Resultados 4T16 e 2016 - Home | Valor Econômico · mundial, com o maior crescimento dentre eles...
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DESTAQUES – FERTILIZANTES HERINGER
5 Fonte: Heringer - * inclui exportação
Uma das maiores empresas de fertilizantes do Brasil O Brasil é o 4º maior consumidor mundial, com o maior crescimento dentre eles
Volume entregue de 4,3 milhões de toneladas em 2016*
Receita líquida de R$ 5,2 bilhões, EBITDA de R$ 250 milhões e Lucro Líquido de R$ 43 milhões em 2016
Cerca de 40 mil clientes em 2016 Presença nacional
Legend
Unidades Misturadoras
Unidade de SSP
Porto Alegre
Rio Grande
Paranaguá
Dourados
Rondonópolis Rio Verde
Catalão
Rosário do Catete
Ourinhos
Paulínia
Bebedouro
Três Corações
Viana
Manhuaçú
Iguatama
São João do Manhuaçú
Uberaba
Patos de Minas
Unidades Misturadoras
Unidade de SSP
UNIDADES DE MISTURAS HERINGER
19 unidades de misturas
Capacidade instalada: 6,5 milhões de ton/ano
Candeias
1 unidade de produção de ácido sulfúrico e de SSP
6
ENTREGAS POR CULTURA – HERINGER *
7
1.253
Soja
Milho
Café
Cana
Demais Culturas
4T15
293
184
253
257
182
4T16
Em m
ilhares d
e ton
eladas
1.169
-6,7%
- 23,2%
+ 26,5%
- 17,7%
+ 7,6%
- 12,4% 335
171
307
203
237
Volume entregue ligeiramente inferior ao do 4T15
Fonte: Heringer - * inclui exportação
ENTREGAS POR CULTURA – HERINGER *
8
2015 2016
1.457
829
720
854
1.143
5.003
Soja
Milho
Café
Cana
Demais Culturas
1.127
692
713
896
876
Em m
ilhares d
e ton
eladas
4.304
-14,0%
- 23,4%
+ 5,0%
- 1,0%
- 16,6%
- 22,6%
Fonte: Heringer - * inclui exportação
Foco nos produtos especiais em 2016 com consequente redução no volume entregue de convencionais
ENTREGAS HERINGER 2016
9
Diversificação nas entregas por cultura 81% das entregas foram para produtores pessoas físicas e jurídicas
Fonte: Heringer - inclui exportação
20%
21%
17%
26%
16%
Produtor PF 47% Produtor PJ
34%
Cooperativas 13%
Revenda 6%
POR CULTURA POR SEGMENTO
Demais culturas
Soja
Milho
Café
Cana
BASE DE CLIENTES
Fonte: Heringer
Pequena redução no número de clientes de 2016 para menores volumes entregues
46 Mil 41 Mil 40 Mil
2014 2015 2016
Número de Clientes
-10,9%
-2,4%
10
PRODUTOS ESPECIAIS
PARTICIPAÇÃO DOS PRODUTOS ESPECIAIS
Convencional Especial
-6,7%
+16,1%
-21,3%
49%
51%
4T16
38%
62%
2015
4T16
11
VOLUME DE ENTREGAS
4T15
1.253 4T15
39%
61% 3.103
2.189
1.900
2.115
5.003
2015
49%
51%
2016
764 602
489 567
1.169
2016
4.304
+11,4%
-14,0%
-29,5%
725 706 1.044
1,.21 1.725 1.824 1.841 1.950 1.900 2.115
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
EVOLUÇÃO DO VOLUME ENTREGUE E DA PARTICIPAÇÃO DOS PRODUTOS ESPECIAIS
29% 35% 36% 37% 35% 38%
22% 22% 27%
Recorde nos volumes de entrega dos produtos especiais com crescimento de 11,4% alcançando 2,1 milhões de toneladas em 2016
Participação dos produtos especiais de 49% no portfólio da Companhia
49%
Em m
ilhar
es d
e to
nel
adas
Em
milh
ares
de
ton
elad
as
13
DRE (R$ MIL)
Importante melhora nas margens bruta e EBITDA do 4T16 e 2016 em relação ao 4T5 e 2015
Lucro líquido de R$ 52,4 milhões no 4T16 e de 43,2 milhões em 2016
DRE (DISTRIBUIÇÃO E PRODUÇÃO)
(R$ MIL)
As unidades de produção de SSP e ácido sulfúrico encontram-se em adequado nível de manutenção mesmo estando paralisadas
14
ALAVANCAGEM
Expressiva melhora no índice em 2016 por conta da importante queda da dívida líquida e do forte crescimento do EBITDA.
16
Dívida Líquida: Não inclui Forfait
GESTÃO DE RISCO DE CAPITAL
Adequada gestão de risco de capital com redução da dívida.
17
7,3%
706 630 783
1.004 1.231
1.007
1.332
1.659
1.053
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Dívida (R$ mil) *
28,4%
15,9%
21,9%
20,9%
25,8%
18,7%
24,3%
27,3%
16,2%
% da dívida sobre faturamento bruto do ano anterior
* Não inclui Forfait
ENDIVIDAMENTO
Redução da dívida em reais (36%) e em dólares (13%) de dezembro 2015 para dezembro 2016
18
19
Redução do percentual de PCLD em relação a 2015 CAPEX de 2016 bastante inferior aos últimos dois anos.
INDICADORES FINANCEIROS
* PCLD – Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
R$
milh
ões
R
$ m
ilhõ
es
DIAS DE CAPITAL DE GIRO
43 41 34 32 49 48
33
35
45 43 37 37 50 44
32 28
42 48 32
30
66
113
48 40
52
79
33
28
45 63
47 39
64 85
53 48
40 30 19
39
151
209
119 116
164
215
105
114 131
158 127 132
203 203
124 146 139
154
113 140
1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16
Dias de Contas a receber Dias de Estoques Dias de Contas a Pagar - ajustado pelo FINIMP
DIAS DE CAPITAL DE GIRO
20
Dias de contas a pagar, a receber e de estoques em linha com trimestres anteriores
FLUXO DE CAIXA (R$ MIL)
21
Fluxo de caixa livre de R$ 87 milhões no 4T16 Liquidação da última parcela das debêntures no valor de R$ 86 milhões no 4T16
COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA
Free Float: 91% brasileiros (1.966 investidores) e 9% estrangeiros (11 investidores)
51,5%
29%
10% 9,5%
Grupo Controlador Free Float OCP PCS
22
COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA
MERCADO BRASILEIRO DE FERTILIZANTES - ENTREGAS
Fonte: Anda 24
8.467 7.908 9.654
4T14 4T15 4T16
-6,6%
+22,1%
Em m
ilhar
es d
e to
nel
adas
32.209 30.202
34.083
2014 2015 2016
-6,2%
+12,9%
Volumes recordes de entregas no 4T16 e no ano de 2016.
MERCADO BRASILEIRO DE FERTILIZANTES - PRODUÇÃO LOCAL
2.303 2.389 2.334
4T14 4T15 4T16
Em m
ilhar
es d
e to
nel
adas
+3,7%
25
8.818 9.115 9.000
2014 2015 2016
+3,4% -1,3%
-2,3%
Produção local em linha com anos anteriores
Fonte: Anda
MERCADO BRASILEIRO DE FERTILIZANTES - IMPORTAÇÃO
Fonte: Anda
5.964
5.012
7.151
4T14 4T15 4T16
Em m
ilhar
es d
e to
nel
adas
-15,9%
26
24.036
21.087
24.485
2014 2015 2016
-12,3%
+16,1%
+42,7%
Aumento das importações no 4T16 e 2016 para suprir a demanda recorde destes períodos. As importações de 2016 superaram o recorde verificado anteriormente no ano de 2014
Fonte: Anda / Heringer
Relação estoque uso para início de 2017 menor que a do ano anterior
6.403
3.470 3.453 5.127 4.897 5.005 5.659 5.404 5.071
22.400 24.516
28.326 29.537 30.700 32.209
30.202
34.083 35.000
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E
Estoque de Passagem Volume de Entrega Estoque / Uso
28,6%
14,2% 12,2% 17,4% 16,0% 15,5% 18,7% 15,9% 14,5%
27
MERCADO BRASILEIRO DE FERTILIZANTES – ESTOQUE DE
PASSAGEM
Em m
ilhar
es d
e to
nel
adas
RELAÇÕES DE TROCA PRODUTOS AGRÍCOLAS x FERTILIZANTES
Fonte: Agroconsult/sc*=sacas
Permanece uma boa relação de troca no final de 2016
28
PREÇO DAS MATÉRIAS PRIMAS - MERCADO INTERNACIONAL
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
350,00
400,00
450,00
500,00
550,00
600,00
dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16
Ureia Cloreto de Potássio MAP
Menor volatilidade nos preços das matérias primas de fertilizantes observadas no 4T16 em relação ao 4T15
Fonte: Siacesp/FOB Brasil 29
USD
MERCADO BRASILEIRO DE FERTILIZANTES E SAZONALIDADE
Fonte: Anda / Heringer - 2017E – Estimativa
Em m
ilhõ
es d
e t
on
elad
as
31
60% 60% 62% 61% 61% 60%
40% 40% 38%
39%
39% 40%
2012 2013 2014 2015 2016 2017E
1º Semestre 2º Semestre
29,5 30,7 32,2
30,2
34,1
Previsão de um novo volume recorde de entrega em 2017 com crescimento da ordem de 3%
35,0
+13% +3%
BRASIL: PRODUÇÃO DE GRÃOS, ÁREA PLANTADA E CONSUMO DE FERTILIZANTES
36.971 37.847 47.868 49.873 50.885 53.563 57.060 57.915 58.323 59.540
73.565
100.267
122.531
162.803 166.172
188.658 193.622 207.770
186.299
219.140
95/96 00/01 05/06 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16 16/17E
Área Plantada (1000 ha) Produção (1000 t)Produtividade (1000 por kg/ha)
3,26 3,59 3,19 3,68
1,99 2,65
2,56 3,27 3,52
3,39
10,8
16,4
20,2
24,5
28,3 29,5 30,7
32,2 30,2
34,1
Fertilizantes (milhões t)
32 Grãos: Milho, Soja, Arroz, Feijão, Sorgo, Mamona, Algodão, Girassol, Cevada, Centeio, Canola, Aveia, Amendoim, Trigo e Triticale Total Brasil (Todas as culturas) Fonte: CONAB
Crescimento da produção de grãos e da produtividade com aumento de tecnologia ao longo dos anos Estimativa de crescimento de 1 milhão de toneladas em 2017, atingindo uma entrega recorde de 35 milhões de
toneladas de fertilizantes
CONTATOS DE RI
RELAÇÕES COM INVESTIDORES
Telefone: +55 19 3322-2294
MUITO OBRIGADO
AVISO LEGAL E IFRS
Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados
futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários, brasileira e internacional. Essas declarações
estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Heringer de acordo com sua experiência e o
ambiente econômico e nas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão
fora do controle da Heringer. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os
resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia
de negócios da Heringer, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia
financeira, desenvolvimentos do setor de fertilizantes, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito
dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções e outros fatores assim
descritos em “Fatores de Risco” no Prospecto Definitivo de Oferta Pública de Distribuição Primária e
Secundária de Ações, arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Em razão desses fatores, os
resultados reais da Heringer podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas
declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros.
As demonstrações financeiras foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP), que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários
(CVM) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e normas internacionais de
relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International
Accounting Standards Board (IASB).
Adicionalmente, de acordo com a Deliberação CVM 656, a Heringer optou pela reapresentação de suas
Informações Trimestrais – ITR de 2010 de acordo com o novos padrões contábeis acima citado,
comparativamente com as informações de 2009, também ajustadas às normas de 2010, até a data da
apresentação do 1º ITR de 2011, ou seja, até o dia 15 de maio de 2011. Dessa forma, como exigido pela
referida Deliberação, nas Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2010 foi
incluída nota explicativa evidenciando, para cada trimestre, os efeitos no resultado e no patrimônio líquido
decorrentes da plena adoção das normas de 2010.