Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007 · 1.1 - Programa de Desenvolvimento Rural -...

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Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

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Arraiolos, 20 de Abril, de 2008

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Índice Geral

Introdução .................................................................................................................................................................................... 2

Capitulo I - Relatório de Actividades...................................................................................................................................... 3

I - Desenvolvimento Rural......................................................................................................................................................... 4

1.1 - Programa de Desenvolvimento Rural - LEADER +............................................................................................... 4 - Projectos em Overbooking............................................................................................................................................... 6 - Por Medidas e Submedidas................................................................................................................................................ 6 - Por Domínios de Intervenção .......................................................................................................................................... 7 - Distribuição Territorial do Investimento Aprovado no PDL .................................................................................... 9 - Distribuição do Investimento, por tipo de Destinatários........................................................................................... 9 1.2 - Programa Iniciativa Comunitária EQUAL.............................................................................................................. 13

1.2.1 - Projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural .................................................................... 13 1.2.2 - Projecto Orientar, Servir e Apoiar: Promover a Conciliação da Vida Profissional e Familiar .......... 14 1.2.3 - Projecto PROVE - Promover e Vender ........................................................................................................ 15

1.3 - Promoção dos Produtos Locais .............................................................................................................................. 15 1.3.1 - Loja Portugal Rural ............................................................................................................................................ 15 1.3.2 - Loja do Celeiro - CAT...................................................................................................................................... 18

II - Promoção da Cidadania e do Associativismo ............................................................................................................... 22

III - Intervenção Social - Qualificação, Emprego e Inserção Social ................................................................................. 23

3.1 - Acreditação como entidade Formadora................................................................................................................ 23 3.2 - Actividade Formativa ................................................................................................................................................. 23

3.2.1 - Acções para Desempregados.......................................................................................................................... 23 3.2.2 - Acções de Sensibilização/workshops............................................................................................................. 23 3.2.3 - Acções para Activos Empregados .................................................................................................................. 25 3.2.4 - Acções de Formação frequentadas pela equipa técnica do Monte ......................................................... 28 3.2.5 - Resultado da Avaliação das Acções de Formação realizadas pelo Monte ............................................. 30

3.3 Projecto Monitor Amigo ............................................................................................................................................. 30 3.4 Projecto ParticipAR - Inovação para a Inclusão em Arraiolos ............................................................................ 32 3.5 Actividades Extracurriculares - colaboração com o Agrupamento de Escolas de Arraiolos........................ 35

IV - Eixo de Intervenção "Cooperação" ............................................................................................................................... 37

4.1 - Participação em Redes............................................................................................................................................... 37 4.2 - Cooperação Nacional e Transnacional .................................................................................................................. 38

V - Eixo de Intervenção "Ambiente" ..................................................................................................................................... 42

5.1 - Iniciativa Comunitária Leader + .............................................................................................................................. 42 VI - Outras actividades............................................................................................................................................................. 44

6.1 - Candidaturas elaboradas........................................................................................................................................... 44 6.2 - Informação, comunicação e imagem....................................................................................................................... 44

VII - Cronologia das Actividades............................................................................................................................................ 45

Conclusão ................................................................................................................................................................................... 47

Capitulo II - Relatório de Balanço Social Capitulo III - Relatório de Contas Anexo Índice de Quadros, Gráficos e Imagens

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Introdução

O Relatório Anual 2007 do Monte tem por objectivo apresentar a actividade desenvolvida pelo Monte em

2007, realçando os resultados atingidos em termos de recursos humanos implicados e recursos financeiros

geridos, no contexto de cada projecto desenvolvido.

A construção do documento tem por base os cinco eixos estratégicos da intervenção do Monte:

I - Desenvolvimento Rural;

II - Promoção da Cidadania e do Associativismo

III - Intervenção Social - Qualificação, Emprego e Inserção Social

IV - Cooperação

V - Ambiente

É realizada uma análise distinta de eixo para eixo em função do tipo de actuação realizada e das características

dos programas neles enquadrados. Em comum para cada eixo é realizada uma analise financeira relativa ao ano

de 2007, incluindo o orçamento aprovado e a respectiva execução, por actividade. Em algumas actividades é

comparado o exercício de 2007 com o do ano transato.

São ainda feitas referências às actividades de concepção e elaboração de candidaturas, bem como ao

estabelecimento de parcerias, durante o presente ano.

O Capitulo II do Relatório anual de 2007 apresenta o Balanço Social referente ao ano em análise.

O Capitulo III do Relatório anual de 2007 apresenta o Relatório de Contas e Gestão Financeira, efectuando a

comparação entre as actividades de gestão desenvolvidas durante um período de dois anos..

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Capitulo I - Relatório de Actividades

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

I - Desenvolvimento Rural

1.1 - Programa de Desenvolvimento Rural - LEADER +

O exercício do Programa Leader+ durante o ano 2007 é marcado sobretudo pelo acompanhamento e

controlo da execução dos projectos, contudo verifica-se algum dinamismo resultante do prolongamento do

período de aprovação de candidaturas e da reserva de eficiência atribuída.

Assim, os resultados apresentados são os esperados. A taxa de aprovação aproxima-se da totalidade do

orçamento disponível, em qualquer um dos vectores, traduzindo uma taxa de realização de 90% em todo o

programa.

Neste ano, de entre as acções empreendidas na prossecução da estratégia de intervenção definida no PDL e na

dinamização das actividades relacionadas com o vector da cooperação, destacam-se as seguintes:

• Divulgação periódica na comunicação social, dos projectos apoiados (vide anexo 2);

• Apresentação de uma nova reprogramação do programa em virtude do PDL do Monte ter recebido

reforço financeiro da I.C.;

• Definição com outros GAL de iniciativas de promoção do Leader+, na Região do Alentejo;

• Publicação do livro “Avaliação dos Resultados do Programa de Iniciativa Comunitária LEADER+, no

Alentejo Central”;

• Organização do seminário “Desenvolvimento Rural: resultados e novas oportunidades”, neste

seminário a par da apresentação do livro anteriormente referido, cumpriu-se uma das etapas relativas

ao itinerário para URE 2008, no âmbito do projecto de cooperação territorial “Mais Além”;

• Participação em diversas iniciativas centradas no desenvolvimento local, de que se destacam as

intervenções realizadas na “17ª Edição dos Encontros de Monsaraz”; no I Congresso

"Sustentabilidades e Ruralidades" o Montado de Azinho; e no III Congresso de Estudos Rurais

“Agricultura Multifuncional, Desenvolvimento Rural e Políticas Públicas” organizado pela Sociedade

Portuguesa de Estudos Rurais;

• Acolhimento da Conferência "Leader: Ensuring Europe's ruraL diversity";

• Colaboração com o Leader+ Contact Point no âmbito da Conferência "Leader: Ensuring Europe's

ruraL diversity" nomeadamente na organização das visitas de campo a projectos financiados pelo PIC

Leader +.

• No âmbito do projecto de cooperação “Alentejo – 15 Anos Leader”, produziu-se um DVD sobre os

15 anos da aplicação do Programa Leader no Alentejo, e iniciou-se o estudo de avaliação sobre a

mesma temática, que dará origem a uma publicação;

• Participação na Acção de Formação sobre "Desenvolvimento Local em Territórios Rurais - A

Abordagem LEADER", MADRP, Gafanha da Nazaré.

• Participação regular no Jornal Pessoa e Lugares;

• Abertura do CAT – dinamização e promoção do artesanato;

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Realização da acção de promoção do Alentejo “Campanha Alentejo Rural” de 15 a 19 de Outubro, na

Loja Portugal Rural.

Em 2007, o investimento aprovado em PDL representava 6.141.809 euros, traduzindo uma taxa de aprovação

de 99,8%1.

Esta taxa de aprovação engloba a última atribuição de reserva de eficiência, cuja convenção foi assinada em

19/11/2007.

QUADRO N.º 1

Dinâmica de Aprovação do PDL - Até 31/12/2007

(valores em euros) PDL - Vector 1

Medidas/submedidas Investimento Global PDL

(1)

Investimento Aprovado até

2007 (2)

Taxa de aprovação (%) (2/1)

Desvio Anual (aprovado -

programado)

1. Investimento 3.082.835,58 3.076.227,05 99,8% -6.608,53 1.1 Em infra-estruturas 474.441,85 471.270,24 99,3% -3.171,61 1.2 Actividades Produtivas 2.330.249,16 2.329.657,96 100,0% -591,20 1.3 Outras Acções Materiais 278.144,57 275.298,85 99,0% -2.845,72 2. Acções Imateriais 2.291.497,12 2.288.025,60 99,8% -3.471,52 2.1 Formação Profissional 221.816,63 221.816,61 100,0% -0,02 2.2 Outras Acções Imateriais 2.069.680,49 2.066.208,99 99,8% -3.471,50 4. Funcionamento dos GAL

777.556,33 777.556,33 100,0% 0,00

Total 6.151.889,03 6.141.808,98 99,8% -10.080,05

Com efeito em 2007, o GAL recebeu pela quarta vez um reforço da Convenção Local de Financiamento, no

valor de global de 41.764 euros, conforme se passa a indicar:

QUADRO N.º 2

Reforço da Subvenção Global (em euros)

Subvenção

Global FEOGA (O) MADRP

25/02/2002 3.242.618 2.685.211 557.407

14/02/2005 3.486.165 2.884.347 601.818

30/11/2006 3.735.387 3.089.588 645.799

19/11/2007 3.777.151 3.124.173 652.978

Aquando da reprogramação financeira dos reforços, e à semelhança das reprogramações financeiras anteriores,

a componente respeitante às unidades produtivas da Zona de Intervenção foi sempre privilegiada.

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- Projectos em Overbooking

Com vista ao alcance de uma boa taxa de execução do Programa foi aprovada, no dia 1 de Outubro de 2007,

uma lista de projectos prioritários, que serão aprovados caso haja disponibilidade financeira resultante da

execução normal do programa, nomeadamente de projectos com uma execução inferior à contratada, e/ou um

eventual reforço da Convenção Local de Financiamento. Estas acções muito provavelmente, repetir-se-ão no

decorrer de 2008.

QUADRO N.º 3

Aprovação de valores de investimento em overbooking

N.º de Intenção

Submedida Projectos recebidos Inv. Proposto

Apoio Leader

Data de aprovação

Inv. Aprovado

Subsídio aprovado

503 1.2.1 Remodelação de casa de campo 4.505,00 50% 13/11/2007 4.505,00 2.252,50

507 1.2.1 Centro de testagem 200.000,00 50% --- --- --- 510 1.2.1 Salão de festas 100.000,00 50% --- --- --- 511 1.2.1 Equipamento - TR 12.500,00 50% 13/11/2007 12.500,00 6.250,00 526 2.2.5 Loja do Celeiro 10.000,00 75% 13/11/2007 10.000,00 7.500,00 528 2.2.8 Edição de livro de poemas 12.259,70 60% 13/11/2007 4335,75 2.601,45

529 1.2.1 Remodelação de casa agrícola - TR 40.000,00 50% 13/11/2007 30.885,00 15,427,5

530 2.2.8

Inventário Artístico do Património Cultural Móvel da Arquidiocese de Évora –

Concelho de Estremoz

28.000,00 60% --- --- ---

505 1.2.1 Equipamento para Sala de Ordenha 72.097,33 50% 7.732,55 7.732,55

TOTAL 479.362,03 --- --- 69.958,30 41.764,00

- Por Medidas e Submedidas Em termos de estrutura do PDL, foram aprovadas candidaturas em todas as medidas e submedidas do PDL. As

taxas de aprovação e de execução correspondem às previsões iniciais; no entanto, registam-se algumas

situações que embora não afectem os valores aprovados por medidas e submedidas, obrigam a uma transição

entre estas. Estas situações tendem a esbater-se com correcção de valores do investimento de projectos

aprovados e concluídos com valores inferiores, e com o registo de algumas desistências.

1 O facto da taxa de aprovação não ser de 100%, deve-se a projectos com execução inferior à contratada. Esta situação foi regularizada em 2008 com a aprovação de projectos em overbooking (vide quadro n.º3). Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 6

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QUADRO N.º 4

Taxa de Aprovação e de Execução Global do PDL, por Medidas, Submedidas e Componentes

Componentes Investimento

Global PDL 1

Investimento Aprovado

2

Taxa. Aprov. (2/1)

Investimento Realizado

3

Taxa de Execução

3/1

Tx de Exe.Apro

v 3/2

1.1.1 Requalificação e Valorização dos Recursos naturais

150.878,13 147.706,53 97,9% 147.130,67 97,5% 99,6%

1.12 Revitalização dos Territórios Rurais 323.563,72 323.563,71 100,0% 227.701,06 70,4% 70,4% 1.2.1 Apoio a Micro e Pequenas Iniciativas Empresariais

2.330.249,16 2.329.657,96 100,0% 2.178.536,56 93,5% 93,5%

1.3.1 Dinamização e Apoio a Empreendimentos Associativos

278.144,57 275.298,85 99,0% 274.127,46 98,6% 99,6%

2.1 Formação Profissional 221.816,63 221.816,61 100,0% 164.679,96 74,2% 74,2% 2.2.1 Desenvolvimento do Associativismo 358.182,29 358.182,29 100,0% 314.946,74 87,9% 87,9% 2.2.2 Gabinetes de Intervenção Rural 293.828,17 293826,94 100,0% 293.832,99 100,0% 100,0% 2.2.3 Promoção e Valorização dos Produtos de Qualidade

59.711,67 59.711,69 100,0% 59.742,10 100,1% 100,1%

2.2.5 Dinamização de Centros de Artes e Ofícios Tradicionais

226.542,33 226.542,33 100,0% 130.198,86 57,5% 57,5%

2.2.6 Apoio à Reorganização das Actividades Animação e Promoção Turística

290.057,99 290.057,98 100,0% 290.056,78 100,0% 100,0%

2.2.7 Acções para a Requalificação Ambiental 273.620,95 273.620,95 100,0% 236.578,67 86,5% 86,5% 2.2.8 Apoio a Iniciativas Artísticas e Culturais 567.737,09 564.266,81 99,4% 555.189,46 97,8% 98,4% Total das Componentes das Medidas 1+2 5.374.332,70 5.364.252,65 99,8% 4.872.721,31 90,7% 90,8% Medida 4 777.556,33 777.556,33 100,0% 679.375,13 87,4% 87,4% TOTAL 6.151.889,03 6.141.808,98 99,8% 5.552.096,44 90,3% 90,4%

O valor de 90,3% da taxa de execução significa, que a despesa por apresentar da parte de alguns projectos é de

cerca de 10% do total de investimento aprovado.

- Por Domínios de Intervenção

A análise das candidaturas aprovadas em número e valor revela a existência de uma execução diversificada ao

nível dos domínios de intervenção, definidos de acordo com o Anexo IV do Regulamento (CE) n.º 438/2001 da

Comissão, de 2 de Março.

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QUADRO N.º 5

Distribuição do Investimento Aprovado por Domínios de Intervenção

Domínio Intervenção Investimento Aprovado

Valor (%) Projectos Aprovados

Número (%) 111 - Investimentos nas explorações agrícolas 72.097,33 1,2% 1 0,5% 114 - Melhoramento Transformação e Comercialização Produtos

205.157,97 3,3% 5 2,4%

123 - Promoção de novos mercados para a utilização e comercialização de produtos

40.002,91 0,7% 2 1,0%

131 - Renovação e Desenvolvimento das Aldeias e protecção do património rural

27.937,28 0,5% 1 0,5%

133 - Comercialização de produtos agrícolas de qualidade 222.342,39 3,6% 6 2,9% 134 - Serviços de Base p/Economia Rural e População 880.452,80 14,3% 30 14,6% 135 - Serviços de Base Rural 897.649,28 14,6% 35 17,0% 136 - Diversificação das Actividades Agrícolas e Conexas 236.235,77 3,8% 7 3,4% 137 - Fomento de actividade do Turismo 595.161,58 9,7% 25 12,2% 138 - Fomento do artesanato 100.102,56 1,6% 3 1,5% 139 - Preservação do ambiente 414.066,07 6,7% 12 5,9% 161 - Investimentos Corpóreos - PME e Artesanato 484.360,03 7,9% 10 4,9% 164 - Serviços Comuns à Empresas 226.542,33 3,7% 3 1,5% 171 - Investimentos Corpóreos - Turismo 278.565,62 4,5% 6 2,9% 230 - Desenvolvimento da educação e da formação profissional

202.135,19 3,3% 10 4,9%

353 - Ordenamento, requalificação e renovação do ambiente natural

65.965,77 1,1% 3 1,5%

354 - Manutenção e restauração de heranças culturais 415.478,04 6,8% 40 19,5% 999- Funcionamento dos GAL's 777.556,33 12,7% 6 2,9% TOTAL 6.141.809,25 100,0% 205 100,0%

O valor do investimento aprovado é destacadamente superior nos domínios de intervenção com os códigos

134 e 135, que se traduz no apoio aos serviços dirigidos à economia rural e população e aos serviços de base

rural. Assim, verifica-se que em média os projectos aprovados nestes domínios apresentam um investimento

elegível na ordem dos 29.348 e 25.647 euros, respectivamente, ligeiramente inferior ao registado em 2006.

Apesar deste ligeiro decréscimo nos valores médios, o domínio 135 aumentou o valor de investimento elegível

em mais de 200.000 euros. Quando se faz a análise pelo número de projectos aprovados, verifica-se que o

domínio de intervenção com o código 354, que corresponde a apoio à manutenção e restauração de heranças

culturais, é aquele que apresenta um maior número de projectos aprovados, porém o valor médio do

investimento elegível é substancialmente inferior, cerca de 10.300 euros, isto deve-se ao facto de ser neste

domínio que se regista a maior parte dos projectos dos municípios. Assim, estes projectos representam em

grande parte iniciativas de estruturas colectivas; autarquias, associações e colectividades - para garantir e

reforçar a sua intervenção junto da população local.

Nos privados individuais evidenciam-se os domínios “137 - Fomento de Actividades de Turismo” e “161 -

Ajudas às PME e artesanato - Investimentos Corpóreos”.

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- Distribuição Territorial do Investimento Aprovado no PDL

Como se pode constatar na análise do quadro nº 5 existe uma distribuição equilibrada do programa na Zona de

Intervenção Monte, sendo que todos os concelhos beneficiaram do Leader +, ao longo da sua execução.

QUADRO N.º 6

Distribuição Territorial do Investimento Aprovado no PDL

Concelhos Distribuição do Investimento

%

Valor %

Número Projectos

Alandroal 7,3 6,0

Arraiolos 13,7 13,6

Borba 9,4 14,1

Estremoz 9,4 11,6

Évora 11,3 12,6

Montemor-o-Novo 11,8 11,0

Redondo 9,5 6,5

Reguengos de Monsaraz 12,8 13,6

Vendas Novas 6,0 5,5

Vila Viçosa 2,9 1,5

Z.I. 5,9 4,0

Total (sem ETL) 100 100

Analisando o número de projectos aprovados, verifica-se que os concelhos de Borba, Reguengos de Monsaraz,

Arraiolos, e Évora, são aqueles onde se localizam maioritariamente os projectos aprovados. Em situação

inversa encontra-se o concelho de Vila Viçosa. A distribuição territorial por valor de projectos aprovados, é

praticamente idêntica à registada em termos de número, contudo existe uma variação menor entre concelhos

no que se refere ao investimento.

Conclui-se que a proximidade ao GAL e à Rede de GIR’s influencia positivamente os concelhos com um maior

número de projectos aprovados.

Na ZI estão englobados todos os projectos, cuja execução beneficia toda a zona de intervenção, e não um

concelho específico.

- Distribuição do Investimento, por tipo de Destinatários

Com a análise do Quadro n. 6, distribuição do investimento por tipo de destinatário, conclui-se que, 85% do

investimento aprovado se dirigiu a entidades privadas, sendo na sua maioria actividades empresariais.

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QUADRO N.º 7

Distribuição Investimento Aprovado no PDL, por tipo de Destinatário

À semelhança do que tem vindo a acontecer na execução do programa, para além do apoio à renovação do

material promocional dos dez concelhos da Zona de Intervenção, o Leader + do Alentejo Central tem

funcionado para as Autarquias Locais em articulação com os apoios do Programa Operacional Regional do

Alentejo, em complemento da política de mainstream, como já foi referido nos relatórios de execução anual de

2005 e 2006.

Neste quadro, considerou-se a distribuição do investimento sem incluir os projectos relativos à Medida 4 do

GAL, por forma a ilustrar melhor a divisão do investimento, daqui pode-se concluir que as empresas são

responsáveis por cerca de um terço dos projectos aprovados e sensivelmente metade do investimento

aprovado. E o investimento aprovado para as Autarquias Locais não vai além dos 32% do investimento médio

das empresas.

Destinatários Distribuição do Investimento

Aprovado % Valor % Número Projectos

Empresas 48,0 31,7 Associações de Produtores 0,6 1,0 ADL's+ONGA 30,5 31,2 Centros Recreativos e Culturais 6,2 9,5

Autarquias Locais 10,1 20,6 Outros 4,6 6,0 Total S/ ETL 100,0 100,0

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

envolvimento Alentejo Central, ACE 11

QUADRO N.º 8

Síntese de Indicadores de Execução do Programa Leader+ do Monte

Até 2002 2003 2004 2005 2006 2007 GLOBAL2

Valor N. Proj. Valor N. Proj. Valor N. Proj. Valor N. Proj. Valor N. Proj. Valor N. Proj. Valor N. Proj. Intenções de Candidatura Registadas 13.003.613 231 3.909.864 105 1.595.095 41 1.412.523 40 2.036.885 58 2.259.489 48 24.217.469 523Intenções de Candidatura Aprovadas 2.692.263 41 1.413.980 47 756.046 33 570.645 21 607.059 28 1.047.979 39 7.087.972 209Candidaturas Aprovadas 1.781.210 35 1.300.798 41 688.809 24 1.207.295 51 1.081.160 40 1.222.559 30 6.141.809 205

Projectos Contratados 438.410 15 1.819.895 59 718.726 20 978.362 45 937.303 36 1.492.188 56 5.974.802 175

Despesa realizada 327.917 19 1.065.386 47 789.224 40 979.873 68 733.758 64 1.587.3823 85 5.552.096 191

Subsídio Leader Pago 251.793 10 468.990 36 469.246 45 441.152 54 441.280 59 703.848 83 2.626.009 287

Transferências Gestor 263.374 --- 479.645 --- 796.968 --- 434.172 --- 314.778 --- 764.706 --- 3.053.643 ---

Projectos Concluídos 99.970 4 121.044 7 134.677 8 1.396.046 43 857.910 46 1.711.295 58 4.320.942 166

Projectos Encerrados 0 0 27.179 3 34.679 4 453.145 18 811.338 27 288.523 13 1.614.864 65Projectos Anulados/Desistências 0 0 7.500 1 25.368 2 232.484 5 497.316 10 381.796 12 1.144.464 30Acções de Fiscalização Efectuadas 64.236 2 621.897 20 309.440 10 1.080.418 34 547.180 22 1.217.395 40 3.840.566 128

2 O valor GLOBAL nem sempre corresponde à soma mas sim aos valores do Winleader, dado que este corrige automaticamente valores anteriores. 3 Este valor inclui a regularização de projectos.

Monte - Des

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

A Análise do Quadro anterior permite retirar as seguintes conclusões:

• o número de projectos aprovados, regista um ligeiro abrandamento em virtude da fase final em

que se encontra a Iniciativa Comunitária;

• em 2007 elaboraram-se 104 contratos de Concessão de Incentivos Financeiros, dos quais 51 foram

Alterações aos Contratos de Financiamento Leader +,em regra para dilatação dos prazos de conclusão;

• a despesa realizada representa 90% do valor das candidaturas aprovadas;

• relativamente aos pagamentos efectuados verifica-se que os mesmos foram feitos a cerca de 98%

dos projectos com despesa realizada;

• no final de 2007 estavam 166 projectos concluídos e destes 65 encerrados; no final do ano, o

GAL MONTE tinha em execução 30 projectos, no âmbito do PIC Leader+.

• ao nível de controlo, a metodologia utilizada no ano de 2007 foi a mesma dos anos anteriores, pelo

que as acções de pagamento aos promotores foram acompanhadas por acções de fiscalização da

ETL, coadjuvada pelos técnicos do GIR. Nestas acções procede-se à verificação física, documental e

contabilística dos projectos, em conjunto com os respectivos promotores, sendo posteriormente

elaborados relatórios escritos. Até 2007 foram fiscalizados 128 projectos, o que representa cerca de

62% dos projectos aprovados e 70% da despesa realizada;

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 12

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

1.2 - Programa Iniciativa Comunitária EQUAL

1.2.1 - Projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural

No ano de 2007, encerrou a Acção 2 do Projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural e foi

elaborada a candidatura à Acção 3, com o objectivo de disseminar o produto criado: MIPIP - Metodologia

Inovadora para a Promoção de Itinerários Pedagógicos.

Estes últimos meses de execução do projecto tiveram como principal foco a construção do produto final,

tendo todos os parceiros do projecto contribuído para esse fim. Em Maio realizou-se o último encontro da

Parceria Transnacional - TelNet, em Évora, o que conduziu a uma enorme concentração de esforços por parte

de toda a equipa, de forma a permitir a sua realização sem custos muito elevados.

De modo a permitir a finalização do produto e a concretização de todo o projecto, foi realizado um

prolongamento de projecto até Agosto de 2007, acompanhado por um reduzido reforço financeiro de forma a

fazer face à construção do produto e ao último encontro transnacional.

As actividades desenvolvidas foram as que se apresentam:

QUADRO N.º 9

Actividades realizadas e n.º de participantes no contexto do Projecto "Nova Agricultura", em

2007

Actividade de Sensibilização de Jovens para a área Agrícola e mundo

rural

Nº. Participantes

Conferencias 55

Visita a exploração Agrícola 9

Visita a associação de produtores 27

Visita a uma Unidade de fabrico de queijos 30

Actividade de Qualificação de Técnicos e Agentes

Temática Inovação e Qualidade 12

Actividade de Painel de Stakeholders

Sessão de Julho 15

Actividade Transnacional

Seminário Transnacional Final Évora 47

Actividade de participação nas reuniões da Rede Temática 7

Sessão de Validação do Produto MIPIP, Arraiolos 17

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 13

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Em termos orçamentais a realização do Projecto foi a seguinte:

QUADRO N.º 10

Execução do Monte, na Acção2 do Projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural,

durante o ano de 2007

Tipo de Despesas Valores em euros

1 - Encargos com formandos 0

2 - Encargos com formadores e equiparados 0

3 - Encargos com pessoal não docente 20.192,52

4 - Encargos com preparação, desenvolvimento e acompanhamento 4.289,47

5 - Rendas, alugueres, amortizações e aquisições 413,83

6 - Despesas de Avaliação

7 - Aquisição de Formação no exterior

Total 25.631,02

No final da acção 2 do Projecto a taxa de execução global situa-se na ordem dos 100%, ou seja dos 100.288,21

foram executados 100.248, 59. Globalmente dos 278.559,61 euros foram executados pela PD 277.089,35

euros.

Paralelamente ao encerramento da acção 2 do projecto, a P.D. iniciou a construção do projecto de

disseminação do produto criado. Tendo por referência os resultados da sessão de validação foi criado um

projecto de duração de um ano, com vista a disseminar a um número alargado de entidades, a metodologia

criada e testada pela PD. Foram envolvidas outras entidades para o projecto de disseminação de forma a

alargar o leque de entidades potencialmente incorporadoras.

1.2.2 - Projecto Orientar, Servir e Apoiar: Promover a Conciliação da Vida Profissional e Familiar

Em Dezembro de 2007 o Monte inicia na qualidade parceiro para a disseminação, a acção 3 do Projecto Equal,

Orientar, Servir e Apoias: Promover a Conciliação da Vida Profissional e Familiar. Trata-se de um projecto com

a duração de 1 ano, no qual o Monte assume a responsabilidade de disseminar a “Office Box do Voluntariado”,

uma ferramenta de gestão e animação de voluntariado com vista a uma implementação sustentável de núcleos

de voluntariado de proximidade. Está ainda prevista a realização de formação ao nível do voluntariado, bem

como de dois Workshop’s em Arraiolos sobre “Implementação e Dinamização de Voluntariado de

Proximidade” e “Iniciação ao Voluntariado”.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 14

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

QUADRO N.º 11

Execução do Monte, na Acção 3 do Projecto Orientar, Servir e Apoiar: Promover a Conciliação

da Vida Profissional e Familiar, durante o ano de 2007

Tipo de Despesas Valores em euros

1 - Encargos com formandos 0

2 - Encargos com formadores e equiparados 0

3 - Encargos com pessoal não docente 122,45

4 - Encargos com preparação, desenvolvimento e acompanhamento 0

5 - Rendas, alugueres, amortizações e aquisições 0

6 - Despesas de Avaliação 0

7 - Aquisição de Formação no exterior 0

Total 122,45

1.2.3 - Projecto PROVE - Promover e Vender

Ainda em 2007 o Monte assume mais uma participação noutro projecto de dissiminação Equal, o Projecto

PROVE - Promover e Vender. O Monte entra para a Parceria de Disseminação do Projecto que consiste numa

estratégia de disseminação para o Produto PROVE , o qual consta num Recurso Técnico Pedagógico que visa

divulgar, promover e apoiar a criação de novos processos territoriais de comercialização de proximidade pela

aproximação entre pequenos produtores agrícolas e consumidores. Integra um conjunto de instrumentos,

indicações, referências e práticas, que apoiam o utilizador na mobilização, organização, dinamização e

implementação do sistema de comercialização. O Monte assume o papel de entidade incorporadora do

produto, no sentido em que o entende como uma boa prática a implementar, com vista a mobilizar a criação

de uma rede de comercialização dos produtos de “quinta” (pequenos produtores) da sua zona de intervenção.

O projecto irá decorrer durante o ano de 2008, com um orçamento previsional de 6.884,61 euros.

1.3 - Promoção dos Produtos Locais

1.3.1 - Loja Portugal Rural O investimento realizado em 2005 na Loja Portugal Rural tem-se revelado muito interessante do ponto de vista

da promoção dos produtos de qualidade do Alentejo. Com efeito, os produtos da região e em particular os da

zona de intervenção do Leader do Monte, lideram as vendas no agro-alimentar, na doçaria e nalguns segmentos

do vinho.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 15

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

QUADRO N.º 12

LOJA PORTUGAL RURAL, vendas de 2005 a 2007

2005 2006 2007

Vendas Totais 269.628 320.558 257.593

- vendas ZI-Monte 10% 11% 22%

. Agroalimentar 111.660 114.035 94.407

- vendas ZI-Monte 10% 11% 19%

. Artesanato 40.075 28.535 29.938

- vendas ZI-Monte 9% 9% 11%

. Cabazes 63.630 55.796 49.510

- vendas ZI-Monte 13% 19% 15%

. Taberna e Serviços 58.202 61.423 47.547

Apesar dos resultados de exploração do negócio terem registado uma recessão durante o ano de 2007, as

vendas dos produtos da região de intervenção do Leader + do Monte, apresentam uma posição consolidada.

Face a estes resultados empreendeu-se durante o exercício de 2007 uma campanha de promoção do Alentejo

na Loja do Portugal Rural. Esta acção tinha dois grandes objectivos:

- divulgar o equipamento e o trabalho de promoção junto dos agentes económicos e institucionais da região;

- valorizar junto do público consumidor os produtos da região.

Esta campanha custou 15.470 euros e envolveu as seguintes acções:

QUADRO N.º 13

LOJA PORTUGAL RURAL, campanha de promoção do Alentejo, em 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 16

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Acções Custos Calendário de Realização mailing para as

principais instituições da região, com fotos da loja e dado a entender que haverá um novo contacto para a participação de um evento na Loja

0 euros

JULHO

Realização de eventos na Loja dirigidos a públicos específicos:

agentes económicos grande publico com

um chefe de cozinha da região* - Helena Fialho

semana de artesanato - Exposição do TIAGO Cabeça

promoção institucional na loja - criar um dia especial para os autarcas da região na Loja - Cocktail Rural

semana do vinho para o publico - enólogo

3025 euros

19 a 31 de Outubro

Elaboração de material promocional MARCA - Alentejo Rural

(sacos, encartes, faixas, etiquetas, e postais)

4655 euros

Setembro, Outubro

Novembro e Dezembro

Concepção de Cabaz

ALENTEJO RURAL

incluído no item

seguinte

Junho

Distribuição/ Oferta

de Cabaz Alentejo Rural

(aquisição de 50 cabazes)

2.000 euros

Outubro

Concepção de catering Alentejo Rural para ser oferecido na apresentação dos resultados de avaliação do LEADER + (100 px)

2161 euros

Setembro

Assegurar a publicação de material promocional nos jornais nacionais de referência - público, expresso, DN, Sol --- serviços de assessoria de imprensa + Realização de CD's, Oferta de Produtos e Mono Folhas informativas dos produtos inseridos.

3.630 euros

Outubro, Novembro e Dezembro

* Inserido na Acção da Loja "Tacho e Panelas"

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 17

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Em termos de resultados, verifica-se que esta campanha possibilitou a consolidação da posição dos produtos

do Alentejo no único espaço gourmet nacional em Lisboa; os produtos mais vendidos na loja em 2007 foram os

Vinhos Sexy e os Queijos da Quinta das Romãs, qualquer um deles projectos apoiados pelo Leader +.

No que diz respeito ao impacto da Loja junto dos agentes institucionais da Região, pode afirmar-se que os

resultados ficaram aquém das expectativas, o que nos levou a concluir que o tipo de abordagem a fazer deverá

ser mais especifica por agente, e não o desenvolvimento de uma campanha mais global.

1.3.2 - Loja do Celeiro - CAT

Na sequência da experiência adquirida com a Loja do Portugal Rural na comercialização e promoção de

produtos genuínos e de qualidade, a oferta da loja pretende estimular e acolher propostas que venham ao

encontro das actuais preferências dos consumidores, considerando-se a Loja um passo importante para o

trabalho de promoção e desenvolvimento da região do Monte e suas Associadas.

Objectivos Pretende-se com a Loja do Celeiro:

- Revitalizar as Artes e Ofícios Tradicionais da Zona de Intervenção do Monte, quer ao nível do artesanato,

quer dos produtos agro-alimentares, contribuindo simultaneamente para a animação do Centro de Artes

Tradicionais;

- Promover actividades relacionadas com o artesanato, desenvolvendo ateliers diversos, trabalho ao vivo,

eventos promocionais, da responsabilidade do Monte e suas agrupadas;

- Comercializar produtos com marca própria, respeitando critérios de qualidade e proveniência geográfica.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 18

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

QUADRO N.º 14

Vendas - Loja do Celeiro 2007 - MARCAS

Vendas 2007

Código Actividade Qtd. Valor Percentagem em relação ao

Total ARTESANATO CABAÇAS

Decoração de cabaças

6 84,00 3,93

CART - CELEIRO DAS ARTES

Trapologia 50 341,50 15,98

COMTORNO Cerâmica de autor 13 110,00 5,15

CORTIÇARTE Corticeiro 45 204,50 9,57

CRISTINA PAVIA Trapologia 26 126,50 5,92

ENCOSTAS ESTREMOZ Vinho 20 132,60 6,20

MESTRE CACAU Manufactura de Chocolate

131 426,40 19,95

MIZETTE NIELSEN Tecelagem artesanal 1 65,00 3,04

MLC Bonecos de Estremoz

13 311,00 14,55

O PATALIM Olaria 4 11,50 0,54

OFICINA DA TERRA Barrista contemporâneo

6 112,00 5,24

OLARIA PIRRAÇA Olaria 6 12,00 0,56

RECHARTO Corticeiro 15 70,50 3,30

SIMÃO P. BARREIROS Mel 1 7,00 0,33

TERESA ALVES Bolachas 31 93,00 4,35

XICO TAREFA Olaria 19 30,00 1,40

Totais 387 2.137,50

Em termos de resultados, verifica-se que no decurso de 2007 (15Nov-31Dez) os produtos mais vendidos na

Loja, expressos em percentagem do total de vendas, foram os de trapologia das irmãs Pavia e os chocolates

artesanais do Mestre Cacau, seguidos dos bonecos de Estremoz da Maria Luísa da Conceição. A este resultado

de vendas não é alheia a época em questão que inclui o período natalício, condicionando o tipo de aquisições

verificadas. Considerando a qualidade e especificidade de alguns artigos e a possibilidade de agregação e

personalização espera-se, no entanto, verificar uma evolução positiva e ainda mais expressiva da cerâmica da

Comtorno, bonecos de Estremoz, trapologia e decoração de cabaças. Os produtos da Cortiçarte, bem como

outros de cortiça de diferentes fornecedores, apresentam algum potencial, em particular os que permitem

obter margens de lucro superiores à média tanto pelo baixo custo de aquisição como pela possibilidade de

agregação.

A localização da Loja no interior do espaço do CAT, a deficiente sinalização do exterior do mesmo e seus

horários de funcionamento, condicionam de forma muito relevante os resultados líquidos da Loja, que se

encontra largamente dependente das pessoas que entram no museu (tabela abaixo).

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 19

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

QUADRO N.º 15

Nº de visitantes na Loja do Celeiro, em 2007

Mês Visitantes Setembro 427 Outubro 1149

Novembro 1072 Dezembro 700

TOTAL 3348 É de referir que estes nºs integram grupos escolares (acesso gratuito) que não frequentam a Loja e têm sido

um dos maiores contingentes de visita ao Museu. É de referir, ainda, que os grupos organizados visitam o

Museu de modo superficial, entrando e saindo rapidamente do espaço do CAT e raramente tendo tempo para

visitar a Loja. O trabalho junto dos promotores turísticos da região, nomeadamente operadores locais, poderá

contribuir para alterar esta situação.

No que diz respeito ao impacto da Loja junto dos agentes institucionais da Região e público em geral, os

resultados ficaram aquém das expectativas, condicionados em grande medida pelo horário e períodos de

funcionamento do CAT, bem como pela débil receptividade verificada em relação às propostas de actividades

de animação propostas.

QUADRO N.º 16

Actividades realizadas e nº de participantes, em 2007 Actividade Custos Data de realização Nº de participantes Abertura da Loja do Celeiro

2826 euros 15-11-2007 Não aplicável

Inauguração da Loja do Celeiro

575euros 19-12-2007 30

Atelier de Natal - Tu vais ser o Pai Natal

_______ 20 e 21 Dezembro 2007 O limitado nº de inscrições não permitiu a realização do Atelier

QUADRO N.º 17

Execução do Monte durante o ano de 2007 RUBRICAS GLOBAL 2007Aquisição equipamento 832,69 312,69 37,6%Promoção 5.200,00 Prestação de serviços 14.400,00 900,00 6,3%Software e gestão de stocks 2.226,39 2.226,39 100%Exposição permanente 160,00 160,00 100%Dinamização do espaço 6.600,00 Funcionamento 30.580,92 6.581,33 21,5%TOTAL 60.000,00 10.180,41 17%

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 20

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

No final de 2007 o projecto apresenta uma taxa de execução global na ordem dos 17%, ou seja dos 10180,41 euros foram executados.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 21

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

II - Promoção da Cidadania e do Associativismo

A promoção da Cidadania e do Associativismo continuou uma área central em termos das actividades

desenvolvias pelo Monte. As principais actividades desenvolvidas em 2007 foram as seguintes:

QUADRO N.º 18

Actividades de Promoção da Cidadania e Associativismo, realizadas pelo Monte, em 2007

Actividades Descrição N.º de Participantes

Voluntariado Participação na Mostra do Voluntariado da fundação Eugénio de

Almeida

n.e.

Sessão de esclarecimento sobre Voluntariado 39 jovens

Promoção da

cidadania

Seminário" Olhar a Imigração - das Competências Profissionais à

Inserção Social", realizada nos Bombeiros Voluntários de Arraiolos

no âmbito do projecto ParticipAR.

30

Workshop "Criação de uma página na Net" 9 jovens

Passeio Pedestre 11 jovens

Centro de Triagem a Évora 20

Workshop Criação de um Blog" 2 jovens

Concurso para o nome do jornal 33 jovens

Atribuição de Diploma de Competências Básicas em TIC 3 jovens

Espectáculo de Teatro "Cenas e Contracenas" 90 jovens

Passeio a Mértola 10 jovens

Visita a Noudar 22 jovens

Workshop de animação 12 jovens

Workshop Segurança na Internet 64 jovens

Workshop Segurança na Internet 64 jovens

Formação " Inovação e Qualidade", no âmbito do projecto "Nova

Agricultura, Novo Desenvolvimento Rural".

12

Visita ao centro de ciência viva de Estremoz 32 jovens

Visita ao teatro Politiama e assistir à peça "O principezinho" 25 jovens

Visita à Ludoteca, Castelo e Museu Arqueológico de Montemor 25 jovens

Visita ao Planetário e ao Pavilhão do Conhecimento 32 jovens

Visita ao Fluviário de Mora 52 jovens

Actividades ludicas de Sensibilização Ambiental 11 jovens

Associativismo Escola Senior 124

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 22

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

III - Intervenção Social - Qualificação, Emprego e Inserção Social

3.1 - Acreditação como entidade Formadora

Em 2007 a renovação do processo de acreditação do Monte como entidade formadora, continua actual, nos

seguintes domínios: Diagnóstico de Necessidades de Formação; Planeamento de Actividades Formativas;

Concepção; Organização e Promoção de Intervenções; Desenvolvimento; Outras Formas de Intervenção. Para

a obtenção do perfil completo de acreditação falta a inclusão do domínio "Avaliação".

3.2 - Actividade Formativa

3.2.1 - Acções para Desempregados

Durante o ano de 2007 não foi realizada pelo Monte formação para desempregados.

3.2.2 - Acções de Sensibilização/workshops

Relativamente a acções de sensibilização/workshops, foram realizadas seis acções, inseridas na acção 4 -

Capacitar Técnicos para o problema da Exclusão Social do projecto "ParticipAR - Inovação para a Inclusão em

Arraiolos" no âmbito da medida 1 do PROGRIDE. As acções foram frequentadas por um total de 139

participantes, tendo como público alvo principal a comunidade escolar de docentes e auxiliares de acção

educativa.

QUADRO N.º 19

Resumo das Acções de Sensibilização/workshops realizadas em 2007

Nome Projecto/Programa/

Enquadramento

Nº. de acções de

Formação

Nº. de horas

de

Formação

Destinatários Homens Mulheres

ParticipAR - Gestão do Stress e

Inteligência Emocional

1 7 Professores 2

10

ParticipAR - Planeamento e

Avaliação de Projectos Sociais 2 7 Técnicos

2

2

14

11

ParticipAR - Seminário "Espaço

Rural, Serviços Públicos e

Educação 1 4

Professores,

Técnicos e

comunidade 17 31

ParticipAR - Educar sem gritar

nem bater

2 7

Auxiliares de Acção

educativa e

técnicos;

Professores;

3

2

31

14

Total 6 39 28 111

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 23

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Aspectos Financeiros

As actividades atrás referidas representam em termos financeiros, principalmente custos com os formadores

das mesmas no montante global de 1.324,57 euros. tendo existido também outros encargos com a organização

dos eventos, nomeadamente material promocional e coffe-breacks.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 24

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

3.2.3 - Acções para Activos Empregados

No quadro seguinte apresentam-se as acções realizadas em 2007 para um público-alvo activo empregado:

QUADRO N.º 20

Resumo da Actividade Formativa realizada em 2007, para Activos Empregados

Nome

Projecto/Programa/

Enquadramento

Nº. de

Acções de

Formação

Nº. de Horas

de Formação

Total

Volume de

Formação

Total

Nº. de

Formandos

Entrada

Nº. de

Formandos

Saída

Desistências

POEFDS 2121 - Flash

II 1 48 348 9 7

2

POEFDS 2121 -

Access 1 87 783 9 8

1

Total 2 135 1.131 18 15 3

As acções de formação Flash Avançado II e Access Avançado, foram realizadas no âmbito da tipologia 2.12.1 -

Reciclagem, Actualização e Aperfeiçoamento do Programa Operacional Emprego, Formação e

Desenvolvimento Social. Estas acções foram as ultimas duas a ser realizadas, de um projecto de formação

iniciado em 2006 que contemplava mais quatro acções na área das Tecnologias de Informação e Comunicação.

Acção de Formação em Flash AvançadoII

A acção de formação em Flash Avançado II foi ministrada por Duarte Martins, com Bacharelato em Engenharia

Informática; Nuno Rosmaninho (DCPS e CF) e Vânia Faustino (SHAS).

Frequentaram esta acção 9 formandos, tendo-se verificado duas desistências, por motivos profissionais. Entre

os formandos encontravam-se trabalhadores independentes, professores e funcionários públicos.

Este curso iniciou-se a 15 de Janeiro de 2007 e terminou a 5 de Fevereiro, com um total de 48 horas de

formação.

Os objectivos desta acção prendiam-se essencialmente com o aprofundar dos conhecimentos do curso

anterior de Flash I, realizado em 2006. No entanto, apenas 3 formandos da acção de Flash I frequentaram a

acção de Flash II.

Da análise efectuada pelos formandos, a acção foi avaliada de um modo geral, nos diferentes itens, com a

classificação entre "Bom" e "Muito Bom",

Como aspectos positivos, os formandos salientaram o "interesse dos conteúdos deste software", e o próprio

formador.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 25

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Como aspectos menos positivos, foi novamente considerado pelos formandos serem necessárias mais horas de

formação.

Os formadores avaliaram a organização da formação, os meios humanos e materiais como "Bons" e "Muito

Bons", tendo salientado como pontes fortes o "Apoio Administrativo", os "Meios Audiovisuais" e as "Condições

da Sala". Relativamente ao grupo de formandos e à dimensão das turmas, estes itens foram avaliados como

"Razoável", dado o elevado número de desistências.

Todos os formandos que finalizaram a acção obtiveram avaliação positiva no final da mesma.

Curso n.º 2 - Acção de Formação em Access Avançado

Tal como a acção anterior, a acção de formação em Access Avançado na componente científico-tecnológica foi

ministrada por Duarte Martins; e na componente sócio-cultural por Paula Pimpão (SHAS) e Aires de Carvalho

(DCPS e CF).

A acção iniciou-se dia 6 de Fevereiro e terminou dia 19 de Março de 2007, num total de 87 horas, tendo

iniciado a acção 9 formandos, com a desistência de um formando no decorrer da mesma. A maioria destes

formandos já tinham frequentado acções anteriores deste pedido de financiamento.

O objectivo da acção era de dotar os formandos com conhecimentos mais aprofundados de concepção,

criação e gestão de bases de dados em Microsoft Access.

Da avaliação feita pelos formandos à acção, esta foi classificada em média como "Muito Boa", nos itens acima

referidos e para todos os módulos da acção. Como aspectos positivos os formandos destacaram "a

aprendizagem de novas técnicas para o desempenho de tarefas a nível de carreira profissional". Como pontos a

melhorar referiram o aumento da duração do módulo de "Projecto Final", o qual foi considerado curto pela

maioria dos formandos.

Da avaliação efectuada pelos formadores à organização da formação, meios humanos e materiais à disposição

dos formadores todos os itens foram avaliados como bons, não havendo comentários a verificar.

Ao nível de sugestões a indicar para futuras acções foram indicadas acções de formação em software's de

edição gráfica e de design.

Os formadores avaliaram a organização da formação, os meios humanos e materiais como "Muito Bons", tendo

salientado como pontes fortes o "Apoio Administrativo", os "Meios Audiovisuais" e as "Condições da Sala".

Relativamente ao grupo de formandos e à dimensão das turmas, estes itens foram avaliados como "Bons".

Todos os formandos que finalizaram a acção obtiveram avaliação positiva no final da mesma.

Selecção de Formandos

A divulgação das acções para activos empregados, sendo divulgada nos locais públicos é também direccionada

para órgãos do poder local e empresas do concelho.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 26

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

QUADRO N.º 21

Caracterização dos Formandos, em 2007

Projecto Sexo

F M

POEFDS 2121 - Flash II 3 6

POEFDS 2121 - Access 2 7

Total 5 13

Formadores

Os formadores destas acções foram seleccionados com base no seu Curriculum Vitae (experiência profissional

e habilitações académicas).

QUADRO N.º 22

Caracterização dos Formadores, em 2007

Projecto Sexo

F M

POEFDS 2121 - Flash II; POEFDS 2121 - Access 1

Total 0 1

Aspectos Financeiros

QUADRO N.º 23

Resumo Financeiro da Actividade Formativa, para Activos Empregados, desenvolvida pelo

Monte, em 2007

Nome Projecto/Programa/

Enquadramento

Orçamento Aprovado

para 2007

Orçamento Executado em

2007

% Execução Global

POEFDS 2121 - Flash II e Access 17.249,77 12.967,10 75.17

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 27

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

3.2.4 - Acções de Formação frequentadas pela equipa técnica do Monte

Externas

Seguindo a sua política de contribuir para o desenvolvimento profissional e melhoria de competências, os

técnicos do Monte ACE frequentaram acções de formação com vista ao aumento das suas qualificações e

competências, quer inseridas nos próprios projectos de desenvolvimento do Monte ACE, quer formações

externas, conforme se apresenta - Alterar

QUADRO N.º 24

Acções de Formação Externas frequentadas pela equipa técnica do Monte, em 2007

Nome Acções de Formação Externas 2007 Total Horas

Paula Santos "Acção de Formação em Gestão Estratégica" 35h

Paula Santos e Inácia L.

Rebocho

"Acção de Formação em Sistemas de Qualidade" 35h

Rosário Cuba "Acção de Formação em Secretariado" 35h

Rosa Sampaio "E-Leader 3h

Maria Casinha Leader+ - Gestão Estratégica 3h

Total de Horas/Ano 111h

Não existindo um documento estruturante que permita aferir a avaliação às competências adquiridas no

decorrer destas acções, para além dos relatórios técnicos e da demonstração prática de resultados, propõe-se

efectuar para o ano seguinte um Balanço de Competências de cada técnico similar ao realizado no âmbito da

Iniciativa Comunitária Equal.

Internas

No âmbito do projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural, integrado na Iniciativa Comunitária

EQUAL foram efectuadas pelo Monte duas acções de formação para a equipa técnica do projecto:

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 28

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

QUADRO N.º 25

Acções de Formação Internas frequentadas pela equipa técnica do Monte, em 2007

Nome Acções de Formação Internas em 2007 Total

Horas

Inácia Rebocho

João Antunes

"Inovação e Produção de Conhecimento"

14h

Toda a Equipa "Balanço de Competências" 6h

Toda a Equipa Segurança, skype e arquivo 4h

João , Marta, Inácia,

Ricardo, Rosário, Rosa,

Maria

Inglês Comercial - Nível Inicial Para Empresas 42h

Total de Horas/Ano 66h

Equipa Técnica afecta à formação

A equipa técnica afecta à formação manteve a sua estrutura em 2007: Eduardo Figueira; Marta Alter; Inácia

Lopes e Paula Santos, tendo integrado a equipa o técnico do Monte João Antunes, nos domínios de diagnóstico,

planeamento e avaliação.

Outras informações sobre a Actividade formativa desenvolvida

Neste ano, o Monte desenvolveu também uma Acção de Formação para Voluntários na área da Saúde, em

colaboração com o Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado.

A caracterização apresentada sobre a actividade formativa desenvolvida pelo Monte em 2007, permite verificar

que esta destinou-se principalmente a activos empregados, um dos públicos em crescendo nas intervenções

que o Monte desenvolve.

A actividade formativa destinada a activos desempregados foi menos expressiva no presente documento, no

entanto, trata-se do principal público da actividade formativa realizada pelo Monte, no contexto dos seus 11

anos de actuação.

O quadro seguinte expressa o peso dos diferentes destinatários, no global da actividade formativa, exercida

pelo Monte em 2007.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 29

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

QUADRO N.º 26

Quadro Financeiro Global da actividade formativa desenvolvida pelo Monte, em 2007, por grupo

de destinatários

Destinatários da Actividade formativa Orçamento

Aprovado em 2007

Orçamento

Executado em 2007

Execução por

tipo de Público

Activos empregados-AT2121 17.249,77 12.967,10 75.17

3.2.5 - Resultado da Avaliação das Acções de Formação realizadas pelo Monte

De modo a apurar os resultados das acções de formação realizadas pelo Monte foram efectuados dois tipos de

inquéritos a activos empregados e desempregados. No que respeita aos formandos activos empregados

pretendeu-se apurar o impacto da aprendizagem na valorização humana e tecnico-profissional dos formandos e

transferencia de competências para a organização.

Como metodologia recorreu-se a questionários aplicados directamente por telefone. Dos 73 formandos

inscritos nas acções, 55 terminaram essas acções e 53 responderam ao questionário. Da sua avaliação resultam

os seguintes aspectos:

- Os formandos elogiaram a competência, a capacidade de comunicação e de motivação dos formadores que

levaram a cabo as acções de formação,

- Os formandos valorizaram sobretudo a componente prática das acções de formação;

- Os formandos valorizaram o clima de participação e de à-vontade entre os formandos vivenciado ao longo

das acções de formação, o intercâmbio de experiências e de materiais e o trabalho de equipa.

3.3 Projecto Monitor Amigo

O Projecto Monitor Amigo com data prevista de encerramento para 2006, viu prolongada a sua actuação até

Dezembro de 2007. Este Projecto consiste num Espaço Internet, apoiado pelo Contrato-programa

denominado "Clique Solidário" estabelecido entre I.S.S.S e o P.O.S.I.. Com este espaço, pretende-se construir

um espaço aberto à comunidade, tendo em vista o contacto inicial ou a familiarização dos cidadãos com o uso

das tecnologias de informação. Visa ainda conferir a certificação de Competências Básicas em Tecnologias da

Informação, nomeadamente a atribuição do Diploma de Competências Básicas (DBC) em Tecnologias da

Informação. As actividades previstas são: acções de natureza formativa para a atribuição do Diploma de

Competências Básicas em Tecnologias da Informação; realização de exames para atribuição do Diploma de

Competências Básicas em Tecnologias de Informação e utilização do Espaço Internet.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 30

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Durante o exercício de 2007, foram concedidos 77 Diplomas de Competências Básicas em Tecnologias de

Informação, realizaram-se 19 acções de natureza formativa com um total de 228 horas, em que a faixa etária foi

dos 7 aos 55 anos.

GRÁFICO N.º 1

Caracterização dos utilizadores do espaço "Monitor Amigo", por sexo, em 2007

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

N.º de Pessoas

Mulheres

Homens

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 31

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

GRÁFICO N.º 2

Nº de D.B.C. atribuídos por tipo de público, em 2007

0

5

10

15

20

25

30

35

Crianças e jovens Mulheres

Desempregadas ou

benficiárias do RSI

Idosos Comunidade

Tipo de públicos

N.º

de D

BC a

trib

uido

s

Em termos financeiros, o projecto Monitor Amigo correspondeu a uma execução de 15.659,97 euros em 2007,

o que representou 99.91% de execução relativamente aos 15674,07 euros de orçamento aprovado para o ano

em referência.

3.4 Projecto ParticipAR - Inovação para a Inclusão em Arraiolos

Em 2007 o projecto "ParticipAR - Inovação para a Inclusão em Arraiolos", encontrou-se no seu tempo de

concretização das actividades propostas e efectivação das parcerias estabelecidas. Neste período iniciaram-se

as actividades previstas em plano de acção e, que na sua maioria irão decorrer até final do Projecto, Dezembro

de 2009.

Passamos a apresentar os principais resultados atingidos nas actividades desenvolvidas:

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 32

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

QUADRO N.º 27

Principais resultados da implementação do projecto Participar, em 2007

Acções

Resultados / Output

N.º Pessoas

1. Criar uma boa

prática

empresarial em

economia social

Criação e desenvolvimento de uma empresa

Dinamização do comércio local e regional

4

2. Criar uma

equipa de

respostas de

emergência social

Oportunidades no Mercado Social de Emprego

Eficiência nos canais de informação e comunicação entre agentes

58

3. Criar um banco

de recursos para a

inserção

Aumento da Inserção social e profissional

Conhecimento aprofundado das necessidades e características das

empresas concelhias

Disponibilizar recursos para desempregados através da criação do próprio

emprego

Articulação da oferta formativa entre os agentes e entidades formadoras

com intervenção local

19

4. Acções para

capacitar técnicos

para diagnóstico e

respostas aos

problemas da

pobreza e

exclusão social

Identificação e diminuição dos casos de exclusão social

Agentes e Técnicos preparados para combater a pobreza e exclusão social

502

5. Reforçar e

redinamizar um

banco de ajudas

técnicas para

públicos com

grandes e

pequenas

dependências

Aumento da acessibilidade de pessoas com dificuldades de mobilidade

física

Disponibilizar equipamentos e recursos para pessoas com algum tipo de

incapacidade física

Rentabilização dos equipamentos e recursos de forma sustentável

31

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 33

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Continuação

Acções

Resultados / Output

N.º Pessoas

6. Apoio ao

movimento

associativo

Criação de uma Universidade Sénior do Mundo Rural

Actividades para idosos

Actividades de intergeracionalidade

96

7. Criar uma

associação de

imigrantes

Associação de Imigrantes

Reforço do empowerment e da capacidade organizativa da comunidade

imigrante

Reforço dos laços de solidariedade entre os imigrantes e a comunidade

local

0

8. Melhorar o

acesso a

equipamentos

colectivos e

serviços públicos

Disponibilizar transporte para os beneficiários participarem nas

actividades do projecto.

Acréscimo da mobilidade das pessoas das freguesias rurais

n.e.

9. Dinamizar

ateliers, oficinas

de

experimentação e

orientação

vocacional e

visitas de estudo

ligadas à formação

e às profissões

Actividades para Ocupação de Tempos Livres

Actividades de intergeracionalidade

Actividades de desenvolvimento pessoal e social

610

10. Criar uma

rede interactiva

através do Centro

de Inclusão Digital

Computadores pessoais para uso público

Postos de ligação à Internet

47

Total 1.367

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 34

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

QUADRO N.º 28

Resumo financeiro do projecto, durante o período de execução em 2007 . em euros

Rubricas de Despesa

Orçamento

apresentado em

candidatura

Orçamento

Executado

Desvio

1. Despesas de Pessoal e

honorários

145.552,00

145.558,03 -36,03

2. Equipamento, obras e despesas

de conservação

62.322,50

61.375,50 947,00

3. Amortizações 0,00 0,00 0,00

4. Diversos Fornecimentos e

outras despesas 34.581,26 34.499,33 81,93

TOTAL 242.455,76 241.462,87 992,89

3.5 Actividades Extracurriculares - colaboração com o Agrupamento de Escolas de Arraiolos

O Monte tem vindo a colaborar com o Agrupamento de Escolas de Arraiolos, desde o ano lectivo de 2006/07,

para a realização das actividades extracurriculares, que permitem o prolongamento do horário escolar, para as

turmas de 1º Ciclo.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 35

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Os quadros seguintes caracterizam as actividades desenvolvidas, ao longo de dois anos lectivos.

QUADRO N.º 29

Actividades Extra Curriculares no ano lectivo de 2006/2007

Turmas de 1º Ciclo Nº de Alunos Inglês Clube da oficina Música Natação Activ.Física Clube ciências Clube dos Jogos1º A 15 x x x x x1º B 15 x x x x2º C 20 x x x x x2º D 19 x x x x x3º E 15 x x x x3º F 15 x x x x4º G 14 x x x x4º H 13 x x x xIlhas - 2º e 4º 8 x x x xSabugueiro-1º/2º/3º/4º 17 x x x xS. Pedro - 1º/2º/4º 14 x x x xSantana-1º/2º/3º/4º 8 x x x xVimieiro - 1º ano 25 x x x x x2º B 12 x x x x3º C 18 x x x x4º D 25 x x x xVale do Pereiro 5 x x x xIgrejinha-AeB-1º/2º/3º/4º 23 x x x xTotal de Alunos 281

Temáticas LecionadasAno lectivo 2006/07

QUADRO N.º 30

Actividades Extra Curriculares no ano lectivo de 2007/2008

Turmas de 1º Ciclo Nº de Alunos Inglês Dança Música Natação Activ.Física Informática Expressão Dramática e Plástica

Clube ciências Clube dos Jogos

1º A 22 x x x x x x x x1º e 2º B 20 x x x x x x x x2º C 16 x x x x x x x x3º D 18 x x x x x x x3º E 18 x x x x x x4º F 15 x x x x x x4º G 16 x x x x x xVimieiro - 15-1º ano A e 2 15 x x x x x xVimieiro - 2º B 24 x x x x x xVimieiro - 3º C 13 x x x x x xVimieiro - 4º D 20 x x x x x xSantana-1º/3º/4º anos 9 x x x x xSabugueiro - 1º/3º/4º anos 12 x x x x xS. Pedro - 1º/2º/3º/4º anos 12 x x x x x xIlhas - 1º 5alunos /3º - 5 al 10 x x x x x x xIgrejinha - 1º/2º/3º/4º anos 22 x x x x x x xTotal de Alunos 262

Ano lectivo 2007/08 Temáticas Lecionadas

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 36

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

IV - Eixo de Intervenção "Cooperação"

4.1 - Participação em Redes

O trabalho em rede continuou a ser uma área de trabalho privilegiada pelo Monte, tendo sido dispensado um

volume de tempo de trabalho significativo, por alguns dos técnicos do Monte.

Passamos a caracterizar este trabalho:

Gráfico N.º 3

Caracterização da participação do Monte em diferentes Redes Inter-organizacionais

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Rede Social do

Concelho de

Arraiolos

Comissão Local de

Acomapnhamento

do RSI

Núcleo Distrital da

REAPN

Ideia Alentejo Federação Minha

Terra

Rede Temática 7

Oficios - EQUAL

Rede Construir

Juntos

Rede Social do

Concelho de

Montemor-o-Novo

Nº de Participações

Nº de técnicos envolvidos

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 37

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

4.2 - Cooperação Nacional e Transnacional

4.2.1 - Projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural, EQUAL

Em 2007 com o final do projecto realizou-se em Évora o Seminário Transnacional Final da Parceria TelNet.

Este encontro decorreu ao longo de dois dias com workshops, visitas a explorações agrícolas e momento de

convívio entre os diversos participantes dos quatro países que integram a parceria TelNet.

4.2.2 - Iniciativa Comunitária LEADER+, Vector II

- Cooperação entre Territórios

No que respeita ao Vector 2, destaca-se como novo projecto de cooperação entre territórios, “Novos

Territórios para a Cooperação”. Este projecto tem como finalidade, não só, complementar projectos

desenvolvidos por cada Entidade parceira, na medida em que se pretende elaborar um diagnóstico/avaliação

dos seus impactos, mas também alargar a área de actuação das ADL envolvidas assim como dar a conhecer aos

organismos internacionais de financiamento da Cooperação para o Desenvolvimento (IPAD, FIDA; Banco

Mundial, de entre outras) e às Instituições desses países as mais valias e competências das ADL portuguesas.

É também, objectivo deste projecto criar oportunidades para diversificar a capacidade de prestação de

serviços, através da cooperação directa entre actores no terreno, no sentido da auto sustentabilidade das ADL,

assim como criar novas oportunidades e abertura de novos mercados para os produtos de cada território,

assim como a procura de novas oportunidades de negócio que permitam melhorar as condições de vida das

populações dos territórios que constituem as zonas de intervenção destas ADL.

QUADRO N.º 31

Dinâmica do Vector 2 do Leader+ - Até 31/12/2007 (valores em euros)

Vector 2 Medidas/submedidas

Orçamento Global (1)

Investimento Aprovado

até 2007(2)

Taxa de aprovaçã

o (%) (2/1)

Investimento Realizado até

2007 (3)

Taxa de Execução (%) (3/2)

1.0 Cooperação Interterritorial 219.532,87 219.162,66 99,8% 164.700,68 75,1% 1.1 Cooperação GAL nacionais 215.247,87 214.877,66 99,8% 160.415,68 74,7% 1.2 Cooperação GAL e Org. Nacionais

4.285,00 4.285,00 100,0% 4.285,00 100,0%

2.0 Cooperação Transnacional 85.489,44 85.489,44 100,0% 74.915,46 87,6% 2.1 Cooperação GAL UE 62.500,00 62.500,00 100,0% 51.926,03 83,1% 2.3 Cooperação fora da UE 22.989,44 22.989,44 100,0% 22989,43 100,0% 3.0 Assistência Técnica 52.664,26 52.664,26 100,0% 47.559,15 90,3% Total 357.686,57 357.316,36 99,9% 287.175,29 80,4%

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 38

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

O investimento aprovado representou cerca de 99,9% do orçamentado globalmente para o Vector 2.

A medida da cooperação interterritorial continua a ser aquela que mais projectos apresenta, derivando do

trabalho já iniciado no Leader II, em particular com os GAL da Região do Alentejo, e que se afirmou no

decurso do Leader +. Estes projectos, embora estejam maioritariamente relacionados com a participação em

eventos promocionais dirigidos ao desenvolvimento local, no decorrer do ano 2007 afirmaram-se também

como importantes na divulgação de resultados e preparação da nova Estratégia de Desenvolvimento Local,

nomeadamente na definição de estratégias de cooperação futuras. Nesta medida destaca-se ainda o projecto

em parceria “Espaço Portugal Rural”, que continua a ser o projecto, em execução, que regista a execução mais

elevada, tendo contado este ano com uma campanha promocional do Alentejo.

Pelo forte impulso que ganhou no decorrer de 2007, não podia deixar de ser referido o projecto “Alentejo –

15 Anos Leader”, um projecto de cooperação entre os 8 GAL do Alentejo, cujo objectivo principal consiste na

divulgação da iniciativa comunitária LEADER e a sua forma especifica de diagnosticar e solucionar os problemas

identificados, fazendo referência aos 15 anos de aplicação da mesma no Alentejo e aos seus resultados. Pelo

que das suas acções se destacam, por um lado a publicação já executada de um DVD que promove a Iniciativa

Comunitária LEADER, a sua metodologia, os seus resultados ao longo de 15 anos de aplicação no Alentejo, e

por outro, a publicação de um livro sobre a mesma temática, que se encontra em elaboração. De realçar que o

conteúdo do DVD deu lugar a um programa semanal, no canal RTP N.

Ao nível transnacional, o projecto que continua a afectar mais recursos é o "Museus vivos" - Rede de Centros

de Informação, em parceria com quatro GAL’s portugueses a cinco GAL’s espanhóis, uma vez que se pretende

articular com um conjunto de estruturas museológicas aprovadas pelo GAL Monte no Vector 1. Esta

informação estará disponível em http://www.redemuseusvivos.org .

Em termos de domínios de intervenção, os projectos aprovados no Vector 2 até 31/12/2007, distribuem-se da

seguinte forma:

QUADRO N.º 32

Distribuição do Investimento Aprovado no Vector 2, por Domínios de Intervenção (valores em euro)

Domínio Intervenção Investimento Aprovado

Valor (%)

Projectos Aprovados Número (%)

131 - Melhoramento das terras, emparcelamento, gestão de recursos hídricos

13.500,00 3,8% 1 3,6%

133 - Comercialização de produtos agrícolas de qualidade

88.350,00 24,7% 1 3,6%

134 – Diversificação das actividades agrícolas conexas

41.565,28 11,6% 7 25,0%

135 - Serviços de Base Rural 74.500,00 20,9% 2 7,1%137 - Fomento de actividade do Turismo 21.332,53 6,0% 3 10,7%138 - Fomento do artesanato 2.530,64 0,7% 2 7,1%164 - Serviços Comuns à Empresas 22.989,44 6,4% 1 3,6%173 - Turismo - Serviços Comuns às Empresas 1.089,76 0,3% 1 3,6%354 - Manutenção e restauração de heranças culturais

38.794,45 10,9% 9 32,1%

999 - Medida 3 52.664,26 14,7% 1 3,6%TOTAL 357.316,36 100,0% 28 100,0%

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 39

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

À semelhança da situação verificada em 2007, o domínio que apresenta a maior percentagem em investimento

aprovado, diz respeito à comercialização de produtos de qualidade, e deve-se ao projecto Espaço Portugal

Rural; no entanto, quando a análise é feita por número de projectos aprovados constatamos que a realidade

pouco se alterou desde o ano passado, e os domínios com maior percentagem são comuns aos do Vector 1

(domínios 354 e 134), confirmando a complementaridade que se defende entre os dois instrumentos dirigidos

ao desenvolvimento rural para a Região do Alentejo Central.

4.2.3 - APURE - Associação para as Universidades Rurais Europeias

A 27 de Setembro o Monte realizou no Centro Cultural do Redondo o Seminário Desenvolvimento Rural -

Resultados e Novas Oportunidades, constituindo-se como um espaço de debate sobre o Itinerário temático a

desenvolver, na próxima Universidade Rural Euiropeia, na Polónia.

Os três atelies dinamizados foram;

1. O desenvolvimento rural e os novos produtos turísticos;

2. Gestão sustentável da paisagem rural;

3. O artesanato e o seu potencial turístico - uma perspectiva de futuro.

Após o encontro foi elaborado um paper sobre o mesmo, que irá servir de base ao próximo itinerário, cuja

realização é da responsabilidade da ADRACES e, por fim, o encontro das URE na Polónia.

4.2.4 - ACVER

O Monte, no contexto da parceria ACVER, participou na missão de Assistência Técnica a Cabo Verde, de 29

de Outubro a 2 de Novembro de 2007. Este projecto de cooperação teve inicio em 2001, tendo o Monte

participado em duas outras missões técnicas, desde essa data.

Esta 3ª missão de assistência técnica incidiu na Ilha de Santo Antão, tendo o Monte articulado trabalho com o

Concelho Regional de Parceiros (CRP) desta ilha, que é o promotor do Projecto Local de Luta contra a

Pobreza. Realizou-se um balanço da implementação do Programa de Luta contra a Pobreza (PLP) na Ilha de

Santo Antão tendo sido evidenciadas as dificuldades sentidas bem como os progressos conseguidos pelo CRO,

na sua execução. Atendendo a que o PLP está a iniciar um novo período de programação, com características

mais imateriais em termos de intervenção, foram identificadas as áreas a trabalhar, no sentido de reforçar a

equipa do CRP e das Associações Comunitárias de Desenvolvimento de Santo Antão, dos conhecimentos

necessários aos desafios para o desenvolvimento da sua ilha.

Desta missão resultou a identificação de áreas de trabalho, em termos de uma cooperação futura, entre o

Monte e o Conselho Regional de Parceiros de Santo Antão, a consubstanciar num projecto de parceria a

realizar no 1º trimestre de 2008.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 40

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

QUADRO N.º 33 Custos com a 3ª Missão a Cabo Verde, em 2007

Tipologia de despesa valor em euros

Participação de 1 técnico 289,68

Participação de 1 técnico/formador 538,88

Custos com formação (refeição dos formandos e

material para a formação)

1.027,52

Total 1.856,07

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 41

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

V - Eixo de Intervenção "Ambiente"

5.1 - Iniciativa Comunitária Leader +

O território classificado como REDE NATURA representa apenas cerca de 5% da Zona de Intervenção do

Monte, contudo no ano de 2007, e pela primeira vez, foi aprovado um projecto neste território.

Neste ano continuou-se o trabalho já iniciado em anos anteriores, exemplo disso são as acções do CEAI de

que se destacam as diversas acções de formação, visitas e eventos informativos. Mas 2007 é um ano marcado

principalmente pelo início de uma sensibilização ambiental ao nível das crianças, não se abandonam as

actividades em curso, mas através do projecto “Ciência e Biodiversidade” do CEAI, o Monte consegue

despertar para os valores ambientais da região as crianças do 1º ciclo das escolas de Arraiolos.

QUADRO N.º 34 Projectos e montantes de financiamento apoiados pelo PIC LEADER+

Projectos e Promotores Montantes Aprovados (euros)

ECOSERVIÇOS – Os serviços dos ecossistemas no Sítio de Monfurado - CEAI 34.990,00

Aproveitamento da nata – ADMC 15.000,00 Curso de guias de natureza – CEAI 15.000,00 Produção do Ananil - 3ª Edição – Oficinas do Convento 26.063,11

Ciência e Biodiversidade – CEAI 39.995,40

Dos projectos apoiados pelo GAL na área do ambiente destacam-se:

ECOSERVIÇOS – Os Serviços dos Ecossistemas no Sítio de Monfurado - CEAI

Ciência e Biodiversidade - CEAI

O “ECOSERVIÇOS” é o primeiro projecto aprovado pelo GAL Monte, em território classificado como REDE

NATURA. Este projecto consiste num conjunto de acções para a promoção de uma gestão sustentável das

propriedades privadas, assente nos usos múltiplos dos ecossistemas, nos produtos endógenos e nas boas

práticas agro-silvo-pastoris, por outro lado, visa a aplicação de um conjunto de metodologias participativas cujo

objectivo é obter as percepções dos diferentes utilizadores e decisores sobre o estado, valorização e serviços,

prestados pelos ecossistemas. O seu objectivo último é contribuir para a preservação da biodiversidade e

melhorar a qualidade de vida das populações do sítio de Monfurado.

O projecto “Ciência e Biodiversidade” visa a criação e implementação de um conjunto de actividades com a

população escolar do Concelho de Arraiolos, nomeadamente crianças dos 1º e 2º ciclos, abordando diversas

temáticas de carácter ambiental e social. Durante o ano lectivo em curso, estão a decorrer um conjunto de

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 42

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

actividades sobre os temas da fauna, flora locais, ameaças, papel ecológico de determinadas espécies e a relação

entre homem e natureza, o que dá mais ferramentas aos docentes para um ensino mais prático. A finalidade

deste projecto consiste em contribuir para a promoção do sentimento de pertença das crianças relativamente

ao local onde vivem, às espécies que identificam, às dinâmicas do meio natural que reconhecem, à paisagem

moldada pelas actividades dos seus pais e avós e sensibilizar para a conservação da biodiversidade e promover

a qualidade ambiental como uma oportunidade para o desenvolvimento.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 43

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

VI - Outras actividades

6.1 - Candidaturas elaboradas

Para além da candidatura à acção 3 do projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural, neste

período não forma elaboradas candidaturas, pelo facto do QREN ainda não se encontrar em funcionamento.

6.2 - Informação, comunicação e imagem

Em 2007 realizou-se 1 Newsletters do Monte, com informação geral sobre a intervenção em curso nesse

período.

Durante 2007 manteve-se a política de informação e divulgação definida no Plano de Comunicação do

Leader+, tendo sido divulgado Jornal Regional de maior tiragem, dos projectos aprovados pela entidade no

âmbito da Iniciativa. Ainda com o objectivo da divulgação do Programa, foram apresentados vários textos ao

Jornal Pessoas e Lugares, com informação sobre a intervenção do GAL.

No que diz respeito à participação do Monte no Vector 3, e para além da participação regular no Jornal

Pessoas e Lugares, no site da rede portuguesa Leader +, participamos em iniciativas de dinamização deste

vector, levadas a cabo pela rede portuguesa Leader +.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 44

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

VII - Cronologia das Actividades

Meses de 2007

Actividades 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

I - Organização de Seminários e eventos Seminário "Desenvolvimento Rural: resultados e novas oportunidades" x

Colaboração com o Leader+ Contact Point (Bruxelas) no âmbito da

Conferência "Leader: Ensuring Europe's ruraL diversity", Évora

x

Abertura da Loja do Celeiro - CAT x

Inauguração da Loja do Celeiro x

Conferência Transnacional - TelNet, Projecto EQUAL x

Inicio do Projecto de disseminação "Orientar, Servir e Apoiar" x

Realização de eventos na Loja Portugal Rural, dirigidos a públicos

específicos

x

Distribuição/ Oferta de Cabaz Alentejo Rural x

Seminário Olhar a Imigração, Projecto ParticipAR x

Acção de Sensibilização "Gestão do Stress e Inteligência Emocional,

Projecto ParticipAR

x

Workshop "Planeamento e Avaliação de Projectos, Projecto ParticipAR x x

Seminário "Espaço Rural Serviços Públicos e Educação, Projecto

ParticipAR

x

Acção de Sensibilização "Educar Sem Gritar nem Baterl, Projecto

ParticipAR

Acção de Formação de Flash Avançado II x x

Acção de Formação de Acess x x

3ª Missão ACVER em Cabo Verde x

Inicio do 2º Ano Lectivo da Escola Sénior do Mundo Rural x

II - Participação em Seminários e Eventos Sessão publica de apresentação do QREN 2007-2013, CCDRA, Ponte de

Sor

x

Sessão de apresentação "Infra-estruturas criadas e serviços

disponibilizados" da Évora Distrito Digital, Évora

x

4º Focus Group no âmbito do "Estudo Inovação e NTIC nas Micro e

PME's da Região Alentejo: novos perfis profissionais", ADRAL – Évora

x

Sessão Temática de promoção do Alentejo enquanto região atractiva para

o investimento, organização AIP-CE, NERBE/AEBAL, NERE - A.E. e

NERPOR - A.E

x

Encontro temático "Aposte na sua empresa: conheça os incentivos fiscais"

no âmbito do Programa REDE, organizado pela Aliende - EvoraHotel.

x

Continua

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 45

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Continuação Meses de 2007

Actividades 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

II - Participação em Seminários e Eventos Sessão Pública de Divulgação “Valorização do Território e Factores de

Competitividade”, promovida pela CCDR-Alentejo, no Centro de

Negócios Transfronteiriço de Elvas, com a participação do Ministro das

Obras Públicas, Transportes e Comunicações e do Ministro do Ambiente,

do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional;

x

Feira "Extremoz Solidário" x

Feira de Turismo "IVIAGGIATORI", em Lugano da Suíça x

Festa da Nossa Senhora da Consulação, Igrejinha x

Feira de São João em Évora x

Feira da Ovibeja x

Participação no 6º Encontro de Universidades Seniores, na Amadora x

Participação/Comunicação no Seminário Turismo no Espaço Rural e a

Multifuncionalidade da Paisagem, " A integração do turismo no

desenvolvimento rural - a experiência do Leader no Alentejo Central"

X

Participação/Comunicação na 17ª Edição dos Encontros de Monsaraz, "Preparar o Futuro – Olhar os resultados do LEADER no Alentejo Central"

X

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 46

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Conclusão

O ano de 2007 evidenciou um reforço da actuação do Monte em áreas estratégicas ao seu desenvolvimento

organizacional e afirmação enquanto entidade de valor, na área do Desenvolvimento Rural, em territórios

rurais.

A par com o desenvolvimento de diversos projectos, em execução durante o ano de 2007, o Monte organizou

e desenvolveu um conjunto de intervenção com vista ao mainstreaming e disseminação de resultados como foi

o caso dos seguintes eventos: Seminário "Desenvolvimento Rural: resultados e novas oportunidades";

Conferência Europeia LEADER; Conferência Transnacional - TelNet, Projecto EQUAL; Seminário Olhar a

Imigração, Projecto ParticipAR; Seminário "Espaço Rural Serviços Públicos e Educação, Projecto ParticipAR.

GRÁFICO Nª 4

Actividade do Monte, por Eixos de Intervenção, em 2007

57%

3%

29%

3%

8% Eixo I - Desenvolvimento Rural

Eixo II - promoção da cidadania,voluntariado, act. Animação sócio-cultural, Associativismo

Eixo III - Intervenção Social -Qualificação., Emprego e InserçãoProfissional

Eixo IV - Cooperação

Eixo V - Ambiente

Em termos de eixos de Intervenção verifica-se um peso significativo dos Eixos 1 - Desenvolvimento Rural e

Eixo III - Intervenção Social, o que evidência que a maior parte da actividade desenvolvida pelo Monte se

centrou nestes domínios.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 47

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

GRÀFICO Nº 5

Origens e Aplicações de fundos por eixos de intervenção, em 2007

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

Origens Aplicações

Eixo I - Desenvolvimento Rural

Eixo II - promoção da cidadania, voluntariado, act.Animação sócio-cultural, Associativismo

Eixo III - Intervenção Social - Qualificação., Emprego eInserção Profissional

Eixo IV - Cooperação

Eixo V - Ambiente

Geral-Outras

Disponibilidades

Pela análise do quadro anterior pode-se concluir que as disponibilidades existentes no final de 2006, serviram

para financiar vários projectos ao longo de 2007, nomeadamente o Eixo I, ao nível do PIC Leader +,

nomeadamente quanto a pagamentos aos promotores externos dos projectos. Neste ano foram pagos cerca

de €629.000,00 de comparticipações FEOGA e MADRP. Ainda neste Eixo, o PIC Equal não se financiou a si

próprio, estando-se a aguardar o pagamento do saldo final no decorrer de 2008.

O Eixo III originou receitas suficientes para financiar os projectos contemplados neste Eixo e ainda financiar

parte das actividades de outros Eixos.

No final de 2007, as disponibilidades apresentam um saldo superior ao das disponibilidades iniciais,

correspondendo no entanto essas verbas a compromissos assumidos perante os promotores externos do

Leader+

Importa também realçar o papel activo que o Monte desenvolveu no campo de estruturas associativas como a

Ideia Alentejo - Associação para a Inovação e Desenvolvimento Integrado do Alentejo; a Federação Minha

Terra - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento local e a REAPN - Rede Europeia Anti-

pobreza/Núcleo Distrital de Évora.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 48

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Estes constituíram-se como espaços de excelência à partilha de ideias e reforço de posições colectivas e, de

construção de respostas, ajustadas aos desafios das novas iniciativas que foram surgindo, no contexto do

QREN - Quadro de Referência Estratégia Nacional 2007-2013, durante o ano de 2007.

Podemos concluir que o exercício de 2007 evidência como principal resultado a capacidade que o Monte

demonstrou no trabalho colaborativo e, na procura de adaptação às novas exigências, com base na experiência

de trabalho recolhida ao longo de 11 anos de existência e de gestão de intervenções diversas. Espera-se que

este constitua o maior legado do Monte e a sua segurança para continuar este trabalho com capacidade, no

contexto do novo período de programação financeira.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 49

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

1

Capitulo II - Relatório de Balanço Social

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

2

Índice Capitulo II - Relatório de Balanço Social ....................................................................................................................................1

Introdução ..........................................................................................................................................................................................3

Imagem 1 .......................................................................................................................................................................................4

1 - Estrutura Orgânica do Monte ...........................................................................................................................................4

2 - Nº de elementos que integram a equipa do Monte.....................................................................................................5

3 - Vinculo dos funcionários do Monte.................................................................................................................................5

4 - Distribuição dos funcionários pelos respectivos cargos.............................................................................................6

5 - Distribuição etária dos funcionários do Monte ............................................................................................................7

6 - Caracterização das habilitações literárias dos funcionários do Monte...................................................................7

7 - Antiguidade dos funcionários do Monte.........................................................................................................................8

8 - Motivo das faltas realizadas e taxa de absentismo .......................................................................................................9

9 - Total de horas de formação frequentadas pela equipa Monte .............................................................................. 10

10 - Horário de Trabalho ...................................................................................................................................................... 10

11 - Acolhimento de Estagiários .......................................................................................................................................... 11

12 - Custos com o pessoal .................................................................................................................................................... 12

13 - Higiene e Segurança........................................................................................................................................................ 13

14 - Ambiente e qualidade de vida ...................................................................................................................................... 13

15 - Cidadania e Associativismo........................................................................................................................................... 13

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

3

Introdução

Para a análise do exercício de 2007 da actividade do Monte considerámos importante integrar mais um

elemento de apreciação que irá manter-se e ser melhorado nos próximos exercícios anuais da actividade do

Monte: o Balanço Social. Trata-se de informação complementar ao Relatório de Actividades do Monte, que

permite de modo pormenorizado documentar e analisar os aspectos relevantes, em termos sociais, da

actividade do Monte. Integra assim, informação relativa ao último exercício em análise, até 31 de Dezembro.

O Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro consagrou, como medida de modernização da Administração

Pública, a obrigatoriedade de elaboração do Balanço Social para a generalidade dos serviços públicos, sendo de

entrega obrigatória para todas as empresas com pelo menos 100 pessoas ao serviço, independentemente do

tipo de contrato (Dec. lei nº141/85 de 14 de Novembro; Dec. Lei 9/92 de 22 de Janeiro). Apesar de o Monte

não se enquadrar neste universo empresarial e, neste sentido não existir ainda obrigatoriedade em elaborar um

Balanço Social, consideramos tratar-se de mais um instrumento de gestão para a entidade, que disponibilizará

evidências sobre os aspectos relacionados com a política de recursos humanos da entidade.

Embora não identificado como tal o Monte já elabora e apresenta o Balanço Social desde o Ano de 2005. A

partir deste exercício, o Balanço Social passa a constituir um elemento próprio para análise desta organização.

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

4

Imagem 1

1 - Estrutura Orgânica do Monte

Nota: As análises anuais realizadas pelo Monte tem em conta apenas os Serviços Centrais, o mesmo

acontecendo neste Relatório de Balanço Social. Os Serviços Regionais são estruturas autónomas que actuam

no contexto da orgânica do Monte, no caso de um Programa em especifico, o Programa LEADER.

Assembleia Geral

ConselhoFiscal

Conselho de Administração

Conselho Consultivo

e de Cooperação

Assessoria Jurídica

Serviços Regionais Serviços Centrais

GIR Aliende GIR ADIM GIR ADMC GIR TrilhoDep. De Estudos

e FinanceiroDep. De Estudos

e Projectos

Dep. PromoçãoDocumentação e

InformaçãoDep. Formação

Direcção TécnicaETL

Assembleia Geral

ConselhoFiscal

Conselho de Administração

Conselho Consultivo

e de Cooperação

Assessoria Jurídica

Serviços Regionais Serviços Centrais

GIR Aliende GIR ADIM GIR ADMC GIR TrilhoDep. De Estudos

e FinanceiroDep. De Estudos

e Projectos

Dep. PromoçãoDocumentação e

InformaçãoDep. Formação

Direcção TécnicaETL

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

5

2 - Nº de elementos que integram a equipa do Monte

GRÁFICO Nº 1

Nº de Funcionários do Monte em 2007, por sexo

8

7

Mulheres

Homens

Verifica-se que em 2007 o número de funcionários do Monte é de 15, existindo um equilíbrio entre ambos os

sexos.

3 - Vinculo dos funcionários do Monte

GRÁFICO Nº 2

Tipo de Vinculo dos funcionários, por sexo

0

1

2

3

4

5

6

7

Contrato a termo Voluntários Contrato sem

termo

Mulheres

Homens

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

6

Dos 15 elementos que integram a equipa do Monte em 2007, 4 homens estão em regime de voluntariado, que

correspondem aos membros do Conselho de Administração do Monte. A maioria dos trabalhadores encontra-

se com vinculo de contrato sem termo o que evidência o longo tempo de estabilidade da maioria da equipa no

quadro de trabalhadores do Monte.

Em 2007, registou-se a admissão de mais um elementos técnico para o Monte. Saiu também um elemento

técnico para uma autarquia da zona de intervenção.

4 - Distribuição dos funcionários pelos respectivos cargos

GRÁFICO Nº 3

Tipo de cargo ocupado pelos elementos do Monte

0

1

2

3

4

5

6

7

Conselho de

Administração

Direcção Quadro

Supeiror

Tecnico

Administrativo

Mulheres

Homens

Da equipa do Monte importa realçar que a maioria desempenha funções técnicas, sendo que em todas as

categorias há uma representatividade das mulheres com excepção na categoria do Conselho de Administração

do Monte.

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

7

5 - Distribuição etária dos funcionários do Monte

GRÁFICO Nº 4

Estrutura etária dos funcionários do Monte

0

1

2

3

4

5

6

7

< 25 26-36 37-46 >47

Mulheres

Homens

No que respeita à idade dos trabalhadores do Monte verifica-se existir uma heterogeneidade, sendo o intervá-

lo dos 26-36 anos o mais representado pela equipa. Para esta situação contribui a entrada de novos técnicos

em 2006.

6 - Caracterização das habilitações literárias dos funcionários do Monte

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

8

GRÁFICO Nº 5

Habilitações literárias dos Funcionários do Monte

0

1

2

3

4

5

6

Mulheres

Homens

A maioria dos funcionários do Monte possui licenciatura como grau académico. O elemento que possui o 9º

ano encontra-se em processo de conclusão do 12º ano, através do Centro de Novas Oportunidades de

Arraiolos. Os elementos com grau académico superior situam-se na área das ciências humanas e sociais, na

área da economia, gestão empresarial e engenharia agrícola.

Em função da actividade desenvolvida é na área financeira e de acompanhamento de projectos, que se

encontram algumas necessidades especificas de formação, afim de dar resposta à analise de viabilidade

económica de projectos.

7 - Antiguidade dos funcionários do Monte

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

9

GRÁFICO Nº 6

Estrutura de antiguidade dos funcionários do Monte

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

Há mais de 10

anos

Entre 10 e 5 anos Entre 5 e 2 anos Há menos de 2

anos

Mulheres

Homens

Como se verifica pela leitura do gráfico anterior, a maioria dos elementos do Monte encontra-se à mais de 10

anos a trabalhar no Monte.

8 - Motivo das faltas realizadas e taxa de absentismo

GRÁFICO Nº 7

Nº de dias e motivo das faltas realizadas pelos funcionários do

Monte

0

5

10

15

20

25

Falta por doença Falta por cuidar de

familia

Falta por motivos

pessoais n.e.

Mulheres

Homens

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

10

Do total de dias de faltas realizados em 2007, 43.5, a maioria ocorreu devido a doença. A Taxa de Absentismo

do Monte em 2007 (nº de dias não trabalhados/nº de dias trabalhaveis*100) é de 1,8%

9 - Total de horas de formação frequentadas pela equipa Monte

GRÁFICO Nº 8

Horas de formação frequentadas pela equipa do Monte

0

20

40

60

80

100

120

Horas de Formnação Interna Horas de Formação Externa

Mulheres

Homens

Verifica-se que a maioria dos participantes nas acções de formação são mulheres e que existe uma

preocupação do Monte em proporcionar à equipa, momentos de qualificação, numa clara aposta de melhorar

desempenhos.

10 - Horário de Trabalho

No que respeita ao horário de trabalho, todos os elementos da equipa cumprem o mesmo horário, realizando

as 7 horas diárias, com excepção dos membros da direcção. Durante o exercício de 2007 e, pela primeira vez,

o Monte encerrou para férias, pelo período de duas semanas. Esta decisão verificou-se pouco funcional e

operacional no decorrer do trabalho desenvolvido pelo Monte e, em particular na sua relação com outras

entidades.

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

11

11 - Acolhimento de Estagiários

Estagiários de Nível Secundário

No ano de 2007, em consonância com o trabalho desenvolvido nos anos anteriores, o Monte foi uma

organização receptiva ao acolhimento e tutoria de jovens que frequentam cursos de nível secundário na Escola

Básica dos 2º, 3º ciclos com Secundário Cunha Rivara de Arraiolos, conforme ilustrado na tabela abaixo

descrita:

QUADRO Nº 1 Caracterização dos Estagiários Acolhidos pelo Monte em 2007

Relativamente às quatro alunas do "Curso Tecnológico de Acção Social", o trabalho foi segmentado de acordo

com as competência adquiridas em contexto de sala mas também de acordo com as suas aptidões e

expectativas pessoais e profissionais. Assim, duas alunas desenvolveram o seu trabalho no apoio ao projecto da

Biblioteca tendo colaborado na preparação dos materiais e actividades necessários para o encerramento do

ano lectivo; outra aluna prestou apoio às actividades desenvolvidas na Escola Primária de Santana do Campo; e

outra das alunas, de acordo com a sua apetência para trabalhar com idosos prestou apoio no acompanhamento

das actividades da Escola Sénior do Mundo Rural, bem como na actualização de dados de alunos e professores.

Ao aluno do "Curso de Educação e Formação de Jovens Operador de Informática" foi proposto desenvolver a

sua formação prática em contexto real de trabalho na área administrativa com vertente informática, incluindo

aprovisionamento, recursos humanos e contabilidade.

Estagiários de Nível Universitário

Sexo Idade Escolaridade Curso Nº de Horas

Feminino 20 frequência 12º ano Tecnológico de

Acção Social

240 (Abril a Julho)

Feminino 18 frequência 12º ano Tecnológico de

Acção Social

240 (Abril a Julho)

Feminino 18 frequência 12º ano Tecnológico de

Acção Social

240 (Abril a Julho)

Feminino 18 frequência 12º ano Tecnológico de

Acção Social

240 (Abril a Julho)

Masculino 18 frequência 10 ano Educação e

Formação de

Jovens - Operador

de Informática

210 (Junho/Julho)

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

12

Durante o primeiro semestre de 2007, continuaram a desenvolver um estágio profissional (no contexto dos

estágios profissionais do IEFP) no Monte, dois licenciados na área da Animação Sócio Cultural e na área da

Geografia e Planeamento Regional.

Após o termino do período de estágio, em Junho e Agosto, este dois jovens integraram a equipa técnica do

Monte, continuando a desenvolver as actividades já iniciadas em contexto de estágio.

O Monte recebeu ainda a presença de uma aluna, a frequentar a licenciatura de Sociologia na Universidade de

Évora, para a realização de um estágio em regime de voluntariado. Durante um período de aproximadamente 3

meses a aluna, que se encontrava a concluir o 3º ano do curso acima referido, desempenhou funções no

Monte, na área da gestão da formação e gestão de recursos humanos, sempre com o acompanhamento de um

dos técnicos do Monte, com o objectivo de adquirir alguma experiência prática nesta área.

12 - Custos com o pessoal

Em termos globais, em 2007, os custos com pessoal representaram um total de 218.037,60 euros.

GRÁFICO Nº 9

Tipo de Custos com o Pessoal em %

79%

3%

16% 2%0%Salários

Sub. Alimentação

Encargos dom Remunerações

Seguros

Medicina do Trabalho

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

13

13 - Higiene e Segurança

Alguns indicadores de análise: Nº de acidentes de trabalho ocorridos 0

Nº de visitas da empresa de higiene e segurança 1

Reparos técnicos em termos de higiene e segurança

Custos com a prevenção de acidentes 671,81/trimestre

Visita Médica 1

Custo com a empresa de HS 36,70/mês

14 - Ambiente e qualidade de vida

Alguns indicadores de análise: Gastos de electricidade 3.232/ano

responsabilidade social em matéria de ambiente (reciclagem papel, transporte colectivo)

1

15 - Cidadania e Associativismo

Alguns indicadores de análise: Biblioteca aberta à consulta da população

Espaço internet aberta à consulta da população

Protocolos em prol do desenvolvimento comunitário (tipo CNO)

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 1

Capitulo III - Relatório de Contas

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 2

Índice Geral 1 - Apreciação Global ............................................................................................................................ 3

2 - Análise detalhada por rubricas do Balanço e Demonstração de Resultados............................... 4

3 - Análise por Centros de Custos ...................................................................................................... 18

4 - Proposta .......................................................................................................................................... 20

Anexos .................................................................................................................................................. 21

1 - MOAF

2 - Custos e Proveitos por Centro de Custos

3 - Balanço

4 - Demonstração de Resultados

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 3

1 - Apreciação Global

A exemplo do que vem sucedendo em anos anteriores, também nas contas de 2007, o facto mais significativo e

digno de realce foi o Resultado Liquido obtido que se cifrou em 16.981,36 euros, ainda assim com um

decréscimo de 15.070,64 euros comparativamente com o ano anterior.

Para a obtenção deste resultado contribuíram factos como a obtenção de benefícios financeiros resultantes da

aplicação de capitais, donativos derivados dos colaboradores na área da formação profissional, recebimentos

das Autarquias Locais no âmbito .dos Protocolos de dinamização dos GIR's, para posterior distribuição de

verbas para comparticipação privada dos Gabinetes, entre outros.

Contrariamente ao verificado no ano anterior, no exercício em análise, não se verificaram quaisquer alienações

de imobilizado, pelo que não se registaram mais valias.

Mercê do resultado líquido global obtido, os Capitais Próprios aumentaram, cifrando-se actualmente em

68.320,20 euros. O Activo Líquido e o Passivo sofreram um ligeiro aumento relativamente ao ano anterior, em

virtude do aumento dos valores a receber perante as entidades Gestoras, nomeadamente do programa

Leader+, em contrapartida do aumento das dividas do Monte perante os promotores externos do mesmo

programa.

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 4

2 - Análise detalhada por rubricas do Balanço e Demonstração de Resultados

Apresenta-se a seguir uma análise mais exaustiva às rubricas com maior relevância da Demonstração de

Resultados e do Balanço.

Balanço

Activo

- Disponibilidades

Em 31 de Dezembro de 2007, as disponibilidades apresentam o valor de €335.695,90 distribuídas da seguinte

forma:

QUADRO Nº 1

Disponibilidades

DISPONIBILIDADES Saldo de Caixa 584,14Saldo de Depósitos à ordem 53.438,22 - BCP 33.803,78 - CGD 8.503,28 - BPN 11.131,16Saldo de aplicações financeiras 281.673,54 - BCP - títulos de cp. 26.765,61 - BPN - títulos de cp. 125.407,93 - BCP - depósitos a prazo 129.500,00RESPONSABILIDADES Garantia Bancária 187.964,00

Estes valores correspondem a disponibilidades dos programas e portanto a verbas comprometidas, no entanto

aplicadas em depósitos e títulos de tesouraria de curto prazo, enquanto não exigíveis.

Existe ainda uma Garantia Bancária no valor de €187.964,00, perante o Ministério da Agricultura, no âmbito do

PIC Leader+.

- Terceiros

Além dos saldos de clientes e Estado que apresentam valores pouco expressivos, salienta-se o saldo de Outros

Devedores (conta 26) no valor de €732.736,59, que se refere a valores de todos os projectos em execução em

2007. À medida que se vão realizando despesas dos vários projectos, as mesmas são reflectidas em sub-contas

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 5

da conta 26, por forma a controlar as rubricas dos projectos em execução até ao apuramento dos saldos finais

e o consequente reembolso dos mesmos por parte das entidades gestoras das várias iniciativas.

De destacar os montantes em divida pelo Ministério da Agricultura ao GAL Monte, no âmbito do PIC Leader

+, que em 31 de Dezembro de 2007 ascendem ao valor total (FEOGA + MADRP), de € 542.045,24.

- Imobilizações

Nesta rubrica verificou-se um aumento de € 61.531,67 relativo à aquisição de diversos equipamentos e

realização de obras, principalmente no âmbito da execução do Projecto ParticipAR.

A conta de imobilizado totaliza 4.720,65 euros com a seguinte repartição:

- Incorpóreas: ............................ € 23.788,13

- Corpóreas:............................. € 453.440,93

- Investimentos Financeiros:.... € 7.491,59

Em 2007, não se verificou a alienação de qualquer bem do activo imobilizado.

De salientar que o património automóvel do Monte, tal como o existente em 2006, é o seguinte,

- duas viaturas de passageiros, de nove lugares;

- uma viatura ligeira de passageiros;

- duas viaturas comerciais de passageiros, cedidas desde 1999 às Associadas Aliende e ADMC.

A Conta Investimentos Financeiros - Partes de Capital Noutras Empresas, correspondem a participações no

capital da ADRAL - Agência para o Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A. (€ 3491,59) e da Proregiões -

Promoções das Regiões, L.da. (€ 4.000,00), não tendo sofrido qualquer alteração relativamente ao ano

transacto.

- Capitais Próprios

Tal como acima se referiu, os Capitais Próprios, e por se tratar de um ACE, são iguais aos Resultados Líquidos

+ Transitados; neste exercício os Capitais Próprios aumentaram em €16.981,36 derivado do Resultado Líquido

obtido; totalizado em 31 de Dezembro de 2007, o valor de € 68.825,17.

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 6

GRÁFICO Nº 1 Evolução dos resultados líquidos do Monte entre o período de 1999 a 2007

Passivo

- Terceiros

Além dos saldos das contas de Fornecedores e Estado, que apresentam valores pouco expressivos, salienta-se

o saldo de Outros Credores (conta 26) no valor de € 1.000.617,43 .

Este valor deriva dos seguintes movimentos:

- saldo da sub-conta 26803402 - Projectos Externos (Leader+), relativo a pedidos de pagamento apresentados

ao Gestor, no âmbito do Vector 1, no montante de € 580.020,53. Como já se referiu, o Ministério da

Agricultura é devedor ao GAL Monte de verbas no montante total € 542.045,24.

- saldo da conta 26891 - a formadores externos (€ 815,10), que se revela pouco expressivo em 31 de

dezembro de 2007

- saldo da conta 26898 - diversos (€ 10.738,75) - o saldo desta conta reflecte a situação devedora do Monte

perante um conjunto de outros fornecedores, no âmbito de aquisições efectuadas para a execução dos

diversos projectos.

- saldo da conta 26899 - saldos de orçamentos de programas (€ 242.813,69), na qual, em exercícios

anteriores a 2002, tinham sido contabilizados os Orçamentos aprovados de alguns Programas, nomeadamente

o Programa Leader +; orientações de vários gestores, no âmbito do QCA III, a contabilização passou a fazer-se

tendo em conta as verbas recebidas e os custos ocorridos para cada programa, obrigando a proceder às

respectivas correcções dos lançamentos dos orçamentos anteriormente contabilizados.

Demonstração de Resultados

Proveitos e Ganhos

Resultados Liquidos

-20.209

-4.813

2.082 2.837

12.602 10.989

2.515

32.101

16.981

-30.000

-20.000

-10.000

0

10.000

20.000

30.000

40.000

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007Anos

Euros

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 7

- Vendas

Além das áreas atrás descritas, no ano 2007 foi iniciada uma nova vertente com a Loja do Celeiro - CAT. Os

principais objectivos da Loja prendem-se com a promoção de produtos genuínos e de qualidade, revitalização

das artes e Ofícios Tradicionais da zona de intervenção do Monte, que ao nível do artesanato e produtos agro-

alimentares.

Em termos de vendas, e considerando que a Loja apenas abriu ao público em 15 de Novembro, atingiram

durante 2007, o montante de € 1.766,56, liquido de IVA. Em termos de IVA, os produtos vendidos são

maioritariamente taxados a 21%., excepção feita para alguns agro-alimentares como o vinho que é taxado a

12% e o mel a 5%. Principalmente desta actividade, conjuntamente com algumas prestações de serviços

desenvolvidas no âmbito da Actividade Geral do Monte, resulta o pagamento de IVA ao estado. Em 31 de

Dezembro de 2007, a conta 243 - imposto s/valor acrescentado , apresenta um saldo credor no montante de

€253,06.

De salientar que as vendas apoiam apenas a geração de meios para pagar a parte não financiada pelo projecto Leader+ correspondente a 25%.(vide quadro anexo 2) Espera-se que em 2008 as vendas cresçam em função do crescente conhecimento das actividades da Loja do Celeiro junto do público. - Prestações de serviços Também a área da prestação de serviços, como actividade secundária do Monte, tem tido alguma relevância no

global da actividade desenvolvida, nomeadamente através da prestação de serviços de consultoria.

No âmbito desta actividade e no seguimento do trabalho iniciado já em 2006, o Monte colaborou na

elaboração da componente metodológica do diagnóstico de necessidades do estudo "Inovação e Novas

Tecnologias de Informação e Comunicação nas Micro e PME's da região Alentejo: novos perfis profissionais",

desenvolvido pelo ADRAL - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A. , no âmbito do POEFDS.,

Foram ainda desenvolvidas prestações de serviços no âmbito da formação, nomeadamente na preparação,

desenvolvimento e recrutamento de formandos e formadores em colaboração com outras entidades

formadoras. Foram ainda facturadas prestações de serviços de honorários de horas formação à ACVER, no

âmbito da formação "rotas temáticas" realizada entre 29 de Outubro a 2 de Novembro de 2007 na Ilha de

Santo Antão em Cabo Verde.

Relativamente ao ano transacto, as prestações de serviços sofreram um acréscimo, tendo representado uma

facturação de € 4.884,58.

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 8

GRÁFICO N.º2

Volume de prestação de serviços, realizado pelo Monte, entre o período de 2004 a 2007

Prestações de serviços

0

5000

10000

15000

2004 2005 2006 2007

Anos

Euros

Durante 2008, espera-se que esta actividade atinja valores mais significativos em virtude da dinamização do SIM

- Sistema de Microcredito para o auto emprego e a criação de emprego, onde se esperam realizar várias

prestações de serviços de elaboração de Planos de Negócios e estudos de viabilidade económica, com o

objectivo de apresentação de várias iniciativas de criação de emprego junto das Caixas de Crédito Agrícola

Mútuo.

- Proveitos suplementares

Em 2007 foram contabilizados proveitos suplementares no valor de € 646,34 relativos a cedência e aluguer de

equipamentos no âmbito do apoio prestado ao desenvolvimento de actividades desenvolvidas por entidades

externas.

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 9

GRÁFICO N.º3

Proveitos suplementares realizados entre 2004 e 2007

Relativamente ao ano anterior, esta rubrica sofreu um acréscimo pouco significativo. - Subsídios à Exploração

Esta rubrica comporta as verbas recebidas dos gestores nacionais dos diversos Programas que o Monte teve a

seu cargo durante o ano de 2007 e que ascendem a € 568.161,88, verificando-se um acréscimo em relação ao

ultimo exercício, motivado essencialmente por um acréscimo na execução da assistência técnica do Programa

Leader+. Relativamente a 2006, as despesas com a assistência técnica do Vector 1 do Leader+, sofreu um

aumento de € 112.312,50; estes valores traduzem o facto da actividade do Monte e correspondentes estrutura

técnica e funcionamento assentaram fortemente na execução deste programa.

Os projectos em execução, nomeadamente o Progride, contemplam subsidio para Investimento que não são

contabilizados nesta rubrica, mas sim na conta 274 - Proveitos diferidos- subsídios para Investimentos, os quais

serão transferidos anualmente para a conta 7983-subsidios para Investimentos na mesma proporção das

respectivas amortizações. No entanto, o Progride corresponde ao segundo maior projecto em termos de

execução e correspondentes subsidio à exploração.

QUADRO N.º 2

Volume dos subsídios à exploração ente o período de 2004 a 2007

Anos 2004 2005 2006 2007 Montantes 676.415 781.598 543.701 568.162

Proveitos Suplementares

2045

1014,75600 646,34

0500

1000150020002500

2004 2005 2006 2007

Anos

Euros

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 10

Continuaram a desenvolver-se projectos iniciados anteriormente, de que se destacam, o PIC Leader+ - Vector

1 e 2, a IC Equal, o Projecto Monitor Amigo no âmbito do POSI, o projecto ParticipAR no âmbito do

Progride, a acção de formação EFA B3 Costureira, no âmbito do IDEFDS - PORA, Estágios Profissionais e

Projectos no âmbito do Eixo II do POEFDS.

Em 2007 iniciaram-se novos projectos, nomeadamente a Loja do Celeiro - CAT e parcerias de disseminação no

âmbito da Acção 3 de duas iniciativas Equal, o Projecto Orientar, Servir e Apoiar: Promover a Conciliação da

Vida Profissional e Familiar, em que a entidade interlocutora é Fundação Eugênio de Almeida e o projecto

PROVE - Promover e Vender dinamizado pela Adrepes - Associação para o Desenvolvimento Rural da

Península de Setúbal.

As fontes de Financiamento dos projectos mais representativos desenvolvidos em 2007 são as apresentadas no

quadro seguinte:

QUADRO N.º3

Resumo das fontes de financiamento, por projecto, em 2007

Projecto Programa Fonte Financiamento Valores Medida 4 - LEADER+ (GAL) PIC Leader+ FEOGA, MADRP 174.608 CAT - LEADER + ( PIC Leader+ FEOGA, RECEITAS

PRÓPRIAS 6.549

Medida 3 - LEADER+ Vector 2 (GAL) PIC Leader+ FEOGA, MADRP, RECEITAS PRÓPRIAS

38.715

EFA - Costura (B3) PORA - Eixo III FSE; OSS 946 Nova Agricultura - novo Desenvolvimento rural

PIC Equal FSE; OSS 25.172

AT 2121 + AT 2122 POEFDS - Eixo II FSE; OSS 12.844 Monitor Amigo CLIQUE SOLIDÁRIO FSE, OE(PCM+ MSST) 15.485 ParticipAR PROGRIDE OSS 179.210 Estágios Profissionais Estágios Profissionais OSS 11.300

Como já foi referido, percebe-se que o programa com maior execução e correspondente subsidio à

exploração é o PIC Leader +, através da execução da Medida 4 e do projecto interno Centro de Artes

Tradicionais; o Progride corresponde ao segundo maior projecto em termos de execução e correspondente

subsidio à exploração.

Foi ainda contabilizado no conta 74 - Subsídios à exploração, o montante de € 38.498,63 referente a verbas do

Acordo realizado com o Agrupamento de Escolas de Arraiolos para o Desenvolvimento das actividades

extracurriculares do 1º ciclo das Escolas EB 1 da Freguesia de Arraiolos, a contabilização deste subsidio

corresponde ao montante dos recibos emitidos pelos professores que desenvolvem essas actividades.

Também na actividade Geral e Outros, foram contabilizados € 65.781,23, como subsídios á exploração, no

entanto € 60.000.50, correspondem a subsídios das Câmaras Municipais da Zona de intervenção do Monte no

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 11

âmbito dos Protocolos de Dinamização dos GIR's, para posterior distribuição de verbas para comparticipação

privada dos Gabinetes desenvolvidos e não comparticipados a 100% no Leader +.

- Proveitos operacionais

Esta conta comporta os montantes referentes a donativos efectuados ao Monte por diversos colaboradores

(sub-conta 763) deste, que para o ano em análise se traduzem no montante de € 8.530,04.

Nesta conta (sub-conta 766 - recuperação despesas diversas) são registados os movimentos relativo a

recuperação de despesas realizadas a imputadas posteriormente a outras entidades, como são o caso de

encargos com viagens de técnicos à Suiça e a Bruxelas, imputadas respectivamente à Câmara Municipal de

Arraiolos e IDRHA (através da emissão de notas de débito). Esta sub-conta registou movimento no montante

de € 528,68.

- Proveitos financeiros

O saldo deste conta refere-se a ganhos obtidos com a aplicação de capitais.

- Proveitos Extraordinários

O saldo desta conta refere-se a ganhos em à contabilização dos subsídios para investimento já referidos nos

comentários à conta 2745 - Subsídios para investimento.(ver quadro anexo 2)

CUSTOS E PERDAS - Fornecimentos e Serviços Externos

Nesta conta, cujo saldo totaliza € 261.238,68, são contabilizados os encargos com as chamadas "despesas

gerais"; estas despesas estão normalmente correlacionadas com as actividade de formação profissional. De

2005 para 2006 já se havia verificado um decréscimo de cento e trinta mil euros, aproximadamente; redução

estritamente relacionada com o decréscimo da actividade de formação profissional. Apesar de em 2007, a

actividade de formação profissional ter sofrido também uma redução, conforme o esperado, essa diminuição

não se reflectiu nos encargos com fornecimentos e serviços externos.

O facto dos Projectos ParticipAR e dos projectos internos do Leader+ se encontrarem em plena execução

levou a que quase não existissem variações nas contas de FSE; em 2007 esta rubrica sofreu o ligeiro acréscimo

de 1.576,04 euros o que também demonstra que não existiram grandes diferenças em termos de projectos em

execução. Uma vez mais fica demonstrado o peso das despesas da assistência técnica do Leader + e do

ParticipAR.

Seguidamente apresenta-se a repartição dos FSE pelas principais sub-contas, comparativamente para os dois

últimos exercícios económicos:

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 12

QUADRO Nº 4

Repartição dos FSE pelas principais sub-contas, comparativamente para os dois últimos

exercícios económicos do Monte

As despesas gerais mais significativas estão reflectidas no gráfico seguinte, sendo as rubricas com maior peso

respeitantes à contratação de serviços especializados e pagamento de horários:

2006 2007

91.102 107.005

84.580 82.245

24.399 19.825

14.975 7.385

5.754 4.624

10.828 10.071

4.876 2.380

23.148 27.704

1.873 2.430

1.812 2.730

3.562 3.563

4.152 5.720

466 2.954

4.984 4.816

2.423 3.143

0 161

36 29

194 282

87 82

3.560 1.242

0 553

259.663 261.239

ferramentas e utensilios

artigos para oferta

total

vigilança e segurança

livros e doc. técnica

contencioso e notariado

agua

combustiveis

publicidade e propaganda

limpeza, hig. E conforto

electricidade

outros

seguros

conservação e reparação

despesas de representação

rendas e alugueres

material de escritório

comunicações

outros FSE

trabalhos especializados

honorários

deslocações e estadas

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 13

GRÁFICO Nº 4

Fornecimentos e Serviços Externos

As verbas constantes da sub- conta 62236 - trabalhos especializados, no valor global de €107.005,

correspondem a 41% do valor global de FSE.

Esta rubrica corresponde a contratação de serviços especializados, dos quais se destacam os seguintes:

Fornecimentos e Serviços Externos

40%

31%

8%

3%

2%

4%1%

11%

trabalhos especializados

honorários

deslocações e estadas

rendas e alugueres

material de escritório

comunicações

outros FSE

outros

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 14

- TRABALHOS ESPECIALIZADOS:

QUADRO Nº 5 Identificação da Tipologia de Serviços

Projecto Valor Tipo de Serviços - serviços especializados na a área do design/concepção gráfica para edição "Avaliação dos Resultados do Programa Iniciativa Comunitária Leader + no Alentejo Central

- serviços de contabilidade Medida 4 42.569

- Assessoria jurídica

- serviços especializados nas áreas desenvolvidas na Escola Sénior (Ginástica e Hidroginástica, informática, Bordados e Alfabetização)

- serviços especializados na a área do design/concepção gráfica para edição de materiais resultantes do ParticipAR

Progride 43.318

- serviços de contabilidade

AT2121 1.890 - coordenação da Acção

- formação Equal 2.013

- serviços de contabilidade

Vector 2 12.298 - serviços especializados para a realização dos diversos projectos em Parceria

- contratação de serviços especializados para Promoção da marca "Alentejo Rural" - Projecto Portugal Rural

Os Encargos com conta nº 62229 - Honorários , representam 31,5% do valor global de FSE, ascendendo ao

montante €82.245, repartidos pelos diferentes projectos, dos quais se destacam os seguintes:

HONORÁRIOS:

QUADRO Nª 6 Identificação de Honorários pagos

Projecto Valor Honorários Medida 4 8.708 - honorários pagos aos Membros do Conselho de administração

Progride 21.400 - honorários dos animadores contratados para a dinamização das Actividades do ParticipAR

AT2121 5.530 - honorários de formação

Agrup. Escolas 38.347

- honorários dos professores contratados para dinamização das actividades extracurriculares do 1º ciclo das Escolas EB1 da Freguesia de Arraiolos no âmbito do protocolo com o Agrupamento de Escolas

Como referido anteriormente, a variação dos FSE foi de apenas €1.576,04, sendo a rubrica que apresenta

maior variação a correspondente à contratação de serviços especializados, conforme o acima explicado.

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 15

Nas outras rubricas não se registaram grandes variações, excepção feita nos encargos com Rendas e Alugueres

que dependem estritamente da realização de formação profissional. Em 2007 a formação realizada decorreu

nas instalações do Monte.

No gráfico seguinte apresentam-se os valores despendidos nesta rubrica ao longo dos últimos 4 anos.

GRÁFICO N.º 5

Evolução dos custos com FSE, entre 2004 e 2007

- Impostos

Esta conta está subdivida em duas sub-contas, a saber:

- impostos indirectos tais como imposto de selo, imposto de circulação e outras taxas no montante de

€135,54;

- impostos directos: tais como IMI, no montante de € 91,90.

- Despesas com Pessoal

Em 2007, o aumento dos custos com pessoal, relativamente a 2006 (17.865,47€) prendem-se com o regresso

de uma técnica, que durante 2006 se encontrou com licença de maternidade, bem como a contratação, em 1

de Novembro de 2007, de mais um técnico Durante 2007, os vencimentos dos técnicos sofreram as

actualizações anuais, conforme o valor fixado para a actualização salarial dos funcionários da Administração

publica, ou seja, 1,5%.

Fornecimentos e Serv. Externos

0

100000

200000

300000

400000

500000

2004 2005 2006 2007

Anos

Euros Fornecimentos e

Serv. Externos

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 16

GRÁFICO N.º6 Custos com a equipa técnica do Monte, entre 2004 e 2007

180000

190000

200000

210000

220000Euros

2004 2005 2006 2007

Anos

Custos com Pessoal

- Custos operacionais

Nesta rubrica são contabilizados os custos ocorridos 652 - Quotizações (2.095,00 euros); 655 - Participações

económicas e Culturais (15.320,28 euros) que corresponde a despesas com participação em Mostras,

Seminários e outras iniciativas, normalmente realizadas no âmbito de projecto em Parceria, com o sejam os

projectos do Vector 2 do PIC Leader +; 656 - Formação Profissional/ despesas com formandos (2.293,01

euros) correspondentes a encargos com formandos de acções de formação mas também a bolsas e outros

encargos de estágios profissionais.; 658 - Comparticipação privada dos projectos, onde se reflectem os

movimentos com as verbas atribuidas e transferências efectuadas, aos GIRS, durante 2007, para pagamento das

comparticipações privadas das despesas dos Gabinetes (44.752,47 euros).

- Amortizações

As amortizações foram efectuadas de acordo com o Decreto Regulamentar nº 2/90.

- Custos e Perdas Financeiras

O valor de € 3.205,07 contabilizados na conta 68 - custos e perdas financeiras referem-se a custos com

serviços bancários, nomeadamente comissões com transferências bancárias e com a garantia bancária prestada

para o Programa Leader+, mas que são cobertos pelos projectos em execução em 2007, à excepção feita para

€ 483,18, que se refere a custo de transferências bancárias, para pagamentos a fornecedores que não puderam

ser imputados a nenhum dos projectos em execução, tendo sido considerados na Actividade Geral e

consequentemente custo suportado pelo Monte.

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 17

- Custos e Perdas Extraordinárias

O saldo desta conta diz respeito a 6951 - Multas e penalidades (686,63 euros); 698 - outros custos e perdes

extraordinárias (1.908,83 euros) - respeitantes a encargos com apoios sociais atribuídos a beneficiários do

ParticipAR, que não puderam ser elegíveis no respectivo programa, em sede de análise de pedido de saldo, bem

como a verbas não elegiveis no âmbito das acções realizadas no eixo 2 do POEFDS.

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 18

3 - Análise por Centros de Custos Na sequência do que vem sendo feito, a contabilização das despesas é feita, em função de cada projecto, por

Centros de Custo; ou seja, as despesas e receitas relativas a cada projecto estão num centro de custo

especifico.

Para além da gestão do Programa Leader +- vector I e II, o Monte teve ainda a seu cargo a gestão de outros

Programas Comunitários a saber: Posi, Equal, Progride e formação profissional no âmbito das Medidas

Desconcentradas: IDEFDS e Eixo 2 do POEFDS.

Foi ainda beneficiária de projectos no âmbito dos Estágios Profissionais e Programa Rede.

Em 2007, estavam abertos 21 centros de custo, 5 para contabilização das despesas da Medida 4 (2991 a 2999);

9 para contabilização dos projectos do Vector 2; 10 relativos a outros projectos específicos e um para a

designada Actividade Geral do Monte (cc 6000).

O centro de custo 6000 diz respeito aos movimentos anuais que não estão relacionados com projectos, tais

como, a prestação de serviços, despesas para actividades próprias não financiadas a 100%, como é o caso dos

projectos do Vector 2, juros bancários, entre outros.

Em 2007, este centro de custos gerou proveitos de € 86.581,79 e custos de €61.764,91 de que resultou um

valor positivo de € 24.816,89, conforme se apresenta no quadro seguinte:

QUADRO Nº 7

Para a obtenção deste resultado contribuíram os ganhos com prestações de serviços e alugueres efectuadas,

bem como movimentos de caracter excepcional registados neste exercício, a saber: benefícios financeiros

resultantes da aplicação de capitais, donativos derivados dos colaboradores na área da formação profissional e

outros.

ACTIVIDADE GERAL - C.CUSTOS 6000

VALOR VALOR62 Fornecimentos e Serviços Externos 6.805,55 72 Prestações de serviços 4.884,5863 Impostos 3,21 73 Proveitos Suplementares 646,3464 Custos com Pessoal 300,61 74 Subsidios è Explração 60.540,2165 Outros custos operacionais 51.038,10 76 Outros Proveitos Operacionais 9.558,7266 Amortizações do Exercicio 950,73 78 Proveitos e Ganhos Financeiros 10.356,3668 Custos e Perdas Financeiras 483,18 79 Proveitos e ganhos extroardinários 595,5969 Custos e perdas extraordinárias 2.183,53

Resultado Liquido da Act. Geral 24.816,89

86.581,80 86.581,80

CUSTOS PROVEITOS

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 19

Estes resultados foram suficientes e bastantes para cobrir os resultados negativos de € 7.835,53 , originados

pela execução de projectos financiados a taxas inferiores a 100%, como sejam os projecto do Vector 2 do PIC

Leader+ e a loja do CAT. (vide quadro Anexo 2)

Relativamente ao centro de custos referente ao Programa Rede, que apresenta um saldo resultado negativo de

€448,93, importa referir que o resultado corresponde ao valor não financiada da Bolsa de Dezembro pelo

Programa Rede (50% do valor da bolsa), mas que no inicio de 2008 irá ser cobrado à Proregiões, entidade

onde decorreu o estágio, da mesma forma que foram imputados os custos referentes ao período

compreendido de Agosto a Novembro. Essa imputação corresponde a €1.719.80, que até ao momento ainda

não foram pagos pelo Proregiões.

Os custos não financiados, constantes do centro de custos 6000, derivam por um lado, de verbas não elegíveis,

em sede de pedidos de saldo, por ultrapassarem os orçamentos previstos e, por outro lado, de custos para os

quais não há, nos projectos actualmente em gestão, elegibilidade; estão neste caso alguns FSE (conta 62); as

quotizações (conta 65) para a Plataforma Portuguesa das ONG's, Ideia Alentejo e ACVER; encargos bancários

(conta 68) e multas fiscais(conta 69).

Relativamente às quotizações anuais, os valores fixados, são:

- Plataforma das ONG's - €325,00

- ACVER - €750,00

- Ideia Alentejo - €500,00

Em 31 de Dezembro de 2007, encontram-se em divida à ACVER quotas no montante de € 3.750 e à

Plataforma das ONG's o valor correspondente à quotização do ano 2007, no valor de €325,00.

Espera-se que nos próximos anos, as quotizações para estas entidades sejam saldadas com receitas

provenientes da gestão de acções ou projectos nesta área. A titulo de exemplo importa referir a prestação de

serviços efectuada durante 2007 à Acver no montante de € 1.300,00, o que permitirá regularizar parte da

divida existente.

Desta forma, os resultados financeiros acrescidos das prestações de serviços (€16.387,28) foram

suficientes para cobrir todos os custos da actividade geral do Monte, derivada ou não dos projectos.

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 20

4 - Proposta

Face aos resultados gerados no exercício de 2007, a Direcção Técnica do Monte propõe a aplicação do

resultado líquido gerado, em resultados transitados, bem como a comunicação de imputação dos mesmos às

ADL's do Monte.

Propõe-se ainda ao Conselho de Administração a implementação de medidas que conduzam, como forma de

atenuar a quebra, esperada para 2008, de receitas provenientes de donativos;

a) ao aumento das receitas provenientes da prestação de serviços;

b) à cobrança do pagamento dos subsídios das Autarquias Locais;

QUADRO Nº 8 Valor em dividas por parte das Autarquias

Autarquia Local com Contrato assinado

Valor em Dívida a 31.12.2007

Alandroal 11.250,09 Arraiolos 15.000,12 Montemor - o- Novo

5.000,04

Redondo 20.000,16 TOTAL 51.250,41

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 21

Anexos

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ORIGENS APLICAÇÕES

1 Total de Disponivel a 1/1/2007 298,558 1 Disponibilidades+Aplicações Tesouraria 31/12/2007 335,696Caixa+Depósitos

2 Origens de Prestações Serviços+Outras 86,582 2 Despesas Gerais 101,112

3 PIC LEADER + 807,296 3 PIC LEADER + 848,725Vector 1 764,706--- FEOGA 676,140 Medida 4 181,158--- MADRP 88,566 Promotores 628,851

Vector 2 38,715Vector 2 42,590--- FEOGA 30,090--- MADRP 12,500

4 IDEFDS 82,875 4 IDEFDS 5,702Acção formação costura 82,875 Acção formação costura 5,702--- FSE 51,797--- OSS 31,078

5 POEFDS 29,823 5 POEFDS 12,967Eixo 2 29,823 Eixo 2 12,967--- FSE 18,639--- OSS 11,184

6 EQUAL 17,972 6 EQUAL 25,631--- Acção 2 - Nova Agricultura 17,972 --- Acção 2 - Nova Agricultura 25,631--- FSE 13,479--- OSS 4,493

7 POSI 12,279 7 POSI 15,660--- Medida 1.1 - 12,279 --- Medida 1.1 - 15,660

8 PROGRIDE 242,456 8 PROGRIDE 242,456

9 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS 48,455 9 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS 38,347

TOTAL DAS ORIGENS 1,626,295 TOTAL DAS APLICAÇÕES 1,626,295

MAPA DE ORIGENS APLICAÇÕES DE FUNDOS (2007)

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LEADER+

VECTOR I

LEADER+

VECTOR II

CAT + LOJA

CELEIROPOSI

IDEFDS - EIXO

3EQUAL PROGRIDE POEFDS-EIXO 2

EST.

PROFISSIONAI

S

AGRUP. ESCOLASPROGRAMA

REDEGERAL TOTAL

CC 2991 A 2999 CC 8000 A 8026 CC 9030+9031 CC 9009 CC 9021 CC 9022 CC 9023 CC 9026 e 9027 CC 9005 CC 9028 CC 9029 CC 6000

PROVEITOS

71 - Vendas 0.00 0.00 1,766.56 0.00 1,766.56

72 - Prestações de serviços 0.00 0.00 0.00 4,884.58 4,884.58

73 - Proveitos Suplementares 0.00 0.00 0.00 646.34 646.34

74 - Subsidios à Exploração 174,608.39 38,715.06 6,549.18 15,484.51 946.13 25,171.71 179,209.69 12,843.76 11,299.71 38,346.75 4,446.78 60,540.21 568,161.88

76 - Outros proveitos operacionais 0.00 0.00 0.00 9,058.72 9,058.72

78 - Proveitos financeiros 0.00 0.00 0.00 10,856.36 10,856.36

79 - Proveitos Extraordinários 7,789.23 1,411.56 237.93 752.62 32,640.14 595.59 43,427.07

TOTAL PROVEITOS (1) 182,397.62 40,126.62 8,553.67 16,237.13 946.13 25,171.71 211,849.83 12,843.76 11,299.71 38,346.75 4,446.78 86,581.80 638,801.51

CUSTOS

61 - CMVMC 0.00 0.00 1,040.05 0.00 1,040.05

62 - Fornecimentos e S. Externos 87,121.99 22,104.87 4,409.28 9,379.38 5,678.81 78,442.84 8,949.21 38,346.75 6,805.55 261,238.68

63 - Impostos 57.00 140.23 0.00 27.00 3.21 227.44

64 - Custos com Pessoal 78,508.22 5,424.60 4,249.57 6,105.13 941.13 19,487.35 100,623.95 2,138.27 212.52 46.25 300.61 218,037.60

65 - Outros custos operacionais 6,287.64 16,552.64 50.00 1,810.07 11,087.19 4,849.46 51,038.10 91,675.10

66 - Amortizações 7,789.23 1,430.10 237.93 752.62 0.00 0.00 32,640.14 0.00 950.73 43,800.75

68 - Custos Financeiros 2,633.54 0.00 5.00 5.55 65.90 11.90 483.18 3,205.07

69 - Custos Extraordinários 0.00 0.00 411.93 2,183.53 2,595.46

TOTAL CUSTOS (2) 182,397.62 45,652.44 9,936.83 16,237.13 946.13 25,171.71 211,849.83 13,321.38 11,299.71 38,346.75 4,895.71 61,764.91 621,820.15

RESULTADOS 0.00 -5,525.82 -1,383.16 0.00 0.00 0.00 0.00 -477.62 0.00 0.00 -448.93 24,816.89 16,981.36

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

Resumo dos Proveitos e Custos - Exercicio de 2007

Designação/Centros de Custos

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2006

Activo Amortizações Activo Activo

Bruto e Prov. Acum. Liquido Liquido

C Imobilizado:

I Imobilizações incorpóreas:

1 431 Despesas de instalação 2,040.54 2,040.54 0.00 0.00

1 432 Despesas de Investimento e Desenvolvimento 21,747.59 20,151.36 1,596.23 1,596.23

2 433 Propriedade industrial e outros direitos 0.00 0.00 0.00 0.00

3 434 Trespasses 0.00 0.00 0.00 0.00

4 441/6 Imobilizações em curso 0.00 0.00 0.00 0.00

4 449 Adiantamento por conta de imob. Incorpóreas 0.00 0.00 0.00 0.00

23,788.13 22,191.90 1,596.23 1,596.23

II Imobilizações corpóreas:

1 421 Terrenos e recursos naturais 0.00 0.00 0.00 0.00

1 422 Edificios e outras construções 69,603.39 10,406.76 59,196.63 62,812.91

2 423 Equipamento básico 210,658.95 94,879.74 115,779.21 69,720.26

3 424 Equipamento de transporte 78,940.54 39,470.29 39,470.25 59,205.39

3 425 Ferramentas e utensílios 1,093.32 1,093.32 0.00 0.00

3 426 Equipamento administrativo 65,060.04 52,509.16 12,550.88 1,531,568.00

3 427 Taras e Vasilhame 0.00 0.00 0.00 0.00

3 429 Outras imobilizações corpóreas 28,084.69 3,703.18 24,381.51 25,915.09

4 441/6 Imobilizações em curso 0.00 0.00 0.00 0.00

4 448 Adiantamento por conta de imob. Corpóreas 0.00 0.00 0.00 0.00

453,440.93 202,062.45 251,378.48 1,749,221.65

III Investimentos financeiros:

1 4111 Partes de capital em empresas do grupo 0.00 0.00 0.00 0.00

2 4121+4131 Empréstimos a empresas do grupo 0.00 0.00 0.00 0.00

3 4112 Partes de capital em empresas associadas 7,491.59 0.00 7,491.59 7,491.59

4 4122+4132 Empréstimos a empresas associadas 0.00 0.00 0.00 0.00

5 4113+414+415+4114 Titulos e outras aplicações financeiras 0.00 0.00 0.00 0.00

6 4123+4133 Outros empréstimos concedidos 0.00 0.00 0.00 0.00

6 441/6 Imobilizações em curso 0.00 0.00 0.00 0.00

6 447 Adiantamento por conta de inv. Financeiros 0.00 0.00 0.00 0.007,491.59 0.00 7,491.59 7,491.59

D Circulante:

I Existências:

1 36 Matérias primas, subsidiárias e de consumo 0.00 0.00 0.00 0.00

2 35 Produtos e trabalhos em curso 0.00 0.00 0.00 0.00

3 34 Subprodutos, desperdicios,resíduos e refugos 0.00 0.00 0.00 0.00

3 33 Produtos acabados e intermédios 0.00 0.00 0.00 0.00

3 32 Mercadorias 1,933.37 0.00 1,933.37 0.00

4 37 Adiantamentos por contas de compras 0.00 0.00 0.00 0.00

1,933.37 0.00 1,933.37 0.00

II Dívidas de terceiros - médio e longo prazo

II Dívidas de terceiros - curto prazo

1 211 Clientes, c/c 664.77 0.00 664.77 124.70

1 212 Clientes - Titulos a receber 0.00 0.00 0.00 0.00

1 218 Clientes de cobrança duvidosa 0.00 0.00 0.00 0.00

2 252 Empresas de grupo 0.00 0.00 0.00 0.00

3 253+254 Empresas participadas e participantes 0.00 0.00 0.00 0.00

4 251+255 Outros accionistas (sócios) 0.00 0.00 0.00 0.00

4 229 Adiantamentos a fornecedores 0.00 0.00 0.00 0.00

4 2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0.00 0.00 0.00 0.00

4 24 Estados e outros entes públicos 6,835.26 0.00 6,835.26 4,173.46

4 262+266/8+221 Outros devedores 732,736.59 0.00 732,736.59 611,316.05

5 264 Subscritores de capital 0.00 0.00

740,236.62 0.00 740,236.62 615,614.21

III Titulos negociáveis

1 1511 Acções em empresas do grupo 0.00 0.00

3 1521 Obrig. e titulos de part. em empresas do grupo 0.00 0.00

3 1512 Acções em empresas associadas 0.00 0.00

3 1522 Obrig. e titulos de part. em empresas associadas 0.00 0.00

3 1513+1523+153/9 Outros títulos negociáveis 281,673.54 0.00 281,673.54 265,426.56

3 18 Outras aplicações de tesouraria 0.00 0.00

281,673.54 0.00 281,673.54 265,426.56

IV Depósitos bancários e caixa:

12+13+14 Depósitos bancários 53,438.22 0.00 53,438.22 32,456.58

11 Caixa 584.14 0.00 584.14 674.57

54,022.36 0.00 54,022.36 33,131.15

E Acréscimos e diferimentos:

271 Acréscimos e proveitos 0.00 0.00 0.00

272 Custos diferidos 292.70 292.70 0.00

292.70 292.70 0.00

Total de amortizações 224,254.35 182,939.87

Total de provisões 0.00 0.00

Total do activo 1,562,879.24 224,254.35 1,338,624.89 1,154,421.03

CE POCACTIVO 2007

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

Balanço

Códigos das Contas Exercicios

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A Capital Próprio:

I 51 Capital 0.00 0.00

521 Acções (quotas) próprias - Valor nominal 0.00 0.00

522 Acções (quotas) próprias - desc. e prémios 0.00 0.00

53 Prestações suplementares 0.00 0.00

54 Prémios de emissão de acções (quotas) 0.00 0.00

II 55 Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas

III 56 Reservas de reavaliação 0.00 0.00

IV Reservas

1/2 571 Reservas Legais 0.00 0.00

3 572 Reservas estatutárias 0.00 0.00

4 573 Reservas contratuais 0.00 0.00

4 574/9 Outras Reservas 0.00 0.00

V 59 Resultados Transitados 51,843.81 19,742.80

Subtotal 51,843.81 19,742.80

VI 88 Resultado líquido do exercicio 16,981.36 32,101.01

89 Dividendos antecipados 0.00 0.00

Total capital próprio 68,825.17 51,843.81

B Passivo

Provisões para riscos e encargos1 291 Provisões para Pensões 0.00 0.002 292 Provisões para impostos 0.00 0.003 293/8 Outras provisões para riscos e encargos 0.00 0.00

0.00 0.00C Dívidas a terceiros - Médio e longo Prazo

C Dívidas a terceiros - Curto Prazo

1 Empréstimos por obrigações:

2321 Convertiveis 0.00 0.002322 Não Convertíveis 0.00 0.00

1 233 Empréstimos por titulos de participação 0.00 0.002 231+12 Dívidas a instituições de crédito 0.00 0.003 269 Adiantamento por conta de vendas 0.00 0.004 221 Fornecedores, c/c 4,819.32 3,948.294 228 Fornecedores - Facturas em recepção e conf. 0.00 0.005 222 Fornecedores - Titulos a pagar 0.00 0.005 2612 Fornecedores de imobilizado - Titulos a pagar 0.00 0.006 252 Empresas do grupo 0.00 0.007 253+254 Empresas participadas e participantes 0.00 0.008 251+255 Outros accionistas(sócios) 0.00 0.008 219 Adiantamento de Clientes 0.00 0.008 239 Outros empréstimos obtidos 0.00 0.008 2611 Fornecedores de imobilizado, c/c 2,419.93 0.008 24 Estado e outros entes públicos 9,210.73 13,717.678 262/6+267+268+211 Outros credores 1,000,617.43 811,324.37

1,017,067.41 828,990.33

D Acréscimos e diferimentos:

273 Acréscimos de custos 0.00 0.00274 Proveitos diferidos 252,732.31 273,586.89

252,732.31 273,586.89

Total do passivo 1,269,799.72 1,102,577.22

Total do capital próprio e passivo 1,338,624.89 1,154,421.03

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

Balanço

Códigos das Contas Exercicios

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVOCE POC 2007 2006

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A Custo das mercadorisa vendidas e das matérias consumidas

2.a) 61 Mercadorias 1,040.05 0.00

Matérias 0.00 0.00

1,040.05 0.00

2.b) 62 Fornecimentos e serviços externos 261,238.68 259,814.27

3 Custos com o pessoal

3.a) 641+642 Remunerações 178,558.38 164,982.10

3.b) Encargos sociais

643+644 Pensões

645/8 Outros 39,479.22 218,037.60 35,191.03 200,173.13

4.a) 66 Amortizações do imobilizado corpóreo e incorp. 43,800.75 43,093.00

4.b) 67 Provisões 43,800.75 43,093.00

5 63 Impostos 227.44 412.17

5 65 Outros custos e perdas operacionais 91,675.10 91,902.54 84,295.93 84,708.10

(A) 616,019.62 587,788.50

6 682 Perdas em empresas do grupo e associadas

6 683+684 Amortizações e provisões de aplicações e investimentos fianceiros

7 (2) Juros e custos similares

Relativos a empresas do grupo 83.38 428.78

Outros 3,121.69 3,205.07 3,365.35 3,794.13

('C) 619,224.69 591,582.63

10 69 Custos e perdas extraordiários 2,595.46 1,598.07

(E) 621,820.15 593,180.70

8+11 86 Impostos sobre o rendimento do Exercicio

(G) 621,820.15 593,180.70

13 88 Resultado Liquido do Exercicio 32,101.01 32,100.25

653,921.16 625,280.95

B

1 71 Vendas:

Mercadorias 1,766.56

Produtos

2 72 Prestação de Serviços 4,884.58 6,651.14 2,500.00 2,500.00

2 (3) Variação da produção

3 75 Trabalhos para a própria empresa

4 73 Proveitos Suplementares 646.34 600.00

4 74 Subsidios à exploração 568,161.88 543,701.27

4 76 Outros proveitos e ganhos operacionais 9,058.72 577,866.94 8,783.61 553,236.50

(B) 584,518.08 555,736.50

5 782 Ganhos em empresas do grupo e associadas 10,356.35 5,509.51

5 784 Rendimentos de participações de capital

6 (4) Rendimentos de títulos negociáveis e de outras aplicações financeiras

Relativos a empresas do grupo

Outros

7 (5) Outros juros e proveitos similares

Relativos e empresas do grupo 500.01 1,841.88

Outros 10,856.36 12,919.13 20,270.52

(D) 595,374.44 576,007.02

9 79 Proveitos e ganhos estraordinários 43,427.07 49,273.93

(F) 638,801.51 625,280.95

Resultados operacionais:(B) - (A)= -31,501.54 -32,052.00

Resultados financeiros:(D - B ) - (C - A)= 7,651.29 16,476.39

Resultados correntes:(D) - ('C)= -23,850.25 -15,575.61

Resultados antes de impostos:(F) - (E)= 16,981.36 32,100.25

Resultado Líquido do exercicio: (F) - (G)= 16,981.36 32,100.25

Custos e Perdas

Demonstração de Resultados

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

Proveitos e ganhos

Resumo

2007 2006

Códigos das Contas Exercicios

CE POC

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte Monte Monte Monte ---- Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

i

Índice Quadros- Relatório de Actividades

Quadro 1 - Dinâmica de Aprovação do PDL - Até 31/12/2007 5

Quadro 2 - Reforço da Subvenção Global (em euros) 5

Quadro 3 - Aprovação de valores de investimento em overbooking 6

Quadro 4 - Taxa de Aprovação e de Execução Global do PDL, por Medidas,

Submedidas e Componentes

7

Quadro 5 - Distribuição do Investimento Aprovado por Domínios de Intervenção 8

Quadro 6 - Distribuição Territorial do Investimento Aprovado no PDL 9

Quadro 7 - Distribuição Investimento Aprovado no PDL, por tipo de Destinatário 10

Quadro 8 - Síntese de Indicadores de Execução do Programa Leader+ do Monte 11

Quadro 9 - Actividades realizadas e n.º de participantes no contexto do Projecto

"Nova Agricultura", em 2007

13

Quadro 10 - Execução do Monte, na Acção2 do Projecto Nova Agricultura - Novo

Desenvolvimento Rural, durante o ano de 2007

14

Quadro 11 - Execução do Monte, na Acção 3 do Projecto Orientar, Servir e Apoiar:

Promover a Conciliação da Vida Profissional e Familiar, durante o ano de 2007

15

Quadro 12 - LOJA PORTUGAL RURAL, vendas de 2005 a 2007 16

Quadro 13 - LOJA PORTUGAL RURAL, campanha de promoção do Alentejo, em 2007 16

Quadro 14 - Vendas - Loja do Celeiro 2007 - MARCAS 19

Quadro 15 - Nº de visitantes na Loja do Celeiro, em 2007 20

Quadro 16 - Actividades realizadas e nº de participantes, em 2007 20

Quadro 17 - Execução do Monte durante o ano de 2007 20

Quadro 18 - Actividades de Promoção da Cidadania e Associativismo, realizadas

pelo Monte, em 2007

22

Quadro 19 - Resumo das Acções de Sensibilização/workshops realizadas em 2007 23

Quadro 20 - Resumo da Actividade Formativa realizada em 2007, para Activos

Empregados

25

Quadro 21 - Caracterização dos Formandos, em 2007 27

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte Monte Monte Monte ---- Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

ii

Quadro 22 - Caracterização dos Formadores, em 2007 27

Quadro 23 - Resumo Financeiro da Actividade Formativa, para Activos Empregados,

desenvolvida pelo Monte, em 2007

27

Quadro 24 - Acções de Formação Externas frequentadas pela equipa técnica do

Monte, em 2007

28

Quadro 25 - Acções de Formação Internas frequentadas pela equipa técnica do

Monte, em 2007

29

Quadro 26 - Quadro Financeiro Global da actividade formativa desenvolvida pelo

Monte, em 2007, por grupo de destinatários

30

Quadro 27 - Principais resultados da implementação do projecto Participar, em 2007 33

Quadro 28 - Resumo financeiro do projecto, durante o período de execução em

2007

35

Índice Quadros- Relatório de Actividades (cont.) Quadro 29 - Actividades Extra Curriculares no ano lectivo de 2006/2007 36

Quadro 30 - Actividades Extra Curriculares no ano lectivo de 2007/2008 36

Quadro 31 - Dinâmica do Vector 2 do Leader+ - Até 31/12/2007 38

Quadro 32 - Distribuição do Investimento Aprovado no Vector 2, por Domínios de

Intervenção

39

Quadro 33 - Custos com a 3ª Missão a Cabo Verde, em 2007 41

Quadro 34 - Projectos e montantes de financiamento apoiados pelo PIC LEADER+ 42

Índice Gráficos - Relatório de Actividades

Pág.

Gráfico 1 - Caracterização dos utilizadores do espaço "Monitor Amigo", por sexo, em

2007

31

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte Monte Monte Monte ---- Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

iii

Gráfico 2 - Nº de D.B.C. atribuídos por tipo de público, em 2007 32

Gráfico 3 - Caracterização da participação do Monte em diferentes Redes Inter-

organizacionais

37

Gráfico 4 - Actividade do Monte, por Eixos de Intervenção, em 2007 47

Gráfico 5 - Origens e Aplicações de fundos por eixos de intervenção, em 2007 48

Índice Gráficos - Relatório de Balanço Social

Pág.

Gráfico 1 - Nº de funcionários do Monte, por sexo, em 2007 5

Gráfico 2 - Tipo de vinculo de funcionários do Monte, por sexo 5

Gráfico 3 - Tipo de cargo ocupado pelos elementos do Monte 6

Gráfico 4 - Estrutura Etária dos funcionários do Monte 7

Gráfico 5 - Habilitações literárias dos funcionários do Monte 8

Gráfico 6 - Estrutura de Antiguidade dos funcionários do Monte 9

Gráfico 7 - Nº de dias e motivo de faltas realizadas pelos funcionários do Monte 9

Gráfico 8 - Horas de Formação frequentadas pela equipa do Monte 10

Gráfico 9 - Tipo de Custos com o Pessoal em % 12

Índice de Imagens - Relatório de Balanço Social

Pág.

Imagem 1 - Estrutura Orgânica do Monte 4

Índice Quadros - Relatório de Balanço Social

Quadro 1 - Caracterização dos Estagiários Acolhidos pelo Monte em 2007 11

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Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007Relatório de Actividades e Balanço Social de 2007

Monte Monte Monte Monte ---- Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Desenvolvimento Alentejo Central, ACE Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

iv

Índice Quadros - Relatório de Contas

Pág.

Quadro nº 1 - Disponibilidades 4

Quadro nº 2 - Volume dos subsídios à exploração ente o período de 2004 a 2007 9

Quadro nº 3 - Resumo das fontes de financiamento, por projecto, em 2007 10

Quadro nº 4 - Repartição dos FSE pelas principais sub-contas, comparativamente

para os dois últimos exercícios económicos do Monte

12

Quadro nº 5 - Identificação da Tipologia de Serviços 14

Quadro nº 6 - Identificação de Honorários pagos 14

Quadro nº 7 - Actividade Geral - C.Custos 6000 18

Quadro nº. 8 - Valor em divida por parte das Autarquias 20

Índice Gráficos - Relatório de Contas

Gráfico nº 1 - Evolução dos resultados líquidos do Monte entre o período de 1999

a 2007

6

Gráfico nº 2 - Evolução dos resultados líquidos do Monte entre o período de 1999

a 2007

8

Gráfico nº 3 - Proveitos suplementares realizados entre 2004 e 2007 9

Gráfico nº 4 - Fornecimentos e Serviços Externos 13

Gráfico nº 5 - Evolução dos custos com FSE, entre 2004 e 2007 15

Gráfico nº 6 - Custos com a equipa técnica do Monte, entre 2004 e 2007 16