RESPIRAÇÃO AERÓBIA mitocôndria Depende fundamentalmente de um organóide citoplasmático...
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RESPIRAÇÃO AERÓBIA
Depende fundamentalmente de um organóide citoplasmático
denominado mitocôndriamitocôndria.
MITOCÔNDRIA
CRISTAS
MATRIZ
MEMBRANA INTERIOR
MEMBRANA
EXTERIOR
A EQUAÇÃO GERAL DA RESPIRAÇÃO AERÓBIA
C6H12O6 + 6H2O + 6O2 6CO2 + 12H2O + 36 ATP
OBSERVAÇÕES
O número de mitocôndrias numa célula é muito variado (dezenas / centenas).
Células mais ativas (nervosas / musculares) apresentam maior número de mitocôndrias.
Mitocôndrias originam-se por divisão de outras preexistentes.
Ocorre nas cristas mitocondriais.
Hidrogênios são transferidos, por aceptores, ao oxigênio, formando-se água. A energia liberada nesta transferência é utilizada na síntese de ATP.
FASES DA RESPIRAÇÃO
Glicólise
Ciclo de Krebs
Cadeia Respiratória
Ocorre no citoplasma (fora da mitocôndria).
Consiste na degradação da glicose até a formação de duas moléculas de ácido pirúvico.
Ocorre na matriz mitocondrial.
Cada molécula de ácido pirúvico penetra na mitocôndria e participa de um ciclo de reações com liberação de gás carbônico e hidrogênio.
GLICOSEC6 H12 O6
ÁCIDO PIRÚVICO
2 C3H4O3
4ATP2ATP
2 NAD
GLICÓLISE
2 NADH2
OBSERVAÇÃO:
Durante a glicólise ocorre desidrogenação e liberação de energia
utilizada na síntese de ATP (fosforilação).
ADP+P ATPENERGIA
Glicose sofre degradação formando duas moléculas de ácido pirúvico.
Os ácidos pirúvicos provenientes da glicolise penetram na mitocôndria e sofrem ação de enzimas (descarboxilase e desidrogenase), que retiram hidrogênios e carbono da molécula, produzindo, respectivamente CO2, NADH2 e transformando-se em ácido acético (H3C - COOH).
O ácido acético combina-se com a coenzima A, dando origem a acetil - coenzima A.
No interior da mitocôndria, o radical acetil (2 - C) combina-se com o ácido oxalacético (4 -C) formando o ácido cítrico (6 -C).
Ácido Pirúvico
Descarboxilase
Ácido Acético
CO2
NADH2
Desidrogenase
Ácido Oxalacético 4C Ácido Cítrico 6C
Ác. Acetoglutárico 5C4C
ATP
FADH2
NADH2
CoA
CO2
NADH2
CO2
NADH2
GLICOSE ÁCIDO PIRÚVICO
CO2
NADH2
ACETIL2C
ACETIL-CoA2C
Coezima A
CICLO
DE
KREBS
CICLO DE KREBS
Enquanto o CO2 é resíduo final, os hidrogênios ainda se destinam à cadeia respiratória, onde serão oxidados.
GLICÓLISE
A cadeia respiratória consiste num sistema de transferência de elétrons provenientes dos transportadores NADH2 e FADH2 até a molécula de oxigênio.
Também designada cadeia de transporte de elétrons, é formada por um conjunto de proteínas denominadas citocromoscitocromos. Esse conjunto de carregadores de elétrons dispõe-se linearmente na membrana interna da mitocôndria.
CADEIA RESPIRATÓRIA
Na cadeia respiratória, não são transportados átomos de hidrogênios, e sim seus elétrons. Estes são obtidos através da quebra do átomo de hidrogênio em elétron e íon H+ que fica dissolvido.
NADH2 FAD Citocromo b Citocromo c Citocromo a Citocromo a3 2H+
H2+1/2 O2
H2O
2e- 2e- 2e-2e-
2H+
2e- 2e-
ATP ATP ATP
CADEIA RESPIRATÓRIA
A INTEGRAÇÃO DAS ETAPAS DA RESPIRAÇÃO
GLICOSE
2 ADP + 2 P
2 ATP
2 NAD
2 NADH2
ÁCIDO PIRÚVICO
GLICÓLISE NADH2
FAD
Citocromo b
Citocromo c
Citocromo a
Citocromo a3
½ O2 O --
2 H +
H2O
2e-
H2
ATP
ATP
ATP
MITOCÔNDRIA
ÁC. PIRÚVICO
HIALOPLASMA
Coenzima A
CO2
NAD
NADH2
ACETIL COEZIMA A (2C)Coenzima A
5C
CO2 CO2
Ácido Oxalacético (4C)
CADEIA RESPIRATÓRIA
Ácido Cítrico (6C)
2e-
2e-
2e-
2e-
3 NAD – 3 NADH2
1 FAD – 1 FADH2
ADP+P - ATP
RENDIMENTO ENERGÉRTICO DA RESPIRAÇÃO
Glicólise
Ciclo de Krebs
Cadeia Respiratória
Total
2 ATP
2 ATP
32 ATP
36 ATP
Lipídios
Glicídios
Proteínas
Ácido Graxo
GlicerolÁcido
Pirúvico
ACETILCoenzima A
CICLO DEKREBS
Hélice de Lynen
Aminoácidos
HIALOPLASMA
Ácido Oxalacético e Cetoglutário
MITOCÔNDRIA
CO2 CO2
NADH2 FADH2
Cadeia Respiratória
H+
H2O ATP
Aceptores
FONTES DE ENERGIA
AMIDO
GLICOGÊNIOGLICOSE
GLICÓLISEÁCIDOS
ORGÂNICOS
CO2
H2 H2O
O2
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVACICLO DE KREBS
ATP
MA
TR
IZ
MIT
OC
ON
DR
IAL
Esquema explicativo da respiração celular
Processo de extração de energia da matéria orgânica na ausência de oxigênio.
FERMENTAÇÃO RESPIRAÇÃO ANAERÓBIA
FERMENTAÇÃO
ALCOÓLICALÁCTICA[ACÉTICA
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
É realizada por alguns grupos de bactérias, fungos (leveduras).
ATP 2 NADH2
GLICÓLISE
C6H12O6
C6H12O6
ÁCIDO PIRÚVICO
2CH3 — C — COOH || O
H |
2CH3 — C — H |
OH
2 CO2
2 NADH2 2 NADÁLCOOL COMUM
Glicose Gás carbônico + Álcool Etílico + 2ATP
Liberado, faz a “massa”do pão crescer
Sccharomyces cerevisiae
Fungo unicelular (levedo de cerveja ou fermento-Fleischman).
É realizada por alguns grupos de bactérias (principalmente os lactobacilos), células musculares e do pâncreas.
FERMENTAÇÃO LÁCTICA
2 ATP 2 NADH2
GLICÓLISE
C6H12O6
ÁCIDO PIRÚVICO
2CH3 — C — COOH || O
H |
2CH3 — C — COOH |
OH
2 NADH2 2 NADÁCIDO
LÁCTICO
Glicose Ácido lático + 2 ATP
No leite, provoca a desnaturação das proteínas e forma-se o coalho.
Nos músculos, o acúmulo dessa substância causa cãibras.
Lactobacillus acidophylus
Respiração
ATP ADP
P
Creatina Creatina P
ATPADP
P
Energia para contração
Creatina P Creatina
FERMENTAÇÃO LÁCTICA NO MÚSCULO
No repouso
Na contração
FERMENTAÇAO ACÉTICA
É realizada por alguns grupos de bactérias, principalmente as acetobactérias .
Glicose Gás carbônico + Ácido Acético + 2ATP
Azedamento de vinhos e sucos de frutas
Fabricação de vinagre
2 ATP 2 NADH2
GLICÓLISE
C6H12O6
ÁCIDO PIRÚVICO
2CH3 — C — COOH || O
2 NADH20
2 NAD
2 CO2 2 H2O
ÁCIDO ACÉTICO