Resenha Crítica

7/17/2019 Resenha Crítica

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Aluna: Gabriela Cristina Bertin

1°Ano - Diurno - HIST.

RESENHA CRÍTICA

GONÇALVES, Ana Teresa Marques. A Noção de Propaganda

e sua Aplicação nos Esudos !l"ssicos# O !aso dos

$%peradores &o%anos Sep'%io Se(ero e !aracala)Ana

Teresa Marques Gonçal(es. *undia', Paco Ediorial# +-. +/0

p.

1. APRESENTAÇÃO DA AUTORA

Ana Teresa Marques Gonçal(es 1 2ac3arel licenciada e%

4is5ria pela 6ni(ersidade 7ederal do &io de *aneiro 8-99-:,

Mesre e% 4is5ria Social 8-99;: e <ouora e% 4is5ria

Econ=%ica 8++: pela 6ni(ersidade de São Paulo. Leciona4is5ria Aniga na 6ni(ersidade 7ederal de Goi"s.



2. APRESENTAÇÃO DE ESTRUTURA E CONTEÚDO DA

OBRA

O li(ro 1 di(idido e% Apresenação, Pre>"cio, cap'ulos e

!onsideraç?es 7inais.

E% sua Apresenação, a auora e@p?e os principais assunos

raados no e@o, discue so2re a i%age% p2lica, e@plica a

raBão de esudar%os os per'odos de Sep'%io Se(ero e deseus >il3os, Gea e !aracala nese cone@o e co%para a

arena pol'ica ro%ana a u% palco de espe"culos e a auação

dos 3o%ens p2licos co% aquela >ornecida pelos aores.

O Pre>"cio, escrio por Nor2ero LuiB Guarinello, orienador de

douorado da auora, ser(e co%o u% pequeno co%en"rio

inrodu5rio so2re o li(ro, Guarinello apresenando o esilo de

escre(er da auora, e(idencia os %1rios do li(ro, co%o a

di(ersidade de docu%enação uiliBada, e dei@a clara sua

opinião pessoal de grande sais>ação ao apresenar o li(ro ao

leior.

E% seu pri%eiro cap'ulo, Imagem e Propaganda no studo

do Ini!io do Per"odo Se#eriano $1%& a '1( d.C.)* a auora

esa2elece, inicial%ene, u% 2alanço 3isoriogr">ico so2re o

conceio de Monarquia Miliar que 1 associado ao per'odo dos



Se(eros, por er sido u% %o%eno 3is5rico %arcado por

("rios con>lios 21licos. Sep'%io e(e que dispuar o poder

sucessi(a%ene co% <'dio *uliano, PescCnio Nigro eposerior%ene co% !l5dio Al2ino para se esa2elecer co%o

c3e>e nico do $%p1rio ro%ano. Ainda depois de sua %ore,

seus >il3os, Gea e !aracala %ani>esa% clara%ene sua

ri(alidade, !aracala ordena a More de Gea pelos seus

cenuri?es, 2uscando apoio dos Preorianos, %as alguns anosdepois 1 assassinado por Macrino, seu pre>eio do Pre5rio.

!o% di(ersas ciaç?es i%poranes de grandes auores, Ana

Teresa %osra co%o as condiç?es de c3egada ao poder de

Sep'%io, i%pusera% a ele, a necessidade de se apoiar no

e@1rcio para garanir segurança do >uuro para a duração de

u%a no(a dinasia. Pore%, a auora, e% pala(ras pr5prias,

e@p?e %uios argu%enos conra a ideia dos Se(eros sere%

u%a Monarquia Miliar, ela apresena ouras possi2ilidades

para o esudo dos go(ernos dos pri%eiros Se(eros, diB quede %odo algu% Sep'%io Se(ero >oi 3osil ao Senado, de(ido

D radição >a%iliar e sua >or%ação, o $%perador >eB quesão

de ser legii%ado pelo Senado quando enrou e% &o%a, da

%es%a >or%a, >eB co% que seus >il3os a%21% >osse%

aceios co%o seus 3erdeiros pelos senadores. &ele%2ra



a%21% que Sep'%io nunca >oi u% general de carreira e

descendia de u%a >a%'lia e@re%a%ene ligada ao Senado. A

auora a%21% apresena Sep'%io %uio pr5@i%o da carreiraci(il e ur'dica %uio anes de se ingressar na carreira %iliar,

e@plicando assi% a grande i%porFncia que o $%perador da(a

Ds leis e o >ao de esar se%pre cercado de urisconsulos.

E% seguida, auora d" Cn>ase ao >ao de Sep'%io ser u%

grande esraegisa, esando se%pre no co%ando, durane

guerras inernas e e@ernas, planeando as operaç?es "icas,

%as se%pre dei@ando a >rene das legi?es para os seus

generais de con>iança. O $%perador era u% grande

organiBador de (i5rias, ela a%21% dei@a claro que o

sucesso de Sep'%io nas guerras ci(is >oi de(ido, e% %aior

pare, aos seus generais, seus go(ernadores, co%andanes

do e@1rcio e a%igos in>luenes, %osrando assi% que o

$%perador não se apoia(a so%ene nas >orças %iliares, %as

a%21% e% suas cone@?es pol'icas e co% o Senado.

<epois, ainda apresena u%a 2re(e discussão so2re Poder,

no qual a>ir%a que de(a ser enendido co%o u%a >or%a de

co%unicação, na qual a auoridade de(e e@ercer a in>luCncia

so2re os seg%enos sociais, de(endo aingir u% consenso

social que sea capaB de per%iir D pessoa que ocupa a



posição e% desaque pol'ico, go(ernar u% grande erri5rio,

pelo %aior e%po poss'(el.

Assi%, logo e% seguida, ela desen(ol(e a ideia de i%age%,

de co%o u% go(ernane de(e rans%iir sua i%age% a seus

sdios, a auora a>ir%a que o so2erano possui a o2rigação

de go(ernar de %aneira e@e%plar, por1% se >or i%poss'(el

aingir esse ideal na pr"ica, de(eHse ao %enos passar essa

i%age% aos seus sdios. As i%agens, soBin3as, não

inspira% a con>iança dos sdios, %as conri2ue% %uio para

isso, pois o pr5prio so2erano se orna o s'%2olo da orde% e

da unidade. As represenaç?es de poder do Go(ernane,

segunda as e@pecai(as dos go(ernados, cria% e% seus

su2conscienes a a>ir%ação da co%peCncia e% go(ernar,

pro%o(endo assi% a aceiação do poder concedido ao

$%perador. Gonçal(es en>aiBa que a auoridade não pode ser

con>undida co% legii%idade, e% suas relaç?es co% o poder,

a auoridade e a legii%idade esão 2e% enrelaçadas, pois aaceiação do poder %uias (eBes 1 o principal cri1rio da

auoridade, enquano o sucesso era u%a >one i%porane da

legii%idade. A auora ainda a>ir%a que a auoridade adquirida

pelo go(ernane au@ilia a legii%ar o pr5prio poder e o

go(erno.



Ainda nese pri%eiro cap'ulo, Ana Teresa disp?e u%a

e@ensa discussão e5rica e epise%ol5gica so2re o conceio

de propaganda. Ela apresena a propaganda co%o u%adi>usora de gesos, aç?es, %ani>esos, discursos, slogans,

o2ras escrias, i%agens, que se prop?e a e@ercer u%a cera

pressão psicol5gica so2re a opinião p2lica , para >oralecer

ou en>raquecer algu%a ideia, u%a pessoa, se ornando assi%

u%a persuasão ocula, %anipulando a opinião p2lica, serianecess"rio uiliBar da i%aginação e da criai(idade para

%anipular a realidade e dei@ar ransparecer so%ene os >aos

posii(os que diBe% respeio ao $%perador e ainda uiliBar de

s'%2olos co% a inenção de unir a p"ria, criar i%agens e

ariculas in>or%aç?es para conseguir a coesão necess"ria.

Ao >inal do cap'ulo, a auora discorre so2re a iconogra>ia

i%perial uiliBada na propaganda, ela a>ir%a que os reraos,

s'%2olos e alegorias uiliBadas, de(eria% ser represenaç?es

si%ples e claras, >acil%ene co%preendidas por odos osn'(eis sociais do $%p1rio. Assi%, concordando co% Georges

<u2I, Ana Teresa garane que s5 1 poss'(el enender a

%ensage% rans%iida pela propaganda se o que >or

represenado >or equi(alene D si%2ologia aceia naquela

deer%inada 1poca e por esa raBão 1 ão i%porane esudar



os %eios de propaganda ara(1s dos quais, as %ensagens

são rans%iidas.

As es"uas dos $%peradores, al3adas na 1poca, de(eria%

er sua i%age% recon3ecida do Go(ernane, 3a(ia cera

idealiBação, %as ela de(eria er u% li%ie para que a

%ensage% não se perdesse. Sep'%io Se(ero, por e@e%plo,

preocupouHse que suas es"uas acenuasse% sua

se%el3ança co% Anonino Pio e Marco Aurelio.

As %oedas a%21% uiliBadas para proli>erar a i%age% do

$%perador que (in3a% cra(adas co% i%agens e inscriç?es,

circula(a% por odo $%p1rio e a1 >ora das >roneiras ro%anas,

sendo consideradas por alguns auores, co%o !raJ>ord eKelloni, s'%2olos de so2erania e auoridade.

No segundo cap'ulo do li(ro As +,rias a!etas das Imagens

Imperiais de Sept"mio Se#ero e Cara!ala* Ana Teresa inicia

analisando a di(ulgação de i%age% de se(ero, por ele

%es%o, ligado inensa%ene a Perina@, >ao co%pro(ado

pelo pr5prio no%e de Vingador de Perina@ que o $%perador

criou para si. Perina@ 3a(ia consru'do e% seu per'odo 2re(e

de go(erno u%a >a%a de inegridade, especial%ene e%

relação ao Senado. Perina@ >oi assassinado pela Guarda



Preoriana, e Se(ero, declarado Vingador de Perina@, assi%

que sou2e da decisão do Senado e da %ore de *uliano, e

legii%a%ene ornandoHse i%perador, aprisiona osassassinos de Perina@. Os Preorianos, assi%, perdera%

seus cargos e >ora% despoados de ar%as e disini(os

%iliares, >inal%ene, os Preorianos >ora% 2anidos de &o%a.

Manendo esa ligação co% Perina@, Sep'%io ena reo%ar

a orde%, que2rada co% as guerras ci(is. Tendo oura aiude

esra1gica, os Se(eros, co% o inuio de se colocare% co%o

coninuadores da pol'ica radicional &o%ana, se associara%

>ore%ene co% os $%peradores da dinasia anerior, os

Anoninos.

E% seguida a auora e@p?e a >ore paricipação da >a%'lia de

Sep'%io e% seu go(erno e sua i%age%. Sep'%io, durane

odo o e%po de seu go(erno procurou de%onsrar a i%age%

de esar se%pre cercado u%a >a%'lia unida e >eliB, u%a

usi>icai(a dessa aiude, pode ser considerada a de er

no%eado seus >il3os co%o seus sucessores e a%21% pela

i%age% da >a%'lia unida ser %uio respeiada enre os

ro%anos.



Ana Teresa a%21% analisa o papel da i%perariB, *ulia

<o%na, esposa de Sep'%io e a>ir%a er e@isido %uia

especulação e% (ola de sua (ida no $%p1rio ro%ano, >oiquerida e >oi odiada, >oi o cenro de aenção pol'ica, social e

culural, in3a u%a i%age% %uio conro(ersa, auores

a%21% di(erge% e% suas concepç?es.

Logo ap5s, a auora >ala so2re a di(ulgação da e@isCncia da

conc5rdia inerna no $%p1rio, especial%ene enre os ir%ãos

Gea e !aracala. Era cra(ada nas %oedas a i%age% da

!onc5rdia, para indicar que por u% 2re(e %o%eno 3a(eria

u% 2o% enendi%eno enre os go(ernanes e enre os

cidadãos, 3ar%onia no inerior da >a%'lia i%perial, paB inerna

e prosperidade no $%p1rio.

E% segui%eno, 1 discuido so2re as >esas e ceri%=nias

p2licas, dio que esas auda% a %anipular a opinião pu2lica

e persuadir, as >esas ser(ia% de cen"rio para a apresenação

das qualidades posii(as da idealiBação do $%perador.

Passa% a ideia de a2undancia, o que (ia2iliBa a

generosidade do $%perador, adquirida pela e@pansão

erriorial, e a ideia de união da >a%'lia i%perial, que se %osra

se%pre una nas >esas e %oedas.



a%21% e@alado o grande progra%a de re>or%as nos

%onu%enos ro%anos originado por Sep'%io e !aracala, o

pri%eiro, endo %anido a1 o s1culo quaro a i%age% degrande consruor e generoso, por se preocupar ano co% a

reconsrução dos e%plos. 4ou(e a%21%, nesse go(erno, a

consrução de grandes er%as, iniciada por Sep'%io e

conclu'da por !aracala, as Ter%as de !aracala, >ora% as

%aiores er%as de &o%a, a1 o ano de co% a consruçãodas Ter%as de <ioclesiano. Essas Ter%as era% i%poranes

pois reunia% pessoas de di>erenes e@raos sociais de &o%a

e agrada(a% os gosos dos ple2eus %ais po2res aos

arisocraas %ais ricos, u%a grande propaganda $%perial, a

auora, e% suas pr5prias pala(ras diB Ele 8Sep'%io: daria

aos %oradores de &o%a os praBeres que ele %es%o gosa(a

de er, quando esa(a >ora dos ca%pos de 2aal3a.

Poserior%ene %osraHse a de(oção dos ro%anos pela

inerpreação de son3os pre%oni5rios, eles acredia(a% ser co%unição enre os deuses e os 3o%ens, ou enre %oros e

(i(os. Or"culos era% consulados para a o%ada de assunos

i%poranes, co%o a pr5pria legii%ação de u% no(o

$%perador. O $%perador Sep'%io acredia(a plena%ene e%

press"gios e son3os pre%oni5rios e ele %es%o os in3a.



Ap5s a %ore de Sep'%io Se(ero, seus >il3os Gea e

!aracala de(eria% di(idir o poder i%perial, segunda a

(onade do pai. !aracala pore%, no inicio de seu reinado,eria, se% o ir%ão, prosseguido a pol'ica radicional de seu

pai, co% o desdo2ra%eno das insFncias ad%inisrai(as, a

2oni>icação dos soldados, a de>esa das >roneiras e inspeção

nas pro('ncias, %as e(e %aiores pro2le%as ao en>aiBar sua

legii%idade depois de er assassinado o ir%ão. Para isso,concedeu a cidadania ro%ana a odos os 3o%ens li(res que

e@isia% no $%p1rio &o%ano. !aracala in3a u%a i%ensa

ad%iração por Ale@andre Magno, e passou a enar ligar a sua

i%age% D dele, %andou >aBer esauas, i%agens e pinuras

dele asse%el3andoHo a Ale@andre.

No erceiro e li%o cap'ulo do li(ro A Contrapropaganda ou

a blitera/0o das Imagens Con!orrentes, Ana Teresa e@plana

u% esudo so2re co%o as i%agens dos oposiores de

Sep'%io 8Pescenio Nigro e !lodio Al2ino: e !aracala 8seuir%ão Gea: >ora% 8des:consru'das na 2usca de %aner a

i%age% posii(a de Sep'%io.

Ap5s a %ore de *uliano, Sep'%io, Nigro e Al2ino passara% a

luar pelo poso de $%perador, Sep'%io sa2ia que não

conseguiria luar e% duas >renes ao %es%o e%po, enão >eB



u% acordo co% Al2ino e ornou ele seu !esar, assi% luou

so%ene conra Nigro no inicio. Apesar de Se(ero er nascido

na >rica e ser casado co% u%a i%perariB S'ria, ele seapressou e% ser aceio pelos 3a2ianes de &o%a e di(ulgou

a associação de Nigro co% os orienais e co% os K"r2aros.

Assi%, Nigro >oi derroado e assassinado e% $ssus pelas

ropas de Se(ero.

Ap5s derroar Nigro, Sep'%io (olouHse conra Al2ino, pore%

ele se preocupa(a co% o apoio que Al2ino in3a dos

senadores e s5 decidiu aac"Hlo quando se seniu seguro de

suas >orças pol'icas e 21licas. Tendo co%o o2ei(o legii%ar

seu aaque conra Al2ino, Sep'%io conseguiu que o Senado o

procla%asse ini%igo p2lico, usi>icando que Al2ino esa(a

agindo cada (eB %ais co%o o $%perador e acusouHo de

raição.

Ao >inal do cap'ulo a auora e@plora o processo de damnatio

memoriae de Gea por !aracala, esse processo era de

apagar qualquer re>erencia ao %oro, i%agens, escrios,

docu%enos, por orde% do Senado.

Ap5s %andar assassinar o ir%ão, !aracala o acusa de

conspirar conra ele, assi% o declarou ini%igo p2lico



posu%a%ene, usi>icando a %ore do ir%ão ao co%pararHse

co% &=%ulo que a%21% 3a(ia %aado o ir%ão, &e%o, por

pro2le%as no go(erno da cidade. !aracala %andou >undir as%oedas que pora(a% a e>'gie de Gea, %arelar i%agens de

pedra, apagar inscriç?es, proi2iu que poeas e escriores

usasse% o no%e de Gea e a2oliu a co%e%oração do

ani(ersario do ir%ão e con>iscou odos os seus 2ens.

Assi%, (e%os co%o os pri%eiros Se(eros procurara%

ela2orar e propagandear i%agens posii(as de si %es%os, por

%eio de ("rios supores que concedera% que eles

a%pliasse% sua legii%idade e que o%asse% %edidas

i%prescind'(eis para o redireciona%eno do poder i%perial.

3. CONCLUSÃO E APRECIAÇÃO CRÍTICA DA

RESENHISTA

A o2ra >ornece su2s'dios D nossa pesquisa cien'>ica, D%edida que raa dos principais 3isoriadores e escriores da

discussão so2re o %1odo dessa propaganda nos esudos

cl"ssicos.

!o% s5lidos con3eci%enos acerca do desenrolar 3is5rico,

dos $%peradores ro%anos a auora e%pen3ouHse e%



apresenar clara e deal3ada%ene as circunsFncias e

caracer'sicas de sua pesquisa, le(andoHnos a co%preender

as ideias %ais pro>undas das ("rias lin3as 3isoriogr">icascl"ssicas, 2e% co%o a desco2rir e% sua pr5pria %aneira de

inerprear as aç?es dos $%peradores ro%anos.

Mes%o sendo u%a leiura le(e, e@ige con3eci%enos pr1(ios

para ser enendida, quano a conceios, auores e

aconeci%enos apresenados, u%a (eB que as conclus?es

e%erge% a parir de esclareci%enos e posiç?es de di(ersos

esudiosos da 4is5ria !l"ssica e suas aplicaç?es e posuras

quano ao assuno.

!o% esilo claro o o2ei(o, a auora d" esclareci%enos so2reos aconeci%enos por (is?es sociais, pol'icas e >a%iliares,

e@e%pli>icando, i%pulsionando u%a cera re>le@ão cr'ica. Os

e@e%plos ciados a%pla%ene nos au@ilia% na co%preensão

da ai(idade e@ercidas pelos go(ernanes no $%p1rio

&o%ano, possi2ilia% analisar e con>ronar ("rias posiç?es.

MosraHnos a i%ensa possi2ilidade de assunos a sere%

desen(ol(idos e as (arias >ones de pesquisa e esudo da

4is5ria Aniga, al1% de nos enca%in3ar para e@posiç?es

%ais deal3adas a respeio de deer%inados 5picos



a2ordados, relacionando auores e seus esudos e ideias

ineressan'ssi%as.

A o2ra e% por o2ei(o discuir as di>erenes >ones

2i2liogr">icas e o>erecer suges?es para qualquer u% que se

ineresse no assuno, co%o Guarinello diB no Pre>"cio da

o2ra, a >i% de que possa% esudar e se apro>undar no

assuno,nu% curso de graduação e p5sHgraduação,

especial%ene, uiliBandoHse do rigor necess"rio D produção

de con3eci%enos con>i"(eis.

de grande au@ilio, principal%ene, Dqueles que

desen(ol(e% ra2al3os acadC%icos na "rea de esudos do

$%p1rio &o%ano. Não se raa de u% si%ples li(ro, co% u%si%ples relao de >aos a sere% conados, %as u% li(ro que

apresena os >unda%enos uiliBados, co% a%pla pesquisa

>eia pela auora, u% li(ro que 1 >ruo de di(ersas o2ras, que a

auora, co% sua linguage% acess'(el orna a leiura

con>or"(el e ineressane. 6%a leiura i%porane para os

Esudos !l"ssicos 2e% que conri2ue% para o

desen(ol(i%eno da leiura cr'ica necess"ria ao progresso do

con3eci%eno de u% 3isoriador.



4. APRESENTAÇÃO DA RESENHISTA

Ga2riela !risina Kerin 1 esudane de 2ac3arelado e

licenciaura e% 4is5ria pela 6ni(ersidade Esadual Paulisa

*ulio de Mesquia 7il3oH 7aculdade de !iCncias 4u%anas e

Sociais no Munic'pio de 7ranca.

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