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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos 2018

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Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e

Procedimentos

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Este relatório é da responsabilidade da Comissão de Curso

Coordenadora de Curso, Doutora Silvina Ferro Palma

Coordenadora Adjunta, Doutora Antónia Teresa Nobre Macedo

Vogal, Doutor Carlos Manuel Marques Ribeiro

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ÍNDICE

1. Identificação/caracterização do ciclo de estudos

2. Estrutura curricular

2.1 Áreas Cientificas e créditos necessários à obtenção do grau

2.2 Plano de Estudos

2.3 Projetos / Dissertações

3. Recursos Espaciais e Materiais

4. Corpo Docente

5. Pessoal não docente

6. Estudantes

7. Resultados

7.1 Resultados Académicos

7.2 Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às Unidades Curriculares

7.3 Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas

7.4 Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à

comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

7.5 Nível de Internacionalização

8. Análise SWOT do ciclo de estudos

9. Conclusões

10. Bibliografia

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1. Caracterização geral do ciclo de estudos

- Designação do Ciclo de Estudos - MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR

- Código 541

- Grau MESTRE

- Unidade Orgânica Escola Superior Agrária

- Regime de funcionamento – sextas-feiras e sábados

- Área científica predominante do ciclo de estudos, 541

- Área científica afim do ciclo de estudos, 621

- Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau - 120

- Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006) 2 Anos – 4 Semestres

- Condições de acesso e ingresso: São anualmente publicadas em Edital e são as constantes

do art.º 17.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, alterado pelos Decretos-Lei n.º 107/2008, de 25 de

Junho e n.º 230/2009, de 14 de Setembro, nomeadamente:

a) Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal;

b) Titulares de grau académico superior, estrangeiro, conferido na sequência de um

1.º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de

Bolonha, por um Estado aderente a este Processo;

c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como

satisfazendo os objectivos do grau de licenciado pelo órgão científico

estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior onde

pretendem ser admitidos;

d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido

como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo órgão

científico estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior

onde pretendem ser admitidos.

Será dada preferência aos Titulares de Licenciatura nas áreas de Ciências dos

Alimentos, Ciências do Ambiente, Ciências Agrárias, Ciências Naturais e afins. Os

candidatos serão seriados com base em avaliação curricular.

Critérios de seriação:

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a) Classificação da licenciatura ou equivalente legal;

b) Afinidade da licenciatura com o Curso de Mestrado;

c) Currículo académico, científico e profissional;

d) Outros elementos julgados necessários pelo Júri.

Objectivos definidos para o ciclo de estudos

O Mestrado em Engenharia Alimentar tem como objectivos:

- Proporcionar formação avançada de índole profissionalizante na Área CNAEF 541.

- Conferir preparação a nível superior a técnicos para laboratórios da indústria.

- Conferir preparação a nível superior a técnicos para centros de investigação.

- Formar técnicos superiores especializados em tecnologias aplicadas na primeira e

segunda transformação.

- Formar técnicos superiores especializados no âmbito da distribuição e controlo.

- Proporcionar formação avançada em segurança e rastreabilidade dos alimentos.

- Formar técnicos superiores com capacidade de coordenação e execução de projectos.

1.2. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos

1.2. Publicação em Diário da República

Designação do Ciclo de Estudos Código Grau Aprovação do Ciclo de Estudos Período de

Funcionamento (anos lectivos)

Portaria Nº (Despacho)

Data

Mestrado em Engenharia Alimentar

541 Mestre D.R. Nº 64 Nº9424/2008

1 de Abril de 2008

2008/2011

Mestrado em Engenharia Alimentar

541 Mestre D.R. Nº 98 N.º 7522/2011

20 de Maio de 2011

---------------------

Mestrado em Engenharia Alimentar

541 Mestre D.R. Nº 160 Nº 1287/2011

22 de Agosto de 2011

2011/2013

Mestrado em Engenharia Alimentar

541 Mestre D.R. Nº 213, Desp. nº 13289/2016

7 de Novembro de 2016

2016/2017

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2. Estrutura curricular

2.1. Áreas Cientificas e créditos necessários à obtenção do grau

Tabela: 1 - Áreas científicas/créditos para a obtenção do grau Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para obtenção do grau

Área Científica

Sigla ECTS Obrigatórios % ECTS na área ECTS Optativos/ Facultativos *

522 Electricidade e Energia 4,5 5%

0

523 Electrónica e Automação 5,0 6%

0

541 Indústrias Alimentares 102,5 81%

0

621 Produção Agrícola e Animal 4,0 4%

0

862 Segurança e Higiene no Trabalho 0 4%

4

345 Gestão e Administração 0 4%

4

116,0 100% 4

*Número de créditos necessários em unidades curriculares optativas é 4, para obtenção do grau.

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2.2. Plano de estudos

Tabela: 2- Plano de estudos

Ano/ Semestre

Unidades Curriculares Área Científica

Tipo

Horas Totais

ECTS

Ob

serv

açõ

es

Horas Trabalho Autónomo

Horas Contacto

1/1 Bromatologia e Toxicologia 541

Semestral 138 T-15; P-30 5,5

1/1 Energia e Ambiente 522

Semestral 113 TP-15 4,5

1/1 Enologia 541

Semestral 138 TP-30 5,5

1/1 Segurança Alimentar 541

Semestral

138

TP-45

5,5

1/1 Produção Matérias Primas Alimentares 621

Semestral 100 TP-15 4

1/1

Refrigeração e Automação Industrial 523

Semestral 125 TP-30 5

1/2 Ciência e Tecnologia da Carne 541

Semestral 135 T-15; P-15 5

1/2 Desenvolvimento de Produto 541

Semestral 135 TP-45 6

1/2

Lacticínios 541

Semestral 135 T-15; P-15 5

1/2 Segurança e Higiene no Trabalho 862

Semestral 108 TP-15 4 O

1/2 Inovação e Empreendedorismo 342

Semestral 108 TP-15 4 O

1/2 Sistemas da Qualidade Alimentar 541

Semestral 121,5 TP-15 4,5

1/2 Tecnologia de Produtos Vegetais 541

Semestral 135 T-15; P-30 5,5

2/1 Seminário 541 Semestral 25 OT-5 1

2

Estagio/Trabalho de Projeto/Dissertação

541

Anual

1475

OT-295

59

Os dois anos do curso funcionaram de acordo com o novo plano publicado no D.R. Nº 213,

Despacho nº 13289/2016, mantendo-se em funcionamento o antigo plano de estudos,

permitindo aos alunos terminarem o curso de acordo o plano para o qual se candidataram.

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2.3. Projetos / Dissertações

Tabela: 3- Projectos/ Dissertações desenvolvidas no ciclo de estudos

Aluno

Título

No

ta

Dat

a Local de

Estágio Orientador interno

António José dos Santos

Almeida

Avaliação de Parâmetros de Qualidade da Meloa Gália (Cumumis Melo L. var. reticulatus Naud. cv. galia) Produzida em Modo Biológico vs. Convencional

18

2018 ESA

Mariana Regato/ co-orientadora Silvina Ferro Palma

João Pedro Galinha Caveira

Estudo para a Caraterização do Vinho da Talha na Região de Vila de Frades

16

2018

ESA Anabela Amaral

Andreia Filipa Fialho Ribeiro

Influência da Etapa de Filtração na Estabilidade do Azeite Virgem Extra Durante a Sua Conservação

18

2018

ESA Isabel Baer

Hugo Manuel Passinhas Faquinéu

Recuperação da Atividade Numa Adega na Região Alentejo: Análise Económico-Financeira

16

2018 Adega Pias José Bilau

David José Chaveiro da Silva Azedo

Integração de Processos de Separação por Membranas na Valorização do Sora de Cabra – Aplicação de

Métodos de Ultrafiltração e Nanofiltração em Modo de Recirculação Total, Concentração e Diafiltração

18

2018

ESA Antónia Macedo

Célia dos Anjos Candeias Ventura

Treino de Painel de Provadores para Azeite Virgem, Caracterização Fisico Quimica e Sensorial de Azeites

18

2018 ESA Maria João Carvalho

Jacinto José Malveiro Mestre

Virgem Extra macerado com Tuber melanosporum e Boletus edulis e adição de partículas de ouro

comestíveis

17

2017

Olivais do sul/ESA

Isabel Baer

Patrícia Coelho Lage

Aplicação da alta pressão na conservação de bombons 18 2017 ESA João Dias

Nádia Morais Avaliação de desempenho de duas membranas de

ultrafiltração para separação da fracção proteica do sorelho de ovelha

18 2017 ESA Antónia Macedo

Paulo César Lopes Serol

Caracterização microbiológica quantitativa e qualitativa de queijo Serpa DOP (estudo prévio para o

desenvolvimento de starters autóctones

18 2017 ESA Teresa Santos

Daniela Alexandra Rita

da Costa

Contribuição para a implementação da Norma IFS (International Featured Standard) Food numa Indústria

Conserveira

18 2016 Conserveira, Conserveira do

Sul Anabela Amaral

Ana Margarida Pereira

Incorporação de extracto de casca de romã em revestimento comestíveis” - Avaliação das

características dos revestimentos e da sua eficácia na preservação da qualidade de bagos de romã prontos-a-

comer

18 2016

CEBAL Carlos Ribeiro

Fátima Alexandra

Palma Valério

Utilization of a banker plant to potentiate Ampelomyces quisqualis’ efficiency as a biocontrol

agent of grapevine powdery mildew (Eryshiphe necator) and,Effects of powdery mildew in quality and yield of

grapes (Vitis vinifera) at harvest

19 2016 Institut Français

de la Vigne et du Vin

Anabela Amaral

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Aluno

Título

No

ta

Dat

a Local de

Estágio Orientador interno

Tiago José Leal Vieira

Degradação química de azeites virgens extraídos das cultivares Arbequina, Arbosana e Koroneiki

18 2016 ESA Isabel Baer

Bárbara Sofia Rodrigues da

Silva Lombo de Porco Fumado VS Seco

18 2016 SEL – Salsicharia Estremocense

Silvina Ferro Palma

Joana Isabel Brandão Junceiro

A Avaliação NP EN ISSO 22000:2005 na empresa Novadelta, Comércio e Industria de Cafés, SA”

17

2015

Novadelta, Comércio e Industria de Cafés, SA”

Anabela Amaral

Soraia Filipa Cândido

Guerreiro O amido resistente no pão

12 2015 ESA Olga Amaral

Joana Rita H. Pombo

Degradação química do azeite virgem, azeite e óleo de Girassol durante o processo de fritura de batatas

18 2015

ESA Isabel Baer

Nélia Alexandra Malaquias

Raposo

Desenvolvimento de bolachas de farinha de banana verde e conservação em atmosfera modificada

18 2015 ESA Nuno Bartolomeu Alvarenga

Paulo César Frangão Canelas

Determinação do teor de humidade por infravermelho: Em alimentos compostos para animais de estimação

(cão e gato) 17 2015 NESTLÉ - Suíça Silvina Ferro Palma

Joana dos Santos Ferreira

Desenvolvimento de uma omelete industrial 18 2015 UNIOVO e

TagusValley Silvina Ferro Palma

Ângela de Jesus Araújo

Campaniço

Caracterização da filtrabilidade do vinho em várias fases de forma a definir estratégias de acabamento

17 2015 Adega D. Maria Anabela Amaral

João Manuel Cavaco

Guerreiro

Influência do défice hídrico na maturação de uva da variedade Crimson Seedless

17 2015 ESA Carlos Ribeiro

Joana Sofia Jesus Eusébio

Efeito da temperatura e tempo de cocção nas características físico-químicas e sensoriais do caldo de

frango 18 2014

Fac. Medicina Veterinária –U. Extremadura-

Espanha

Silvina Ferro Palma co-orientador Maria Trinida Palácios

Ana Catarina Arruda

Valentim

Efeito do tempo e da temperatura de cozinhado nas características físico-químicas e sensoriais do lombo de

porco confitado 18

2014

Fac. Medicina Veterinária –U. Extremadura-

Espanha

M. João B. de Carvalho co-orientador Teresa Antequera

Maria José Imaginário

Remoção de compostos de azoto por fitoremediação com Oryza Sativa e Vetiveria Zizanioides

18 2014

ESA Carlos Ribeiro co-orientadora M. Adelaide Almeida

Maria Teresa S. Cruz Caeiro

Estudo do efeito da fortificação com aguardente vínica e com álcool vínico em vinho Moscatel de Setúbal

18 2014 Adega

Cooperativa de Palmela

Anabela Amaral

Ana Catarina de Caeiro

Ribeiro

Avaliação do processamento e aplicação de diferentes farinhas em mortandelas

18 2014

IRTA – Girona Espanha

Silvina Ferro Palma

Sara Pereira Estudo de produção de um patê de fígado de porco

Alentejano 18

2014 MONTARAZ- Garvão

Silvina Ferro Palma

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3. Recursos Espaciais e Materiais

Não existem espaços da ESAB destinados unicamente ao Mestrado de Engenharia

Alimentar, mas sim a todos os cursos ministrados nesta instituição. Nos espaços referidos,

são leccionadas as aulas das várias unidades curriculares. No entanto, estão igualmente

afectos ao mestrado todos os espaços de utilização comum, como sejam a biblioteca, as

salas de estudo, entre outros.

Os laboratórios estão organizados por áreas científicas de investigação,

demonstração, ensino e prestação de serviços.

Dada a especificidade de algumas disciplinas, estas são leccionadas

preferencialmente em determinados espaços que a seguir se esquematizam:

As salas de aula, em número de 16, possuem áreas compreendidas entre 35,4 m2 e

153,7 m2, situando-se 12 no Edifico Central, duas no Centro Experimental e duas no

Centro Hortofrutícola. Para além destas, existem duas salas de aula de informática, com

84 m2 e 63 m2, equipadas com postos de trabalho individual.

A ESAB tem um anfiteatro com a capacidade de 162 lugares, para a realização de

conferências, seminários, congressos e colóquios, nas áreas técnico-científicas ministradas

na Instituição.

Para além destes Laboratórios, existem salas de equipamento específico, as quais

necessitam de um espaço físico reservado, nomeadamente a sala de espectrofotometria

de absorção atómica, a sala da cromatografia iónica, a sala da cromatografia líquida e

gasosa e a sala climatizada. Nos Laboratórios descritos encontram-se também salas de

preparações e salas de serviços (incluem salas de stock de reagentes, depósito e

conservação de amostras, salas de lavagens e de apoio).

Os equipamentos a utilizar pelo curso são os existentes nas salas de aula

(retroprojectores, projectores multimédia, televisores e leitores de vídeo) e nos

laboratórios.

Todas as salas de aula, laboratórios, auditório e espaços comuns têm acesso à

internet.

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O equipamento existente nos laboratórios e salas de aula afecto ao mestrado de

Engenharia Alimentar é referido nas Tabelas 4 e 5. Realça-se ainda que o equipamento

existente no pavilhão tecnológico, dado possuir dimensões características de escalas piloto

ou semi-piloto, que permitem o contacto dos alunos com instalações mais próximas das

existentes na indústria, o que facilita o "scale-up" dos trabalhos de investigação aí

desenvolvidos.

3.1. -Áreas disponíveis e Equipamentos

Na tabela 4 apresentam-se os equipamentos existentes nos laboratórios.

Tabela 4 - Equipamento e Áreas do Edifício Central

Especialidade do

Laboratório

Equipamento específico

Área (m2)

e/ou

capacidade

D

Química

2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Espectrofotómetro de absorção atómica;

2 Cromatógrafo iónico; Cromatógrafo gás-líquido; Cromatógrafo líquido

de alta pressão; Analisador de carbono orgânico total; Fotómetro de

chama; Condutímetro, Potenciómetro; 2 aparelhos Kjeltec; Equipamentos

para medição de CQO e CBO5; Turbidimetro; Biosimulador; Jarrtest;

Mantas de Digestão Kjeltec e Selectra; Mantas de CQO Record 6; Oxitop

IS 12; câmara de CBO TS 606; Mark 2; Jar-test JF/6; Destiladores de Azoto

B316; Banhos termostatizados; Mufla; 4 Estufas de secagem; 3 Balanças

técnicas e 3 Balanças analíticas; Turbidimetro; Fitoclima (2 câmaras de

simulação fitoclimática); instalação piloto de hidroponia; instalação piloto

de fitoremediação de efluentes; Analisador direto de mercúrio Thermo

unicam; Digestor micro-ondas Thermo unicam; viscosímetros de

biocombustíveis; Soxhlet; equipamento de amostragem passiva Radiello.

Luminotox (detector de luminescência); 1 Centrifuga refrigerada, 1

Autoclave, 1 Congelador vertical. Espectrofotómetro de absorção atómica

Spectra20 e 220FS, equipado com Câmara de grafite GTA 96; Gerador de

Hidretos VGA 77; Cromatógrafo iónico 761-IC; Cromatógrafo gás-líquido

3800; Cromatógrafo líquido de alta pressão Dionex Ultimate 3000/

Espectrómetro de massa Thermo Scientific; Analisador de carbono

orgânico total (COT) TS 606; sonómetro Bruel&Kjaer classe I.

75,00 m2

TCA

Laboratório de

Bioquímica/Química

Orgânica (*)

86,70 m2

Laboratório de

Controlo da Qualidade

de Águas Residuais (*)

101,00 m2

Controlo de Qualidade

de Águas

86,00 m2

Laboratório de

Ecotoxicologia e

Fitorremediação

21,00 m2

Tratamento de Águas Comum

Biocombustíveis Comum

Salas de Equipamento

Específico

Comum

Microbiologia 2x Câmara de fluxo laminar; Microscópio com ligação a câmara de vídeo e

monitor.

74,25 m2/

58,00 m2

TCA

Ecologia

Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática); Microscópio

estereoscópico com Câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC;

Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor; Medidor de Área

Foliar; Micrótomo; 3 Câmaras de Fluxo Laminar Vertical; Câmara de Fluxo

60,50 m2

BIO

Protecção de Plantas

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Especialidade do

Laboratório

Equipamento específico

Área (m2)

e/ou

capacidade

D

Biología e Botânica

Laminar Horizontal; Esterilizadores de Esferas de Vidro; Potenciómetro;

Armadilha Luminosa.

Microscópio de investigação com câmara fotográfica, câmara de vídeo,

máquina de desenho e monitor; Câmara de fluxo laminar.

59,30 m2

Lacticínios

Espectrofotómetro de A.A.; 2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Fotómetro

de Chama; Milko-Scan; Crioscópio; 1 Kjeltec semi-automático Colorímetro

Minolta; Colorimetro Lico; Colorímetro de Garden; Texturómetro;

Reometro; Viscosímetro; Centrifuga Refrigerada; Centrifuga de Gerber;

Aparelho para determinação de CBO5; Higrómetro termostatizado;

Refractómetro de Abée; Refractómetro termostatizado; 2 Ebuliómetro

eléctrico; 2 Acidimetro de Cazenave; Destilador para álcool em vinhos;

Sulfimatic, Estufa de vácuo Binder VD 53 e respectiva bomba de vácuo,

Espectrofotómetro/leitor de microplacas de fluorescência Fluostar

Optima, modelo B-413.101; Liofilizador Telstar Lyoquest e respectiva

bomba de vácuo, Analisador de gases CheckMate 3; Frigoríficos

combinados, Armário frigorífico de refrigeração de 1200 L;

Refractómetros digitais portátil modelos DR 103, 122, 112; Centrífuga

para microtubos Hettich modelo MiKro 200, Software LabView,

Cromatógrafo Gasoso; Electroforese de Zona, Azoto Elementar

78,5 m2

TCA

Carnes

48,25 m2

Conservas Vegetais

65,50 m2

Óleos e Vinhos

74,10 m2

Equipamento

Especial

104,20 m2

Nutrição Animal

Bomba calorimétrica; NIR (determinação de proteína e humidade);

Kjeltec; Fibertec; Fibertec Enzimático; Soxtec; Durabilímetro, Polarímetro

85,50 m2 BIO

Tecnologia de Cereais 5 Câmaras de germinação; Calibradores de cevada dística; Agitadores de

peneiros; Alveograma de Chopin; 2 Moinhos de Chopin (para trigo mole e

para trigo duro); SASSOR (calibração de semolas); Falling Number

(determinação de índice de queda); Glutomatic (determinação de glúten);

NIR (determinação de proteína e humidade); Farinógrafo; Índice de

Zelleny (quantidade e qualidade da proteína); Germinador; Contador de

Sementes.

78,40 m2 BIO

Sala de SIG Computador com Software de SIG; Mesa digitalizadora; Plotter; Receptor

GPS Garmin V; 112 cartas militares digitalizadas.

16,00 m2 BIO

Salas de aula 1, …12 e sala CS -

Salas de Informática 84 m2

/63m2

Auditório 1 162 lugares

Biblioteca 200 m2

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Tabela 5 - Equipamento e Áreas do Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos

Especialidade

do

Laboratório

Equipamento específico

Área (m2)

e/ou

capacidade

D

Laboratório de

análises Físicas

e Químicas

1 Kjeltec automático; Soxhtec; Fibertec; Centrifuga de Gerber; HPLC; liofilizador;

Rotavapor, Camara de ultra congelação, Mufla, Forno, equipamento de filtração

por membranas (microfiltração, ultrafiltração, nanofiltração unidade de

microfiltração tangencial e osmose inversa).

75m2

TCA

Laboratório de

Microbiologia

de Alimentos e

Águas

Estufas, Estufa de Esterilização; 2 Câmaras de Fluxo Laminar (1 vertical e 1

horizontal); Rampa de Filtração.; Ultracongelador horizontal Labolan

50m2

Sala de Análise

Sensorial

8 Cabines de prova normalizadas; Copos normalizados para vinhos e para

azeite; Estabilizadores de temperatura para provas de azeite.

25m2

Sala

Preparações

Estufa de Secagem; 2 Autoclaves; Destilador Millipore. 14m2

Pavilhão

Tecnológico

Cuba para Fabrico de Queijo; Liras em Aço Inox; Prensa Vertical Pneumática;

Câmara de Cura com Controlo de Humidade; Câmara de Congelação; Câmara de

Refrigeração; Frigoríficos 1200 L; Banco de Gelo; Mesas de Escorrimento;

Estruturas para Clais; Cozedora (Bassine); Depósito com Bomba; Despolpadora;

Enchedora de Líquidos; Hidrociclone; Lavadora; Tanque de Balanço; Triturador;

Calibrador; Capsuladora; Centrifuga de Fábrica; Cortadora Universal;

Cravadeira; Gerador de Vapor; Máquina Embaladora de Vácuo; Pasteurizador;

Refinadora; Secador; Mesa de Trabalho; Tabuleiros; Amassadeira; Câmara de

Fermentação; Forno de Panificação.

Termobloco com agitação Bioer modelo MB 102

Secador de tabuleiros Armfield UOP8-MkII Computer Controlled Tray Drier

Embaladora vácuo/injeção de gases Henkelman Boxer 35

300m2

TCA

Os alunos têm à disposição, na biblioteca do IPBeja, um conjunto diversificado de

material didáctico, onde se incluem alguns dos livros indicados na bibliografia das diversas

unidades curriculares. Têm também acesso a motores de pesquisa (ex: b-on).

Outros materiais didácticos são disponibilizados pelos docentes na plataforma e-learning.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

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4. Corpo Docente

4.1. Equipa docente do ciclo de estudos

A equipa docente do ciclo de estudos é apresentada na Tabela 6, assim como se encontra

distribuída no ciclo de estudos.

Tabela 6. Equipa docente do ciclo de estudos

Nome Categoria

Grau

Académico

Área de Formação

De

sign

ação

C

NA

EF

dig

o C

NA

EF

Relação Jurídica

de Emprego

R

egi

me

Id

ade

Sexo

ETI

na

Inst

itu

ição

ETI (no Cicl

o de

Estudos)

Anabela Pacheco Amaral

Professora Adjunta Mestre

Ciência e Tecnologia de

Alimentos

541 CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividade

51

F

1

0,13

Antónia Nobre Macedo

Professora Coordenadora Doutor

Engenharia Agro-industrial

541 CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividade

57

F

1

0,04

António do Rosário Oliveira

Professor Coordenador Doutor Veterinária

621 CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividade

64

M

1

0,02

Carlos Manuel Ribeiro

Professor Coordenador Doutor

Engenharia Agro-Industrial

541 CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividade

49

M

1

0,09

Humberto Tomás Chaves

Professor Coordenador Doutor Química

442 CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividade

54

M

1

0,04

Isabel Caldas Baer

Professora Adjunta Doutor

Ciências Biotecnologicas

541 CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividade

50

F

1

0,03

João Mestre Dias

Professor Adjunto Doutor

Engenharia Alimentar

541 CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividade

43

M

1

0,20

Maria João B. Carvalho

Professora Adjunta Doutor

Ciência e Tecnologia de

Alimentos

541 CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividade

47

F

1

0,13

Mariana Augusta Regato

Professora Coordenadora Doutor

Engenharia Agronómica

621 CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividade

60

F

1

0,02

Nuno Bartolomeu Alvarenga

Professor Adjunto Doutor

Engenharia Agro-Alimentar

541 CTFP Por tempo

indeterminado

Mobilidadeid

ade

49

M

1

0,10

Olga Pacheco de Amaral

Professora

Adjunta Doutor

Doenças Metabólicas do Comportament

o Alimentar

726

CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividade

53

F

1

0,06

Silvina Ferro Palma

Professora Coordenadora Doutor

Higiene e Tecnologia de

Alimentos

541 CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividade

58

F

1

0,10

Teresa Santos

Professora

Adjunta Mestre

Ciência e Tecnologia de

Alimentos

541 CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividade

55

F

1

0,06

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4.2. Dados quantitativos relativos à equipa docente do ciclo de estudos

3.2.1. Total de docentes do ciclo de estudos (nº / ETI)

Uma análise breve dos dados apresentados na Tabela 6 permite constatar que a

percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral na Instituição é de 100%,

estando todos os docentes em tempo integral com exclusividade, encontrando-se um

docente em mobilidade, no entanto continua a leccionar no curso. O ciclo de estudos conta

com 13 docentes, contudo encontra-se mais um docente afecto ao curso para a área CNAEF

345 de Gestão e Administração para a opção de Inovação e Empreendedorismo, caso

funcione esta opção.

A percentagem dos ETIs docentes do ciclo de estudos com doutoramento na área

científica do ciclo de estudos, área CNAEF 541, é de 68% como se pode ver na Figura 2.,

contudo o ciclo de estudos tem 82% de doutores sendo 14% doutorados nas respectivas

áreas em que leccionam no curso.

A Figura 1 apresenta o número de ETI dos docentes do ciclo de estudos, onde se

observa notoriamente o número de Doutores e em especial o nº de ETIs leccionados por

doutores da área do curso.

Figura 1 - ETI /Docentes do ciclo de estudos por área CNAEF

- 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

ETI* Curso

ETI* Dout 541

ETI* Dout 442,621,726

ETI* não Dout

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3.2.2. Corpo docente próprio - docentes do ciclo de estudos em tempo integral.

Figura 2 - Percentagem ETI leccionados por docentes do ciclo de estudos com doutoramento nas

diferentes áreas do curso e com mestrado.

3.2.3. Corpo docente academicamente qualificado - docentes do ciclo de estudos com o grau

de doutor.

A análise efectuada permite verificar que a situação do corpo docente deste ciclo

está de acordo com o estipulado no Decreto-Lei n.º 65/2018 de 16 de agosto, no capítulo

III artigo 15, nº 5, "disponham de um corpo docente que assegure a leccionação no ciclo

de estudos, que seja próprio, academicamente qualificado e especializado na área ou

áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos"; e "disponham de um coordenador

do ciclo de estudos titular do grau de doutor ou especialista de reconhecida experiência

na área de formação fundamental do ciclode estudos, que se encontre integrado na

carreira docente da instituição em causa.

A lei mencionada só entrou em vigor para o ano corrente, no entanto preferimos

analisar o ciclo de estudos com base na nova legislação e não na que vigorava em

2017/2018, por nos dar uma prespectiva de futuro para as condições de funcionamento

do ciclo de estudos, como se observa na Figura 3..

Para os efeitos, considera-se que o corpo docente é:

68%

14%

18%

ETI dout 541

ETI dot 442,621, 726

ETI Mestres

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a) Próprio quando o corpo docente total é constituído por um mínimo de 75% de

docentes integrados na carreira docente respectiva.

b) Academicamente qualificado quando o corpo docente total é constituído por

um mínimo de 60% de docentes com o grau de doutor como se observa na Figura 3.

c) Especializado quando um mínimo de 50% do corpo docente total é constituído

por especialistas reconhecida experência na área ou áreas de formação fundamentais do

ciclo de estudos ou por doutores espcializados nessa área ou áreas.

Figura 3 - Percentagem de docentes do ciclo de estudos com doutoramento e mestrado.

3.2.4. Corpo docente especializado:

Dos docentes do curso, só um tem título de especialista, contudo também possui o

grau de Doutor. A Figura 1 representa o corpo docente do curso, composto em número de

Doutorados do ciclo de estudos e número de Mestres em relação ao número total de

docentes.

3.2.5. Estabilidade e dinâmica de formação do corpo docente:

A percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por

um período superior a três anos é de 100%, pois todos os docentes mantêm a sua ligação

ao ciclo de estudos por um período superior a três anos, como se pode observar na

Tabela 6. Além de que se realça que mais 1 docente do ciclo de estudos, no próximo ano,

possa vir a obter o grau de doutor.

54% 31%

15%

Doutoramento 541

Doutoramento afins

Mestrado541

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5. PESSOAL NÃO-DOCENTE

4.1. Número e regime de dedicação do pessoal não-docente afeto à lecionação do ciclo

de estudos.

Os recursos humanos não docentes e que poderão ser disponibilizados para

colaborarem no curso seis quatro técnicos superiores, duas assistentes técnicas e 3

auxiliares, que exercem as suas funções nos diversos laboratórios afectos ao curso, onde

os alunos poderão receber formação lectiva e realizar os seus trabalhos práticos, ou

mesmo desenvolver os seus trabalhos de investigação.

4.2. Qualificação do pessoal não-docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos.

Tabela 7. Equipa não docente afeta ao ciclo de estudos

Pessoal não docente Categoria Habilitações Académicas

Manuela Silveira de Brito Costa Técnica Superior Mestre

António Miguel O. Floro Técnico Superior Licenciado

Maria José Imaginário Técnica Superior Mestre

Isabel Batista Simões Técnica Superior Mestre

Célia de Fátima Lampreia Técnica Superior Licenciada

Maria Ivone Carvalho Castanheira Técnica Superior Licenciada

Fernanda Maria P. S. Aiveca Fragoso Assistentes Técnica 10º Ano

Mariana de Fátima B.Raposo Assistentes Técnica 12º Ano

Libânia dos Anjos Soares Pelado Grilo Assistentes Operacional 6º Ano

Maria Ludovina Costa Diogo Assistentes Operacional 4º Ano

Miguel Afonso Bonito Horta Assistentes Operacional 4º Ano

O pessoal não docente é qualificado e empenhado, no apoio às actividades letivas e

satisfaz as necessidades deste ciclo nos seus diversos domínios. Para além do pessoal dos

Serviços comuns, o ciclo de estudos dispõe de 11 técnicos (tabela7), todos em dedicação

exclusiva: 6 Técnicos Superiores, 2 Assistentes Técnicos e 2 Assistentes Operacionais (sendo a

sua avaliação bi-anual efectuada através do SIADAP).

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6. ESTUDANTES

6.1. Caracterização dos estudantes no ciclo de estudos

As Tabelas 8 a 12 apresentam uma caracterização dos estudantes, estabelecida com

base em algumas variáveis relevantes. Como se observa na tabela 8, os alunos tem na sua

maioria entre 20-30 anos. Como se observa na tabela 9, a maior parte dos alunos que

frequentam o curso são provenientes de Beja.

6.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular

Tabela 8 - Género e Idade por ano curricular

MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR

Idade

1º Ano 2º Ano

Total % Nº Alunos

Género % Nº Alunos

Género %

M F M F

Menos de 20 0 0 0 0,0% 0 0 0 0,0% 0 0,0%

20-23 2 1 1 18,2% 1 0 1 6,3% 3 11,1%

24-27 3 0 3 27,3% 12 4 8 75,0% 15 55,6%

≥ 28 6 1 5 54,5% 3 1 2 18,8% 9 33,3%

Total 11 2 9 100% 16 5 11 100% 27 100%

Fonte: CME. data:3/04/2018

6.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência

Tabela 9 - Distrito de Proveniência

MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR

Distrito

1º Ano 2º Ano

Total % Nº Alunos % Nº Alunos %

Beja 9 81,8% 12 75,0% 21 77,8%

Évora 1 9,1% 2 12,5% 3 11,1%

Faro 0 0,0% 1 6,3% 1 3,7%

Portalegre 1 9,1% 1 6,3% 2 7,4%

Total 11 100% 16 100% 27 100%

Fonte: CME. Data:3/04/2018

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6.2. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3 anos

Os dados recolhidos relativamente à procura do ciclo de estudos estão apresentados na

Tabela 10, tem sido observada uma tendência crescente ao longo dos anos, somente no último ano

se verificou uma menor procura.

Tabela 10 - Procura do ciclo de estudos

MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR

Procura do Ciclo de Estudos Ano Letivo

2015/2016 (a ) 2016/2017 (b ) 2017/2018 (c )

Nº de Vagas 30 30 30

Nº de Candidatos 23 19 15

Nº de Colocados 18 20 14

Inscritos 1ª Vez 18 20 11

Fonte: (a ) Serviços Académicos II. Dados a 31/12/2015. Fonte: (b ) Serviços Académicos II. Dados a 30/06/2017.

Fonte: (c ) GAES. Dados a 29/01/2018.

6.3. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

O número de estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante no ano lectivo de

2017/2018 é apresentado na Tabela 11, apresentam valores elevados, e os alunos referem estar a

trabalhar sem estar ao abrigo deste estatuto.

Tabela 11 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR

Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género

M F

1º 6 2 4

2º 5 2 3

Total 11 4 7

Fonte: CME. Data: 03/04/2018

6.4. Estudantes com Apoio Social (3 anos)

O número de estudantes que tiveram direito a apoio social apresentado na Tabela 11. Como

se verifica este apoio tem vindo a ser solicitado durante os diferentes anos.

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21 | P á g i n a

Tabela 12 - Estudantes com Apoio Social

MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR

Ano Letivo

2015/16 2016/17 2017/18

15 10 6

Fonte: SAS

Dados a 29/04/2016 (Ano letivo 2015/2016)

Dados a 29/05/2017 (Ano letivo 2016/2017)

Dados a 27/07/2018 (Ano letivo 2017/2018)

6.5 - Estudantes com necessidades educativas especiais

Até ao momento não frecuentam o ciclo de estudos alunos enquadrados neste grupo.

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22 | P á g i n a

7. RESULTADOS

7.1. Resultados Académicos

Os resultados académicos estão apresentados nas Figuras 4 e Tabelas 13 e 15.

6.1.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular.

Figura 4 - Classificações Finais por Unidade Curricular

Como se observa nas tabelas 13 a 15, as classificações e o sucesso escolar alcançado pelos

alunos é bastante razoável, com taxas de sucesso de 100% dos avaliados na maioria das U. C..

0 2 4 6 8 10 12

Bromatologia e Toxicologia

Energia e Ambiente

Enologia

Segurança Alimentar

Produção Matérias-primas Alimentares

Refrigeração e Automação Industrial

Ciência e Tecnologia da Carne

Desenvolvimento de Produto

Lacticínios

Segurança e Higiene no Trabalho

Sistemas da Qualidade Alimentar

Tecnologia de Produtos Vegetais

Seminário/Est I

EstágioII/Projecto/Dissertação

Nº de alunos/classificação

Rep

10

11

12

13

14

15

16

17

18

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7.1.2.Taxa de sucesso por unidade curricular.

Tabela 13- Nº de alunos avaliados por Unidade Curricular/ inscritos

An

o

Código Disciplina Nome Disciplina

Alunos Taxa de Sucesso

Inscritos Nota < 10

Nota > a 10

Outros Total

Avaliados Sucesso/ Inscritos

Sucesso/ Avaliados

1º A

no

101159/956701 Bromatologia e Toxicologia 14 1 8 5 9 57,14% 88,89%

956702 Energia e Ambiente 9 0 7 2 7 77,78% 100,00%

101161/956703 Enologia 10 0 6 4 6 60,00% 100,00%

956704 Segurança Alimentar 13 0 3 10 3 23,08% 100,00%

956705 Produção Matérias-primas Alimentares 9 0 7 2 7 77,78% 100,00%

956706 Refrigeração e Automação Industrial 12 0 8 4 8 66,67% 100,00%

101165/956707 Ciência e Tecnologia da Carne 14 0 5 9 5 35,71% 100,00%

956708 Desenvolvimento de Produto 10 0 6 4 6 60,00% 100,00%

956709 Lacticínios 13 0 9 4 9 69,23% 100,00%

956710 Segurança e Higiene no Trabalho (opção) 8 0 6 2 6 75,00% 100,00%

956712 Sistemas da Qualidade Alimentar 9 0 2 7 2 22,22% 100,00%

956713 Tecnologia de Produtos Vegetais 9 1 5 3 6 55,56% 83,33%

2º A

no

956714 Seminário 12 0 9 3 9 75,00% 100,00%

956715 Estágio/Trabalho de Projeto/Dissertação* 12 0 4 12 4 33,33% 100,00%

101171 Estágio I 1 0 0 1 0 0,00% 0,00%

101172 Estágio II 5 0 2 3 2 40,00% 100,00%

* A avaliação da UC decorre até dezembro/2018

7.1.3. Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos

Tabela 14- Classificação final de curso

Nota Final de Curso Número de Alunos

15 1

16 3

17 1

TOTAL 5

Fonte: CME. Diplomados no ano letivo 2016/2017.

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7.1.4. Eficiência formativa (diplomados no número de anos de duração do ciclo de estudos).

O tempo de conclusão do ciclo de estudos é mais longo que o esperado, uma vez que

alguns dos alunos desenvolvem o trabalho de Estágio no seu local de trabalho, promovendo

a transferência de tecnologia, contudo tornando mais longo o tempo de terminar o ciclo de

estudos.

Tabela 15- Taxa de sucesso do curso

Código Curso

Curso

Duração do Ciclo

de Estudos (Nº de Anos)

Inscritos 1º ano 1ª vez

Diplomados no Ano Letivo 2016/2017 TOTAL DE

DIPLOMADOS

Taxa de Sucesso

% Ano Letivo 2015/2016

< N anos*

N anos

*

N anos * + 1

N anos *

+ 2

> N anos * + 3

9567 Mestrado em

Engenharia Alimentar

2 18 1 3 1 5 5,56%

* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos Fonte: Serviços Académicos II (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2015/2016)

CME (Diplomados no ano letivo 2016/2017).

7.1.5. Taxa de Abandono.

A taxa de abandono no fim do 1º ano pode ser explicada com a elevada

empregabilidade dos alunos, os quais como não têm tempo para a realização da dissertação

optam pela obtenção do Diploma de Curso de Especialização, o qual é passado ao estudante

que conclui com aproveitamento a parte curricular do Curso de Mestrado (Artg. 30 Reg.

Escolar dos Cursos de 2º Ciclo).

Tabela 16- Taxa de abandono

Código Curso

Curso

Ano Letivo 2016/2017 Ano Letivo 2017/2018 ABANDONO

Total Alunos

Inscritos (1)

Total Alunos

Diplomados (2)

Alunos Transitados para o ano

seguinte

Total Alunos

Inscritos (3)

Alunos Inscritos

1ª vez (4)

Alunos Transitados

do ano anterior

Nº Taxa (%)

9567 Mestrado em Engenharia Alimentar

28 5 23 27 9 18 5 21,74%

(1) Fonte: CME. Data: 16/03/2017.

(2, 3, 4) Fonte: CME. Dados a 03/04/2018.

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25 | P á g i n a

7.2 Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às Unidades Curriculares

O grau de satisfação dos alunos relativamente às Unidades Curriculares foi

avaliado com base em inquéritos realizados. Apresenta-se na Figura 5 uma representação

gráfica dos valores médios de resposta dos inquéritos respondidos pelos alunos em cada

unidade curricular e que independentemente de analisar os valores item a item, o que

aqui seria fastidioso, a figura abaixo evidencia que a média de resposta está no valor 3,5,

não apresentando nenhuma U.C. valores inferiores a 3 o que nos parece satisfatório.

Figura 5 - Valores médios de resposta aos inquéritos nos anos lectivos 2014/2018,

O grau de satisfação dos docentes relativamente às Unidades Curriculares foi

avaliado com base em inquéritos realizados. Apresenta-se na Figura 6, como

representação gráfica dos valores médios de resposta dos inquéritos respondidos pelos

docentes em cada unidade curricular e que independentemente de analisar os valores

item a item o que aqui seria fastidioso, a figura abaixo evidencia que a média de resposta

das diferentes questões que compõem o inquérito, somente duas unidades curriculares

não foram avaliadas uma obrigatória e a optativa, não apresentando nenhuma U.C.

valores inferiores a 3,7 o que nos parece satisfatório.

0

1

2

3

4

5

6

BT EAmb Enol SegAliPMPA RAI CTC DP Lact SQA TPV SHT

2014 2015 2016 2017 2018

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26 | P á g i n a

Figura 6 - Valores médios de resposta aos inquéritos aos docentes no ano lectivo 2017/2018,

7.3. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas

No Quinquénio 2014-2018 foram possíveis as seguintes publicações na área científica do

curso, por parte do corpo docente (ou com a colaboração deste):

- 29 Teses de Mestrado com orientação de docentes do curso;(Tabela 3)

- 26 Artigos em revistas de circulação internacional com arbitragem científica;

- 1 Artigo em revistas de circulação internacional sem arbitragem científica;

- 34 Artigos em revistas de circulação nacional;

- 3 Teses de Doutoramento;

- 38 Comunicações em Livros de Atas de Congressos Científicos internacionais;

- 16 Publicações em Livros e capítulos de livros nacionais e internacionais;

- 100 Comunicações em Livros de atas de Congressos Científicos nacionais.

- 151 Comunicações orais e poster em Seminários.

- 2 Patentes

Nos subcapítulos seguintes, são enumeramos as referidas publicações.

- Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais com

revisão por pares, livros ou capítulos de livro, ou trabalhos de produção artística, com

relevância para a área do ciclo de estudos, nos últimos 5 anos.

- Outras publicações relevantes, designadamente de natureza pedagógica.

- Atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade

e formação avançada na(s) área(s) científica(s) fundamental(ais) do ciclo de estudos, e seu

0 1 2 3 4 5

Bromatologia e Toxicologia Energia e Ambiente

EnologiaSegurança Alimentar

Produção Matérias-primas AlimentaresRefrigeração e Automação Industrial

Ciência e Tecnologia da CarneDesenvolvimento de Produto

LacticíniosSistemas da Qualidade Alimentar

Tecnologia de Produtos Vegetais

Média da avaliação docente 2017/2018 por Unidade Curricular

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contributo real para o desenvolvimento nacional, regional e local, a cultura científica e a ação

cultural, desportiva e artística, nos últimos 5 anos.

- Integração das atividades científicas, tecnológicas e artísticas em (Participação do corpo

docente do ciclo de estudos em) projetos e/ou parcerias nacionais e internacionais. nos

últimos 5 anos e na área do ciclo de estudos.

- Seminários, congressos, encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos.

A investigação desenvolvida pelos docentes do curso de Engenharia Alimentar tem sido

acompanhada por um esforço crescente de divulgação dos resultados obtidos, quer em

revistas internacionais com arbitragem científica, quer em Congressos Científicos à escala

nacional e internacional.

7.3.1 – Artigos publicados em revistas de circulação internacional com arbitragem

Científica

A. Furão, I. Fernandes, M.J. Barata de Carvalho e S. Ferro Palma. (2018).

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Alvarenga, N., Taipina, M., Raposo, N., Dias, J., Maria João Carvalho, M.J., Amaral, O.,

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impact of high pressure on the storage of filled traditional chocolates”. Innovative Food

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Horticulturae, number 17.

7.3.2 – Artigos publicados em revistas de circulação internacional sem arbitragem

científica

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7.3.3 – Artigos publicados em revistas de circulação nacional

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Simões, P.; Belo, A.D.F.; Barros, M.; Rosa, N.; Barracosa, P.; Silvestre, A.J.D.; Neves, L.A.;

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Rural. Pag.30, Nº1796, Ano 61, Abril

M. Bajé, M. Carvalho; S. Ferro Palma; (2014), Avaliação do valor calórico de presunto

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7.3.4 – Teses de Doutoramento

Olga Maria Reis Pacheco de Amaral (2016) Pão com Elevado Teor em Amido

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Lisboa

Isabel Maria Pereira Caldas Baer (2015) Rastreabilidade de Azeites Virgens

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de Doutoramento em Ciências Biotecnológicas – especialidade Biotecnologia Alimentar -

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João Mestre Dias (2014) Optimização da produção de bombons artesanais de baixo

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7.3.5 – Publicações em Livros de Atas de Congressos Científicos Internacionais

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The first International Scientific Conference, Ecological and Environmental Engineering ,

26-29 June KraKóW, Poland , pp 15, ISBN 978-8363657-99-4

Alvarenga, N., B., Dias, J., Amaral, O., Carvalho, M. J., Lage, P., Regalo, V., Chichery, R.,

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Gabriela Basto de Lima, Maria João Santos, Antónia Macedo, Marco Alves, Telma

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Symposium of FibEnTech-UBI: Fiber Materials and Environmental Technologies 21-22

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Cultura da beldroega em semi-hidroponia com a utilização de águas residuais tratadas.

Livro de resumos do VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas. Coimbra.

Fole, F.; Costa, I.; Regato, J. & Regato, M. 2017. A cultura da Figueira-da-índia

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G.D.S. Maria Teresa P., M.J. Benito, M.D.G. Córdoba, C. Egas, S. Ruiz-Moyano.

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0. Abstract / oral.

Karine Bottega, Maria João Carvalho , Maria Rita Nogueira, Elisandra Minotto,

Manuela Costa, Silvina Ferro Palma, (2017) Preliminary study of Alentejano pig vs exotic

pig and field chicken vs aviary chicken. ISBN 978 -963-9970-79-3, in EUROFood CHEM XIX

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Integrado de Gestão de Águas Residuais Brutas de Suinicultura com Captura de Amónia”.

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Alimentos em Ambiente Sustentável da Faculdade de Ciências e Tecnologia (UNL), IPBeja

e Instituto Politécnico de Leiria. Leiria, 2 Junho de 2017.

Prazeres, A.R.; Fernandes, F.; Luz, S.; Afonso, A.; Guerreiro, R.; Silvestre, A.; Regato,

M.; Almeida, A.; Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Duarte, F.;

Beltrán, F.; Albuquerque, A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). Tratamento e

reutilização de águas residuais agro-industriais em culturas alimentares - Projeto

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

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HYDROREUSE. Encontro Técnico EMAS “GERA 2017 – Gestão Eficiente das Redes de

Águas”, Janeiro, Beja, Portugal.

Prazeres, A.R.; Fernandes, F.; Luz, S.; Afonso, A.; Regato, M.; Almeida, A.; Carvalhos,

T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.; Rivas, J.;

Jerónimo, E.; Carvalho, F. 2017. Projeto HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de águas

residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas de

tomate. IX Congresso Ibérico de Agroengenharia. Setembro, Bragança, Portugal.

Prazeres, A.R.; Luz, S.; Fernandes, F.; Afonso, A.; Madeira, L.; Regato, M.; Almeida, A.;

Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.;

Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. 2017. “Desenvolvimento de novas alternativas para o

tratamento e reutilização de águas residuais provenientes da agroindústria – Projeto

HYDROREUSE”. Painel I – Sustentabilidade, Jornadas de Engenharia do Ambiente, Abril,

Leiria, Portugal.

Regato, M. 2017. Cultura da Amêndoa. Jornadas do Mundo Rural. Câmara

Municipal de Alcoutim. Alcoutim.

Regato, M. 2017. Fruticultura no Alentejo. Seminário Agricultura, o futuro! Velhos

desafios, Novas Oportunidade. Associação Internacional de Estudantes de Agricultura.

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Vila Real.

Regato, M.; Guerreiro, I. 2017. Instalação do Campo de Cardo no Centro

Hortofrutícola. Reunião do Projeto Valorização Económica do Cardo (Cynara cardunculus):

variabilidade natural e suas aplicações biotecnológicas. CEBAL. Beja.

Regato, M.; Guerreiro, I; & Regato, J. 2017. Estados fenológicos do marmeleiro. 3º

Simpósio em Produção e Transformação de Alimentos: Sustentabilidade, Inovação e

Nutrição. Instituto Politécnico de Leiria. Leiria.

Ribeiro C, Tereno M, Almeida A (2017). Comparação de vários métodos de secagem

do tomilho-limão. Livro de Resumos do II Congresso Nacional das Escolas Agrárias. 16 e 18

Novembro, Elvas, pp 266-267, ISBN: 978-989-8806-23-9.

S. Correia;D. Figueira;M. J. Carvalho;J. Dias;C. Lampreia; M. B. Costa; J. F. Palma;N.

Costa; N. Beja (Maio 2017). BOLOTA: Um recurso endógeno na dieta Mediterrânea. –

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GQUAP 2018

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Poster. In: 3º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos: Sustentabilidade,

Inovação e Nutrição (2 Junho2017), IPLeiria

Adelaide Almeida, Adriana Catarino, Ana Prazeres, Carlos Ribeiro, Maria Imaginário, Fátima

Carvalho(2016). Tratamento de um efluente urbano numa zona húmida artificial com

escoamento sub-superficial vertical, 14 a 16 de Setembro. Guimarães 357-363 A Engenharia

Sanitária nas Cidades do Futuro. 17º Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Livro de

Comunicações. Paulo J. Ramísio, Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto, Fernando Leite, Maria

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Almeida, A., Catarino, A., Prazeres, A., Durão, A., Carvalho F., Ribeiro C. (2016). Efeitos de

NH4+ no crescimento, morfologia e eficiência de remoção de uma ZHA piloto. 14 a 16 de

Setembro. Guimarães. 519-526p A Engenharia Sanitária nas Cidades do Futuro. 17º Encontro de

Engenharia Sanitária e Ambiental. Livro de Comunicações. Paulo J. Ramísio, Graça A. Lopes, Ligia

M. Costa Pinto, Fernando Leite, Maria João Rosa (Editores). ISBN: 978-989-20-6908-8. Lisboa

2016. DOI 10.22181/17ENASB.2016.

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Caeiro, D.; Regato, M.; Almeida, A.; Prazeres, A.; Carvalho, F. 2016. Tratamento e

reutilização de águas residuais agroindustriais através de sistema hidropónico com

beldroega. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente

Sustentável. Livro de Resumos. Instituto Politécnico de Beja. Beja.

Dias, J.M; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2016). “Refrigeração e congelação na

conservação de bombons de valor calórico reduzido” in CYTEF 2016 – Refrigeration

Sciences and Technologies. Coimbra, 3 a 6 de Maio (poster)

I. Baer, N.B. Alvarenga, I. Carvalho (2016) Azeite virgem biológico vs convencional: variação

da composição ao longo da maturação para a cultivar Cordovil de Serpa. In Livro de Resumos 2º

Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável (N Alvarenga, F

Lidon, M Pereira, J Palma, F Reboredo, M Pessoa e Palma eds.) Instituto Politécnico de Beja, 2 de

Junho. ISBN: 978-989-8008-21-3, pp4.

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Isabel Baer ; Isabel Carvalho (2016) Rastreabilidade de azeites virgens provenientes

das cultivares cordovil de Serpa e galega vulgar na região do Alentejo”. No Congresso

Nacional do Azeite em Moura

Isabel Baer; Bartolomeu Alvarenga (2016), Azeite virgem biológico vs convencional:

variação da composição ao longo da maturação para a cultivar cordovil de Serpa”. no 2º

Simpósio: produção e transformação de alimentos em ambiente sustentável, Beja.

J. Ferreira.; , M.J. Carvalho.; S. Ferro Palma; (2016), Ensaio de aditivos em omelete

industrial, 3º Simpósio Nacional Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura, INSA,

Novembro, Lisboa. (poster)

J. Pombo, N. Alvarenga, J. Dias, Isabel Baer (2016) Influência do azeite virgem extra, azeite e

óleo de girassol na fritura de batatas. In Livro de resumos do 13º Encontro de Química dos

Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química, Porto 14-16 de Setembro. ISBN: 978-989-8124-

14-2. Pp 222

João Monteiro; Maria João Carvalho ; Silvina Ferro Palma; (2016),Nugget De Carne De

Vaca Com Farinhas Sem Glúten,In 9ª Reunião anual PORTFIR. -Informação Alimentar:

Desafios e Conquistas.INSA. Lisboa. (poster)

Laranjeira, Cristina; Lima, Mª Gabriela; Henriques, Marília; Ruivo, Paula; Brandão,

Carlos; Macedo, Antónia; Caldeira, Ilda; Grácio, Joana; Matos, Mª Fátima; Mira, Helena;

Raimundo, António; Ribeiro, Ana; Felix, Nelson; Guerra, Manuela; Carvalho, Mª João;

Canas, Sara; Alves, Marco e Diogo, António. Agrio et Emulsio - New Products

Development. Sessão Pública de Apresentação de Posters do Concurso de Projetos IC&DT

Politécnicos. ISEPorto, 23 de Novembro de 2016.

M. Almeida, J. Dias, N. Alvarenga (2016) Impacto do uso do azeite virgem na elaboração de

recheios de confeitaria. In Livro de Resumos 2º Simpósio Produção e Transformação de

Alimentos em Ambiente Sustentável (N Alvarenga, F Lidon, M Pereira, J Palma, F Reboredo, M

Pessoa e Palma eds.) Instituto Politécnico de Beja, 2 de Junho. ISBN: 978-989-8008-21-3, pp7.

M.G Córdoba (2016) Physical chemical and sensorial characterization of Serpa PDO cheese

produced by different factories in the production area. In Livro de resumos do 13º Encontro de

Química dos Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química, Porto 14-16 de Setembro. ISBN:

978-989-8124-14-2. Pp 224

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M.T. Santos, D. Azedo, C. Santos, P. Serol, N.B. Alvarenga, M.J. Benito. S. Ruiz-Moyano, M.G

Córdoba (2016) Microflora láctica em queijo serpa - uma abordagem com base em técnicas

culturais convencionais. In Livro de Resumos 2º Simpósio Produção e Transformação de

Alimentos em Ambiente Sustentável (N Alvarenga, F Lidon, M Pereira, J Palma, F Reboredo, M

Pessoa e Palma eds.) Instituto Politécnico de Beja, 2 de Junho. ISBN: 978-989-8008-21-3, pp20.

Macedo A., Charton E., Méchineau O., Burrica N., Monteiro J. (2016). Otimização da

produção de concentrados proteicos de soro de pequenos ruminantes por

ultrafiltração/diafiltração. Livro de Resumos ISBN 978-989-8008-21-3, 2º Simpósio Produção e

transformação de alimentos em ambiente sustentável, pp.12., Instituto Politécnico de Beja.

Macedo, A; N. Alvarenga, A. Telo, N. Burrica E. Charton e O. Méchineau (2015). Estudos de

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Olga Amaral, (2016) A Nutrição no envelhecimento, Livro de resumos do VI Seminário

Ibérico de Psicogerontologia

Olga Amaral, Rita Ferro, Mário Vicente, (2016) Desperdício alimentar: um estudo de

caso, 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável

Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A.

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Oliveira, A. R (2016). Fileira Emergente do Porco Alentejano e Qualificação dos seus

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Pombo, J., Alvarenga, N., Dias, J., Baer, I. (2016) Influência do azeite virgem extra, azeite e

óleo de girassol na fritura de batatas. In Livro de resumos do 13º Encontro de Química dos

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Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química, Porto 14-16 de Setembro. ISBN: 978-989-8124-

14-2. Pp 222 (poster)

Regato, M.; Guerreiro, I. ; Regato, J. 2016. Estudo da adaptabilidade da cultura da

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Portugal (SCAP) e Centro Nacional de Competência dos Frutos Secos (CNCFS).

Regato, M.; Sousa, R. Regato, J.; Guerreiro, I.; Ramos, F. 2016. Diferentes Tipos de

Reenxertia em Amendoeira. Livro de resumos do “Simpósio Nacional de Frutos Secos –

Amendoeira, Nogueira e Pistácio”. Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal (SCAP) e

Centro Nacional de Competência dos Frutos Secos (CNCFS).

Regato, M.; Sousa, R. Regato, J.; Guerreiro, I.; Ramos, F. 2016. Enxertia de Garfo e de

Placa em Nogueira. Livro de resumos do “Simpósio Nacional de Frutos Secos –

Amendoeira, Nogueira e Pistácio”. Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal (SCAP) e

Centro Nacional de Competência dos Frutos Secos (CNCFS).

Regato, M.; Sousa, R. Regato, J.; Guerreiro, I.; Ramos, F. 2016. Reenxertia das

Cultivares Hartley e Vina. Livro de resumos do “Simpósio Nacional de Frutos Secos –

Amendoeira, Nogueira e Pistácio”. Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal (SCAP) e

Centro Nacional de Competência dos Frutos Secos (CNCFS).

S. Santos, J. Dias, T. Brás, M.F. Duarte, A.P.L. Martins, N. Alvarenga (2016) Utilização do

reómetro para estudo das propriedades de gelificação do leite de ovelha com extrato de flor de

Cynara cardunculus. In Livro de Resumos 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos

em Ambiente Sustentável (N Alvarenga, F Lidon, M Pereira, J Palma, F Reboredo, M Pessoa e

Palma eds.) Instituto Politécnico de Beja, 2 de Junho. ISBN: 978-989-8008-21-3, pp20.

Santos, S.; Dias, J.; Brás, T.; Duarte, M.F.; Martins, A.P.L.; Alvarenga, N. (2016).

Utilização do reómetro para estudo das propriedades de gelificação do leite de ovelha

com extrato de flor Cynara cardunculus in 2º Simpósio Produção e Transformação de

Alimentos em Ambiente Sustentável. Beja, 2 de Junho (poster)

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52 | P á g i n a

Barradas L., N. Alvarenga e J. Dias (2015) Conservação de trufas de chocolate negro

em atmosfera modificada. In “Resumos do I Congresso Nacional das Escolas Superiores

Agrárias” (Albino António Bento Ed) Instituto politécnico de Bragança, pp 211.

Duarte, N; M.J. Barata de Carvalho, S. Ferro Palma, (2015) Processamento de peitos de

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Simpósio Nacional para a Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura, INSA,

Novembro, Lisboa

Eusébio, J.; Pérez, M.T.; Ferro Palma, S.; Carvalho, M.J.; Antequeras, T.;(2015) Efeito

da temperatura e tempo de cocção nas características físico-químicas e sensoriais do

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Florinda Rebeca; Ludilene Soares; Sofia Silva; João Dias; Maria João Carvalho e

Nuno Alvarenga (2015) Empadas Isentas de Glúten. In I Congresso Nacional de Escolas

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Furão, A; Fernandes, I; Barata de Carvalho, M.J.; Ferro Palma,S; (2015),

Monitorização de requisitos de bem-estar animal num matadouro de bovinos e

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Bragança

Macedo A, N. Alvarenga, A. Telo, N. Burrica E. Charton e O. Méchineau (2015) Estudos

de valorização de sorelho de ovelha. In “Resumos do I Congresso Nacional das Escolas

Superiores Agrárias” (Albino António Bento Ed) Instituto politécnico de Bragança, pp 211.

Nunes B., N. Burrica, B. CandeiasN. Loução, J. Dias, M.J. Carvalho e N. Alvarenga

(2015) Incorporação de farinha de bolota no pão. In “Resumos do I Congresso Nacional

das Escolas Superiores Agrárias” (Albino António Bento Ed) Instituto politécnico de

Bragança, pp 207.

Olga Amaral, Catarina Sousa Guerreiro, Ana Almeida, Antonieta Medeiros, Miquelina

Pena, Marília Cravo(2015). Efeito da ingestão de pão de trigo com elevado teor em amido

resistente nas respostas glicémica, insulínica e na saciedade. In I Congresso Nacional de

Escolas Superiores Agrárias – IPB. Bragança.

Olga Amaral, Catarina Sousa Guerreiro, Ana Almeida, Antonieta Medeiros, Miquelina

Pena, Marília Cravo(2015). Efeito da ingestão de pão de trigo com elevado teor em amido

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GQUAP 2018

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resistente nas respostas glicémica, insulínica e na saciedade. In 2º Simpósio Nacional

Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura Qualidade Nutricional e Processamento

Alimentar, INSA, Lisboa

Oliveira, A. R. (2015). Com Tradição & Contradição. Porco Alentejano & Porco Preto.

Nótula Científica Preliminar II. In: Livro de Resumos do 1.º Congresso Nacional das Escolas

Superiores Agrárias. Bragança, 2 e 3 de Dezembro de 2015. ISBN 978-972-745-198-2, p.

257, www.ipb.pt

Rebeca F, L. Soares, S. Silva, J. Dias, M.J. Carvalho e N. Alvarenga (2015) Empadas

isentas de glúten. In “Resumos do I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias”

(Albino António Bento Ed) Instituto politécnico de Bragança, pp 206.

Santos M. T, P. Serol, N. Alvarenga, M. G. Córdoba, S. Ruiz-Moyano, (2015)

Mapeamento da microflora do queijo Serpa – caracterização microbiológica por técnicas

culturais convencionais”, 1º simpósio produção e transformação industrial de alimentos,

faculdade de ciências e tecnologia - universidade nova de lisboa, Monte de Caparica,

Junho

Santos M.T., D. Azedo, P. Serol, N. Alvarenga, M.G. Córdoba e S. Ruiz-Moyano (2015)

A influência da época de produção (inverno e primavera) na microbiota e nas

características físico-químicas e sensoriais do queijo Serpa. In “Resumos do I Congresso

Nacional das Escolas Superiores Agrárias” (Albino António Bento Ed) Instituto politécnico

de Bragança, pp 113.

Valentim, A.; Pérez, M.T.; Ferro Palma, S.; Carvalho, M.J.; Antequeras, T.(2015)

Efeito do tempo e da temperatura de cozinhado nas características físico-químicas e

sensoriais do lombo de porco confitado, VIII Congreso CYTA/CESIA, Abril, Badajoz.

Virtuoso I., N. Alvarenga & J. Dias (2015). Uso da Goma Xantana em bombons de

chocolate Negro com vinho licoroso. In “Resumos do I Congresso Nacional das Escolas

Superiores Agrárias” (Albino António Bento Ed) Instituto politécnico de Bragança, pp 83.

Alvarenga, N.B.; Bonato, R.; Lidon, F.; Dias, J.; Barata de Carvalho, M.J.; Taipina, M.

(2014). “The effect of gamma irradiation on the nutritional and sensory properties of

shakes of the green banana” (S7-PP26) in 12º Encontro de Química dos Alimentos

(apresentação de poster). Lisboa, 10 a 12 de Setembro

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

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Ana Catarina Ribeiro; Maria João Carvalho; Ferro Palma S. (2014), Application and

evaluation of different flours in mortadellas process In 12º Encontro de Química dos

Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química, Instituto Superior de Agronomia de

Lisboa. Poster.

Carlos Ribeiro; Manuela Costa; Maria João Carvalho; Ferro Palma S. (2014),

Charactrization of Three varieties of walnuts and their respective oils. In 12º Encontro de

Química dos Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química, Instituto Superior de

Agronomia de Lisboa. Poster.

Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2014). “Effect of hydrocolloids on low-fat chocolate

fillings” (S6-PP03) in 12º Encontro de Química dos Alimentos (apresentação de poster).

Lisboa, 10 a 12 de Setembro

Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2014). “Shelf-life of low-fat chocolate fillings” (S6-

PP05) in 12º Encontro de Química dos Alimentos (apresentação de poster). Lisboa, 10 a 12

de Setembro

Macedo A., Duarte E., Alvarenga N. (2014). Comparative analysis between the

composition and texture of traditional "requeijão" and whey cheeses made from whey

protein concentrates of ultrafiltration (poster presentation). 12º Encontro de Química dos

Alimentos. Instituto Superior de Agronomia, Lisboa.

Macedo A., Duarte E., Fragoso R. (2014). Assessment of the performance of three

ultrafiltration membranes for fractionation of ovine second cheese whey (poster

presentation). 7th International Whey Conference, 7-9 September, Rotherdam, The

Netherlands.

Macedo, A., E. Duarte, F. Carvalho (2014). Application of the sequence

ultra/nanofiltration for valorization and reduction of the environmental impact of ovine

cheese whey. Atas - Proceedings, ISBN 978-989-8780-01-0 (pp. 587-591). 20th APDR

Congress- Renaissance of the Regions of Southern Europe, Évora, Portugal.

Pedro Oliveira e Silva, Sofia Ramôa, Rui Canário, Anabela Amaral, Cristina Guerreiro,

Luís Boteta, Ana Fernandes (2014) Eficiência do uso da água na produção de uva para

vinho: um caso de estudo em vinha sob rega deficitária controlada.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

55 | P á g i n a

Regato, M.; Guerreiro, I. (2014). Adaptabilidade da Cultura da Romãzeira. 10º

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Regato, M.; Guerreiro, I. ; Regato, J. Olival em Modo de Produção Biológico. 2014.

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Beja

Regato, M.; Guerreiro, I.(2014). Adaptabilidade da Cultura do Diospireiro. 10º

Encontro Nacional de Proteção Integrada. IPBeja – Beja

Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. 2014. Comportamento da Cultura da Figueira

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Fruticultura. Associação Portuguesa de Horticultura. Vila Real.

Ribeiro, C.; Soares, D.; Dias, J.; Silva, A.; Ferro Palma, S. (2014). “New uses of

strawberry tree berries” (S1-PP05) in 12º Encontro de Química dos Alimentos

(apresentação de poster). Lisboa, 10 a 12 de Setembro

Sara Pereira; Maria João Carvalho; Ferro Palma S. (2014), Development of pâté liver

from Alentejano pig In 12º Encontro de Química dos Alimentos da Sociedade Portuguesa

de Química, Instituto Superior de Agronomia de Lisboa. Poster.

7.3.9 – Comunicações orais e poster

Alvarenga (2018). Processamento de leite em queijo. 6º Ciclo de Palestras 2017-2018.

Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa. 9-5-2018;

Ana R. Prazeres, Silvana Luz, Alexandra Afonso, Mariana Regato, Adelaide Almeida,

Teresa Carvalhos, Maria Pereira, Arlindo Gomes, Rogério Simões, Patrícia Palma, Fernando

Beltrán, António Albuquerque, Javier Rivas, Eliana Jerónimo, Ricardo Santos, Luís Madeira,

Fátima Carvalho. 2018. Projeto Hydroreuse – Tratamento e reutilização de águas residuais

agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas de tomate. 4º

Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. FCT/UNL.

Caparica.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

56 | P á g i n a

Baer, I. (2018) “Impacto da fritura de batatas na composição físico-química de azeite

virgem, azeite e óleo de girassol” . IV Simpósio de Produção e Transformação de alimentos

em Ambiente Sustentável. Universidade Nova de lisboa. Oral

C. Pinheiro, A. Garrido, P. Lage, E. Lamy, L. Rodrigues, N. Alvarenga, J. Dias, A.P.L.

Martins & M.F. Duarte (2018). Proteolysis of PDO Serpa cheese made with Cynara

cardunculus L. ecotypes during ripening. In Livro de Resumos do XIV Encontro de Química

dos Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química, pp21. Instituto Politécnico de Viana

do Castelo, 6-9 de novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Oral.

C. Pinheiro, A. Garrido, P. Lage, E. Lamy, L. Rodrigues, N. Alvarenga, J. Dias, A.P.L.

Martins & M.F. Duarte (2018). Proteolysis of PDO Serpa cheese made with Cynara

cardunculus L. ecotypes during ripening. In Livro de Resumos do XIV Encontro de Química

dos Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química, pp126. Instituto Politécnico de Viana

do Castelo, 6-9 de novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Póster.

C.C. Pinheiro, E. Lamy, L. Rodrigues, A.L. Garrido, S.F. Freitas, E. Machado, C. Cruz,

N.B. Alvarenga, P. Lage, V. Regalo, J. Dias, M.J. Carvalho, A.P.L. Martins and M.F. Duarte

(2018). Proteoliytic effect of Cynara cardunculus L. ecotypes in the manufacture of

Portuguese PDO cheese (Queijo de Évora). In Proceedings of the 10th Cheese Symposium

of INRA/UCC, pp158, Rennes 4-6 April.

Carolina Nascimento, Mariana Regato e Rui de Sousa. 2018. Polinização em pereira

‘Rocha’. 4º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente

Sustentável. FCT/UNL. Caparica.

D. Panazeite, S.E.A. Monteiro, V.M. Lourenço, J.J. Dias, E.M. Gonçalves, A.P.L. Martins,

N. Alvarenga (2018). Desenvolvimento de iogurte com polpa de baobab. In Livro de

Resumos 4º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável

(F. Lidon et al. eds.), pp41. FCT - Universidade Nova de Lisboa, 7 de junho de 2018. ISBN:

978-989-8779-04-5. Póster.

E.M. Gonçalves, A.C. Ramos, A. Ferreira, C. Alegria, B. Sousa, N. Alvarenga & M. Abreu

(2018) Desenvolvimento de um produto saudável Chips de beterraba. In: CISA - 9ª

Conferência “Inovação, qualidade e sustentabilidade dos sistemas alimentares: Novas

Tendências no Sector 24 de maio, Peniche. Póster

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

57 | P á g i n a

H. Araújo-Rodrigues, F.K. Tavaria, M.T. Santos, N. Alvarenga & M.M. Pintado (2018).

Serpa PDO cheese: towards identification of chemical markers involved in organoleptic

attributes. In Livro de Resumos do XIV Encontro de Química dos Alimentos da Sociedade

Portuguesa de Química, pp38. Instituto Politécnico de Viana do Castelo, 6-9 de novembro.

ISBN: 978-989-98936-9-6. Oral.

H. Araújo-Rodrigues, F.K. Tavaria, M.T. Santos, N. Alvarenga, M.M. Pintado (2018).

Serpa PDO cheese: towards identification of chemical markers involved in organoleptic

attributes. In Livro de Atas do XIV Encontro de Química dos Alimentos da Sociedade

Portuguesa de Química, pp81-84. Instituto Politécnico de Viana do Castelo, 6-9 de

novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Oral.

I. Baer, J. Pombo, J. Dias, N. Alvarenga (2018). Impacto da fritura de batatas na

composição físico-química de azeite virgem, azeite e óleo de girassol. In Livro de Resumos

4º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável (F. Lidon

et al. eds.), pp19. FCT - Universidade Nova de Lisboa, 7 de junho de 2018. ISBN: 978-989-

8779-04-5. Oral.

J. Dias, N. Alvarenga, M.J. Carvalho, O. Amaral, A.P.L. Martins, C. Pinheiro, A. Garrido,

E. Machado, P. Lage & M.F. Duarte (2018) Use of digital image analysis for monitoring the

ripening of PDO Serpa cheese. In Livro de Atas do XIV Encontro de Química dos Alimentos

da Sociedade Portuguesa de Química, pp125-126. Instituto Politécnico de Viana do

Castelo, 6-9 de novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Poster.

J. Dias, N. Alvarenga, M.J. Carvalho, O. Amaral, A.P.L. Martins, C. Pinheiro, A. Garrido,

E. Machado, P. Lage & M.F. Duarte (2018). Use of digital image analysis for monitoring the

ripening of PDO Serpa cheese. In Livro de Resumos do XIV Encontro de Química dos

Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química, pp159. Instituto Politécnico de Viana do

Castelo, 6-9 de novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Póster.

J. Dias, N. Alvarenga, M.J. Carvalho, O. Amaral, P. Lage, S. Tsemenkevich, C. Pinheiro,

A. Garrido, S. Freitas, E. Machado, A. Belo, A. Martins & M.F. Duarte (2018). Use of digital

image analysis for monitoring the ripening of Évora PDO cheese. In Book of Abstract of

“International Conference on Mediterranean Diet and Gastronomy: Linking Innovation,

Sustainability and Health, pp73, Évora 15-16 October. Poster;

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

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J. Dias, N.B. Alvarenga, M.J. Carvalho, P. Lage, S. Tsemenkevich, C. Pinheiro, A.L.

Garrido, S.F. Freitas, E. Machado, A. Belo, A.P.L. Martins and M.F. Duarte (2018). Use of

digital image analysis for monitoring the ripening of Évora cheese PDO. In Proceedings of

the 10th Cheese Symposium of INRA/UCC, pp171, Rennes 4-6 April. Poster

Landum L.; Fernandes, I; Ferro Palma, S. (2018) Avaliação do pH na transformação do

músculo em carne bovina, in Atas do 14º Encontro de Química dos Alimentos, novembro,

Viana do Castelo (poster)

Mendes, M.; Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Baer, I.; Parenzan, S. (2018). “Influência

da Rega Deficitária Controlada em Olival intensivo no Alentejo”. VII Congresso Nacional de

Rega e Drenagem. Monte Real. Poster

Mendes, M.; Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Baer, I.; Parenzan, S. (2018). “Uso

eficiente da água em olivicultura: um caso de estudo num olival sob rega deficitária

controlada”. VIII Simpósio Nacional de Olivicultura. Santarém. Oral

M. I. Patanita, I. Guerreiro, M. Regato. 2017. Comportamento da Anarsia lineatella

em pomares de amendoeiras no Alentejo. 3.º Simpósio em Produção e Transformação de

Alimentos: Sustentabilidade, Inovação e Nutrição. Instituto Politécnico de Leiria. Leiria.

M.J. Carvalho, N. Alvarenga, J. Dias, O. Amaral, P. Lage, A.M. Floro, M. Costa & M.F.

Duarte (2018). Sensory analysis of PDO Serpa cheese produced with different ecotypes

Cynara cardunculus L. In Livro de Resumos do XIV Encontro de Química dos Alimentos da

Sociedade Portuguesa de Química, pp174. Instituto Politécnico de Viana do Castelo, 6-9 de

novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Póster.

M.T. Santos, E. Caetano, P. Serol, C. Lampreia, J. Dias, M. Costa, M.J. Carvalho,

A.M. Floro, O. Amaral, A. Macedo & N. Alvarenga (2018). Defeitos em queijo de ovelha

com leite cru - estudo prático de um caso. In Livro de Resumos do XIV Encontro de

Química dos Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química, pp169. Instituto Politécnico

de Viana do Castelo, 6-9 de novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Póster.

M.T. Santos, N. Alvarenga, P. Serol, C. Lampreia, C. Egas, M.J. Benito, M.G.

Córdoba, S. RuizMoyano (2018). Caracterização bacteriológica de queijos Serpa DOP

através da utilização de uma abordagem molecular clássica e de nova geração (Illumina

MiSeq sequencing). In Livro de Resumos 4º Simpósio Produção e Transformação de

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GQUAP 2018

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Alimentos em Ambiente Sustentável (F. Lidon et al. eds.), pp53. FCT - Universidade Nova

de Lisboa, 7 de junho de 2018. ISBN: 978-989-8779-04-5. Póster.

M.T. Santos, P. Serol, C. Lampreia, J. Dias, M. Costa, M.J. Carvalho, A.M. Floro, O.

Amaral, A. Macedo & N. Alvarenga (2018). Valorização da microflora do queijo Serpa -

estudo base para o desenho de inóculos autóctoneso. In Livro de Resumos do XIV

Encontro de Química dos Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química, pp170. Instituto

Politécnico de Viana do Castelo, 6-9 de novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Póster.

N. Alvarenga (2018) Tarefa 2.2. Otimização dos processos de armazenamento e

conservação das flores de C. cardunculus visando a manutenção das suas características

proteolítica. Colóquio de apresentação do projeto ValBioTecCynara: Valorização

económica do Cardo (Cynara cardunculus) - estudo da sua variabilidade natural e suas

aplicações biotecnológicas – apresentação geral do projeto. Auditório Expobeja, OVIBEJA,

30-04-2018;N.

Alvarenga (2018) Apresentação geral do projeto SerpaFlora. Colóquio de

apresentação o projeto SerpaFlora: Valorização da flora autóctone do queijo Serpa.

Auditório Expobeja, OVIBEJA, 30-04-2018;

N. Alvarenga (2018) Tarefa 2.3. Monitorização das características do queijo de

Évora durante o processo de maturação. Colóquio de apresentação do projeto

ValBioTecCynara: Valorização económica do Cardo (Cynara cardunculus) - estudo da sua

variabilidade natural e suas aplicações biotecnológicas – apresentação geral do projeto.

Auditório Expobeja, OVIBEJA, 30-04-2018;

N. Alvarenga (2018). (A) Utilização de cardo nos queijos portugueses; (B)

Apresentação dos dados do projeto ValBioTecCynara referentes ao queijo de Évora. I

Simpósio nacional de valorização do Cardo. Instituto Politécnico de Beja, 5-6 de dezembro

de 2018;

N. Alvarenga (2018). GO SerpaFlora. Valorização da flora autóctone do queijo

Serpa. Agro-Inovação 2018 – Cimeira nacional inovação na agricultura florestas e

desenvolvimento rural. Oeiras, 29-10-2018;

N. Alvarenga (2018). O exemplo para a produção de queijo DOP de Évora e Serpa.

Workshop – “Potencial da Flor do Cardo: Da sua Biodiversidade à aptidão Tecnológica”.

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GQUAP 2018

60 | P á g i n a

CADES – Centro de Apoio ao Desenvolvimento Económico de Serpa, 26-09-2018;

N. Alvarenga (2018). Utilização de técnicas Reológicas no desenvolvimento de

processos de produção e conservação de queijo. ISA-UTL, 03-12-2018N. Alvarenga, T.

Santos & A. Martins (2018);

N. Alvarenga, J. Dias, O. Amaral, M.J. Carvalho, P. Lage, V. Regalo, R. Chichery, M.

Starovič, C. Pinheiro, A. Garrido, S.F. Freitas, E. Machado, A. Belo, E. Martins & M.F Duarte

(2018). Influence of Cynara cardunculus L. ecotypes on physical and chemical properties of

PDO Évora cheese. In Book of Abstract of “International Conference on Mediterranean

Diet and Gastronomy: Linking Innovation, Sustainability and Health, pp73, Évora 15-16

October. Poster.

N. Alvarenga, T. Santos, A.P. L. Martins, M. Pintado (2018). GO SerpaFlora -

valorização da flora autóctone do queijo Serpa. In Livro de Resumos 4º Simpósio Produção

e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável (F. Lidon et al. eds.), pp107. FCT -

Universidade Nova de Lisboa, 7 de junho de 2018. ISBN: 978-989-8779-04-5. Póster.

N.B. Alvarenga, J. Dias, M.J. Carvalho, P. Lage, V. Regalo, R. Chichery, M. Starovič,

C. Pinheiro, A.L. Garrido, S.F. Freitas, E. Machado, A.T. Belo, A.P.L. Martins and M.F.

Duarte (2018). Influence of Cynara cardunculus L. ecotypes on chemical and rheological

characteristics of PDO Évora cheese. In Proceedings of the 10th Cheese Symposium of

INRA/UCC, pp157, Rennes 4-6 April. Poster

Nuno Pereira; Sandra Saúde; Ana Rodrigues; Aldo Passarinho; Fátima Carvalho;

Mariana Regato; Gabriel Goyanes; Rui Anastácio; Filipe Silva; João Afonso. 2018. ESTeEM

Antarctica - Education of Science, Technology, Engineering, and Mathematics. 10ª

Conferência Polar Nacional. Universidade de Aveiro. Aveiro

O. Amaral, J. Dias, N. Alvarenga, M.J. Carvalho, P. Lage, V. Regalo, R. Chichery, M.

Starovič, C. Pinheiro, A.L. Garrido, S.F. Freitas, E. Machado, A. Belo, A.P.L. Martins & M.F.

Duarte (2018). Influência da utilização de diferentes ecótipos de Cynara cardunculus L. nas

características físico químicas de queijo Évora DOP. In Livro de Resumos do XIV Encontro

de Química dos Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química, pp37. Instituto

Politécnico de Viana do Castelo, 6-9 de novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Oral.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

61 | P á g i n a

P. Lage, J. Dias, N. Alvarenga, M. Carvalho, S. Tsemenkevich, V. Regalo, R. Chichery,

M. Starovič, C. Pinheiro, A.L. Garrido, S.F. Freitas, E. Machado, A. Belo, A.P.L. Martins, F.

Duarte (2018). Influência dos ecótipos de “Cynara cardunculus L.” nas características

físicas, químicas e reológicas do “Queijo de Évora” DOP. In Livro de Resumos 4º Simpósio

Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável (F. Lidon et al. eds.),

pp22. FCT - Universidade Nova de Lisboa, 7 de junho de 2018. ISBN: 978-989-8779-04-5.

Oral.

N. Alvarenga (2017). Utilização de técnicas Reológicas no desenvolvimento de

processos de produção e conservação de queijo. ISA-UTL, 04-12-2017.

Prazeres, A.R.; Luz, S.; Brito, S.; Madeira, L.; Santos, R.; Regato, M.; Almeida, A.;

Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Marum, L.; Beltrán, F.;

Albuquerque, A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. 2017. Projeto HYDROREUSE -

Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais utilizando um sistema

hidropónico inovador com plantas de tomate. Palestra: “Novas soluções tecnológicas para

a gestão de águas residuais agroindustriais” no âmbito da Semana da Ciência e da

Tecnologia 2017, Dia Nacional da Cultura Científica (24 de novembro de 2017). Centro de

Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo, Beja, Portugal.

Prazeres, A.R.; Luz, S.; Brito, S.; Madeira, L.; Santos, R.; Regato, M.; Almeida, A.;

Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Marum, L.; Beltrán, F.;

Albuquerque, A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. 2017. Uma nova abordagem para o

tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais - Projeto HYDROREUSE.

Seminário Tecnologia De Membranas: A Realidade Da Gestão Da Água No Sector

Agroalimentar – O valor da Mudança, Dezembro, Beja, Portugal.

Prazeres, A.R.; Luz, S.; Fernandes, F.; Afonso, A; Madeira, L.; Regato, M.; Almeida,

A.; Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque,

A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. 2017. “HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de

águas residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas

de tomate”. Apresentação de Projetos de Investigação e Desenvolvimento no âmbito do

Alentejo 2020, 34ª Ovibeja, Abril-Maio, Beja, Portugal.

Regato, M. 2018. A cultura da Figueira no Alentejo. 35ª OVIBEJA. Beja.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

62 | P á g i n a

Regato, M. Centro Hortofrutícola. 2018. Sessão de trabalho no âmbito da Visita de

uma comitiva de instituições da província de Salta na Argentina ao Instituto Politécnico de

Beja. Escola Superior Agrária de Beja. Beja.

Regato, M.; Guerreiro, I.; Regalo, V.; Paulino, A.; Duarte, F. 2018. Instalação de um

campo de cardo. I Simpósio Nacional de Valorização do Cardo. Instituto Politécnico de

Beja. Beja.

S. Freitas, A. Garrido, C. Pinheiro, E. Lamy, N. Alvarenga, A. Martins & Maria F.

Duarte (2018). Aplicação de ureia-page e eletroforese bidimensional como técnicas de

monitorização da proteólise do “queijo de Évora” fabricado com diferentes ecótipos de

Cynara cardunculus L. In Livro de Resumos do XIV Encontro de Química dos Alimentos da

Sociedade Portuguesa de Química, pp77. Instituto Politécnico de Viana do Castelo, 6-9 de

novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Póster.

S. Gomes, M.J. Trigo, A.T. Belo, N. Alvarenga, J. Dias, P. Lage, M.J. Carvalho, C.

Pinheiro, E. Machado, A.T. Belo, C. Cruz, A. Paulino, T. Brás, M.F. Duarte & A.P.L. Martins

(2018). Avaliação da flor de cardo Cynara cardunculus L. de ecótipos do Alentejo para o

fabrico de queijo. In Livro de Resumos do XIV Encontro de Química dos Alimentos da

Sociedade Portuguesa de Química, pp128. Instituto Politécnico de Viana do Castelo, 6-9 de

novembro. ISBN: 978-989-98936-9-6. Póster.

S. Gomes, M.J. Trigo, A.T. Belo, N.B. Alvarenga, J. Dias, P. Lage, M.J. Carvalho, C.

Pinheiro, E. Machado, C. Cruz, A. Paulino, T. Brás, F. Duarte, A.P.L. Martins (2018).

Characterization of Cynara cardunculus L. flower from Alentejo as coagulant agent for

cheesemaking. In Proceedings of the 10th Cheese Symposium of INRA/UCC, pp156, Rennes

4-6 April. Poster.

S.E. Monteiro, V.M. Lourenço, J.J. Dias, I.H. Cativa, N. Alvarenga (2018).

Desenvolvimento de novos produtos alimentares à base do fruto baobab. In Livro de

Resumos 4º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável

(F. Lidon et al. eds.), pp59. FCT - Universidade Nova de Lisboa, 7 de junho de 2018. ISBN:

978-989-8779-04-5. Póster.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

63 | P á g i n a

Teresa Santos, Nuno Alvarenga; Maria João Carvalho (2018). Apresentação de

Grupos Operacionais - Projeto SERPAflora - Valorização da flora autóctone do queijo

Serpa integrado no programa da 35ª Ovibeja 2018. Beja.

A. Banza, M.J. Carvalho A. Mira , J. Dias, P. Lage, C. Lampreia, F. Fragoso, A. M.

Floro and M. Costa (2018). Development of spaghettis with incorporation of alternative

flours. In 4º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos: Sustentabilidade,

Inovação e Nutrição, UNOVA. Monte da Caparica.

A. Mira, M.Brito Costa, F. Fragoso, J. FerroPalma, J. Dias, C. Ribeiro, S. FerroPalma,

C.Lampreia,A. Floro, M.J. Barata de Carvalho (2018) Development Of Spaghettis With

Alternative Flours. In 1 st International Meeting on Innovation & Development in the Food

Sector, in the Polytechnic Institute of Viseu.

Antónia Macedo, David Azedo, Teresa Santos (2018). Valorização de soro de queijo de

cabra por tecnologias de membranas. Comunicação oral no 1º Seminário LACTIES, Escola

Superior Agrária de Coimbra, 30 de Novembro.

Antónia Macedo, David Azedo, Teresa Santos, Carlos Dias Pereira, Marta Henriques,

Raquel Borges (2018). Fracionamento/valorização de sorelho de ovelha e soro de cabra

por tecnologias de membranas. Comunicação oral apresentada na Ovibeja 2018, Beja.

Carloto, A., Amorim, L., Amaral, A., Cota, M.A. (2018) - Caracterização dos Vinhos

Tintos com Denominação de Origem Alentejo e Indicação Geográfica Alentejano, Poster

no 4º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável

Auditório da UNINOVA, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de

Lisboa Caparica, 7 de JUNHO de 2018

Carloto, A., Amorim, L., Amaral, A., Cota, M.A. (2018) - Characterization of red wines

with designation of origin alentejo and geografic indication alentejo. Poster em 6th

infowineforum - infowine.forum 2018, WINE FICTION, Criar o Futuro do Vinho, Congresso

Internacional de Vitivinicultura, 23 e 24 de maio 2018, Vila Real.

David Azedo; Antónia Macedo; Teresa Santos; C. Pereira; M. Henriques; D. Gomes; R.

Borges (2018). Integração de processos de membrana na valorização de soro de cabra.

Comunicação poster, XIV Encontro de Química dos Alimentos, 6-9 novembro 2018, Viana

do Castelo.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

64 | P á g i n a

Gabriela Basto de Lima; Maria João Santos; Antónia Macedo; Marco Alves; Telma

Orvalho; Marília Henriques (2018). Desenvolvimento de cremes de barrar com adição de

um processado de cogumelo shiitake (Lentinola edodes). Comunicação poster no XXIV

Encontro Galeco-Português de Química, Porto, 2018.

M. Oliveira, P Oliveira e Silva, J Silvestre, M Feliciano, G Rodrigues, A Paulo, Ribeiro,

A. Saraiva, S Ramôa, R Egipto, A Ferreira, Grifo, Gonçalves, , L Boteta, A Oliveira, Loureiro,

H Mira, J Maurício, L Ferreira, A Amaral, Castro Ribeiro, Cunha, Guerreiro, M Santos, P

Brás (2018) - Wine Water Foot Print – avaliação da pegada hídrica na cadeia vitivinícola,

Apresentação Oral no Encontro com a Ciência e Tecnologia em Portugal – Ciência 2018,

Centro de Congressos de Lisboa, 2 – 4 de Julho, Lisboa

M.J. Carvalho (2018). Sinergias Na Cadeia De Valor Agroalimentar. Simpósio 80

Anos de Certificação de Semente em Portugal/75 Anos de Melhoramento Vegetal/35 Anos

de ANSEME. Centro de Negócios Transfronteiriço. Elvas.

M.J. Carvalho, A. Banza , A. Mira , J. Dias, P. Lage, C. Lampreia, F. Fragoso, A. M.

Floro and M. Costa (2018). Development of spaghettis with incorporation of alternative

flours. In Book of Abstracts of International Conference of Mediterranean Diet and

Gastronomy, Évora.

M.J. Carvalho, A. Banza, A. Mira, J. Dias, P. Lage, C. Lampreia, F. Fragoso, A. M.

Floro and M. Costa. (2018). Development of spaghettis with incorporation of alternative

flours. Livro de atas do XIV Encontro de Química dos Alimentos, Viana do Castelo.

Margarida Matias, Elsa Caetano, Ana Banza, Maria João Carvalho, Manuela Costa,

Miguel Floro (2018). Manteiga de Cogumelos. In . 4º Simpósio Produção e Transformação

de Alimentos: Sustentabilidade, Inovação e Nutrição, UNOVA. Monte da Caparica.

Maria Teresa G. Santos, Elsa Caetano, Paulo Serol, Célia Lampreia, João Dias, Manuela

Costa, Maria João Carvalho, António Miguel Floro, Olga Amaral, Antónia Macedo e Nuno

B. Alvarenga (2018). Defeitos em queijo de ovelha com leite cru – Defeitos em queijo de

ovelha com leite cru. Comunicação poster no XIV Encontro de Química dos Alimentos, 6-9

novembro 2018, Viana do Castelo.

Maria Teresa G. Santos, Paulo Serol, Célia Lampreia, João Dias, Manuela Costa, Maria

João Carvalho, António Miguel Floro, Olga Amaral, Antónia Macedo e Nuno B. Alvarenga

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

65 | P á g i n a

(2018). Valorização da microflora do queijo Serpa – Estudo base para o desenho de

inóculos autóctones. Comunicação poster apresentada no XIV Encontro de Química dos

Alimentos, 6-9 novembro, Viana do Castelo.

N.B. Alvarenga, J. Dias, M.J. Carvalho, P. Lage, V. Regalo, R. Chichery, M. Starovič, C.

Pinheiro, A.L. Garrido, S.F. Freitas, E. Machado, A.T. Belo, A.P.L. Martins and M.F. Duarte

(2018).Influence of Cynara cardunculus L. ecotypes on chemical and rheological

characteristics of PDO Évora cheese. Cheese Symponsium Rennes. France.

Wieczorek, A., Amaral, A, Amaral, O. Dias, J. (2018) - Usage of brewers´ spent grain in

the production of snacks. Poster em XIV Encontro de Química dos Alimentos, 6 a 9 de

Novembro de 2018. Viana do Castelo

Alvarenga, N., Santos, S., Dias, J., Brás, T., Martins, A.P.L., Duarte, M.F. (2017). “Using

the dynamic properties to follow the coagulation of ewe milk with Cynara cardunculus” in

IBEREO’17. Valencia, 6-8 de Setembro (oral)

Amaral O. (2017). A alfarroba na alimentação. Alfarroba biológica: produção e

potencialidades.

Amaral O. (2017). Desperdício Alimentar. Estórias com chá.

Amaral O., Catarina Sousa Guerreiro, Fábio Lebre, Carla Patinha, Marília Cravo (2017).

Amido resistente: um nutriente com efeitos fisiológicos benéficos. 4º Simpósio Nacional

Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura, INSA, Lisboa.

Amaral O., Santos, T. (2017). Alimentos ao vivo e outros mais. 13º Fim-de-semana

alternativo no Museu Municipal de Ferreira do Alentejo.

Dias, J. (2017). “A aplicação do azeite virgem no desenvolvimento de novos produtos

de chocolataria” in XII Feira do Azeite de Vale de Vargo. Vale de Vargo, 19 de Março (oral)

Dias, J., Lage, P., Alvarenga, N, Duarte, R.V., Saraiva, J.A. (2017). “Impact of high

pressure technology on the dynamic properties of filled chocolate” in IBEREO’17. Valencia,

6-8 de Setembro (oral)

Dias, P. Lage, N. Alvarenga, R.V. Duarte, J.A. Saraiva (2017). Impact of high pressure

technology on the dynamic properties of filled chocolates. In IBEREO’17 – Iberian Meeting

on Rheology: The multidisciplinary science of rheology - Towards a healthy and

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

66 | P á g i n a

sustainable development, pp 33, Universitat de València 6-8 Set. ISBN: 978-84-697-5122-

0. Abstract / oral.

F. Lebre, O. Amaral (2017). Pão com elevado teor em amido resistente enriquecido

com farinha de grão-de-bico. 3º Simpósio em Produção e Transformação de Alimentos:

sustentabilidade, inovação e nutrição. Leiria

Ferro Palma, S. (2017). Inovação na Tradição. 2º Workshop de Inovação e

Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector Alimentar, 22 de Maio, Instituto

Politécnico de Viseu, (Oral a convite)

Ferro Palma, S. (2017). Inovação/Tradição. 11º Congresso das açordas, 31 de

Março, DDES/Turismo – C.M.Portel, (Oral a convite)

J. Ferreira.; M.J. Carvalho.; S. Ferro Palma; (2017). Ensaio de aditivos em omelete

industrial. In: 4º Simpósio Nacional Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura,

INSA, 21 Setembro, Lisboa. (Poster)

Laranjeira, Cristina; Lima, Mª Gabriela; Henriques, Marília; Ruivo, Paula; Brandão,

Carlos; Macedo, Antónia; Caldeira, Ilda, Carvalho, Mª João; Canas, Sara; Alves, Marco &

Diogo, António (2017). Agrio et Emulsio – New Products Development. Comunicação

poster no XXIII Encontro Galeco-Português de Química, Ferrol, 2017.

M. J. B. Carvalho1; J. Reis1; A. Paulino2; M. B. Costa1; J. Dias1; N. B. Alvarenga1, 3,

4; I. Guerreiro1; M. Regato1; T. Brás; M. F. Duarte2,5 (2017) CYNARA PASTA – uma

abordagem integrada para a valorização da folha de Cynara cardunculus. 3º Simpósio

Produção e Transformação de Alimentos: Sustentabilidade, Inovação e Nutrição (2

Junho2017), IPLeiria

Maria João B. Carvalho, João Reis, Ana Paulino, Manuela Brito Costa, João Dias,

Nuno Bartolomeu Alvarenga, Idália Guerreiro, Mariana Regato, Maria F. Duarte CYNARA

PASTA – uma abordagem integrada para a valorização da folha de Cynara cardunculus. In:

2º Workshop de Inovação e Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector

Agroalimentar, Maio 2017, Instituto Politécnico de Viseu.

Maria João B. Carvalho, Manuela Brito Costa, Célia Lampreia, António Miguel Floro,

Fernanda Fragoso, Silvina Ferro Palma Salmão SOUS – VIDE. In: 2º Workshop de Inovação

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

67 | P á g i n a

e Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector Agroalimentar, Maio 2017, Instituto

Politécnico de Viseu.

Maria João Carvalho (26 de Junho 2017). Sinergias Na Cadeia De Valor

Agroalimentar. In: Simpósio 80 Anos de Certificação de Semente em Portugal/75 Anos de

Melhoramento Vegetal/35 Anos de ANSEME . Elvas

Maria João Carvalho; João Dias; Bartolomeu Alvarenga; Miguel Floro; Célia

Lampreia; José Ferro Palma; Natividade Costa; Manuela Costa (Maio 2017). Bolota na

Panificação e Pastelaria: um Recurso Endógeno na Dieta MediterrâneA. In: 1º Encontro de

Padaria & Panificação do Clube de Produtores do Continente. Centro de Negócios e

Inovação de Rio Maior. Rio Maior

N. Alvarenga, S Santos, J. Dias, T. Brás, A.P.L. Martins and M.F Duarte (2017). Using the

dynamic properties to follow the coagulation of ewe milk with Cynara cardunculus. In

IBEREO’17 – Iberian Meeting on Rheology: The multidisciplinary science of rheology -

Towards a healthy and sustainable development, pp 34, Universitat de València 6-8 Set.

ISBN: 978-84-697-5122-0. Abstract / oral.

N. Raposo, J. Dias, O. Amaral, M. J. Carvalho, M. Taipina, N. Alvarenga (2017). 3º

Simpósio em Produção e Transformação de Alimentos: sustentabilidade, inovação e

nutrição. Leiria.

Nadine Mamede; Fernandes, I; Barata de Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2017).

“Influência do bem-estar animal na qualidade da carne de bovinos s” 2º Congresso

Nacional das Escolas Superiores Agrárias, Escola Superior Agrária de Elvas, 16 – 18

Novembro, Elvas. (Oral)

Olga Amaral, Mª João Carvalho, Carlos Ribeiro (6 Dez 2017). “Contributo para a

caracterização físico-química, microbiológica e sensorial do pão Alentejano”. Seminário

“Da Qualificação à Certificação do Pão Alentejano”, Auditório da Escola Superior Agrária

do Instituto Politécnico de Beja.

S. Correia;D. Figueira; M. J. Carvalho;J. Dias;C. Lampreia; M. B. Costa; J. F. Palma;N.

Costa; N. Beja 2017. Bolota: Um recurso endógeno na dieta Mediterrânea. – Poster. In: 3º

Simpósio Produção e Transformação de Alimentos: Sustentabilidade, Inovação e Nutrição

Junho, IPLeiria

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

68 | P á g i n a

Adelaide Almeida, Adriana Catarino, Ana Prazeres, Carlos Ribeiro, Maria Imaginário,

Fátima Carvalho (2016). Tratamento de um efluente urbano numa zona húmida artificial

com escoamento sub-superficial vertical, 14 a 16 de Setembro. Guimarães 357-363 A

Engenharia Sanitária nas Cidades do Futuro. 17º Encontro de Engenharia Sanitária e

Ambiental. Livro de Comunicações. Paulo J. Ramísio, Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto,

Fernando Leite, Maria João Rosa (Editores). ISBN: 978-989-20-6908-8. Lisboa 2016. DOI

10.22181/17ENASB.2016.

Almeida A., Catarino A., Ribeiro C., Carvalho F. , Prazeres A. (2016) VFCW Applied to

Treatment of Cheese Whey Wastewater Pretreated by Basic Precipitation: Influence of

Bed Depth,15th IWA International Conference on Wetland Systems for Water Pollution

Control, 4-9 September 2016, Gdańsk, Polska. Conference.

Almeida, A., Calado, M., Catarino, A.,Castanheira, I., Ribeiro,C, Carvalho, F., Prazeres,

A.,Chaves, H. (2016). Removal efficiency of pharmaceutical metabolite caffeine by

Vetiveria zizanioides in a Vertical Flow Constructed Wetland VFCW, pp 39-40.15th IWA

International Conference on Wetland Systems for Water Pollution Control, 4-9 September

2016, Gdańsk, Polska.Conference. ISBN 83-60261-14-8 (poster)

Almeida, A., Catarino, A., Prazeres, A., Durão, A., Carvalho F., Ribeiro C. (2016).

Efeitos de NH4+ no crescimento, morfologia e eficiência de remoção de uma ZHA piloto.

14 a 16 de Setembro. Guimarães. 519-526p A Engenharia Sanitária nas Cidades do Futuro.

17º Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Livro de Comunicações. Paulo J.

Ramísio, Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto, Fernando Leite, Maria João Rosa (Editores).

ISBN: 978-989-20-6908-8. Lisboa 2016. DOI 10.22181/17ENASB.2016.

Baer Isabel (2016). Fritar com azeite virgem: sim ou não?” no Simpósio Internacional

de azeites do sul – Beja

Caeiro, D.; Regato, M.; Almeida, A.; Prazeres, A.; Carvalho, F. 2016. Tratamento e

reutilização de águas residuais agroindustriais através de sistema hidropónico com

beldroega. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente

Sustentável. Instituto Politécnico de Beja. Beja.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

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Silva, B. Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2016), Smoked Vs Dry-Cured “Alentejano”

And Exotic Pig Loins, In atas 9th International Symposium on Mediterranean Pig,

Novembro, Portalegre, Portugal. (poster)

Ferreira, J.; Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S; (2016),Desenvolvimento de Omelete

Industrial, In 13º Encontro de Química dos Alimentos da Sociedade Portuguesa de

Química, Faculdade de Farmácia, Outubro, Porto (Oral)

Ferro Palma, S. (2016) Qualidade e Segurança Alimentar, Encontro Nacional de

Estudantes de Engenharia Alimentar, Instituto Superior de Agronomia, Outubro, Lisboa

(Oral a convite)

Ferro Palma, S. (2016) Saúde e Segurança Alimentar, Aljustrel, (Oral a convite)

Macedo A. (2016). A Tecnologia de Separação por Membranas Aplicada ao Sector dos

Lacticínios. Seminário “Tecnologia de Membranas: A Realidade do Sector de Lacticínios – do

Problema ao Valor, organizado pelo Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-alimentar do

Alentejo e realizado no IPBeja.

Macedo A., Charton E., Méchineau O., Burrica N., Monteiro J. (2016). Otimização da

produção de concentrados proteicos de soro de pequenos ruminantes por

ultrafiltração/diafiltração. Comunicação oral no 2º Simpósio Produção e Transformação de

Alimentos em Ambiente Sustentável, organizado pelo IPBeja e Universidade Nova de Lisboa e

realizado no IPBeja.

Macedo A., Duarte E., Fragoso R. (2016). Performance Study for Membrane Fractionation

of Second Cheese Whey from Sheep, Advanced Membrane Technology VII, Cork, Ireland.

Olga Amaral, (2016) Desperdício alimentar: um estudo de caso, Saudável e

Sustentável

Olga Amaral, (2016) Redução do desperdício alimentar. Um desafio ao alcance de

todos. Colóquio Todos os dias podem ser Dia Mundial da Alimentação

Oliveira, A. R (2016). Fileira Emergente do Porco Alentejano e Qualificação dos

seus produtos finais. Comunicação Oral e Livro de Resumos do 2º Simpósio produção e

transformação de alimentos em ambiente sustentável, Beja 02 de Junho 2016. IPBeja/ESA

e FCT da Universidade Nova de Lisboa, ISBN: 978-989-8008-21-3, Ano 2016, 61 pp.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

70 | P á g i n a

Oliveira, A. R (2016). Importância da erva da pastagem espontânea no regime

alimentar de montanheira para a Raça Autóctone Porco Alentejano (Sus ibericus).

Comunicação Oral e Livro de Resumos. In: 37.º Encontro de Primavera da Sociedade

Portuguesa de Pastagem e Forragens em Serpa – Cineteatro Municipal – 29 e 30 de Abril

de 2016

Oliveira, A. R; Guerreiro da Silva, p. & Durão, A. (2016). Adensamento do Montado

através dos Métodos (Natural e Artificial) e Integração Agropecuária (Porco Alentejano –

Sus ibericus). In: XVIII Encontro da Rede de Estudos Ambientais em Países de Língua

Portuguesa. Universidade Eduardo Mondlane, Maputo, Moçambique, 14-17 de

Novembro de 2016. Comunicação Oral e Poster.

Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2016. H2O

Processing&Mitig: Mitigação de CO2 atmosférico, produção de soluções nutritivas,

corretivos organominerais e produtos hortofrutícolas através de processo inovador de

tratamento de água residual de queijarias. Green Business Week – Fundação AIP com o

apoio do Ministério do Ambiente, March, Lisboa, Portugal.

Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. 2016. Estudo da adaptabilidade da cultura da

amendoeira à região de Beja. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em

Ambiente Sustentável. Instituto Politécnico de Beja. Beja.

Ribeiro C., Mello M., Catarino A., Castanheira I. , Carvalho F. ,Imaginário M., Almeida

A. (2016), Ammonium tolerance and toxicity of Vetiveria zizanioides–A candidate species

for use in vertical flow constructed wetland 15th IWA International Conference on

Wetland Systems for Water Pollution Control, 4-9 September 2016, Gdańsk, Polska.

Conference.

Ribeiro, C. (2016). Caracterização Físico-Química de Produtos Resultantes de

Plantas Aromáticas e Medicinais. “Seminário Valorização de Recursos Mediterrânicos”, 30

de Março de 2016, Auditório da ESA – IPBeja.

Saramago, I.; Guerreio, I.; Regato, J.; Regato, M. 2016. Estudo de diferentes

compassos e tipos de poda num olival em modo de produção biológico. IV Colóquio

Nacional de horticultura Biológica. Universidade do Algarve. Campus de Gambelas.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

71 | P á g i n a

Alvarenga N (2015). Oferta Formativa em Língua inglesa no IPBeja: O exemplo da

criação do Food Technology International Programme. Dia Aberto do Gabinete de

Relações Internacionais do Instituto Politécnico de Beja. 15 de setembro.

Alvarenga N. (2015). Inovar e transformar no sector agroalimentar. Comunicação

oral plenária de abertura da sessão III: Ciência e Tecnologia Alimentar do I Congresso

Nacional das Escolas Superiores Agrárias”, Instituto politécnico de Bragança, 3 de

Dezembro de 2015.

Alvarenga, N.B.; Nunes, B.; Burrica, N.; Candeias, B.; Loução, N.; Dias, J.; Carvalho,

M.J. (2015). “Acorn bread development-texture characterization” in IBEREO’15.

Coimbra, 7-9 de Setembro (poster)

Carvalho, F.; Prazeres, A.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2015. Obtenção de

Soluções nutritivas e corretivos organo-minerais para utilização agrícola a partir de água

residual de queijaria. Novas Valorizações de Matérias-Primas Agroindustriais e

Agroflorestais (NEWVAL). IPBEJA. Beja.

Carvalho, F.; Prazeres, A.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2015. Obtenção de

Soluções nutritivas e corretivos organo-minerais para utilização agrícola a partir de água

residual de queijaria. Novas Valorizações de Matérias-Primas Agro-industriais e Agro-

florestais (NEWVAL). IPBEJA. Beja.

Dias, J. (2015). “Aproveitamento de produtos regionais no desenvolvimento de

novos produtos de chocolate e confeitaria” in Workshop INOVAGRO. Beja, 18 de Março

(oral)

Dias, J. (2015). “Inovação e comercialização de novos produtos de medronho” in

Workshop O valor do Medronho no Algarve. Escola Profissional de Alte, 12 de Maio (oral)

Dias, J. (2015). “Sugar Bloom Lda – Caso prático” in II Jornadas do Medronho.

Escola Superior Agrária de Coimbra, 22 de Maio (oral)

Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of hydrocolloids on the rheological

properties of reduced-fat chocolate fillings” in IBEREO’15. Coimbra, 7-9 de Setembro

(poster)

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

72 | P á g i n a

Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of hydrocolloids on low-fat white

chocolate fillings” in Third International Congress on CoCoa Coffee and Tea 2015. Aveiro,

22 a 24 de Junho (oral flash)

Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of sodium alginate on low-fat

chocolate fillings” in Third International Congress on CoCoa Coffee and Tea 2015. Aveiro,

22 a 24 de Junho (oral flash)

Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Evaluation of rheological properties in

the prediction of shelf-life of reduced-fat chocolate fillings” in IBEREO’15. Coimbra, 7-

9 de Setembro (oral)

Evento: Workshop “O valor do medronho no Algarve – a cultura, os produtos e a

comercialização” organizado pela Escola Profissional de Alte.

Ludilene Soares; Florinda Rebeca; Nuno Bartolomeu Alvarenga; Maria João Carvalho;

Silvina Ferro Palma. (Outubro 2015). Rissóis de vegetais isentos de glúten. In 8ª Reunião

anual PORTFIR. - Qualidade da Informação Alimentar “Um ingrediente da sua

alimentação”. Lisboa. (oral)

Macedo A. (2015). Membrane-based processes for recovering by-products in agro-food

industries. Comunicação oral apresentada no âmbito do Programa Erasmus, na Universidade

d`Angers, França.

Martins S., Calha I., Amaral A., Ramôa S., De-Prado R., Portugal J.(2015) Does

Lolium perenne GR competition affects grape yield and wine quality of Douro region? XV

Congreso de la Sociedad Española de Malherbología SEMh 2015 “La Malherbología y la

Transferencia Tecnológica” Sevilla, 19 al 22 de octubre de 2015

Olga Amaral (2015) Pão com elevado teor em amido resistente, 1º Simpósio

Produção e Transformação Industrial de Alimentos

Olga Amaral (2015) Pão com elevado teor em amido resistente, Colóquio pão e

doçaria alentejana

Olga Amaral (2015) Pão com elevado teor em amido resistente, Workshop

Inovação e Qualidade na Transformação de Produtos Agro-alimentares

Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato,

M.; Almeida, A.; Afonso, A. 2015. Valorização de Efluentes de Laticínios. 3ª Edição do

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GQUAP 2018

73 | P á g i n a

“Curso Preparatório em Engenharia do Ambiente”. Organizado pela Comissão Técnico -

Científica do Mestrado Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária. Instituto

Politécnico de Beja.

Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato,

M.; Almeida, A. 2015. “Soluções de sustentabilidade para efluentes de queijarias”.

Colóquio incluído 32ª OVIBEJA: "Indústria + Eficiente - O Uso Eficiente da Água e a Eco-

Inovação na Indústria. Beja.

Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato,

M.; Almeida, A. (2015). “Soluções de sustentabilidade para efluentes de queijarias”.

Colloquium included in the 32nd Ovibeja 2015: "Indústria + Eficiente - O Uso Eficiente da

Água e a Eco-Inovação na Indústria". Associação Empresarial de Portugal, Câmara de

Comércio e Indústria (AEP) and Instituto Politécnico de Beja, April/May, Beja, Portugal.

Regato, M. 2015. A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no

Alentejo. Encontro “Um olhar sobre o figo-da-índia: cultivo, produção, processamento da

fruta e comercialização”. IX Fórum da Escola Nacional de Çaça, Pesca e Biodiversidade.

Moura

Regato, M. 2015. A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no

Alentejo. I Jornadas de Figueira-da-Índia de Estremoz. FIAPE. Estremoz.

Regato, M. 2015. O Futuro da Fruticultura no Alentejo. 1º Simpósio: Produção e

Transformação Industrial de Alimentos. CNIMAT-FCT/UNL. Caparica.

Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. 2014. Comportamento da Cultura da Figueira

(Ficus carica L.). 3º Simpósio Nacional de Fruticultura. Associação Portuguesa de

Horticultura. Vila Real.

Ribeiro, C. (2015) Investigação na conservação e processamento do medronho.

Workshop “O valor do medronho no Algarve – a cultura, os produtos e a comercialização”

organizado pela Escola Profissional de Alte, Maio

Santos M. T, D. J. Azedo, P. Serol, N. Alvarenga, M. G. Córdoba, S. Ruiz-moyano,

(2015)“A influência da época de produção (inverno e primavera) na microbiota e nas

características físico-químicas e sensoriais de queijo Serpa” , I congresso nacional das

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

74 | P á g i n a

Escolas Superiores Agrárias, Escola Superior Agrária de Bragança, Bragança, 2 e 3 de

Dezembro .

Santos M. T., P. Serol, N. Alvarenga, M. G. Córdoba, S. Ruiz-Moyano,

(2015).”Mapeamento da microflora do queijo serpa – caracterização microbiológica por

técnicas culturais convencionais”, 1º simpósio produção e transformação industrial de

alimentos, faculdade de ciências e tecnologia - Universidade Nova de Lisboa, Monte da

Caparica, 3 de Junho de 2015.

Almeida, A., Imaginário, M., Castanheira, I., Ribeiro, C., Vicente, S. (2014). Remoção

de nitrato por recurso à fitoremediação numa Zona Húmida Artificial plantada com

Vetiveria Zizanioides. Proceedings of “12.º Congresso da Água/16.º Encontro de

Engenharia Sanitária e Ambiental (ENASB)/XVI Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia

Sanitária e Ambiental (SILUBESA)”, Centro de Congressos de Lisboa, Março, Lisboa,

Portugal.

Baer, I. (2014)- El aceite de oliva en Extremadura y el Alentejo – Curso de verão:

Alimentos de Extremadura e Alentejo Tradición e Proyección de Futuro. Escuela de

Ingenierías Agrarias – Universidad de Extremadura (Badajoz): 8 -10 Julho 2014

Baer, I. (2014). Características químicas de azeites virgens provenientes da cv.

Galega vulgar em diferentes regiões do país. Workshop Boas práticas ambientais na fileira

do azeite (Beja): 14 Outubro 2014

Ferro Palma, S. (2014)- Productos cárnicos del cerdo alentejano– Curso de verão:

Alimentos de Extremadura e Alentejo Tradición e Proyección de Futuro. Escuela de

Ingenierías Agrarias – Universidad de Extremadura (Badajoz): 8 -10 Julho 2014

Macedo, A., E. Duarte, F. Carvalho (2014). Application of the sequence

ultra/nanofiltration for valorization and reduction of the environmental impact of ovine

cheese whey (oral).

Pedro Oliveira e Silva, Sofia Ramôa, Rui Canário, Anabela Amaral, Cristina

Guerreiro, Luís Boteta, Ana Fernandes, (2014) Eficiência do uso da água na produção de

uva para vinho: um caso de estudo em vinha sob rega deficitária controlada. V Congresso

nacional de rega e drenagem Elvas, 25 e 26 Junho 2014

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

75 | P á g i n a

Regato, M. (2014). A Cultura da Figueira-da-Índia. Projeto Opuntia ficus-indica

Integrado no Prémio Fundação Ilídio Pinho: Ciência na Escola – “Ciência e Tecnologia para

a Rentabilização dos Recursos Naturais”. Escola Básica Integrada de Santa Maria. Beja.

Regato, M. (2014). A cultura de Fruteiras com a Introdução do Regadio – o Caso da

Romãzeira, Figueira e Figueira-da-Índia. Colóquio: O Regadio e As Nossas Culturas. 1ª Feira

da Água. Beja.

Regato, M. (2014). Cultura da Figueira-da-Índia: Secagem de Cladódios. Encontro

de Produtores e Simpatizantes da Opuntia ficus-indica. Vila Nova de São Bento. Serpa.

Regato, M. (2014). Produção de Figo na Região do Alqueva. Encontro Ibérico sobre

Fruticultura. Associação de Beneficiários de Roxo. 31 ª OVIBEJA. Beja.

Regato, M. (2014). Produção Sustentável de Frutos Secos. Colóquio: Valorização

Económica e Turística dos Produtos Regionais – Os Frutos Secos. Alvito.

7.3.10– Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projectos nacionais e

internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

Na tabela 17 apresenta-se a listagem de projectos de I&D, com financiamento externo,

desenvolvidos no âmbito da área científica do Curso no quinquénio 2014-2018. Alguns docentes

afectos ao curso prepararam candidaturas a programas de financiamento I&D, que aguardam

resposta.

Na tabela 18 apresentam-se os projectos com financiamento interno, nomeadamente, projectos

desenvolvidos com apoio dos recursos físicos e humanos afectos ao curso, podendo, ou não, ter

financiamento do IPBeja. Neste âmbito destacam-se os projectos desenvolvidos no âmbito da

formação dos docentes conducentes à obtenção do grau de Doutor na área do curso. Existem

ainda projectos de I&D, com grande importância no esforço global de I&D nesta área que não são

apresentados, mas devem ser destacados: os trabalhos conducentes à elaboração da tese de

Mestrado em Engenharia Alimentar. Outros projectos de I&D desenvolvidos por docentes do curso

(ou com a colaboração de docentes do curso), mas afectos a outras áreas do conhecimento

também não são apresentados neste relatório.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

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Tabela 17 – Projectos de investigação de I&D desenvolvidos no âmbito do curso

Designação Anos Docentes envolvid

os Parceiros

Antarctic Research & Education Program (AREP) -

Project ESTeEM Antarctica – Suportado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), I.P./MCTES através de fundos nacionais (PIDDAC,) e do Programa Polar Português (PROPOLAR).

Projeto MedCynaraBioTec Selection of Cynara cardunculus Genotypes for New Biotechnological Applications – the value chain improvement of cardoon, a well-adapted Mediterranean crop

2019-2021

em processo de aprovação pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT)

Agrio et Emulsio - New Products Development

2017-2018

ESA de Santarém, IPSantarém

GO - Biofortificação de tomate para processamento industrial e em modo de produção biológico – MPBIO

2017-2019

(PDR2020-101-030709), líder: Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Paceiros: ABRoxo, Campos do Roxo, INIAV, IICT.

INNOACE. Tarea 3.2.5. Diseño y obtención de productos saludables a partir de frutas.

2017-2019

CICYTEX, CATAA, IPCB, IP Beja.

OSTRAQUAL - Enhancing and promoting the oyster aquaculture quality in Sado and Mira region

2017-2019

Concurso nº 02/SAICT/2016 - Projeto nº 023838. Instituto Politecnico de Beja; Instituto Português do Mar e da Atmosfera; Neptunpearl, lda e Instituto Politecnico deSsetúbal

GO iCheese – Cynara Innovation for best Cheese.

2017-2019

(PDR2020-101-031013), líder: Universidade Católica Portuguesa. Parceiros: UCP-Viseu, instituições de ensino superior (UÉvora, IPViseu, IPBeja, IPC.Branco), institutos de investigação (INIAV, CATAA e CEBAL), associações de produtores (ANCOSE) e a empresa Sabores e Ambiente Serra da Estrela.

GO SerpaFlora – Valorização da flora autóctone do queijo Serpa.

2017-2019

(PDR2020-101-031017), líder: IP Beja. Parceiro(s): UCP - Universidade Católica Portuguesa; ACOS - Associação de Agricultores do Sul; Certis-Controlo e Certificação, Lda; CONSULAI, Consultoria Agro-Industrial Lda; Biocant - Associação de Transferência de Tecnologia; Queijaria Guilherme Unip. Lda; CEBAL - Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo; INIAV - Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P.

GO LACTIS – Laticínios, Inovação, Ecoeficiência e Segurança.

2017-2019

(PDR2020-101-030773), líder: Instituto Politécnico de Coimbra.

CFD4CHEESE – Aplicação da mecânica dos fluidos computacional na otimização das condições de cura de queijos tradicionais.

2017-2019

SAICT (Projetos de IC&DT - Copromoção), Portugal 2020. Líder: Instituto Politécnico de Beja. Parceiros: IPBeja/ESA, IPSetubal, IPPortalegre, UNova, CEBAL.

ValBioTecCynara - Valorização económica do cardo (Cynara cardunculus): variabilidade natural e as suas aplicações biotecnológicas.

2016-2020

Projeto ALT20-03-0145-FEDER-000038, cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Alentejo (ALENTEJO 2020), com participação financeira FEDER Líder: CEBAL, Parceiros: IPBeja, INIAV e UÉvora.

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Designação Anos Docentes envolvid

os Parceiros

HYDROREUSE – Tratamento e Reutilização de Águas Residuais Agroindustriais Utilizando um Sistema Hidropónico com Plantas de Tomate.

2016-2019

Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Sistema científico e tecnológico: Cebal, IPBeja, UBI, Universidade de Extremadura; Sistema empresarial e associativo: SAPJU, Ribafreixo Wines, Belloliva, Queijaria Guilherme, PaxBerry Portugal.

NanoFertil: Efeito dos constituintes (in)orgânicos do solo na eficácia, destino e fitodisponibilidade de nanomateriais manufaturados em fertilizantes e produtos de proteção de plantas.

2016-2019

(PTDC/AGR-PRO/6262/2014), Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).

Herbartis – Adult training on handicraft production of medicinal and aromatic plants”.

2015-2017

Erasmus+2015-1-ES01-KA204-015718

QARSC – Qualidade da água para Albufeira do Roxo na dinâmica dos solos e das culturas agrícolas

2014-2016

Entidade(s) financiador(as): ProDer- Programa de Desenvolvimento Rural. Promotor do projeto: Associação de Beneficiários do Roxo. Parceiros: IPBeja e Universidade de Évora

IDERCEXA- Investigación, Desarrollo y Energías Renovables para nuevos modelos empresariales em Centro, EXtremadura y Alentejo

2015-2018

Agencia Extremeña de la Energia (Agenex); Centro Extremeño de Tecnologias Avançadas (CETA-CIEMAT); PROMEDIO- Consorcio para la gestión de Servicios Medioambientales, Diputación de Badajoz; Centro Tecnológico da Industria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos (CENTIMFE); Centro de Investigaciones Científicas y Tecnológicas de Extremadura (CICYTEX). Junta de Extremadura; Dirección General de Arquitectura; Consejería de Sanidad y Políticas Sociales. Junta de Extremadura; Instituto Tecnológico de Rocas Ornamentales y Madeiras de la Construcción (INTROMAC); Instituto Politécnico de Portalegre; Universidade de Évora; Universidad de Extremadura; Dirección General de la Industria, Energía y Minas. Consejeria de Economia e infraestruturas, junta de Extremadura; Associação Empresarial da Região de Santarém (NERSANT); Núcleo Empresarial da Região de Évora (NERE-AE); Inpress´Studio; Associación Regional de Empresários del Metal de Estremadura (ASPREMETAL); Cluster dela energia de Extremadura; Instituto Politécnico de Beja.

Projeto Horta Nova Esperança 2015 Cáritas Diocesana de Beja candidatar ao Programa EDP solidária-Inclusão Social

Projeto Engage-SKA 2015 Vários

PAMS Inovação: Plantas Aromáticas e Medicinais em sistemas extensivos e controlo da erosão

2014-2016

Docentes Departamento TCA

PRODER, Media 4.1 “Cooperação para a inovação” – PA 46442. A decorrer entre Março de 2014 e Março de 2016. Parceria entre IPBeja, CEVRM, FCSH da Universidade Nova de Lisboa, coordenação do IPBeja

Projeto Ciência Viva no Laboratório 2015 Vários Docentes

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Designação Anos Docentes envolvid

os Parceiros

Projeto Opuntia ficus-indica no âmbito do Prémio Fundação Ilídio Pinho “ Ciência na Escola – Ciência e Tecnologia para a Rentabilização dos Recursos Naturais

2014 Agrupamento de Escolas Nº 1 de Beja - Escola Básica Integrada da Santa Maria em representação do IPBeja.

Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho PRODER, Medida 4.2 “Cooperação para a Inovação” - PA 23692.

2012-2015- até 31 de Março de 2015

Docentes Departamento TCA

Parceria entre IPBeja, CEVRM, INIAV, SugarBloom e Produtor Paulo Reis.

Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho PRODER, Medida 4.1 “Cooperação para a Inovação” - PA 23691.

2012-2015- até 31 de Março de 2015

Docentes Departamento TCA

Parceria entre IPBeja, CEVRM, INIAV, SugarBloom e Produtor Paulo Reis.

Tabela 18 - Projectos sem financiamento externo no âmbito da área científica do Curso.

Título do Projeto Entidades parceiras

Data

Âmbito

Docentes envolvidos na equipa de investigação

Início Termo

Study on quality, nutritional and organoleptic evaluation of organic and conventional extra-virgin olive oils

Lagar da Herdade do Monte Novo e Figueirinha (Beja), ESAB-IPBeja, FCT-UAlgarve

2010 2015

Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em ciências biotecnológicas, especialidade em biotecnologia alimentar UAlgarve da Isabel Maria Pereira Caldas Baer

Isabel Baer

Efeito da ingestão de pão de trigo com elevado teor de amido resistente na resposta glicémica

Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

2012 2014

Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em Ciências e Tecnologias da Saúde (Nutrição) Entidades parceiras: Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, Hospital Beatriz Ângelo de Loures, Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Lisboa

Olga Maria Reis Pacheco Amaral

Caracterização da microflora de queijo Serpa com vista à sua valorização

ESAB-IPBeja, UNEX, Universidade Católica do Porto

2012 2015

Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em Estratégia para la Mejora y Control de Calidad de Alimentos de Origen Animal na UNEX de Maria Teresa Santos.

Teresa Santos, Olga Amaral, Nuno Alvarenga e João Dias

Aumento do tempo de prateleira de bombons de chocolate artesanais

Mestre Cacau, ESAB-IPBeja, ISAA-UTL

2012 2014

Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em Engenharia Alimentar no ISA-UTL do João Jorge Mestre Dias

João Dias e Nuno B. Alvarenga

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7.4 – Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à

comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

A principal intervenção comunitária no âmbito do curso tem sido efectuada através da

estrutura designada por “Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos”. Este centro desenvolve a

sua actividade na prestação de serviços à comunidade, nomeadamente análises físico-químicas e

microbiológicas de alimentos e análises microbiológicas de águas. São clientes desta estrutura,

entre outros, Câmaras Municipais, empresas de consultoria em Segurança Alimentar, agricultores

individuais, pequenas industrias, adegas, lagares, matadouros. Na tabela 19 pode-se observar um

resumo das análises efectuadas nos últimos 5 anos.

Tabela 19 – Análises efectuadas no Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos no período 2014-2018.

TIPO DE ANÁLISE Nº DE AMOSTRAS

2014 2015 2016 2017 2018

Águas 83 124 117 120 95

Zaragatoas(SEUP) 141 145 161 174 130

Azeites 224 77 34 15 17

Leites 136 86 193 231 511

Queijo 79 95 93 87 106

Pão 78 98 95 62 111

Diversos 35 1 3 0 0

Carne e produtos cárneos

9

17

-

3

1

Mel 28 3 - 0 0

Bolos e doces 9 11 39 30 45

Refeições 1 8 19 16 16

Vinhos 0 0 8 1 0

TOTAL 823/

15.125,65€ 721/

12.212,76€ 762/

12.973,04€ 739/

11.461,37€ 1032/

13.094,99€

Durante o período de tempo referido, deram entrada no Centro de Tecnologia dos

Alimentos, amostras de águas, zaragatoas, leites, pão, queijo, entre outros. Nestas amostras foram

realizadas análises microbiológicas e físico-químicas, no âmbito do sistema HACCP, e análises

microbiológicas em águas. O resumo destes serviços pode-se consultar no site do Departamento e

do Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos.

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Em 2017 foi terminado o Processo do Laboratório de Análise Sensorial no IPAC

para concessão da Acreditação segundo o referencial da NP EN ISO/ IEC 17025:2005

Têm sido desenvolvidas actividades no âmbito da valorização de sorelho de ovelha e soros de

cabra por tecnologias de membranas, nomeadamente ultrafiltração e nanofiltração. Estas

actividades têm como objectivo o desenvolvimento de novos produtos alimentares, permitindo

assim uma integração dos processos de fabrico de queijo, utilizados nas queijarias da região. Na

área de desenvolvimento de produtos alimentares existe também cooperação com empresas do

sector, na componente técnica dos projectos e na avaliação da qualidade de produtos alimentares.

Algumas destas empresas são, por exemplo, a CEPPAL, (análises de azeite); a CERTIS-Controlo e

Certificação Ltda. (análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais para a certificação do

Queijo Serpa e do Queijo de Évora); AGRICERT, empresas de assessoria, produtores e

transformadores de produtos alimentares; etc.

Para além disto, têm sido apoiadas algumas queijarias da região em termos de qualidade e

segurança alimentar.

A maior parte dos docentes de Engenharia Alimentar são elementos do painel de provadores de

queijo Serpa.

Tem sido realizada a avaliação analítica e sensorial de azeites das variedades Arbequina,

Hojiblanca, Picual, Galega e Cobrançosa. No âmbito do azeite, o Centro de Ciência e Tecnologias

dos Alimentos, através dos seus docentes, tem participado em vários concursos e atividades

diversas, nomeadamente:

Curso de Tecnologia Alimentar. Alunos do 12º ano da Escola Secundária Diogo de

Gouveia (Beja). Janeiro de 2018

Palestra: “Bioarqueologia e Evolução Humana: Do alvorecer da espécie até ao

Homo Sociabilis”. Instituto Politécnico de Beja. 12 de abril de 2018

Participação no “Curso de Tecnologia Alimentar”, com a duração de 1 hora, em

várias edições: 25/01, 20/4; 18/5; 30/5.(2018) ESAB.

Macedo, A. (2018). Dinamização do Worshop de “Fabrico de Queijo Fresco”, no

âmbito do I Encontro de Agro-pecuária Mediterrânica – partilha de saberes e de

experiências, ESAB.

Macedo A. (2018). Participação no “Curso de Tecnologia Alimentar”, com a

duração de 1 hora, em várias edições: 20/4; 18/5; 30/5. ESAB.

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Macedo A. (2018). Participação como membro da Comissão Organizadora do

“Curso de Tecnologia Alimentar”, de duração total de 6 horas, nas edições de 20/4; 18/5 e

30/5.

Participação como oradora na Vinipax 2018 no evento: “A Nossa Cultura

Ancestral- O Vinho De Talha” Promovido pela Associação de Desenvolvimento Integrado

Alentejo XXI

Apresentação de Grupos Operacionais - Projeto SERPAflora integrado no

programa da 35ª Ovibeja 2018

Carvalho, M. J. Membro do Conselho Científico do Clube de Produtores (Junho

2018). In 1º Encontro do Conselho Científico do Clube de Produtores Continente com o

tema do Encontro: “Produção e Consumo Responsáveis – Reflexão sobre o objetivo da

Organização das Nações Unidas (ONU) para o desenvolvimento sustentável”. Cerimónia

de Integração de novos membros no Estúdio Tejo do Centro Nacional de Exposições e no

âmbito da Feira Nacional de Agricultura Santarém.

Carvalho, M. J. (2018). Membro do Júri de Concurso de Doçaria Conventual e

Palaciana, integrado na XIX Mostra de Doçaria de Alcáçovas (Dezembro).

Fornecimento de material vegetal proveniente de árvores do pomar do Centro

Hortofrutícola para instalação de pomares na região, nomeadamente estacas de figueira e

de marmeleiro.

Participação no Mercadinho de Natal do IPBeja através da venda de produtos do

Centro Hortofrutícola.

No âmbito do Projeto Ciência à Mão de Semear, em dezembro de 2018 integrou a

comissão organizadora do evento que recebeu no IPBeja alunos e docentes que

participam no projeto Etwinning “Making Friends Across Europe by Exploring Science.

Participação na organização de uma ação de sensibilização para a comunidade

acerca da variabilidade do cardo. Visita ao campo experimental no Centro Hortofrutícola,

IPBeja.

Dezembro 2017 – Janeiro 2018 - Início da constituição de um Painel “Queijo de

NISA DOP”

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Dezembro 2017 - Criação do link para o Laboratório de Análise Sensorial

https://www.ipbeja.pt/idesenvolvimento/centros/CentroCTA/labAnaliseSensorial/Paginas

/default.aspx;

Publicação do Manual de Gestão do Laboratório de Análise Sensorial no link

supracitado

Março a Outubro 2017 - Criação de um Painel de Pão Alentejano no âmbito do

Projeto Qualificação do Pão Alentejano

Dezembro 2017 - Colaboração na organização de Seminário “Da Qualificação à

Certificação do Pão Alentejano”, em parceria com a em parceria com a entidade

promotora Terras Dentro – Associação para o Desenvolvimento Integrado e Co-promotora

Turismo do Alentejo. Projeto “Qualificação do Pão Alentejano”

- Dezembro 2017 – Início da criação de um Painel “Queijo de NISA DOP”

- Consultoria (2017): Amaral O., Maria João Carvalho, Carlos Ribeiro. Certificação

do Pão Alentejano. Associação Terras Dentro

Outubro 2017 - Colaboração na organização de Workshop - Certificação do Pão

Alentejano” em parceria com a entidade promotora Terras Dentro – Associação para o

Desenvolvimento Integrado e Co-promotora Turismo do Alentejo. Projeto “Qualificação

do Pão Alentejano”

Outubro 2017 - Organização de uma actividade pedagógica intitulada “Cientista

por um dia” pela Escola Superior Agrária - IPBEJA na RURAL BEJA

22 de Maio de 2017 - Comissão Científica do 2º Workshop de Inovação e Desenvolvimento

Científico e Tecnológico no Sector Agroalimentar, Instituto Politécnico de Viseu.

Júri do VII Concurso de Vinhos do Alentejo da Escola Profissional de

Desenvolvimento Rural de Serpa a 17 de Março de 2017

Ação de Formação em Enologia no dia 20 de Abril de 2017 para os alunos da Escola

Profissional Fialho de Almeida da Vidigueira

Preparação da Atividade a desenvolver no pavilhão institucional POCH no dia 31 de

março de 2017 na FUTURÁLIA em Lisboa

Participação na atividade: “Caviar de Fruta” na Feira Patrimónios do Sul,

promovida pela Câmara Municipal de Beja, no Espaço BejaEduca dia 7 de Outubro

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Desde 2017 – Acordo de colaboração recíproca com a Comissão Vitivinicola

Regional Alentejana (Protocolo com o IPBeja)

Tem sido realizada a avaliação analítica e sensorial de azeites das variedades Arbequina,

Hojiblanca, Picual, Galega e Cobrançosa. No âmbito do azeite, o Centro de Ciência e Tecnologias

dos Alimentos, através dos seus docentes, tem participado em vários concursos e atividades

diversas, nomeadamente:

Participação no concurso CAP – Cultiva o teu Futuro – 1ª edição AZEITE. Desenvolvimento

do produto licor de azeitona

Os docentes colaboraram nas Oficinas de trabalho: “Avaliação da qualidade de

alimentos por parâmetros físico-químicos”, no 4º Encontro de professores de Física e

Química e no Projecto Ciência à Mão de Semear com a oficina de trabalho: Produção de

sabão com azeite virgem extra.

Os docentes coordenaram a equipa que realizou um estudo sobre o estado da

produção do pistácio em Portugal, requerido ao Instituto Politécnico de Beja pelo Centro

Nacional de Competência dos Frutos Secos. (2016)

Os docentes participaram ainda em outras actividades como:

- Moderação do painel “S2-Food Processing and preservation I” no CYTEF 2016 –

Refrigeration Sciences and Technologies e membros da Comissão Científica deste evento.

Coimbra, 3 a 6 de Maio

- Elemento do Júri do Concurso do Queijo “Melhor Queijo da Feira do Queijo do

Alentejo 2016” in 15ª Feira do Queijo do Alentejo (Serpa)

- Moderação do painel no “1º Simpósio Produção e Transformação Industrial de

Alimentos”. CENIMAT – FCT/Universidade Nova de Lisboa, 3 de Junho

- Elementos do Júri do Concurso do Queijo “Melhor Queijo da Feira do Queijo do

Alentejo 2015” in 14ª Feira do Queijo do Alentejo (Serpa)

- Cooperação entre a Escola Superior Agrária e a Queijaria Guilherme, numa “Prova

de produtos da gama da Queijaria Guilherme” com o objectivo de aperfeiçoar o catálogo

de vendas ao nível dos atributos sensoriais

- Membros do Conselho Consultivo da Cooperativa Portuguesa de Medronho.

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7.5 – Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos.

Na comunidade científica a intervenção tem-se manifestado com a organização de

seminários e encontros nacionais e internacionais, destacando-se com maior relevo

IBEREO (Encontro Ibérico de Reologia) e o 8º Encontro bianual de Química dos Alimentos

da Sociedade Portuguesa de Química, realizados em colaboração com as Sociedades

Científicas

Membro da Comissão Científica, In 14º Encontro de Química dos Alimentos, Organizado

pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo e Sociedade Portuguesa de Química, novembro

2018, Viana do Castelo

Membro da Comissão Científica, 1st International Meeting on I&D in the Food Sector | 3º

Workshop de Inovação e Desenvolvimento no Setor Agroalimentar, Instituto Politécnico de Viseu

Programa Ciência Viva No Laboratório: Ecoinovação Quimica Verde na Cadeia de Valor dos

Alimentos. Instituto Politécnico de Beja, de 2 a 6 de Julho de 2018

Os Resíduos e a Sustentabilidade Ambiental: Ação de Sensibilização Novo Verde” .

Instituto Politécnico de Beja. 5 de Dezembro de 2018.

Óleos Alimentares: Mitos e Realidades. Seminário Instituto Politécnico de Beja. 16 de

Fevereiro de 2018

Amaral O. (2017). Sessão de cinema documental – Superalimentado. Eco-escolas,

Escola Superior Agrária de Beja.

Amaral O. (2017). Sessão de cinema documental – The food race. Eco-escolas, Escola

Superior Agrária de Beja.

Dezembro 2017 - Colaboração na organização de Seminário “Da Qualificação à

Certificação do Pão Alentejano”, em parceria com a em parceria com a entidade

promotora Terras Dentro – Associação para o Desenvolvimento Integrado e Co-promotora

Turismo do Alentejo. Projeto “Qualificação do Pão Alentejano”

Outubro 2017 - Colaboração na organização de Workshop - Certificação do Pão

Alentejano” em parceria com a entidade promotora Terras Dentro – Associação para o

Desenvolvimento Integrado e Co-promotora Turismo do Alentejo. Projeto “Qualificação

do Pão Alentejano”

Outubro 2017 - Organização de uma actividade pedagógica intitulada “Cientista

por um dia” pela Escola Superior Agrária - IPBEJA na RURAL BEJA

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22 de Maio de 2017 - Comissão Científica do 2º Workshop de Inovação e

Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector Agroalimentar, Instituto Politécnico de

Viseu.

- Júri do VII Concurso de Vinhos do Alentejo da Escola Profissional de

Desenvolvimento Rural de Serpa a 17 de Março de 2017

- Ação de Formação em Enologia no dia 20 de Abril de 2017 para os alunos da

Escola Profissional Fialho de Almeida da Vidigueira

- Preparação da Atividade a desenvolver no pavilhão institucional POCH no dia 31

de março na FUTURÁLIA em Lisboa.

2017-Finalista da 4ª Edição do Prémio Empreendedorismo e Inovação Crédito

Agrícola 2017, com o projecto CFD4CHEESE

2017 – Orientador dos projectos finalistas B-UMAMI e CHOCOMALTE no âmbito do

concurso universitário & politécnico “Cultiva o teu futuro”, promovido pela Confederação

dos Agricultores de Portugal

2016 – Orientador dos projectos finalistas DAIRY IT! e CAPRISUNDAE no âmbito do

concurso universitário & politécnico “Cultiva o teu futuro”, promovido pela Confederação

dos Agricultores de Portugal

Leccionação como formador no seminário “Secagem de Plantas Aromáticas e

Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de

Beja no âmbito do curso Herbartis.

Participação na organização do seminário “Secagem de Plantas Aromáticas e

Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de

Beja no âmbito do curso Herbartis.

Participação na organização do seminário “HACCP no Processamento de Plantas

Aromática e Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto

Politécnico de Beja no âmbito do curso Herbartis.

Em 2017 integrou a comissão organizadora do Workshop subordinado ao tema: “O

Mundo dos Artrópodes” realizado no âmbito da Comissão Científica do Mestrado em

Agronomia.

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Pertenceu à comissão organizadora do "4th Intemational Week in Environmental

Engineering", que decorreu na Escola Superior Agrária de Beja de 20 a 24 de Março de

2017.

Integrou a Comissão Organizadora do Seminário “The use of plants to clean the

environment” por Drª. Renata Bączek-Kwinta, Professora Associada da Universidade de

Agricultura de Cracóvia, que se realizou na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico

de Beja, no dia 19 de Abril de 2017.

Organização: Comissão Técnico-Científica e Pedagógica dos Cursos de Licenciatura

de Agronomia e Engenharia do Ambiente.

2017: Comissão de Organização “3.º Simpósio em produção e transformação de alimentos:

sustentabilidade, inovação e nutrição”, 2 de Junho de 2017;

Simpósio Internacional de Azeites do Sul – Beja 2016

O Sistema GS1 na Industria Alimentar Do código de barras às soluções de gestão e

partilha de informação 6 de Junho de 2016 Auditório Professor José Covas Lima de

Carvalho da ESA

Sistema GS1: The Global Language of Business -As normas de identificação mais

utilizadas no mundo 23 de Novembro de 2016 Instituto Politécnico de Beja (Auditório

Professor José Covas Lima de Carvalho)

Participação na Comissão Organizadora do Seminário Valorização de Recursos

Mediterrânicos, realizado a 30 de Março de 2016 no Auditório da ESA – IPBeja.

Janeiro 2016 - Workshop “Impacto da Revisão da NP EN ISO/ IEC 17025:2005 na

actividade dos laboratórios pela RELACRE - Lisboa

Exposição de fotografia “As cores do Azeite”, integrada no simpósio internacional

de azeites do sul

Organização “2º Simpósio: Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente

Sustentável”, 2 de Junho de 2016;

Membro da Comissão Organizadora do Colóquio Erasmus: Food Engineering and

Technology from IPBeja to Université d´Angers, realizado no IPBeja, ESA, 2015.

Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos de

um curso de agricultura de uma Escola Alemã, em Junho de 2016

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

87 | P á g i n a

Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos de

um Curso sobre Agricultura ministrado pela Agência para o Desenvolvimento Local no

Alentejo Sudoeste (ESDIME). Em maio de 2016.

Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos da

Escola Profissional ALSUD de Mértola. Em Março de 2016

Membro da Comissão Organizadora do Seminário: “Valorização de Recursos

Mediterrânicos” organizado pela Escola Superior Agrária de Beja em colaboração com O

Centro de Excelência para a Valorização dos Recursos Mediterrânicos (CEVRM). Em Março

de 2016

Visita ao Centro Hortofrutícola com uma delegação da FAO Portugal. Abril de 2015

Organização do minicurso: “Plantas Aromáticas” para alunos da Escola Profissional

de Alvito, em 26 de Janeiro de 2015

Visita da Comissão de Avaliação Externa do Mestrado em Agronomia ao Centro

Hortofrutícola e Centro Experimental do Instituto Politécnico de Beja, em Novembro de

2015

Organização das 1ª Jornadas Técnicas da Escola Superior Agrária, (ESA/IPBeja) 9 de

Novembro de 2016

Membro da Comissão Científica, In 3º Simpósio Nacional Promoção de uma

Alimentação Saudável e Segura, 24 de Novembro: Instituto Nacional de Saúde Doutor

Ricardo Jorge, 2016 Lisboa

Membro da Comissão Científica, In 9th International, Symposium on

Mediterranean Pig, 3-5 de Novembro, I.Politécnico,2016, Portalegre, Portugal

Membro da Comissão Científica, In 13º Encontro de Química dos Alimentos,

Organizado F. Farmácia; e Sociedade Portuguesa de Química, Setembro 2016, Porto

1º Simpósio de produção e transformação de alimentos, (Docentes membros da

Comissão organizadora). "Dia aberto" à comunidade académica da FCT/UNL e do IPBeja,

sob a forma de simpósio, dedicado à Produção e Transformação de Alimentos dando a

conhecer em que áreas se está a trabalhar em ambas as instituições e, se possível,

estimular a evolução de projectos conjuntos. Monte de Caparica, 3 de Junho de 2015

Anfiteatro Cenimat - FCT/UNL

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

88 | P á g i n a

Acção de Formação “Avaliação do prazo de validade em bombons artesanais”.

(2015), Exponor, 23 de Outubro

Curso “Como Observar Microrganismos?”(2015) Organização: Comissão Técnico-

Científica e Pedagógica do Curso de Engenharia Alimentar e docentes formadores.

Responsáveis científicos: Maria Teresa Santos; Olga Amaral

Projecto Ciência Viva no Laboratório, "Análises físico-químicas de soros e sorelhos

de ovelha", 20-27 de Julho de 2015. Responsável científico: Antónia Macedo

Curso “Enologia”(2015) Organização: Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do

Curso de Engenharia Alimentar e docentes formadores. Responsáveis científicos: Anabela

Amaral; Maria Teresa Santos

Curso “Controlo de Qualidade do Leite”(2015) Organização: Comissão Técnico-

Científica e Pedagógica do Curso de Engenharia Alimentar. Responsáveis científicos:

Bartolomeu Alvarenga

Seminário Tecnocroma (2015), ESA, Novembro,

Seminário Ética no Ensino Superior (2015), Comissão de Ética do IPBeja, Outubro

Encontro Transferência de Tecnologia na área da Carne e Produtos Cárneos,

(2015), ADRAL/IPB, realizado na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja,7

de Julho.

Concurso "Melhor queijo da feira do queijo do Alentejo (2016)". Organizado pela

Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja (IPB) em colaboração com a

Câmara Municipal de Serpa, tem como objectivo promover e divulgar os melhores queijos

da 15ª Feira do Queijo do Alentejo.

Concurso "Melhor queijo da feira do queijo do Alentejo (2015)". Organizado pela

Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja (IPB) em colaboração com a

Câmara Municipal de Serpa, tem como objectivo promover e divulgar os melhores queijos

da 14ª Feira do Queijo do Alentejo.

Concurso do Queijo (2015), A Organização designa como coordenador do concurso

Nuno Bartolomeu Alvarenga, da Escola Superior Agrária de Beja, cuja missão é garantir o

cumprimento das presentes normas, velar pelo perfeito desenvolvimento da preparação e

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

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exame organolético das amostras, e pela comunicação dos resultados http://www.cm-

serpa.pt/ficheiros/2_2_2_2_normas.pdf

N. Alvarenga (2015). Oferta Formativa em Língua inglesa no IPBeja: O exemplo da

criação do Food Technology International Programme. Dia Aberto do Gabinete de

Relações Internacionais do Instituto Politécnico de Beja. 15 de Setembro.

Membro da Comissão Científica do VIII Congresso Mundial do Presunto, Junho,

Toulouse. (2015).

Participação no concurso CAP – Cultiva o teu Futuro – 1ª edição AZEITE.

Desenvolvimento do produto licor de azeitona

Os docentes colaboraram nas Oficinas de trabalho: “Avaliação da qualidade de

alimentos por parâmetros físico-químicos”, no 4º Encontro de professores de Física e

Química e no Projecto Ciência à Mão de Semear com a oficina de trabalho: Produção de

sabão com azeite virgem extra.

Os docentes coordenaram a equipa que realizou um estudo sobre o estado da

produção do pistácio em Portugal, requerido ao Instituto Politécnico de Beja pelo Centro

Nacional de Competência dos Frutos Secos. (2016)

- Moderação do painel “S2-Food Processing and preservation I” no CYTEF 2016 –

Refrigeration Sciences and Technologies e membros da Comissão Científica deste evento.

Coimbra, 3 a 6 de Maio

- Elemento do Júri do Concurso do Queijo “Melhor Queijo da Feira do Queijo do

Alentejo 2016” in 15ª Feira do Queijo do Alentejo (Serpa)

- Moderação do painel no “1º Simpósio Produção e Transformação Industrial de

Alimentos”. CENIMAT – FCT/Universidade Nova de Lisboa, 3 de Junho

7.5. Nível de Internacionalização

No que diz respeito à internacionalização, as tabela 20 e 21 apresentam o número

de alunos e docentes, recebidos (Incoming) e enviados (Outgoing) no ano letivo

2017/2018, e as instituições parceiras, sendo que no 1º e 2º ciclo registou a mobilidade de

20 alunos, dos quais 5 frequentaram, além do ciclo de estudos, o internship, e 4 efetuaram

a mobilidade em ciclo de traineeship.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

90 | P á g i n a

No 2º ciclo, registou-se a mobilidade de 2 alunas para a realização de trabalhos de

investigação, no âmbito das áreas científicas dos respetivos mestrados, nomeadamente

nas áreas de lacticínios e águas minerais (análise sensorial e caracterização

composicional).

Tabela 20: Alunos e docentes, recebidos (Incoming) e enviados (Outgoing)

no ano letivo 2017/2018

Programas Internacionais de Mobilidade

Alunos / Docentes Nº

Alunos estrangeiros matriculados no ciclo de estudos ----

Alunos em programas internacionais de mobilidade (in) 20

Alunos em programas internacionais de mobilidade (out) ---

Docentes em programas internacionais de mobilidade (in) 7

Docentes em programas internacionais de mobilidade (out) 5

Tabela 21 – Parceiros Erasmus

País Instituição

Bélgica University College Ghent

Thomas More University

Eslovénia University of Ljubljana

Espanha

Universidad de Extremadura

Universidad de Lleida Universidad Politécnica de Madrid

Universidad de Murcia

Universidad Catolica San Antonio de Murcia

França Université Angers

Itália Università Degli Studi di Firenze

Università di Pisa

Polónia University of Agriculture in Krakow

Holanda Cah Vilentum, University of Applied Sciences

Lituânia Aleksandras Stulginskis University, Kaunas

República Checa Tomas Bata University in Zlin (Fac. of Technology)

Turquia Osmaniye Korkut Ata University (Engineering Faculty)

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8. ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS E PROPOSTA DE AÇÕES DE MELHORIA

Seguidamente vai ser identificada a posição estratégica do curso de Mestrado em EA

com a identificação do ambiente externo e interno (Tabelas 22 e 23). Neste contexto geral,

podem sistematizar-se, através de uma análise de SWOT, alguns aspectos mais relevantes da

caracterização do curso. A simplicidade da apresentação não quer ser redutora, nem

aleatória. A matriz de SWOT encontra a sua fundamentação no diagnóstico, qualitativo e

quantitativo, que foi realizado anteriormente e permite fazer ponte para a elaboração das

conclusões e recomendações. A análise SWOT deve ter em consideração os seguintes pontos:

Missão e Objectivos; Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade; Recursos

Materiais; Pessoal Docente; Estudantes; Resultados.

No que respeita à análise externa, tem como objectivo a identificação das principais

oportunidades e ameaças que no presente momento se colocam perante o curso de

Mestrado de EA. Estas variáveis são externas à organização e estão fora do controlo da

gestão de topo a curto prazo.

Nota: A análise SWOT deve ter em consideração os seguintes pontos: Missão e Objectivos;

Organização Interna e Mecanismos de garantia da Qualidade; Recursos Materiais; Pessoal

Docente; Estudantes; Resultados

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

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Tabela 22 - Análise externa, identificação das principais oportunidades e ameaças

Oportunidades

1. Mercado de trabalho com indicadores positivos

- O Programa Operacional Regional do Alentejo 2014/2020 apresenta como um dos pilares mais importantes para o desenvolvimento desta região, a sua atratividade económica, através da valorização de uma economia assente nos recursos endógenos e nas atividades de índice tecnológico (CCDR Alentejo, 2014); No Relatório de Sustentabilidade Alqueva Sustentável 2012-2013, um dos pontos estratégicos da agenda para a sustentabilidade 2013-2015 continua a ser a promoção do regadio com o objetivo de aumentar os níveis de investimento em produção agrícola e agro-alimentar na região (www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf). - Existe necessidade do aumento de mão-de-obra qualificada na área das agro-indústrias na área de influência do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva. - No que diz respeito às habilitações académicas da população no “Espaço Alqueva” verifica-se que a população com habilitação inferior ao 9º ano de escolaridade constitui ainda 44,3% (www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf). - O nível de qualificação superior é considerado nas linhas de proposta para a (re)orientação da oferta formativa relativamente à produção agroalimentar em áreas como certificação de produção artesanal, qualidade e segurança alimentar, sistemas de tecnologias de certificação, novos sistemas e novas tecnologias de produção alimentar, marketing e comercialização de produtos alimentares (www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf).);

2. Inovação como pilar de desenvolvimento do Alentejo

- Na região Alentejo uma das áreas com maior capacidade de investigação é a “Agricultura e Alimentação”, com especial destaque para a agroindústria, identificada como primeira prioridade no âmbito da investigação, desenvolvimento tecnológico e inovação (CCDR Alentejo 2014) -As agroindústrias são identificadas como um dos setores essenciais à inovação e desenvolvimento do Alentejo. Este sector é realçado no plano regional de inovação do Alentejo (PRIAlentejo, 2005) e no Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo (PROT Alentejo, 2009); Presença de centros de investigação, o que se relaciona de forma direta com a fileira inovação (www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf).);

3. Fileiras agro-industriais em crescimento

- O desenvolvimento do EMFA tem permitido um acréscimo importante na produção alimentar, associada designadamente ao significativo aumento da agricultura de reagadio e da pecuária (www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf).); - Na região Alentejo têm-se feito sentir transformações na agro-indústria, através da afirmação de produções já existentes - como o azeite e o vinho, mas também com o desenvolvimento de novos produtos como a transformação de frutos e a produção de bebidas ou, ainda, as agroindústrias dos produtos animais, atividade que se pode intensificar na Região (CCDR 2014)); - A Produção de vinhos é uma das subatividades da fileira das agroindústrias com maior capacidade de crescimento do emprego (CCDR2014));

4. Produtos tradicionais

Os concelhos do “Espaço Alqueva” são conhecidos pela excelência de um amplo leque de produtos, muitos dos quais com DOP, DOC eIGP e VLQPRD e VQPRD, apresentando uma forte notoriedade no mercado interno e crescente no mercado externo, sendo já de destacar os casos do vinho e do azeite, quantitativamente muito relevantes, mas também o queijo e a carne www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf).);

5. Projectos integrantes do Alentejo

- Desenvolvimento da actividade envolvente do Aeroporto de Beja, Projecto de Fins Múltiplos do Alqueva e Porto de Sines, com criação de necessidades na área da fiscalização de produtos e HACCP nos terminais de carga e passageiros;

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Ameaças

1.Concorrência de outras formações

Cursos existentes na região com público-alvo concorrente. Não só cursos de Engenharia Alimentar leccionados noutros Estabelecimentos de Ensino Superior, mas também outros cursos neste mesmo Estabelecimento;

Nos distritos limítrofes a oferta formativa em cursos de Mestrado da mesma área científica existe na Escola de Tecnologia de Universidade do Algarve com o Mestrado em Engenharia Alimentar.

O IPBeja está localizado entre duas universidades com ensino nesta área. A universidade de Évora localiza-se a 80 km e a Universidade do Algarve a 140 km. O facto de haver um estigma em relação ao ensino politécnico leva a que os potenciais candidatos procurem em primeiras prioridades aquelas instituições;

2. Baixa demografia Nos últimos anos tem-se vindo a verificar um decréscimo no número de alunos no ensino secundário. Em 2018, a população estudantil do Ensino Secundário é bastante baixa (Conselho Diretivo ESA, 2019);

3 - Aumento dos constrangimentos financeiros

- Constrangimentos financeiros das famílias devido à situação geral de crise no país

4. Fraco desenvolvimento de alguns sectores as agro-indústrias

- As agroindústrias são um sector pouco desenvolvido, com exceção do vinho e azeite. Apesar do seu grande potencial, os restantes sub-ramos têm uma dimensão económica incipiente (CCDR, 2014); - Fraca consolidação da fileira agrícola e agroindustrial (produção de matérias-primas/transformação/comercialização) (www.edia.pt/REL_SUSTENTABILIDADE_Nov_2016_final.pdf).);

No que respeita à análise interna, tem como objectivo a identificação dos

principais pontos fortes e pontos fracos que, no presente momento, se colocam perante o

curso de MEA. Estas variáveis são internas à organização e estão ao alcance do controlo

da gestão de topo a curto prazo.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

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Tabela 23 - Análise interna, identificação dos principais pontos fortes e pontos fracos

Pontos fortes

1. Integração dos diferentes graus de ensino

- No IPB, o Mestrado em Engenharia Alimentar está integrado numa oferta formativa que inclui CTeSP – Licenciatura – Mestrado;

2. Qualificação do Corpo docente

- Evolução bastante positiva das qualificações académicas do corpo docente afecta ao curso de Mestrado em Engenharia Alimentar. Neste momento, o curso conta com 12, Doutores, 7 dos quais na área científica.

3. Produção Científica associada ao curso

- A produção científica e número de projectos de investigação financiados em que participam docentes do curso de Engenharia Alimentar são bastante satisfatórios, pelo menos no enquadramento do IPBeja e do ensino superior Politécnico; - Alguns estudos de investigação aplicada ou inovadores sobre produtos da região, nomeadamente carnes, azeites e queijos, de muito boa qualidade e com resultados visíveis (ADISPOR, 2004);

4. Adequação da estrutura curricular

- Forte procura de técnicos Engenheiros Alimentares formados no IPB, como se pode observar pelos índices de empregabilidade; - Carga horária global do curso considerada como suficiente - Elevada componente prática do curso - Adequação da estrutura curricular do curso face às necessidades do mercado de trabalho.

5. Instalações e equipamentos adequados

- Instalações boas, com bons espaços laboratoriais e bons auditórios (ADISPOR, 2004); - Equipamento de boa qualidade, com docentes capazes de o utilizarem. Excelente equipamento do pavilhão das agroindústrias (ADISPOR, 2004);

6. Forte ligação à comunidade

- Muito boa ligação na área analítica à produção, nomeadamente de produtos agro-alimentares da região (ADISPOR, 2004);

Pontos fracos

1. Deficiente divulgação do curso

- Deficiente divulgação do curso no ano lectivo anterior;

2. Plano de estudos com poucas unidades Curriculares optativas

- Unidades Curriculares que poderiam aparecer no plano de estudos como optativas;

3. Reconhecimento da Ordem

Reconhecimento pela Ordem dos Engenheiros do curso de Mestrado em Engenharia Alimentar, pelo Exame à Ordem.

4. Deficiente ligação às empresas na área da inovação

Apesar de haver uma forte ligação às empresas do ponto de vista de apoio técnico e analítico, existe um défice desta ligação na área de inovação e desenvolvimento de produtos, que poderia ser aproveitado para expor o curso no exterior de uma forma positiva;

5. Falta de equipamento em algumas áreas do curso

Falta de equipamentos em algumas áreas que condiciona os conteúdos leccionados e principalmente as oportunidades de investigação;

As variáveis identificadas no ambiente interno e externo podem ser sobrepostas

numa matriz de SWOT (Tabela 24), facilitando a sua análise e a procura de conclusões e

recomendações.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

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Tabela 24 - Matriz de SWOT

Análise interna

Pontos fortes Pontos fracos

1. In

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2. Q

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1. Mercado de trabalho com indicadores positivos

+ + + - - - -

2. Inovação como pilar de desenvolvimento do Alentejo

+ + + + - -

3. Fileiras agro-industriais em crescimento + + + + + -

4. Produtos tradicionais + + -

5. Projetos integrantes do Alentejo + + + -

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1. Concorrência de outras formações + + + -

2. Baixa demografia +

- - -

3. Aumento dos constrangimentos financeiros

- - -

4. Fraco desenvolvimento de alguns sectores das agro-indústria da região

+ + - -

A matriz de SWOT é constituída por 4 quadrantes. E deve ser lida cruzando as

variáveis. Do lado esquerdo (quadrante superior) devem-se tirar o máximo partido dos

pontos fortes para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas. No quadrante

inferior, deve-se tirar o máximo partido dos pontos fortes para minimizar os efeitos das

ameaças detectadas. No lado direito, quadrante superior, devem ser desenvolvidas as

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

96 | P á g i n a

estratégias que minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos e que em simultâneo

aproveitem as oportunidades emergentes. As estratégias a desenvolver devem minimizar

ou ultrapassar os pontos fracos e, tanto quanto possível, fazer face às ameaças.

As principais oportunidades identificadas para os mestres em EA são, a expansão do

mercado de trabalho na região associado ao crescimento de certas fileiras como a do

azeite, vinho e produtos tradicionais como o queijo e os produtos cárneos, comprovando

a necessidade de técnicos nesta área num horizonte de 5 anos. A inovação e os projectos

integrantes como o Aeroporto de Beja, o Projecto Alqueva, o Porto de Sines devem ser

entendidos como grandes oportunidades para estes diplomados. Importa corrigir alguns

pontos fracos que podem criar alguma entropia no aproveitamento das oportunidades.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

97 | P á g i n a

9.CONCLUSÕES Como conclusão final, tendo em conta os critérios que têm sido divulgados pela

Agência de Acreditação para avaliação dos cursos, parece-nos que o Mestrado de

Engenharia Alimentar encarou com naturalidade o processo de auto-avaliação e a visita da

CAE em 18 de Setembro de 2014. E dando cumprimento ao disposto nas Condições a

cumprir no prazo de um ano impostas pela ACEF/1314/23607 — Decisão do CA. A

avaliação final obteve como resultado 6 anos do curso acreditado.

2 – A qualificação do corpo docente e a respectiva produção científica permite-nos

encarar com muito optimismo as avaliações que vão ser feitas ao curso por parte da

agência de acreditação.

3– O curso de Mestrado em Engenharia Alimentar dispõe de instalações excelentes,

laboratórios de qualidade, parque tecnológico adequado à formação e equipamentos

analíticos na maior parte das áreas científicas bastante satisfatórios, apesar de alguns já

serem um pouco antigos.

4 – Existe uma forte ligação da área analítica à produção e transformação,

nomeadamente no que se refere a produtos agro-alimentares da região.

5 – Nota-se interesse dos empresários da região em colaboraram com a Escola e este

curso, apesar de nos encontrarmos numa região onde o tecido empresarial é muito débil.

6 – O elevado índice de empregabilidade dos alunos que frequentam o curso de

Mestrado em Engenharia Alimentar explica a tendência para que o funcionamento do

mesmo seja em horários pós-laborais. Além disso, devido a uma menor disponibilidade

dos discentes para prosseguirem estudos, parte deles acaba por não concluir o mestrado,

ficando apenas com o diploma de curso especializado, que lhes é conferido pela parte

escolar do mesmo.

7 – Os documentos orientadores consultados para elaborar a componente externa

desta análise, dos quais devemos destacar o “O estudo dos impactes previsíveis do

Projecto de Fins Múltiplos do Alqueva na configuração dos recursos humanos no

Alentejo”, revelam um crescimento na procura de técnicos com especialização nesta área

num horizonte temporal de 2015.

8 – Existe um excelente relacionamento professor aluno (ADISPOR, 2004)

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

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Como conclusão final, tendo em conta os critérios que têm sido divulgados pela Agência

de Acreditação para avaliação dos cursos, parece-nos que o Mestrado de Engenharia

Alimentar tem condições impares para encarar com naturalidade este processo. No

entanto, parece-nos importante salientar num futuro próximo o seguinte:

Investir na divulgação deste curso, bem como da imagem do IPB. O processo de

divulgação dos cursos tem que ser feito em moldes diferentes a acordar com as comissões

de curso.

Continuar a aposta no CTSEp em Inovação e Tecnologia Alimentar que permite

captar alunos com índices de motivação muito elevados que, de outra forma, não

poderiam ingressar no ensino superior.

Investir no Mestrado de Engenharia Alimentar, oferecendo aos candidatos o 1º e

2º ciclo na mesma área, garantindo que haja maiores índices de produção científica para

encarar com mais optimismo futuras avaliações e melhorar a imagem do IPB e da ESAB.

Proposta de medidas correctivas

– Diminuir a carga lectiva dos docentes para que estes tenham maior disponibilidade para

actividades muito valorizadas a nível de avaliação de cursos, como é o caso da

investigação.

– A maioria dos dados necessários para avaliação do Curso deve ser fornecido pelos

gabinetes existentes no IPB, já devidamente tratados, de forma a proporcionar uma

informação mais adequada para a análise da conjuntura, da gestão dos recursos

disponíveis e o fomento da qualidade do Curso.

– Os encargos financeiros de candidatura e frequência são demasiado elevados para o

contexto socioeconómico da região em que nos encontramos. Para além disso, existem

Mestrados desta área em instituições Universitárias com propinas mais baixas.

- Avaliar todas as propostas de melhoria mencionadas no Relatório preliminar da CAE de

2013/2014.

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Relatório para Auto avaliação do Ciclo de Estudo: Curso de 2º ciclo em Engenharia Alimentar 2018

GQUAP 2018

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10. BIBLIOGRAFIA

ADISPOR (2004). Relatório de avaliação do curso de Engenharia Alimentar da

Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja. Conselhos de avaliação do Ensino

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