Resumo Falha No Sistema

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CENTRO FEDERAL DE EDUAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CAMPUS NOVA IGUAÇU DISCIPLINA: HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA RESUMO DO DOCUMENTÁRIO: “ CATÁSTROFES AÉREAS – FALHA NO SISTEMA. ” PROFESSOR: CÉLIO RTILO MAR!UES ALUNO: ORLANDO SILVA DE LIMA "UNIOR PER#ODO: $% SEMESTRE DE $&'(

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CENTRO FEDERAL DE EDUAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA

CAMPUS NOVA IGUAÇU

DISCIPLINA: HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA

RESUMO DO DOCUMENTÁRIO:

“ CATÁSTROFES AÉREAS – FALHA NO SISTEMA. ”

PROFESSOR: CÉLIO RTILO MAR!UES

ALUNO: ORLANDO SILVA DE LIMA "UNIOR 

PER#ODO: $% SEMESTRE DE $&'(

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A história começa em 4 de novembro de 2010, no aeroporto de Cingapura. Um avião está prestes

a prosseguir na segunda parte de sua viagem de Cingapura para idne!, Austrá"ia. A aeronave # um

Airbus A$%0 da companhia &uantas, de '00 tone"adas, 4 motores, 2 andares e # a maior aeronave de passageiros, conhecida como o primeiro super (umbo. ' minutos após a deco"agem o motor n)mero 2

e*p"ode e entra em chamas, os e*tintores de inc+ndio via contro"e remoto não uncionam. -sto # um

 prob"ema, mas deve ser uma catástroe pois a aeronave possui a mais a"ta tecno"ogia disponve". /ais de

'0 tipos de a"has oram identiicados pe"o sistema do avião, entre e"as, danos nos motores 1 e 4, ue não

 podiam ser contro"ados pe"o sistema automático de navegação.

Um prob"ema com o sistema de navegação automático de um avião ocorreu 2 anos antes uando

uma aeronave da e 3ea"and Air"ines estava rea"iando um voo teste na costa su" da 5rança. Como

 parte deste teste os pi"otos precisavam conerir a capacidade da aeronave de automaticamente sair da

condição de voo chamada de 6sto" 7perda tota" de sustentação de uma aeronave8, onde o bico do avião

sobe e a ve"ocidade diminui drasticamente, dei*ando o avião instáve". Usua"mente este teste # eito a4000 p#s de a"titude, mas os pi"otos reso"veram rea"iar o teste a 1200 p#s. 9os $ sensores de :ngu"o de

ataue 2 conge"aram, inormando assim ue o avião estava voando no nve" certo de sustentação uando

não estava. 9evido a isso o teste não oi sucedido, os pi"otos perderam tota"mente o contro"e do avião ue

caiu no mar mediterr:neo, causando a morte de toda a tripu"ação. A a"ha nos sensores causou uma grande

a"ha no sistema de navegação, ue conseuentemente, causaram esse acidente. ; voo da &uantas poderia

estar passando por uma a"ha ata" como essa ue ocorreu no voo da e 3ea"and Air"ines.

As a"has apontadas pe"o sistema de navegação estavam contradiendo umas <s outras. ;s

comandantes do voo da &uantas dividem as tareas e decidem retornar ao aeroporto de Cingapura pois se

tratava de um imenso avião cheio de combustve", o ue aia dessa aeronave insegura para prosseguir o

voo at# a Austrá"ia. Com a esco"ha do pouso no aeroporto de Cingapura havia o risco de passar da pista de pouso por causa do e*cesso de peso 7'0 tone"adas a mais de combustve"8. 9e uma pista de 4000 metros

de pouso o avião precisava de $=00 metros, o ue aia desse pouso muito dici". ;s pi"otos perderam

muitos dos contro"es necessários para contro"ar o avião, desde a estabi"iação do voo at# a aterrisagem.

;s pi"otos do voo 2$2 da United Air"ines tamb#m perderam os contro"es do sistema automático

de navegação. ; avião ia de 9enver, Co"orado, at# Chicago, -""inois. >udo isso aconteceu após a e*p"osão

do motor de cauda. As "inhas hidráu"icas ue são usadas para contro"ar o avião oram daniicadas com a

e*p"osão do motor. ;s esti"haços da e*p"osão do motor de cauda daniicaram o estabi"iador horionta", o

)nico ponto onde as "inhas hidráu"icas se encontram e oram tota"mente daniicadas. ;s comandantes

 precisaram contro"ar o avião somente atrav#s dos manetes, aonde a pot+ncia dos motores pode ser

contro"ada. Com a a(uda de um dos passageiros era instrutor de voo e a(udou os comandantes acontro"arem a pot+ncia dos motores. ;s pi"otos conseguiram retomar o contro"em, mas tiveram prob"emas

com a aterrisagem, ue mesmo assim oi rea"iada. ; avião se chocou com o so"o, causando a morte de

111 passageiros.

A cauda do acidente do voo da United # praticamente a causa dos prob"emas do voo da &uantas.

Com a e*p"osão do motor 2 do voo da &uantas os esti"haços daniicaram "inhas e"#tricas e hidráu"icas. ;

sistema automático de navegação, ue # responsáve" por contro"ar a aeronave a a(udar os pi"otos a

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corrigirem prob"emas estava daniicado. 6ntão os pi"otos recorrem a mesma estrat#gia dos pi"otos do voo

2$2 da United, ue # contro"e da aeronave uti"iando somente os manetes, contro"ando apenas a pot+ncia

dos motores restantes. Como os motores 1 e 4 estavam daniicados e"es os a(ustam para uncionar na

mesma ve"ocidade, para assim impedir ue o avião gire para ua"uer "ado. ;s pi"otos usaram somente o

motor $ para contro"ar a aeronave, pois era o )nico motor coniáve". ?avia 2 riscos com a aterrisagem@ ;

 primeiro era de esto"ar o avião como no caso do voo da e 3ea"and, pois antes de aterrissar os pi"otos precisariam diminuir a ve"ocidade com o prob"ema ue não possuam o sistema de navegação para

orientá"os e poderiam diminuir demais a ve"ocidade. ; segundo era chocar o avião com o so"o caso não

diminussem a ve"ocidade o bastante. A 1'0 metros da pista de pouso, o avião começou a esto"ar e os

 pi"otos para corrigir este erro aumentaram a ve"ocidade. ; sistema de reios não uncionou uando o

avião estava aterrissando e os pi"otos precisaram uti"iar os reios manuais. ; avião oi aterrissado a 100

metros do ina" da pista de pouso. Após investigar o caso especia"istas descobriram o seguinte@ ;correu

uma peuena rachadura em uma tubu"ação de ó"eo ue oi respingado na cavidade do motor o ue

 provocou a e*p"osão. ;s esti"haços voaram em direção a asa mais rápido do ue a ve"ocidade do som,

mas não deveria causar um prob"ema tão grande, mas a e*p"osão causou um dano grave no sistema de

navegação. As habi"idades dos comandantes sa"varam o avião.

C-0/8+*=-

;s sistemas automáticos são ess+ncias no contro"e de navegação de um avião, contro"e de

 processos industriais, e etc., mas e"es não são a prova de a"ha. Como podese ver neste documentário o

sistema automático de ua"uer máuina # composto de vários outros sistemas como sistemas e"#tricos e

hidráu"icos. Cada sistema deve estar uncionando de maneira correta para o uncionamento tota" do

sistema automático. -sso nos "eva a import:ncia da capacitação dos proissionais ue pro(etam e uti"iam

esses sistemas. ; me"hor e*emp"o deste documentário # o dos pi"otos. Caso os pi"otos não possussem a

habi"idade para superar esse desaio uma grande catástroe poderia acontecer. ;s sistemas automáticos

são importantes, mas a capacidade t#cnica dos proissionais ue os pro(etam e uti"iam são mais

importantes.