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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar
Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e
Procedimentos
2018
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
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Este relatório é da responsabilidade da Comissão de Curso
Coordenadora de Curso, Doutora Silvina Ferro Palma
Coordenadora Adjunta, Doutora Antónia Teresa Nobre Macedo
Vogal, Doutor Carlos Manuel Marques Ribeiro
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ÍNDICE
1. Identificação/caracterização do ciclo de estudos
2. Estrutura curricular
2.1 Áreas Cientificas e créditos necessários à obtenção do grau
2.2 Plano de Estudos
2.3 Projetos / Dissertações
3. Recursos Espaciais e Materiais
4. Corpo Docente
5. Pessoal não docente
6. Estudantes
7. Resultados
7.1 Resultados Académicos
7.2 Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às Unidades Curriculares
7.3 Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas
7.4 Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à
comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos
7.5 Nível de Internacionalização
8. Análise SWOT do ciclo de estudos
9. Conclusões
10. Bibliografia
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1. Caracterização geral do ciclo de estudos
- Designação do Ciclo de Estudos - MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR
- Código 541
- Grau MESTRE
- Unidade Orgânica Escola Superior Agrária
- Regime de funcionamento – sextas-feiras e sábados
- Área científica predominante do ciclo de estudos, 541
- Área científica afim do ciclo de estudos, 621
- Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau - 120
- Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006) 2 Anos – 4 Semestres
- Condições de acesso e ingresso: São anualmente publicadas em Edital e são as constantes
do art.º 17.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, alterado pelos Decretos-Lei n.º 107/2008, de 25 de
Junho e n.º 230/2009, de 14 de Setembro, nomeadamente:
a) Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal;
b) Titulares de grau académico superior, estrangeiro, conferido na sequência de um
1.º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de
Bolonha, por um Estado aderente a este Processo;
c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como
satisfazendo os objectivos do grau de licenciado pelo órgão científico
estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior onde
pretendem ser admitidos;
d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido
como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo órgão
científico estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior
onde pretendem ser admitidos.
Será dada preferência aos Titulares de Licenciatura nas áreas de Ciências dos
Alimentos, Ciências do Ambiente, Ciências Agrárias, Ciências Naturais e afins. Os
candidatos serão seriados com base em avaliação curricular.
Critérios de seriação:
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a) Classificação da licenciatura ou equivalente legal;
b) Afinidade da licenciatura com o Curso de Mestrado;
c) Currículo académico, científico e profissional;
d) Outros elementos julgados necessários pelo Júri.
Objectivos definidos para o ciclo de estudos
O Mestrado em Engenharia Alimentar tem como objectivos:
- Proporcionar formação avançada de índole profissionalizante na Área CNAEF 541.
- Conferir preparação a nível superior a técnicos para laboratórios da indústria.
- Conferir preparação a nível superior a técnicos para centros de investigação.
- Formar técnicos superiores especializados em tecnologias aplicadas na primeira e
segunda transformação.
- Formar técnicos superiores especializados no âmbito da distribuição e controlo.
- Proporcionar formação avançada em segurança e rastreabilidade dos alimentos.
- Formar técnicos superiores com capacidade de coordenação e execução de projectos.
1.2. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos
1.2. Publicação em Diário da República
Designação do Ciclo de Estudos Código Grau Aprovação do Ciclo de Estudos Período de
Funcionamento (anos lectivos)
Portaria Nº (Despacho)
Data
Mestrado em Engenharia Alimentar
541 Mestre D.R. Nº 64 Nº9424/2008
1 de Abril de 2008
2008/2011
Mestrado em Engenharia Alimentar
541 Mestre D.R. Nº 98 N.º 7522/2011
20 de Maio de 2011
---------------------
Mestrado em Engenharia Alimentar
541 Mestre D.R. Nº 160 Nº 1287/2011
22 de Agosto de 2011
2011/2013
Mestrado em Engenharia Alimentar
541 Mestre D.R. Nº 213, Desp. nº 13289/2016
7 de Novembro de 2016
2016/2017
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2. Estrutura curricular
2.1. Áreas Cientificas e créditos necessários à obtenção do grau
Tabela: 1 - Áreas científicas/créditos para a obtenção do grau Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para obtenção do grau
Área Científica
Sigla ECTS Obrigatórios % ECTS na área ECTS Optativos/ Facultativos *
522 Electricidade e Energia 4,5 5%
0
523 Electrónica e Automação 5,0 6%
0
541 Indústrias Alimentares 102,5 81%
0
621 Produção Agrícola e Animal 4,0 4%
0
862 Segurança e Higiene no Trabalho 0 4%
4
345 Gestão e Administração 0 4%
4
116,0 100% 4
*Número de créditos necessários em unidades curriculares optativas é 4, para obtenção do grau.
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2.2. Plano de estudos
Tabela: 2- Plano de estudos
Ano/ Semestre
Unidades Curriculares Área Científica
Tipo
Horas Totais
ECTS
Ob
serv
açõ
es
Horas Trabalho Autónomo
Horas Contacto
1/1 Bromatologia e Toxicologia 541
Semestral 138 T-15; P-30 5,5
1/1 Energia e Ambiente 522
Semestral 113 TP-15 4,5
1/1 Enologia 541
Semestral 138 TP-30 5,5
1/1 Segurança Alimentar 541
Semestral
138
TP-45
5,5
1/1 Produção Matérias Primas Alimentares 621
Semestral 100 TP-15 4
1/1
Refrigeração e Automação Industrial 523
Semestral 125 TP-30 5
1/2 Ciência e Tecnologia da Carne 541
Semestral 135 T-15; P-15 5
1/2 Desenvolvimento de Produto 541
Semestral 135 TP-45 6
1/2
Lacticínios 541
Semestral 135 T-15; P-15 5
1/2 Segurança e Higiene no Trabalho 862
Semestral 108 TP-15 4 O
1/2 Inovação e Empreendedorismo 342
Semestral 108 TP-15 4 O
1/2 Sistemas da Qualidade Alimentar 541
Semestral 121,5 TP-15 4,5
1/2 Tecnologia de Produtos Vegetais 541
Semestral 135 T-15; P-30 5,5
2/1 Seminário 541 Semestral 25 OT-5 1
2
Estagio/Trabalho de Projeto/Dissertação
541
Anual
1475
OT-295
59
Os dois anos do curso funcionaram de acordo com o novo plano publicado no D.R. Nº 213,
Despacho nº 13289/2016, mantendo-se em funcionamento o antigo plano de estudos,
permitindo aos alunos terminarem o curso de acordo o plano para o qual se candidataram.
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2.3. Projetos / Dissertações
Tabela: 3- Projectos/ Dissertações desenvolvidas no ciclo de estudos
Aluno
Título
No
ta
Dat
a Local de
Estágio Orientador interno
António José dos Santos
Almeida
Avaliação de Parâmetros de Qualidade da Meloa Gália (Cumumis Melo L. var. reticulatus Naud. cv. galia) Produzida em Modo Biológico vs. Convencional
18
2018 ESA
Mariana Regato/ co-orientadora Silvina Ferro Palma
João Pedro Galinha Caveira
Estudo para a Caraterização do Vinho da Talha na Região de Vila de Frades
16
2018
ESA Anabela Amaral
Andreia Filipa Fialho Ribeiro
Influência da Etapa de Filtração na Estabilidade do Azeite Virgem Extra Durante a Sua Conservação
18
2018
ESA Isabel Baer
Hugo Manuel Passinhas Faquinéu
Recuperação da Atividade Numa Adega na Região Alentejo: Análise Económico-Financeira
16
2018 Adega Pias José Bilau
David José Chaveiro da Silva Azedo
Integração de Processos de Separação por Membranas na Valorização do Sora de Cabra – Aplicação de
Métodos de Ultrafiltração e Nanofiltração em Modo de Recirculação Total, Concentração e Diafiltração
18
2018
ESA Antónia Macedo
Célia dos Anjos Candeias Ventura
Treino de Painel de Provadores para Azeite Virgem, Caracterização Fisico Quimica e Sensorial de Azeites
18
2018 ESA Maria João Carvalho
Jacinto José Malveiro Mestre
Virgem Extra macerado com Tuber melanosporum e Boletus edulis e adição de partículas de ouro
comestíveis
17
2017
Olivais do sul/ESA
Isabel Baer
Patrícia Coelho Lage
Aplicação da alta pressão na conservação de bombons 18 2017 ESA João Dias
Nádia Morais Avaliação de desempenho de duas membranas de
ultrafiltração para separação da fracção proteica do sorelho de ovelha
18 2017 ESA Antónia Macedo
Paulo César Lopes Serol
Caracterização microbiológica quantitativa e qualitativa de queijo Serpa DOP (estudo prévio para o
desenvolvimento de starters autóctones
18 2017 ESA Teresa Santos
Daniela Alexandra Rita
da Costa
Contribuição para a implementação da Norma IFS (International Featured Standard) Food numa Indústria
Conserveira
18 2016 Conserveira, Conserveira do
Sul Anabela Amaral
Ana Margarida Pereira
Incorporação de extracto de casca de romã em revestimento comestíveis” - Avaliação das
características dos revestimentos e da sua eficácia na preservação da qualidade de bagos de romã prontos-a-
comer
18 2016
CEBAL Carlos Ribeiro
Fátima Alexandra
Palma Valério
Utilization of a banker plant to potentiate Ampelomyces quisqualis’ efficiency as a biocontrol
agent of grapevine powdery mildew (Eryshiphe necator) and,Effects of powdery mildew in quality and yield of
grapes (Vitis vinifera) at harvest
19 2016 Institut Français
de la Vigne et du Vin
Anabela Amaral
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Aluno
Título
No
ta
Dat
a Local de
Estágio Orientador interno
Tiago José Leal Vieira
Degradação química de azeites virgens extraídos das cultivares Arbequina, Arbosana e Koroneiki
18 2016 ESA Isabel Baer
Bárbara Sofia Rodrigues da
Silva Lombo de Porco Fumado VS Seco
18 2016 SEL – Salsicharia Estremocense
Silvina Ferro Palma
Joana Isabel Brandão Junceiro
A Avaliação NP EN ISSO 22000:2005 na empresa Novadelta, Comércio e Industria de Cafés, SA”
17
2015
Novadelta, Comércio e Industria de Cafés, SA”
Anabela Amaral
Soraia Filipa Cândido
Guerreiro O amido resistente no pão
12 2015 ESA Olga Amaral
Joana Rita H. Pombo
Degradação química do azeite virgem, azeite e óleo de Girassol durante o processo de fritura de batatas
18 2015
ESA Isabel Baer
Nélia Alexandra Malaquias
Raposo
Desenvolvimento de bolachas de farinha de banana verde e conservação em atmosfera modificada
18 2015 ESA Nuno Bartolomeu Alvarenga
Paulo César Frangão Canelas
Determinação do teor de humidade por infravermelho: Em alimentos compostos para animais de estimação
(cão e gato) 17 2015 NESTLÉ - Suíça Silvina Ferro Palma
Joana dos Santos Ferreira
Desenvolvimento de uma omelete industrial 18 2015 UNIOVO e
TagusValley Silvina Ferro Palma
Ângela de Jesus Araújo
Campaniço
Caracterização da filtrabilidade do vinho em várias fases de forma a definir estratégias de acabamento
17 2015 Adega D. Maria Anabela Amaral
João Manuel Cavaco
Guerreiro
Influência do défice hídrico na maturação de uva da variedade Crimson Seedless
17 2015 ESA Carlos Ribeiro
Joana Sofia Jesus Eusébio
Efeito da temperatura e tempo de cocção nas características físico-químicas e sensoriais do caldo de
frango 18 2014
Fac. Medicina Veterinária –U. Extremadura-
Espanha
Silvina Ferro Palma co-orientador Maria Trinida Palácios
Ana Catarina Arruda
Valentim
Efeito do tempo e da temperatura de cozinhado nas características físico-químicas e sensoriais do lombo de
porco confitado 18
2014
Fac. Medicina Veterinária –U. Extremadura-
Espanha
M. João B. de Carvalho co-orientador Teresa Antequera
Maria José Imaginário
Remoção de compostos de azoto por fitoremediação com Oryza Sativa e Vetiveria Zizanioides
18 2014
ESA Carlos Ribeiro co-orientadora M. Adelaide Almeida
Maria Teresa S. Cruz Caeiro
Estudo do efeito da fortificação com aguardente vínica e com álcool vínico em vinho Moscatel de Setúbal
18 2014 Adega
Cooperativa de Palmela
Anabela Amaral
Ana Catarina de Caeiro
Ribeiro
Avaliação do processamento e aplicação de diferentes farinhas em mortandelas
18 2014
IRTA – Girona Espanha
Silvina Ferro Palma
Sara Pereira Estudo de produção de um patê de fígado de porco
Alentejano 18
2014 MONTARAZ- Garvão
Silvina Ferro Palma
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3. Recursos Espaciais e Materiais
Não existem espaços da ESAB destinados unicamente ao Mestrado de Engenharia
Alimentar, mas sim a todos os cursos ministrados nesta instituição. Nos espaços referidos,
são leccionadas as aulas das várias unidades curriculares. No entanto, estão igualmente
afectos ao mestrado todos os espaços de utilização comum, como sejam a biblioteca, as
salas de estudo, entre outros.
Os laboratórios estão organizados por áreas científicas de investigação,
demonstração, ensino e prestação de serviços.
Dada a especificidade de algumas disciplinas, estas são leccionadas
preferencialmente em determinados espaços que a seguir se esquematizam:
As salas de aula, em número de 16, possuem áreas compreendidas entre 35,4 m2 e
153,7 m2, situando-se 12 no Edifico Central, duas no Centro Experimental e duas no
Centro Hortofrutícola. Para além destas, existem duas salas de aula de informática, com
84 m2 e 63 m2, equipadas com postos de trabalho individual.
A ESAB tem um anfiteatro com a capacidade de 162 lugares, para a realização de
conferências, seminários, congressos e colóquios, nas áreas técnico-científicas ministradas
na Instituição.
Para além destes Laboratórios, existem salas de equipamento específico, as quais
necessitam de um espaço físico reservado, nomeadamente a sala de espectrofotometria
de absorção atómica, a sala da cromatografia iónica, a sala da cromatografia líquida e
gasosa e a sala climatizada. Nos Laboratórios descritos encontram-se também salas de
preparações e salas de serviços (incluem salas de stock de reagentes, depósito e
conservação de amostras, salas de lavagens e de apoio).
Os equipamentos a utilizar pelo curso são os existentes nas salas de aula
(retroprojectores, projectores multimédia, televisores e leitores de vídeo) e nos
laboratórios.
Todas as salas de aula, laboratórios, auditório e espaços comuns têm acesso à
internet.
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O equipamento existente nos laboratórios e salas de aula afecto ao mestrado de
Engenharia Alimentar é referido nas Tabelas 4 e 5. Realça-se ainda que o equipamento
existente no pavilhão tecnológico, dado possuir dimensões características de escalas piloto
ou semi-piloto, que permitem o contacto dos alunos com instalações mais próximas das
existentes na indústria, o que facilita o "scale-up" dos trabalhos de investigação aí
desenvolvidos.
3.1. -Áreas disponíveis e Equipamentos
Na tabela 4 apresentam-se os equipamentos existentes nos laboratórios.
Tabela 4 - Equipamento e Áreas do Edifício Central
Especialidade do
Laboratório
Equipamento específico
Área (m2)
e/ou
capacidade
D
Química
2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Espectrofotómetro de absorção atómica;
2 Cromatógrafo iónico; Cromatógrafo gás-líquido; Cromatógrafo líquido
de alta pressão; Analisador de carbono orgânico total; Fotómetro de
chama; Condutímetro, Potenciómetro; 2 aparelhos Kjeltec; Equipamentos
para medição de CQO e CBO5; Turbidimetro; Biosimulador; Jarrtest;
Mantas de Digestão Kjeltec e Selectra; Mantas de CQO Record 6; Oxitop
IS 12; câmara de CBO TS 606; Mark 2; Jar-test JF/6; Destiladores de Azoto
B316; Banhos termostatizados; Mufla; 4 Estufas de secagem; 3 Balanças
técnicas e 3 Balanças analíticas; Turbidimetro; Fitoclima (2 câmaras de
simulação fitoclimática); instalação piloto de hidroponia; instalação piloto
de fitoremediação de efluentes; Analisador direto de mercúrio Thermo
unicam; Digestor micro-ondas Thermo unicam; viscosímetros de
biocombustíveis; Soxhlet; equipamento de amostragem passiva Radiello.
Luminotox (detector de luminescência); 1 Centrifuga refrigerada, 1
Autoclave, 1 Congelador vertical. Espectrofotómetro de absorção atómica
Spectra20 e 220FS, equipado com Câmara de grafite GTA 96; Gerador de
Hidretos VGA 77; Cromatógrafo iónico 761-IC; Cromatógrafo gás-líquido
3800; Cromatógrafo líquido de alta pressão Dionex Ultimate 3000/
Espectrómetro de massa Thermo Scientific; Analisador de carbono
orgânico total (COT) TS 606; sonómetro Bruel&Kjaer classe I.
75,00 m2
TCA
Laboratório de
Bioquímica/Química
Orgânica (*)
86,70 m2
Laboratório de
Controlo da Qualidade
de Águas Residuais (*)
101,00 m2
Controlo de Qualidade
de Águas
86,00 m2
Laboratório de
Ecotoxicologia e
Fitorremediação
21,00 m2
Tratamento de Águas Comum
Biocombustíveis Comum
Salas de Equipamento
Específico
Comum
Microbiologia 2x Câmara de fluxo laminar; Microscópio com ligação a câmara de vídeo e
monitor.
74,25 m2/
58,00 m2
TCA
Ecologia
Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática); Microscópio
estereoscópico com Câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC;
Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor; Medidor de Área
Foliar; Micrótomo; 3 Câmaras de Fluxo Laminar Vertical; Câmara de Fluxo
60,50 m2
BIO
Protecção de Plantas
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Especialidade do
Laboratório
Equipamento específico
Área (m2)
e/ou
capacidade
D
Biología e Botânica
Laminar Horizontal; Esterilizadores de Esferas de Vidro; Potenciómetro;
Armadilha Luminosa.
Microscópio de investigação com câmara fotográfica, câmara de vídeo,
máquina de desenho e monitor; Câmara de fluxo laminar.
59,30 m2
Lacticínios
Espectrofotómetro de A.A.; 2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Fotómetro
de Chama; Milko-Scan; Crioscópio; 1 Kjeltec semi-automático Colorímetro
Minolta; Colorimetro Lico; Colorímetro de Garden; Texturómetro;
Reometro; Viscosímetro; Centrifuga Refrigerada; Centrifuga de Gerber;
Aparelho para determinação de CBO5; Higrómetro termostatizado;
Refractómetro de Abée; Refractómetro termostatizado; 2 Ebuliómetro
eléctrico; 2 Acidimetro de Cazenave; Destilador para álcool em vinhos;
Sulfimatic, Estufa de vácuo Binder VD 53 e respectiva bomba de vácuo,
Espectrofotómetro/leitor de microplacas de fluorescência Fluostar
Optima, modelo B-413.101; Liofilizador Telstar Lyoquest e respectiva
bomba de vácuo, Analisador de gases CheckMate 3; Frigoríficos
combinados, Armário frigorífico de refrigeração de 1200 L;
Refractómetros digitais portátil modelos DR 103, 122, 112; Centrífuga
para microtubos Hettich modelo MiKro 200, Software LabView,
Cromatógrafo Gasoso; Electroforese de Zona, Azoto Elementar
78,5 m2
TCA
Carnes
48,25 m2
Conservas Vegetais
65,50 m2
Óleos e Vinhos
74,10 m2
Equipamento
Especial
104,20 m2
Nutrição Animal
Bomba calorimétrica; NIR (determinação de proteína e humidade);
Kjeltec; Fibertec; Fibertec Enzimático; Soxtec; Durabilímetro, Polarímetro
85,50 m2 BIO
Tecnologia de Cereais 5 Câmaras de germinação; Calibradores de cevada dística; Agitadores de
peneiros; Alveograma de Chopin; 2 Moinhos de Chopin (para trigo mole e
para trigo duro); SASSOR (calibração de semolas); Falling Number
(determinação de índice de queda); Glutomatic (determinação de glúten);
NIR (determinação de proteína e humidade); Farinógrafo; Índice de
Zelleny (quantidade e qualidade da proteína); Germinador; Contador de
Sementes.
78,40 m2 BIO
Sala de SIG Computador com Software de SIG; Mesa digitalizadora; Plotter; Receptor
GPS Garmin V; 112 cartas militares digitalizadas.
16,00 m2 BIO
Salas de aula 1, …12 e sala CS -
Salas de Informática 84 m2
/63m2
Auditório 1 162 lugares
Biblioteca 200 m2
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Tabela 5 - Equipamento e Áreas do Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos
Especialidade
do
Laboratório
Equipamento específico
Área (m2)
e/ou
capacidade
D
Laboratório de
análises Físicas
e Químicas
1 Kjeltec automático; Soxhtec; Fibertec; Centrifuga de Gerber; HPLC; liofilizador;
Rotavapor, Camara de ultra congelação, Mufla, Forno, equipamento de filtração
por membranas (microfiltração, ultrafiltração, nanofiltração unidade de
microfiltração tangencial e osmose inversa).
75m2
TCA
Laboratório de
Microbiologia
de Alimentos e
Águas
Estufas, Estufa de Esterilização; 2 Câmaras de Fluxo Laminar (1 vertical e 1
horizontal); Rampa de Filtração.; Ultracongelador horizontal Labolan
50m2
Sala de Análise
Sensorial
8 Cabines de prova normalizadas; Copos normalizados para vinhos e para
azeite; Estabilizadores de temperatura para provas de azeite.
25m2
Sala
Preparações
Estufa de Secagem; 2 Autoclaves; Destilador Millipore. 14m2
Pavilhão
Tecnológico
Cuba para Fabrico de Queijo; Liras em Aço Inox; Prensa Vertical Pneumática;
Câmara de Cura com Controlo de Humidade; Câmara de Congelação; Câmara de
Refrigeração; Frigoríficos 1200 L; Banco de Gelo; Mesas de Escorrimento;
Estruturas para Clais; Cozedora (Bassine); Depósito com Bomba; Despolpadora;
Enchedora de Líquidos; Hidrociclone; Lavadora; Tanque de Balanço; Triturador;
Calibrador; Capsuladora; Centrifuga de Fábrica; Cortadora Universal;
Cravadeira; Gerador de Vapor; Máquina Embaladora de Vácuo; Pasteurizador;
Refinadora; Secador; Mesa de Trabalho; Tabuleiros; Amassadeira; Câmara de
Fermentação; Forno de Panificação.
Termobloco com agitação Bioer modelo MB 102
Secador de tabuleiros Armfield UOP8-MkII Computer Controlled Tray Drier
Embaladora vácuo/injeção de gases Henkelman Boxer 35
300m2
TCA
Os alunos têm à disposição, na biblioteca do IPBeja, um conjunto diversificado de
material didáctico, onde se incluem alguns dos livros indicados na bibliografia das diversas
unidades curriculares. Têm também acesso a motores de pesquisa (ex: b-on).
Outros materiais didácticos são disponibilizados pelos docentes na plataforma e-learning.
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4. Corpo Docente
4.1. Equipa docente do ciclo de estudos
A equipa docente do ciclo de estudos é apresentada na Tabela 6, assim como se encontra
distribuída no ciclo de estudos.
Tabela 6. Equipa docente do ciclo de estudos
Nome Categoria
Grau
Académico
Área de Formação
De
sign
ação
C
NA
EF
Có
dig
o C
NA
EF
Relação Jurídica
de Emprego
R
egi
me
Id
ade
Sexo
ETI
na
Inst
itu
ição
ETI (no Cicl
o de
Estudos)
Anabela Pacheco Amaral
Professora Adjunta Mestre
Ciência e Tecnologia de
Alimentos
541 CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividade
51
F
1
0,13
Antónia Nobre Macedo
Professora Coordenadora Doutor
Engenharia Agro-industrial
541 CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividade
57
F
1
0,04
António do Rosário Oliveira
Professor Coordenador Doutor Veterinária
621 CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividade
64
M
1
0,02
Carlos Manuel Ribeiro
Professor Coordenador Doutor
Engenharia Agro-Industrial
541 CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividade
49
M
1
0,09
Humberto Tomás Chaves
Professor Coordenador Doutor Química
442 CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividade
54
M
1
0,04
Isabel Caldas Baer
Professora Adjunta Doutor
Ciências Biotecnologicas
541 CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividade
50
F
1
0,03
João Mestre Dias
Professor Adjunto Doutor
Engenharia Alimentar
541 CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividade
43
M
1
0,20
Maria João B. Carvalho
Professora Adjunta Doutor
Ciência e Tecnologia de
Alimentos
541 CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividade
47
F
1
0,13
Mariana Augusta Regato
Professora Coordenadora Doutor
Engenharia Agronómica
621 CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividade
60
F
1
0,02
Nuno Bartolomeu Alvarenga
Professor Adjunto Doutor
Engenharia Agro-Alimentar
541 CTFP Por tempo
indeterminado
Mobilidadeid
ade
49
M
1
0,10
Olga Pacheco de Amaral
Professora
Adjunta Doutor
Doenças Metabólicas do Comportament
o Alimentar
726
CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividade
53
F
1
0,06
Silvina Ferro Palma
Professora Coordenadora Doutor
Higiene e Tecnologia de
Alimentos
541 CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividade
58
F
1
0,10
Teresa Santos
Professora
Adjunta Mestre
Ciência e Tecnologia de
Alimentos
541 CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividade
55
F
1
0,06
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
15 | P á g i n a
4.2. Dados quantitativos relativos à equipa docente do ciclo de estudos
3.2.1. Total de docentes do ciclo de estudos (nº / ETI)
Uma análise breve dos dados apresentados na Tabela 6 permite constatar que a
percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral na Instituição é de 100%,
estando todos os docentes em tempo integral com exclusividade, encontrando-se um
docente em mobilidade, no entanto continua a leccionar no curso. O ciclo de estudos conta
com 13 docentes, contudo encontra-se mais um docente afecto ao curso para a área CNAEF
345 de Gestão e Administração para a opção de Inovação e Empreendedorismo, caso
funcione esta opção.
A percentagem dos ETIs docentes do ciclo de estudos com doutoramento na área
científica do ciclo de estudos, área CNAEF 541, é de 68% como se pode ver na Figura 2.,
contudo o ciclo de estudos tem 82% de doutores sendo 14% doutorados nas respectivas
áreas em que leccionam no curso.
A Figura 1 apresenta o número de ETI dos docentes do ciclo de estudos, onde se
observa notoriamente o número de Doutores e em especial o nº de ETIs leccionados por
doutores da área do curso.
Figura 1 - ETI /Docentes do ciclo de estudos por área CNAEF
- 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20
ETI* Curso
ETI* Dout 541
ETI* Dout 442,621,726
ETI* não Dout
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16 | P á g i n a
3.2.2. Corpo docente próprio - docentes do ciclo de estudos em tempo integral.
Figura 2 - Percentagem ETI leccionados por docentes do ciclo de estudos com doutoramento nas
diferentes áreas do curso e com mestrado.
3.2.3. Corpo docente academicamente qualificado - docentes do ciclo de estudos com o grau
de doutor.
A análise efectuada permite verificar que a situação do corpo docente deste ciclo
está de acordo com o estipulado no Decreto-Lei n.º 65/2018 de 16 de agosto, no capítulo
III artigo 15, nº 5, "disponham de um corpo docente que assegure a leccionação no ciclo
de estudos, que seja próprio, academicamente qualificado e especializado na área ou
áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos"; e "disponham de um coordenador
do ciclo de estudos titular do grau de doutor ou especialista de reconhecida experiência
na área de formação fundamental do ciclode estudos, que se encontre integrado na
carreira docente da instituição em causa.
A lei mencionada só entrou em vigor para o ano corrente, no entanto preferimos
analisar o ciclo de estudos com base na nova legislação e não na que vigorava em
2017/2018, por nos dar uma prespectiva de futuro para as condições de funcionamento
do ciclo de estudos, como se observa na Figura 3..
Para os efeitos, considera-se que o corpo docente é:
68%
14%
18%
ETI dout 541
ETI dot 442,621, 726
ETI Mestres
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17 | P á g i n a
a) Próprio quando o corpo docente total é constituído por um mínimo de 75% de
docentes integrados na carreira docente respectiva.
b) Academicamente qualificado quando o corpo docente total é constituído por
um mínimo de 60% de docentes com o grau de doutor como se observa na Figura 3.
c) Especializado quando um mínimo de 50% do corpo docente total é constituído
por especialistas reconhecida experência na área ou áreas de formação fundamentais do
ciclo de estudos ou por doutores espcializados nessa área ou áreas.
Figura 3 - Percentagem de docentes do ciclo de estudos com doutoramento e mestrado.
3.2.4. Corpo docente especializado:
Dos docentes do curso, só um tem título de especialista, contudo também possui o
grau de Doutor. A Figura 1 representa o corpo docente do curso, composto em número de
Doutorados do ciclo de estudos e número de Mestres em relação ao número total de
docentes.
3.2.5. Estabilidade e dinâmica de formação do corpo docente:
A percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por
um período superior a três anos é de 100%, pois todos os docentes mantêm a sua ligação
ao ciclo de estudos por um período superior a três anos, como se pode observar na
Tabela 6. Além de que se realça que mais 1 docente do ciclo de estudos, no próximo ano,
possa vir a obter o grau de doutor.
54% 31%
15%
Doutoramento 541
Doutoramento afins
Mestrado541
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18 | P á g i n a
5. PESSOAL NÃO-DOCENTE
4.1. Número e regime de dedicação do pessoal não-docente afeto à lecionação do ciclo
de estudos.
Os recursos humanos não docentes e que poderão ser disponibilizados para
colaborarem no curso seis quatro técnicos superiores, duas assistentes técnicas e 3
auxiliares, que exercem as suas funções nos diversos laboratórios afectos ao curso, onde
os alunos poderão receber formação lectiva e realizar os seus trabalhos práticos, ou
mesmo desenvolver os seus trabalhos de investigação.
4.2. Qualificação do pessoal não-docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos.
Tabela 7. Equipa não docente afeta ao ciclo de estudos
Pessoal não docente Categoria Habilitações Académicas
Manuela Silveira de Brito Costa Técnica Superior Mestre
António Miguel O. Floro Técnico Superior Licenciado
Maria José Imaginário Técnica Superior Mestre
Isabel Batista Simões Técnica Superior Mestre
Célia de Fátima Lampreia Técnica Superior Licenciada
Maria Ivone Carvalho Castanheira Técnica Superior Licenciada
Fernanda Maria P. S. Aiveca Fragoso Assistentes Técnica 10º Ano
Mariana de Fátima B.Raposo Assistentes Técnica 12º Ano
Libânia dos Anjos Soares Pelado Grilo Assistentes Operacional 6º Ano
Maria Ludovina Costa Diogo Assistentes Operacional 4º Ano
Miguel Afonso Bonito Horta Assistentes Operacional 4º Ano
O pessoal não docente é qualificado e empenhado, no apoio às actividades letivas e
satisfaz as necessidades deste ciclo nos seus diversos domínios. Para além do pessoal dos
Serviços comuns, o ciclo de estudos dispõe de 11 técnicos (tabela7), todos em dedicação
exclusiva: 6 Técnicos Superiores, 2 Assistentes Técnicos e 2 Assistentes Operacionais (sendo a
sua avaliação bi-anual efectuada através do SIADAP).
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
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19 | P á g i n a
6. ESTUDANTES
6.1. Caracterização dos estudantes no ciclo de estudos
As Tabelas 8 a 12 apresentam uma caracterização dos estudantes, estabelecida com
base em algumas variáveis relevantes. Como se observa na tabela 8, os alunos tem na sua
maioria entre 20-30 anos. Como se observa na tabela 9, a maior parte dos alunos que
frequentam o curso são provenientes de Beja.
6.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular
Tabela 8 - Género e Idade por ano curricular
MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR
Idade
1º Ano 2º Ano
Total % Nº Alunos
Género % Nº Alunos
Género %
M F M F
Menos de 20 0 0 0 0,0% 0 0 0 0,0% 0 0,0%
20-23 2 1 1 18,2% 1 0 1 6,3% 3 11,1%
24-27 3 0 3 27,3% 12 4 8 75,0% 15 55,6%
≥ 28 6 1 5 54,5% 3 1 2 18,8% 9 33,3%
Total 11 2 9 100% 16 5 11 100% 27 100%
Fonte: CME. data:3/04/2018
6.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência
Tabela 9 - Distrito de Proveniência
MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR
Distrito
1º Ano 2º Ano
Total % Nº Alunos % Nº Alunos %
Beja 9 81,8% 12 75,0% 21 77,8%
Évora 1 9,1% 2 12,5% 3 11,1%
Faro 0 0,0% 1 6,3% 1 3,7%
Portalegre 1 9,1% 1 6,3% 2 7,4%
Total 11 100% 16 100% 27 100%
Fonte: CME. Data:3/04/2018
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20 | P á g i n a
6.2. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3 anos
Os dados recolhidos relativamente à procura do ciclo de estudos estão apresentados na
Tabela 10, tem sido observada uma tendência crescente ao longo dos anos, somente no último ano
se verificou uma menor procura.
Tabela 10 - Procura do ciclo de estudos
MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR
Procura do Ciclo de Estudos Ano Letivo
2015/2016 (a ) 2016/2017 (b ) 2017/2018 (c )
Nº de Vagas 30 30 30
Nº de Candidatos 23 19 15
Nº de Colocados 18 20 14
Inscritos 1ª Vez 18 20 11
Fonte: (a ) Serviços Académicos II. Dados a 31/12/2015. Fonte: (b ) Serviços Académicos II. Dados a 30/06/2017.
Fonte: (c ) GAES. Dados a 29/01/2018.
6.3. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
O número de estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante no ano lectivo de
2017/2018 é apresentado na Tabela 11, apresentam valores elevados, e os alunos referem estar a
trabalhar sem estar ao abrigo deste estatuto.
Tabela 11 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR
Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género
M F
1º 6 2 4
2º 5 2 3
Total 11 4 7
Fonte: CME. Data: 03/04/2018
6.4. Estudantes com Apoio Social (3 anos)
O número de estudantes que tiveram direito a apoio social apresentado na Tabela 11. Como
se verifica este apoio tem vindo a ser solicitado durante os diferentes anos.
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
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21 | P á g i n a
Tabela 12 - Estudantes com Apoio Social
MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR
Ano Letivo
2015/16 2016/17 2017/18
15 10 6
Fonte: SAS
Dados a 29/04/2016 (Ano letivo 2015/2016)
Dados a 29/05/2017 (Ano letivo 2016/2017)
Dados a 27/07/2018 (Ano letivo 2017/2018)
6.5 - Estudantes com necessidades educativas especiais
Até ao momento não frecuentam o ciclo de estudos alunos enquadrados neste grupo.
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22 | P á g i n a
7. RESULTADOS
7.1. Resultados Académicos
Os resultados académicos estão apresentados nas Figuras 4 e Tabelas 13 e 15.
6.1.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular.
Figura 4 - Classificações Finais por Unidade Curricular
Como se observa nas tabelas 13 a 15, as classificações e o sucesso escolar alcançado pelos
alunos é bastante razoável, com taxas de sucesso de 100% dos avaliados na maioria das U. C..
0 2 4 6 8 10 12
Bromatologia e Toxicologia
Energia e Ambiente
Enologia
Segurança Alimentar
Produção Matérias-primas Alimentares
Refrigeração e Automação Industrial
Ciência e Tecnologia da Carne
Desenvolvimento de Produto
Lacticínios
Segurança e Higiene no Trabalho
Sistemas da Qualidade Alimentar
Tecnologia de Produtos Vegetais
Seminário/Est I
EstágioII/Projecto/Dissertação
Nº de alunos/classificação
Rep
10
11
12
13
14
15
16
17
18
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23 | P á g i n a
7.1.2.Taxa de sucesso por unidade curricular.
Tabela 13- Nº de alunos avaliados por Unidade Curricular/ inscritos
An
o
Código Disciplina Nome Disciplina
Alunos Taxa de Sucesso
Inscritos Nota < 10
Nota > a 10
Outros Total
Avaliados Sucesso/ Inscritos
Sucesso/ Avaliados
1º A
no
101159/956701 Bromatologia e Toxicologia 14 1 8 5 9 57,14% 88,89%
956702 Energia e Ambiente 9 0 7 2 7 77,78% 100,00%
101161/956703 Enologia 10 0 6 4 6 60,00% 100,00%
956704 Segurança Alimentar 13 0 3 10 3 23,08% 100,00%
956705 Produção Matérias-primas Alimentares 9 0 7 2 7 77,78% 100,00%
956706 Refrigeração e Automação Industrial 12 0 8 4 8 66,67% 100,00%
101165/956707 Ciência e Tecnologia da Carne 14 0 5 9 5 35,71% 100,00%
956708 Desenvolvimento de Produto 10 0 6 4 6 60,00% 100,00%
956709 Lacticínios 13 0 9 4 9 69,23% 100,00%
956710 Segurança e Higiene no Trabalho (opção) 8 0 6 2 6 75,00% 100,00%
956712 Sistemas da Qualidade Alimentar 9 0 2 7 2 22,22% 100,00%
956713 Tecnologia de Produtos Vegetais 9 1 5 3 6 55,56% 83,33%
2º A
no
956714 Seminário 12 0 9 3 9 75,00% 100,00%
956715 Estágio/Trabalho de Projeto/Dissertação* 12 0 4 12 4 33,33% 100,00%
101171 Estágio I 1 0 0 1 0 0,00% 0,00%
101172 Estágio II 5 0 2 3 2 40,00% 100,00%
* A avaliação da UC decorre até dezembro/2018
7.1.3. Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos
Tabela 14- Classificação final de curso
Nota Final de Curso Número de Alunos
15 1
16 3
17 1
TOTAL 5
Fonte: CME. Diplomados no ano letivo 2016/2017.
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24 | P á g i n a
7.1.4. Eficiência formativa (diplomados no número de anos de duração do ciclo de estudos).
O tempo de conclusão do ciclo de estudos é mais longo que o esperado, uma vez que
alguns dos alunos desenvolvem o trabalho de Estágio no seu local de trabalho, promovendo
a transferência de tecnologia, contudo tornando mais longo o tempo de terminar o ciclo de
estudos.
Tabela 15- Taxa de sucesso do curso
Código Curso
Curso
Duração do Ciclo
de Estudos (Nº de Anos)
Inscritos 1º ano 1ª vez
Diplomados no Ano Letivo 2016/2017 TOTAL DE
DIPLOMADOS
Taxa de Sucesso
% Ano Letivo 2015/2016
< N anos*
N anos
*
N anos * + 1
N anos *
+ 2
> N anos * + 3
9567 Mestrado em
Engenharia Alimentar
2 18 1 3 1 5 5,56%
* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos Fonte: Serviços Académicos II (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2015/2016)
CME (Diplomados no ano letivo 2016/2017).
7.1.5. Taxa de Abandono.
A taxa de abandono no fim do 1º ano pode ser explicada com a elevada
empregabilidade dos alunos, os quais como não têm tempo para a realização da dissertação
optam pela obtenção do Diploma de Curso de Especialização, o qual é passado ao estudante
que conclui com aproveitamento a parte curricular do Curso de Mestrado (Artg. 30 Reg.
Escolar dos Cursos de 2º Ciclo).
Tabela 16- Taxa de abandono
Código Curso
Curso
Ano Letivo 2016/2017 Ano Letivo 2017/2018 ABANDONO
Total Alunos
Inscritos (1)
Total Alunos
Diplomados (2)
Alunos Transitados para o ano
seguinte
Total Alunos
Inscritos (3)
Alunos Inscritos
1ª vez (4)
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
9567 Mestrado em Engenharia Alimentar
28 5 23 27 9 18 5 21,74%
(1) Fonte: CME. Data: 16/03/2017.
(2, 3, 4) Fonte: CME. Dados a 03/04/2018.
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25 | P á g i n a
7.2 Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às Unidades Curriculares
O grau de satisfação dos alunos relativamente às Unidades Curriculares foi
avaliado com base em inquéritos realizados. Apresenta-se na Figura 5 uma representação
gráfica dos valores médios de resposta dos inquéritos respondidos pelos alunos em cada
unidade curricular e que independentemente de analisar os valores item a item, o que
aqui seria fastidioso, a figura abaixo evidencia que a média de resposta está no valor 3,5,
não apresentando nenhuma U.C. valores inferiores a 3 o que nos parece satisfatório.
Figura 5 - Valores médios de resposta aos inquéritos nos anos lectivos 2014/2018,
O grau de satisfação dos docentes relativamente às Unidades Curriculares foi
avaliado com base em inquéritos realizados. Apresenta-se na Figura 6, como
representação gráfica dos valores médios de resposta dos inquéritos respondidos pelos
docentes em cada unidade curricular e que independentemente de analisar os valores
item a item o que aqui seria fastidioso, a figura abaixo evidencia que a média de resposta
das diferentes questões que compõem o inquérito, somente duas unidades curriculares
não foram avaliadas uma obrigatória e a optativa, não apresentando nenhuma U.C.
valores inferiores a 3,7 o que nos parece satisfatório.
0
1
2
3
4
5
6
BT EAmb Enol SegAliPMPA RAI CTC DP Lact SQA TPV SHT
2014 2015 2016 2017 2018
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
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26 | P á g i n a
Figura 6 - Valores médios de resposta aos inquéritos aos docentes no ano lectivo 2017/2018,
7.3. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas
No Quinquénio 2014-2018 foram possíveis as seguintes publicações na área científica do
curso, por parte do corpo docente (ou com a colaboração deste):
- 29 Teses de Mestrado com orientação de docentes do curso;(Tabela 3)
- 26 Artigos em revistas de circulação internacional com arbitragem científica;
- 1 Artigo em revistas de circulação internacional sem arbitragem científica;
- 34 Artigos em revistas de circulação nacional;
- 3 Teses de Doutoramento;
- 38 Comunicações em Livros de Atas de Congressos Científicos internacionais;
- 16 Publicações em Livros e capítulos de livros nacionais e internacionais;
- 100 Comunicações em Livros de atas de Congressos Científicos nacionais.
- 151 Comunicações orais e poster em Seminários.
- 2 Patentes
Nos subcapítulos seguintes, são enumeramos as referidas publicações.
- Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais com
revisão por pares, livros ou capítulos de livro, ou trabalhos de produção artística, com
relevância para a área do ciclo de estudos, nos últimos 5 anos.
- Outras publicações relevantes, designadamente de natureza pedagógica.
- Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade
e formação avançada na(s) área(s) científica(s) fundamental(ais) do ciclo de estudos, e seu
0 1 2 3 4 5
Bromatologia e Toxicologia Energia e Ambiente
EnologiaSegurança Alimentar
Produção Matérias-primas AlimentaresRefrigeração e Automação Industrial
Ciência e Tecnologia da CarneDesenvolvimento de Produto
LacticíniosSistemas da Qualidade Alimentar
Tecnologia de Produtos Vegetais
Média da avaliação docente 2017/2018 por Unidade Curricular
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
27 | P á g i n a
contributo real para o desenvolvimento nacional, regional e local, a cultura científica e a ação
cultural, desportiva e artística, nos últimos 5 anos.
- Integração das atividades científicas, tecnológicas e artísticas em (Participação do corpo
docente do ciclo de estudos em) projetos e/ou parcerias nacionais e internacionais. nos
últimos 5 anos e na área do ciclo de estudos.
- Seminários, congressos, encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos.
A investigação desenvolvida pelos docentes do curso de Engenharia Alimentar tem sido
acompanhada por um esforço crescente de divulgação dos resultados obtidos, quer em
revistas internacionais com arbitragem científica, quer em Congressos Científicos à escala
nacional e internacional.
7.3.1 – Artigos publicados em revistas de circulação internacional com arbitragem
Científica
A. Furão, I. Fernandes, M.J. Barata de Carvalho e S. Ferro Palma. (2018).
Monitorisation of animal welfare in a bovine and ovine/goat slaughterhouse Sociedade de
Ciências Agrárias de Portugal. Arch. Zootec. PROCEEDINGS IX Simposio Internacional sobre
el Cerdo Mediterráneo: 221-225. doi.org/10.19084/RCA16201.
Almeida, A., Jóźwiakowski, K., , Kowalczyk-Juśko, A., , Bugajski, P., Kurek, K.,
Carvalho, F., Durao, A., Ribeiro, C., Gajewska, M. (2018). Nitrogen removal in vertical flow
constructed wetlands: influence of bed depth and high nitrogen loadings. Environmental
Technology, DOI: 10.1080/09593330.2018.1557749
Alvarenga, N., Taipina, M., Raposo, N., Dias, J., Maria João Carvalho, M.J., Amaral, O.,
Santos, M.T., Silva, M.M., Lidon, F.C. (2018). Development of biscuits with green banana
flour irradiated by 60Co: Preservation in modified atmosphere packaging. Emirates Journal
of Food and Agriculture. 30(6): 496-502. doi: 10.9755/ejfa.2018.v30.i6.1720 (Q2)
Gonçalves Santos, M. T. P., Benito, M. J., Córdoba, M. de G., Egas, C., Merchán, A. V.,
Galván, A. I., & Ruiz, M. S. (2018). Bacterial Communities in Serpa Cheese by Culture
Dependent Techniques, 16S rRNA Gene Sequencing and High‐throughput Sequencing
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
28 | P á g i n a
Analysis. Journal of Food Science, 83(5), 1333–1341. https://doi.org/10.1111/1750-
3841.14141.
J. Dias, P. Coelho, N.B. Alvarenga, R.V. Duarte & J.A Saraiva (2018) Evaluation of
the impact of high pressure on the storage of filled traditional chocolates. Innovative Food
Science & Emerging Technologies 45, 36-41 (https://doi.org/10.1016/j.ifset.2017.08.019).
Maria João Carvalho, Jorge Ruiz-Carrascal. (2018). Improving crunchiness and
crispness of fried squid rings through innovative tempura coatings: addition of alcohol and
CO2 incubation. Journal of Food Science and Technology. Mysore- 55(6)
DOI: 10.1007/s13197-018-3121-2
Nuno Alvarenga, Magda Taipina, Nélia Raposo, João Dias, Maria João Carvalho,
Olga Amaral, Maria Teresa Santos, Maria Manuela Silva, Fernando Cebola Lidon. (2018)
Development of biscuits with green banana flour irradiated by 60Co: Preservation in
modified atmosphere packaging. Emirates Journal of Food and Agriculture. 30(6): 496-502.
S. Gomes, A. Belo, N. Alvarenga, J. Dias, P. Lage, C. Pinheiro, C. Pinto-Cruz, T. Brás, M.
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PRODUÇÃO., IPBeja. Data de concessão: 31/07/2018. Data de publicação de concessão no
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Integrado de Gestão de Águas Residuais Brutas de Suinicultura com Captura de Amónia”.
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7.3.7– Publicações em Livros e capítulos de livros nacionais e internacionais
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7.3.8– Publicações em Livros de Atas de Congressos Científicos Nacionais
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Pena, Marília Cravo(2015). Efeito da ingestão de pão de trigo com elevado teor em amido
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M.T. Santos, P. Serol, C. Lampreia, J. Dias, M. Costa, M.J. Carvalho, A.M. Floro, O.
Amaral, A. Macedo & N. Alvarenga (2018). Valorização da microflora do queijo Serpa -
estudo base para o desenho de inóculos autóctoneso. In Livro de Resumos do XIV
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Politécnico de Viana do Castelo, 6-9 de novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Póster.
N. Alvarenga (2018) Tarefa 2.2. Otimização dos processos de armazenamento e
conservação das flores de C. cardunculus visando a manutenção das suas características
proteolítica. Colóquio de apresentação do projeto ValBioTecCynara: Valorização
económica do Cardo (Cynara cardunculus) - estudo da sua variabilidade natural e suas
aplicações biotecnológicas – apresentação geral do projeto. Auditório Expobeja, OVIBEJA,
30-04-2018;N.
Alvarenga (2018) Apresentação geral do projeto SerpaFlora. Colóquio de
apresentação o projeto SerpaFlora: Valorização da flora autóctone do queijo Serpa.
Auditório Expobeja, OVIBEJA, 30-04-2018;
N. Alvarenga (2018) Tarefa 2.3. Monitorização das características do queijo de
Évora durante o processo de maturação. Colóquio de apresentação do projeto
ValBioTecCynara: Valorização económica do Cardo (Cynara cardunculus) - estudo da sua
variabilidade natural e suas aplicações biotecnológicas – apresentação geral do projeto.
Auditório Expobeja, OVIBEJA, 30-04-2018;
N. Alvarenga (2018). (A) Utilização de cardo nos queijos portugueses; (B)
Apresentação dos dados do projeto ValBioTecCynara referentes ao queijo de Évora. I
Simpósio nacional de valorização do Cardo. Instituto Politécnico de Beja, 5-6 de dezembro
de 2018;
N. Alvarenga (2018). GO SerpaFlora. Valorização da flora autóctone do queijo
Serpa. Agro-Inovação 2018 – Cimeira nacional inovação na agricultura florestas e
desenvolvimento rural. Oeiras, 29-10-2018;
N. Alvarenga (2018). O exemplo para a produção de queijo DOP de Évora e Serpa.
Workshop – “Potencial da Flor do Cardo: Da sua Biodiversidade à aptidão Tecnológica”.
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
60 | P á g i n a
CADES – Centro de Apoio ao Desenvolvimento Económico de Serpa, 26-09-2018;
N. Alvarenga (2018). Utilização de técnicas Reológicas no desenvolvimento de
processos de produção e conservação de queijo. ISA-UTL, 03-12-2018N. Alvarenga, T.
Santos & A. Martins (2018);
N. Alvarenga, J. Dias, O. Amaral, M.J. Carvalho, P. Lage, V. Regalo, R. Chichery, M.
Starovič, C. Pinheiro, A. Garrido, S.F. Freitas, E. Machado, A. Belo, E. Martins & M.F Duarte
(2018). Influence of Cynara cardunculus L. ecotypes on physical and chemical properties of
PDO Évora cheese. In Book of Abstract of “International Conference on Mediterranean
Diet and Gastronomy: Linking Innovation, Sustainability and Health, pp73, Évora 15-16
October. Poster.
N. Alvarenga, T. Santos, A.P. L. Martins, M. Pintado (2018). GO SerpaFlora -
valorização da flora autóctone do queijo Serpa. In Livro de Resumos 4º Simpósio Produção
e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável (F. Lidon et al. eds.), pp107. FCT -
Universidade Nova de Lisboa, 7 de junho de 2018. ISBN: 978-989-8779-04-5. Póster.
N.B. Alvarenga, J. Dias, M.J. Carvalho, P. Lage, V. Regalo, R. Chichery, M. Starovič,
C. Pinheiro, A.L. Garrido, S.F. Freitas, E. Machado, A.T. Belo, A.P.L. Martins and M.F.
Duarte (2018). Influence of Cynara cardunculus L. ecotypes on chemical and rheological
characteristics of PDO Évora cheese. In Proceedings of the 10th Cheese Symposium of
INRA/UCC, pp157, Rennes 4-6 April. Poster
Nuno Pereira; Sandra Saúde; Ana Rodrigues; Aldo Passarinho; Fátima Carvalho;
Mariana Regato; Gabriel Goyanes; Rui Anastácio; Filipe Silva; João Afonso. 2018. ESTeEM
Antarctica - Education of Science, Technology, Engineering, and Mathematics. 10ª
Conferência Polar Nacional. Universidade de Aveiro. Aveiro
O. Amaral, J. Dias, N. Alvarenga, M.J. Carvalho, P. Lage, V. Regalo, R. Chichery, M.
Starovič, C. Pinheiro, A.L. Garrido, S.F. Freitas, E. Machado, A. Belo, A.P.L. Martins & M.F.
Duarte (2018). Influência da utilização de diferentes ecótipos de Cynara cardunculus L. nas
características físico químicas de queijo Évora DOP. In Livro de Resumos do XIV Encontro
de Química dos Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química, pp37. Instituto
Politécnico de Viana do Castelo, 6-9 de novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Oral.
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
61 | P á g i n a
P. Lage, J. Dias, N. Alvarenga, M. Carvalho, S. Tsemenkevich, V. Regalo, R. Chichery,
M. Starovič, C. Pinheiro, A.L. Garrido, S.F. Freitas, E. Machado, A. Belo, A.P.L. Martins, F.
Duarte (2018). Influência dos ecótipos de “Cynara cardunculus L.” nas características
físicas, químicas e reológicas do “Queijo de Évora” DOP. In Livro de Resumos 4º Simpósio
Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável (F. Lidon et al. eds.),
pp22. FCT - Universidade Nova de Lisboa, 7 de junho de 2018. ISBN: 978-989-8779-04-5.
Oral.
N. Alvarenga (2017). Utilização de técnicas Reológicas no desenvolvimento de
processos de produção e conservação de queijo. ISA-UTL, 04-12-2017.
Prazeres, A.R.; Luz, S.; Brito, S.; Madeira, L.; Santos, R.; Regato, M.; Almeida, A.;
Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Marum, L.; Beltrán, F.;
Albuquerque, A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. 2017. Projeto HYDROREUSE -
Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais utilizando um sistema
hidropónico inovador com plantas de tomate. Palestra: “Novas soluções tecnológicas para
a gestão de águas residuais agroindustriais” no âmbito da Semana da Ciência e da
Tecnologia 2017, Dia Nacional da Cultura Científica (24 de novembro de 2017). Centro de
Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo, Beja, Portugal.
Prazeres, A.R.; Luz, S.; Brito, S.; Madeira, L.; Santos, R.; Regato, M.; Almeida, A.;
Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Marum, L.; Beltrán, F.;
Albuquerque, A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. 2017. Uma nova abordagem para o
tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais - Projeto HYDROREUSE.
Seminário Tecnologia De Membranas: A Realidade Da Gestão Da Água No Sector
Agroalimentar – O valor da Mudança, Dezembro, Beja, Portugal.
Prazeres, A.R.; Luz, S.; Fernandes, F.; Afonso, A; Madeira, L.; Regato, M.; Almeida,
A.; Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque,
A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. 2017. “HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de
águas residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas
de tomate”. Apresentação de Projetos de Investigação e Desenvolvimento no âmbito do
Alentejo 2020, 34ª Ovibeja, Abril-Maio, Beja, Portugal.
Regato, M. 2018. A cultura da Figueira no Alentejo. 35ª OVIBEJA. Beja.
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
62 | P á g i n a
Regato, M. Centro Hortofrutícola. 2018. Sessão de trabalho no âmbito da Visita de
uma comitiva de instituições da província de Salta na Argentina ao Instituto Politécnico de
Beja. Escola Superior Agrária de Beja. Beja.
Regato, M.; Guerreiro, I.; Regalo, V.; Paulino, A.; Duarte, F. 2018. Instalação de um
campo de cardo. I Simpósio Nacional de Valorização do Cardo. Instituto Politécnico de
Beja. Beja.
S. Freitas, A. Garrido, C. Pinheiro, E. Lamy, N. Alvarenga, A. Martins & Maria F.
Duarte (2018). Aplicação de ureia-page e eletroforese bidimensional como técnicas de
monitorização da proteólise do “queijo de Évora” fabricado com diferentes ecótipos de
Cynara cardunculus L. In Livro de Resumos do XIV Encontro de Química dos Alimentos da
Sociedade Portuguesa de Química, pp77. Instituto Politécnico de Viana do Castelo, 6-9 de
novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Póster.
S. Gomes, M.J. Trigo, A.T. Belo, N. Alvarenga, J. Dias, P. Lage, M.J. Carvalho, C.
Pinheiro, E. Machado, A.T. Belo, C. Cruz, A. Paulino, T. Brás, M.F. Duarte & A.P.L. Martins
(2018). Avaliação da flor de cardo Cynara cardunculus L. de ecótipos do Alentejo para o
fabrico de queijo. In Livro de Resumos do XIV Encontro de Química dos Alimentos da
Sociedade Portuguesa de Química, pp128. Instituto Politécnico de Viana do Castelo, 6-9 de
novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Póster.
S. Gomes, M.J. Trigo, A.T. Belo, N.B. Alvarenga, J. Dias, P. Lage, M.J. Carvalho, C.
Pinheiro, E. Machado, C. Cruz, A. Paulino, T. Brás, F. Duarte, A.P.L. Martins (2018).
Characterization of Cynara cardunculus L. flower from Alentejo as coagulant agent for
cheesemaking. In Proceedings of the 10th Cheese Symposium of INRA/UCC, pp156, Rennes
4-6 April. Poster.
S.E. Monteiro, V.M. Lourenço, J.J. Dias, I.H. Cativa, N. Alvarenga (2018).
Desenvolvimento de novos produtos alimentares à base do fruto baobab. In Livro de
Resumos 4º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável
(F. Lidon et al. eds.), pp59. FCT - Universidade Nova de Lisboa, 7 de junho de 2018. ISBN:
978-989-8779-04-5. Póster.
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
63 | P á g i n a
Teresa Santos, Nuno Alvarenga; Maria João Carvalho (2018). Apresentação de
Grupos Operacionais - Projeto SERPAflora - Valorização da flora autóctone do queijo
Serpa integrado no programa da 35ª Ovibeja 2018. Beja.
A. Banza, M.J. Carvalho A. Mira , J. Dias, P. Lage, C. Lampreia, F. Fragoso, A. M.
Floro and M. Costa (2018). Development of spaghettis with incorporation of alternative
flours. In 4º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos: Sustentabilidade,
Inovação e Nutrição, UNOVA. Monte da Caparica.
A. Mira, M.Brito Costa, F. Fragoso, J. FerroPalma, J. Dias, C. Ribeiro, S. FerroPalma,
C.Lampreia,A. Floro, M.J. Barata de Carvalho (2018) Development Of Spaghettis With
Alternative Flours. In 1 st International Meeting on Innovation & Development in the Food
Sector, in the Polytechnic Institute of Viseu.
Antónia Macedo, David Azedo, Teresa Santos (2018). Valorização de soro de queijo de
cabra por tecnologias de membranas. Comunicação oral no 1º Seminário LACTIES, Escola
Superior Agrária de Coimbra, 30 de Novembro.
Antónia Macedo, David Azedo, Teresa Santos, Carlos Dias Pereira, Marta Henriques,
Raquel Borges (2018). Fracionamento/valorização de sorelho de ovelha e soro de cabra
por tecnologias de membranas. Comunicação oral apresentada na Ovibeja 2018, Beja.
Carloto, A., Amorim, L., Amaral, A., Cota, M.A. (2018) - Caracterização dos Vinhos
Tintos com Denominação de Origem Alentejo e Indicação Geográfica Alentejano, Poster
no 4º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável
Auditório da UNINOVA, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de
Lisboa Caparica, 7 de JUNHO de 2018
Carloto, A., Amorim, L., Amaral, A., Cota, M.A. (2018) - Characterization of red wines
with designation of origin alentejo and geografic indication alentejo. Poster em 6th
infowineforum - infowine.forum 2018, WINE FICTION, Criar o Futuro do Vinho, Congresso
Internacional de Vitivinicultura, 23 e 24 de maio 2018, Vila Real.
David Azedo; Antónia Macedo; Teresa Santos; C. Pereira; M. Henriques; D. Gomes; R.
Borges (2018). Integração de processos de membrana na valorização de soro de cabra.
Comunicação poster, XIV Encontro de Química dos Alimentos, 6-9 novembro 2018, Viana
do Castelo.
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
64 | P á g i n a
Gabriela Basto de Lima; Maria João Santos; Antónia Macedo; Marco Alves; Telma
Orvalho; Marília Henriques (2018). Desenvolvimento de cremes de barrar com adição de
um processado de cogumelo shiitake (Lentinola edodes). Comunicação poster no XXIV
Encontro Galeco-Português de Química, Porto, 2018.
M. Oliveira, P Oliveira e Silva, J Silvestre, M Feliciano, G Rodrigues, A Paulo, Ribeiro,
A. Saraiva, S Ramôa, R Egipto, A Ferreira, Grifo, Gonçalves, , L Boteta, A Oliveira, Loureiro,
H Mira, J Maurício, L Ferreira, A Amaral, Castro Ribeiro, Cunha, Guerreiro, M Santos, P
Brás (2018) - Wine Water Foot Print – avaliação da pegada hídrica na cadeia vitivinícola,
Apresentação Oral no Encontro com a Ciência e Tecnologia em Portugal – Ciência 2018,
Centro de Congressos de Lisboa, 2 – 4 de Julho, Lisboa
M.J. Carvalho (2018). Sinergias Na Cadeia De Valor Agroalimentar. Simpósio 80
Anos de Certificação de Semente em Portugal/75 Anos de Melhoramento Vegetal/35 Anos
de ANSEME. Centro de Negócios Transfronteiriço. Elvas.
M.J. Carvalho, A. Banza , A. Mira , J. Dias, P. Lage, C. Lampreia, F. Fragoso, A. M.
Floro and M. Costa (2018). Development of spaghettis with incorporation of alternative
flours. In Book of Abstracts of International Conference of Mediterranean Diet and
Gastronomy, Évora.
M.J. Carvalho, A. Banza, A. Mira, J. Dias, P. Lage, C. Lampreia, F. Fragoso, A. M.
Floro and M. Costa. (2018). Development of spaghettis with incorporation of alternative
flours. Livro de atas do XIV Encontro de Química dos Alimentos, Viana do Castelo.
Margarida Matias, Elsa Caetano, Ana Banza, Maria João Carvalho, Manuela Costa,
Miguel Floro (2018). Manteiga de Cogumelos. In . 4º Simpósio Produção e Transformação
de Alimentos: Sustentabilidade, Inovação e Nutrição, UNOVA. Monte da Caparica.
Maria Teresa G. Santos, Elsa Caetano, Paulo Serol, Célia Lampreia, João Dias, Manuela
Costa, Maria João Carvalho, António Miguel Floro, Olga Amaral, Antónia Macedo e Nuno
B. Alvarenga (2018). Defeitos em queijo de ovelha com leite cru – Defeitos em queijo de
ovelha com leite cru. Comunicação poster no XIV Encontro de Química dos Alimentos, 6-9
novembro 2018, Viana do Castelo.
Maria Teresa G. Santos, Paulo Serol, Célia Lampreia, João Dias, Manuela Costa, Maria
João Carvalho, António Miguel Floro, Olga Amaral, Antónia Macedo e Nuno B. Alvarenga
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
65 | P á g i n a
(2018). Valorização da microflora do queijo Serpa – Estudo base para o desenho de
inóculos autóctones. Comunicação poster apresentada no XIV Encontro de Química dos
Alimentos, 6-9 novembro, Viana do Castelo.
N.B. Alvarenga, J. Dias, M.J. Carvalho, P. Lage, V. Regalo, R. Chichery, M. Starovič, C.
Pinheiro, A.L. Garrido, S.F. Freitas, E. Machado, A.T. Belo, A.P.L. Martins and M.F. Duarte
(2018).Influence of Cynara cardunculus L. ecotypes on chemical and rheological
characteristics of PDO Évora cheese. Cheese Symponsium Rennes. France.
Wieczorek, A., Amaral, A, Amaral, O. Dias, J. (2018) - Usage of brewers´ spent grain in
the production of snacks. Poster em XIV Encontro de Química dos Alimentos, 6 a 9 de
Novembro de 2018. Viana do Castelo
Alvarenga, N., Santos, S., Dias, J., Brás, T., Martins, A.P.L., Duarte, M.F. (2017). “Using
the dynamic properties to follow the coagulation of ewe milk with Cynara cardunculus” in
IBEREO’17. Valencia, 6-8 de Setembro (oral)
Amaral O. (2017). A alfarroba na alimentação. Alfarroba biológica: produção e
potencialidades.
Amaral O. (2017). Desperdício Alimentar. Estórias com chá.
Amaral O., Catarina Sousa Guerreiro, Fábio Lebre, Carla Patinha, Marília Cravo (2017).
Amido resistente: um nutriente com efeitos fisiológicos benéficos. 4º Simpósio Nacional
Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura, INSA, Lisboa.
Amaral O., Santos, T. (2017). Alimentos ao vivo e outros mais. 13º Fim-de-semana
alternativo no Museu Municipal de Ferreira do Alentejo.
Dias, J. (2017). “A aplicação do azeite virgem no desenvolvimento de novos produtos
de chocolataria” in XII Feira do Azeite de Vale de Vargo. Vale de Vargo, 19 de Março (oral)
Dias, J., Lage, P., Alvarenga, N, Duarte, R.V., Saraiva, J.A. (2017). “Impact of high
pressure technology on the dynamic properties of filled chocolate” in IBEREO’17. Valencia,
6-8 de Setembro (oral)
Dias, P. Lage, N. Alvarenga, R.V. Duarte, J.A. Saraiva (2017). Impact of high pressure
technology on the dynamic properties of filled chocolates. In IBEREO’17 – Iberian Meeting
on Rheology: The multidisciplinary science of rheology - Towards a healthy and
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
66 | P á g i n a
sustainable development, pp 33, Universitat de València 6-8 Set. ISBN: 978-84-697-5122-
0. Abstract / oral.
F. Lebre, O. Amaral (2017). Pão com elevado teor em amido resistente enriquecido
com farinha de grão-de-bico. 3º Simpósio em Produção e Transformação de Alimentos:
sustentabilidade, inovação e nutrição. Leiria
Ferro Palma, S. (2017). Inovação na Tradição. 2º Workshop de Inovação e
Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector Alimentar, 22 de Maio, Instituto
Politécnico de Viseu, (Oral a convite)
Ferro Palma, S. (2017). Inovação/Tradição. 11º Congresso das açordas, 31 de
Março, DDES/Turismo – C.M.Portel, (Oral a convite)
J. Ferreira.; M.J. Carvalho.; S. Ferro Palma; (2017). Ensaio de aditivos em omelete
industrial. In: 4º Simpósio Nacional Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura,
INSA, 21 Setembro, Lisboa. (Poster)
Laranjeira, Cristina; Lima, Mª Gabriela; Henriques, Marília; Ruivo, Paula; Brandão,
Carlos; Macedo, Antónia; Caldeira, Ilda, Carvalho, Mª João; Canas, Sara; Alves, Marco &
Diogo, António (2017). Agrio et Emulsio – New Products Development. Comunicação
poster no XXIII Encontro Galeco-Português de Química, Ferrol, 2017.
M. J. B. Carvalho1; J. Reis1; A. Paulino2; M. B. Costa1; J. Dias1; N. B. Alvarenga1, 3,
4; I. Guerreiro1; M. Regato1; T. Brás; M. F. Duarte2,5 (2017) CYNARA PASTA – uma
abordagem integrada para a valorização da folha de Cynara cardunculus. 3º Simpósio
Produção e Transformação de Alimentos: Sustentabilidade, Inovação e Nutrição (2
Junho2017), IPLeiria
Maria João B. Carvalho, João Reis, Ana Paulino, Manuela Brito Costa, João Dias,
Nuno Bartolomeu Alvarenga, Idália Guerreiro, Mariana Regato, Maria F. Duarte CYNARA
PASTA – uma abordagem integrada para a valorização da folha de Cynara cardunculus. In:
2º Workshop de Inovação e Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector
Agroalimentar, Maio 2017, Instituto Politécnico de Viseu.
Maria João B. Carvalho, Manuela Brito Costa, Célia Lampreia, António Miguel Floro,
Fernanda Fragoso, Silvina Ferro Palma Salmão SOUS – VIDE. In: 2º Workshop de Inovação
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
67 | P á g i n a
e Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector Agroalimentar, Maio 2017, Instituto
Politécnico de Viseu.
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Agroalimentar. In: Simpósio 80 Anos de Certificação de Semente em Portugal/75 Anos de
Melhoramento Vegetal/35 Anos de ANSEME . Elvas
Maria João Carvalho; João Dias; Bartolomeu Alvarenga; Miguel Floro; Célia
Lampreia; José Ferro Palma; Natividade Costa; Manuela Costa (Maio 2017). Bolota na
Panificação e Pastelaria: um Recurso Endógeno na Dieta MediterrâneA. In: 1º Encontro de
Padaria & Panificação do Clube de Produtores do Continente. Centro de Negócios e
Inovação de Rio Maior. Rio Maior
N. Alvarenga, S Santos, J. Dias, T. Brás, A.P.L. Martins and M.F Duarte (2017). Using the
dynamic properties to follow the coagulation of ewe milk with Cynara cardunculus. In
IBEREO’17 – Iberian Meeting on Rheology: The multidisciplinary science of rheology -
Towards a healthy and sustainable development, pp 34, Universitat de València 6-8 Set.
ISBN: 978-84-697-5122-0. Abstract / oral.
N. Raposo, J. Dias, O. Amaral, M. J. Carvalho, M. Taipina, N. Alvarenga (2017). 3º
Simpósio em Produção e Transformação de Alimentos: sustentabilidade, inovação e
nutrição. Leiria.
Nadine Mamede; Fernandes, I; Barata de Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2017).
“Influência do bem-estar animal na qualidade da carne de bovinos s” 2º Congresso
Nacional das Escolas Superiores Agrárias, Escola Superior Agrária de Elvas, 16 – 18
Novembro, Elvas. (Oral)
Olga Amaral, Mª João Carvalho, Carlos Ribeiro (6 Dez 2017). “Contributo para a
caracterização físico-química, microbiológica e sensorial do pão Alentejano”. Seminário
“Da Qualificação à Certificação do Pão Alentejano”, Auditório da Escola Superior Agrária
do Instituto Politécnico de Beja.
S. Correia;D. Figueira; M. J. Carvalho;J. Dias;C. Lampreia; M. B. Costa; J. F. Palma;N.
Costa; N. Beja 2017. Bolota: Um recurso endógeno na dieta Mediterrânea. – Poster. In: 3º
Simpósio Produção e Transformação de Alimentos: Sustentabilidade, Inovação e Nutrição
Junho, IPLeiria
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GQUAP 2018
68 | P á g i n a
Adelaide Almeida, Adriana Catarino, Ana Prazeres, Carlos Ribeiro, Maria Imaginário,
Fátima Carvalho (2016). Tratamento de um efluente urbano numa zona húmida artificial
com escoamento sub-superficial vertical, 14 a 16 de Setembro. Guimarães 357-363 A
Engenharia Sanitária nas Cidades do Futuro. 17º Encontro de Engenharia Sanitária e
Ambiental. Livro de Comunicações. Paulo J. Ramísio, Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto,
Fernando Leite, Maria João Rosa (Editores). ISBN: 978-989-20-6908-8. Lisboa 2016. DOI
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Almeida A., Catarino A., Ribeiro C., Carvalho F. , Prazeres A. (2016) VFCW Applied to
Treatment of Cheese Whey Wastewater Pretreated by Basic Precipitation: Influence of
Bed Depth,15th IWA International Conference on Wetland Systems for Water Pollution
Control, 4-9 September 2016, Gdańsk, Polska. Conference.
Almeida, A., Calado, M., Catarino, A.,Castanheira, I., Ribeiro,C, Carvalho, F., Prazeres,
A.,Chaves, H. (2016). Removal efficiency of pharmaceutical metabolite caffeine by
Vetiveria zizanioides in a Vertical Flow Constructed Wetland VFCW, pp 39-40.15th IWA
International Conference on Wetland Systems for Water Pollution Control, 4-9 September
2016, Gdańsk, Polska.Conference. ISBN 83-60261-14-8 (poster)
Almeida, A., Catarino, A., Prazeres, A., Durão, A., Carvalho F., Ribeiro C. (2016).
Efeitos de NH4+ no crescimento, morfologia e eficiência de remoção de uma ZHA piloto.
14 a 16 de Setembro. Guimarães. 519-526p A Engenharia Sanitária nas Cidades do Futuro.
17º Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Livro de Comunicações. Paulo J.
Ramísio, Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto, Fernando Leite, Maria João Rosa (Editores).
ISBN: 978-989-20-6908-8. Lisboa 2016. DOI 10.22181/17ENASB.2016.
Baer Isabel (2016). Fritar com azeite virgem: sim ou não?” no Simpósio Internacional
de azeites do sul – Beja
Caeiro, D.; Regato, M.; Almeida, A.; Prazeres, A.; Carvalho, F. 2016. Tratamento e
reutilização de águas residuais agroindustriais através de sistema hidropónico com
beldroega. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente
Sustentável. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
69 | P á g i n a
Silva, B. Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2016), Smoked Vs Dry-Cured “Alentejano”
And Exotic Pig Loins, In atas 9th International Symposium on Mediterranean Pig,
Novembro, Portalegre, Portugal. (poster)
Ferreira, J.; Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S; (2016),Desenvolvimento de Omelete
Industrial, In 13º Encontro de Química dos Alimentos da Sociedade Portuguesa de
Química, Faculdade de Farmácia, Outubro, Porto (Oral)
Ferro Palma, S. (2016) Qualidade e Segurança Alimentar, Encontro Nacional de
Estudantes de Engenharia Alimentar, Instituto Superior de Agronomia, Outubro, Lisboa
(Oral a convite)
Ferro Palma, S. (2016) Saúde e Segurança Alimentar, Aljustrel, (Oral a convite)
Macedo A. (2016). A Tecnologia de Separação por Membranas Aplicada ao Sector dos
Lacticínios. Seminário “Tecnologia de Membranas: A Realidade do Sector de Lacticínios – do
Problema ao Valor, organizado pelo Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-alimentar do
Alentejo e realizado no IPBeja.
Macedo A., Charton E., Méchineau O., Burrica N., Monteiro J. (2016). Otimização da
produção de concentrados proteicos de soro de pequenos ruminantes por
ultrafiltração/diafiltração. Comunicação oral no 2º Simpósio Produção e Transformação de
Alimentos em Ambiente Sustentável, organizado pelo IPBeja e Universidade Nova de Lisboa e
realizado no IPBeja.
Macedo A., Duarte E., Fragoso R. (2016). Performance Study for Membrane Fractionation
of Second Cheese Whey from Sheep, Advanced Membrane Technology VII, Cork, Ireland.
Olga Amaral, (2016) Desperdício alimentar: um estudo de caso, Saudável e
Sustentável
Olga Amaral, (2016) Redução do desperdício alimentar. Um desafio ao alcance de
todos. Colóquio Todos os dias podem ser Dia Mundial da Alimentação
Oliveira, A. R (2016). Fileira Emergente do Porco Alentejano e Qualificação dos
seus produtos finais. Comunicação Oral e Livro de Resumos do 2º Simpósio produção e
transformação de alimentos em ambiente sustentável, Beja 02 de Junho 2016. IPBeja/ESA
e FCT da Universidade Nova de Lisboa, ISBN: 978-989-8008-21-3, Ano 2016, 61 pp.
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
70 | P á g i n a
Oliveira, A. R (2016). Importância da erva da pastagem espontânea no regime
alimentar de montanheira para a Raça Autóctone Porco Alentejano (Sus ibericus).
Comunicação Oral e Livro de Resumos. In: 37.º Encontro de Primavera da Sociedade
Portuguesa de Pastagem e Forragens em Serpa – Cineteatro Municipal – 29 e 30 de Abril
de 2016
Oliveira, A. R; Guerreiro da Silva, p. & Durão, A. (2016). Adensamento do Montado
através dos Métodos (Natural e Artificial) e Integração Agropecuária (Porco Alentejano –
Sus ibericus). In: XVIII Encontro da Rede de Estudos Ambientais em Países de Língua
Portuguesa. Universidade Eduardo Mondlane, Maputo, Moçambique, 14-17 de
Novembro de 2016. Comunicação Oral e Poster.
Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2016. H2O
Processing&Mitig: Mitigação de CO2 atmosférico, produção de soluções nutritivas,
corretivos organominerais e produtos hortofrutícolas através de processo inovador de
tratamento de água residual de queijarias. Green Business Week – Fundação AIP com o
apoio do Ministério do Ambiente, March, Lisboa, Portugal.
Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. 2016. Estudo da adaptabilidade da cultura da
amendoeira à região de Beja. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em
Ambiente Sustentável. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
Ribeiro C., Mello M., Catarino A., Castanheira I. , Carvalho F. ,Imaginário M., Almeida
A. (2016), Ammonium tolerance and toxicity of Vetiveria zizanioides–A candidate species
for use in vertical flow constructed wetland 15th IWA International Conference on
Wetland Systems for Water Pollution Control, 4-9 September 2016, Gdańsk, Polska.
Conference.
Ribeiro, C. (2016). Caracterização Físico-Química de Produtos Resultantes de
Plantas Aromáticas e Medicinais. “Seminário Valorização de Recursos Mediterrânicos”, 30
de Março de 2016, Auditório da ESA – IPBeja.
Saramago, I.; Guerreio, I.; Regato, J.; Regato, M. 2016. Estudo de diferentes
compassos e tipos de poda num olival em modo de produção biológico. IV Colóquio
Nacional de horticultura Biológica. Universidade do Algarve. Campus de Gambelas.
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
71 | P á g i n a
Alvarenga N (2015). Oferta Formativa em Língua inglesa no IPBeja: O exemplo da
criação do Food Technology International Programme. Dia Aberto do Gabinete de
Relações Internacionais do Instituto Politécnico de Beja. 15 de setembro.
Alvarenga N. (2015). Inovar e transformar no sector agroalimentar. Comunicação
oral plenária de abertura da sessão III: Ciência e Tecnologia Alimentar do I Congresso
Nacional das Escolas Superiores Agrárias”, Instituto politécnico de Bragança, 3 de
Dezembro de 2015.
Alvarenga, N.B.; Nunes, B.; Burrica, N.; Candeias, B.; Loução, N.; Dias, J.; Carvalho,
M.J. (2015). “Acorn bread development-texture characterization” in IBEREO’15.
Coimbra, 7-9 de Setembro (poster)
Carvalho, F.; Prazeres, A.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2015. Obtenção de
Soluções nutritivas e corretivos organo-minerais para utilização agrícola a partir de água
residual de queijaria. Novas Valorizações de Matérias-Primas Agroindustriais e
Agroflorestais (NEWVAL). IPBEJA. Beja.
Carvalho, F.; Prazeres, A.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2015. Obtenção de
Soluções nutritivas e corretivos organo-minerais para utilização agrícola a partir de água
residual de queijaria. Novas Valorizações de Matérias-Primas Agro-industriais e Agro-
florestais (NEWVAL). IPBEJA. Beja.
Dias, J. (2015). “Aproveitamento de produtos regionais no desenvolvimento de
novos produtos de chocolate e confeitaria” in Workshop INOVAGRO. Beja, 18 de Março
(oral)
Dias, J. (2015). “Inovação e comercialização de novos produtos de medronho” in
Workshop O valor do Medronho no Algarve. Escola Profissional de Alte, 12 de Maio (oral)
Dias, J. (2015). “Sugar Bloom Lda – Caso prático” in II Jornadas do Medronho.
Escola Superior Agrária de Coimbra, 22 de Maio (oral)
Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of hydrocolloids on the rheological
properties of reduced-fat chocolate fillings” in IBEREO’15. Coimbra, 7-9 de Setembro
(poster)
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
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Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of hydrocolloids on low-fat white
chocolate fillings” in Third International Congress on CoCoa Coffee and Tea 2015. Aveiro,
22 a 24 de Junho (oral flash)
Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of sodium alginate on low-fat
chocolate fillings” in Third International Congress on CoCoa Coffee and Tea 2015. Aveiro,
22 a 24 de Junho (oral flash)
Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Evaluation of rheological properties in
the prediction of shelf-life of reduced-fat chocolate fillings” in IBEREO’15. Coimbra, 7-
9 de Setembro (oral)
Evento: Workshop “O valor do medronho no Algarve – a cultura, os produtos e a
comercialização” organizado pela Escola Profissional de Alte.
Ludilene Soares; Florinda Rebeca; Nuno Bartolomeu Alvarenga; Maria João Carvalho;
Silvina Ferro Palma. (Outubro 2015). Rissóis de vegetais isentos de glúten. In 8ª Reunião
anual PORTFIR. - Qualidade da Informação Alimentar “Um ingrediente da sua
alimentação”. Lisboa. (oral)
Macedo A. (2015). Membrane-based processes for recovering by-products in agro-food
industries. Comunicação oral apresentada no âmbito do Programa Erasmus, na Universidade
d`Angers, França.
Martins S., Calha I., Amaral A., Ramôa S., De-Prado R., Portugal J.(2015) Does
Lolium perenne GR competition affects grape yield and wine quality of Douro region? XV
Congreso de la Sociedad Española de Malherbología SEMh 2015 “La Malherbología y la
Transferencia Tecnológica” Sevilla, 19 al 22 de octubre de 2015
Olga Amaral (2015) Pão com elevado teor em amido resistente, 1º Simpósio
Produção e Transformação Industrial de Alimentos
Olga Amaral (2015) Pão com elevado teor em amido resistente, Colóquio pão e
doçaria alentejana
Olga Amaral (2015) Pão com elevado teor em amido resistente, Workshop
Inovação e Qualidade na Transformação de Produtos Agro-alimentares
Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato,
M.; Almeida, A.; Afonso, A. 2015. Valorização de Efluentes de Laticínios. 3ª Edição do
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
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“Curso Preparatório em Engenharia do Ambiente”. Organizado pela Comissão Técnico -
Científica do Mestrado Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária. Instituto
Politécnico de Beja.
Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato,
M.; Almeida, A. 2015. “Soluções de sustentabilidade para efluentes de queijarias”.
Colóquio incluído 32ª OVIBEJA: "Indústria + Eficiente - O Uso Eficiente da Água e a Eco-
Inovação na Indústria. Beja.
Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato,
M.; Almeida, A. (2015). “Soluções de sustentabilidade para efluentes de queijarias”.
Colloquium included in the 32nd Ovibeja 2015: "Indústria + Eficiente - O Uso Eficiente da
Água e a Eco-Inovação na Indústria". Associação Empresarial de Portugal, Câmara de
Comércio e Indústria (AEP) and Instituto Politécnico de Beja, April/May, Beja, Portugal.
Regato, M. 2015. A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no
Alentejo. Encontro “Um olhar sobre o figo-da-índia: cultivo, produção, processamento da
fruta e comercialização”. IX Fórum da Escola Nacional de Çaça, Pesca e Biodiversidade.
Moura
Regato, M. 2015. A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no
Alentejo. I Jornadas de Figueira-da-Índia de Estremoz. FIAPE. Estremoz.
Regato, M. 2015. O Futuro da Fruticultura no Alentejo. 1º Simpósio: Produção e
Transformação Industrial de Alimentos. CNIMAT-FCT/UNL. Caparica.
Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. 2014. Comportamento da Cultura da Figueira
(Ficus carica L.). 3º Simpósio Nacional de Fruticultura. Associação Portuguesa de
Horticultura. Vila Real.
Ribeiro, C. (2015) Investigação na conservação e processamento do medronho.
Workshop “O valor do medronho no Algarve – a cultura, os produtos e a comercialização”
organizado pela Escola Profissional de Alte, Maio
Santos M. T, D. J. Azedo, P. Serol, N. Alvarenga, M. G. Córdoba, S. Ruiz-moyano,
(2015)“A influência da época de produção (inverno e primavera) na microbiota e nas
características físico-químicas e sensoriais de queijo Serpa” , I congresso nacional das
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
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Escolas Superiores Agrárias, Escola Superior Agrária de Bragança, Bragança, 2 e 3 de
Dezembro .
Santos M. T., P. Serol, N. Alvarenga, M. G. Córdoba, S. Ruiz-Moyano,
(2015).”Mapeamento da microflora do queijo serpa – caracterização microbiológica por
técnicas culturais convencionais”, 1º simpósio produção e transformação industrial de
alimentos, faculdade de ciências e tecnologia - Universidade Nova de Lisboa, Monte da
Caparica, 3 de Junho de 2015.
Almeida, A., Imaginário, M., Castanheira, I., Ribeiro, C., Vicente, S. (2014). Remoção
de nitrato por recurso à fitoremediação numa Zona Húmida Artificial plantada com
Vetiveria Zizanioides. Proceedings of “12.º Congresso da Água/16.º Encontro de
Engenharia Sanitária e Ambiental (ENASB)/XVI Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia
Sanitária e Ambiental (SILUBESA)”, Centro de Congressos de Lisboa, Março, Lisboa,
Portugal.
Baer, I. (2014)- El aceite de oliva en Extremadura y el Alentejo – Curso de verão:
Alimentos de Extremadura e Alentejo Tradición e Proyección de Futuro. Escuela de
Ingenierías Agrarias – Universidad de Extremadura (Badajoz): 8 -10 Julho 2014
Baer, I. (2014). Características químicas de azeites virgens provenientes da cv.
Galega vulgar em diferentes regiões do país. Workshop Boas práticas ambientais na fileira
do azeite (Beja): 14 Outubro 2014
Ferro Palma, S. (2014)- Productos cárnicos del cerdo alentejano– Curso de verão:
Alimentos de Extremadura e Alentejo Tradición e Proyección de Futuro. Escuela de
Ingenierías Agrarias – Universidad de Extremadura (Badajoz): 8 -10 Julho 2014
Macedo, A., E. Duarte, F. Carvalho (2014). Application of the sequence
ultra/nanofiltration for valorization and reduction of the environmental impact of ovine
cheese whey (oral).
Pedro Oliveira e Silva, Sofia Ramôa, Rui Canário, Anabela Amaral, Cristina
Guerreiro, Luís Boteta, Ana Fernandes, (2014) Eficiência do uso da água na produção de
uva para vinho: um caso de estudo em vinha sob rega deficitária controlada. V Congresso
nacional de rega e drenagem Elvas, 25 e 26 Junho 2014
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
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Regato, M. (2014). A Cultura da Figueira-da-Índia. Projeto Opuntia ficus-indica
Integrado no Prémio Fundação Ilídio Pinho: Ciência na Escola – “Ciência e Tecnologia para
a Rentabilização dos Recursos Naturais”. Escola Básica Integrada de Santa Maria. Beja.
Regato, M. (2014). A cultura de Fruteiras com a Introdução do Regadio – o Caso da
Romãzeira, Figueira e Figueira-da-Índia. Colóquio: O Regadio e As Nossas Culturas. 1ª Feira
da Água. Beja.
Regato, M. (2014). Cultura da Figueira-da-Índia: Secagem de Cladódios. Encontro
de Produtores e Simpatizantes da Opuntia ficus-indica. Vila Nova de São Bento. Serpa.
Regato, M. (2014). Produção de Figo na Região do Alqueva. Encontro Ibérico sobre
Fruticultura. Associação de Beneficiários de Roxo. 31 ª OVIBEJA. Beja.
Regato, M. (2014). Produção Sustentável de Frutos Secos. Colóquio: Valorização
Económica e Turística dos Produtos Regionais – Os Frutos Secos. Alvito.
7.3.10– Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projectos nacionais e
internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos
Na tabela 17 apresenta-se a listagem de projectos de I&D, com financiamento externo,
desenvolvidos no âmbito da área científica do Curso no quinquénio 2014-2018. Alguns docentes
afectos ao curso prepararam candidaturas a programas de financiamento I&D, que aguardam
resposta.
Na tabela 18 apresentam-se os projectos com financiamento interno, nomeadamente, projectos
desenvolvidos com apoio dos recursos físicos e humanos afectos ao curso, podendo, ou não, ter
financiamento do IPBeja. Neste âmbito destacam-se os projectos desenvolvidos no âmbito da
formação dos docentes conducentes à obtenção do grau de Doutor na área do curso. Existem
ainda projectos de I&D, com grande importância no esforço global de I&D nesta área que não são
apresentados, mas devem ser destacados: os trabalhos conducentes à elaboração da tese de
Mestrado em Engenharia Alimentar. Outros projectos de I&D desenvolvidos por docentes do curso
(ou com a colaboração de docentes do curso), mas afectos a outras áreas do conhecimento
também não são apresentados neste relatório.
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
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Tabela 17 – Projectos de investigação de I&D desenvolvidos no âmbito do curso
Designação Anos Docentes envolvid
os Parceiros
Antarctic Research & Education Program (AREP) -
Project ESTeEM Antarctica – Suportado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), I.P./MCTES através de fundos nacionais (PIDDAC,) e do Programa Polar Português (PROPOLAR).
Projeto MedCynaraBioTec Selection of Cynara cardunculus Genotypes for New Biotechnological Applications – the value chain improvement of cardoon, a well-adapted Mediterranean crop
2019-2021
em processo de aprovação pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT)
Agrio et Emulsio - New Products Development
2017-2018
ESA de Santarém, IPSantarém
GO - Biofortificação de tomate para processamento industrial e em modo de produção biológico – MPBIO
2017-2019
(PDR2020-101-030709), líder: Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Paceiros: ABRoxo, Campos do Roxo, INIAV, IICT.
INNOACE. Tarea 3.2.5. Diseño y obtención de productos saludables a partir de frutas.
2017-2019
CICYTEX, CATAA, IPCB, IP Beja.
OSTRAQUAL - Enhancing and promoting the oyster aquaculture quality in Sado and Mira region
2017-2019
Concurso nº 02/SAICT/2016 - Projeto nº 023838. Instituto Politecnico de Beja; Instituto Português do Mar e da Atmosfera; Neptunpearl, lda e Instituto Politecnico deSsetúbal
GO iCheese – Cynara Innovation for best Cheese.
2017-2019
(PDR2020-101-031013), líder: Universidade Católica Portuguesa. Parceiros: UCP-Viseu, instituições de ensino superior (UÉvora, IPViseu, IPBeja, IPC.Branco), institutos de investigação (INIAV, CATAA e CEBAL), associações de produtores (ANCOSE) e a empresa Sabores e Ambiente Serra da Estrela.
GO SerpaFlora – Valorização da flora autóctone do queijo Serpa.
2017-2019
(PDR2020-101-031017), líder: IP Beja. Parceiro(s): UCP - Universidade Católica Portuguesa; ACOS - Associação de Agricultores do Sul; Certis-Controlo e Certificação, Lda; CONSULAI, Consultoria Agro-Industrial Lda; Biocant - Associação de Transferência de Tecnologia; Queijaria Guilherme Unip. Lda; CEBAL - Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo; INIAV - Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P.
GO LACTIS – Laticínios, Inovação, Ecoeficiência e Segurança.
2017-2019
(PDR2020-101-030773), líder: Instituto Politécnico de Coimbra.
CFD4CHEESE – Aplicação da mecânica dos fluidos computacional na otimização das condições de cura de queijos tradicionais.
2017-2019
SAICT (Projetos de IC&DT - Copromoção), Portugal 2020. Líder: Instituto Politécnico de Beja. Parceiros: IPBeja/ESA, IPSetubal, IPPortalegre, UNova, CEBAL.
ValBioTecCynara - Valorização económica do cardo (Cynara cardunculus): variabilidade natural e as suas aplicações biotecnológicas.
2016-2020
Projeto ALT20-03-0145-FEDER-000038, cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Alentejo (ALENTEJO 2020), com participação financeira FEDER Líder: CEBAL, Parceiros: IPBeja, INIAV e UÉvora.
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Designação Anos Docentes envolvid
os Parceiros
HYDROREUSE – Tratamento e Reutilização de Águas Residuais Agroindustriais Utilizando um Sistema Hidropónico com Plantas de Tomate.
2016-2019
Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Sistema científico e tecnológico: Cebal, IPBeja, UBI, Universidade de Extremadura; Sistema empresarial e associativo: SAPJU, Ribafreixo Wines, Belloliva, Queijaria Guilherme, PaxBerry Portugal.
NanoFertil: Efeito dos constituintes (in)orgânicos do solo na eficácia, destino e fitodisponibilidade de nanomateriais manufaturados em fertilizantes e produtos de proteção de plantas.
2016-2019
(PTDC/AGR-PRO/6262/2014), Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).
Herbartis – Adult training on handicraft production of medicinal and aromatic plants”.
2015-2017
Erasmus+2015-1-ES01-KA204-015718
QARSC – Qualidade da água para Albufeira do Roxo na dinâmica dos solos e das culturas agrícolas
2014-2016
Entidade(s) financiador(as): ProDer- Programa de Desenvolvimento Rural. Promotor do projeto: Associação de Beneficiários do Roxo. Parceiros: IPBeja e Universidade de Évora
IDERCEXA- Investigación, Desarrollo y Energías Renovables para nuevos modelos empresariales em Centro, EXtremadura y Alentejo
2015-2018
Agencia Extremeña de la Energia (Agenex); Centro Extremeño de Tecnologias Avançadas (CETA-CIEMAT); PROMEDIO- Consorcio para la gestión de Servicios Medioambientales, Diputación de Badajoz; Centro Tecnológico da Industria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos (CENTIMFE); Centro de Investigaciones Científicas y Tecnológicas de Extremadura (CICYTEX). Junta de Extremadura; Dirección General de Arquitectura; Consejería de Sanidad y Políticas Sociales. Junta de Extremadura; Instituto Tecnológico de Rocas Ornamentales y Madeiras de la Construcción (INTROMAC); Instituto Politécnico de Portalegre; Universidade de Évora; Universidad de Extremadura; Dirección General de la Industria, Energía y Minas. Consejeria de Economia e infraestruturas, junta de Extremadura; Associação Empresarial da Região de Santarém (NERSANT); Núcleo Empresarial da Região de Évora (NERE-AE); Inpress´Studio; Associación Regional de Empresários del Metal de Estremadura (ASPREMETAL); Cluster dela energia de Extremadura; Instituto Politécnico de Beja.
Projeto Horta Nova Esperança 2015 Cáritas Diocesana de Beja candidatar ao Programa EDP solidária-Inclusão Social
Projeto Engage-SKA 2015 Vários
PAMS Inovação: Plantas Aromáticas e Medicinais em sistemas extensivos e controlo da erosão
2014-2016
Docentes Departamento TCA
PRODER, Media 4.1 “Cooperação para a inovação” – PA 46442. A decorrer entre Março de 2014 e Março de 2016. Parceria entre IPBeja, CEVRM, FCSH da Universidade Nova de Lisboa, coordenação do IPBeja
Projeto Ciência Viva no Laboratório 2015 Vários Docentes
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Designação Anos Docentes envolvid
os Parceiros
Projeto Opuntia ficus-indica no âmbito do Prémio Fundação Ilídio Pinho “ Ciência na Escola – Ciência e Tecnologia para a Rentabilização dos Recursos Naturais
2014 Agrupamento de Escolas Nº 1 de Beja - Escola Básica Integrada da Santa Maria em representação do IPBeja.
Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho PRODER, Medida 4.2 “Cooperação para a Inovação” - PA 23692.
2012-2015- até 31 de Março de 2015
Docentes Departamento TCA
Parceria entre IPBeja, CEVRM, INIAV, SugarBloom e Produtor Paulo Reis.
Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho PRODER, Medida 4.1 “Cooperação para a Inovação” - PA 23691.
2012-2015- até 31 de Março de 2015
Docentes Departamento TCA
Parceria entre IPBeja, CEVRM, INIAV, SugarBloom e Produtor Paulo Reis.
Tabela 18 - Projectos sem financiamento externo no âmbito da área científica do Curso.
Título do Projeto Entidades parceiras
Data
Âmbito
Docentes envolvidos na equipa de investigação
Início Termo
Study on quality, nutritional and organoleptic evaluation of organic and conventional extra-virgin olive oils
Lagar da Herdade do Monte Novo e Figueirinha (Beja), ESAB-IPBeja, FCT-UAlgarve
2010 2015
Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em ciências biotecnológicas, especialidade em biotecnologia alimentar UAlgarve da Isabel Maria Pereira Caldas Baer
Isabel Baer
Efeito da ingestão de pão de trigo com elevado teor de amido resistente na resposta glicémica
Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
2012 2014
Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em Ciências e Tecnologias da Saúde (Nutrição) Entidades parceiras: Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, Hospital Beatriz Ângelo de Loures, Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Lisboa
Olga Maria Reis Pacheco Amaral
Caracterização da microflora de queijo Serpa com vista à sua valorização
ESAB-IPBeja, UNEX, Universidade Católica do Porto
2012 2015
Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em Estratégia para la Mejora y Control de Calidad de Alimentos de Origen Animal na UNEX de Maria Teresa Santos.
Teresa Santos, Olga Amaral, Nuno Alvarenga e João Dias
Aumento do tempo de prateleira de bombons de chocolate artesanais
Mestre Cacau, ESAB-IPBeja, ISAA-UTL
2012 2014
Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em Engenharia Alimentar no ISA-UTL do João Jorge Mestre Dias
João Dias e Nuno B. Alvarenga
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7.4 – Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à
comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos
A principal intervenção comunitária no âmbito do curso tem sido efectuada através da
estrutura designada por “Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos”. Este centro desenvolve a
sua actividade na prestação de serviços à comunidade, nomeadamente análises físico-químicas e
microbiológicas de alimentos e análises microbiológicas de águas. São clientes desta estrutura,
entre outros, Câmaras Municipais, empresas de consultoria em Segurança Alimentar, agricultores
individuais, pequenas industrias, adegas, lagares, matadouros. Na tabela 19 pode-se observar um
resumo das análises efectuadas nos últimos 5 anos.
Tabela 19 – Análises efectuadas no Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos no período 2014-2018.
TIPO DE ANÁLISE Nº DE AMOSTRAS
2014 2015 2016 2017 2018
Águas 83 124 117 120 95
Zaragatoas(SEUP) 141 145 161 174 130
Azeites 224 77 34 15 17
Leites 136 86 193 231 511
Queijo 79 95 93 87 106
Pão 78 98 95 62 111
Diversos 35 1 3 0 0
Carne e produtos cárneos
9
17
-
3
1
Mel 28 3 - 0 0
Bolos e doces 9 11 39 30 45
Refeições 1 8 19 16 16
Vinhos 0 0 8 1 0
TOTAL 823/
15.125,65€ 721/
12.212,76€ 762/
12.973,04€ 739/
11.461,37€ 1032/
13.094,99€
Durante o período de tempo referido, deram entrada no Centro de Tecnologia dos
Alimentos, amostras de águas, zaragatoas, leites, pão, queijo, entre outros. Nestas amostras foram
realizadas análises microbiológicas e físico-químicas, no âmbito do sistema HACCP, e análises
microbiológicas em águas. O resumo destes serviços pode-se consultar no site do Departamento e
do Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos.
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
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Em 2017 foi terminado o Processo do Laboratório de Análise Sensorial no IPAC
para concessão da Acreditação segundo o referencial da NP EN ISO/ IEC 17025:2005
Têm sido desenvolvidas actividades no âmbito da valorização de sorelho de ovelha e soros de
cabra por tecnologias de membranas, nomeadamente ultrafiltração e nanofiltração. Estas
actividades têm como objectivo o desenvolvimento de novos produtos alimentares, permitindo
assim uma integração dos processos de fabrico de queijo, utilizados nas queijarias da região. Na
área de desenvolvimento de produtos alimentares existe também cooperação com empresas do
sector, na componente técnica dos projectos e na avaliação da qualidade de produtos alimentares.
Algumas destas empresas são, por exemplo, a CEPPAL, (análises de azeite); a CERTIS-Controlo e
Certificação Ltda. (análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais para a certificação do
Queijo Serpa e do Queijo de Évora); AGRICERT, empresas de assessoria, produtores e
transformadores de produtos alimentares; etc.
Para além disto, têm sido apoiadas algumas queijarias da região em termos de qualidade e
segurança alimentar.
A maior parte dos docentes de Engenharia Alimentar são elementos do painel de provadores de
queijo Serpa.
Tem sido realizada a avaliação analítica e sensorial de azeites das variedades Arbequina,
Hojiblanca, Picual, Galega e Cobrançosa. No âmbito do azeite, o Centro de Ciência e Tecnologias
dos Alimentos, através dos seus docentes, tem participado em vários concursos e atividades
diversas, nomeadamente:
Curso de Tecnologia Alimentar. Alunos do 12º ano da Escola Secundária Diogo de
Gouveia (Beja). Janeiro de 2018
Palestra: “Bioarqueologia e Evolução Humana: Do alvorecer da espécie até ao
Homo Sociabilis”. Instituto Politécnico de Beja. 12 de abril de 2018
Participação no “Curso de Tecnologia Alimentar”, com a duração de 1 hora, em
várias edições: 25/01, 20/4; 18/5; 30/5.(2018) ESAB.
Macedo, A. (2018). Dinamização do Worshop de “Fabrico de Queijo Fresco”, no
âmbito do I Encontro de Agro-pecuária Mediterrânica – partilha de saberes e de
experiências, ESAB.
Macedo A. (2018). Participação no “Curso de Tecnologia Alimentar”, com a
duração de 1 hora, em várias edições: 20/4; 18/5; 30/5. ESAB.
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
GQUAP 2018
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Macedo A. (2018). Participação como membro da Comissão Organizadora do
“Curso de Tecnologia Alimentar”, de duração total de 6 horas, nas edições de 20/4; 18/5 e
30/5.
Participação como oradora na Vinipax 2018 no evento: “A Nossa Cultura
Ancestral- O Vinho De Talha” Promovido pela Associação de Desenvolvimento Integrado
Alentejo XXI
Apresentação de Grupos Operacionais - Projeto SERPAflora integrado no
programa da 35ª Ovibeja 2018
Carvalho, M. J. Membro do Conselho Científico do Clube de Produtores (Junho
2018). In 1º Encontro do Conselho Científico do Clube de Produtores Continente com o
tema do Encontro: “Produção e Consumo Responsáveis – Reflexão sobre o objetivo da
Organização das Nações Unidas (ONU) para o desenvolvimento sustentável”. Cerimónia
de Integração de novos membros no Estúdio Tejo do Centro Nacional de Exposições e no
âmbito da Feira Nacional de Agricultura Santarém.
Carvalho, M. J. (2018). Membro do Júri de Concurso de Doçaria Conventual e
Palaciana, integrado na XIX Mostra de Doçaria de Alcáçovas (Dezembro).
Fornecimento de material vegetal proveniente de árvores do pomar do Centro
Hortofrutícola para instalação de pomares na região, nomeadamente estacas de figueira e
de marmeleiro.
Participação no Mercadinho de Natal do IPBeja através da venda de produtos do
Centro Hortofrutícola.
No âmbito do Projeto Ciência à Mão de Semear, em dezembro de 2018 integrou a
comissão organizadora do evento que recebeu no IPBeja alunos e docentes que
participam no projeto Etwinning “Making Friends Across Europe by Exploring Science.
Participação na organização de uma ação de sensibilização para a comunidade
acerca da variabilidade do cardo. Visita ao campo experimental no Centro Hortofrutícola,
IPBeja.
Dezembro 2017 – Janeiro 2018 - Início da constituição de um Painel “Queijo de
NISA DOP”
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
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Dezembro 2017 - Criação do link para o Laboratório de Análise Sensorial
https://www.ipbeja.pt/idesenvolvimento/centros/CentroCTA/labAnaliseSensorial/Paginas
/default.aspx;
Publicação do Manual de Gestão do Laboratório de Análise Sensorial no link
supracitado
Março a Outubro 2017 - Criação de um Painel de Pão Alentejano no âmbito do
Projeto Qualificação do Pão Alentejano
Dezembro 2017 - Colaboração na organização de Seminário “Da Qualificação à
Certificação do Pão Alentejano”, em parceria com a em parceria com a entidade
promotora Terras Dentro – Associação para o Desenvolvimento Integrado e Co-promotora
Turismo do Alentejo. Projeto “Qualificação do Pão Alentejano”
- Dezembro 2017 – Início da criação de um Painel “Queijo de NISA DOP”
- Consultoria (2017): Amaral O., Maria João Carvalho, Carlos Ribeiro. Certificação
do Pão Alentejano. Associação Terras Dentro
Outubro 2017 - Colaboração na organização de Workshop - Certificação do Pão
Alentejano” em parceria com a entidade promotora Terras Dentro – Associação para o
Desenvolvimento Integrado e Co-promotora Turismo do Alentejo. Projeto “Qualificação
do Pão Alentejano”
Outubro 2017 - Organização de uma actividade pedagógica intitulada “Cientista
por um dia” pela Escola Superior Agrária - IPBEJA na RURAL BEJA
22 de Maio de 2017 - Comissão Científica do 2º Workshop de Inovação e Desenvolvimento
Científico e Tecnológico no Sector Agroalimentar, Instituto Politécnico de Viseu.
Júri do VII Concurso de Vinhos do Alentejo da Escola Profissional de
Desenvolvimento Rural de Serpa a 17 de Março de 2017
Ação de Formação em Enologia no dia 20 de Abril de 2017 para os alunos da Escola
Profissional Fialho de Almeida da Vidigueira
Preparação da Atividade a desenvolver no pavilhão institucional POCH no dia 31 de
março de 2017 na FUTURÁLIA em Lisboa
Participação na atividade: “Caviar de Fruta” na Feira Patrimónios do Sul,
promovida pela Câmara Municipal de Beja, no Espaço BejaEduca dia 7 de Outubro
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
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Desde 2017 – Acordo de colaboração recíproca com a Comissão Vitivinicola
Regional Alentejana (Protocolo com o IPBeja)
Tem sido realizada a avaliação analítica e sensorial de azeites das variedades Arbequina,
Hojiblanca, Picual, Galega e Cobrançosa. No âmbito do azeite, o Centro de Ciência e Tecnologias
dos Alimentos, através dos seus docentes, tem participado em vários concursos e atividades
diversas, nomeadamente:
Participação no concurso CAP – Cultiva o teu Futuro – 1ª edição AZEITE. Desenvolvimento
do produto licor de azeitona
Os docentes colaboraram nas Oficinas de trabalho: “Avaliação da qualidade de
alimentos por parâmetros físico-químicos”, no 4º Encontro de professores de Física e
Química e no Projecto Ciência à Mão de Semear com a oficina de trabalho: Produção de
sabão com azeite virgem extra.
Os docentes coordenaram a equipa que realizou um estudo sobre o estado da
produção do pistácio em Portugal, requerido ao Instituto Politécnico de Beja pelo Centro
Nacional de Competência dos Frutos Secos. (2016)
Os docentes participaram ainda em outras actividades como:
- Moderação do painel “S2-Food Processing and preservation I” no CYTEF 2016 –
Refrigeration Sciences and Technologies e membros da Comissão Científica deste evento.
Coimbra, 3 a 6 de Maio
- Elemento do Júri do Concurso do Queijo “Melhor Queijo da Feira do Queijo do
Alentejo 2016” in 15ª Feira do Queijo do Alentejo (Serpa)
- Moderação do painel no “1º Simpósio Produção e Transformação Industrial de
Alimentos”. CENIMAT – FCT/Universidade Nova de Lisboa, 3 de Junho
- Elementos do Júri do Concurso do Queijo “Melhor Queijo da Feira do Queijo do
Alentejo 2015” in 14ª Feira do Queijo do Alentejo (Serpa)
- Cooperação entre a Escola Superior Agrária e a Queijaria Guilherme, numa “Prova
de produtos da gama da Queijaria Guilherme” com o objectivo de aperfeiçoar o catálogo
de vendas ao nível dos atributos sensoriais
- Membros do Conselho Consultivo da Cooperativa Portuguesa de Medronho.
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
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7.5 – Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos.
Na comunidade científica a intervenção tem-se manifestado com a organização de
seminários e encontros nacionais e internacionais, destacando-se com maior relevo
IBEREO (Encontro Ibérico de Reologia) e o 8º Encontro bianual de Química dos Alimentos
da Sociedade Portuguesa de Química, realizados em colaboração com as Sociedades
Científicas
Membro da Comissão Científica, In 14º Encontro de Química dos Alimentos, Organizado
pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo e Sociedade Portuguesa de Química, novembro
2018, Viana do Castelo
Membro da Comissão Científica, 1st International Meeting on I&D in the Food Sector | 3º
Workshop de Inovação e Desenvolvimento no Setor Agroalimentar, Instituto Politécnico de Viseu
Programa Ciência Viva No Laboratório: Ecoinovação Quimica Verde na Cadeia de Valor dos
Alimentos. Instituto Politécnico de Beja, de 2 a 6 de Julho de 2018
Os Resíduos e a Sustentabilidade Ambiental: Ação de Sensibilização Novo Verde” .
Instituto Politécnico de Beja. 5 de Dezembro de 2018.
Óleos Alimentares: Mitos e Realidades. Seminário Instituto Politécnico de Beja. 16 de
Fevereiro de 2018
Amaral O. (2017). Sessão de cinema documental – Superalimentado. Eco-escolas,
Escola Superior Agrária de Beja.
Amaral O. (2017). Sessão de cinema documental – The food race. Eco-escolas, Escola
Superior Agrária de Beja.
Dezembro 2017 - Colaboração na organização de Seminário “Da Qualificação à
Certificação do Pão Alentejano”, em parceria com a em parceria com a entidade
promotora Terras Dentro – Associação para o Desenvolvimento Integrado e Co-promotora
Turismo do Alentejo. Projeto “Qualificação do Pão Alentejano”
Outubro 2017 - Colaboração na organização de Workshop - Certificação do Pão
Alentejano” em parceria com a entidade promotora Terras Dentro – Associação para o
Desenvolvimento Integrado e Co-promotora Turismo do Alentejo. Projeto “Qualificação
do Pão Alentejano”
Outubro 2017 - Organização de uma actividade pedagógica intitulada “Cientista
por um dia” pela Escola Superior Agrária - IPBEJA na RURAL BEJA
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22 de Maio de 2017 - Comissão Científica do 2º Workshop de Inovação e
Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector Agroalimentar, Instituto Politécnico de
Viseu.
- Júri do VII Concurso de Vinhos do Alentejo da Escola Profissional de
Desenvolvimento Rural de Serpa a 17 de Março de 2017
- Ação de Formação em Enologia no dia 20 de Abril de 2017 para os alunos da
Escola Profissional Fialho de Almeida da Vidigueira
- Preparação da Atividade a desenvolver no pavilhão institucional POCH no dia 31
de março na FUTURÁLIA em Lisboa.
2017-Finalista da 4ª Edição do Prémio Empreendedorismo e Inovação Crédito
Agrícola 2017, com o projecto CFD4CHEESE
2017 – Orientador dos projectos finalistas B-UMAMI e CHOCOMALTE no âmbito do
concurso universitário & politécnico “Cultiva o teu futuro”, promovido pela Confederação
dos Agricultores de Portugal
2016 – Orientador dos projectos finalistas DAIRY IT! e CAPRISUNDAE no âmbito do
concurso universitário & politécnico “Cultiva o teu futuro”, promovido pela Confederação
dos Agricultores de Portugal
Leccionação como formador no seminário “Secagem de Plantas Aromáticas e
Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de
Beja no âmbito do curso Herbartis.
Participação na organização do seminário “Secagem de Plantas Aromáticas e
Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de
Beja no âmbito do curso Herbartis.
Participação na organização do seminário “HACCP no Processamento de Plantas
Aromática e Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto
Politécnico de Beja no âmbito do curso Herbartis.
Em 2017 integrou a comissão organizadora do Workshop subordinado ao tema: “O
Mundo dos Artrópodes” realizado no âmbito da Comissão Científica do Mestrado em
Agronomia.
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Pertenceu à comissão organizadora do "4th Intemational Week in Environmental
Engineering", que decorreu na Escola Superior Agrária de Beja de 20 a 24 de Março de
2017.
Integrou a Comissão Organizadora do Seminário “The use of plants to clean the
environment” por Drª. Renata Bączek-Kwinta, Professora Associada da Universidade de
Agricultura de Cracóvia, que se realizou na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico
de Beja, no dia 19 de Abril de 2017.
Organização: Comissão Técnico-Científica e Pedagógica dos Cursos de Licenciatura
de Agronomia e Engenharia do Ambiente.
2017: Comissão de Organização “3.º Simpósio em produção e transformação de alimentos:
sustentabilidade, inovação e nutrição”, 2 de Junho de 2017;
Simpósio Internacional de Azeites do Sul – Beja 2016
O Sistema GS1 na Industria Alimentar Do código de barras às soluções de gestão e
partilha de informação 6 de Junho de 2016 Auditório Professor José Covas Lima de
Carvalho da ESA
Sistema GS1: The Global Language of Business -As normas de identificação mais
utilizadas no mundo 23 de Novembro de 2016 Instituto Politécnico de Beja (Auditório
Professor José Covas Lima de Carvalho)
Participação na Comissão Organizadora do Seminário Valorização de Recursos
Mediterrânicos, realizado a 30 de Março de 2016 no Auditório da ESA – IPBeja.
Janeiro 2016 - Workshop “Impacto da Revisão da NP EN ISO/ IEC 17025:2005 na
actividade dos laboratórios pela RELACRE - Lisboa
Exposição de fotografia “As cores do Azeite”, integrada no simpósio internacional
de azeites do sul
Organização “2º Simpósio: Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente
Sustentável”, 2 de Junho de 2016;
Membro da Comissão Organizadora do Colóquio Erasmus: Food Engineering and
Technology from IPBeja to Université d´Angers, realizado no IPBeja, ESA, 2015.
Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos de
um curso de agricultura de uma Escola Alemã, em Junho de 2016
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Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos de
um Curso sobre Agricultura ministrado pela Agência para o Desenvolvimento Local no
Alentejo Sudoeste (ESDIME). Em maio de 2016.
Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos da
Escola Profissional ALSUD de Mértola. Em Março de 2016
Membro da Comissão Organizadora do Seminário: “Valorização de Recursos
Mediterrânicos” organizado pela Escola Superior Agrária de Beja em colaboração com O
Centro de Excelência para a Valorização dos Recursos Mediterrânicos (CEVRM). Em Março
de 2016
Visita ao Centro Hortofrutícola com uma delegação da FAO Portugal. Abril de 2015
Organização do minicurso: “Plantas Aromáticas” para alunos da Escola Profissional
de Alvito, em 26 de Janeiro de 2015
Visita da Comissão de Avaliação Externa do Mestrado em Agronomia ao Centro
Hortofrutícola e Centro Experimental do Instituto Politécnico de Beja, em Novembro de
2015
Organização das 1ª Jornadas Técnicas da Escola Superior Agrária, (ESA/IPBeja) 9 de
Novembro de 2016
Membro da Comissão Científica, In 3º Simpósio Nacional Promoção de uma
Alimentação Saudável e Segura, 24 de Novembro: Instituto Nacional de Saúde Doutor
Ricardo Jorge, 2016 Lisboa
Membro da Comissão Científica, In 9th International, Symposium on
Mediterranean Pig, 3-5 de Novembro, I.Politécnico,2016, Portalegre, Portugal
Membro da Comissão Científica, In 13º Encontro de Química dos Alimentos,
Organizado F. Farmácia; e Sociedade Portuguesa de Química, Setembro 2016, Porto
1º Simpósio de produção e transformação de alimentos, (Docentes membros da
Comissão organizadora). "Dia aberto" à comunidade académica da FCT/UNL e do IPBeja,
sob a forma de simpósio, dedicado à Produção e Transformação de Alimentos dando a
conhecer em que áreas se está a trabalhar em ambas as instituições e, se possível,
estimular a evolução de projectos conjuntos. Monte de Caparica, 3 de Junho de 2015
Anfiteatro Cenimat - FCT/UNL
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Acção de Formação “Avaliação do prazo de validade em bombons artesanais”.
(2015), Exponor, 23 de Outubro
Curso “Como Observar Microrganismos?”(2015) Organização: Comissão Técnico-
Científica e Pedagógica do Curso de Engenharia Alimentar e docentes formadores.
Responsáveis científicos: Maria Teresa Santos; Olga Amaral
Projecto Ciência Viva no Laboratório, "Análises físico-químicas de soros e sorelhos
de ovelha", 20-27 de Julho de 2015. Responsável científico: Antónia Macedo
Curso “Enologia”(2015) Organização: Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do
Curso de Engenharia Alimentar e docentes formadores. Responsáveis científicos: Anabela
Amaral; Maria Teresa Santos
Curso “Controlo de Qualidade do Leite”(2015) Organização: Comissão Técnico-
Científica e Pedagógica do Curso de Engenharia Alimentar. Responsáveis científicos:
Bartolomeu Alvarenga
Seminário Tecnocroma (2015), ESA, Novembro,
Seminário Ética no Ensino Superior (2015), Comissão de Ética do IPBeja, Outubro
Encontro Transferência de Tecnologia na área da Carne e Produtos Cárneos,
(2015), ADRAL/IPB, realizado na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja,7
de Julho.
Concurso "Melhor queijo da feira do queijo do Alentejo (2016)". Organizado pela
Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja (IPB) em colaboração com a
Câmara Municipal de Serpa, tem como objectivo promover e divulgar os melhores queijos
da 15ª Feira do Queijo do Alentejo.
Concurso "Melhor queijo da feira do queijo do Alentejo (2015)". Organizado pela
Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja (IPB) em colaboração com a
Câmara Municipal de Serpa, tem como objectivo promover e divulgar os melhores queijos
da 14ª Feira do Queijo do Alentejo.
Concurso do Queijo (2015), A Organização designa como coordenador do concurso
Nuno Bartolomeu Alvarenga, da Escola Superior Agrária de Beja, cuja missão é garantir o
cumprimento das presentes normas, velar pelo perfeito desenvolvimento da preparação e
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exame organolético das amostras, e pela comunicação dos resultados http://www.cm-
serpa.pt/ficheiros/2_2_2_2_normas.pdf
N. Alvarenga (2015). Oferta Formativa em Língua inglesa no IPBeja: O exemplo da
criação do Food Technology International Programme. Dia Aberto do Gabinete de
Relações Internacionais do Instituto Politécnico de Beja. 15 de Setembro.
Membro da Comissão Científica do VIII Congresso Mundial do Presunto, Junho,
Toulouse. (2015).
Participação no concurso CAP – Cultiva o teu Futuro – 1ª edição AZEITE.
Desenvolvimento do produto licor de azeitona
Os docentes colaboraram nas Oficinas de trabalho: “Avaliação da qualidade de
alimentos por parâmetros físico-químicos”, no 4º Encontro de professores de Física e
Química e no Projecto Ciência à Mão de Semear com a oficina de trabalho: Produção de
sabão com azeite virgem extra.
Os docentes coordenaram a equipa que realizou um estudo sobre o estado da
produção do pistácio em Portugal, requerido ao Instituto Politécnico de Beja pelo Centro
Nacional de Competência dos Frutos Secos. (2016)
- Moderação do painel “S2-Food Processing and preservation I” no CYTEF 2016 –
Refrigeration Sciences and Technologies e membros da Comissão Científica deste evento.
Coimbra, 3 a 6 de Maio
- Elemento do Júri do Concurso do Queijo “Melhor Queijo da Feira do Queijo do
Alentejo 2016” in 15ª Feira do Queijo do Alentejo (Serpa)
- Moderação do painel no “1º Simpósio Produção e Transformação Industrial de
Alimentos”. CENIMAT – FCT/Universidade Nova de Lisboa, 3 de Junho
7.5. Nível de Internacionalização
No que diz respeito à internacionalização, as tabela 20 e 21 apresentam o número
de alunos e docentes, recebidos (Incoming) e enviados (Outgoing) no ano letivo
2017/2018, e as instituições parceiras, sendo que no 1º e 2º ciclo registou a mobilidade de
20 alunos, dos quais 5 frequentaram, além do ciclo de estudos, o internship, e 4 efetuaram
a mobilidade em ciclo de traineeship.
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No 2º ciclo, registou-se a mobilidade de 2 alunas para a realização de trabalhos de
investigação, no âmbito das áreas científicas dos respetivos mestrados, nomeadamente
nas áreas de lacticínios e águas minerais (análise sensorial e caracterização
composicional).
Tabela 20: Alunos e docentes, recebidos (Incoming) e enviados (Outgoing)
no ano letivo 2017/2018
Programas Internacionais de Mobilidade
Alunos / Docentes Nº
Alunos estrangeiros matriculados no ciclo de estudos ----
Alunos em programas internacionais de mobilidade (in) 20
Alunos em programas internacionais de mobilidade (out) ---
Docentes em programas internacionais de mobilidade (in) 7
Docentes em programas internacionais de mobilidade (out) 5
Tabela 21 – Parceiros Erasmus
País Instituição
Bélgica University College Ghent
Thomas More University
Eslovénia University of Ljubljana
Espanha
Universidad de Extremadura
Universidad de Lleida Universidad Politécnica de Madrid
Universidad de Murcia
Universidad Catolica San Antonio de Murcia
França Université Angers
Itália Università Degli Studi di Firenze
Università di Pisa
Polónia University of Agriculture in Krakow
Holanda Cah Vilentum, University of Applied Sciences
Lituânia Aleksandras Stulginskis University, Kaunas
República Checa Tomas Bata University in Zlin (Fac. of Technology)
Turquia Osmaniye Korkut Ata University (Engineering Faculty)
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8. ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS E PROPOSTA DE AÇÕES DE MELHORIA
Seguidamente vai ser identificada a posição estratégica do curso de Mestrado em EA
com a identificação do ambiente externo e interno (Tabelas 22 e 23). Neste contexto geral,
podem sistematizar-se, através de uma análise de SWOT, alguns aspectos mais relevantes da
caracterização do curso. A simplicidade da apresentação não quer ser redutora, nem
aleatória. A matriz de SWOT encontra a sua fundamentação no diagnóstico, qualitativo e
quantitativo, que foi realizado anteriormente e permite fazer ponte para a elaboração das
conclusões e recomendações. A análise SWOT deve ter em consideração os seguintes pontos:
Missão e Objectivos; Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade; Recursos
Materiais; Pessoal Docente; Estudantes; Resultados.
No que respeita à análise externa, tem como objectivo a identificação das principais
oportunidades e ameaças que no presente momento se colocam perante o curso de
Mestrado de EA. Estas variáveis são externas à organização e estão fora do controlo da
gestão de topo a curto prazo.
Nota: A análise SWOT deve ter em consideração os seguintes pontos: Missão e Objectivos;
Organização Interna e Mecanismos de garantia da Qualidade; Recursos Materiais; Pessoal
Docente; Estudantes; Resultados
Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018
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Tabela 22 - Análise externa, identificação das principais oportunidades e ameaças
Oportunidades
1. Mercado de trabalho com indicadores positivos
- O Programa Operacional Regional do Alentejo 2014/2020 apresenta como um dos pilares mais importantes para o desenvolvimento desta região, a sua atratividade económica, através da valorização de uma economia assente nos recursos endógenos e nas atividades de índice tecnológico (CCDR Alentejo, 2014); No Relatório de Sustentabilidade Alqueva Sustentável 2012-2013, um dos pontos estratégicos da agenda para a sustentabilidade 2013-2015 continua a ser a promoção do regadio com o objetivo de aumentar os níveis de investimento em produção agrícola e agro-alimentar na região (www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf). - Existe necessidade do aumento de mão-de-obra qualificada na área das agro-indústrias na área de influência do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva. - No que diz respeito às habilitações académicas da população no “Espaço Alqueva” verifica-se que a população com habilitação inferior ao 9º ano de escolaridade constitui ainda 44,3% (www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf). - O nível de qualificação superior é considerado nas linhas de proposta para a (re)orientação da oferta formativa relativamente à produção agroalimentar em áreas como certificação de produção artesanal, qualidade e segurança alimentar, sistemas de tecnologias de certificação, novos sistemas e novas tecnologias de produção alimentar, marketing e comercialização de produtos alimentares (www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf).);
2. Inovação como pilar de desenvolvimento do Alentejo
- Na região Alentejo uma das áreas com maior capacidade de investigação é a “Agricultura e Alimentação”, com especial destaque para a agroindústria, identificada como primeira prioridade no âmbito da investigação, desenvolvimento tecnológico e inovação (CCDR Alentejo 2014) -As agroindústrias são identificadas como um dos setores essenciais à inovação e desenvolvimento do Alentejo. Este sector é realçado no plano regional de inovação do Alentejo (PRIAlentejo, 2005) e no Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo (PROT Alentejo, 2009); Presença de centros de investigação, o que se relaciona de forma direta com a fileira inovação (www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf).);
3. Fileiras agro-industriais em crescimento
- O desenvolvimento do EMFA tem permitido um acréscimo importante na produção alimentar, associada designadamente ao significativo aumento da agricultura de reagadio e da pecuária (www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf).); - Na região Alentejo têm-se feito sentir transformações na agro-indústria, através da afirmação de produções já existentes - como o azeite e o vinho, mas também com o desenvolvimento de novos produtos como a transformação de frutos e a produção de bebidas ou, ainda, as agroindústrias dos produtos animais, atividade que se pode intensificar na Região (CCDR 2014)); - A Produção de vinhos é uma das subatividades da fileira das agroindústrias com maior capacidade de crescimento do emprego (CCDR2014));
4. Produtos tradicionais
Os concelhos do “Espaço Alqueva” são conhecidos pela excelência de um amplo leque de produtos, muitos dos quais com DOP, DOC eIGP e VLQPRD e VQPRD, apresentando uma forte notoriedade no mercado interno e crescente no mercado externo, sendo já de destacar os casos do vinho e do azeite, quantitativamente muito relevantes, mas também o queijo e a carne www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf).);
5. Projectos integrantes do Alentejo
- Desenvolvimento da actividade envolvente do Aeroporto de Beja, Projecto de Fins Múltiplos do Alqueva e Porto de Sines, com criação de necessidades na área da fiscalização de produtos e HACCP nos terminais de carga e passageiros;
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Ameaças
1.Concorrência de outras formações
Cursos existentes na região com público-alvo concorrente. Não só cursos de Engenharia Alimentar leccionados noutros Estabelecimentos de Ensino Superior, mas também outros cursos neste mesmo Estabelecimento;
Nos distritos limítrofes a oferta formativa em cursos de Mestrado da mesma área científica existe na Escola de Tecnologia de Universidade do Algarve com o Mestrado em Engenharia Alimentar.
O IPBeja está localizado entre duas universidades com ensino nesta área. A universidade de Évora localiza-se a 80 km e a Universidade do Algarve a 140 km. O facto de haver um estigma em relação ao ensino politécnico leva a que os potenciais candidatos procurem em primeiras prioridades aquelas instituições;
2. Baixa demografia Nos últimos anos tem-se vindo a verificar um decréscimo no número de alunos no ensino secundário. Em 2018, a população estudantil do Ensino Secundário é bastante baixa (Conselho Diretivo ESA, 2019);
3 - Aumento dos constrangimentos financeiros
- Constrangimentos financeiros das famílias devido à situação geral de crise no país
4. Fraco desenvolvimento de alguns sectores as agro-indústrias
- As agroindústrias são um sector pouco desenvolvido, com exceção do vinho e azeite. Apesar do seu grande potencial, os restantes sub-ramos têm uma dimensão económica incipiente (CCDR, 2014); - Fraca consolidação da fileira agrícola e agroindustrial (produção de matérias-primas/transformação/comercialização) (www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf).);
No que respeita à análise interna, tem como objectivo a identificação dos
principais pontos fortes e pontos fracos que, no presente momento, se colocam perante o
curso de MEA. Estas variáveis são internas à organização e estão ao alcance do controlo
da gestão de topo a curto prazo.
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Tabela 23 - Análise interna, identificação dos principais pontos fortes e pontos fracos
Pontos fortes
1. Integração dos diferentes graus de ensino
- No IPB, o Mestrado em Engenharia Alimentar está integrado numa oferta formativa que inclui CTeSP – Licenciatura – Mestrado;
2. Qualificação do Corpo docente
- Evolução bastante positiva das qualificações académicas do corpo docente afecta ao curso de Mestrado em Engenharia Alimentar. Neste momento, o curso conta com 12, Doutores, 7 dos quais na área científica.
3. Produção Científica associada ao curso
- A produção científica e número de projectos de investigação financiados em que participam docentes do curso de Engenharia Alimentar são bastante satisfatórios, pelo menos no enquadramento do IPBeja e do ensino superior Politécnico; - Alguns estudos de investigação aplicada ou inovadores sobre produtos da região, nomeadamente carnes, azeites e queijos, de muito boa qualidade e com resultados visíveis (ADISPOR, 2004);
4. Adequação da estrutura curricular
- Forte procura de técnicos Engenheiros Alimentares formados no IPB, como se pode observar pelos índices de empregabilidade; - Carga horária global do curso considerada como suficiente - Elevada componente prática do curso - Adequação da estrutura curricular do curso face às necessidades do mercado de trabalho.
5. Instalações e equipamentos adequados
- Instalações boas, com bons espaços laboratoriais e bons auditórios (ADISPOR, 2004); - Equipamento de boa qualidade, com docentes capazes de o utilizarem. Excelente equipamento do pavilhão das agroindústrias (ADISPOR, 2004);
6. Forte ligação à comunidade
- Muito boa ligação na área analítica à produção, nomeadamente de produtos agro-alimentares da região (ADISPOR, 2004);
Pontos fracos
1. Deficiente divulgação do curso
- Deficiente divulgação do curso no ano lectivo anterior;
2. Plano de estudos com poucas unidades Curriculares optativas
- Unidades Curriculares que poderiam aparecer no plano de estudos como optativas;
3. Reconhecimento da Ordem
Reconhecimento pela Ordem dos Engenheiros do curso de Mestrado em Engenharia Alimentar, pelo Exame à Ordem.
4. Deficiente ligação às empresas na área da inovação
Apesar de haver uma forte ligação às empresas do ponto de vista de apoio técnico e analítico, existe um défice desta ligação na área de inovação e desenvolvimento de produtos, que poderia ser aproveitado para expor o curso no exterior de uma forma positiva;
5. Falta de equipamento em algumas áreas do curso
Falta de equipamentos em algumas áreas que condiciona os conteúdos leccionados e principalmente as oportunidades de investigação;
As variáveis identificadas no ambiente interno e externo podem ser sobrepostas
numa matriz de SWOT (Tabela 24), facilitando a sua análise e a procura de conclusões e
recomendações.
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Tabela 24 - Matriz de SWOT
Análise interna
Pontos fortes Pontos fracos
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1. Mercado de trabalho com indicadores positivos
+ + + - - - -
2. Inovação como pilar de desenvolvimento do Alentejo
+ + + + - -
3. Fileiras agro-industriais em crescimento + + + + + -
4. Produtos tradicionais + + -
5. Projetos integrantes do Alentejo + + + -
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1. Concorrência de outras formações + + + -
2. Baixa demografia +
- - -
3. Aumento dos constrangimentos financeiros
- - -
4. Fraco desenvolvimento de alguns sectores das agro-indústria da região
+ + - -
A matriz de SWOT é constituída por 4 quadrantes. E deve ser lida cruzando as
variáveis. Do lado esquerdo (quadrante superior) devem-se tirar o máximo partido dos
pontos fortes para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas. No quadrante
inferior, deve-se tirar o máximo partido dos pontos fortes para minimizar os efeitos das
ameaças detectadas. No lado direito, quadrante superior, devem ser desenvolvidas as
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estratégias que minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos e que em simultâneo
aproveitem as oportunidades emergentes. As estratégias a desenvolver devem minimizar
ou ultrapassar os pontos fracos e, tanto quanto possível, fazer face às ameaças.
As principais oportunidades identificadas para os mestres em EA são, a expansão do
mercado de trabalho na região associado ao crescimento de certas fileiras como a do
azeite, vinho e produtos tradicionais como o queijo e os produtos cárneos, comprovando
a necessidade de técnicos nesta área num horizonte de 5 anos. A inovação e os projectos
integrantes como o Aeroporto de Beja, o Projecto Alqueva, o Porto de Sines devem ser
entendidos como grandes oportunidades para estes diplomados. Importa corrigir alguns
pontos fracos que podem criar alguma entropia no aproveitamento das oportunidades.
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9.CONCLUSÕES Como conclusão final, tendo em conta os critérios que têm sido divulgados pela
Agência de Acreditação para avaliação dos cursos, parece-nos que o Mestrado de
Engenharia Alimentar encarou com naturalidade o processo de auto-avaliação e a visita da
CAE em 18 de Setembro de 2014. E dando cumprimento ao disposto nas Condições a
cumprir no prazo de um ano impostas pela ACEF/1314/23607 — Decisão do CA. A
avaliação final obteve como resultado 6 anos do curso acreditado.
2 – A qualificação do corpo docente e a respectiva produção científica permite-nos
encarar com muito optimismo as avaliações que vão ser feitas ao curso por parte da
agência de acreditação.
3– O curso de Mestrado em Engenharia Alimentar dispõe de instalações excelentes,
laboratórios de qualidade, parque tecnológico adequado à formação e equipamentos
analíticos na maior parte das áreas científicas bastante satisfatórios, apesar de alguns já
serem um pouco antigos.
4 – Existe uma forte ligação da área analítica à produção e transformação,
nomeadamente no que se refere a produtos agro-alimentares da região.
5 – Nota-se interesse dos empresários da região em colaboraram com a Escola e este
curso, apesar de nos encontrarmos numa região onde o tecido empresarial é muito débil.
6 – O elevado índice de empregabilidade dos alunos que frequentam o curso de
Mestrado em Engenharia Alimentar explica a tendência para que o funcionamento do
mesmo seja em horários pós-laborais. Além disso, devido a uma menor disponibilidade
dos discentes para prosseguirem estudos, parte deles acaba por não concluir o mestrado,
ficando apenas com o diploma de curso especializado, que lhes é conferido pela parte
escolar do mesmo.
7 – Os documentos orientadores consultados para elaborar a componente externa
desta análise, dos quais devemos destacar o “O estudo dos impactes previsíveis do
Projecto de Fins Múltiplos do Alqueva na configuração dos recursos humanos no
Alentejo”, revelam um crescimento na procura de técnicos com especialização nesta área
num horizonte temporal de 2015.
8 – Existe um excelente relacionamento professor aluno (ADISPOR, 2004)
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Como conclusão final, tendo em conta os critérios que têm sido divulgados pela Agência
de Acreditação para avaliação dos cursos, parece-nos que o Mestrado de Engenharia
Alimentar tem condições impares para encarar com naturalidade este processo. No
entanto, parece-nos importante salientar num futuro próximo o seguinte:
Investir na divulgação deste curso, bem como da imagem do IPB. O processo de
divulgação dos cursos tem que ser feito em moldes diferentes a acordar com as comissões
de curso.
Continuar a aposta no CTSEp em Inovação e Tecnologia Alimentar que permite
captar alunos com índices de motivação muito elevados que, de outra forma, não
poderiam ingressar no ensino superior.
Investir no Mestrado de Engenharia Alimentar, oferecendo aos candidatos o 1º e
2º ciclo na mesma área, garantindo que haja maiores índices de produção científica para
encarar com mais optimismo futuras avaliações e melhorar a imagem do IPB e da ESAB.
Proposta de medidas correctivas
– Diminuir a carga lectiva dos docentes para que estes tenham maior disponibilidade para
actividades muito valorizadas a nível de avaliação de cursos, como é o caso da
investigação.
– A maioria dos dados necessários para avaliação do Curso deve ser fornecido pelos
gabinetes existentes no IPB, já devidamente tratados, de forma a proporcionar uma
informação mais adequada para a análise da conjuntura, da gestão dos recursos
disponíveis e o fomento da qualidade do Curso.
– Os encargos financeiros de candidatura e frequência são demasiado elevados para o
contexto socioeconómico da região em que nos encontramos. Para além disso, existem
Mestrados desta área em instituições Universitárias com propinas mais baixas.
- Avaliar todas as propostas de melhoria mencionadas no Relatório preliminar da CAE de
2013/2014.
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10. BIBLIOGRAFIA
ADISPOR (2004). Relatório de avaliação do curso de Engenharia Alimentar da
Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja. Conselhos de avaliação do Ensino
Superior Politécnico. Comissão Externa de Avaliação do Ensino Superior Politécnico. Área
de Agricultura e Agro-alimentares. Subcomissão a 3. Julho de 2004.
CCDR Alentejo (Comissão de Coordenação para o Desenvolvimento da Região
Alentejo (2014). Uma estratégia de especialização inteligente para o Alentejo - documento
de trabalho, Évora.
Decisão da CAE – ACEF/1314/23607. (2015) Curso de Mestrado em Engenharia
Alimentar.
Decreto-Lei n.º 207/2009. Procede à alteração do Estatuto da Carreira do Pessoal
Docente do Ensino Superior Politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 185/81, de 1 de
Julho. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Diário da República, 1.ª série,
N.º 168 — 31 de Agosto de 2009
Decreto-Lei n.º 74/2006. Aprova o regime jurídico dos graus e diplomas do ensino
superior, em desenvolvimento do disposto nos artigos 13.º a 15.º da Lei n.º 46/86 de 14
de Outubro (Lei de Bases do Sistema Educativo), bem como o disposto no n.º 4 do artigo
16.º da Lei n.º 37/2003 de 22 de Agosto (estabelece as bases do financiamento do ensino
superior) Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Diário da República n.º 60,
Série I-A de 2006-03-24
DGES: Serviços Académicos I – Dados fornecidos pela DGES.
Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos (2018) – Dados fornecidos na
Sinopse do curso de MEA (2014, 2015, 2016, 2017, 2018)
Relatório de follow-up do curso de Mestrado em Engenharia Alimentar, da Escola
Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja Dezembro de 2015.
Relatório Preliminar da CAE – ACEF/1314/23607. (2014) Caracterização do Ciclo de
estudos do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar.
SAS (2015/2016; 2016/2017; 2017/2018) – Dados fornecidos pelo SAS (Serviço de
Apoio Social).
www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf