Resistência Ao Cisalhamento Do Solo

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Resistência ao Cisalhamento do Solo Prof. José Araruna

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Apresentação sobre Resistência ao Cisalhamento do Solo.

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Resistncia ao Cisalhamento do SoloProf. Jos Ararunaestimativa dos parmetros do estado crtico a partir de ensaios de caracterizaono estado crtico, aps estar submetido a grandes deformaes, o solo essencialmente reconstitudo e qualquer estrutura que estivesse presente no solo natural deve ter sido removidaos parmetros de resistncia no estado crtico s!o desta forma parmetros intrnsecos de um determinado solo e devem depender somente da sua nature"a #i.e., distribui!o granulomtrica, mineralogia, forma e te$tura dos gr!os%2limites de Atterberg x resist no drenadaos limites de Atterberg, limite de liquide" #&&% e limite de plasticidade #P&% s!o o teores de umidade nos quais a resistncia n!o drenada su cerca de ',()Pa e '(*)Pa, respectivamente 3Atkinson !""3#ndice de li$%idez & resist no drenada'Atkinson !""3#compressibilidade Cc#(+abendo que e , -.sonde - e$presso em decimais enquanto que os limites de liquide"e de plasticidade s!o e$pressos em percentagenscompressibilidade )#*Atkinson !""3#posio da linha do estado crtico + e e+ # as lin/as do estado crtico para diferentes solos passam atravs de um mesmo ponto, denominado ponto 0mega #1%. as coordenadas apro$imadas do ponto 0mega #1% dadas por +c/o2eld 3 4rot/ #'567% s!o 81,',9( e p:1 ,'*;Pa caso consideremos o coe2ciente e empu$o no repouso a mudana de estado #i.e., a tens!o cisal/ante e a efetiva normal bem como o teor de umidade se mantm constante%9. antes de atingir o estado crtico pode /aver um estado de pico e aps grandes deformaes os solos argilosos atingem um estado residual. ? estado de pico associado com a dilatncia e o estado residual associado com o @u$o laminar2S-./R01A. os estados crticos de solos determinados em ensaios tria$iais s!o dados poronde ;, B e C s!o constantes para um determinado solo. . a resistncia n!o drenada su relacionada unicamente com o teor de umidade, ent!o para um carregamento n!o drenado #i.e., sem varia!o do teor de umidade% a resistncia n!o drenada permanece constante "S-./R01D. Para levar em considera!o as diferentes tenses efetivas normais e os diferentes valores do teor de umidade quando da interpreta!o dos ensaios, os resultados destes devem ser normali"ados com respeito a p:c ou 8C!3Atkinson !""3#S-./R01(. ?s estados crticos observados em ensaios tria$iais s!o tambm notados em ensaios de cisal/amento direto, onde as lin/as do estado crtico s!o dadas por 6. Eo estado crtico os solos s!o essencialmente friccionais e a coes!o pode ser negligenciadaF. ?s parmetros do estado crtico dependem principalmente da nature"a do solo e pode ser estimados a partir de suas propriedades ndices #em particular dos limites de Atterberg% !!454RC6C01 !determinao dos parmetros do estado crticoGma srie de ensaios drenados e n!o drenados foram condu"idos em amostras normalmente adensadas e prHadensadas de um mesmo solo. ?s resultados est!o na Iabela abai$o. Jetermine os parmetros ;, C e B!2Atkinson !""3#454RC6C01 !determinao dos parmetros do estado crtico!3+e substituirmos 8,',79 e p:,6**)Pa, sabendo queC,*,9 temos que B,A,'Atkinson !""3#454RC6C01 2 determinao do estado crtico Gm solo apresenta os parmetros ;,*,57, C,*,9 e B,A,'. Kuatro amostras foram submetidas a compress!o isotrpica e e$pandiram para o estado inicial mostrado na Iabela abai$o. Lm cada caso a poropress!o foi u* ,'**)Pa. Mada amostra foi depois ensaiada aumentando q com a tens!o mdia total p mantida constante. As amostras A e N foram ensaiadas em condies drenadas e as amostras N e J em condies n!o drenadas.!'O* ra"!o de prHadensamentoAtkinson !""3#454RC6C01 2 determinao do estado crtico !( Atkinson !""3#'. Para os ensaios drenados p:f , p:* e para os ensaios n!o drenados 8f,8*9. ensaios drenados A. ensaios n!o drenados;,*,57, C,*,9 e B,A,'D. ?s ensaios foram condu"idos com p constante #i.e.,pf ,po %(.454RC6C01 2 determinao do estado crtico!* Atkinson !""3#bibliogra7a!,