Resumo Filme 300 - Filosofia
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COLEGIO ESTADUAL MACHADO DE ASSIS- EFMP
FERNANDO AUGUSTO BRITO N°:06
RESENHA DO FILME: 300 ASCENSAO DO IMPERIO
FILOSOFIA
NOVA AURORA
2015
INTRODUÇÃO
Neste trabalho vamos enfatizar a história do filme 300 A Ascensão do império.
Fazendo um recapitulação do mesmo. Visando buscar o ponto de vista Filosófico.
DESENVOLVIMENTO
- O filme épico e estrelado por Rodrigo Santoro, que relata o confronto entre gregos e
persas no ano 480 a. c
- O ator brasileiro interpreta Xerxes, o Grande Rei dos persas, e a maneira como o
personagem é retratado andou enfurecendo o governo do Irã, país que é herdeiro direto
da antiga Pérsia.
- A fúria tem certa razão de ser: do figurino às motivações políticas, o Xerxes do brasileiro
não tem quase nada a O Grande Rei não é o único a virar caricatura em 300.
- Para ressaltar o heroísmo dos gregos da cidade de Esparta, que ousaram se opor às
forças muito superiores do Império Persa, Miller os transforma num bando de kamikazes,
que teriam decidido se sacrificar desde o começo para inspirar as outras cidades da
Grécia a resistir ao invasor.
- 000 gregos, comandados por 300 espartanos e seu rei Leônidas (Gerard Bulera, no
filme), foram mandados para fazer frente a 120 mil homens do Império Persa, liderados
por Xerxes.
- Primeiro problema: um rei persa depilado era uma coisa impensável.
- Os exageros na vestimenta ou falta dela ficam pequenos diante da personalidade de
Xerxes no filme.
- Ele se declara, por um exemplo, um deus - coisa que um rei persa de verdade
provavelmente acharia um sacrilégio, já que a religião do antigo império era quase
monoteísta.
- O Grande Rei em 300 também é um covarde que quase desmaia ao ver o próprio
sangue.
- Outra das inscrições oficiais de Xerxes, por exemplo, diz o seguinte: " Um grande deus
é Haura Mazda, que fez esta terra, que fez o homem, que fez a paz para o homem; que
fez de Xerxes rei, um só rei de muitos, um só senhor de muitos.
- Como contraste com o efeminado Xerxes que irritou os aiatolás, os soldados de Esparta,
no filme, são o símbolo máximo da macheza.
- O papel relevante desempenhado por Gogó (Lena Header), a mulher do rei Leônidas,
ajuda a mostrar como a condição feminina em Esparta era bem melhor do que nas outras
cidades gregas.
- Os 300 ajudaram a " salvar " o Ocidente Dê um desconto para o sangue espirrando para
todo lado, os monstros de computação gráfica e os soldados de tanguinha de couro: a
história contada (ou melhor, levemente esboçada) no filme 300 é, apesar de tudo, um
bocado importante.
- A superprodução narra o combate entre o gigantesco exército de Xerxes, o Grande Rei
do império Persa, e as pequenas forças da Grécia, sob o comando de 300 guerreiros de
Esparta, no desfiladeiro das Trompilhas.
- Mas a falta de tato político dos funcionários do Grande Rei, bem como os pesados
impostos, acabaram incentivando os gregos asiáticos a se rebelarem.
- O Grande Rei da época, Dario I, mandou uma expedição punitiva para a Grécia.
- Esparta na liderança Obviamente, Atenas era um dos alvos da vingança do Grande Rei,
Mas o objetivo rinhai era submeter toda a Grécia ao Império Persa.
- Os motivos eram muitos: esperava-se que todo rei persa recém-chegado ao trono (e
esse era o caso de Xerxes) ampliasse ainda mais os domínios de sua dinastia; subjugar
a Grécia europeia aumentaria a segurança das possessões gregas de Xerxes na Ásia,
evitando novas ajudas a rebeldes; e parentes jovens e ambiciosos do rei já pensavam
em lucrar com a conquista, tornando-se Sá trapas (governadores) da nova província.
- Há quem veja na formação dessa aliança, hoje conhecida como Liga do Peloponeso,
uma política deliberada de Esparta para deter a ameaça persa.
- [data do ataque de Dario a Atenas], Esparta era provinciana e isolacionista demais para
perceber com clareza essa ameaça história loja (EUA) e um dos maiores especialistas
na história danação de Xerxes.
- No fim das contas, esse excesso de cautela e a ação de um traidor grego, Enfiastes
(que não tinha nada a ver com Esparta -ele era um morador da região das Trompilhas -
e nem devia ser aquele monstrengo exagerado de Miller), pôs tudo a perder.
- Os soldados de Xerxes foram esmagados, e nunca mais um exército do Grande Rei
pisaria na Grécia europeia.
CONCLUSÃO
Concluindo o resumo aprendemos que Xerxes, o Grande Rei dos persas, e a maneira
como o personagem é retratado andou enfurecendo o governo do Irã, país que é
herdeiro direto da antiga Pérsia.
Outra das inscrições oficiais de Xerxes, por exemplo, diz o seguinte: " Um grande deus
é Haura Mazda, que fez esta terra, que fez o homem, que fez a paz para o homem; que
fez de Xerxes rei, um só rei de muitos, um só senhor de muitos.
Os motivos eram muitos: esperava-se que todo rei persa recém-chegado ao trono (e
esse era o caso de Xerxes) ampliasse ainda mais os domínios de sua dinastia; subjugar
a Grécia europeia aumentaria a segurança das possessões gregas de Xerxes na Ásia,
evitando novas ajudas a rebeldes; e parentes jovens e ambiciosos do rei já pensavam
em lucrar com a conquista, tornando-se Sá trapas (governadores) da nova província.
Referência Eletrônica
INFO ESCOLA
Pendente, Autor. "300 O FILME." Info Escola. Acesso Web. 04 2015.
http://www.infoescola.com/historia/300_Filme
SUA PESQUISA
Pendente, Autor. "Resumo do filme 300 A ascensão do império." Sua Pesquisa. Acesso
Web. 04 2015. http://www.suapesquisa.com/historia/Resumo-Filme-300.htm
BRASIL ESCOLA
Sousa, Rainer. "A História de Esparta" Brasil Escola. Acesso Web. 03 2015.
http://guerras.brasilescola.com/seculo/Historia/Esparta-Ascensao.htm
Cerqueira, Wagner. "Esparta." Brasil Escola. Acesso Web. 04 2015.
http://www.brasilescola.com/historia/Esparta.htm