Renderização de volume aplicado a angiotomografia (atual)
-
Upload
fabiano-ladislau -
Category
Technology
-
view
1.485 -
download
0
description
Transcript of Renderização de volume aplicado a angiotomografia (atual)
1
2
ABORDAGEM
Neste estudo serão abordados
temas relacionados a Tomografia
Computadorizada: evolução dos
aparelhos, tipos de
processamentos, técnicas utilizadas
(MPR, MIP, SSD e VRT) e
renderização em imagens coloridas
de angiotomografia.3
4
INTRODUÇÃO
•Tipos de aparelhos (evolução);
•Processamentos;
•Aplicações da renderização naAngioTC.
APARELHOS
• Seqüencial;
• Helicoidal;
• MDTC .
5
Seqüencial
6
Helicoidal Simples
7
Helicoidal Simples
Simulação
luminosa
Helicoidal MDTC
9
A Idéia Helicoidal
Aquisição contínua de dados de um volume de interesse
movendo-se a mesa através do gantry enquanto a fonte de
raios-x faz rotações ao seu redor10
COMPARAÇÃO ENTRE
TOMÓGRAFOS
SeqüencialHelicoidal Simples MDTC
TEMPO DE REVOLUÇÃO 2 a 5 s 1 s 0,33 s
REVOLUÇÃO/
seg > 1 1 3
Imagem/ seg > 1 1 2 a 38411
Tomografia
Computadorizada
12
Philips Mx 8000
08 fileiras de detectores
13
Siemens Sensation
64 detectores
14
Siemens Definition
128 fileiras de detectores
02 tubos de Rx
15
4 slices (1999)
16 slices (2001)
32 slices (2002)
64 slices (2004)
128 slices (2007)
256 slices (2008)
320 slices ? (2009)
TC com múltipos detectores (slices)
16
RECONSTRUÇÕESSão recursos que os aparelhos detém e
podem fazer a diferença em alguns exames
para evidenciar uma hipóteses diagnóstica
e/ou programação cirúrgica.
Aparelhos helicoidais MDTC são que
possibilitam maiores recursos de manipulação
do que os helicoidais simples e os
sequênciais.
As reconstrução podem ser:
2D
3D17
Alterações do índice e dos filtros
– raw data
Reconstruções
–2D;
–3D;
– console ou workstation;
– tempo, prática, paciência.
Pós-processamento
18
19
RECONSTRUÇÕES
2D MPR
3D
MIP
SSD
VRT20
RECONSTRUÇÃO MULTIPLANAR
Permite gerar a imagem de
outros cortes anatômicos a partir
dos cortes transversos.
MPR
21
22
MPR
Reconstruções 2D
23
MPR
Reconstruções 2D
24
Reconstruções 2D
MPR
25
PROJEÇÃO DE INTENSIDADE MÁXIMA
Retém a informação de todos os
voxels de volume que representam a
mais alta intensidade.
MIP
26
27
28
29
30
31
32
33
34
Shaded surface display (SSD)
– permite cine
– usada na angioTC, colono e broncoscopia
virtuais.
– soma calcificações
Volume rendering - Raysum (4D)
Reconstruções 3D
35
VISUALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE
SOMBREADA
Cada voxel de um determindado
conjunto de dados é definido como parte
ou não da estrutura que se deseja
reconstruir.
SSD
36
• Na renderização de superfície os voxels
localizados nas bordas da estrutura são
identificados e exibidos;
• Os voxels remanescentes são invisíveis;
• Útil para examinar estruturas tubulares
(broncoscopia e colonoscopia virtual, vasos).
SSD
37
38
Shaded Surface Display
39
RECONSTRUÇÃO DE VOLUME
Mais avançada técnica
computacional de geração de imagem
3D.
Seu algorítimo incorpora todos os
dados relevantes, superando em
grande parte os problemas
apresentados na SSD e MIP.
VRT
40
PODE SER ÚTIL:
•Observar trombo no interior de uma veia;
•Observação de tumores no interior de certos órgãos;
•Estenoses e aneurismas;
•Essencial nos estudos e angiotomografia;
•Estudo do sistema vascular de modo geral.
VRT
41
42
• Árvore brônquica;
• Vasos de maior calibre;
• Colo intestinal;
• Seios da face;
• Bexiga;
• Ventrículos cerebrais;
• Outras regiões gastrointestinais.
45
Endoscopia virtual por TC
(Surface Rendering)
Endoscopia virtual por TC
(Surface Rendering)
Colonoscopia virtual
46
Colonoscopia Virtual
47
48
49
50
51
52
Cine (4D)
53
Cine (4D)
54
56
57
Possibilita a visualização de
estruturas vasculares com o auxílio de
injeção de meio de contraste;
Esse exame fica restrito aos
pacientes que possuam bons níveis de
função renal.
58
AngioTC do Crânio
Geralmente realizada para o estudo do
Polígono de Willis;
Tumores;
AVC;
MAV;...
59
60
61
62
Angio Carótida (pescoço)
Principalmente para o diagnóstico das
obstruções e estenoses das carótidas.
63
64
Angio aorta
Estudo da aorta torácica;
Estudo da aorta abdominal
Estudo do Trombo-embolismo das artérias
pulmonares. (TEP)
Indicações: dor torácica aguda, isquemia
mesentérica, hipertensão arterial em
jovem, pré-operatório de aneurisma de
aorta,...
65
AngioTC da aorta torácica
66
AngioTC da aorta abdominal
67
68
AngioTC TEP
Avaliação de Trombo Embolismo
Pulmonar.
69
70
71
72
73
AngioTC Coronária
1. A AngioTC das coronárias permite visualizar a árvore
arterial coronariana através da utilização de contraste
iodado;
2. O principal objetivo da angioTC é detectar a presença
de lesões coronarianas obstrutivas, através da
visualização do lúmen vascular;
3. É possível determinar a característica da placa
ateromatosa (mole, mista ou calcificada), além de
visualizar stents, enxertos e pontes coronárias.
74
Aquisição das imagens
75
Reconstrução das Imagens (VRT)
76
Reconstrução das Imagens (VRT)
77
Calcificação coronariana isolada no terço médio da DA:
Caso Clínico 1:
78
Caso Clínico 2:
Placa mista na origem da artéria descendente anterior:
79
Caso Clínico 3:
Calcificação coronariana difusa da coronária direita:
80
Angioplastia com stent nas coronárias DA e CX:
Caso Clínico 4:
81
Caso Clínico 5:
Estenose crítica na ponte de safena para coronária direita:
82
Caso Clínico 6:
Aneurisma proximal da artéria coronária descendente anterior:
83
AngioTC MMII
- AngioTC dos membros inferiores –
Avaliação de insuficiência vascular periférica,
relação de tumores com o sistema arterial;
- AngioTC dos membros superiores –
Avaliação da relação de tumores ou
estruturas anatômicas ósseas/musculares
com o sistema arterial. Avaliação da
síndrome do desfiladeiro.
84
85
86
87
88
89
Introduction to the Language of three-dimensional imagingwith multidetector CT – Radiographics 2005; 25: 1409 –1428
Multi-Detector Row CT systems and image-reconstructiontechniques – Radiology 2005; 235: 756 – 773
Tomografia Computadorizada: tecnologias e aplicações –Arnaldo Prata Mourão – Ed.: Difusão, 2007
Multisection CT: Scanning techniques and Clinicalapplications – Radiographics 2000; 20: 1787 – 1806
Aulas do curso de Física da Tomografia Compuatorizadado IRD;
Aulas do curso de radiologia da escola técnica CENIB(2008);
Aulas do curso do treinamento do SARAH Brasília/2008;
www.siemens.com.br
www.image-systems.blz
www.polygon.com.br90
91
Direção do Centro Internacional SARAH deNeuroreabilitação e Neurociências - SARAH Riode Janeiro.
ALAN DE BRITO COSTA – Técnico emRadiologia: Centro Internacional SARAH deNeuroreabilitação e Neurociências - SARAH Riode Janeiro;