Relatório Observação de Adversário - SL Benfica - Sub17

Relatório de Observação ao Adversário – Benfica

1 - 2

Campeonato Nacional de Juniores B | 1ª Fase - Série D | 1ª Jornada

Sábado, 15 de Agosto 2015 - 17h00

Campo Sintético Nº3 - Rio Maior

Relatório de Observação: NS Rio Maior Época: 2015/16

1 Treinador Adjunto: Dany Teixeira

Índice

1. Sistema de Jogo.......................................................................................2

2. Jogadores-Chave......................................................................................4

3. Fase Ofensiva

3.1 - Organização Ofensiva...........................................................................5

3.2 - Transição Ofensiva................................................................................8

4. Fase Defensiva

4.1 - Organização Defensiva..........................................................................9

4.2 - Transição Defensiva.............................................................................10

5. Esquemas Táticos Ofensivos

5.1 - Cantos..................................................................................................11

5.2 - Pontapé de Saída.................................................................................13

5.3 - Reposição de Bola do Gr......................................................................14

6. Esquemas Táticos Defensivos

6.1 - Cantos..................................................................................................15



1. Sistema de Jogo

Disposição Inicial

O Benfica Inicou esta partida no sistema de jogo 1x4x3x3 . Meio-campo posicionado na forma 1(MD) + 2 (MC)



Disposição Final

.

- O Benfica terminou a partida no sistema de jogo (1x4x4x2) clássico.

- Aos 13’ da 2ª parte, V.Gaag(10) deu lugar a Mário Ferreira(18). Aos 26’ da 2ª parte, Diogo Pinto(11) deu

lugar a João Félix(16).

- Esta alteração de sistema de jogo (quando se verificava um empate na partida) veio criar mais dificuldades

à nossa equipa. O Benfica passou a jogar com 2 jogadores na zona de PL e nas alas Mário Ferreira(18) veio

dar mais profundidade atacante ao corredor direito.



2. Jogadores-Chave

6. Gédson Fernandes (MD) Jogador que pode atuar em todas as posições no meio-campo. Forte no passe longo. É muitas vezes o primeiro elemento a construír o processo ofensivo da equipa.

11. Diogo Pinto (EE)

Muitas das ações ofensivas passam pelo seu corredor, Bom técnicamente. Procura muitas vezes movimentos interiores juntando-se ao PL.

9. Pedro Correia (PL)

Jogador muito dinâmico na frente do ataque, possante. Bom com os pés e forte no jogo aéreo. Autor dos 2 golos da equipa.



3. Fase Ofensiva

3.1 - Organização Ofensiva

Fase de Construção

- Defesas alas em largura máxima, assim como os extremos.

- DC´s abrem, baixando para iniciar o processo ofensivo da equipa o MD.

- MC´s procuram, na maior parte das vezes (nesta fase), movimentos/desmarcações de rotura para os

corredores laterais.



Fase de Criação

- Nesta fase, o Benfica optou, várias vezes, pelo corredor lateral esquerdo para potenciar as suas ações

ofensivas.

- O EE fazia movimentação interior juntando-se ao PL. A largura era dada pelo DE neste corredor.

- NOTA: Em alguns momentos do jogo verificou-se também, a opção pelo passe longo, nomeadamente pelo

MD, à procura da velocidade do ED, no corredor lateral direito.



Fase de Finalização

- Nesta última fase do processo ofensivo, o Benfica, coloca 5 jogadores em fase de finalização.

- O extremo contrário ao do centro de jogo ataca zona do 2º poste.

- Os 2 MC ficam colocados à entrada da área.



3.2 - Transição Ofensiva

- No momento da recuperação da posse de bola, o Benfica, procura guardar a bola em seu poder e organizar o

seu processo ofensivo de forma segura.

- Neste lance, vimos um dos Médios a recuperar a bola, a jogá-la no DE que joga mais atrasado no DCE. O MD

faz aproximação (sem bola) ao meio campo defensivo do adversário.



4. Fase Defensiva

4.1 - Organização Defensiva

- Organização em 1x4x1x4x1 (bloco médio)

- Extremos baixam para linha dos MC.

- Formação de 4 linhas defensivas.



4.2 -Transição Defensiva

Após a perca da bola, notou-se uma reação alta à perda, isto é, existe uma pressão ao portador da bola, por

parte de 1-2 elementos, enquanto os restantes jogadores são rápidos a recuperar a sua posição, organizando-

se defensivamente.



5. Esquemas Táticos Ofensivos

5.1 – Cantos

Lado Direito

- Bate DE com o pé esquerdo, (levanta braço) para zona de penalti/2º poste.

- Posicionamento em L com mais um jogador à entrada da área.



Lado Esquerdo

- Bate Número 11, com pé direito.

- Colocam um jogador à frente do GR.

- 1 Homem no 1º poste, e 3 na linha da pénalti (formação de L).

- 1 Homem à entrada da área.



5.2 - Pontapé de Saída

Bola colocada em segurança no MD. A partir daqui tentam construir a ação ofensiva de forma segura,

circulando a bola com passes curtos.



5.3 – Reposição de Bola do GR

- GR opta por jogar a bola curta num dos DC’s.

- Centrais abrem, MD baixa para o meio destes.

- Defesas laterais dão largura.

- MC faz movimento dando profundidade.



6. Esquemas Táticos Defensivos

6.1 - Cantos

- Defesa à zona.

- 1 elemento no poste (1º poste).

- 1 elemento à entrada da área.

- 2 linhas defensivas. Primeira linha forma um L, segunda linha na zona de penalti composta por 3 jogadores.

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