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UNIVERSIDADE GAMA FILHO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS

Aline MontrezzolThiago Antonio França Oliveira

Thiago Mafra

Rio de Janeiro2011

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RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS

Trabalho relativo a matéria Metodologia da Pesquisa do Curso de Administração da Universidade

Gama Filho.

Professora orientadora:

Christina Bassani

Rio de Janeiro2011

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ….......................................................................................... 4

1.1. Problema ............................................................................................... 5

1.2. Hipótese/Suposição ................................................................................. 5

1.3. Objetivos

1.3.1. Objetivo geral ….................................................................................. 5

1.3.2. Objetivos específicos …...................................................................... 5

1.4. Justificativa ......................................................................................... 6

2. METODOLOGIA .......................................................................................

3. RESULTADOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL .................................

3.1. Conceito ............... ................................................................................

3.2. Importância para as empresas ...............................................................

3.3. Impactos negativos causados podem ser minimizados ...............................

3.4. Pontos positivos do investimento .................................................................

3.5. Pontos Negativos do investimento

3.6. Métodos de desenvolvimento ...............................................................

4. CONCLUSÃO ........................................................................................................

REFERÊNCIAS .....................................................................................................

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1. INTRODUÇÃO

“A partir dos anos 90, as empresas no Brasil aumentaram os investimentos em

projetos sociais, passaram a defender padrões mais éticos de relação com seus públicos

de interesse (fornecedores, funcionários, clientes, governo e acionistas)”. (ARAUJO,

2007, p.808).

  O tema responsabilidade social, por parte das empresas, vem sendo bastante

difundido, especialmente nos países desenvolvidos, aonde as empresas vem enfrentando

novos desafios, impostos pelas exigências dos consumidores, pela pressão de grupos

organizados, legislações e regras comerciais que demandam, como por exemplo,

proteção ambiental, produtos mais seguros e menos prejudiciais a natureza e o

cumprimento de normas éticas e trabalhistas em todos os locais de produção e em toda a

cadeia produtiva. (SILVA, 2001).

As empresas, de um modo geral, estão inseridas em um ambiente de incertezas e

muita pressão das partes interessadas que exigem, cada vez mais, um desempenho

global, fazendo com que promova a eficiência, eficácia, efetividade e economicidade,

que tenham suas operações mais sensatas e ações transparentes, além de socialmente

responsáveis. (GRAJEW, 1999).

A responsabilidade social corporativa, relaciona-se a capacidade da empresa de

atender os interesses dos diferentes tipos de pessoas com os quais ela se relaciona,

sendo capaz de incorporá-los ao planejamento de suas atividades. Isto significa que a

empresa é socialmente responsável quando consegue gerar valor não apenas para os

proprietários e acionistas, mas também para todos os demais públicos com os quais ela

se relaciona: empregados, fornecedores, clientes, governo, meio ambiente e

comunidade. (KRAEMER, 2005).

Com o comprometimento da empresa perante seus colaboradores e a

comunidade, surgiram, então, os investidores sociais, que aplicam recursos próprios em

projetos de interesse público, não através da prática da caridade, mas por meio de ações

voluntárias, planejadas e acompanhadas de perto. A organização deve ter um

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compromisso demonstrado por meio de atos e atitudes positivas, em referência ao papel

específico na sociedade e na prestação de contas. (ASHLEY, 2003).

1.1. Problema

Qual a necessidade do investimento em responsabilidade social?

1.2. Hipótese/Suposição

Ao investir em responsabilidade social e no desenvolvimento sustentável, as

empresas contribuem não somente para reduzir as desigualdades sociais existentes, mas

também minimizam os impactos negativos que suas atividades podem causar para o

meio ambiente, garantindo a valorização e ética do negócio.

1.3. Objetivos

1.3.1. Objetivo geral

- Mostrar a necessidade das empresas em investir em responsabilidade social.

1.3.2. Objetivos específicos

- Conceituar responsabilidade social, trazendo para o cotidiano empresarial.

- Demonstrar porque é importante o tema responsabilidade social ser difundido

nas empresas.

- Demonstrar os aspectos negativos que podem ser superados.

- Demonstrar os pontos positivos do investimento

- Apresentar métodos de desenvolvimento

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1.4. Justificativa

A pesquisa é importante, pois mostrará a intenção da empresa, no investimento

em responsabilidade social, onde terá como alicerce o avanço de novas tecnologias, o

incremento da produtividade, resultando no aumento da competitividade, preocupando-

se com a integridade de seus colaboradores, incentivando o crescimento profissional e

pessoal, através de palestras e programas motivacionais, capacitando pessoas, sendo

uma boa estratégia para manter ou aumentar a rentabilidade e potencializar o

desenvolvimento.

2. METODOLOGIA

Quanto à origem de dados a pesquisa é classificada como básica, pois será

extraída de livros e artigos, gerando conhecimento teórico.

Quanto ao problema a pesquisa é classificada como qualitativa, pois não vai

gerar números.

Quanto aos objetivos a pesquisa é classificada como descritiva, pois descreverá a

pergunta citada no problema.

Quanto ao procedimento técnico, a pesquisa é de levantamento e uma revisão

bibliográfica.

Local de coleta: livros e artigos.

3. RESULTADOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

3.1 Conceito sob o cotidiano empresarial

O principal argumento do conceito da responsabilidade social no cotidiano

empresarial é o reconhecimento de que as companhias tem impacto e interferem na

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sociedade ao desenvolverem suas atividades, onde esse conceito é entendido como

questão fundamental para a continuidade dos negócios perante a sociedade. Apesar

de a atividade ser privada, a companhia presta um serviço público e ela deve,

necessariamente, atender ao interesse público. (TENORIO,2004).

A responsabilidade social nasceu de um compromisso da organização com a

sociedade, em que sua participação vai mais além do que apenas geração de

empregos, impostos e objetivar lucro. O equilíbrio da empresa dentro do

ecossistema social depende basicamente de uma atuação responsável e ética,

perante suas atividades e a sociedade, em harmonia com o equilíbrio ecológico,

crescimento econômico e desenvolvimento social. (TENORIO,2004).

Segundo Daft(1999), a responsabilidade social de uma empresa deve considerar

todas as relações e práticas existentes entre as partes interessadas ligadas ao grupo

que tem interesse no desempenho da organização (stakeholders) e o ambiente as

quais pertence.

Em nosso país, a discussão sobre o tema está associada à transição de valores que

o país atravessa, de uma sociedade industrial para uma sociedade pós-industrial,

onde o tema valoriza aspectos relacionados à melhoria da qualidade de vida da

população. (BARBOSA, 2001).

Muitos foram os estudiosos que procuraram compreender esse novo aspecto da empresa. Alguns até, como Theodore Levitt, chegaram a ver essa filosofia como um perigo ao futuro da iniciativa privada. Em um aspecto mais amplo, no entanto, pode-se dizer que o conceito de 'Responsabilidade Social' veio sendo aprimorado através do tempo, como conseqüência das mudanças nas estruturas organizacionais. À medida que a empresa foi se vendo obrigada a repensar alguns de seus valores, no sentido de constituir mais que uma realidade econômica foi sendo incorporada a sua filosofia um contexto social, dentro do qual se estabeleceram responsabilidades (VIEIRA, 2007, p.27).

O conceito de responsabilidade social , nos negócios, ainda está em construção

quando afirma que há tantas definições, mistura de idéias, conceitos e práticas.

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Existem três considerações básicas para aumentar a compreensão por parte dos

administradores da importância social da organização. (ASHLEY, 2003).

1. A organização se preocupa com o nível de informação da população,

respeitando seus direitos, além de preservar leis que assegurem o bem-estar e

sobrevivência.

2. A organização tem sido persuadida a tornar-se mais atenta ao fato de estarem

participando no desenvolvimento de atitudes e valores da sociedade.

3. O próprio desenvolvimento de teorias administrativas modernas, tais como

ecologia de empresas, onde não pode ser esquecido pelos administradores, pois

é necessário um acompanhamento

3.2 Importância nas empresas

Vivemos em um país com sérios problemas econômicos, sociais e ambientais.

Temos os problemas da fome, da miséria, da falta de saneamento básico, etc. O

governo tem se mostrado incapaz de solucionar todos estes problemas. Logo, as

organizações, de todos os segmentos, têm procurado agir para reduzir esses casos.

Desta forma, a prática da responsabilidade social é de suma importância para o

crescimento e desenvolvimento sustentável da organização. (LORRAN, 2008).

As organizações também tem se beneficiado das práticas de responsabilidade

social, na medida em que se tornam mais bem vistas na sociedade, e que aumentam

a satisfação dos funcionários. Assim, os investimentos realizados pelas

organizações retornam. Por isso, muitas organizações estão investindo no social.

(LORRAN, 2008).

A maioria das empresas investe em responsabilidade social, buscando novos

métodos de competitividade. A responsabilidade social de forma correta melhora a

imagem das empresas, motiva os funcionários, proporciona vantagem competitiva e

o mais importante: é uma influência muito positiva nas decisões de compra dos

consumidores. (NEVES, 2008).

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Com o crescimento da produção e a acumulação do capital, a industrialização

resultou na degradação da qualidade de vida, problemas ambientais e dificuldades

nas relações trabalhistas. Desde então, a sociedade mobilizou-se e pressionou as

empresas a solucionarem os problemas gerados. Logo, a responsabilidade social

empresarial incorporou vontades entendidas não somente como geração de

empregos, pagamento de impostos e geração de lucro, mas também como o

cumprimento de obrigações legais referentes a questões trabalhistas.(TENORIO,

2004).

A importância da responsabilidade social é vista como uma estratégia

empreendedora, pois a atividade empresarial é um instrumento da sociedade e da

economia, onde estas podem acabar com a existência de uma empresa se crerem

que ela não executa um trabalho necessário, útil e produtivo. Tem-se, então, a

intenção de comprovar que responsabilidade social não é filosofia, modismo ou

ideologia, mas transforma a organização, fazendo com que ela se torne mais

competitiva, dinâmica, transparente, humana e ética. Por meio destes itens, que a

organização consegue um bom retorno financeiro, além de ajudar na melhoria da

qualidade de vida de todos os seus colaboradores. (LUPPI, 2007).

3.3 Aspectos negativos podem ser superados

As empresas enfrentam desafios relativos a inserção de novas tecnologias,

competitividade, produtividade, redução de custos, saturação de mercados

tradicionais e necessidade de abertura de novos mercados, dentre outros. Além

destes itens, se apresenta também o desafio social, que é originado de diferentes

demandas da sociedade. (ORCHIS,2000).

Segundo Lourenço e Schroder (2002), uma empresa que age sem ética e

responsabilidade social, pode sofrer várias perdas empresariais, que podem ser

resolvidos apenas com programas de treinamento e/ou desenvolvimento, conforme

citadas a seguir:

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1. Má imagem e diminuição nas vendas – pelo enfraquecimento e boicote à

marca e ao produto, onde é necessário que seja dado foco na implantação

do programa, para que não ocorram eventuais erros;

2. Queda das ações e afastamento dos investidores – pela desvalorização da

empresa na sociedade e no mercado, onde é necessário estar atento ao nível

de satisfação de determinado programa perante investidores, colaboradores

e sociedade em geral;

3. Publicidade negativa – advindo da geração na mídia de denúncias e

propagandas, contrárias às ações da empresa, onde é necessário ser

verificado se a organização está agindo por meios lícitos e fazendo uma

publicidade “limpa”;

4. Reclamações de clientes e perda de futuros consumidores – devido a

propaganda enganosa e a falta de qualidade e segurança dos produtos, onde

é necessário que ocorra o feedback para medir a aceitação do produto no

mercado, informando a que fim ele realmente se destina e que isso seja

repassado para os clientes, para que eles sintam-se seguros do produto que

estão adquirindo;

5. Pagamento de multas e indenizações – ocasionadas por desastres ao meio-

ambiente, danos físicos ou morais a funcionários e consumidores,

desobediência às leis e escândalos econômicos e políticos, onde é

necessário estar verificando o que está sendo descartado, a fim de saber se

pode ou não ser reaproveitado, além da manutenção de maquinário e idéias

expostas a colaboradores, para que saibam e reflitam sobre a missão da

empresa em ficar sempre ecologicamente correta no mercado.

6. Baixa produtividade – pela maior exploração, insatisfação ou desmotivação

dos empregados, onde é necessário que o setor responsável faça avaliações

periódicas, a fim de medir o nível de satisfação dos funcionários, onde pode

ser feito a realocação de pessoas, oferecendo promoções, brindes de

desenvolvimento pessoal, alcança de metas, plano de carreira; tudo que

motive o funcionário a desempenhar seu cargo sempre motivado, da melhor

maneira possível.

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Numa visão global, é desejável que a prática socialmente responsável por uma

empresa esteja em sua filosofia, na sua perspectiva e dentre objetivos empresariais,

pelos quais se quer alcançar. A adoção dessa prática pode ser vista pela convicção

pessoal dos gestores ou por uma estratégia da organização, como forma de se

atingir objetivos reais socialmente responsáveis.(ORCHIS,2000).

3.4 Pontos positivos do investimento

Segundo Lourenço e Schroder (2002), cada vez mais, uma gestão socialmente

responsável pode trazer inúmeros benefícios às empresas. Em depoimentos e

pesquisas, a responsabilidade social aparece como responsável pelo apoio da

sociedade e dos consumidores, pela preferência de investidores internacionais, por

um espaço aberto pela mídia, por um bom clima organizacional , pelo recrutamento

e retenção de pessoas talentosas.

Segundo Guedes(2000), com o investimento maciço em responsabilidade

social, a empresa obtém um retorno, chamado “retorno social institucional

empresarial”, que ocorre quando a maioria dos consumidores privilegia a atitude da

empresa de investir em ações sociais e o desempenho da empresa obtém o

reconhecimento público, o que é esperado. Como consequência, a empresa vira

notícia, potencializa sua marca, reforça sua imagem, fideliza clientes, onde

incrementa e concretiza suas vendas. Esse retorno, se concretiza através dos

ganhos:

1. Em imagem e vendas – pelo fortalecimento e fidelidade à marca e ao

produto;

2. Aos acionistas e investidores – pela valorização da empresa na sociedade e

no mercado;

3. Em retorno publicitário – oriundo da geração de mídia espontânea;

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4. Em tributação – possibilidades de isenção fiscal em âmbitos municipal,

estadual e federal para empresas patrocinadoras ou diretamente para os

projetos;

5. Em produtividade e pessoas – empenho e motivação dos funcionários;

6. Ganhos sociais – mudanças comportamentais da sociedade.

Em complementação, Segundo Montana e Charnov (2003), existem

argumentos teóricos a favor da responsabilidade social, que são:

1. Fazer a melhoria do ambiente organizacional pelo qual a empresa está

inserida, afim de facilitar os negócios;

2. Programas de responsabilidade social ajudam a evitar que pequenos

problemas possam se tornar grandes problemas. Em última análise, isso será

benéfico à sociedade e à empresa.

3. Ser socialmente responsável é a coisa ética e correta a fazer.

4. Demonstrar sensibilidade a questões sociais ajudará a evitar intervenção

governamental na empresa.

5. Usufruir de ações que demonstrem sensibilidade social, se efetivadas dentro

de um modelo econômico sustentável, podem, de fato, ser lucrativas para a

empresa. Novas máquinas de controle de poluição, por exemplo, podem ser mais

eficientes e econômicas.

3.5 Pontos negativos do investimento

Segundo Montana e Charnov (2003), os argumentos práticos contra a

responsabilidade social, são:

1. Os gerentes têm a responsabilidade com os interessados de maximizar o valor

do patrimônio líquido; utilizar os recursos financeiros da empresa para realizar

objetivos sociais pode ser ilegal, pois viola essa responsabilidade.

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2. O custo dos programas sociais é grande fazendo com que haja aumento nos

preços.

3. O público pode querer que o governo tenha programas sociais, mas há pouco

apoio para a empresa assumir tais programas.

4. Os líderes empresariais nem sempre dispõe das habilidades especializadas

necessárias para alcançar metas de interesse social.

3.6 Métodos de Desenvolvimento

Com o crescente interesse empresarial em desenvolver atividades sociais e

devido ao reconhecimento da importância desse tema para os negócios, cada vez

mais as companhias estão buscando novas formas de agregar valor para as suas

atividades.(TENORIO,2004, p.27).

Segundo Schommer (2000), a forma como uma empresa atua e investe no

desenvolvimento de atividades sociais está relacionada com os seus valores, cultura

e estratégias específicas e qual objetivo quer obter, onde são expostos formas

básicas de atuação social empresarial, tais como :

Atuar eticamente em suas atividades produtivas (ambiente, políticas corretas

de Recursos Humanos, cooperação tecnológica, qualidade e gestão

ambiental, maximização de insumos, apoio ao desenvolvimento de

empresas locais como fornecedores e distribuidores);

Foco no investimento social, não apenas doações filantrópicas, mas também

compartilhamento de capacidade gerencial, desenvolvimento de programas

de voluntariado, adoção de iniciativas de marketing social, apoio a

iniciativas de desenvolvimento comunitário;

Contribuindo no debate sobre políticas públicas, colaborando no

desenvolvimento de políticas fiscais, educacionais, produtivas, ambientais e

outras, ou seja, buscando inserir-se em todas as questão relacionados,

mostrando ser uma empresa socialmente responsável.

Schommer (2000), ainda , complementa as formas básicas de atuação social

apresentando outros meios, como o patrocínio de atividades culturais,

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desenvolvimento de campanhas de marketing relacionados a uma causa específica e

a criação de instituições ou fundações.

Pode-se considerar que a responsabilidade social é uma forma de gestão que vai

além da obrigação legal e do marketing social, onde há um comprometimento

permanente da empresa, em adotar um comportamento ético e contribuir para o

desenvolvimento global da sociedade, tendo como diretrizes, os tópicos do quadro

1 (GONCALVES, 2010).

QUADRO 1:

Fonte: Gonçalves (2010)Site: www.rumoaqualidade.wordpress.com (2011)

4. CONCLUSÃO

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REFERÊNCIAS

ARAUJO, Cinara Gomes de Araujo. Por que as empresas investem em responsabilidade social? Brasilia,2006. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/se/v21n3/a18v21n3.pdf.Acesso em abril/2011.

ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2003.

BARBOSA, Gustavo; RABAÇA, Carlos Alberto. Ética e credibilidade sob uma nova ótica. Rio de Janeiro, out 2001. Disponível em: <http://www.valoronline.com.br/valoreconomico/matéria.asp?id=877148>.Acesso em maio/2011.

DAFT, Richard. Administração. 4.ed. Rio de Janeiro: Ed.LTC, 1999,

GONCALVES, Patricia.Responsabilidade Social já: rumo a qualidade. Rio de Janeiro, maio 2010. Disponível em:<http://www.rumoaqualidade.wordpress.com/2010/05/13/ responsabilidade-social-ja>.Acesso em: maio/2011.

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GUEDES, Rita de Cássia. Responsabilidade Social e cidadania empresariais: conceitos estratégicos para as empresas face à globalização. Dissertação(Mestrado em Administração de Empresas da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo). São Paulo: PUC/SP, 2000.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995.

KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Responsabilidade Social Corporativa: uma contribuição de empresas para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro, set 2005. Disponível em: <http://www.gestiopolis.com>. Acesso em: abr/2011.

LUPPI, Lierge. A Responsabilidade Social como Estratégia Empreendedora. São Paulo, out 2007. Disponível em:<http://www.responsabilidadesocial.com/article/article _ view.php?id=531>. Acesso em: maio/2011.

LORRAN,Richard.Responsabilidade Social. Rio de Janeiro, out 2008. Disponível em: < http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_8682/artigo_sobre_responsabilidade_ social>. Acesso em: maio/2011.

LOURENCO, Alex Guimarães; SCHRODER, Débora de Souza. Vale investir em Responsabilidade Social Empresarial? Stakeholders, ganhos e perdas. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: < www.ethos.org.br/docs/comunidade.../300_alex_e_debora.doc>. Acesso em: maio/2011.

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MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2003.

NEVES, Fábio Bruno. Responsabilidade social como fator de contribuição na formação da imagem empresarial, sob a ótica dos funcionários: Um estudo na corsen. Rio Grande do Norte, 2008.Disponível em:<http:// www.convibra.com.br/ 2008/artigos/368_0.pdf>. Acesso em: maio/2011.

ORCHIS, Marcelo A. Impactos da Responsabilidade Social nos Objetivos e Estratégias Empresariais. São Paulo, 2000. Disponível em: < http://www.ethos.org.br/ _Uniethos/Documents/%20IMPACTOS%20DA%20RESPONSABILIDADE%20SOCIAL%20NOS%20OBJETIVOS%20E%20ESTRAT%C3%89GIAS%20EMPRESARIAIS.pdf>. Acesso em maio/2011.

SHOMMER, Paula Chies. Investimento social das empresas: cooperação organizacional num espaço compartilhado. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. Santa Catarina, 2000.

SILVA, R.D.O melhor caminho, para àquele que deseja trilhar o rumo da responsabilidade social e do marketing social. Monografia de Conclusão de Curso (Graduação em Administração de Empresas) – Departamento de Administração, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2001.

TENORIO, Fernando Guilherme. Responsabilidade Social Empresarial: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

VIEIRA, Roberto Fonseca. A Iniciativa Privada no contexto social: Exercício de Cidadania e Responsabilidade Social. Bahia, n.22, p.27-40, 2007. Disponível em: <http://www.rp-bahia.com.br/ rpem revista/edição 23/a_ iniciativa _privada_no_contexto_social3.pdf>. Acesso em: maio/2011.

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