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RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. APROVA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/ESPANHOL UAB, DA UEPG. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias; CONSIDERANDO o expediente protocolado sob nº 13130 de 01.08.2013, que foi analisado pela Câmara de Graduação, através do Parecer deste Conselho nº 095/2013; CONSIDERANDO a aprovação plenária do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, datada de 08.10.2013, eu, Reitor, sanciono a seguinte Resolução: Art. 1º Fica aprovado o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras Português/Espanhol, modalidade a distância, do Programa Universidade Aberta UAB, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, na conformidade dos Anexos I, II e III, que passam a integrar este ato legal. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a 1º de janeiro de 2009. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução CEPE nº 227, de 16 dezembro de 2008. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. Dê-se Ciência e Cumpra-se. Carlos Luciano Sant’Ana Vargas VICE-REITOR

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RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013.

APROVA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/ESPANHOL –

UAB, DA UEPG.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

CONSIDERANDO o expediente protocolado sob nº 13130 de 01.08.2013, que foi analisado pela Câmara de Graduação, através do Parecer deste Conselho nº 095/2013;

CONSIDERANDO a aprovação plenária do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, datada de 08.10.2013, eu, Reitor, sanciono a seguinte Resolução:

Art. 1º Fica aprovado o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras

Português/Espanhol, modalidade a distância, do Programa Universidade Aberta – UAB, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, na

conformidade dos Anexos I, II e III, que passam a integrar este ato legal.

Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos

retroativos a 1º de janeiro de 2009. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução

CEPE nº 227, de 16 dezembro de 2008.

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.

Dê-se Ciência e Cumpra-se.

Carlos Luciano Sant’Ana Vargas

VICE-REITOR

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 1 DE 61

PROJETO PEDAGÓGICO – LICENCIATURA EM LETRAS

– PORTUGUÊS/ESPANHOL – PROGRAMA UAB

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.1 SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

1.2 CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS

número dia mês ano

Criado pela Resolução CEPE 227 de 16 dezembro 2008

Reconhecido pelo Decreto Estadual

Publicado no Diário Oficial do Estado

Currículo atual aprovado pela Resolução CEPE

1.3 TÍTULO (grau) DE: Licenciado em Letras Português/Espanhol

1.4 CARGA HORÁRIA:

Horas

Formação Básica Geral 1.190

Disciplina Prática enquanto componente curricular 408

Formação Especifica Profissional 1.428

Diversificação ou Aprofundamento 68

Estágio Curricular Supervisionado 408

Atividades Complementares 200

1.5 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.702 (três mil e setecentas e

duas horas)

1.6 DURAÇÃO:

Mínima: 08 (oito) semestres Máxima: 12 (doze) semestres

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 2 DE 61

1.7 TURNO DE OFERTA

Matutino Vespertino

X Integral - Distância Noturno

1.8 LOCAL DE FUNCIONAMENTO

X POLO DE APUCARANA

X POLO DE BANDEIRANTES

X POLO DE COLOMBO

X POLO DE CONGONHINHAS

X POLO DE FAXINAL

X POLO DE FLOR DA SERRA DO SUL

X POLO DE GOIOERÊ

X POLO DE IPIRANGA

X POLO DE JACAREZINHO

X POLO DE LAPA

X POLO DE LARANJEIRAS DO SUL

X POLO DE PALMEIRA

X POLO DE PINHÃO

X POLO DE PONTA GROSSA

X POLO DE SARANDI

X POLO DE TELÊMACO BORBA

X POLO DE UMUARAMA

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 3 DE 61

1.9 REGIME – Semestral

1.10 NÚMERO ATUAL DE VAGAS

Vestibular UAB 350 *

Vestibular de Inverno -

Vestibular de Verão -

Processo Seletivo Seriado – PSS -

Total de Vagas 350 *

* O número de vagas depende das ofertas de polos.

1.11 CONDIÇÕES DE INGRESSO

Concurso Vestibular

Processo Seletivo Seriado (PSS)

X Transferência (Externa e de Modalidade)

X Outra – Concurso Vestibular – UAB

1.12 PERCENTUAL CANDIDATO/VAGA NOS TRÊS ÚLTIMOS CONCURSOS

VESTIBULARES

ANO TURNO CAMPUS VAGAS Nº DE

INSCRIÇÕES CANDIDATO/VAGA

2009 INTEGRAL Apucarana 50 46 0,920

2009 INTEGRAL Bandeirantes 50 30 0,600

2009 INTEGRAL Colombo 50 44 0,880

2009 INTEGRAL Faxinal 50 31 0,620

2009 INTEGRAL Flor da Serra do Sul 50 67 1,340

2009 INTEGRAL Goioerê 50 40 0,800

2009 INTEGRAL Jacarezinho 50 37 0,740

2009 INTEGRAL Ponta Grossa 50 84 2,100

2009 INTEGRAL Sarandi 50 11 0,275

2009 INTEGRAL Umuarama 50 27 0,675

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 4 DE 61

2010 INTEGRAL Congonhinhas 50 78 1,560

2010 INTEGRAL Ipiranga 50 85 1,700

2010 INTEGRAL Lapa 50 245 4,900

2010 INTEGRAL Laranjeiras 50 167 3,340

2010 INTEGRAL Palmeira 50 129 2,580

2010 INTEGRAL Pinhão 50 62 1,240

2010 INTEGRAL Telêmaco Borba 50 163 3,260

1.13 LEGISLAÇÃO BÁSICA

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96;

Parecer nº 009/2011 – CNE;

Resoluções nos

01/2002 – CNE/CP e 02/2002 – CNE/CP; Resolução CNE/CES 18, de 13 de março de 2002. (*) estabelece as Diretrizes

Curriculares para os cursos de Letras; Resolução CEPE nº 227, de 16 de dezembro de 2008 que autoriza o funcionamento a

distância;

Diário Oficial da União nº 95 de 20 de Maio de 2008;

Resolução UNIV nº 001, de 04.05.2012 (Processo nº 15.135/2011) – homologação da portaria R. nº 468, de 20.12.2011 que aprovou as Normas Gerais para Elaboração e análise de Propostas de Novos Currículos e/ou Adequação Curricular dos Cursos Superiores de Graduação Presencial e a Distância da Universidade Estadual de Ponta Grossa;

Resolução CEPE nº 005, de 19 de março de 2013 – aprova o Regulamento para Cursos de Graduação, ofertados na Modalidade a Distância (EaD) na Universidade Estadual de Ponta Grossa;

Resolução CEPE nº 104/2009 – disciplinas diversificadas;

Resolução CEPE nº 064, de 24 de agosto de 2010. Aprova regulamento de cursos de graduação, Modalidade de educação a distância e de Disciplinas a distância ofertadas nos cursos presenciais.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 5 DE 61

1.14 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DO CURSO

O curso de Letras na modalidade a distância está sendo ofertado pela primeira

vez, portanto ainda não foi avaliado nesta modalidade.

Em conjunto com a CPA objetiva-se elaborar e implantar um questionário dirigido aos

alunos e professores do curso para avaliação tendo em vista:

O programa das disciplinas;

Desenvolvimento de cada disciplina (material impresso e ambiente de

aprendizagem);

O sistema de avaliação,

O suporte recebido (coordenação de curso, tutoria, técnico).

2 - PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROJETO PEDAGÓGICO

2.1 - O CURSO, SUAS FINALIDADES E CAMPO DE ATUAÇÃO

A Lei 9.394/96, de Diretrizes e Bases da Educação e os Pareceres nº 9, de 8 de

maio de 2001 e nº 28 de 02 de outubro de 2001, os quais levam em consideração os

desafios da Educação Superior diante das significativas transformações que vêm

ocorrendo na sociedade contemporânea, no mercado de trabalho e nas condições de

exercício profissional, orientam que uma concepção atualizada do Curso de Licenciatura

em Letras Português/Espanhol e respectivas literaturas, abrigado nas Ciências Humanas,

deve pôr em relevo a relação dialética entre o pragmatismo da sociedade moderna e o

cultivo dos valores humanistas. No caso da EaD, essa relação ganha contornos mais

acentuados.

Considerando que a língua(gem) está situada no emaranhado das relações

sociais, a formação em Línguas e respectivas Literaturas contemplará as múltiplas

perspectivas epistemológicas, isto é, considerar-se-á a origem, as formas e

possibilidades do conhecimento. Para tanto, deverá reconhecer-se o processo histórico

de produção do conhecimento tanto em termos teóricos (reflexivos) quanto na prática

pedagógica, levando em conta a pesquisa (fonte de subsídios) como suporte para

garantir o diálogo entre os níveis (fundamental, médio e acadêmico) de ensino.

Decorre daí, que o Curso de Licenciatura em Letras Português/Espanhol e

respectivas literaturas deverá oferecer ao estudante opções de conhecimento e de

atuação no mercado de trabalho; criar oportunidade para aprimorar habilidades

necessárias para atingir a competência desejada no desempenho profissional; dar

prioridade à abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da autonomia do

aluno; promover a articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, além da

articulação direta com a pós-graduação e com o fortalecimento da identidade do

professor em formação.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 6 DE 61

Por essas razões, a estrutura do Curso é construída de maneira progressiva,

possibilitando ao aluno o desenvolvimento específico e abrangente em questões de

natureza científico-cultural (conteúdos específicos), pedagógicas (conteúdos relativos à

formação do professor) e práticas (leituras e releituras de vivências profissionais e

culturais ao longo do curso) nas duas séries iniciais, as quais serão somadas aos

estágios nas duas séries finais. Além disso, o graduando complementará sua formação

com outras formas de atividades acadêmico científico-culturais em estudos

independentes.

Entende-se por desenvolvimento a capacidade de relacionar o conjunto de

saberes específicos e interdisciplinares, que dão consistência à área de Letras, pois

saber relacionar saberes que envolvam língua(gem) contribui para que o aluno tenha uma

ação docente consciente, independente e capaz de transformar o meio no qual está

inserido.

Ampliar diferentes concepções teóricas de linguagem como fenômeno

psicológico, educacional, social, cultural, político e ideológico.

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos e literários relacionados

às variedades de linguagem.

Apropriar-se de práticas de ensino compatíveis com a realidade social dos

alunos.

Demonstrar preparo profissional atualizado, de acordo com a dinâmica do

mercado de trabalho, segundo as necessidades do Ensino Fundamental e Médio.

2.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BÁSICAS EXIGIDAS PARA O

PROFISSIONAL

O profissional da área de Letras Português – Espanhol deve ser capaz e ter as

habilidades de:

a) Analisar o uso da língua portuguesa e da língua espanhola nas suas

manifestações oral e escrita culta;

b) Analisar as características de proximidade e afastamento dos usos da língua

em relação à gramática normativa;

c) Descrever características fonológicas, morfológicas, lexicais, sintáticas,

semânticas e pragmáticas de variedades da língua portuguesa e espanhola, em

diferentes contextos;

d) Compreender, à luz de diferentes teorias, os fatos linguísticos e literários e

conduzir investigações sobre linguagem e sobre problemas relacionados ao ensino

aprendizagem de línguas e de literatura;

e) Ler criticamente textos literários e identificar relações de intertextualidade

entre obras da literatura em língua portuguesa e da literatura universal;

f) Relacionar o texto literário com os problemas e concepções dominantes na

cultura do período em que foi escrito e com os problemas e concepções do presente,

g) Aplicar diferentes teorias e métodos de ensino que permitam a transposição

didática dos conhecimentos sobre língua e literatura para o ensino Fundamental e Médio.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 7 DE 61

2.3 PERFIL PROFISSIONAL

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Letras –

Res. CNE/CES nº 18 de 13 de março de 2002 e Parecer CNE/CES nº 492/2001de 3 de

abril de 2001, o objetivo do Curso de Letras Português/Espanhol e suas literaturas é

formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma crítica,

com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de

sua inserção na sociedade e das relações com o outro. O profissional de Letras deve ter

domínio do uso da língua espanhola e língua portuguesa, em termos de sua estrutura,

funcionamento e manifestações culturais, além de ter consciência das variedades

linguísticas e culturais. Deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de

fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como

processo contínuo, autônomo e permanente. A pesquisa e a extensão, além do ensino,

devem articular-se neste processo. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão

crítica sobre temas e questões relativas aos conhecimentos linguísticos e literários.

O profissional de Letras deve, portanto, obter conhecimentos específicos para a

atuação profissional, além de desenvolver uma postura crítico-reflexiva, tornando-se

assim gestor de seu processo de aprendizagem. Assim deve desenvolver a capacidade

de pesquisar fatos das línguas portuguesa e espanhola, metodologias de ensino,

tecnologias interativas, analisar criticamente textos literários de língua portuguesa e

língua espanhola. Deve adquirir, também, domínio e habilidade de softwares educativos e

domínio de conhecimentos e práticas que integrem as especificidades da dimensão

pedagógica da docência. O profissional de Letras Português/Espanhol e respectivas

literaturas deve ser capaz, sobretudo, de compreender que a formação profissional é

contínua e permanente e que isso só será possível se atuar como professor-pesquisador

2.5 PROCESSO DE AVALIAÇÃO E SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO

RENDIMENTO ESCOLAR EaD – APROVADO PELA INSTITUIÇÃO

Resolução UNIV nº 25 de 06 de outubro de 2010 alterada pela Resolução UNIV nº 47 de 18 de dezembro de 2012

Art. 63-A. A avaliação do rendimento escolar do acadêmico dos cursos de educação a distância

da UEPG compreende:

a) a apuração da frequência às atividades presenciais;

b) a verificação da aprendizagem, que ocorrerá através de avaliação processual no

ambiente virtual de aprendizagem (AVA) e de seminário e prova presencial.

§ 1o A aprovação em qualquer disciplina somente será concedida ao acadêmico

que, cumpridas as demais exigências:

I – apresentar frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às atividades presenciais, excetuando-se o seminário e a prova presencial, nos quais a frequência é obrigatória; II – realizar as atividades constantes no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), obtendo no mínimo nota 20,0 numa escala de 0 a 80, (correspondente a 2,0 numa escala de 0 a 8).

§ 2o Só poderá participar do seminário e da prova presencial o acadêmico que

obtiver nota mínima conforme estabelecido no inciso II do § 1º, deste artigo.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 8 DE 61

§ 3

o Para fins de verificação da aprendizagem, as notas obtidas pelo acadêmico

serão representadas numericamente, com valores que variam de zero (0,0) a dez (10,0). § 4

o O processo avaliativo dos cursos na modalidade a distância compreende a

avaliação processual, seminário e a prova presencial, que se realizarão na seguinte forma: a) avaliação processual de cada disciplina, cujo valor total é dez (10,0), numa

escala de zero (0,0) a dez (10,0), será realizada por meio de seminário presencial, com valor

total dois (2,0), e de atividades realizadas no ambiente virtual de aprendizagem, com valor total

oito (8,0), por meio de instrumentos variados. Essa sistemática de avaliação deve estar prevista

no sistema de avaliação da disciplina, proposto pelo professor e aprovado pelo Colegiado de

Curso;

b) ao final de cada disciplina será realizada uma prova presencial, de caráter

obrigatório, cujo valor total é dez (10,0).

§ 5o O resultado do rendimento escolar da disciplina será obtido mediante a

aplicação da média aritmética (MA), calculada a partir das notas obtidas na avaliação processual

e na prova presencial. Ficará dispensado do exame final da disciplina o acadêmico que obtiver

nota igual ou superior a sete (7,0), que será considerada a nota final de aprovação na disciplina.

§ 6o Deverá prestar exame final na disciplina, o acadêmico que obtiver nota entre

dois e meio (2,5) e seis e nove (6,9), obtida pela média aritmética simples das duas verificações.

§ 7o Em caso de rendimento escolar insatisfatório o acadêmico estará sujeito à

reprovação.

Art. 63-B. O rendimento escolar do aluno será expresso numa escala de notas de zero (0,0) a

dez (10,0), com uma casa decimal, sendo que seu registro será feito ao final de cada semestre.

§ 1o O resultado final do processo de verificação da aprendizagem, será obtido na

forma seguinte:

I - Média aritmética simples da avaliação processual e prova presencial:

NF= AP + PP

2

a) Nota final igual ou superior a sete (7,0) = APROVAÇÃO DIRETA; b) Nota final inferior a dois e meio (2,5) = REPROVAÇÃO DIRETA; c) Nota final de dois e meio (2,5) a seis e nove (6,9) = submissão a EXAME

FINAL;

II - Média aritmética simples da avaliação processual, da prova presencial e da

nota de exame final:

NF= AP + PP + NEF

3

a) Nota final de cinco (5,0) a sete e nove (7,9) = APROVADO;

b) Nota final de um e seis (1,6) a quatro e nove (4,9) = REPROVADO.

onde:

NF = nota final

AP = avaliação processual

PP = prova presencial

NEF = nota do exame final.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 9 DE 61 Art. 63-C. O sistema de avaliação do rendimento escolar compreende a promoção por semestre e a aprovação por disciplina.

§ 1

o Será promovido ao semestre seguinte o acadêmico que lograr aprovação

em todas as disciplinas do semestre em que se encontra matriculado, admitindo-se ainda, a

promoção com dependência em até duas disciplinas.

§ 2o Será aprovado na disciplina o acadêmico que obtiver média igual ou

superior a sete ou nota igual ou superior a cinco (5,0), após a realização do exame final.

Art. 63-D. Em caso de rendimento escolar insatisfatório o acadêmico estará sujeito a reprovação.

§ 1

o Será considerado reprovado e impedido de promoção ao semestre seguinte

o acadêmico que reprovar em mais de duas disciplinas do semestre em que se encontra

matriculado.

§ 2o Será considerado reprovado na disciplina o acadêmico que se enquadrar

em uma das seguintes condições:

a) obtiver média inferior a dois e meio (2,5);

b) obtiver nota final inferior a cinco (5,0) após a realização do Exame final;

c) não obtiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência

nas atividades presenciais;

d) não obtiver nota igual ou superior a 20,0 (corresponde a 2,0 numa escala

de 0 a 8) no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

e) não comparecer á prova presencial.

3 - COMPONENTES CURRICULARES

3.1 DISCIPLINAS INTEGRANTES DO CURRÍCULO PLENO

3.1.1 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL

Nº DE

ORDEM

ÁREAS DE

CONHECIMENTO

NÚCLEOS TEMATICOS –

EIXOS CURRICULARES

CÓDIGO

DEPARTº SEMES-

TRE DISCIPLINAS

C/H

1 Educação

501 1 Psicologia da Educação 68

503 1 Introdução à Educação a Distância 51

501 3 Cidadania e Sociedade 68

509 4 Didática 68

501 6

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica

68

505 8 Língua Brasileira de Sinais 51

506 8 Educação Inclusiva 68

2 Literatura

506 1 Teoria Literária I 68

506 2 Teoria Literária II 68

506 3 Literatura Brasileira I 68

506 5 Literatura Brasileira II 68

506 7 Literatura Brasileira III 68

506 3 Literatura Portuguesa I 68

506 5 Literatura Portuguesa II 68

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 10 DE 61

3 Língua e Linguística

506 2 Linguística I 68

506 4 Linguística II 68

506 2 História da Língua Portuguesa I 68

506 3 História da Língua Portuguesa II 68

Sub Total horas 1.190

DISCIPLINAS ARTICULADORAS (prática como componente curricular)

4 Práticas Articuladoras

506 1 Prática de Ensino I 68

506 2 Prática de Ensino II 68

506 3 Prática de Ensino III 68

506 4 Prática de Ensino IV 68

506 5 Prática de Ensino V 68

506 7 Prática de Ensino VI 68

Sub Total horas 408

TOTAL HORAS 1.598

3.1.2 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA PROFISSIONAL

Nº DE

ORDEM

ÁREAS DE CONHECIMENTO

NÚCLEOS TEMATICOS –

EIXOS CURRICULARES

CÓDIGO

DEPARTº SEMES-

TRE DISCIPLINAS

C/H

5 Literatura

505 7 Literatura Espanhola I 68

505 8 Literatura Espanhola II 68

505 5 Literatura Hispano-Americana I 68

505 6 Literatura Hispano-Americana II 68

6 Língua Espanhola

505 1 Língua Espanhola I 68

505 2 Língua Espanhola II 68

505 3 Língua Espanhola III 68

505 4 Língua Espanhola IV 68

505 5 Língua Espanhola V 68

505 6 Língua Espanhola VI 68

505 7 Língua Espanhola VII 68

505 8 Língua Espanhola VIII 68

7 Língua Portuguesa

506 1 Língua Portuguesa I 68

506 2 Língua Portuguesa II 68

506 3 Língua Portuguesa III 68

506 4 Língua Portuguesa IV 68

506 5 Língua Portuguesa V 68

506 6 Língua Portuguesa VI 68

506 7 Língua Portuguesa VII 68

506 8 Língua Portuguesa VIII 68

8 Letras 506 6 Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso I

34

506 8 Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso II

34

Total horas 1.428

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 11 DE 61

3.1.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Nº DE

ORDEM

ÁREAS DE CONHECIMENTO

NÚCLEOS TEMATICOS –

EIXOS CURRICULARES

CÓDIGO

DEPARTº SEMES-

TRE DISCIPLINAS

C/H

9 Educação

503 5 Estágio Curricular Supervisionado em Língua Portuguesa e Literatura I

102

503 6 Estágio Curricular Supervisionado em Língua Portuguesa e Literatura II

102

503 7 Estágio Curricular Supervisionado em Língua Espanhola I

102

503 8 Estágio Curricular Supervisionado em Língua Espanhola II

102

Total horas 408

3.1.4 DISCIPLINAS DE DIVERSIFICAÇÃO OU APROFUNDAMENTO

Nº DE

ORDEM

ÁREAS DE CONHECIMENTO

NÚCLEOS TEMATICOS –

EIXOS CURRICULARES

CÓDIGO

DEPARTº SEMES

TRE DISCIPLINAS

C/H

10 Língua Estrangeira 4 Conversação em Língua Espanhola 68

11 Literatura

4 Iniciação à Leitura Literária 68

4 Literatura e Cinema 68

4 Oficina de Literatura e Produção de Texto 68

4 Textualidade Contemporâneas 68

Total em horas a ser cursada 68

3.1.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES OU ACADÊMICO-CIENTÍFICOS-

CULTURAIS

APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICOS-CULTURAIS

Para registro da Carga Horária obrigatória de 200 horas em ATIVIDADES

ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS serão consideradas as seguintes atividades,

dentro do limite máximo especificado em cada item.

O registro das atividades foi aprovado pela Resolução CEPE nº 011 de 09 de

abril de 2013 que homologa a Portaria R. nº 117 de 22 de março de 2013 que aprovou

procedimentos adotados pelos Cursos de Licenciatura em Letras Português/Espanhol

– UAB.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 12 DE 61

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

LIMITE MÁXIMO PARA

APROVEITAMENTO COMO HORAS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

1 - Disciplinas não obrigatórias, ofertadas em ambiente virtual de aprendizagem oriundas de Diversificação e/ou Aprofundamento e Disciplinas eletivas oferecidas pelo curso de Letras Português/Espanhol, modalidades a distância e presencial.

Máximo 68 horas

2 - Experiências de investigação científica, organização e análise de conteúdos de sites. Máximo 40 horas

3 - Produção de recursos de tecnologia aplicada à educação. Máximo 40 horas

4 - Docência em cursos para a comunidade. Máximo 40 horas

5 - Apresentação de trabalhos em eventos como: congresso, seminário, simpósio, jornada de interesse profissional.

Máximo 40 horas

6 - Participação em cursos de extensão, oficinas, eventos, eventos e projetos promovidos pelas instituições parceiras.

Máximo 40 horas

7 - Participação em Palestras, Mesas-Redondas, Conferências e Sessões de Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação e Pós-Graduação).

Máximo 05 horas

Obs. 1 O aluno deverá cumprir pelo menos 10% (por cento) de suas atividades

acadêmico-científico-culturais em atividades com temática relacionada aos

componentes das relações étnico-raciais e dos afrodescendentes;

Obs. 2 Entendemos por instituições parceiras outras Universidades públicas e

privadas; Secretarias de Educação sejam Estaduais ou Municipais; Instituições de

Ensino Públicas ou Privadas e Entidades Públicas Ou Privadas cujo objetivo seja o

Ensino;

Obs. 3 Os alunos devem diversificar suas atividades, pois não serão aceitos

certificados com carga superior a 40 horas, exceto as disciplinas cursadas em

ambiente virtual de aprendizagem, cuja carga horária máxima a ser computada será de

68 horas.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 13 DE 61

3.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA BÁSICA

501507 - PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: 68 horas Ementa: Conceito e objetivos da Psicologia da Educação. Desenvolvimento humano. Concepções teóricas do desenvolvimento na infância e na adolescência: físico, emocional, cognitivo, moral e social. Desenvolvimento humano. Principais abordagens teóricas em psicologia do desenvolvimento e da educação bem como respectivas implicações na atuação do professor. A aprendizagem: fatores que interferem na aprendizagem. 1. BARROS, C.S.G. Pontos de psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1987.

2. BIAGGIO, Ângela M.B. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2001.

3. BOCK, Ana M.B. et. alli. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São

Paulo: Saraiva, 1997.

4. CÓRIA-SABINI, M.A. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986.

5. GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil.

Petrópolis: Vozes, 1995.

6. GOULART, Iris. Psicologia da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.

7. ___Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis: Vozes,

1998.

8. LA TAILLE, Yves de et alli. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em

discussão. São Paulo: Summus, 1992.

9. MOREIRA, M.A. & MASINI, E.F. Aprendizagem significativa; a teoria de David

Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

10. ___, Ensino e Aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Moraes, 1983.

11. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-

histórico. São Paulo: Scipione, 1983.

12. ROGERS, Carl. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros, 1978.

13. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

14. ___, Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988.

15. ___, Pensamento e linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

503516 - INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: 51 horas

Ementa: Concepções de educação a distância. Evolução histórica. O aluno de EaD.

Tutoria em EaD. Metodologia da EaD. Avaliação na EaD. Perspectivas atuais de

educação a distância: mídias interativas e plataformas de aprendizagem on line.

1. BELLONI, M. L. Educação a distância. 2.ed. Campinas, SP: Autores Associados,

2001.

2. CHAVES, E. Conceitos Básicos: educação a distância. EdutecNet: Rede de

Tecnologia da Educação. Disponível em http://www.edutecnet.com.br. Acesso em

12 dez. 2004.

3. CHAVES, E. O. C. Tecnologia na Educação, Ensino a Distância, e Aprendizagem

Mediada pela Tecnologia: conceituação básica. Revista Educação. Faculdade de

Educação da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Ano III, Número 7

nov.1999.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 14 DE 61

4. HOLEMBERG, B. Educación a distãncia: situación y perspectivas. Buenos Aires:

Editorial Kapelusz, 1981.

5. MENDONÇA, M. H.; MAFTUM, M. A.; MAZZA, V. A. Educação a distância e prática

tutorial. Ponta Grossa: UEPG / CEFORTEC, 2005.

6. PETERS, O. Didática do ensino a distância. São Leopoldo: UNISINOS, 2001.

7. PRETO, O.(org.). Educação a Distância: início e indícios de um percurso. NEAD / IE

– UFMT. Cuiabá: UFMT, 1996.

8. SOUSA, C. A. L.. Fundamentos de Educação a Distância e Sistema de Tutoria.

Apostila. Aula 4. Universidade Católica de Brasília. DF. 2004.

9. STRUCHINER, M.; REZENDE, F.; RICCIARDI, R. M. V.; CARVALHO, M. A. P. de.

Elementos Fundamentais para o Desenvolvimento de Ambientes Construtivistas de

Aprendizagem a Distância. Revista Tecnologia Educacional, vol. 26 (142),

Jul/Ago/Set, 03-11, 1998.

10. SCHWARTZ, G. Educação Digital para Emancipação Social. Jornal da USP,

Universidade de São Paulo, p. 2-2, 21 nov. 2005.

501508 - CIDADANIA E SOCIEDADE: 68 horas

Ementa: Conceito e histórico de cidadania. Direitos e deveres do cidadão. Ética.

Cidadania e trabalho. Cidadania e educação. Diretrizes para o atendimento às pessoas

com necessidades educacionais especiais. Princípios e características da educação

inclusiva. Aspectos éticos, políticos e educacionais da inclusão sócio-pedagógica.

Aspectos psicológicos, biológicos e sociais do uso de drogas lícitas e ilícitas.

Dependência. Prevenção, recuperação, tratamento.

1. BRASIL, MEC/SEESP. Direito à educação: subsídios para a gestão dos sistemas

educacionais: orientações gerais e marcos legais. Brasília DF, 2004

2. ______. MEC/SEESP. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação

básica. Brasília DF, 2001.

3. BUFFA, E.; ARROYO, M. e NOSELLA, P. Educação e cidadania: quem educa o

cidadão? São Paulo: Cortez, 1988.

4. CANIVES, P. Educar o cidadão? Campinas, SP: Papirus, 1991.

5. CANGLINI, N.G. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização.

Rio de janeiro: EDUSRJ, 1995.

6. CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. 3. ed. Porto Alegre:

Mediação, 2005.

7. COVRE, M. L. A cidadania que não temos. São Paulo: Brasiliense, 1986.

8. DIMENSTEIN, G. Aprendiz do futuro: a cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática,

1997.

9. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por que? Como fazer? São Paulo:

Moderna, 2003.

10. MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 15 DE 61

509511 – DIDÁTICA: 68 horas

Ementa: Reflexões sobre educação e prática pedagógica na escola. A didática como

área de saber da Pedagogia e seu desenvolvimento histórico. Organização do trabalho

pedagógico do professor no cotidiano escolar: objetivos educacionais, planejamento

educacional, e planos de ensino, motivação e incentivação. Questões sobre o

professor reflexivo. Avaliação educacional e da aprendizagem.

1. ALONSO, M. (Org.). O trabalho docente: teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 1999.

2. BALLESTER, M. et al. Avaliação como apoio à aprendizagem. Porto Alegre: Artmed,

2003.

3. CANDAU, V. M. (Org.). Reinventar a escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

4. _____. A Didática em Questão. Petrópolis: Ed. Vozes, 1985.

5. FELDMAN, D. Ajudar a ensinar: relações entre didática e ensino. Porto Alegre:

Artmed, 2001.

6.

7. REIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

8. KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 2.ed. São Paulo:

Papirus, 2003.

9. LIBÂNEO, J. C. Didática. Cortez Editora, São Paulo, 1990.

10. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e

recriando a prática. 2.ed. Salvador: Malabares Comunicação e Eventos, 2005.

11. MIZUKAMI, Maria das Graças. As abordagens do Processo. São Paulo: Ed. Epu,

1986.

12. PERRENOUD, P. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre:

Artmed Editora, 2001.

13. REYS, O. A. Trabalho pedagógico: hipóteses de ação didática. Santa Maria.

Pallotti, 2000.

14. RIBAS, M. H. Construindo a competência: processo de formação de professores.

São Paulo:Olho d´Água, 2000.

15. RIBAS, M. H. (Org.). Formação de professores: escolas, práticas e saberes Ponta

Grossa: Ed. UEPG, 2005.

16. SCHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design pra o ensino e a

aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

17. SILVA, J. F. da. Avaliação na perspectiva formativa-reguladora: pressupostos

teóricos e práticos. Porto Alegre: Mediação, 2004.

18. SILVA, J. F. da; HOFFMANN, J.; ESTEBAN, M. T. (Orgs). Práticas avaliativas e

aprendizagem significativas: em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre:

Mediação, 2003.

19. TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. Trad. Celso Cunha. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, 2004.

20. VEIGA, I. P. A. A prática pedagógica do professor de didática. São Paulo: Papirus,

1989.

21. VEIGA, I. P. A. (Coord.). Repensando a didática. São: Papirus, 1998.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 16 DE 61

22. VEIGA, I. P. A. RESENDE, L. M. G. de (Orgs.). Escola: espaço do projeto político-

pedagógico. São Paulo: Papirus, 1998.

23. ZEICHNER, K. M. A formação reflexiva de professores: ideias e práticas. Lisboa:

Educa, 1993.

501506 - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: 68 horas

Ementa: A Educação Brasileira a partir LDBEN 4.024/61. Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional: Lei 9.394/96. Educação Básica: as propostas do MEC para a

educação brasileira em seus diversos níveis e modalidades. Educação Básica:

organização escolar, estrutura curricular, formas de financiamento e atuação docente.

1. ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (orgs.). O sentido da escola. Rio de Janeiro:

DP&A, 2001.

2. APPLE, Michel. Educação e poder. Trad. Maria Cristina Monteiro. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1997.

3. AZEVEDO, José Clóvis de, GENTILI, Pablo, KRUG, Andréa e SIMON, Cátia (orgs.).

Utopia e democracia na escola cidadã. Petrópolis: Vozes, 2000.

4. COSTA, Marisa Vorraber (org.). Escola básica na virada do século: Cultura, currículo

e política. São Paulo: Cortez, 1996.

5. DAVIES, Nicholas. O Fundef e o orçamento da educação: desvendando a caixa

preta. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.

6. FERREIRA, Naura Syria Carapeto e AGUIAR, Márcia Ângela da S. (orgs.). Gestão

da educação. Impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000.

7. GARCIA, Walter E. Educação Brasileira contemporânea: organização e

funcionamento. São Paulo: Mc Graw-hill, 1978.

8. GENTILI, Pablo e Alencar, Chico. Educar na esperança em tempos de desencanto.

Petropólis: Vozes, 2001.

9. GERMANO, José Willington. Estado militar e educação no Brasil (1964-1985). São

Paulo: Cortez, 1994.

10. HIPOLITO, Álvaro Moreira e GANDIN, Luís Armando (orgs.). Educação em tempos

de incertezas. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

11. McLAREN, PETER. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos

fundamentos da educação. Trad. Lúcia Zimmer, Félix Nonnenmcher, Flávia

Carvalho e Juliana Bertoletti. Porto Alegre: Artes Médicas,1997.

12. MENESES, João Gualberto de C., ( et alli). Estrutura e funcionamento da educação

básica –

13. Leituras. São Paulo: Pioneira,1998.

14. SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura,

administração,

15. legislação.SãoPaulo: Pioneira,1999.

16. SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. São Paulo: Cortez:

Autores

17. Associados. 1987.

18. ______. Política e educação no Brasil. São Paulo: Cortez: Autores Associados.

1988.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 17 DE 61

19. ______. Da nova LDB ao plano nacional de educação: por uma outra política

educacional. Campinas,SP: Autores Associados,1998.

20. SHIROMA, Eneida; MORAES, Maria Célia M. e EVANGELISTA, Olinda. Política

educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

21. SILVA, Luiz Heron (org.). A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis:

Vozes,1998.

22. SILVA, Tomaz Tadeu da. O que produz e o que reproduz em educação. Ensaios de

sociologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

23. SILVA, Tomaz Tadeu e GENTILI, Pablo (orgs.). Escola S. A.: Quem ganha e quem

perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, 1996.

24. VALENTE, Ivan. Plano Nacional de Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

505514 - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS: 51 horas

Ementa: Reflexões sobre o processo de aquisição da linguagem da pessoa surda.

Caracterização dos órgãos fonoarticulatórios. Percepção visual e auditiva da linguagem

oral. Quadro fonético. Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Bilinguismo. Aspectos

linguísticos da língua de sinais brasileira.

1. BRASIL, MEC/SEESP. Direito à educação: subsídios para a gestão dos sistemas

2. educacionais: orientações gerais e marcos legais. Brasília DF, 2004

3. ______. MEC/SEESP. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação

4. básica. Brasília DF, 2001.

5. MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

6. QUADROS, R. M. e KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira, estudos

linguísticos. Porto Alegre: Artemed, 2004. SOUZA,

7. A. M. C. de. (Org.). A criança especial: temas médicos, educativos e sociais. São

Paulo: Roca, 2003.

506501 - EDUCAÇÃO INCLUSIVA: 68 horas

Ementa: Realidade da exclusão do processo educativo, enfrentado pelas crianças

portadoras de necessidades especiais. Aspectos éticos, políticos e educacionais da

inclusão do portador de necessidades especiais. Política educacional no Brasil e as

tendências atuais, metodológicas e técnicas. A relação entre escola e comunidade no

processo de integração. Características deste portador nas diferentes fases do

desenvolvimento (infância, adolescência, juventude, maturidade e terceira idade).

Diagnóstico e prevenção.

1. ARAUJO, Luiz A. D. A proteção constitucional das pessoas portadoras de deficiência

. Brasília: Ed. Corde, 1994.

2. ALENCAR, Eunice M. L. Tendências e desafios da educação especial. Brasília:

(Organ.) Ed. Mec. Seesp, 1994.

3. AMARAL, Ligia Assumpção. Pensar a diferança/deficiência. Brasília: Ed. Unimep,

1994.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 18 DE 61

4. COLI, Cezar M. et. al. Desenvolvimento psicológico e educação: Porto Alegre: Ed.

Art. Medica, 1995.

5. FERREIRA, Julio R. A exclusão da diferença. São Paulo: Ed. Unimep, 1994.

6. MAZZOTA, J. M. Silveira Fundamentos da educação especial. São Paulo: Ed.

Pioneira, 1982.

7. FONSECA, Vitor. Educação especial. Porto Alegre: Ed. Art. Medica, 1987.

8. REGEN, Mina et. al. Mães e filhos especiais. Brasília: Ed. Corde, 1993.

9. VAYER, Pierre et. al. Integração da criança deficiente na classe. São Paulo: Ed.

Manole, 1939.

10. VAYER, Pierre et. al. Psicologia atual e desenvolvimento da criança. São Paulo:

Ed. Manole, 1990.

506517 - TEORIA LITERÁRIA I: 68 horas

Ementa: Introdução aos estudos literários e o estatuto da Teoria Literária. Narratologia

literária: constituintes e estruturas da narrativa. Os gêneros narrativos. Dramaturgia:

constituintes e estruturas do drama. Os Gêneros dramáticos.

1. ATAÍDE, Vicente. A narrativa de ficção. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974.

2. BARROS, Diana Luz pessoa de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1990.

Série Fundamentos, 72.

3. BOURNEUF, Roland e OUELLET, Réal. O universo do romance. Coimbra:

Almedina, 1976.

4. COURTÉS, Joseph. Introdução à semiótica narrativa e discursiva. Coimbra:

Almedina, 1979.

5. GOTLIB, Nádia Batella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 1985. Série Princípios,

02.

6. MASSAUD, Moisés. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1978.

7. MASSAUD, Moisés. Guia prático de análise literária. São Paulo: Cultrix, 1972.

8. MAGALDI, Sábato. Panorama de teatro brasileiro. Rio de Janeiro: Global, 1997.

9. NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 1988. Série

Fundamentos, 31.

10. PALLOTTINI, Renata. Introdução à dramaturgia. São Paulo: Ática, 1988. Série

Princípios, 158.

11. PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

12. PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. São Paulo: Brasiliense, 1980.

13. PRADO, Décio de Almeida. A personagem no teatro. In: CANDIDO, Antonio et alii.

A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1987. p. 81-101.

14. REIS, Carlos e LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de teoria da narrativa. São

Paulo: Ática, 1988. Série Fundamentos, 29.

15. RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro. São Paulo: Martins

Fontes, 1996. Coleção Leitura e Crítica.

16. SÁ, Jorge de. A crônica. São Paulo: Ática, 1985. Série Princípios, 05.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 19 DE 61

17. SCHOLES, Robert e KELLOG, Robert. A natureza da narrativa. São Paulo:

McGraw-Hill do Brasil, 1971.

18. VASSALO, Lígia e outros. A narrativa ontem e hoje. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 1984.

506518 - TEORIA LITERÁRIA II: 68 horas

Ementa: Estudo de textos narrativos em prosa e de textos de dramaturgia, à luz de

diferentes métodos de abordagem literária.

1. ARISTÓTELES. Arte poética. São Paulo: Martin Claret, 2007.

2. BARBOSA, João Alexandre. A metáfora crítica. São Paulo: Perspectiva, 1974.

3. BOSI, Alfredo. (Org.). Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996. 239 p.

4. CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. 5. ed.. São Paulo: Humanitas,

2006. 161 p.

5. _____. Na sala de aula: caderno de análise literária. 2. ed. São Paulo: Ática, 1986.

96 p.(Série fundamentos, 1).

6. COUTINHO, Afrânio. Notas de teoria literária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1976.

7. CULLER, Jonathan. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Beca

Produções Culturais, 1999.

8. D’ONÓFRIO, Salvatore. Teoria do texto: teoria da lírica e do drama. São Paulo:

Ática, 1995. vol. 2.

9. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes,

1994.

10. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978.

212p.

11. GANCHO, Cândida Vilares. Introdução à Poesia. São Paulo: Atual, 1989. 85 p.

(Tópicos de linguagem)

12. GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. 5. ed. São Paulo, Ática, 1989. Série

Princípios. 80 p.

13. MASSAUD, Moisés. Dicionário de termos literários. 7. ed. São Paulo: Cultrix, 1995.

14. PAZ, Octavio. O arco e a lira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

15. SILVA, Vítor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1988.

16. TAVARES, Hênio. Teoria literária. 10. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.

17. WELLEK, René e WARREN, Austin. Teoria da literatura. Lisboa: Publicações

Europa-América, 1971.

506506 - LITERATURA BRASILEIRA I: 68 horas

Ementa: Construção da identidade nacional da colônia ao romantismo. Autores e obras

relevantes para a compreensão da cultura letrada no período compreendido entre os

séculos XVI e XIX; a poética e as ficções fundamentais.

1. AMORA, Antonio Soares. O Romantismo. São Paulo: Cultrix, s/d.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 20 DE 61

2. BANDEIRA MANUEL. Poesia da fase romântica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

1996.

3. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, s/d.

4. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira (6.ª edição). Belo Horizonte:

Itatiaia, 1981.

5. CASTRO, Silvio. A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: L&PM, 2000.

6. CASTRO, Sílvio. História da literatura brasileira (vol. I e II). Lisboa: Alfa, 2000.

7. HORTA, Anderson Braga. A aventura espiritual de Álvares de Azevedo. Brasília:

Thesaurus, 2002.

8. MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira (6.ª edição). Vol. I. São Paulo:

Cultrix, 2001.

9. SILVA, Joaquim Norberto de Sousa. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro:

Zé Mario Editor, 2002.

10. STEGAGNO-PICCHIO, Lucina. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro:

Nova Aguillar, 1997.

11. TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Gregório de Matos. São Paulo: Melhoramentos,

1977.

506507 - LITERATURA BRASILEIRA II: 68 horas

Ementa: O oitocentos brasileiro, literatura e cultura brasileira pós-românticas. Autores,

obras e questões relevantes para a compreensão da cultura brasileira na transição

para a modernidade.

1. ANDRADE, Olímpio de Sousa. História e interpretação de Os sertões. Rio de

Janeiro: ABL, 2002.

2. BARBOSA, Francisco de Assis. A vida de Lima Barreto (8.ª edição). Rio de Janeiro:

José Olympio, 2002.

3. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, s/d.

4. _______. Machado de Assis. São Paulo: Publifolha, 2002.

5. _______. O pré-Modernismo. São Paulo: Cultrix, s/d.

6. BROCA, Brito. Naturalistas, parnasianos e decadistas. Campinas: Editora da

Unicamp, 1991.

7. Cadernos de literatura brasileira. Euclides de Cunha. São Paulo: Instituto Moreira

Salles, 2002.

8. CAPAZ, Camil. Raul Pompéia. Rio de Janeiro: Gryphus, 2001.

9. CASTRO, Silvio. História da literatura brasileira (vol II). Lisboa: Alfa, 2000.

10. FAORO, Raymundo. Machado de Assis: a pirâmide e o trapézio. São Paulo: Globo,

2001.

11. MAGALHÃES JR., R. Poesia e vida de Augusto dos Anjos. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1978.

12. _______. Poesia e vida de Cruz e Sousa. Rio de Janeiro: INL, 1972.

13. MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira. Vol. II. São Paulo: Cultrix, 5.ª

edição,2001.

14. _______. Machado de Assis: ficção e utopia. São Paulo, Cultrix, 2001.

15. _______. O simbolismo. São Paulo: Cultrix, s/d.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 21 DE 61

16. MURICY, Andrade. Panorama do Movimento Simbolista Brasileiro. Rio de Janeiro:

Imprensa Nacional, 1951.

17. PACHECO, João. O realismo. São Paulo: Cultrix, s/d.

18. ROCHA, João Cezar de Castro (org.). Nenhum Brasil existe. Rio de Janeiro:

Topbooks, 2003.

19. SCHWARZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo. São Paulo: Duas

Cidades, 2000.

20. STEGAGNO-PICCHIO, Lucina. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro:

Nova Aguillar, 1997.

21. SÜSSEKIND, Flora. Tal Brasil, qual romance? Rio de Janeiro: Achiamé, 1984.

506508 - LITERATURA BRASILEIRA III: 68 horas

Ementa: A literatura da modernidade: modernismo e pós-modernismo. Leitura de

autores, obras e temas relevantes e representativos do projeto estético e ideológico da

modernidade no Brasil.

1. ANDRADE, Mário. Aspectos da literatura brasileira. São Paulo: Martins, 1974.

2. ARRIGUCCI JR., DAVI. Humildade, paixão e morte: a poesia de Manuel Bandeira.

São Paulo: Cia das Letras, 1990.

3. BANDEIRA, Manuel. Poesia da fase moderna. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

4. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, s/d.

5. BRAYNER, Sônia (org.). Manuel Bandeira (Coleção Fortuna crítica). Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1980.

6. Cadernos de literatura Brasileira. João Cabral de Melo Neto. São Paulo: Instituto

Moreira Salles, 1996.

7. CASTRO, Sílvio (org.). História da literatura brasileira (vol. III). Lisboa: Alfa, 2000.

8. ESCOREL, Lauro. A pedra e o rio. Rio de Janeiro: ABL, 2001.

9. HOHLFELDT, Antonio. O conto brasileiro contemporâneo. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1988.

10. HOLANDA, Sérgio Buarque de. O espírito e a letra (vol. I). São Paulo: Cia das

Letras, 1996.

11. LIMA, Luiz Costa. Lira e antilira (2.ª edição). Rio de Janeiro: Topbooks, 1995.

12. LINS, Álvaro. Os mortos de sobrecasaca. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1963.

13. LOPEZ, Telê Ancona. Mariodeandradiando. São Paulo: Hucitec, 1996.

14. MARTINS, Wilson. A idéia modernista. Rio de Janeiro: Topbooks, 2002.

15. _______. História da inteligência brasileira (7 volumes). São Paulo: T. A Queiroz,

1992.

16. MELO NETO, João Cabral de. Prosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.

17. MOISÉS, Massaud. História da literatura brasileira. Vol. III. São Paulo: Cultrix, 5.ª

edição, 2001.

18. OLIVEIRA, Solange Ribeiro. A barata e a crisálida: o romance de Clarice Lispector.

Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.

19. STEGAGNO-PICCHIO, Lucina. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro:

Nova Aguillar, 1997.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 22 DE 61

506509 - LITERATURA PORTUGUESA I: 68 horas

Ementa: Estudo de, pelo menos, uma obra (teatro, romance e conto) de cada um dos

seguintes autores: Camilo Castelo Branco, Alexandre Herculano, Almeida Garrett, Eça

de Queirós, Vergílio Ferreira, José Saramago, Mia Couto, José Luandino Vieira e

Augustina Bessa Luis.

1. ABDALA, Jr. Benjamim & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da

literatura portuguesa. São Paulo: Ática.

2. COELHO, Nelly Novaes. Escritores portugueses. São Paulo. Quirón.

3. FERREIRA, Joaquim. História da literatura portuguesa. Porto: Editorial D.Barreira.

4. MASSAUD, Moisés. A literatura portuguesa através de textos. São Paulo. Cultrix.

5. SARAIVA. Antônio José & LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. Porto.

Porto Editora.

6. VIEIRA. Yara Frateschi. Poesia medieval- Literatura Portuguesa. São Paulo. Global.

506510 - LITERATURA PORTUGUESA II: 68 horas

Ementa: Estudo antológico da obra dos seguintes autores: Luis Vaz de Camões,

Fernando Pessoa, Mario de Sá Carneiro, Antonio Vieira, Bocage, Camilo Pessanha e

Florbela Espanca.

1. CARNEIRO, Mario de. A Confissão de Lúcio. Lisboa: Publicações Europa-América,

s/d.

2. LOURENÇO, Eduardo. Almada, Ensaísta? In: NEGREIROS, José de Almada. Obras

Completas vol. V Lisboa:Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1992.

3. MEDINA, Cremilda de Araújo. Viagem à Literatura Portuguesa Contemporânea. Rio

de Janeiro: Nordica, 1983.

4. MORNA, Fátima Freitas. A Poesia de Orpheu. Lisboa: Editorial Comunicação, 1982.

5. MOISÉS, Massaud A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1966.

6. NOVAES-COELHO, Nelly. Literatura e Linguagem. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1974.

7. ORPHEU. Lisboa: Ática, 1984 (3 vol.).

8. PESSANHA, Camilo. Clepsydra. Campinas: Editora da Unicamp, 1994.

9. PESSOA, Fernando. Nós, os de Orpheu. In: Obras em Prosa. Rio de Janeiro.

Aguilar, 1974.

10. QUADROS, António. Introdução à vida e à obra poética de Mário de Sá-Carneiro.

11. SARAIVA, Antônio José & LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa.

Lisboa: Porto Editora Ltda, 1982 (12ª edição).

12. SERRÃO, Joel. Fernando Pessoa. Cidadão do Imaginário. Lisboa: Livros Horizonte,

1981.

13. VERDE, Cesário. Obra Completa. Lisboa: Portugália, 1964

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 23 DE 61

506504 - LINGUÍSTICA I: 68 horas

Ementa: Conceitos básicos da ciência linguística. Evolução do pensamento linguístico.

Estudos da linguagem (visões de língua e de linguagem). A produção da fala. Modos e

pontos de articulação. As vogais e as consoantes. Prática de transição fonética.

Processos fonológicos. Prática de transcrição fonológica.

1. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. São Paulo: Ed. de Loyola, 1999.

2. BENVENISTE, Emile. Problemas de Linguística Geral I e II, Pontes Ed., 1989.

3. BISOL, Leda. Introdução a estudos de fonologia do português. Porto Alegre:

EDIPUCRS, 2001.

4. BISOL, Leda & BRESCANCINI, Claudia Regina. Fonologia e variação Porto Alegre:

EDIPUCRS, 2001.

5. BORBA, F. S. Uma introdução aos estudos Linguísticos, SP, Ed Nacional, 1973.

6. CÂMARA Jr, Joaquim. Mattoso. Princípios de Linguística Geral, Livraria Acadêmica,

1995.

7. CAGLIARI, Luiz Carlos. Analise fonológica. São Paulo: Mercado de Letras, 2002.

8. CÂMARA JR. , J. Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1982.

9. __________. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1977.

10. COUTO, Hildo Honorio. Fonologia & fonologia do português. São Paulo:

Thesaurus, 1997.

11. CRISTÓFARO SILVA, Thais. Fonética e fonologia do português. São Paulo:

Contexto, 1999.

12. JAKOBSON, Roman Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1971.

13. LOPES, Edward. Fundamentos da Linguística Contemporânea, Cultrix / EDUSP,

1995.

14. MAIA, Eleonora Motta. No reino da fala. São Paulo: Ática, 1997

15. MARTINET, A. Elementos de Linguística geral, 3ª ed., Lisboa, Sá da Costa, 1971.

16. NETTO, Waldemar Ferreira. Introdução à fonologia da língua portuguesa. São

Paulo: Hedra, 2001

17. PERINI, Mário. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática

18. POSSENTI, Sírio Por que (não) ensinar gramática na escola? Campinas: Mercado

de Letras, 1999.

19. SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix.1979.

20. SILVEIRA, Regina Celia P. Estudos de fonologia portuguesa. São Paulo: Cortez

Editora, 1987.

506505 - LINGUÍSTICA II: 68 horas

Ementa: Linguística aplicada ao ensino do português. Concepções de gramática.

Fundamentos sociolinguísticos e psicolinguísticos. Princípios linguísticos aplicados à

alfabetização.

1. ALKMIN, T. “Sociolinguística. Parte 1”, in Mussalim, F. e Bentes, A C (orgs).

Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo, vol. 1, Cortez, 2001.

2. BAGNO, M. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 24 DE 61

3. _________. Português ou Brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola,

2001.

4. _________. (org). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002.

5. _________. A língua de Eulália. Novela sociolinguística. São Paulo: Contexto, 1997.

6. BALIEIRO, A P. Jr.” Psicolinguística”, in Mussalin, F. e Bentes, A.C. (orgs).

Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo, Cortez, vol. 2, 2001.

7. CABRAL, L. S. Introdução à Psicolinguística. São Paulo: Ática, 1991.

8. CABRAL, L. GORSKI, E (orgs). Linguística e Ensino: Reflexões para a prática

pedagógica da língua materna.Florianópolis: Insular, 1998.

9. CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 1992.

10. CALVET, L. J. Sociolinguística: uma introdução crítica São Paulo:Parábola, 2002.

11. CAMACHO, R. G. “Sociolinguística. Parte 2”, in Mussalim, F e Bentes A C,

Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, vol. 1, 2001.

12. GERALDI, J. W. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: Assoeste

Educativa, 1984.

13. _________. Portos de Passagem. São Paulo: Martins fontes, 1997.

14. ILARI, R. A linguística e o ensino da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins

Fontes, 1986.

15. LYONS, J. Linguagem e Linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan S.A, 1981.

16. MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional.São Paulo: Atheneu, 1998.

17. MONTEIRO, J. L. Para compreender Labov. Petrópolis: Vozes, 2001.

18. MORATO, E. “Neurolinguística”, in Mussalin, F. e Bentes, A.C (orgs). Introdução

linguística: domínios e fronteiras. São Paulo, Cortez, vol. 1, 2001.

19. POPPER, K. R. e ECCLES, J. C. O Eu e Seu Cérebro. Trad. GARCIA, S. M.,

ARANTES, F, H. C, OLIVEIRA, O C. Campinas-SP: Papirus; Brasília-DF:

Universidade de Brasília, 1995.

20. SCARPA, E. M. “Aquisição da Linguagem”, in Mussalin, F. e Bentes, A.C. (orgs).

Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, vol. 2, 2001.

21. SILVA, R. M. Tradição Gramatical e Gramática Tradicional: Fundamentos da

Gramática Tradicional. São Paulo: Contexto, 1989.

22. SOARES, M. Linguagem e escola. Uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1993.

23. TARALLO, F. A pesquisa Sociolinguística.São Paulo: Ática, 1985.

24. _________ (org.). Fotografias sociolinguísticas.. Campinas, pontes/UNICAMP,

1989.

25. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de

gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.

26. _________. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

27. VEIGA, I. P. A (org.). Técnicas de ensino: Por que não? São Paulo: Papirus, 1995.

506502 - HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA I: 68 horas

Ementa: Aspectos diacrônicos da língua portuguesa: fonética e morfossintaxe. O

português do Brasil.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 25 DE 61

1. BUENO, F. da S. A formação histórica da língua portuguesa. 2.ed., Rio de Janeiro:

Livr. Acadêmica, 1958.

2. CARVALHO, D.; NASCIMENTO, M. Gramática histórica. 12.ed., São Paulo: Ática,

1977.

3. CASTILHO, A. T. “Rumos da dialetologia portuguesa”. Alfa, 18/19:115-53, 1972/73.

4. COUTINHO, I. de L. Gramática histórica. 7.ed., Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

1976.

5. CUNHA, C. F. da; CARDOSO, W. Estilística e gramática histórica: Português através

de textos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978.

6. ELIA, S. A língua e a literatura no curso colegial. 3.ed., São Paulo: C. E. Nacional,

1967.

7. ELIA, S. Preparação à linguística românica. 2.ed., Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico,

1979.

8. FARACO, C. A. A linguística histórica. São Paulo: Ática, 1991.

9. HAUY, A. B. História da língua portuguesa I. Séculos XII, XIII, e XIV. São Paulo:

Ática, 1980.

10. ILARI, R. Linguística românica. São Paulo: Ática, 1992.

11. LÉLLIS, R.M. Português no colégio. 8.ed., São Paulo: C.E.Nacional.

12. MARTINS, N.S. História da língua portuguesa V. Século XIX. São Paulo: Ática,

1988.

13. MELO, G.C.de. Iniciação à filologia e à linguística portuguesa. 6.ed., Rio de

Janeiro: Ao Livro Técnico, 1981.

14. PAIVA, D. de F. História da língua portuguesa II. Século XV e mEADos do século

XVI. São Paulo: Ática, 1989.

15. PINTO, R.M. História da língua portuguesa IV. Século XVIII. São Paulo: Ática,

1988.

16. PINTO, E. P. História da língua portuguesa VI. Século XX. São Paulo: Ática, 1988.

17. SPINA, S. História da Língua Portuguesa III. Segunda metade do século XVI e

século XVII. São Paulo: Ática, 1987.

18. TARALLO, F. Tempos linguísticos – itinerário histórico da língua portuguesa. São

Paulo: Ática, 1990.

19. TEYSSIER, P. História da língua portuguesa. (trad. Celso Cunha), 3.ed., Lisboa:

Livraria Sá da Costa Ed. 1987.

506503 - HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA II: 68 horas

Ementa: O latim imperial na Península Ibérica. Do latim lusitânico ao galego-português.

O galego-Português. O português do Brasil: principais características. Reflexões

teórico práticas na formação docente.

1. BASSETTO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica. São Paulo: EDUSP,

2001.

2. ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 1997.

3. MOISES, Massaude. A literatura portuguesa através dos textos. Rio de Janeiro:

Cultrix, 1999.

4. SOARES, João S. Latim 1: Iniciação ao latim e a civilização Romana. Coimbra,

Portugal: Almedina, 1999.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 26 DE 61

5. TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. Trad. Celso Cunha. Rio de Janeiro:

Martins Fontes, 2004.

6. VASCONCELOS, Carolina Michaëlis de. Lições de filologia portuguesa. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, s/d.

506511 - PRÁTICA DE ENSINO I: 68 horas

Ementa: Fundamenta-se na compreensão da identidade do professor, do

conhecimento sobre a escola, a sala de aula e a prática reflexiva. O diagnóstico

realizado possibilita a integração entre princípios e fases do desenvolvimento de

adolescente e dos jovens, a avaliação da aprendizagem e os fundamentos da ação

docente.

1. AZANHA, José Mário Pires. Parâmetros Curriculares Nacionais e autonomia da

escola. Disponível em http://www.hottopos.com/harvard3/ zemar.htm. Acesso em:

12 mar. 2010.

2. BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua & poder na sociedade brasileira. 4. ed. São

Paulo: Parábola Editorial, 2003.

3. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

terceiro e quarto ciclos – língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental.

Brasília, MEC/SEF, 1998.

4. FARACO, Carlos Alberto. Linguagem & diálogo: as ideias linguísticas do Círculo de

Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

5. FREITAS, Maria Tereza. A. Nos textos de Bakhtin e Vigotski: um encontro possível.

In: BRAIT, Beth (org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. 2 ed.

Campinas: Editora da UNICAMP, 2005. p. 295-314

6. INMETRO; IDEC. Publicidade e Consumo: coleção educação para o consumo

responsável. São Paulo: Idec, 2002.

506512 - PRÁTICA DE ENSINO II: 68 horas

Ementa: Compreende a elaboração de um plano de atividades, sua execução e

avaliação, a partir do projeto pedagógico da escola, desenvolvendo a

interdisciplinaridade e a problematização ao executar e avaliar seu processo de ensino

e a aprendizagem efetivada pelos alunos.

1. AZANHA, José Mário Pires. Parâmetros Curriculares Nacionais e autonomia da

escola. Disponível em http://www.hottopos.com/harvard3/ zemar.htm. Acesso em:

12 mar. 2010.

2. BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua & poder na sociedade brasileira. 4. ed. São

Paulo: Parábola Editorial, 2003.

3. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

terceiro e quarto ciclos – língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental.

Brasília, MEC/SEF, 1998.

4. FARACO, Carlos Alberto. Linguagem & diálogo: as ideias linguísticas do Círculo de

Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

Page 28: RESOLUÇÃO CEPE Nº 203 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1996.sites.uepg.br/prograd/wp-content/uploads/2014/02...anexo i da resoluÇÃo cepe nº 055, de 08 de outubro de 2013. fl. 1 de 61 projeto

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 27 DE 61

5. FREITAS, Maria Tereza. A. Nos textos de Bakhtin e Vigotski: um encontro possível.

In: BRAIT, Beth (org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. 2 ed.

Campinas: Editora da UNICAMP, 2005. p. 295-314

6. INMETRO; IDEC. Publicidade e Consumo: coleção educação para o consumo

responsável. São Paulo: Idec, 2002.

506513 - PRÁTICA DE ENSINO III: 68 horas

Ementa: Pressupõe a seleção de um problema interveniente no currículo, a ser

investigado, sob a forma de elaboração e aplicação de um projeto na Escola, a critério

do estudante-professor.

1. AZANHA, José Mário Pires. Parâmetros Curriculares Nacionais e autonomia da

escola. Disponível em http://www.hottopos.com/harvard3/ zemar.htm. Acesso em:

12 mar. 2010.

2. BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua & poder na sociedade brasileira. 4. ed. São

Paulo: Parábola Editorial, 2003.

3. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

terceiro e quarto ciclos – língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental.

Brasília, MEC/SEF, 1998.

4. FARACO, Carlos Alberto. Linguagem & diálogo: as ideias linguísticas do Círculo de

Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

5. FREITAS, Maria Tereza. A. Nos textos de Bakhtin e Vigotski: um encontro possível.

In: BRAIT, Beth (org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. 2 ed.

Campinas: Editora da UNICAMP, 2005. p. 295-314

6. INMETRO; IDEC. Publicidade e Consumo: coleção educação para o consumo

responsável. São Paulo: Idec, 2002.

7. MENDONÇA, Márcia. Análise linguística no ensino médio: um novo olhar, um outro

objeto. In: BUNZEN, Clécio & MENDONÇA, Márcia (Orgs.). Português no ensino

médio e formação de professores. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. p. 199-226

8. MIOTELLO, Valdemir. Ideologia. In: BRAIT, Beth (org.). Bakhtin: conceitos-chave. 4

ed. São Paulo: Contexto, 2008. p. 167-176

9. PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para os Anos Finais

do Ensino Fundamental e Médio. Curitiba: SEED, 2009. Disponível em

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/diretrizes_2009/p

ortugues.pdf. Acesso em: 17 nov. 2009. SALEH, Pascoalina B. Oliveira. Prática I:

subsídios para uma reflexão sobre a realidade escolar, a identidade do professor e

o ensino de Língua Portuguesa. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2010.

10. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 10. ed.

rev. Campinas: Autores Associados, 2008.

Page 29: RESOLUÇÃO CEPE Nº 203 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1996.sites.uepg.br/prograd/wp-content/uploads/2014/02...anexo i da resoluÇÃo cepe nº 055, de 08 de outubro de 2013. fl. 1 de 61 projeto

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 28 DE 61

506514 - PRÁTICA DE ENSINO IV: 68 horas

Ementa: Visa articular o papel social da escola com a comunidade e trabalha uma

vivência de organização de aprendizagem, fora da Unidade Escolar.

1. AZANHA, José Mário Pires. Parâmetros Curriculares Nacionais e autonomia da

escola. Disponível em http://www.hottopos.com/harvard3/ zemar.htm. Acesso em:

12 mar. 2010.

2. BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua & poder na sociedade brasileira. 4. ed. São

Paulo: Parábola Editorial, 2003.

3. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

terceiro e quarto ciclos – língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental.

Brasília, MEC/SEF, 1998.

4. FARACO, Carlos Alberto. Linguagem & diálogo: as ideias linguísticas do Círculo de

Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

5. FREITAS, Maria Tereza. A. Nos textos de Bakhtin e Vigotski: um encontro possível.

In: BRAIT, Beth (org.). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. 2 ed.

Campinas: Editora da UNICAMP, 2005. p. 295-314

6. INMETRO; IDEC. Publicidade e Consumo: coleção educação para o consumo

responsável. São Paulo: Idec, 2002.

7. MENDONÇA, Márcia. Análise linguística no ensino médio: um novo olhar, um outro

objeto. In: BUNZEN, Clécio & MENDONÇA, Márcia (Orgs.). Português no ensino

médio e formação de professores. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. p. 199-226

8. MIOTELLO, Valdemir. Ideologia. In: BRAIT, Beth (org.). Bakhtin: conceitos-chave. 4

ed. São Paulo: Contexto, 2008. p. 167-176

9. PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para os Anos Finais

do Ensino Fundamental e Médio. Curitiba: SEED, 2009. Disponível em

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/diretrizes_2009/p

ortugues.pdf. Acesso em: 17 nov. 2009. SALEH, Pascoalina B. Oliveira. Prática I:

subsídios para uma reflexão sobre a realidade escolar, a identidade do professor e

o ensino de Língua Portuguesa. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2010.

10. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 10. ed.

rev. Campinas: Autores Associados, 2008.

506515 - PRÁTICA DE ENSINO V: 68 horas

Ementa: Compreende a participação em uma oficina de trabalho e aplicação de

proposta de intervenção em instituição ou espaço da comunidade, com base na

compreensão integrada de todos os referenciais trabalhados anteriormente,

envolvendo alunos e, preferencialmente, outros professores.

1. ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo:

Scipione, 1989.

2. AUERBACH, Erich. Mimesis. São Paulo : Perspectiva, 1987.

3. BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. São Paulo: Ática, 2002.

4. BATTAILE, Georges. A literatura e o mal. Porto Alegre : L&PM, 1989.

5. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e holocausto. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 1998.

6. ______. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 1998.

Page 30: RESOLUÇÃO CEPE Nº 203 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1996.sites.uepg.br/prograd/wp-content/uploads/2014/02...anexo i da resoluÇÃo cepe nº 055, de 08 de outubro de 2013. fl. 1 de 61 projeto

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 29 DE 61

7. BERALDO, Alda. Trabalhando com poesia. São Paulo: Ática, 1990, 2v.

8. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1980.

9. BLOOM, Harold. O cânone ocidental: os livros e a Escola do Tempo. Rio de Janeiro:

Objetiva, 1995.

10. BRAGATTO FILHO, Paulo. Pela leitura literária na escola de 1º grau. São Paulo:

Ática, 1995.

11. CALVINO, Ítalo. “Por que ler os clássicos”. In: Por que ler os clássicos. São Paulo:

Cia das Letras, 2000.

12. CAMARGO, Luís. Ilustração do livro infantil. Belo Horizonte: Ed. Lê, 1995.

13. FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Trad. Bruno C. Magne. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1994.

14. ISER, Wolfgang. O ato da leitura: uma teoria do efeito estético. Trad. Johannes

Kretschmer. São Paulo: Ed. 34, 1996.

15. JESUALDO. A literatura infantil. Trad. James Amado. São Paulo: Cultrix, Edusp,

1978.

16. JOLIBERT, Josette e colaboradores. Formando crianças leitoras. Porto Alegra:

Artes Médicas, 1994. Universidade Aberta do Brasil

17. KOTHE, Flávio. A narrativa trivial. Brasília: Universidade Nacional de Brasília,

1994.

18. LAJOLO, Marisa. Formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.

19. ______. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001.

20. ______.”A leitura literária na escola”. In: Da leitura do mundo para o mundo da

leitura. São Paulo: Ática, 2000.

21. PAES, José Paulo. “Por uma literatura brasileira de entretenimento (ou: o mordomo

não é o único culpado)”. In: A aventura literária. São Paulo : Cia. das Letras, 1990.

22. PAIM, Antônio. Leituras relacionadas à cultura geral. Rio de Janeiro : Expressão e

Cultura, 2001.

23. PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas: escolha e valor na obra crítica de

escritores modernos. São Paulo: Cia das Letras, 1998

24. ZILBERMAN, Regina & SILVA, Ezequiel Theodoro. Leitura: perspectivas

interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1988.

506516 - PRÁTICA DE ENSINO VI: 68 horas

Ementa: Compreende a participação em uma oficina de trabalho e aplicação de

proposta de intervenção em instituição ou espaço da comunidade, com base na

compreensão integrada de todos os referenciais trabalhados anteriormente,

envolvendo alunos e, preferencialmente, outros professores.

505509 - LITERATURA ESPANHOLA I: 68 horas

Ementa: Panorama sócio-histórico cultural da literatura espanhola desde sua origem

até os dias atuais.

1. AMORÓS, A. Introducción a la novela hispanoamericana actual. Madrid, España,

1971.

2. DONOSO, J. Historia personal del "boom". Barcelona, España, 1973.

Page 31: RESOLUÇÃO CEPE Nº 203 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1996.sites.uepg.br/prograd/wp-content/uploads/2014/02...anexo i da resoluÇÃo cepe nº 055, de 08 de outubro de 2013. fl. 1 de 61 projeto

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 30 DE 61

3. FUENTES, C. La nueva novela hispanoamericana. México, 1969.

4. LOPRETE, C. A. Literatura Española, Hispanoamericana y Argentina. Buenos Aires,

Argentina, 1990.

5. ROMITI, E. & PRIDA, S. ¿Cómo es tu isla? Montevideo, Uruguay.Tercera Edición,

1997.

505510 - LITERATURA ESPANHOLA II: 68 horas

Ementa: Panorama sócio-histórico cultural da literatura espanhola desde sua origem

até os dias atuais.

1. AMORÓS, A. Introducción a la novela hispanoamericana actual. Madrid, España,

1971.

2. DONOSO, J. Historia personal del "boom". Barcelona, España, 1973.

3. FUENTES, C. La nueva novela hispanoamericana. México, 1969.

4. LOPRETE, C. A. Literatura Española, Hispanoamericana y Argentina. Buenos Aires,

Argentina, 1990.

5. ROMITI, E. & PRIDA, S. ¿Cómo es tu isla? Montevideo, Uruguay.Tercera Edición,

1997.

505511 - LITERATURA HISPANO-AMERICANA I: 68 horas

Ementa: Panorama sócio-histórico cultural da literatura hispano-americana desde sua

origem até os dias atuais.

1. AYALA DUARTE, C. Resumen histórico y crítico de la literatura hispanoamericana.

Madrid, 1945.

2. BELTRÁN, O. R. Historia de la literatura hispanoamericana. Buenos Aires: Manuel

Tato, 1938.

3. BIERHORST, J. Cantares mexicanos, Stanford: Stanford University Press, 1985.

4. BIRGITTA, L. In xochitl in cuicatl: flor y canto: la poesía de los aztecas. México, D.F.:

Instituto Nacional Indigenista, 1991.

5. DARÍO, Rubén. Prosas profanas. Madrid: Editorial Espasa Calpe, 1944.

6. DÍAZ-PLAJA, G. Antología mayor de la literatura hispanoamericana. Editorial Labor.

S. A., 1969.

7. ECHEVERRÍA, M. L. N. La literatura hispanoamericana a través de los textos.

Universidade Estadual de São Paulo, 1971.

8. LOPRETE, Carlos Alberto. Literatura española, hispanoamericana e argentina. 14ª

ed. Buenos Aires: Editorial Plus Ultra, 1985.

9. MARTÍ, José. Letras fieras. Cuba: Letras Cubanas, 1985.

10. OLVIEDO, J. M. Historia de la literatura hispanoamericana. Vol. 1 e vol. 2. Madrid:

Alianza Editorial, S.A. 1997.

11. RODRIGUEZ, J. O. Antología crítica de la literatura hispanoamericana. São Paulo:

Letraviva, 2004.

12. TORRE, G. de. Tres conceptos de la literatura hispanoamericana. Buenos Aires:

Editorial Losada, 1963.

13. TUSÓN, V. LÁZARO, F. Literatura siglo XX. Madrid: Grupo Anaya, 1989.

Page 32: RESOLUÇÃO CEPE Nº 203 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1996.sites.uepg.br/prograd/wp-content/uploads/2014/02...anexo i da resoluÇÃo cepe nº 055, de 08 de outubro de 2013. fl. 1 de 61 projeto

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 31 DE 61

14. VALDASPE, T. Historia de la literatura hispanoamericana. Buenos Aires. Editorial

“F.V.D.”, 1943.

505512 – LITERATURA HISPANO-AMERICANA II: 68 horas

Ementa: Panorama sócio-histórico cultural da literatura hispano-americana desde sua

origem até os dias atuais.

1. AYALA DUARTE, C. Resumen histórico y crítico de la literatura hispanoamericana.

Madrid, 1945.

2. BELTRÁN, O. R. Historia de la literatura hispanoamericana. Buenos Aires: Manuel

Tato, 1938.

3. BIERHORST, J. Cantares mexicanos, Stanford: Stanford University Press, 1985.

4. BIRGITTA, L. In xochitl in cuicatl: flor y canto: la poesía de los aztecas. México, D.F.:

Instituto Nacional Indigenista, 1991.

5. DARÍO, Rubén. Prosas profanas. Madrid: Editorial Espasa Calpe, 1944.

6. DÍAZ-PLAJA, G. Antología mayor de la literatura hispanoamericana. Editorial Labor.

S. A., 1969.

7. ECHEVERRÍA, M. L. N. La literatura hispanoamericana a través de los textos.

Universidade Estadual de São Paulo, 1971.

8. LOPRETE, Carlos Alberto. Literatura española, hispanoamericana e argentina. 14ª

ed. Buenos Aires: Editorial Plus Ultra, 1985.

9. MARTÍ, José. Letras fieras. Cuba: Letras Cubanas, 1985.

10. OLVIEDO, J. M. Historia de la literatura hispanoamericana. Vol. 1 e vol. 2. Madrid:

Alianza Editorial, S.A. 1997.

11. RODRIGUEZ, J. O. Antología crítica de la literatura hispanoamericana. São Paulo:

Letraviva, 2004.

12. TORRE, G. de. Tres conceptos de la literatura hispanoamericana. Buenos Aires:

Editorial Losada, 1963.

13. TUSÓN, V. LÁZARO, F. Literatura siglo XX. Madrid: Grupo Anaya, 1989.

14. VALDASPE, T. Historia de la literatura hispanoamericana. Buenos Aires. Editorial

“F.V.D.”, 1943.

505501 - LÍNGUA ESPANHOLA I: 68 horas

Ementa: Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas: compreensão

oral/escrita e expressão oral e escrita.

1. CASTRO V. Francisca. Uso de la Gramática: Gramática y ejercicios de

sistematización para estudiantes de E.L.E. de nivel elemental.

2. MILANI, Esther M. Gramática para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.

3. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Esbozo de una nueva Gramática de la Lengua

Española. Madrid: Espalsa Calpe, 1973.

4. ________. Diccionario de la Lengua Española. Madrid: Espalsa Calpe, 1992

5. SANCHEZ L., J. MORENO G. C., SANTOS G.,I. Españhol sin fronteras: Nivel

Elemental. Madrid: Ao livro técnico, 2000.

6. SANCHEZ L., J. MORENO G. C., SANTOS G.,I. Españhol sin fronteras: Cuaderno

de ejercicios Nivel Elemental. Madrid: Ao livro técnico, 2000.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 32 DE 61

505502 - LÍNGUA ESPANHOLA II: 68 horas

Ementa: Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas: compreensão

oral/escrita e expressão oral e escrita.

1. CASTRO V. Francisca. Uso de la Gramática: Gramática y ejercicios de

sistematización para estudiantes de E.L.E. de nivel intermedio.

2. GONZALES H.,A., CUENOT J. R., SANCHEZ A., M. Gramatica de Español Lengua

Extranjera. Madrid: Edelsa, 1997.

3. MILANI, Esther M. Gramática para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.

4. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Esbozo de una nueva Gramática de la Lengua

Española. Madrid: Espalsa Calpe, 1973.

5. ________. Diccionario de la Lengua Española. Madrid: Espalsa Calpe, 1992

6. SANCHEZ L., J. MORENO G. C., SANTOS G.,I. Españhol sin fronteras: Nivel

Intermedio. Madrid: Ao livro técnico, 2000.

7. SANCHEZ L., J. MORENO G. C., SANTOS G.,I. Españhol sin fronteras: Cuaderno

de ejercicios Nivel Intermedio Madrid: Ao livro técnico, 2000

505503 - LÍNGUA ESPANHOLA III: 68 horas

Ementa: Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas com ênfase na

compreensão e expressão oral.

1. CASTRO V. Francisca. Uso de la Gramática: Gramática y ejercicios de

sistematización para estudiantes de E.L.E. de nivel intermedio.

2. GONZALES H.,A., CUENOT J. R., SANCHEZ A., M. Gramatica de Español Lengua

Extranjera. Madrid: Edelsa, 1997.

3. MILANI, Esther M. Gramática para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.

4. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Esbozo de una nueva Gramática de la Lengua

Española. Madrid: Espalsa Calpe, 1973.

5. _________. Diccionario de la Lengua Española. Madrid: Espalsa Calpe, 1992

6. SANCHEZ L., J. MORENO G. C., SANTOS G.,I. Español sin fronteras: Nivel

avanzado. Madrid: Ao livro técnico, 2000.

7. SANCHEZ L., J. MORENO G. C., SANTOS G.,I. Español sin fronteras: Cuaderno de

ejercicios Nivel avanzado Madrid: Ao livro técnico, 2000

505504 - LÍNGUA ESPANHOLA IV: 68 horas

Ementa: Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas com ênfase na

compreensão e expressão oral.

1. CABRAL BRUNO, F. MENDOZA, M. Q. Hacia el Español: Cursod de lengua y

cultura hispánica. Nivel Azanzado. São Paulo: Saraiva, 2000.

2. CASTRO V., Francisca Uso de la Gramática Española: Gramática y ejercicios de

sistematización para estudiantes de E.L.E. de nivel avanzado. Madrid: Edelsa,

1999.

3. GONZÁLES H., A., ROMERO D., C. Curso de Puesta a Punto en Español. Madrid:

Edelsa, 1998.

4. HERMOSO GONZÁLES, A. Conjugar es fácil en español. Madrid: Edelsa, 1996.

Page 34: RESOLUÇÃO CEPE Nº 203 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1996.sites.uepg.br/prograd/wp-content/uploads/2014/02...anexo i da resoluÇÃo cepe nº 055, de 08 de outubro de 2013. fl. 1 de 61 projeto

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 33 DE 61

5. LOSA, Ma. Del CarmenMarcos de la. OBRA RODRIGUEZ, Ma. Rosario. Punto Final:

Curso Superior ELE. Madrid: Edelsa, 1997.

6. MILANI Esther M. Gramática para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.

7. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Esbozo de una nueva Gramática de la Lengua

Española Madrid: Espasa Calpe, 1992.

8. MORENO, C. TUTS, M. Curso de perfeccionamiento: Hablar, escribir y pensar em

español. Madrid: SGEL, 2001

505505 - LÍNGUA ESPANHOLA V: 68 horas

Ementa: Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas com ênfase na

compreensão e expressão oral.

1. BORGES, Jorge Luis. El aleph. Buenos Aires: Biblioteca Borges-Alianza Editorial,

2004.

2. CORRIPIO, Fernando. Diccionario práctico: sinónimos, antónimos. Buenos Aires:

Larousse, 1988.

3. CASTRO V. Francisca. Uso de la Gramática: Gramática y ejercicios de

sistematización para estudiantes de E.L.E. de nivel intermedio.

4. FANJÚL, Adrian (org). Gramática y Práctica de Español para brasileños. 9. ed. São

Paulo: Santillana, 2009.

5. GONZALES H.,A., CUENOT J. R., SANCHEZ A., M. Gramática de Español Lengua

Extranjera. Madrid: Edelsa, 1997.

6. MILANI, Esther M. Gramática para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.

7. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Esbozo de una nueva Gramática de la Lengua

Española. Madrid: Espalsa Calpe, 1973.

8. _______. Diccionario de la Lengua Española. Madrid: Espalsa Calpe, 1992

9. SANCHEZ L., J. MORENO G. C., SANTOS G.,I. Español sin fronteras: Nivel

avanzado. Madrid: Ao livro técnico, 2000.

10. _______. Español sin fronteras: Cuaderno de ejercicios Nivel avanzado Madrid: Ao

livro técnico, 2000

11. UNIVERSIDAD DE ALCALÁ DE HENARES. Departamento de Filología. Señas:

diccionario para la enseñanza de español para brasileños. Tradução de Eduardo

Brandão e Claudia Berliner. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 1510 p.

505506 - LÍNGUA ESPANHOLA VI: 68 horas

Ementa: Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas com ênfase na

compreensão e expressão oral.

1. CORRIPIO, Fernando. Diccionario práctico: sinónimos, antónimos. Buenos Aires:

Larousse, 1988.

2. CASTRO V. Francisca. Uso de la Gramática: Gramática y ejercicios de

sistematización para estudiantes de E.L.E. de nivel intermedio.

3. FANJÚL, Adrian (org). Gramática y Práctica de Español para brasileños. 9. ed. São

Paulo: Santillana, 2009. GONZALES H.,A., CUENOT J. R., SANCHEZ A., M.

Gramática de Español Lengua Extranjera. Madrid: Edelsa, 1997.

4. MILANI, Esther M. Gramática para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.

Page 35: RESOLUÇÃO CEPE Nº 203 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1996.sites.uepg.br/prograd/wp-content/uploads/2014/02...anexo i da resoluÇÃo cepe nº 055, de 08 de outubro de 2013. fl. 1 de 61 projeto

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 34 DE 61

5. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Esbozo de una nueva Gramática de la Lengua

Española. Madrid: Espasa Calpe, 1973.

6. SANCHEZ L., J. MORENO G. C., SANTOS G.,I. Español sin fronteras: Nivel

avanzado. Madrid: Ao livro técnico, 2000.

7. SANCHEZ L., J. MORENO G. C., SANTOS G.,I. Español sin fronteras: Cuaderno de

ejercicios Nivel avanzado Madrid: Ao livro técnico, 2000

8. UNIVERSIDAD DE ALCALÁ DE HENARES. Departamento de Filología. Señas:

diccionario para la enseñanza de español para brasileños. Tradução de Eduardo

Brandão e Claudia Berliner. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 1510 p.

505507 - LÍNGUA ESPANHOLA VII: 68 horas

Ementa: Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas: compreensão

oral/escrita e expressão oral e escrita com ênfase na expressão escrita.

1. CASTRO, Francisco. Uso de la Gramática 1 2 3. Madrid: Edelsa, 1997.

2. FREIRE, M. Teodora Rodríguez Monzú. Síntesis gramatical de la lengua extranjera.

Una gramática contrastiva Español – Portugués. 5ª ed. São Paulo: Enterprise,

1999.

3. GONZÁLEZ HERMOSO, A.; CUENOT, J. R.; SÁNCHEZ ALFARO, M. Curso práctico

de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2004.

4. HERMOSO, Afonso González; CUENOT, J. R; ALFARO, M. Sánchez. Gramática de

español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2006.

5. MARTIN ZORRAQUINO, María Antonia & PORTOLÉS LÁZARO, José. “Los

marcadores del discurso”. In: BOSQUE, Ignacio & DEMONTE, Violeta.

6. Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid, Espasa Calpe, Real Academia

Española, 1999, v.3, pp. 4051-4213.

7. MATTE BON, F. Gramática comunicativa: de la lengua o de la idea. Tomo I e II.

Madrid: Edelsa, 1995.

8. MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva,

1999.

9. MORENO, C. FERNÁNDEZ, G. M. E. Gramática contrastiva del español para

brasileños. Madrid: SGEL. 2007.

10. REAL ACADEMIA Diccionario de la Real Academia. 22ª ed. Madrid: Espasa, 2001.

11. ___. Ortografía de la lengua española. Madrid: Espasa, 2010.

12. ___. Nueva gramática de la lengua española. Madrid, Espasa, 2009.

13. UGARTE J. Zegarra. Chistes y adivinanzas. Bolivia: Editorial Ideas Unidas, 1990.

505508 - LÍNGUA ESPANHOLA VIII: 68 horas

Ementa: Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas: compreensão

oral/escrita e expressão oral e escrita com ênfase na expressão escrita.

1. CASTRO, Francisco. Uso de la Gramática 1 2 3. Madrid: Edelsa, 1997.

2. FREIRE, M. Teodora Rodríguez Monzú. Síntesis gramatical de la lengua extranjera.

Una gramática contrastiva Español – Portugués. 5ª ed. São Paulo: Enterprise,

1999.

Page 36: RESOLUÇÃO CEPE Nº 203 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1996.sites.uepg.br/prograd/wp-content/uploads/2014/02...anexo i da resoluÇÃo cepe nº 055, de 08 de outubro de 2013. fl. 1 de 61 projeto

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 35 DE 61

3. GONZÁLEZ HERMOSO, A.; CUENOT, J. R.; SÁNCHEZ ALFARO, M. Curso práctico

de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2004.

4. HERMOSO, Afonso González; CUENOT, J. R; ALFARO, M. Sánchez. Gramática de

español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2006.

5. MARTIN ZORRAQUINO, María Antonia & PORTOLÉS LÁZARO, José. “Los

marcadores del discurso”. In: BOSQUE, Ignacio & DEMONTE, Violeta.

6. Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid, Espasa Calpe, Real Academia

Española, 1999, v.3, pp. 4051-4213.

7. MATTE BON, F. Gramática comunicativa: de la lengua o de la idea. Tomo I e II.

Madrid: Edelsa, 1995.

8. MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva,

1999.

9. MORENO, C. FERNÁNDEZ, G. M. E. Gramática contrastiva del español para

brasileños. Madrid: SGEL. 2007.

10. REAL ACADEMIA Diccionario de la Real Academia. 22ª ed. Madrid: Espasa, 2001.

11. ___. Ortografía de la lengua española. Madrid: Espasa, 2010.

12. ___. Nueva gramática de la lengua española. Madrid, Espasa, 2009.

13. UGARTE J. Zegarra. Chistes y adivinanzas. Bolivia: Editorial Ideas Unidas, 1990.

506519 - LÍNGUA PORTUGUESA I: 68 horas

Ementa: Noções sobre interpretação e produção de diversos tipos de textos escritos:

funcionamento gramatical.

1. CUNHA, Celso & LINDLEY, Cintra. Nova gramática do português contemporâneo.

Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

2. ECO, Humberto. Os limites da interpretação. São Paulo: Perspectiva

3. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 14. ed. Rio de Janeiro:

Fundação Getulio Vargas, 1980.

4. GERALDI, João Wanderley & ILARI, Rodolfo. Semântica. 3. ed., São Paulo: Ática,

1987.

5. GIERING, Maria Eduarda & outros. Análise e Produção de Textos. 4. ed. 1994.

6. ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica – brincando com a gramática. São Paulo:

Contexto, 2001.

7. JAKOBSON, Roman. Linguística e interpretação. 20. Ed. São Paulo: Cultrix, 1995.

8. KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. 3. Ed. São Paulo: Contexto.

9. MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 20

ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1999.

10. ORLANDI, Eni Puccinelli. Interpretação. Petrópolis: Vozes, 1996.

11. PERINI, Mário. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1997.

12. PLATÃO, Francisco Savioli & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. Leitura e

redação. 6. ed. São Paulo: Ática, 1998.

13. ________. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.

14. ________. Interpretação e superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

15. RIFFATERRE, Michael. A produção do texto. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 36 DE 61

506520 - LÍNGUA PORTUGUESA II: 68 horas

Ementa: Noções sobre interpretação e produção de diversos tipos de textos escritos:

funcionamento gramatical.

1. CUNHA, Celso & LINDLEY, Cintra. Nova gramática do português contemporâneo.

Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

2. ECO, Humberto. Os limites da interpretação. São Paulo: Perspectiva

3. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 14. ed. Rio de Janeiro:

Fundação Getulio Vargas, 1980.

4. GERALDI, João Wanderley & ILARI, Rodolfo. Semântica. 3. ed., São Paulo: Ática,

1987.

5. GIERING, Maria Eduarda & outros. Análise e Produção de Textos. 4. ed. 1994.

6. ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica – brincando com a gramática. São Paulo:

Contexto, 2001.

7. JAKOBSON, Roman. Lingüística e interpretação. 20. Ed. São Paulo: Cultrix, 1995.

8. KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. 3. Ed. São Paulo: Contexto.

9. MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 20

ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1999.

10. ORLANDI, Eni Puccinelli. Interpretação. Petrópolis: Vozes, 1996.

11. PERINI, Mário. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1997.

12. PLATÃO, Francisco Savioli & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. Leitura e

redação. 6. ed. São Paulo: Ática, 1998.

13. ________. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.

14. ________. Interpretação e superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

15. RIFFATERRE, Michael. A produção do texto. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

506521 - LÍNGUA PORTUGUESA III: 68 horas

Ementa: Morfossintaxe da língua portuguesa: diferentes visões.

1. BASÍLIO, M. Teoria lexical. São Paulo: Ática. 1987.

2. CARONE, F. de B. Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. 2. Ed.

São Paulo: Ática,1991.

3. CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

4. DECAT, M. B. N. et al. Aspectos da gramática do português: uma abordagem

funcionalista. São Paulo: Mercado de Letras, 2001.

5. MATTOSO CÂMARA JR. , J. Estrutura da Língua portuguesa. Petrópolis: Vozes.

1970

6. ________. Problemas de Linguística Descritiva. Petrópolis: Vozes. 1971.

7. NEVES, M. H. M. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes. 1997.

8. PERINI, M. A . Gramática descritiva do português. 4.ed. São Paulo : Ática, 2002.

9. SANDMANN, A . J. Morfologia geral. São Paulo: Contexto. 1991.

10. ________. Morfologia lexical. São Paulo: Contexto. 1992.

11. TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez. 2003.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 37 DE 61

506522 - LÍNGUA PORTUGUESA IV: 68 horas

Ementa: Morfossintaxe da língua portuguesa: diferentes visões.

1. BASÍLIO, M. Teoria lexical. São Paulo: Ática. 1987.

2. CARONE, F. de B. Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. 2. Ed.

São Paulo: Ática,1991.

3. CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

4. DECAT, M. B. N. et al. Aspectos da gramática do português: uma abordagem

funcionalista. São Paulo: Mercado de Letras, 2001.

5. MATTOSO CÂMARA JR. , J. Estrutura da Língua portuguesa. Petrópolis: Vozes.

1970

6. ________. Problemas de Linguística Descritiva. Petrópolis: Vozes. 1971.

7. NEVES, M. H. M. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes. 1997.

8. PERINI, M. A . Gramática descritiva do português. 4.ed. São Paulo : Ática, 2002.

9. SANDMANN, A . J. Morfologia geral. São Paulo: Contexto. 1991.

10. ________. Morfologia lexical. São Paulo: Contexto. 1992.

11. TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez. 2003.

506523 - LÍNGUA PORTUGUESA V: 68 horas

Ementa: Noções sobre Linguística Textual. Texto e discurso. Fatores e mecanismos de

organização textual.

1. BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 7. ed. São Paulo: Hucitec, 1995.

(trad. bras. Com base na trad. francesa, de 1977, do original russo de 1929).

2. _________. Estética da Criação Verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão G. Pereira;

rev. Da trad. Marina Apenzeller. 2. ed., São Paulo: Martins Fontes, 1997.

3. BRONCKART, J. P. Atividades de linguagem, textos e discursos. São Paulo: Educ

1999.

4. CHAROLLES, M. Introdução aos problemas da coerência dos textos in GALVES,

CH. et al. O texto: escrita e leitura. Campinas – SP: Pontes, 1988, p. 39-85.

5. FARACO, C.A. TEZZA, C. & CASTRO, G. (orgs.) Diálogos com Bakhtin. 3. ed.,

Curitiba: Ed. da UFPR, 2001.

6. FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.

7. FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/ EDUSP,

1989.

8. KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997

9. _________. Desvendando os segredos do texto. Cortez, 2002.

10. MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas- SP,

Pontes, 1989.

11. ________. Termos-chave da análise do discurso. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.

12. MUSSALIN, F.. “Análise do discurso” in MUSSALIN, F. & BENTES, A. C (org.)

Introdução à linguística Vol. 2. São Paulo: Cortez, 2001.

13. ORLANDI, E. P. Análise de Discurso. Princípios e Procedimentos. Pontes, 1999.

14. PÊCHEUX, M. Discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes, 1990.

15. _________. Semântica e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1975.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 38 DE 61

16. SERAFINI. M. T. Como escrever textos. Trad. Maria Augusta B. de Matos; adapt.

Ana Luiza M. Garcia. 6. ed. São Paulo: Globo, 1994.

17. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

506524 - LÍNGUA PORTUGUESA VI: 68 horas

Ementa: Noções sobre Linguística Textual. Texto e discurso. Fatores e mecanismos de

organização textual.

1. BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 7. ed. São Paulo: Hucitec, 1995.

(trad. bras. Com base na trad. francesa, de 1977, do original russo de 1929).

2. _________. Estética da Criação Verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão G. Pereira;

rev. Da trad. Marina Apenzeller. 2. ed., São Paulo: Martins Fontes, 1997.

3. BRONCKART, J. P. Atividades de linguagem, textos e discursos. São Paulo: Educ

1999.

4. CHAROLLES, M. Introdução aos problemas da coerência dos textos in GALVES,

CH. et al. O texto: escrita e leitura. Campinas – SP: Pontes, 1988, p. 39-85.

5. FARACO, C.A. TEZZA, C. & CASTRO, G. (orgs.) Diálogos com Bakhtin. 3. ed.,

Curitiba: Ed. da UFPR, 2001.

6. FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.

7. FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/ EDUSP,

1989.

8. KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997

9. _________. Desvendando os segredos do texto. Cortez, 2002.

10. MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas- SP,

Pontes, 1989.

11. ________. Termos-chave da análise do discurso. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.

12. MUSSALIN, F.. “Análise do discurso” in MUSSALIN, F. & BENTES, A. C (org.)

Introdução à linguística Vol. 2. São Paulo: Cortez, 2001.

13. ORLANDI, E. P. Análise de Discurso. Princípios e Procedimentos. Pontes, 1999.

14. PÊCHEUX, M. Discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes, 1990.

15. _________. Semântica e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1975.

16. SERAFINI. M. T. Como escrever textos. Trad. Maria Augusta B. de Matos; adapt.

Ana Luiza M. Garcia. 6. ed. São Paulo: Globo, 1994.

17. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

506525 - LÍNGUA PORTUGUESA VII: 68 horas

Ementa: Fundamentos de Semântica/Pragmática. Fundamentos de Estilística: recursos

expressivos.

1. CÂMARA, J. M. Contribuição à Estilística Portuguesa.Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico S.A 1978.

2. DISCINI, N. O Estilo nos Textos. São Paulo, Contexto, 2003.

3. DUCROT, O. Dizer e não dizer princípios de semântica linguística. São Paulo:

Cultrix, 1977. [original do francês 1972].

4. _________. Princípios de Semântica Linguística. Trad. ILARI, R., VOGT, C.

FIGUEIRA, R. A. São Paulo: Cultrix, 1978.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 39 DE 61

5. DUCROT, O e TODOROV, T. Dicionário das Ciências da Linguagem. Lisboa:

Publicações Dom Quixote, 1991.

6. EMILIO, A . “Panorama Evolutivo: Estilística e Estilo”. Linguagem em Discurso.

Tubarão-SC.: Editora Unisul, vol.3, n. 2, 2003

7. FILLMORE, C. Em favor do caso. In LOBATO, L. M. P. A semântica na linguística

moderna: o léxico. Rio, Francisco Alves, 1977, p. 275-365.

8. GRANGER, G.G. Filosofia do Estilo. Trad. MARTON, S.Z. São Paulo: Perspectiva,

Ed. Da Universidade de São Paulo,1974.

9. GRICE, H.P. Lógica e Conversação. In DASCAL, M. org. Fundamentos

Metodológicos da linguística. Campinas: Ed. Do Autor, 1985 v. IV, p.81-103.

10. GUIRAUD. A estilística. São Paulo: Mestre Jou, 1978.

11. ILARI, R. GERALDI, J. W . Semântica. São Paulo: Ática, 1990.

12. ILARI, R. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo,

Contexto, 2001.

13. LAPA, R. Estilística da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

14. MELO, G. C. Ensaio de estilística da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão,

1976.

15. MONTEIRO, J. L. Estilística. São Paulo, Ática, 1991.

16. MOURA, H. M. M. Significação e Contexto: Uma Introdução a Questões de

Semântica e Pragmática. Florianópolis: Insular, 1999.

17. OLIVEIRA, R. P. “Semântica”. Parte 2”. In Mussalin, F. e Bentes, A.C. (orgs).

Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001

18. PINTO, J. P. “Pragmática. Parte 2”. In Mussalin, F. e Bentes, A.C. (orgs).

Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001

19. SANT’ANA MARTINS, N. Introdução à estilística: a expressividade da língua

portuguesa. São Paulo: T. A . Queiroz, 1989.

20. ULLMAN, Sthephen. Semântica: Uma Introdução à Ciência do Significado. Trad.

MATEUS, J.A O Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1964.

506526 - LÍNGUA PORTUGUESA VIII: 68 horas

Ementa: Fundamentos de Semântica/Pragmática. Fundamentos de Estilística: recursos

expressivos.

1. CÂMARA, J. M. Contribuição à Estilística Portuguesa. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico S.A 1978.

2. DISCINI, N. O Estilo nos Textos. São Paulo, Contexto, 2003.

3. DUCROT, O. Dizer e não dizer princípios de semântica linguística. São Paulo:

Cultrix, 1977. [original do francês 1972].

4. _________. Princípios de Semântica Lingüística. Trad. ILARI, R., VOGT, C.

FIGUEIRA, R. A. São Paulo: Cultrix, 1978.

5. DUCROT, O e TODOROV, T. Dicionário das Ciências da Linguagem. Lisboa:

Publicações Dom Quixote, 1991.

6. EMILIO, A. “Panorama Evolutivo: Estilística e Estilo”. Linguagem em Discurso.

Tubarão-SC.: Editora Unisul, vol.3, n. 2, 2003

7. FILLMORE, C. Em favor do caso. In LOBATO, L. M. P. A semântica na linguística

moderna: o léxico. Rio, Francisco Alves, 1977, p. 275-365.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 40 DE 61

8. GRANGER, G.G. Filosofia do Estilo. Trad. MARTON, S.Z. São Paulo: Perspectiva,

Ed. Da Universidade de São Paulo, 1974.

9. GRICE, H.P. Lógica e Conversação. In DASCAL, M. org. Fundamentos

Metodológicos da lingüística. Campinas: Ed. Do Autor, 1985 v. IV, p.81-103.

10. GUIRAUD. A estilística. São Paulo: Mestre Jou, 1978.

11. ILARI, R. GERALDI, J. W . Semântica. São Paulo: Ática, 1990.

12. ILARI, R. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo,

Contexto, 2001.

13. LAPA, R. Estilística da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

14. MELO, G. C. Ensaio de estilística da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão,

1976.

15. MONTEIRO, J. L. Estilística. São Paulo, Ática, 1991.

16. MOURA, H. M. M. Significação e Contexto: Uma Introdução a Questões de

Semântica e Pragmática. Florianópolis: Insular, 1999.

17. OLIVEIRA, R. P. “Semântica”. Parte 2”. In Mussalin, F. e Bentes, A.C. (orgs).

Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.

18. PINTO, J. P. “Pragmática. Parte 2”. In Mussalin, F. e Bentes, A.C. (orgs).

Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001.

19. SANT’ANA MARTINS, N. Introdução à estilística: a expressividade da língua

portuguesa. São Paulo: T. A . Queiroz, 1989.

20. ULLMAN, Sthephen. Semântica: Uma Introdução à Ciência do Significado. Trad.

MATEUS, J.A O Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1964.

506527 - ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I: 34 horas

Ementa: Metodologia da pesquisa em letras: histórica, descritiva e de campo. Etapas

da pesquisa em letras. Elaboração de um projeto de pesquisa na área de Letras com

definição de assunto a ser desenvolvido. Justificativa da proposta. Metodologia a ser

empregada. Cronograma. Outros aspectos.

1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

Elaboração

2. de trabalhos na graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

3. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

Elaboração de trabalhos na graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

4. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: Teoria da ciência e

prática da pesquisa. 17. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

5. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

6. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica. 2. ed. São Paulo:

Pioneira, 2000.

7. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 3. ed.

São Paulo: Futura, 2003.

8. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo:

Cortez, 2000.

Obs. O referencial bibliográfico específico da área será indicado pelo responsável da disciplina

conforme relevância dos temas escolhidos.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 41 DE 61

506528 - ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: 34 horas

Ementa: Sistematização do projeto desenvolvido pelo aluno sob a orientação e

acompanhamento de um professor-orientador. Redação do trabalho de conclusão de

curso sobre um tema específico na área de Letras, seguido os critérios estabelecidos

nas normas da ABNT. Apresentação gráfica do texto definitivo. Apresentação oral do

trabalho de conclusão de curso perante banca examinadora.

1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

Elaboração de trabalhos na graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

2. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: Teoria da ciência e

prática da pesquisa. 17. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

3. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

4. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica. 2. ed. São Paulo:

Pioneira, 2000.

5. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 3. ed.

São Paulo: Futura, 2003.

6. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo:

Cortez, 2000.

Obs. O referencial bibliográfico específico da área será indicado pelo responsável da disciplina

conforme relevância dos temas escolhidos.

503512 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA E

LITERATURA I: 102 horas

Ementa: Objetivos e concepções de ensino em português e literatura. Material didático,

planejamento e modalidades específicas de avaliação. Análise e reflexão das

concepções metodológicas vigentes no ensino de Português e Literatura.

1. ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola

Editorial, 2003.

2. BAGNO, M. et al. Língua Materna: letramento, variação e ensino. São Paulo:

Loyola, 2002.

3. BAUMGÄRTNER, C. T.; COSTA-HÜBES, T. da C. (orgs.) Sequência didática: uma

proposta para o ensino da língua portuguesa nas séries iniciais. Cascavel:

Assoeste, 2007. (Caderno Pedagógico 2).

4. BRAZ, J. E. Lendas Negras. São Paulo: FTD, 2001.

5. BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, texto e discurso. São Paulo: EDUC,

2003.

6. DAL MOLIN, B. H.; COSTA-HÜBES, T. C. Tessituras de linguagens nas séries

iniciais: o fazer pedagógico como acontecimento. Ponta Grossa:

UEPG/CEFORTEC, 2006.

7. DOLZ, J. ; NOVERRAZ, M; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a

escrita: apresentação de um procedimento. In: DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. e

colaboradores. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras,

2004. (Tradução de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro).

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 42 DE 61

8. FARIAS, I. M. S. et all. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber

Livro, 2009.

9. FERNANDES, Mônica Terezinha Ottoboni Sucar. Trabalhando com os gêneros do

discurso: narrar: fábula. São Paulo: FTD,2001.

10. FREGONEZI, Durvali E. Elementos de ensino de língua portuguesa. 2.ed. São

Paulo: Arte & Ciência, 1999.

11. GERALDI, J. W. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: ASSOESTE,

1984.

12. GOMES, N. L. Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Brasília:

Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.

13. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1996.

14. MOYSÉS, M. A. A.; GERALDI, J. W.; COLLARES, C. A. L. As aventuras do

conhecer: da transmissão à interlocução. Educação & Sociedade, Campinas, ano

23, n.78, Abril/2002, p. 91-116.

15. NASCIMENTO, E. L. (org.). Gêneros textuais: da didática das línguas aos objetos

de ensino. São Carlos (SP): Editora Claraluz, 2009.

16. NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000.

17. NICOLA, J. de. Entre ecos e outros trecos. São Paulo: Moderna, 1991. p.42-43.

18. PARANÁ (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Ensinar e Aprender. Volume

3. Projeto Correção de Fluxo. Curitiba: SEED/CENPEC, 1997.

19. PARANÁ (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Orientações Pedagógicas:

Língua Portuguesa – Sala de Apoio à Aprendizagem. Curitiba: SEED, 2005.

20. PARANÁ (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação

Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Língua Portuguesa. Curitiba:

SEED, 2008.

21. PIMENTA, S. G. e LIMA, M. S. L. Estágio e Docência: diferentes Universidade

Aberta do Brasil concepções. Revista Poiesis. Tubarão (SC): Programa de Pós

Graduação em Educação, Unissul. Volume 3, Números 3 e 4, pp.5-24, 2005/2006.

22. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: ALB/

Mercado de Letras, 1996.

23. SCHNEUWLY, B. e DOLZ, J. Os gêneros escolares – das práticas de linguagem

aos objetos de ensino. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. e colaboradores. Gêneros

orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004. (Tradução e

organização: Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro).

24. SOARES, M. Linguagem e escola. Uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1986.

SOUZA, C.G de; CAVÉQUIA, M. P. Linguagem: criação e interação. 7º ano. 6 ed.

São Paulo: Saraiva, 2009.

25. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de

gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1997. 2 ed.

26. ZANON, D. P.; ALTHAUS, M. T. M. Didática: questões de ensino. Ponta Grossa,

Ed. UEPG/NUTEAD, 2009.

503513 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA E

LITERATURA II: 102 horas

Investigação e elaboração de projetos para a intervenção na realidade educacional em

escolas e colégios do Ensino Fundamental e Médio sob a forma de estágio.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 43 DE 61

1. AGUIAR, V. T.; BORDINI, M. G. Literatura e Formação do leitor: alternativas

metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.

2. BARTHES, R. Aula. 6.ed. São Paulo: Cultrix, 1997.

3. BOSI, A. Reflexões sobre Arte. São Paulo: Ática, 1985.

4. BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica. Orientações

Curriculares para o Ensino Médio. Brasília: MEC/SEB, 2006. vol.1 (Linguagens,

Códigos e suas Tecnologias).

5. BRASIL. Ministério da Educação, FNDE/PNLD. Guia de Livros Didáticos: 5ª a 8ª

séries. Brasília: MEC/FNDE/PNLD, 2002.

6. CANDIDO, A. Literatura e Sociedade. São Paulo: Nacional, 1976.

7. ____ . A literatura e a Formação do Homem. In Ciência e cultura. São Paulo, 1972.

8. ____ . Direitos Humanos e literatura. In Fester, A. C. Ribeiro (org). São Paulo:

Brasiliense, 1989.

9. ____ . Formação da literatura Brasileira: momentos decisivos. São Paulo, Martins,

1959.

10. COSSON, R. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006.

11. KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. São Paulo: Pontes, 2007. 11ª ed.

12. LAJOLO, M. Do Mundo da Leitura para a Leitura do Mundo. São Paulo: Ática, 1995.

13. MARTINS, A. A. A leitura literária nos livros didáticos. TVE Brasil, Salto para o

futuro, 2002. (PGM 5 – A Leitura literária na escola). Disponível em:

<http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2002/mp/tetxt5.htm>. Consultado em

dezembro de 2010.

14. OLIVEIRA, V. da S. (org.). Educação literária em foco: entre teorias e práticas.

Cornélio Procópio: Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2008.

15. PARANÁ (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação

Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Língua Portuguesa. Curitiba:

SEED, 2008.

16. PERINI, M. A. A Leitura Funcional e a Dupla Função do Texto Didático. In

Zilberman, R. & Silva E. T. (orgs.). Leitura: Perspectivas Interdisciplinares. São

Paulo: Ática, 1988.

17. PIMENTA, S. G. e LIMA, M. S. L. Estágio e Docência: diferentes concepções.

Revista Poesis. Tubarão (SC): Programa de Pós-Graduação em Educação,

Unissul. Volume 3, Números 3 e 4, 2005/2006, p.5-24.

18. PINHEIRO, A. S. Ensino de literatura e prática de leitura: a questão da formação de

leitores. Simpósio Mundial de Estudos de Língua Portuguesa, 2; 2009, Évora

(Portugal). Anais... Universidade de Évora: SIMELP, 2009. Disponível em:

<http://www.simelp2009.uevora.pt/pdf/slg13/05.pdf> . Consultado em janeiro de

2011.

19. QUEIRÓS, B. C. de. Para ler em silêncio. São Paulo: Moderna, 2007.

20. RAMOS, F. B.; ZANOLLA, T. Repensando o ensino de literatura no ensino médio: a

interação texto-leitor como centro. CONTRAPONTOS – Volume 9, nº 1 – p. 65-80 –

Itajaí, jan/abr 2009.

21. RAMOS, H. C. B. O letramento literário no livro didático do ensino médio. Revista

Ao pé da Letra. Universidade Federal de Pernambuco: volume 11. n.1 – 2009. p.27-

47 Disponível em: < http://www.revistaaopedaletra.net/volumes/Volume%2011.1/

vol11.1-Helio_Castelo_Branco_Ramos.pdf > . Acesso em janeiro de 2011.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 44 DE 61

22. SOUZA, L. M. de: CARVALHO, S. W. de. Compreensão e produção de textos.

Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

503514 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM LÍNGUA ESPANHOLA I:

102 horas

Ementa: Objetivos e concepções do ensino de língua espanhola. Análise e reflexão das

concepções vigentes no ensino de língua espanhola. Métodos e técnicas de ensino de

língua espanhola. Material didático e planejamento. Modalidades específicas de

avaliação. Análise e reflexão das concepções metodológicas vigentes no ensino da

língua espanhola.

1. BRASIL. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

terceiro e quatro ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira/secretaria de

educação fundamental. _Brasília: MEC/SEF, 1998.

2. CARVALHO, A. M. P. de Org. A formação do professor e a prática de ensino. São

Paulo : Pioneira, 1998.

3. CONSEJO DE EUROPA. Marco de referencia europeu para el aprendizaje, la

enseñanza y la evaluación de las lenguas, Madrid: Instituto Cervantes/MECD/,

2002.

4. GIOVANNINI, Arno et al - Profesor en accion – 1, 2 e 3 - Collección Investigación

didática -Madrid - Edelsa -1996.

5. LIOBERA, M. et al. Competência Comunicativa. Madrid, Edelsa - 1995.

6. RICHARDS, Jack C. LOCKHART, C. Estrategias de reflexión sobre la enseñanza

de idiomas. Madrid: Cambridge, 1998.

7. RIVERS, Wilga. - A Metodologia de Ensino de Línguas Estrangeiras - São Paulo –

Livraria Pioneira Editora - 1975.

8. UEPG. Manual dos estágios curriculares/AREA: licenciaturas.

503515 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM LÍNGUA ESPANHOLA II:

102 horas

Ementa: Investigação e estudo do meio para elaboração de projetos de intervenção

nas escolas de ensino Fundamental e Médio da comunidade sob forma de estágio

supervisionado.

1. BRASIL. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

terceiro e quatro ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira/secretaria de

educação fundamental. _Brasília: MEC/SEF, 1998.

2. CARVALHO, A. M. P. de Org. A formação do professor e a prática de ensino. São

Paulo : Pioneira, 1998.

3. CONSEJO DE EUROPA. Marco de referencia europeu para el aprendizaje, la

enseñanza y la evaluación de las lenguas, Madrid: Instituto Cervantes/MECD/,

2002.

4. GIOVANNINI, Arno et al - Profesor en accion – 1, 2 e 3 - Collección Investigación

didática -Madrid - Edelsa -1996.

5. LIOBERA, M. et al. Competência Comunicativa. Madrid, Edelsa - 1995.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 45 DE 61

6. RICHARDS, Jack C. LOCKHART, C. Estrategias de reflexión sobre la enseñanza

de idiomas. Madrid: Cambridge, 1998.

7. RIVERS, Wilga. - A Metodologia de Ensino de Línguas Estrangeiras - São Paulo –

Livraria Pioneira Editora - 1975.

8. UEPG. Manual dos estágios curriculares/AREA: licenciaturas.

505513 - CONVERSAÇÃO EM LÍNGUA ESPANHOLA: 68 horas

Ementa: Expressão oral a partir de análises de textos.

1. Periódicos: Clarín, El País, La Nación, El Mundo, Diario 16, El Universal, ABC,

Excelcior, Revista Aerea, ALA e textos integrais ou parciais de autores do mundo

hispânico.

2. BRIZ, A. El español coloquial situación y uso. Madrid: Arco/Libros, 1996.

3. COLL, J., GELABERT, M. J. MARTINELL, E. Diccionario de gestos con sus giros

más usuales. Madrid: Edelsa, 2003.

4. CONSEJO DE EUROPA. Marco de referencia europeu para el aprendizaje, la

enseñanza y la evaluación de las lenguas, Madrid: Instituto Cervantes/MECD/,

2002.

5. LEÓN, V. Diccionario de argot español. Madrid: Alianza Editorial1994.

6. PINILLA GOMZ, R., ACQUARONI, R. Bien Dicho: Ejercicios de expresión oral.

Madrir : SGEL, 2000.

7. RODRIGUEZ GONZÁLEZ, F. El lenguaje de los jóvenes. Madrid: Ariel 2002.

8. RUIZ, L. La Fraseología del español coloquial. Barcelona: Ariel, 1989.

9. SÁNCHEZ MAZA, Jesús, SILES ARTÉS, José. Curso de lectura, conversación y

redacción: nivel superior. Madrid: SGEL, 2001.

10. SANTOS GARGALLO, Isabel, SANTOS GARGALLO Alfonso. De. Cine:

Fragmentos cinematográficos para el aula E/EL. Madrid: SGEL, 2001

506533 - INICIAÇÃO À LEITURA LITERÁRIA: 68 horas

Ementa: Estudo de textos literários, de variados gêneros (narrativos, líricos e

dramático), representativos da literatura universal e da literatura brasileira. A disciplina

apresenta caráter introdutório na abordagem do texto literário, visando estimular,

através de matéria comum, a reflexão sobre as diferentes formas de composição,

sobre os recursos utilizados em cada processo de construção e, enfim, sobre as

maneiras como cada texto dialoga com o seu tempo.

1. ALENCAR, José de. Iracema. Porto Alegre: LP&M, 2006.

2. ALMEIDA GARRETT. Romanceiro. Porto: Domingos Barreira, s/d.

3. ________. Lírica completa. Lisboa: Arcádia, 1963.

4. AMADO, Jorge. Mar morto. Rio de Janeiro: Record, 1999.

5. ANDRADE, Carlos Drummond de. Nova Reunião. Rio de Janeiro: José Olympio,

1987.

6. ANDRADE, Oswald de. Poesias reunidas. 3.ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1972.

7. AZEVEDO, Álvares. Lira dos vinte anos. São Paulo: Martin Claret, 1999.

8. BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 46 DE 61

9. BENJAMIN, Walter. O narrador. In: Magia e técnica, arte e política. 5.ed. São

Paulo: Brasiliense, 1993.

10. CAMINHA, Pero Vaz de. Carta de Pero Vaz de Caminha a El-Rei D. Manuel. São

Paulo: Martin Claret, 2003.

11. CAMÕES, Luís de. Os Lusíadas. 2.ed. Lisboa: Ulisseia, 1992.

12. CHEVALIER, Jean; GHEERVRANT, Alain. Dicionário de símbolos: mitos, sonhos,

costumes, gestos, formas, figuras, cores, números. 13.ed. Rio de Janeiro: José

Olympio, 1999.

13. COSTA, Fernanda; CASTRO, Rogério de. Novos Horizontes. 10.ano. Porto: Porto

Editora, 1994.

14. DEFOE, Daniel. Robinson Crusoe. São Paulo: Martin Claret, 2007.

15. ESPANCA, Florbela. Poesia (1918 -1930). Lisboa: Dom Quixote, 1985.

16. FONSECA, Rubem. Os inocentes. In: Lúcia McCartney. 4.ed. Rio de Janeiro:

Codecri, 1978.

17. GÂNDAVO, Pero de Magalhães. Tratado da Terra do Brasil. Belo Horizonte:

Itatiaia, 1980.

18. HEMINGWAY, Ernest. O velho e o mar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006

19. HOMERO. Odisseia. São Paulo: Nova Cultural, 2003.

20. KAVAFIS, Konstantino. Poemas. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

21. KOLODY, Helena. Viagem no espelho. Curitiba: Criar, 1988.

22. LE GOFF, Jacques. São Luís. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.

23. LIMA, Doralice Xavier de. Recomeçando sempre. O Globo, Prosa & Verso, Rio de

Janeiro, 22/09/2007.

24. MEIRELES, Cecília. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1987.

25. MELO NETO, João Cabral. Poesia completa (1940-1980). Lisboa: Imprensa

Nacional – Casa da Moeda, 1986.

26. MELVILLE, Herman. Moby Dick. São Paulo: Nova Cultural, 2002.

27. NETO, Agostinho. Náusea. Lisboa: Edições 70, 1980.

28. PESSOA, Fernando. O Eu profundo e os outros Eus. 14.ed. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1980.

29. POLO, Marco. O livro das maravilhas. 2.ed. Porto Alegre: L&PM, 1985.

30. SANCHES NETO, Miguel. Gafanhotos bêbados. Gazeta do Povo, Curitiba,

08/01/2008.

31. STEVENSON, Robert Louis. A ilha do tesouro. São Paulo: Martin Claret, 2002.

32. SWIFT, Jonathan. Viagens de Gulliver. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

33. TORERO, José Roberto & PIMENTA, Marcus Aurelius. Terra Papagalli. Rio de

Janeiro: Objetiva, 2000.

34. TORGA, Miguel. Bichos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

506534 - LITERATURA E CINEMA: 68 horas

Ementa: Discussão das referências teóricas e técnicas da literatura e do cinema.

Comparação de estratégias narrativas, com ênfase para diferenças e semelhanças

entre as duas modalidades.

1. CHKLOVSKI, Viktor. A arte como procedimento. In: EIKHENBAUM, Bóris et al.

Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1976, p. 39-56.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 47 DE 61

2. COELHO, Jacinto do Prado. A letra e o leitor. 3. ed. Porto: Lello, 1996.

3. COMPAGNON, Antoine. O Demônio da Teoria: literatura e senso comum. Belo

Horizonte: Edufmg, 2003.

4. COSTA LIMA Luiz. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1979.

5. CULLER, Jonathan. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Beca, 1999.

6. EAGLETON, Terry. A função da crítica. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

7. ______. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

8. ECO, Umberto. Seis passeios pelo bosque da ficção. São Paulo: Companhia das

Letras, 1994.

9. ELIOT, T. S. Ensaios. São Paulo: Art Editora, 1989.

10. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade de saber. Rio de Janeiro:

Graal, 1988.

11. GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 2003.

12. HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Companhia das Letras.

1993.

13. KAISER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária. Coimbra: Armênio

Amado, 1985.

14. LINO, Alice. Considerações kantianas sobre os gêneros. Padê – Estudos em

Filosofia, Raça, Gênero e Direitos Humanos, v. 2, n. 1, 2007, p. 96- 106.

15. MACHADO DE ASSIS. Instinto de nacionalidade e outros ensaios. Porto Alegre:

Mercado Aberto, 1990.

506535 - OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO: 68 horas

Ementa: Iniciação à prática de leitura e produção de texto com vistas ao conhecimento

da diversidade dos gêneros textuais, com ênfase na compreensão do que se lê e na

clareza do que se escreve.

1. ECO, Humberto. Os limites da interpretação. São Paulo: Perspectiva

2. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 14. ed. Rio de Janeiro:

Fundação Getulio Vargas, 1980.

3. GERALDI, João Wanderley & ILARI, Rodolfo. Semântica. 3. ed., São Paulo: Ática,

1987.

4. GIERING, Maria Eduarda & outros. Análise e Produção de Textos. 4. ed. 1994.

5. ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica – brincando com a gramática. São Paulo:

Contexto, 2001.

6. JAKOBSON, Roman. Lingüística e interpretação. 20. Ed. São Paulo: Cultrix, 1995.

7. KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. 3. Ed. São Paulo: Contexto.

8. MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 20

ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1999.

506536 - TEXTUALIDADES CONTEMPORÂNEAS: 68 horas

Ementa: Estudo de um grande autor, poesia ou ficção, posterior à década de 1960. A

disciplina apresenta caráter de aprofundamento de estudos em um autor específico,

seja da literatura brasileira ou da literatura universal.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 48 DE 61

1. ABDALA, Benjamin. Introdução à teoria da narrativa. São Paulo: Scipione, 1988.

2. AMORA, Antonio Soares. Teoria da literatura. 8. ed. São Paulo: Melhoramentos,

1973.

3. BAKHTIN, Mikhail. Questões de Literatura e Estética: a teoria o romance. 4. ed.

São Paulo: Unesp, 1998.

4. BARBOSA, João Alexandre. A Biblioteca Imaginária. São Paulo: Ateliê Editorial,

1996.

5. BARTHES, Roland. A Morte do Autor. In: O Rumor da Língua. Lisboa: Edições 70,

1987.

6. BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lucia Osana (orgs.). Teoria Literária: abordagens

históricas e tendências contemporâneas. Maringá: Eduem, 2005.

7. CANDIDO, Antonio. Antonio Candido fala sobre suas obras e a relação com outros

escritores. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u242

80. shtml>. Acesso em: 10 abr. 2008.

8. CANDIDO, Antonio. O observador literário. São Paulo: Conselho Estadual de

Cultura/Comissão de Literatura, 1959.

9. CHKLOVSKI, Viktor. A arte como procedimento. In: EIKHENBAUM, Bóris et al.

Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1976, p. 39-56.

10. COELHO, Jacinto do Prado. A letra e o leitor. 3. ed. Porto: Lello, 1996.

11. COMPAGNON, Antoine. O Demônio da Teoria: literatura e senso comum. Belo

Horizonte: Edufmg, 2003.

12. COSTA LIMA Luiz. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1979.

13. CULLER, Jonathan. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Beca, 1999.

14. EAGLETON, Terry. A função da crítica. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

15. ______. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

16. ECO, Umberto. Seis passeios pelo bosque da ficção. São Paulo: Companhia das

Letras, 1994.

17. ELIOT, T. S. Ensaios. São Paulo: Art Editora, 1989.

18. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade de saber. Rio de Janeiro:

Graal, 1988.

19. GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do conto. São Paulo: Ática, 2003.

20. HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Companhia das Letras.

1993.

21. KAISER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária. Coimbra: Armênio

Amado, 1985.

22. LINO, Alice. Considerações kantianas sobre os gêneros. Padê – Estudos em

Filosofia, Raça, Gênero e Direitos Humanos, v. 2, n. 1, 2007, p. 96- 106.

23. MACHADO DE ASSIS. Instinto de nacionalidade e outros ensaios. Porto Alegre:

Mercado Aberto, 1990.

24. MENDONÇA, Alexandre. A margem à margem das margens. Range Rede. Dossiê

Guimarães Rosa. Rio de Janeiro, Ano 2, n. 2, Inverno de 1996, p. 22-27.

25. OLIVEIRA, Silvana. O terceiro estado em Guimarães Rosa: a aventura do devir.

Tese (Doutorado em Teoria e História Literária). Instituto de Estudos da Linguagem,

Universidade Estadual de Campinas. 2003.

Page 50: RESOLUÇÃO CEPE Nº 203 DE 25 DE NOVEMBRO DE 1996.sites.uepg.br/prograd/wp-content/uploads/2014/02...anexo i da resoluÇÃo cepe nº 055, de 08 de outubro de 2013. fl. 1 de 61 projeto

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 49 DE 61

26. ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 9. ed. Rio de Janeiro: José

Olympio,1975.

27. ______. Primeiras Estórias. 41. impressão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

28. ______. Primeiras estórias. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

29. ______. Sagarana. 31. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

30. SANDLER, Paulo César. A apreensão da realidade psíquica. Rio de Janeiro:

Imago, 1997.

31. SANT’ANNA, Afonso Romano. Análise estrutural de romances brasileiros. Rio de

Janeiro: Arte Nova, 1982.

32. SCHNAIDERMAN, Bóris. Prefácio. In: EIKHENBAUM, Bóris et al. Teoria da

literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1976, p. 9-22.

33. SILVA, Lino Moreira da. Do texto à leitura. Porto: Porto Editora, 1989. 34. SÓFOCLES. Édipo rei e Antígona. São Paulo: Martin Claret, 2003. Universidade

Aberta do Brasil. 35. SOUSA, Roberto Acízelo de. Ciência e literatura. E-dicionário de termos literários.

Disponível em: <http://www.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/C/ ciencia_literatura.htm>. Acesso em: 26 nov. 2007.

36. SPINA, Segismundo. Introdução à poética clássica. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

37. TAVARES, Hênio. Teoria literária. 10. edição. Belo Horizonte: Itatiaia, 1991. 38. TEZZA, Cristovão. A revolução mundana do romance. Entrevista a José Castello.

Disponível em: <http://www.cristovaotezza.com.br/critica/nao_ficcao/f_prosa/ p_03 0712 .htm>. Acesso em: 26 nov. 2007.

39. TEZZA, Cristovão. Ninguém está livre de sentir o que senti. Entrevista a Armando Antenore. Bravo!, n. 123, nov. 2007, p. 90.

3.3 INTEGRAÇÃO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

A integração graduação e pós-graduação poderá acontecer através da

participação dos alunos em projetos de pesquisa na modalidade de Iniciação

Científica, estágios de docência, cursos e eventos promovidos pelo Mestrado

em Linguagem, Identidade e Subjetividade e outros Programas de Pós-

Graduação Stricto Sensu promovidos na área de Letras ou áreas afins, tais

como palestras, congressos, simpósios em conjunto.

3.4 MATRIZ CURRICULAR

Anexo I

3.5 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

No currículo do Curso de Letras Português-Espanhol, a prática de ensino será

dividida em cinco etapas, com desenvolvimento gradativo, permeando os eixos ou

núcleos do curso. No Projeto Pedagógico do Curso, as práticas estabelecem elos de

articulação entre os referenciais teóricos - conceituais e a prática em construção pelo

aluno, dentro de seu ritmo e estilo peculiar, levando-o a transitar dentro e fora da

escola em ambientes de produção de aprendizagens significativas.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 50 DE 61

• Prática de Ensino I: 2 (dois) módulos de 68 horas - total de 136 horas

Ementa: Fundamenta-se na compreensão da identidade do professor, do

conhecimento sobre a escola, a sala de aula e a prática reflexiva. O diagnóstico

realizado possibilita a integração entre princípios e fases do desenvolvimento do

adolescente e do jovem, a avaliação da aprendizagem e os fundamentos da ação

docente.

A produção esperada refere-se aos registros de observações, entrevistas e

elaboração de relatório do diagnóstico realizado, utilizando instrumento orientador

elaborado pela Coordenação.

As competências previstas são as seguintes:

• Partir da prática como eixo estruturador no âmbito da escola e sala de aula,

integrando a teoria como referência para análise da realidade.

• Problematizar, explicitar e debater situações contextualizadas, num caráter

integrador e multidisciplinar, através de um trabalho de diagnóstico para docência,

focalizando o cotidiano, as crenças, as inovações, as rotinas, os estereótipos, as

resistências, os pressupostos, as relações sociais, os projetos, assim como os

conteúdos, os métodos e as técnicas. Será organizado um caderno por todos os

docentes da série com intuito de orientar os procedimentos para a investigação

diagnóstica.

• Prática de Ensino II: 2 (dois) módulos de 68 horas - total de 136 horas

Ementa: Compreende a elaboração de um plano de atividades, sua execução e

avaliação, a partir do projeto pedagógico da escola, desenvolvendo a

interdisciplinaridade e a problematização ao executar e avaliar seu processo de ensino

e a aprendizagem efetivada pelos alunos.

A produção a ser cumprida consiste na elaboração e apresentação do Plano

de Atividades, com registro dos itens identificados no diagnóstico realizado e

incorporados ao Plano, a indicação dos pontos que foram modificados na prática da

sala de aula, e impressões de avaliação da situação vivida e da sua autoavaliação.

As competências que orientam essa atividade são as seguintes:

• Orientar suas escolhas e decisões metodológicas e didáticas por princípios

éticos, políticos e estéticos e por pressupostos epistemológicos coerentes.

• Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas de

conhecimento, objeto de sua atividade docente, adequando-os às características dos

alunos.

• Reconstruir a unidade e complexidade da própria experiência docente com

suas

implicações emocionais, intelectuais, relacionais, prospectivas e de valorização do

conhecimento em construção.

• Compreender e atuar sobre os processos de ensinar, aprender e avaliar na

escola e nas suas relações com os contextos mais amplos das instituições

educacionais e sócio-culturais.

Será organizado um caderno por todos os docentes da série com intuito de

discutir o conceito de interdisciplinaridade e retomar as discussões entre teoria e

prática (já iniciadas no caderno da Prática I e II) e apresentar orientações para o plano

de ação.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 51 DE 61

• Prática de Ensino III: 68 horas

Ementa: Pressupõe a seleção de um problema interveniente no currículo, a ser

investigado, sob a forma de elaboração e aplicação de um projeto na Escola, a critério

do estudante-professor.

Como produção final espera-se um relatório (de processo e resultados) da

investigação realizada e uma síntese reflexiva de reconstrução da realidade, a partir

dos resultados da investigação. Essa síntese elaborada a partir da Vivência

desenvolvida e avaliada, deverá ser apresentada e discutida na Escola e na sua turma

do curso, com acompanhamento da tutoria.

São competências propostas para esta etapa:

• Partir da prática como eixo estruturador no âmbito da sala de aula, da

instituição e da comunidade, integrando a teoria como referência para análise da

realidade.

• Problematizar, explicitar e debater situações contextualizadas, num caráter

integrador e multidisciplinar, através da docência e da investigação científica,

focalizando o cotidiano, as crenças, as inovações, as rotinas, os estereótipos, as

resistências, os pressupostos, as relações sociais, os projetos, assim como os

conteúdos, os métodos e as técnicas.

• Compartilhar a reflexão pessoal crítica em grupos de âmbitos diversos,

inclusive comunidades, possibilitando mudanças de práticas, atitudes e revisão de

valores.

Será organizado um caderno por todos os docentes da série com objetivo de

orientar a elaboração do projeto de intervenção.

• Prática de Ensino IV: 68 horas

Ementa: Visa articular o papel social da escola com a comunidade e trabalha uma

vivência de organização de aprendizagens, fora da Unidade Escolar. Compreende a

participação em uma oficina de trabalho e a aplicação de proposta de intervenção em

instituição ou espaço da comunidade, com base na compreensão integrada de todos

os referenciais trabalhados anteriormente, envolvendo alunos e, preferencialmente,

outros professores.

Como produção a ser apresentada pelo aluno na escola e junto aos

responsáveis pelo trabalho na comunidade, espera-se a entrega do projeto de

intervenção, com seu respectivo relatório.

Essa etapa oportuniza o desenvolvimento das seguintes competências:

• Participar de processos de investigação e intervenção com outros docentes e

alunos, utilizando métodos diversos.

• Favorecer a pluralidade, ampliar a perspectiva, valorizar a diversidade, a fim

de obter novos referenciais para trabalhar conceitos em contextos diversificados.

• Ler, interpretar e atuar na sociedade, a partir dos sinais de mudanças do

mundo contemporâneo.

Será organizado um caderno por todos os docentes da série com o objetivo de

discutir o que são práticas não formais, isto é, fora da unidade escolar, bem como

formas de intervenção nessas situações.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 52 DE 61

Para dar visibilidade ao trabalho desenvolvido ao longo das práticas, propõem-

se atividades complementares que resultem na organização e manutenção de uma

comunidade virtual dentro e fora da Escola. Nela todos os colegas professores, alunos,

funcionários e demais interessados da Comunidade, presentes virtualmente

(internautas) poderão participar da construção coletiva, que poderá ser no formato de

sites, portais, fórum de discussão, execução de um chat, criação de banco de

experiências, entre outros, subsidiados por oficinas de trabalho.

No final do curso, o aluno poderá prosseguir em seu aperfeiçoamento pessoal

- profissional, gerindo seu próprio processo de educação continuada, através de temas

escolhidos, com localização de livros em bibliotecas virtuais, cursos desejados, sites

escolhidos, chats, fóruns e listas de discussão em que desejem continuar participando

e aquelas que pretendem localizar ou criar, após o término do Curso.

Dessa forma poderá ser concretizada a Rede Escola, Ação e Reflexão, criada

e mantida pelos professores concluintes, que irá articular as escolas e Municípios que

investiram em seus educadores.

Com isso poder-se-á desenvolver as seguintes competências:

• Desenvolver trabalho coletivo, em interação com alunos, pais, comunidade e

outros profissionais da escola e fora desta.

• Organizar formas mais ativas, interessantes e significativas de

aprendizagem, gerindo tempos e espaços, a partir do currículo, e utilizando adequada

e criativamente os recursos e as tecnologias disponíveis.

3.6 ORGANIZAÇÃO – FORMATO DOS ESTÁGIOS

- Estágio Curricular Supervisionado – Regulamentado e realizado de acordo com a

Resolução CEPE Nº 088, de 08 de dezembro de 2010 que aprova o Regulamento de

Estágios dos Cursos de Licenciaturas da Universidade Estadual de Ponta Grossa, na

conformidade dos respectivos Anexos I, II, III e IV que passam a integrar este ato legal.

Critérios para o projeto/estágio supervisionado: o ensino deverá assegurar

formas diversificadas para a aprendizagem dos alunos; o acolhimento e trato da

diversidade; exercício de atividades de aprimoramento cultural. O relatório do Estágio

deverá contemplar uma perspectiva reflexiva e investigativa nos eixos ou núcleos do

curso, privilegiando uma metodologia de discussão dos resultados no coletivo da

Escola e do Curso.

Competências propostas para o aluno: todas as competências nucleares do

currículo

A culminância do Estágio Supervisionado para o aluno: ocorre dentro do

Projeto Pedagógico da Escola, mediante troca de informações entre os professores,

criando e utilizando formas de repassar experiência que vem acumulando no decorrer

do Curso. O que compreendeu o que descobriu, o que produziu e o que criou,

atendendo, assim, aos eixos da proposta curricular do Curso.

Tanto as práticas quanto o Estágio Supervisionado contam com a colaboração

das Equipes Pedagógicas das Escolas, as quais cabem o papel de supervisionar,

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 53 DE 61

acompanhar, orientar e avaliar as práticas de ensino realizadas na Escola, a partir das

orientações e instrumentos fornecidos pelo Colegiado do Curso. As

avaliações/percepções da Equipe Pedagógica deverão fornecer subsídios para os

tutores desenvolverem as atividades presenciais.

3.6.1 PROFESSORES ENVOLVIDOS NA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO

ANO CURRÍCULO VIGENTE

5º SEM. 150 HORAS/SEM

6º SEM. 150 HORAS/SEM

7º SEM. 150 HORAS/SEM

8º SEM. 150 HORAS/SEM

3.7 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Processo do Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso de

Licenciatura em Letras Português/ Espanhol UAB está em trâmite, processo nº

11278/2012 de 29 de junho de 2012.

3.7.1 PROFESSORES ENVOLVIDOS NA SUPERVISÃO DO OTCC

ANO CURRÍCULO VIGENTE PREVISÃO

2013 5.100 horas de orientação

2014 6.800 horas de orientação

4 - CORPO DOCENTE

4.1 NECESSIDADES PARA IMPLANTAÇÃO

ANO

EFETIVOS TEMPORARIOS

CURRÍCULO

VIGENTE PREVISÃO

CURRÍCULO

VIGENTE PREVISÃO

2009 14 4

2010 13 5

2011 13 05

2012 25 10

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 54 DE 61

4.2 CLASSE E TITULAÇÃO (em números)

Titulares

Associados

Adjuntos

Assistentes

Auxiliares

Temporários

TOTAL

4.3 REGIME DE TRABALHO (em números)

Dedicação Exclusiva (TIDE)

Tempo Integral (40 horas)

TOTAL

Tempo Parcial

12 horas

20 horas

24 horas

TOTAL

4.4 OUTRAS INFORMAÇÕES (necessárias e complementares à formação acadêmica)

Necessidades Específicas da UEPG para atendimento dos Polos - Recursos humanos

O trabalho coletivo é de fundamental importância para a viabilização do

presente projeto. As funções exercidas pelos profissionais envolvidos de forma

integrada enriquecem o trabalho de toda a equipe, agilizando e fomentando as

condições para que o curso alcance as metas propostas em seu projeto pedagógico. O

empreendedorismo, a flexibilidade diante do novo, a capacidade para identificar

problemas e sugerir soluções, e a capacidade para tomar decisões são alguns dos

perfis pretendidos para os profissionais que atuarão no desenvolvimento do Curso de

Licenciatura em Letras EaD.

A equipe multidisciplinar que atuará na implantação e implementação do curso

é composta de docentes da área específica, de pedagogos (especialistas, mestres e

doutores), bacharéis em informática, engenheiros eletrônicos, técnicos em informática,

web design, administrador financeiro, secretários, digitadores, estagiários, editor,

diagramadores, ilustradores, revisores de língua portuguesa (docentes), profissionais

de artes gráficas e outros.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 55 DE 61

Equipe de Colaboradores (55)

Trata-se de equipe multidisciplinar que atua nos projetos de educação a

distância da UEPG. Esta equipe assessorou as coordenações na concepção e

elaboração do projeto do curso e acompanhará a sua implantação, desenvolvimento e

avaliação.

Dentre as competências deste grupo destaca-se a atuação no processo de

capacitação do pessoal envolvido no curso (docentes, tutores, funcionários e demais

sujeitos) e na avaliação do desempenho desse pessoal e dos demais componentes do

curso.

Também é tarefa desta equipe ministrar um módulo introdutório com aulas de

Informática Básica e Internet àqueles alunos e tutores que desconhecem seus

elementos essenciais.

Compete ainda ao grupo coordenar os processos de produção, editoração e

veiculação de materiais escritos (livros), VHS, DVD, softwares e dos materiais de apoio

didático para o Ambiente Virtual de Aprendizagem na WEB, além de acompanhar o

trabalho dos técnicos em informática e ser responsável pela instalação, manutenção e

qualidade de geração da videoconferência.

A equipe ainda desenvolverá um amplo projeto de pesquisa, coordenado pela

Coordenadora Geral do Sistema UAB, que acompanhará todas as fases e

componentes do curso.

Professores e funcionários da UEPG que atuam no NUTEAD – Núcleo de

Tecnologia e Educação Aberta e a Distância da UEPG, integram esta equipe, cuja rica

experiência em EaD vem sendo acumulada desde o ano de 2000.

Também integram esta equipe profissionais que não fazem parte do quadro

de servidores da UEPG, mas que acumulam relevantes saberes e experiência em EaD

e em áreas correlatas, que são contratados para tarefas específicas conforme o projeto

exigir.

Compõem esta equipe:

- Colaborador pedagógico – 1

- Colaborador administrativo – 1

- Colaborador financeiro – 1

- Colaborador de planejamento – 3

- Colaborador de linha de pesquisa – 2

- Colaborador de avaliação – 1

- Colaborador de tecnologia e informática – 2

- Programador multimídia – 1

- Web designer – 1

- Analista de rede – 1

- Docentes do módulo introdutório – 11, sendo1 por polo

- Docentes ministrantes dos cursos de capacitação de professores – 15

- Docentes ministrantes dos cursos de formação de tutores – 15

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 56 DE 61

Equipe responsável pela implantação e execução do curso

Coordenador de Curso (1): é o responsável pela qualidade científica e didático-

pedagógica do curso. Acompanha todo o curso, tomando as medidas necessárias para

implementar melhorias e adequá-lo às necessidades de mudanças apresentadas

durante o seu desenvolvimento. A análise administrativa e pedagógica do desempenho

dos sujeitos envolvidos é apoiada por informações registradas e encaminhadas pelos

docentes, tutores, assistentes, estudantes, monitores e estagiários de informática. Em

seus impedimentos é substituído pelo vice-coordenador.

Vice-Coordenador de Curso (1): que substituirá o Coordenador em seus

impedimentos.

Coordenador de área ou de núcleo (5): responsável pelos trabalhos de articulação

dos docentes e das disciplinas que compõem uma área ou núcleo do currículo. É tarefa

deste profissional promover reuniões de trabalho para estudos e pesquisas, produção

de textos, produção de material on line, organização de instrumentos de avaliação, etc.

Também é responsável pelo acompanhamento do processo de

ensino/aprendizagem, auxiliando professores e alunos na superação das dificuldades

encontradas no núcleo ou área sob a sua coordenação.

Coordenador de estágio (5): responsável pela orientação do projeto de estágio, bem

como pelo seu acompanhamento e avaliação. Esta coordenação atua conjuntamente

com os tutores presenciais que, por sua vez, articulam-se com as equipes das escolas

para a realização dos estágios e a avaliação do desempenho dos estagiários.

Colaborador de Tutoria (2): desenvolverá um trabalho de orientação, planejamento,

acompanhamento e avaliação do trabalho dos tutores, que poderá ser realizado on line

de forma síncrona ou assíncrona, via chats, fóruns, correio eletrônico ou

presencialmente, nos seminários presenciais.

Docente pesquisador/autor (46): é o responsável pela produção do livro didático de

cada disciplina. Para tal deve ser titulado em nível de pós-graduação e ter experiência

docente na área em que escreve, bem como na produção de materiais escritos na

modalidade EaD. Caso o docente não tenha essa última experiência ele fará um curso

de capacitação sobre “a produção de materiais escritos em EaD”, a ser ministrado pela

equipe do NUTEAD. Pode orientar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e

participar das bancas de defesa do TCC.

Docente pesquisador/formador (46): para exercer essa função deve ser titulado em

nível de pós-graduação e ter experiência docente na área em que atua. Media o

processo educacional, planeja e ministra as videoconferências, orienta a organização

de seminários, produz material didático audiovisual e material on line, orienta as

atividades práticas do curso, planeja e corrige as verificações de aprendizagem, com o

intuito de identificar se os objetivos da disciplina estão sendo alcançados. Além disso,

dá feedback para o professor autor sobre a qualidade do material escrito, a partir dos

depoimentos dos estudantes e colabora no acompanhamento, diagnóstico, avaliação

do curso, com vistas a subsidiar o processo de construção do conhecimento. Também

pode orientar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e participar das bancas de

defesa.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 57 DE 61

Docente pesquisador/orientador de TCC (15 por polo): para exercer essa função o

docente deverá ter curso de pós-graduação. É de sua competência acompanhar o

estudante a partir da escolha do tema a ser pesquisado, orientando a elaboração do

projeto, a escolha da metodologia e demais aspectos inerentes à realização do TCC.

Este docente fará parte da banca de defesa presencial do TCC. Cada orientador de

TCC poderá orientar até 10 alunos por turma. Poderão atuar como orientadores de

TCC o professor pesquisador/formador e os tutores, desde que sejam pós-graduados.

Tutor on-line (46): mantém conexão via Internet com os estudantes, sanando suas

dúvidas quanto ao conteúdo e desenvolvimento das disciplinas. Estimula e orienta

constantemente os alunos, de modo a evitar desistências ou atrasos em relação ao

cronograma das disciplinas do curso. Sugere leituras complementares e outras

atividades que auxiliem o aluno em seu processo de aprendizagem. Acompanha os

grupos de estudantes em chats, fóruns e videoconferências. Também auxilia o

professor formador na produção de materiais complementares necessários ao curso e

na correção das avaliações. Deve manter contato frequente com a coordenação do

curso, com os monitores, com os demais tutores e com os professores formadores.

E, ainda: apresenta sugestões que aperfeiçoem o desempenho dos

estudantes, dá feedback sobre as atividades realizadas, visando que estes se

autoavaliem em relação ao alcance dos objetivos previstos. Colabora no

acompanhamento, diagnóstico, avaliação do curso, com vistas a subsidiar o processo

de construção do conhecimento. Pode, eventualmente, substituir o professor formador

responsável pela disciplina em seus impedimentos. Poderá, ainda, orientar o Trabalho

de Conclusão de Curso (TCC) e ser membro de banca de defesa se tiver curso de pós-

graduação. Como formação mínima exigir-se-á a licenciatura na área em que atua ou

em área correlata.

Tutor Presencial (um para cada grupo de 25 alunos): Orientador acadêmico com

formação superior adequada que será responsável pelos estudantes nos polos

municipais de apoio presencial.

O papel dos tutores é acompanhar o desenvolvimento de todo o processo de

ensino-aprendizagem, fazer a mediação entre estudantes e docentes, orientar as

atividades dos estudantes para a superação de suas dificuldades, planejar e participar

de chats e fóruns, fornecer informações que subsidiem o trabalho da coordenação do

curso e dos docentes, diagnosticando e verificando o desenvolvimento das

competências. Coordena estudos e debates entre os cursistas nas diferentes

disciplinas a partir das videoconferências, do material escrito e atividades propostas.

Também auxilia no planejamento, supervisão e avaliação das práticas de ensino e do

estágio supervisionado. A fim de identificar como os alunos estão evoluindo, os tutores

utilizam várias técnicas e instrumentos, principalmente, entrevistas, questionários,

observações, portfólios. Por estarem em contato permanente com os estudantes,

durante o decorrer do curso, os tutores são atores privilegiados no sentido de

identificar se estes estão atingindo os objetivos propostos.

Monitor (2): acompanha o acesso dos estudantes à Internet, verificando a frequência e

o tipo de acesso, auxilia na avaliação quando solicitado; fornece, periodicamente, ou

quando solicitado, relatórios individuais, por subgrupo, turma e município à

coordenação do curso; gerencia o rodízio dos grupos escalados para as sessões,

atendendo solicitações de reescalonamento quando necessário.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 58 DE 61

Procura assegurar a interação entre os estudantes, docentes e tutores no momento da

sessão on line; levanta categorias de análise a partir dos relatórios; fornece feedback à

coordenação do curso em relação ao grau de compreensão, das dificuldades,

quantidade e forma de interação das atividades propostas para a sessão, assim como

informa sobre o desempenho dos assistentes, por meio de gráficos de

acompanhamento e relatórios; acompanha as aulas desenvolvidas por

videoconferência fornecendo relatórios sobre aspectos de natureza técnica e

operacional da atuação dos docentes; tabula os resultados dos instrumentos de

avaliação aplicados.

Secretária (2): responsabiliza-se por correspondência, e-mails, malotes, ligações

telefônicas, envia fax, elabora ofícios, encaminha materiais para os polos. Mantém

contato permanente com a coordenação dos polos presenciais, auxiliando-a nas

dificuldades encontradas.

Equipe de produção de material didático

• Docentes pesquisadores (autores) e formadores (tutor on-line) - 92

docentes: responsáveis pela seleção e produção do material escrito, do material on-

line, dos materiais para as videoconferências, pela roteirização pedagógica de VHS,

DVD e softwares educativos, e pela produção de guias e manuais para os alunos;

• Revisor (3): profissional de Letras encarregado de revisar e reestruturar

linguisticamente os conteúdos dos livros e demais materiais escritos, se necessário;

• Editor Gráfico (2): responsável pela formatação final e reestruturação do

material impresso;

• Diagramador (3): responsável pela formatação de textos e materiais

didáticos em geral, criação e inserção de imagens, programação visual (In Design e/ou

outros);

• Colaborador de mídias e tecnologia (3): realiza a produção técnica de CD-

ROM e softwares, orienta e desenvolve o uso das ferramentas no ambiente virtual de

aprendizagem, realiza compactação de arquivos, presta assessoria à equipe de edição

e aos docentes;

• Ilustrador (3): desenvolve ilustrações para os livros e outros materiais

escritos produzidos pelos docentes;

• Roteirista (3): encarregado de elaborar o roteiro técnico das fitas VHS/DVD

que se fizerem necessárias para complementar os demais materiais; auxilia o professor

na elaboração do roteiro pedagógico;

• Digitador (3): responsável pela digitação e formatação de textos; presta

assessoria à equipe de edição e aos docentes.

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 59 DE 61

5 - RECURSOS MATERIAIS

5.1 Necessidade de recursos materiais e equipamentos para

IMPLANTAÇÃO/ALTERAÇÃO do Curso face aos recursos existentes.

ATUAL PREVISÃO ANO

Produção de livros didáticos e outros materiais

2009

Produção de livros didáticos e outros materiais

2010, 2011 e 2012

Produção guias didáticos: do autor, do estudante, do tutor, guias de estágios, de prática de ensino, de projeto de pesquisa, etc.

2009

Produção guias didáticos: guias de estágios, de prática de ensino, de projeto de pesquisa, etc.

2010, 2011 e 2012

Produção de folders e cartazes de divulgação, sacolas para acondicionar o material escrito, pastas.

Produção de peças de rádio e TV para divulgação do vestibular.

2009

A UEPG conta atualmente com Estúdio de Geração com área de 20 metros quadrados, composto pelos seguintes equipamentos: • Terminal para Videoconferência VCON HD 5000 (IP/Only) • Terminal para Videoconferência VCON HD 5000 (IP/ISDN) • VCON Multiponto/Software para 8 pontos (VCB2008) • Terminal para Videoconferência Aethra Veja Star Gold 768(IP/ISDN) (768Kbps em ISDN e 2 Mb em IP) • MCU para 1 +6 pontos • TV COR 33” • Comutador de Vídeo Kramer VS 55V (Switcher com 5 entradas e 1 saída) • Vídeo-cassete para reprodução (Gerar imagens nas videoconferências) • Vídeo-cassete para gravação das videoconferências (Acervo)

2009

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 60 DE 61

Mais um Estúdio de Geração com área de 20 metros quadrados, composto pelos seguintes equipamentos: • Terminal para Videoconferência VCON HD 5000 (IP/Only) • Terminal para Videoconferência VCON HD 5000 (IP/ISDN) • VCON Multiponto/Software para 8 pontos (VCB2008) • Terminal para Videoconferência Aethra Veja Star Gold 768(IP/ISDN) (768Kbps em ISDN e 2 Mb em IP) • MCU para 1 +6 pontos • TV COR 33” • Comutador de Vídeo Kramer VS 55V (Switcher com 5 entradas e 1 saída) • Vídeo-cassete para reprodução (Gerar imagens nas videoconferências) • Vídeo-cassete para gravação das videoconferências (Acervo) • Sistema de Apresentação Visual (Câmera de documentos) • Kit Microcomputador Pentium III 750

Mhz, com placa de vídeo saída RCA

2010

Dependências e recursos do NUTEAD na UEPG O NUTEAD está instalado no Campus de Uvaranas – Ponta Grossa, numa área de aproximadamente 250m², contando com 5 amplas salas destinadas a: • Coordenação administrativa pedagógica; • Auditório para videoconferência, devidamente equipado; • Laboratório para atividades on-line; • Sala de reuniões e de produção de material didático, devidamente equipada; O Núcleo conta também com diversos recursos midiáticos, tais como: computadores, TVs, vídeo cassetes, DVD, projetores multimídia, Internet banda larga, etc.

2009

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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 61 DE 61

5.2 LABORATÓRIOS / SALAS DE AULA / SALAS ESPECIAIS

ATUAL PREVISÃO ANO

Descrição das Necessidades Específicas Relativas ao Polo de Apoio Presencial (Responsabilidade do Município) Para que o curso ofertado possa funcionar, o município-polo de apoio presencial deverá disponibilizar:

Espaço físico

laboratório e

equipamentos

sala de videoconferência

sala de tutoria

secretaria

Laboratório de aprendizagem online

biblioteca todos os ambientes devidamente equipados.

2009

Sala para a coordenação do Curso equipada

2010

5.3 BIBLIOTECA(S) - PREVISÃO DE NÚMERO DE TÍTULOS, DE

EXEMPLARES E DE PERIÓDICOS PARA IMPLANTAÇÃO/ALTERAÇÃO DO

CURSO.

Cada polo tem a previsão é de adquirir 60 (sessenta) livros por ano, durante os 4 (quatro) anos de curso.

Ponta Grossa, 08 de outubro de 2013.

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ANEXO II DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 1 DE 6

CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/ESPANHOL E RESPECTIVAS LITERATURAS

– UAB ________________________________________________________________________________________________________ CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/ESPANHOL Turno: INTEGRAL Currículo nº 01 ________________________________________________________________________________________________________ Autorizado pela Resolução CEPE nº ......... de ... de .............. de ....... ________________________________________________________________________________________________________

Para completar o currículo pleno do curso superior de graduação a distância em Licenciatura em Letras Português/Espanhol e Respectivas Literaturas, o acadêmico deverá perfazer um total mínimo de 3.702 (três mil, setecentas e duas) horas, sendo 1.598 (um mil, quinhentas e noventa e oito) horas em disciplinas de Formação Básica Geral, 1.428 (um mil, quatrocentas e vinte e oito) horas em disciplinas de Formação Específica Profissional, 408 (quatrocentas e oito) horas em disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado, 68 (sessenta e oito) horas em disciplinas de Diversificação ou Aprofundamento e 200 (duzentas) horas de Atividades Complementares, distribuídas em, no mínimo, 08 (oito) semestres e, no máximo, 12 (doze) semestres letivos.

É o seguinte o elenco de disciplinas convencionais que compõe o curso: ________________________________________________________________________________________________________

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL

CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

501506 Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 68 501507 Psicologia da Educação 68 501508 Cidadania e Sociedade 68 509511 Didática 68 503516 Introdução à Educação a Distância 51 505514 Língua Brasileira de Sinais - Libras 51 506501 Educação Inclusiva 68 506502 História da Língua Portuguesa I 68 506503 História da Língua Portuguesa II 68 506504 Linguística I 68 506505 Linguística II 68 506506 Literatura Brasileira I 68 506507 Literatura Brasileira II 68 506508 Literatura Brasileira III 68 506509 Literatura Portuguesa I 68 506510 Literatura Portuguesa II 68 506511 Prática de Ensino I 68 506512 Prática de Ensino II 68 506513 Prática de Ensino III 68 506514 Prática de Ensino IV 68 506515 Prática de Ensino V 68 506516 Prática de Ensino VI 68 506517 Teoria Literária I 68 506518 Teoria Literária II 68 Sub-total 1.598

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA PROFISSIONAL

CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

505501 Língua Espanhola I 68 505502 Língua Espanhola II 68 505503 Língua Espanhola III 68 505504 Língua Espanhola IV 68 505505 Língua Espanhola V 68 505506 Língua Espanhola VI 68 505507 Língua Espanhola VII 68 505508 Língua Espanhola VIII 68 505509 Literatura Espanhola I 68 505510 Literatura Espanhola II 68 505511 Literatura Hispano-Americana I 68 505512 Literatura Hispano-Americana II 68 506519 Língua Portuguesa I 68 506520 Língua Portuguesa II 68 506521 Língua Portuguesa III 68 506522 Língua Portuguesa IV 68 506523 Língua Portuguesa V 68 506524 Língua Portuguesa VI 68 506525 Língua Portuguesa VII 68 506526 Língua Portuguesa VIII 68 506527 Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso I 34 506528 Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso II 34 Sub-total 1.428

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ANEXO II DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 2 DE 6

DISCIPLINAS DE DIVERSIFICAÇÃO OU APROFUNDAMENTO

CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

505513 Conversação em Língua Espanhola 68

506533 Iniciação à Leitura Literária 68

506534 506535 506536

Literatura e Cinema Oficina de Leitura e Produção de Texto Textualidade Contemporâneas

68 68 68

Sub-total 68

Obs.: O acadêmico deverá escolher do rol das Disciplinas de Diversificação ou Aprofundamento no mínimo 01 (uma) disciplina

de 68 (sessenta e oito) horas, conforme especificação no fluxograma. ______________________________________________________________________________________________________

DISCIPLINAS DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CÓDIGO DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

503512 Estágio Curricular Supervisionado em Língua Portuguesa e Literatura I

102

503513 Estágio Curricular Supervisionado em Língua Portuguesa e Literatura II

102

503514 Estágio Curricular Supervisionado em Língua Espanhola I 102 503515 Estágio Curricular Supervisionado em Língua Espanhola II 102

Sub-total 408

PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

A prática como componente curricular será vivenciada ao longo do curso num total de 408 (quatrocentas e oito) horas, embora esteja inserida como disciplina de Formação Básica Geral esta deve permear todo o processo de formação do professor numa perspectiva interdisciplinar contemplando dimensões teóricas e práticas, configurando-se através do Projeto Articulador da série, aprovado pelo Colegiado do Curso

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado, embora incorporado como disciplina de Formação Específica Profissional,

será desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso, num total de 408 (quatrocentas e oito) horas, de conformidade com o respectivo regulamento aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, Resolução CEPE n° 088, de 08.12.2010.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Requisito essencial e obrigatório para obtenção do diploma, desenvolvido mediante controle, orientação e avaliação docente, por meio da disciplina de Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso e de defesa do Trabalho perante Banca Examinadora, conforme regulamento específico.

ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Para obter a sua graduação, o acadêmico deverá cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em outras formas de

atividades acadêmico-científico-culturais, reconhecidas pelo Colegiado do Curso. ______________________________________________________________________________________________________

DESDOBRAMENTO DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO EM DISCIPLINAS

Nº DE ORDEM

ÁREAS DE CONHECIMENTO DISCIPLINAS

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL

1 Educação 1.1 - Estrutura e Funcionamento da Educação Básica

1.2 - Psicologia da Educação 1.3 - Didática 1.4 - Educação Inclusiva 1.5 - Cidadania e Sociedade 1.6 - Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 1.7 - Introdução à Educação a Distância

2 Educação e Letras 2.1 - Prática de Ensino I Práticas Articuladoras 2.2 - Prática de Ensino II 2.3 - Prática de Ensino III 2.4 - Prática de Ensino IV

2.5 - Prática de Ensino V 2.6 - Prática de Ensino VI

3 Literatura 3.1 - Literatura Brasileira I 3.2 - Literatura Brasileira II 3.3 - Literatura Brasileira III 3.4 - Literatura Portuguesa I

3.5 - Literatura Portuguesa II 3.6 - Teoria Literária I 3.7 - Teoria Literária II

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ANEXO II DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 3 DE 6

4 Língua e Linguística 4.1 - Linguística I 4.2 - Linguística II 4.3 - História da Língua Portuguesa I 4.4 - História da Língua Portuguesa II

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA PROFISSIONAL

3 Literatura 3.8 - Literatura Espanhola I 3.9 - Literatura Espanhola II

3.10- Literatura Hispano-Americana I 3.11- Literatura Hispano-Americana II

5 Língua Espanhola 5.1 - Língua Espanhola I 5.2 - Língua Espanhola II 5.3 - Língua Espanhola III 5.4 - Língua Espanhola IV

5.5 - Língua Espanhola V 5.6 - Língua Espanhola VI 5.7 - Língua Espanhola VII 5.8 - Língua Espanhola VIII

6 Língua Portuguesa 6.1 - Língua Portuguesa I 6.2 - Língua Portuguesa II 6.3 - Língua Portuguesa III 6.4 - Língua Portuguesa IV 6.5 - Língua Portuguesa V 6.6 - Língua Portuguesa VI 6.7 - Língua Portuguesa VII 6.8 - Língua Portuguesa VIII

7 Letras 7.1 - Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso I

7.2 - Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso II

DISCIPLINAS DE DIVERSIFICAÇÃO OU APROFUNDAMENTO

8 Língua Estrangeira 8.1 - Conversação em Língua Espanhola 9 Literatura 9.1 - Iniciação à Leitura Literária 9.2 - Literatura e Cinema 9.3 - Oficina de Literatura e Produção de Texto 9.4 - Textualidades Contemporâneas

DISCIPLINAS DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

1 Educação 1.8 - Estágio Curricular Supervisionado em Língua Portuguesa e Literatura I

1.9 - Estágio Curricular Supervisionado em Língua Portuguesa e Literatura II

1.10- Estágio Curricular Supervisionado em Língua Espanhola I

1.11- Estágio Curricular Supervisionado em Língua Espanhola II

______________________________________________________________________________________________________

EMENTÁRIO

501506 - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

A Educação Brasileira a partir LDBEN 4.024/61. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei 9.394/96. Educação Básica: as propostas do MEC para a educação brasileira em seus diversos níveis e modalidades. Educação Básica: organização escolar, estrutura curricular, formas de financiamento e atuação docente.

501507 - PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Conceito e objetivos da Psicologia da Educação. Desenvolvimento humano. Concepções teóricas do desenvolvimento na infância e na adolescência: físico, emocional, cognitivo, moral e social. Desenvolvimento humano. Principais abordagens teóricas em psicologia do desenvolvimento e da educação bem como respectivas implicações na atuação do professor. A aprendizagem: fatores que interferem na aprendizagem.

501508 - CIDADANIA E SOCIEDADE

Conceito e histórico de cidadania. Direitos e deveres do cidadão. Ética. Cidadania e trabalho. Cidadania e educação. Diretrizes para o atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais. Princípios e características da educação inclusiva. Aspectos éticos, políticos e educacionais da inclusão sócio-pedagógica. Aspectos psicológicos, biológicos e sociais do uso de drogas lícitas e ilícitas. Dependência. Prevenção, recuperação, tratamento.

509511 – DIDÁTICA

Reflexões sobre educação e prática pedagógica na escola. A didática como área de saber da Pedagogia e seu desenvolvimento histórico. Organização do trabalho pedagógico do professor no cotidiano escolar: objetivos educacionais, planejamento educacional, e planos de ensino, motivação e incentivação. Questões sobre o professor reflexivo. Avaliação educacional e da aprendizagem.

503512 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA I

Objetivos e concepções de ensino em português e literatura. Material didático, planejamento e modalidades específicas de avaliação. Análise e reflexão das concepções metodológicas vigentes no ensino de Português e Literatura.

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ANEXO II DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 4 DE 6

503513 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II

Investigação e elaboração de projetos para a intervenção na realidade educacional em escolas e colégios do Ensino Fundamental e Médio sob a forma de estágio.

503514 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM LÍNGUA ESPANHOLA I

Objetivos e concepções do ensino de língua espanhola. Análise e reflexão das concepções vigentes no ensino de língua espanhola. Métodos e técnicas de ensino de língua espanhola. Material didático e planejamento. Modalidades específicas de avaliação. Análise e reflexão das concepções metodológicas vigentes no ensino da língua espanhola.

503515 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM LÍNGUA ESPANHOLA II

Investigação e estudo do meio para elaboração de projetos de intervenção nas escolas de ensino Fundamental e Médio da comunidade sob forma de estágio supervisionado.

503516 - INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Concepções de educação à distância. Evolução histórica. O aluno de EaD. Tutoria em EaD. Metodologia da EaD. Avaliação na EaD. Perspectivas atuais de educação à distância: mídias interativas e plataformas de aprendizagem on line.

505501 - LÍNGUA ESPANHOLA I

Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas: compreensão oral/escrita e expressão oral e escrita.

505502 - LÍNGUA ESPANHOLA II

Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas: compreensão oral/escrita e expressão oral e escrita.

505503 - LÍNGUA ESPANHOLA III

Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas com ênfase na compreensão e expressão oral.

505504 - LÍNGUA ESPANHOLA IV

Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas com ênfase na compreensão e expressão oral.

505505 - LÍNGUA ESPANHOLA V

Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas com ênfase na compreensão e expressão oral.

505506 - LÍNGUA ESPANHOLA VI

Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas com ênfase na compreensão e expressão oral.

505507 - LÍNGUA ESPANHOLA VII

Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas: compreensão oral/escrita e expressão oral e escrita com ênfase na expressão escrita.

505508 - LÍNGUA ESPANHOLA VIII

Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas: compreensão oral/escrita e expressão oral e escrita com ênfase na expressão escrita.

505509 - LITERATURA ESPANHOLA I

Panorama sócio-histórico cultural da literatura espanhola desde sua origem até os dias atuais. 505510 - LITERATURA ESPANHOLA II Panorama sócio-histórico cultural da literatura espanhola desde sua origem até os dias atuais.

505511 - LITERATURA HISPANO-AMERICANA I

Panorama sócio-histórico cultural da literatura hispano-americana desde sua origem até os dias atuais.

505512 - LITERATURA HISPANO-AMERICANA II

Panorama sócio-histórico cultural da literatura hispano-americana desde sua origem até os dias atuais.

505513 - CONVERSAÇÃO EM LÍNGUA ESPANHOLA

Expressão oral a partir de análises de textos.

505514 - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

Reflexões sobre o processo de aquisição da linguagem da pessoa surda. Caracterização dos órgãos fonoarticulatórios. Percepção visual e auditiva da linguagem oral. Quadro fonético. Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Bilinguismo. Aspectos linguísticos da língua de sinais brasileira.

506501 - EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Realidade da exclusão do processo educativo, enfrentado pelas crianças portadoras de necessidades especiais. Aspectos éticos, políticos e educacionais da inclusão do portador de necessidades especiais. Política educacional no Brasil e as tendências atuais, metodológicas e técnicas. A relação entre escola e comunidade no processo de integração. Características deste portador nas diferentes fases do desenvolvimento (infância, adolescência, juventude, maturidade e terceira idade). Diagnóstico e prevenção.

506502 - HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA I

Aspectos diacrônicos da língua portuguesa: fonética e morfossintaxe. O português do Brasil.

506503 - HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA II

O latim imperial na Península Ibérica. Do latim lusitânico ao galego-português. O galego-Português. O português do Brasil: principais características. Reflexões teórico práticas na formação docente.

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ANEXO II DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 5 DE 6

506504 - LINGUÍSTICA I

Conceitos básicos da ciência linguística. Evolução do pensamento linguístico. Estudos da linguagem (visões de língua e de linguagem). A produção da fala. Modos e pontos de articulação. As vogais e as consoantes. Prática de transição fonética. Processos fonológicos. Prática de transcrição fonológica.

506505 - LINGUÍSTICA II

Linguística aplicada ao ensino do português. Concepções de gramática. Fundamentos sociolinguísticos e psicolinguísticos. Princípios linguísticos aplicados à alfabetização.

506506 - LITERATURA BRASILEIRA I

Construção da identidade nacional da colônia ao romantismo. Autores e obras relevantes para a compreensão da cultura letrada no período compreendido entre os séculos XVI e XIX; a poética e as ficções fundamentais.

506507 - LITERATURA BRASILEIRA II

O oitocentos brasileiro, literatura e cultura brasileira pós-românticas. Autores, obras e questões relevantes para a compreensão da cultura brasileira na transição para a modernidade.

506508 - LITERATURA BRASILEIRA III

A literatura da modernidade: modernismo e pós-modernismo. Leitura de autores, obras e temas relevantes e representativos do projeto estético e ideológico da modernidade no Brasil.

506509 - LITERATURA PORTUGUESA I

Estudo de, pelo menos, uma obra (teatro, romance e conto) de cada um dos seguintes autores: Camilo Castelo Branco, Alexandre Herculano, Almeida Garrett, Eça de Queirós, Vergílio Ferreira, José Saramago, Mia Couto, José Luandino Vieira e Augustina Bessa Luis.

506510 - LITERATURA PORTUGUESA II

Estudo antológico da obra dos seguintes autores: Luis Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Mario de Sá Carneiro, Antonio Vieira, Bocage, Camilo Pessanha e Florbela Espanca.

506511 - PRÁTICA DE ENSINO I

Fundamenta-se na compreensão da identidade do professor, do conhecimento sobre a escola, a sala de aula e a prática reflexiva. O diagnóstico realizado possibilita a integração entre princípios e fases do desenvolvimento de adolescente e dos jovens, a avaliação da aprendizagem e os fundamentos da ação docente.

506512 - PRÁTICA DE ENSINO II

Compreende a elaboração de um plano de atividades, sua execução e avaliação, a partir do projeto pedagógico da escola, desenvolvendo a interdisciplinaridade e a problematização ao executar e avaliar seu processo de ensino e a aprendizagem efetivada pelos alunos.

506513 - PRÁTICA DE ENSINO III

Pressupõe a seleção de um problema interveniente no currículo, a ser investigado, sob a forma de elaboração e aplicação de um projeto na Escola, a critério do estudante-professor.

506514 - PRÁTICA DE ENSINO IV

Visa articular o papel social da escola com a comunidade e trabalha uma vivência de organização de aprendizagem, fora da Unidade Escolar.

506515 - PRÁTICA DE ENSINO V

Compreende a participação em uma oficina de trabalho e aplicação de proposta de intervenção em instituição ou espaço da comunidade, com base na compreensão integrada de todos os referenciais trabalhados anteriormente, envolvendo alunos e,

preferencialmente, outros professores.

506516 - PRÁTICA DE ENSINO VI

Compreende a participação em uma oficina de trabalho e aplicação de proposta de intervenção em instituição ou espaço da comunidade, com base na compreensão integrada de todos os referenciais trabalhados anteriormente, envolvendo alunos e,

preferencialmente, outros professores.

506517 - TEORIA LITERÁRIA I

Introdução aos estudos literários e o estatuto da Teoria Literária. Narratologia literária: constituintes e estruturas da narrativa. Os gêneros narrativos. Dramaturgia: constituintes e estruturas do drama. Os Gêneros dramáticos.

506518 - TEORIA LITERÁRIA II

Estudo de textos narrativos em prosa e de textos de dramaturgia, à luz de diferentes métodos de abordagem literária.

506519 - LÍNGUA PORTUGUESA I

Noções sobre interpretação e produção de diversos tipos de textos escritos: funcionamento gramatical.

506520 - LÍNGUA PORTUGUESA II

Noções sobre interpretação e produção de diversos tipos de textos escritos: funcionamento gramatical.

506521 - LÍNGUA PORTUGUESA III

Morfossintaxe da língua portuguesa: diferentes visões.

506522 - LÍNGUA PORTUGUESA IV

Morfossintaxe da língua portuguesa: diferentes visões.

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ANEXO II DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 6 DE 6

506523 - LÍNGUA PORTUGUESA V

Noções sobre Linguística Textual. Texto e discurso. Fatores e mecanismos de organização textual.

506524 - LÍNGUA PORTUGUESA VI

Noções sobre Linguística Textual. Texto e discurso. Fatores e mecanismos de organização textual.

506525 - LÍNGUA PORTUGUESA VII

Fundamentos de Semântica/Pragmática. Fundamentos de Estilística: recursos expressivos.

506526 - LÍNGUA PORTUGUESA VIII

Fundamentos de Semântica/Pragmática. Fundamentos de Estilística: recursos expressivos.

506527 - ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Metodologia da pesquisa em letras: histórica, descritiva e de campo. Etapas da pesquisa em letras. Elaboração de um projeto de pesquisa na área de Letras com definição de assunto a ser desenvolvido. Justificativa da proposta. Metodologia a ser empregada. Cronograma. Outros aspectos.

506528 - ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Sistematização do projeto desenvolvido pelo aluno sob a orientação e acompanhamento de um professor-orientador. Redação do trabalho de conclusão de curso sobre um tema específico na área de Letras, seguido os critérios estabelecidos nas normas da ABNT. Apresentação gráfica do texto definitivo. Apresentação oral do trabalho de conclusão de curso perante banca examinadora.

506533 - INICIAÇÃO À LEITURA LITERÁRIA

Estudo de textos literários, de variados gêneros (narrativos, líricos e dramático), representativos da literatura universal e da literatura brasileira. A disciplina apresenta caráter introdutório na abordagem do texto literário, visando estimular, através de matéria comum, a reflexão sobre as diferentes formas de composição, sobre os recursos utilizados em cada processo de construção e, enfim, sobre as maneiras como cada texto dialoga com o seu tempo.

506534 - LITERATURA E CINEMA

Discussão das referências teóricas e técnicas da literatura e do cinema. Comparação de estratégias narrativas, com ênfase para diferenças e semelhanças entre as duas modalidades.

506535 - OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

Iniciação à prática de leitura e produção de texto com vistas ao conhecimento da diversidade dos gêneros textuais, com ênfase na compreensão do que se lê e na clareza do que se escreve.

506536 - TEXTUALIDADES CONTEMPORÂNEAS

Estudo de um grande autor, poesia ou ficção, posterior à década de 1960. A disciplina apresenta caráter de aprofundamento de estudos em um autor específico, seja da literatura brasileira ou da literatura universal.

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ANEXO III DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 055, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013. FL. 1 DE 1

CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/ESPANHOL E RESPECTIVAS LITERATURAS – UAB