Resumo de Homeopatia

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RESUMÃO HOMEOPATIA 1. CONCEITOS BÁSICOS Hipócrates (468 a.C. ʹ 377 a.C.) ĚŽĞŶĕĂ Ġ ƉƌŽĚƵnjŝĚĂ ƉĞůŽƐ semelhantes e pelos semelhantes Ž ƉĂĐŝĞŶƚĞ ƌĞƚŽƌŶĂ ă ƐĂƷĚĞ Após esse período surgiram os tratamentos mecanicistas que visavam eliminar do corpo aquilo que estaria causando a doença. Acreditavam estar, desta forma, eliminando as impurezas. O nascimento da Homeopatia se deu com Samuel Hahnemann. ʹ que sistematizou os conhecimentos em homeopatia, criou o Organon (que reunia todos os conhecimentos homeopáticos inclusive matérias médicas) Princípios Básicos Aplica clinicamente o princípio da semelhança; É um resgate de conceitos ƚĞƌĂƉġƵƚŝĐŽƐ ƐĞŵĞůŚĂŶƚĞ ĐƵƌĂ ƐĞŵĞůŚĂŶƚĞ ĚĞ ,ŝƉŽĐƌĄƚĞƐ Ğ ĚĞ WĂƌĂĐĞůƐƵƐ doença pode ser curada com um remédio cujo padrão / sintomas corresponda, à sintomatologia de sua experimentação. Utiliza medicamentos em doses mínimas (diluídas) e dinamizadas (agitadas); Sucussão consiste na agitação vigorosa e ritmada contra anteparo semirígido de fármacos, solúveis e dissolvidos em insumo inerte adequado. Como medicamento único; Em nenhum caso , é permissível administrarse ŵĂŝƐ ĚĞ Ƶŵ ŵĞĚŝĐĂŵĞŶƚŽ ƉŽƌ ǀĞnj ^ĂŵƵĞů ,ĂŚŶĞŵĂŶŶ KƌŐĂŶŽŶ ʹ 1810. Baseado na identidade da experimentação no homem são. Experimentação patogenética é o procedimento de testar substâncias medicinais em indivíduos sadios para elucidar os sintomas que irão refletir sua ação. Patogenesia é o conjunto de sinais e sintomas, objetivos (físicos) e subjetivos (emocionais e mentais), que um organismo sadio apresenta ao experimentar determinada substância medicinal. 2. INFRA ESTRUTURA FÍSICA, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS; LAVAGEM, SECAGEM E INATIVAÇÃO. RDC 67/07 ʹ BPM de medicamentos para seres humanos.

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1. CONCEITOS  BÁSICOS  

Hipócrates   (468   a.C.     377   a.C.)     semelhantes   e  pelos  semelhantes    

Após  esse  período  surgiram  os  tratamentos  mecanicistas  que  visavam  eliminar  do   corpo   aquilo   que   estaria   causando   a   doença.   Acreditavam   estar,   desta   forma,  eliminando  as  impurezas.  

O   nascimento   da   Homeopatia   se   deu   com   Samuel   Hahnemann.     que  sistematizou  os  conhecimentos  em  homeopatia,  criou  o  Organon  (que  reunia  todos  os  conhecimentos  homeopáticos  inclusive  matérias  médicas)    Princípios  Básicos    

Aplica  clinicamente  o  princípio  da  semelhança;  É  um  resgate  de  conceitos  

doença  pode  ser  curada  com  um  remédio  cujo  padrão  /  sintomas  corresponda,  à  sintomatologia  de  sua  experimentação.  

  Utiliza  medicamentos  em  doses  mínimas   (diluídas)  e  dinamizadas   (agitadas);  

Sucussão  -­‐  consiste  na  agitação  vigorosa  e  ritmada  contra  anteparo  semi-­‐rígido  de  fármacos,  solúveis  e  dissolvidos  em  insumo  inerte  adequado.  

  Como  medicamento   único;   Em   nenhum   caso   ,   é   permissível   administrar-­‐se  

 1810.    

Baseado  na  identidade  da  experimentação  no  homem  são.      

Experimentação   patogenética   é   o   procedimento   de   testar   substâncias  medicinais  em  indivíduos  sadios  para  elucidar  os  sintomas  que  irão  refletir  sua  ação.  

 Patogenesia  é  o  conjunto  de  sinais  e  sintomas,  objetivos  (físicos)  e  subjetivos  

(emocionais   e   mentais),   que   um   organismo   sadio   apresenta   ao   experimentar  determinada  substância  medicinal.    

2. INFRA  ESTRUTURA  FÍSICA,  EQUIPAMENTOS  E  UTENSÍLIOS;  LAVAGEM,  SECAGEM  E  INATIVAÇÃO.  

 RDC  67/07    BPM  de  medicamentos  para  seres  humanos.          

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Anexo  I  (não  exclusivo  de  homeopatia),  diz  que  :    

Área  é  o  geral,  sem  divisões;   Sala  é  a  área  dividida;   Local  é  onde  se  executa  a  ação  (ex:  pia,  bancada  da  sala  de  inativação);  

 Anexo  V    exclusivo  para  homeopatia    prediz  que  uma  farmácia  homeopática  deve  conter  no  mínimo:    

a) Área  ou  local  de  armazenamento  Insumos  inertes,  material  de  embalagem,  vidrarias  e  matrizes;  Instalação:  

-­‐  Protegido;   -­‐  Iluminação;   -­‐  Local  segregado:  quarentena,reprovados;   -­‐  Local:  produtos  inflamáveis;   -­‐  Limpeza:  produtos  que  não  deixem  resíduos  ou  possuam  

odores.      

b) Área  de  manipulação    Instalação:  

-­‐  Dimensões  apropriadas   -­‐  Ambiente  isento  de  odores  fortes   -­‐  Ventilação  adequada  

 Limpeza   -­‐  POP  específico  (solução  sanitizante  com  validação;  Álcool  70%  p/p  

não  GL)    

c) Área  ou  local  de  inativação  e  controle  de  qualidade    

Instalação  especifica  e  POP  especifico;    

 d) Área  de  coleta  de  material  biológico  

Instalação:   -­‐  Uso  exclusivo  

Limpeza   -­‐  Garantir  efetiva  inativação  microbiana   -­‐  POP  específico  

 

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Pode   ser   um   serviço   terceirizado,   com   coleta   realizada   por   laboratórios   de  análises   clinicas,   depende   do   porte   da   farmácia   e   da   demanda   de   bioterápicos  produzidos;      Equipamentos  e  utensílios    

Não  devem  ceder  partículas;   Sistema  de  obtenção  de  água  purificada.  (Bidestilada  ou  OR)   Balança  de  uso  exclusivo;   Estufa  para  secagem  de  medicamento  e  outra  para  inativação;   Sucussionador  (braço  mecânico);   Dinamizador  de  FC;   Tableteiro;   Repipetador;  

 Lembrando  que  todos  os  aparelhos  devem  ser  calibrados  periodicamente,  e  a  

manutenção   deve   ser   de   preferência   do   tipo   preventiva   e   corretiva   quando   houver  necessidade;Tudo  deve  ser  registrado  e  conter  POP´s.  

 Lavagem  e  Inativação  

 Visam  Garantir  a  qualidade  dos  medicamentos  homeopáticos.A  inativação  pode  

ser   realizada   com   diversos   materiais   ao   chegarem   na   farmácia,   (plásticos   e   vidros  novos)  e  para   serem   reutilizados;  A   farmácia   decide   se  quer   reutilizar  ou  não  certos  materias;    Recipientes    

Vidro   Classe   III   =   vidro   alcalino,   geralmente   utilizado   para   preparações  parenterais,  exceto  quando  ensaios  de  estabilidade  adequados  não  recomendarem  a  sua  utilização;  (Utilizado  em  Homeopatia)  

 Plástico:   branco   leitoso   de   polietileno   de   alta   densidade,   polipropileno   e  

policarbonato;    Acessórios:  Tampas,  batoques,  cânulas,  gotejadores,  bulbos  entre  outros;  

 Inativação  de  frascos  novos:  

1) Lavar  com  água  corrente  (quente);  2) Lavar  com  água  destilada;  

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3) Inativar  e/ou  esterilizar:  Autoclave:  120  °C/1  atm  /  30  minutos.  Estufa  ar  seco:  180º  C  /  30  min.  ou  140º  

 Frascos  Utilizados  anteriormente:  

1) Lavar  com  água  corrente,  2) Enxaguar  em  água  destilada,  3) Inativar  e/ou  esterilizar.  

 Materiais  utilizados  em  Bioterápicos:    

Toda  amostra  deve  ser  tratada  como  se  fosse  patogênica;  O  Material  de  coleta  deve  ser,  tanto  quanto  possível,  descartável;  Inutilizar  o  material  utilizado  na  preparação  das  formas  farmacêuticas  básicas  e  

das  baixas  dinamizações  (até  12CH  ou  24DH).    

Os  materiais  limpos  e  inativados  devem  ser  estocados  de  maneira  a  preservar  a  sua  higiene,  em  embalagem  que  os  proteja  até  sua  utilização.      

3. INSUMO  INERTE  E  INSUMO  ATIVO    

Insumo   Inerte   (I.I.)   -­‐   Substância   complementar,   de   natureza   definida,  desprovida   de   propriedades   farmacológicas   ou   terapêuticas,   nas   concentrações  utilizadas,  e  empregada  como  veículo  ou  excipiente  na  composição  do  produto  final.    Função:  

1)  Diluir  o  medicamento  até  à  concentração  desejada.  2)  Solubilizar  os  insumos  ativos  adequadamente.  3)  Servir  de  veículo  e  facilitar  a  administração  do  medicamento.  

 Entre  os  I.I.  mais  importantes  figuram:    

 Água  purificada;   Álcool  

Etanol  20%:  utilizado  na  passagem  da  forma  sólida  para  liquida  Etanol  30%:  utilizado  na  dispensação  Etanol  70%:  utilizado  nas  dinamizações  intermediárias  Etanol   igual  ou  superior  a  70%:  utilizado  na   impregnação  da   lactose,  glóbulos,  comprimidos  e  tabletes  Etanol  96%:  utilizado  nas  dinamizações  da  escala  LM  

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Diferentes   diluições:   utilizado   na   elaboração   de   tinturas   homeopáticas   e   na  diluição   de   drogas   solúveis;   nas   três   primeiras   dinamizações   centesimais   ou   nas   seis  primeiras  decimais.      

Ponderal:  p/p  (peso  do  álcool  por  peso  da  água)  Ci  x  Pi  =  Cf  x  Pf  Sempre   pesar   ou   medir   o   álcool   neutro   e   água   purificada   em   recipientes  separados  para  após  fazer  a  mistura.  

A  mistura  causa  compressão  de  volume.   Reação  exotérmica.   Repouso   da   mistura   ate   acomodação   das   moléculas  (estabilização  da  temperatura).  

  Glicerina  bidestilada;(tinturas  de  animais,  preparados  homoepaticos)   Lactose;(preparações  insoluveis,  LM,  papéis,  tabletes  e  comprimidos)   Sacarose;(produção  de  glóbulos)   Glóbulos  Inertes  (Sacarose)   Microglóbulos  inertes  (amido  e  sacarose);   Comprimidos  Inertes;(lactose  e  sacarose)   Tabletes  inertes  (Lactose);   Géis;   Géis-­‐cremes;   Apósitos;   Excipientes   para   pomadas,   óvulos,   linimentos,   supositórios,   pós,   oftálmicos   e  

otológicos;      Insumo  Ativo  (I.A.)    

Drogas  de  origem  vegetal;  ;  ;  -­‐farmacêutica;  

 não;  tureza    imponderáveis;  

 4. MEDICAMENTO  HOMEOPÁTICO  

 Medicamento   Homeopático:   é   toda   apresentação   farmacêutica   destinada   a  

ser   ministrada   segundo   o   princípio   da   similitude,   com   finalidade   preventiva   e  terapêutica,  obtida  pelo  método  de  diluições   seguidas  de   sucussões  e/ou   triturações  sucessivas  

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 Divididos  de  acordo  com  a  origem  em:    

1) Reino   Vegetal:   identificação   macro   e   microscópica,   parte   utilizada   e  estada  da  planta  (fresca  ou  seca),  local  de  coleta,  estado  da  planta  (com  ou  sem  inflorescências);    

2) Reino   Animal:   identificação,   estado   do   animal,   idade   e   fase   da   vida,  parte  utilizada  (inteiro,  partes,  órgãos,  secreções)  

3) Reino  Fungi  e  monera    Protista  4) Reino   Mineral:   fórmula   de  

Denominação  científica,  Natureza  da  droga,  Estados  da  droga  a  utilizar,  Condições  de  hidratação;  

 Tipos  de  medicamentos:    

Policrestos:   24   medicamentos,   mais   usuais   e   prescritos   nas   práticas  homeopáticas;  

Agudos:   provocam   quadros   agudos   violentos   durante   o   experimento  patogenético;  

De   Fundo:   relacionado   a   fase   atual   da     pessoa   temperamento,  sentimentos  ,  uso  crônico;    

Nenhum   medicamento   poderá   ser   considerado,   de   antemão,   agudo   ou   de  fundo,   pois   todos   os   medicamentos   homeopáticos   poderão   ser   utilizados   como  simillimum,  independentemente  do  quadro  manifestar-­‐se  agudo  ou  crônico;  

  Complementar:   aquele   que   supre   as   deficiências   patogenéticas   do  

outro;  utilizado  apenas  em  casos  especiais.  Ex.  antídoto  (Cânfora);   Placebo:  ação  psicossomática  (Nux  vomica  0/20g,  ou  1,5,10/30  papéis,);  

 5. FORMA  FARMACÊUTICA  BÁSICA    TINTURA  MÃE  (T.M.)  

 TM  =  forma  de  maceração  ou  percolação  de  animais,  vegetais  com  insumo  inerte  hidoalcóolico  ou  hidroglicerinado;      Fatores  que  influenciam  o  preparo  

;  ;  

;  dias);  

 

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 1) Vegetal  Fresco    calcular  o  resíduo  sólido  para  saber  a  graduação  

alcoólica   a   ser   utilizada;   cuidado   com   óleos   essenciais   e   voláteis;  Maceração    (agitar  3x  por  dia  20  dias),  com  85%  do  liq.  Extrator,  -­‐  filtrar   e   prensar   a   torta     acrescentar   os   outros   15%   a   torta    prensar  e  filtrar;  

 2) Vegetal  dessecado  (1:10)  

Teor  alcoólico  (monografia)  Relação  1:10  (vegetal;  solvente)  Macerar  20  dias;  Decantar  e  filtrar;    Decantar  48  horas;  

 3) Animal  (1:20)  

Sempre  por  maceração;  Utiliza-­‐se  Gliceróleo  ou  sol.  Hidroalcoólica;    20  dias  com  agitação  leve;  Filtrar  sem  expressão;  Percolação    solvente  passa  pela  droga  e  é  recolhido  com  fluxo  de  8  gotas/  minuto,  não  aplicado  para  animais;      

CONTROLE  DE  QUALIDADE  DA  T.M.   laudo  de  análise  do  fornecedor;   caracteres  organolépticos(  cor,  odor,sabor);   densidade;   reações  químicas;   análise  capilar;   cromatografia(  papel.  sílica);  

 6. ESCALAS  E  MÉTODOS  

 ESCALA:  Grau  de  diluição  empregado  no  preparo  do  medicamento.  MÉTODOS:  Metodologia  empregada  para  o  preparo  do  medicamento.  

 

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   Método  HAHNEMANNIANO  

;  ;  

   

 

 

   

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Ponto  de  partida:   Substâncias  insolúveis;   Venenos  animais;   Trituração  até  3CH  ou  6DH;   Diluição  e  sucussão  a  partir  da  5CH  ou  7DH;  

 Para  solubilizar  a  6DH:    Em  um  frasco  pesar  1  parte  do  triturado  em  9  partes  de  

água  Destilada;  Sucussionar;  Obtém-­‐se  a  7DH  e  repetir  o  processo  em  água  destilada  até  8DH;  

   Para  solubilizar  a  3CH:  Em  um  frasco  pesar  1  parte  do  triturado  em  80  partes  de  

álcool  20;  Sucussionar  100  vezes,  obtendo-­‐se  a  4CH  em  solução  hidroalcoólica  a  20%;    Método  KORSAKOVIANO  

   

   

cânico.    Método  FLUXO  CONTÍNUO  

;   Método  Hahnemaniano;   Escala:  não  definida.  

;  ;  

;  (ETOH  70%)  diluição  e  turbilhonamento  mecânico;  

   Fluxo  contínuo  constante  

.    Método:    

Preparar  a  30CH  em  etanol  70%;   Encher  a  câmara  de  dinamização  com  a  potência  30CH  diluida  a  1%  em  água  purificada  Acionar  simultaneamente  a  entrada  de  água  e  a  rotação  do  motor.  

Acrescentar  quantidade  suficiente  de  água  purificada  no  reservatório  superior  e  na  coluna.    Acionar  simultaneamente  a  entrada  de  água  e  a  rotação  do  motor.  

Esgotado  o  tempo  previsto  para  Interromper  o  processo.   Realizar  mais  duas  dinamizações  manuais  (1/100)  

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   Até  50M  FC  segue  a  técnica  indicada  pela  FHB  II.  (1%  de  I.A.)    

Acima  de  50M  FC  segue  a  técnica  de  redução  da  quantidade  de   insumo  ativo  inicial.(0,05%  de  I.A.)    MÉTODO  50  MILESIMAL  -­‐  LM    1:50M    

Método  ciquenta  milesimal;   Efiácia  e  sauvidade  clinica.   Ponto  de  Partida  

Droga  vegetal  ou  animal  em  estado  fresco,  sempre  que  possível;   Na   impossibilidade   de   utilizar   a   droga   em   seu   estado   fresco   é  permitido   utilizar   as   tinturasmães   com   a   força   medicamentosa  corrigida;  

As  substâncias  insolúveis  serão  trituradas;   As  substâncias  líquidas  serão  diluídas  na  proporção  de  uma  gota  para  6,3g  de  lactose.  

Numero  de  frascos  -­‐  2  para  cada  etapa  de  dinamização;   Insumo  Inerte  

Lactose  para  fase  sólida   Água  purificada   Etanol  a  96%  (V/V)   Microglóbulos  inertes  padronizados  (100  =  0,06g);  

Volume:  Fase  líquida    volume  líquido  a  ser  sucussionado  deve  ocupar  no  mínimo  ½  e  no  máximo  2/3  da  capacidade  do  frasco  utilizado  para  a  preparação;  

Número  de  sucussões:  100  sucussões;    

Método    

   

   

 Correção  da  força  medicamentosa  

 _  A  TM  tem  uma  força  medicamentosa  de  1/10,  ou  seja,  1  parte  da  droga  contida  em  10  partes  de  TM.  

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_  Para  a  1ª  trituração  centesimal,  colocar  10  partes  de  TM  mais  90  partes  de  lactose,  triturar   levemente   durante   alguns   minutos   para   homogeneizar   e   evaporar   à  temperatura  inferior  a  40°  C.    

 LM    sempre  dispensada  em  liquido  Etanol  30%,  em  frasco  de  30  mL;  

    Escala   Metodo   Ponto  de  Partida   Num.  Frascos  CH   1:100   Hahnemaniano   TM,  Insolúvel  (6DH,  

3DH),  solúvel  Múltiplos  

DH   1:10   Hahnemaniano   TM,  Insolúvel  (6DH,  3DH),  solúvel;    

Múltiplos  

FC    -­‐     Hahnemaniano   30  CH   Câmara   de  dinamização  única  

K    -­‐     Korsakoviano   30  CH   1  LM   1:50M   Hahnemaniano   Planta   fresca,   TM  

(com   força  medicamentosa  corrigida)  

2  

     

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7. BIOTERÁPICOS    Terapia  isopática  ou  isoterapia:  Trata  a  doença  com  o  agente  que  a  pode  causar;  Muito  indicada  para  alérgicos;    

Bioterápicos:   são   preparações  medicamentosas  de   uso   homeopático   obtido   a  partir  de  produtos  biológicos,  quimicamente  indefinidos:    

-­‐  secreções;  -­‐  excreções;  -­‐  tecidos  e  órgãos,  patológicos  ou  não;  -­‐  produtos  de  origem  microbiana;  -­‐  alérgenos;  

 Bioterápicos   de   estoque:   são   produtos   cujo   insumo   ativo   é   constituído   por  

amostras  preparadas  e  fornecidas  por  laboratório  especializado.(adquiridos  a  partir  da  5CH  ou  mais)    

 Isoterápicos:  São  produtos  cujo  insumo  ativo  poderá  ser  de  origem  endógena  ou  exógena   (alérgicos,  alimentos,   cosméticos,  medicamentos,   toxinas,  e   outros).   São  preparações  homeopáticas  cuja  coleta  e  técnicas  de  preparo  poderá  ser  realizada  na  farmácia  homeopática.    Classificação  dos  Bioterápicos    Heteroisoterápicos:  Alergénos,  poeira,  pólen,  solventes,  perfumes,  fumaça  de  

cigarro  etc.    Autoisoterápicos:  Cálculos,  fezes,  sangue,  secreções,  urina,  escamas  de  pele,  unha  

etc.      REQUISITOS  MÍNIMOS  PARA  PREPARAÇÃO  DE  ISOTERÁPICOS    

A  coleta  deve  ser  feita  pelo  próprio  médico,  em  laboratório  de  análises  clinicas  ou  na   farmácia   desde  que   ela  possua   sala   especialmente   destinada  para   coleta   de  material  seguindo  normas  de  segurança  para  realizá-­‐las.  Com  instalações  e  acessórios  que  garantam  a  segurança  do  manipulador,  como  fluxo  laminar,  bico  de  bunsen,  EPI´s,  entre  outros;  Os  materiais  devem  ser  lavados  com  hipoclorito  de  sódio  a  1%  e  depois  descartados.   Materiais   utilizados   em   preparações   abaixo   da   12CH   devem   ser  descartados;  Acima  da  12CH,  poderá  ocorrer  inativação  dos  mesmos;  

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 RDC  67/2007    

 

manipulação    

A  preparação  de  heteroisoterápicos  utilizando   substâncias   sujeitas  a  controle  especial  deve  ser  realizada  obedecendo  às  exigências  da  legislação  específica  vigente,  necessitando   neste   caso   da   Autorização   Especial   emitida   pela   ANVISA.   (a   partir   do  estoque  do  estabelecimento  ou  proveniente  do  próprio  paciente).        

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8. FORMAS  FARMACÊUTICAS  HOMEOPÁTICAS      DE  USO  INTERNO  

                   Liquidas:  (dose  única,  preparações  liquidas  administradas  em  gotas  (mais  de  1  I.A.)    

Dispensados  em  Etanol  30%;   Método  Hahnemaniano,  Korsakoviano  e  F.C.;   Caso  a  dispensação  for  abaixo  da  3CH  e  6DH,  utilizar  o  mesmo  insumo  inerte  da  

TM,  para  evitar  precipitação;   Quando  não  existir  a  quantidade  de  medicamento  a  ser  dispensado,  aviar  2  

gotas  da  potencia  solicitada  em  1  mL  de  etanol  30%;    Ex  1  :  XX/30    XX  =  Gotas  (20)  30  =  mL  de  água    Ex  2  :  XX/X/30  XX  =  Gotas  (20)  X  =  gotas  de  álcool  70%  ou  96  30  =  mL  de  água;  

 Sólidas:  (comprimidos,  glóbulos,  pós,  tabletes,  dose  única)      A   Farmacopéia   Homeopática   Brasileira,   2ª   edição,   preconiza   a   utilização   da  

tripla  impregnação  de  glóbulos  com  secagem  entre  as  etapas  com  uma  concentração  de   10%   p/V.   dividi-­‐se   em   três   partes   um   mesmo   volume   de   solução   com   I.A.   e  impregna-­‐se  uma  parte  por  vez  aos  glóbulos;  Entre  cada  etapa  de  impregnação  fez-­‐se  uma  homogeneização  por  20  segundos.      

Simples   impregnação   (Manual   Brasileiro   de   boas   Práticas   em   homeopatia):  consiste   na   adição   direta   do   volume   de   solução   com   I.A.   ao   frasco   que   continha   os  glóbulos,  com  posterior  homogeneização  manual  por  20  segundos.    

Comprimidos     impregnação   de   cp   inertes   ou   compressão   (via   seca   ou   via  úmida);  

Tabletes    10%  p/v  di  I.A.      moldagem  Pós    10%  do  i.A.  (envelopes  de  500  mg)  Dose  única    5  glóbulos,  1  comprimido,  1  tablete,  500  mg  de  pó;    

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 DE  USO  EXTERNO  

 I.A.  a  partir  da  1CH  ou  3DH  em  etanol  70%;  I.I.    óleos,  soluçoes  hidroalcoolicas,  bases  emulsionáveis,  géis,  apósitos;  

 9. PROCEDIMENTOS  DE  QUALIDADE  -­‐  FARMÁCIA  HOMEOPÁTICA  

 Qualidade  é  o  grau  de  conformidade  com  as  especificações;  As  especificações  

em   homeopatia   podem   ser   farmacopéias   (brasileira,   americana,   alemã,   mexicana,  indiana,   francesa   entre   outras),  manual   de   boas   práticas   homeopáticas,   até  mesmo  laudos  de  fornecedores;    Sistema  de  Garantia  de  Qualidade    

;  ;  

;  ;  

(fornecimento;   uso   de   matérias   primas   e   materiais   de   embalagem   corretos,  processo  de  manipulação,  que  levem  a  um  produto  final  adequado);  

  garantam   ao   consumidor  receber  produtos  em  condições  adequadas.;  Rastreabilidade  total  de  produtos  e  serviços;  

 A  qualificação  de  fornecedores  é  imprescindível  para  a  farmácia  e/ou  indústria  

homeopática;   A   farmácia   deve   manter   cadastro   dos   fornecedores.Deve   existir  procedimento   operacional   escrito   com   o   detalhamento   das   etapas   do   processo   de  qualificação  dos  fornecedores.    Controle  de  qualidade    a) Plantas  frescas    tempo  de  coleta  e  utilização  não  deve  exceder  48  horas;  

Dosagem  de  ativos;Identificação;  b) Plantas  secas    identificação  e  controle  para  identificação  e  dosagem  de  

alguns  princípios  ativos  para  então  serem  utilizadas  na  obtenção  das  tinturas-­‐mãe.  

c) TM    Características  organolépticas;  Identificação  e  macro  microscópica;  Identificação  de  grupos  químicos  (alcalóides,  saponinas,  etc.);  Título  alcoólico;  Resíduo  seco;  Cromatografia:  (  teste  para  identificação  da  planta);  Densidade  para  verificar  o  teor  alcoólico  da  TM;  

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RESUMÃO HOMEOPATIA  

d) Matrizes    analises  microbiológicas;      

Lembrando   que   as   matérias   primas   devem   conter   fichas   de   especificação,   e  tudo  deve  ser  documentado  (laudo  de  análise);  

 10. FARMACOLOGIA  HOMEOPÁTICA  

 r  ou  menor  escala,  a  

força  vital,  causando  certa  alteração  no  estado  de  saúde  do  homem  por  um  período  de  tempo  maior  ou  menor.  A  isto  se  chama  ação  primária.  A  esta  ação,  nossa  força  vital  se  esforça   para   opor   sua   própria   energia.   Tal   ação   oposta   faz   parte   de   nossa   força   de  conservação,   constituindo  uma   atividade   automática   dela,   chamada   ação   secundária  

(Hahnemann,  Organon,  §  63)    Uma  droga  é  capaz  de  despertar  no  organismo  dois  efeitos:  o  primário  (droga)  

e  o  secundário  (orgânico),  sendo  o  segundo  oposto  ao  primeiro  para  neutralizá-­‐lo.    

Efeito   Primário:   É   a  modificação   de  maior   ou  menor   duração   provocada   por  toda  substancia  na  saúde  do  individuo    Efeito  patogenético  Resulta  da  interação  das  drogas   com  os   componentes   celulares,   alterando   as   funções   orgânicas.  Desperta   ou  modifica  as  funções  orgânicas      Estimulando-­‐as  (efeito  primário  agonista);    Inibindo-­‐as  (efeito  primário  antagonista);    

Efeito  Secundário  (efeito  rebote):  É  a  reação  do  próprio  organismo  ao  estimulo  que   o   altera   -­‐   Reação   homeostática.   Representa   a   hiperatividade   ou   a   super  sensibilidade   aos   agonistas   e   aos   antagonistas   após   diminuição   do   nível   crônico   de  estimulação  das  células  alvo.  

 receptores  (refratariedade).  eno  de  tolerância  às  drogas.  

   

Os  medicamentos  alopáticos  atuam  inibindo  o  organismo,   já  os  homeopáticos  atuam   no   sentido   de   fazer   o   organismo   reagir,   para   combater   o   agente   invasor,   e  reequilibrar   a   energia   vital.   O   medicamento   dinamizado   semelhante   à   enfermidade  potencializada   faz   com   que   o   efeito   primário   passe   despercebido,   a   não   ser   nos  indivíduos  muito   suscetíveis;  entretanto,  desperta  o  efeito   secundário  do  organismo.  Esta  é  a  razão  de  seu  uso.    

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RESUMÃO HOMEOPATIA  

   

Agravação   homeopática,   medicamentosa   ou   reacional:   soma   dos   sintomas  provocados  pelo  medicamento,  com  aqueles  iniciais  do  doente.  _  Agravação  patogenética:  representada  por  sintomas  novos,  estranhos  para  o  paciente,  mas  pertencentes  à  patogenesia  do  medicamento.    

Ultradiluições  homeopáticas:  ação  do  medicamento  homeopático  não  depende  da  presença  de  moléculas  da  droga.    -­‐  Hipóteses:    -­‐  Molecular  =  alterações  estruturais  nas  moléculas  do  solvente  (tamanho  e  ângulo)  ou  modificações  na  auto  organização  das  moléculas  do  solvente.  -­‐  Energética  

   

11. CLASSIFICAÇÃO  DAS  DOENÇAS  -­‐  ESCOLAS  MÉDICAS  HOMEOPÁTICAS    Por  que  uma  pessoa  adoece?    

1.   A   causa   básica   das   enfermidades:   -­‐  suscetibilidade).  Quadros   agudos   que   na   maioria   das   vezes   são   conseqüência   de   estados   crônicos  ocultos,  predisposições  mórbidas.    

2.   A   causa   associada   das   enfermidades:   -­‐   te   que  pode  ser  hostil  à  vida  (microorganismos,  temperatura,  emoções,  agentes  químicos...).    

Miasma,   ou   diátase   crônica,   representa   a   predisposição,   congênita   ou  adquirida,   que   os   tecidos   têm  de   reagir   de  modo   especial   a   certos   estímulos,   como  expressão  da  suscetibilidade  individual,  ou  seja  miasma  é  o  estado  crônico  patológico  que  evolui  dentro  de  dados  padrões  reativos,  caracterizado  por  elevada  predisposição  

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RESUMÃO HOMEOPATIA  

a   determinadas   doenças.   Não   é   uma   doença,   e   sim   um   fator   que   desequilibra  (perturba)  a  energia  vital.    

Psora:   instala-­‐se   quando   o   organismo   esgota   suas   possibilidades   defensivas,  procurando   alívio   por   meio   de   fenômenos   episódicos   e   alternantes   de   descarga   de  toxinas.   O   estado   reacional   da   psora   refere-­‐se   a   alergias   e  manifestações   cutâneas,  serosas  e  mucosas.    

Sicose:   instala-­‐se   quando   o   organismo   altera   a   quantidade   ou   qualidade   das  eliminações   ou   bloqueia   as   toxinas   em   órgãos   ou   regiões   circunscritas,   originando  neoformações.   O   estado   reacional   da   sicose   relaciona-­‐se   com   as   excrescências  verrucosas  (verrugas,  condilomas,  etc)    

Sífilis:   instala-­‐se   quando   o   organismo   esgota   tentar   livrar-­‐se   das   toxinas   ou  adaptar-­‐se  ao  estresse  persistente,  sacrificando  os  próprios  tecidos.  O  estado  reacional  da   síflis  está   relacionado  com  a   tendência  à  destruição  dos   tecidos   (úlceras,   fístulas,  furúnculos  etc.)    Escolas  Médicas  Homeopáticas    

;  ;  

;  ;  

 totalidade  de  sintomas;  ;  

   

Unicismo  -­‐  Pulsatilla  nigricans  6LM    Plurarismo  /  Alternismo  -­‐  Barium  carbonicum  6CH  -­‐  Phytolacca  decandra  6CH    Organicismo:  visa  o  orgão  doente,  considera  as  queixas  imediatas  do  paciente  -­‐  Urtica  urens  6CH    Complexismo  -­‐  Eupatorium  5CH  +  Bryonia  alba  6CH  +  Allium  cepa  6CH  ãã.      

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RESUMÃO HOMEOPATIA  

Passos  para  uma  prescrição  homeopática  correta  -­‐  Buscar  o  simillimum  -­‐  Encontrar  a  potência  e  a  freqüência  da  administração  

 12. ATENÇÃO  FARMACÊUTICA  EM  HOMEOPATIA  

 

na  prescrição  unicista  ou  pluralista,  não  apresenta  riscos  na  sua  utilização,  baixo  risco  e  a  isenção  de  efeitos  colaterais.  Muitas   vezes   é   na   farmácia   que   se   identifica   a   possibilidade   de   utilização   da  Homeopatia  como  terapêutica  para  uma  determinada  situação.    

O  doente  apresenta:  -­‐  um  conjunto  de  sintomas  peculiares  (comuns)  que  definem  uma  doença  -­‐  os  outros  sintomas  do  paciente  (particulares)  definem  seu  modo  reacional    

O  Farmacêutico  deve:    

Conhecer  os  Homeopatas  que  prescrevem  em  sua  região.   Acompanhar  as  pesquisas  clínicas  em  Homeopatia.   Acompanhar  a  evolução  do  tratamento  homeopático  dos  seus  clientes  -­‐  do  ponto  de  vista  do  doente  -­‐  do  ponto  de  vista  da  doença.  

Conhecer  o  paciente,  identificando  suas  necessidades   Acompanhar  e  interferir  na  terapêutica  farmacológica  com  base  em  seus  

conhecimentos.   Conhecer  a  Matéria  Médica  Homeopática  para:  -­‐  Reconhecer  o  potencial  dos  medicamentos  -­‐  Reconhecer  os  sintomas  desenvolvidos  após  o  início  de  um  tratamento  como:  

Agravação  patogenética;  Agravação  medicamentosa;  Cura;  

 Matéria  médica  homeopática    conjunto  de  sinais  e  sintomas,  relatados  pelos  

experimentadores,  durante  a  experimentação  patogenética.      

Arnica   Montana   (policresto)     antiinflamatória,   analgésica,   quedas   e  contusões,  utilizada  no  pós  e  pré  operatório,  AVE;      

Belladona   (policresto)     indicação     distúrbios   do   sono,   processos  inflamatórios  em  geral,  climatério,  queimaduras.  Muito  indicado  para  crianças.    

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 Chamomilla   (policresto)     ansiedade,   TPM,   insônia,   mnetrorragia;   Muito  

utilizado  para  crianças  com  dificuldade  de  sono  e  agitadas;      

Ignatia  amara  (semi-­‐policresto)  -­‐    enxaquecas,  cefaléias,  pesadelos,  ansiedade,  com  estados  emocionáveis;    

Lycopodium   clavatum   (policresto)     fadiga   intelectual,   depressão,   gastrites,  eczema,  dermatites;    

Phosphorus  (policresto)    ansiedade,  medos,  dores  de  garganta,  tosse  seca;    

Pulsatilla   (policresto)     sinusites,   terçol,   conjutivite,   menopausa,   náuseas,  enxaquecas  e  cefaléias;  Otalgias  para  crianças.    

Sarsaparrilla    sífilis,  diurética,  pele  seca,  coriza  e  tosse;      

Sulfur   (policresto)     prurido,   herpes,   renites   alérgicas,   asma,  bronquite,menopausa,  recolhimento  aversão  a  pessoas;