Relatrio de Gerenciamento de Riscos 4 TRIMESTRE 2015 · 2016-04-27 · 3.380/06, 4.388/14 3.464/07,...
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Relatório Trimestral de
Gerenciamento de Riscos
Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos
Gerência de Riscos Financeiros –
Relatório Trimestral
Gerenciamento de Riscos Quarto
Belém nº 4 Dezembro 2015
Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos - Sucor
Gerif
Trimestral de
Gerenciamento de Riscos Quarto Trimestre de 2015
2015 p. 1 – 16
Relatório Trimestral de Gerenciamento de Riscos
Publicação Trimestral do Banco do Estado do Pará (Banpará)
É permitida a reprodução das matérias, desde que mencionada a fonte: Relatório de Gerenciamento de Riscos, 4T15. Eventuais divergências entre dados e totais ou variações percentuais são provenientes de arredondamentos. Banco do Estado do Pará Sucor/Gerif Edifício-Sede – 6º andar 66010-000 Belém – Pa Fone/ Fax: (91) 3348 – 3226 / 3348 - 3265
Sumário
Prefácio 3 1 Gerenciamento de Risco ................................................................................... 4 2 Estrutura de Gerenciamento de Risco ........................................................... 4 2.1 Risco de Mercado............................................................................................. 4 2.1.1 Monitoramento – VaR Proprietário .......................................................... 4 2.1.2 VaR Segregado por Carteira ........................................................................ 5 2.1.3 Efeito Diversificação .................................................................................... 5 2.1.4 Valor Exposto Segmentado Por Fator de Risco ....................................... 5 2.1.4.1 Carteira Trading ................................................................................... 5 2.1.4.2 Carteira Banking .................................................................................. 6 2.1.5 Análise de Sensibilidade (Circular 3.365/07) ........................................... 6 2.2 Risco de Liquidez............................................................................................. 6 2.2.1 Stress Test .................................................................................................... 7 2.3 Risco de Crédito ................................................................................................................ 7 2.3.1 Classificação da Carteira por Nível de Risco .............................................. 7 2.3.2 Total da Carteira de Crédito .......................................................................... 8 2.3.3 Exposição por Cliente ( 10 e 100 Maiores) ................................................... 8 2.3.4 Concentração da Carteira de Crédito .......................................................... 8 2.3.5 Prazo a Decorrer das Operações de Crédito .............................................. 9 2.3.6 Montante das Operações em Atraso, Bruto de Provisões e Excluídas as Operações Baixadas para Prejuízo ........................................................ 9 2.3.7 Fluxo das Operações Baixadas para Prejuízo ............................................ 10 2.3.8 Provisão para Carteira de Crédito ............................................................... 10 2.3.9 Exposição e Cred-vaR da Carteira de Crédito ............................................ 10 2.3.10 Stress da Carteira de Crédito ..................................................................... 11 2.3.11 Ativos Ponderados pelo Risco de Crédito (RWACPAD) por Fator de Ponderação de Risco (FPR) ..................................................................... 11 2.3.12 Instrumentos Mitigadores do Risco de Crédito ......................................... 11 2.4 Risco Operacional .......................................................................................................... 12 2.4.1 Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco ................................. 12 2.4.2 Base de Perdas Operacionais .................................................................... 13 2.4.3 Metodologia de Alocação de Capital ........................................................... 13 3 Gerenciamento de Capital ................................................................................................ 13 3.1 Detalhamento do Cálculo do Patrimônio de Referência (PR) ............... 14 3.2 Capital Regulatório ................................................................................ 15 3.2.1 Detalhamento dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA) .................. 15 3.3 Acompanhamento do Índice de Basiléia ............................................... 15 3.3 Razão de Alavancagem (RA) ................................................................ 15 4 Conclusão ............................................................................................................................. 16
Prefácio Em atendimento à circular Bacen nº 3.678/13 e em consonância com as Resoluções CMN nº 3.380/06, 4.388/14 3.464/07, 3.897/10, 3.721/09, 3.988/11, 4.090/12 e 4.443/15, assim como suas Circulares relacionadas, o presente relatório visa apresentar informações do 4º Trimestre de 2015 relativas à gestão de riscos financeiros e operacionais, aos Ponderados pelo Risco e à adequação do Patrimônio de Referência, definidos nos termos da Resolução 4.442/15.
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Em atendimento à circular Bacen nº 3.678/13 e em consonância com as Resoluções CMN nº 3.380/06, 4.388/14 3.464/07, 3.897/10, 3.721/09, 3.988/11, 4.090/12 e 4.443/15, assim como suas Circulares relacionadas, o presente relatório visa apresentar informações do 4º Trimestre de 2015 relativas à gestão de riscos financeiros e operacionais, aos Ponderados pelo Risco e à adequação do Patrimônio de Referência, definidos nos termos da
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Em atendimento à circular Bacen nº 3.678/13 e em consonância com as Resoluções CMN nº 3.380/06, 4.388/14 3.464/07, 3.897/10, 3.721/09, 3.988/11, 4.090/12 e 4.443/15, assim como suas Circulares relacionadas, o presente relatório visa apresentar informações do 4º Trimestre de 2015 relativas à gestão de riscos financeiros e operacionais, aos Ativos Ponderados pelo Risco e à adequação do Patrimônio de Referência, definidos nos termos da
1. Gerenciamento de Risco
A cultura de gerenciamento de riscos no Banpará está pautada nos Princípios Fundamentais do Acordo de Basileia bem como nas regulamentações do Banco Central do Brasil. O processo de gestão de riscos envolve todas as unidades gerenciadoras de processos/riscestimulando o envolvimento direto dos gestores de modo a fortalecer a disseminação da cultura de gestão de riscos na Instituição. 2. Estrutura de Gerenciamento de Riscos
A Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos de Controladoria, Planejamento e Relação com Investidoresabaixo:
2.1. Risco de Mercado
2.1.1. Monitoramento – VaR Proprietário
A Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Mercado do Banpará estabelece diretrizes, limites e parâmetros que orientam a Instituição no controle e gestão de todas as operações expostas ao risco de mercado, mensurado diariamente por meio do cálculoProprietário, relativamente ao seu Patrimônio de Referência (PR). No fechamento do 4º trimestre de 2015 (4T15), o VaR Proprietário apontou o valor em risco de R$ 25.592.146,66.Os valores máximo, médio e mínimo do VaR Proprietário tabela abaixo e os decréscimos observados no valor em risco para devemvolatilidade das taxas de mercado.
Fonte: Sucor/Gerif
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A cultura de gerenciamento de riscos no Banpará está pautada nos Princípios Fundamentais Basileia bem como nas regulamentações do Banco Central do Brasil. O
processo de gestão de riscos envolve todas as unidades gerenciadoras de processos/riscestimulando o envolvimento direto dos gestores de modo a fortalecer a disseminação da cultura de gestão de riscos na Instituição.
Estrutura de Gerenciamento de Riscos
A Superintendência de Controles e Gerenciamento de Riscos – Sucor é vinculada à Diretoria de Controladoria, Planejamento e Relação com Investidores– Dicop, conforme organograma
VaR Proprietário
Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Mercado do Banpará estabelece diretrizes, limites e parâmetros que orientam a Instituição no controle e gestão de todas as operações expostas ao risco de mercado, mensurado diariamente por meio do cálculoProprietário, relativamente ao seu Patrimônio de Referência (PR). No fechamento do 4º trimestre de 2015 (4T15), o VaR Proprietário apontou o valor em risco de R$ 25.592.146,66.Os valores máximo, médio e mínimo do VaR Proprietário no trimestre estã
s decréscimos observados no valor em risco para devemvolatilidade das taxas de mercado.
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A cultura de gerenciamento de riscos no Banpará está pautada nos Princípios Fundamentais Basileia bem como nas regulamentações do Banco Central do Brasil. O
processo de gestão de riscos envolve todas as unidades gerenciadoras de processos/riscos, estimulando o envolvimento direto dos gestores de modo a fortalecer a disseminação da
Sucor é vinculada à Diretoria Dicop, conforme organograma
Política Institucional de Gerenciamento de Risco de Mercado do Banpará estabelece diretrizes, limites e parâmetros que orientam a Instituição no controle e gestão de todas as operações expostas ao risco de mercado, mensurado diariamente por meio do cálculo do VaR Proprietário, relativamente ao seu Patrimônio de Referência (PR). No fechamento do 4º trimestre de 2015 (4T15), o VaR Proprietário apontou o valor em risco de R$ 25.592.146,66.
estão demonstrados na s decréscimos observados no valor em risco para devem-se a redução da
2.1.2. VaR Segregado por Carteira
O VaR segregado por carteira conforme tabela abaixo. A redução percebida de 67,91% no VaR das operações trading e 42,48% no VaR das operações deve-se principalmente, em ambos os casos, mercado.
Fonte: Sucor/Gerif
2.1.3. Efeito Diversificação
O efeito diversificação utiliza a correlação entre os diversos fatores de risco para minimizar a perda potencial do valor em risco total (VaR 1du). Etotal e o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco. Para o 4T15, o efeito diversificação apresentou-se conforme
Fonte: Sucor/Gerif
2.1.4. Valor Exposto Segmentado p
2.1.4.1. Carteira Trading
O aumento observado, no total da carteira, (3T15), deve-se a majoração no saldo das operações compromissadas.
Fonte: Sucor/Gerif
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egregado por Carteira
O VaR segregado por carteira trading e banking, para 1 du, no final do conforme tabela abaixo. A redução percebida de 67,91% no VaR das
e 42,48% no VaR das operações banking, quando comparado ao 3T15, cipalmente, em ambos os casos, à diminuição da volatilidade das taxas de
O efeito diversificação utiliza a correlação entre os diversos fatores de risco para minimizar a valor em risco total (VaR 1du). Equivale à diferença entre o valor em risco
total e o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco. Para o 4T15, o efeito se conforme seguir :
Valor Exposto Segmentado por Fator de Risco
no total da carteira, quando comparado com o trimestre anterior se a majoração no saldo das operações compromissadas.
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4T15, apresentou-se
, quando comparado ao 3T15, diminuição da volatilidade das taxas de
O efeito diversificação utiliza a correlação entre os diversos fatores de risco para minimizar a quivale à diferença entre o valor em risco
total e o somatório das parcelas individuais de cada fator de risco. Para o 4T15, o efeito
com o trimestre anterior se a majoração no saldo das operações compromissadas.
2.1.4.2. Carteira Banking
A redução observada decorre da diminuição no saldo das operações de crédito, devido à liquidação das operações sazonais nesse período.
Fonte: Sucor/Gerif
2.1.5. Análise de Sensibilidade (Circular 3.365/07)
Com o objetivo de identificar os fatores de risco que possam causar maiores variações no valor de mercado das operações, o Banpará realiza mensalmente a análise de sensibilidade da carteira mantida até o venciem seus fatores de riscos e analisada quanto à variação de seu valor de mercado, considerando a menor e a maior taxa (1º e 99º percentis) de uma série histórica de variação de taxas. É observado, também, o percentual de variação nas taxas necessário para acarretar perdas no valor de mercado das operações. Tais perdas são equivalentes a 5%, 10% e 20% do PR. As simulações subsidiam a avaliação comportamental do perfil de risco das operações do Banco. Segue abaixo o quadro demonstrativo com os cenários descritosdo 4T/15:
Fonte: Sucor/Gerif
Para os fatores de riscos IGP-pois as exposições para cada um desses fatores (cinco por cento) do total das exposições da carteira banking. Para o fator de risco TR, não houve no cenário 3, pontos percentuais dentro do limitador de 100%, capazes de provocar respectiva variação patrimonial.
2.2. Risco de Liquidez
Para efetuar o controle da margem de liquidez, o Banpará utiliza a (ALM) como ferramenta para gerenciar o fluxo de caixa e efetuar as análises de runprofit & loss (de acordo com a Resolução Gerenciamento do Risco de Liquidez) da Instituição, utiliza também o ferramenta de planejamento dos ativos e passivos para médio e longo prazos, cons
Mediante parametrização do sistema de gerenciamento de riscos, a margem de liquidez é projetada diariamente, para o período mínimo de 90 du, o que possibilita identificar impactos na liquidez gerados pelas operações realizadas pela Instituição.
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decorre da diminuição no saldo das operações de crédito, devido à liquidação das operações sazonais nesse período.
Análise de Sensibilidade (Circular 3.365/07)
os fatores de risco que possam causar maiores variações no valor de mercado das operações, o Banpará realiza mensalmente a análise de sensibilidade da carteira mantida até o vencimento (banking), relativamente ao PR. A carteira é segregada em seus fatores de riscos e analisada quanto à variação de seu valor de mercado, considerando a menor e a maior taxa (1º e 99º percentis) de uma série histórica de variação
também, o percentual de variação nas taxas necessário para acarretar perdas no valor de mercado das operações. Tais perdas são equivalentes a 5%, 10% e 20% do PR. As simulações subsidiam a avaliação comportamental do perfil de risco das operações
. Segue abaixo o quadro demonstrativo com os cenários descritos
-M e USD não foram demonstradas variações de patrimônio, pois as exposições para cada um desses fatores não representam o percentual mínimo de 5% (cinco por cento) do total das exposições da carteira banking. Para o fator de risco TR, não houve no cenário 3, pontos percentuais dentro do limitador de 100%, capazes de provocar respectiva variação patrimonial.
o controle da margem de liquidez, o Banpará utiliza a Asset Liability Management ferramenta para gerenciar o fluxo de caixa e efetuar as análises de run
loss (de acordo com a Resolução – CMN nº 4.090/2012 e a Política Institucional de Gerenciamento do Risco de Liquidez) da Instituição, utiliza também o Orçamento, que é uma erramenta de planejamento dos ativos e passivos
médio e longo prazos, considerando-se ainda, as despesas da Instituição.
Mediante parametrização do sistema de gerenciamento de riscos, a margem de liquidez é projetada diariamente, para o período mínimo de 90 du, o que possibilita identificar impactos
perações realizadas pela Instituição.
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decorre da diminuição no saldo das operações de crédito, devido à
os fatores de risco que possam causar maiores variações no valor de mercado das operações, o Banpará realiza mensalmente a análise de sensibilidade
), relativamente ao PR. A carteira é segregada em seus fatores de riscos e analisada quanto à variação de seu valor de mercado, considerando a menor e a maior taxa (1º e 99º percentis) de uma série histórica de variação
também, o percentual de variação nas taxas necessário para acarretar perdas no valor de mercado das operações. Tais perdas são equivalentes a 5%, 10% e 20% do PR. As simulações subsidiam a avaliação comportamental do perfil de risco das operações
. Segue abaixo o quadro demonstrativo com os cenários descritos, no fechamento
M e USD não foram demonstradas variações de patrimônio, não representam o percentual mínimo de 5%
(cinco por cento) do total das exposições da carteira banking. Para o fator de risco TR, não houve no cenário 3, pontos percentuais dentro do limitador de 100%, capazes de provocar
Asset Liability Management ferramenta para gerenciar o fluxo de caixa e efetuar as análises de run-off e de
CMN nº 4.090/2012 e a Política Institucional de Orçamento, que é uma
se ainda, as despesas da Instituição.
Mediante parametrização do sistema de gerenciamento de riscos, a margem de liquidez é projetada diariamente, para o período mínimo de 90 du, o que possibilita identificar impactos
O Limite Mínimo Liquidez (LML) é o valor estipulado como necessário para que o Banco honre seus compromissos. Além disso, utilizamos o conceito de Pré Acionador do Plano de Contingência (Papco), cuja função é sinalizacontingência em situações em que a margem de liquidez se aproxime do LML estipulado pelo Banco para garantir sua liquidez. Para manter adequado o nível mínimo de liquidez, são revisados periodicamente o LML e o Papco.
A Diretoria Colegiada é informada tempestivamente das posições detidas pelo Banco por meio de relatórios quinzenais de riscos e de Atas das reuniões do Comitê de Risco de Mercado e Liquidez.
2.2.1. Stress Test
O Banpará utiliza a configuração de cenário de stress de liquidez com vistas a observar o comportamento da margem de liquidez do Banco em situações que possam gerar desequilíbrio em sua liquidez. O Cenário de stress considera, para efeitos de configuração, o acréscimo de 20% sobre a estimativa de saques de depósito à vista, depósito a prazo e poupança, sem novas captações de recursos, e o aumento de 10% no atraso das operações de crédito. A margem de liquidez projetada para 90 du, considerando-se o Papco e o LML previstos na Política Institucional de Gerenciamento do Risco de Liquidez do Banco.
2.3. Risco de Crédito
O Risco de Crédito define-se como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioraçclassificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.
A Gestão do Risco de Crédito abrange todas as operações detidas pelo Banco, contemplando o conjunto de áreas da Instituição que participam direta e indiretamente do ciclo creditício (prospecção, avaliação, concessão, gestão do risco institucional, cobrança e recuperação de crédito).
2.3.1. Classificação da Carteira por Nível de R
O Banpará adota as diretrizes estabelecidas na Resolução nº. 2.682/1999 do Conselho Monetário Nacional para constituição de provisão para possíveis perdas.4º trimestre de 2015, a carteira de crédito classificada por nível de risco atingiu o montancontábil de R$ 3.358 bilhões, com 92% dos contratos classificados no nível de risco A.
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O Limite Mínimo Liquidez (LML) é o valor estipulado como necessário para que o Banco honre seus compromissos. Além disso, utilizamos o conceito de Pré Acionador do Plano de Contingência (Papco), cuja função é sinalizar o momento de adoção de medidas de contingência em situações em que a margem de liquidez se aproxime do LML estipulado pelo Banco para garantir sua liquidez. Para manter adequado o nível mínimo de liquidez, são revisados periodicamente o LML e o Papco.
A Diretoria Colegiada é informada tempestivamente das posições detidas pelo Banco por meio de relatórios quinzenais de riscos e de Atas das reuniões do Comitê de Risco de
utiliza a configuração de cenário de stress de liquidez com vistas a observar o comportamento da margem de liquidez do Banco em situações que possam gerar
em sua liquidez. O Cenário de stress considera, para efeitos de configuração, o acréscimo de 20% sobre a estimativa de saques de depósito à vista, depósito a prazo e poupança, sem novas captações de recursos, e o aumento de 10% no atraso das operações crédito. A margem de liquidez projetada para 90 du, no 4T15, apresentou
se o Papco e o LML previstos na Política Institucional de Gerenciamento do
se como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioraçclassificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.
A Gestão do Risco de Crédito abrange todas as operações detidas pelo Banco, contemplando da Instituição que participam direta e indiretamente do ciclo creditício
(prospecção, avaliação, concessão, gestão do risco institucional, cobrança e recuperação de
ão da Carteira por Nível de Risco
adota as diretrizes estabelecidas na Resolução nº. 2.682/1999 do Conselho Monetário Nacional para constituição de provisão para possíveis perdas.4º trimestre de 2015, a carteira de crédito classificada por nível de risco atingiu o montancontábil de R$ 3.358 bilhões, com 92% dos contratos classificados no nível de risco A.
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O Limite Mínimo Liquidez (LML) é o valor estipulado como necessário para que o Banco honre seus compromissos. Além disso, utilizamos o conceito de Pré Acionador do Plano de
r o momento de adoção de medidas de contingência em situações em que a margem de liquidez se aproxime do LML estipulado pelo Banco para garantir sua liquidez. Para manter adequado o nível mínimo de liquidez, são
A Diretoria Colegiada é informada tempestivamente das posições detidas pelo Banco por meio de relatórios quinzenais de riscos e de Atas das reuniões do Comitê de Risco de
utiliza a configuração de cenário de stress de liquidez com vistas a observar o comportamento da margem de liquidez do Banco em situações que possam gerar
em sua liquidez. O Cenário de stress considera, para efeitos de configuração, o acréscimo de 20% sobre a estimativa de saques de depósito à vista, depósito a prazo e poupança, sem novas captações de recursos, e o aumento de 10% no atraso das operações
, apresentou-se adequada, se o Papco e o LML previstos na Política Institucional de Gerenciamento do
se como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento, pelo tomador ou contraparte, de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração da classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens
A Gestão do Risco de Crédito abrange todas as operações detidas pelo Banco, contemplando da Instituição que participam direta e indiretamente do ciclo creditício
(prospecção, avaliação, concessão, gestão do risco institucional, cobrança e recuperação de
adota as diretrizes estabelecidas na Resolução nº. 2.682/1999 do Conselho Monetário Nacional para constituição de provisão para possíveis perdas. No fechamento do 4º trimestre de 2015, a carteira de crédito classificada por nível de risco atingiu o montante contábil de R$ 3.358 bilhões, com 92% dos contratos classificados no nível de risco A.
2.3.2. Total da Carteira de Crédito
A informação apresentada na tabela seguinte demonstra o desmembramento da carteira de crédito global, quanto à concessão por segmento:
2.3.3. Exposição por Cliente (10 e 100 Maiores)
O percentual correspondente as 10 e 100 maiores exposições, em relação ao total das operações com características de concessão de crédito, no 4º trimestre de 2015, está representado nas tabelas a seguir:
2.3.4. Concentração da Carteira de Crédito
As tabelas a seguir apresentam a concentração da carteira de crédito, por tipo de pessoa, no 4º trimestre de 2015: - Pessoa Física:
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Total da Carteira de Crédito
apresentada na tabela seguinte demonstra o desmembramento da carteira de crédito global, quanto à concessão por segmento:
liente (10 e 100 Maiores)
correspondente as 10 e 100 maiores exposições, em relação ao total das operações com características de concessão de crédito, no 4º trimestre de 2015, está representado nas tabelas a seguir:
Concentração da Carteira de Crédito
a seguir apresentam a concentração da carteira de crédito, por tipo de pessoa, no
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apresentada na tabela seguinte demonstra o desmembramento da carteira de
correspondente as 10 e 100 maiores exposições, em relação ao total das operações com características de concessão de crédito, no 4º trimestre de 2015, está
a seguir apresentam a concentração da carteira de crédito, por tipo de pessoa, no
- Pessoa Jurídica (Por Setor Econômico
2.3.5. Prazo a Decorrer das Operações de
A seguir, demonstramos o prazo a decorrer das operações de crédito, apurado no 4º trimestre de 2015:
2.3.6. Montante das Operações em Baixadas para Prejuízo
A seguir apresentamos o montante das operações em atraso, segregada por faixas de prazo, apurado no 4º trimestre de 2015.
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Pessoa Jurídica (Por Setor Econômico – CNAE):
perações de Crédito
prazo a decorrer das operações de crédito, apurado no 4º trimestre
perações em Atraso, Bruto de Provisões e Excluídas as Operações
o montante das operações em atraso, segregada por faixas de prazo, apurado no 4º trimestre de 2015.
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prazo a decorrer das operações de crédito, apurado no 4º trimestre
Excluídas as Operações
o montante das operações em atraso, segregada por faixas de prazo,
2.3.7. Fluxo das Operações Baixadas para P
A seguir, demonstramos o fluxo das operações baixadas para prejuízo, apurado no 4º trimestre de 2015:
2.3.8. Provisão para Carteira de Crédito
O montante de provisões para cobertura das perdas esperadas, apurado no 4º trimestre de 2015 está representado a seguir:
2.3.9. Exposição e Cred-VaR da Carteira de Crédito
No 4º trimestre de 2015, a carteira de crédito do Banpará registrou exposição global ao risco de crédito, no volume de R$ 4.576.619.357,30 (MtM), um decaimento de 1,08% em relação ao mês de set/15. O valor em risco, CredInstituição, representa 0,2% sobre a exposição. A perda esperada (Expected Loss equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente adimplente e a perda não esperada (Unexpected Loss – UL) representa a diferença entre o valor do Credesperada.
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Fluxo das Operações Baixadas para Prejuízo
o fluxo das operações baixadas para prejuízo, apurado no 4º
Provisão para Carteira de Crédito
es para cobertura das perdas esperadas, apurado no 4º trimestre de 2015 está representado a seguir:
VaR da Carteira de Crédito
de 2015, a carteira de crédito do Banpará registrou exposição global ao risco de crédito, no volume de R$ 4.576.619.357,30 (MtM), um decaimento de 1,08% em relação ao mês de set/15. O valor em risco, Cred-VaR originado nas informações de crédito da
uição, representa 0,2% sobre a exposição. A perda esperada (Expected Loss equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente adimplente e a perda não
UL) representa a diferença entre o valor do Cred
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o fluxo das operações baixadas para prejuízo, apurado no 4º
es para cobertura das perdas esperadas, apurado no 4º trimestre de
de 2015, a carteira de crédito do Banpará registrou exposição global ao risco de crédito, no volume de R$ 4.576.619.357,30 (MtM), um decaimento de 1,08% em relação
VaR originado nas informações de crédito da uição, representa 0,2% sobre a exposição. A perda esperada (Expected Loss – EL)
equivale à aplicação da inadimplência sobre o valor presente adimplente e a perda não UL) representa a diferença entre o valor do Cred-VaR e a perda
2.3.10. Stress da Carteira de Crédito
No 4º trimestre de 2015, considerando como premissa de stress a degradação da classe de risco do cliente, a probabilidade de inadimplência efetiva sofre aumento de 0,5%. Em relação ao cenário de normalidade, o Prinad Efetivo sofre variação percentual de 500,0%,de 324,3%, a perda esperada e a perda não esperada em 327,8% e 298,9%, respectivamente.
Onde: Delta: diferença absoluta entre a normalidade e as informações relativas à aplicação do stress. % Delta: variação percentual entre o cenário de
2.3.11. Ativos Ponderados pelo Risco de Crédito (RWACPAD) por FatRisco (FPR)
O total do RWACPAD, segregado por Fator de Ponderação de Risco, apresentou uma redução de aproximadamente 0,14% em relação ao trimestre anterior, em função da redução da exposição da carteira das operações de crédito do Banco, influenciado pela quitação dosazonal. Quando comparado ao RWACPAD médio do trimestre anterior houve um aumento de 1,42%. Abaixo, a evolução dos ativos ponderados pelo risco de crédito (valor contábil), por Fator de Ponderação de Riscos (FPR) e a média calculada no 4º trimestr
2.3.12. Instrumentos Mitigadores do
Para clientes Pessoa Física consideraproventos no Banco, a efetividade em cargos da Administração Pública Estadual, ser aposentado ou pensionista do Estado, funcionário do Banco ativo ou inativo, funcionárMunicípio, entre outros.
Para clientes Pessoa Jurídica são utilizadas como mitigadores garantias tais como Fiança Bancária, Aval Solidário, Cessão de Direito Creditório entre outras, conforme estabelece a Política Institucional de Crédito
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2.3.10. Stress da Carteira de Crédito
trimestre de 2015, considerando como premissa de stress a degradação da classe de risco do cliente, a probabilidade de inadimplência efetiva sofre aumento de 0,5%. Em relação ao cenário de normalidade, o Prinad Efetivo sofre variação percentual de 500,0%,de 324,3%, a perda esperada e a perda não esperada em 327,8% e 298,9%,
Delta: diferença absoluta entre a normalidade e as informações relativas à aplicação do
% Delta: variação percentual entre o cenário de normalidade e o de stress.
2.3.11. Ativos Ponderados pelo Risco de Crédito (RWACPAD) por Fator de Ponderação de
O total do RWACPAD, segregado por Fator de Ponderação de Risco, apresentou uma redução de aproximadamente 0,14% em relação ao trimestre anterior, em função da redução da exposição da carteira das operações de crédito do Banco, influenciado pela quitação dosazonal. Quando comparado ao RWACPAD médio do trimestre anterior houve um aumento de 1,42%. Abaixo, a evolução dos ativos ponderados pelo risco de crédito (valor contábil), por Fator de Ponderação de Riscos (FPR) e a média calculada no 4º trimestr
itigadores do Risco de Crédito
Para clientes Pessoa Física considera-se como mitigadores, a condição de recebimento de proventos no Banco, a efetividade em cargos da Administração Pública Estadual, ser aposentado ou pensionista do Estado, funcionário do Banco ativo ou inativo, funcionár
Para clientes Pessoa Jurídica são utilizadas como mitigadores garantias tais como Fiança Bancária, Aval Solidário, Cessão de Direito Creditório entre outras, conforme estabelece a Política Institucional de Crédito Comercial, Fomento e Câmbio.
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trimestre de 2015, considerando como premissa de stress a degradação da classe de risco do cliente, a probabilidade de inadimplência efetiva sofre aumento de 0,5%. Em relação ao cenário de normalidade, o Prinad Efetivo sofre variação percentual de 500,0%, o Cred-Var de 324,3%, a perda esperada e a perda não esperada em 327,8% e 298,9%,
Delta: diferença absoluta entre a normalidade e as informações relativas à aplicação do
normalidade e o de stress.
or de Ponderação de
O total do RWACPAD, segregado por Fator de Ponderação de Risco, apresentou uma redução de aproximadamente 0,14% em relação ao trimestre anterior, em função da redução da exposição da carteira das operações de crédito do Banco, influenciado pela quitação do crédito sazonal. Quando comparado ao RWACPAD médio do trimestre anterior houve um aumento de 1,42%. Abaixo, a evolução dos ativos ponderados pelo risco de crédito (valor contábil), por Fator de Ponderação de Riscos (FPR) e a média calculada no 4º trimestre de 2015.
se como mitigadores, a condição de recebimento de proventos no Banco, a efetividade em cargos da Administração Pública Estadual, ser aposentado ou pensionista do Estado, funcionário do Banco ativo ou inativo, funcionário do
Para clientes Pessoa Jurídica são utilizadas como mitigadores garantias tais como Fiança Bancária, Aval Solidário, Cessão de Direito Creditório entre outras, conforme estabelece a
2.4. Risco Operacional
O conceito de risco operacional está definido na Resolução CMN nº 3.380/2006, como a possibilidade da ocorrência de perdas referentes à falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos, incluindo também o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pelo Banpará,sanções aplicadas em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros oriundos de atividades desenvolvidas pela Instituição.
A estrutura de gestão de risco operacional no banco monitoração, controle e mitigação dos riscos das atividades e processos concebidos e conduzidos pelas unidades institucionais, assim como institucional, tendo como fundamento o cumprimento das regulameBanco Central do Brasil.
2.4.1. Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco
O Banco atua de acordo com as melhores práticas do mercado financeiro e com as diretrizes estabelecidas pela Política de Gerenciamento do Risco identificação e mensuração dos eventos quatro) planos de ação como medidas corretivas e preventivas para a mitigação dos riscos operacionais identificados, procedentes de variadas origens: revde auditoria interna, base de perdas, autoavaliação de risco e controles, relatório/demanda de ouvidoria e outras demandas internas.
No último trimestre de 2015, a partir da monitoração de controles internos, foram 33 (trinta e três) planos de ação, principalmente de origem autoavaliação das unidades (agência e Matriz) com 27 planos que totalizaram 81,82% dos planos finalizados, seguido de Demanda Auditoria Interna e Auditoria Operacional Agência com 6,06demonstrado a seguir:
Fonte: Sucor/Gecro
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O conceito de risco operacional está definido na Resolução CMN nº 3.380/2006, como a possibilidade da ocorrência de perdas referentes à falha, deficiência ou inadequação de
pessoas e sistemas, ou de eventos externos, incluindo também o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pelo Banpará,sanções aplicadas em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações
s de atividades desenvolvidas pela Instituição.
A estrutura de gestão de risco operacional no banco abrange a identificação, avaliação, monitoração, controle e mitigação dos riscos das atividades e processos concebidos e conduzidos pelas unidades institucionais, assim como a disseminainstitucional, tendo como fundamento o cumprimento das regulamentações publicadas pelo
2.4.1. Identificação e Gerenciamento de Eventos de Risco
Banco atua de acordo com as melhores práticas do mercado financeiro e com as diretrizes estabelecidas pela Política de Gerenciamento do Risco
dos eventos de risco resultando na ativação de quatro) planos de ação como medidas corretivas e preventivas para a mitigação dos riscos operacionais identificados, procedentes de variadas origens: revisão de normativo, relatório de auditoria interna, base de perdas, autoavaliação de risco e controles, relatório/demanda de ouvidoria e outras demandas internas.
No último trimestre de 2015, a partir da monitoração de controles internos, foram planos de ação, principalmente de origem autoavaliação das unidades
(agência e Matriz) com 27 planos que totalizaram 81,82% dos planos finalizados, seguido de Demanda Auditoria Interna e Auditoria Operacional Agência com 6,06
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O conceito de risco operacional está definido na Resolução CMN nº 3.380/2006, como a possibilidade da ocorrência de perdas referentes à falha, deficiência ou inadequação de
pessoas e sistemas, ou de eventos externos, incluindo também o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pelo Banpará, as sanções aplicadas em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações
s de atividades desenvolvidas pela Instituição.
a identificação, avaliação, monitoração, controle e mitigação dos riscos das atividades e processos concebidos e
disseminação da política ntações publicadas pelo
Banco atua de acordo com as melhores práticas do mercado financeiro e com as diretrizes estabelecidas pela Política de Gerenciamento do Risco Operacional na
ção de 84 (oitenta e quatro) planos de ação como medidas corretivas e preventivas para a mitigação dos riscos
isão de normativo, relatório de auditoria interna, base de perdas, autoavaliação de risco e controles, relatório/demanda
No último trimestre de 2015, a partir da monitoração de controles internos, foram finalizados planos de ação, principalmente de origem autoavaliação das unidades
(agência e Matriz) com 27 planos que totalizaram 81,82% dos planos finalizados, seguido de Demanda Auditoria Interna e Auditoria Operacional Agência com 6,06% cada conforme
2.4.2. Base de Perdas Operacionais
A monitoração das perdas relativas ao risco operacional possibilita a identificação das fontes de risco que impactam no resultado do Banco. Para proposição de ações mitigadoras e/ou preventivas/corretivas, os dados são coletados mensalmente e classificados de acordo com os eventos de riscos determinados pela Resolução CMN nº 3.380/2006, tais como: fraudes internas; fraudes externas; demandas trabalhistas e segurança deficiente; práticas inadequadas; danos a ativos; eventos que acarretam interrupção das atividades; falha na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento de atividades e; falhas em sistemas de tecnologia da informação.
O seguinte gráfico demonstra o comportamento das perdas operacionais nos últimos quatro trimestres, classificadas por eventos
Fonte: Sucor/Gecro
2.4.3. Metodologia de Alocação de Capital
O Banpará segue a metodologia da Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada (Apas) com a finalidade de realizar a apuração dos ativos ponderadosoperacional por abordagem padronizada (RWAcálculos o IE (Indicador de Exposição ao Risco Operacional) e o IAE (Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional), conforme estabelece a Circular nº 3.640,04/03/2013, divulgada pelo Banco Central do Brasil.
O cálculo da parcela RWAcontabilizadas nas datas-bases 30 de junho e 31 de dezembro, considerando os 03 (três) últimos períodos anuais. No 4º operacional (RWAOPAD) manteve o valor aproximado de R$ 282.874 milhões.
3. Gerenciamento de Capital
Conforme as Resoluções CMN n° 3.988/2011 e CMN 4.388/2015, definegerenciamento de capital o processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição, da avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita e do planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. Essa definição conclui que a instituição deve adotar uma postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.
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2.4.2. Base de Perdas Operacionais
A monitoração das perdas relativas ao risco operacional possibilita a identificação das fontes de risco que impactam no resultado do Banco. Para proposição de ações mitigadoras e/ou preventivas/corretivas, os dados são coletados mensalmente e
de acordo com os eventos de riscos determinados pela Resolução CMN nº 3.380/2006, tais como: fraudes internas; fraudes externas; demandas trabalhistas e segurança deficiente; práticas inadequadas; danos a ativos; eventos que acarretam
idades; falha na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento de atividades e; falhas em sistemas de tecnologia da informação.
O seguinte gráfico demonstra o comportamento das perdas operacionais nos últimos quatro trimestres, classificadas por eventos de risco, em termos percentuais.
2.4.3. Metodologia de Alocação de Capital
O Banpará segue a metodologia da Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada (Apas) com a finalidade de realizar a apuração dos ativos ponderadosoperacional por abordagem padronizada (RWAOPAD), levando em consideração nos cálculos o IE (Indicador de Exposição ao Risco Operacional) e o IAE (Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional), conforme estabelece a Circular nº 3.640,04/03/2013, divulgada pelo Banco Central do Brasil.
O cálculo da parcela RWAOPAD é realizado semestralmente com as informações bases 30 de junho e 31 de dezembro, considerando os 03 (três) No 4º trimestre de 2015 a parcela de capital para o risco
) manteve o valor aproximado de R$ 282.874 milhões.
Conforme as Resoluções CMN n° 3.988/2011 e CMN 4.388/2015, defineprocesso contínuo de monitoramento e controle do capital mantido
pela instituição, da avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita e do planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando
bjetivos estratégicos da instituição. Essa definição conclui que a instituição deve adotar uma postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.
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A monitoração das perdas relativas ao risco operacional possibilita a identificação das fontes de risco que impactam no resultado do Banco. Para proposição de ações mitigadoras e/ou preventivas/corretivas, os dados são coletados mensalmente e
de acordo com os eventos de riscos determinados pela Resolução CMN nº 3.380/2006, tais como: fraudes internas; fraudes externas; demandas trabalhistas e segurança deficiente; práticas inadequadas; danos a ativos; eventos que acarretam
idades; falha na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento de
O seguinte gráfico demonstra o comportamento das perdas operacionais nos últimos de risco, em termos percentuais.
O Banpará segue a metodologia da Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada (Apas) com a finalidade de realizar a apuração dos ativos ponderados pelo risco
), levando em consideração nos cálculos o IE (Indicador de Exposição ao Risco Operacional) e o IAE (Indicador Alternativo de Exposição ao Risco Operacional), conforme estabelece a Circular nº 3.640, de
é realizado semestralmente com as informações bases 30 de junho e 31 de dezembro, considerando os 03 (três)
trimestre de 2015 a parcela de capital para o risco ) manteve o valor aproximado de R$ 282.874 milhões.
Conforme as Resoluções CMN n° 3.988/2011 e CMN 4.388/2015, define-se como processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido
pela instituição, da avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita e do planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando
bjetivos estratégicos da instituição. Essa definição conclui que a instituição deve adotar uma postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis
3.1. Detalhamento do Cálculo do Patrimônio
Abaixo, o detalhamento das informações relativas ao Patrimônio de Referência do Banpará e seu comportamento ao longo do 4º trimestre de 2015, considerando suas deduções e o valor detalhado do Nível I do PR.
Fonte: Sucor/Gerif (DOC 2061)
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etalhamento do Cálculo do Patrimônio de Referência (PR)
Abaixo, o detalhamento das informações relativas ao Patrimônio de Referência do Banpará e seu comportamento ao longo do 4º trimestre de 2015, considerando suas deduções e o valor
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Abaixo, o detalhamento das informações relativas ao Patrimônio de Referência do Banpará e seu comportamento ao longo do 4º trimestre de 2015, considerando suas deduções e o valor
3.2. Capital Regulatório
3.2.1. Detalhamento dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA)
Em conformidade com Basileia III apresentamos a seguir Ponderados pelo Risco (RWA),decréscimo é de aproximadamente RWACPAD, decorrente da diminuição das operações de crédito sazonal e pessoa jurídica.
Fonte: Sucor/Gerif (DOC 2061)
3.3. Acompanhamento do Índice de Basiléia
O Índice de Basileia do Banpará encerrou o 4º trimestre de 2015 em 20,71%, apresentando um aumento de 9,52% em relação ao trimestre anterior, quando registrou 18,91%. Tal aumento deve-se a elevação do PR e à reduçãocrédito sazonal e pessoa jurídica.
Fonte: Sucor/Gerif (DOC 2061)
3.4. Razão de Alavancagem (RA)
Em conformidade com a Circular Nº 3.748/2015 o Banpará passou a medir a Alavancagem - RA, índice este que tem por objetivo primordial evitar a alavancagem excessidas instituições financeiras e o consequente aumento do risco sistêmico, com impactos indesejáveis sobre a economia. Para o 4º trimestre de 2015 o Banco apresentou o índice médio de 12,39% acima do limite mínimo de 3% disposto nas recomendações contidas no documento Besel III Leverage Ratio Framework and Disclosure Requirements (BCBS270) editado pelo Comitê de Basileia.
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Detalhamento dos Ativos Ponderados pelo Risco (RWA)
Em conformidade com Basileia III apresentamos a seguir o acompanhamento), no 4º trimestre/15. Quando comparado ao
decréscimo é de aproximadamente -0,39%, ocasionado principalmente pelodecorrente da diminuição das operações de crédito sazonal e pessoa jurídica.
Fonte: Sucor/Gerif (DOC 2061)
do Índice de Basiléia
O Índice de Basileia do Banpará encerrou o 4º trimestre de 2015 em 20,71%, apresentando um % em relação ao trimestre anterior, quando registrou 18,91%. Tal aumento
à redução do RWA impactado pela diminuição das operações de crédito sazonal e pessoa jurídica.
azão de Alavancagem (RA)
Em conformidade com a Circular Nº 3.748/2015 o Banpará passou a medir a índice este que tem por objetivo primordial evitar a alavancagem excessi
e o consequente aumento do risco sistêmico, com impactos indesejáveis sobre a economia. Para o 4º trimestre de 2015 o Banco apresentou o índice
% acima do limite mínimo de 3% disposto nas recomendações contidas no documento Besel III Leverage Ratio Framework and Disclosure Requirements (BCBS270) editado pelo Comitê de Basileia.
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o acompanhamento dos Ativos . Quando comparado ao trimestre anterior, o
0,39%, ocasionado principalmente pelo redução do decorrente da diminuição das operações de crédito sazonal e pessoa jurídica.
O Índice de Basileia do Banpará encerrou o 4º trimestre de 2015 em 20,71%, apresentando um % em relação ao trimestre anterior, quando registrou 18,91%. Tal aumento
pela diminuição das operações de
Em conformidade com a Circular Nº 3.748/2015 o Banpará passou a medir a Razão de índice este que tem por objetivo primordial evitar a alavancagem excessiva
e o consequente aumento do risco sistêmico, com impactos indesejáveis sobre a economia. Para o 4º trimestre de 2015 o Banco apresentou o índice
% acima do limite mínimo de 3% disposto nas recomendações contidas no documento Besel III Leverage Ratio Framework and Disclosure Requirements (BCBS270)
Fonte: Sucor/Gerif
4. Conclusão
O gerenciamento dos riscos corporativos tem sido realizado em conformidade com as regulamentações do Banco Central do Brasil e adequado às melhores práticas da indústria financeira. O processo de gerenciamento de riscos é dinâmico e permite que os riscos sproativamente identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados a Alta Administração. Sonia Maria Souza VasconcelosSuperintendente de Controles e Gerenciamento de Riscos Ociene Maciel Vidal da Serra FreireGerente de Riscos Financeiros
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O gerenciamento dos riscos corporativos tem sido realizado em conformidade com as regulamentações do Banco Central do Brasil e adequado às melhores práticas da indústria financeira. O processo de gerenciamento de riscos é dinâmico e permite que os riscos sproativamente identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados a Alta
Sonia Maria Souza Vasconcelos Superintendente de Controles e Gerenciamento de Riscos
Ociene Maciel Vidal da Serra Freire Financeiros
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O gerenciamento dos riscos corporativos tem sido realizado em conformidade com as regulamentações do Banco Central do Brasil e adequado às melhores práticas da indústria financeira. O processo de gerenciamento de riscos é dinâmico e permite que os riscos sejam proativamente identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados a Alta