RESUMO - artepadilla.com.br Pesquisa e levantamento sobre a influência chinesa na arte e na cultura...

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RESUMO Pesquisa e levantamento sobre a influência chinesa na arte e na cultura brasileiras, realizada pelo historiador e crítico de arte Julio Bandeira, com especial foco sobre o período de 1640 a 1808, com o objetivo de edição e publicação de um livro de arte.OBJETIVODe acordo ao autor: o objetivo desse livro é a reunião de duzentos anos de relatos e imagens que orientaram uma visão de mundo deste " Brasil na rota da China", com a disponibilização ao público, na forma de livro de arte.

JUSTIFICATIVAPor quase dois séculos, o Brasil foi um país fechado pela Coroa aos estrangeiros, os poucos que adentravam a América portuguesa o faziam sob a vigilância das autoridades lusas, ou correndo o risco de prisão. Durante esse período, que se estende do final da União Ibérica em 1640 às primeiras décadas dos Oitocentos, foi da China, e não da Europa, que veio uma influência determinante nas artes plásticas, nos costumes, na arquitetura, nos adereços, nos penteados, na construção naval, na indumentária e no modus videndi brasileiro colonial como um todo. Era como se a parte oriental da América meridional a fizesse também pertencer culturalmente ao Oriente; de uma posição geográfica apenas estratégica na Carreira das Índias, esta porção do Novo Mundo passara, ao tornar-se a parte mais importante do Império português, a absorver características do extremo mais ao nascente deste império.É a época, por exemplo, das grandes obras do barroco brasileiro que ocorreram com uma velatura chinesa, cuja espessura irá variar, mas que será sempre um dos elementos que

tornam o estilo brasileiro tão distinto em relação a outras manifestações contemporâneas. Foi aqui que se dariam as primeiras incorporações na arquitetura e nas artes plásticas daquilo que, mais tarde na Europa, se convencionou designar como chinoiseries. Sendo que um elemento fundamental nessa composição estava na ubiquidade dos jesuítas; como o padre Charles de Belleville, aliás Carlos Belville, ou tambémWei Chia-lu: vindo da China, ele chega a Salvador da Bahia em 1707, onde será ativo por 23 anos.Com a descoberta do ouro, houve uma grande migração entre os dois extremos do Império luso. A chegada desses contingentes exacerbara uma presença que já acontecia naturalmente pela posição do Brasil na rota do Oriente: a escala no Nordeste e, posteriormente, no Rio de Janeiro, imprimia nas elites da sociedade colonial essa qualidade chinesa que ia da louça cotidiana ao telhado das casas, passando pelas sedas, as flores nos cabelos, o palanquim no transporte, o parassol ou, ainda, os barcos em forma de juncos chineses.

Entre os pioneiros a escrever sobre isso, está Gilberto Freyre com Sobrados e Mucambos, onde declara que a China é uma das matrizes culturais do Brasil, seguido de Germain Bazin com l'Architecture Religieuse Baroque au Brésil, quando descreve a laca vermelha de Mariana, a igreja inspirada em pagode em Sabará e os leões de pedra que guardam o Convento Franciscano da Paraíba, entre outros elementos do Império do Meio. Contudo, mais de século antes deles, Jean-Baptiste Debret, Maria Graham, Jacques Arago, August Earle, ou Thomas Ender, estão entre os vários artistas e viajantes que destacaram essa presença no Brasil.Já no século XVIII, esse Brasil chinês era percebido por artistas coloniais brasileiros, como Leandro Joaquim, que iam muito além dos viajantes: pois pintavam e desenhavam possuidores de um olhar chinês sobre a

paisagem, trabalhavam segundo os preceitos artísticos da escola chinesa, o mesmo se dando com engenheiros militares, como o capitão Carlos Julião, ao coletarem imagens coloniais cujos cânones obedeciam a uma maneira chinesa de ver e fazer as coisas. O objetivo desse livro é a reunião de duzentos anos desses relatos e imagens que orientaram uma visão de mundo deste "Brasil na rota da China". Algo que, com a vinda da chamada "Missão Francesa", a Corte portuguesa no Rio buscara europeizar, ignorando, por exemplo, o Aleijadinho, ainda ativo em Vila Rica e São João Del-Rei. Sem esquecer, porém, que houve uma permanência cultural, uma sobrevida dessa rota da China que, no século passado, pôde ser vislumbrada nas paisagens imaginárias de Guignard, nos dragões e animais fabulosos de Chico da Silva, além do Barroco revisitado na arte contemporânea de Adriana Varejão.

COORDENAÇÃO DO PROJETOProjeto Editorial: ArtepadillaAutor: Julio BandeiraDesign gráfico: Victor Burton

CURRÍCULO EDITORIAL ARTEPADILLA2005: “Manfredo de Souzanetto – Paisagem da Obra” – patrocínio Usiminas 2006: “Margaret Mee” – patrocínio Banco BBM, Prêmio Jabuti 2007, 3º lugar categoria design Gráfico/ PVDI Design2008: “Jardim Botânico do Rio de Janeiro – 1808/ 2008” – patrocínio Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e Eletrobras Centrais Elétricas Brasileiras, Prêmio Jabuti 2009, finalista categoria Design Gráfico/ PVDI Design2010: “Jorge Hue – Vetores de uma Vocação” – patrocínio Carioca Engenharia e LECCA Investimentos2011: “Memória da Arte Franciscana na Cidade do Rio de Janeiro” – patrocínio Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e Indústrias Alimentícias Piraquê, Prêmio Jabuti 2012,finalista categoria Artes 2012: “Quatro Décadas sem Portinari”, patrocínio Banco Alfa2013: “Mestres da Gravura – Coleção Fundação Biblioteca Nacional” – patrocínio Global Participações em Energia – GPE, prêmio Jabuti 2014, finalista categoria Artes e Fotografia2014: “Portinari – Coleção Museu Nacional de Belas Artes“ – patrocínio FINEP Inovação Pesquisa e Indústrias Alimentícias Piraquê2015: “Outeiro da Glória – Marco na História da Cidade do Rio de Janeiro” – patrocínio Empresas Concremat2017: projeto em andamento: “Ana Botafogo”2017: projeto em andamento: “Escola de Belas Artes – 200 Anos de História”2017: projeto em andamento: “A Igreja da Santa Cruz dos Militares ... na Rua Direita” 2017: projeto “O Brasil na Rota da China”

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E DE CONTEÚDO· 288 páginas ( 24 cadernos de 12 paginas )· Formato Aberto: 580x290 mm· Fechado: 290x290 mm· Papel: Couché fosco imune 170 gr/m2 .· Miolo impresso em 4/4 cores + verniz de máquina.· Acabamento: Capa dura cartonada, sem sobrecapa.· Aplique na lombada da capa (“Mei-casaca”) em tecido Frankonia,· Largura aparente na capa de 4 cm.· Capa impressa em 4/0 cores sobre couché liso 150 gr.· Laminação fosca.· Guardas impressas em 4/1 cores, sobre papel offset 150 gr/m2 .· Acabamento: Shrink com 1 exemplar(es)· Frete: Aéreo Rio Janeiro/RJ (300 unds), Rodoviário Rio Janeiro/RJ (2.700 unds).· Arquivo fechado pelo cliente, com emissão de provas digitais de alta pela gráfica.· Edição trilíngue – português e mandarim ao longo do texto, inglês ao final· 200 imagens

FICHA TÉCNICAcoordenação geral

e produção executiva

Roberto Padilla

texto

e pesquisa iconográfica

Julio Bandeira

design gráfico

Victor Burton

designer assistente

Adriana Moreno

ensaio fotográfico

Jaime Acioli

consultoria editorial

Sylvia de Botton Brautigam

assistente de pesquisa

Laura Olivieri Carneiro

assistente de produção

Mariana Oscar

preparação de texto e revisão

Elizabeth Lissovsky

versão para inglês

Alex Mervart

revisão final

Sergio Belinello Soares

impre ssão/printing

Gráfica Santa Marta

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coordenação geral

e produção executiva

Roberto Padilla

texto

e pesquisa iconográfica

Julio Bandeira

design gráfico

Victor Burton

designer assistente

Adriana Moreno

ensaio fotográfico

Jaime Acioli

consultoria editorial

Sylvia de Botton Brautigam

assistente de pesquisa

Laura Olivieri Carneiro

assistente de produção

Mariana Oscar

preparação de texto e revisão

Elizabeth Lissovsky

versão para inglês

Alex Mervart

revisão final

Sergio Belinello Soares

impre ssão/printing

Gráfica Santa Marta

ORÇAMENTOOrçamento do projeto: R$ 610.795,50 Projeto aprovado em Lei do ISS – WEC46/01/2017Projeto aprovado em Lei Rouanet – Pronac 162397Valor: R$ 453.816,00Patrocínio já efetivado até o momento:BAHIA Holding S.A.: R$ 230.000,00

Valor disponível: R$ 223.365,97(duzentos e vinte e três mil, trezentos e sessenta e cinco reais e noventa e sete centavos)

(seiscentos e dez mil e setecentos e noventa e cinco reais e cinquenta centavos)

RETORNO DO PATROCINADOR• Texto institucional de apresentação nas primeiras páginas do livro e no sítio virtual• Aplicação da logomarca na página de créditos e na contracapa do livro e no sítio virtual• Cessão de número de exemplares – a definir• Possibilidade de evento exclusivo de lançamento• Outros – a acordarPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE EXEMPLARES• 10% para bibliotecas públicas federais, estaduais e municipais• 10% para Instituições culturais filiadas do Instituto de patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM, Fundação Nacional de Arte – FUNARTE, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Governo do Estado do Rio de Janeiro• 20% para o patrocinador• 20% para distribuição aos profissionais envolvidos no projeto (coordenação,projeto gráfico, produção, fotógrafos, editores de texto, tradução e revisão e outros), Instituições cedentes de imagens, serviços de assessoria de imprensa e formadores de opinião.• 40% para venda em mercado editorial, a preços acessíveis, conforme determinação

PROPONENTERoberto PadillaRPLR Produções – LTDA-MECNPJ: 21.209.146/[email protected]: 21.98152.7119