Restauraesemresinascompostas 111115171431-phpapp01
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Distingue uma família de cor de outra.
Vermelho de amarelo ou verde de azul, por exemplo.
A B C D
Terra, G.
Característica que descreve a saturação ou intensidade de um determinado matiz.
Na escala de cores Vita Classical, o croma é o número que segue a letra do
matiz.
Terra, G.
Nos dentes naturais o croma é uma característica relacionada essencialmente à dentina.
O esmalte age como um filtro, atenuando a percepção da cor dentinária.
O croma aumenta de forma progressiva à medida em que a espessura de esmalte diminui.
Terra, G.
Representa a luminosidade da cor.
É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara
de uma cor escura.
O valor está relacionado à quantidade de pigmento branco existente.
Quanto mais branco o objeto, maior será o valor, pois uma maior quantidade de luz será refletida.
Terra, G.
Translucidez e Opacidade◦ Efeito que mede a quantidade de luz que passa pelo
objeto.
Fluorescência:◦ Característica natural da dentina. Sob luz de baixo
comprimento de onda, o dente reflete cor azul-claro ou branco intenso.
Opalescência:◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte reflete
luz cinza azulado.
Terra, G.
Cavidades menores.
Fator C mais favorável.
Maior influência dos iluminantes.
Maior exigência estética.
Terra, G.
Aumento da área de esmalte no ângulo cavo-superficial.
Proporciona uma melhor estética.
A extensão deve ser de cerca de 0,5mm do limite de esmalte sadio.
Apenas na vestibular.
Terra, G.
Proteção do complexo dentino-pulpar.
Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.
Lavagem e secagem.
Aplicação do sistema adesivo e fotopolimerização.
Terra, G.
Confecção da porção palatina com resina composta.
Confecção dos lóbulos de desenvolvimento.
Confecção da porção vestibular.
Acabamento e polimento.
Terra, G.
Aplicar duas camadas de adesivo.
Não fotopolimerizarentre as camadas.
Leves jatos de ar entre as camadas.
Terra, G.
Desgaste de superfície
Contato proximal deficitário
Contorno anatômico complexo
Sensibilidade pós-operatória
Infiltração marginal
Técnica sensível
Durabilidade questionável
Análise clínica, estética e radiográfica;
Checar contatos oclusais cêntricos;
Acesso à lesão de cárie;
Remoção do tecido cariado;
Formas de conveniência ao Procedimento restaurador.
Controle de fluidos gengivais, sangue e saliva;
Afastamento dos tecidos moles;
Proteção para paciente e profissional;
Maior produtividade.
Limpeza da cavidade◦ Pedra-pomes e água.
Proteção do complexo dentino-pulpar◦ Cavidades rasas e médias.
Apenas sistema adesivo.
◦ Cavidades profundas
CIV e adesivo dentinário.
◦ Cavidades muito profundas
Hidróxido de cálcio, CIV e adesivo dentinário.
Conferem à cavidade o contorno correto da porção
proximal da restauração;
Utilizada para não deixar excessos interproximais.
Diversos tipos no mercado:
◦ Matrizes tipo Boomerang – conjunto com porta matriz◦ Matrizes individuais pré-contornadas Pallodent – Dentsply Unimatrix – TDV Composi Tigth – GDS Garrison
Ácido fosfórico 32-37%, por 15seg;
Lavar abundantemente;
Secar suavemente;◦ Bolinhas de algodão.
◦ Leves jatos de ar.
◦ Papel absorvente.
Aplicação do adesivo e fotopolimerização.
Resinas híbridas e micro-híbridas.
Compactáveis.
Nanopartículas.
A única não indicada para posteriores são as resinas microparticuladas.
Proteção do complexo dentino-pulpar.
Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.
Lavagem e secagem.
Aplicação do sistema adesivo e fotopolimerização.
Terra, G.
Aplicação do sistema de matriz e cunha, se necessário.
Confecção da face proximal, se necessário.
Técnicas incrementais, respeitando o fator de configuração cavitária – Fator C.
Terra, G.
Convencional
Step
Ramp
Pulso tardio
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
Intensidade constante.
Potência máxima do aparelho.
20 a 40 segundos.
Não estende a fase Pré-gel.
Gera um maior Stress na interface adesiva.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
A resina é fotopolimerizada inicialmente em umapotência mais baixa, e subitamente emprega-sea potência máxima do aparelho.
Tempos pré definidos pelo aparelho.
Estende a fase Pré-gel.
Gera um menor Stress na interface adesiva.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
A luz é aplicada em baixa intensidade e, gradativamente a intensidade é aumentada, chegando a uma alta intensidade por mais um tempo específico.
Tempos pré definidos pelo aparelho.
Estende a fase Pré-gel.
Gera um menor Stress na interface adesiva.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
Cada incremento é fotopolimerizado por 5 segundosem baixa potência.
Banho de luz ao fim da restauração de 1 minuto porface, em potência máxima.
Técnica que gera o menor stress de contração depolimerização e melhor adaptação marginal.
Técnica que têm sido mais indicada pela literatura.
Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. RevSoc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9.
Terra, G.
Pontas diamantadas F e FF
Pontas multilaminadas
Borrachas abrasivas
Discos e lixas
Pastas de polimento e discos de feltro e escovas de robinsonbrancas
Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra
Professor do Curso de Especialização em Implantodontia da SPO
Especialista em Implantodontia e Dentística
Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera