Religioes Livres

8/14/2019 Religioes Livres

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Religies Livres

Compilao de textos: Timteo Pinto

POR UM CONGRESSO DE RELIGIES ESQUISITAS- por Hakim Bey


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Ns aprendemos a desconfiar do verbo ser, da palavra -- digamos assim: notem aimpressionante semelhana entre o conceito de S!"#$ e o conceito de #%&"'()*" + &$+"!$+$N -- em ambos os casos: a percepo do .ordin/rio. com conse012ncias e3traordin/riaspara consci2ncia e ao4 No podemos 5sar a frase . como. por05e ambos os conceitos 6comotodos os conceitos, todas as palavras para esta matria7 v2m encr5stadas de acrscimos -- cada5m sobrecarregado com toda s5a bagagem psico-c5lt5ral, como convidados 05e chegams5speitamente bem s5pridos demais para o fim de semana4

%nto, permitam-me o velho 5so Beat-8en do satori, en05anto sim5ltaneamente enfati9ando -- nocaso do slogan Sit5acionista -- 05e 5ma das ra9es de s5a dialtica pode ser traada at a noodadasta e s5rrealista do .maravilhoso. irrompendo de 6o5 dentro de 7 5ma vida 05e apenas pareces5focada pelo banal, pelas misrias da abstrao e alienao4 %5 defino me5s termos fa9endo-osmais vagos, precisamente a fim de evitar as ortodo3ias do B5dismo e do Sit5acionismo, para evitars5as armadilhas ideolgico-sem;nticas -- a05elas m/05inas 05ebradas de ling5agem< o invsdisso, proponho 05e os devastemos por partes, 5m ato de bricolage c5lt5ral4 .#evol5o. significaapenas o5tra volta da manivela -- en05anto a ortodo3ia religiosa de 05al05er tipo leva logicamentea 5m a5t2ntico governo de manivelas4 No vamos idolatrar o satori imaginando 05e se=a monopliode monges msticos, o5 como contingente a 05al05er cdigo moral> e melhor 05e fetichi9ar o%s05erdismo de ?@, ns preferimos o termo de Stirner .ins5rreio. o5 .levante., o 05al escapa

das implicaAes emb5tidas de 5ma reles m5dana de a5toridade4

%sta constelao de conceitos envolve .05ebrar regras. de percepo ordenada para chegar e3peri2ncia direta, de alg5ma forma an/loga ao processo pelo 05al o caos espontaneamenteresolve-se em ordens fractais no-lineares, o5 a forma em 05e energia criativa .selvagem. resolve-se como brincadeira e poesia4 ."rdem espont;nea. sada do .caos., por s5a ve9, evoca o !aosmoanar05ista de h5ang !954 " 9en pode ser ac5sado de falta de consci2ncia das implicaAes.revol5cion/rias. do satori, en05anto 05e os Sit5acionistas podem ser criticados por ignorar 5macerta .espirit5alidade. inerente a5to-reali9ao e sociabilidade 05e s5as ca5sas e3igem4$denficando o satori com a revol5o da vida cotidiana, estamos desempenhando 5m po5co decasamento de espingarda to memor/vel 05anto o famoso encontro s5rrealista entre 5m g5arda-ch5va e 5ma m/05ina de cost5ra, o5 o 05e 05er 05e fosse4 Ciscigenao4 mist5ra de raasdefendida por Niet9sche, 05e era atrado, sem dDvida, pelo erotismo mestio4

%sto5 tentado a descrever a forma pela 05al o satori .. como a revol5o da vida cotidiana -- masno posso4 "5, para colocar de o5tra forma: 05ase t5do 05e escrevo gira em torno deste tema> e5teria de repetir 05ase t5do a fim de el5cidar este Dnico ponto4 o invs disso, como 5m ap2ndice,ofereo mais 5ma c5riosa coincid2ncia o5 interpenetrao de E termos, 5m do Sit5acionismo, denovo, e o5tro, desta ve9, do s5fismo4 drive o5 .vagar. foi concebida como 5m e3erccio paradeliberadamente revol5cionar a vida cotidiana -- 5m tipo de peramb5lao a esmo pelas r5as dacidade, 5m nomadismo 5rbano vision/rio envolvendo 5ma fran05e9a 05anto .c5lt5ra comonat5re9a. 6se e5 compreendi corretamente a idia7 -- pelo 05al s5a absol5ta d5rao inc5lca nosperamb5ladores 5ma propenso para e3perimentar o maravilhoso> nem sempre em s5a formabenfica, talve9, mas confiantemente sempre prod5tiva de compreenso -- se=a atravs daar05itet5ra, do ertico, da avent5ra, das bebidas e drogas, do perigo, da inspirao, o 05e for -- emdireo intensidade da percepo e e3peri2ncia no mediadas4

" termo correspondente no s5fismo seria .via=ar aos distantes hori9ontes. o5 simplesmente.via=ar., 5m e3erccio espirit5al 05e combina as energias 5rbanas e nFmades do $sl n5ma Dnicatra=etria, s ve9es chamada .a aravana do &ero.4 " dervi3e promete via=ar a 5ma certavelocidade, no passando mais do 05e G noites o5 I noites em 5ma cidade, aceitando o 05e vier,movendo-se para onde 05er 05e sinais e coincid2ncias o5 simplesmente caprichos possam g5i/-lo,r5mando de l5gar de poder a l5gar de poder, consciente da .geografia sagrada., do itiner/rio comosignificado, da topologia como simbologia4 05i est/ o5tra constelao: $bn Jhald5n> "n the #oadK.L na %strada.M 6tanto o de ack Jero5ac 05anto o de ack 'ondon7> a forma da novela picarescaem geral> Baro de C5ncha5sen> Oander=ahr> Carco Lolo> garotos n5ma floresta s5b5rbana no


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vero> cavaleiros art5rianos b5scando encrenca> viados caando rapa9es> de bar em bar comCelville, Loe, Ba5delaire -- o5 canoagem com !horea5 no Caine444 viagem como a anttese dot5rismo, espao ao invs de tempo4 Lro=eto de arte: a constr5o de 5m .mapa. apresentando 5mara9o de P:P em relao ao .territrio. e3plorado4 Lro=eto poltico: a constr5o de .9onasa5tFnomas. mveis dentro de 5ma rede nFmade invisvel 6ig5al aos %ncontros do rco-ris74Lro=eto espirit5al: a criao o5 descoberta de peregrinaAes nas 05ais o conceito de .sant5/rio.tenha sido s5bstit5do 6o5 esoteri9ado7 pelo conceito de .e3peri2ncia de pico.4

" 05e esto5 tentando fa9er a05i 6como de cost5me7 fornecer 5ma base sonora irracional, 5maestranha filosofia, se voc2 preferir, para o 05e e5 chamo de #eligiAes 'ivres, incl5indo as correntesLsicodlica e +iscordianista, neo-paganismo no-hier/r05ico, heresias antinomianas, caos e Cagiado Jaos, &od5 revol5cion/rio, cristos anar05istas e .sem igre=a., 5dasmo C/gico, a $gre=a"rtodo3a Co5ra, a $gre=a do S5bQ2nio, as Radas, !aostas radicais, msticos da cerve=a, povo da%rva, etc, etc4

o contr/rio das e3pectativas dos radicais do sc5lo $, a religio no desaparece5 -- talve9estivssemos melhor se tivesse desaparecido -- mas ao invs disso a5mento5 se5 poder,semelhante em proporo ao crescimento global no reino da tecnolgia e do controle racional4 !antoo f5ndamentalismo 05anto a Nova %ra obt2m alg5ma fora da prof5nda e disseminada insatisfaocom o Sistema 05e trabalha contra toda percepo da maravilha da vida cotidiana -- pode chamar

de BabilFnia o5 o %spet/c5lo, apital o5 $mprio, Sociedade da Sim5lao o5 do mecanismodesalmado -- como 05iser4 Cas essas d5as foras religiosas desviam o prprio dese=o peloa5t2ntico em direo a novas abstraAes esmagadoras e opressivas 6moralidade no caso dof5ndamentalismo, mercantili9ao no caso da Nova %ra7 e por esta ra9o podem ser m5itoapropriadamente chamadas de .reacion/rias.4

ssim como radicais c5lt5rais proc5raro se infiltrar e s5bverter a mdia pop5lar e assim comoradicais polticos desempenharo f5nAes similares nas esferas do !rabalho, Ramlia e o5trasorgani9aAes sociais, tambm e3iste 5ma necessidade de 05e radicais penetrem a prpriainstit5io da religio, ao invs de meramente contin5ar a proferir chavAes do sc5lo $ sobrematerialismo ate54 &ai acontecer de 05al05er forma -- melhor chegarmos a isto com consci2ncia,com encanto e estilo4

!endo certa ve9 vivido perto do T5artel-general do onselho C5ndial de $gre=as, e5 gosto dapossibilidade de 5ma verso pardica das $gre=as 'ivres -- a pardia sendo 5ma das nossasprincipais estratgias 6o5 chame de deto5rnement o5 desconstr5o o5 destr5io criativa7 -- 5maespcie de rede fro53a 6no gosto desta palavra> vamos chamar de .teia de aranha.7 de c5ltoses05isitos e indivd5os fornecendo palestras e servios 5ns aos o5tros, de onde pode comear aemergir 5ma direo o5 tend2ncia o5 .corrente. 6em termos m/gicos7 forte o s5ficiente paradescarregar 5ma devastao ps05ica nos R5ndamentalistas e nos adeptos da Nova %ra, mesmonos aiatol/s e no Lapado, =ovial o bastante para discordarmos 5ns dos o5tros e ainda assimdarmos grandes festas -- o5 conclaves, o5 conselhos ec5m2nicos, o5 ongressos C5ndiais -- os05ais antecipamos com alegria4

s #eligiAes 'ivres podem oferecer alg5mas das Dnicas alternativas espirit5ais possveis emrelao s tropas de assalto dos televangelistas e palermas manip5ladores de cristais 6sem falar

das religiAes estabelecidas7, e desta maneira se tornaro mais e mais importantes, mais e maisvitais em 5m f5t5ro onde a demanda pela er5po do maravilhoso dentro do com5m se tornar/ amais ret5mbante, p5ngente e t5m5lt5osa de todas as demandas polticas -- 5m f5t5ro 05ecomear/ 6espere, dei3e e5 ver me5 relgio7444 G, ?, U, , V, E, P444 Q"#4


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Crena Absoluta no Submarino Amarelo

" 05e a S 6rena bsol5ta no S5bmarino marelo7W

s noAes 5niversais da S so as de mais difcil a05isio, por estarem mais afastadas dassensaAes e conceitos aplicados aos seres h5manos4 X e3igido o est5do /rd5o, di/rio, de menteaberta e preparada para 05e se possa atingir o mais alto gra5 de il5minao, permitido a voc2obter 5m assento astral no S5bmarino marelo4 Somente assim voc2 ser/ salvo da reciclagemiminente4 filosofia da S o est5do da virt5de, feita por meio da prpria virt5de, pois no podehaver nem virt5de sem o est5do de si mesma, nem a S f5ndamentando a virt5de, nem est5doda virt5de sem ela mesma4 +e todas as coisas 05e a S nos oferece para a felicidade da vidainteira, a maior a a05isio da mDltipla ami9ade4 'ogo, a m5ltiplicidade deriva da 5nidade, 05ederiva da S, tra9endo a S como a verdadeira e primeira ami9ade4 No e3iste nenh5marepresentao 05e se=a critrio de verdade, e a ra9o no critrio, 5ma ve9 05e g5iada pelarepresentao> e nat5ral, pois antes de t5do deve aparecer-lhe o =5lgado, e nada pode aparecersem a sensibilidade irracional4 %nto, nem o sentido irracional nem a ra9o podem ser critrios deverdade, a 05al ditada 5nicamente pela S4

%m 05al05er parte onde ha=a 5ma hierar05ia de gra5s de valor, e3iste 5m melhor> h/ tambm 5m

/pice de perfeio entre os melhores, 5m timo> e como no domnio das realidades e3istentes,e3iste sempre 5ma melhor do 05e a o5tra, havendo tambm 5ma realidade tima entre todas, 05eser/ " Lr3imo C5ndo4 +os princpios, o5 h/ 5m s o5 h/ m5itos4 % se h/ 5m s, temos o 05eproc5ramos> se so m5itos, sero ordenados o5 desordenados4 Cas se so desordenados, aindamais desordenadas sero as coisas 05e derivem dos mesmos, e o cosmos no ser/ cosmos, masdesordem, e e3istir/ o contr/rio nat5re9a, no e3istindo o 05e seg5ndo nat5re9a4 Se aocontr/rio, esto ordenados, o5 se ordenaram por si mesmos o5 por ca5sa e3terior4 Lorm se seordenaram por si mesmos, ento tem algo de com5m 05e os concilia4 ssim ensina a S4 "spress/gios do S5bmarino marelo e as inspiraAes e sabedoria da S so transmitidos atravsdos sonhos4 " saber da S o conhecimento pleno das coisas e do necess/rio, sendo tambmo s5premo bem entre todos os bens pr/ticos4

riao

!odas as formas de vida sobre a terra, incl5indo ns prprios, foram criadas n5ma poca alm dacompreenso h5mana4 %3istem infinitas dimensAes, e o planeta !erra fa9 parte apenas 5ma dela4!odos os planos habitados do 5niverso no passam de meras colFnias governadas por SeresS5periores, indicados para tomar conta de cada 5ma delas4 Roras aliengenas, ine3plic/veisatravs de palavras governam tena9mente atravs de t2n5es - porm indestr5tveis - fios de tecidoestelar4 +esde o mais tenro dos tempos a +ata Rinal de todos ns =/ est/ decidida4

"s aliengenas sempre 05erem impedir os males e no podem, o5 podem e no 05erem, o5 no05erem e nem podem, o5 05erem e podem4 !ratando-se deles, t5do relativo, mas nada s5b=etivo4

s5b=etividade deriva inteiramente da inspirao necessitada para os caminhos da salvao4%ssas tr5ilhas so abertas 5nicamente pelo S5bmarino marelo4 %sses Seres so m5ito mais do05e 5ma fora s5perior4 %les decidem t5do o 05e acontece conosco, mas ao mesmo tempo no

decidem nada, pois o prncipio essencial da corrente de energia propagada por eles de 05e noe3iste nada acima de ns mesmos4 " Ser S5perior designado para tomar conta da !erra chama-sebahh4 " nome de bahh n5nca deve ser proferido de forma errada4

" Ser S5perior do Llaneta !erra

%m todas as lng5as a pronDncia de bahh .a-bann. o5 .b.4 amais blasfeme contra o nomede bahh o5 raio cair/ em s5a cabea4 " ser primeiro e s5mo deve ser bahh absol5tamenteim5t/vel, e se im5t/vel, tambm eterno4 Lara os filhos de bahh, prefervel em si mesmo osaber e conhecer, pois sem ele no poderiam viver como homens4 bahh o grande alento4 bahh


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a entropia do 5niverso4 %m se5 sono sem sonhos bahh est/ atento, ele t5do o5ve por05e t5do05e se fa9 o5vir, dele provm4 %le t5do v2 por05e t5do 05e se fa9 ver, dele tambm provm4 %let5do sabe por05e t5do conhece4 !odas as coisas pertencem ele, por 05e todas as coisas, 05ee3istem, dele vieram4 bahh t5do e ao mesmo tempo nada4 bahh nada, mas como nada no nada, ento o nada alg5ma coisa, logo, bahh e3iste4 bahh t5do, mas como o t5do englobao nada, e o t5do tende ao infinito, o infinito leva a bahh4 bahh pode t5do, mas como bahh nodese=a poder, e a vontade dos liengenas S5periores s5prema, bahh nada pode4 ess2nciade bahh absol5ta e s5a percepo do 5niverso s5prema4 bahh o Bem e ao mesmo tempoo Cal4 bahh a '59 e ao mesmo tempo as !revas4 bahh a #ai9 e as Rolhas4 bahh oLrncipio e Rim4 bahh no teme inimigos, por 05e todos 05e e3istem, 5m dia encontraro a&erdade $l5minada da S4

" S5bmarino marelo

!odo mvel deve ser movido por 5m motor4 Lortanto se no tiver em si mesmo o princpio domovimento, evidente 05e movido por o5tro4 % ento, 5m motor move o5tro, 05e por s5a ve9move mais 5m, mas isso no pode contin5ar at o infinito> deve deter-se em 5m ponto, e haver/algo 05e ser/ a ca5sa primeira de todos os movimentos, o5 se=a, o S5bmarino marelo4 "S5bmarino marelo est/ entre o 05e move e o 05e movido4 " S5bmarino marelo no tem maisa necessidade de m5dar, poder/, porm, mover sempre> e o movimento por ele prod59ido

5niforme o5 Dnico por e3cel2ncia, 5ma ve9 05e " S5bmarino marelo no tem m5dana deespcie alg5ma4

Nada provm do nada, pois t5do nasce do t5do sem a necessidade de sementes4 % se sedissolvesse no nada o 05e desaparece, todas as coisas seriam destr5das an5lando-se as partesem 05e se dec5mp5nham4 !5do sempre foi como agora e sempre ser/ assim, pois no e3istenada no t5do 05e possa m5dar4 ssim, alm do t5do no e3iste nada 05e, nele penetrando,prod59a a m5dana, com e3ceo do S5bmarino marelo4 atividade do S5bmarino marelo imortal, e constit5i s5a vida eterna, g5iando-nos atravs da sabedoria e dilig2ncia4 Lor isso, t5do o05e divino deve ter 5m movimento eterno4 " S5bmarino marelo ing2nito e indestr5tvel e nos5scetvel de crescimentos o5 variaAes4 ge com contin5idade, desde os seres inanimados at osseres animais, atravs dos seres, viventes, sem dDvida, mas no animados, de modo 05e pareamdiferir 5m do o5tro4 " todo est/ contido no S5bmarino marelo, 05e o infinito> pois o finito tem 5m

limite e3tremo, e o limite e3tremo considera-se como refer2ncia a o5tro> por 05e no havendoe3tremo no h/ limite e no havendo limite infinito e no limitado4 " S5bmarino marelo 5mmovimento em repo5so imvel, 05e poss5i t5do em si mesmo4 " movimento intracsmico doS5bmarino marelo eterno e incessante> o movimento csmico, o 05e visvel o5 ob=eto dapercepo, finito e peridico4 " S5bmarino marelo 5no, eterno, invisvel - mas onipresente,sem princpio nem fim - mas peridico> inconsciente - mas consci2ncia absol5ta> imcompreensvel -realidade e3istente por si mesma4

+o S5bmarino marelo no se pode pensar nada maior, 5ma ve9 05e o S5bmarino marelo t5dopor si s4 atividade criadora, propriedade essencial dos liengenas S5periores e a e3ist2ncia dom5ndo dependem e3cl5sivamente da criao contn5a4 " verbo do S5bmarino marelo a s5aatividade4 " S5bmarino marelo 5m fogo misterioso vivo o5 movente, e as eternas testem5nhasdesta presena insensvel so a l59, o calor e a (midade4 +esde 05e o cosmo foi acorrentado

pelos grilhAes do tempo, " S5bmarino marelo volto5 s5a face para as trilhas obsc5ras do &/c5o%treo4 %le navega entre os planos infinitos levando a salvao aos escolhidos, pois a +ata Rinalpara a %vac5ao C5ndial (rgente =/ est/ marcada em todos os planetas4


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O Neasto Ne!ronomi!on" Pra#er$ Ct%ul%u&

P4 " Qrande Senhor th5lh5 5ma estidade e3tradimensional, na verdade 5m horror csmico, 05edescansa sob as /g5as do Lacfico, esperando o dia no 05al se erg5er/ e devorar/ toda ah5manidade4

E4 " Qrande Senhor th5lh5 devorar/ por Dltimo se5s seg5idores mais fiis4

V4 " Qrande Senhor th5lh5 devorar/ em primeiro l5gar os infiis4

4 &iol2ncia, assassinato em massa e genocdio so direitos e3cl5sivos do Qrande Senhor th5lh54

U4 tormentar e distorcer as fr/geis mentes dos seres h5manos so passatempos e3cl5sivos doQrande Senhor th5lh54

?4 " infiel 05e comparar o Qrande Senhor th5lh5 a 5ma l5la gigante ir/ para o incio da QrandeRila da +evorao4

G4 " Qrande Senhr th5lh5 visita os h5manos atravs de sonhos, com certa reg5laridade4

@4 H5manos 05e 5sarem com fre012ncia artifcios para no dormir, como caf, barbitDricos eanfetaminas, iro par ao incio da Qrande Rila da +evorao4

Y4 #Z'yeh a morada do Qrande Senhor th5lh54

PI4 05ele 05e tentar chegar a #Z'yeh, ser/ imediatamente retirado da Qrande Rila da +evorao4

PP4 05ele 05e tentar chegar a #Z'yeh e no conseg5ir, ir/ para o incio da Qrande Rila da+evorao4

PE4 05ele 05e chegar a #Z'yeh ser/ imediatamente devorado4

PV4 05ele 05e propagar com ardor a palavra do Qrande Senhor th5lh5 ir/ para o final da QrandeRila da +evorao4

+ito e feito,$* $*< !H('H( RH!QN


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Dis!or'ianismo

" L#$N$L$ +$S"#+$ o Canifesto Caior do +iscordianismo: 'eia para saber mais sobre 05etipo de maniacos so os +iscordianos e para entender menos sobre eles

$ntrod5coes ao Lrincipia +iscordia o5 omo %5 %ncontrei a +e5sa [ " T5e %5 Ri9 om %laT5ando %ncontrei"nde esto escritas absol5tamente todas as coisas 05e valem a pena saber sobre absol5tamente05al05er coisa(m garrafo de vinho,(ma perna de carneiroe !5< o me5 lado, ssobiando na esc5rido4 No&os Lercais %ntre Lreceitos de "rdem444- " 'ivro do \tero P>U]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]

lg5ns trechos de 5ma entrevista de Calaclipse o ovem por Q#N+% C%!#"L"'$!N^"#B'$N+ H%#'+-N"!_$S-S(N-!#$B(N-"#N'-+$SLH-L"S! % " B"'%!$C+B' + S"$%++% +$S"#+$N +% S*" R#N$S" % #%L"#!%#$N!%#Q'`!$" [amp>LL L"L4

Q#N+% L"L: &oc2 fala realmente srio, o5 o 052W

C'-E: lg5mas ve9es e5 trato o h5mor seriamente4 lg5mas ve9es e5 trato a seriedadeh5morsticamente4 +e 05al05er forma irrelevante4QL: !alve9 voc2 s se=a mal5co4CE: &erdade< Cas no re=eite estes ensinamentos como falso s por05e e5 so5 mal5co4 ra9opela 05al e5 so5 mal5co por05e eles so verdadeiros4QL: %ris de verdadeWCE: !5do verdadeiro4QL: Cesmo as coisas falsasWCE: Cesmo as coisas falsas so verdadeiras4QL: Cas como pode serWCE: %5 no sei cara, no f5i e5 05e fi94QL: Lor 052 voc2 5sa tanto as negativasWCE: Lara dissolve-las4

QL: &oc2 poderia e3plicar isso melhorWCE: No4QL: H/ alg5m sentido especial por tr/s da L"%%WCE: H/ 5ma histria 9en sobre 5m est5dante 05e pedi5 a 5m Cestre 05e e3plicasse o significadodo B5dismo4 resposta do Cestre foi .!r2s libras de linho4.QL: $sso a resposta a minha perg5ntaWCE: No, claro 05e no4 $sso s il5strativo4 resposta para a s5aperg5na $N" !"N%'+S+% '$NH"


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'embrando 05e, en05anto em alg5m sentido esta m/3ima e3pressa a total negao do saber, no o 05e proc5ramos ao reali9ar 5m est5do, sobre ontologia o5 05al05er o5tra coisa, pois o ato deest5dar en05anto se cr2 na negao do saber 5ma atit5de estDpida4X claro 05e, em o5tro sentido, o 05e 5saremos, a m/3ima acima afirma di9 05e para se conheceralg5ma coisa, deve-se entende-la no sentido em 05e ela verdadeira, no sentido em 05e falsa, eno sentido em 05e ela irrelevante, e 05e essa a forma 05e mais se apro3ima da verdadeiranat5re9a das coisas4 X a05i 05e se fa9 o rompimento com a ra9o cl/ssica, 05e certamente afirma05e s se deve conhecer as coisas no sentido verdadeiro das mesmas4X claro 05e no se deve es05ecer 05e o prprio fato de todas as coisas serem verdadeiras emalg5m sentido, falsas em alg5m sentido e irrelevantes em alg5m sentido ele mesmo verdadeiroem alg5m sentido, falso em alg5m sentido e irrelevante em alg5m sentido4Seg5idores do aracin9a estaro a05i 05ase certos de isso ento a afirmao da negao doconhecimento, o 05e no o 05e esto5 di9endo4 firmo sim, 05e para se ter noo do 05e se di9,para se apro3imar do conhecimento, deve se b5scar compreender em 05al sentido as coisas soverdadeiras, em 05al sentido so falsas, e em 05al sentido so irrelevantes4'embrando 05e 05al05er conhecimento o5 int5io sobre 05al05er desses sentidos sobre 05al05ercoisa tem tambm sentidos verdadeiros, falsos e irrelevantes4 ssim, a verdade infinita para cadacoisa 05e se dese=a conhecer, mas pode-se conhecer sempre 5ma parte da mesma, e pode-se irat 5m nvel to prof5ndo 05anto se =5lgar s5ficiente, em se havendo tempo para tanto4

+a "ntologia +iscordiana

ssim, retomando as perg5ntas apresentadas sobre a e3ist2ncia, a "ntologia +iscordiana consisteem est5dar em 05al sentido as perg5ntas apresentadas so verdaderias, em 05al so Ralsas, e em05al so irrelevantes, e depois, 05e se fassa o mesmo com cada resposta4 ssim, poderemos ternoo da Nat5re9a CDltipla da e3ist2ncia, com v/rias facetas, cada 5ma das 05ais todo serh5mano em se5 ntimo deve ter pensado ser .verdadeira., por breves perodos de tempo4


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IGRE(A DE SU)GENIUS

##%L%N+-S%


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!orne-se R$S$C%N!% !#%N!% -- do dia para a noiteCessias respons/vel : q???-IIV, 'ord +arth &ader

- +4+4C4L4 +iviso desordenada de Cessias Larciais :!ratar/ das refer2ncias a todos os Cessias, mortais, o5 e3-mortais-a-po5co-tempo filiados

a este Sindicato4 (m bom e3emplo so os Cessias q???-IPP at q???-IEV, e m5itos o5tros, 05ertenham ligaAes com divindades reais o5 no4

Cessias #espons/vel : q???-II@, Lapai Noel


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- +4C4R4T4 +epartamento de Cilagres de R5ndo de T5intal :%ste departamento c5idar/ para 05e os Cessias do tipo $$, 6os 05e no tem ligao com

05al05er entidade sobrenat5ral, m5ito menos algo de nat5re9a divina7, a manter a ateno de se5sfiis, de forma 05e possam alcanar s5a metas filosficI-e3ist2nciais sem maiores problemas46Normalmente, e3trair Q#N dos fiis, em rit5al, do prprio Cessias, de adorao ao +e5sapital7

Cessias respons/vel : q???-IGP, oo La5lo Seg5ndo, Lapa +iscordianista e Lapaatlico

-+44$4'4#4S4Q4 +iviso de onflitos $nternos e 'avagem de #o5pa S5=a em Qeral :#esolver/ de forma 05ase pacfica, e o menos manip5ladora possvel, os event5ais

conflitos internos no Sindicato dos Cessias 6 parte de lavagem de ro5pas s5=as7, e criar/pe05enos atritos internos 05ando event5almente no ho5ver nenh5m 6 parte de onflitosinternos7

Cessias #espons/vel q???-IUU- Ji53e $

- 44#4+4 omisso de ontrole de #eligiAes +escontroladasCais importante, est/ tentar/ est5dar as religiAes 05e parecem estar escapando, o5 =/

esto totalmente fora, do controle do Sindicato dos Cessias, est5dando se5s Cod5s "perandi, eb5scando se5s pontos fracos, para 05e event5almente possam ser erradicadas eo5 controladas4

+evem operar com severidade, mantendo 5m controle restrito, especialmente sobre as religiAesmais infecciosas4 " at5al dese05ilbrio de fiis neste Llaneta 6!erra, #ef4 Sol $$$,n ???-IGPB+-33-yy, ? cat/logo de m5ndos potencialmente cate05i9aveis, revisado pelo Sindicato dos Cessias,Rilial de Siri5s &$$$7 s5gere 5ma forte necessidade de investimentos em pessoal nesta comisso,bem como medidas dr/sticas e imediatas nesta /rea4

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r05ivo C"#!" - $nformao onfidencial - +oc5mento n???IY?-IIE

%stavam os +e5ses "nipotentes ^HH 6e3-Cessias q???-IIP7 e Jrsna 6Cessias q???-J-IIP7conversando, do alto da inpron5nciabilidade de Se5s nomes, n5ma mesa de Bar 6Bar do Sindicatodos Cessias, la de +ivindades "nipotentes - No, voc2 no pode entrar ali - 7 sobre as novidades

do Llano %terno e como vinham caminhando se5s Dltimos pro=etos - ada 5m deles tinha 5ns E o5V (niverso9inhos de UI bilhAes de Qal/3ias #ecm riadas dos 05ais esta classe de divindadesempre se org5lha4 Lareciam crianas de PI anos disc5tindo se5s Dltimos pro=etos de 'ego4

X claro 05e, en05anto =ogavam conversa fora, se entretinham =ogando adre9, LF05er, Bridge, Uo5 ? &deo Qames, R5tebol, Qolfe, '5ta de 'ia e mais alg5mas centenas de o5tras coisas nofamiliares ao nosso povo da !erra, t5do ao mesmo tempo 6 5m dos pontos em Seres "niscientese "nipresentes7, en05anto bebiam 5ns aperitivos4 6No, Cessias no onipotentes N*" L"+%Cnem chegar L%#!" destes aperitivos74

% a conversa ia mais o5 menos assim :

^HH - "5vi, #adiante Jrsna, digo-vos 05e estes =og5etes se tornam a cada hora mais

entediantes4 Loderamos pensar em algo Novo, alg5ma coisa diferente444Jrsna - !ambm alm dos ogos, ltssimo Senhor de '59 ^HH, a criao e administrao denovos (niversos torna-se a cada instante 5ma coisa mais chata, com t5do caminhandorapidamente a perfeio e harmonia absol5tas, e as variaAes possveis =/ se esgotaram a Eeternidades4

^HH - %stais, como S%CL#%, certo, caro Ser S5premo da riao Jrsna4 Cas, 05e se h/ defa9er entoW


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Jrsna - ons5ltemos pois, o +epartamento de $dias %stranhas do Sindicato dos Cessias 05e%les, com os +e5ses e Cessias 05e t2m a servio de Ns, +e5ses e Cessias filiados =/ devem terpensado em algo, com S5a C\'!$L' "nisci2ncia4

% neste e3ato momento, chego5 a resposta re05isitada ao sindicato, n5ma vo9 ret5mbante 05eecoava pelos 5s Cares e Contanhas, parecendo vir de todos os '5gares, e Ra9endo a prpria!erra !remer, e os copos p5larem em cima da Cesa, com '59 Qloriosa e Brilhante vinda dos 5s,e pilares de fogo a correr pelas paragens4 "5 se=a, no mesmo tom calmo e pacato em 05e semantinha a conversao at o momento - o5 talve9 5m po5co mais tmido 05e isso4

- %is a05i o 05e deveis fa9er, Senhores de $nfindas riaAes, para destr5ir de 5ma &e9 por todaseste Carasmo %terno 05e de vo9 tenta se apossar, como tenta de tantos o5tros +e5ses de vossamesma categoria: t a era de ho=e, tendes riado e aperfeioado, cada 5m de vs, infindos(niversos, nos 05ais introd59em Lessoas e Lovos, c5=as almas salvam, o5 condenam, o5 fa9emevol5ir, o5 destroem aps cada encarnao org;nica, e estes (niversos fa9em %vol5ir o5 $nvol5irat 5m estado Lerfeito4 % =/, cada 5m de vs, no decorrer de s5a vida eterna 5tili9o5-se diversasve9es de cada 5ma das combinaAes possveis para estes tipos de (niverso4

- Sol5o #$+ pelo +epartamento de $dias %stranhas do Sindicato dos Cessias, e"5torgada, por +ireito de S5perioridade N5mrica de +e5ses "nipotentes a &s pois a seg5inte:

partir desta era, no deveis mais criar cada (m so9inho o Se5 (niverso, mas sim, deveis se aliara "5tros +e5ses de $g5al Loder e riar (niversos em con=5nto4

Neste instante, Jrsna e ^HH responderem assombrados e $ndignados, a 5ma s ret5mbante&"8 - Cas esta idia abs5rda4 05e +e5s a pop5lao de tais (niversos adorariaW 05em fariapreces o5 pediria =5daW No podemos conceber tal (niverso Bi9arro com mais de (ma divindade"nipotente - % neste ponto foram interrompidos pelos #aios-de-05eimar-+e5s-"nipotente emitidospela direo do Sindicato, 05e retomo5 a fala :

- Cas %S! a idia, $mortais controladores do !empo4 om isso haver/ novidade o s5ficientepara 05e o &osso tdio +ivino desaparea de 5ma ve9 para Sempre4 hamai pois se5samig5inhos, e botai a mo na massa4 &ereis desde conflitos insignificantes e mes05inhos entre$gre=as diferentes 05e seg5em ao Cesmo +e5s at enormes Q5erras Qal/cticas, com civili9aAes

inteiras em r59adas %spaciais- cada 05al tentando provar 05e o Se5 o verdadeiro +e5s,05ando todas esto certas, em alg5m sentido4 gora $de4

% com isso, os $mortais ^HH e Jrsna chamaram se5s olegas de !dio : !5p, "din, 8e5s,Brahma&ishn5Shiva e tr2s centenas de "5tros +e5ses "nipotentes e comearam a #$# osmais Bi9arros (niversos 05e =amais haviam sido imaginados em !"+S as %ternidades4

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+e T52 Ns Somos Reitos final W

(ma e05ipe de U?V Cessias Riliados a este Sindicato, ao longo d5rante os Dltimos V mil2nios,compos 5ma =5nta de ap5rao da &erdade Rsica, tentando desvendar os conceitos fsicos de

Nosso (niverso, aps tantas riaAes e #e-criaAes do m5ndo por +ivindades to diferentes entresi4 ssim, aps pes05isa e3a5stiva, compilando dados de milhares de livros Sagrados e de9enasde milhares de +escriAes fiis dos .Cotivos, irc5nst;ncias e Ceios 05e "casionaram a riaodo (niverso. 6v5lgo QenesisZes7 diferentes, finalmente essa comisso RaraFnica de Cessiasapresenta os res5ltados concl5sivos de s5a pes05isa :


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+e T52 Ns Somos Reitos final W

+e :omisso Cessi;nica de valiao e #eciclagem dos R5ndamentos onstit5intes da Catriado (niversoLara : Sindicato dos Cessias, rc5lo $nterno

ss5nto : relatrio Rinal

-ps a comparao e est5dos cl/ssicos e3a5stivos de " 05e cada +ivindade criadora do(niverso escolhe5 para serem as omponentes b/sicas da Catria e do %sprito, esta comissoconcl5i5 05e o (niverso na verdade constit5do dos \nicos elementos em com5m em todas elas,bem como da s5perposio de todas as o5tras4

-ssim, o (niverso corrente decretado como sendo formado dos seg5intes elementos :P - Nada : omponente b/sico, citado por Y@ das +ivindades riadoras do 5niverso em

se5s 'ivros sagrados>E - hocolate : lm de ser citado em grande proporo, res5ltante dos %lementos

propostos por diversas +ivindades, alm de ser incontestavelmente adorado por @G dapop5lao do (niverso>

V - &ermelho : omponente semi-material 05e 5tili9ado em combinaAes e proporAesdiferentes para formar as ores de t5do o 05e h/>

- %spanto : omponente espirit5al> assim como o &ermelho a base de todas as cores, o

%spanto a base de todas as sensaAes h5manas, bem como o 05e h/ de intangvel e etreo>U - Qrana : omponente essencial, sem a 05al, perante a viso csmica do Homem, e

demais seres Lensantes do (niverso, a e3ist2ncia de 5m ente no tem significado, podendoportanto ser ignorada>

ssim 4 &e=am alg5ns e3emplos de como as entidades constit5intes do (niverso so formadas :"5ro : I 3 Nada 4V 3 hocolate 6P4U Vi 7 3 &ermelho U 3 %spanto PII 3 Qrana>

05i a cor comple3a indica o estranho brilho met/lico vindo do "5ro, en05anto 05e esse elementose caracteri9a pela enorme 05antidade de Qrana em s5a composio>

+anoninho de Corango : I 3 Nada 4G 3 &ermelho 4V 3 %spanto E 3 Qrana 64? Ei 7 3hocolate> C5ito semelhante ao "5ro, a05i, o sabor caracterstico dado por 5ma 05antidadecomple3a de hocolate na confeco do Lrod5to>

parelho de !& : 4U 3 Nada 3 &ermelho I 3 %spanto EI 3 Qrana V 3 hocolate,

sendo 05e a 05antidade de nada a05i representa a incompletidt5de do eletrodomstico, 05edepende de 5ma transmissora de !& o5 &deo cassete como s5a contraparte>ompai3o : P 3 Nada I 3 hocolate 6V - P4Vi 7 %spanto I 3 &ermelho @ 3 Qrana >

+iferentemente dos anteriores, compai3o 5m elemento de nat5re9a espirit5al, o 05e pode serfacilmente notado por 5m nDmero inteiro de Nada em s5a composio, bem como I hocolate e I&ermelho4 05antidade de espanto indica a nat5re9a e3ata deste Sentimento>

% assim por diante, para t5do o mais no (niverso4 Notem 05e o 05e e3iste at5almente apenas 5ma frao mnima das entidades possveis atravs da combinao deste elementos,como por e3emplo : oisas com 5m nDmero inteiro de Nada, mas ainda com hocolate em s5aconstit5io, "b=etos com Nada comple3o, e mesmo o totalmente inconcebvel : %ntidades comQrana u I 4

Reli9mente, tais monstr5osidades 05imricas ainda no foram criados por nenh5m dosBons +e5ses, bem como nenh5m dos Ca5s, preservando-se assim a sanidade mental dos

h5manos mortais, e de grande parte dos Cessias4--


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%nigma #esolvido

memria coletiva ar05etpica da h5manidade t2m se transformado de maneira heterog2nea como passar dos Sc5los4 ssim, o 05e em !empos ntigos constit5a o Saber &erdadeiro e (nificadodisponvel a cada ser h5mano, ho=e fragmento5-se, mist5ro5-se, dil5i5-se e li05idifico5-se emdiversas renas onflitantes sobre a "rigem do (niverso e o Sentido da &ida4 N5m trabalhoHipnohistoricoantropolgico de #egresso Ls05ica, 5ma %05ipe T5alificada do Sindicato dosCessias conseg5i5 re5nir os diversos fragmentos das Cemrias oletivas H5manas, at entodispersos em diversos Qr5pos #eligiosos e 5lt5ras, e a partir da montar 5ma Slida econsistente verso das "rigens do (niverso e da &ida4

Lartindo de d5as idias e3tremas sobre a criao do (niverso inerentes a Qr5pos Sociais opostos,o gr5po chego5 a s5a concl5so final4 Lara melhor tratamento e separao de conceitos foramconsiderados os esteretipos de cada gr5po, conforme 5m indivd5o deste gr5po era imaginadopelo gr5po oposto:

- Qr5po dos %steretipos aricatos de ristos R5ndamentalistas Seg5ndo a &iso detestas : Lensam 05e o (niverso omo o onhecemos tem necessariamente 05e ter 5ma ca5sa$nteligente, no podendo ter s5rgido do Nada4 %sta ca5sa $nteligente o +e5s das escrit5ras, 05ee3iste desde Sempre, a partir do Nada4 " (niverso no tem mais de PIIII anos, por05e na Bblia

6%scrit5ras Sagradas rists7 est/ implcito 05e ele tem menos 05e isso4 T5ando crio5 o (niversoeste +e5s fe9 nos dias imediatamente seg5intes t5do o 05e conhecemos ho=e sobre a !erra , efora dela, incl5indo o prprio Homem, 05e foi criado a S5a $magem e Semelhana4

- Qr5po dos %steretipos aricatos de testas ondenados Seg5ndo a &iso de ristosLraticantes: Lensam 05e o (niverso como o conhecemos s5rgi5 a partir do Nada, n5ma Qrande%3ploso4 partir da, todas as coisas se desenrolaram so9inhas , e depois de PU bilhAes de anoschegamos aos dias at5ais, onde o Homo Sapiens, s5rgido a cerca de PII4III anos crio5 +e5s aS5a imagem e semelhana4

ombinando estes dois e3tremos, e partindo do press5posto bvio de 05e os dois so pontos devista fragmentados da verdade ntiga da Cemria oletiva H5mana, chegamos a 5ma &iso deC5ndo 05e tem 05e ser pr3ima a verdade:

- " (niverso foi criado a apro3imadamente G4III4IIU4III anos 66PU BilhAes +e9 mil7E7- " (niverso passo5 a e3istir a partir do Nada, n5ma Qrande %3ploso, e =5nto com o(niverso foi criado 5m +e5s "nipotente e Dnico a5tori9ado a Lro=etar e ssinar Lro=etos deLlanetas habitados e raas inteligentes neste (niverso4 ssim, tanto +e5s 05anto o (niversovieram do nada, eliminando o onflito parente entre as idias acima>

- %ste +e5s s e3iste por acaso, e fe9 o Homem a S5a $magem e Semelhana: o caso4Lara isso acabo5 5sando materiais menos nobres, 05e se deterioram com o passar do tempo,materiais estes 05e %le encontro5 pelo aminho>

- " Homo Sapiens e3iste sobre a !erra a cerca de UVIII anos 6PIIIII ?III7E>

% pronto: partir de $dias aparentemente conflitantes chegamos &erdade nterior4bvia e de Simples ompreenso4 (sando tcnicas semelhantes, a mesma %05ipe T5alificadachego5 a mais &erdade aterradoras sobre o (niverso4

- " oelho da L/scoa se chama Noel, e tra9 "vos de Brin05edo 6kinder "vo7 no Natal>

- CDsica !ribal Lrimitiva, 05e 5m dia foi o5vida por toda a H5manidade, era 5ma mist5rabem arran=ada dos at5ais estilos: +ance C5sic, mDsica l/ssica na &ariedade Solo para Liano,#ock Lrogressivo>

- !ostines &ende Cais por05e vende Cais>

- !ostines mais fres05inho por05e mais fres05inho>


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- viAes So m/05inas assassinas 05e se dei3am constr5ir pelos Homens com o ob=etivoprincipal de air4 " problema 05e os viAes so pssimos na05ilo 05e fa9em, e incidentalmenteacabam transportando m5itos seres H5manos pelo r, ao invs de cairem com eles dentro>

% por a vai4

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Q2neses

No princpio istia 4 %nto alg5m invoco5 '(8


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'/ chegando, invoco5 ento se5 +e5s, com rit5ais 05e se encontram descritos em Se5 livroSagrado4 6'ivro Sagrado de Cil5 $, Qrande +e5s riador de t5do e todos, E edio man5scrita,p/gina V?VV, par/grafo V7, e veio Cil5 $, entre trovAes e raios, para falar com %le4

.R$'H" C%(, T(% %SL'H C$NH L' %N!#% "S H"C%NS, &'"S, #!"S,"%'H"S, B!!S, R"#C$QS, % !(+" " T(% &$&% S"B S `Q(S % $C +SN(&%NS, C%N"S " (#(B(, L"#T(% X S("4 " T(% +%S%S SB%# W..Senhor, e5 05e so5 te5 filho, e caminho entre os mortais, clamo por vossa clem2ncia4 Lois noconsigo c5mprir a misso a mim inc5bida, e clamo ento por a=5da4.. " T( N*" "NS%Q(%S R8%#, C%SS$S W ..+entre seres 05e so5 destinado a ensinar, a dois tipos 05e no consigo convencer de &ossa+ivina %3ist2ncia, "niLresena, mor e omplac2ncia infinitos4 So esses as Batatas, 05eparecem no me o5vir, e no respondem a me5s arg5mentos, e os homens, 05e me esc5tam eriem de mim4 % e5 lhes digo de novo, e eles tornam a rir4 " 05e fa9er W..S B!!S T(% N*" !% +*" "(&$+" S*" C`S, % L"#!N!" +%&%C S%#+%S!#($+S4 +%S% L"$S C"N!NH, (N! S B!!S % "8$NH-S N(CQ#N+% %NS"L+", !"+S %'S4 L"#T(% %SS% X " S!$Q" T(%C +(&$++L' +" C%SS$S +% C$'(X $4 +$8% +%L"$S "S H"C%NS %C('H%#%S, T(% S%#"8$+" N(C Q#N+% %NS"L+" X " T(% %SL%# T(%C N*" "(&% " C%SS$S4..Senhor, posso co9inhar e p5nir as batatas, e posso di9er aos homens, como me ordenas, mas

riro de mim novamente, pois no terei poder nem foras para co9inhar os homens depois, e elessabem disso4 Lor05e no !e mostras a eles em todo te5 esplendor e glria, de forma a convence-los de !5a %3ist2ncia e Qrande9a W..L"#T(% S% R"SS% %( C%SC" NQ#$# S%Q($+"#%S, N*" L#%$S#$ +% (CC%SS$S, % L"# N*" L#%$S# +% (C C%SS$S, !% +%C$!$#$, % L"# !% +%C$!$#,%N!##$ L# '$S! N%Q# +" S$N+$!" +"S C%SS$S4 ` "(&$( R'# +"SH"##"#%S T(% Q(#+C "S +%(S%S T(% %C %C +%SQ#) L# "C "S$N+$!" +"S C%SS$S W ..No, Senhor..L"$S S$B !(, T(% ""##%( (C L#$C" C%( N !%##4 N*" T(%#" T(% !'+%S!$N" $ S"B#% C$C4 &` L"$S % R) !%( !#B'H", % "N&%N% S"8$NH" "SH"C%NS +% T(% %S!"( T($, L"$S %( !%NH" B"NS C"!$&"S L# N*" C%C"S!##4.

% dito isso, acabaram se os raios e trovAes, cesso5 a l59 divina, e o Cessias fico5novamente s, contando apenas com si mesmo, se5s apstolos e os governantes do povo abai3o,para convencer a todos os homens da e3ist2ncia de 5m +e5s 05e os crio5 a todos, e tem poder05ase infinito, mas no pode aparecer por si mesmo, pois a regras 05e devem ser respeitadas

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T5em so5 W +e onde vim W Lara onde vo5 W

!odo m5ndo se perg5nta isto 5m dia 4 lg5ns passam a travar 5ma l5ta incans/vel comestas perg5ntas e ficam eternamente presos a 5ma entropia retrica insofism/vel 4 "5trosrealmente tentam responde-las e ficam sentados at morrer de fome 4 Cas, infeli9mente, osmentalmente sadios abandonam estas perg5ntas e passam a fa9er

T5estAes sobre vida e mortee preg5iosamente esperam 05e ns , messias , possamos responde-las4" Sindicato dos Cessias vem em socorro a voc2 , messias po5co criativo, fornecendo

respostas as perg5ntas mais com5ns sobre vida e morte 4P- %3iste vida aps a morte WX fato =/ comprovado 05e PII das religiAes com mais de E,@ fiis h5manos afirmam 05e

e3iste vida aps a morte> portanto , se voc2 pretende ter 5ma grande igre=a e no tem coragems5ficiente de ser o pioneiro neste ponto, afirme e3istir 5ma vida eterna aps a morte 6o5 infinitasvidas, o 05e a mesma bobagem74 $sto a=5dar/ a se5s fiis a conviver com o medo da morte4


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Lorem voc2 ter/ de criar 5ma farsa para dar 5m sentido a vida presente4 Se se5s fiisesperam 5ma vida eterna eles poderam se s5icidar para atingir a eternidade, o5 aproveitar om/3imo a05i embai3o para corrigir l/ em cima4 sol5o mais com5m comear a falar em bem emal, c5 e inferno, crime e castigo4

Se voc2 no for canalha o s5ficiente para red59ir se5s fiis a simples animais em 5me3perimento de refle3o condicionado de 5m de5s Lavlov, a Dnica sada fechar portas e =anelasde se5 templo, e aps verificar 05e nenh5m fiel pode f5gir, ser sincero e di9er N*"


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red5lidade : lta, classe ???-IU@4 So do tipo ideal para fiis de 05al05er religio, se convertendon5ma ta3a de Y@ a 05al05er filosofia 05e lhes se=a bombardeada por metodos vis5ais o5a5tidivos por mais de @ horas por dia4

#eligio t5al : YY,U da pop5lao local fiel ao +e5s apital, cerca de ?U c5lt5adora do+e5s Cotor trabalhando ativamente para o desenrolar de se5s planos, e cerca de EU acredita serseg5idora do +e5s eov/ embora se=am incoerentes com a religio monoteista deste ao adora-lo

=5ntamente com os +e5ses apital e Cotor4 doram 5ma &ariedade incont/vel de o5tros +e5sesmenores, em ta3as no s5periores a PU4

H/bitos limentares : heese B5rg5er, Li99a e hocolate4 Na no disponibilidade destes itens,devoram o5tras formas de vida nativas, preparadas de acordo com complicados rit5ais de sacrifciode comple3idade vari/vel4

Lot2ncial de 5to +estr5io : lto4 #eligiAes conflitantes a adortao do capital devem serincl5idas com c5idado a fim de evitar ani05ilao mDt5a dos individ5os4

Rim do r05ivo4

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!ratan

% conforme estip5lado no reg5lamento interno no escrito do Sindicato dos Cessias, o+e5sCessias !ratan 6ref4 q???-IUUR7 5tili9a os rec5rsos do Sindicato para fa9er vir a se5s fiiss5a palavra Sagrada4 tentai pois, o mortais, ao !e3to Sagrado de 5m +e5s esperto 05e preferi5no confiar n5m messias h5mano, e ser %le mesmo Se5 prprio messias4

.teno vos mortais 05e me l2em4 &enho a voc2s na forma escrita para 05e no os ass5ste emCinha Qlria +ivina, 05e fa9 montanhas tremeram, oceanos secarem, e c5s m5darem de cor facea Cinha simples apario em se5 msero planeta4!enho a lhes com5nicar o seg5inte :

-%5 !ratan, +e5s \nico, e Dnico caminho da salvao de s5a alma imortal, f5i T5em crio5

o (niverso 05e v2em s5a volta, bem como o planeta, em c5=o solo pisam4 $sto pode ser verificadono seg5inte trecho de %scrit5ra Sagrada :

Q2nesis !rataniana

N5m tempo antes do prprio tempo, apenas o nada tentava e3istir4 Cas o prprio nada no podiae3istir, 5ma ve9 05e ainda no havia o !empo4 %nto !ratan, +e5s %terno, 05e com S5acaracterstica de eternidade podia dispensar o !empo para at5ar crio5 Jl5nka e Jrinko, Se5sRilhos, sendo Jl5nka o +e5s do !empo, e Jrinko o +e5s do espao4 % finalmente foi dado aoNada 5ma chance de e3ist2ncia, pois havia sido criado o tempo4 $nfeli9mente, =5nto com o tempofoi criado o espao, 05e =/ alg5ma coisa, impossibilitando novamente a e3ist2ncia do Nada4

% no princpio, estava !ratan, do alto de S5a +ivindade no mais to \nica, se5s filhos!empo e %spao, e o Nada, f5rioso por no ter 5ma chance de e3istir, e as coisas teriam ficado

assim, se o Nada, de to f5lo por no poder e3istir, no tivesse entrado em Qreve4 " Nada, apesarde no e3istir, era o 05e mantinha o espao va9io4 o entrar em greve a partir de s5a noe3ist2ncia, dei3o5 a f5no de manter o espao va9io 6&a9io - +e5s filho do nada, 05e noe3istindo, no chega a ser 5m +e5s4 " Nada entra em greve, para de receber, e no t2m dinheiropara s5stentar o &a9io, 05e era 5m grande comilo, e morre de inanio474

Sem &a9io, o espao comea a se ent5lhar de coisas aleatrias, e sem sentido4 &ieramento as !&s a cores, os aparelhos de ar condicionado, o shampoo, os dinossa5ros, os planetas es5as l5as, as estrelas, a '59, a Qravidade, as foras n5cleares e eletromagnticas, os calend/rios,e a mais $nsana coisa =amais imaginada pelos +e5ses : civili9ao h5mana4 !ra9endo com elashomens insanos, e m5lheres dementes, com casas e castelos, fortale9as para o Homem se


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esconder dele mesmo, e as lembranas e a histria escrita do homem4 % as #o5pas, armad5raspara o homem se proteger dele mesmo, e de se5 prprio olhar, 05e a princpio feria4 % vieram coma civili9ao os sorvetes de chocolate e as pi99as4 % vieram com a civili9ao calend/rios, 05emarcavam PI de maio de PYYU4 % vieram livros sagrados de o5tros +e5ses, =5nto com aslembranas 05e os homens tinham destes4 % t5do isso, por05e o no e3istente Nada dei3o5 se5filho &a9io morrer de fome4

%nto, !ratan, vendo tamanha insanidade pipocando em se5 %spao, revive5 o &a9io aS5a maneira, e como Se5 filho, para 05e no mais morresse de fome4 +epois, olhando a coisadistorcida, conf5sa, incompreensvel e reentrante 05e era a civili9ao h5mana, !ratan Qrito5, eentro5 em estado de cho05e4 % a sit5ao tenderia a piorar4 %nto o %spao, o &a9io, o !empo e ono e3istente Nada, f5ndiram s5as ess2ncias +ivinas a de !ratan, 05e passo5 novamente acategoria de +e5s \nico e "nipotente4 % como "nipotente, pode sair do estado de cho05e em 05ese encontrava, embora tivesse perdido parte de s5a sanidade mental, tal a afronta a lgica, e aoraciocnio sensato com 05e se tinha deparado na s5perfcie do planeta !erra4

!ratan resolve5 ento 5sar S5a mais nova caracterstica +ivina, o !empo, e esperar,en05anto a civili9ao h5mana se estabili9ava4 % en05anto esperava, mando5 espiAes n=os aoplaneta !erra, 05e se disfararam entre os homens, e contaram a !ratan o 05e viram4 .Senhor, aslo5cas criat5ras 05e por a05i peramb5lam, dentro de s5as tortas m/05inas de envenenar o ar, nopercebem 05e em verdade, e3istem a apenas U de se5s dias4 penas por05e =/ cairam da

5s2ncia de &a9io com lembranas, e livros e filmes 05e datam de dias anteriores a PI de maio de

PYYU, de se5 calend/rio risto, pensam 05e =/ e3istiam antes de tal data4 So completamentelo5cos, eles e se5s +e5ses eov/, Big Bang e +inheiro, todos conflitantes entre si, mas todos 05eacreditavam e3istir antes de PI de maio, apenas por05e 05ando passaram a e3istir, =/ vieram comas memrias 05e tem agora, de tempos passados 05e n5nca passaram4.

% !ratan, lendo o $nforme lhe enviado por se5s an=os espiAes, 05e haviam agora ficado lo5coscomo os homens da !erra, escreve5 o Se5 'ivro Sagrado, 05e o 05e acabaram de ler, e ento,entro5 novamente em estado de cho05e4

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A ORDEM UNI3ERSAL DO INCONTEST43EL INCALSTRO DEPURACI5

#econhecida escola filosfica-religiosa criada no ano de EV4III na distante Xrpide 6at5al %gito7por +e5s em pessoa4+esde ento se5s ensinamentos resistem intocados e im5t/veis por todos esses sc5los,agregando discp5los, iniciados e ortodo3os-fle3veis nos 05atro cantos do m5ndo4 !aisensinamentos so transmitidos atravs das !r2s Qrandes haves: os Cistrios de %le5sis, osCistrios de 'indomar e os Cistrios de +ci5s4

Lrimeira Qrande have: "s Cistrios de %le5sis

05i comea a grande =ornada do iniciado4Nessa Qrande have, o iniciado apresentado aos Cistrios de %le5sis em s5a totalidade 6c5=oconteDdo no pode ser div5lgado a05i74 %sta fase d5ra tr2s meses de ininterr5pta delegao doconhecimento em 5m nvel b/sico e leve, pois no comeo, t5do impossvel de se entender,como di9ia o Qrande Cestre dohp4'ogo aps a apreciao final e de perceber as grandes diferenas, mostrado ao iniciado os ahrefu.http:OOO4geocities4comfabio]emerimde9esseismeses4html.+e9esseis Ceses doBa9an9aa, perodo onde haviam celebraAes de c5nho espirit5al totalit/rio e se5s iniciados

bebiam 5ma poo milagrosa 05e os permitiam chegar ao Ba9an9a S5premo em po5cos min5tos4Nos tempos at5ais, essa poo e3iste em 5ma forma somente reconhecida pelos dep5racionistas4No mercado tradicional, vista apenas como 5ma simples cerve=a: Jaiser S5mmer4 +5rante osde9esseis Ceses de Ba9an9a, o iniciado celebra os signos correspondentes a cada m2sdep5racionista sempre sorvendo do Santo '05ido T5e Se 'i05efa9 6Jaiser S5mmer74 seg5ir osP? meses, se5s respectivos signos e significados:

aneiro - nigav , Qrande Ce4 elebra-se o %ngravidar dos L5ros4Revereiro jvl5v, m2s das /g5as4 elebra-se o (midificar dos %i3os 4Caro j dn5b, onde celebrado o Cistrio de (c, 05e 5m S5b-Signo de dn5b4

bril j ssip, " Qrande Lai4 elebra-se a &irilidade Cor4Caio j tehn5p, m2s da refle3o4 elebra-se o onanismo desenfreado45nho j rrop, +istrib5io da &ida4 elebra-se o 'eite de Cinh/pica4

5lho j m Qems, Qrande 'impe9a4 elebra-se o "dor S5premo4gosto j cirris, " Qrande !o05e4 elebra-se somente s se3tas4Setembro j t5p, Qrande T5esto4 elebra-se todas as perg5ntas do m5ndo4"5t5bro j drem, " C2s Nefasto4 elebra-se a &erdade do "5tro4Novembro j dn5sedilatineg, " C2s do +esencontro4 No se celebra nada por05e n5nca seencontram4 %3pressamente proibido4+e9embro j dohp, " Qrande onhecer4 elebra-se o Lerecer do fa5no4C2s "mlet, o grande =59o4C2s "cram, o informador4C2s Naibaf, a grande cr59ada4C2s "ibaf, enfim o lar4

Reito todos os meses e s5as celebraAes4 " iniciado passa seg5nda fase da primeira Qrande

have, 05e a#econstr5o Lessoal

"nde toda a vida do iniciado contada a partir dos de9esseis anos de idade e s5a pessoa reabilitada para o bem eterno4+epois disso, vem a Dltima fase da primeira Qrande have 05e a chamada


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%ternas '/grimas4

Nessa fase o iniciado lamenta por no 05ator9e, nem de9essete, mas de9esseis dias e de9esseisnoites determinadas sit5aAes 05e so divididas em no tre9e, nem de9, mas de9esseis s5b-classes de informaAes indivisveis, mas visveis e impertinentes a ele e ao clero dep5racionista4

o terminar e3itosamente essa fase 6mas somente e3itosamente7 o iniciado receber/ o tt5lo de%le5siano em +esab5so e completar/ a Lrimeira Qrande have do $ncalstro +ep5raciw4$mediatamente passado para a 444

Seg5nda Qrande have: "s Cistrios +e 'indomar

05i as fontes 05e informaram o iniciado por toda a chave anterior so reveladas e o iniciado fecha5m pacto chamado Lacto de mber, 05e fa9 com 05e o =/ %le5siano em +esab5so se=a imoladocaso toda e 05al05er informao passada a ele na have anterior e em todas as haves se=arevelada para os imp5ros 6pessoas no dep5racionistas74 " Lacto de mber consiste em 5macelebrao arcaica e sec5lar 05e tem como /pice a 'eit5ra de Cel9ede05e, o5 se=a, o iniciado colocado em 5m altar lDdico de m/rmore medieval sagrado ao centro do Ciasma 6templodep5racionista7 e este l2 as passagens de 5ri como seg5e:o ind5lto prestigiado e aclamadoCe s5porto apenas em dois ps4

% peo encarecidamenteT5e me responda sem interferir nas p/ginas 6todos: mm bi=hr7%, se, sem 05erer, ao Cestre passar,T5e se=a lindo4

Neste emocionante momento, o iniciado passa imediatamente fase de V nos de Loder, onde lhe oferecido 5m cargo de poder, m5ito importante em alg5ma companhia, empresa o5 fora armada6o iniciado escolhe74 % este tem 05e e3ercer o cargo com toda a s5a plenit5de sem desperdiar odinheiro ganho em bobagens4

o concl5ir com 23ito a fase acima citada, o iniciado entra imediatamente no +esvio Lroposital,5ma fase onde o novo dep5racionista es05ece propositalmente todos os ensinamentos dasQrandes haves at ento e via=a para 5m pas oriental para se envolver em orgias infind/veis porP? dias e P? noites4

$mediatamente aps isso, o iniciado entra na Dltima fase dessa Qrande have 05e a chamada%ternos Lra9eres, onde a ele apresentado P? moas de P? anos com as 05ais permanecer/ emconc5binato por P? meses4 Nesse perodo o novo dep5racionista deve ter relacionamento se35alcom d5as por noite e fa9e-las chegar ao orgasmo no necess/rio4

!erceira Qrande have: "s Cistrios de +ci5s

%nfim a Dltima grande 6a maior de todas7 have da "rdem (niversal do $ncontest/vel $ncalstro+ep5raciw4 partir dessa have, o agora entit5lado %le5siano 'ibertador =/ pode comear apassar o conhecimento nas primeiras d5as haves aos novos iniciados4 Lassa a ser 5m+ep5racionista +id/tico4$mediatamente vai para a fase mais demorada de todo processo de iniciao, 05e a chamada+ec2nio do +esperdcio, onde o iniciado passa pelo perodo no de Y, nem de PP, mas de de9

anos gastando como perd5l/rio t5do a05ilo 05e conseg5i5 nos V anos de poder da have anterior4Nesse perodo o iniciado no ter/ apoio o5 s5bsdio da famlia dep5racionista4 C5ito menos ser/reconhecido e sempre ter/ s5a participao negada pelos irmos dep5racionistas4 !odo e 05al05erenvolvimento com o movimento ser/ negado pela Qrande "rdem em 05al05er momento nessedec2nio4

ps o trmino desse difcil processo, o iniciado ser/ recolhido onde estiver e entrar/ na fase doLrocesso +iferencial, onde participa como Cestre #ecolhido nas celebraAes dos de9esseis Cesesdo Ba9an9a4+a, finalmente, o iniciado entra na fase da onfirmao Llena, onde lhe passado o tt5lo de $lS5pro 'ong;nime +i "rden , a plenit5de total, o nirvana ideal, o paraso, o B5da, o risto $deal, o


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Jrishna R5ndamental4 ele oferecido t5do e todos4 Lode agora o $S'+" ter todo o respeito etodas as honras da Santa "rdem4

Ba9an9a

'iterat5ra" 'ivro das Horas$l Qrand 'ibro +i Lrecsi Ler elebraciw" 'ivro da 5lin/ria +ep5racionista$ncalstro #evelaciw" &erdadeiro %vangelho Seg5ndo S5se= Ba9an9a%ntrevista com +e5s 6U vol5mes7" 'ivro de Ba9an9a"s +e9esseis Ceses do Ba9an9aXrpide no no EV4III

nni S5na $l &ieri Ler "stenswriw" Se3o Seg5ndo os 'ong;nimes


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I*re+a Mal6a0ian 'a Liberta7o

+i9em alg5ns historiadores, 05e a $C' s5rgi5 em alg5m perodo entre PE de maro de PPE? e Pde o5t5bro de P?EU, em alg5m l5gar entre a Qroel;ndia e a "ceania4

" f5ndador da religio, ân9insky di9 ter o5vido " hamado e 05e 5ma vo9 brado5 na noitedi9endo Se a lo5c5ra 5ma doena, falta dela 5ma desgraa4

partir desta data, an9insky passo5 a div5lgar s5a filosofia com base nesta frase primordial paraa nova religio e tambm m5itas o5tras frases filosficas de efeito4 !ais frases n5nca foramrealmente registradas, porm os seg5idores mais fervorosos poss5em 5m tipo de memriacoletiva, de forma 05e estes pensam 05e esto criando 5ma nova frase 05ando na verdade elesesto apenas lembrando dos mesmos di9eres de ân9insky4 Normalmente esses seg5idores6tambm conhecidos como Calks7 di9em omo di9ia ân9insky444 antes de 5sarem este domnat5ral4

"5tro fator interessante nesta religio o se5 comple3o panteo4 ân9insky citava em se5srelatos, 05e todos viemos de Calkavian e 05e todos ns ramos Calks 6incl5indo os pei3es74!ambm citava 5ma enviada CalkaFnica 05e se responsabili9aria pela lei e ordem nas

com5nidades Calks e3istentes: poderosa paladina, H/5rea Tathy4 Lorm, Calkavian e s5aenviada Tathy encontraram advers/rios em s5as sociedades perfeitas em d5as entidadesmalignas4 Se5s nomes eram Heg5s e C;r-Ri4

Heg5s 5m esprito maligno org5lhoso 05e vive nos planos inferiores4 Heg5s s pode vir em nossoplano atravs do "dda 6o local onde se concentra o narcisismo na alma de 5m Calk74 T5andoHeg5s se apossa desta regio do esprito de 5m Calk ele se proclama Lho 6" #ei7 do local4 +avem o termo Calk %5 so5 Lhodda o5 se=a, %5 so5 " #ei do narcisismo4

C;r-Ri o +emFnio do caos, acaso e, principalmente, da m/ sorte4 %ste demFnio no tem nadacontra os Calks, pelo contr/rio, ele at mesmo ama alg5ns deles4 % a 05e comea todo oproblema444"s Calks so ,por nat5re9a, caticos e entreg5es ao acaso4 omo di9ia o Calk Hermes Sovitico,

S o acaso estende os braos pra 05em proc5ra abrigo e prooooteeeeo, me5 amor4444+evido a esta coincid2ncia, C;r-Ri acabo5 se apai3onando por alg5ns Calks e agora vive ao ladodestes infeli9es ca5sando-lhes 5ma grande onda de acontecimentos a9arados4

+evido a 5ma grande conf5so ca5sada por Calks em 5ma cidade chamada BabilFnia 6em 5mabrincadeira 05e consistia em s poder falar atravs de cdigos 05e fossem inventados na hora eacabo5 criando cerca de G? das lng5as conhecidas7, os nomes das entidades a05i apresentadaspodem apresentar variaAes em s5as grafias eo5 pronDncias4 Lodem apresentar variaAes atmesmo nas histrias e nos nomes eis o grande Cessias da Nova "rdem C5ndial: o Lapai Noel444

#einterao v5lvacional da Lrofecia

LL$ N"%' N*" %# LL$ N"%'

"5 da onspirao do oelho da Lascoa

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