RELATÓRIO E CONT AS - Inapa · 2018-09-27 · 01 um caminho para crescer sÍntese da atividade do...

RELATÓRIOE CONTAS2016

Miolo impresso em:

INASET PLUS Offset 135g

ESTAMOSA PLANTAR O FUTUROESTRATÉGIA PARA O TRIÉNIO 2016-2018

ESTRUTURA DE PARTICIPAÇÕESMENSAGEM DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVAINAPA NO MUNDOPERFIL DO GRUPOHISTÓRIA DA INAPAMERCADOS DE ATUAÇÃOPOSICIONAMENTO ESTRATÉGICOÓRGÃOS SOCIAISGOVERNO SOCIETÁRIOPRINCIPAIS ACIONISTASRECURSOS HUMANOSFATORES DE RISCOSUSTENTABILIDADE

PRINCIPAIS INDICADORES DE ATIVIDADEFACTOS RELEVANTES DO ANOENQUADRAMENTO ECONÓMICOSÍNTESE CONSOLIDADADESEMPENHO DAS ÁREAS DE NEGÓCIO DO GRUPOSÍNTESE DA ATIVIDADE DA INAPA – IPGPERSPETIVAS PARA 2017COMPORTAMENTO EM BOLSAAÇÕES PRÓPRIASPROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOSDECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE

5253545658626364676768

CONTAS CONSOLIDADASNOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADASCERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADACONTAS INDIVIDUAISNOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAISCERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA INDIVIDUALRELATÓRIO E PARECER DA COMISSÃO DE AUDITORIA

7279

139146153185192

DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTOA. ESTRUTURA ACIONISTAB. ÓRGÃOS SOCIAIS E COMISSÕESC. ORGANIZAÇÃO INTERNAD. REMUNERAÇÕESE. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

200206209227233238

09101214202224262832333640

GRUPO INAPAUM CAMINHO PARA CRESCER01

SÍNTESE DA ATIVIDADE DO GRUPOSEMEAR A EFICIÊNCIA: OTIMIZAR

INFORMAÇÃO FINANCEIRAPLANTAR O CRESCIMENTO: DIVERSIFICAR

RELATÓRIO DO GOVERNO DA SOCIEDADECULTIVAR: SUSTENTABILIDADE

02

03

04

ÍNDICE

Separador impresso em:

CONQUEROR WOVE (LISO) Diamante 220g

GRUPOINAPA

CAPÍTULO 01

UM CAMINHOPARA CRESCER

O crescimento do nosso Grupo passa pela consolidação da nossa estratégia para o triénio 2016-2018:

1. Otimizar o negócio de papel2. Diversificar para crescer3. Melhorar a sustentabilidade financeira

INAPA RELATÓRIOE CONTAS 2016

8

GRUPO INAPA

PAPEL

Oferta de uma gama completa de produtos para a indús-

EMBALAGEM

Soluções à medida e oferta de uma ampla gama de produ-

COMUNICAÇÃO VISUAL

Distribuição de uma gama completa de produtos e servi-ços para impressão digital de grande formato: impressoras,

ESTRUTURA DE PARTICIPAÇÕES

INA

PAG

LOB

AL

9

100%

100% 100%

100% 100% 100%100%

40% 100%

25% 100% 94,9%100%

100%

100% 100% 100%99,7% 92,5%

ESTRUTURA DE PARTICIPAÇÕES

INAPA – INVESTIMENTOS PARTICIPAÇÕES E GESTÃO, S.A.

EUROPACKAGING SPGS, Lda.

INAPA EMBALAGEM,

LDA.

INAPAPACKAGING

DA HORA ARTIGOS DE

EMBALAGEM,LDA.

TRADEMBAL, S.A.

EMBALTECSEMAQEMBALLAGES

PMF - PRINTMEDIA

FACTORING, GmbH

INAPALOGISTICS

GmbH

SURPAPEL,SL

INAPAANGOLA,

S.A.

PAPIER UNION,GmbH

INAPACOMUNICAÇÃO

VISUAL, LDA.

COMPLOTT PAPIER UNION,

GmbH

INAPA ESPAÑADISTRIBUCIÓNDE PAPEL, S.A.

INAPA PORTUGAL

DISTRIBUIÇÃODE PAPEL, S.A.

KORDAKAGIT

INAPA SHAREDCENTER,

Lda.

INAPA DEUTSCHLAND,

GmbH

100%

INAPAPACKAGING,

GmbH

100%

INAPA FRANCE,

SAS

100%

INAPA BELGIQUE,

S.A.

67,5%

100%

PAPETERIES DE FRANCEHOLDING

PAPETERIESDE FRANCE

GROUPE

0,3% 5,1%

32,5%

HOLDINGE SERVIÇOS PARTILHADOS

PAPEL

EMBALAGEM

COMUNICAÇÃOVISUAL


10

MENSAGEMDO PRESIDENTEDA COMISSÃO EXECUTIVA

na implementação do seu plano estratégico para o triénio

mais destacados no setor de distribuição de papel na Europa ao

-sição das operações da Papyrus em França e a venda ao

assim uma posição de liderança no importante mercado

-

-

Em 2016 alcançámos também fortes progressos em ter-

-

comercial da Inapa foi --

DURANTE O ANO DE

2016,A INAPA

AVANÇOU SIGNIFICATIVAMENTENA IMPLEMENTAÇÃO DO SEU PLANOESTRATÉGICO.

MENSAGEM DO PRESIDENTEDA COMISSÃO EXECUTIVA

INA

PAG

LOB

AL

11

-

-

-

atentos a oportunidades de entrada em novos mercados, -

conseguido reduzir as necessidades de fundo de maneio em -

-

-

Aproveitamos para agradecer a cada um dos nossos cola-

-

Diogo RezendeCEO


12

TURQUIA

ÁUSTRIA BÉLGICA E LUXEMBURGO Office

ALEMANHA

HOLANDA

ANGOLA

PORTUGAL

FRANÇA

ESPANHA

INAPANO MUNDO

a ser líder de mercado num dos mais importantes mercados

EM 2016, A INAPAFOI CONSIDERADAA EMPRESA PORTUGUESAMAIS INTERNACIONALIZADA.

10 PAÍSES

PAPEL EMBALAGEM COMUNICAÇÃOVISUAL

INAPA NO MUNDO

INA

PAG

LOB

AL

13

ANGOLA

TURQUIAÁUSTRIA

PORTUGALESPANHA

FRANÇA

ALEMANHA

HOLANDABELUX

EM 2016 A INAPA CONCLUIU A COMPRA DA PAPYRUS E DA EMBALTEC EM FRANÇA.


14

FUNDADA EM 1965, A INAPA FOI A PRIMEIRA FÁBRICA PORTUGUESA DE PAPEL EM GRANDE ESCALA.

ATUALMENTE REPORTA APROXIMADAMENTE

900 MILHÕES DE EUROSEM VENDAS ANUAIS.

PERFILDO GRUPO

A Inapa é a empresa portuguesa mais internacionalizada, com operações em diversos países, e vendas anuais de mais

-

-da, em 1965, como a primeira fábrica portuguesa de papel

---

-

-

-

PERFIL DO GRUPO

INA

PAG

LOB

AL

15

1,5 MILHÕES DE ENTREGAS EM 2016

1 ENTREGA EM CADA

5 SEGUNDOS

FOMOS 7 VEZES À LUA TODOS

OS MESES

1.400 COLABORADORES

10

NA BOLSA DE VALORES DE LISBOA DESDE 1980

SEDE EM LISBOA

TEMOS OPERAÇÕES EM 10 PAÍSES (Alemanha, França, Bélgica,

Luxemburgo, Espanha, Portugal, Áustria, Holanda, Turquia e Angola).

70 MIL CLIENTES

32,2 MILHÕES QUILÓMETROS PERCORRIDOS

DAMOS TODOS OS DIAS 3 VEZES A VOLTA AO PLANETA


16

DISTRIBUIÇÃO DE PAPEL

O setor da distribuição de papel movimenta na Europa cer-

-

-tar com o efeito da Papyrus France), a Inapa é o terceiro

Para responder às necessidades dos seus 70 mil clientes, a -

),

de forma a dar resposta à cada vez maior complexidade da

-

Este nível de serviço implica mais de 5 000 entregas diárias -

Em 2016, a distribuição de papel representou cerca de 85%

-

INAPA TERCEIRO MAIOR DISTRIBUIDOR DE PAPEL A NÍVEL EUROPEU

753 MILHÕESDE EUROSFATURAÇÃO

FATURAÇÃOINAPA:

85%DISTRIBUIÇÃO DE PAPEL ONDE

25%REFERENTES A PAPÉIS DE ESCRITÓRIO (OFFICE)

PERFIL DO GRUPO

INA

PAG

LOB

AL

17

Com a aquisição da PAPYRUS FRANCE, a Inapa torna-se líder num dos maiores mercados europeus.

CONSUMÍVEIS GRÁFICOS

--

-da através da criação de algumas parcerias com marcas de

e vernizes, produzidos com matérias-primas vegetais reno-

-

CONSUMÍVEIS DE ESCRITÓRIO

de contacto e um fornecimento único, a Inapa desenvolveu -

Para esse efeito foram estabelecidas parcerias com alguns

disponibilizam aos clientes a mais vasta oferta de consumí-

Neste contexto, destacamos também a parceria estabele-

Através desta parceria, a Inapa Portugal oferece ao mercado

8 500 referências, especialmente dirigida ao segmento das

O futuro passará certamente pela expansão e desenvolvi-

está presente, com um potencial de crescimento assinalá-

SERVIÇOS DE LOGÍSTICA

Sendo prestadora de serviços na área de impressão e em-balagem, a Inapa disponibiliza também aos seus clientes

Com uma área de armazenagem com mais de 180 mil me-

e transporte – a Inapa ocupa uma posição privilegiada en-

-

-


18

EMBALAGEM

A distribuição de soluções e materiais de embalagem é a

-

elevado potencial de

-

-to das vendas determinou um aumento muito sig-

-meiro contacto do cliente com o fornecedor e com o produ-

-mentar, sendo este um fator adicional de dinamização deste

embalagem, desenvolve ainda tecnologias e conceitos de -

ceção da sua embalagem exclusiva, como ainda o serviço

-

-


192COLABORADORES

PERFIL DO GRUPO

INA

PAG

LOB

AL

19

COMUNICAÇÃO VISUAL

As novas tecnologias de impressão, a inovação ao nível dos materiais de suporte e os novos conceitos de comunicação,

-sual, com um desenvolvimento e um retorno interessante

Face às potencialidades deste novo mercado, e em associa-

-

O rápido desenvolvimento da tecnologia de impressão di-gital em combinação com as impressoras de grandes for-

-

Estes desenvolvimentos permitem aplicações tão variadas

Em 2013, o Grupo passou também a ter uma operação de -

presa Crediforma, atual Inapa Viscom, um dos maiores dis-


76COLABORADORES


20

HISTÓRIADA INAPA

1965

Fundaçãoda INAPA

1968

Início da produção de papel

1980

As ações são cotadas na Bolsa de Valores de Lisboa

1987

O Grupo é reestruturado, transformando a Inapa numa holding

2002

Lançamento do primeiro site e-commerce do Grupo Inapa:papel.online.pt

2004

Aquisição da Baumgartner Distribuidor suíço

1998

Aquisição do Grupo Mafipa

FrançaBélgicaLuxemburgoSuíça

2000

Inapa concentra-se na distribuição de papel

Aquisição de Papier Union, o terceiro maior distribuidor de papel alemão

Aquisição da Buropapier Bélgica

1992

Negócio da distribuição de papel expande-se, contando com 10 armazéns:

5 Portugal Continental2 Açores2 Espanha1 Inglaterra

HISTÓRIADA INAPA

INA

PAG

LOB

AL

21

2005

Aquisição de Olímpia Distribuidor belga

2009

Início da Inapa Angola Distribuição de Papel, S.A.

2016

Saída da Inapa Suíça.

Aquisição da Papyrus France e da empresa francesa de embalagem, Embaltec SAS

Operações comerciais na Áustria e na Holanda

2014

Fusão e unificação das empresas de packaging na Alemanha e em França

2012

Aquisição das empresas de embalagem Semaq França

e Da Hora Portugal

2006

Aquisição de HTL - GmbH Verpackung e da Hennessen GmbH & Potthoff Empresas de embalagem na Alemanha

Aquisição da Logistipack, SASEmpresa de embalagem em França

2008

Aquisição de Complott Arte Vertrieb, GmbH Empresa de comunicação visual na Alemanha

2013

Aquisição da empresa de comunicação visual Crediforma (Portugal)

Aquisição das empresas de embalagem Tradembal (Portugal) e Realpack (Alemanha)

Entrada no mercado turco através da aquisição da distribuidora de papel Korda

2015

50 anos do Grupo Inapa


22

MERCADOS DE ATUAÇÃO

-

-ção de liderança, sendo um dos três primeiros do mer-

das suas receitas provém das operações nos restantes países

O Grupo disponibiliza aos seus mais de 70 mil clientes, um por--

uma gama completa de materiais para comunicação visual e

Com mais de 300 camiões a circular diariamente e uma área -

Grupo assegura anualmente a colocação de cerca de 771 mil

--

-

em 2016, a Inapa é agora o maior distribuidor de papel neste -

taram, sem o efeito da Papyrus, aproximadamente 23% do vo-

no mer-

A subsidiária portuguesa da Inapa é líder em Portugal na área --

-

-

3 dos distribuidores de papel neste mercado, sendo um dos poucos operadores com uma escala nacional, através dos seus

MERCADOS DE ATUAÇÃO

INA

PAG

LOB

AL

23

12.000REFERÊNCIASDE PAPEL

300CAMIÕESA CIRCULAR DIARIAMENTE 40

ARMAZÉNS E PLATAFORMASLOGÍSTICAS

180.000 M2 DE ÁREA DE ARMAZENAGEM

4.000REFERÊNCIASDE EMBALAGEM

16.000REFERÊNCIASDE CONSUMÍVEISDE ESCRITÓRIO


24

CRESCIMENTODIVERSIFICADO

POSICIONAMENTOESTRATÉGICO

A estratégia do Grupo para o triénio 2016-2018 assenta em -

NEGÓCIODE PAPEL:Ser mais eficiente

MELHORAR A SUSTENTABILIDADE

FINANCEIRA

1

2

3

POSICIONAMENTOESTRATÉGICO

INA

PAG

LOB

AL

25

1. OTIMIZAÇÃO DO NEGÓCIO DE PAPEL

-

com uma abordagem sem fronteiras, entrando em merca-

A nível comercial, o Grupo vai procurar ser mais granu--

, potenciando a venda cruzada de consumíveis -

--

2. CRESCIMENTO DIVERSIFICADO

A Inapa vai concentrar-se em acelerar as áreas com maior potencial de crescimento, embalagem e comunicação vi-

-

no segmento de embalagem, com uma forte implantação -

soluções de embalagem para proteção, contando com uma -

através das sinergias geradas a nível comercial, operacional

3. SUSTENTABILIDADE

-

A INAPA continuará a expandir a sua rede de distribuição com uma abordagemsem fronteiras.


26

ÓRGÃOSSOCIAIS

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

CONSELHO DEADMINISTRAÇÃO

COMISSÃOEXECUTIVA

COMISSÃODE AUDITORIA

COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES

REVISOROFICIAL DE

CONTAS

ÁLVARO JOÃO DUARTE PINTO CORREIA

Ano de eleição 2010

DIOGO FRANCISCO BASTOS MENDES REZENDE


ANTÓNIO JOSÉ GOMES DA SILVA ALBUQUERQUE


FREDERICO JOÃO DE MOSER LUPI


ARNDT JOST MICHAEL KLIPPGEN


ANTÓNIO PEDRO VALENTE DA SILVA COELHO


JOÃO MIGUEL PACHECO SALES LUÍS


GONÇALO CRUZ FARIA DE CARVALHO


DIOGO FRANCISCO BASTOS MENDES REZENDE

ANTÓNIO JOSÉ GOMES DA SILVA ALBUQUERQUE

FREDERICO JOÃO DE MOSER LUPI

ANTÓNIO PEDRO VALENTE DA SILVA COELHO

JOÃO MIGUEL PACHECO SALES LUÍS

GONÇALO CRUZ FARIA DE CARVALHO

NUNO GALVÃO TELES

PEDRO VILAS BOAS

ANA RITA NÓBREGA DE LIMA


28

GOVERNOSOCIETÁRIO

ASSEMBLEIA GERAL


COMISSÃO DE AUDITORIA REVISOR OFICIAL DE CONTAS

COMISSÃO EXECUTIVA

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

NUNO GALVÃO TELES PEDRO VILAS BOAS


ANTÓNIO COELHO JOÃO SALES LUÍS

GONÇALO FARIA DE CARVALHO

DIOGO REZENDE ANTÓNIO ALBUQUERQUE

FREDERICO LUPI

NÃO EXECUTIVOS

ÁLVARO PINTO CORREIA ARNDT KLIPPGEN

JOÃO SALESLUÍS

ANTÓNIO PEDRO COELHO

GOVERNO SOCIETÁRIO

INA

PAG

LOB

AL

29EXECUTIVOS

Ao

a adotar especialmente para o efeito;

• Deliberar sobre a realização de operações de cisão, fusão ou dissolução pelas Sociedades Subordinadas ou Sociedades

-

DIOGOREZENDE

ANTÓNIOALBUQUERQUE

FREDERICOLUPI

GONÇALO FARIA DE CARVALHO


30

incumbe assegurar a gestão corrente da sociedade bem como:

estratégia da sociedade e do Grupo, para aprovação

tração;

• Elaborar os orçamentos de exploração e dos planos

inferior a 500 000 euros;

de curto prazo da sociedade e das sociedades

e um dia da sociedade e das sociedades subordinadas, de emissão de obrigações e de programas de papel

tração;

imobilizado da sociedade contemplados nos orça-

imobilizado da sociedade não contemplados nos

até ao valor individual de 1,5% por cento do capital social realizado, com o limite anual de 5% do referido capital;

meter-se em árbitros;

GOVERNO SOCIETÁRIO

INA

PAG

LOB

AL

31

aprovados e não excedam individualmente o montante 5 000 000,00 euros, carecendo as demais de prévia

e exercer o poder disciplinar sobre o pessoal;

• Abrir, movimentar e encerrar contas bancárias;

incumbe:

• Fiscalizar a administração da sociedade;

• Vigiar pela observância da lei e do contrato de sociedade;

pertencentes à sociedade ou por ela recebidos em

de contas;

valorimétricos adotados pela sociedade conduzem a

propostas apresentadas pela administração;

sistema de controlo interno e do sistema de auditoria interna;

• Receber as comunicações de irregularidades apresentadas por acionistas, colaboradores da sociedade ou outros;

• Fiscalizar o processo de preparação e de divulgação

• Propor à Assembleia Geral a nomeação do Revisor

• Fiscalizar a revisão de contas aos documentos de prestação de contas da sociedade;

designadamente no tocante à prestação de serviços adicionais;

crimes públicos;

Ao incumbe, por força da lei, ve-

bens ou valores pertencentes à sociedade ou por ela rece--

-tados pela sociedade conduzem a uma correta avaliação do


32

PRINCIPAISACIONISTAS

-

AÇÕESORDINÁRIAS

% AÇÕES ORDINÁRIAS

AÇÕES PREFERENCIAIS

% AÇÕES PREFERENCIAIS

% DIREITO DE VOTO

Parpública - Participações Públicas SGPS, SA 49 084 738 32,72% 8,22%Participação imputável à CGD (art.º 20º do CVM) 2 762 0,002% 148 888 866 49,47% 24,94%

Participação imputável ao MilleniumBCP (art 20º do CVM) 16 492 898 11,00% 121 559 194 40,39% 30,61%

Nova Expressão SGPS, S.A. 18 100 000 12,07% 4,01%

Novo Banco 27 556 665 9,16% 6,11%

Total Participações Qualificadas 83 680 398 55,79% 298 004 725 99,01% 73,90%

-

ANO

2016

15,1 MILHÕES VOLUME DE AÇÕES ORDINÁRIAS

TRANSACIONADAS

QUE REPRESENTAM

10% DE CAPITAL SOCIAL

RECURSOSHUMANOS

INA

PAG

LOB

AL

33

RECURSOSHUMANOS

A estratégia de Recursos Humanos da Inapa é desenvolvi-

igualdade; atração e compromisso; desenvolvimento e va--

Neste âmbito, procedeu-se à adaptação do número de cola-

-tribuição de papel e no desenvolvimento da área de emba-

da Inapa Suíça e consolidou a sua presença em França com

ÁREA DE NEGÓCIO EMPRESA PAÍS 2013 2014 2015 2016 COMENTÁRIOS

Papier Union 617 588 545 526Inapa France França 221 201 192 186Papyrus França 124Inapa Suisse Suíça 79 75 70Inapa Portugal Portugal 78 73 69 67Inapa España 85 85 87 83

Bélgica 29 29 30 31Inapa Luxembourg Luxemburgo 2 2 1 0Inapa Angola Angola 9 10 9 6Korda 51 54 50 51

78 75 66 64França 25 29 33 33França 30 22 33 34

Embaltec França 20Da Hora Portugal 23 24 22 22Tradembal Portugal 20 25 25 21

67 68 64 60Crediforma Portugal 10 8 9 9Inapa IPG Portugal 19 18 17 17

Portugal 27 41 49 481 470 1 427 1 370 1 402

-ração francesa da empresa Papyrus traduziu-se na entrada de cerca de 124 colaboradores e a compra da Embaltec, no segmento da embalagem, contribuiu com mais 20 colabo-

empresas traduziu-se num crescimento de 32 colaborado-res, face a igual período do ano anterior, para um total de 1 402 colaboradores de todas as empresas do Grupo no ano

de distribuição de papel, representando em 2016 cerca de


34

O cumprimento das metas estratégicas traçadas para o Gru-po tem levado ao crescimento do número de colaborado-

Embaltec, passaram de 252 para 263, registando um au-

-

manteve a sua

--

mo de 24 colaboradores devido essencialmente à reorga-

crescimento acentuado de colaboradores, resultado da

Com a entrada no Grupo destas duas empresas, o número total de colaboradores em França aumentou de 258 para

-radores face ao ano anterior, passando de 87 para 83 em

Portugal, por sua vez, registou nas suas diversas empre-

Os restantes países passaram a empregar cerca de 88 co-laboradores, um decréscimo de 2 colaboradores face

-

-

Papyrus AB, o Grupo deixou de contabilizar o número de

AQUISIÇÕES

PAPYRUS FRANCE

+EMBALTEC SAS

COLABORADORES

258 PARA 397

FRANÇA

RECURSOSHUMANOS

INA

PAG

LOB

AL

35

45%Comerciais

5%Administração/ Direção e Quadros Superiores

16%Técnicos/ Pessoal Administrativo

34%Logística/ Outros

EMPREGADOS POR CATEGORIA

-

Face à natureza comercial do Grupo, por categoria, a área comercial concentra o maior número de colaboradores com

-, estes re-


36

FATORESDE RISCO

servindo, como tal, de elo entre, a montante, os produtores --

cas, empresas de publicidade, empresas de , grupos editoriais e livreiros, entre outras), a distribuição moderna

-

-

e a procura, evolução dos padrões de consumo e comporta-

--

a alterações nos padrões comportamentais da procura, principalmente em segmentos tais como a publicidade e os e é ainda sensível às alterações na estrutura da

--

-

-

-

-

--

fornecedores destes mercados, os efeitos cambiais na com--

-

A INAPA está sujeita aos riscos associados ao setor de atividade em que opera.

FATORESDE RISCO

INA

PAG

LOB

AL

37

sofrido recentemente alterações estruturais, com a ocor-rência de movimentos de concentração entre distribuido-

-correncial pode afetar de forma direta e indireta as decisões

posicionamento em cada mercado bem como os corres-

-

-

-

em razão da pouco provável ocorrência do mesmo padrão -

-

integrada de serviços e de produtos complementares ao seu -

-culdades aos clientes do Grupo para saldar as suas obriga-

Como fator de atenuação do risco de crédito a Inapa man-tém desde 2011 um seguro para cobertura de risco de crédito das suas subsidiárias operacionais com uma gran-

-

Independentemente da cobertura atrás contemplada, a Inapa também gere o risco de crédito atuando da seguinte forma: cada empresa do Grupo tem o seu comité de co-

-

-

da recomendação dos sistemas de monitorização internos e externos; a aprovação de vendas acima dos limites de

-

-micos, poderá provocar um abrandamento ou decréscimo da procura de papel, nomeadamente de papel de impres-

DESDE 2011

A INAPA MANTÉM UM SEGURO PARA COBERTURA DE RISCO DE CRÉDITO DAS SUAS SUBSIDIÁRIAS OPERACIONAIS COM UMA GRANDE EMPRESA DE SEGUROS EUROPEIA.


38

A capacidade de o Grupo implementar com sucesso a estra-tégia delineada, depende da sua capacidade em manter e

-

-

Inapa Suíça e Papier Union, planos de complemento de pen-sões de reforma e de sobrevivência, procedendo à contabi-lização dos inerentes custos e dos encargos associados de acordo com o disposto na Norma Internacional de Contabi-

O montante registado nas contas consolidadas referente às responsabilidades por pensões baseia-se em pressupostos

-

-

-

ordinário interposta, em 1 de agosto de 2007, por Papelaria

-

-

-

-

-

-

-

-

Contudo, e como forma de gerir estas variações, a área --

Num contexto de consolidação do setor, a Inapa poderá ser

Não obstante terem sido implementadas metodologias cri-

está exposto, perante a ocorrência de cenários excecional-

-

-da pelos responsáveis dos seus departamentos de controlo

-

-

-ração de fundos; através do recurso a facilidades de crédito

A gestão de tesouraria é feita localmente em cada empre-sa do Grupo supervisionada pela

FATORESDE RISCO

INA

PAG

LOB

AL

39

-

mercado, risco de crédito, concentração de risco de crédito

pode ser consultada a análise do

-nados riscos operacionais, incluindo interrupções no servi-ço prestado ou atrasos na prestação de serviços, omissões

informação implementados, estando alguns dos riscos ope-

As operações desenvolvidas pelo Grupo estão ainda depen-

--

-

todos os problemas relacionados com os sistemas de tec--

atual estratégia da Inapa com repercussões nos diversos

Portugal, na União Europeia e nos diversos países onde de-

-


40

SUSTENTABILIDADE

Dois dos pilares fundamentais da sustentabilidade empre-

Dedicamos as páginas seguintes ao tema ambiental e social, -

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

A gestão ambiental do Grupo destaca a:

I) Conformidade legal;

de fornecimentos de produtos;

produtos de origem não sustentável na sua cadeia de distri-

-

Durante o ano de 2016 a entrada da Indonésia na FLEGT

-

SUSTENTABILIDADE

INA

PAG

LOB

AL

41

Inapa iniciou um treino interno do APV para os seus colabora-

-

geral para a regulamentação europeia, incluindo a nova obri-

No início de 2016, a empresa alemã Energiedienstleistungs-

16247, na maior operação do Grupo, tendo a Papier Union, -

-

A auditoria levou ao fundamento de novas medidas concre-tas e ações a adoptar, de forma a reduzir o consumo de ener-

MAIS EFICIÊNCIA, MENOS ENERGIA

-

de 2016, comprova o compromisso do Grupo para com os


42

Durante ano passado, o mercado caracterizou-se pelo signi--

-

PAPÉIS ECOLÓGICOSEVOLUÇÃO DAS VENDAS (%)

2013 2014 2015 2016

-

-

mercados onde opera, não deixando de respeitar o facto de -

rem graus diferentes de desenvolvimento e perceção em

-

-

65%

76% 78% 78%

SUSTENTABILIDADE

INA

PAG

LOB

AL

43

ECOLÓGICOS

com o intuito de disponibilizar aos seus clientes um dos por-

e a sua venda necessita de suporte adicional, as operações -

nadas para os clientes onde são destacadas as vantagens na

VENDAS DE PAPÉIS ECOLÓGICOS (%)

POR GEOGRAFIAS DO GRUPO

2015

2015

2015

2015

2015

2015

2016

2016

2016

2016

2016

2016

BÉLGICA

ALEMANHA

ESPANHA

FRANÇA

PORTUGAL

INAPA

100%

79%

72%

84%

78%

44%

80%

75%

79%

78%

49%

100%

2013 2014 2015 2016

598 642

886

1 099

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE MARCAS ECOLÓGICAS DO GRUPO

promoção da sua nova gama de papel reciclado Eural, ga-


44

dez extrema com baixa densidade e alto rendimento), possui excelente capacidade de impressão, oferecendo um aspeto

-pa oferece uma solução

procuram embalagens

com os exigentes crité-

e permanente da

Em 2016, a Inapa integrou o da "Climate A List" da

providencia um sistema global de medição, reporte e gestão

carbono, bem como as ações e estratégias do Grupo para

---

ro de 2017 e também aos antecedentes legais da reciclagem

--

Paralelamente, foi iniciado com êxito, um programa geral de --

incluindo materiais de aprendizagem e uma abrangente cai-

Atendendo ao crescente mercado de embalagem amiga do

-

O COO do Grupo Inapa, Frederico Lupi, a receber o prémio da CDP na Bolsa de Lisboa, como"Best Newcomer Portugal".

SUSTENTABILIDADE

INA

PAG

LOB

AL

45


46

-ca, focou-se em:

1.

2.

3. Mudança para fontes de energia verde, especialmente

Cerca de 15% da necessidade de energia eléctrica está rela--

do a Inapa, em 2015, iniciado o seu programa de iluminação com vista a uma redução do consumo de eletricidade em

-

--se à operação e distribuição dos armazéns, daí a Inapa dar

-

alemã através de um processo de reestruturação fundamen-tal adaptado a um mercado em mudança e também às ne-

-

--

te o período experimental de cooperação, foi alcançado um

-

Em 2016, a maior operação do Gru-

abastecida com energia gerada por

de zero emissões de gases de efeito de estufa, economizando-se mais

2

SUSTENTABILIDADE

INA

PAG

LOB

AL

47

RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Inapa entende a responsabilidade social como uma con-

-

Em nome dos colaboradores e acionistas, o Grupo assume

-

organizações comunitárias, o Grupo responde anualmente -

Neste âmbito, a Inapa Portugal apoiou a Associação Mãos

-te instável a crescer com valores assentes na dignidade, res-

-

escolar para aproximadamente 50 crianças de famílias ca-

associações de índole social – a Obra Social Religiosas

-

-res na Meia Maratona de Lisboa, com o intuito de promover

--

-

-

Portugal e Espanha


48

JOÃO CORREIA, atleta paraolímpico, vestiu a camisola da INAPA e o Grupo seguiu-lhe o exemplo:

Vontadede vencer!

-

--

numa corrida organizada pela Fundação – VI Carrera de las Capacidades- para promover a integração social e laboral

Também com o intuito de facilitar a integração no merca-do laboral, a Inapa França apoiou estudantes de mérito e a Papier Union patrocinou teses de licenciatura relaciona-

-

-

-

-

-

-

E um plano de ação inspiracional para todos os colabora-

vencer está no ADN do Grupo e é um exemplo a ser segui--

-


RIVES DESIGN Branco Brilhante 250g

SÍNTESE DA ATIVIDADEDO GRUPO

CAPÍTULO 02

SEMEARA EFICIÊNCIA:OTIMIZAR

Em 2016, a Inapa reforçou a sua presença num dos maiores mercados da Europa: França. Através da aquisição da Papyrus França, a Inapa assumiu uma posição de liderança no mercado francês, melhorando a sua escala de eficiência, optimizando custos e aumentando o nível de serviço ao cliente

EIXO ESTRATÉGICO:Otimizar o negócio do papel


52

SÍNTESE DA ATIVIDADE DO GRUPO

PRINCIPAIS INDICADORESDE ATIVIDADE

GLOSSÁRIO

Vendas: Vendas de mercadorias e de outros produtos [Nota 26] Margem Bruta: Vendas de mercadorias e de outros produtos [Nota 26] - Custo das vendas [Nota 13] + Descontos de pronto pagamento líquidos [Nota 26] Custos de exploração: Custos com Pessoal excluindo não recorrentes (indemni-zações por rescisão de contrato de trabalho) [Nota 27] + Outros custos excluindo

outros rendimentos [Nota 26]

Re-EBITDA:

de Custos não recorrentes (indemnizações por rescisão de contrato de trabalho) [Nota 27]

Re-EBITDA (%): EBIT:EBIT (%):

-

equivalentes [Nota 22] Capitais circulantes:ROCE: -

MILHÕES DE EUROS 2016 2015 2014 2013 VAR. 16/15

Toneladas ('000) 771 809 837 798 -4,7%Vendas 849,8 881,3 909,5 888,7 -3,6%Margem bruta 151,5 159,3 165,9 164,0 -4,9% Margem bruta (%) 17,8% 18,1% 18,2% 18,5% -0,3 ppCustos de exploração 127,5 133,4 137,6 136,4 -4,4%

2,0 2,7 3,8 4,2 -26,8%Re-EBITDA 22,0 23,2 24,5 23,4 -5,3% Re-EBITDA (%) 2,6% 2,6% 2,7% 2,6% 0,0 ppEBIT 14,8 17,0 18,3 17,1 -13,4% EBIT (%) 1,7% 1,9% 2,0% 1,9% -0,20 pp

14,2 15,3 15,9 14,9 -7,0%Resultado antes de impostos 0,5 1,7 2,5 1,9 -69,2%Imposto sobre o rendimento -2,8 -2,2 -0,5 -0,6 27,0%Resultado líquido -2,2 -0,4 2,1 1,3 453,3%ROCE (%) 10,7% 10,4% 10,4% 9,2% 0,3 pp

31/12/16 31/12/15 31/12/14 31/12/13 VAR. 16/15

1 290,7 310,9 316,7 341,2 -6,5%1,5 x 1,5 x 1,5 x 1,6 x 0,0 x

126,6 137,9 147,3 159,2 -8,2%

1

FACTOS DO ANO

SÍN

TE

SE

DA

ATIV

IDA

DE

DO

GR

UP

O

53

FACTOS RELEVANTES DO ANO

18 MARÇOResultados anuais de 2015

22 MARÇO Convocatória para a Assembleia Geral Ordinária

31 MARÇO Curricula dos membros dos Órgãos Sociais

19 MAIOResultados do primeiro trimestre de 2016

29 NOVEMBROAquisição da Embaltec

06 ABRILDeclaração da política de remunerações

15 ABRILAssembleia Geral Ordinária

19 SETEMBROAcordo não vinculativo para aquisição da operação da Papyrus em França

23 SETEMBROResultados do primeiro semestre de 2016

20 DEZEMBROExecução da aquisição da Papyrus France e venda da Inapa Suíça

MARÇO

ABRIL

MAIO

NOVEMBRO

SETEMBRO

DEZEMBRO

FACTOS SUBSEQUENTES

Até à data de publicação não foram registados factos subsequentes.


54

ENQUADRAMENTOECONÓMICO

ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO

---

-

-

-

-

-

-

--

--

das exportações (para apenas 1%) enquanto que o ritmo de

-

-

-

-

-

-

-

fragilidade nomeadamente no 3º trimestre em que, pela -

ENQUADRAMENTO ECONÓMICO

SÍN

TE

SE

DA

ATIV

IDA

DE

DO

GR

UP

O

55

--

ENQUADRAMENTO DO SETOR

--

---

(

-

-

2014 2015 2016P 2017E 2018E 2014 - 2016P 2016P - 2018E

1,6 1,7 1,9 1,6 1,8França 0,6 1,3 1,2 1,4 1,7

1,4 3,2 3,2 2,3 2,10,9 1,6 1,3 1,6 1,51,7 1,5 1,2 1,4 1,64,7 3,5 3,8 4,0 3,9

Zona Euro 0,8 1,8 1,7 1,5 1,61,9 0,9 1,5 1,8 1,9

Turquia 3,0 4,0 2,2 2,8 3,2

-

--

--

) mostram que enquanto a


56

SÍNTESECONSOLIDADA

-

-

-

-

--

--

-

SÍNTESECONSOLIDADA

SÍN

TE

SE

DA

ATIV

IDA

DE

DO

GR

UP

O

57

-logo do ano anterior, fruto da manutenção de uma rigorosa

-

--

-

-

-

-

de --

-

-

-

-programação dos planos de reembolsos, tendo o peso da


58

DESEMPENHO DAS ÁREAS DE NEGÓCIO

--

-

pelos sites de

--

e

--

-

-

--

PAPEL

-

--

-

-

-

-

-

O -

-

-

-

--


SÍN

TE

SE

DA

ATIV

IDA

DE

DO

GR

UP

O

59

-

-

-

-

-

752,9 M€EM VENDAS

- 4,1% PERÍODO HOMÓLOGO

DE 2015

EBIT (MILHÕES DE EUROS)

2014

2014

2015

2015

2016

2016

16,4 16,914,8

VENDAS (MILHÕES DE EUROS)

812,9 785,1 752,9


60

SOLUÇÕES E MATERIAIS DE EMBALAGEM

-

-

-

-

-

de rentabilidade adequados, apesar da perda de faturação

66,7 M€EM VENDAS

+ 2,6 M€ VOLUME DE 2015


2014

2014

2015

2015

2016

2016

3,1 2,9

2,3


64,9 64,1 66,7


SÍN

TE

SE

DA

ATIV

IDA

DE

DO

GR

UP

O

61

COMUNICAÇÃOVISUAL

- feito pelas

- onde muitas das

-

-

-

-

-

e

-

-

--

-

30,2 M€EM VENDAS

- 1,9 M€ VOLUME DE 2015


2014

2014

2015

2015

2016

2016

1,2

0,10,2


31,7 32,130,2


62

SÍNTESEDA ATIVIDADEDA INAPA - IPG

-

-

-

-

-

PERSPETIVAS PARA 2017

SÍN

TE

SE

DA

ATIV

IDA

DE

DO

GR

UP

O

63

PERSPETIVASPARA 2017

-

-

-

-

para

-

de preços e gestão do a par da rigorosa gestão

--

--

-

-

-

-

-

-

de


64

COMPORTAMENTOEM BOLSA

€

LEGENDA DO GRÁFICO

3. Curricula dos membros dos Órgãos Sociais (31 março)

EVOLUÇÃO DA COTAÇÃO DAS AÇÕES ORDINÁRIAS EM 2016

1

2

3

4

5

6

7

8

10

9

COMPORTAMENTOEM BOLSA

SÍN

TE

SE

DA

ATIV

IDA

DE

DO

GR

UP

O

65

A evolução do título continuou a ser influenciada pela conjuntura do mercado português, não obstante o seu diminuto peso nas vendas consolidadas, e pelos elevados níveis de endividamento que continua a apresentar.

A cotação registou uma melhor performance que entidades comparáveis, como a Sequana e a Spicers (anteriormente designada Paperlinx), tendo apenas a Veritiv (presente apenas no mercado americano) registado uma melhor performance que a Inapa.

O volume de transações do título Inapa durante 2016 registou um abrandamento relativamente ao ano anterior. Durante o ano, houve uma redução acumulada de 62% no volume de transações face a 2015. O volume global de transações corresponde a cerca de 10% das ações ordinárias emitidas.

€ 180

160

140

120

100

80

60

40

20

0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Inapa Spicers Veritiv PSI-20

EVOLUÇÃO DA COTAÇÃO INAPA VS. PSI20 VS. COMPARÁVEIS

Sequana

+48%

-12%-13%

-58%

+6%

TIPOLOGIA DE AÇÕES AÇÕES EMITIDAS

COTAÇÃO A 31/12/15

VOLUME TRANSACIONADO

EM 2016

Nº SESSÕES COM TRANSAÇÕES

EM 2016

COTAÇÃO A 31/12/16

VAR. COTAÇÃO

16/15

Ordinárias 150 000 000 €0,105 15 081 600 225 €0,111 6%Preferenciais 300 980 441 €0,150 368 800 20 €0,080 -47%


66

TOTAL DE AÇÕES ORDINÁRIAS TRANSACIONADAS (MILHARES DE AÇÕES)

-

26 932

11 065

15 082

48 675

88 064

39 618

2011

2012

2013

2014

2015

2016

PROPOSTA DE APLICAÇÃODE RESULTADOS

SÍN

TE

SE

DA

ATIV

IDA

DE

DO

GR

UP

O

67

AÇÕES PRÓPRIAS

AUTORIZAÇÕES CONCEDIDAS A NEGÓCIOS ENTRE A SOCIEDADE E OS SEUS ADMINISTRADORES

--

PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS

-


68

DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE

Diogo Francisco Bastos Mendes Rezende


FLORA Avorio 240g


70

INFORMAÇÃOFINANCEIRA

CAPÍTULO 03

PLANTARO CRESCIMENTO:DIVERSIFICAR

Foi, neste contexto, que em

novembro, a Inapa adquiriu

uma empresa de embalagem

em França, a Embaltec.

EIXO ESTRATÉGICO:

Diversificar desenvolvendo

os negócios complementares


72

ATIVO NOTAS 31 DEZEMBRO 2016

31 DEZEMBRO 2015

(REEXPRESSO)

ATIVO NÃO CORRENTE78

1115

Total do ativo não corrente 415 231 417 133

ATIVO CORRENTE

141515

15 -

Total do ativo corrente 265 307 255 305

Total do ativo 680 538 672 438

Demonstração da posição financeira consolidadaem 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015


72

INFORMAÇÃO FINANCEIRA

CONTAS CONSOLIDADAS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

7373

CAPITAL PRÓPRIO NOTAS 31 DEZEMBRO 2016

31 DEZEMBRO 2015

(REEXPRESSO)

Total do capital próprio 187 202 190 651

PASSIVO

PASSIVO NÃO CORRENTE

Total do passivo não corrente 286 795 278 987

PASSIVO CORRENTE

Total do passivo corrente 206 538 202 800

Total do capital próprio e passivo 680 538 672 438

Demonstração da posição financeira consolidada31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

CONTAS CONSOLIDADAS


74


2º SEMESTRE 2016*

31 DEZEMBRO 2015

2º SEMESTRE 2015*

Toneladas* 771 193 383 209 809 497 405 431

Total de rendimentos 881 817 440 684 909 723 450 765

20 368 10 679 22 095 10 467

8

Resultados antes de impostos 531 450 1 722 168

Resultado líquido do período -2 303 -2 525 -510 -1 432

Atribuível a:

-77 -74

Resultado por ação de operações continuadas - euros

Demonstração dos resultados consolidados do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e 2015

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

75

CONTAS CONSOLIDADAS

ATIVO 31 DEZEMBRO 2016

2º SEMESTRE 2016*

31 DEZEMBRO 2015

2º SEMESTRE 2015*

Resultado líquido do período antes de interesses não controlados -2 303 -2 525 -510 -1 432Saldos que não serão reclassificados para resultados

- -Saldos que poderão no futuro ser reclassificadas para resultados

- -

Rendimento reconhecido diretamente no capital próprio -4 436 -7 431 -257 -830

Total dos Rendimentos e Gastos reconhecidos no período -6 741 -9 956 -767 -2 262

Atribuível a:-6 662 -9 927 -659 -2 188

-77 -74

Demonstração do rendimento integral consolidado do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e 2015


76

NOTAS 31 DEZEMBRO 2016

2º SEMESTRE 2016*

31 DEZEMBRO 2015

2º SEMESTRE 2015*

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Fluxos gerados pelas operações 76 968 36 771 88 380 56 752

-574545

Fluxos de caixa das atividades operacionais |1| 58 834 18 618 38 932 34 188

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Recebimentos provenientes de:- -4 -

- - 1

-13 724 8 631 4 065 2 073

- -- - -- - -

-4 055 -2 957 -3 551 -1 903

Fluxos de caixa das atividades de investimento |2| 9 669 5 674 514 170

Demonstração dos fluxos de caixa consolidadas do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e 2015

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

77

CONTASCONSOLIDADAS

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO NOTAS 31 DEZEMBRO 2016

2º SEMESTRE 2016*

31 DEZEMBRO 2015

2º SEMESTRE 2015*

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

- - -

- - -- - -

285 701 123 734 110 653 15 196

- - --333 906 -136 802 -136 273 -31 523

Fluxos de caixa das atividades de financiamento |3| -48 205 -13 068 -25 620 -16 327

20 130 11 073 14 264 18 348

- -- -

20 130 11 073 14 264 18 348

Demonstração dos fluxos de caixa consolidadas do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e 2015


78

ATRIBUÍVEL AOS DETENTORES DE CAPITAL PRÓPRIO DO GRUPO

CAPITAL PRÉMIO DE

EMISSÃO DE AÇÕES

RESERVA DE CONVERSÃO

CAMBIAL

OUTRAS RESERVAS E

RESULTADOS TRANSITADOS

RESULTADO LÍQUIDO DO

PERÍODO

TOTAL INTERESSES NÃO

CONTROLADOS

TOTAL CAPITAL

PRÓPRIO

SALDO EM 1 DE JANEIRO DE 2015 180 135 450 4 803 3 851 2 078 191 318 133 191 452

- -

- - - - - -

- - - - - - - -

- - - - - - - -

- - - - -

Total de ganhos e perdas do período - - 413 1 375 -2 480 -693 -108 -800

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 180 135 450 5 216 5 226 190 625 26 190 651

SALDO EM 1 DE JANEIRO DE 2016 180 135 450 5 216 5 226 190 625 26 190 651

- - -77

- - - - - -

- - - - - - - -

- - - -

Total de ganhos e perdas do período - - -7 793 6 314 -1 824 -3 303 -147 -3 450

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 180 135 450 11 540 -2 226 187 323 -120 187 202

Demonstração das alterações no capital próprio consolidado dos exercícios findos em 31 dezembro 2016 e 31 de dezembro de 2015

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

79


NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

NOTA 1Introdução

-

•

•

•

--

-

-

---

-

-

NOTA 2 Principais políticas contabilísticas

-

-

2.1. BASES DE APRESENTAÇÃO

-

-

-

---

-


80

--

-

2.2 REEXPRESSÃO DA INFORMAÇÃO FINANCEIRA ANTERIORMENTE DIVULGADA

--

2.3. BASES DE CONSOLIDAÇÃO

-

-

-

-

--

---

-

-

--

-

-

01/01/15 DIVUL-GADO

EFEITO DA RE-

EXPRESSÃO

01/01/15 RE-

EXPRESSO

Ativos

Passivos

31/12/15 DIVUL-GADO

EFEITO DA RE-

EXPRESSÃO

31/12/15 RE-

EXPRESSO

Ativos

Passivos


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

81

--

--

--

--

-

-

-

2.4. GOODWILL

-

2.5. CONVERSÃO CAMBIAL

-

-

-

-

Ganhos e Perdas:

-

-


82

2.6. ATIVOS INTANGÍVEIS

-

-

-

-

-

2.7. ATIVOS TANGÍVEIS

-

-

--

-

-

-

-

-

-

-

2.8. CONTRATOS DE LOCAÇÃO

--


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

83

-

2.9. ATIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDA E OPERAÇÕES DESCONTINUADAS

-

-

-

-

-

-

2.10. ATIVOS FINANCEIROS

-

-

-

-dos:

-

--

-

-

-

-

-

-

-

-

--


84

-

-

2.11. PASSIVOS FINANCEIROS

--

-

-

2.12. OPERAÇÕES DE TITULARIZAÇÃO DE SALDOS DE CLIENTES

•

•

•

-

-

-

-

2.13. IMPARIDADE DE ATIVOS NÃO FINANCEIROS

-

-

---

-

--

-

2.14. INVENTÁRIOS

-

-

2.15. CLIENTES E OUTROS ATIVOS CORRENTES

--


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

85

--

2.16. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

-

-

-

2.17. CAPITAL SOCIAL E AÇÕES PRÓPRIAS

---

-

-

2.18. DIVIDENDOS

2.19. EMPRÉSTIMOS

-

---

-

2.20. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

-

-

-

-

--

-

-

2.21. PROVISÕES

--

-


86

2.22. BENEFÍCIOS CONCEDIDOS A EMPREGADOS

--

-

--

-

-

-

-

--

-

-

2.23. FORNECEDORES E OUTROS PASSIVOS

--

2.24. RECONHECIMENTO DE CUSTOS E PROVEITOS

-

-

-

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

87

2.25. RELATO POR SEGMENTOS

--

-

-

-

2.26. ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES

-

2.27. EVENTOS SUBSEQUENTES

-

--


88

NORMA/ INTERPRETAÇÃO APLICÁVEL NA UNIÃO EUROPEIA

NOS EXERCÍCIOS INICIADOS EM OU APÓS

--

--

-

--

-

---

-

-

-

2.28. NOVAS NORMAS, INTERPRETAÇÕES E ALTERAÇÕES A NORMAS


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

89



- -

-

-

-

--

-

-

--

-

-

-


90

-

-

-

---



-

-

NORMA/ INTERPRETAÇÃO

-

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

91


-

-

-

-

--

-

-

-

-

NOTA 3 Gestão do risco financeiro

-

-


92

31 DE DEZEMBRO DE 2016 EURO FRANCO SUÍÇO

DÓLAR* LIRA TURCA

TOTAL

ATIVOS

Total de ativos financeiros 186 990 - 1 830 11 773 200 594

PASSIVOS

44Total de passivos financeiros 414 745 - 44 10 065 424 854

Posição financeira líquida em balanço -227 755 - 1 785 1 708 -224 259

31 DE DEZEMBRO DE 2015

ATIVOS478

17Total de ativos financeiros

PASSIVOS

Total de passivos financeiros -

Posição financeira líquida em balanço -236 033 4 562 1 927 5 906 -223 636

-

Evolução das taxas de câmbio

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

93

-

31 DE DEZEMBRO DE 2016 ATÉ 1 MÊS

1 A 3 MESES

3 A 12 MESES

1 A 5 ANOS

MAIS 5 ANOS

TOTAL

ATIVOSNão correntes

- - - -- - - -

Correntes- 548 - - - 548

- - - -

Total de ativos financeiros 22 259 1 187 - 22 - 23 468

PASSIVOSNão correntes

- - - -- - - -

Correntes

- - - -

Total de passivos financeiros 72 504 76 859 157 271 865 5 465 312 964


ATIVOSNão correntes

- - - -- - - -

Correntes- - - -

- - - -Total de ativos financeiros 25 513 2 219 - 40 - 27 771

PASSIVOSNão correntes

-- - - -- - - -

Correntes744 -

- - - -Total de passivos financeiros 126 715 74 150 133 892 1 648 - 336 406


94

2016 2015

CLIENTES OUTROS ATIVOS FINANCEIROS

CLIENTES OUTROS ATIVOS FINANCEIROS

15

136 996 39 157 126 364 36 984

534 208 817 146

-

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

95

31 DE DEZEMBRO DE 2016 DISTRIBUIÇÃOPAPEL

EMBALAGEM COMUNICAÇÃOVISUAL

OUTROSNEGÓCIOS E

ACTIVIDADES

TOTAL

ATIVOS

Total de ativos 176 802 12 642 4 920 6 230 200 594


ATIVOS

Total de ativos 171 129 8 566 4 688 6 080 190 464

31 DE DEZEMBRO DE 2016 IBÉRIA FRANÇA SUÍÇA E ALEMANHA

ANGOLA OUTROS TOTAL

ATIVOS

34 701 72 890 77 083 1 830 14 090 200 594


ATIVOS

37 550 47 724 88 201 1 927 15 062 190 464


96

-

31 DE DEZEMBRO DE 2016 MENOSDE 1 MÊS

1 A 3 MESES

3 A 12 MESES

1 A 5 ANOS

MAIS DE 5 ANOS

TOTAL

PASSIVOS

-

-575 -

5 725 19 207 71 440 228 768 12 577 337 716


PASSIVOS

--

182 388 44 197 83 930 210 436 24 697 365 648


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

97

NOTA 4Ativos e passivos financeiros

31 DE DEZEMBRO DE 2016 CRÉDITO E VALORES A RECEBER

ATIVOS DISPONÍVEISPARA VENDA

OUTROS PASSIVOS

FINANCEIROS

ATIVOS- -

- -- -- -

Total de ativos 200 571 22 -

PASSIVOS- -- -- -- -- -

Total de passivos - - 424 854


ATIVOS- -

- -- -- -

Total de ativos 190 425 40 -

PASSIVOS- -- -- -- -- -

Total de passivos - - 414 101


98

NOTA 5Estimativas e julgamentos relevantes

-

ATIVO 31 DEZEMBRO 2016

31 DEZEMBRO 2015

- -- -

Juros obtidos:- -

Juros suportados:

Total ganhos e perdas líquidos -14 661 -16 711


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

99

-

-

--


100

31 DE DEZEMBRO DE 2016 PAPEL EMBALAGEM COMUNI-CAÇÃO VISUAL

OUTRAS ATIVIDADES

ELIMI-NAÇÃO DE CONSOLID.

CONSOLI-DADO

RÉDITOS-

- --

780 141 70 351 34 664 3 191 -6 529 881 817

RESULTADOS158

Resultados operacionais 14 762

Resultados de atividades ordinárias -2 3118

Atribuível:

-77

OUTRAS INFORMAÇÕES-

Ativos totais consolidados 680 538-

Passivos totais consolidados 493 334

458 -74 - -

NOTA 6 Relato por segmentos

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

101

31 DE DEZEMBRO DE 2015 REEXPRESSO

PAPEL EMBALAGEM COMUNI-CAÇÃO VISUAL

OUTRAS ATIVIDADES

ELIMI-NAÇÃO DE CONSOLID.

CONSOLI-DADO

RÉDITOS-

585 - --

811 950 67 212 36 750 506 -6 695 909 723

RESULTADOS

Resultados operacionais 16 999

1 48- - - - -

Resultados de atividades ordinárias -550

Atribuível:

OUTRAS INFORMAÇÕES-

Ativos totais consolidados 672 438-

Passivos totais consolidados 481 788--

- -

2016 2015

ATIVOS VENDAS ATIVOS REEXPRESSO

VENDAS

586 461 752 856 587 882 785 147


102

ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS TERRENOS EDIFÍCIOS E OUTRAS

CONS-TRUÇÕES

EQUIPA-MENTO BÁSICO

EQUIPA-MENTO

DE TRANS-PORTE

EQUIPA-MENTO

ADMINIS-TRATIVO

E OUTROS

EM CURSO TOTAL

CUSTO DE AQUISIÇÃO25 176 82 451 44 264 3 196 9 001 16 164 105

- -141177 14

Saldo em 31 de dezembro de 2016 26 146 79 532 41 308 3 338 7 974 253 158 553

DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS- 32 879 35 965 2 723 8 240 - 79 807- -8 -- -- -441 -- -

Saldo em 31 de dezembro de 2016 - 34 187 36 421 2 804 7 540 - 80 953Valor líquido 26 146 45 345 4 887 534 434 253 77 600

31 DE DEZEMBRO DE 2016 ALEMANHA FRANÇA PORTUGAL OUTROS TOTAL

29 852 26 773 26 671 1 999 85 294


34 745 24 795 28 155 2 743 90 438

NOTA 7 Ativos fixos tangíveis

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

103

ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS TERRENOS EDIFÍCIOS E OUTRAS

CONS-TRUÇÕES


EQUIPA-MENTO

DE TRANS-PORTE

EQUIPA-MENTO

ADMINIS-TRATIVO

E OUTROS

EM CURSO TOTAL

CUSTO DE AQUISIÇÃO25 576 85 213 42 954 3 388 10 297 121 167 549

-11 -18 -

-155- - - - - - -

Saldo em 31 de dezembro de 2015 25 176 82 451 44 264 3 196 9 001 16 164 105

DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS- 33 308 35 502 2 778 9 475 - 81 063 - -4 -18 -- -- -- - - - - - -

Saldo em 31 de dezembro de 2015 - 32 879 35 965 2 723 8 240 - 79 807 Valor líquido 25 176 49 572 8 299 473 761 16 84 298

2016 2015

471

Total 10 898 11 111


104

NOTA 8 Goodwill

GOODWILL

1 DE JANEIRO DE 2015

187 746

MOVIMENTOS EM 2015

188 013


Saldo em 31 de dezembro de 2015 188 013

MOVIMENTOS EM 2016

188 60231 DE DEZEMBRO DE 2016


-

-

-

-

-

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

105

PAPEL EMBALAGEM COM. VISUAL

DISTRIBUIÇÃO FRANÇA ALEMANHA PORTUGAL PORTUGAL ALEMANHA TOTAL

Goodwill 165 430 3 659 10 779 1 135 1 580 6 019 188 602

-

31 DEZEMBRO 2016 31 DEZEMBRO 2015

Taxa de desconto antes de imposto 6,06% 6,63%


106


NOTA 9 Outros ativos intangíveis

PROPRIEDADE INDUSTRIAL E

OUTROS DIREITOS

ATIVOS EM CURSO E ADIANTAMENTOS

TOTAL

CUSTO DE AQUISIÇÃO165 762 2 847 168 609

541

Saldo em 31 de dezembro de 2016 173 152 4 023 177 175

AMORTIZAÇÕES E PERDAS POR IMPARIDADE ACUMULADAS52 968 - 52 968

-----

Saldo em 31 de dezembro de 2016 58 461 58 461

--

Valor líquido em 31 de dezembro de 2016 114 690 4 023 118 712


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

107

PROPRIEDADE INDUSTRIAL E

OUTROS DIREITOS

ATIVOS EM CURSO E ADIANTAMENTOS

TOTAL

CUSTO DE AQUISIÇÃO164 968 1 787 166 755

-

-874-

- - -Saldo em 31 de dezembro de 2015 165 762 2 847 168 609

AMORTIZAÇÕES E PERDAS POR IMPARIDADE ACUMULADAS52 030 - 52 030

--

-587 - -587- - -- - -

Saldo em 31 de dezembro de 2015 52 968 52 968

--

Valor líquido em 31 de dezembro de 2015 112 794 2 847 115 641


108

-

-

-

-

-

-

2016 2015

Taxa de desconto após imposto 5,0% 5,4%

2016 2015

1 126 1 117

-

-

---

-

NOTA 10 Partes de capital em empresas associadas


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

109

EMPRESA SEDE SOCIAL

ATIVOS CAPITAISPRÓPRIOS

PROVEITOS RESULTADOLÍQUIDO

% CAPITAL DETIDO

RESULTA-DO APRO-

PRIADO

VALOR DEBALANÇO

8

- - -

- - -

8 1 126

-

-

1 077



40

-

Saldo final em 31 de dezembro de 2015 40

Saldo final em 31 de dezembro de 2016 22

NOTA 11 Ativos financeiros disponíveis para venda

-

2016 2015

NÃO CORRENTE

CORRENTE

22 40


110

NOTA 12 Impostos diferidos

01-01-2016 VARIAÇÕES NO

PERÍMETRO

RESERVAS DE JUSTO

VALOR E OUTRAS

RESERVAS

RESULTADO DO

EXERCÍCIO

31-12-2016

ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS88 - - - 88

- -

PASSIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS8 117- -

- -148

Impostos diferidos líquidos -25 617 -1 412 822 -1 034 -27 241

01-01-2015 VARIAÇÕES NO

PERÍMETRO

RESERVAS DE JUSTO

VALOR E OUTRAS

RESERVAS

RESULTADO DO

EXERCÍCIO

31-12-2015

ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS88 - - - 88

- ---

PASSIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS-- -- - -8-

Impostos diferidos líquidos -24 025 -29 -29 -1 534 -25 617


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

111

--

--

-

EMPRESA VALOR DO

IMPOSTO2016

VALOR DO

IMPOSTO2015

DATA LIMITE DA

UTILIZAÇÃO

-

517

17 664 18 377

NOTA 13 Inventários

-

2016 2015

68 151 64 512

66 792 63 214

2016 2015

5 638 6 998

2016 2015

-

705 036 730 041185

-158 -54

705 191 730 172

2016 2015

CLIENTES

159 874 146 708

Clientes - saldo líquido 139 155 127 928

-

--

NOTA 14 Clientes

-

-

--

NOTA 15 Impostos a recuperar, Outros ativos e ativos detidos para venda

-


112

2016 2015

OUTROS ATIVOS NÃO CORRENTES-

7 694 6 140OUTROS ATIVOS CORRENTES

31 463 30 8442016 2015

-

-

-

-

--

-

NOTA 16 Caixa e equivalentes de caixa


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

113

NOTA 17Imparidades

GOODWILL(NOTA 8)

INTANGÍVEIS(NOTA 9)

INVENTÁRIOS(NOTA 13)

CLIENTES(NOTA 14)

CORRENTES(NOTA 15)

TOTAL

11 766 27 464 1 303 21 618 1 122 63 273- - 185 -- - -147 -15- - -54 -- - - - -- - -184 - -175

Saldo em 31 de dezembro de 2015 11 766 27 464 1 298 18 781 1 107 60 415

- -- - -4 -- - -158 -- - -- - - -

Saldo em 31 de dezembro de 2016 11 766 27 464 1 359 20 719 1 397 62 705

NOTA 18 Capital social

Capital social


114

31 DEZEMBRO 2016

Nº DE AÇÕES ORDINÁRIAS

% DE AÇÕES ORDINÁRIAS

Nº DE AÇÕES PREFERENCIAIS

% DE AÇÕES PREFERENCIAIS

% DIREITOS DE VOTO

Parpública – Participações Públicas (SGPS), S.A. 49 084 738 32,72% - - 8,22%2 762 0,002% 148 888 866 49,47% 24,94%

- -

- -

- -Participação imputável ao MillenniumBCP 16 492 898 10,99% 121 559 194 40,39% 30,62%

Novo Banco, S.A. - - 27 556 665 9,16% 6,11%Nova Expressão SGPS, S.A. 18 100 000 12,07% - - 4,01%Total de participações qualificadas 83 680 398 55,79% 298 004 725 99,01% 73,90%

31 DEZEMBRO 2015

Nº DE AÇÕES ORDINÁRIAS




% DIREITOS DE VOTO

Parpública – Participações Públicas (SGPS), S.A. 49 084 738 32,72% - - 8,26%2 762 0,002% 148 888 866 49,47% 25,07%

- -

- -

- -Participação imputável ao MillenniumBCP 18 452 250 12,30% 121 559 194 40,39% 31,05%

Novo Banco, S.A. - - 27 556 665 9,16% 6,11%Nova Expressão SGPS, S.A. 13 701 000 9,13% - - 3,04%Total de participações qualificadas 81 240 750 54,16% 298 004 725 99,01% 73,53%

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

115

Ações próprias

NOTA 19 Prémios de emissão de ações, reservas e resultados transitados

-

2016 2015

450 450

28 270 46 539Resultados transitados -19 306 -36 096

2016 2015

- -

2016 2015

-

--

-

NOTA 20 Resultados por ação

--

-

-


116

2016 2015

-120 26

NOTA 21 Interesses não controlados

-

NOTA 22 Empréstimos e outros financiamentos

2016 2015

DÍVIDA CORRENTE

Total da dívida corrente 87 381 119 529

DÍVIDA NÃO CORRENTE

Total da dívida não corrente 225 582 216 877 312 963 336 406

--


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

117

a)

b)

c)


118

d)


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

119

2016 2015

DÍVIDA RELATIVA A LOCAÇÕES FINANCEIRAS

14 741 9 176Valor das rendas - não descontado

Encargo financeiro a suportar -2 961 -1 21314 741 9 176

-

2016

MOEDA TX. DE JURO MÉDIA

INFERIOR A 1 ANO

1 A 5 ANOS SUPERIOR A 5 ANOS

TOTAL

- -- - - - -

TRY - -

- -

-

87 381 214 471 11 110 312 963

2015

MOEDA TX. DE JURO MÉDIA

INFERIOR A 1 ANO

1 A 5 ANOS SUPERIOR A 5 ANOS

TOTAL

- -- -

TRY - -

- -

-

119 529 192 826 24 051 336 406


120

2016 2015

EMPRÉSTIMOS

254 269 282 584

312 963 336 406

290 704 310 893

EMPRÉSTIMO 2016(MILHARES DE EUROS)

RÁCIO RÁCIO

-

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

121

NOTA 23 Provisões

2015

SALDO EM 1 DE JANEIRO DE 2015 344

-

-

-

Saldo em 31 de dezembro de 2015 324

-175

-


-

NOTA 24 Benefícios concedidos a empregados

2016 2015

SALDOS NO BALANÇO PARA:

5 567 8 637

GASTOS NA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS:

1 106 520


122

2016 2015

MONTANTE RECONHECIDO EM RESULTADOS TRANSITADOS:

-155

3 356 -670

2016 2015

SALDOS DO BALANÇO 2016 2015

Responsabilidade reconhecida 751 697

-

2016 2015 2014 2013 2012

-5 468 -8 637 -8 022 -4 314 -4 707-51 -58

11

Empresas localizadas em Portugal

-

Inapa France, S.A.--

-

-

-

-

-

RESPONSABILIDADES 2016 2015

17 14

Saldo final 884 866


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

123

-

FUNDO 2016 2015

175

5

-

Saldo final 133 175


-41

Saldo final 1 116 1 054

CUSTOS DO EXERCÍCIO 2016 2015

17 14

-5

Total incluído em custos com pessoal 37 36

2016 2015

2016 2015

-

Responsabilidades por serviços passados -139 -39


Responsabilidade reconhecida 1 116 1 054

Papier Union, GmbH-

-

-

-

-

-

-

-


124

FUNDO 2016 2015

188

-178

- -488


FUNDO 2016 2015


2016 2015

GT GT




Responsabilidade reconhecida 3 508 3 437

2016 2015

41

Inapa Suíça

--

-

-

-

-

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

125

2016 2015

178

204 -724



2016 2015

45

109 45


2016 2015

2016 2015

-

--

-

-

-


-45

-185

-


-

-


188

- -488



126


14

4



14

4


2016 2015

-

3 -



2016 2015


14

4

-4

-

-

Saldo final 216 183


14

4

-

- -

Saldo final 238 218

-

-

-

-

-

-

-

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

127

2016 2015

4

27 4

--

ANTIGUIDADE MONTANTE

ANTIGUIDADE MONTANTE--

2016 2015

2016 2015

-


7

Saldo final 450 442


1 1

- -

1 -1

Saldo final 11 9

-

-


7


-

-


1282016 2015


12 139 11 222


Saldo final 414 378


1 1

- -

1 -1

Total incluído em custos com pessoal 2 -


175 177

-

14

13 096 9 472

-

--

-

NOTA 25 Impostos a pagar, Outros passivos não correntes, Fornecedores e Outros passivos correntes

-

2016 2015

OUTROS PASSIVOS NÃO CORRENTES

4 872 5 646 FORNECEDORES

79 394 53 259 OUTROS PASSIVOS CORRENTES

27 624 18 789

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

129

NOTA 26 Vendas e prestação de serviços e Outros rendimentos

2016 2015

858 733 889 479

2016 2015

5 606 5 095

2016 2015

23 085 20 244

2016 2015

75 795 77 365

2016 2015

80 463 80 092

-

NOTA 27 Custos com pessoal

-

NOTA 28 Outros custos

-

NOTA 29 Depreciações e amortizações


130

2016 2015

-2 834 -2 231

NOTA 30Resultados financeiros

2016 2015

PROVEITOS FINANCEIROS

CUSTOS FINANCEIROS

Resultados financeiros -14 240 -15 317 2016 2015

-517

-2 675 -1 714

-558

-151

-117

-2 675 -1 714

-

NOTA 31Imposto sobre o rendimento

-

---

--

-

-

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

131

NOTA 32 Compromissos

--

-

2016 2015

15 938 24 863

2016 2015

GARANTIAS BANCÁRIAS

GARANTIAS REAIS

90 201 96 057

-

-

-

-

-

NOTA 33 Contingências

--

•

∙

∙

∙


132

∙

∙

∙

∙

-

•

•

--

a)

b)

a)

b)

-

-

-

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

133

2016

CLIENTES DEPÓSITOSÀ ORDEM

OUTROS ATIVOS

CORRENTES E

NÃO CORRENTES

EMPRÉS-TIMOS

BANCÁRIOS

FORNECE-DORES

IMOBILIZADO

FORNECE-DORES

OUTROS PASSIVOS

CORRENTES E NÃO

CORRENTES

PMF

CGD -

BCP 84 1 135 5 653 130 800 14 023 - 2 789

2016

VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

OUTROS PROVEITOS


OUTROSCUSTOS

CUSTOSFINANCEIROS

PMF - - - -154 - -

CGD - - -

- - - -

BCP - - -904 106 127 140 4 857

2015

CLIENTES DEPÓSITOSÀ ORDEM

OUTROS ATIVOS

CORRENTES E

NÃO CORRENTES

EMPRÉS-TIMOS

BANCÁRIOS

FORNECE-DORES

IMOBILIZADO

FORNECE-DORES

OUTROS PASSIVOS

CORRENTES E NÃO

CORRENTES

PMF

CGD

BCP 93 1 201 3 975 115 593 - - 3 577

NOTA 34 Transações com entidades relacionadas


134

2015

VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

OUTROS PROVEITOS


OUTROSCUSTOS

CUSTOSFINANCEIROS

PMF - - -- -

CGD - - -

- - - -

BCP - - -957 31 127 24 4 596

Remuneração dos Órgãos Sociais

2016 2015

CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO:

- -

- -

- -

- -

- -

COMISSÃO DA AUDITORIA

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL5 5


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

135

NOTA 35 Empresas incluídas na consolidação

DESIGNAÇÃO SEDE SOCIAL % DEPARTICIPAÇÃO DO

GRUPO

ATIVIDADE DETENTORA DIRETA

DATA DE INCORPO-RAÇÃO


136

DESIGNAÇÃO SEDE SOCIAL % DEPARTICIPAÇÃO DO

GRUPO

ATIVIDADE DETENTORA DIRETA

DATA DE INCORPO-RAÇÃO

-

--

-

-


INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

137

EMPRESA SEDE SOCIAL DETENTORA DIRECTA % DE PARTICIPAÇÃO

NOTA 36 Empresas excluídas da consolidação

NOTA 37 Titularização de créditos

2016 2015

391 462

NOTA 38 Custos suportados com serviços prestados pelos atuais auditores/revisores

-


138

NOTA 40 Eventos subsequentes

Informações exigidas por diplomas legais

NOTA 39 Variação de perímetro

2016

ENTRADAS SAÍDAS

RUBRICAS PAPYRUS HOLDING

PAPYRUS SAS

EMBALTEC INAPA SUÍÇA

-

- - -

-

-

- -

- - -

- - -

-

- 12 224,1 1 611,0 -7 435,1

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA


140

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

141

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA


142

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

143



144

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

145



146


31 DEZEMBRO 2015

ATIVO NÃO CORRENTE

78

Total do ativo não corrente 348 395,0 355 411,3

ATIVO CORRENTE11

4

Total do ativo corrente 18 193,1 19 878,5

Total do ativo 366 588,1 375 289,8

Demonstração da posição financeira individual em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015

CONTAS INDIVIDUAIS


31 DEZEMBRO 2015

ATIVO NÃO CORRENTE

78

Total do ativo não corrente 348 395,0 355 411,3

ATIVO CORRENTE11

4

Total do ativo corrente 18 193,1 19 878,5

Total do ativo 366 588,1 375 289,8

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

147

Demonstração da posição financeira individual em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015

CAPITAL PRÓPRIO NOTAS 31 DEZEMBRO 2016

31 DEZEMBRO 2015

15151515151515

Total do capital próprio 187 322,7 190 625,9

PASSIVO

PASSIVO NÃO CORRENTE

17

Total do passivo não corrente 121 171,3 116 313,2

PASSIVO CORRENTE

17

Total do passivo corrente 58 094,1 68 350,7

Total do passivo 179 265,4 184 663,9Total do capital próprio e passivo 366 588,1 375 289,8


148

Para ser lido em conjunto com as notas às demonstrações financeiras em anexo.

Demonstração individual dos resultados por naturezas do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015

(Montantes expressos em milhares de euros)

RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS 31 DEZEMBRO 2016

31 DEZEMBRO 2015

Vendas e serviços prestados 18 1 822,4 1 998,2Ganhos/ perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos 9 -3 709,6 -289,5Fornecimentos e serviços externos 19 -2 449,6 -2 656,4Gastos com o pessoal 20 -2 275,5 -2 289,4Imparidade de dívidas a receber 14 - - Outros rendimentos e ganhos 18 12 427,1 11 533,4Outros gastos e perdas 21 -550,6 -313,0

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 5 264,2 7 983,2

Gastos/ reversões de depreciação e de amortização 22 -626,9 -622,9

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 4 637,4 7 360,3

Juros e rendimentos similares obtidos 23 1 488,1 1 485,9Juros e gastos similares suportados 23 -8 306,6 -8 656,8

Resultados antes de impostos -2 181,2 189,4

Imposto sobre o rendimento do período 10 -44,8 -591,7

Resultado líquido do período 24 -2 226,0 -402,3

Resultado por ação básico 24 -0,005 -0,001

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

149

Demonstração do rendimento integral individual do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e 2015

31 DEZEMBRO 2016

31 DEZEMBRO 2015

Resultado líquido do período antes de interesses não controlados -2 226 -402

Saldos que não serão reclassificados para resultados

Saldos que poderão no futuro ser reclassificadas para resultados - -

Rendimento reconhecido diretamente no capital próprio -1 077 -290

Total dos Rendimentos e Gastos reconhecidos no período -3 303 -693

Atribuível a:

- --3 303 -693


150

Demonstração das alterações no capital próprio para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 31 de dezembro de 2015

CAPITAL PRÉMIO DE

EMISSÃO DE AÇÕES

RESERVAS RESULTADOS TRANSITADOS

AJUSTAMEN-TOS

EM ATIVOS FINANCEIROS

RESULTADO LÍQUIDO DO

EXERCÍCIO

TOTAL

A 31 de dezembro de 2014 180 135,1 451,1 8 454,1 2 640,8 -2 441,6 2 078,4 191 318,1

ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO

- - - - -

- - - - -

- - - -146,5 -143,4 - -289,9

- - - - -Resultado integral - - - -146,5 -143,4 -402,3 -692,2

OPERAÇÕES DE CAPITAL NO EXERCÍCIO- - - - - - -- - - - - - -- - - - - - -

- - - -- - 2 077,9 0,6 - -2 078,4 -

A 31 de dezembro de 2015 180 135,1 451,1 10 532,0 2 484,9 -2 585,0 -402,3 190 625,9

ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO

- - - - -

- - - - -

- - - 2 389,2 -3 466,4 - -1 077,3- - - - -

Resultado integral - - - 2 389,2 -3 466,4 -2 226,0 -3 303,2

OPERAÇÕES DE CAPITAL NO EXERCÍCIO- - - - - - -- - - - - - -- - - - - - -

- - - - -

- - - -- - - - -

A 31 de dezembro de 2016 180 135,1 451,1 8 454,2 6 559,7 -6 051,4 -2 226,0 187 322,7

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

151

Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e 2015


31 DEZEMBRO 2015

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Fluxos gerados pelas operações -220,1 -1 899,7

Fluxos de caixa das atividades operacionais 1 4 819,7 6 837,0

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTORecebimentos provenientes de:

19 711,5 18 241,3

Pagamentos respeitantes a:

-21 959,0 -29 781,3

Fluxos de caixa das atividades de investimento 2 -2 247,5 -11 540,0


152

Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo em 31 de dezembro de 2016 e 2015


31 DEZEMBRO 2015

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTORecebimentos provenientes de:

270 307,5 68 903,6

Pagamentos respeitantes a:

--272 589,5 -57 324,4

Fluxos de caixa das atividades de financiamento 3 -2 282,0 11 579,2

- -290,1 6 876,1

44

290,1 6 876,1

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

153

NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

NOTA 1Introdução e identificação

--

•

•

•

--

NOTA 2Referencial contabilístico na preparação das demonstrações financeiras

2.1 BASE DE PREPARAÇÃO

-

--

2.2 ADOÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS IFRS

---


154

31 DEZEMBRO

2015NCRF

AJUSTAMENTO PARA

CONVERSÃO DE IFRS

RECLASSIFI-CAÇÃO PARA CONVERSÃO

DE IFRS

31 DEZEMBRO

2015IFRS

ATIVOTotal do ativo não corrente 355 411,3 - - 355 411,3 Total do ativo corrente 19 878,5 - - 19 878,5 Total do ativo 375 289,8 - - 375 289,8

CAPITAL PRÓPRIO

Total do capital próprio 190 625,9 - - 190 625,9

PASSIVOTotal do passivo não corrente 116 313,2 - - 116 313,2 Total do passivo corrente 68 350,7 - - 68 350,7 Total do passivo 184 663,9 - - 184 663,9

Total do capital próprio e passivo 375 289,8 - - 375 289,8

1 JANEIRO 2015

NCRF

AJUSTAMENTO PARA

CONVERSÃO DE IFRS


DE IFRS

1 JANEIRO 2015IFRS

ATIVOTotal do ativo não corrente 355 538,3 - - 355 538,3

- Total do ativo corrente 21 174,5 - - 21 174,5 Total do ativo 376 712,8 - - 376 712,8

CAPITAL PRÓPRIO

- Total do capital próprio 191 318,1 - - 191 318,1

PASSIVO-

Total do passivo não corrente 103 095,5 - - 103 095,5 Total do passivo corrente 82 299,2 - - 82 299,2 Total do passivo 185 394,7 - - 185 394,7

Total do capital próprio e passivo 376 712,8 - - 376 712,8

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

155

31 DEZEMBRO

2015NCRF

AJUSTAMENTO PARA

CONVERSÃO DE IFRS


DE IFRS

31 DEZEMBRO

2015IFRS

RENDIMENTOS E GASTOS- -

- -

- -

- -

- -

- -

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 7 983,2 - - 7 983,2

- -

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 7 360,3 - - 7 360,3

- -

- -

Resultados antes de impostos 189,4 - - 189,4

- -

Resultado líquido do periodo -402,3 - - -402,3


156



--

--

-

--

-

---

-

-

-

2.3. NOVAS NORMAS, INTERPRETAÇÕES E ALTERAÇÕES A NORMAS

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

157



- -

-

-

-

--

-

-

--

-

-

-


158

-

-

---



-

-


-

-

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

159


-

-

-

-

--

-

-

-

-


160

NOTA 3Principais princípios contabilísticos e critérios valorimétricos

-

-

--

-

-

-

--

--

-

-

-

-

-

-

-

-

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

161

-

--

-

-

-

--

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Clientes e Outras contas a receber-

-


162

-

--

Financiamentos

-

-

--

-

Fornecedores e Outras contas a pagar--

-

--

-

-

--

-

--

-

-

-

-

-

-

-

-

--

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

163

-

-

-

--

-

--

-

-

-

-

--

-

-

-


164

2016 2015

Caixa e seus equivalentes -3 446,2 -3 736,3

NOTA 5 Partes relacionadas

-

5.2 REMUNERAÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS

2016 2015

CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO:

- -

- -

- -

- -

963 1 020COMISSÃO DA AUDITORIA*

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL5 5

-

NOTA 4 Fluxos de caixa

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

165

5.3 SALDOS COM OUTRAS PARTES RELACIONADAS

DESIGNAÇÃO SEDE SOCIAL % DE PARTICIPAÇÃO DIRETA

ATIVIDADE


166

2016

ATIVO CORRENTE PASSIVO

OUTRAS CONTAS

A RECEBER

ATIVO NÃO

CORRENTE FINANCIAMENTOS OBTIDOS (NOTA 16)

EMPRESAS DO GRUPO

OUTRAS CONTAS A RECEBER

EMPRÉSTIMO OBRIGA-

CIONISTAOUTROS EMPRÉSTIMOS

OUTRAS CONTAS

A PAGAR

EMPRESA CLIENTES NÃO CORRENTE

CORRENTE CORRENTE

- - -

- - - - - -

- -

- - - -

- -

- - - -

- - - -

- - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - - -

- - - - -

- - - - - -

- - - - -

- - - - - -

- - - - - -

716,3 12 021,1 24 417,0 44 013,1 - 31 892,8 2 683,4

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

167

2015

ATIVO CORRENTE PASSIVO

OUTRAS CONTAS

A RECEBER

ATIVO NÃO

CORRENTE FINANCIAMENTOS OBTIDOS (NOTA 16)

EMPRESAS DO GRUPO


EMPRÉSTIMO OBRIGA-

CIONISTAOUTROS EMPRÉSTIMOS

OUTRAS CONTAS

A PAGAR

EMPRESA CLIENTES NÃO CORRENTE

CORRENTE CORRENTE

- - -

- - - - - -

- - -

- - - - -

- -

- -

- - - - - -

- - -

- - -

- - - - -

- - - - -

- - - - - -

- - - - - -

- - - - -

- - - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - - -

- - - - -

- - - - - -

1 296,8 13 104,3 24 417,0 46 528,0 7 020,1 21 897,8 3 154,0

-


168

2016

DEPÓSITOS À ORDEM

OUTROS ATIVOS CORRENTES

E NÃO CORRENTES

EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS

OUTROSPASSIVOS

CORRENTES E NÃO CORRENTES

-CGD

BCP

16 342 72 641 2 604

2015

DEPÓSITOS À ORDEM

OUTROS ATIVOS CORRENTES

E NÃO CORRENTES

EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS

OUTROSPASSIVOS

CORRENTES E NÃO CORRENTES

CGD

BCP

24 207 50 475 889

2016

VENDAS E SERVIÇOS

PRESTADOS

OUTROS RENDIMENTOS

E GANHOS FINANCEIROS

GASTOS DIVERSOS

GASTOS FINANCEIROS

BCP

CGD

1 822,4 1 487,8 2 149,0 4 622,8

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

169

2015

VENDAS E SERVIÇOS

PRESTADOS

OUTROS RENDIMENTOS

E GANHOS FINANCEIROS

GASTOS DIVERSOS

GASTOS FINANCEIROS

-- - -

- -

- --- -

- - -- - -

BCP

CGD1 998,1 2 159,6 2 147,1 5 033,1

NOTA 6 Ativos fixos tangíveis

EDIFÍCIOS E OUTRAS

CONSTRUÇÕES


EQUIPA-MENTO

TRANSPORTE

EQUIPA-MENTO

ADMINISTRA-TIVO

OUTROS ATIVOS

TANGÍVEIS

TOTAL

CUSTO DE AQUISIÇÃO

--

Saldo em 31 de dezembro de 2016 13,7 13,1 7,1 119,0 10,7 163,6

DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS

--


Valor líquido no início de 2016 2,7 0,5 4,7 2,1 6,9 17,1Valor líquido no final de 2016 0,0 2,1 2,3 4,8 6,9 16,3


170

EDIFÍCIOS E OUTRAS

CONSTRUÇÕES


EQUIPA-MENTO

TRANSPORTE

EQUIPA-MENTO

ADMINISTRA-TIVO

OUTROS ATIVOS

TANGÍVEIS

TOTAL

CUSTO DE AQUISIÇÃO13,7 10,5 7,1 113,4 6,3 151,0

- - -- - - - - -- - - - - -


DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS5,5 9,3 - 110,0 3,4 128,1

- - - - - -- - -


Valor líquido no início de 2015 8,2 1,2 7,1 3,4 2,9 22,9Valor líquido no final de 2015 2,7 0,5 4,7 2,1 6,9 17,1

NOTA 7 Propriedades de investimento

TERRENOS EDIFÍCIOS E OUTRAS

CONSTRUÇÕES

TOTAL

CUSTO DE AQUISIÇÃO3 904,6 14 045,4 17 950,0

- - -- - -- - -

Saldo em 31 de dezembro de 2016 3 904,6 14 045,4 17 950,0

DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS- 3 665,1 3 665,1-- - -- - -

Saldo em 31 de dezembro de 2016 - 4 229,0 4 229,0

Valor líquido no início de 2016 3 904,6 10 380,3 14 284,9Valor líquido no final de 2016 3 904,6 9 816,4 13 721,1

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

171

TERRENOS EDIFÍCIOS E OUTRAS

CONSTRUÇÕES

TOTAL

CUSTO DE AQUISIÇÃO3 904,6 14 045,4 17 950,0

- - -- - -- - -

Saldo em 31 de dezembro de 2015 3 904,6 14 045,4 17 950,0

DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS- 3 104,7 3 104,7-- - --

Saldo em 31 de dezembro de 2015 - 3 665,1 3 665,1

Valor líquido no início de 2015 3 904,6 10 940,7 14 845,3Valor líquido no final de 2015 3 904,6 10 380,3 14 285,0

SOFTWARE OUTROS ATIVOS INTANGÍVEIS

EM CURSO TOTAL

CUSTO DE AQUISIÇÃO197,4 296,1 0,9 494

-- - - -- - - -

Saldo em 31 de dezembro de 2016 209,9 296,1 12,0 518,0

AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS197,1 163,7 - 360,9

-- - - -- - - -

Saldo em 31 de dezembro de 2016 197,3 218,1 - 415,4

Valor líquido no início de 2016 0,3 132,4 0,9 133,6Valor líquido no final de 2016 12,6 78,0 12,0 102,5

-

NOTA 8 Ativos intangíveis


172

SOFTWARE OUTROS ATIVOS INTANGÍVEIS

EM CURSO TOTAL

CUSTO DE AQUISIÇÃO197,4 173,1 99,5 469,9

-- - - -- -

Saldo em 31 de dezembro de 2015 197,4 296,1 0,9 494,3

AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS196,5 112,7 - 309,2

-- - - -- - - -


Valor líquido no início de 2015 0,9 60,4 99,5 160,8Valor líquido no final de 2015 0,3 132,3 0,9 133,5

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

ÇÃ

OF

INA

NC

EIR

A

173

NOTA 9 Participações financeiras

-

2016 2015

EMPRESA SEDE ATIVO* CAPITAL PRÓPRIO*

RESULTADO LÍQUIDO*

% DE PARTICIP.

RESULTADO APROPRIADO

VALOR DE BALANÇO

% DE PARTICIP.

VALOR DE BALANÇO

PARTES DE CAPITAL EM SUBSIDIÁRIAS E ASSOCIADASa) Portuguesas

1 994,1 82 331,7 80 337,6

b) Estrangeiras

-

- -

-

-4 781,9 444 097,4 450 092,9

-

- -

-3 709,6 310 099,4 316 520,0PARTES DE CAPITAL EM OUTRAS EMPRESAS

** ** **

12,7 12,7


174

--

-

-

--

-

-

--

-

-

-

-

2016 2015

NOTA 10 Impostos sobre o rendimento – diferidos e correntes

-

-

-

-

-

CONTASINDIVIDUAIS

INF

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INA

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A

175

2016 2015

-547,4 -549,1

-547,4 -549,1

2016 2015

44,8 591,7

2016 2015

716,3 1 296,8


BASE IMPOSTO DIFERIDO

BASE IMPOSTO DIFERIDO

RESULTADO DO

EXERCÍCIO

Imposto diferido ativo:

-26,0 26,0 Imposto diferido do exercício -

-

-

NOTA 11 Clientes


176

NOTA 12 Estado e outros entes públicos

SALDOS DEVEDORES SALDOS CREDORES

2016 2015 2016 2015

- -

- -- -

1 348,7 833,3 121,9 162,1

NOTA 13 Outras contas a receber

2016 2015

Outros devedores

13 815,1 13 347,0

- -

15 490,0 16 529,3

CONTASINDIVIDUAIS

INF

OR

MA

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OF

INA

NC

EIR

A

177

PARTICI-PAÇÕES

FINANCEI-RAS


MLP


CP

TOTAL

83,1 347,5 - 430,6- - - -- - - -- - - -

Saldo em 31 de dezembro de 2015 83,1 347,5 - 430,6-

- - - -- - - -- - - -


2016 2015

187 322,7 190 625,9

NOTA 14 Imparidades

NOTA 15 Capital, reservas e outras rubricas de capital próprio

-

--


178

31 DEZEMBRO 2016

ACIONISTA Nº DE AÇÕES ORDINÁRIAS




% DIREITOS DE VOTO

- -

- -

- -

- -

- -- -

Total de participações qualificadas 82 080 398 54,72% 298 004 725 99,01% 73,55%

CONTASINDIVIDUAIS

INF

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A

179

31 DEZEMBRO 2015

ACIONISTA Nº DE AÇÕES ORDINÁRIAS




% DIREITOS DE VOTO

- -

- -

- -

- -

- -- -

Total de participações qualificadas 81 240 750 54,16% 298 004 725 99,01% 73,53%

NOTA 16 Financiamentos obtidos

-

2016 2015

NÃO CORRENTE

-

118 671,3 113 813,2CORRENTE

- -

- -

- -

53 555,4 63 938,0172 226,7 177 751,2

-

--

-

-

-

-


180

2016 2015

- -

118 671,3 113 813,2

PERÍODOS DE FIXAÇÃO DAS TAXAS DE JURO

2016 2015

172 226,7 177 751,2

EMPRÉSTIMOS 2016 2015

172 162,9 177 662,5

2016 2015

Dívida relativa a locações financeiras

7 416,7 2 052,9

Dívida relativa a locações financeiras

-

9 555,9 2 064,5

Valor atualizado da dívida com locações 7 416,7 2 052,9 2016 2015

OUTRAS CONTAS A PAGAR NÃO CORRENTES

2 500,0 2 500,0

OUTRAS CONTAS A PAGAR CORRENTES

324,2 268,2

Rendimentos diferidos

1 044,3 737,2

Outros credores

2 723,3 3 182,3

4 091,8 4 187,8

-

-

-

-

NOTA 17 Outras contas a pagar

-

CONTASINDIVIDUAIS

INF

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A

181

2016 2015

12 427,1 11 533,4

2016 2015

550,6 313,0

2016 2015

2 275,5 2 289,4

2016 2015

626,9 622,9

2016 2015

2 449,6 2 656,4

NOTA 18 Vendas, serviços prestados e outros rendimentos e ganhos

-

-

-

NOTA 19 Fornecimentos e serviços externos

NOTA 20 Gastos com o pessoal

-

NOTA 21 Outros gastos e perdas

-

NOTA 22 Gastos/ reversões de depreciações e de amortizações


182

NOTA 23 Gastos e rendimentos financeiros

-

2016 2015

RENDIMENTOS FINANCEIROS

- -

1 488,1 1 485,9

GASTOS FINANCEIROS

-8 306,6 -8 656,8

-6 818,6 -7 170,9

2016 2015

- -

-2 225 972 -402 274

NOTA 24 Resultado por ação

--

2016 2015

NOTA 25 Passivos contingentes e ativos contingentes

--

•

∙

∙

∙

CONTASINDIVIDUAIS

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183

∙

•

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∙

-

•

•

-

-

a)

b)

-

-

-

-

-

-


184

2016 2015

-

- -

46 750 69 550

NOTA 27 Acontecimentos após a data de balanço

-

NOTA 26 Honorários dos serviços prestados pelo revisor

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA INDIVIDUAL


186

INF

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187

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA INDIVIDUAL


188

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189

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA INDIVIDUAL


190

RELATÓRIO E PARECER DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS CONTAS CONSOLIDADAS E INDIVIDUAIS DO EXERCÍCIO DE 2016

INF

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193

RELATÓRIO E PARECER DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS CONTAS CONSOLIDADAS E INDIVIDUAIS

DO EXERCÍCIO DE 2016

Senhores Acionistas,

-

-

-

-

-

-


194

-

-

---

-

INF

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195

-

-

-

-

RELATÓRIO E PARECER DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS CONTAS CONSOLIDADAS E INDIVIDUAIS

DO EXERCÍCIO DE 2016


196

•

•

António Pedro Coelho

João Miguel Pacheco de Sales Luís

Gonçalo Cruz Faria de Carvalho


STARDREAM Quartz 285g

RELATÓRIO DO GOVERNO DA SOCIEDADE

CAPÍTULO 04

FLORESCER: A SUSTENTABILIDADEEm 2016, o Grupo continuou a tendência de redução da dívida e melhoria da sua maturidade.

EIXO ESTRATÉGICO: Melhorar a sustentabilidade financeira do Grupo.


200

RELATÓRIO DO GOVERNO DA SOCIEDADE

INTRODUÇÃOO presente Relatório sobre o Governo da Sociedade, é ela-borado de harmonia e para cumprimento do disposto no Regulamento da CMVM n.º 4/ 2013, de 12 de julho.

O presente relatório segue, na sua estrutura, o esquema preconizado no Anexo I ao Regulamento CMVM anterior-mente citado.

DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO

As disposições do Código de Governo das Sociedades da CMVM, que o emitente adotou (CGS CMVM 2013), encon-tram-se transcritas no presente relatório.

O texto integral dos relatórios referentes ao governo desta sociedade encontram-se permanentemente disponíveis:

• na sede na sociedade, sita na Rua Braamcamp, n.º 40 9.º direito, em Lisboa;

-te relatório estará acessível, em qualquer dos locais indica-dos em formato autónomo e como anexo ao seu relatório

DECLARAÇÃODE CUMPRIMENTO

RE

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DA

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DE

201

RECOMENDAÇÃO/ CAPÍTULO

I - VOTAÇÃO E CONTROLO DA SOCIEDADE

CUMPRIMENTO REMISSÃO/RELATÓRIO

elevado de ações necessárias para ter direito a um voto e implementando os meios indispensáveis ao exercício do direito de voto por correspondência e por via eletrónica.

Parcialmente cumprida(a sociedade entendeu ser do melhor interesse dos seus

eletrónica)

12

Sim 14

provocar o desfasamento entre o direito ao recebimento de dividendos ou à

longo prazo dos acionistas.

Sim 1

– sem requisitos de quórum agravado relativamente ao legal – e que, nessa

funcione.

Sim 13

Sim 12456

II - SUPERVISÃO, ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

II.1. Supervisão e administração

II.1.1.Dentro dos limites estabelecidos por lei, e salvo por força da reduzida

Sim 1621

iii) decisões que devam ser consideradas estratégicas devido ao seu montante,

Sim 21

ou mediante via equivalente, deve ser consagrada a obrigatoriedade de este

15


202

RECOMENDAÇÃO/ CAPÍTULO CUMPRIMENTO REMISSÃO/RELATÓRIO

devem criar as comissões que se mostrem necessárias para:

bem assim como das diversas comissões existentes;

tendo em vista a sua melhoria.

Sim

sociedade, do seu Conselho de -

Auditoria, a sociedade entende

das comissões enunciadas)

27

Sim 5052535455

Sim 18

free float.

grupo de interesses específicos na sociedade nem se encontre em alguma

nomeadamente em virtude de: a) Ter sido colaborador da sociedade ou de sociedade que com ela se

comercial significativa com a sociedade ou com sociedade que com esta

enquanto sócio, administrador, gerente ou dirigente de pessoa coletiva;

e até ao 3.º grau, inclusive, na linha colateral, de administradores ou de

qualificada;

titular de participações qualificadas.

Sim(quatro dos cinco adminis-

independentes)

18

forma adequada ao pedido, as informações por aqueles requeridas.

Sim 21

va deve remeter, conforme aplicável, ao Presidente do Conselho de Admi-

Sim 21


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DE

203


forma independente e informada ou encontrar outro mecanismo equiva

(O Presidente do Conselho 18

II.2. Fiscalização

independente, de acordo com o critério legal aplicável, e possuir as com-

Sim 181933

serviços.

Sim 21

efeito.

Sim 21

mostrem necessários.

Sim 2150

tos aos serviços de auditoria interna e aos serviços que velem pelo cumprimento das normas aplicadas à sociedade (serviços de compliance), e

Sim 214951

II.3. Fixação de remunerações

Sim 6768

Sim 69


204


Junho, deverá conter, adicionalmente:

duais, e ao montante máximo potencial, em termos agregados, a pagar

que esses montantes máximos podem ser devidos;

Sim

variáveis encontrava-se suspen-

Sim

697071737475768083

sociais. A proposta deve conter todos os elementos necessários para uma

85

76

III - REMUNERAÇÕES

de riscos.

Sim 70

nenhuma componente cujo valor dependa do desempenho da sociedade ou do seu valor.

Sim 70

limites máximos para todas as componentes.

6970

longo desse período.

6970

sociedade.

6970

manter as ações da sociedade a que tenham acedido por força de esque-

dessas mesmas ações.

(os atuais administradores

do capital da sociedade)

73

inferior a três anos.

73


RE

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DA

DE

205


III.8.

funções mas, ainda assim, seja reconduzível a um inadequado desempe-nho, deverá a sociedade encontrar-se dotada dos instrumentos jurídicos

-

83

IV - AUDITORIA

IV.1. Sim 4650

IV.2.-

mesma rede, serviços diversos dos serviços de auditoria.

-rior a 30% do valor total dos serviços prestados à sociedade.

Sim 414647

IV.3.três mandatos, conforme sejam respetivamente de quatro ou três anos.

as condições de independência do auditor e as vantagens e os custos da

Sim 404344

V - CONFLITOS DE INTERESSES E TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

V.1. -

termos do art. 20.º do Código dos Valores Mobiliários, devem ser realiza-dos em condições normais de mercado.

Sim 1089

V.2. --

-

Sim 89

VI - INFORMAÇÃO

VI.1.português e inglês, acesso a informações que permitam o conhecimento

-ceiros e de governo.

Sim 56

VI.2. As sociedades devem assegurar a existência de um gabinete de apoio ao -

dos pedidos apresentados e do tratamento que lhe foi dado.

Sim 58


206

-ram direito de voto, têm todas o mesmo peso de voto – 1

constante do art.º 13-A do contrato de sociedade que esta-belece que “durante o período temporal em que as ações

-sentante de outro, que excedam um terço da totalidade dos

”

tenha por efeito prejudicar a livre transmissibilidade das

entre o direito ao recebimento de dividendo ou à subscri-

Na Assembleia Geral Extraordinária de 6 de agosto de 2014 -

do temporal em que as ações preferenciais sem voto emi-

próprio ou como representante de outro, que excedam um terço da totalidade dos votos correspondentes ao capital

por acionista que com eles se encontre sujeito a um domí-

forma proporcional, quando afete vários acionistas.

Restrições à transmissibilidade das ações, tais como cláusulas de consentimento para a alienação ou limitações à titularidade de ações (Art. 245.º-A, n.º 1, al. b).

-meadamente da obrigatoriedade de lançamento de uma

-quirida, o acionista exceda 1/3 ou 1/2 do total dos direitos de voto).

Parte I - INFORMAÇÃO OBRIGATÓRIA SOBRE ESTRUTURA ACIONISTA, ORGANIZAÇÃO E GOVERNO DA SOCIEDADE

A. ESTRUTURA ACIONISTA

I. ESTRUTURA DE CAPITAL

Estrutura de capital (capital social, núme-ro de ações, distribuição do capital pelos acionistas, etc), incluindo indicação das ações não admitidas à negociação, diferen-tes categorias de ações, direitos e deveres inerentes às mesmas e percentagem de capital que cada categoria representa (Art. 245.º-A, n.º 1, al. a).

O capital social é representado por 150 000 000 de ações

€ 1,00 cada uma e 300 980 441 ações preferenciais sem direito de voto igualmente sem valor nominal e um valor de

-

ordinárias, por um valor correspondente a 5% do seu va-

ações ordinárias e preferenciais.

1

2

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DE

207

A. ESTRUTURA ACIONISTA

Número de ações próprias, percentagem de capital social correspondente e percen-tagem de direitos de voto a que corres-ponderiam as ações próprias (Art. 245.º-A, n.º 1, al. a).

seja parte e que entrem em vigor, sejam alterados ou cessem em caso de mudança de controlo da sociedade na sequência de uma oferta pública de aquisição, bem como os efeitos respetivos, salvo se, pela sua na-tureza, a divulgação dos mesmos for seria-mente prejudicial para a sociedade, exceto

-da a divulgar essas informações por força de outros imperativos legais (art. 245.º-A, n.º 1, al. j).

sejam alterados ou cessem por efeito da mera mudança de controlo da sociedade.

-

longo prazo estabelecidos com o sistema bancário, em obe-

--

dade da empresa.

Regime a que se encontre sujeita a reno-vação ou revogação de medidas defensi-vas, em particular aquelas que prevejam a limitação do número de votos suscetíveis de detenção ou de exercício por um único acionista, de forma individual ou em con-certação com outros acionistas.

Acordos parassociais que sejam do conhe-cimento da sociedade e possam conduzir a restrições em matéria de transmissão de va-lores mobiliários ou de direitos de voto (art. 245.º-A, n.º 1, al. g).

parassociais celebrados entre os seus acionistas.

3

4

5

6


208

II. PARTICIPAÇÕES SOCIAIS E OBRIGAÇÕES DETIDAS

coletivas que, direta ou indiretamente, são

245.º-A, n.º 1, als. c) e d) e art. 16.º), com indicação detalhada da percentagem de capital e de votos imputável e da fonte e causas de imputação.

-

imputadas ao Banco Comercial Português, S.A. em confor-midade com o disposto no art.º 16.º CVM e com o Parecer

Pensões da CMVM de 25 de maio de 2006, tal como consta

objeto de comunicado divulgado por esta sociedade em 25 de fevereiro de 2008.

7

8

AÇÕESORDINÁRIAS

% AÇÕES ORDINÁRIAS

AÇÕES PREFERENCIAIS

% AÇÕES PREFERENCIAIS

% DIREITO DE VOTO

Parpública - Participações Públicas SGPS, S.A. 49 084 738 32,72% 8,22%Participação imputável à CGD (art 20º do CVM) 2 762 0,002% 148 888 866 49,47% 24,94%

1 262 0,001% 0,00%

1 500 0,001% 0,00%

. Parcaixa - SGPS, S.A. 148 888 866 49,47% 24,94%

Participação imputável ao MilleniumBCP (art 20º do CVM) 16 492 898 11,00% 121 559 194 40,39% 30,61%

16 491 898 10,99% 45 810 827 15,22% 13,81%

. Banco Comercial Português, S.A. 1 000 0,00% 75 748 367 25,17% 16,80%

Nova Expressão SGPS, S.A. 18 100 000 12,07% 4,01%Novo Banco 27 556 665 9,16% 6,11%Total Participações Qualificadas 83 680 398 55,79% 298 004 725 99,01% 73,90%

N.º DE AÇÕES ORDINÁRIAS

N.º DE AÇÕES PREFERENCIAIS

N.º DE OBRIGAÇÕES

0 0 0

0 0 0

António Pedro Valente da Silva Coelho 0 0 0

Arndt Jost Michael Klippgen 0 0 0

António José Gomes da Silva Albuquerque 0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0

Indicação sobre o número de ações e obri-gações detidas por membros dos órgãos

a informação deve ser prestada de forma a dar cumprimento ao disposto no n.º 5 do art. 447.º CSC]

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209

O administrador que cessou funções em 15.04.2016 por

Poderes especiais do órgão de adminis-tração, nomeadamente no que respeita a deliberações de aumento do capital (art. 245.º-A, n.º 1, al. i), com indicação, quanto a estas, da data em que lhe foram atribuídos, prazo até ao qual aquela competência pode ser exercida, limite quantitativo máximo do aumento do capital social, montante já emi-tido ao abrigo da atribuição de poderes e modo de concretização dos poderes atri-buídos.

-

Informação sobre a existência de relações

a sociedade.

-

-solidadas.

B. ÓRGÃOS SOCIAIS E COMISSÕES

I. ASSEMBLEIA GERAL

mesa da assembleia geral e respetivo man-

9

1012

11

-guinte:

• Secretário – Dr. Ricardo Andrade Amaro

-

sociais realizada na assembleia geral de 15 de abril de 2016. O termo do presente mandato ocorre a 31 de dezembro de 2018.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral dispõe, para -

cretário da sociedade bem como dos serviços e meios ad-

adequados para o bom desempenho das suas funções.

Eventuais restrições em matéria de direito de voto, tais como limitações ao exercício do voto dependente da titularidade de um número ou percentagem de ações, pra-zos impostos para o exercício do direito de voto ou sistemas de destaque de direi-tos de conteúdo patrimonial (Art. 245.º-A, n.º 1, al. f).

-lacionados.

-

-

segundo a lei e o contrato de sociedade, pelo menos um voto”.

As regras estatutárias sobre voto por correspondência cons-tam do n.º 2 do art.º 13.º do contrato de sociedade que estabelece que:

“Os acionistas podem exercer os seus direitos de voto por correspondência, devendo, para o efeito, dirigir ao Presi-dente da Mesa da Assembleia Geral uma carta registada

Geral a que respeitar.”

B. ÓRGÃOS SOCIAISE COMISSÕES


210

representados acionistas que detenham ações represen-

representado (art.º 383.º n.ºs 2 e 3 CSC);

• Nas matérias indicadas no parágrafo anterior a delibe-

presentes ou representados acionistas detentores de, pelo menos, metade do capital social as deliberações sobre as referidas matérias podem ser tomadas pela

-tado.

-

2016 foi aprovado o regulamento do Conselho de Adminis-

Regras estatutárias sobre requisitos proce-dimentais e materiais aplicáveis à nomea-ção e substituição dos membros, consoante aplicável, do Conselho de Administração, do Conselho de Administração Executivo e do Conselho Geral e de Supervisão (art. 245.º-A, n.º 1, al. h).

16

--

do patrimonial.

A sociedade entendeu ser do melhor interesse dos seus

-

-cio de voto por via eletrónica de forma segura traria à socie-dade custos avultados.

Indicação da percentagem máxima dos di-reitos de voto que podem ser exercidos por um único acionista ou por acionistas que com aquele se encontrem em alguma das relações do n.º 1 do art. 20.º.

Na Assembleia Geral Extraordinária de 6 de agosto de 2014

-do temporal em que as ações preferenciais sem voto emi-

próprio ou como representante de outro, que excedam um terço da totalidade dos votos correspondentes ao capital

por acionista que com eles se encontra sujeito a um domí-

forma proporcional, quando afete vários acionistas.

--

votos.

que, por imposição estatutária, só podem

além das legalmente previstas, e indicação dessas maiorias.

-

além das que decorrem da lei, a saber:

• Para que a Assembleia Geral possa deliberar em primei-

13

14

15

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DE

211

De harmonia com o disposto no n.º1 do art.º 18º dos esta-

cinco a doze membros, eleitos em Assembleia Geral.

tenham votado contra a proposta que fez vencimento na

administrador, contanto que essa minoria represente pelo menos 10% do capital social.

pessoa menos votada da lista vencedora ou, em caso de

mesma lista.

O n.º 7 do art.º 18º dos estatutos da sociedade prevê ainda

-

-res seja aumentado, poderá designar dois novos membros

---

-

Os n.ºs 8 e 9 do art.º 18º contrato de sociedade preveem que “a falta, durante um ano civil, a mais de duas reuniões

-

--

-venta e três do Código das Sociedades Comerciais”.

corrente da sociedade”.

Composição, consoante aplicável, do Con-selho de Administração, do Conselho de Administração Executivo e do Conselho Geral e de Supervisão, com indicação do número estatutário mínimo e máximo de membros, duração estatutária do mandato, número de membros efetivos, data da pri-meira designação e data do termo de man-dato de cada membro.

-

posto por cinco a doze membros, eleitos em Assembleia Ge-

-ciedade

-

-

17

MEMBROS DO CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO E RESPETIVOS

CARGOS

MEMBROS DA COMISSÃO

EXECUTIVA E RESPETIVOS

CARGOS

DATA DA 1ª

DESIGNAÇÃO

TERMO DO MANDATO

Presidente 11.05.2010 31.12.2018

Vogal Presidente 29.07.2015 31.12.2018

António Pedro Valente da Silva Coelho Vogal 15.04.2016 31.12.2018

Arndt Jost Michael Klippgen Vogal 31.05.2007 31.12.2018

António José Gomes da Silva Albuquerque Vogal Vogal 11.05.2010 31.12.2018

Vogal Vogal 01.10.2015 31.12.2018

Vogal 07.05.2013 31.12.2018

Vogal 07.05.2013 31.12.2018



212

Distinção dos membros executivos e não executivos do Conselho de Administração e, relativamente aos membros não execu-

-dem ser considerados independentes, ou,

independentes do Conselho Geral e de Su-pervisão.

Os critérios de independência que serviram de base à ava-

do Código das Sociedades Comerciais – art.ºs 414.º e regu-lamento n.º 4/2013 da CMVM.

18

NÃO EXECUTIVO

INDEPENDENTE

Pinto Correia Sim Sim

Mendes Rezende -

António Pedro Valente da Silva Coelho

Sim Sim

Arndt Jost Michael Klippgen Sim

António José Gomes da Silva Albuquerque

-

-

de Sales Luís Sim

de CarvalhoSim Sim

dades.

do CVM.

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-mentos curriculares relevantes de cada um dos membros, consoante aplicável, do Con-selho de Administração, do Conselho Geral e de Supervisão e do Conselho de Adminis-tração Executivo.

QUALIFICAÇÕES ACADÉMICAS•• • Professor da Academia Militar

ATIVIDADE PROFISSIONAL • – Empresa de Gás do Vale do Tejo, S.A. (entre 06.02.1997 e 30.05.2008)• Administrador da SHCB – Sociedade Hidroelétrica de Cabora Bassa (entre 27.11.2007 e 12.04.2010)•

e 12.05.2010)•

de 16.02.1989)• Seguros de Portugal (desde 19.12.2004)• Cidade de Lisboa (desde 01.07.2000)•

• Angola (desde 07.02.2003)• Coordenador da equipe de projeto para acompanha-

da ANA, S.A. (desde 12.12.2006)• SGPS, S.A. (desde 22.06.2007)•

• Santo, S.A. (desde 22.03.2012)• de Portugal (desde 17.04.2012)•

07.08.2015)

19

ÁLVARO JOÃO DUARTE PINTO CORREIA 84 ANOS



214

QUALIFICAÇÕES ACADÉMICAS • Licenciado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa• MBA em INSEAD

ATIVIDADE PROFISSIONAL• (entre 1992 e 1998)• mia da Universidade Nova (entre 1996 e 1998)• CEO da Chrysler Jeep em Portugal (entre 1998 e 2003)•• 1990 e 1991) Professor assistente adjunto de empreen- dedorismo aplicado no programa de mestrados (entre

2011) na Nova School of Business and Economics• Gerência das subsidiárias do Grupo Inapa: ∙ ∙ Inapa Deutschland, GmbH ∙ Papier Union, GmbH ∙ ∙ Inapa España Distribución de Papel, S.A. ∙ Inapa Belgium, S.A. ∙ Inapa Packaging, SAS ∙ Inapa Merchants Holding, Ltd ∙ Europackaging – SGPS, Lda. ∙ Inapa Embalagem, Lda. ∙ ∙

∙ ∙ ∙

QUALIFICAÇÕES ACADÉMICAS•

•

ATIVIDADE PROFISSIONAL • Sócio da ESAC- Espírito Santo & Associados SROC, Lda. (desde 1995)• 1991 e 1995)•• lurgia, S.A. (entre 1972 e 1987)

DIOGO FRANCISCO BASTOS MENDES REZENDE 49 ANOS

ANTÓNIO PEDRO VALENTE DA SILVA

63 ANOS

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QUALIFICAÇÕES ACADÉMICAS• Diplom-Kaufmann pela Universidade de Hamburgo

ATIVIDADE PROFISSIONAL • (desde 2015)•

• Administrador/ gerente das seguintes subsidiárias do Grupo Inapa (até setembro de 2013): ∙ Papier Union, GmbH ∙ Inapa Deutschland, GmbH ∙ ∙ Inapa Packaging, GmbH ∙ Inapa VisCom, GmbH


ATIVIDADE PROFISSIONAL • SGPS, S.A. (entre 2004 e 2010)• Administrador e Presidente de Sagesecur, SGPS, S.A. (entre 2004 e 2010)• Administrador de Capitalpor, SGPS, S.A. (entre 2008 e 2010)• Administrador/ gerente das seguintes subsidiárias do Grupo Inapa: ∙ ∙ Inapa España Distribución de Papel, S.A. ∙ ∙ Inapa Deutschland, GmbH ∙ Inapa Belgium, S.A. ∙ Europackaging – SGPS, Lda. ∙ Inapa Shared Center, Lda. ∙ ∙ ∙

ANTÓNIO JOSÉ GOMES DA SILVA ALBUQUERQUE 64 ANOS

ARNDT JOST

KLIPPGEN 66 ANOS



216

QUALIFICAÇÕES ACADÉMICAS • Licenciado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa•

ATIVIDADE PROFISSIONAL• (entre 1993 e 1995)• Diretor coordenador de bancassurance no Grupo BCP em Lisboa e Atenas, diretor comercial no Banco Pinto e

Bank, diretor comercial da rede de retalho no Millennium BCP e diretor do negócio imobiliário (entre 1996 e 2014)

• Administrador/ gerente das seguintes subsidiárias do Grupo Inapa: ∙ ∙ Inapa Shared Center, Lda. ∙ Inapa Belgium, S.A. ∙ ∙ ∙

FREDERICO JOÃO DE MOSER LUPI 52 ANOS

QUALIFICAÇÕES ACADÉMICAS• (1999/2000)• MBA na Universidade Nova (1997)•• Universidade Católica Portuguesa (1981)

ATIVIDADE PROFISSIONAL • Dominicanas Irlandesas (desde 2015)•

• Diretor coordenador da rede de retalho (2008-2012)• Diretor comercial do retalho (2003-2008)• Diretor Coordenador do Negócio de Corretagem de ações

• Diretor Coordenador do Private Banking da Zona Sul (2000-2001)• Diretor Coordenador do “Internacional Private Banking” (1998-2000)• (1997-1998)• Diretor comercial da Nova Rede (1995-1997)• BCP) (1991-1994)• (entre 1986 e 1991)•

1986 e 1991)

JOÃO MIGUEL

DE SALES LUÍS 57 ANOS

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217

-res relevantes do administrador que terminou o seu manda-to em 15 de abril de 2016 eram os seguintes:


de Lisboa••

ATIVIDADE PROFISSIONAL • Companhia de Seguros de Vida, S.A. (entre 2009 e 2012)• 1990 e 2008)• de Acidentes de Trabalho (entre 2001 e 2006)• Membro e Presidente do Comité de Auditoria do Banco

2003)• até sub-Inspetor-Geral (entre 1980 e 2003)

QUALIFICAÇÕES ACADÉMICAS• na Universidade Católica Portuguesa (1989)

ATIVIDADE PROFISSIONAL • Consultor (desde 2016)• Media e CEO da Ongoing Shared Services (2013 a 2016) Administrador do Grupo Económica (Ongoing Media) (desde 2009)• Administrador da Intervoz e Membro do Conselho de Gerência do Grupo Renascença (2002 a 2009)•

• (1991-1997)

GONÇALO CRUZ FARIA

50 ANOS

EMÍDIO DE JESUS MARIA



218

-merciais dos membros do Conselho com acionistas a quem

dos direitos de voto.

-vos à repartição de competências entre os vários órgãos sociais, comissões e/ ou de-partamentos da sociedade, incluindo infor-mação sobre delegações de competências, em particular no que se refere à delegação da administração quotidiana da sociedade.

--

bros, consoante aplicável, do Conselho de Administração, do Conselho Geral e de Su-pervisão e do Conselho de Administração Executivo com acionistas a quem seja im-

2% dos direitos de voto.

20

21

ASSEMBLEIA GERAL


COMISSÃO EXECUTIVA

CENTRO CORPORATIVO

COMISSÃO DE AUDITORIA

ALEMANHA FRANÇA ESPANHA

BELUX

PORTUGAL

ANGOLA

TURQUIA

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

NÃO EXECUTIVOSÁLVARO PINTO CORREIA (Presidente)

ARNDT KLIPPGEN

JOÃO SALES LUÍS

EXECUTIVOSDIOGO REZENDE

ANTÓNIO ALBUQUERQUEFREDERICO LUPI

NUNO GALVÃO TELES (Presidente)PEDRO VILAS BOAS


JOÃO SALES LUÍS

MARC GAUTIERGINES RAMIRES

RAQUEL REBELO

GINES RAMIRESRAQUEL REBELO

SUZI MATAT

DIOGO REZENDE (Presidente)ANTÓNIO ALBUQUERQUE

FREDERICO LUPI

DAVID PEDROSO*ANTÓNIO ALVIMCARLOS JORGE

RAQUEL REBELOSOFIA PICOTO

GILBERT TREPMANNANTOINE LEQUITTE

Auditoria internaLegal

ITEstratégia & IRContabilidade

Finanças e Planeamento

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219

-posto nos n.ºs 3 e 4 do art.º 407.º do Código das Sociedades Comerciais, as seguintes competências, sem prejuízo da fa-culdade de, nos termos do n.º 8 do mesmo preceito legal,

sobre os mesmos assuntos:

••

des subordinadas;•

• na societária incluindo os sistemas internos de controlo e

•

•

ou serviços, seja inferior a 500 000 euros;• de curto prazo da Sociedade, nos termos e condições que houver por mais adequados à defesa dos interesses da Sociedade; •

Sociedade, incluindo programas de papel comercial, nos termos e condições que houver por mais adequados à defesa dos interesses da Sociedade;•

• nadas, nas modalidades e condições que houver por mais adequadas à defesa dos interesses da Sociedade; •

•

até ao valor individual de 1,5% por cento do capital social realizado;

•

capital social realizado, carecendo as demais de prévia

• mentos e restruturações nas, e pelas, Sociedade Subordi- nadas,• tomar ou dar de arrendamento quaisquer prédios ou frações de imóveis;• passivamente, bem como propor e seguir quaisquer

ter-se em árbitros;• celebrar, alterar e rescindir contratos de trabalho e exercer o poder disciplinar sobre o pessoal;• abrir, movimentar e encerrar contas bancárias;•

-

• as constantes das alíneas a) a m) do art.º 406º do Código das Sociedades Comerciais;• deliberar, nos termos e limites da lei, sobre instruções

• deliberar sobre o orçamento e o plano da sociedade e das sociedades subsidiárias;•

rias;• sociais maioritárias ou de domínio, bem como as sujeitas

do CVM;•

-

-

foi especialmente incumbido, de harmonia com o disposto no n.º 6 do art.º 407.º CSC, de:

•

•



220

--

ditoria.

Por força das disposições legais aplicáveis, reproduzidas na

de Auditoria as seguintes competências:

•• vigiar pela observância da lei e do contrato de sociedade;• e documentos que lhe servem de suporte;•

de qualquer espécie dos bens ou valores pertencentes à

• contas;• métricos adotados pela sociedade conduzem a uma

• zadora e dar parecer sobre o relatório, contas e propostas

na alínea c) do n.º 1 do art.º 245.º do Código dos Valores Mobiliários, subscrita por cada um dos seus membros;• convocar a Assembleia Geral quando o Presidente da

• sistema de controlo interno e do sistema de auditoria interna;• receber as comunicações de irregularidades apresenta das por acionistas, colaboradores da sociedade ou outros;•

•

• governo societário divulgado pela Sociedade inclui os elementos referidos no art.º 245.º-A do Código dos Valores Mobiliários;•

trabalhos de auditoria e os correspondentes honorários, aprovar quaisquer prestações de serviços adicionais di-

•

•

• vem um ou vários dos seus membros no exercício das suas funções.

-

-

trabalho prestado pelo auditor.

-

Existência e local onde podem ser consul-tados os regulamentos de funcionamento, consoante aplicável, do Conselho de Admi-nistração, do Conselho Geral e de Supervi-são e do Conselho de Administração Exe-cutivo.

de Auditoria.

Os referidos regulamentos podem ser consultados na sua sede social (Rua Braamcamp 40 - 9º Dto – Lisboa) ou através

Número de reuniões realizadas e grau de assiduidade de cada membro, consoante aplicável, do Conselho de Administração, do Conselho Geral e de Supervisão e do Conselho de Administração Executivo, às reuniões realizadas.

De 1 de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2016 o Conse-

•• Assiduidade por membro: ∙ ∙ ∙ Emídio de Jesus Maria (terminou mandato em 15/4/16): 100%

22

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∙ ∙ António José Gomes da Silva Albuquerque: 100% ∙ ∙ António Pedro Valente da Silva Coelho (iniciou mandato a 15/4/16): 100% ∙ ∙

De 1 de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2016 a Comis-

seguintes assiduidades:

• Assiduidade por membro: ∙ ∙ António José Gomes da Silva Albuquerque: 100% ∙

-

Indicação dos órgãos da sociedade compe-tentes para realizar a avaliação de desem-penho dos administradores executivos.

de Auditoria.

de Remunerações.

Critérios pré-determinados para a avalia-ção de desempenho dos administradores executivos.

-

corrente e no plano pluri-anual;

24

25



222

No Grupo:• NenhumFora do Grupo:• Sócio da ESAC - Espírito Santo & Associados SROC, Lda. (desde 1995)

Na sociedade:••No Grupo:• NenhumFora do Grupo:• nicanas Irlandesas (desde 2015)•

Na sociedade:••No Grupo:• NenhumFora do Grupo:• Consultor

-dade e suas subsidiárias.

-guintes:

DIOGO FRANCISCO BASTOS MENDES REZENDE Na sociedade:••

No Grupo: • Gerência de: • • Inapa Deutschland, GmbH • Papier Union, GmbH • • Inapa España Distribución de Papel, S.A. • Inapa Belgium, S.A. • Inapa Packaging, S.A. • Inapa Merchants Holding, Ltd • Europackaging – SGPS, Lda. • Inapa Embalagem, Lda. •

dos e todos os seus intervenientes.

Disponibilidade de cada um dos membros, consoante aplicável, do Conselho de Admi-nistração, do Conselho Geral e de Supervi-são e do Conselho de Administração Exe-cutivo, com indicação dos cargos exercidos em simultâneo em outras empresas, dentro e fora do grupo, e outras atividades rele-vantes exercidas pelos membros daqueles órgãos no decurso do exercício.

-ciedade.

-guintes:

ÁLVARO PINTO CORREIANa sociedade:•No Grupo:• NenhumFora do Grupo:• Cidade de Lisboa (desde 01.07.2000)•

• Angola (desde 07.02.2003)• Coordenador da equipe de projeto para acompanhamen-

ANA, S.A. (desde 12.12.2006)•

(desde 07.08.2015)

Na sociedade:•No Grupo:• NenhumFora do Grupo:• (desde 2015)

Na sociedade:••

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•

• • •Fora do Grupo:• Gerente de: • Bica Consult, Lda.

ANTÓNIO JOSÉ GOMES DA SILVA ALBUQUERQUENa sociedade:••No Grupo: • Administrador/ gerente de: • • Inapa España Distribución de Papel, S.A. • • Inapa Deutschland, GmbH • Inapa Belgium, S.A. • Europackaging – SGPS, Lda. • Inapa Shared Center, Lda. • • •Fora do Grupo:• Nenhum

FREDERICO JOÃO DE MOSER LUPI Na sociedade:••No Grupo: • Administrador/ gerente de: • • Inapa Shared Center, Lda. • Inapa Belgium, S.A. • • •Fora do Grupo:• Nenhum

Os cargos exercidos dentro e fora da Sociedade pelo admi-nistrador que cessou o seu mandato a 15 de abril de 2016, Emídio de Jesus Maria, eram os seguintes à data da cessa-

EMÍDIO DE JESUS MARIA (Cessou mandato a 15/04/2016)Na sociedade:••

No Grupo: • NenhumFora do Grupo:• Nenhum

RES DELEGADOS

seio, consoante aplicável, do Conselho de Administração, do Conselho Geral e de Su-pervisão e do Conselho de Administração Executivo, e local onde podem ser consul-tados os regulamentos de funcionamento.

-rente da sociedade.

-mente à luz do disposto no n.º 2 do art.º 413.º CSC), ao li-

-

-

Composição, se aplicável, da comissão exe--

dor(es) delegado(s).

-

• Vogal: António José Gomes da Silva Albuquerque;

Indicação das competências de cada uma das comissões criadas e síntese das ativida-des.

--

27

28

29



224

-respondente ao modelo adotado.

-

adotado.

Composição, consoante aplicável, do Con-selho Fiscal, da Comissão de Auditoria, do Conselho Geral e de Supervisão ou da Co-missão para as Matérias Financeiras, com indicação do número estatutário mínimo e máximo de membros, duração estatutária do mandato, número de membros efetivos, data da primeira designação e data do ter-mo de mandato de cada membro, podendo remeter-se para ponto do relatório onde já conste essa informação por força do dis-posto no n.º 17.

composta por três membros, com os requisitos consignados na lei, um dos quais servirá como presidente e será para tal designado de entre os membros do conselho de administra-

-sembleia Geral por um mandato de 3 anos.

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CARGO DATA DA 1ªDESIGNAÇÃO

TERMO DO MANDATO

António Pedro Valente da Silva Coelho Presidente 15.04.2016 31.12.2018

Vogal 07.05.2013 31.12.2018

Vogal 07.05.2013 31.12.2018

membros do Conselho Fiscal, da Comissão de Auditoria, do Conselho Geral e de Su-pervisão ou da Comissão para as Matérias Financeiras que se considerem indepen-dentes, nos termos do art. 414.º, n.º 5 CSC, podendo remeter-se para ponto do relató-rio onde já conste essa informação por for-ça do disposto no n.º 18.

• António Pedro Valente da Silva Coelho;

-cável, de cada um dos membros do Con-selho Fiscal, da Comissão de Auditoria, do Conselho Geral e de Supervisão ou da Co-missão para as Matérias Financeiras e ou-tros elementos curriculares relevantes, po-dendo remeter-se para ponto do relatório onde já conste essa informação por força do disposto no n.º 21.

No ponto 19 do presente relatório encontram-se descritas

Auditoria.

Existência e local onde podem ser consul-tados os regulamentos de funcionamento, consoante aplicável, do Conselho Fiscal, Comissão de Auditoria, Conselho Geral e de Supervisão ou da Comissão para as Maté-rias Financeiras, podendo remeter-se para ponto do relatório onde já conste essa in-formação por força do disposto no n.º 22.

-

toria está acessível aos acionistas e demais interessados no

sede social.

Número de reuniões realizadas e grau de as-siduidade às reuniões realizadas, consoante aplicável, de cada membro do Conselho Fiscal, Comissão de Auditoria, Conselho Geral e de Supervisão e da Comissão para as Matérias Financeiras, podendo remeter--se para ponto do relatório onde já conste essa informação por força do disposto no n.º 23.

De 1 de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2016:

• Assiduidade por membro: • Emídio de Jesus Maria (cessou mandato a 15/04/16): 100% • António Pedro Valente da Silva Coelho (iniciou mandato a 15/04/16): 100%

Disponibilidade de cada um dos membros, consoante aplicável, do Conselho Fiscal, da Comissão de Auditoria, do Conselho Geral e de Supervisão ou da Comissão para as Matérias Financeiras, com indicação dos cargos exercidos em simultâneo em outras empresas, dentro e fora do grupo, e ou-tras atividades relevantes exercidas pelos membros daqueles órgãos no decurso do exercício, podendo remeter-se para ponto do relatório onde já conste essa informação por força do disposto no n.º 26.

-

sociedade ou no Grupo, para além das funções inerentes à

32 35

36

33

34


-

mandato desde as datas adiante assinaladas:


226

Indicação do número de anos em que o re--

secutivamente junto da sociedade e/ ou grupo.

-meiro mandato na sociedade, tendo sido eleito para as fun-

O Dr. Jorge Carlos Duarte Batalha Catulo representa a socie-

Descrição de outros serviços prestados

-viços.

V. AUDITOR EXTERNO

para os efeitos do art. 8.º e do sócio revisor -

primento dessas funções, bem como o res-petivo número de registo na CMVM.

-ciados, SROC S.A. representada pelo Dr. Jorge Carlos Duarte Batalha Catulo e Dr. Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro, suplente.

O auditor externo encontra-se inscrito na CMVM sob o n.º 2016389.

Indicação do número de anos em que o auditor externo e o respetivo sócio revisor

-primento dessas funções exercem funções consecutivamente junto da sociedade e/ ou do grupo.

O auditor externo cumpre atualmente o seu primeiro man-dato, tendo sido eleito para as funções que exerce em 15 de

-seCoopers.

O sócio que o representa exerce funções desde 15 de abril de 2016.

41

42

43

40

-

• Emídio de Jesus Maria (cessou mandato em 15/04/16) ∙

• António Pedro Valente da Silva Coelho (iniciou mandato em 15/04/16) ∙ Sócio da ESAC- Espírito Santo & Associados SROC, Lda.

∙ ∙ Dominicanas Irlandesas (desde 2015) ∙ ∙

∙ Consultor

Descrição dos procedimentos e critérios -

zação para efeitos de contratação de servi-ços adicionais ao auditor externo.

-

ções de serviços adicionais ao auditor externo sejam objeto

-ditoria entendeu dar parecer favorável aos trabalhos adi-cionais propostos atendendo à pouca relevância dos custos

-

sua independência.

e, se aplicável, da Comissão para as Maté-rias Financeiras.

além das descritas no ponto 21.

IV. REVISOR OFICIAL DE CONTAS

-presenta.

& Associados, SROC S.A., representada pelo Dr. Jorge Carlos

de Melo Loureiro, ROC suplente.

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227

C. ORGANIZAÇÃOINTERNA

C. ORGANIZAÇÃO INTERNA

I. ESTATUTOS

Regras aplicáveis à alteração dos estatutos da sociedade (art. 245.º-A, n.º 1, al. h).

Para que a Assembleia Geral possa deliberar em primeira -

damente representados acionistas que detenham ações

eles representado (art.º 383.º n.ºs 2 e 3 CSC);

-

-rem presentes ou representados acionistas detentores de, pelo menos, metade do capital social as deliberações sobre as referidas matérias podem ser tomadas pela maioria dos

Política e periodicidade da rotação do au-ditor externo e do respetivo sócio revisor

-primento dessas funções.

Indicação do órgão responsável pela avalia-ção do auditor externo e periodicidade com que essa avaliação é feita.

-ria avaliar o desempenho do auditor externo.

trabalho realizado pelo auditor externo semestralmente,

primeiro semestre e às contas anuais da Sociedade.

auditoria, realizados pelo auditor externo para a sociedade e/ ou para sociedades que com ela se encontrem em relação de domí-nio, bem como indicação dos procedimen-tos internos para efeitos de aprovação da contratação de tais serviços e indicação das razões para a sua contratação.

Os trabalhos realizados pelo auditor externo para além dos

funcionamento dos mecanismos de controlo interno e o re-

sociedade, encontram-se descritos no ponto 41. Indicação do montante da remuneração anual paga pela sociedade e/ ou por pes-soas coletivas em relação de domínio ou de grupo ao auditor e a outras pessoas singula-res ou coletivas pertencentes à mesma rede e discriminação da percentagem respei-tante aos seguintes serviços (Para efeitos desta informação, o conceito de rede é o decorrente da Recomendação da Comissão

44

45

46

47

48

PELA SOCIEDADE*

€ 46 750 (100%)

--

--

--

POR ENTIDADES QUE INTEGREM O GRUPO* -

€ 255 000 (92,6%)

--

--

20 450(7,4%)


228

Pessoas, órgãos ou comissões responsáveis pela auditoria interna e/ ou pela implemen-tação de sistemas de controlo interno.

-

cada uma das empresas do Grupo.

-

Externo.

Explicitação, ainda que por inclusão de or-ganograma, das relações de dependência hierárquica e/ ou funcional face a outros órgãos ou comissões da sociedade.

O organigrama que mostra as relações de dependência hie-rárquica e funcional está descrito no ponto 21.

Importa salientar que o auditor interno reporta funcional-

suas competências.

Existência de outras áreas funcionais com competências no controlo de riscos.

-lientar-se como áreas com responsabilidade pelo controlo de riscos, os departamentos centrais de IT sistemas de infor-

-dade existentes em cada uma das empresas e ao nível dos

51

52

50

49Meios e política de comunicação de irregu-laridades ocorridas na sociedade.

-

1. Os colaboradores do Grupo Inapa (quadros e demais funcionários da sociedade, administradores, quadros e

prontamente quaisquer irregularidades de que tenham conhecimento no seio de empresas do Grupo aos seguintes responsáveis:

a)

b) Sem prejuízo do disposto na alínea seguinte, ao

seus colaboradores; c) pre que a mesma diga respeito a qualquer membro

2. Nas situações contempladas na alínea a) do n.º 1

cará com a brevidade que as circunstâncias aconselha-

3.

4.

pante ou causa para qualquer tratamento de desfavor

Para que se possa atuar de uma forma célere, a socieda-de entendeu que as comunicações devem ser dirigidas aos

--

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229

-

jurídicos) a que a sociedade se expõe no exercício da atividade.

servindo, como tal, de elo entre, a montante, os produtores de papel e, a jusante, os consumidores intermédios (empre-

-cas, empresas de publicidade, empresas de media, grupos

-

-

preços do papel, desequilíbrios conjunturais entre a oferta -

mento da economia em geral.

Neste contexto os riscos mais relevantes com que se con--

a alterações nos padrões comportamentais da procura, principalmente em segmentos tais como a publicidade e os media e é ainda sensível às alterações na estrutura da

O equilíbrio entre a oferta e a procura de papel está depen-dente de diversos fatores, de entre os quais importa des-

-da dos seus produtos ou nos preços dos serviços que presta,

diretas dos produtos vendidos e o contributo líquido dos -

-

e resultados do Grupo.

deste risco, entre os quais se destacam os seus sistemas, que no processo de venda, introduzem níveis de autoriza-

--

fornecedores destes mercados, os efeitos cambiais na com--

gulatórias que afetam o comércio internacional de papel,

-

sofrido recentemente alterações estruturais, com a ocor---

correncial pode afetar de forma direta e indireta as decisões estratégicas futuras da empresa e, em consequência, o seu posicionamento em cada mercado bem como os corres-

O negócio da Inapa por se desenvolver em 7 países euro-

2016) e, desde 2009 e 2013, em Angola e na Turquia, e em -

lidade do volume de negócios, está naturalmente exposto

-

de comportamento económico em todos os mercados si-multaneamente.

representa cerca de 9,7% das vendas totais do Grupo.

Como qualquer empresa ou grupo económico o desempe-nho da Inapa depende da sua capacidade de assegurar a sua base de clientes.

superior, a par de um adequado nível de serviço de pré- e pós-venda, a Inapa tem vindo a desenvolver um programa

integrada de serviços e de produtos complementares ao seu negócio principal, assumindo-se, cada vez mais, no merca-do do papel como um Prestador Global de Serviços.

Um agravamento das condições económicas globais que -

culdades aos clientes do Grupo para saldar as suas obriga-ções para com esta.

53



230

-tém desde 2011 um seguro para cobertura de risco de cré-dito das suas subsidiárias operacionais com uma grande empresa de seguros europeia. Este seguro abrange os prin-

Espanha e Turquia), cobrindo assim cerca de 95% das ven-das do Grupo.

Independentemente da cobertura atrás contemplada, a Ina-pa também gere o risco de crédito atuando da seguinte for-ma: Cada empresa do Grupo tem o seu comité de cobranças

-

-

poderá provocar um abrandamento ou decréscimo da pro---

A capacidade de o Grupo implementar com sucesso a estra-tégia delineada, depende da sua capacidade em manter e sempre que necessário recrutar os colaboradores mais qua-

-

Inapa Suíça e Papier Union, planos de complemento de pen-sões de reforma e de sobrevivência, procedendo à contabi-

acordo com o disposto na Norma Internacional de Contabi-lidade n.º 19 (IAS 19).

O montante registado nas contas consolidadas referente às responsabilidades por pensões baseia-se em pressupostos

-

-

de caixa.

favorável, total ou parcialmente e que possam vir a ser ob-jeto de recurso pelas contrapartes nos termos das normas processuais aplicáveis e até ao trânsito em julgado dessas mesmas sentenças.

ordinário interposta, em 1 de Agosto de 2007, por Papelaria

contratos e operações celebrados naquele referido período -

-sultados do Grupo.

-

-rios e/ ou recurso aos mercados de capitais.

O Grupo está exposto ainda a um conjunto de riscos diver-sos, nomeadamente riscos de liquidez, riscos de taxa de juro, risco dos preços de matérias-primas, riscos operacio-nais e outros.

-

-ceira e resultados.

Contudo, e como forma de gerir estas variações, a área --

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está exposto, perante a ocorrência de cenários excecional-

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desenvolvida pelos responsáveis dos seus departamentos

riscos, nomeadamente o controlo da liquidez do Grupo está

A Inapa gere o risco de liquidez do Grupo atuando da se-

tenha uma elevada componente de médio e longo prazo, com maturidades adequadas à capacidade esperada de ge-

disponíveis a todo o momento (linhas em conta corrente).

cash- é regularmente atualizada e acompanhada para evitar

potenciais desvios.

ser consultado um maior detalhe do que diz respeito à ges-

e liquidez).

pode ser consultada a análise do

de sensibilidades.

-nados riscos operacionais, incluindo interrupções no servi-

erros.

-racionais cobertos por apólices de seguros.

-

--

e transporte bem como de contabilidade interna.

-mas computacionais e de que as suas capacidades se têm

todos os problemas relacionados com os sistemas de tecno--

atual estratégia da Inapa com repercussões nos diversos ne-gócios e mercados onde atua.

-

avarias ou catástrofes naturais que possam originar prejuí-

avaliação, acompanhamento, controlo e gestão de riscos.

constante em que tomam parte o Conselho de Administra-

Interna. Os riscos e mecanismos existentes que permitem

ponto anterior.

-

--

terno.

Principais elementos dos sistemas de con-trolo interno e de gestão de risco imple-mentados na sociedade relativamente ao

-nanceira (art. 245.º-A, n.º 1, al. m).

-

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disponibilizada pelas unidades de negócio.

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IV. APOIO AO INVESTIDOR

Serviço responsável pelo apoio ao investi-dor, composição, funções, informação dis-ponibilizada por esses serviços e elementos para contacto.

-sentante para as Relações com o Mercado.

societária da sociedade e do grupo, sobre os direitos e deveres dos acionistas tal como decorrem da lei e dos

do calendário previsional dos eventos mais relevantes da vida societária.

to legal e regulamentar aplicável, quaisquer esclareci- mentos adicionais ou complementares que razoavelmen- te lhe sejam solicitados e sobre os elementos de informa-

-zada;

• Por escrito para: Rua Braamcamp, n.º 40 - 9º Dto., 1250-050 Lisboa• Por fax: + 351 21 382 30 16• Por telefone: + 351 21 382 30 07• Por e-mail: [email protected]

Representante para as relações com o mer-cado.

O representante da sociedade para as relações com o mer-cado é o Dr. Hugo Duarte de Oliveira Rua.

Informação sobre a proporção e o prazo de resposta aos pedidos de informação entra-dos no ano ou pendentes de anos anterio-res.

correio eletrónico ou contato telefónico, tendo sido respon-didos todos os pedidos no próprio dia em que foram rece-cionados.

Endereço(s).

Local onde se encontra informação sobre a

sede e demais elementos mencionados no artigo 171.º do Código das Sociedades Co-merciais.

na Rua Braamcamp, n.º 40 - 9º Dto., 1250-050 Lisboa -

Local onde se encontram os estatutos e os regulamentos de funcionamento dos ór-gãos e/ ou comissões.


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Local onde se disponibiliza informação so-bre a identidade dos titulares dos órgãos sociais, do representante para as relações com o mercado, do Gabinete de Apoio ao Investidor ou estrutura equivalente, respe-tivas funções e meios de acesso.


Local onde se disponibilizam os documen-tos de prestação de contas, que devem estar acessíveis pelo menos durante cinco anos, bem como o calendário semestral de eventos societários, divulgado no início de cada semestre, incluindo, entre outros, reu-niões da assembleia geral, divulgação de contas anuais, semestrais e, caso aplicável, trimestrais.


-

Local onde são divulgados a convocatória para a reunião da assembleia geral e toda a informação preparatória e subsequente com ela relacionada.


-

Local onde se disponibiliza o acervo his-tórico com as deliberações tomadas nas reuniões das assembleias gerais da socie-dade, o capital social representado e os re-sultados das votações, com referência aos 3 anos antecedentes.


-

D. REMUNERAÇÕES

I. COMPETÊNCIA PARA A DETERMINAÇÃO

Indicação quanto à competência para a de-terminação da remuneração dos órgãos so-ciais, dos membros da comissão executiva ou administrador delegado e dos dirigentes da sociedade.

sociais incumbe:

• à Assembleia Geral.

No entendimento da sociedade, os seus dirigentes, na ace--

II. COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES

Composição da comissão de remunera-

singulares ou coletivas contratadas para lhe prestar apoio e declaração sobre a in-dependência de cada um dos membros e assessores.

Na assembleia geral de 15 de abril de 2016 foi eleita a se-

Vogal: Pedro Manuel Macedo Vilas Boas como representante do Millennium BCP; • Vogal: Ana Rita Rodrigues Nóbrega de Lima.

--

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D. REMUNERAÇÕES


234

Conhecimentos e experiência dos membros da comissão de remunerações em matéria de política de remunerações.

-geu e que a seguir se transcrevem:

NUNO GALVÃO TELES (iniciou mandato a 15/04/16)

• Universidade de Lisboa • LL.M. em Direito Comercial Internacional pela Universida- de de Londres• Inscrito na Ordem dos Advogados Portugueses

• & Associados, Sociedade de Advogados, R.L. e respon- sável das equipas de comercial e societário e mercado de capitais• Associados, Sociedade de Advogados, R.L. desde 1987

PEDRO MANUEL MACEDO VILAS BOAS

•

Universidade Católica Portuguesa• Curso “PDO – Programa para Diretores Operacionais” da Católica Lisbon School of Business and Economics•

• Diretor Central do Banco Comercial Português, S.A.

nhamento Especializado• Coordenador da Unidade de Projetos Especiais do Millennium BCP•

Ana Rita Rodrigues Nóbrega de Lima (iniciou mandato a 15/04/16)

• Universidade Internacional•

••

••

JOÃO VIEIRA DE ALMEIDA (cessou mandato a 15/04/16)

• Universidade Católica• Inscrito na Ordem dos Advogados Portugueses e na Ordem dos Advogados do Brasil

•

e M&A• Integra a Vieira de Almeida & Associados (desde 1985)

MARIA ISABEL BALTAZAR MOREIRA DA SILVA TRINDADE SALGADO (cessou mandato a 15/04/16)

• versidade de Lisboa•

•

• Secretária-geral-adjunta do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território• Secretária-geral-adjunta do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento rural e das Pescas• Secretária geral do Ministério do Planeamento• Integrou diversas comissões e grupos de trabalho nos do-

III. ESTRUTURA DAS REMUNERAÇÕES

Descrição da política de remuneração dos

que se refere o artigo 2.º da Lei n.º 28/2009, de 19 de junho.

ponto autónomo na Assembleia Geral de 15 de abril de 2016.

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de remunerações:

1. Assembleia Geral realizada em 7 de maio de 2013,

Sociedade para o mandato 2013-2015. 2.

documento contendo as orientações observadas na

sociais da INAPA:

a)

a quem poderá ser atribuída uma componente de

b)

gadas no relatório de Governo Societário. c)

d) nerado nos termos e condições acordados no contra-

enquadramento legal e recomendatório. e)

segundo critérios que valorizem a melhoria dos

f) sentar duas componentes: i)

ii) uma componente plurianual, correspondente à

de mandato incompleto).

Remunerações a eleger na presente Assembleia Geral.

-

Informação sobre o modo como a remune-ração é estruturada de forma a permitir o alinhamento dos interesses dos membros do órgão de administração com os inte-resses de longo prazo da sociedade, bem como sobre o modo como é baseada na avaliação do desempenho e desincentiva a assunção excessiva de riscos.

variável.

-nente variável, subdividindo-se esta numa parcela anual e outra plurianual, por forma a assegurar o alinhamento dos

Referência, se aplicável, à existência de uma componente variável da remuneração e informação sobre eventual impacto da avaliação de desempenho nesta compo-nente.

-sempenho a determinar nos termos anteriormente expos-tos.

Importa, porém, realçar que a Assembleia Geral aprovou -

Diferimento do pagamento da componente variável da remuneração, com menção do período de diferimento.

-

variável deverá incluir uma parcela plurianual, correspon-

-to incompleto).

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D. REMUNERAÇÕES


236

Principais parâmetros e fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de quaisquer outros benefícios não pecuniá-rios.

parâmetros e fundamentos do sistema de prémios aos ad-

Principais características dos regimes com-plementares de pensões ou de reforma an-tecipada para os administradores e data em que foram aprovados em assembleia geral, em termos individuais.

-

IV. DIVULGAÇÃO DAS REMUNERAÇÕES

Indicação do montante anual da remune-ração auferida, de forma agregada e indi-vidual, pelos membros do órgão de admi-nistração da sociedade, proveniente da

variável e, relativamente a esta, menção às diferentes componentes que lhe deram ori-gem.

-vendo lugar a pagamento variáveis diferidos.

Critérios em que se baseia a atribuição de remuneração variável em ações bem como sobre a manutenção, pelos administradores executivos, dessas ações, sobre eventual celebração de contratos relativos a essas ações, designadamente contratos de co-bertura (hedging) ou de transferência de risco, respetivo limite, e sua relação face ao valor da remuneração total anual.

-

Critérios em que se baseia a atribuição de remuneração variável em opções e indica-ção do período de diferimento e do preço de exercício.

-dos pela Sociedade.

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INAPA - IPG SUBSIDIÁRIAS

REMUNERAÇÃO FIXA

EM 2016

REMUNERAÇÃO VARIÁVEL

EM 2016

REMUNERAÇÃO FIXA

EM 2016

REMUNERAÇÃO VARIÁVEL

EM 2016

€ 84 000 - - -

€ 350 000

Arndt Jost Michael Klippgen € 10 500 - - -

António José Gomes da Silva Albuquerque € 259 000 - - -

€ 259 000

Emídio de Jesus Maria (cessou mandato a 15/04/16) € 22 281,25 - - -

António Pedro Valente da Silva Coelho (iniciou mandato a 15/04/16)

€ 50 098,23

€ 16 500 - - -

€ 16 500 - - -

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Montantes a qualquer título pagos por ou-tras sociedades em relação de domínio ou de grupo ou que se encontrem sujeitas a um domínio comum.

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trem sujeitas a um domínio comum.

Remuneração paga sob a forma de parti-cipação nos lucros e/ ou de pagamento de prémios e os motivos por que tais prémios e/ ou participação nos lucros foram conce-didos.

O esquema remuneratório aprovado em Assembleia Geral

-tados.

Indemnizações pagas ou devidas a ex-administradores executivos relativa-mente à cessação das suas funções durante o exercício.

Indicação do montante anual da remune-ração auferida, de forma agregada e indi-

-lização da sociedade, para efeitos da Lei n.º 28/2009, de 19 de junho.

auditoria encontra-se descrita no ponto 77.

de 2016 foram:

• Emídio de Jesus Maria (cessou mandato a 15/04/16) • António Pedro Valente da Silva Coelho (iniciou mandato a 15/04/16)

Indicação da remuneração no ano de re-ferência do presidente da mesa da assem-bleia geral.

-

-

euros) por cada assembleia a que presida.

Durante o ano de referência foi realizada uma assembleia

€ 5 000,00 (cinco mil euros).

V. ACORDOS COM IMPLICAÇÕES REMUNERATÓRIAS

Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa de administrador e sua relação com a componente variável da remunera-ção.

eventuais compensações a pagar aos administradores por

-galmente devida.

Referência à existência e descrição, com indicação dos montantes envolvidos, de acordos entre a sociedade e os titulares do órgão de administração e dirigentes, na aceção do n.º 3 do artigo 248.º-B do Códi-go dos Valores Mobiliários, que prevejam indemnizações em caso de demissão, des-pedimento sem justa causa ou cessação da relação de trabalho na sequência de uma mudança de controlo da sociedade. (art. 245.º-A, n.º 1, al. l).

-

na sequência de uma mudança de controlo da sociedade.

VI. PLANOS DE ATRIBUIÇÃO DE AÇÕES OU

destinatários.

-radores.

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D. REMUNERAÇÕES


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Caraterização do plano (condições de atri-buição, cláusulas de inalienabilidade de ações, critérios relativos ao preço das ações e o preço de exercício das opções, período durante o qual as opções podem ser exer-cidas, características das ações ou opções a atribuir, existência de incentivos para a aquisição de ações e/ ou o exercício de op-ções).

-radores.

Direitos de opção atribuídos para a aquisi-ção de ações (‘stock options’) de que sejam

-dores da empresa.

-radores.

Mecanismos de controlo previstos num eventual sistema de participação dos tra-balhadores no capital na medida em que os direitos de voto não sejam exercidos dire-tamente por estes (art. 245.º-A, n.º 1, al. e).

-

-lhadores no capital.

E. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

I. MECANISMOS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLO

Mecanismos implementados pela socieda-de para efeitos de controlo de transações com partes relacionadas (Para o efeito re-mete-se para o conceito resultante da IAS 24).

-

-

-gentes da sociedade e/ ou das suas subsidiárias e pessoas com eles estreitamente relacionadas.

-

sociedades subsidiárias estabelecendo três patamares de

• parecer prévio;

Nos termos do referido regulamento encontram-se sujeitos

negócios a celebrar pelos dirigentes da sociedade e/ ou das suas subsidiárias com a sociedade e/ ou suas subsidiárias,

próprio comércio da sociedade em causa e em que nenhu-ma vantagem especial seja concedida às pessoas em causa.

-

Atenta a realidade concreta da sociedade e suas subsidiárias

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TIPO DE TRANSAÇÃO LIMITE

Compra e venda de bens e serviços € 750 000

€ 5 000 000

€ 10 000 000

Outras transações € 500 000

Independentemente dos critérios de materialidade an-

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E. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

dos interesses da sociedade e das suas subsidiárias, tendo em conta as condições normais em que tais negócios e ope-

decorra, direta ou indiretamente, um tratamento mais favo---

Indicação das transações que foram sujeitas a controlo no ano de referência.

-

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Descrição dos procedimentos e critérios -

calização para efeitos da avaliação prévia dos negócios a realizar entre a sociedade e

-tidades que com eles estejam em qualquer relação, nos termos do artigo 20.º do Códi-go dos Valores Mobiliários.

II. ELEMENTOS RELATIVOS AOS NEGÓCIOS

Indicação do local dos documentos de prestação de contas onde está disponível informação sobre os negócios com partes relacionadas, de acordo com a IAS 24, ou, alternativamente, reprodução dessa infor-mação.

-ceiras consolidadas da Sociedade.

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RELATÓRIO E CONT AS - Inapa · 2018-09-27 · 01 um caminho para crescer sÍntese da atividade do...

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