Relatório de Vistoria de Patologias Prediais · UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA...

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA

DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL Campus Prof. João David Ferreira Lima – CEP 88040-900

Trindade – Florianópolis – Santa Catarina – Brasil | 55 (048) 3721-5100 _________________________________________________________________________________________________

Relatório de Vistoria de Patologias Prediais Centro de Ciências Biológicas

Bloco C

Florianópolis

Julho/2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

PROINFRA – PRÓ-REITORIA DE INFRAESTRUTURA DOMP – DEPARTAMENTO DE OBRAS E MANUTENÇÃO PREDIAL

Relatório da Vistoria de Patologias Prediais – Página 2

SÚMARIO

METODOLOGIA ................................................................................................................... 5

IMPLANTAÇÃO .................................................................................................................... 7

LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS ............................................................. 8

PAVIMENTO TÉRREO......................................................................................................... 8

SALA 001 – Sala de Cultura de Células ........................................................................ 8

SALA 002 – Sala de Professor ...................................................................................... 9

SALA 003 – Sala de Professor .....................................................................................11

SALA 004 – Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular de Microorganismos .....13

SALA 005 – Laboratório de Hormônios e Transdução de Sinais .................................18

SALA 006 – Laboratório de Bioquímica Experimental ..................................................19

SALA 007 – Laboratório Fauna Bentônica Marinha .....................................................22

SALA 008 – Sala de Professor .....................................................................................23

Laboratório de Apoio ....................................................................................................23

SALA 009 – Laboratório de Ecologia Humana e Etnobotânica ....................................24

SALA 010 – Laboratório de Ecofisiologia Respiratória .................................................25

SALAS 011 e 012 – Laboratório de Microbiologia Aquática e Ambiental .....................27

Circulação – Pavimento Térreo ....................................................................................28

PRIMEIRO PAVIMENTO .....................................................................................................33

SALA 101 – Sala de Cultura – Microorganismos .........................................................33

SALA 102 – Biotério – Experimental ............................................................................34

SALA 103 – Biotério 2 – Hormônios .............................................................................35

SALA 104 – Biotério 3 – Neuroquímica ........................................................................36

SALA 105 – Biotério 4 – Neuroquímica ........................................................................37

SALA 106 – Sala de Comportamento – Neuroquímica ................................................38

SALA 107 – Laboratório de Biologia Celular ................................................................40




SALA 108 – Sala de Meios ...........................................................................................42

SALA 109 – Laboratório de Genética ...........................................................................42

SALA 110 – Laboratório de Embriologia ......................................................................43

SALA 111 – Laboratório de Biologia Celular ................................................................44

SALA 112 – Sala de Alunos .........................................................................................45

SALA 113 – Sala de Professores .................................................................................47

SALA 114 – Laboratório de Biologia Celular – Imunologia ...........................................48

SALA 115 – Laboratório de Algas Marinhas .................................................................49

SALA 116 – Sala de Aquários ......................................................................................51

Circulação – Primeiro Pavimento .................................................................................52

SEGUNDO PAVIMENTO ....................................................................................................54


SALA 202 – Sala de Microscopia Neuroquímica ..........................................................54

SALA 203 – Sala de Águas ..........................................................................................55

SALA 204 – Laboratório de Neurobiologia da Depressão ............................................57

SALA 205 – Laboratório de Neuroquímica 1 ................................................................57

SALA 206 – Sala de Segurança ...................................................................................58

SALA 207 – Sala Escura ..............................................................................................59

SALA 208 – Secretaria .................................................................................................60

SALA 209 – Sala de Seminários ..................................................................................60



SALA 212 – Sala Escura – Neuroquímica ....................................................................63

SALA 213 – Sala de Cultura .........................................................................................63

SALA 214 – Laboratório de Bioenergética e Estresse Oxidativo .................................64

Circulação – Segundo Pavimento ................................................................................65

TERCEIRO PAVIMENTO ....................................................................................................67

SALA 301 – Núcleo de Estudos em Genética Humana................................................67

SALA 302 – Laboratório de Genética do Comportamento ...........................................67





SALA 304 – Laboratório Drosofilídeos .........................................................................69

SALA 305 – Depósito ...................................................................................................70




SALA 309 – Depósito ...................................................................................................72

SALA 310 – Professor Visitante ...................................................................................72

SALA 311 – Sala de Estudos dos Alunos .....................................................................73

SALA 312 – Sala de Estudos dos Alunos .....................................................................74


SALA 314 – Laboratório de Entomologia .....................................................................76

SALA 315 – Laboratório de Embriotoxicidade e Bioatividade ......................................76

SALA 316 – Laboratório de Neurobiologia de Invertebrados .......................................77


SALA 318 – Sala de Estudos de Alunos ......................................................................79

SALA 319 – Laboratório de Embriologia – Extensão....................................................79

Circulação – Terceiro Pavimento..................................................................................80

FACHADA ...........................................................................................................................82

SOLUÇÕES PROPOSTAS .................................................................................................91

POSICIONAMENTOS DAS FOTOS ....................................................................................98

PLANILHA EXTINTORES .................................................................................................102

QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS .............................................................................103




METODOLOGIA

Diretrizes utilizadas para levantamento de dados e definição dos problemas:

Para que seja elaborado um trabalho de vistoria e laudo de patologias prediais,

deve-se caracterizar e definir o que é considerado um elemento patológico e o porque da

seleção dessa patologia.

Qualidade da edificação;

Entende-se por qualidade da edificação àquela obra que atende seus objetivos para

os quais foi concebida. A infra-estrutura é peça fundamental no desenvolvimento de

qualquer atividade de qualidade. Deve, portanto, a obra, atender efetivamente a essas

necessidades de uso, isolamento térmico e acústico, fluxo de usuários e daqueles que

mantém a ordem e a higiene do ambiente, à segurança, a durabilidade do edifício e a

capacidade econômica no que diz respeito aos gastos básicos para seu funcionamento.

Esse relatório destina-se ao esclarecimento através da definição exata das

patologias e os locais exatos a serem considerados e corrigidos garantindo a integridade

da edificação. Atentados a estes pré-requisitos básicos, segue o levantamento detalhado

das patologias.

Métodos utilizados para levantamento técnico/norteador;

- Vistoria “in loco” das patologias;

- Conhecimento das necessidades físicas dos servidores/usuários;

- Medição dos problemas encontrados;

- Imagens das patologias e suas localizações em planta baixa;

- Sugestões para soluções imediatas aos problemas;

- Quantitativo patológico;




Objetivos do Levantamento técnico;

Mapear e estabelecer um plano de reforma para estas patologias encontradas,

garantindo a segurança, o uso e a qualidade das atividades desenvolvidas nos limites da

edificação.

Descrever as causas e definir as soluções imediatas transformando a reforma inicial

em uma prevenção de problemas futuros e maiores gastos para a manutenção. Quando do

levantamento das causas, por não ter sido acompanhada a efetiva execução, levou-se em

consideração somente seu período de uso e não qualquer erro acontecido no processo de

execução da obra. Obviamente que a definição das patologias estará diretamente ligada a

possíveis erros de execução.




IMPLANTAÇÃO

Centro de Ciências Biológicas

Bloco C

Localização:

Imagem 01 – Mapa de localização do Bloco C.




LOCALIZAÇÃO E INSPEÇÃO DAS PATOLOGIAS

PAVIMENTO TÉRREO

SALA 001 – Sala de Cultura de Células

Problemas encontrados:

• Trincas e fissuras;

• Acabamento;

• Pintura.

Descrição e observações dos problemas:

Observaram-se trincas à 45º na parede divisa com a circulação. Estas trincas

aparecem também no outro lado da parede, ou seja, atravessam a parede. As causas do

surgimento destas trincas deverão ser cuidadosamente analisadas para averiguar se estas

não comprometem a integridade do prédio.

Observaram-se também fissuras em direções aleatórias nas paredes e uma trinca

vertical no canto da sala.

Foto 01 – Trinca à 45 º na parede.




Foto 02 – Trinca vertical no canto da sala.

Os cantos vivos das bancadas encontram-se bastante danificados necessitando

acabamento.

Foto 03 – Cantos vivos das bancadas danificados.

Existem manchas na pintura.

SALA 002 – Sala de Professor





• Fissuras;

• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Infiltração;

• Pintura.


Observou-se uma fissura à 45º na parede, cujas causas deverão ser

cuidadosamente analisadas para averiguar se estas não comprometem a integridade do

prédio.

Observaram-se também fissuras em direções aleatórias em toda a extensão da

parede, causadas, possivelmente, pela retração da argamassa de revestimento, retração

da alvenaria ou falta de aderência da argamassa.

Não existe vedação adequada na abertura do ar condicionado.

Foto 04 – Vedação do ar condicionado inadequada.

Observaram-se manchas de umidade e mofo junto às janelas. Em dias de chuva, a

água infiltra pela janela escorrendo pela parede.




Foto 05 – Manchas de mofo e umidade junto à janela.

Marcas da água da chuva na parede.

As paredes necessitam pintura.




• Vedação;

• Acabamento;

• Pintura.


Observaram-se trincas a 45º nas paredes e uma trinca vertical na viga de concreto.

As causas do surgimento destas trincas deverão ser cuidadosamente analisadas para

averiguar se estas não comprometem a integridade do prédio.

Observou-se também trinca vertical no encontro entre duas paredes, causada,

geralmente pela falta de amarração.




Verificou-se a existência de algumas fissuras nas paredes, bem como uma fissura

em torno da porta devido, possivelmente, à falta de execução de verga, elemento que tem

a função de impedir a transmissão de esforços para as esquadrias, quando existirem.

Foto 06 – Trinca à 45º na parede.

Foto 07 – Trinca vertical no encontro entre duas paredes.




Foto 08 – Fissura em torno da porta devido à falta de

verga.

Como na sala 002, não existe vedação adequada na abertura do ar condicionado.

Como na sala 001, os cantos vivos das bancadas encontram-se bastante

danificados necessitando acabamento.


SALA 004 – Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular de

Microorganismos



• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Hidráulica;

• Esquadrias.





Observaram-se trincas verticais na viga de concreto. Por estarem presentes num

elemento estrutural, as causas do surgimento destas trincas deverão ser cuidadosamente

analisadas para averiguar se estas não comprometem a integridade do prédio.

Verificou-se uma trinca horizontal no encontro entre a parede e a laje e uma trinca

vertical no encontro da parede com o pilar. Trincas deste tipo são causadas, geralmente

pela falta de amarração da parede com algum elemento estrutural (pilar, viga ou laje) ou

outra parede que nasce naquele ponto.

Verificaram-se também algumas fissuras nas paredes.

Foto 09 – Trinca horizontal no encontro entre parede e laje

e trinca vertical no encontro da parede com o pilar.


Observaram-se manchas de umidade e mofo em toda a extensão das paredes e do

teto, bem como no interior das bancadas.




Foto 10 – Manchas de umidade e mofo em toda a extensão

das paredes e do teto.

As paredes e o teto necessitam acabamento e pintura. Observaram-se manchas na

pintura do teto provenientes de produtos químicos. Como na sala 001, os cantos vivos das

bancadas encontram-se bastante danificados.

Foto 11 – Manchas no teto devido a produtos químicos.

Existe uma caixa de passagem sem tampa.




Foto 12 – Caixa de passagem sem tampa.

De acordo com o Doutorando Léo, freqüentemente ocorre o entupimento da

tubulação hidráulica da pia. A torneira da pia encontra-se desgastada necessitando ser

substituída.

Foto 13 – Torneira da pia desgastada.

A fechadura auto-travante da porta de divisória está apresentando problemas. Os

usuários têm dificuldade de abrir a porta, pois a fechadura engata no marco da porta.

Existe uma janela do tipo maxim-ar que não possui maçaneta.

A janela do tipo guilhotina da capela de exaustão encontra-se frouxa, tornando-se

um risco para os usuários.




Foto 14 – Fechadura auto-travante com problemas.

Foto 15 – Janela maxim-ar sem maçaneta.




Foto 16 – Janela guilhotina frouxa.

SALA 005 – Laboratório de Hormônios e Transdução de Sinais


• Trincas;

• Vedação;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Hidráulica;

• Esquadrias.


Como na sala 004, verificou-se uma trinca horizontal no encontro entre a parede e a

laje, causada, geralmente pela falta de amarração.

Verificou-se também uma trinca vertical no pilar de concreto. Por estar presente em

um elemento estrutural, as causas do surgimento desta trinca deverão ser cuidadosamente





Foto 17 – Trinca vertical no pilar.


As paredes necessitam acabamento e pintura. Observaram-se alguns furos

provenientes de fixação de parafusos, bem como desprendimento de reboco. Como na

sala 001, os cantos vivos das bancadas encontram-se bastante danificados.

Observaram-se também manchas na pintura.

De acordo com a Professora Fátima, ocorre uma sobrecarga da instalação elétrica

neste laboratório, sendo que, por existirem muitos equipamentos ligados simultaneamente,

o disjuntor desarma freqüentemente.

Segundo os usuários do laboratório, o ralo exala mau cheiro, tornando-se um local

desagradável.

A porta interna do Laboratório, que é do mesmo material de divisória, está

apresentando problema. Os usuários estão tendo dificuldade para abrir e fechar esta porta

devido à falta de ajuste entre a abertura da porta e a divisória.

Como na sala 004, existem 02 (duas) janelas do tipo maxim-ar que não possuem

maçaneta.

A janela do tipo guilhotina da capela de exaustão encontra-se travada não sendo

possível fechá-la.

SALA 006 – Laboratório de Bioquímica Experimental





• Trincas;

• Vedação;

• Revestimento de piso;

• Acabamento;

• Pintura;

• Esquadrias.



laje e uma trinca vertical no encontro da parede com o pilar, causadas, geralmente, pela

falta de amarração da parede com algum elemento estrutural (pilar, viga ou laje) ou outra

parede que nasce naquele ponto.

Verificou-se também a existência de uma trinca horizontal na bancada.

Foto 18 – Trinca horizontal na bancada.


Verificou-se a existência de algumas placas cerâmicas lascadas.




Foto 19 – Piso cerâmico lascado.

As paredes necessitam acabamento e pintura. Observaram-se alguns furos na

parede provenientes de fixação de parafusos, bem como desprendimento e esfarelamento

de reboco. Como na sala 001, os cantos vivos das bancadas encontram-se bastante

danificados.


Foto 20 – Desprendimento de reboco.




Foto 21 – Esfarelamento de reboco.

Como na sala 004, existem 03 (três) janelas do tipo maxim-ar que não possuem

maçaneta.

SALA 007 – Laboratório Fauna Bentônica Marinha



• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Esquadrias.


Como na sala 003, observou-se a existência de trincas à 45º nas paredes. As

causas do surgimento destas trincas e fissuras deverão ser cuidadosamente analisadas

para averiguar se estas não comprometem a integridade do prédio.


laje e uma trinca vertical no encontro da parede com o pilar. Trincas deste tipo são




causadas, geralmente pela falta de amarração da parede com algum elemento estrutural

(pilar, viga ou laje) ou outra parede que nasce naquele ponto.

Verificaram-se ainda algumas fissuras nas paredes.

Como na sala 004, observaram-se manchas de umidade e mofo em toda a extensão

das paredes e do teto.



As paredes e teto necessitam de pintura.

Como na sala 004, existe uma janela do tipo maxim-ar que não possui maçaneta.



• Trincas;

• Pintura.



laje causada, possivelmente, pela falta de amarração.

Observaram-se manchas na pintura.

Laboratório de Apoio



• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Lógica;




• Esquadrias.


O revestimento de piso existente, do tipo granilite, encontra-se bastante desgastado

e manchado, necessitando ser substituído por piso cerâmico.

Foto 22 – Piso desgastado e manchado.

As paredes necessitam acabamento e pintura. Observaram-se alguns furos na

parede provenientes de fixação de parafusos, bem como manchas na pintura. Como na

sala 001, os cantos vivos das bancadas encontram-se bastante danificados.

Existem 02 (duas) lâmpadas e 04 (quatro) tomadas sem funcionamento.

Os usuários solicitam mais pontos de internet.

Observou-se a existência de 01 (um) vidro quebrado.

SALA 009 – Laboratório de Ecologia Humana e Etnobotânica



• Vedação;

• Umidade e mofo;




• Acabamento;

• Pintura;

• Hidráulica;

• Esquadrias.


Como na sala 003, observaram-se fissuras em torno da porta devido,

possivelmente, à falta de execução de verga, elemento que tem a função de impedir a

transmissão de esforços para as esquadrias, quando existirem.

Como na sala 003, observaram-se também trincas verticais no encontro entre

paredes, causadas, geralmente pela falta de amarração.


Observaram-se manchas de umidade e mofo na parede divisa com a fachada. De

acordo com a Professora Natalia, a parede fica úmida a ponto de molhar os papéis sobre

as prateleiras.

As paredes necessitam acabamento e pintura. Observaram-se manchas na pintura,

bem como furos nas paredes provenientes de fixação de parafusos. Como na sala 001, os

cantos vivos das bancadas encontram-se bastante danificados.

De acordo com a professora, freqüentemente ocorre o entupimento da tubulação

hidráulica da pia.

A Professora Natália solicita a abertura de uma porta para acesso à Sala de

Professor pela circulação, sendo que o acesso a esta sala é feito pelo Laboratório.

SALA 010 – Laboratório de Ecofisiologia Respiratória


• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;




• Esquadrias.


Como na sala 002, não existe vedação adequada nas aberturas dos ar

condicionados.

Não existe vedação adequada também na abertura da janela. A janela encontra-se

vedada com plásticos e panos.

Observaram-se manchas de umidade e mofo na parede.



As paredes necessitam de pintura.

Verificou-se a existência de 01 (uma) janela do tipo maxim-ar com a maçaneta

frouxa estando amarrada com um barbante.

Existe 01 (um) vidro trincado.

Foto 23 – Vidro trincado.

A porta de entrada apresenta lascas, furos e manchas na pintura. O acabamento da

porta não está pintado.

A fechadura auto-travante da porta de divisória da Sala de Professor encontra-se

frouxa.




Foto 24 – Vedação inadequada da janela maxim-ar e

maçaneta frouxa amarrada com barbante.

Foto 25 – Acabamento da porta sem pintura.

SALAS 011 e 012 – Laboratório de Microbiologia Aquática e Ambiental



• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;




• Elétrica;

• Hidráulica;

• Esquadrias.


Como na sala 003, observaram-se trincas a 45º nas paredes e trincas verticais na

viga de concreto. As causas do surgimento destas trincas deverão ser cuidadosamente


Como na sala 003, verificou-se a existência de uma trinca em torno da porta devido,



Verificaram-se também fissuras em direções aleatórias nas paredes.


condicionados.

Observaram-se manchas de umidade e mofo nas paredes e teto.


bem como furos nas paredes provenientes de fixação de parafusos e desprendimento de

reboco. Como na sala 001, os cantos vivos das bancadas encontram-se bastante

danificados.

Como na sala 004, observou-se a existência de 01 (uma) caixa de passagem

elétrica sem tampa.

A tubulação hidráulica da pia da capela de exaustão apresenta vazamento.

Como na sala 004, existem 04 (quatro) janelas do tipo maxim-ar que não possuem

maçaneta.

Como na sala 004, a janela do tipo guilhotina da capela de exaustão encontra-se

frouxa, tornando-se um risco para os usuários.

Circulação – Pavimento Térreo





• Trincas;

• Junta de dilatação;

• Umidade e mofo;


• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Prevenção contra incêndio;

• Esquadrias.


Como na sala 001, verificou-se a existência à 45º nas paredes, sendo que algumas

destas trincas atravessam a parede, surgindo no interior da sala 001. As causas do



Verificaram-se também trincas verticais nas paredes e como na sala 004,

observaram-se trincas horizontais no encontro da parede com a laje, típicas da falta de

amarração (encunhamento).

A junta de dilatação necessita nova aplicação de selante.

Observou-se grande intensidade de manchas nas paredes e teto provenientes da

umidade. Observaram-se também manchas de mofo junto à janela.




Foto 26 – Manchas de mofo nas paredes e teto junto à

janela. Trinca vertical na parede.

Existem placas cerâmicas trincadas e com tonalidade de cor diferente das demais,

bem como rodapés ausentes.

Foto 27 – Placas cerâmicas com tonalidade diferente. Junta

de dilatação necessitando nova aplicação de selante.




Foto 28 – Rodapé cerâmico ausente.

As paredes necessitam acabamento e pintura. Observaram-se manchas na pintura

e pontos com desprendimento de reboco. Os cantos vivos dos pilares encontram-se

danificados.

Foto 29 – Cantos vivos do pilar danificados.

Existem 06 (seis) lâmpadas sem funcionamento.

A Professora Natália, responsável pelo Laboratório de Ecologia Humana e

Etnobotânica, solicita mais dois pontos de tomada na circulação, pois utilizam esta área

para trabalho.

O bloco autônomo de saída de emergência encontra-se quebrado.




Foto 30 – Bloco autônomo de saída de emergência

quebrado.

Duas janelas do tipo maxim-ar estão apresentando problemas: Uma não permanece

aberta e outra apresenta dificuldade de fechamento. Como na sala 010, verificou-se a

existência de um vidro trincado.

Como na sala 010, o acabamento de uma das portas não está pintado.

As portas apresentam manchas na pintura e não possuem anteparo, danificando as

paredes da circulação.

Foto 31 – Porta sem anteparo danificando a parede.




PRIMEIRO PAVIMENTO

SALA 101 – Sala de Cultura – Microorganismos


• Fissuras;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.


Observou-se uma fissura horizontal na parede.



As paredes apresentam manchas na pintura.

Existe 01 (uma) lâmpada sem funcionamento.

Os vidros das janelas necessitam receber película para escurecer a sala por

completo.

Foto 32 – Vidros das janelas necessitam película.




SALA 102 – Biotério – Experimental



• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.


Observaram-se trincas verticais na viga e na laje de concreto, bem como uma

fissura à 45º na parede. As causas do surgimento destas trincas e fissuras deverão ser


prédio.

Observaram-se também inúmeras fissuras em direções aleatórias nas paredes.


Como na sala 004, observaram-se manchas de umidade e mofo nas paredes e em

toda a extensão do teto.

As paredes e o teto necessitam de pintura.

Existem 03 (três) lâmpadas sem funcionamento e 01 (uma) caixa de passagem com

a tampa quebrada.




Foto 33 – Caixa de passagem com a tampa quebrada.

Como na sala 101, os vidros das janelas necessitam receber película para

escurecer a sala por completo.

SALA 103 – Biotério 2 – Hormônios


• Trincas;

• Vedação;

• Acabamento;

• Pintura;

• Esquadrias.


Como na sala 003, observou-se a existência de uma trinca a 45º na parede. As

causas do surgimento desta trinca deverão ser cuidadosamente analisadas para averiguar

se estas não comprometem a integridade do prédio.

Como na sala 002, não existe vedação adequada na abertura do ar condicionado





bem como furos provenientes de fixação de parafusos. Como na sala 001, os cantos vivos

das bancadas encontram-se bastante danificados.



SALA 104 – Biotério 3 – Neuroquímica


• Fissuras;

• Umidade;

• Acabamento;

• Pintura;

• Ventilação;

• Hidráulica;

• Esquadrias.


Observaram-se micro fissuras em toda a extensão das paredes desta sala,

causadas, possivelmente, pela retração da argamassa de revestimento, retração da

alvenaria ou falta de aderência da argamassa.

Observou-se grande intensidade de manchas em todas as paredes provenientes da

umidade.




Foto 34 – Manchas de umidade e micro fissuras em toda a

extensão da parede.




De acordo com o Doutorando Maurício, o sistema de exaustão desta sala não está

funcionado e freqüentemente ocorre o entupimento da tubulação hidráulica da pia.



SALA 105 – Biotério 4 – Neuroquímica


• Fissuras;

• Umidade;

• Pintura;

• Hidráulica;

• Esquadrias.





Como na sala 104, observaram-se micro fissuras em toda a extensão das paredes

desta sala.

Como na sala 104, verificou-se a existência de grande intensidade de manchas em

todas as paredes provenientes da umidade.


De acordo com o Doutorando Maurício, freqüentemente ocorre o entupimento da

tubulação hidráulica da pia.



SALA 106 – Sala de Comportamento – Neuroquímica


• Trincas;

• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Pintura;

• Hidráulica.


Observou-se uma trinca vertical na parede de apoio das bancadas.




Foto 35 – Trinca vertical na parede de apoio da bancada.


Observaram-se manchas de umidade e mofo nas paredes.

Foto 36 – Manchas de mofo na parede.


Os 02 (dois) ralos da sala foram selados por permitirem a entrada de insetos. Para

evitar a entrada de insetos, recomenda-se o uso de telas.




Foto 37 – Ralo hidráulico selado.

SALA 107 – Laboratório de Biologia Celular



• Vedação;


• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.


Como na sala 003, observou-se uma trinca vertical no encontro entre duas paredes.

Como na sala 004, observou-se também uma trinca horizontal no encontro entre a parede

e a laje. Trincas deste tipo são causadas, geralmente pela falta de amarração da parede

com algum elemento estrutural (pilar, viga ou laje) ou outra parede que nasce naquele

ponto.




Verificou-se a existência de inúmeras trincas e fissuras em direções aleatórias nas

paredes, bem como trincas em torno nas portas, causadas, possivelmente, pela falta de

execução de verga, elemento que tem a função de impedir a transmissão de esforços para

as esquadrias, quando existirem.

Foto 38 – Trinca em torno das portas.


Como na sala 006, observou-se a existência de 01 (uma) placa cerâmica lascada.

As paredes e o teto necessitam acabamento e pintura. Observaram-se alguns furos

no teto provenientes de fixação de parafusos e manchas na pintura.

Foto 39 – Furos no teto.




Existem 02 (duas) lâmpadas sem funcionamento.



SALA 108 – Sala de Meios


• Fissuras;

• Acabamento;

• Pintura.


Observaram-se algumas fissuras em direções aleatórias nas paredes.




SALA 109 – Laboratório de Genética



• Vedação;

• Acabamento;

• Pintura.


Observou-se a existência de uma trinca vertical na viga de concreto. Por estar

presente em um elemento estrutural, as causas do surgimento desta trinca deverão ser





prédio.

Observaram-se também fissuras em direções aleatórias nas paredes.





SALA 110 – Laboratório de Embriologia


• Trincas;


• Acabamento;

• Pintura;

• Ventilação.


Como na sala 116, verificou-se uma trinca vertical junto à janela.

Verificou-se a existência de 01 (uma) placa cerâmica lascada.


no teto provenientes de fixação de parafusos, bem como manchas na pintura.

A tubulação de exaustão encontra-se frouxa sendo que, quando ligada, trepida

gerando um ruído desagradável. Faz-se necessário ajuste desta tubulação.




Foto 40 – Tubulação de exaustão frouxa.



• Fissuras;

• Umidade e mofo;

• Vedação;

• Pintura.


Observou-se uma fissura vertical na parede.

Não existe vedação adequada na janela, o que favorece a entrada de umidade.




Foto 41 – Vedação inadequada na janela.

Verificou-se a existência de manchas de mofo na viga de concreto, junto à janela.

Foto 42 – Manchas de mofo na viga, junto à janela.


SALA 112 – Sala de Alunos


• Trincas;




• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura.


Observou-se uma trinca vertical no encontro da parede com a viga, causada,


Foto 43 – Trinca vertical no encontro da parede com a viga.

Observou-se uma mancha de umidade no teto da sala e como na sala 111, uma

mancha de mofo na viga de concreto, junto à janela.

As paredes e teto necessitam acabamento e pintura. Observaram-se alguns furos

provenientes de fixação de parafusos, bem como manchas na pintura. Como na sala 001,

os cantos vivos das bancadas encontram-se bastante danificados.




Foto 44 – Furos nas paredes.

SALA 113 – Sala de Professores


• Trincas e rachaduras;

• Pintura;

• Esquadrias.


Como na sala 003, observaram-se trincas verticais no encontro entre paredes.

Observou-se também uma rachadura vertical no encontro entre a alvenaria da bancada e a

parede. São causadas, geralmente, pela falta de amarração.




Foto 45 – Rachadura vertical no encontro entre alvenarias.

Observaram-se também, manchas na pintura.


SALA 114 – Laboratório de Biologia Celular – Imunologia


• Trincas;

• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura.


Observaram-se algumas trincas em direções aleatórias nas paredes.


Verificou-se a existência de manchas de umidade e mofo nas paredes.



As paredes e teto necessitam nova pintura.




SALA 115 – Laboratório de Algas Marinhas


• Trincas;

• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Lógica;

• Hidráulica;

• Esquadrias.


Como na sala 003, observaram-se trincas verticais no encontro entre paredes,

causadas, geralmente pela falta de amarração.

Como na sala 006, verificou-se a existência de uma trinca horizontal na bancada.


condicionados.

Verificou-se a existência de manchas de umidade e mofo nas paredes.


no teto provenientes de fixação de parafusos. Observou-se também desprendimento de

reboco na parede. Como na sala 001, os cantos vivos das bancadas encontram-se

bastante danificados.




Foto 46 – Desprendimento de reboco.


Como na sala 004, existe 01 (uma) caixa de passagem sem tampa.

De acordo com o Doutorando Rodrigo, existe uma tomada que superaqueceu por

não estar dimensionada para atender a demanda de energia necessária no laboratório.

Foto 47 – Tomada elétrica superaquecida.

Os usuários do laboratório solicitam mais 04 (quatro) pontos de internet.

De acordo com o Doutorando Rodrigo, o reservatório de água salgada é muito

pequeno não atendendo às necessidades das atividades de maneira satisfatória.




Freqüentemente ocorre o entupimento da tubulação hidráulica das pias do

laboratório.


maçaneta.

SALA 116 – Sala de Aquários



• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Pintura;

• Elétrica.


Como na sala 005, verificou a existência de uma trinca vertical no pilar. Por estar



prédio.

Observaram-se micro fissuras em toda a extensão das paredes desta sala,

causadas, possivelmente, pela retração da argamassa de revestimento, retração da

alvenaria ou falta de aderência da argamassa.

Verificou-se uma trinca vertical junto à janela, o que favorece a entrada de umidade.




Foto 48 – Trinca vertical junto à janela.

Foto 49 – Micro fissuras em toda a extensão da parede.

Observaram-se manchas de umidade e mofo em toda a extensão do teto.

As paredes e teto necessitam pintura.

Os usuários da sala alegam que, freqüentemente, levam choque durante os

trabalhos com a água salgada, pois a bancada onde são realizados os trabalhos fica muito

próxima às tomadas.

Circulação – Primeiro Pavimento





• Umidade;


• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.


Como na sala 004, observou-se grande intensidade de manchas nas paredes e teto

provenientes da umidade.

Verificou a existência de 01 (uma) placa cerâmica lascada.


bem como pontos com desprendimento de reboco.

Verificou-se a existência de 01 (uma) lâmpada sem funcionamento e fiação exposta.

Foto 50 – Fiação exposta.

Constatou-se que uma das portas da circulação encontra-se danificada, e outras

apresentam manchas na pintura.

Como na circulação do térreo, as portas não possuem anteparo, danificando as





SEGUNDO PAVIMENTO



• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Lógica.





danificados, necessitando acabamento.

As paredes e o teto necessitam pintura.


De acordo com a professora responsável pela sala, os pontos de internet não estão

funcionando, necessitando revisão.

Observação: Os usuários desta sala solicitam a demolição de uma bancada fixa

para melhorar o espaço de trabalho.

SALA 202 – Sala de Microscopia Neuroquímica


• Fissuras;




• Pintura;

• Hidráulica.


Verificou-se a existência de uma fissura na parede.


Como na sala 106, o ralo da sala encontra-se selado para evitar a entrada de

insetos. Para evitar a entrada de insetos, recomenda-se o uso de telas.

SALA 203 – Sala de Águas


• Vedação;

• Mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Hidráulica.



Verificou-se a existência de manchas de mofo nas paredes, principalmente junto à

janela.




Foto 51 – Manchas de mofo junto à janela.

Verificou-se a existência de algumas placas cerâmicas manchadas.

Foto 52 – Pisos cerâmicos manchados.


bem como furos provenientes de fixação de parafusos.


De acordo com os usuários da sala, a torneira da pia está sem funcionamento.




SALA 204 – Laboratório de Neurobiologia da Depressão


• Trincas;

• Vedação;

• Umidade;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Hidráulica;

• Esquadrias.


Observou-se uma trinca vertical na parede.

Como na sala 002, não existe vedação adequada na abertura dos ar condicionados.

Observaram-se manchas de umidade nas paredes e teto do laboratório.

As paredes necessitam acabamento e pintura. Observaram-se manchas e pontos

com desprendimento da pintura, bem como furos provenientes de fixação de parafusos.

Como na sala 001, os cantos vivos das bancadas encontram-se bastante danificados.

De acordo com os usuários, ocorre uma sobrecarga da instalação elétrica neste

laboratório, sendo que, quando os equipamentos são ligados simultaneamente, o disjuntor

desarma freqüentemente.

Repetidamente ocorre o entupimento da tubulação hidráulica da pia.

Como na sala 004, existem 02 (duas) janelas do tipo maxim-ar que não possuem

maçaneta e uma janela está apresentando problema de fechamento.

SALA 205 – Laboratório de Neuroquímica 1





• Vedação;

• Acabamento;

• Pintura;

• Esquadrias.



As paredes necessitam acabamento e pintura. Observaram-se alguns furos

provenientes de fixação de parafusos e manchas na pintura. Como na sala 001, os cantos

vivos das bancadas encontram-se bastante danificados.


maçaneta.

Existe 01 (um) vidro fixo de divisória trincado e 02 (dois) vidros fixos de divisória

ausentes.

A fechadura da porta de entrada está apresentando problemas. Os usuários têm

encontrado dificuldade em girar a chave da fechadura.

Foto 53 – Vidros fixos de divisórias ausentes.

SALA 206 – Sala de Segurança






• Vedação;

• Pintura.


Observaram-se trincas e fissuras em direções aleatórias nas paredes.

Observou-se também trinca vertical no encontro entre duas paredes, causada,


Foto 54 – Trinca vertical entre alvenarias.



SALA 207 – Sala Escura


• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica.






bem como furos provenientes de fixação de parafusos

Existe 01 (uma) lâmpada sem funcionamento.

SALA 208 – Secretaria


• Fissuras;

• Pintura.


Observaram-se fissuras em direções aleatórias nas paredes.


SALA 209 – Sala de Seminários



• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Lógica.





Observaram-se trincas verticais junto às janelas, o que favorecem a entrada de

umidade.

Como na sala 005, observou-se uma trinca vertical no pilar de concreto. Por estar



prédio.

Como na sala 003, verificou-se a existência de uma fissura vertical no encontro

entre paredes, causada, geralmente pela falta de amarração.

Observaram-se manchas de mofo nas paredes devido à umidade.

As paredes necessitam acabamento e pintura. Observaram-se manchas na pintura

e pontos com desprendimento de reboco. Os cantos vivos dos pilares encontram-se

danificados.

Existe 01 (uma) tomada sem funcionamento e fiação de lógica exposta.

Foto 55 – Fiação exposta e manchas na pintura.



• Vedação;

• Acabamento;

• Pintura;




• Elétrica.






A luminária de emergência encontra-se quebrada.



• Trincas;

• Mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Hidráulica;

• Esquadrias.


Como na sala 004, verificou-se uma trinca vertical no encontro da parede com o

pilar, causada, geralmente pela falta de amarração, bem como trincas em direções

aleatórias nas paredes.

Como na sala 203, observaram-se manchas de mofo nas paredes, principalmente

junto às janelas.

As paredes e teto necessitam acabamento e pintura. Observaram-se manchas na

pintura, bem como furos provenientes de fixação de parafusos e desprendimento de




reboco. Como na sala 001, os cantos vivos das bancadas encontram-se bastante

danificados.

Verificou-se a existência de 04 (quatro) tomadas elétricas soltas.

De acordo com os usuários, freqüentemente ocorre o entupimento e vazamento da

tubulação hidráulica da pia. A torneira da pia encontra-se frouxa.

A fechadura da porta de entrada está apresentando problemas para permanecer

fechada. A lingüeta da fechadura encontra-se danificada e desativada.


SALA 212 – Sala Escura – Neuroquímica


• Acabamento;

• Pintura.





SALA 213 – Sala de Cultura


• Pintura.






SALA 214 – Laboratório de Bioenergética e Estresse Oxidativo



• Vedação;

• Mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Esquadrias.


Observaram-se trincas verticais na viga de concreto. Por estarem presentes num

elemento estrutural, as causas do surgimento destas trincas deverão ser cuidadosamente


Observaram-se também trincas e fissuras em direções aleatórias nas paredes.


Observaram-se manchas de mofo nas paredes.

As paredes necessitam acabamento e pintura. Observaram-se manchas e pontos

com desprendimento de pintura.

Foto 56 – Desprendimento de pintura.





Observação: Existe uma bancada de granito que está tombando por não possuir nenhum

suporte do tipo mão-francesa.

Foto 57 – Bancada de granito tombando.

Circulação – Segundo Pavimento




• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.


Como na circulação do térreo, a junta de dilatação necessita nova aplicação de

selante.

Observou-se a existência de placas cerâmicas trincadas e lascadas.




Foto 58 – Piso cerâmico trincado.

As paredes e teto apresentam manchas na pintura.

Existem 09 (nove) lâmpadas sem funcionamento e fiação exposta.

Constatou-se que uma das portas da circulação encontra-se danificada, e outras

apresentam manchas na pintura.

Como na circulação do térreo, as portas não possuem anteparo, danificando as


A fechadura de uma das portas da circulação está apresentando problemas para

permanecer fechada. A lingüeta da fechadura encontra-se danificada e desativada e as

maçanetas da porta caíram.

Foto 59 – Porta danificada.




Foto 60 – Fechadura e maçaneta danificadas.

TERCEIRO PAVIMENTO

SALA 301 – Núcleo de Estudos em Genética Humana



• Umidade e mofo;

• Pintura.


Observaram-se trincas verticais e fissuras em direções aleatórias nas paredes.

Observaram-se machas de umidade de mofo nas paredes e teto. Como na sala 111,

verificou-se a existência de manchas de mofo na viga de concreto, junto à janela.

As paredes e o teto necessitam receber nova pintura.

SALA 302 – Laboratório de Genética do Comportamento






• Umidade e mofo;


• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.



laje, causada, geralmente pela falta de amarração (encunhamento).

Como na sala 003, observaram-se trincas à 45º nas paredes. As causas do



Observaram-se também trincas e fissuras em direções aleatórias nas paredes.

Observaram-se bolhas no teto, bem como manchas de mofo e umidade nas paredes

e teto.

Foto 61 – Manchas de mofo no teto.

Verificou-se a existência de 01 (uma) placa cerâmica lascada.






As paredes e o teto necessitam nova pintura.

Como na sala 004, existe uma caixa de passagem elétrica sem tampa.

A porta de entrada encontra-se danificada.



• Trincas;

• Mofo;

• Pintura;

• Hidráulica;

• Esquadrias.


Como nas salas 003, 004 e 112, observou-se uma trinca vertical no encontro entre

paredes, uma trinca horizontal no encontro entre a parede e laje e uma trinca vertical no

encontro da parede com a viga. Trincas deste tipo são causadas, geralmente pela falta de

amarração da parede com algum elemento estrutural (pilar, viga ou laje) ou outra parede

que nasce naquele ponto.

Como na sala 203, observaram-se manchas de mofo na parede junto à janela.

As paredes e o teto necessitam de nova pintura.

De acordo com os usuários, o ralo hidráulico apresenta vazamentos.


SALA 304 – Laboratório Drosofilídeos





• Trincas;

• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura.


Observaram-se trincas na viga de concreto, cujas causas deverão ser


prédio.

Como na sala 001, observaram-se também trincas verticais no canto da sala.


Observaram-se bolhas e manchas de umidade e mofo nas paredes.




SALA 305 – Depósito

Não foram encontrados problemas.



• Trincas;

• Pintura.





Como na sala 003, observou-se uma trinca vertical no encontro entre duas paredes,

causada, geralmente pela falta de amarração.




• Trincas;

• Umidade;

• Pintura.


Como na sala 003, observou-se uma trinca vertical no encontro entre paredes,


Observaram-se também trincas verticais e horizontais nas paredes.

Observaram-se manchas de umidade nas paredes.




• Trincas;

• Pintura.










• Trincas;

• Mofo;

• Pintura;

• Esquadrias.


Observou-se uma trinca horizontal na parede.

Observaram-se manchas de mofo na parede.


A porta de entrada encontra-se danificada.

SALA 310 – Professor Visitante


• Trincas;

• Umidade e mofo;

• Infiltração;

• Pintura.



causada, geralmente pela falta de amarração, bem como trincas em direções aleatórias.

Observaram-se bolhas que ocasionaram o desprendimento da pintura, bem como

manchas de umidade no teto e manchas de mofo na viga e junto à janela.




Foto 62 – Manchas de mofo e desprendimento de pintura

na viga.

De acordo os usuários, em dias de chuva, a água infiltra pela janela.


SALA 311 – Sala de Estudos dos Alunos


• Vedação;

• Umidade;

• Acabamento;

• Pintura.



Observou-se uma mancha de umidade no teto da sala.







SALA 312 – Sala de Estudos dos Alunos


• Trincas;


• Vedação;

• Umidade;

• Acabamento;

• Pintura.


Como nas salas 003 e 004, verificou-se uma trinca vertical no encontro entre

paredes e uma trinca horizontal no encontro entre a parede e a laje. Trincas deste tipo são

causadas, geralmente pela falta de amarração da parede com algum elemento estrutural

(pilar, viga ou laje) ou outra parede que nasce naquele ponto.

Como na sala 116, verificou-se uma trinca vertical junto à janela, o que favorece a

entrada de umidade.


selante.


A janela maxim ar também não possui vedação adequada. Verificou-se grande

espaçamento lateral entre a janela de alumínio e a edificação.




Foto 63 – Vedação inadequada da janela. Espaçamento

lateral entre a esquadria de alumínio e a edificação.

As paredes necessitam acabamento e pintura. Observaram-se pontos com

desprendimento de reboco e manchas na pintura.



• Trincas;

• Umidade;


• Pintura.


Como nas salas 004 e 112, observou-se uma trinca horizontal no encontro entre a

parede e a laje, e uma trinca vertical entre a parede e a viga, causada, geralmente pela

falta de amarração (encunhamento).

Observaram-se manchas de umidade nas paredes e teto.

Como na sala 006, existe 01 (uma) placa cerâmica lascada.





SALA 314 – Laboratório de Entomologia


• Trincas;

• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica.


Como na sala 004, observou-se uma trinca horizontal no encontro entre a parede e

a laje, causada, geralmente pela falta de amarração (encunhamento).




Verificou-se a existência de fiação exposta.

SALA 315 – Laboratório de Embriotoxicidade e Bioatividade


• Trincas;

• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura.


Como na sala 116, verificou-se uma trinca vertical junto à janela, o que favorece a

entrada de umidade.




Como na sala 111, não existe vedação adequada na janela, que também favorece a

entrada de umidade.

Observaram-se manchas de umidade e mofo nas paredes.




SALA 316 – Laboratório de Neurobiologia de Invertebrados


• Vedação;

• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura.



Observou-se grande intensidade de manchas de umidade e mofo nas paredes e teto

Observaram-se também bolhas no teto devido à infiltração da água pela laje de cobertura,

ocasionando o desprendimento da pintura.




Foto 64 – Grande intensidade de manchas de umidade e

mofo nas paredes e teto.

Foto 65 – Bolhas no teto.

Observou-se um ponto com desprendimento de reboco que necessita acabamento.




• Umidade e mofo;

• Pintura.





Observaram-se manchas de umidade e mofo no teto desta sala.


SALA 318 – Sala de Estudos de Alunos


• Trincas;


• Umidade e mofo;

• Pintura.




Verificaram-se também trincas em direções aleatórias nas paredes.


selante.



SALA 319 – Laboratório de Embriologia – Extensão


• Trincas;

• Vedação;

• Mofo;

• Pintura.








Observaram-se manchas de mofo nas paredes.




Circulação – Terceiro Pavimento




• Umidade;


• Acabamento;

• Pintura;

• Elétrica;

• Esquadrias.


Observaram-se trincas horizontais nos pilares de concreto, bem como fissuras na

laje junto à tubulação de exaustão. Por estarem presentes em elementos estruturais, as

causas do surgimento destas trincas e fissuras deverão ser cuidadosamente analisadas

para averiguar se estas não comprometem a integridade do prédio.

Observaram-se também trincas e fissuras horizontais e verticais nas paredes.




Como na sala 003, observou-se uma fissura em torno da porta devido,




selante.

Observaram-se bolhas na viga de concreto devido à umidade.

Foto 66 – Bolhas na viga.

Algumas placas cerâmicas encontram-se manchadas e lascadas.

As paredes e teto necessitam acabamento e pintura. Observaram-se alguns furos

provenientes de fixação de parafusos, bem como manchas e pontos com desprendimento

de pintura. Observou-se também um ressalto na pintura da parede que necessita

lixamento.




Foto 67 – Ressalto na pintura da parede.

Existem 04 (quatro) lâmpadas sem funcionamento.

Como na circulação do térreo, as portas apresentam manchas na pintura e não

possuem anteparo, danificando as paredes da circulação.

FACHADA


• Trincas;


• Umidade e mofo;

• Acabamento;

• Pintura;

• Hidráulica;

• Esquadrias;

• Suportes dos ar condicionados.





Observaram-se trincas e fissuras horizontais e verticais nas paredes, vigas e pilares,

podendo ser as causas da umidade e mofo presentes em algumas salas.

Observou-se uma trinca vertical em toda a altura do prédio, próxima à junta de

dilatação.

Foto 68 – Trinca horizontal no tijolo à vista.

Foto 69 – Trinca horizontal na viga.




Foto 70 – Trinca vertical na alvenaria.

Foto 71 – Trinca vertical em toda a altura do prédio, róxima

à junta de dilatação.

As juntas de dilatação não estão devidamente seladas.




Foto 72 – Junta de dilatação não selada.

Observaram-se manchas de umidade e mofo nas paredes, vigas, pilares e junto às

janelas. Observou-se grande intensidade de limo nas marquises.

Devido à umidade, em vários pontos, os tijolos à vista estão esfarelando,

apresentando manchas esbranquiçadas e mofo.

Foto 73 – Esfarelamento dos tijolos à vista.




Foto 74 – Tijolos à vista apresentando manchas

esbranquiçadas e mofo.

Observou-se ainda que a saia do prédio encontra-se bastante suja, com manchas

de mofo e umidade, por não possuir calçada em seu contorno, estando em contato direto

com o solo.

Foto 75 – Saia do prédio sem calçada, favorecendo a

umidade no interior das salas do térreo. Manchas de mofo e umidade na viga. Junta de dilatação não selada.

As paredes, vigas e pilares necessitam de acabamento e repintura. Observaram-se

alguns furos nas paredes, bem como perfurações nas vigas de concreto para a passagem

da tubulação de drenagem do ar condicionado do tipo Split. Alguns tijolos à vista

encontram-se danificados. Observaram-se bolhas na pintura e grande intensidade de




desprendimento de pintura nas paredes, vigas e pilares e pontos com desprendimento de

reboco e concreto.

Foto 76 – Furo na parede de vedação do prédio.

Foto 77 – Furos e esfarelamento dos tijolos à vista.




Foto 78 – Furo na viga para passagem da tubulação de

Split.

Foto 79 – Desprendimento da pintura das paredes.




Foto 80 – Bolhas na pintura e desprendimento da pintura

das vigas.

Foto 81 – Manchas de mofo nas vigas e desprendimento

de concreto.

Observou-se que a tubulação de queda da água pluvial está desconectada e com a

abraçadeira solta.




Foto 82 – Tubulação de água pluvial desconectada e

abraçadeira solta.

As portas de saída de emergência não possuem anteparo, danificando a parede da

sacada e não permanecendo aberta.

Alguns suportes de ar condicionados encontram-se em péssimas condições. Estão

bastante deteriorados devido a alta agressividade ambiental da região.

Foto 83 – Suporte do ar condicionado deteriorado.




SOLUÇÕES PROPOSTAS

Trincas, fissuras e rachaduras

Primeiramente deverá ser realizado o monitoramento das trincas para acompanhar

a evolução destas e identificar se tratam de trincas ativas ou passivas.

Existem vários métodos simples para este acompanhamento, como a colocação de

gesso no interior das trincas ou pedaços de vidro (chamados de placas testemunhas)

fixados com gesso nas bordas das trincas, adequadamente e devidamente marcadas com

dados indicativos dos problemas existentes.

Se a trinca for do tipo ativa, ou seja, as causas não podem ser eliminadas, os

procedimentos são os seguintes:

• Medir, através de monitoramento, a amplitude da movimentação da trinca;

• Definir se é necessário tratar a trinca ativa como junta móvel;

• Selecionar um selante plástico e o comprimento que a junta móvel a ser

criada deve ter para absorver a movimentação da trinca ativa;

• Com um cinzel alargar a trinca ativa para o comprimento calculado da junta

móvel;

• Limpar e secar a trinca alargada com jateamentos de água e ar;

• Encher cuidadosamente a abertura com o selante plástico.

Nas trincas passivas, onde não existe mais movimentação, os procedimentos

convencionais obedecem às seguintes etapas:

• Com um cinzel alargar a trinca;

• Limpar a trinca de todos os contaminantes tais como óleos, graxas e

qualquer tipo de partícula, preferencialmente com jato de água;

• Secar a trinca com jato de ar;

• Encher cuidadosamente a abertura com argamassa com traço semelhante ao

utilizado no reboco existente.

Para os casos de fissuras podem ser tomadas as mesmas medidas apresentadas

acima.




Para as paredes com micro fissuras, causadas, possivelmente, pela retração da

argamassa de revestimento, retração da alvenaria ou falta de aderência da argamassa,

recomenda-se a retirada de todo o reboco e execução de novo reboco.

Para a correção de paredes com rachaduras faz-se necessário ainda aplicar tela de

poliéster ou de aço ou proceder com o grampeamento com barras de ferro para

proporcionar maior ligação na estrutura da parede.

Caso confirmada a existência de trincas estruturais, que possam comprometer a

integridade do prédio, recomenda-se um parecer de um perito com especialização nesta

área para avaliar a gravidade e extensão deste processo degenerativo da estrutura.

As trincas horizontais entre paredes e lajes ou paredes e vigas, podem ser

minimizadas a partir da execução de um bom encunhamento com argamassa

industrializada contendo aditivo expansor.

Para sanar o problema com trincas verticais entre paredes deve-se inserir, a cada

duas ou três fiadas, pequenas barras de aço nas juntas, dentro da camada de argamassa,

ligando as duas paredes. Também para as ligações entre paredes e pilares, costuma-se

usar pequenas barras de aço inseridas no pilar e na junta da alvenaria (chamadas também

de "ferros-cabelo").

Umidade e mofo

Primeiramente deverão ser sanados os problemas causadores da umidade e mofo.

Faz-se necessário tratar o problema de fora para dentro do prédio: Vedar janelas e

aberturas de ar condicionados, tratar trincas e fissuras, impermeabilizar as paredes, etc.

O esfarelamento do tijolo à vista ocorre devido a um fenômeno conhecido como

ascensão capilar, onde a água ascende pelos poros dos materiais (tijolos e argamassa).

As manchas esbranquiçadas resultam do carreamento de sais que existem no interior

destes materiais. Quando a água infiltra e sai através de evaporação, estes sais ficam

depositados na superfície. O esfarelamento dos tijolos também é provocado pelo

fenômeno chamado de expansão por umidade, que faz com os tijolos aumentem de

tamanho quando úmidos. Isto acontece freqüentemente com tijolos mal queimados,

quando a matéria prima não se transforma plenamente em cerâmica. Retirar a parte

enfraquecida dos tijolos e executar um novo revestimento nesta região, apenas esconderá




o problema ou o transferirá para outra região. A umidade deve continuar ascendendo pela

parede e também passando pelo rejunte. O ideal é evitar que a umidade siga este

caminho, impermeabilizando as paredes em contato com o exterior. Recomenda-se a

substituição dos tijolos comprometidos.

Nas salas onde a presença de mofo é intensa, recomenda-se pintar as paredes e

teto com tinta anti-mofo.

As fachadas, por receberem incidência direta de frio e calor (expansão e retração),

são bastante sujeitas a apresentar problemas de infiltração. Para amenizar a umidade no

interior do prédio, existem no mercado inúmeras opções de tintas que garantem a proteção

contra infiltrações. Deve-se ficar atento às informações contidas na embalagem do produto

com relação ao preparo da superfície e ao procedimento de aplicação, bem como efetuar

as devidas manutenções preventivas.

Eliminadas as causas do problema, os locais que apresentam manchas de umidade

e mofo, desprendimento de pintura e reboco deverão ser recuperados com a retirada do

revestimento danificado e execução de novo reboco e pintura.

Vedação dos aparelhos de ar condicionado

Deverá ser executada a correta vedação de todas as aberturas dos ar

condicionados para evitar infiltrações e um consumo maior de energia, devido a perda de

temperatura para o ambiente externo. A espuma a ser utilizada deverá ser de alta

densidade.

Suporte dos aparelhos de ar condicionado

Como o prédio está localizado numa região de alta agressividade ambiental, os

suportes para os aparelhos de ar condicionados deverão ser de material resistente à

intempéries. Recomenda-se suportes de ferro galvanizados à fogo que possuem maior

durabilidade.




Sistema de Exaustão

O sistema de exaustão do prédio deverá ser totalmente revisado por empresa

especializada.

Pintura

As paredes que apresentam manchas na pintura deverão ser repintadas.

Nas salas onde a presença de mofo é intensa, recomenda-se pintar as paredes e

teto com tinta anti-mofo.

As paredes das fachadas deverão ser lixadas e lavadas antes da nova pintura.

Recomenda-se a pintura com tintas impermeabilizantes.

As marquises, que apresentam grande concentração de limo, também deverão ser

lavadas antes da pintura.

As paredes de tijolos a vista deverão receber duas demãos de verniz.

Para amenizar a sujeira e umidade na saia do prédio, recomenda-se a execução de

calçada de 01 (um) metro de largura ou assentamento de uma camada de brita no

contorno da edificação.

Esquadrias

As fechaduras e portas danificadas deverão ser ajustadas ou substituídas. As portas

de divisórias deverão ser revisadas e ajustadas. As portas e caixilhos de madeira que

apresentam manchas na pintura e desgaste deverão receber tinta esmalte.

As janelas que apresentam problemas deverão ser ajustadas ou substituídas.

Os vidros quebrados e as maçanetas com defeito deverão ser substituídos.

Acabamentos

Os tetos e as paredes que apresentam furos deverão receber acabamento antes de

receber pintura.




Os furos das vigas perfuradas deverão ser preenchidos com argamassa de alta

resistência mecânica – grout.

Os cantos vivos das bancadas e dos pilares deverão receber acabamento com

argamassa. Recomenda-se a instalação de cantoneiras de alumínio para evitar esse tipo

de patologia.

Os pontos com desprendimento de reboco deverão ser recuperados com a retirada

do reboco danificado e execução de novo reboco.

Os tijolos à vista quebrados e furos das paredes deverão ser preenchidos com

argamassa.

Elétrica

As possíveis causas para algumas lâmpadas estarem sem funcionamento podem

ser as seguintes:

• Lâmpada queimada;

• Reator danificado;

• Fiação elétrica comprometida.

Para se detectar a real causa e conseqüentemente a solução, deverão ser

efetuados os devidos testes no local.

As tomadas sem funcionamento deverão ser inspecionadas por uma equipe de

eletricistas a fim de detectar a causa da falta de energia nestas tomadas. Se a fiação

elétrica estiver comprometida, deverá ser substituída.

No caso da Sala de Aquários (Sala 116), o ideal seria a instalação de tomadas

especiais para laboratórios que utilizam água salgada. Para tanto faz-se necessária a

elaboração de um projeto especifico para este fim.

As sobrecargas da instalação elétrica deverão ser analisadas por pessoal

capacitado para detectar a fonte do problema. Estas sobrecargas podem causar curto-

circuito na fiação, danificando aparelhos e colocando em risco a vida dos usuários, além de

desperdício de energia.




Hidráulica

Faz-se necessária a revisão de toda a instalação hidráulica deste prédio por pessoal

habilitado para verificar as causas dos entupimentos das tubulações das pias.

Infiltração

As janelas por onde infiltra a água da chuva deverão ser seladas com silicone.

O problema com infiltração na laje do Laboratório de Neurobiologia de Invertebrados (Sala

316), aparentemente já foi resolvido com a recente reforma da cobertura, contudo o local

deverá ser monitorado para verificar se este problema não voltará. Sendo assim os locais

que apresentam bolhas e desprendimento da pintura e reboco deverão ser recuperados

com a retirada do reboco danificado e execução de novo reboco e pintura.

Junta de dilatação

Junta de dilatação é um afastamento entre duas partes de uma estrutura para que

estas partes possam movimentar-se naturalmente, uma em relação à outra, sem haver

qualquer transferência de esforço entre elas.

Juntas não seladas acabam acumulando detritos como pedras, metais e outros

objetos de dureza elevada que, durante a movimentação da estrutura, atuarão como

concentradores de tensão. Esta tensão concentrada nas bordas internas da junta pode

gerar trincas reduzindo de modo significativo a vida útil da edificação. Em tempos em

tempos, há necessidade de realizar o tratamento destas juntas utilizando elastômeros

epoxídicos, poliuretânicos ou siliconados, permitindo as dilatações naturais dos prédios.

Uma alternativa para melhorar a estética destas juntas é o uso de perfis cobre juntas.




ANEXOS

PROFISSIONAL DPTO BLOCO C - CCB

PAVIMENTO PROXIMIDADE VAZIO CHEIOÁGUA PRES.

PÓ QUIMICO SECO

GÁS CARB. (CO2)

TÉRREO AO LADO SALA 04 X X out/11 nov/11




1º PAVIM. CIRCULAÇÃO X X out/11 nov/11

1º PAVIM. AO LADO SALA 109 X X out/11 nov/11

1º PAVIM. AO LADO SALA 111 X X out/11 nov/11

2º PAVIM. CIRCULAÇÃO X X jan/11 jan/12


2º PAVIM. AO LADO SALA 204 X X jan/11 jan/12











OBS.

LOCAL

DATA 04/07/2011

CARGA TIPODATA DO

SELO INMETRO

DATA GARANTIA

RELAÇÃO DOS EXTINTORES DE INCÊNDIO




QUANTITATIVOS DAS PATOLOGIAS

DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS

PAVIMENTO TÉRREO

SALA 001 – Sala de Cultura de Células

Falta acabamento m 1,40 Acabamento com cantoneira de aluminio

Trincas m 3,10 Tratamento de trincas

Fissuras m 7,50 Tratamento de fissuras

Rachaduras m 3,10 Tratamento de rachaduras

Pintura interna m² 62,13 Tinta acrílica e tinta anti-mofo


Umidade e mofo m² 2,03 Raspagem do revestimento existente


Vedação do ar condiconado m 2,00 Espuma de alta densidade para vedação do ar condicionado

Infiltração pela janela m 8,20 Aplicação de silicone




Fissura m 5,50 Tratamento de fissuras


Trinca a 45º m 1,50 Tratamento de trincas






SALA 004 – Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular de Microorganismos





Trinca m 11,00 Tratamento de trincas

Torneira unid 1,00 Regulagem da torneira

Porta da capela unid 1,00 Fixação da porta da capela de exautão

Janela unid 1,00 Maçaneta para janela maxim ar

Fechadura auto-travante com defeito unid 1,00 Kit de fechadura auto-travante

Instalação Hidráulica unid 1,00 Revisão da instalação hidráulica

Caixa elétrica 6x10 cm sem tampa unid 1,00 Tampa para caixa elétrica 6x10 cm


SALA 005 – Laboratório de Hormonios e Transdução de Sinais

Falta acabamento m² 0,02 Argamassa



Falta acabamento m² 0,01 Massa corrida

Porta de madeira danificada m² 1,68 Troca de porta de madeira




Instalação Elétrica unid 1,00 Revisão da instalação elétrica

Tampa para ralo 150x150mm unid 1,00 Colocação de tampa para ralo






SALA 006 – Laboratório de Bioquímica Experimental








Revestimento de piso m² 0,48 Retirada de piso cerâmico danificado, assentamento de piso cerâmico 40x40 cm e rejunte


SALA 007 – Laboratório Fauna Betonica Marinha




Trincas m 12,97 Massa corrida




Laboratório de Apoio


Tomadas unid 4,00 Colocação de tomada 6x10cm


Lógica unid 2,00 Pontos de internet


Vidros danificados m² 0,44 Vidros transparentes 3 mm



Lâmpadas sem funcionamento unid 2,00 Lâmpadas fluorescentes








SALA 009 – Laboratório de Ecologia Humana e Etnobotânica




Trinca m 4,50 Tratamento de Trinca


Abertura de porta m² 1,68 Abertura de nova esquadria na sala

Instalação Hidráulica unid 1,00 Revisão da instalação hidraulica


SALA 010 – Laboratório de Ecofisiologia Respiratória




Janela com problemas unid 1,00 Regulagem de janelas maxim ar




Pintura de porta m² 2,73 Esmalte






SALA 011/012– Laboratório de Microbiologia Aquática e Ambiental











Caixa elétrica 6x10 cm sem tampa unid 1,00 Tampa para caixa elétrica 6x10 cm


Circulação


Trincas m 17,10 Tratamento de Trincas



Fixador para porta piso unid 2,00 Fixação de proteção para porta de madeira

Bloco autonomo de saida de emergencia unid 1,00 Manutenção de bloco autonomo

Junta de dilatação m 2,25 Acabamento da junta de dilatação










PRIMEIRO PAVIMENTO

SALA 101 – Sala de Cultura – Microorganismos



Vidros m² 6,90 Colocação de pelicula nos vidros



SALA 102 – Biotério – Experimental

Umidade e mofo m² 17,33 Raspagem do revestimento existente e repintura



Fissuras a 45º m 1,50 Tratamento de fissuras


Vedação do ar condicionado m 2,00 Espuma de alta densidade para vedação do ar condicionado

Tampa de caixa elétrica 6x10 cm unid 1,00 Colocação de tampa de caixa elétrica 6 x10 cm



SALA 103 – Biotério 2 – Hormônios

Trincas a 45º m 1,50 Tratamento de Trincas






SALA 104 – Biotério 3 - Neuroquímica











SALA 105 – Biotério 4 - Neuroquímica







SALA 106 – Sala de Comportamento - Neuroquímica





Tampa para ralo unid 1,00 Colocação de tampa para ralo 100x100mm

Tela para ralo unid 2,00 Colocação de tela para ralo 100x100mm















SALA 108 – Sala de Meios

Falta acabamento m² 6,30 Acabamento com cantoneira de aluminio



SALA 109 – Laboratório de Genética






SALA 110 – Laboratório de Estudos e Bioatividade Morfogenese Animal



Tubulação de Exaustão unid 1,00 Revisão da tubulãção de exautão tripidante
















SALA 112 – Sala de Alunos










SALA 114 – Laboratório de Biologia Celular – Imunologia






SALA 115 – Laboratório de Algas Marinhas




Falta de acabamento m² 0,04 Argamassa

Falta de acabamento m² 0,0075 Massa corrida

Falta acabamento m² 11,20 Acabamento com cantoneira de alumínio



Tomada unid 1,00 Ponto de tomada









SALA 116 – Sala de Aquários





Tomada a prova d’água unid 4,00 Ponto de tomada



Circulação




Fiação exposta m 3,50 Tubulação elétrica aparente com abraçadeiras para fixação








SEGUNDO PAVIMENTO




Lógica unid 3,00 Revisão das tomadas de internet




Demolição m² 2,44 Demolição de bancadas











Falta acabamento m 11,90 Acabamento com cantoneira de alumínio



SALA 206 – Sala de Segurança

Fissura m 15,00 Tratamento de fissura

Trincas m 3,00 Tratamento de trinca



SALA 207 – Sala escura




SALA 208 – Secretaria



SALA 209 – Sala de Seminários


Fissuras m 4,80 Tratamento de fissura



Tomada unid 1,00 Ponto de tomada









Luminária de emergencia danificada unid 1,00 Troca de luminária


SALAS 211 – Laboratório de Neuroquímica 4






Tomadas unid 4,00 Manutenção de tomada



Fechadura com defeito unid 1,00 Kit de fechadura


SALA 212 – Sala Escura – Neuroquímica




SALA 213 – Sala de Cultura






SALA 214 – Laboratório de Bioenergética e Estresse oxidativo




Suporte para bancada unid 2,00 Fixação de suporte em bancada de mármore




Circulação










TERCEIRO PAVIMENTO

SALA 301 – Núcleo de Estudos em Genética Humana









SALA 302 – Laboratório de Genética do Comportamento
















SALA 304 – Laboratório Drosofilídeos







Trincas m 1,50 Tratamento de fissuras








SALAS 307 – Sala de Professores












SALA 310 – Professor Visitante




SALAS 311 – Sala de Estudos dos Alunos














SALA 314 – Laboratório de Entomologia





SALA 315 – Laboratório de Embriotoxicidade e Bioatividade






SALA 316 – Laboratório de Neurobiologia de Invertebrados












SALA 318 – Sala de estudos Alunos




SALA 319 – Laboratório de Embriologia – Extensão






Circulação





Falta de acabamento m² 0,64 Lixar revestimento existente e repintura










Fachadas



Fissura a 45º m 1,50 Tratamento de fissuras



Falta de acabamento m³ 0,25 Grout

Falta de acabamento m³ 0,02 Concreto


Suportes dos ar condicionados danificados unid 18,00 Substituição dos suportes

Abraçadeira unid 1,00 Fixação de abraçadeira

Saia do prédio suja e com umidade m² 113,40 Calçada de concreto em torno do prédio


Tijolo a vista danificado m² 0,36 Recuperação da parede


Bloco de concreto subsolo m² 0,88 Recuperação da parede

Pintura externa concreto m² 505,71 Tinta acrílica e impermeabilizante

Pintura externa tijolo a vista m² 374,24 Verniz e impermeabilizante




DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESC. DOS MATERIAIS

CCB - BLOCO C





Falta de acabamento m² 0,25 Grout


Trincas a 45º m 7,55 Tratamento de fissuras



Rachaduras m 5,15 Tratamento de rachadura


Vedação do ar condicionado m 72,00 Espuma de alta densidade para vedação do ar

condicionado

Vidros m² 56,30 Colocação de película nos vidros

Tampa de caixa elétrica 6x10 cm solta unid 3,00 Fixação de tampa de caixa elétrica 6x10 cm



Porta da capela unid 3,00 Fixação da porta da capela de exaustão

Revestimento de piso m² 11,26

Retirada de piso cerâmico danificado,

assentamento de piso cerâmico 40x40 cm e

rejunte

Revestimento de piso m² 0,45

Retirada de piso cerâmico danificado,

assentamento de piso cerâmico 30x30 cm e

rejunte

Instalação Elétrica unid 1,00 Revisão da instalação elétrica

Fiação exposta m 13,00 Tubulação elétrica aparente com abraçadeiras

para fixação



Falta de acabamento m³ 0,02 Concreto

Caixa de elétrica 6x10 cm sem tampa unid 2,00 Tampa para caixa elétrica 6x10 cm

Tampa para ralo 150x150mm unid 1,00 Colocação de tampa para ralo

Instalação elétrica comprometida unid 1,00 Revisão da instalação elétrica


Tela para ralo unid 2,00 Colocação de tela para ralo 100x100mm




DISCRIMINAÇÃO DAS PATOLOGIAS UNID QUANT DESC. DOS MATERIAIS

Suporte para bancada unid 2,00 Fixação de suporte em bancada de mármore


Tubulação de Exaustão unid 1,00 Revisão da tubulação de exaustão tripidante

Lógica unid 3,00 Revisão das tomadas de internet

Demolição m² 2,44 Demolição de bancadas



Tomadas unid 10,00 Pontos de tomadas


Junta de dilatação m 43,80 Acabamento da junta de dilatação solta



Suportes dos ar condicionados danificados unid 18,00 Substituição dos suportes


Parede de bloco de concreto subsolo m² 0,88 Recuperação da parede

Abraçadeira unid 1,00 Fixação de abraçadeira

Saia do prédio suja e com umidade m² 113,40 Calçada de concreto em torno do prédio

Bloco autonomo de saida de emergencia unid 1,00 Manutenção de bloco autônomo


Tijolo a vista danificado m² 0,36 Recuperação da parede

Tomada a prova dágua unid 4,00 Ponto de tomada

Luminária de emergencia danificada unid 1,00 Troca de luminária

Abertura de porta m² 1,68 Abertura de nova esquadria na sala



Pintura externa concreto m² 505,71 Tinta acrílica e impermeabilizante

Pintura externa tijolo a vista m² 374,24 Verniz e impermeabilizante




AUTORIA - EQUIPE TÉCNICA

Diogo Jucemar da Silva

Coordenador – Engenheiro Civil

Patricia Jeronimo Lopes

Engenheira Civil

Felipe Martini

Engenheiro Civil

Moara Zanette Kejelin

Arquiteta e Urbanista

Juliana Maria Fermiano

Técnica de Edificações

Relatório de Vistoria de Patologias Prediais · UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROINFRA...

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