Relatório Interativo (Robson)

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Relatório Interativo Prof. Robson Souza Primeiramente começo meu relatório pedindo desculpas pela ausência na segunda reunião com os professores acontecida no dia 7 julho, em virtude de um problema de saúde do meu filho Leonardo. Vou tentar ser bem sucinto e objetivo sobre as questões que foram colocadas no memorando que foi encaminhado aos professores individualmente no dia 9 de julho de 2015, fazendo uma análise da minha parte em particular, mesmo porque, não me sinto confortável em colocar quais os prós e os contras dos outros professores. Dessa forma acredito que minhas colocações possam contribuir para a melhoria da escola em todos os aspectos pedagogicamente. Realmente houve uma baixa nos meus alunos, ficando evidente essa queda no período de maio até o atual mês de julho. Fazendo uma reflexão sobre minha prática pedagógica, principalmente com os alunos de violão (meu segundo instrumento), percebi que houve certo relaxamento da minha parte, onde o modelo a ser usado por mim para as aulas, talvez não mostrasse um algo a mais, caindo na monotonia, sendo prejudicial a meu ver, principalmente quando se trata de educação onde lidamos com alunos variados, com diferentes necessidades e objetivos, podendo às vezes não adaptar-se ao modelo ou modelos utilizados por mim. É preciso como educador mostrar motivação e interesse em ensinar porque dessa forma o aluno se sente importante despertando a meu ver o interesse em querer evoluir no instrumento. Os métodos elaborados pela escola precisam ser utilizados de forma mais contundente, acredito que dessa forma é possível ter uma noção da evolução do aluno, onde ele verá o seu crescimento, ao me ver, é a melhor forma de podermos avaliá-los. Um dos pontos negativos foi deixar a aula contemplar somente os desejos do aluno. O professor tem que ter domínio do seu território, não impedindo que os desejos sejam realizados, mas mostrando o

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Relatório Interativo

Prof. Robson Souza

Primeiramente começo meu relatório pedindo desculpas pela ausência na segunda reunião com os professores acontecida no dia 7 julho, em virtude de um problema de saúde do meu filho Leonardo.

Vou tentar ser bem sucinto e objetivo sobre as questões que foram colocadas no memorando que foi encaminhado aos professores individualmente no dia 9 de julho de 2015, fazendo uma análise da minha parte em particular, mesmo porque, não me sinto confortável em colocar quais os prós e os contras dos outros professores. Dessa forma acredito que minhas colocações possam contribuir para a melhoria da escola em todos os aspectos pedagogicamente.

Realmente houve uma baixa nos meus alunos, ficando evidente essa queda no período de maio até o atual mês de julho. Fazendo uma reflexão sobre minha prática pedagógica, principalmente com os alunos de violão (meu segundo instrumento), percebi que houve certo relaxamento da minha parte, onde o modelo a ser usado por mim para as aulas, talvez não mostrasse um algo a mais, caindo na monotonia, sendo prejudicial a meu ver, principalmente quando se trata de educação onde lidamos com alunos variados, com diferentes necessidades e objetivos, podendo às vezes não adaptar-se ao modelo ou modelos utilizados por mim.

É preciso como educador mostrar motivação e interesse em ensinar porque dessa forma o aluno se sente importante despertando a meu ver o interesse em querer evoluir no instrumento.

Os métodos elaborados pela escola precisam ser utilizados de forma mais contundente, acredito que dessa forma é possível ter uma noção da evolução do aluno, onde ele verá o seu crescimento, ao me ver, é a melhor forma de podermos avaliá-los. Um dos pontos negativos foi deixar a aula contemplar somente os desejos do aluno. O professor tem que ter domínio do seu território, não impedindo que os desejos sejam realizados, mas mostrando o verdadeiro caminho do aprendizado, não perdendo o foco que é ensinar e fazer com que o aluno aprenda.

Acredito que quando se tem uma dificuldade é preciso ter humildade de admitir a incapacidade (isso se ela for constatada realmente) e procurar o conhecimento através do estudo ou conversando com os colegas professores, coordenador e diretor da escola, expondo o problema, a dificuldade, para que possamos chegar a uma solução e assim evitando transtornos.

Sobre as aulas experimentais tenho feito de uma forma que mostre ao aluno como se dará o curso, seja ele no violão ou baixo-elétrico, mostrando como funciona o instrumento dentro de uma composição musical, apresentando a metodologia da escola.

Concluo que a motivação é imprescindível na questão da educação, porque se o professor não procurar artifícios que superem questões adversas fica difícil o trabalho e nesse ponto admito

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que houve de minha parte como foi dito anteriormente um relaxamento, mas já estou buscando melhorar nesse ponto, como também no incentivo dos meus alunos a participarem dos eventos da escola, onde tenho deixado a desejar um pouco nesse quesito. A meu ver a escola tem uma excelente estrutura, não deixando a desejar em nada outras escolas, cabendo ao professor usufruir da melhor maneira possível o espaço e os recursos que a escola oferece.

Sugiro que a escola continue fazendo os encontros com os pais, estreitando essa relação, demonstrando o papel da escola e da função da música, para que eles entendam que o incentivo dentro de casa é extrema importância para o desenvolvimento musical, não ficando apenas nos 45/1h e 30 de aula o contato do aluno com o instrumento musical.

Concluo que deve continuar as reuniões de forma individual com os professores buscando solucionar possíveis problemas ou dificuldades, mantendo uma relação de confiança tanto do professor quanto da coordenação e direção da escola.