Relatório Linhas Equipotenciais
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Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Física
Laboratório de Física Teórica e Experimental III – Linhas Equipotenciais
Página 1
Faculdade de Engenharia - FEN
Nome: Vitor Lima Mesquita
Professor: Azevedo
Turma: 8
Curso: Engenharia Civil
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Física
Laboratório de Física Teórica e Experimental III – Linhas Equipotenciais
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Objetivo: Através do traçado das superfícies equipotenciais, verificar o perfil das
superfícies geradas por dois eletrodos puntiformes. Sabendo-se que as linhas de forças são
sempre perpendiculares a estas, calcular o campo elétrico médio gerado pelas cargas dos
eletrodos.
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Laboratório de Física Teórica e Experimental III – Linhas Equipotenciais
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I – Introdução
A distribuição de potencial em um campo elétrico pode ser representada graficamente
por superfícies equipotenciais. Superfície equipotencial é aquela na qual em todos os pontos, o
potencial tem o mesmo valor.
A superfície equipotencial que passa por um ponto qualquer deve ser normal à direção
do campo nesse ponto. As linhas de força e as superfícies equipotenciais são, portanto,
perpendiculares entre si. Suponha-se que um dado campo elétrico tenha sido representado por
meio de linhas de força e de superfícies equipotenciais, sendo o espaçamento (elétrico) entre as
equipotenciais igual a uma diferença constante . Seja a distância entre essas duas
superfícies, e sua direção é, evidentemente, a do campo, onde se conclui que:
(equação 1)
Portanto, quanto maior for a intensidade do campo E, tanto menor será a distância
entre as superfícies equipotenciais.
Outra forma de obter o campo elétrico é
(equação 2)
Embora a densidade superficial de carga esteja longe de ser uniforme em condutores de formato
irregular, o potencial é, necessariamente, constante sobre toda a superfície do condutor.
II – Descrição Experimental
1. Fonte CC 2 – 20 V
2. 2 Eletrodos Pontuais
3. 2 Suportes para eletrodos
4. Multímetro
5. Água acidulada (ou água “suja” de torneira)
6. Cuba redonda isolada
7. 2 Fios com pino “banana”
8. Garra jacaré
9. Folha de papel milimetrado
III – Procedimento Experimental
1. Foi montado o circuito como a figura abaixo.
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2. Definimos o plano de coordenados no papel milimetrado
3. Ligamos a fonte na posição 3 para alimentar o circuito com tensão contínua
4. Com o multímetro na escala de 0 a 12V, levantamos as coordenadas de 5 linhas
equipotenciais.
5. Construímos no papel um esquema com as linhas equipotenciais.
A partir da experiência marcamos 5 linhas com diferente potencial cada uma e a
colocamos no papel milimetrado. Para cada ponto marcado no papel milimetrado foram
traçados curvas ou linha entre elas.
IV – Dados Experimentais
Cada tabela representa uma das linhas, com seu potencial e seus pontos
Tabela 1
Tabela 2
V = 2,5 V
V = 3 V
X Y
X Y
-5 -2
-2 -3,5
-3,5 -1,5
-1 -1
-3 0
-1 0
-3,5 1
-1 1
-5 1,5
-2 3
Tabela 3
Tabela 4
Tabela 5
V = 4 V
V = 4,8 V
V = 5,2 V
X Y
X Y
X Y
0 -3,5
2 -2,5
3,5 -2
0 -1
1 -1
3 -1
0 0
1 0
3 0
0 1
1 2,5
3 1
0 3
2 4
3,5 2
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-2,5
-2
-1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
2
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0
Eixo
Y -
V=
2,5
V
Eixo X - V= 2,5 V
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
-2,5 -2 -1,5 -1 -0,5 0
Eixo
Y-
V=
3 V
Eixo X - V= 3 V
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-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Eixo
Y -
V =
4 V
Eixo X - V = 4 V
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
0 0,5 1 1,5 2 2,5 Eixo
Y -
V =
4,8
V
Eixo X - V = 4,8V
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Observação: Gráfico com os gráficos juntos no papel milimetrado em anexo ao final do
relatório.
V – Conclusão
Verificamos com sucesso que para potenciais diferentes temos uma nova curva com
comportamentos diferentes.
VI – Bibliografia
1. Roteiro de Aula de Física Teórica e Experimental III
2. Apostila da Aula de Física Teórica e Experimental III
3. Halliday vol. 3, Ed. 7
-2,5
-2
-1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
2
2,5
2,9 3 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6
Eixo
X -
V =
5,2
V
Eixo X - V = 5,2V