Resenha Lições de Arquitetura

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Aluna: Camila Fernanda Ramos FillaDisciplina: Projeto de Arquitetura IIITurma/ turno: 3NLies de Arquitetura, Herman HertzbergerResenhaParte AO que pblico e o que privado? Esta parte do texto nos mostra como diferenciar essa relao no espao, alm de podermos separar esses dois termos com relao aquilo que acessvel ou no, podemos separa-los tambm na questo de responsabilidade, cuidado, manuteno desse espao. Um espao pblico aquele que acessvel ao coletivo, a um grupo de pessoas variado e que mantido e cuidado coletivamente. J o espao privado aquele que restrito a um certo grupo de indivduos, o qual mantido por esse grupo ou um determinado indivduo.As demarcaes territoriais esto fortemente ligadas sensao de acesso ao espao, colocando a idia de pblico e privado prova, pois por muitas vezes um espao pblico utilizado para interesses particulares, como por exemplo em Bali, onde o arroz deixado para secar em caminhos pblicos. O arquiteto pode trabalhar com cores, materiais, formas, luz, para criar uma sensao de demarcao do espao. Tambm pode trabalhar a articulao das partes de um edifcio, criando gradaes de acesso ao pblico, intensificadando ou atenuado o acesso determinado espao.A influncia que uma pessoa exerce no ambiente tambm pode ser estimulada ou no pelo arquiteto, dependendo da estrutura organizacional. A caracterstica de um espao vai depender se as pessoas que esto ali se sentem ou no responsveis pelo mesmo. Se elas se sentirem responsveis, iro se envolver no ambiente e vo envolver o ambiente com suas prprias caractersticas.Parte BO ordenamento da construo basicamente a estrutura de um edifcio, a qual formada por um conjunto de vrias partes (forma, cor, materiais, luz) resultantes de um projeto. Para percerber essa estrutura devemos percorrer todo o edifcio e suas extremidades, onde cada elemento tem sua determinada funo, combinando com outros elementos e formando assim uma linguagem formal, onde cada elemento tem um sentido e o conjunto destes tem um significado. Por exemplo, no Ministrio de Assuntos Sociais a estrutura possui um ritmo nas fachadas, tornando possvel a articular as diferentes partes do programa, da maneira como quiser, tendo essa estrutura como ponto de partida.Parte CO modo como projetamos um espao deve ser pensada de maneira que este se torne atrativo para os usurios, estimulando-o a usar o espao de acordo com a sua vontade, dando liberdade a ele. Um projeto extremamente funcional torna-o inflexvel, retirando a liberdade do usurio de interpretao do espao, de modo que ele se sinta restrito dentro do "seu prprio espao".Informalidades dentro de um projeto so bem vindas, pois d a opo do usurio interpretar aquilo conforme a sua vontade, variando de indivduo para indivduo. Por exemplo, criar espaos interessantes e espacialmente adequados em lugares que geralmente so inutilizados pois no chamam ateno, no despertam a curiosidade do usurio. Como Herman cita, o espao embaixo de uma escada geralmente um espao inutilizado, que se soubermos aproveitar e torn-lo atrativo, tem um grande potencial.A proporo e a articulao de um ambiente tambm definir o que acontecer ou no dentro dele, por isso importante que a dimenso seja adequada para o tipo de atividade que ser exercida no local. Dimenses grandes criam distncia e separao, pois quando o espao muito grande e nico, as pessoas tendem a de espalhar, ao invs de se unir, causando um efeito reverso, ento, melhor muitas vezes criar um grande espao com pequenas unidades, doq ue um grande espao nico.