciplinas e consequentemente estavam um pouco mais atentos o que se refletiu no comportamento.
A partir do início do segundo período, o interesse foi diminuindo ao mesmo tempo que a agitação e a
conversa por parte de alguns alunos, foram aumentando o que perturbou o normal funcionamento de
algumas aulas.
É de realçar que os alunos mais conversadores e com problemas de saber-estar foram os mesmos
durante todo o ano letivo, quando advertidos, estes alunos, desculpavam-se mas voltavam a conversar
o que prejudicou a aprendizagem de grande parte da turma.
APROVEITAMENTO
O aproveitamento foi satisfatório e somente dois alunos não foram admitidos a estágio por grande falta
de assiduidade injustificada.
PARCERIAS
Para a realização dos estágios profissionais dos alunos foram estabelecidas parecerias com várias
empresas, a saber:
- Planbelas, Sociedade Imobiliária, S.A.;
- Bremsen Service Copany Limited;
- Eduardo Duarte Pardal, Lda;
- Mármores Galrão, S.A.;
- Horto do Campo Grande, S.A.;
- Sintra Flora Espaços Verdes, Lda.
CEF RB – Restauração e Bar
A turma foi criada com dezoito alunos sendo oito raparigas e dez rapazes. A idade média é de
quinze anos.
Todos os alunos, exceto um, frequentaram turmas da escola-sede no ano letivo transato e
foram selecionados para integrar este curso tendo em conta a sua idade e o número de
repetências.
44
A quatro de junho de 2018, a turma aumentou para dezanove alunos devido a transferência de
um aluno do Agrupamento de Escolas do Algueirão.
MATRIZ
Quadro 1: Carga horária das disciplinas
Componente de Formação Disciplina Carga Horária Semanal (X 50 minutos)
Sociocultural
Português 4
Inglês 4
TIC 2
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
1
Cidadania e Mundo Atual 4
Educação Física 2
Científica Matemática 4
Francês 3
Tecnológica R/B 13
ASSIDUIDADE
Até ao mês de outubro as faltas eram esporádicas e justificadas. A partir de meados de novembro
surgiram faltas de atraso com muita frequência.
No 2º período, já se notou diferença quanto à pontualidade no entanto as faltas eram esporádicas e
justificadas.
Durante o 3º período, duas alunas foram menos assíduas, tendo sido aplicado as medidas de
compensação de horas. Um aluno teve de excesso faltas injustificadas e os restantes não tiveram
problemas de assiduidade.
COMPORTAMENTO
No primeiro período os alunos revelaram-se pouco interessados pelos conteúdos lecionados nas
diferentes disciplinas e consequentemente desatentos, o que se refletiu num comportamento pouco
satisfatório.
A partir de janeiro o interesse foi diminuindo, ao mesmo tempo que a agitação foi aumentando o que,
por vezes, perturbou o normal funcionamento de algumas aulas.
É de realçar que os alunos perturbadores são sempre os mesmos, quando advertidos pedem desculpa e
tentam alterar a sua postura mas voltam a apresentar comportamentos incorretos. Houve onze
participações disciplinares.
APROVEITAMENTO
O aproveitamento foi pouco satisfatório no primeiro período. No segundo período, persistiu o mesmo
aproveitamento, tendo sido feitos vários Planos de Acompanhamento Pedagógicos Individuais.
45
Formação Cívica
A Escola Básica Dr. Rui Grácio continuou a proporcionar a Formação Cívica como oferta complementar
do Currículo, lecionada pelos Diretores de Turma em todos os anos de escolaridade. Os temas a abordar
encontram-se descritos no programa da disciplina, contemplando, entre outros, assuntos do âmbito
Programa de Educação para a Sexualidade inseridos do Projeto de Educação para a Saúde. Em seguida
apresenta-se um resumo dos temas abordados em todas as turmas:
Quadro X: Conteúdos abordados pelas turmas do 5º ano
Temas Conteúdos
APLICAÇÃO POR TURMAS
5ª 5B 5C 5D* 5E 5F
S N S N S N S N S N S N
EDUCAÇÃO NA
ESCOLA
Caderneta do aluno X X X -- -- X X Regulamento Interno X X X -- -- X X
Planta da escola X X X -- -- X X Estatuto do Aluno X X X -- -- X X Diretor de Turma –
funções Delegado de Turma (funções/eleição)
X X X -- -- X X
AUTO
CONHECIMENTO/ AUTO DEFINIÇÃO
Quem sou eu? X X X -- -- X X Qualidades e defeitos X X X -- -- X X
Os direitos das crianças X X X -- -- X X
BULLYING
Aplicação de questionários de diagnóstico
X X X -- -- X X
Desmistificar o bullying X X X -- -- X X Partilhar histórias sobre o
bullying X X X -- -- X X
“Declarar a nossa sala de aula livre de bullying”
X X X -- -- X X
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA A
SEXUALIDADE
Sexualidade e sociedade/ as famílias
X X X -- -- X X
Saúde Sexual e Reprodutiva/ Higiene
Saúde X X X -- -- X X
SEGURANÇA Em diferentes espaços X X X -- -- X X
Em diferentes situações X X X -- -- X X
*informação não entregue
Razões Apontadas para a não lecionação de alguns conteúdos:
5ºB
A necessidade de dedicar muito tempo à resolução de conflitos, à tentativa de melhoria do
relacionamento interpessoal e à interiorização de regras por parte de muitos alunos.
46
O facto de terem sido solicitadas outras atividades, nomeadamente; a eleição da Associação de
Estudantes; o simulacro antecedido da passagem de um powerpoint; a preparação das mesas de natal e
do disfile de carnaval; a realização de matrículas, entre outras.
5ºC
Realização de outras atividades, nomeadamente, o Projeto de Turma.
5ºF
Ao longo do ano letivo, a turma participou em diferentes atividades que faziam parte do PAA,
nomeadamente: Mesas de Natal, Desfile de Carnaval, Projeto de Turma, Arraial, que acabaram por
ocupar algumas aulas de Formação Cívica.
Outro factor que também contribuiu para ocupar as aulas de Formação Cívica foi a necessidade de
problemas de comportamento aliado a uma grande falta de hábitos de trabalho, fatores que exigiram
conversas frequentes com os alunos no sentido de melhorar o comportamento e aproveitamento da
turma.
Quadro XI: Conteúdos abordados pelas turmas do 6º ano
Temas Conteúdos
APLICAÇÃO POR TURMAS
6ª 6B 6C 6D 6E 6F*
S N S N S N S N S N S N
EDUCAÇÃO NA
ESCOLA
Caderneta do aluno X X X X X --- --- Regulamento
Interno X X X X X --- ---
Estatuto do Aluno X X X X X --- --- Diretor de Turma – funções e Delegado
de Turma (funções/eleição)
X X X X X --- ---
SABER SER SABER ESTAR SABER FAZER
Comunicar / O valor das palavra
X X X X X --- ---
Relações humanas X X X X X --- --- Saber ser, saber
estar, saber fazer – estudo de
casos
X X X X X --- ---
BULLYING CYBERBULLYING
Aplicação de questionários de
diagnóstico X X X X X --- ---
Resolução de conflitos
X X X X X --- ---
Formas de evitar o bullying
X X X X X --- ---
Vítimas de bullying – o que fazer?
X X X X X --- ---
Riscos na internet X X X X X --- ---
47
Temas Conteúdos
APLICAÇÃO POR TURMAS
6ª 6B 6C 6D 6E 6F*
S N S N S N S N S N S N
PORTUGAL HOJE
Organização do Portugal
democrárico X X X X X --- ---
Organizações de que Portugal faz parte
X X X X X --- ---
ONU e UE X X X X X --- ---
EDUCAÇÃO
RODOVIÁRIA
Regras de Segurança Rodoviária
X X X X X --- ---
Medidas de Proteção
X X X X X --- ---
Prevenção/ Análise de situações de risco
X X X X X --- ---
*informação não entregue
Razões Apontadas para a não lecionação de alguns conteúdos:
6ºA
Nem todos os conteúdos foram abordados por falta de tempo.
6ºB
O motivo pelo qual alguns temas não foram abodados foi a falta de tempo, pois algumas aulas foram
usadas para a preparação do Projeto de Turma.
6ºC
Necessidade de intervenções constantes para garantir o cumprimento de regras de convívio entrepares,
as regras da turma e da escola, assim como para promover hábitos de estudo e de trabalho regulares.
Foi ainda, desenvolvido um projeto de solidariedade “Vamos desenhar um sorriso em África”; um
projeto de desenvolveimento da atenção e concentração em parceria com a psicóloga escolar e foram
realizadas atividades no âmbito das mesas de Natal e do Projeto da turma – “Seixal, por ventos e
marés”.
6ºD
Muitas aulas de Formação Cívica foram utilizadas em atividades do PAA, nomeadamente: Mesas de
Natal; Desfile da Carnaval; preparação para o “Campionato Nacional de jogos Matemáticos” e o Projeto
de Turma. Houve ainda, a participação em atividades da Biblioteca, votação para a Associação de
Estudantes, uma assembleia de turma, entre outras.
6ºE
48
Falta de tempo, pois um tempo semanal de Formação Cívica é insuficiente.
Quadro XII: Conteúdos abordados pelas turmas do 7º ano
Temas Conteúdos
APLICAÇÃO POR TURMAS
7A 7B 7C 7D 7E* 7F*
S N S N S N S N S N S N
EDUCAÇÃO NA ESCOLA
Caderneta do aluno X X X - -- - - Regulamento Interno X X X - -- - --
Estatuto do Aluno X X X - -- - -- Diretor de Turma – funções X X X - -- - --
Delegado de Turma (funções/eleição)
X X X - -- - -
SEXUALIDADE E
SAÚDE
Integração de novos alunos na turma
X X X - -- - -
Valorização pessoal e do grupo X X X - -- - -- Amizade X X X - -- - --
Corpo Sexuado X X X - -- - --
Identidade e sexualidade X X
X - -- - --
Sexualidade e Relações Interpessoais
X X X - -- - --
Sexualidade e Sociedade X X X - -- - -- Saúde Sexual e Reprodutiva X X X - -- - --
DEMOCRACIA E DIREITOS
HUMANOs
A Democracia X X X - -- - --
Os Direitos Humanos X X X
EDUCAÇÃO PARA OS MEDIA E PARA O
CONSUMO
Os meios de comunicação social X X X - - - --
Gestão racional do uso das tecnologias
X X X - -- - --
O espírito crítico na promoção da liberdade e racionalidade do
consumo X X X - -- - --
Direitos e deveres do consumidor
X X X - -- - --
Cultura juvenil X X X - -- - --
Comportamentos de identificação e imitação
X X X - -- - --
*informação não entregue
Razões Apontadas para a não lecionação de alguns conteúdos:
7ºA
Nem todos os conteúdos foram abordados devido ao factode muitas das aulas terem sido ocupadas com
o planeamento e preparação das seguintes atividades: Mesas de Natal; Desfile de Carnaval; preparação
do Projeto de Turma e o Arraial.
Foram ainda utilizadas aulas para resolução de conflitos; conversa/preparação com os alunos sobre
como agir em caso de sismo ou incêndio; votação para a Associação de Estudantes; votação para o
49
Orçamento Participativo e abordagem de outro conteúdo – alimentação saudável e equilibrada, devido
a situações que se passaram na turma.
7ºC
Os conteúdos relacionados com o tema “Educação para os Média e para o consumo” foram abordados
mas não foi possível aprofundar algumas das temáticas referidas por falta de tempo.
7ºD
A não lecionação dos conteúdos indicados no quadro acima ficou a dever-se à falta de tempo. O plano
de todas as aulas de Formação Cívica incluía cerca de um terço, ou mais, do tempo total da aula para
tratar de assuntos referentes à Direção de turma: verificação da caderneta, verificação da assiduidade,
recados na caderneta, esclarecimentos aos alunos, resolução de problemas que surgiam na turma. Para
além disso, no 1º e 2º período também foi necessário usar algumas aulas de Formação Cívica para o
desenvolvimento do projeto de turma.
Quadro XIII Conteúdos abordados pelas turmas do 8º ano
Temas Conteúdos
APLICAÇÃO POR TURMAS
8A 8B 8C 8D 8E
S N S N S N S N S N
EDUCAÇÃO NA ESCOLA
Caderneta do aluno X X X X X Regulamento Interno X X X X X
Estatuto do Aluno X X X X X Diretor de Turma – funções e Delegado
de Turma (funções/eleição) X X X X X
Importância da disciplina na sala de aula
X X X X X
Prioridades e sucesso X X X X X Nós e os outros X X X X X
Plano de Emergência X X X X X
PROGRAMA de EDUCAÇÃO para a
SEXUALIDADE
Corpo Sexuado X X X X X Identidade e sexualidade X X X X X
Sexualidade e Relações Interpessoais X X X X X Sexualidade e Sociedade X X X X X
Saúde Sexual e Reprodutiva X X X X X
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A poluição X X X X X O aquecimento global X X X X X
A Extinção das Espécies X X X X X As energias alternativas X X X X X
A reciclagem X X X X X -AS ORGANIZAÇÕES DE DEFESA, DA PAZ,
DOS DIREITOS HUMANOS E DO
AMBIENTE - O VOLUNTARIADO
A Organização das Nações Unidas X X X X X As Organizações não Governamentais
(ONG) X X X X X
O Voluntariado X X X X X
Razões Apontadas para a não lecionação de alguns conteúdos:
50
8ºA
Spesar do extenso programa e ter sido aplicado o Orçamento Participativo e Assembleia de Turma “ a
escola que queremos”, deu para obordar os temos.
8ºB
Os conteúdos que não foram lecionados deve-se à vmnecessidade de resolver assuntos de acater
disciplinar, de avaliação, de organização de atividades do PAA e da assembleia de turma.
8ºC
Alguns conteúdos não foram abordados devido à concretização do Projeto de turma (peça de teatro
sobre as lendas de Sintra).
8ºD
Os alunos realizaram alguma pesquisa e tratamento de informação para elaborar o Projeto de Turma.
Foi igualmente necessário abordar alguns problemas de relacionamento interpares, proceder ao balaço
da avaliação de cada período, definir prioridades de atuação dos alunos relativamente às disciplinas em
que revelaram problemas de aproveitamento e até mesmo orientação de estudo. Em Educação
Ambiental, alguns conteúdos foram abordados em Ciências Naturais e não em formação Cívica. Além
disso, a partir de 10 de Maio, não houve aulas de Formação Cívica por questões de saúde da Diretora de
Turma.
8ºE
Relativamente ao tema sobre o Programa de Educação para a Sexulidade não foram lecionados os
conteúdos referenciados na grelha acima, porque ao longo do ano foi necessário dispensar horas de
formação Cívica para preparar as eleições para a Associação de Estudantes, realizar assembleias de
turma, levar os alunos à sessão fotográfica e tratar de probelmas de comportamento de alguns alunos.
Quadro XIV: Conteúdos abordados pelas turmas do 9º ano
Temas Conteúdos
APLICAÇÃO POR TURMAS
9A 9B 9C 9D 9E
S N S N S N S N S N
EDUCAÇÃO na ESCOLA
Caderneta do aluno X X X X X Regulamento Interno X X X X X
Estatuto do Aluno X X X X X Diretor de Turma –
funções e Delegado de Turma (funções/eleição)
X X X X X
Plano de Emergência X X X X X
Obrigações burocráticas X X X X X
PSICOLOGIA e ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
Orientação Escolar e Vocacional
X X X X X
Encaminhamento Escolar e Profissional
X X X X X
PAZ
E
SEGURANÇA
Ameaças às Sociedades
contemporâneas * X X X X
Organizações nacionais de defesa da Paz e Segurança
* X X X X
51
Razões Apontadas para a não lecionação de alguns conteúdos:
9ºA
*Foram utilizadas menos aulas do que inicialmente estava previsto, visto que parte destes conteúdos
são abordados na disciplina de Geografia (cujo professor leciona à mesma turma) ao abordar assuntos
como “Dessenvolvimento” e “Direitos Humanos”.
É sempre necessário “ajustar” o programa de acordo com as acacterísticas das turmas e de acordo
solicitaçãoes de atividades que são feitas ao Diretor de Turma. Para além das atividades previstas na
planificação foram ainda, utilizadas aulas para a votação nas eleições da Associação de Estudantes,
sessão fotográfica, Assembleia de Turma, Orçamento Participativo, votação para o Orçamento
Participativo, etc. De modo a tentar cumprir a planificação, certos assuntos foram tratados na hora de
atendimento aos alunos, nomeadamente as sessões dedicadas ao Orçamento Participativo e atividades
dedicadas aos afilhados (pequenas lembranças de Pão por Deus, Dia das Bruxas, Natal e Páscoa).
9ºB
Os conteúdos “Paz e Segurança” não foram lecionados, uma vez que foi necessário um maior número de
aulas por forma a completar os conteúdos relacionados com o tema “Psicologia e Orientação
Vocacional”. Para além disto, foram também necessárioas aulas para promover as assembleias de
Turma e o Orçamento Participativo.
Foram dispendidas algumas aulas para assuntos inerentes à turma (justificação de faltas, conversas
sobre o comportamento geral da turma, assuntos relacionados com a Associação de Estudantes, etc.)
9ºC
O último tema não foi lecionado pelos seguintes motivos: As aulas de orientação vocacional lecionadas
pela Psicóloga Escolar que ocupou grande parte destas aulas; a realização de duas Assembleias de
Turma e, por último, a Diretora de Turma esteve de atestado médico no 3º período.
9ºD
O tema Paz e Segurança foi menos aprofundado devido a diversos fatores: preparação das atividades,
para apresentação à comunidade escolar, do Projeto de Turma; realização de Assembleia de Turma para
discussão de propostas de melhoramentos da escola; debate para apuramentode propostas para o
Orçamento Participativo e modificação de comportamentos de diversos alunos da turma.
52
9ºE
As sessões de Orientação Vocacional e a Assembleia de Turma realizada não permitiu cumprir as
atividades relacionadas com a última unidade da planificação do 9º ano.
Analisando os quadros anteriores verifica-se que, na generalidade,os professores cumpriram na o
programa definido. Pontualmente isto não aconteceu devido à falta de tempo, principalmente para
realização de tarefas relacionadas com os Projetos de Turma.
Clube de construção e manipulação de marionetas
Este clube funcionou às terças-feiras, entre as 16.30h e as 18.30h e contou com a participação de 6
alunos do 5º, 6º e 9º ano. Foram realizadas marionetas com diferentes materiais e de diversastécnicas
de manipulação.
Como aspetos positivos foi destacado a assiduidade e a participação dos alunos, demonstrando um
enorme interesse e empenho na construção dos trabalhos e aderindo entusiasticamente às tarefas
propostas.
Como aspeto negativo foi referido o horário de funcionamento, que dificulta a participação de um
maior número de alunos.
Houve colaboração com o grupo de Teatro (Clube e turmas), na festa da escola na construção de
adereços e na manipulação de objetos de cena e na apresentação final do Teatro na Sociedade
Filarmónica Boa União Montelavarense.
Globalmente o trabalho realizado foi avaliado com Muito Bom.
Clube de Teatro
No presente ano letivo, proporcionou-se aos alunos da escola-sede a possibilidade de participarem no
Clube de Teatro. Contou com a participação de 10 alunos, tendo sido realizadas as seguintes atividades:
Dramatização de Natal
Apresentação na festa de aniversário da Escola
Dramatização final
Com o duplo objetivo de levar ao conhecimento da comunidade educativa o trabalho realizado no Clube
e de dar uma finalidade às diferentes atividades realizadas ao longo do ano letivo, foram escolhidos três
momentos de divulgação.
O primeiro ocorreu no J.I E.B.1 de Maceira onde foi apresentada uma dramatização ligando de uma
forma simples e divertida o Natal a cuidados de higiene e saúde.
53
O segundo momento correspondeu à celebração do aniversário da escola sede do agrupamento e
consistiu num espetáculo multimédia ligado ao tema do Plano Anual de Atividades – Portugal por aqui e
por ali.
Também dentro deste tema foi apresentada a atividade final que consistiu numa abordagem original e
divertida da História de Portugal.
A última apresentação contou com a Colaboração da Sociedade Filarmónica Boa União Montelavarense
na cedência da sala de espetáculos.
Como aspetos positivos foi referido pelos responsáveis do Clube:
Participação e envolvimento de todos, alunos e professores, no trabalho realizado.
Enorme disponibilidade destes alunos para realizar trabalho extra-horário.
Clube de Música
As atividades do clube de música decorreram, neste ano letivo, à segunda feira e à quarta feira,
em horário extra curricular. Participaram alunos do 2º e 3º ciclo, num total de doze alunos.
Foi constituído um grupo de Instrumental Orff – xilofones e percussão variada, com o qual foi
ensaiado um repertório e também música ligeira. O trabalho desenvolvido foi considerado Bom
e pretende-se que no próximo ano continuar com este Projeto.
Projeto Orquestra Escolar
Este é o segundo ano que Projeto Orquestra Escolar está a ser dinamizado na escola-sede do
agrupamento. Estiveram inscritos cerca de trinta alunos, tendo desistido oito no decorrer do ano letivo.
Foi realizada uma apresentação pública no último dia de aulas para mostrar o trabalho realizado pelos
alunos participantes, que decorreu de forma Muito Satisfatória. Este é um projeto conta com a parceria
entre a Câmara Municipal de Sintra e o Conservatório de Música da Terrugem.
Clube de Inglês
O “Clube de Inglês, Mind the Gap, foi criado por sugestão da direção da escola no início do presente ano
letivo, tendo sido divulgado a todos os alunos, através da caderneta e da página oficial do
agrupamento. As professoras que o constituíram, elaboravam as atividades a dinamizar em conjunto
embora tivessem a seu cargo dias e horas diferentes, a saber: terças-feiras das 14.40 às 16.30, quarta-
feira das 14.40 às 16.30 e quinta-feira das 14.40 às 15.30.
Contudo, e apesar de terem elaborado e divulgado algumas atividades, nomeadamente o “Halloween”
que se comemora a 31 de outubro, com a exibição de um filme, a “Bonfire Night” que é comemorada a
5 de novembro, com a divulgação através de cartazes sobre esta efeméride e o lançamento de um
concurso de postais de Natal, não se verificaram inscrições por parte dos alunos.
54
Destas atividades, apenas a exibição do filme teve alguma adesão por parte de uma turma do segundo
ciclo acompanhada pela professora do apoio.
A falta de adesão por parte dos alunos não foi, de todo, surpreendente, visto que após um
levantamento dos horários realizado no início do ano, já se havia verificado que as turmas dos sétimo e
nono anos tinham um horário incompatível. Quanto às restantes turmas, eram poucas as que podiam
frequentar uma das horas disponíveis ou então era a única tarde sem atividades letivas dos alunos. É
igualmente de salientar que os transportes disponíveis são um constrangimento a uma participação
mais ativa nas atividades propostas.
Durante os segundo e terceiro períodos, as professoras continuaram a elaborar algumas atividades de
acordo com o calendário de efemérides dos países de língua oficial inglesa, sem conseguirem captar a
atenção dos alunos.
Desporto Escolar
O Projeto de Desporto Escolar consistiu uma vez mais em proporcionar atividade física extracurricular
em regime de participação facultativa, disponibilizada a todos os alunos da Escola. A participação no
projeto divide-se na realização de iniciativas de carácter interno (participação pontual ao nível da
Escola) e de carácter externo (participação semanal de treino para encontros inter-escolas), criando
desta forma um espaço complementar de atividade física com carácter competitivo ou de convívio,
relativamente às aulas da Disciplina de Educação Física.
No que respeita à atividade de carácter interno, o Projeto de Desporto Escolar caracterizou-se, uma vez
mais, por dois grandes momentos materializados na organização de um Corta-Mato Escolar e de uma
Prova de Velocidade designada de MegaSprinter. Ambas as iniciativas selecionaram alunos para a
participação Inter-Escolas das respetivas edições ao nível das Coordenações Locais do Desporto Escolar.
Particularmente no MegaSprinter, todos os alunos da Escola participaram no projeto, uma vez que
todos realizaram um teste de corrida de velocidade na distância de 40m, no âmbito dos protocolos de
avaliação da Aptidão Física.
No Corta-Mato Escolar (interno) realizado no dia 06 de dezembro de 2017, participaram 134 alunos de
todos os anos e turmas, tendo sido apurados 39 atletas para a edição local de Sintra, Cascais e Oeiras
que teve lugar na Academia da Força Aérea no dia 6 de fevereiro de 2018. Nesta prova participaram 27
representantes da Escola, tendo-se alcançado pela primeira vez o 1º Lugar no pódio na classificação
coletiva, escalão de Iniciados Masculinos (nasc. 2003/2004), tendo a Escola apurado a equipa no
respetivo escalão para a edição Nacional da Prova que teve lugar na Pista Internacional de Cross das
Amendoeiras em Flor na Aldeia das Açoteias, em Albufeira, no Algarve, no dia 3 de março deste ano.
55
Na competição Nacional de dia 3 de março, esta equipa alcançou brilhantemente o 6º lugar coletivo
entre representantes de todas as Escolas do continente e ilhas.
No dia 17 de janeiro de 2018, teve lugar a edição interna do Torneio MegaSprinter, tendo contado com
a participação de 86 alunos selecionados nas aulas de Educação Física, e na sequência das provas de
Aptidão Física realizadas. Desta prova foram apurados 16 alunos para a edição local de Sintra, Cascais e
Oeiras que teve lugar no Estádio do Real Sport Club, em Massamá, no dia 14 de março de 2018. Na
sequência da participação da Escola nesta competição, o aluno Miguel Fonseca do 5ºD foi selecionado
para a edição Nacional do Megasprinter, a qual teve lugar em Lisboa, no Estádio Universitário, no dia 23
e 24 de março com a participação de 740 atletas de todo o país.
No que respeita à Atividade Externa dos designados Grupos-Equipa, foram disponibilizadas 4
modalidades com participação semanal de três treinos abertos aos inscritos, as quais proporcionaram a
integração em quadro competitivo ou de convívio inter-escolas que decorreram no fim-de-semana ao
longo de todo o ano letivo.
Foram desenvolvidos treinos e/ou sessões trissemanais das seguintes modalidades: Desportos Gímnicos
– Ginástica Artística (solo/trampolins), Voleibol – escalão Iniciados Femininos, Multiatividades de Ar
Livre – Clube Aventura e Tiro com Arco.
Ao todo, encontraram-se inscritos 110 alunos nos diferentes Grupos-Equipa, contando todos os treinos
com um número médio de 12 participantes.
O seguinte quadro resume o número de alunos participantes e atividades de caracter externo
realizadas:
Modalidade Professor Alunos inscritos Encontros Inter-
escolas
Desportos Gímnicos Alberto Santos 31 4
Voleibol (Inic. Fem.) Jorge Justino 19 4 (9 jogos)
Multiatividades (Aventura) Jorge Oliveira 28 4
Tiro c/ Arco João Gama 32 4
Do trabalho realizado nos diferentes Grupos-Equipa destaca-se:
a) Desportos Gímnicos: Tendo tido uma participação massiva nos 4 encontros locais realizados,
destacaram-se neste conjunto a atribuição de 5 medalhas de 1º Lugar, 8 medalhas de 2º Lugar e
1 medalha de 3º Lugar, tendo apurado 3 alunos para o Campeonato Regional de Desporto
Escolar;
56
b) Voleibol: Retomando a tradição de há alguns anos, a Escola voltou a proporcionar a
possibilidade aos alunos em experimentar como alternativa ao Futsal, a possibilidade de
vivenciar em ambiente competitivo a modalidade de Voleibol, sendo que o escalão feminino
trouxe um reforço de oferta de prática de atividade física às meninas de escalão Iniciados da
Escola; por ser o primeiro ano de experiência, não se verificaram classificações de destaque na
fase local de apuramento para outras fases competitivas do Desporto Escolar, tendo no entanto
deixado excelentes indicadores de evolução para os próximos anos;
c) Multiatividades de Ar Livre – Clube Aventura: este grupo-equipa é o mais antigo do Projeto de
Desporto Escolar da Escola e consiste na promoção de atividade física de exploração da
natureza e ar livre; a atividade externa cinge-se a encontros sem carácter competitivo dando
especial ênfase ao convívio inter-escolas em percursos na natureza quer seja pedestrianismo,
orientação, BTT, entre outros; estes encontros destacam-se pela abertura das atividades a
funcionários, pais e encarregados de educação e outros elementos da comunidade escolar,
aproximando assim a Escola das famílias, dando também hipótese a estes convidados de
usufruir de atividade física na natureza com o enquadramento necessário a uma prática segura
e de qualidade, acessível a todas as faixas etárias; praticamente todos os passeios em que a
Escola participou, contou-se com a presença de pais, professores, encarregados de educação e
funcionários;
d) Tiro c/ Arco: Com uma participação entusiasta por parte dos alunos, o Tiro com Arco alcançou
mais uma vez resultados de pódio nas edições locais de Cascais/Oeiras e Sintra, quer do ponto
de vista coletivo, quer do ponto de vista individual. Deste Grupo Equipa, destaca-se a inclusão
ativa de alunos com Necessidades Educativas em plena colaboração com ao Unidade de Ensino
Estruturado da Escola. Assim, nos resultados gerais de maior relevância, destaca-se um que foi
apurado para as edições Regionais da modalidade; nos encontros locais, destacam-se os
seguintes resultados:
No 3º Torneio, para além do 2º lugar por equipas:
ALUNOS COM NEE:
1º Lugar – Juv. Fem - 10 metros
3º Lugar – Juv. Mas – 10 metro
1º Lugar – Inic. Mas – 14 metros
1º Lugar – Juv. Mas – 14 metros
2º Lugar – Juv. Mas – 14 metros
INFANTIS A Femininos – 10 metros
2º Lugar
INFANTIS A Masculinos – 10 metros
57
2º Lugar
3º Lugar
INFANTIS B Masculinos – 10 metros
3º Lugar
Como aspeto positivos foram destacados os seguintes aspetos:
-Envolvimento de todos os alunos no projeto, desde a forma mais simples de apuramento de
turma para a iniciativa Megasprinter, até às participações em Corta-Mato (escola e local) e
participação em grupos equipa através de treinos semanais e encontros inter-escolas
- Reforço da atividade física semanal aos alunos inscritos nos grupos equipa
Relativamente a aspetos menos conseguidos foi referido:
- Dificuldade em compatibilizar os horários dos alunos com a oferta de treino dos grupos equipa;
Aspetos a melhorar:
- Continuamos a propor a atribuição de um bloco de 50 minutos exclusivo do desporto escolar
fora do período do almoço, ou designação de uma tarde desportiva: ex - 4ª feira à tarde.
Bibliotecas
O trabalho desenvolvido pelas Bibliotecas Escolares, continuou a assumir um papel primordial de apoio
e de parceria no processo ensino-aprendizagem. Apresenta-se, em seguida, um resumo das atividades
realizadas na Biblioteca do Sabugo e na Biblioteca Rui Grácio.
Quadro XVI: Nº de Atividades realizadas
Estrutura Atividades Previstas e Realizadas
Atividades não Previstas e Realizadas
Atividades Previstas e não Realizadas
Total de Atividades Realizadas
Biblioteca do Sabugo e Vale de Lobos
11 0 0 11
Biblioteca Rui Grácio 17 0 4 17
TOTAL 28 0 4 28
As atividades realizadas na Biblioteca do Sabugo e Vale de Lobos, foram bastante envolventes e
contaram com a participação de um elevado número de alunos, educadores/professores e pais. Cada
projeto ocupou alguns dias de realização, concretização e de divulgação. Todas as atividades que
estavam previstas, foram realizadas.
Biblioteca de Sabugo e Vale de Lobos
58
A Biblioteca de Sabugo e Vale de Lobos, mais uma vez, disponibilizou obras e recursos diversos, assim
como, dinamizou muitas atividades, que a seguir se indicam:
- Newton gostava de ler;
- Mensageiros da Leitura;
- Semana da Leitura;
- BE, um espaço para todos;
- Escritores vêm à escola;
- História de verdade, História de Mentira;
- Mês Internacional das bibliotecas escolares;
- 1, 2, 3, é Natal outra vez;
- Paragem da Leitura;
- Bibliotecando nos tablets;
- Saboreando histórias.
Foram identificados pela professora bibliotecária aspetos positivos e negativos, dos quais se
destacam:
Aspetos positivos:
- O empenho dos alunos
- A qualidade dos Kits e a sua adequação à faixa etária dos vários níveis de ensino, sendo facilmente
adapatáveis até ao EPE;
- O empenho dos alunos na seleção e preparação das suas leituras;
- O envolvimento de toda a comunidade escolar na dinâmica da atividade;
- O aproveitamento das várias leituras para, em contexto de sala, trabalhar conteúdo curriculares de
uma forma lúdica;
- O envolvimento dos encarregados de educação no desafio da BE;
- A grande adesão dos alunos/professores na participação das atividades sugeridas;
- A diversidade de recursos partilhados;
- A facilidade de acesso aos recursos da BE;
- O envolvimento dos docentes na promoção das atividades da biblioteca;
- A forte adesão das famílias na participação das atividades e na aquisição do livro e do CD, no encontro
com escritores;
- A articulação entre o EPE e o 1º ciclo e os momentos de encontro que esta atividade proporciona;
- As competências e as aprendizagens que proporciona ao nível do Português, da expressão plástica, da
comunicação e expressão no EPE;
59
Aspetos negativos:
- Falta de tempo para a preparação e concretização de algumas atividades;
- Custo elevado na reposição de alguns materiais dos Kits;
- Falta de recursos humanos de apoio ao serviço da biblioteca.
Como balanço final, considerou-se que todo o trabalho realizado foi bastante positivo e
enriquecedor para a comunidade educativa.
Biblioteca Rui Grácio
No presente ano letivo a equipa responsável pela biblioteca trabalhou a Literacia da Leitura, a Literacia
dos Média e a Literacia da Informação.
No Plano de Melhoria da BE, das Atividades/Projetos previstos, foram concretizados e avaliados oito,
tendo ficado quatro por concretizar.
Nas Atividades transversais propostas pela RBE, tiveram lugar…
1. Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (Ligando Comunidades e Culturas) para vários anos
2. Semana da Leitura:
- Kit do leitor feliz (2º ciclo)
- Este livro é a minha cara (7º ano)
- Inspirados pelas imagens (8º ano)
- Leitura encenadas (todos os anos)
3. Abril – Mês do livro e da Leitura (Leituras-surpresa) todos os anos e todas as disciplinas
4. "7 dias com os Média" – várias turmas.
Ainda tiveram lugar, fora do que foi proposto pela RBE:
5. Workshop "As palavras nos postais de Natal dezembro – algumas turmas do 2º e 3º ciclos"
6. Trabalho colaborativo com a Educação Especial e UEE.
7. Amor às disciplinas – PowerPoints com conteúdos direta ou indiretamente relacionados com as
disciplinas, seguidos de quiz.
8. "Hora do Conto" para alunos e professores
Nas Atividades de parceria, foram concretizadas:
2º ciclo
- História e Geografia de Portugal, com a ferramenta digital "Storyjumper"
60
- Inglês, com a ferramenta digital "Voki" 2º ciclo
- Literatura lusófona: encontro com livros e ilustrações
3º ciclo
-Português e Ciências Naturais, com a atividade A Alimentação nos Contos Tradicionais (7º ano)
- A BE e Ciências Naturais - Alimentação nas estações e aprender a ler rótulos (8º anos)
A maioria das atividades foram realizadas. O nível de consecução dessas atividades foi positivo. Houve
um ligeiro aumento da participação escolar nas atividades propostas pela Biblioteca.
Projeto Educação para a Saúde
O Projeto de Educação para a Saúde do Agrupamento de Escolas Lapiás continua a dar continuidade ao
trabalho que tem vindo a ser realizado nos últimos anos, tendo como principa preocupação assegurar
uma formação global, integrada, continuada e de qualidade da comunidade escolar e local, na área da
Educação para a Saúde.
Para além do que foi sendo desenvolvido pelos professores no âmbito dos conteúdos programáticos das
suas disciplinas salienta-se, ainda, a comemoração do Dia Mundial da Alimentação e outros eventos
relacionadas; a participação projeto “Heróis da Fruta”; a implementação do Programa Nacional de
Promoção da Saúde Oral (PNPSO); a realização das atividades que constam no Programa de Educação
para a Sexualidade definido para o agrupamento; a dinamização de inúmeras sessões de formação e
esclarecimento por uma enfermeira e outros técnicos de saúde do ACES Sintra: nos Jardins de infância
e nas Escolas Básicas do 1º ciclo, foi dinamizado o projeto “Comer melhor para crescer saudável”
(alimentação saudável, saúde oral e implicações de uma correta mastigação), sendo que houve
envolvimento direto dos encarregados de educação das escolas de Almargem, Camarões, Montelavar (JI
e EB1), Cortegaça, Maceira e Dona Maria; os alunos do 3º e 4º anos da EB1 de Almargem do Bispo e os
do 4º ano da EB1 de Pêro Pinheiro receberam formação em “Primeiros Socorros”; nas escolas básicas
do 1º ciclo de Lameiras, Aruil e Dona Maria, e uma fisioterapeuta foi falar sobre “Educação postural”;
sobre a Diabetes receberam formação os alunos do 3º e 4º anos, os professores e os assistentes
operacionais da EB1 de Montelavar; na escola sede ocorreram, igualmente, diversas sessões de
formação - Bullying (5º ano) Consumos Nocivos (6ºano), Diabetes (alunos do 6ºB e todas as assistentes
operacionais), Conceito de Sexualidade (7º ano e CEF Restaurante e Bar), Métodos Contracetivos (8º
ano), Infeções Sexualmente Transmissíveis (9º ano) e Suporte Básico de Vida (9º ano, CEF Restaurante
e Bar e CEF Cantaria e Jardinagem). No âmbito da iniciativa 3Di da Porto Editora, uma técnica das óticas
“Conselheiros da Visão” realizou rastreios oculares a todas as turmas do quinto e sexto anos e
promoveu uma sessão de esclarecimento sobre “Saúde Ocular” destinada aos alunos do 9º ano; os
alunos das duas turmas de CEF do agrupamento beneficiaram, ainda, de duas sessões de formação
61
promovidas pela Associação Apoio à Vida – “Afetividade, Sexualidade, Liberdade e Vontade” e
“Prevenção da Gravidez na Adolescência”.
Estavam, ainda, previstas sessões de esclarecimento abertas à população escolar e local sobre temáticas
ligadas à saúde, a dinamizar por diferentes oradores provenientes de várias entidades. No entanto, não
foi possível organizar estas atividades por dificuldades em coordenar a participação dos envolvidos
assegurando a coerência e a qualidade dos eventos. De uma forma geral, todas as sessões decorreram
de forma adequada e muito positiva, tendendo a ser cada vez menos expositivas e mais dinâmicas e
práticas, envolvendo os alunos na discussão e /ou na aprendizagem direta das temáticas abordadas.
Face ao exposto, considera-se que o Projeto de Educação para a Saúde se encontra bem enraizado no
projeto Educativo de Escola, envolvendo um número muito elevado de elementos da comunidade e
contribuindo para atingir grande parte dos objetivos gerais e estratégicos definidos. Parece evidente
que este projeto tem um impacto já notório e visível na dinâmica da comunidade educativa e local,
contando com alguns parceiros estratégicos de grande qualidade. Importa, agora, melhorar e otimizar
os recursos existentes. No entanto, é impossível conseguir resultados ainda melhores sem a existência
de uma verdadeira equipa multidisciplinar, com particular destaque para o número de educadores,
professores e técnicos ligados à saúde.
Projeto Eco-Escolas
Na generalidade das escolas do agrupamento continuou a ser realizado um trabalho, de modo formal ou
informal, integrado no Projeto Ecoescolas. Pretendeu-se dar continuidade a boas práticas ambientais,
fomentando nos alunos valores relacionados com a importância e o gosto da preservação do ambiente.
Globalmente, estas atividades tiveram a participação empenhada da Comunidade Escolar, tendo
contribuido para a promoção de valores de civismo e de cidadania no âmbito da Educação Ambiental.
Projeto Atividade Física e Saúde
Neste ano letivo realizou-se a 10ª edição deste subprojeto de determinação do perfil de IMC de todos os
alunos da escola-sede. Este subprojeto insere-se no Projeto de Atividade Física e Saúde e contempla as
seguintes atividades:
• Medição do peso e da altura de todos os alunos dos 2º e 3º ciclos da escola-sede pelo
respetivo professor de educação física.
• Introdução, por cada professor, dos dados obtidos numa folha de cálculo que indica
automaticamente o IMC e a Zona saudável em que o aluno se encontra (Tabela da
DGS/NCHS).
62
• Envio, por correio eletrónico, da folha de antropometria para o responsável do
subprojeto.
• O responsável do subprojeto efetua o tratamento estatístico e elabora as conclusões
que depois são vertidas para o relatório final.
Como aspectos positivos, foram referidos os seguintes:
Aceitação do Subprojeto com entusiasmo e total apoio de todos os elementos dos dois
grupos disciplinares de Educação Física, tendo sido aprovado, quer na generalidade, quer
quanto aos procedimentos e prazos.
Interesse dos alunos quanto à evolução da sua altura e do seu peso .
Cumprimento dos objetivos:
Determinação do perfil de IMC dos alunos da escola-sede por Género e Idade.
Identificação dos casos que, no início do ano letivo, apresentam valores de IMC fora do
Peso Adequado.
Foram mencionados os seguintes aspetos negativos:
Os constrangimentos relacionados com a privação de recursos humanos de suporte que
já houve no passado (Técnicos em Nutricionismo), impedem o seu desenvolvimento e
retiram coerência e sequência ao projeto.
Falta de envolvimento da Comunidade Educativa, o que implicou a falta de sequência
com os outros dois subprojetos do Projeto de AFS, a saber:
-O Subprojeto de Dinamização de Consultas de Nutricionismo - destinado a proceder a um
aconselhamento e prescrição médica de adequação nutricional.
-O Subprojeto do Clube de Atividade Física - destinado a proporcionar uma carga formal atividade física
que estimule um dispêndio energético aos alunos com Excesso de Peso e Obesidade.
Como aspeto a melhorar, menciona-se a necessidade de Apoio do Centro de Saúde Montelavar / Pero
Pinheiro ou da Unidade de Cuidados Continuados da região para as Consultas de Nutricionismo.
Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)
No decorrer do ano letivo o Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) teve como objetivo principal
promover a existência de condições que favoreçam a plena integração escolar e bem estar dos alunos
facilitando-lhes o desenvolvimento da sua identidade pessoal e social e a construção do seu projeto de
vida, bem como, contribuir para o sucesso educativo e a prevenção de comportamentos de risco.
63
Com base em conhecimentos, metodologias, programas e técnicas específicas o plano de ação e as
atividades desenvolvidas foram organizadas em três áreas fundamentais: orientação escolar e
profissional, no auxílio no processo de decisão vocacional tendo em conta interesses, motivações e
capacidades, avaliação psicológica e apoio psicológico, na identificação e caracterização de alunos com
NEE, e ajuda psicológica de modo a pensar de forma clara e flexível problemas e sentimentos, e
consultoria, na atuação de forma integrada com as famílias e os vários agentes do processo educativo,
assim como, na articulação com equipas e serviços especializados inseridos na comunidade.
Relativamente à orientação escolar e profissional, foram planeadas e executadas atividades específicas
no âmbito do desenvolvimento vocacional e ações de aconselhamento a nível individual e em grupo,
favorecendo também o contato com a realidade escolar e profissional, com a visita à Futurália, de modo
a ajudar os alunos no processo de formulação do seu projeto de vida e tomadas de decisão.
Participaram no programa de desenvolvimento de competências vocacionais noventa e nove alunos do
9ºano, tendo também realizado os testes de orientação vocacional e recebido o respetivo relatório final.
Aos quinze alunos do curso de educação formação (CEF) de Cantaria/Jardinagem foi aplicado um
questionário de autoconhecimento para exploração de valores, interesses e aptidões, e realizadas
sessões de esclarecimento e apoio ao encaminhamento para prosseguimento de estudos. Foram
também efetuadas reuniões com os Encarregados de Educação dos alunos do 9ºano, com vista a
informar e sensibilizar no que respeita à problemática que as opções escolares e profissionais envolvem
e respetivas condições de acesso, bem como, dado apoio aos alunos e aos pais no ato efetivo da
matrícula para o ensino secundário. Dois alunos dos CEF´s foram sujeitos a reorientação vocacional para
outras alternativas de educação e formação externas.
Quanto à avaliação psicológica e apoio psicológico, foram realizadas avaliações neuropsicológicas e de
perturbação específicas da aprendizagem, e prestado apoio de natureza psicológica e psicopedagógica a
alunos da escola sede e EB1 de Negrais. Foram sujeitos a observação e atendimento individual sob
proposta dos professores, Encarregados de Educação, e/ou por motivação própria cerca de noventa
alunos. Beneficiaram de apoio individual regular vinte seis alunos no âmbito de problemáticas
específicas e perturbações ligeiras de comportamento, assim como, foram acompanhados
individualmente de forma esporádica, ou em situações crise, aproximadamente quarenta e cinco
crianças e jovens.
Em relação à consultoria, foram promovidas ações facilitadoras à resolução de problemas de integração
e colaborando na identificação das causas do insucesso escolar, ou na resolução de problemas de
indisciplina ou conflito. Perante o surgimento de situações e reconhecimento de algumas necessidades
foram realizadas sessões com alguns grupos turma, nomeadamente, o 6ºA, 6ºB 6ºC e 6ºE para a
exploração de algumas temáticas como Bullying, Diabetes, ou Sensibilização para a Diferença, e para a
64
promoção e desenvolvimento de competências relacionadas com o Treino de Competências
Metocognitivas e de Atenção /Concentração, visando promover um ambiente mais humanizado e
facilitador da convivência e integração escolar e social, e para a aquisição de competências para uma
melhor aprendizagem. Houve a disponibilidade de apoio aos DT´s na análise de casos ou situações, e a
criação de um espaço de atendimento e apoio às famílias. Considerou-se importante a participação em
conselhos de turma específicos, em conselhos de turma dos alunos em acompanhamento e a
cooperação com as equipas pedagógicas dos CEF, de modo a contribuir na definição de um plano de
ação ou de estratégias de superação em situações concretas. A par disso, através do trabalho
desenvolvido pela Equipa Multidisciplinar, coordenada pela psicóloga escolar, houve uma articulação e
colaboração mais estreita com o Órgão de Gestão da Escola no acompanhamento disciplinar de
situações de indisciplina, conflito ou violência, com intervenção ao nível da capacitação comportamental
com vista a reduzir situações de risco e reforçar os fatores sociais de proteção. Neste campo, conseguiu-
se também a articulação com outros serviços especializados, nomeadamente das áreas da saúde e
segurança social; reuniões periódicas com a Equipa da Saúde Escolar do Centro de Saúde de Pêro
Pinheiro, Câmara Municipal de Sintra - casa de Saúde do Telhal, CPCJ ocidental, ECJ e Segurança Social,
de modo a contribuir para o correto diagnóstico e avaliação sócio-médica-educativa dos alunos e
planear medidas de intervenção, bem como, com as Escolas Secundárias do Concelho de Sintra e de
Mafra e entidades formadoras para encaminhamento de alunos. Por último, foi também realizado um
trabalho de levantamento de necessidades relativamente à proposta para percursos alternativos ao
ensino regular para o 3ºciclo como medida preventiva ao abandono ou insucesso escolar, tendo sido
dinamizado o processo de seriação e seleção de alunos para o Cursos de Educação e Formação (CEF)
TIPO 2 previsto para o próximo ano letivo, bem como, a colaboração na candidatura do respetivo curso.
Equipa Multidisciplinar
No início do ano letivo foi constituída uma equipa multidisciplinar como medida de melhoria às metas
definidas no projeto educativo no combate a situações de risco e reforço dos fatores sociais de
proteção. O trabalho da equipa incidiu no acompanhamento aos alunos alvo de referenciação por
situações consideradas problemáticas, com base na elaboração de planos de acompanhamento
individual e implementação de estratégias diferenciadas, bem como, num trabalho com as respetivas
famílias, com vista a assumirem o compromisso de acompanhar ativamente a vida escolar dos seus
educandos e incutir-lhes o sentido da responsabilidade e do dever. A equipa funcionou com horário
definido, e em estreita articulação com os diferentes elementos da comunidade educativa. Sempre que
necessário, alargou-se a equipa com outros agentes parceiros da comunidade local, de forma a
promover medidas e estimar a eficácia dos efeitos e soluções encontradas. Durante o ano letivo, foram
acompanhados oito alunos devido a problemas de assiduidade, desinteresse acentuado pelas
aprendizagens, ou por indisciplina. Da análise da situação individual de cada aluno, concluiu-se que, com
65
a implementação de estratégias diferenciadas e adequadas a cada situação e perfil do aluno, foi possível
em alguns casos diminuir ou radicar fatores de risco. Assim sendo, o balanço do trabalho desenvolvido
foi positivo, considerando-se terem sido alcançados os objetivos mínimos definidos para a maioria dos
alunos em acompanhamento.
Apoio Tutorial Específico (ATE)
A Escola Básica Dr. Rui Grácio disponibilizou aos alunos com historial de retenção (2 anos de retenção no
seu percurso escolar), melhores condições de aprendizagem através da aplicação do Despacho
normativo n.º 4-A/2016, ao longo do ano letivo 2017/2018, com vista à promoção do sucesso educativo.
Nas sessões de Tutoria Específica, as medidas diferenciadoras adotadas através da aplicação do referido
Despacho permitiram analisar e avaliar as dificuldades e potencialidades dos alunos e,
consequentemente, valorizar soluções didácticas e/ou pedagógicas que contribuíram para a melhoria
das aprendizagens.
Acrescente-se, ainda, que se desenvolveram algumas dinâmicas de trabalho colaborativo (diálogos
interpares acerca do público-alvo e das metodologias a adotar de acordo com os perfis dos tutorandos)
e de reflexão conjunta (reunião trimestral; formação dinamizada pelo Centro de Formação) sobre as
prática docentes nas sessões de Tutoria.
O ATE abrangeu um total de 38 alunos (do 5º ao 9º ano de escolaridade), dos quais apenas um iniciou o
ano letivo sem níveis negativos.
Nº de alunos
c/ 3 ou + negativas
Nº de alunos c/ 2 negativas
Nº de alunos c/ 1 negativa
Nº de alunos c/ 0 negativas
Nº de alunos com ATE que beneficiou de APA, SPO,
Apoio Direto, e/ou Equipa Multidisciplinar
1º período 14 12 9 1
21 2º período 10 13 8 3
3º período ? ? ? ?
Verificou-se que, dos alunos que beneficiaram desta medida, apenas três não corresponderam de forma
satisfatória aos objetivos da Tutoria; as razões para tal facto estão relacionadas com implementação
efetiva do ATE apenas no início do 2ºp por ausência prolongada da Tutora (1 aluno) e /ou por recusa do
aluno em aceitar este tipo de medida (2 alunos).
Não se registaram casos de falta de assiduidade injustificada.
Os professores Tutores reuniram nas horas atribuídas com os alunos que acompanharam;
monitorizaram a integração dos mesmos nas turmas e na escola; apoiaram os alunos na aprendizagem,
66
na criação de hábitos de estudo, de rotinas de trabalho; apoiaram na definição ativa de objetivos, na
interiorização das prioridades de cada um no seu percurso singular.
Da reflexão conjunta dos docentes concluiu-se que para a eficácia da medida contribuíram factores
como os que, seguidamente, se enunciam: confiança no Tutor; tipologia da constituição de grupos;
articulação com os Diretores de Turma; seleção de local /sala isolada para dinamização das sessões;
tipologia de atividades dinamizadas quer ao nível da intervenção socioafetiva quer do
acompanhamento/orientação e estudo.
Dos 38 alunos abrangidos apenas ________não transitaram de ano.
Sala de Atividades Funcionais (SAF)
No âmbito deste projeto foram realizadas atividades funcionais que permitiram desenvolver
competências específicas com os alunos com Currículo Específico Individual (CEI). Deste modo,
implementaram-se estratégias de diferenciação pedagógica, pressupondo ainda os seguintes objetivos:
capacitar os alunos para um trabalho autónomo na sua vida pessoal e social; desenvolver hábitos de
entreajuda e espírito de solidariedade; estimular a autonomia; desenvolver competências específicas
funcionais e desenvolver a autonomia na realização das tarefas da vida ativa. A Sala de Atividades
Funcionais (SAF) visou a melhoria da qualidade das aprendizagens, desenvolvendo processos de
participação social como cidadãos, para que se envolvam no seu desenvolvimento pessoal e familiar de
forma assertiva, produtiva e participativa.
Unidades de Ensino Estruturado (UEE)
A intervenção educativa implementada juntos dos alunos que frequentam a Unidade de Ensino
Estruturado (UEE) do 2º e 3º Ciclo foi muito positiva, no entanto, é de salientar que nem sempre foi
possível prestar um apoio pedagógico personalizado desejável, ou todos os acompanhamentos a sala de
aula, entre outras contrariedades, devido ao número elevado de alunos que este ano frequentaram a
sala da UEE.
Das análises feitas nas reuniões de avaliação ao longo do ano letivo e no término do mesmo, resultou
uma avaliação de elevado nível (excelente) para todas as atividades desenvolvidas, com especial relevo
para as atividades e as dinâmicas realizadas bem como para os espaços de articulação educativa,
escola/família e para a liderança e pragmatismo educativo das docentes, que potenciaram um espaço de
comunicação eficaz entre todos os envolvidos na equipa.
De uma forma global, tornou-se evidente que o grupo prestou um apoio de elevada qualidade e que os
alunos beneficiaram, em termos de desenvolvimento e crescimento, dessa coordenação efetiva. A
comunicação entre todos os envolvidos, bem como a humildade de cada um para reconhecer as suas
67
dificuldades e as possibilidades de melhoria foram os elementos diferenciadores que permitiram uma
excelente dinâmica de equipa que termina a sua intervenção com um resultado muito positivo no que
respeita aos resultados evidenciados no crescimento/ desenvolvimento escolar, social, cognitivo, motor
e técnico dos alunos.
Plano Tecnológico da Educação (PTE)
O trabalho desenvolvido pela equipa do PTE, incidiu sobre três vertentes:
1 - Instalação de novos sistemas informáticos
2 – Atualização, manutenção e otimização dos sistemas informáticos já existentes na escola sede do
Agrupamento de Escolas Lapiás, nas diversas vertentes operacionais da rede local da intranet e de
comunicação à rede exterior da Internet .
3 – Manutenção e atualização do síitio WEB do Agrupamento de Escolas Lapiás e da área do Moodle do
Agrupamento
Relativamente ao ponto um, a instalação de novos sistemas informáticos, visou capacitar o sistema
informático da escola sede Dr. Rui Grácio, de novos serviços, que irão facilitar o trabalho administrativo
dos professores do Agrupamento, possibilitando assim, que a anterior atividade administrativa de
introdução de dados, realizada exclusivamente na rede local da escola sede, também seja realizada pela
Internet. Desta forma, foi feita na rede da Secretaria, a instalação de um servidor físico e
posteriormente a instalação de um servidor virtual com ligação à Internet.
Relativamente ao ponto dois, o acompanhamento do parque informático da escola sede, bem como os
diversos periféricos a que a ele estão associados, nomeadamente os vídeo projetores, possibilitou que
em tempo útil os sistemas se mantivessem em funcionamento, garantindo assim, que o apoio
pedagógico destes equipamentos em contexto de sala de aula, não sofresse qualquer interrupção muito
significativa. De referir igualmente que o acompanhamento constante e diário dos computadores das
duas salas TIC, através da atualização diária do antivírus e da verificação diária dos aspetos essenciais de
funcionamento geral dos sistemas, transmitiu a todos os alunos da escola, os necessários cuidados a ter
na forma como interagiram com os sistemas instalados nestas duas salas.
Assim, é de realçar que o número de computadores funcionais se manteve inalterado ao longo do ano
letivo.
Relativamente à manutenção e atualização do sítio WEB do Agrupamento e da área do Moodle, foi
realizada sempre de forma constante e atempada, tendo em vista a pronta divulgação das atividades
realizadas pelas diversas escolas do agrupamento, bem como a publicação de informação diversificada
de interesse geral e específico.
68
Foi ainda realizado apoio pontual a estabelecimentos do 1ºCiclo/JI do Agrupamento.
Alguns aspectos negativos prenderam-se com o facto de nem sempre a resolução de problemas
detectados (hardware e/ou software) serem resolvidos em tempo útil, segundo as necessidades de
alguns utilizadores. Esta situação deveu-se, por vezes, à comunicação tardia, por parte dos colegas, da
existência de problemas detectados nos sistemas informáticos. Noutras situações, este facto resultou
da impossibilidade de desenvolver a actividade necessária à resolução dos problemas detectados por
incompatibilidade de horário da equipa do PTE
O aspeto de maior constrangimento no âmbito do PTE da escola sede, resultou da grande dificuldade
com a comunicação à Internet da rede minedu, devido a falhas na largura de banda dos diversos perfis
virtuais, os quais eram por vezes utilizados de forma promíscua entre alunos, professores e
administrativos, daí resultando, diversos problemas de segurança que impossibilitaram por vezes a
fluidez normal das comunicações, conforme comunicado dos serviços centrais da minedu.
Formação
No presente ano letivo foram realizadas diversas formações no âmbito do Projeto de Educação para a
Saúde, dinamizadas por enfermeiras/ fisioterapeuta:
Escolas do 1º ciclo
- Primeiros Socorros;
- Educação Postural;
- Diabetes.
Escola sede do agrupamento
- Bulliyng (5º ano);
- Consumos nocivos (6º ano);
- Diabetes (6ºB e assistentes operacionais);
- Conceito de Sexualidade (7º ano e CEF RB);
- Métodos contracetivos (8º ano);
- Infeções sexualmente transmissíveis (9º ano);
- Suporte Básico de Vida (9º ano e CEF RB);
- “Afetividade, Sexualidade, Liberdade e Vontade” (CEF’s);
- Prevenção da Gravidez na Adolescência (CEF’s).
Não se realizaram sessões de esclarecimento abertas à população escolar e local sobre temáticas ligadas
à Saúde.
Foram ainda realizadas as seguintes sessões de formação, previstas no PAA:
-E-twinning, para pessoal docente, dinamizada pela DGE;
69
-Dislexia - estratégias de intervenção, para pessoal docente, dinamizada pela PSILEXIS;
- PHDA – estratégias de nterevenção, para pessoal docente, dinamizada pela PSILEXIS;
- Exploração da exposição “Matemática e Natureza” (ACD), para docentes de Matemática e Ciências do
2º ciclo e Matemática do 3º ciclo, sendo esta formação da responsabilidade da Coordenadora do
departamento de Matemática, com a colaboração da APM;
- Todas as ações de formação dinamizadas pelo CFAES.
Como sessões de formação não previstas e realizadas:
- Suporte Básico de Vida, para assistentes operacionais, dinamização pelos Bombeiros Voluntários de
Montelavar e pelas enfermeiras do Centro de Saúde.
-Sensibilização ao Apoio Tutorial Específico, para pessoal docente, dinamizada pelo CFAES
Todas as formações contribuiram, de algum modo, para um maior enriquecimento da comunidade
escolar em diferntes áreas, contribuindo assim, para a concretização dos objetivos dos Projeto
Educativo, em particular o objetivo F – Propiciar a formação dos agentes educativos.
70
II – PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO
1. Recursos Humanos
1.1. Pessoal Docente
No Agrupamento, durante o ano letivo 2017/18 foram atribuídos 139 horários distribuídos pelo ensino
pré-escolar e ensino básico.
No pré-escolar, 16 educadoras exerceram funções no agrupamento e todas tiveram a seu cargo um
grupo turma.
No 1º ciclo, tiveram horário distribuído um total de 44 docentes, 34 para lecionar turma, 3 para lecionar
a disciplina de Inglês aos 3º e 4º anos, 5 para Apoio Educativo, 1 para professora bibliotecária. 1 docente
exerceu as funções de adjunta da Diretora. Ao longo do ano houve necessidade de substituir alguns
destes docentes por motivo de doença, maternidade ou amamentação tendo-se verificado mais 8
contratações (cerca de 20%).
No 2º e 3º ciclo, tiveram horário letivo distribuído um total de 67 docentes e 2 técnicos, sendo que 21
lecionaram apenas no 2º ciclo, 37 apenas no 3º ciclo, 6 nos 2º e 3º ciclos e 2 horários foram atribuídos
no âmbito do PNPSE e do Plano Estratégico do Agrupamento.
1 docente do 3º ciclo exerceu as funções de Diretora
O grupo de recrutamento da Educação Especial beneficiou de 12 horários completos.
Ao longo do ano houve necessidade de substituir alguns destes docentes por motivo de doença, tendo-
se verificado mais 19 contratações (cerca de 26%) das quais apenas se efetivaram 15 (4 docentes
aceitaram o lugar e colocaram de imediato atestado médico).
Total de Horários
Total de docentes que efetivamente
exerceram funções ao longo
do ano letivo
Total de docentes que apesar de
contratados não exerceram
Total de docentes sem componente letiva
Pré escolar 16 16 0
1º Ciclo 44 52 0 1 – Artº 79 2º e 3º ciclos 67 79 3 1 - Diretora
Educação Especial 12 15 1
TOTAL 139 162 4 2
166
Dos docentes “titulares” dos 139 horários, 115 são docentes do quadro do Agrupamento.
Para as funções do SPO foi colocada 1 psicóloga através da renovação do contrato
O horário de cada docente compreende horas de componente letiva, 25 ou 22 caso se trate de docente
do pré-escolar e 1º ciclo ou docente de 2º e 3º ciclos (que podem ser reduzidas ao abrigo do art.º 79 do
71
Estatuto da Carreira Docente) e horas de componente não letiva (no agrupamento estabeleceu-se 2
horas para horários completos e 1 para horários incompletos).
Nos quadros seguintes apresenta-se o cálculo do crédito horário atribuído ao Agrupamento e as
principais medidas educativas onde foi utilizado.
CRÉDITO HORÁRIO
64 X 7 - 110
TOTAL
338h
Número de turmas
64
Artigo 79 2º e 3º ciclo 184
Artigo 79 1º ciclo 30
Artigo 79 Educação Especial 6
TOTAL 220
50% ARTIGO 79 110
DIREÇÃO 52
DESPORTO ESCOLAR 12
APOIO TUTURIAL 8
BIBLIOTECAS 31
APLICAÇÃO DO CRÉDITO (em horas)
CENTRO DE FORMAÇÃO 2
DIREÇÃO DE TURMA 60
FORMAÇÃO CÍVICA 28
TEATRO 4
DESDOBRAMENTOS
LÍNGUAS 5º ANO 12
LÍNGUAS 7º ANO 12
LÍNGUAS 8º ANO 10
LÍNGUAS 9º ANO 10
MATEMÁTICA 6º ANO 2
MATEMÁTICA 7º ANO 6
MATEMÁTICA 8º ANO 5
MATEMÁTICA 9º ANO 5
TOTAL PARCIAL SOBRAS 35
TOTAL PARCIAL 217
APOIO EDUCATIVO 100
TOTAL 317
72
1.2. Pessoal Não Docente
Este ano letivo, mais uma vez, a gestão do pessoal não docente decorreu de forma bastante árdua uma vez que se verificaram várias situações de funcionários com baixas médicas e tratamentos de fisioterapia (por vezes em simultâneo e em algumas situações por períodos prolongados). Como o pessoal não docente não é substituído estas situações obrigaram a uma constante redistribuição das assistentes operacionais o que transtornou a rotina dos estabelecimentos e num agrupamento com estas caraterísticas (disperso) obrigou a algum esforço suplementar das funcionárias para se deslocarem entre eles . A falta de Assistentes Operacionais em número suficiente para garantir que todos os estabelecimentos estivessem abertos das 8.30 às 17.30 foi compensada pela colocação de 10 colaboradores ao abrigo dos Contratos de Emprego Inserção. Ao longo do ano alguns 2 destes colaboradores saíram e não foram substituídos. A distribuição do pessoal não docente pelos diferentes estabelecimentos de ensino está expressa no quadro seguinte:
Assistentes Operacionais
Assistentes Técnicos
JI EB1 EB 2,3 UEE
Apoio NEE
EB1/JI Almargem do Bispo 1 1 1
EB1/JI Aruil 1 1
EB1/JI Cortegaça 1 1
EB1/JI D. Maria 1 1
EB1/JI Lameiras 1 1 2
EB1/JI Maceira 1 1
EB1 Montelavar 1
EB1Morelena 1
EB1/JI Negrais 1 1 1
EB1/JI Pero Pinheiro 1 1
EB1/JI Sabugo 3 3 2
JI Camarões 1
JI Montelavar 2 1
JI Morelena 1
JI Palmeiros 1
EB 2,3 Dr. Rui Grácio 23 2 7
Total 16 13 23 6 3 7
61 7
73
1.3. Alunos
No ano letivo 2017/2018 funcionaram no Agrupamento de Escolas Lapiás um total de 80 turmas sendo
16 do pré- escolar (340 Crianças), 34 do 1º Ciclo (668 alunos), 12 do 2º Ciclo (246 alunos), 16 do 3º Ciclo
(351 alunos), 2 de Cursos de Educação e Formação (36 alunos), abrangendo no total 1639 alunos.
1.3.1. Alunos com SASE
No ano letivo 2017/2018 beneficiaram de apoios económicos 697 alunos (42,5%), 405 (24,7%) no
escalão A e 292 (17,8%) no escalão B.
Os alunos com escalão A beneficiaram de comparticipação no valor total das refeições consumidas nos
refeitórios das escolas e de uma verba para material escolar.
Os alunos com escalão B beneficiaram de um desconto de aproximadamente 50% no custo das refeições
e de igual percentagem na verba atribuída para material escolar. Os alunos do 2º e 3º ciclos, além do
referido anteriormente, também usufruíram de manuais escolares de acordo com o escalão. Os alunos
que se encontravam a frequentar Cursos de Educação e Formação utilizaram a verba que lhes estava
destinada para manuais, na compra de material escolar, necessário para o curso que se encontravam a
frequentar.
A verba atribuída (2º e 3º ciclo) para material foi carregada nos cartões dos alunos, para aquisição do
material na papelaria da escola. A verba dos manuais escolares foi disponibilizada através de vales para
aquisição dos mesmos em papelarias convencionadas.
Ao longo do ano letivo foi facultado pequeno-almoço e lanche a 34 alunos que foram sinalizados (por
Diretores de Turma, Assistentes Sociais, entre outros) como tendo grandes carências económicas e
alimentares.
O refeitório da escola sede serviu durante o ano letivo 28 932 refeições entre as quais 11 827 a alunos
com escalão A e 6 139 a alunos com escalão B .
74
Alunos com NEE
No presente ano letivo os docentes de educação especial acompanharam 163 crianças e alunos, o que
corresponde a cerca de 10% dos alunos do Agrupamento, distribuídos pelos níveis de ensino da seguinte
forma:
Nº de
alunos com NEE
Total de alunos com
NEE no ciclo
Total de alunos no ciclo
% de alunos com NEE em relação ao nº de
alunos do Agrupamento
Pré-escolar 10 10 365 2,7%
1º ano 12
69 668 11% 2º ano 21
3º ano 24
4º ano 12
5º ano 18 39
608 6,4%
6º ano 21
7º ano 15
41 8º ano 11
9º ano 15
CEF 4 4 37 10,8%
Total 163 163
Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente apresentam problemáticas
muito diversificadas, havendo maior incidência de problemáticas do foro cognitivo (deficiência
intelectual), Perturbação especifica da aprendizagem (Dislexia e disortografia) e Perturbação Específica
de Autismo, de acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade. Note-se que, face a esta
última problemática, o Agrupamento de Escolas criou três Unidades de Ensino Estruturado, a fim de dar
uma resposta educativa mais consentânea com o perfil de funcionalidade dos alunos afetados pelo
Espectro do Autismo. Há a referir também problemáticas específicas relacionadas com situações de
Atraso Global de desenvolvimento, Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA), saúde
física e cromossomopatias.
Pré-escolar
Atraso global desenvolvimento
Perturbações Espetro Autismo
Atresia do esófago
5 4 1
1º ciclo
Défice cognitivo
Dislexia PHDA/Per Oposição
Síndrome de
Asperger
Pert. Espectro Autismo
Saúde física
Probl. emocional
Trissomia 21
Pert. linguagem
19 5 15 3 10 1 0 1 15
75
2º ciclo
Défice cognitivo
Dislexia PHDA
Síndrome do Espectro
do Autismo/As
perger
Pertu. Personalida
de/ emocionais
Trissomia 21
Imunodeficiência
primária adquirida
Paralisia Cerebral
17 9 4 3 3 1 1 1 * Há alunos com comorbilidade de problemáticas
3º ciclo
Défice cognitivo Dislexia /
Disortografia PHDA
Perturbação espetro do autismo / Asperger
Síndrome do X frágil
Espinha Bífida
16 10 6 6 1 1 * Há alunos com comorbilidade de problemáticas
CEF
Défice cognitivo
Dislexia e disortografia
3 1
Problemáticas com maior prevalência
Défice cognitivo Dislexia e disortografia Perturbação espetro do
autismo / Asperger PHDA
50 25 26 25
Face aos dados elencados nos gráficos, constata-se que, nos diversos ciclos de ensino, as medidas
educativas mais implementadas são as alíneas a) – apoio pedagógico personalizado; d) – adequações no
processo de avaliação e b) – adequações curriculares individuais.
De igual modo, da análise dos resultados obtidos pelos alunos, é possível aferir que as medidas
implementadas foram eficazes, porquanto os alunos obtiveram transição e/ou aprovação de ano e/ou
de ciclo, excetuando-se, todavia, 5 alunos no 1º ciclo e 5 no 2º e 3º ciclos, que ficaram retidos e ou/ não
foram aprovados.
De realçar o facto de no pré-escolar das 10 crianças integradas, 8 são redutoras de turma, devido à
gravidade das problemáticas que comportam.
Pré - escolar Redução de turma
Ano Nº de Alunos Medidas Educativas
8 a) b) c) d) e) f) Pré-escolar 10 10 0 4 0 0 0
Total 10
76
Ano Nº de Alunos Medidas Educativas
Transita a) b) c) d) e) f)
1º 12 12 3 7 12 0 3 10 2º 21 21 10 2 21 0 1 18 3º 24 24 15 3 22 2 1 20 4º 12 12 7 0 12 0 0 11
Total 69
Ano Nº de Alunos Medidas Educativas
Transita a) b) c) d) e) f)
5º 18 18 8 5 18 5 5 18 6º 21 21 9 1 21 1 1 19
Total 39
Ano Nº de Alunos Medidas Educativas
Transita a) b) c) d) e) f)
7º 15 15 7 3 15 2 2 14 8º 11 11 2 0 7 4 0 10 9º 15 15 4 4 10 6 4 15
Total 41
III – RESULTADOS DOS ALUNOS
1. Assiduidade
A assiduidade e a pontualidade estimulam a responsabilidade da criança no cumprimento de
regras e normas, capacitando-a a um saber estar/ser em sociedade, além de promover o processo
de ensino-aprendizagem. Compete aos pais esta responsabilidade.
De acordo com o Estatuto do Aluno, a Lei nº 51/2012, de 5 de Setembro, os alunos têm por obrigação
cumprir o dever de assiduidade. As faltas poderão ser consideradas justificadas ou injustificadas.
Os alunos do ensino básico que ultrapassaram o limite de faltas injustificadas previsto no Estatuto foram
sujeitos a um MRI (Medidas de Recuperação e integração), ou a MC (Medidas Corretivas) quando as
faltas injustificadas foram devidas a medidas disciplinares.
Incorrendo no incumprimento do dever de assiduidade ou na falta de cumprimento do MRI ou MC os
alunos ficaram em situação de retenção- art.21º da referida lei.
77
No Pré-escolar, no presente ano letivo e à semelhança dos anos anteriores a maioria das crianças foi
assídua e pontual (registaram-se 4 situações com falta de assiduidade e 3 não pontuais)
No 1º Ciclo, foi na EB1 de Sabugo que se registou o maior número de alunos -25 com mais de 10 faltas,
seguida da EB1 de Montelavar com 13 alunos. Na EB1 de Montelavar um aluno teve 54 faltas e na EB1
de Cortegaça 39 faltas.
Com menos de 10 faltas registaram-se na EB1 do Sabugo 98 alunos, seguida da EB1 de Pero Pinheiro
com 63 alunos. 5 alunos ficaram com faltas injustificadas.
No presente ano letivo 106 alunos apresentaram zero faltas.
No 2º e 3º ciclo, no presente ano letivo, ficaram retidos/não aprovados ao abrigo da referida Lei, 4
alunos 1 do 2º ciclo, 1 do 3º ciclo , 1 do CEF de Artesão Canteiro e 1 do CEF de Restaurante Bar. O aluno
do 2º ciclo encontrava-se institucionalizado em regime aberto e foi colocado na escola por solicitação da
Dgeste mas nunca compareceu nas aulas. O aluno do CEF de Artesão Canteiro já se encontrava em
situação de abandono desde o ano letivo transato. A Escola diligenciou com o Encarregado de Educação
e com a CPCJ de Sintra Ocidental no sentido de reorientação do percurso escolar do aluno mas esta não
se concretizou e o aluno manteve-se em abandono. O aluno do CEF de Restaurante Bar foi colocado no
Agrupamento por aplicação da medida disciplinar sancionatória de transferência de escola (aplicada
noutro estabelecimento) e já se encontrava em situação de retenção. 1 aluna do 9º ano entrou em
incumprimento durante o 2º período tendo-lhe sido aplicado um MRI que a aluna não cumpriu e
manteve a sua falta de assiduidade injustificada. Para todos os alunos foram cumpridos os
procedimentos legais.
2. Comportamento
Pré - Escolar
Das 340 crianças que frequentaram os Jardins de Infância, distribuídos por dezasseis grupos, foram
mencionadas 34 crianças, que manifestaram um comportamento menos adequado, quer com os pares
quer com os adultos. Nestes comportamentos incluem-se situações de birras, linguagem inadequada,
desafio à autoridade do adulto, irreverencia, conflitos com os pares, dificuldade em gerir a frustração,
dificuldades no cumprimento de regras.
Ao longo do ano as educadoras foram promovendo estratégias diversificadas, de forma a alterar
comportamentos, tais como; Criação de mapas de comportamento, mapas de reforço positivo, trabalho
78
individualizado, criação de regras de grupo, reflexão individual e de grupo sobre os comportamentos,
atividades diversificadas partindo do interesse das crianças, realização de jogos sociais, encontros
formais e individuais com as famílias e encaminhamentos para avaliação em diferentes valências.
Dos 16 grupos de crianças, 2 foram avaliados globalmente com tendo Muito Bom comportamento, 11
com comportamento Bom, 2 com comportamento Satisfatório e apenas 1 com Indisciplinado.
1º ciclo
Nas escolas do 1º ciclo foram registados no decorrer do ano letivo, alguns comportamentos
indisciplinados, nomeadamente comportamentos agressivos para com os colegas, de falta de respeito,
linguagem imprópria para com colegas e adultos e falta e incumprimento de regras. Também foram
registados problemas de comportamento resultantes de imaturidade, instabilidade emocional,
desconcentração e teimosia. Estes comportamentos foram registados principalmente nos alunos do 3º
ano (23 casos assinalados).Também no 1º ano foram assinalados 21 casos de problemas de
comportamento.
Para algumas destas crianças com comportamentos problemáticos, recorreu-se na escola ao apoio da
educação especial, ao reforço na vigilância do recreio, a reuniões com os encarregados de educação e
fora do contexto escolar a acompanhamento psicológico ou pedo psiquiátrico inclusive com recurso a
medicação.
Para o próximo ano letivo, para estes alunos, os professores propuseram as seguintes medidas:
realização de trabalhos extra, estabelecimento de regras, responsabilização dos encarregados de
educação pelo cumprimento de regras e do Regulamento Interno, encaminhamento para consultas de
especialidade, reforço positivo e atenção especial por parte dos professores envolvidos. Tal com nos
anos anteriores para os alunos que concluíram o 4º ano e que apresentam problemas de
comportamento deverão realizar-se reuniões com a equipa de constituição de turmas.
De referir que apenas na escola de D. Maria não se registaram casos de comportamento indisciplinado.
2º e 3º ciclos
Durante o presente ano letivo a Direção recebeu menos participações disciplinares efetuadas por
professores e funcionários, mas continuou a receber a um número significativo de participações
realizadas por alunos em relação ao comportamento de colegas, principalmente no 2º ciclo. Neste ciclo
ouve um equilíbrio entre as participações apresentadas quer por colegas, quer por professores.
Registando-se um ligeiro número de participações apresentadas por professores (cerca de 51%). No
caso do 3º ciclo e CEF a grande maioria, mais de 70% das participações apresentadas são efetuadas por
professores.
79
Todas as participações disciplinares entregues na Direção, foram analisadas e sujeitas a um processo de
averiguações havendo sempre a preocupação de prevenir e resolver conflitos.
Durante o presente ano letivo foram entregues na Direção 140 participações.
Anos Letivos Total de participações
2013/2014 431
2014/2015 237
2015/2016 247
2016/2017 165
2017/2018 140
A tabela seguinte apresenta o número de participações entregues na Direção, por turma e por ano de
escolaridade.
Ano Número de Participações Total
por Ano
Total de participações
por Ciclo %
A B C D E F
5º 6 7 0 0 1 8 22 47 34%
6º 13 0 6 0 6 0 25
7º 1 7 1 4 0 10 23 65
46% 8º 3 24 1 0 3 - 31
9º 1 1 0 5 4 - 11
Cursos CEF CT/J
CEF RB
12 16 28 20%
Total 140 100%
0
100
200
300
400
500
Total de participações
Total departicipações
80
Pela análise da tabela podemos constatar que nos 6º, 7º e 8º anos e nos cursos CEF existem, em cada
ano, pelo menos uma turma com um número significativo de participações e que, do total de
participações apresentadas, 66% das mesmas referem-se a alunos a frequentar o 3º ciclo e os Cursos.
Se tivermos em conta o número de turmas e de alunos de cada ano e curso, constata-se que foi no 8º
ano turma B e no curso CEF que se verificou o maior número de participações por aluno.
Anos Letivos Total de
participações Participações
2º ciclo Participações
3º ciclo Participações
Cursos
2014/2015 237 59 65 113
2015/2016 247 60 135 52
2016/2017 165 62 87 16
2017/2018 140 47 65 28
No presente ano letivo houve uma redução em termos do número de participações entregues na
direção (cerca de menos 15% em relação ao ano letivo anterior) essa redução foi sentida igualmente em
todos os ciclos de ensino à exceção do curso CEF onde se verificou um aumento das participações em
relação ao ano letivo anterior.
No 2º ciclo o número de participações ao longo dos três últimos anos diminuiu. No 3º ciclo verificou-se
também uma diminuição do número de participações, igualando o ano de 2014/2015. Em relação aos
CEF a tendência descendente que se vinha a verificar desapareceu, não sendo contudo significativa.
Na tabela seguinte consta o número de alunos por turma que foram alvo de participação:
+ Ano
Número de Alunos com Participações Total por Ano
Total por
Ciclo A B C D E F
5º 6 7 0 0 1 8 22 47
6º 13 0 6 0 6 0 25
7º 1 7 1 4 0 10 23
65 8º 3 24 1 0 3 - 31
9º 1 1 0 5 4 - 11
CURSOS
CEF CT/J
CEF RB
12 16 28 28
Total 140
81
Comparando os valores das duas tabelas salienta-se que nas turmas onde houve maior número de
participações disciplinares registaram-se alguns alunos com mais de 3 participações. No 5ºA, 1 aluno
teve 4 participações disciplinares, no 6ºA 1 aluno teve 4 participações disciplinares; no 7ºF 1 aluno teve
5 participações disciplinares e no 8ºB 1 aluno teve 6 participações disciplinares. Na turma do CEF de CT/J
1 aluno teve 4 participações e no CEF RB 2 alunos tiveram 4 participações.
Salienta-se que no total 8 alunos da escola registaram 3 ou mais participações disciplinares.
As 140 participações referem-se a 93 alunos.
Comparando com o ano letivo anterior e atendendo ao número total de alunos dos 2º, 3º ciclos e
cursos, verificou-se uma redução de cerca de 15% no número de participações disciplinares.
As ocorrências relatadas em maior número nas participações referem-se a:
Agressão física e/ou verbal a colegas;
Utilização de linguagem obscena e ofensiva a colegas e professores;
Falta de respeito a professores e a funcionários;
Comportamento perturbador dentro da sala de aula;
Na sequência das participações apresentadas, foram aplicadas medidas disciplinares sancionatórias
conforme constam no quadro seguinte:
Ano Medidas disciplinares sancionatórias TOTAL
1 dia 2 dias 3 dias 4 a 9 dias 10 a 12 dias Transferência
5º - - - - - - -
- - - - - - -
6º
1 aluno - 1 aluno - - - 2 aluno
2 medidas
- 1 medida - - - 3 medidas
7º
1 aluno - - - - - 1 aluno
1 medida
- - - - - 1 medida
8º
2 alunos - - - - - 2 alunos
2 medidas
- - - - - 2 medidas
9º - - - - - - -
- - - - - - -
CEF CT/J
1 aluno - - - - - 1 aluno
1 medida
- - - - - 1 medida
CEF RB
2 alunos 2 alunos - - - - 2 alunos
2 medidas
2 medidas
- - - - 4 medidas
TOTAL
7 alunos 2 alunos 1 aluno - - -
8medidas 2
medidas 1
medida - - -
82
Pela análise da tabela verifica-se que a medida disciplinar sancionatória aplicada foi maioritariamente de
1 dia de suspensão no 6º, 7º, 8º e CEF CT/J. No 5º e no 9º ano não se verificaram quaisquer medidas
sancionatórias. No CEF RB foi aplicada uma medida de 2 dias de suspensão, embora a situação mais
grave se tenha verificado no 6º ano.
Para além das medidas disciplinares sancionatórias foram aplicadas e registadas 17 medidas corretivas
de realização de tarefas de integração na escola e nas restantes participações foram aplicadas outras
sanções tais como repreensões orais, contactos com Encarregados de Educação, acareação entre alunos
numa tentativa de resolução do conflitos.
Foi instaurado 1 processo disciplinar a 1 aluno tendo-lhe sido aplicada a medida sancionatória de três
dias de suspensão.
Anos Letivos Nº de Processos Disciplinares Nº de alunos com Processo Disciplinar
2013/2014 16 14
2014/2015 10 10
2015/2016 22 20
201672017 11 10
2017/2018 1 1
O quadro a seguir mostra as medidas sancionatórias aplicadas e o resultado escolar dos respetivos
alunos.
83
Medidas Aplicadas / Resultados Escolares
1 dia
Susp
2 dias Susp
3 dias Susp
4/5 dias Susp
6/7 dias Susp
8/9 dias Susp
10 dias Susp
12 dias Susp
Transferência
Nº alunos 7 2 1 --- --- --- --- --- ---
Retidos/Não aprovados 0 0 0 - - - - - ---
Transitaram/Aprovados 7 2 1 --- - - - - ---
3. Apoios
1º ciclo – Apoio educativo
O apoio socioeducativo no 1º ciclo foi prestado por 7 professores, sendo um destes a professora
bibliotecária, a 153 alunos.
Das 6.334 horas previstas para o apoio foram dadas 4.540.As restantes (1.194 horas) foram usadas em
substituições em várias escolas e na aplicação das provas de aferição das expressões. Todas estas horas
foram retiradas ao apoio, pelo que os alunos ficaram prejudicados.
Devido à obrigatoriedade de transição no 1º ano, todos os alunos que beneficiaram do apoio socio
educativo transitaram.
Foi no 2º ano que se verificou o maior número de retenções relativamente aos alunos que usufruíram
do apoio socioeducativo.
1º 2º 3º 4º
Nº
alunos Ap. T
Nº alunos
Ap. T Nº
alunos Ap. T
Nº alunos
Ap. T
Almargem 7 0 0 10 6 3 7 2 2 8 2 2
Aruil 9 0 0 15 5 4 7 4 4 9 2 1
Cortegaça 10 0 0 5 2 0 5 2 2 10 3 3
D. Maria 22 2 2 31 8 4 21 6 6 12 4 4
Lameiras 9 1 1 11 6 5 13 5 5 10 5 5
Maceira 13 0 0 13 5 3 20 6 4 6 1 0
Montelavar 20 5 5 23 9 6 21 5 5 18 4 4
Morelena 8 0 0 9 1 1 8 4 4 7 0 0
Negrais 6 2 2 9 3 3 10 6 4 7 2 2
Pero Pinheiro 19 0 0 24 5 4 28 6 5 20 1 1
Sabugo 38 0 0 31 4 3 35 7 7 41 6 6
Total 161 10 10 181 54 36 175 53 48 148 30 28
%
100%
19,88%
27.42%
18,91%
84
Os professores consideram que de um modo geral os alunos estão empenhados e motivados para as
atividades desenvolvidas nestas aulas. Relativamente às aprendizagens revelam dificuldades em adquirir
e aplicar conhecimentos. Nota-se alguma evolução mas ficam aquém do esperado. Nestas aulas foram
trabalhados conteúdos que fossem ao encontro das suas dificuldades bem como conteúdos propostos
pelo professor titular de modo a que não ficassem distanciados dos seus pares.
A comunicação e trabalho de equipa entre professor titular e professor de apoio foi uma constante e é
de grande importância para compreender a evolução ou não dos alunos.
Apoios do 2º e 3º ciclos
No presente ano letivo, os alunos do 2º ciclo usufruíram de Apoio ao Estudo. Foram atribuídos a todas
as turmas 4 tempos semanais desta atividade de compensação que os alunos podiam frequentar, por
proposta do conselho de turma ou dos encarregados de educação. Todas as turmas beneficiaram de um
tempo de apoio ao estudo dedicado a cada uma das seguintes disciplinas: Português, Matemática e
Inglês.
Os alunos frequentaram a totalidade dos 4 tempos semanais ou apenas alguns, de acordo com
solicitação do encarregado de educação e com as regras estabelecidas pela escola para este ano letivo.
De uma forma geral as aulas de apoio ao estudo direcionadas para as disciplinas tiveram maior
participação dos alunos.
Para esta atividade foram atribuídas aos docentes 48 horas distribuídas por 13 professores.
No 3º ciclo houve uma diminuição da oferta de Apoio Pedagógico Acrescido a Matemática e/ou
Português uma vez que as medidas de promoção do sucesso escolar, neste ciclo, passaram igualmente
pelas coadjuvações em sala de aula e pelo desdobramento das turmas. Todas as turmas do 3º ciclo
beneficiaram de um desdobramento e de Coadjuvação. Na concretização dastas medidas o
Agrupamento contou com um professor do Grupo de Matemática ao abrigo do PNPSE
Apoio ao Estudo
O quadro que se segue refere o número de alunos por turma e por ano que frequentaram este apoio.
Apoio/ Ano
Número de alunos por turma que frequentaram o apoio ao estudo pelo menos um tempo por semana Total
A B C D E F
5º Ano 20 14 6 5 9 12 66
6º Ano 12 7 12 11 7 6 55
85
O quadro seguinte relaciona o número de alunos que frequentaram Apoio ao Estudo com a taxa de
sucesso.
Apoio/
Ano
Apoio ao Estudo
Alunos que frequentaram e transitaram Taxa de Sucesso
5º Ano 66 100%
6º Ano 55 96,4%
Pode-se concluir que no 5º ano a totalidade dos alunos que beneficiaram de Apoio ao Estudo, obtiveram
sucesso. No 6º ano obtiveram sucesso a maioria dos alunos que beneficiaram destas aulas.
Tutorias
No presente ano letivo, procurou-se proporcionar o Apoio Tutorial Específico aos alunos elegíveis (com
2 ou mais retenções) e que não estavam integrados no Curso Vocacional nem no Curso CEF. O trabalho
realizado com estes alunos seguiu uma nova metodologia com a constituição de uma equipa de
professores Tutores entre os quais foi designado um coordenador. Houve um processo de envolvimento
e responsabilidade parental e também de articulação entre professores Tutores e entre estes e os
Diretores de Turma/Conselhos de Turma. De uma maneira geral os alunos corresponderam,
mantiveram-se na Tutoria todo o ano letivo e de uma maneira geral com boa assiduidade.
Para além destes alunos, como nos anos como em anos letivos anteriores, verificou-se a necessidade de
recorrer a Tutoria para alunos que revelaram:
Baixa auto estima;
Instabilidade emocional;
Falta de gosto pela escola;
Falta de concentração;
Falta de apoio familiar;
Falta de organização.
Beneficiaram deste tipo de apoio, 17 alunos, do 2º ciclo e 23 alunos do 3º ciclo e estiveram envolvidos 6
professores com diferente número de alunos e de horas atribuídas.
86
4. Avaliação
Pré-Escolar
Na educação pré-escolar a avaliação “... não envolve nem a classificação da aprendizagem da criança,
nem o juízo de valor sobre a sua maneira de ser, centrando-se na documentação do processo e na
descrição da sua aprendizagem, de modo a valorizar as suas formas de aprender e os seus progressos”
OCEPE/2016, pag. 15
Assim as normas do desenvolvimento ou as aprendizagens esperadas para uma faixa etária não devem
ser encaradas como etapas fixas, pelas quais todas as crianças têm que passar mas sim como referências
que permitem situar um percurso individual de desenvolvimento e aprendizagem.
O docente da educação pré-escolar desenvolve a sua atividade num ciclo constante de
observar/registar/planear/avaliar e agir, de forma a ter um conhecimento do processo e da
aprendizagem das crianças do grupo.
A partir da avaliação diagnóstica o educador planeia e adota estratégias que visam promover em cada
criança o seu potencial máximo, no entanto algumas crianças, por motivos diversos, revelam
dificuldades no seu desenvolvimento/aprendizagem que necessitam de uma intervenção mais
especializada e individualizada. No presente ano letivo as educadoras identificaram algumas crianças
que revelaram algum constrangimento ao seu desenvolvimento/ aprendizagem, assim foram indicadas
79 crianças distribuídas pelas 16 salas de jardins de Infância que apresentam dificuldades nas diferentes
áreas de conteúdo.
Os dados resultantes da informação facultada pelas educadoras, traduzem-se no seguinte gráfico
0
10
20
30
40
50
60
DLAE DM DEF DEA ACM AFPS
87
O gráfico, aponta para o número de crianças que sentiram dificuldades no seu percurso de
desenvolvimento/aprendizagem, nas diferentes Áreas de Conteúdo. Assim, do universo das 340
crianças, 48 apresentaram dificuldades no Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita (DLAE); 17
no Domínio da Matemática (DM); 13 no Domínio da Educação Física (DEF); 12 no Domínio da Educação
Artística (DEA), (inclui o subdomínio das Artes Visuais, subdomínio do Jogo Dramático/Teatro,
subdomínio da Musica, e o subdomínio da Dança); 23 na Área do Conhecimento do Mundo (ACM) e 34
na Área de Formação Pessoal e Social (AFPS).
No fim de cada período foram comunicados aos pais e encarregados de educação os progressos dos
seus educandos. No final do ano letivo foram realizadas reuniões com os docentes do 1º ciclo, a fim de
se realizar uma articulação adequada sobre o percurso das crianças que ingressaram no ensino básico.
1º Ciclo
O Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, aprova a matriz curricular do 1º ciclo; foi alterado
pelo Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril, que estabelece os princípios orientadores da
organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos
conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos e do processo de
desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário.
O Despacho Normativo 1-F/2016, de 5 de abril, regulamenta o regime de avaliação. Assim, no
1º ciclo, a avaliação sumativa em todas as disciplinas materializa-se com uma menção
qualitativa de Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom e com uma apreciação descritiva na
ficha de registo de avaliação.
A avaliação de cada aluno foi registada em pauta e afixada na respetiva escola.
Os resultados obtidos por escola e por disciplina apresentam-se de seguida:
Analisando os resultados por ano de escolaridade, em que as menções utilizadas
“INSUFICIENTE; SUFICIENTE; BOM e MUITO BOM”, temos:
1º ano – Os resultados obtidos são maioritariamente positivos em todas as áreas, prevalecendo
as menções de Bom (33% e 22% a português e matemática, respetivamente) e Muito Bom (42%
e 29% a português e matemática). Em termos de negativas, há a salientar 12% de insuficientes
a português). Nas outras áreas, as negativas são pouco expressivas.
2º ano – De referir que os resultados são satisfatórios satisfatórios, também prevalecem as
menções de Bom e Muito Bom. A área em que há mais negativas é matemática (13%).
3º ano – Registam-se resultados bastante positivos sobressaindo claramente o Bom e o Muito
Bom. Há apenas 2% de negativas a português, 9% a matemática e 4% a inglês. Nas restantes
áreas não há qualquer negativa.
88
4º ano – Os resultados são semelhantes aos do 3º ano. Há apenas 3% de negativas a português,
7% a matemática e 6% a inglês. Nas restantes áreas não há qualquer menção inferior a
SUFICIENTE.
É no 1º ano que se regista maior percentagem de Insuficiente a Português, sendo que a
matemática esta situação acontece no 2º ano.
Em qualquer ano de escolaridade, o somatório da menção acima de suficiente (BOM e MUITO
BOM) é superior a 60%, quer a Português, quer a Matemática.
89
Resultados por disciplina
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
1º ALMARGEM 1 0 4 2 7
1º ARUIL 1 3 1 5 10
1º CORTEGAÇA 1 0 5 3 9
1º D. MARIA 0 3 7 11 21
1º LAMEIRAS 0 5 2 0 7
1º MACEIRA 0 4 2 6 12
1º MONTELAVAR 4 8 6 2 20
1º MORELENA 3 0 5 0 8
1º NEGRAIS 1 1 1 2 5
1º PERO PINHEIRO 2 6 5 5 18
1º SABUGO 4 7 9 4 24
1º SABUGO 1 3 2 3 9
TOTAL 18 40 49 43 150
% 12% 27% 33% 29% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
PORTUGUÊS
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
2º ALMARGEM 0 2 3 2 7
2º ARUIL 2 3 7 3 15
2º CORTEGAÇA 2 2 1 0 5
2º D. MARIA 1 1 5 11 18
2º D. MARIA 2 1 3 4 10
2º LAMEIRAS 1 5 2 2 10
2º MACEIRA 2 3 7 0 12
2º MONTELAVAR 3 12 3 3 21
2º MORELENA 0 0 8 0 8
2º NEGRAIS 0 1 5 2 8
2º PERO PINHEIRO 0 5 9 3 17
2º PERO PINHEIRO 1 2 0 0 3
2º SABUGO 0 4 18 3 25
2º SABUGO 1 1 2 1 5
TOTAL 15 42 73 34 164
9% 26% 45% 21% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
PORTUGUÊS
90
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
3º ALMARGEM 0 1 2 3 6
3º ARUIL 0 1 4 2 7
3º CORTEGAÇA 0 2 1 0 3
3º D. MARIA 0 3 8 9 20
3º LAMEIRAS 0 4 1 2 7
3º MACEIRA 0
3º MONTELAVAR 0 8 9 2 19
3º MORELENA 0 5 1 2 8
3º NEGRAIS 1 0 6 1 8
3º PERO PINHEIRO 0 4 12 1 17
3º PERO PINHEIRO 1 4 4 0 9
3º SABUGO 1 3 13 3 20
3º SABUGO 0 5 3 2 10
TOTAL 3 40 64 27 134
% 2% 30% 48% 20% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
PORTUGUÊS
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
4º ALMARGEM 0 0 5 2 7
4º ARUIL 1 1 4 2 8
4º CORTEGAÇA 2 3 2 2 9
4º D. MARIA 0 2 4 4 10
4º LAMEIRAS 0 4 5 0 9
4º MACEIRA 1 0 4 0 5
4º MONTELAVAR 0 7 7 2 16
4º MORELENA 0 2 4 0 6
4º NEGRAIS 0 1 3 3 7
4º PERO PINHEIRO 0 8 7 2 17
4º SABUGO 0 6 16 4 26
4º SABUGO 0 3 8 3 14
TOTAL 4 37 69 24 134
% 3% 28% 51% 18% 100%
PORTUGUÊS
3º PERÍODO 2017/2018
91
INS. SUF. BOM M. BOM
1º ANO 12% 27% 33% 29%
2º ANO 9% 26% 44% 20%
3º ANO 2% 30% 48% 20%
4º ANO 3% 28% 51% 18%
PORTUGUÊS1
2%
27
% 3
3%
29
%
9%
26
%
44
%
20
%
2%
30
%
48
%
20
%
3%
28
%
51
%
18
%
I N S . S U F . B O M M . B O M
PORTUGUÊS - 1º CICLO
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO
12
%
9%
2%
3%
27
%
26
%
30
%
28
% 33
%
44
%
48
%
51
%
29
%
20
%
20
%
18
%
1 º A N O 2 º A N O 3 º A N O 4 º A N O
PORTUGUÊS - 1º CICLO
INS. SUF. BOM M. BOM
92
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
1º ALMARGEM 1 0 4 2 7
1º ARUIL 0 1 3 6 10
1º CORTEGAÇA 1 1 5 2 9
1º D. MARIA 0 0 11 10 21
1º LAMEIRAS 0 3 4 0 7
1º MACEIRA 0 4 2 6 12
1º MONTELAVAR 3 6 9 2 20
1º MORELENA 2 0 6 0 8
1º NEGRAIS 0 1 0 4 5
1º PERO PINHEIRO 2 7 6 3 18
1º SABUGO 1 8 9 6 24
1º SABUGO 1 1 4 3 9
TOTAL 11 32 63 44 150
7% 21% 42% 29% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
MATEMATICA
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
2º ALMARGEM 1 3 3 0 7
2º ARUIL 2 2 8 3 15
2º CORTEGAÇA 4 0 1 0 5
2º D. MARIA 1 3 6 8 18
2º D. MARIA 2 0 7 1 10
2º LAMEIRAS 1 4 3 2 10
2º MACEIRA 1 5 3 3 12
2º MONTELAVAR 7 7 5 2 21
2º MORELENA 0 1 7 0 8
2º NEGRAIS 0 1 3 4 8
2º PERO PINHEIRO 0 9 6 2 17
2º PERO PINHEIRO 1 2 0 0 3
2º SABUGO 1 3 17 4 25
2º SABUGO 1 0 3 1 5
TOTAL 22 40 72 30 164
13% 24% 44% 18% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
MATEMATICA
93
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
3º ALMARGEM 1 1 1 3 6
3º ARUIL 0 4 2 1 7
3º CORTEGAÇA 2 0 1 0 3
3º D. MARIA 0 5 7 8 20
3º LAMEIRAS 0 3 2 2 7
3º MACEIRA 0
3º MONTELAVAR 0 7 10 2 19
3º MORELENA 2 2 2 2 8
3º NEGRAIS 1 2 4 1 8
3º PERO PINHEIRO 2 5 10 0 17
3º PERO PINHEIRO 3 2 4 0 9
3º SABUGO 1 4 11 4 20
3º SABUGO 0 5 2 3 10
TOTAL 12 40 56 26 134
% 9% 30% 42% 19% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
MATEMATICA
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
4º ALMARGEM 0 0 5 2 7
4º ARUIL 2 3 3 0 8
4º CORTEGAÇA 1 3 5 0 9
4º D. MARIA 0 3 4 3 10
4º LAMEIRAS 1 3 5 0 9
4º MACEIRA 1 1 3 0 5
4º MONTELAVAR 1 6 5 4 16
4º MORELENA 0 2 4 0 6
4º NEGRAIS 0 2 2 3 7
4º PERO PINHEIRO 1 6 7 3 17
4º SABUGO 2 5 15 4 26
4º SABUGO 0 6 6 2 14
TOTAL 9 40 64 21 134
% 7% 30% 48% 16% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
MATEMATICA
94
INS. SUF. BOM M. BOM
1º ANO 7% 21% 42% 29%
2º ANO 13% 24% 44% 18%
3º ANO 9% 30% 42% 19%
4º ANO 7% 30% 48% 16%
MATEMÁTICA7
%
21
%
42
%
29
%
13
%
24
%
44
%
18
%
9%
30
%
42
%
19
%
7%
30
%
48
%
16
%
I N S . S U F . B O M M . B O M
MATEMÁTICA - 1º CICLO
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO
7%
13
%
9%
7%
21
%
24
% 30
%
30
%
42
%
44
%
42
% 4
8%
29
%
18
%
19
%
16
%
1 º A N O 2 º A N O 3 º A N O 4 º A N O
MATEMÁTICA - 1º CICLO
INS. SUF. BOM M. BOM
95
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
1º ALMARGEM 0 1 2 4 7
1º ARUIL 0 0 2 8 10
1º CORTEGAÇA 1 0 4 4 9
1º D. MARIA 0 0 3 18 21
1º LAMEIRAS 0 0 7 0 7
1º MACEIRA 0 3 3 6 12
1º MONTELAVAR 0 2 11 7 20
1º MORELENA 0 0 4 4 8
1º NEGRAIS 0 1 1 3 5
1º PERO PINHEIRO 0 3 9 6 18
1º SABUGO 0 5 11 8 24
1º SABUGO 0 1 5 3 9
TOTAL 1 16 62 71 150
1% 11% 41% 47% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
ESTUDO DO MEIO
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
2º ALMARGEM 0 0 5 2 7
2º ARUIL 1 3 4 7 15
2º CORTEGAÇA 1 3 0 1 5
2º D. MARIA 0 1 5 12 18
2º D. MARIA 0 2 1 7 10
2º LAMEIRAS 1 4 1 4 10
2º MACEIRA 0 2 8 2 12
2º MONTELAVAR 0 8 7 6 21
2º MORELENA 0 0 5 3 8
2º NEGRAIS 0 0 4 4 8
2º PERO PINHEIRO 0 2 12 3 17
2º PERO PINHEIRO 0 2 1 0 3
2º SABUGO 0 0 15 10 25
2º SABUGO 0 1 3 1 5
TOTAL 3 28 71 62 164
2% 17% 43% 38% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
ESTUDO DO MEIO
96
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
3º ALMARGEM 0 1 3 2 6
3º ARUIL 0 2 4 1 7
3º CORTEGAÇA 0 3 0 0 3
3º D. MARIA 0 5 5 10 20
3º LAMEIRAS 0 3 1 3 7
3º MACEIRA 0
3º MONTELAVAR 0 3 14 2 19
3º MORELENA 0 3 3 2 8
3º NEGRAIS 0 1 6 1 8
3º PERO PINHEIRO 0 3 12 2 17
3º PERO PINHEIRO 0 5 4 0 9
3º SABUGO 0 2 11 7 20
3º SABUGO 0 0 7 3 10
TOTAL 0 31 70 33 134
0% 23% 52% 25% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
ESTUDO DO MEIO
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
4º ALMARGEM 0 0 5 2 7
4º ARUIL 1 2 3 2 8
4º CORTEGAÇA 0 4 3 2 9
4º D. MARIA 0 0 5 5 10
4º LAMEIRAS 0 4 5 0 9
4º MACEIRA 1 1 3 0 5
4º MONTELAVAR 0 2 8 6 16
4º MORELENA 0 1 5 0 6
4º NEGRAIS 0 2 2 3 7
4º PERO PINHEIRO 0 6 11 0 17
4º SABUGO 0 5 15 6 26
4º SABUGO 0 2 10 2 14
TOTAL 2 29 75 28 134
1% 22% 56% 21% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
ESTUDO DO MEIO
97
INS. SUF. BOM M. BOM
1º ANO 1% 11% 41% 47%
2º ANO 2% 17% 43% 38%
3º ANO 0% 23% 52% 25%
4º ANO 1% 22% 56% 21%
ESTUDO DO MEIO1
%
2%
0%
1%
11
% 1
7%
23
%
22
%
41
%
43
%
52
%
56
%
47
%
38
%
25
%
21
%
1 º A N O 2 º A N O 3 º A N O 4 º A N O
ESTUDO DO MEIO - 1º CICLO
INS. SUF. BOM M. BOM
1%
11
%
41
% 4
7%
2%
17
%
43
%
38
%
0%
23
%
52
%
25
%
1%
22
%
56
%
21
%
I N S . S U F . B O M M . B O M
ESTUDO DO MEIO - 1º CICLO
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO
98
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
1º ALMARGEM 0 2 4 1 7
1º ARUIL 0 5 5 0 10
1º CORTEGAÇA 0 2 7 0 9
1º D. MARIA 0 8 6 7 21
1º LAMEIRAS 0 1 6 0 7
1º MACEIRA 0 2 3 7 12
1º MONTELAVAR 0 8 12 0 20
1º MORELENA 0 3 5 0 8
1º NEGRAIS 0 2 3 0 5
1º PERO PINHEIRO 0 10 8 0 18
1º SABUGO 0 12 12 0 24
1º SABUGO 0 1 8 0 9
TOTAL 0 56 79 15 150
% 0% 37% 53% 10% 100%
EXPRESSÕES ARTISTICAS
3º PERÍODO 2017/2018
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
2º ALMARGEM 0 0 6 1 7
2º ARUIL 1 6 6 2 15
2º CORTEGAÇA 0 4 1 0 5
2º D. MARIA 0 4 2 12 18
2º D. MARIA 0 0 6 4 10
2º LAMEIRAS 0 3 5 2 10
2º MACEIRA 0 5 7 0 12
2º MONTELAVAR 0 7 11 3 21
2º MORELENA 0 5 3 0 8
2º NEGRAIS 0 0 8 0 8
2º PERO PINHEIRO 0 1 16 0 17
2º PERO PINHEIRO 0 1 2 0 3
2º SABUGO 0 1 17 7 25
2º SABUGO 0 2 3 0 5
TOTAL 1 39 93 31 164
% 1% 24% 57% 19% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
EXPRESSÕES ARTISTICAS
99
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
3º ALMARGEM 0 0 3 3 6
3º ARUIL 0 1 6 0 7
3º CORTEGAÇA 0 2 1 0 3
3º D. MARIA 0 0 4 16 20
3º LAMEIRAS 0 4 0 3 7
3º MACEIRA 0
3º MONTELAVAR 0 0 19 0 19
3º MORELENA 0 4 4 0 8
3º NEGRAIS 0 2 6 0 8
3º PERO PINHEIRO 0 0 17 0 17
3º PERO PINHEIRO 0 5 4 0 9
3º SABUGO 0 1 16 3 20
3º SABUGO 0 3 5 2 10
TOTAL 0 22 85 27 134
% 0% 16% 63% 20% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
EXPRESSÕES ARTISTICAS
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
4º ALMARGEM 0 0 4 3 7
4º ARUIL 0 4 2 2 8
4º CORTEGAÇA 0 1 8 0 9
4º D. MARIA 0 1 0 9 10
4º LAMEIRAS 0 1 8 0 9
4º MACEIRA 0 2 3 0 5
4º MONTELAVAR 0 0 10 6 16
4º MORELENA 0 1 5 0 6
4º NEGRAIS 0 1 6 0 7
4º PERO PINHEIRO 0 0 11 6 17
4º SABUGO 0 0 21 5 26
4º SABUGO 0 0 9 5 14
TOTAL 0 11 87 36 134
% 0% 8% 65% 27% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
EXPRESSÕES ARTISTICAS
100
EXP. ARTISTICAS
INS. SUF. BOM M. BOM
1º ANO 0% 37% 53% 10%
2º ANO 1% 24% 57% 19%
3º ANO 0% 16% 63% 20%
4º ANO 0% 16% 63% 20%
0%
37
%
53
%
10
%
1%
24
%
57
%
19
%
0%
16
%
63
%
20
%
0%
16
%
63
%
20
%
I N S . S U F . B O M M . B O M
EXPRESSÕES ARTÍSTICAS - 1º CICLO
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO
0%
1%
0%
0%
37
%
24
%
16
%
16
%
53
%
57
% 6
3%
63
%
10
%
19
%
20
%
20
%
1 º A N O 2 º A N O 3 º A N O 4 º A N O
EXPRESSÕES ARTÍSTICAS - 1º CICLO
INS. SUF. BOM M. BOM
101
3º PERÍODO 2017/2018
EXPRESSÕES FISICO MOTORAS
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
1º ALMARGEM 0 1 6 0 7
1º ARUIL 0 5 5 0 10
1º CORTEGAÇA 0 0 5 4 9
1º D. MARIA 0 2 10 9 21
1º LAMEIRAS 0 0 7 0 7
1º MACEIRA 0 2 10 0 12
1º MONTELAVAR 0 7 12 1 20
1º MORELENA 0 2 6 0 8
1º NEGRAIS 0 1 4 0 5
1º PERO PINHEIRO 0 6 12 0 18
1º SABUGO 0 6 18 0 24
1º SABUGO 0 1 8 0 9
TOTAL 0 33 103 14 150
% 0% 22% 69% 9% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
EXPRESSÕES FISICO MOTORAS
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
2º ALMARGEM 0 0 7 0 7
2º ARUIL 0 2 6 7 15
2º CORTEGAÇA 0 4 1 0 5
2º D. MARIA 0 3 8 7 18
2º D. MARIA 0 1 3 6 10
2º LAMEIRAS 0 0 7 3 10
2º MACEIRA 0 4 7 1 12
2º MONTELAVAR 0 4 11 6 21
2º MORELENA 0 2 6 0 8
2º NEGRAIS 0 0 8 0 8
2º PERO PINHEIRO 0 1 16 0 17
2º PERO PINHEIRO 0 3 0 0 3
2º SABUGO 0 0 16 9 25
2º SABUGO 0 0 5 0 5
TOTAL 0 24 101 39 164
% 0% 15% 62% 24% 100%
102
3º PERÍODO 2017/2018
EXPRESSÕES FISICO MOTORAS
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
3º ALMARGEM 0 0 6 0 6
3º ARUIL 0 0 5 2 7
3º CORTEGAÇA 0 2 1 0 3
3º D. MARIA 0 9 11 0 20
3º LAMEIRAS 0 0 4 3 7
3º MACEIRA
0
3º MONTELAVAR 0 0 19 0 19
3º MORELENA 0 3 5 0 8
3º NEGRAIS 0 5 3 0 8
3º PERO PINHEIRO 0 0 17 0 17
3º PERO PINHEIRO 0 9 0 0 9
3º SABUGO 0 1 10 9 20
3º SABUGO 0 0 10 0 10
TOTAL 0 29 91 14 134
% 0% 22% 68% 10% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
EXPRESSÕES FISICO MOTORAS
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
4º ALMARGEM 0 0 7 0 7
4º ARUIL 0 5 0 3 8
4º CORTEGAÇA 0 1 6 2 9
4º D. MARIA 0 0 3 7 10
4º LAMEIRAS 0 0 9 0 9
4º MACEIRA 0 2 3 0 5
4º MONTELAVAR 0 0 10 6 16
4º MORELENA 0 1 5 0 6
4º NEGRAIS 0 0 7 0 7
4º PERO PINHEIRO 0 0 7 10 17
4º SABUGO 0 0 24 2 26
4º SABUGO 0 0 14 0 14
TOTAL 0 9 95 30 134
% 0% 7% 71% 22% 100%
103
INS. SUF. BOM M. BOM
1º ANO 0% 22% 69% 9%
2º ANO 0% 15% 62% 24%
3º ANO 0% 22% 68% 10%
4º ANO 0% 7% 71% 22%
EXP. FÍSICO MOTORAS0
%
22
%
69
%
9%
0%
15
%
62
%
24
%
0%
22
%
68
%
10
%
0%
7%
71
%
22
%
I N S . S U F . B O M M . B O M
EXP. FÍSICO MOTORAS
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO
0%
0%
0%
0%
22
%
15
% 22
%
7%
69
%
62
% 68
%
71
%
9%
24
%
10
%
22
%
1 º A N O 2 º A N O 3 º A N O 4 º A N O
EXP. FÍSICO MOTORAS
INS. SUF. BOM M. BOM
104
3º PERÍODO 2017/2018
INGLÊS
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
3º ALMARGEM 0 1 2 3 6
3º ARUIL 0 3 3 1 7
3º CORTEGAÇA 0 1 2 0 3
3º D. MARIA 2 5 4 9 20
3º LAMEIRAS 0 2 4 1 7
3º MACEIRA 0
3º MONTELAVAR 0 7 10 2 19
3º MORELENA 1 3 3 1 8
3º NEGRAIS 0 2 5 1 8
3º PERO PINHEIRO 0 6 8 3 17
3º PERO PINHEIRO 1 3 2 3 9
3º SABUGO 2 5 6 7 20
3º SABUGO 0 6 2 2 10
TOTAL 6 44 51 33 134
% 4% 33% 38% 25% 100%
3º PERÍODO 2017/2018
INGLÊS
INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MTO. BOM Nº ALUNOS
4º ALMARGEM 0 4 3 0 7
4º ARUIL 1 4 3 0 8
4º CORTEGAÇA 1 4 2 2 9
4º D. MARIA 0 3 6 1 10
4º LAMEIRAS 0 5 4 0 9
4º MACEIRA 1 1 3 0 5
4º MONTELAVAR 0 8 3 5 16
4º MORELENA 0 2 4 0 6
4º NEGRAIS 0 3 1 3 7
4º PERO PINHEIRO 0 7 4 6 17
4º SABUGO 2 9 11 4 26
4º SABUGO 3 6 3 2 14
TOTAL 8 56 47 23 134
% 6% 42% 35% 17% 100%
105
INGLÊS
INS. SUF. BOM M. BOM
3º ANO 4% 33% 38% 25%
4º ANO 6% 42% 35% 17%
4%
33
%
38
%
25
%
6%
42
%
35
%
17
%
I N S . S U F . B O M M . B O M
INGLÊS - 1º CICLO
3º ANO 4º ANO
4%
6%
33
% 42
%
38
%
35
%
25
%
17
%
3 º A N O 4 º A N O
INGLÊS - 1º CICLO
INS. SUF. BOM M. BOM
106
2º e 3º ciclos
Apresentam-se de seguida os resultados obtidos pelos alunos do 2º e 3º ciclos no final do presente ano letivo, por
turma e por disciplina.
Resultados por turma
5A
Disc. PORT HGP ING MAT CN EV ET EM EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 6 2 0 0 0 0 0 0 0 0
3 4 8 7 11 6 10 7 6 6 0 3
4 11 2 5 4 2 8 8 6 8 2 4
5 5 4 6 5 12 2 5 8 6 5 13
Média 4,05 3,20 3,75 3,70 4,30 3,60 3,90 4,10 4,00 4,71 4,50
5B
Disc. PORT HGP ING MAT CN EV ET EM EF EMRC FC PORT.F. ING.F. MAT. F. MA ART E.MOT. AVD
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 7 0 1 3 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 10 13 10 12 11 8 8 12 10 0 13 1 0 1 1 0 2 0
4 1 5 7 3 3 7 6 6 8 1 7 1 1 1 1 2 0 1
5 0 0 0 0 0 3 4 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 1
Média 2,67 3,28 3,33 3,00 2,94 3,72 3,78 3,33 3,44 4,75 3,35 3,50 4,00 3,50 3,50 4,00 3,00 4,50
107
5C
Disc. PORT HGP ING MAT CN EV ET EM EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 6 7 7 2 0 3 2 0 4 0 0
4 17 12 8 13 9 8 11 9 6 0 0
5 1 5 9 9 15 13 11 15 14 8 24
Média 3,79 3,92 4,08 4,29 4,63 4,42 4,38 4,63 4,42 5,00 5,00
5D
Disc. PORT HGP ING MAT CN EV ET EM EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 1 1 2 2 1 1 0 0 0 0 0
3 13 10 8 8 8 11 15 7 9 0 4
4 7 7 7 7 9 7 4 10 10 0 13
5 0 3 4 4 3 2 2 4 2 5 4
Média 3,29 3,57 3,62 3,62 3,67 3,48 3,38 3,86 3,67 5,00 4,00
108
5E
Disc. PORT HGP ING MAT CN EV ET EM EF EMRC FC PORT.F. ING.F. MAT. F. MA ART E.MOT. AVD
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0
2 0 4 2 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 8 12 8 8 12 8 8 11 5 2 11 3 2 2 2 0 2 1
4 7 0 6 1 4 4 4 3 5 0 7 0 0 1 1 3 0 2
5 1 0 0 1 0 4 4 3 6 1 0 0 0 0 0 0 1 0
Média 3,41 2,65 3,12 2,71 3,12 3,59 3,59 3,39 3,88 3,67 3,26 3,00 3,00 3,33 3,33 4,00 3,67 3,67
5F
Disc. PORT HGP ING MAT CN EV ET EM EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 4 0 4 4 0 0 0 0 0
3 19 13 12 12 14 10 10 13 5 1 12
4 0 6 3 7 1 3 6 5 13 1 7
5 0 0 0 0 0 2 3 1 1 2 0
Média 3,00 3,32 2,95 3,37 2,84 3,16 3,63 3,37 3,79 4,25 3,37
Analisados os resultados do 5º ano verifica-se que não existe um grande número do níveis inferiores a três em
nenhuma turma. Salienta-se pela positiva que na turma C não foi atribuído qualquer nível negativo.
109
6A
Disc. PORT PLNM HGP ING MAT CN EV ET EM EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 1 3 5 0 3 0 0 0 0 0
3 15 0 16 10 9 11 13 11 13 7 1 5
4 2 2 2 3 3 6 1 6 6 11 0 8
5 0 0 0 3 2 2 2 2 0 1 4 6
Média 3,12 4,00 3,05 3,32 3,11 3,53 3,11 3,53 3,32 3,68 4,60 4,05
6B
Disc. PORT HGP ING MAT CN EV ET EM EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0
3 11 11 7 7 7 10 8 6 0 0 0
4 13 10 8 8 8 6 8 11 16 0 25
5 1 3 10 9 9 9 9 8 9 4 0
Média 3,60 3,60 4,12 4,00 4,00 3,96 4,04 4,08 4,36 5,00 4,00
110
6C
Disc. PORT HGP ING MAT CN EV ET EM EF EMRC FC PORT.F. ING.F. MAT.F. MA ING.F. ART E.MOT. AVD
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 5 5 8 6 2 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 13 11 9 11 15 15 11 16 6 0 12 1 1 1 1 1 1 1 1
4 0 2 1 1 1 1 7 1 8 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0
5 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Média 2,72 2,83 2,61 2,72 2,94 2,94 3,39 3,00 3,89 4,00 3,37 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00
6D
Disc. PORT PLNM HGP ING MAT CN EV ET EM EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 2 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 13 1 10 11 15 11 10 4 10 2 0 0
4 4 0 4 6 4 8 8 10 10 15 0 20
5 0 0 1 3 1 1 2 6 0 3 1 0
Média 3,11 3,00 3,05 3,60 3,30 3,50 3,60 4,10 3,50 4,05 5,00 4,00
6E
111
Disc. PORT HGP ING MAT CN EV ET EM EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 2 0 1 2 1 0 0 0 0 0 0
3 16 14 9 11 11 9 5 11 7 0 7
4 2 6 6 6 7 11 15 8 13 2 11
5 0 0 4 1 1 0 0 1 0 1 2
Média 3,00 3,30 3,65 3,30 3,40 3,55 3,75 3,50 3,65 4,33 3,75
6F
Disc. PORT HGP ING MAT CN EV ET EM EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
3 14 14 15 13 14 19 16 14 9 0 0
4 4 5 3 7 4 1 4 6 11 2 9
5 0 0 1 0 2 0 0 0 0 3 11
Média 3,10 3,20 3,20 3,35 3,40 3,05 3,20 3,30 3,55 4,60 4,55
No 6º ano foram atribuídos níveis inferiores a 3 em todas as turmas. Foi na turma C que foram atribuídos mais níveis
negativos, num nº significativo de disciplinas.
112
7A
Disc. PORT ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV ET TIC EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
3 23 9 3 20 11 12 3 15 9 0 3 2 0 0
4 0 12 19 1 12 9 18 7 13 0 12 11 0 10
5 0 2 1 2 0 2 2 0 1 23 8 10 2 13
Média 3,00 3,70 3,91 3,22 3,52 3,57 3,96 3,26 3,65 5,00 4,22 4,35 5,00 4,57
7B
Disc. PORT PLNM ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV ET TEA TIC EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 6 0 2 3 8 4 5 1 5 0 0 0 0 0 0 0
3 13 0 17 15 11 16 13 5 14 12 3 5 9 9 0 9
4 0 1 1 2 1 0 2 14 1 8 8 3 11 4 0 10
5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 7 1 1
Média 2,68 4,00 2,95 2,95 2,65 2,80 2,85 3,65 2,80 3,40 3,83 3,38 3,55 3,90 5,00 3,60
113
7C
Disc. PORT ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV ET TIC EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 7 4 0 10 1 7 2 8 6 0 2 0 0 0
4 18 17 23 14 19 14 15 15 15 11 16 13 0 3
5 2 6 4 3 7 6 10 4 6 16 9 14 7 24
Média 3,81 4,07 4,15 3,74 4,22 3,96 4,30 3,85 4,00 4,59 4,26 4,52 5,00 4,89
7D
Disc. PORT ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV ET TEA TIC EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 5 4 0 6 1 6 0 5 0 0 0 0 0 0 0
3 14 11 16 11 13 11 12 14 10 0 5 11 8 2 14
4 0 3 3 2 5 2 7 0 9 6 4 5 6 1 4
5 0 1 0 0 0 0 0 0 0 4 0 3 5 3 1
Média 2,74 3,05 3,16 2,79 3,21 2,79 3,37 2,74 3,47 4,40 3,44 3,58 3,84 4,17 3,32
114
7E
Disc. PORT ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV ET TIC EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 6 2 7 1 4 1 7 0 0 0 0 0 0
3 17 12 14 12 18 15 16 13 11 0 7 4 2 0
4 3 2 4 1 1 1 3 0 6 20 11 8 0 11
5 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 2 8 1 9
Média 3,15 2,80 3,10 2,70 3,00 2,85 3,10 2,65 3,60 4,00 3,75 4,20 3,67 4,45
7F
FALTA NÍVEIS DE ALUNOS CEI
Disc. PORT ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV ET TIC EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 3 6 1 6 7 6 1 13 0 0 0 0 0 0
3 12 10 13 8 6 8 8 4 11 3 9 9 1 6
4 3 2 3 3 3 3 9 1 7 15 9 9 1 13
5 0 0 1 1 2 1 0 0 0 1 0 0 1 0
Média 3,00 2,78 3,22 2,94 3,00 2,94 3,44 2,33 3,39 3,89 3,50 3,50 4,00 3,68
No 7º ano salienta-se que na turma C não foi atribuído qualquer nível inferior a 3 e na turma A foi atribuído apenas
1, na totalidade das disciplinas. Em todas as outras turmas o número de níveis negativos é significativo salientando-
se a disciplina de Físico – Quimica no 7º F cujo Nº de negativas ultrapassa os 50%. Na turma C em todas as disciplinas
os alunos obtiveram mais de 50% de níveis 4 e 5.
115
8A
Disc. PORT ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV ET TEA TIC EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 1 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 4 7 5 5 4 16 12 12 9 0 0 5 5 0 0
4 17 13 15 12 10 4 12 12 15 7 8 18 10 0 6
5 5 5 6 8 12 3 2 2 2 4 7 3 11 12 20
Média 4,04 3,85 4,04 4,04 4,31 3,27 3,62 3,62 3,73 4,36 4,47 3,92 4,23 5,00 4,77
8B
Disc. PORT ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV ET TIC EF EMRC FC PORT.F. ING.F. MAT.F. MA ART E.MOT. AVD PIT
1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 3 12 10 11 2 8 5 11 1 0 0 2 0 2 1 2 0 0 0 2 0 0
3 18 9 12 12 20 12 18 12 21 7 16 5 1 20 1 0 2 2 2 0 2 2
4 2 2 1 0 1 2 0 0 1 16 7 11 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0
5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Média 2,96 2,57 2,61 2,52 2,96 2,65 2,78 2,52 3,00 3,70 3,30 3,83 4,17 3,04 2,50 2,00 3,00 3,00 3,00 2,00 3,00 3,00
116
8C
Disc. PORT ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV ET TEA TIC EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 1 3 0 2 0 8 0 1 0 0 0 0 0 0 0
3 18 10 18 10 7 9 13 13 13 0 0 8 5 0 0
4 5 11 5 10 13 5 10 8 12 4 4 10 13 0 16
5 2 2 3 4 6 4 3 4 1 11 7 8 8 17 10
Média 3,31 3,46 3,42 3,62 3,96 3,19 3,62 3,58 3,54 4,73 4,64 4,00 4,12 5,00 4,38
8D
Disc. PORT PLNM ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV ET TIC EF EMRC FC PORT.F. ING.F. MAT.F. MA ART E.MOT. AVD PIT
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 2 0 3 2 3 1 7 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
3 15 0 10 13 13 14 12 14 11 16 6 16 7 1 16 1 2 2 1 2 1 2 1
4 2 1 6 5 2 2 3 3 0 4 14 4 5 0 3 1 0 0 1 0 0 0 0
5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
Média 3,12 4,00 3,22 3,28 2,94 3,00 3,00 3,11 2,61 3,20 3,70 3,20 3,78 3,00 3,25 3,50 3,00 3,00 3,50 3,00 2,50 3,00 3,00
117
8E
Disc. PORT ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV ET TIC EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 6 0 4 1 11 0 2 0 0 0 0 0 0
3 19 11 17 10 17 8 15 16 18 3 18 4 2 19
4 1 3 3 5 1 1 5 1 2 16 2 12 3 1
5 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 4 2 0
Média 3,05 2,85 3,15 3,15 3,10 2,50 3,25 3,05 3,10 3,90 3,10 4,00 4,00 3,05
No 8º ano foram atribuídos níveis inferiores a 3 em todas as turmas. A turma B foi a que revelou o pior desempenho
tendo mais de 50% do alunos tido negativa nas disciplinas de Inglês, Francês, História e Fisico Quimica. No 8ºE
também se registaram mais de 50% de negativas na disciplina de Matemática. Nas turmas A e C em várias disciplinas
os alunos obtiveram mais de 50% de níveis 4 e 5.
9A
Disc. PORT ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV EF EMRC FC PORT.F. ING.F. MAT.F. MA ART E.MOT. AVD PIT FRA.F.
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 12 5 13 8 1 6 9 10 5 3 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
4 5 10 4 7 9 9 4 4 8 12 0 7 1 0 1 1 1 1 0 0 1
5 2 3 2 4 9 3 6 4 6 4 13 13 0 0 0 0 0 0 1 1 0
Média 3,47 3,79 3,42 3,79 4,42 3,74 3,84 3,58 4,05 4,05 5,00 4,65 4,00 3,00 4,00 4,00 4,00 4,00 5,00 5,00 4,00
118
9B
Disc. PORT ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV EF EMRC FC PORT.F. ING.F. MAT.F. MA ART E.MOT. AVD PIT
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 1 4 2 0 6 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 16 12 12 10 4 5 4 13 9 5 2 4 2 2 2 0 0 1 0 0
4 0 1 0 4 12 5 12 1 7 6 3 14 1 0 1 3 3 2 3 3
5 0 2 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Média 3,00 3,25 2,75 3,13 3,75 2,94 3,75 2,94 3,44 4,00 3,60 3,78 3,33 3,00 3,33 4,00 4,00 3,67 4,00 4,00
9C
Disc. PORT ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV EF EMRC FC
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
3 10 5 2 3 5 8 0 6 7 2 0 0
4 10 8 14 8 17 12 6 16 9 14 0 0
5 7 14 11 16 5 6 21 5 11 11 17 27
Média 3,89 4,33 4,33 4,48 4,00 3,85 4,78 3,96 4,15 4,33 5,00 5,00
119
9D
Disc. PORT ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV EF EMRC FC PORT.F. ING.F. MAT.F. MA ART E.MOT. AVD PIT
1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 8 3 3 3 1 3 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 9 8 14 10 16 8 10 13 7 5 0 3 0 0 0 0 0 1 0 0
4 0 3 0 4 0 5 6 3 7 8 3 15 0 0 1 1 1 0 0 0
5 0 3 0 0 0 0 0 0 2 4 3 0 1 1 0 0 0 0 1 1
Média 2,53 3,35 2,82 3,06 2,94 3,00 3,29 3,12 3,59 3,94 4,50 3,83 5,00 5,00 4,00 4,00 4,00 3,00 5,00 5,00
9E
Disc. PORT PLNM ING FRA HIST. GEO MAT CN CFQ EV EF EMRC FC
1 1 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1
2 0 0 0 1 1 1 6 1 1 1 1 0 0
3 15 0 11 16 11 15 12 7 12 14 3 0 0
4 4 1 6 3 6 5 3 10 8 5 14 2 15
5 0 0 3 0 2 0 0 3 0 1 3 0 5
Média 3,10 4,00 3,48 3,00 3,33 3,19 2,86 3,71 3,33 3,29 3,90 4,00 4,10
120
Na avaliação interna do 9º ano destacam-se as turmas A e C quer pelo reduzido nº de níveis inferiores a 3 quer
pelo elevado nº de níveis 4 e 5, que ultarpassaram os 50% na quase totalidade das disciplinas.
121
Resultados por Disciplina
Apresentam-se de seguida as tabelas e os gráficos que refletem a totalidade das classificações obtidas pelos alunos
nas diferentes disciplinas.
PORTUGUÊS
N.º 5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
2 0 7 0 1 0 0 0 0 5 2 2 2 0 6 0 5 0 3 0 3 1 0 0 0 0 0 8 0
3 4 10 6 13 8 19 15 11 13 13 16 14 23 13 7 14 17 12 4 18 18 15 19 12 16 10 9 15
4 11 1 17 7 7 0 2 13 0 4 2 4 0 0 18 0 3 3 17 2 5 2 1 5 0 10 0 4
5 5 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 5 0 2 0 0 2 0 7 0 0
Média/Turma 4,1 2,7 3,8 3,3 3,4 3,0 3,1 3,6 2,7 3,1 3,0 3,1 3,0 2,7 3,8 2,7 3,2 3,0 4,0 3,0 3,3 3,1 3,1 3,5 3,0 3,9 2,5 3,1
Desvio Padrão 0,7 0,6 0,5 0,6 0,9 0,0 0,3 0,6 0,5 0,6 0,5 0,6 0,0 0,5 0,6 0,5 0,4 0,6 0,6 0,5 0,7 0,3 0,2 0,7 0,0 0,8 0,5 0,6
Por Ano 3,4 3,1 3,1 3,3 3,3
Desvio Padrão 0,7 0,6 0,6 0,6 0,8
Por Ciclo 3,3 3,2
Desvio Padrão 0,7 0,7
122
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6ª 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 5 0 0 1 4 0 1 1 5 5 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 8 13 7 10 12 13 16 11 11 10 14 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 2 5 12 7 0 6 2 10 2 4 6 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 5 0 5 3 0 0 0 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Média/Turma 3,2 3,3 3,9 3,6 2,6 3,3 3,1 3,6 2,8 3,1 3,3 3,2
Desvio Padrão 1,1 0,5 0,7 0,8 0,6 0,5 0,4 0,8 0,6 0,8 0,5 0,5
Por Ano 3,4 3,2
Desvio Padrão 0,8 0,7
Por Ciclo 3,3
Desvio Padrão 0,7
123
HISTÓRIA
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 0 6 7 6 1 11 2 3 4 0 2 0 3 1
3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20 11 10 11 12 8 5 12 10 13 10 8 10 3 10 11
4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 14 2 1 3 12 0 10 2 5 7 4 8 4 6
5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 3 0 0 1 8 0 4 0 1 4 0 16 0 2
Média/Turma
3,2 2,7 3,7 2,8 2,7 2,9 4,0 2,5 3,6 2,9 3,2 3,8 3,1 4,5 3,1 3,3
Desvio Padrão
0,6 0,6 0,7 0,6 0,6 0,9 0,8 0,5 0,9 0,5 0,8 0,8 0,6 0,7 0,7 0,9
Por Ano
3,1 3,3 3,7
Desvio Padrão
0,8 0,9 0,9
Por Ciclo
3,3
Desvio Padrão
0,9
124
GEOGRAFIA
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 1 1 7 0 2 0 2 1 0 0 0 1 1
3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 16 1 13 18 6 4 20 7 14 17 1 4 5 16 15
4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 0 19 5 1 3 10 1 13 2 1 9 12 17 0 5
5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 0 2 12 0 6 0 1 9 0 5 0 0
Média/Turma
3,5 2,8 4,2 3,2 3,0 3,0 4,3 3,0 4,0 3,0 3,1 4,4 3,8 4,0 2,9 3,2
Desvio Padrão
0,5 0,4 0,5 0,5 0,3 1,0 0,7 0,4 0,7 0,5 0,6 0,6 0,4 0,6 0,2 0,5
Por Ano
3,4 3,5 3,7
Desvio Padrão
0,8 0,8 0,7
Por Ciclo
3,5
Desvio Padrão
0,8
125
INGLÊS
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
2 2 1 0 2 2 4 3 0 8 0 1 1 0 2 0 4 6 6 1 12 3 2 6 1 1 0 3 0
3 5 10 7 8 8 12 10 7 9 11 9 15 9 17 4 11 12 10 7 9 10 10 11 5 12 5 8 11
4 5 7 8 7 6 3 3 8 1 6 6 3 12 1 17 3 2 2 13 2 11 6 3 10 1 8 3 6
5 7 0 9 4 0 0 3 10 0 3 4 1 2 0 6 1 0 0 5 0 2 0 0 3 2 14 3 3
0
Média/Turma 3,8 3,3 4,1 3,6 3,1 2,9 3,3 4,1 2,6 3,6 3,7 3,2 3,7 3,0 4,1 3,1 2,8 2,8 3,8 2,6 3,5 3,2 2,9 3,8 3,3 4,3 3,4 3,5
Desvio Padrão 1,0 0,6 0,8 0,9 0,9 0,6 0,9 0,8 0,6 0,8 0,9 0,6 0,6 0,4 0,6 0,8 0,6 0,6 0,8 0,7 0,8 0,6 0,7 0,8 0,8 0,8 1,0 0,9
Por Ano 3,5 3,5 3,3 3,2 3,7
Desvio Padrão 0,9 0,9 0,8 0,9 0,9
Por Ciclo 3,5 3,4
Desvio Padrão 0,9 0,9
126
FRANCÊS
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 2 1 0 10 0 0 0 0 4 0 3 1
3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 15 0 16 14 13 5 12 18 13 17 13 12 2 14 16
4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 19 2 23 3 4 3 15 1 5 5 3 4 0 14 0 3
5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 0 0 1 6 0 3 0 0 2 0 11 0 0
Média/Turma
3,9 3,0 4,1 3,2 3,1 3,2 4,0 2,6 3,4 3,3 3,2 3,4 2,8 4,3 2,8 3,0
Desvio Padrão
0,4 0,5 0,4 0,4 0,6 0,6 0,7 0,6 0,7 0,5 0,4 0,7 0,4 0,6 0,4 0,6
Por Ano
3,5 3,3 3,4
Desvio Padrão
0,7 0,7 0,8
Por Ciclo
3,4
Desvio Padrão
0,8
127
MATEMÁTICA
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0
2 0 3 0 2 6 0 5 1 6 0 2 0 0 5 0 6 4 6 3 8 8 3 11 1 6 1 3 6
3 11 12 2 8 8 12 9 7 11 15 11 13 12 13 7 11 15 8 16 12 9 12 8 6 5 8 8 12
4 4 3 13 7 1 7 3 8 1 4 6 7 9 2 14 2 1 3 4 2 5 3 1 9 5 12 5 3
5 5 0 9 4 1 0 2 9 0 1 1 0 2 0 6 0 0 1 3 0 4 0 0 3 0 6 0 0
Média/Turma 3,7 3,0 4,3 3,6 2,7 3,4 3,1 4,0 2,7 3,3 3,3 3,4 3,6 2,9 4,0 2,8 2,9 2,9 3,3 2,7 3,2 3,0 2,5 3,7 2,9 3,9 3,0 2,9
Desvio Padrão 0,9 0,6 0,6 0,9 0,9 0,5 0,9 0,9 0,6 0,6 0,7 0,5 0,7 0,6 0,7 0,6 0,5 0,9 0,8 0,7 1,1 0,6 0,6 0,8 0,9 0,8 0,9 0,7
Por Ano 3,5 3,3 3,2 2,9 3,3
Desvio Padrão 0,9 0,8 0,8 0,8 0,9
Por Ciclo 3,4 3,2
Desvio Padrão 0,9 0,9
128
CIÊNCIAS NAT.
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 4 0 1 0 4 0 1 2 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 5 0 1 0 0 0 0 1 1
3 6 11 0 8 12 14 11 7 15 11 11 14 3 5 2 12 16 8 12 18 13 14 15 9 4 0 10 7
4 2 3 9 9 4 1 6 8 1 8 7 4 18 14 15 7 3 9 12 0 10 3 5 4 12 6 6 10
5 12 0 15 3 0 0 2 9 0 1 1 2 2 0 10 0 0 0 2 0 3 0 0 6 0 21 0 3
Média/Turma 4,3 2,9 4,6 3,7 3,1 2,8 3,5 4,0 2,9 3,5 3,4 3,4 4,0 3,7 4,3 3,4 3,1 3,4 3,6 2,8 3,6 3,1 3,3 3,8 3,8 4,8 3,3 3,7
Desvio Padrão 0,9 0,6 0,5 0,8 0,7 0,5 0,7 0,9 0,4 0,6 0,7 0,7 0,5 0,6 0,6 0,5 0,4 0,6 0,6 0,4 0,7 0,5 0,4 0,9 0,4 0,4 0,6 0,8
Por Ano 3,6 3,5 3,7 3,3 4,0
Desvio Padrão 1,0 0,8 0,7 0,6 0,8
Por Ciclo 3,6 3,6
Desvio Padrão 0,9 0,8
129
FÍSICO-QUÍMICA
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5 0 5 7 13 0 11 1 7 2 1 2 0 1 1
3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15 14 8 14 13 4 12 12 13 11 16 10 13 6 13 12
4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 1 15 0 0 1 12 0 8 0 1 4 1 16 3 8
5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 2 0 4 0 1 4 0 5 0 0
Média/Turma
3,3 2,8 3,9 2,7 2,7 2,3 3,6 2,5 3,6 2,6 3,1 3,6 2,9 4,0 3,1 3,3
Desvio Padrão
0,5 0,5 0,7 0,5 0,5 0,6 0,6 0,5 0,8 0,5 0,6 0,9 0,4 0,6 0,5 0,6
Por Ano
3,0 3,1 3,5
Desvio Padrão
0,8 0,8 0,7
Por Ciclo
3,2
Desvio Padrão
0,8
130
EDUCAÇÃO VISUAL
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 1 0 4 3 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1
3 10 8 3 11 8 10 13 10 15 10 9 19 9 12 6 10 11 11 9 21 13 16 18 5 9 7 7 14
4 8 7 8 7 4 3 1 6 1 8 11 1 13 8 15 9 6 7 15 1 12 4 2 8 7 9 7 5
5 2 3 13 2 4 2 2 9 0 2 0 0 1 0 6 0 3 0 2 0 1 0 0 6 0 11 2 1
Média/Turma 3,6 3,7 4,4 3,5 3,6 3,2 3,1 4,0 2,9 3,6 3,6 3,1 3,7 3,4 4,0 3,5 3,6 3,4 3,7 3,0 3,5 3,2 3,1 4,1 3,4 4,1 3,6 3,3
Desvio Padrão 0,7 0,8 0,7 0,7 1,1 0,9 0,8 0,9 0,4 0,7 0,5 0,2 0,6 0,5 0,7 0,5 0,8 0,5 0,6 0,3 0,6 0,4 0,3 0,8 0,5 0,8 0,8 0,6
Por Ano 3,7 3,4 3,6 3,3 3,7
Desvio Padrão 0,9 0,7 0,6 0,5 0,8
Por Ciclo 3,5 3,6
Desvio Padrão 0,8 0,7
131
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 7 8 2 15 8 10 11 8 11 4 5 16 0 3 0 0 0 3 0 7 0 6 3 0 0 0 0 0
4 8 6 11 4 4 6 6 8 7 10 15 4 0 8 11 6 20 15 7 16 4 14 16 0 0 0 0 0
5 5 4 11 2 4 3 2 9 0 6 0 0 23 1 16 4 0 1 4 0 11 0 1 0 0 0 0 0
Média/Turma 3,9 3,8 4,4 3,4 3,6 3,6 3,5 4,0 3,4 4,1 3,8 3,2 5,0 3,8 4,6 4,4 4,0 3,9 4,4 3,7 4,7 3,7 3,9
Desvio Padrão 0,8 0,8 0,6 0,7 1,1 0,8 0,7 0,8 0,5 0,7 0,4 0,4 0,0 0,6 0,5 0,5 0,0 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,4
Por Ano 3,8 3,7 4,4 4,0
Desvio Padrão 0,8 0,7 0,6 0,6
Por Ciclo 3,7 4,2
Desvio Padrão 0,8 0,6
132
EDUCAÇÃO MUSICAL
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 6 12 0 7 11 13 13 6 16 10 11 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 6 6 9 10 3 5 6 11 1 10 8 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 8 0 15 4 3 1 0 8 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Média/Turma 4,1 3,3 4,6 3,9 3,4 3,4 3,3 4,1 3,0 3,5 3,5 3,3
Desvio Padrão 0,9 0,5 0,5 0,7 1,0 0,6 0,5 0,8 0,3 0,5 0,6 0,5
Por Ano 3,8 3,5
Desvio Padrão 0,8 0,6
Por Ciclo 3,7
Desvio Padrão 0,8
133
TEATRO
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 4 0 0 8 0 4 0 0 0 0 0 0 0
5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 7 0 0 0 0 0 0 0
Média/Turma
3,4
3,4
4,5
4,6
Desvio Padrão
0,5
0,5
0,5
0,5
Por Ano
3,4 4,5
Desvio Padrão
0,5 0,5
Por Ciclo
4,1
Desvio Padrão
0,8
134
EDUCAÇÃO FÍSICA
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 1
3 6 10 4 9 5 5 7 0 6 2 7 9 2 9 0 8 4 9 5 5 5 7 4 3 5 2 5 3
4 8 8 6 10 5 13 11 16 8 15 13 11 11 4 13 6 8 9 10 11 13 5 12 12 6 14 8 14
5 6 0 14 2 6 1 1 9 4 3 0 0 10 7 14 5 8 0 11 5 8 5 4 4 5 11 4 3
Média/Turma 4,0 3,4 4,4 3,7 3,9 3,8 3,7 4,4 3,9 4,1 3,7 3,6 4,3 3,9 4,5 3,8 4,2 3,5 4,2 3,8 4,1 3,8 4,0 4,1 4,0 4,3 3,9 3,9
Desvio Padrão 0,8 0,5 0,8 0,7 1,1 0,5 0,6 0,5 0,8 0,5 0,5 0,5 0,6 0,9 0,5 0,8 0,8 0,5 0,8 0,9 0,7 0,9 0,6 0,6 0,8 0,6 0,7 0,7
Por Ano 3,9 3,9 4,1 4,0 4,1
Desvio Padrão 0,8 0,6 0,8 0,8 0,7
Por Ciclo 3,9 4,1
Desvio Padrão 0,7 0,8
135
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 0 0 0 0 2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 1 0 1 0 1 2 0 2 0 0 0
4 2 1 0 0 0 1 0 0 1 0 2 2 0 0 0 1 0 1 0 3 0 0 3 0 3 0 3 2
5 5 3 8 5 1 2 4 4 0 1 1 3 2 1 7 3 1 1 12 2 17 0 2 13 0 17 3 0
Média/Turma 4,7 4,8 5,0 5,0 3,7 4,3 4,6 5,0 4,0 5,0 4,3 4,6 5,0 5,0 5,0 4,2 3,7 4,0 5,0 4,2 5,0 3,0 4,0 5,0 3,6 5,0 4,5 4,0
Desvio Padrão 0,5 0,5 0,0 0,0 1,2 1,0 0,9 0,0 #DIV/0! #DIV/0! 0,6 0,5 0,0 #DIV/0! 0,0 1,0 1,2 1,0 0,0 0,8 0,0 #DIV/0! 0,8 0,0 0,5 0,0 0,5 0,0
Por Ano 4,7 4,6 4,5 4,7 4,7
Desvio Padrão 0,7 0,6 0,9 0,6 0,5
Por Ciclo 4,7 4,6
Desvio Padrão 0,6 0,7
136
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 9 2 11 7 9 5 16 8 16 18 0 0 0 0 0
4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 11 16 5 11 9 18 7 10 4 2 0 0 0 0 0
5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 0 9 3 2 0 3 0 8 0 0 0 0 0 0 0
Média/Turma
4,2 3,6 4,3 3,6 3,8 3,5 3,9 3,3 4,0 3,2 3,1
Desvio Padrão
0,7 0,5 0,6 0,8 0,6 0,5 0,6 0,5 0,8 0,4 0,3
Por Ano
3,9 3,5
Desvio Padrão
0,7 0,7
Por Ciclo
3,7
Desvio Padrão
0,7
137
FORMAÇÃO CÍVICA
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Níveis Estatística
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0
3 3 13 0 4 11 12 5 0 12 0 7 0 0 9 0 14 0 6 0 20 0 16 19 0 4 0 3 0
4 4 7 0 13 7 7 8 25 7 20 11 9 10 10 3 4 11 13 6 3 16 3 1 7 14 0 15 15
5 13 0 24 4 0 0 6 0 0 0 2 11 13 1 24 1 9 0 20 0 10 1 0 13 0 27 0 5
Média/Turma 4,5 3,4 5,0 4,0 3,3 3,4 4,1 4,0 3,4 4,0 3,8 4,6 4,6 3,6 4,9 3,3 4,5 3,7 4,8 3,0 4,4 3,3 3,1 4,7 3,8 5,0 3,8 4,1
Desvio Padrão 0,8 0,5 0,0 0,6 0,7 0,5 0,8 0,0 0,5 0,0 0,6 0,5 0,5 0,6 0,3 0,6 0,5 0,5 0,4 0,5 0,5 0,6 0,2 0,5 0,4 0,0 0,4 0,8
Por Ano 4,0 4,0 4,1 3,8 4,3
Desvio Padrão 0,9 0,6 0,8 0,9 0,7
Por Ciclo 4,0 4,1
Desvio Padrão 0,7 0,8
Analisados os resultados por disciplina e turma podemos constatar que em todas as disciplinas o desempenho global
doa alunos foi positivo no entanto salientam-se as disciplinas de Matemática e Fisico- Quimica onde o número de
níveis inferiores a três foi significativo. Nas disciplinas de Inglês em todos os ciclos e História no 3º ciclo o
desempenho dos alunos também ficou aquém do desejável.
138
Retenção
1º Ciclo
As tabelas seguintes apresentam a relação entre o número total de alunos por turma e os alunos retidos. O 2º ano é
aquele onde se regista o maior nº de retençõess salientando-se pela negativa as retenções em turmas com muito
poucos alunos.
1º ANO Nº ALUNOS RETIDOS
1º ALMARGEM 7 0
1º ARUIL 10 0
1º CORTEGAÇA 10 0
1º D. MARIA 22 0
1º LAMEIRAS 9 0
1º MACEIRA 13 0
1º MONTELAVAR 20 0
1º MORELENA 8 0
1º NEGRAIS 6 0
1º PERO PINHEIRO 19 0
1º SABUGO 26 0
1º SABUGO 12 0
TOTAL 162 0
% 100% 0%
2º ANO Nº ALUNOS RETIDOS
2º ALMARGEM 10 3
2º ARUIL 15 1
2º CORTEGAÇA 5 2
2º D. MARIA 20 2
2º D. MARIA 10 2
2º LAMEIRAS 11 1
2º MACEIRA 13 2
2º MONTELAVAR 23 3
2º MORELENA 9 0
2º NEGRAIS 9 0
2º PERO PINHEIRO 20 1
2º PERO PINHEIRO 4 1
2º SABUGO 26 0
2º SABUGO 5 1
TOTAL 180 19
% 100% 10,55%
139
3º ANO Nº ALUNOS RETIDOS
3º ALMARGEM 8 1
3º ARUIL 7 0
3º CORTEGAÇA 5 0
3º D. MARIA 22 0
3º LAMEIRAS 13 0
3º MACEIRA 20 2
3º MONTELAVAR 21 1
3º MORELENA 9 0
3º NEGRAIS 10 2
3º PERO PINHEIRO 18 0
3º PERO PINHEIRO 10 1
3º SABUGO 22 1
3º SABUGO 13 0
TOTAL 178 8
% 100% 4,5%
4º ANO Nº ALUNOS RETIDOS
4º ALMARGEM 8 0
4º ARUIL 9 1
4º CORTEGAÇA 10 1
4º D. MARIA 12 0
4º LAMEIRAS 10 0
4º MACEIRA 6 2
4º MONTELAVAR 18 0
4º MORELENA 7 0
4º NEGRAIS 7 0
4º PERO PINHEIRO 20 0
4º SABUGO 26 0
4º SABUGO 15 0
TOTAL 148 4
% 100% 2,7%
140
2º e 3º ciclos
A tabela seguinte apresenta o nº de alunos que ficou retido/não aprovado, por turma e o nº de alunos que transitou
sem nenhuma negativa. No 2º ciclo e no 9º ano (avaliação interna)o número de retenções por turma é muito
reduzido.O 8º B é a turma com maior número de retenções (11). Nº 7º ano duas turmas tiveram 5 ou mais alunos
retidos. Quanto ao número de alunos que transitaram sem negativas salientam-se as turmas C do 5º e 7º onde todos
os alunos transitaram sem n+iveis inferiores a 3-
Turma nº de alunos Nº alunos retidos % Nº de alunos sem
negativas %
5A 20 0 0% 14 70%
5B 20 0 0% 11 55%
5C 24 0 0% 24 100%
5D 21 1 5% 18 86%
5E 19 1 5,26% 12 63%
5F 19 0 0,00% 12 63%
5º Ano 123 2 1,63% 91 74%
6A 19 0 0,00% 10 53%
6B 25 0 0,00% 23 92%
6C 19 3 15,79% 8 42%
6D 20 0 0,00% 13 65%
6E 20 1 5,00% 17 85%
6F 20 0 0,00% 16 80%
6ºAno 123 4 3,25% 87 71%
Ciclo 246 6 2,44% 178 72%
7A 23 0 0,00% 22 96%
7B 20 5 25,00% 9 45%
7C 27 0 0,00% 27 100%
7D 19 4 21,05% 8 42%
7E 20 2 10,00% 6 30%
7F 20 6 30,00% 7 35%
7º Ano 129 17 13,18% 79 61%
8A 26 0 0,00% 21 81%
8B 25 11 44,00% 4 16%
8C 26 1 3,85% 16 62%
8D 20 2 10,00% 10 50%
8E 20 0 0,00% 5 25%
Ano 117 14 11,97% 56 48%
9A 20 0 0,00% 18 90%
9B 19 0 0,00% 8 42%
9C 27 0 0,00% 26 96%
9D 18 2 11,11% 6 33%
9E 21 1 4,76% 15 71%
Ano 105 3 2,86% 73 70%
Ciclo 351 34 9,69% 208 59%
141
Taxa de Retenção
As tabelas e gráficos seguintes apresentam a evolução da taxa de transição/aprovação ao longo dos últimos anos.
Em relação ao ano transato as taxas de retenção subiram nos 2º, 3º e 4º anos do primeiro ciclo e desceram em todos
os anos dos 2º e 3º ciclos
Taxa de retenção ao Longo dos últimos anos – 1º CICLO
2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18
1º ANO 1,9 0,7 0 0 0 0,6 0 0 0 0,6 0,6 0
2º ANO 10 15,8 11,9 7,5 5,7 12,1 10,7 13,7 7,8 11,1 7,9 10,5
3º ANO 4,8 5,6 10,8 4,8 4,8 3,3 4,8 7,9 2,5 4,2 2 4,5
4º ANO 3,9 14 2,7 4,8 4,8 11,5 4,1 3,8 3,7 3,6 1,9 2,7
0
5
10
15
20
25
30
5A 5B 5C 5D 5E 5F 6A 6B 6C 6D 6E 6F 7A 7B 7C 7D 7E 7F 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E
Nº de alunos retidos por turma
nº de alunos Nº alunos retidos
02468
1012141618
20
06
/07
20
07
/08
20
08
/09
20
09
/10
20
10
/11
20
11
/12
20
12
/13
20
13
/14
20
14
/15
20
15
/16
20
16
/17
20
17
/18
Taxa de retenção ao Longo dos últimos anos – 1º CICLO
TAXA DE RETENÇÃO - 3º CICLO
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO
142
Taxa de retenção ao Longo dos últimos anos – 2º CICLO
2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18
5º ANO 9,4 16,9 11,9 14 8,9 10,5 11,49 15,9 6 5,7 7,4 1,6 6º ANO 11,1 14,6 11,2 17,6 9,3 11,5 18 26,7 13 3,2 5,8 2,4
Taxa de retenção ao Longo dos últimos anos – 3º CICLO
2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18
7ºANO 32,2 22,5 34,8 24,7 17,5 15,2 28,77 19,8 10,1 15,3 25,9 13,18
8º ANO 21 15,8 13,4 13,9 10,8 22,9 22,52 25 26,9 12,8 17 11,97
9º ANO 17 17,4 4,4 3 5,9 9,5 13,79 16 11,7 5,4 8,9 2,86
0
5
10
15
20
25
30
TAXA DE RETENÇÃO - 2º CICLO
5º ANO 6º ANO
0
5
10
15
20
25
30
35
40
TAXA DE RETENÇÃO - 3º CICLO
7ºANO 8º ANO 9º ANO
143
Sucesso de Qualidade
O quadro e o gráfico seguintes mostram a evolução da taxa de transição com sucesso a todas as disciplinas, ao longo
dos últimos anos. Salienta-se que nos 6º, 7º e 8º ano inverteu-se no presente ano letivo a tendência positiva dos
últimos anos. Os 5º e 9º anos tiveram uma evolução positiva.
Transição sem Negativas
2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18
5º ANO 62 49 70 78 66 74
6º ANO 52 45 54 65 75 71
7ºANO 44 46 53 67 70 61
8º ANO 39 42 34 44 69 48
9º ANO 41 44 53 52 50 70
Numa análise global constata-se que à melhoria generalizada das taxas de transição dos 2º e 3º ciclos corresponde
um decréscimo na transição com sucesso pleno.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
5º ANO 6º ANO 7ºANO 8º ANO 9º ANO
TRANSIÇÃO SEM NEGATIVAS
2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18
144
Avaliação Externa
No presente ano letivo realizaram-se provas de aferição nos 2º, 5º e 8º anos. No 2º ano a Expressões Fisico Motoras
e Artísticas, a Português e Estudo do Meio e a Matemática e Estudo do Meio. No 5º ano a Educação Visual e a
Educação Tecnológica, a Educação Musical e a Português. No 8º ano a Educação Visual, a Educação Física e a
Matemática.
Até ao momento não são conhecidos os relatórios destas provas.
No 9º ano os alunos voltaram a realizar provas finais de ciclo. Os quadros e gráficos seguintes apresentam os
resultados obtidos pelos alunos na avaliação interna e externa nas disciplinas de Português e de Matemática.
PORTUGUÊS
9ºA 9ºB 9ºC 9ºD 9ºE
Int. Ext. Int. Ext. Int. Ext. Int. Ext. Int. Ext.
NIVEL 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
NIVEL 2 0 1 0 3 0 0 7 7 0 2
NIVEL 3 12 10 16 10 10 5 9 6 15 12
NIVEL 4 5 7 0 3 10 18 0 3 5 6
NIVEL 5 2 1 0 0 7 4 0 0 0 0
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
Int. Ext. Int. Ext. Int. Ext. Int. Ext. Int. Ext.
9ºA 9ºB 9ºC 9ºD 9ºE
Níveis de Português por Turma
NIVEL 1 NIVEL 2 NIVEL 3 NIVEL 4 NIVEL 5
145
MATEMÁTICA
9ºA 9ºB 9ºC 9ºD 9ºE
Int. Ext. Int. Ext. Int. Ext. Int. Ext. Int. Ext.
NIVEL 1 0 3 0 5 0 1 0 5 0 4
NIVEL 2 1 13 6 9 1 5 7 11 5 12
NIVEL 3 6 1 5 1 8 11 9 0 13 3
NIVEL 4 9 2 5 1 12 6 0 0 2 1
NIVEL 5 3 0 0 0 6 4 0 0 0 0
PORTUGUÊS MATEMÁTICA
Int. Ext. Int. Ext.
NIVEL 1 0 0 0 18
NIVEL 2 7 13 20 50
NIVEL 3 62 43 41 16
NIVEL 4 20 37 28 10
NIVEL 5 9 5 9 4
0
2
4
6
8
10
12
14
Int. Ext. Int. Ext. Int. Ext. Int. Ext. Int. Ext.
9ºA 9ºB 9ºC 9ºD 9ºE
Níveis de Matemática por turma
NIVEL 1 NIVEL 2 NIVEL 3 NIVEL 4 NIVEL 5
0
10
20
30
40
50
60
70
Int. Ext. Int. Ext.
PORTUGUÊS MATEMÁTICA
AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA
NIVEL 1 NIVEL 2 NIVEL 3 NIVEL 4 NIVEL 5
146
PORTUGUÊS MATEMÁTICA
AGR. NAC AGR. NAC.
13/14 56,6 56 47,6 53
14/15 58,3 58 39,1 48
15/16 57,7 57 37,9 47
16/17 56,9 58 46,2 53
17/18 65,6 66 40,4 47
Analisando os resultados dos alunos salienta-se que estes tiveram na prova de Português um desempenho em
sintonia com os resultados da avaliação interna e com os resultados a nível nacional, o que não se verifica em
relação à matemática. Nesta disciplina os alunos, na generalidade, baixaram os seus resultados e a média do
agrupamento continua abaixo da média nacional (6,6 pontos) .
Metas PNPSE
No presente ano letivo cumpriu-se o 2º ano de implementação do Plano de Ação Estratégica do Agrupamento no
âmbito do Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar (PNPSE) onde estavam definidas metas para o sucesso do
Agrupamento, por ciclos de escolaridade. A tabela seguinte apresenta as percentagens de sucesso relativas ao
presente ano letivo por ano de escolaridade e por ciclo, ecompara esses resultados com as metas estabelecidas.
Como se pode verificar os resultados do 1º ciclo aproximaram-se da meta estabelecida por ciclo. Nos 2º 3e 3º ciclo
os resultados superaram a meta estabelecida.
Nº DE ALUNOS Transit/Aprov. % Metas PNPSE
1º ANO 162 162 100%
2º ANO 180 161 89,4%
3º ANO 178 170 95,5%
4º ANO 148 144 97,3%
1º CICLO 668 637 95,40% 95,60%
5º ANO 123 121 98,4%
6º ANO 123 119 96,7%
2º CICLO 246 240 97,6% 89,60%
7º ANO 129 112 86,8%
8º ANO 117 103 88,0%
9º ANO 105 102 97,1%
3º CICLO 351 317 90,3% 85,40%