Resumo Público de Avaliação de Certificação 2017 · AST Análise de Segurança do Trabalho ......

70
Página 1 de 70 Auditoria de manejo florestal realizada por: Estrada Chico Mendes, 185 Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil, 13400.970 Tel e Fax: +55 19 3429 0800 www.imaflora.org CF_MOD_21_04 Resumo Público de Avaliação de Certificação 2017 do Manejo Florestal da: Klabin S/A Unidade Florestal Paraná em Telêmaco Borba/PR Data do resumo público: Relatório finalizado: 22 de dezembro de 2017 22 de dezembro de 2017 Data de auditoria fase II: 18 a 21 de setembro de 2017 Equipe de auditoria: André Silveira Rosa José Luiz da Silva Maia Responsável pelo processo no Imaflora Alexandre Sakavicius Borges Código de certificação: IMA-MF-0013 Emissão do certificado: 22/12/2017 Expiração do certificado: 21/12/2022 Contato do empreendimento: Rogério Salamuni Endereço escritório central Fazenda Monte Alegre s/nº, Harmonia, CEP 84275-000 - Telemaco Borba/PR Responsável pelo Manejo Florestal Rogério Salamuni Contato do Responsável pelo Manejo Florestal [email protected]

Transcript of Resumo Público de Avaliação de Certificação 2017 · AST Análise de Segurança do Trabalho ......

Página 1 de 70

Auditoria de manejo florestal realizada por:

Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,

13400.970 Tel e Fax: +55 19 3429 0800

www.imaflora.org

CF_MOD_21_04

Resumo Público de Avaliação de

Certificação 2017 do Manejo Florestal da:

Klabin S/A – Unidade Florestal Paraná em

Telêmaco Borba/PR

Data do resumo público: Relatório finalizado:

22 de dezembro de 2017 22 de dezembro de 2017

Data de auditoria fase II: 18 a 21 de setembro de 2017

Equipe de auditoria: André Silveira Rosa José Luiz da Silva Maia

Responsável pelo processo no Imaflora

Alexandre Sakavicius Borges

Código de certificação: IMA-MF-0013

Emissão do certificado: 22/12/2017

Expiração do certificado:

21/12/2022

Contato do empreendimento:

Rogério Salamuni

Endereço escritório central

Fazenda Monte Alegre s/nº, Harmonia, CEP 84275-000 - Telemaco Borba/PR

Responsável pelo Manejo Florestal

Rogério Salamuni

Contato do Responsável pelo Manejo Florestal

[email protected]

CF_MOD_21_04 Página 2 de 70

CONTEÚDO

SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................................ 3

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 4

2. HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO EMF ........................................................................................... 4

3. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL E DO SISTEMA DE MANEJO .............. 6

4. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO SÓCIO ECONOMICO ................................................................... 7

5. PROCESSO DE AUDITORIA ..................................................................................................................... 7

5.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES .............................................................................................................................. 7 5.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA FASE II: .................................................................................................................. 9 5.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO: .................................................................................. 10 5.3.1. VISITA PRÉVIA (SE APLICÁVEL) .................................................................................................................. 10

6. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ....................................................................................11

6.1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONSULTA A PARTES INTERESSADAS: ............................................................. 11 6.2. COMENTÁRIOS RECEBIDOS NA CONSULTA PRÉVIA E TRATAMENTO DAS DEMANDAS ......................................... 12 6.3. DESCRIÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS) ..................................................................... 13 6.4. OBSERVAÇÕES .................................................................................................................................................... 17 6.5. CONCLUSÕES DE AUDITORIA ............................................................................................................................... 17

ANEXO I – Escopo do EMF .........................................................................................................................18

ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas.................................................................................40

ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ......................................................................41

CF_MOD_21_04 Página 3 de 70

SIGLAS E ABREVIAÇÕES

AAVC Área de Alto Valor de Conservação

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

ASSOCAMPOS Associação dos Revendedores de Insumos Agropecuários dos Campos Gerais – Ponta Grossa

APP Área de Preservação Permanente

AST Análise de Segurança do Trabalho

CETRIC Central de Tratamento de Resíduos

CREA-PR Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Paraná

DER Departamento de Estradas e Rodagem

EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

EMF Empreendimento de Manejo Florestal

EPI Equipamento de Proteção Individual

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

GSM Gerenciamento Matricial de Segurança

IDH Índice de desenvolvimento Humano

IMA Incremento médio anual

INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

IPEF Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais

NA Não aplicável

NBR Norma Brasileira aprovada pela ABNT

NR 10 Norma Regulamentadora 10 (Portaria MTb nº 3.214, de 08/06/1978; última atualização: Portaria

MTPS nº 508, de 29/05/2016)

PFM Produtos Florestais Madeireiros

PFNM Produtos Florestais Não Madeireiros

PIB Produto Interno Bruto

PROMAB Programa Cooperativo de Monitoramento de Recursos Hídricos

PMF Plano de Manejo Florestal

PR Estado do Paraná

PROTEF Programa Cooperativo de Manejo Integrado de Pragas

RH Recursos Humanos

RL Reserva Legal

RPPN Reserva Particular do Patrimônio Natural

SAP Corresponde a um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP)

SESI Serviço Social da Indústria

SIPATR Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho Rural

UFLA Universidade Federal de Lavras

UFV Universidade Federal de Viçosa

CF_MOD_21_04 Página 4 de 70

1. INTRODUÇÃO

O propósito deste processo de avaliação foi analisar a performance ambiental, social e

econômica do manejo florestal da Klabin S/A – Unidade Florestal Paraná conforme definido

pelos princípios e critérios estabelecidos na ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal

Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais e pelas normas

estabelecidas pelo sistema certificação CERFLOR.

Este relatório apresenta os resultados de uma auditoria independente de avaliação de

certificação conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de

Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) relacionadas ao atendimento as normas da ABNT

NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para

plantações florestais. O relatório descritivo do processo de avaliação de certificação CERFLOR

pode ser acessado através do website do Imaflora (www.imaflora.org).

A seção 6 deste relatório descreve as conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento as

normas da ABNT NBR 14789:2012 e as ações de seguimento solicitadas ao empreendimento

por meio de suas não conformidades identificadas.

As informações descritas nos itens 2; 3 e 4 deste relatório foram extraídas de documentos

fornecidos pelo EMF, tais como Plano de Manejo e procedimentos operacionais, sendo sua

veracidade analisada durante as atividades de campo através da análise dos indicadores

descritos no Anexo III.

O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro

(CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os

serviços de auditoria e certificação do Imaflora, que compreende planejamento da auditoria,

avaliação e certificação e decisões, são de responsabilidade do mesmo que não subcontrata

nenhuma etapa.

Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicos.

Resolução de conflito: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o

Imaflora e seus serviços, se identificados, são fortemente encorajados a contatar diretamente o

Imaflora ([email protected]). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas

por escrito.

2. HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO EMF

A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis do Brasil e é líder na produção de papéis

e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. É também a

única empresa do país a fornecer simultaneamente ao mercado celulose de fibra curta

(eucalipto), celulose de fibra longa (pínus) e celulose fluff.

A Klabin está dividida em quatro áreas de negócio:

CF_MOD_21_04 Página 5 de 70

Florestal: matéria-prima para produção de celulose e comercialização de toras de

madeira para serrarias e laminadoras;

Celulose: celulose de fibra curta, celulose de fibra longa e celulose fluff;

Papéis: papel kraft, papelcartão e papel reciclado;

Conversão: embalagens de papelão ondulado e sacos industriais.

Os papéis e os cartões para embalagem fabricados pela Klabin, assim como suas embalagens

em papelão ondulado e seus sacos industriais, oferecem proteção e segurança a alimentos,

bebidas, produtos de higiene e limpeza, eletroeletrônicos, cimento, sementes, farinha de trigo,

produtos químicos, entre outros. São produtos que dão a medida de como a Klabin está

presente no dia a dia das pessoas.

As celuloses de fibra curta e fibra longa, aplicadas isoladamente ou combinadas, conferem

características essenciais a diversos tipos de papel: resistência, maciez e absorção na medida

ideal para produtos de higiene, resistência e opacidade para papéis de imprimir e escrever e

outras propriedades específicas exigidas para papéis especiais.

A gestão da empresa está orientada para o desenvolvimento sustentável, buscando

crescimento integrado e responsável, que une rentabilidade, desenvolvimento social e

compromisso ambiental.

Após a aquisição da Fazenda Monte Alegre, a área Florestal foi estabelecida para suprir as

necessidades da fábrica. Em 1943, tiveram início as primeiras atividades de florestas plantadas

de araucária e eucalipto e, em 1951, foram introduzidas as primeiras espécies de pinus,

provenientes do sul dos Estados Unidos. Na base do empreendimento, surgiram os princípios

que norteiam todo o grupo Klabin: o respeito pela natureza e a permanente preocupação com a

sustentabilidade.

As práticas de manejo florestal, aliadas às ações de preservação ambiental e à

responsabilidade social, permitiram que a Klabin fosse a primeira empresa do segmento de

celulose e papel das Américas a receber a certificação internacional Forest Stewardship

Council® (FSC®) em 1998. No ano seguinte, a empresa recebeu a certificação de manejo de

plantas medicinais e, em 2001, completou-se o ciclo com a certificação da cadeia de custódia

dos produtos florestais não madeireiros, abrindo para a Klabin oportunidades de

comercialização de fitoprodutos com o selo do FSC®.

Motivada a evidenciar a origem das matérias-primas utilizadas em seus produtos, a Klabin

recebeu, em 2005, a certificação FSC® para a cadeia de custódia da produção de papéis e de

cartões de fibra virgem na Unidade Monte Alegre. Em 2007, foram certificados os processos

produtivos de papéis reciclados, sacos industriais e embalagens de papelão ondulado.

CF_MOD_21_04 Página 6 de 70

3. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL E DO SISTEMA DE MANEJO

A empresa é reconhecida pelo manejo sustentável adotado, que tem como objetivo o multiúso

florestal madeireiro e não madeireiro. O emprego das práticas ambientais utilizadas pela

empresa, bem como o manejo adequado da paisagem, propiciam o excelente aproveitamento

do potencial de produção das florestas e a proteção dos recursos naturais.

A Klabin identifica e mapeia os passivos ambientais encontrados em novas propriedades (sejam

elas adquiridas ou arrendadas) e utiliza procedimentos para a correção destes, além de assumir

o compromisso de realizar, no local, o manejo florestal de acordo com os Princípios e

Critérios do FSC® e do CERFLOR – Programa Brasileiro de Cerificação Florestal.

Pesquisa: por meio de estudos e novas tecnologias, busca garantir a manutenção e a melhoria

da produtividade florestal, considerando a qualidade das plantações e das fibras para utilização

na produção de celulose. Atua nas especialidades de: Melhoramento Florestal, Clonagem e

Biotecnologia, Nutrição e Silvicultura, Fitossanidade Florestal e Qualidade da Madeira.

Planejamento e manejo florestal: a partir de dados de inventário (contínuo e/ou pré-corte),

estudos e simulações, são definidas as taxas de colheita e as estratégias de intervenção

florestal para garantir o abastecimento das fábricas da Klabin e o fornecimento de madeira para

o mercado.

Desenvolvimento florestal: busca maximizar o potencial produtivo dos ativos florestais da

Klabin por meio do aperfeiçoamento de técnicas e processos, visando a resultados econômicos,

ambientais e sociais ainda melhores.

Abastecimento de mudas: a produção de mudas dos gêneros Pinus e Eucalyptus é realizada

por meio de reprodução assexuada (propagação vegetativa) e sexuada (sementes) e tem o

objetivo de atender à demanda parcial de mudas para o viveiro. Tem as seguintes etapas:

minijardim clonal, casas de vegetação, casas de germinação, casas de sombra, pátios de

crescimento e rustificação, preparo de substrato, semeadura automática e plantio de mini

estacas. A capacidade de produção está próxima dos 12 milhões de mudas/ano.

Silvicultura: as atividades de silvicultura dividem-se em preparo do terreno, com operações

que garantem a conservação dos solos e dos recursos hídricos, plantio das mudas, controle das

formigas cortadeiras, controle de ervas daninhas e adubações (conforme as recomendações

técnicas).

Abastecimento de madeira: o sistema mecanizado e integrado de colheita garante o corte de

madeira em locais de difícil acesso devido às características do solo (lama, declives etc.) e

ainda reduz a perda de matéria prima no processo. Além disso, a mecanização florestal visa

proporcionar melhores condições de trabalho e segurança aos colaboradores. Essa atividade é

realizada conforme rigoroso controle para proteção da floresta nativa adjacente. A Klabin é

pioneira na geração de energia a partir de caldeiras de biomassa no setor de papel e celulose.

CF_MOD_21_04 Página 7 de 70

Todos os galhos, folhas e toras de madeira com menos de oito centímetros de diâmetro

restantes nas áreas colhidas são unidos e triturados, tornando-se biomassa.

Esse material é utilizado nas caldeiras das fábricas de papel e, ao ser queimado, gera energia

para as máquinas de papel. Ao adotar esse sistema, a empresa deixa de utilizar combustível

para gerar energia e diminui as emissões de gases poluentes.

Manutenção de estradas: a abertura e a manutenção da malha viária (estradas, aceiros

pontes, bueiros etc.) são conduzidas com base no planejamento ambiental que delimita as

áreas de plantio, preservação, estradas principais, secundárias, aceiros e recursos hídricos.

4. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO SÓCIO ECONÔMICO

As áreas florestais da Unidade Monte Alegre (PR) contemplam os estados do Paraná e São

Paulo e, em junho de 2017, apresentavam-se na seguinte composição:

Área Florestal total da Klabin PR: 336.294,95 hectares;

Florestas Plantadas: 180.236,66

Matas Nativas preservadas (APP* + RL**): 133.795,36

Infraestrutura (Estradas, divisoras, benfeitorias, etc): 22.263,24

A Unidade Florestal da Klabin no Paraná está distribuída em três regiões: Telêmaco Borba,

Guarapuava e Jaguariaíva.

A sede da Unidade está localizada na Fazenda Monte Alegre, no município de Telêmaco Borba,

na região dos Campos Gerais.

Suas atividades florestais distribuem-se em 33 municípios da região: Arapoti, Campina do

Simão, Cândido de Abreu, Castro, Congonhinhas, Curiúva, Faxinal, Figueira, Grandes Rios,

Guarapuava, Ibaiti, Imbaú, Ipiranga, Itararé (SP), Ivaí, Jaguariaíva, Londrina, Ortigueira,

Pinhalão, Piraí do Sul, Reserva, Rio Branco do Ivaí, Rosário do Ivaí, Santo Antônio do Paraíso,

São Jerônimo da Serra, Sapopema, Sengés, Telêmaco Borba, Tibagi, Tomazina, Turvo e

Ventania.

5. PROCESSO DE AUDITORIA 5.1. Auditores e qualificações

a) Auditoria Fase I:

Nome do auditor Alexandre Sakavicius Borges

Atribuições do

auditor

Auditor líder

Qualificações

Coordenador de certificação florestal do Imaflora / Rainforest Alliance. Engenheiro

Florestal com vinte anos de experiência em plantações florestais, projetos ambientais e

legais, e certificações florestal e ambiental, com participação em mais de setenta

processos de certificação socioambiental FSC. Auditor líder nos sistemas FSC,

CERFLOR e ISO 14001; instrutor de cursos de formação e atualização para auditores

e líderes FSC e CERFLOR, promovidos pelo Imaflora/Rainforest Alliance. Possui

CF_MOD_21_04 Página 8 de 70

formação adicional em cursos sobre ISO 19011 (atuação como auditor do sistema de

gestão de qualidade e meio ambiente).

b) Auditoria Fase II:

Nome do auditor André Silveira Rosa Atribuições do

auditor

Auditor líder

Qualificações

Engenheiro florestal com experiência em empresas de base florestal (plantações),

mestre em Engenharia Ambiental, consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em

avaliações e auditorias de certificação. Possui formação adicional em curso sobre

ISO 19.011 (Auditor Líder), cursos de atualização para auditores e formação de

líderes FSC pelo Imaflora/ Rainforest Alliance e Treinamento de Formação de

Auditores e Equipe Interna Manejo Florestal Sustentável – CERFLOR.

Nome do auditor José Luiz da Silva Maia Atribuições do

auditor

Auditor

Qualificações

Engenheiro Florestal (ESALQ/USP), Engenheiro de Segurança do Trabalho

(UNESP/Botucatu) e Especialista em Gestão Ambiental (FSP-FAU/USP). Carreira

iniciada na CAFMA/Freudenberg, chegando à Gerência de Proteção Florestal. Esta

empresa foi adquirida pela Duratex, em 1988, na qual permaneceu até 2015. Em

2012 assumiu a Gerência de Sustentabilidade Madeira da Duratex. Participou da

equipe que conduziu o processo da 1ª certificação FSC no Brasil, em 1995. Em 2015

coordenou o processo da 4ª recertificação da Duratex, somando 20 anos de

atendimento dos Princípios e Critérios do FSC. Representou a empresa na câmara

econômica do FSC, participando das assembleias gerais nacionais e internacionais,

contribuindo na proposição de moções e temas relevantes para a certificação de

plantações no Brasil. Contribuiu para a formação do Programa Cooperativo em

Certificação Florestal (PCCF) do IPEF, integrando o CTA desse programa entre 2007

e 2011. Representou a empresa em fóruns setoriais e na coordenação de pesquisas

em parceria com a academia. Áreas de atuação: manejo de fauna silvestre;

levantamento e monitoramento de fauna; manejo florestal em mosaico; prevenção e

combate aos incêndios florestais; manejo integrado de pragas florestais; SGA e

certificação ISO 14001 nas áreas florestal e industrial; gestão de resíduos e efluentes

na indústria de painéis de madeira. No presente, consultor independente.

CF_MOD_21_04 Página 9 de 70

5.2. Cronograma de auditoria fase II:

Data Localização / sítios

principais Principais atividades

18/09/17 Escritório Florestal – Município de Telêmaco Borba-PR

- Deslocamento da equipe de auditores

- Reunião de Abertura

- Planejamento de Auditoria

- Verificação e solicitação de documentos à organização

19/09/17 Fazenda Espigão – Município de Tibagi-PR

Fazenda Coroados - Município de Arapoti-PR

Fazenda Vila Preta Município de Curiúva-PR

Fazenda Invernadinha, - Município deTelêmaco Borba-PR

Viveiro de produção de mudas – Município deTelêmaco Borba-PR

Fazenda Cirol – Município de Imbaú-PR

Fazenda Campina – Município de Ortigueira-PR

Fazenda Volta Grande – Município de Ortigueira-PR

- Atividade de colheita mecanizada realizada por uma empresa terceira

- Carregamento florestal próprio

- Condições dos remanescentes naturais

- Condições de estradas e obras de arte

- Atividade de Arraste de madeira com skidder

- Carregamento florestal

- Transporte de madeira

- Condições dos remanescentes naturais

- Condições de estradas e obras de arte

- Atividade de aplicação mecanizada de herbicida

- Condições dos remanescentes naturais

- Condições de estradas e obras de arte

- Atividade de aplicação manual de herbicida

- Condições dos remanescentes naturais

- Condições de estradas e obras de arte

- Aspectos da produção de mudas

- Sistema de tratamento, recuperação e reuso de água

- Armazenamento e uso de químicos.

- Atividade de carregamento recém-encerrado

- Condições dos Remanescentes Naturais

- Condições de Estradas e Obras de Arte

- Atividade de Aplicação manual de herbicida pré emergente

- Atividade de adubação

- Condições dos Remanescentes Naturais

- Condições de Estradas e Obras de Arte

- Atividade de Combate a formiga

- Condições dos Remanescentes Naturais

- Condições de Estradas e Obras de Arte

20/09/17 Escritório Florestal – Telêmaco Borba-PR

- Análise documental

- Entrevista aos responsáveis de áreas

21/09/17 Escritório Florestal – Telêmaco Borba-PR

- Finalização da avaliação da documentação e de entrevistas

- Reunião de encerramento

Número total de pessoas-dia utilizadas na auditoria: 12

CF_MOD_21_04 Página 10 de 70

= número de auditores participando 02 multiplicado pela média de número de dias gastos na preparação, visita de campo, e acompanhamento pós-visita, incluindo consultas com partes interessadas 06

5.3. Descrição das etapas do processo de Avaliação:

5.3.1. Visita Prévia (se aplicável): Não aplicável, uma vez que o Imaflora havia realizado a auditoria anual de monitoramento do FSC em 5 de junho de 2017 na Organização, onde foi realizada a análise de toda a documentação necessária para a avaliação do CERFLOR.

5.3.2. Auditoria Inicial (Auditoria Fase I) tem a função de:

a) Fornecer subsídios para o planejamento da Auditoria Fase II, por meio do conhecimento sobre o manejo florestal do empreendimento candidato, com base nos princípios, critérios e indicadores conforme ABNT NBR 14789 e, em particular, do preparo do empreendimento para receber auditoria;

b) Verificar nos órgãos públicos competentes o cumprimento da legislação, segundo o Princípio 1;

c) Identificar as partes interessadas a serem convidadas para a Consulta Pública, por meio de levantamento direto e indicações do empreendimento;

d) Realizar uma Consulta Prévia, envolvendo as partes interessadas sobre o processo de certificação, e estabelecendo um período não inferior a 30 dias para o recebimento de comentários.

e) Nesta fase também pode ocorrer visita de campo para melhor compreensão do empreendimento e planejamento da auditoria fase II.

Foram examinados diferentes documentos apresentados pelo empreendimento candidato, com os objetivos de avaliar preliminarmente o atendimento dos princípios, critérios e indicadores conforme ABNT NBR 14789 e, em particular, do preparo do empreendimento para receber a auditoria. Foram analisados os seguintes documentos: - Plano de Manejo Florestal atual; - Procedimentos operacionais de silvicultura, colheita, construção e manutenção de estradas, entre outros; - Certidões de débitos tributários junto às receitas Federal, Estadual e Municipal; - Certidões de débitos junto ao INSS e ao FGTS; - Certidões de ações junto às Justiças do Trabalho, Federal e Estadual (Cíveis e Penais); - Documentos relativos ao licenciamento ambiental do empreendimento; - Documentos relativos ao desempenho ambiental do empreendimento; A verificação do cumprimento da legislação deu-se por meio da solicitação das certidões acima descritas. Os documentos examinados permitiram constatar uma consistência mínima suficiente para justificar a viabilidade da realização da Auditoria Fase 2, a ser realizada por uma equipe composta por dois auditores, que deverá incluir visitas a frentes operacionais e de importância ambiental, comunidades e órgãos públicos, além do exame mais detalhado de documentos e entrevistas com trabalhadores e membros da equipe do empreendimento. A identificação de partes interessadas ocorreu por meio de uma lista apresentada pelo empreendimento candidato e listas estratégicas mantidas pelo Imaflora, resultantes de experiências anteriores na região. Foi efetuada uma consulta prévia por e-mail, considerando as partes interessadas identificadas e os prazos estipulados para o recebimento de comentários.

CF_MOD_21_04 Página 11 de 70

Adicionalmente, foi efetuada uma divulgação na página eletrônica do Imaflora, bem como uma divulgação em instrumentos de mídia locais. Durante entrevistas, prévias ou mesmo durante entrevistas presenciais durante a auditoria de campo, novas partes interessadas podem ser identificadas e consultadas. Conforme descrição já efetuada no item 5.3.1, foi dispensada a realização de visita de campo durante esta fase da auditoria.

5.3.3. Auditoria Inicial (Auditoria Fase II): Após todas as constatações da Auditoria Fase I, inicia-se a Auditoria Fase II nas dependências do empreendimento para avaliar a implementação dos requisitos da norma. Nesta fase é realizada a Reunião Pública para coletar comentários das partes interessadas. A auditoria de campo foi realizada nas áreas de manejo da Organização, com o acompanhamento dos técnicos do empreendimento para o fornecimento de informações sobre as atividades e locais auditados. Após as auditorias em campo, foram realizadas análises documentais para o atendimento aos princípios do padrão CERFLOR. 5.3.4. Tratamento de Não Conformidades Caso seja identificada alguma não conformidade durante o processo, o empreendimento deve tratar a mesma, e a evidência objetiva de cumprimento é requisito para emissão do certificado.

5.3.5. Comissão de Certificação

O processo do EMF passará pela avaliação da comissão de certificação que valida a decisão tomada pelo Imaflora.

6. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS

6.1. Descrição do Processo de Consulta a Partes Interessadas:

Durante a auditoria foram conduzidas entrevistas com trabalhadores florestais para verificar as

condições de trabalho dentro do EMF, bem como o cumprimento das ações corretivas aplicadas

na avaliação anterior.

O objetivo da estratégia de consulta a partes interessadas para a avaliação foi:

1) Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de

certificação e seus objetivos.

2) Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais.

3) Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de

levantamento de evidências.

Também foi realizada uma Consulta Pública com o objetivo de informar a população sobre a

presença dos auditores do Imaflora na região de Telêmaco Borba (PR), considerando a

CF_MOD_21_04 Página 12 de 70

localização da área de manejo e o acesso aos veículos de comunicação da região.

Compreendeu as seguintes etapas:

o Publicação do Comunicado Público da consulta pública na página eletrônica do Imaflora

em 16/08/2017, no seguinte local;

http://www.imaflora.org/consulta-publica.php

o Envio por e-mail de comunicado a respeito do lançamento da consulta pública, e os

respectivos links dos documentos de certificação, para as partes interessadas no

processo, no dia 16/08/2017, conforme tabela abaixo:

Tipo

(ONG, agências do governo, moradores

locais, prestador de serviços etc.).

Número de

pessoas/entidades

informadas

Número de

pessoas/entidades que

forneceram comentários

ONGs Ambientais 06 -

ONGs Sociais 01 -

Organizações governamentais 18 -

Comunidades 13 -

Clientes 10 -

Sindicatos 02 -

Colaboradores da Rainforest Alliance 03 -

Colaboradores do FSC 02 -

ASI 01 -

Colaboradores do Imaflora 25 -

Auditores Externos 32 -

Outros 13 -

O relatório automático do sistema de envio dos e-mails (Constant Contact) mostra que 126 e-

mails foram enviados, sendo que 16 foram abertos, 01 teve seu link clicado, mas 18 e-mails não

foram recebidos pelo destinatário por motivos diversos.

Esse sistema de envio filtra os e-mails em duplicidade e considera apenas uma vez o envio.

Não houve retornos através do e-mail [email protected].

6.2. Comentários recebidos na consulta prévia e tratamento das demandas

As atividades de consulta a partes interessadas foram organizadas para dar aos participantes a oportunidade de fornecer comentários de acordo com categorias gerais

CF_MOD_21_04 Página 13 de 70

de interesse baseadas nos critérios de avaliação. A tabela a seguir resume os itens identificados pela equipe de avaliação, com uma rápida discussão de cada um, baseados em entrevistas específicas ou comentários em reunião pública.

Princípios Comentários de interessados Resposta do Imaflora

Princípio 1 - -

Princípio 2 - -

Princípio 3 - -

Princípio 4 - -

Princípio 5 - -

6.3. Descrição das não conformidades Encontradas (NCRs) Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada durante a avaliação, entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.

• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do

critério. Uma série de não-conformidades menores de um requerimento pode ter um efeito

cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.

• Não conformidade Menor é uma não conformidade não-usual, temporária ou não-

sistemática, para a qual os efeitos são limitados.

A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicável, estabelecida durante avaliações anteriores. Para cada NCR solicitada são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:

Categorias de situação Explicação

Encerrada A operação cumpriu satisfatoriamente a NCR.

Aberta A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente a NCR.

NCR # 01/17 Classificação da NC Maior Menor X

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais

Seção do Relatório Anexo III

Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

1.3.d) Evidência de que são tomadas medidas junto aos prestadores de serviço, visando a sua

conformidade com a legislação trabalhista, tributária, previdenciária, normas regulamentadoras do

trabalho, acordos e convenções coletivas.

Não-conformidade:

Ausência de evidência de medidas para assegurar a conformidade com a norma regulamentadora do

CF_MOD_21_04 Página 14 de 70

trabalho.

Evidências:

Verificado na auditoria que na parte externa de casa de força existente no viveiro, os cabos de energia

elétrica, interligados à rede de energia, não estavam isolados por barreiras de modo a impedir a

aproximação de trabalhadores do viveiro e outras pessoas em atividade na área. Muito próximo aos

cabos de energia (cerca de 50 cm) foram empilhadas bandejas utilizadas no viveiro, evidenciando a

atividade de pessoas em área que deveria estar protegida por barreira, conforme a NR 10 e requisitos da

ABNT NBR 5410. As instalações desse local não correspondiam a projeto elaborado para a organização

no documento Proposta Comercial de 08/06/2017 (Projeto elétrico Viveiro).

Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF

PENDENTE.

Avaliação da eficácia da NCR PENDENTE.

Situação do NCR ABERTO.

Comentários (opcional) N/A.

NCR # 02/17 Classificação da NC Maior Menor X

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais

Seção do Relatório Anexo III

Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

1.3.e) existência de um programa implementado de gestão de segurança e saúde do trabalho

Não-conformidade:

Foi verificado que a Organização possui um programa implantado de gestão de segurança e saúde do

trabalho, o qual não estava sendo seguido por um colaborador do viveiro durante uma de suas atividades.

Evidências:

No viveiro, na sala onde se realiza a pesagem de fertilizantes, foi constatada a atividade de trabalhador

que não utilizava a máscara e os óculos, EPIs requeridos na preparação dos fertilizantes em pó. A

necessidade desses EPIs estava indicada em procedimentos da organização.

Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

CF_MOD_21_04 Página 15 de 70

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF

PENDENTE.

Avaliação da eficácia da NCR PENDENTE.

Situação do NCR ABERTO.

Comentários (opcional) N/A.

NCR # 03/17 Classificação da NC Maior Menor X

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais

Seção do Relatório Anexo III

Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

3.2.g) evidência de ações para recuperação de áreas de preservação permanente e reserva legal que

estejam degradadas.

Não-conformidade:

Ausência de evidência de ação para recuperação de áreas de preservação permanente e reserva legal

degradadas.

Evidências:

Na Fazenda Coroados foi constatado que, em área de preservação permanente e área de remanescente

de vegetação nativa contigua, foram depositadas toras de madeira. Nesse local, parte da vegetação

nativa foi removida além dos limites necessários à limpeza de uma passagem (estrada) pré-existente que

permite a transposição de um curso de água e sua APP.

Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF

PENDENTE.

Avaliação da eficácia da NCR PENDENTE.

Situação do NCR ABERTO.

Comentários (opcional) N/A.

CF_MOD_21_04 Página 16 de 70

NCR # 04/17 Classificação da NC Maior Menor X

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais

Seção do Relatório Anexo III

Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

4.4.e) evidência de um programa de monitoramento e controle de emissões gasosas de veículos e

equipamentos florestais movidos a óleos combustíveis.

Não-conformidade:

A organização não possui um programa de monitoramento de emissões gasosas de veículos e

equipamentos florestais movidos a óleos combustíveis.

Evidências:

A organização não evidenciou que possui um programa de monitoramento de emissões gasosas para os

veículos e equipamentos de terceiros. No monitoramento da frota própria, a metodologia adotada não

corresponde àquela estabelecida em procedimento.

Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF

PENDENTE.

Avaliação da eficácia da NCR PENDENTE.

Situação do NCR ABERTO.

Comentários (opcional) N/A.

CF_MOD_21_04 Página 17 de 70

6.4. Observações Observações podem ser identificadas quando questões ou os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade, mas que o auditor considera que pode ser uma não conformidade futura, se ações não forem tomadas pelo EMF. Uma observação pode ser um sinal de aviso para um problema específico, se não tratada, podendo virar uma NCR no futuro (ou uma pré-condição ou condição na recertificação)

OBS 01/17 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –

Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais. Indicador 1.1.b.

Descrição das evidências encontradas: Foi encontrada uma Van, de transporte de trabalhadores da

Equipe 16, com a Inspeção Veicular vencida

Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de

situações semelhantes no futuro.

OBS 02/17 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –

Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais. Indicador 4.2.d.

Descrição das evidências encontradas: Destoando do padrão de conservação de estradas do EMF, foi

identificada situação pontual de erosão em uma estrada secundária na Fazenda Invernadinha. O local já

consta dos registros de monitoramento de eventos dessa natureza e estão previstos os procedimentos de

conservação de estradas que serão aplicados.

Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de

situações semelhantes no futuro.

6.5. Conclusões de auditoria

Baseado na conformidade do EMF em relação aos princípios e critérios, a equipe de auditoria recomenda:

Requisitos atendidos, Certificação recomendada

Mediante aceitação das NCRs aplicadas abaixo

NCR # 01 a 04/2017

Requisitos de certificação não atendidos:

NCR(s) não atendida(s); suspensão req.

Comentários adicionais: -

Problemas identificados como controversos ou de difícil avaliação.

-

CF_MOD_21_04 Página 18 de 70

ANEXO I – Escopo do EMF

Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:

Nome Legal do EMF: Klabin S/A – Unidade Florestal Paraná

1. Escopo do certificado

Tipo do Certificado: Individual

2. Informação do EMF

Zona Florestal Subtropical

Área certificada por tipo de floresta

- Natural - hectares

- Plantação 336.294,94 hectares

Margens de rios e corpos de água ND Quilômetros lineares

3. Classificação da área florestal

Área total certificada 336.294,94 ha

1. Total da área florestal no escopo do certificado. 314.031,69 ha

a. Área de produção florestal 180.236,68 ha

b. Área florestal não produtiva 133.795,38 ha

- Áreas de proteção florestal (reservas) 133.795,38 ha

- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços

- ha

- Remanescentes florestais não produtivos - ha

2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 22.263,25 ha

4. Espécies e taxa sustentável de colheita

Nome científico Nome comum / comercial

Planejamento 2017

Produção Jan - Setembro (2017)

Planejamento 2018

Eucalipto Eucalipto 4.861.000 Ton 3.329.014 ton

4.569.000 Ton

Pinus Pinus 3.523.000 Ton 2.295.642 Ton

3.203.000 Ton

Total estimado de produção anual de toras ND m3

Total estimado de produção anual produtos NTFPs certificado: ND m3

(lista de todos os NTFPs certificados por tipo de produção): -

ND m3

5. Trabalhadores

Número de trabalhadores incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários:

1 Considerar o ponto central do EMF ou grupo, com um máximo de 5 casas decimais.

Certificado de grupo: Lista de Membros do grupo, se aplicável

UMF Nome/Descrição

Área Tipo de Floresta

Localização Latitude/Longitude

1

- - ha - -

CF_MOD_21_04 Página 19 de 70

Número total de trabalhadores 3.336 Trabalhadores

- Do total de trabalhadores listados acima: 3.091 Homens 245 Mulheres

Número de acidentes graves 11

Número de fatalidades 0

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

Agronomia Telêmaco Borba 7.183,04 4.880,33 2.029,32 273,39 Própria

Agua Salgada Curiúva 190,36 74,46 111,90 4,01 Própria

Agudos - Mario Jorge Mendes

Ipiranga 67,53 41,66 23,32

2,56 Parceria

Agudos - Mario Jorge Mendes

Tibagi 46,98 23,30 16,45

7,24 Parceria

Agudos - Roseli Ayres Martins

Tibagi 277,32 195,49 68,51

13,33 Parceria

Agudos - Valdevino Costa Do Prado

Tibagi 219,09 165,61 41,80

11,68 Parceria

Alamanda Reserva 1.054,90 607,33 388,91 58,65 Própria

Alamanda - Pedro De Oliveira

Reserva 74,53 54,97 17,06

2,50 Parceria

Alecrim - João Cristiano Kiers

Curiúva 577,31 281,15 255,18

40,99 Parceria

Alvorada São Jerônimo da Serra

615,12 309,16 295,19

10,77 Própria

Amplidao - Jaime Antonio Goulart

Ortigueira 238,23 115,69 85,61

36,93 Parceria

Ana Cláudia Cândido de Abreu

348,95 153,12 182,98

12,85 Própria

Anta Brava Telêmaco Borba 4.925,48 2.935,56 1.618,92 370,99 Própria

Anta Brava I - Ageu Garcia

Pinhalão 171,37 73,20 68,92

29,25 Parceria

Anta Brava II - Edson Antonio

Balloni

Tomazina 224,03 148,48 64,26

11,30 Parceria

Araucaria - Raul Pedro Bueno

Congonhinhas 474,35 179,41 279,46

15,48 Parceria

Areaozinho Reserva 236,76 58,73 174,33 3,70 Própria

Areia Preta - Moizes Antunes De Lima

Imbaú 22,34 16,73 4,09

1,52 Parceria

Areia Preta - Orival José Teixeira

Imbaú 27,72 15,01 10,47

2,24 Parceria

Banco de Areia Arapoti 609,14 260,02 335,21 13,90 Própria

Barra Mansa Tibagi 885,26 631,73 205,06 48,47 Própria

Beira Rio - Tacito Moraes Rego

Ortigueira 613,94 199,86 394,84

19,24 Parceria

Bela Vista Arapoti 471,76 223,70 233,84 14,23 Própria

Bela Vista Ventania 187,54 100,59 82,50 4,45 Própria

Betega Arapoti 217,43 117,02 96,02 4,39 Própria

Big Valley Sapopema 1.384,36 485,10 833,12 66,14 Própria

Boa Esperança Telêmaco Borba 5.602,39 3.466,13 1.691,30 444,97 Própria

Boa Esperança - Joao Liro De Albuquerque

Tibagi 432,47 238,86 169,40

24,21 Parceria

Boa Esperança I - Congonhinhas 253,61 146,93 102,53 4,14 Parceria

CF_MOD_21_04 Página 20 de 70

Roberto Wagner Landgraf Adami

Boa Vista - Pedro Henrique Gomm

Curiúva 140,40 124,82 11,11

4,47 Parceria

Boa Vista II Tibagi 59,14 41,47 14,36 3,31 Própria

Boa Vista II - Mauro Zanatta

Congonhinhas 433,58 159,98 236,43

37,17 Parceria

Bom Retiro Telêmaco Borba 4.878,13 3.205,02 1.334,57 338,55 Própria

Botocudos Reserva 5.023,15 1.750,70 3.008,93 263,51 Própria

Brazilia III - Santa Tereza -

Empreendimentos

Ortigueira 385,17 198,05 176,55

10,57 Parceria

Cachoeira Arapoti 290,16 152,86 106,44 30,86 Própria

Cachoeirão - Neder Gustavo More

Imbaú 22,73 19,93 2,19

0,62 Parceria

Cachoeirão - Neder Gustavo More

Ortigueira 129,65 86,03 32,73

10,88 Parceria

Cachoeirão - Neder Gustavo More

Reserva 22,17 15,19 6,31

0,67 Parceria

Campina Ortigueira 5.368,78 2.989,71 1.427,25 951,82 Própria

Campina - Airton Ferreira Pedroso

Ortigueira 16,03 9,28 5,93

0,82 Parceria

Campina - Waldemar Spinardi

Ortigueira 424,43 303,11 104,35

16,97 Parceria

Campina Alta Tibagi 840,91 531,00 267,96 41,96 Própria

Campina dos Pupo - Wanja Nogar De

Almeida

Ortigueira 200,45 165,06 26,68

8,71 Parceria

Cavinha Reserva 880,21 355,41 471,66 53,14 Própria

Cavinha - Castorina De Lourdes

Camargo Almeid

Reserva 28,22 16,38 8,56

3,29 Parceria

Cavinha - Jose Aparecido Fernandes

Reserva 284,65 125,71 136,34

22,60 Parceria

Cavinha - Sebastiao Edilson Prestes De

Camarg

Reserva 108,00 52,06 46,48

9,46 Parceria

Cerradinho Telêmaco Borba 8.830,32 5.281,85 3.128,00 420,46 Própria

Cerradinho Ventania 510,11 277,09 210,95 22,07 Própria

Cerro Azul Ipiranga 337,36 155,94 176,91 4,51 Própria

Cinco Irmãos - Vivianne Cristina

Prezotto

Pinhalão 242,08 114,00 122,06

6,02 Parceria

Cinzas - Ricardo De Aguiar Wolter

Pinhalão 371,62 229,10 132,35

10,17 Parceria

Cirol Imbaú 1.848,08 1.145,23 621,26 81,59 Própria

Cirol Ortigueira 73,21 20,15 49,14 3,92 Própria

Cirol - Marcos Ferreira De Camargo

Imbaú 389,17 270,01 94,75

24,42 Parceria

Cirol - Milton Mário Tanaka

Imbaú 334,32 222,09 86,19

26,05 Parceria

Cirol - Vicentina Rodrigues De

Oliveira

Imbaú 37,11 25,99 8,08

3,04 Parceria

Colonia Telêmaco Borba 4.223,81 3.159,27 789,15 275,39 Própria

Conceição Tibagi 3.087,94 1.996,74 908,26 182,95 Própria

Conceição - Jose Acacio Hnatuw

Tibagi 321,12 143,96 166,51

10,65 Parceria

CF_MOD_21_04 Página 21 de 70

Conceição - Paulo Roberto De Oliveira

Queiroz

Tibagi 493,55 244,37 223,90

25,29 Parceria

Coqueiro Imbaú 52,91 44,01 5,11 3,79 Própria

Coqueiro Reserva 1.624,40 1.016,79 507,77 99,84 Própria

Coqueiro - Floriano Pupo Ribeiro

Reserva 302,87 199,83 98,21

4,84 Arrendada

Coroados - Edmundo De Paula

Arnulf

Arapoti 453,97 223,52 224,38

6,07 Parceria

Cristalina - Horaci Rodrigues Mesquita

Tomazina 349,96 184,90 148,55

16,52 Parceria

Da Ilha - João Luiz Rodrigues Biscaia

Arapoti 284,58 109,03 158,31

17,24 Parceria

Diamante Cândido de Abreu

822,08 308,42 476,39

37,27 Própria

Enagno I - Emma Aparecida Furlan

Possagnoli

Ventania 291,29 118,63 150,03

22,63 Parceria

Engano II Ventania 109,32 50,49 46,15 12,68 Própria

Escalvado - Edmundo Giostri

Ipiranga 284,94 91,47 140,63

52,85 Parceria

Espigão Tibagi 1.288,94 851,91 360,43 76,60 Própria

Estância Major Achiles Pimpão -

Dalcy Mendes Santos

Grandes Rios 429,22 233,08 167,82

28,32 Parceria

Faisqueira Telêmaco Borba 6.156,22 4.082,15 1.840,12 233,95 Própria

Faxinal Reserva 548,12 380,58 124,53 43,00 Própria

Faxinal - Joao Lanza Imbaú 20,13 16,52 2,34 1,27 Parceria

Faxinal - Joao Lanza Reserva 75,16 52,62 16,97 5,58 Parceria

Fazenda Velha Telêmaco Borba 7.255,21 3.451,29 3.397,19 406,73 Própria

Figueira Ortigueira 892,46 516,55 352,00 23,91 Própria

Figueira - Davier Renato De Paula

Junior

Figueira 121,30 74,65 43,03

3,62 Parceria

Figueira Branca - Ione Elisabeth Alves

Abib

Arapoti 96,43 45,45 49,44

1,54 Parceria

Figueira Branca - Ione Elisabeth Alves

Abib

Ibaiti 998,61 438,37 520,09

40,15 Parceria

Flori - Marcelo Montanha Moletta

Rio Branco do Ivaí

36,34 29,02 3,79

3,53 Parceria

Flori - Stella Maris Carollo Clock Xavier

Rio Branco do Ivaí

234,72 162,00 48,72

24,01 Parceria

Fujiwara Curiúva 710,85 391,74 260,38 58,73 Própria

Fujiwara - Felicio Haddad

Curiúva 220,67 99,46 97,72

23,49 Parceria

Galiléia - Theresa Rainho Borguesi

Arapoti 663,76 463,55 139,26

60,95 Arrendada

Gaucha - Moises Prado Dos Santos

Ortigueira 2.045,38 304,84 1.679,23

61,31 Parceria

Gavião Bonito Reserva 2.072,01 1.135,17 854,68 82,17 Própria

Gaviao Bonito - Vanderson Vendrame

Reserva 70,75 48,97 18,56

3,21 Parceria

Guanabara Ortigueira 459,81 315,18 124,97 19,66 Própria

Guanabara - Elza Ortigueira 140,25 105,93 28,73 5,59 Parceria

CF_MOD_21_04 Página 22 de 70

Weiss Renon

Guaporé - Geraldo Santos Landovsky

Tibagi 50,51 27,70 20,54

2,27 Parceria

Guarani Reserva 1.221,22 650,47 514,70 56,05 Própria

Guarani - Augusto Sotoski

Reserva 102,76 67,33 22,25

13,18 Parceria

Guarani - Mario Kulevicz

Reserva 209,74 124,64 71,54

13,56 Parceria

Guarani II - Maria Luiza Villela Borges

Congonhinhas 25,35 8,56 16,45

0,34 Parceria

Guarani II - Maria Luiza Villela Borges

Santo Antônio do Paraíso

160,50 81,45 76,37

2,68 Parceria

Imbaú Telêmaco Borba 751,78 487,67 229,33 34,78 Própria

Imbauzinho Ortigueira 37,44 22,02 12,86 2,57 Própria

Imbauzinho Telêmaco Borba 6.287,65 4.002,33 1.667,90 617,41 Própria

Imbuia Ivaí 317,38 116,73 194,24 6,42 Própria

Imbuia Reserva 2.738,04 1.237,03 1.453,23 47,78 Própria

Invernadinha Telêmaco Borba 5.287,27 2.582,33 2.459,73 245,21 Própria

Isabel - Darci Branco De Camargo

Congonhinhas 335,25 113,16 219,70

2,39 Parceria

Ivaí Cândido de Abreu

83,48 48,48 31,74

3,25 Própria

Ivaí Rio Branco do Ivaí

1.571,81 990,62 495,49

85,70 Própria

Jaguatirica Telêmaco Borba 4.443,57 1.966,38 2.112,50 364,69 Própria

Jandaia Ortigueira 1.076,59 415,58 628,90 32,12 Própria

Kozan - Luiz Kozan Santo Antônio do Paraíso

287,17 97,53 175,91

13,73 Parceria

Lageadinho - Elizabeth Lagos

Taques

Tibagi 346,19 207,37 125,75

13,07 Parceria

Lageado Bonito Ortigueira 1.249,18 825,74 310,63 112,81 Própria

Lageado Bonito - Antonio Cesar

Moura

Ortigueira 46,63 39,75 6,23

0,64 Parceria

Lagoa - José Luiz Duarte

Congonhinhas 1.363,06 904,77 437,28

21,01 Parceria

Lagoa Branca Ortigueira 598,31 277,54 311,41 9,35 Própria

Laranjeira - Augustinho Dias Da

Silva

Cândido de Abreu

104,57 49,20 51,99

3,38 Parceria

Laranjeira - Zeni Eloi De Souza

Cândido de Abreu

265,03 96,64 158,78

9,62 Parceria

Lavras - Aristeu Ribas

Tibagi 380,68 164,79 171,36

44,53 Parceria

Lavras - Jose Osmarino Rodrigues

Tibagi 120,33 57,43 32,38

30,52 Parceria

Leal Ortigueira 6.001,04 4.321,51 1.271,04 408,49 Própria

Magnata São Jerônimo da Serra

62,31 56,27 3,14

2,90 Própria

Majuí Tibagi 3.617,61 2.266,27 1.188,08 163,25 Própria

Majui - Antoniete Marja Harms

Schuarts

Tibagi 81,13 50,33 29,18

1,63 Parceria

Mandaçaia Imbaú 51,75 28,98 15,99 6,79 Própria

Mandaçaia Ortigueira 71,54 40,25 28,04 3,26 Própria

Mandaçaia Telêmaco Borba 5.139,04 3.296,20 1.538,72 304,12 Própria

CF_MOD_21_04 Página 23 de 70

Mangueira Redonda Ortigueira 461,18 215,35 226,29 19,54 Própria

Mariene - Ana Maria De Queiroz Fadel

Ibaiti 430,40 260,39 159,20

10,80 Parceria

Marissol Ipiranga 532,91 332,19 185,71 15,02 Própria

Marissol Tibagi 629,94 443,15 165,89 20,90 Própria

Marrecas Arapoti 285,22 103,86 174,86 6,51 Própria

Marumbi Cândido de Abreu

4.182,93 1.626,74 2.331,03

225,15 Própria

Marumbi Reserva 874,69 341,70 494,56 38,44 Própria

Marumbi Rosário do Ivaí 845,23 398,77 394,72 51,74 Própria

Mirandinha Telêmaco Borba 7.266,24 4.590,39 2.421,12 254,73 Própria

Monjolinho Ortigueira 1.090,03 559,86 483,33 46,84 Própria

Monjolinho - Pedro Gonçalves Da Luz

Ortigueira 53,26 52,51 0,00

0,76 Parceria

Monte Cristal do Paraíso - Orides

Goncalves Raizer

Arapoti 368,02 195,55 160,58

11,88 Parceria

Morro Agudo Ortigueira 626,96 229,18 378,40 19,38 Própria

Morro Azul - Adriani Cristina Bahnert De

Camargo

Ventania 72,30 36,20 30,39

5,71 Parceria

Morro Azul - Carlos Homero Goncalves

Camargo Rib

Ventania 179,67 95,78 83,04

0,86 Parceria

Morro Azul - Cesar Augusto Martins

Ventania 450,03 168,57 240,61

40,86 Parceria

Morro Azul - Darci Branco De Camargo

Ventania 4,72 3,06 1,18

0,48 Parceria

Morro Azul - Eduardo Henrique

Gomm

Ventania 334,06 169,98 137,62

26,46 Parceria

Morro Azul - Hester Rolien Kiers Endo

Arapoti 634,74 392,38 194,28

48,08 Parceria

Morro Chato Tibagi 2.199,56 1.189,85 880,51 129,21 Própria

Morro Chato - Alfredo Rickli Pobbe

Ipiranga 53,45 33,54 18,84

1,07 Parceria

Morro Chato - Ana Neuza Bobato

Tibagi 112,75 66,49 39,32

6,94 Parceria

Morro Chato - Helio Scheidt

Tibagi 32,69 17,53 12,43

2,73 Arrendada

Morro Chato - Joel Henri Regailo

Tibagi 114,57 54,77 54,71

5,09 Parceria

Morro Chato - Neusa Moletta

Tibagi 394,04 258,44 119,91

15,69 Parceria

Morro Chato - Selço Bobato

Tibagi 345,29 204,38 118,61

22,30 Parceria

Mortandade Telêmaco Borba 7.224,48 2.711,47 3.950,85 562,17 Própria

Natingui Ortigueira 186,46 113,04 68,21 5,21 Própria

Nossa Senhora Aparecida

Cândido de Abreu

56,65 32,86 19,05

4,75 Própria

Nossa Senhora de Fatima

Ortigueira 1.553,57 522,07 1.004,36

27,14 Própria

Nossa Senhora de Fatima - Antonio

Oshiro

Arapoti 297,86 150,57 128,58

18,71 Parceria

Nova Era - Rodrigo Costa Da Rocha

Loures

Ortigueira 1.056,93 330,53 680,89

45,52 Parceria

Novo Horizonte - Antonio Tozzi

Congonhinhas 120,51 41,49 50,15

28,87 Parceria

CF_MOD_21_04 Página 24 de 70

Novo Horizonte - Dimas Domingues

Da Silva

Imbaú 64,91 64,91 0,00

0,00 Parceria

Paivinha Congonhinhas 92,39 38,45 39,22 14,72 Própria

Palmas Telêmaco Borba 2.574,04 1.423,09 983,32 167,63 Própria

Pedra Grande - Nelson Zamarian

Sapopema 255,17 135,56 108,21

11,41 Parceria

Pelatti - Natalino Francisco Pelati

São Jerônimo da Serra

115,71 46,79 64,42

4,50 Parceria

Perau Cândido de Abreu

2.063,31 743,33 1.254,42

65,55 Própria

Phortal Reserva 227,44 81,47 143,95 2,03 Própria

Pica-Pau Amarelo - Angelo Favaro

Rio Branco do Ivaí

932,47 407,17 448,57

76,74 Parceria

Pica-Pau Amarelo - Angelo Favaro

Rosário do Ivaí 25,20 11,87 10,87

2,45 Parceria

Pinhal Bonito Telêmaco Borba 5.241,92 3.389,60 1.561,87 290,46 Própria

Pinhalzinho Reserva 3.891,72 1.073,16 2.658,13 160,43 Própria

Piquete Velho - Antonio Carlos

Modesto

Ipiranga 111,93 47,86 62,73

1,35 Parceria

Piquira Ortigueira 1.244,23 621,80 587,44 34,98 Própria

Piquira - Felisberto Cabrera

Ortigueira 259,52 158,06 95,84

5,62 Parceria

Piquira - Joaquim Issamu Toda

Ortigueira 255,92 114,29 133,33

8,30 Parceria

Piquira - Julio Martins Roque

Ortigueira 247,31 119,33 112,88

15,10 Parceria

Piquira - Mohamad Nain Geha

Ortigueira 205,49 106,93 96,07

2,48 Parceria

Ponthal - Dercio Marcondes Baptista

Ortigueira 189,39 115,15 65,55

8,68 Parceria

Potreiro Tibagi 225,80 130,89 88,13 6,78 Própria

Potreiro - Davino Antunes Mendes

Tibagi 33,13 11,92 20,89

0,32 Parceria

Potreiro - Eloir Geraldo Tozetto

Tibagi 164,05 98,99 53,34

11,73 Parceria

Potreiro - Helena Iolanda Schafka

Ipiranga 72,30 53,28 16,07

2,95 Arrendada

Potreiro - Helena Iolanda Schafka

Tibagi 75,84 48,49 24,65

2,69 Arrendada

Primavera - Jose Gordo Marques

Rio Branco do Ivaí

170,00 97,74 63,57

8,70 Parceria

Primavera - Jose Gordo Marques

Rosário do Ivaí 72,12 37,52 32,53

2,07 Parceria

Princesa do Vale - Paulo Celso

Barbosa

Ortigueira 679,57 253,70 383,85

42,02 Parceria

Rainha do Norte Ventania 86,10 46,97 35,33 3,80 Própria

Recanto Telêmaco Borba 4.485,49 2.723,22 1.570,57 191,69 Própria

Remanso - Alfredo Rickli Pobbe

Tibagi 212,38 123,69 72,06

16,63 Parceria

Remanso - Helio Scheidt

Tibagi 48,60 38,75 4,84

5,01 Parceria

Remanso - Marlene Rickli Pereira

Tibagi 177,26 109,36 56,13

11,77 Parceria

Remanso - Osvaldo Rickli Pobb

Tibagi 88,30 43,00 40,13

5,18 Parceria

Remanso - Sergio Rickli Pobbe

Tibagi 135,69 57,73 71,19

6,77 Parceria

Remanso - Tomaz Tibagi 114,43 74,40 38,31 1,72 Parceria

CF_MOD_21_04 Página 25 de 70

Felipe Szeremeta

Renascença Curiúva 409,62 204,84 198,41 6,37 Própria

Restingão Telêmaco Borba 5.956,14 2.280,20 3.530,33 145,61 Própria

Ribeirão do Café - Nilton Pereira Dos

Santos

Arapoti 180,45 93,19 78,89

8,38 Parceria

Ribeirão do Café - Nilton Pereira Dos

Santos

Pinhalão 980,16 487,08 432,46

60,62 Parceria

Rincão - Adrian Niklaus Reich

Ibaiti 198,45 92,57 102,91

2,98 Parceria

Rincão - Rudolf Reich

Ibaiti 216,56 111,64 87,37

17,56 Parceria

Rio do Tigre Cândido de Abreu

1.424,54 469,08 883,27

72,19 Própria

Rio do Tigre Rio Branco do Ivaí

1.565,04 693,60 774,54

96,90 Própria

Rio do Tigre - Fernando Marques

Pedro Moleiro

Rio Branco do Ivaí

145,15 77,82 57,06

10,28 Parceria

Rio Novo Reserva 123,79 40,39 77,19 6,22 Própria

Roncador Arapoti 589,53 334,97 243,00 11,56 Própria

Ronda Tibagi 406,64 193,70 197,02 15,92 Própria

Ronda - Davino Antunes Mendes

Tibagi 106,37 72,20 32,54

1,63 Parceria

Ronda - Joao Maria Antunes Mendes

Tibagi 131,83 67,01 62,49

2,33 Parceria

Ronda - Maria Clara Da Costa

Tibagi 361,12 229,69 105,04

26,39 Parceria

Salgueiro Ortigueira 741,10 361,47 355,36 24,27 Própria

Santa Barbara Ortigueira 822,76 469,03 340,65 13,08 Própria

Santa Clara I II III Cândido de Abreu

383,09 153,62 214,20

15,27 Própria

Santa Eliza Canaa - Porto De Areia

Santa Eliza Canaa

Arapoti 241,61 155,50 70,44

15,68 Arrendada

Santa Lucia São Jerônimo da Serra

833,97 229,12 501,91

102,94 Própria

Santa Luzia - Luiz Carlos Gibson

Ortigueira 885,19 487,24 225,33

172,62 Parceria

Santa Maria - Maria Rezende Da Silva

Papa

Congonhinhas 225,86 122,55 88,70

14,61 Parceria

Santa Marta - Divaldo De Faria

São Jerônimo da Serra

195,53 101,99 79,93

13,60 Parceria

Santa Rita Reserva 239,91 135,50 84,86 19,54 Própria

Santa Rita II Ortigueira 536,62 180,63 349,88 6,11 Própria

Santa Rosa - Marcos Ferreira De Camargo

Imbaú 321,43 158,06 134,34

29,03 Arrendada

Santana São Jerônimo da Serra

86,60 59,62 19,41

7,57 Própria

Santaracy - Gilberto Soares Santos

Londrina 1.138,34 802,09 274,52

61,73 Arrendada

Santo Antonio Ortigueira 349,67 148,01 197,01 4,65 Própria

Santo Antonio da Fonte - Antonio

Rodrigues

Faxinal 552,06 195,65 344,57

11,84 Parceria

São Bento - Gilmar Kuhn

Tibagi 160,07 82,28 63,61

14,18 Parceria

São Bento II Tibagi 424,14 202,33 204,97 16,85 Própria

CF_MOD_21_04 Página 26 de 70

São João Lajeadinho

Ortigueira 359,26 218,37 125,15

15,74 Própria

São Jorge São Jerônimo da Serra

206,85 91,55 103,47

11,83 Própria

São Jorge Sapopema 116,40 21,56 91,32 3,52 Própria

São Leopoldo Ortigueira 506,29 311,54 182,07 12,68 Própria

São Luiz Arapoti 220,51 100,98 117,36 2,18 Própria

São Luiz II São Jerônimo da Serra

326,42 120,94 195,86

9,62 Própria

São Paulo - Euclides Landgraf

Congonhinhas 813,54 478,71 301,83

33,00 Parceria

Serra da Mesa II Cândido de Abreu

377,75 117,30 234,77

25,68 Própria

Serra da Prata - Ricardo Taufik Tauil

Cândido de Abreu

940,84 199,52 706,42

34,90 Parceria

Serra da Taquara - Ari Batista Carneiro

Tibagi 176,91 114,81 52,99

9,10 Parceria

Sertãozinho - Euclides Costa

Oliveira

Reserva 312,46 81,56 214,23

16,67 Parceria

Sertãozinho - Odair Antonio Gulin

Reserva 2.166,37 1.039,72 961,92

164,72 Arrendada

Sertãozinho - Platinao

Agropecuaria Ltda

Reserva 1.718,11 717,92 862,67

137,53 Parceria

Sete Rincões Imbaú 1.952,90 1.195,05 646,89 110,96 Própria

Sete Rincões Ortigueira 127,09 73,43 49,89 3,77 Própria

Sete Rincões Telêmaco Borba 1.509,47 1.043,01 408,84 57,62 Própria

Sete Rincões - Benedito A.Queiroz

& Cia Ltda.

Imbaú 280,63 150,14 125,54

4,96 Parceria

Sete Rincões - Benedito A.Queiroz

& Cia Ltda.

Ortigueira 20,98 11,71 8,89

0,38 Parceria

Siqueira Ortigueira 27,81 13,19 14,25 0,37 Própria

Socimbra Telêmaco Borba 5.623,39 2.717,41 2.614,66 291,32 Própria

Socimbra Ventania 94,80 41,88 46,44 6,48 Própria

Sophia Ortigueira 166,87 57,79 98,67 10,41 Própria

Soremal Reserva 33,00 16,20 14,94 1,86 Própria

Soremal Tibagi 4.670,79 2.889,49 1.529,73 251,58 Própria

Sorriso - Maria Regina Coeli

Rebello Chueiri

Ibaiti 19,54 13,22 3,84

2,48 Parceria

Sorriso - Maria Regina Coeli

Rebello Chueiri

Japira 71,22 34,10 29,63

7,49 Parceria

Tano Ventania 194,29 83,60 93,59 17,09 Própria

Trinita Telêmaco Borba 8.278,10 3.739,09 4.113,24 425,78 Própria

Tucuma Ventania 477,79 180,90 238,54 58,35 Própria

Uvaranas Reserva 119,88 36,11 77,99 5,77 Própria

Vale do Sonho - Simone Darc Tramontini

Ortigueira 597,21 262,58 307,42

27,22 Parceria

Vila Preta Curiúva 154,05 85,71 52,67 15,67 Própria

Vila Preta Telêmaco Borba 5.816,35 2.846,26 2.596,52 373,58 Própria

Vitoria - Claudomiro Ortigueira 637,66 289,25 318,30 30,11 Parceria

CF_MOD_21_04 Página 27 de 70

Rodrigues Da Silva

Volta Grande Ortigueira 2.005,47 1.044,90 796,05 164,52 Própria

Xarqueada Imbaú 1.369,62 928,64 357,75 83,24 Própria

Xarqueada Telêmaco Borba 15,01 9,94 2,09 2,98 Própria

Xarqueada - Romildo De Almeida

Calado

Imbaú 171,35 63,61 92,48

15,26 Parceria

Xarqueada - Romildo De Almeida

Calado

Telêmaco Borba 84,57 52,48 19,04

13,05 Parceria

Da Costa Campina do Simão

1.860,61 1.062,98 719,20

78,43 Própria

Da Costa Guarapuava 3.258,22 1.787,29 1.376,33 94,61 Própria

Da Costa Turvo 1.482,23 790,99 581,26 109,97 Própria

Almas Jaguariaíva 2.930,87 2.484,16 356,65 90,06 Própria

Barra Bonita Ii Castro 261,57 127,47 128,07 6,03 Própria

Boi Gordo Sapopema 637,10 401,99 216,52 18,59 Própria

Cajuru Jaguariaíva 1.704,50 902,66 705,11 96,73 Própria

Caratuval Arapoti 297,40 181,95 105,66 9,79 Própria

Cascalheira Sengés 7,79 0,00 2,11 5,68 Própria

Cinzas 1 Jaguariaíva 329,92 168,92 75,11 85,89 Própria

Cinzas 2 Jaguariaíva 40,27 34,76 2,46 3,05 Própria

Cinzas 3-4 Jaguariaíva 110,86 75,09 20,30 15,47 Própria

Cinzas 5 Jaguariaíva 358,59 165,24 112,66 80,69 Própria

Cinzas 6-1 Jaguariaíva 205,62 114,13 81,30 10,19 Própria

Cinzas 6-1A Jaguariaíva 708,96 364,42 294,02 50,52 Própria

Cinzas 6-2 Jaguariaíva 492,41 310,34 136,76 45,31 Própria

Dona Nenê Jaguariaíva 338,07 189,74 93,22 55,11 Própria

Estância Marilia Sapopema 263,52 110,51 97,94 55,07 Própria

Estância Paredão São Jeronimo da Serra

116,82 39,44 35,62

41,76 Própria

Gleba Coador I Ventania 66,15 12,84 26,01 27,30 Própria

Gleba Coador Ii Ventania 105,61 20,18 40,96 44,47 Própria

Gleba Coador Iii Ventania 79,09 2,56 31,78 44,75 Própria

Ibiti Itararé 3.263,59 2.078,86 1.030,32 154,41 Própria

Indenpendencia Ventania 121,07 59,60 41,60 19,87 Própria

Jaguariaiva Jaguariaíva 3.673,04 2.544,57 983,23 145,24 Própria

Jararaca Piraí do Sul 286,35 141,99 103,47 40,89 Própria

Jararaca Mato Dentro

Piraí do Sul 44,80 24,26 18,82

1,72 Própria

Jararaca P. Valo Piraí do Sul 30,31 15,67 13,62 1,02 Própria

Lageado Ii (Peralta) Jaguariaíva 280,05 176,66 78,27 25,12 Própria

Lageado Iii (Lageado Ii)

Jaguariaíva 99,33 76,18 16,00

7,15 Própria

Mocambo Mat. 554 Sengés 3.419,45 2.609,39 549,03 261,03 Própria

Moquem A Ventania 3.609,48 1.862,92 1.370,12 376,44 Própria

Moquem B Ventania 1.121,47 432,90 456,13 232,44 Própria

CF_MOD_21_04 Página 28 de 70

Moquem C Ventania 3.625,20 1.752,44 1.457,34 415,42 Própria

Morro Azul Ventania 3.106,07 1.055,98 1.652,49 397,60 Própria

Noruega I Arapoti 350,45 225,83 102,67 21,95 Própria

Noruega Ii Arapoti 55,22 17,41 31,29 6,52 Própria

Pisa_B Mat. 2918 Jaguariaíva 2.604,85 1.434,86 854,19 315,80 Própria

Pouso Alegre Santo Antonio do Paraíso

283,35 180,09 98,00

5,26 Própria

Querência Vale Verde

São Jeronimo da Serra/

Sapopema

257,84 93,46 105,68

58,70 Própria

Rio Do Peixe Ventania 7.214,87 3.414,99 2.748,86 1.051,02 Própria

Rodeio Bonito Sapopema 906,93 456,27 327,36 123,30 Própria

Samambaia - U.Q. Jaguariaíva 1.150,35 824,60 225,67 100,08 Própria

Santo Antonio Sengés 1.580,31 1.056,73 378,32 145,26 Própria

São Bento Arapoti 479,15 268,38 159,59 51,18 Própria

Sibisa Jaguariaíva 1.519,98 1.013,16 381,10 125,72 Própria

Speci Ventania 614,37 233,13 226,98 154,26 Própria

Trevo Jaguariaíva 2.427,72 1.335,71 1.021,84 70,17 Própria

Tucunduva Q06B Sengés 132,99 84,48 36,62 11,89 Própria

Água Comprida Tibagi 986,57 645,34 294,63 46,60 Própria

Água Santa Ortigueira 400,69 275,74 104,62 20,33 Própria

Barra Grande - Masisa

Ortigueira 584,36 276,04 290,64

17,69 Arrendada

Congonhas Castro 1.089,18 346,97 725,76 16,45 Própria

Dois Irmãos Castro 51,90 29,18 20,72 2,00 Própria

Iapó Castro 172,47 52,29 115,84 4,34 Própria

Iapó Tibagi 231,32 93,10 134,57 3,65 Própria

Imbaú de Fora Tibagi 1.272,23 650,23 559,73 62,27 Própria

Marumbi - Ana Maria Teixeira Stricker

Castro 618,16 124,89 332,15

161,13 Arrendada

Marumbi - Maria Das Neves Teixeira

Stricker

Castro 376,21 13,51 125,59

237,12 Arrendada

Monte Belo Ortigueira 287,68 160,64 115,20 11,83 Própria

Monte Belo Reserva 390,58 195,55 178,62 16,41 Própria

Pinhalzinho - Giancarlo Bruschi

Ortigueira 219,93 117,00 0,00

102,93 Parceria

Rio do Cobre Tibagi 884,29 558,51 286,34 39,44 Própria

Santa Eliza - Porto De Areia Santa Eliza

Canaã

Arapoti 620,30 156,00 0,00

464,30 Arrendada

Santa Rita Ipiranga 3.024,80 1.680,75 1.251,24 92,82 Própria

São João Reserva 573,22 249,71 313,95 9,56 Própria

Sitio Sao Leonardo - Leonardo

Duchesqui Segundo

Ortigueira 70,25 45,00 0,00

25,25 Parceria

Solar Ortigueira 1.371,29 715,26 613,19 42,85 Própria

Solar Reserva 350,03 221,91 116,44 11,69 Própria

Boa Vista - Juliana Bittencourt e Ivo

Castro 698,92 107,79 428,53

162,60 Arrendada

CF_MOD_21_04 Página 29 de 70

Bittencourt

Estância da Figueira - Neuza Mansani, Fábio Mansani e

Fabia

Ipiranga 632,79 69,08 260,41

303,30 Arrendada

TOTAL ________

336.294,94 180.236,68 133.795,38 22.263,25 ________

Gênero Ano

Plantio Espécies Descrição Espécie

Área Produtiva (ha)

Área Plantada (ha)

Araucária

1943 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 2,75 2,75

1946 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 8,47 8,47

1947 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 0,51 0,51

1949 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 142,40 142,40

1950 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 165,54 165,54

1951 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 69,46 69,46

1952 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 98,47 98,47

1953 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 40,80 40,80

1954 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 15,35 15,35

1955 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 2,04 2,04

1956 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 1,56 1,56

1957 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 27,39 27,39

1958 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 90,07 90,07

1959 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 21,66 21,66

1960 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 463,69 463,69

1961 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 162,67 162,67

1962 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 1,45 1,45

1963 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 53,37 53,37

1965 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 17,19 17,19

1968 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 76,73 76,73

1969 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 1,23 1,23

1970 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 0,33 0,33

1973 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 13,89 13,89

1974 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 32,32 32,32

1976 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 15,50 15,50

1978 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 3,44 3,44

1980 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 0,48 0,48

1985 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 7,08 7,08

1986 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 37,17 37,17

1987 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 58,93 58,93

1988 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 145,34 145,34

1989 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 47,61 47,61

1990 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 1,20 1,20

1993 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 70,11 70,11

1994 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 92,78 92,78

CF_MOD_21_04 Página 30 de 70

1995 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 144,79 144,79

1997 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 61,10 61,10

1998 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 104,47 104,47

1999 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 94,37 94,37

2000 AAR AAR - ARAUCARIA ANGUSTIFOLIA 0,67 0,67

Araucária Total

2.394,33 2.394,33

Eucalipto

1945 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 2,06 2,06

1950 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 5,45 5,45

1952 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 11,15 11,15

1952 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 13,46 13,46

1954 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 46,60 40,32

1956 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 58,13 42,56

1956 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 4,03 4,03

1957 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 28,76 28,76

1957 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 80,47 80,47

1958 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 184,48 184,48

1959 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 92,42 68,98

1960 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 8,83 8,83

1961 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 49,08 47,28

1962 EAL EAL - EUCALYPTUS ALBA 13,42 11,41

1962 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 8,56 8,56

1963 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 5,36 5,36

1964 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 0,61 0,61

1964 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 7,07 7,07

1966 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 49,99 49,99

1967 EAL EAL - EUCALYPTUS ALBA 16,19 16,19

1970 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 83,09 83,09

1970 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 30,00 30,00

1970 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 6,44 6,44

1970 EVI EVI - EUCALYPTUS VIMINALIS 0,72 0,72

1971 EDE EDE - EUCALYPTUS DEANEI 4,35 4,35

1971 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 2,50 2,50

1971 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 11,16 11,16

1971 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 4,12 4,12

1971 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 0,96 0,96

1971 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 1,92 1,92

1971 EVI EVI - EUCALYPTUS VIMINALIS 14,14 14,14

1972 EBO EBO - EUCALYPTUS BOTRYOIDES 1,67 1,67

1972 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 1,98 1,98

CF_MOD_21_04 Página 31 de 70

1973 ECM ECM - EUCALYPTUS CAMALDULENSIS 1,92 1,92

1973 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 0,63 0,63

1973 EMI EMI - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP

MAIDENII 0,63 0,63

1974 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 8,83 8,83

1974 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 7,92 7,92

1974 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 10,31 10,31

1975 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 17,17 17,17

1976 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 32,92 32,92

1976 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 3,48 3,48

1976 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 0,87 0,87

1976 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 13,77 13,77

1977 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 11,35 11,35

1977 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 3,40 3,40

1977 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 1,50 1,50

1978 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 0,38 0,38

1978 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 12,77 12,77

1979 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 0,43 0,43

1980 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 0,73 0,73

1981 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 37,71 37,71

1982 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 388,09 388,09

1982 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 4,98 4,98

1982 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 23,40 23,40

1983 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 288,56 284,65

1984 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 8,82 8,82

1985 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 4,64 4,64

1986 EDE EDE - EUCALYPTUS DEANEI 0,58 0,58

1986 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 4,68 4,68

1986 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP

GLOBULUS 3,06 3,06

1986 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 10,61 10,61

1986 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 14,87 14,87

1986 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 12,56 12,56

1987 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 47,99 41,34

1987 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 44,43 44,43

1987 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 7,93 7,93

1988 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 2,19 2,19

1988 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 311,40 297,17

1988 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 2,81 2,81

1989 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 220,93 220,93

1989 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 26,26 14,12

1989 EPI EPI - EUCALYPTUS PILLULARIS 1,68 1,68

1989 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 3,11 3,11

1989 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 26,93 26,93

1990 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 4,61 4,61

CF_MOD_21_04 Página 32 de 70

1990 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 141,71 137,60

1990 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 30,85 30,85

1990 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 16,94 16,94

1990 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 12,17 12,17

1990 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 1,00 1,00

1990 ETE ETE - EUCALYPTUS TERETICORNIS 4,04 4,04

1991 EAM EAM - EUCALYPTUS AMPLIFOLIA 0,79 0,79

1991 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 31,65 31,65

1991 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 17,56 17,56

1991 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 0,58 0,58

1991 EMA EMA - EUCALYPTUS MACULATA 3,56 3,56

1991 EMC EMC - EUCALYPTUS MICROCORYS 0,87 0,87

1991 EMI EMI - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP

MAIDENII 0,85 0,85

1991 ENI ENI - EUCALYPTUS NITENS 1,95 1,95

1991 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 2,25 2,25

1991 ESM ESM - EUCALYPTUS SMITHII 0,95 0,95

1991 ETE ETE - EUCALYPTUS TERETICORNIS 3,69 3,69

1992 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 49,92 49,92

1992 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 21,95 11,90

1992 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1,94 1,94

1993 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 27,48 27,48

1993 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 10,81 10,46

1993 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 12,56 12,56

1994 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 2,80 2,80

1995 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 9,42 9,42

1995 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 3,01 3,01

1996 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 6,37 6,37

1996 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 49,40 49,40

1996 EMI EMI - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP

MAIDENII 5,57 5,57

1996 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 7,86 7,86

1996 ERI ERI - EUCALYPTUS RESINIFERA 3,05 3,05

1996 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 0,89 0,89

1997 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 12,94 12,94

1997 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 1,79 1,79

1997 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 14,41 14,41

1997 EMI EMI - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP

MAIDENII 0,67 0,67

1997 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 34,36 34,36

1997 EPR EPR - EUCALYPTUS PROPINQUA 0,53 0,53

1997 ERI ERI - EUCALYPTUS RESINIFERA 1,01 1,01

1997 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 0,81 0,81

1998 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 53,41 53,41

1999 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 99,72 99,72

2000 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 15,83 15,83

CF_MOD_21_04 Página 33 de 70

2000 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 90,07 90,07

2001 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 7,02 7,02

2001 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 1,28 1,28

2001 EVI EVI - EUCALYPTUS VIMINALIS 56,53 56,53

2002 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 64,09 64,09

2003 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 127,65 127,65

2003 EGS EGS - E. GRANDIS X E. SALIGNA 3,40 3,40

2003 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 0,85 0,85

2004 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 48,29 23,77

2004 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 3,27 3,27

2004 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 7,10 7,10

2005 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 125,62 125,62

2005 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 211,43 211,43

2005 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 1,18 1,18

2005 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 29,41 29,41

2006 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 325,99 325,99

2006 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 54,05 54,05

2006 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 67,76 67,76

2006 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 21,89 21,89

2006 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 648,96 624,06

2006 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 21,24 21,24

2006 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 970,00 868,66

2006 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 5,61 5,61

2007 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 151,11 82,87

2007 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 608,99 418,99

2007 EGC EGC - E. GRANDIS X E. CAMALDULENSIS 1.573,27 1.506,97

2007 EGH EGH - E. GLOBULUS HÍBRIDO 1,13 1,13

2007 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP

GLOBULUS 0,21 0,21

2007 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 288,43 266,73

2007 EGS EGS - E. GRANDIS X E. SALIGNA 533,38 499,54

2007 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 0,97 0,97

2007 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 3,22 0,00

2007 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1.554,04 1.271,34

2007 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 0,89 0,89

2007 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 890,90 606,24

2008 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 352,78 235,88

2008 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 934,96 721,72

2008 EGC EGC - E. GRANDIS X E. CAMALDULENSIS 308,74 193,30

2008 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP

GLOBULUS 0,36 0,36

2008 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 1.467,62 1.271,32

2008 EGS EGS - E. GRANDIS X E. SALIGNA 240,51 240,51

2008 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 212,98 181,24

CF_MOD_21_04 Página 34 de 70

2008 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 10,60 10,60

2008 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 43,22 30,60

2008 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1.611,22 1.519,89

2008 ESP ESP - EUCALYPTUS ESPÉCIE NÃO

IDENTIFICADA 50,26 32,17

2008 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 2.213,58 2.055,41

2009 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 169,20 76,50

2009 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 284,21 197,41

2009 EGC EGC - E. GRANDIS X E. CAMALDULENSIS 4,04 4,04

2009 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP

GLOBULUS 1,90 1,90

2009 EGM EGM - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS MAI 16,70 15,45

2009 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 33,21 33,21

2009 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 615,14 601,61

2009 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 622,55 581,53

2009 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 1.508,78 1.508,78

2009 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 2,10 2,10

2010 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 414,11 387,70

2010 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 247,27 247,27

2010 EGC EGC - E. GRANDIS X E. CAMALDULENSIS 1.895,06 1.895,06

2010 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP

GLOBULUS 1,00 1,00

2010 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 13,75 13,75

2010 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 611,27 560,48

2010 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 18,42 18,42

2010 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1.812,56 1.759,28

2010 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 2.960,21 2.810,78

2010 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 0,48 0,48

2011 EDG EDG - E. DUNNII X E. GRANDIS 0,31 0,31

2011 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 11,59 11,59

2011 EGC EGC - E. GRANDIS X E. CAMALDULENSIS 1.440,92 1.426,49

2011 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP

GLOBULUS 0,77 0,77

2011 EGR EGR - EUCALYPTUS GRANDIS 24,36 24,36

2011 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 115,52 115,52

2011 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 5,43 5,43

2011 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 2.990,43 2.974,27

2011 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 6.204,97 6.173,76

2012 ECM ECM - EUCALYPTUS CAMALDULENSIS 0,94 0,94

2012 EDG EDG - E. DUNNII X E. GRANDIS 0,63 0,63

2012 EGH EGH - E. GLOBULUS HÍBRIDO 5,89 5,89

2012 EGM EGM - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS MAI 6,84 6,84

2012 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 1,03 1,03

2012 EMI EMI - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP

MAIDENII 2,89 2,89

2012 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 21,90 21,90

2012 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 2.350,24 2.350,24

2012 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 6.824,52 6.809,64

CF_MOD_21_04 Página 35 de 70

2012 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 5,33 5,33

2013 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 27,06 27,06

2013 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 26,47 26,47

2013 EGM EGM - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS MAI 12,85 12,85

2013 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 18,17 18,17

2013 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1.466,16 1.466,16

2013 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 3.895,36 3.895,36

2014 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 1,36 1,36

2014 ECT ECT - EUCALYPTUS CITRIODORA 7,12 7,12

2014 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 71,23 71,23

2014 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP

GLOBULUS 6,84 6,84

2014 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 14,35 14,35

2014 EMA EMA - EUCALYPTUS MACULATA 3,81 3,81

2014 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 27,57 27,57

2014 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1.099,62 1.099,62

2014 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 3.671,92 3.671,92

2014 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 2,51 2,51

2014 EVU EVU - E. VIMINALIS X E. UROGRANDIS 2,22 2,22

2015 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 44,61 1,61

2015 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 25,60 25,60

2015 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 17,45 17,45

2015 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 631,67 631,67

2015 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 2.208,73 2.208,73

2015 EVU EVU - E. VIMINALIS X E. UROGRANDIS 9,11 9,11

2016 EBE EBE - EUCALYPTUS BENTHAMII 0,29 0,29

2016 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 0,47 0,47

2016 EGH EGH - E. GLOBULUS HÍBRIDO 6,57 6,57

2016 EGL EGL - EUCALYPTUS GLOBULUS SSP

GLOBULUS 9,43 9,43

2016 EHI EHI - EUCALYPTUS HÍBRIDO 0,68 0,68

2016 EPP EPP - EUCALYPTUS SPP. 39,51 39,51

2016 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 2.724,84 2.724,84

2016 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 5.069,87 5.069,87

2016 EUR EUR - EUCALYPTUS UROPHYLLA 1,48 1,48

2017 EDU EDU - EUCALYPTUS DUNNII 6,95 6,95

2017 EGU EGU - E. UROPHYLLA X E. GLOBULUS GLO 31,16 31,16

2017 ESA ESA - EUCALYPTUS SALIGNA 1.585,12 1.585,12

2017 EUG EUG - E. GRANDIS X E. UROPHYLLA 2.669,38 2.643,71

Eucalipto Total

75.830,94 73.014,55

Outras

1954 CRJ CRJ - CRYPTOMERIA JAPONICA 1,34 1,34

1958 CUL CUL - CUNNINGHAMIA LANCEOLATA 0,12 0,12

1959 ARB ARB - ARBORETO 30,64 30,64

1959 BRA BRA - BRACATINGA 12,63 12,63

1961 CUL CUL - CUNNINGHAMIA LANCEOLATA 1,10 1,10

CF_MOD_21_04 Página 36 de 70

1965 ARB ARB - ARBORETO 17,05 17,05

1966 CRJ CRJ - CRYPTOMERIA JAPONICA 2,10 2,10

1970 ARB ARB - ARBORETO 6,57 6,57

1971 ARB ARB - ARBORETO 15,34 15,34

1990 ACR ACR - ACROCARPO 0,79 0,79

1997 VER VER - ERVA MATE 0,40 0,40

2006 TEC TEC - TECA 1,07 1,07

2014 CCI CCI - CORYMBIA CITRIODORA 1,31 1,31

2014 CTO CTO - CORYMBIA TORELLIANA 5,15 5,15

2015 CCI CCI - CORYMBIA CITRIODORA 0,16 0,16

2015 CSP CSP - CORYMBIA SPP. 3,76 3,76

2015 CTO CTO - CORYMBIA TORELLIANA 1,47 1,47

2016 CCI CCI - CORYMBIA CITRIODORA 0,60 0,60

2016 CSP CSP - CORYMBIA SPP. 1,04 1,04

2016 CTC CTC - CORYMBIA TORELLIANA X

CORYMBIA CITRIODORA 0,26 0,26

Outras Total

102,90 102,90

Pinus

1953 PPA PPA - PINUS PATULA 0,54 0,54

1954 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 1,39 1,39

1957 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 1,18 1,18

1958 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 19,36 19,36

1959 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 0,71 0,71

1959 PHO PHO - PINUS CARIBAEA VAR.

HONDURENSI 0,24 0,24

1959 PPA PPA - PINUS PATULA 2,42 2,42

1961 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 2,12 2,12

1961 PTA PTA - PINUS TAEDA 0,26 0,26

1963 PME PME - PINUS MERKUSII 0,11 0,11

1965 PTA PTA - PINUS TAEDA 4,31 4,31

1966 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 5,44 0,78

1968 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 0,75 0,75

1968 PPA PPA - PINUS PATULA 5,65 5,65

1968 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 2,47 2,47

1968 PTA PTA - PINUS TAEDA 0,77 0,77

1969 PPS PPS - PINUS PSEUDOSTROBUS 3,20 3,20

1969 PTA PTA - PINUS TAEDA 1,54 1,54

1970 PPA PPA - PINUS PATULA 3,44 3,44

1970 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 0,92 0,92

1970 PTA PTA - PINUS TAEDA 2,38 2,38

1971 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 0,59 0,59

1971 PHO PHO - PINUS CARIBAEA VAR.

HONDURENSI 0,20 0,20

1971 PTA PTA - PINUS TAEDA 22,41 22,41

1972 PPA PPA - PINUS PATULA 0,61 0,61

1972 PTA PTA - PINUS TAEDA 8,96 8,96

1973 PTA PTA - PINUS TAEDA 0,75 0,75

CF_MOD_21_04 Página 37 de 70

1974 PTA PTA - PINUS TAEDA 96,90 65,00

1975 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 28,99 28,99

1975 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 9,87 9,87

1975 PTA PTA - PINUS TAEDA 31,71 29,99

1976 PTA PTA - PINUS TAEDA 47,48 46,56

1977 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 0,38 0,38

1977 PTA PTA - PINUS TAEDA 40,69 37,69

1978 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 4,02 4,02

1978 PTA PTA - PINUS TAEDA 64,89 48,13

1979 PTA PTA - PINUS TAEDA 104,55 88,17

1980 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 6,24 6,24

1980 PTA PTA - PINUS TAEDA 61,13 61,13

1981 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 12,12 12,12

1981 PTA PTA - PINUS TAEDA 178,97 170,41

1982 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 3,85 3,85

1982 PTA PTA - PINUS TAEDA 410,23 399,08

1983 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 4,49 4,49

1983 PTA PTA - PINUS TAEDA 283,87 254,42

1984 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 24,37 13,54

1984 PTA PTA - PINUS TAEDA 1.000,36 960,05

1985 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 25,09 25,09

1985 PTA PTA - PINUS TAEDA 349,58 336,31

1986 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 94,76 91,39

1986 PHO PHO - PINUS CARIBAEA VAR.

HONDURENSI 4,20 4,20

1986 PTA PTA - PINUS TAEDA 121,43 121,43

1987 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 260,50 260,50

1987 PTA PTA - PINUS TAEDA 3,88 3,88

1988 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 76,10 72,10

1988 PLE PLE - PINUS LEIOPHYLLA 2,77 2,77

1988 PPA PPA - PINUS PATULA 6,50 6,50

1988 PPR PPR - PINUS PRINGLEI 1,82 1,82

1988 PTA PTA - PINUS TAEDA 137,16 126,49

1988 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 2,27 2,27

1989 PAY PAY - PINUS AYACAHUITE 2,39 2,39

1989 PBA PBA - PINUS CARIBAEA VAR. BAHAMENSIS 5,53 5,53

1989 PCA PCA - PINUS CARIBAEA VAR.CARIBAEA 12,36 12,36

1989 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 45,15 30,70

1989 PLE PLE - PINUS LEIOPHYLLA 0,58 0,58

1989 PPA PPA - PINUS PATULA 1,03 1,03

1989 PPR PPR - PINUS PRINGLEI 1,09 1,09

1989 PTA PTA - PINUS TAEDA 134,24 128,68

1990 PCH PCH - PINUS CHIAPENSIS 2,79 2,79

1990 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 236,81 236,81

1990 PGR PGR - PINUS GREGGII 12,07 12,07

CF_MOD_21_04 Página 38 de 70

1990 PHO PHO - PINUS CARIBAEA VAR.

HONDURENSI 4,92 4,92

1990 PLE PLE - PINUS LEIOPHYLLA 2,22 2,22

1990 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 7,08 7,08

1990 PTA PTA - PINUS TAEDA 95,83 95,83

1991 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 75,84 71,25

1991 PPA PPA - PINUS PATULA 5,90 5,90

1991 PPR PPR - PINUS PRINGLEI 0,66 0,66

1991 PTA PTA - PINUS TAEDA 27,22 27,22

1992 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 42,58 34,75

1992 PKE PKE - PINUS KESIYA 0,61 0,61

1992 PLE PLE - PINUS LEIOPHYLLA 2,41 2,41

1992 PTA PTA - PINUS TAEDA 293,11 291,45

1992 PTO PTO - PINUS TEOCOTE 2,20 2,20

1993 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 424,05 242,23

1993 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 10,01 10,01

1993 PTA PTA - PINUS TAEDA 169,22 119,25

1993 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 2,46 2,46

1994 PBA PBA - PINUS CARIBAEA VAR. BAHAMENSIS 1,57 1,57

1994 PCA PCA - PINUS CARIBAEA VAR.CARIBAEA 1,35 1,35

1994 PTA PTA - PINUS TAEDA 117,07 111,69

1994 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 4,25 4,25

1995 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 7,82 7,82

1995 PTA PTA - PINUS TAEDA 130,49 116,77

1996 PCA PCA - PINUS CARIBAEA VAR.CARIBAEA 1,65 1,65

1996 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 43,65 29,78

1996 PGR PGR - PINUS GREGGII 3,86 3,86

1996 PHO PHO - PINUS CARIBAEA VAR.

HONDURENSI 0,28 0,28

1996 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 3,33 3,33

1996 PME PME - PINUS MERKUSII 1,67 1,67

1996 POC POC - PINUS OOCARPA 0,47 0,47

1996 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 0,40 0,40

1996 PRA PRA - PINUS RADIATA 1,58 1,58

1996 PTA PTA - PINUS TAEDA 250,89 233,09

1996 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 14,68 14,68

1997 PGR PGR - PINUS GREGGII 1,28 1,28

1997 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 17,42 17,42

1997 PTA PTA - PINUS TAEDA 904,44 832,47

1998 PCA PCA - PINUS CARIBAEA VAR.CARIBAEA 0,97 0,97

1998 PCH PCH - PINUS CHIAPENSIS 3,55 3,55

1998 PGR PGR - PINUS GREGGII 0,84 0,84

1998 PHE PHE - PINUS HERRERAE 1,93 1,93

1998 PHI PHI - PINUS HIBRIDO 19,10 19,10

1998 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 5,82 5,82

1998 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 14,25 14,25

CF_MOD_21_04 Página 39 de 70

1998 PPS PPS - PINUS PSEUDOSTROBUS 2,93 2,93

1998 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 31,67 31,67

1998 PTA PTA - PINUS TAEDA 439,14 387,50

1998 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 9,29 9,29

1999 PGR PGR - PINUS GREGGII 6,39 6,39

1999 PHI PHI - PINUS HIBRIDO 267,53 240,31

1999 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 2,79 2,79

1999 PTA PTA - PINUS TAEDA 1.521,96 768,81

2000 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 23,47 23,47

2000 PGR PGR - PINUS GREGGII 12,51 12,51

2000 PHI PHI - PINUS HIBRIDO 38,86 24,75

2000 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 1,08 1,08

2000 PTA PTA - PINUS TAEDA 1.932,03 1.584,38

2001 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 21,03 21,03

2001 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 0,58 0,58

2001 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 44,37 44,37

2001 PTA PTA - PINUS TAEDA 3.314,13 3.098,44

2001 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 0,89 0,89

2002 PGR PGR - PINUS GREGGII 1,83 1,83

2002 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 3,14 3,14

2002 PTA PTA - PINUS TAEDA 1.835,42 1.835,42

2003 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 5,44 5,44

2003 PTA PTA - PINUS TAEDA 3.525,61 3.512,30

2004 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 53,61 53,61

2004 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 6,90 6,90

2004 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 11,20 11,20

2004 PTA PTA - PINUS TAEDA 4.150,36 4.150,36

2005 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 4,42 4,42

2005 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 1,64 1,64

2005 PTA PTA - PINUS TAEDA 5.264,00 5.264,00

2006 PEL PEL - PINUS ELLIOTTII 4,24 4,24

2006 PTA PTA - PINUS TAEDA 5.644,17 5.644,01

2007 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 96,43 96,43

2007 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 1,01 1,01

2007 PTA PTA - PINUS TAEDA 4.165,73 4.165,73

2008 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 191,25 191,25

2008 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 4,42 4,42

2008 PTA PTA - PINUS TAEDA 4.105,04 4.105,04

2009 PGR PGR - PINUS GREGGII 0,81 0,81

2009 PPA PPA - PINUS PATULA 0,97 0,97

2009 PTA PTA - PINUS TAEDA 766,82 766,82

2009 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 9,42 9,42

2010 PGR PGR - PINUS GREGGII 1,00 1,00

2010 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 3,08 3,08

CF_MOD_21_04 Página 40 de 70

2010 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 0,95 0,95

2010 PTA PTA - PINUS TAEDA 190,91 190,91

2011 PTA PTA - PINUS TAEDA 139,01 139,01

2012 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 176,48 176,48

2012 PTA PTA - PINUS TAEDA 1.490,68 1.490,68

2012 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 4,73 4,73

2013 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 181,73 181,73

2013 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 23,76 23,76

2013 PTA PTA - PINUS TAEDA 5.553,92 5.553,92

2013 PTE PTE - PINUS TECUNUMANII 1,62 1,62

2014 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 515,08 515,08

2014 PSP PSP - PINUS ESP. NAO IDENTIFICADA 7,01 7,01

2014 PTA PTA - PINUS TAEDA 4.866,68 4.866,68

2015 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 972,82 972,82

2015 PPP PPP - PINUS ESP. DIVERSAS 0,87 0,87

2015 PTA PTA - PINUS TAEDA 3.536,09 3.536,09

2016 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 324,35 324,35

2016 PTA PTA - PINUS TAEDA 4.999,20 4.999,20

2017 PMA PMA - PINUS MAXIMINOI 125,66 125,66

2017 PTA PTA - PINUS TAEDA 632,83 632,83

Pinus Total

68.041,73 66.023,26

Total Geral

146.369,90 141.535,04

ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas Lista de funcionários do EMF

CF_MOD_21_04 Página 41 de 70

ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal usado para a auditoria, conforme exigência da ABNT NBR 14789:2012.

P & C Conformidade:

Sim, Não

Descrição do Atendimento dos requisitos da Norma

(incluir os elementos organizacionais que foram

avaliados)

NCR/OBS

(#)

Princípio 1: Cumprimento da Legislação

1.1 Sim OBS apontada no indicador 1.1.b. OBS # 01/17

a) Sim

A organização mantém um sistema de atualização da

legislação chamado Sistema Âmbito, que apresenta todas

as alterações de legislações mensalmente, para as áreas

de sistemas de gestão, segurança e saúde ocupacional,

meio ambiente, responsabilidade social e certificação

florestal.

N/A.

b) Sim

Na auditoria, pôde-se entrevistar os responsáveis pela

organização e pelos setores que respondem aos órgãos

ambientais sobre o cumprimento da legislação aplicável ao

manejo. Foram apresentadas as planilhas de

acompanhamento dos processos de licenciamento e

regularização junto ao cadastro ambiental rural

“Certificação CAR e Licenciamentos Klabin base”. Também

foram analisados documentos de relacionados com o

atendimento da legislação trabalhista, fundiária, de saúde e

segurança e de transporte.

Durante a auditoria de campo foi encontrada um veículo

(Van, da Equipe 16) de transporte de funcionários com a

inspeção veicular vencida (OBS #01/17).

OBS #01/17

1.2 Sim Critério atendido. N/A.

a) Sim

A organização não maneja áreas em que não possui a

posse da terra. Não há manejo florestal em território

pertencente a povos indígenas ou comunidades

tradicionais ou locais.

N/A.

b) Sim

O mapa com a localização das áreas de manejo florestal

com a identificação das comunidades foi apresentado na

auditoria. É possível perceber que há comunidades em

áreas limítrofes com as áreas de manejo. No entanto não

foram identificadas questões de queixas ou desrespeito por

parte da organização.

N/A.

c) Sim

A organização possui uma base cartográfica muito

organizada, com todas as áreas georreferenciadas e

dispostas em mapas atualizados. Foram apresentadas

duas planilhas com o detalhamento da regularização

fundiária, com o status do andamento do

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 42 de 70

Georreferenciamento do Incra para cada fazenda. Uma

planilha contém as fazendas próprias e arrendamentos da

organização. A outra planilha é das fazendas recém-

adquiridas da Vale do Corisco, onde a floresta foi adquirida

e as terras estão em caráter de arrendamento.

d) Sim

A organização possui uma política denominada FC-PRO-

DFL-0001 - Política de resolução de conflitos nas Unidades

Florestais, revisão 2, de 14/06/13. O objetivo deste

documento é estabelecer um procedimento para registro e

resolução de conflitos entre todos os públicos que

diretamente ou indiretamente podem ser impactados pelas

operações da organização.

N/A.

e) Sim

A organização apresentou evidências de acesso da

comunidade às fazendas. Como exemplo, apresentou um

relatório da Fazenda Pedra Branca, que possui um morro

com uma pedra, utilizada para turismo. Apresentou

também o caso da Fazenda Rio Corrente, que era

anteriormente a aquisição por parte da empresa, utilizada

por pescadores e atualmente, mediante ao controle e

permissão, os pescadores continuam fazendo uso da área.

Também por solicitação, há permissão para trajetos de

Rally, visitas de escoteiros, entre outros.

N/A.

1.3. Não NCR apontada nos indicadores 1.3.d e 1.3.e.

NCR # 01/17

e NCR #

02/17

a) Sim

A organização apresentou como evidência de

conformidade com a legislação inúmeras certidões

negativas próprias e de terceiros para as esferas Federal,

Estadual e Municipal. Durante as entrevistas com os

trabalhadores na floresta e com os gestores, não foram

identificadas não conformidades neste tema.

N/A.

b) Sim

A organização possui um robusto sistema de

monitoramento relacionado ao atendimento da legislação

trabalhista e todos os regulamentos atrelados a ela.

Possui outra certificação florestal a praticamente 20 anos

que garante a constante avaliação do cumprimento legal

referente ao trabalho. Nas visitas de campo não foram

identificadas situações não conformes.

N/A.

c) Sim

Foi evidenciado que a organização possui certidão positiva

com efeito de negativa de débitos junto a secretaria da

receita federal do Brasil, onde constam débitos, porém que

estão suspensos até outra ordem.

N/A.

d) Não

Verificado na auditoria que na parte externa de casa de

força existente no viveiro, os cabos de energia elétrica,

interligados à rede de energia, não estavam isolados por

NCR #01/17

CF_MOD_21_04 Página 43 de 70

barreiras de modo a impedir a aproximação de

trabalhadores do viveiro e outras pessoas em atividade na

área. Muito próximo aos cabos de energia (cerca de 50

cm) foram empilhadas bandejas utilizadas no viveiro,

evidenciando a atividade de pessoas em área que deveria

estar protegida por barreira, conforme a NR 10 e requisitos

da ABNT NBR 5410. As instalações desse local não

correspondiam a projeto elaborado para a organização no

documento Proposta Comercial de 08/06/2017 (Projeto

elétrico Viveiro). NCR #01/17.

e) Não

No viveiro, na sala onde se realiza a pesagem de

fertilizantes, foi constatada a atividade de trabalhador que

não utilizava a máscara e os óculos, EPIs requeridos na

preparação dos fertilizantes em pó. A necessidade desses

EPIs estava indicada em registros e procedimentos da

organização (registro fotográfico viveiro adubos). NCR

#02/17.

NCR #02/17

Princípio 2: Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca

da sua sustentabilidade

2.1 Sim Critério atendido. N/A.

a) Sim

O procedimento da organização consiste em identificar e

organizar em uma planilha a relação dos aspectos e

impactos associados às suas atividades, identificando os

significativos por um critério de ponderação que leva em

consideração a “abrangência”, “severidade” “reclamação” e

“requisito legal”. São estabelecidos procedimentos para o

controle ambiental dos impactos adversos, esses

procedimentos são indicados na planilha de identificação

de aspectos e impactos ambientais (Aspectos da atividade

Florestal_01_06). A implementação das medidas para

evitar, mitigar ou compensar impactos ambientais é

controlada em uma planilha de monitoramento (Plano de

Monitoramento_MA).

N/A.

b) Sim

A organização reporta no PMF (Plano de Manejo_SET), no

item “História Institucional”, ter acumulado experiência no

cultivo de espécies florestais adequadas aos fins

pretendidos desde a década de 1940, portanto com um

longo período de experimentações e manejo para fins

industriais. Inicialmente a organização cultivou a araucária

e o eucalipto. Na década de 1950 iniciou o cultivo do

Pinus. O PMF, tem 8.2.2.4, página 153, apresenta o

Programa de Seleção de Espécies, distinguindo linhas de

ação para os gêneros Eucalyptus e Pinus, informando

sobre a clonagem baseada nas melhores famílias. No

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 44 de 70

melhoramento florestal a organização considera a alta

produtividade; a qualidade da madeira para produção de

celulose, papel e serraria; e a resistência às pragas e

doenças. A organização realiza pesquisas florestais em

outros campos que atuam complementarmente ao

melhoramento florestal, com trabalhos em nutrição,

silvicultura, fitossanidade e ecofisiologia (item 9.3, página

161 do PMF). Na auditoria de campo pode-se constatar o

bom desenvolvimento das plantações florestais, em

diferentes idades de cultivo.

c) Sim

No PMF (Plano de Manejo_SET), no item 6.3.1, página 22,

a organização reporta a evolução anual de madeira própria

no período de 1995 a 2016 em planilha. É possível verificar

nessa planilha que a produção de araucária, para

processo, encerrou-se em 2005, e para serraria encerrou-

se em 2015. Para pinus e eucalipto, a planilha mostra

continuidade na produção de eucalipto e pinus, para

processo, serraria e energia, prevalecendo resultados que

indicam produção crescente. A produtividade alcançada

resulta da evolução das técnicas de silvicultura e colheita

ao longo do tempo, práticas estas reportadas no PMF,

respectiva e principalmente nos itens 10.2.1.3 Silvicultura,

página 176 e 10.2.1.4 Colheita de Madeira, página 179. A

organização amplia o aproveitamento dos seus recursos

florestais com a produção de biomassa para

abastecimento de caldeiras da sua área industrial,

reportando essa produção no PMF no item 10.2.1.5

Produção de Biomassa, página 181. Além da produção de

madeira para o abastecimento industrial a organização

maneja seus recursos florestais para produção de PFNM,

relatando essa atividade no PMF, item 10.3 Operações de

Produtos Florestais Não-Madeireiros (PFNM), página 192.

Na auditoria de campo constatou-se adequada adoção dos

procedimentos de silvicultura e colheita, de madeira para

processo, serraria e energia.

N/A.

d) Sim

Estão disponíveis os procedimentos documentados, tendo-

se verificado os seguintes:

- produção de mudas (FPR-PRO-AMU-0001, revisão 2,

23/08/2017 – Produção de Mudas de Eucalipto por

Estaquia; FPR-PRO-AMU-0003, revisão 00, 23/08/2017 –

Produção de Mudas de Pinus por Estaquia; FPR-PRO-

AMU-002 – Produção de Mudas de Pinus por Semeadura,

revisão 01, 23/08/2017);

- implantação e reforma (FCO-PRO-SIL-0002, revisão 02,

04/09/2017 – Preparo de Solo);

- adubação PMF (Plano de Manejo_SET), item 10.2.1.3.4,

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 45 de 70

página 177 e arquivos Bases Recomendações Técnicas

PR Maio 2017v1, Bases Recomendações Técnicas PR

Maio 2017 e Tabela recomendações_Book_25v1);

- para tratos silviculturais (FCO-PRO-SIL-0001 – Controle

de Formiga Cortadeira, revisão 03, 28/08/2017);

- estradas (FCO-PRO-EST-0001, revisão 00, 11/06/2014,

que remete aos anexos: Abertura e limpeza, Construção

de bueiro, Construção de passagem molhada, Construção

de ponte, Terraplanagem e Ajuste da umidade do solo);

- estradas (FCO-PRO-EST-0003 – Procedimento de

Manutenção de Estradas, revisão 00, 11/06/2014),

- colheita (FCO-PRO-COL-0004 – Colheita Florestal/Modal

Toras Curtas, revisão 01, 29/08/2017, que traz indicações

de procedimentos complementares para Derrubada,

Baldeio e Carregamento; e

- transporte (FCO-PRO-TRF-0002 – Transporte de

Madeira, revisão 03, 05/09/2017).

Os procedimentos trazem recomendações para prevenir e

mitigar impactos ambientais adversos.

e) Sim

A organização possui um procedimento para produção de

biomassa do qual consta a definição: “Produção de

biomassa é a operação que consiste na picagem dos

resíduos e ou árvores e toras, oriundos da colheita

florestal, agrupados nos pátios intermediários para

resíduos e nas bordas dos talhões para árvores inteiras”.

No item 3.2 Terminologia, o procedimento de biomassa

define o que é resíduo (FPR-PRO-BIO-0001-Produção de

Biomassa, item 3.1).

A organização possui diretrizes para não comprometer a

capacidade produtiva do sítio, informadas no PMF (Plano

de Manejo_SET) item 9.3.2 Nutrição e Silvicultura, página

163, com linhas de pesquisa específicas para manejo de

solo (item 9.3.2.1) e nutrição florestal (item 9.3.2.2). Na

auditoria de campo constatou-se que parte dos resíduos da

colheita permanece no campo, mantido para o processo de

biodecomposição. Para pilhas de resíduos acumulados nas

quadras está previsto o consumo como biomassa a ser

destinada à operação da nova unidade industrial.

N/A.

f) Sim

A organização evidencia que os responsáveis pelo manejo

florestal sustentável estão claramente definidos e

identificados no PMF (Plano de Manejo_SET), no item 2

Organograma, página 100 e no item 3 Fluxograma de

Gestão – Manejo de Produtos Madeireiros e Não-

madeireiros, página 101. Na auditoria em escritório e em

campo, pode-se constatar a operacionalidade associada às

funções indicadas no organograma e no fluxograma

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 46 de 70

citados.

2.2 Sim Critério atendido. N/A.

a) Sim

A organização dispõe de um plano de manejo no

documento Plano de Manejo Florestal : versão 2016 (Plano

de Manejo_SET), com estruturação que resulta da união

de documentos do Sistema de Gestão Florestal e

Informações Gerais. Esse documento explicita em sua

introdução, página 1, o propósito de atender os princípios

do CERFLOR – Programa Brasileiro de Certificação

Florestal.

O PMF (Plano de Manejo_SET) apresenta objetivos

definidos; de longo prazo; com produção de madeira para

processo, serraria e biomassa; compatível à escala do

empreendimento.

Os conteúdos do PMF abrangem:

- as condições de solo e clima regionais que parametrizam

a seleção de gêneros, espécies e clones, de modo a

assegurar produtividade e resistência a pragas e doenças;

- o esquema de silvicultura, com indicações de operações

e cuidados fitossanitários;

- relato histórico remontando a 1943; o planejamento

estratégico alcança 30 anos (Planejamento

Estratégico_2017);

- diretrizes para construção e manutenção de estradas e

informação sobre o Sistema de Informações Geográficas

(Item 9.1.3, página 159) especificando a produção de

mapas com o sistema viário;

- apresentação de um extrato do planejamento para o

abastecimento de madeira, para processo e serraria, e do

programa plurianual de plantio, respectivamente nos itens

8.1.3.1 Plano de Abastecimento de Madeira, página 138 e

8.1.3.2 Programa de Plantio, página 140;

- o programa anual de abastecimento das fábricas e do

comércio e o programa anual de plantio, para 2017,

constam do PMF (Plano de Manejo_SET ), na página 152.

Informado pela organização as idades médias de colheita

sendo: de 7 anos para eucalipto de processo e 11,7 anos

para eucalipto para serraria; para o pinus de processo 14

anos e pinus para serraria 25,6 anos. O IMA alcançado

para eucalipto aos 7 anos é de 56,3 m3

e para o pinus aos

16 anos é de 37,3 m3 (Dados Klabin PR).

- comunicação dos resultados obtidos com o

melhoramento genético, nos últimos anos que permitiram

alcançar incrementos em volume da ordem de 20% para o

eucalipto e de 15% para o pinus (página 161);

- informação de que a organização opera o manejo

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 47 de 70

silvicultural considerando 09 unidades de manejo,

conforme item 6.3.2, página 40;

- relato sobre o sistema de informações geográficas,

página 159, reportando que a organização gera a base

cartográfica e cadastral do EMF, disponibilizando mapas e

croquis com informações sobre a ocupação do solo

cultivado, as áreas de conservação, os tipos de solos,

recursos hídricos;

- aspectos de ameaças ao patrimônio florestal e medidas

de mitigação e controle, cujos itens destacados são 8.2.2.5

Programa de Proteção de Plantas – Fitossanidade, página

154; programa para interferência de eventos abióticos na

produtividade florestal (quadro na página 156); e 11.3.1

Combate a Incêndios Florestais, página 210;

- referência a um programa de fomento informado na

página 152, cuja meta estabelecida em 2016 é para o

plantio de 1.500 ha, em diferentes modalidades existentes

no programa, conforme item 10.2.2 Fomento Florestal,

página 186, onde é explicitado o objetivo de “promover

maior disponibilidade de madeira”;

b) Sim

A organização apresentou o PMF (Plano de Manejo_SET),

no qual consta, na página 1, que a coordenação de sua

elaboração e monitoramento cabe à profissional da área de

Meio Ambiente e Certificação, entrevistada na auditoria. O

documento, nas páginas de 219 a 222, apresenta a

periodicidade e os responsáveis pelas revisões de cada

um dos tópicos do PMF. A profissional responsável pela

coordenação do PMF está devidamente registrada no

CREA-PR (Dados Klabin PR).

N/A.

c) Sim

O documento PMF (Plano de Manejo_SET), nas páginas

de 219 a 222, apresenta a periodicidade e os responsáveis

pelas revisões de cada um dos tópicos e temas da gestão

florestal. Para esta auditoria, o documento revisado no

início de 2017, recebeu atualização para explicitar

compromisso de atendimento dos princípios do CERFLOR

(página 01). Um resumo público do PMF

(Resumo_PR_2017_v8) traz na forma de indicadores itens

de monitoramento (páginas de 82 a 85).

N/A.

d) Sim

A partir de relato histórico que consta do PMF (Plano de

Manejo_SET), item 2 História Institucional, pode-se

identificar o crescimento do EMF alicerçado na avaliação

de resultados e aplicação de tecnologias, como citado no

documento: “O primeiro projeto de reflorestamento da

Klabin teve início em 1943, inicialmente com Araucária e

Eucalipto e depois, na década de 50, com Pinus. O

resultado desta preocupação é o mosaico existente

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 48 de 70

atualmente, onde os reflorestamentos com as diferentes

espécies estão entremeados com áreas de florestas

nativas. Desde essa época, a Klabin já desenvolvia sua

cultura baseada no desenvolvimento sustentável.” O PMF,

no item 11 – Monitoramento e Controle, informa sobre a

adoção de indicadores socioambientais e, no item 11.1

Plano de Monitoramento, página 205, a organização

informa que tem o objetivo de centralizar as informações e

possibilitar melhor gestão dos processos, na sequência

trazendo o quadro de indicadores ambientais, sociais e

econômicos. Ao reportar a evolução na produção de

mudas (item 6.2.3, página 15, do PMF) verifica-se que a

produção de mudas por estacas (clonal) inicia-se em 2005

e o PMF discorre sobre a produção de mudas via clonal no

no item 10.2.1.2.2, na página 174. A organização elabora

um microplanejamento antes do início do preparo da área

de plantio, gerando informações para delimitação das

áreas de conservação de remanescentes (APP e RL),

delimitação de estradas, sentido das linhas de preparo do

solo e espécie a ser plantada (PMF, página 176, item

10.2.1.3.1 Preparo de Terreno). No monitoramento de

pragas, uma vez identificada a maior ocorrência de

formigas do gênero Acromyrmex, adotou-se o controle da

praga utilizando o controle sistemático com iscas

formicidas (PMF, página 178, item 10.2.1.3.6).

e) Sim

A organização possui e disponibiliza um resumo do PMF.

O documento tem como título “Resumo Público 2017”

(Resumo_PR_2017_v8). O documento está disponível em:

https://www.klabin.com.br/media/2339/resumo_pr_2017.pdf

N/A.

f) Sim

- O PMF (Plano de Manejo_SET) apresenta um item com

as diretrizes para os treinamentos e o desenvolvimento

profissional dos trabalhadores (página 72, item 9.2.2). Os

números de funcionários treinados e as horas de

treinamento são apresentados em quadro no item 9.2.2.1

Treinamentos – Área Florestal, página 72 do PMF,

abrangendo o período de 2003 a 2016.

- O PMF apresenta as ações e resultados na evolução do

número de acidentes de trabalho para o período de 1992 a

2016, indicando prevalência da tendência de redução no

número de ocorrências (item 9.2.6.2.2, página 80),

havendo justificativas para os resultados. O documento

Gerenciamento Matricial Segurança, resultado Junho/2017

(GMS-Resultado Jun17 (3)), apresenta controles

estatísticos sobre os acidentes de trabalho e resultados por

gerência que apontam para ações que a organização está

implementando. A partir das entrevistas de campo, por

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 49 de 70

amostragem, foram solicitadas comprovações de

treinamentos de operadores, tendo o RH apresentado a

documentação pertinente.

- A organização mantem o Plano de Monitoramento que

prevê controle sobre a qualidade ambiental, incêndios

florestais, espécies arbóreas invasoras (pinus), poluição

por agroquímicos, entre outros aspectos, com indicadores

(PMF, item 11.1, páginas de 205 a 209). Em campo, pode-

se verificar que os trabalhadores demonstram

conhecimento sobre os cuidados ambientais a serem

adotados em suas atividades e tem acesso a

procedimentos para evitar riscos à integridade dos

ecossistemas.

g Sim

- A organização mantém instalações para atendimento

médico à população regional, onde se realiza hemodiálise.

Pelo Programa Caiubi – Educação Ambiental, a

organização desenvolve campanhas de saúde pública, a

exemplo do trabalho “Aprendendo com o mosquito: A

educação como principal arma para o controle do vetor da

Dengue, Zika Virus e Chikungunya” (PMF, item 8.2.1.2,

página 145).

N/A.

h Sim

- As organizações mantem as APPs nas margens de

cursos de água e nascentes, com outras áreas destinadas

à RL e conservação de remanescentes da vegetação

nativa. Os mapas das fazendas e as visitas em campo

permitiram constatar o mosaico florestal com conectividade

ao nível da paisagem. O PMF contém diretrizes e o

histórico que contribuíram para definir a conectividade dos

remanescentes da vegetação nativa que abriga

diversidade biológica em flora e fauna.

N/A.

2.3 Sim Critério atendido. N/A.

a) Sim

A organização explicita diretrizes para a pesquisa florestal

no PMF (Plano de Manejo_SET), item 9.3, página 161,

informando as iniciativas em melhoramento genético,

clonagem e biotecnologia, nutrição e silvicultura,

fitossanidade florestal e ecofisiologia. São realizadas

pesquisas também no campo da bioecologia com projetos

para fauna (item 9.5, páginas de 166 a 168). Em relação

ao trabalho com plantas medicinais (item 10.3.5.1.1,

página 197) a organização informa: “A estratégia básica do

plano de manejo é a geração de conhecimentos relativos à

autoecologia, demografia e biologia das espécies, o caráter

cíclico e o equacionamento correto da exploração.” A

organização participa dos programas cooperativos de

desenvolvimento, entre eles o de Manejo Integrado de

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 50 de 70

Pragas Exóticas – PROTEF e de Monitoramento de

Recursos Hídricos – PROMAB, ambos via IPEF, havendo

outros programas cooperativos com a EMBRAPA, UFLA e

UFV, segundo quadro do Programa de Fitossanidade –

2017, nas páginas 155 e 156 do PMF. Em campo foram

vistas áreas destinadas a experimentos de silvicultura. O

conjunto das pesquisas subsidia as decisões do manejo

florestal.

b) Sim

Os procedimentos operacionais são atualizados, havendo

neles os campos de “revisão” e “data da revisão”. Nas

frentes de trabalho os documentos estão disponíveis

exemplos: FPR-PRO-AMU-0001 – Produção de mudas de

eucalipto por estaquia, revisão 02 de 23/08/2017; FCO-

PRO-AMB-0001, revisão 03 de 14/04/2015; FCO-PRO-

COL-0004, revisão 01 de 29/08/201; FCO-PRO-TRF-0002

Transporte de madeira, revisão 03 de 05/09/2017.

- Avaliado em campo, na Fazenda Coroados, que houve o

atendimento do FCO-PRO-EST-0003 Procedimento de

manutenção de estradas, primeira versão de 11/06/2014, e

do documento FCO-PCR-EST-010804 – Ponto Crítico –

Construção de Ponte, versão inicial, constatando-se

atendimento das recomendações de construção das

cabeceiras em madeira com a menor interferência possível

ao curso do rio, evidenciando a adequação do

procedimento às condições operacionais e para o controle

sobre riscos ambientais.

N/A.

c) Sim

A organização adota o procedimento FPR-PRO-AMU-

0001, revisão 02, de 23/08/2017 – Produção de mudas de

eucalipto por estaquia, uma prática de produção de mudas

posterior à produção inicial de mudas por sementes. O

procedimento incorpora inovações nessa forma de

produção de mudas, entre eles explicita o cuidado para

utilização de defensivos químicos recomendados pela

pesquisa florestal e mediante a FISPQ, zelo que tem

relação com o risco de ocorrência de novas pragas. O

procedimento tem convergência com as pesquisas

cooperativas em fitossanidade das quais a organização

participa.

N/A.

d) Sim

O PMF (Plano de Manejo_SET), item 9.2 Recursos

Humanos, página 71, expressa o compromisso da

organização em promover o crescimento pessoal e

profissional, a busca da melhoria contínua das condições

de trabalho, saúde e segurança, aperfeiçoando e retendo

profissionais, estimulando potenciais e habilidades dos

trabalhadores. No item 9.2.2 Treinamento e

Desenvolvimento, do PMF, a organização conceitua

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 51 de 70

“Treinamento” e “Desenvolvimento”.

e) Sim

No PMF (Plano de Manejo_SET), item 9.2.2 Treinamento e

Desenvolvimento, a organização apresenta o quadro com

a relação de número de funcionários treinados e horas de

treinamento, entre 2003 e 2016, com tendência de

aumento de horas de treinamento no período. Os

profissionais da organização participam de programas

cooperativos de pesquisa e tem contato estreito com os

pesquisadores em atividade na área do EMF, como

reportado em entrevistas, corroborando, por exemplo, com

o reportado no quadro Programa de Fitossanidade – 2017,

página 155, do PMF. A organização relacionou os projetos

de pesquisa e programas cooperativos dos quais participa,

indicando quem são os seus representantes nesses fóruns

(Programas_Cooperativos_Klabin). No campo da saúde e

segurança do trabalho a organização evidenciou ações de

treinamento e aprimoramento da mão de obra, com

programas para a saúde e ergonomia, portadores de

deficiência e campanhas internas de prevenção de

acidentes, segundo o documento METR Klabin Florestal

(apresentação Auditoria_2017). O PMF, nos itens 9.2.6

Segurança do Trabalho, 9.2.7 Programa Qualidade de Vida

e 9.2.8 Educação Diferenciada reporta ações pela saúde e

prevenção de acidentes do trabalho.

N/A.

f) Sim

O PMF (Plano de Manejo_SET), no item 10.2 Operações

de Produtos Florestais Madeireiros, página 173 a 184,

informa sobre os equipamentos e máquinas utilizados pela

organização, o quais foram verificados em campo, no

viveiro, silvicultura, colheita, produção de biomassa e

transporte. Não foram identificados aspectos ambientais da

operação de equipamentos e máquinas com

incompatibilidade para a topografia, solo, clima, áreas de

conservação da vegetação nativa e corpos de água. Os

insumos são utilizados em atendimento à legislação e

amparados por procedimentos que abrangem cuidados

frente aos riscos ambientais e à segurança do trabalho.

N/A.

g) Sim

A organização prima na realização de pesquisas que

retroalimentam as inovações no manejo florestal. O PMF

(Plano de Manejo_SET), no item 9.3 Pesquisa Florestal,

página 161 a 165, elenca as linhas de pesquisa do viveiro

à qualidade da madeira colhida. No item 9.5 Parque

Ecológico, o PMF reporta sobre trabalhos de levantamento

da avifauna e do Criadouro Científico de Animais

Silvestres, explicitando que no parque é permitido e

facilitado o desenvolvimento de Pesquisa em Vida

Selvagem, tendo-se o registro de 456 espécies de aves,

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 52 de 70

138 espécies de mamíferos, 43 espécies de anfíbios, 58

espécies de peixes, 43 espécies de répteis e 23 espécies

de abelhas. Participando de projetos cooperativos, a

organização evidencia apoio a outras organizações

(Programas_Cooperativos_Klabin).

2.4 Sim Critério atendido. N/A.

a) Sim

O PMF (Plano de Manejo_SET), item 9.1.4 Cadastro e

Processos Regulatórios, estabelece que o cadastro tem

por objetivo disponibilizar informações para a gestão das

áreas florestais, estradas, benfeitorias, áreas de

preservação permanente e reserva legal, tendo como

resultados maior eficiência, amplo controle, planejamento

detalhado e administração minuciosa de todo o patrimônio

florestal. A área responsável pelo cadastro também atende

as demandas legais nos âmbitos Federal, Estadual e

Municipal, ainda segundo o PMF. Na auditoria de campo

constatou-se que existe correspondência entre a base

cartográfica utilizada na operação e os registros em meio

digital resgatados do sistema. A organização possui um

sistema de inventário florestal atualizado, reportado no

PMF, item 9.1.2 Mensuração e Manejo Florestal, página

158, fornecendo informações complementares como as

apresentadas no documento Inventário Florestal Estrutura

e Produtos (Inventário).

N/A.

b) Sim

A organização conta com um sistema de informações

geográficas, descrito no PMF (Plano de Manejo_SET), item

9.1.3, página 159, com a finalidade de controlar e subsidiar

compras e arrendamentos de propriedades, analise de

rotas e cálculo de distância para abastecimento e venda de

produtos. O sistema de informações geográficas gera

mapas para atender as áreas de colheita e para controle

da produção.

A organização possui um procedimento específico para

cadeia de custódia: FCO-PRO-COM-0001, revisão 04, de

18/06/2015. Dele constam: que o controle se faz da origem

da madeira, do estoque e da comercialização da madeira

certificada, visando etapas subsequentes na cadeia de

comercialização; a definição da porta da floresta (4 para a

unidade do Paraná); a descrição dos processos de

controle; as tarefas e responsabilidades. O procedimento

orienta para a identificação de madeira certificada na nota

fiscal de venda e os controles se dão pelo SAP.

A organização dispõe de uma área responsável pela

comercialização de madeira, como consta no PMF, item

10.2.3, página 189. Essa área faz a compra de madeira

complementar à madeira própria consumida pela fábrica,

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 53 de 70

atentando para qualidade, preço e meio de transporte,

podendo comprar madeira “em pé” das áreas arrendadas.

Essa área monitora a madeira não certificada (madeira

controlada) nos fornecedores da organização, tendo

realizado 479 monitoramentos ou 89% dos fornecedores

ativos em 2016.

O PMF, item 10.2.3.2, página 190, descreve a área

responsável pela venda de madeira, de pinus e eucalipto,

visando abastecer polo moveleiro da economia local entre

outras finalidades.

c) Sim

A organização faz a identificação da madeira nas notas

fiscais, no escopo no qual está certificada. O sistema está

sendo atualizado, visando a certificação no sistema

CERFLOR. Notas de madeira de área certificada,

destinadas ao abastecimento da fábrica, para a certificação

atual, foram apresentadas, tendo elas os números:

002.776.999, emitida em 03/06/2017 (NF com certificação

2017 – 5); 002.667.347 emitida em 08/04/2017 (NF com

certificação 2017 – 1).

N/A.

d) Sim

Nos depósitos intermediários é feita a segregação da

madeira certificada da madeira não certificada. A madeira

não certificada recebe marcação em etiquetas colocadas

nas pilhas de madeira

. Existem responsabilidades definidas para os

trabalhadores dos pátios intermediários em relação à essa

segregação. Procedimento FCO-PRO-COM-0001, revisão

04, de 18/06/2015.

N/A.

e) Sim

Para o atual escopo de certificação, a ser atualizado e

complementado com a certificação no escopo do

CERFLOR, a organização apresentou documentos que

registram controle de estoques. O controle da venda de

madeira de 2016 foi apresentado com os respectivos

resultados de receitas (2016 venda de madeira).

N/A.

Princípio 3: Zelo pela diversidade Biológica

3.1 Sim Critério atendido. N/A.

a) Sim

A estratégia da organização para ampliar a base genética

é informada no PMF (Plano de Manejo_SET), item 9.3.1

Melhoramento Florestal, página 161. Abrange linhas de

pesquisa para eucalipto, pinus e biotecnologia.

Especialistas da organização participam de programas

cooperativos de pesquisa em melhoramento florestal.

N/A.

b) Sim

A organização possui áreas de pesquisa em campo,

observadas na auditoria. Com o primeiro projeto de

reflorestamento iniciado em 1943, a organização detêm

conhecimento sobre o comportamento de diferentes

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 54 de 70

materiais genéticos dos gêneros Eucalyptus e Pinus,

reportando essas informações no PMF, item 2, página 2.

c) Sim

No PMF (Plano de Manejo_SET), item 3, página 101, a

organização apresenta a inserção do melhoramento

genético no fluxograma de gestão, ação integrada às

demais ações de manejo. Sobre o programa de seleção de

espécies implantado, o PMF, no item 8.2.2.4, página 153,

apresenta as estratégias para eucalipto e pinus.

N/A.

d) Sim

Não aplicável. Especialista da organização informou na

auditoria que a organização possui técnico especializado

no campo de organismos geneticamente modificados e

realiza o acompanhamento do desenvolvimento

tecnológico nessa área, no entanto declarou que a

organização não possui trabalhos com organismos

geneticamente modificados.

N/A.

3.2 Não NCR apontada no indicador 3.2.g. NCR # 03/17

a) Sim

O manejo das plantações florestais é realizado em áreas

antropizadas, próprias ou arrendadas. A organização

possui recursos e documenta o histórico da cobertura

vegetal das áreas em que atua, como apresentado no

documento Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

Estrutura e Produtos (Geoprocessamento e

Sensoreamento Remoto_Final)

N/A.

b) Sim

Os mapas das propriedades apresentam a intercalação

das áreas cultivadas com as áreas de conservação. Nas

áreas visitadas na auditoria, constatou-se a

correspondência dos mapas com a realidade de campo.

Os dados do cadastro demonstram que a organização

mantém áreas de conservação que excedem o mínimo

requerido pela legislação.

N/A.

c) Sim

Além dos mapas com a identificação das áreas de

conservação dos remanescentes da vegetação nativa, a

organização identificou áreas com atributos especiais para

a conservação da flora e fauna. Uma dessas áreas foi

convertida em RPPN, como consta do PMF (Plano de

Manejo_SET), item 8.1.1.5, página 124.

N/A.

d) Sim

Na auditoria de campo verificou-se que a organização tem

instaladas placas nas suas propriedades alertando para a

proibição da caça e pesca e sobre os riscos de incêndios e

atropelamento da fauna silvestre. Existem porteiras e

cercas de restrição de acesso, sem que essas instalações

barrem acessos em áreas públicas.

A organização possui vigilância própria e conta com a

parceria da Policia Militar Ambiental do Paraná, como

registrado no PMF (Plano de Manejo_SET), item 11.3,

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 55 de 70

página 210.

e) Sim

A organização dispõe de mapa de atributos de valor social

e cultural: Mapa das comunidades, de 02/06/2017 (Mapa

de Comunidades) com indicações de faxinais, quilombolas,

áreas indígenas, cemitérios, além de outros elementos

para a gestão das relações com as comunidades. Esse

mapa contêm os limites das áreas florestais do EMF.

N/A.

f) Sim

A base cartográfica da organização registra unidades de

conservação. Constam de mapa a área identificada como

RPPN na Fazenda Monte Alegre, reconhecida pela

Portaria 182 do IAP, bem como área de RPPN Vale do

Corisco que foi incorporada na aquisição recente de áreas

de outra organização (Áreas_RPPN).

N/A.

g) Não

O PMF (Plano de Manejo_SET) da organização, no item

7.1 Paisagem, páginas 53 e 54, apresenta informações

sobre a recuperação de áreas degradadas, destaca o

processo de recuperação de áreas atingidas pelo Grande

Incêndio do Paraná em 1963, reporta a atenção dada à

demarcação e recuperação de áreas de preservação

permanente degradadas em propriedades adquiridas. Faz

parte da Política Ambiental da organização e de suas

diretrizes recuperar áreas degradadas (PMF, item 6.3.5,

página 105). É mantido um Programa de Adequação

Ambiental das Propriedades, tratado no item 8.1.1.6 do

PMF, página 126). O órgão ambiental do Paraná, IAP, é

informado das fazendas onde ocorre a reversão de áreas

cultivadas para APPs (PMF, item 8.2.1.3, página 146). No

entanto, foi identificada uma situação pontual, na Fazenda

Coroados, na qual uma área de preservação permanente e

uma área de remanescente de vegetação nativa contigua

foram utilizadas para deposição de toras de madeira.

Nesse local, parte da vegetação nativa foi removida além

dos limites necessários à limpeza de uma passagem

(estrada) pré-existente que permite a transposição de um

curso de água e sua APP. NCR #03/17.

NCR #03/17

h) Sim

A auditoria de campo e a verificação de mapas

evidenciaram que não foi feita a conversão de florestas e

outras formas de vegetação nativa em outros tipos de uso

da terra.

N/A.

i) Sim

Existe cuidado na organização em dialogar com a

comunidade e deste modo estabelecer canais para

manifestação de desaprovações em caso de eventuais

conversões de áreas agrícolas, degradadas ou não, em

áreas florestais. Ferramentas de gestão para esse aspecto

encontra-se no procedimento FC-PRO-DFL-0001 – Política

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 56 de 70

de resolução de conflitos nas Unidades Florestais, versão

2, de 14/06/2013; no folder Conversando com a Klabin

(FCO-ANX-SUS-0005); na ficha Fale com a gente (FCO-

ANX-SUS-0004 – Fale com a gente). No PMF (Plano de

Manejo_SET), item 10.2.2 Fomento Florestal, páginas 187,

a organização informa programas com órgãos oficiais

como a EMATER-PR e BNDS, evidenciando processos e

contatos que podem conduzir à eventual detecção da

inconveniência na conversão do uso da terra.

3.3 Sim Critério atendido. N/A.

a) Sim

A organização possui um plano integrado de manejo de

pragas e doenças, o que consta no PMF (Plano de

Manejo_SET), item 8.2.2.5 Programa de Proteção de

Plantas – Fitossanidade, página 154.

N/A.

b) Sim

A organização dispõe de um sistema de prevenção e

combate a incêndios florestais. A estrutura de segurança

do patrimônio florestal da empresa é descrito no PMF

(Plano de Manejo_SET), item 11.3 Monitoramento do

Patrimônio Florestal, páginas de 210 a 212.

N/A.

c) Sim

A organização conta com monitoramento meteorológico,

cujos recursos constam do PMF (Plano de Manejo_SET),

item 11.5 Monitoramento Meteorológico, páginas 216 e

217. Por solicitação, na auditoria, a organização

apresentou um registro de precipitação mensal em 2016 e

2017 (precipitação_2016_2017). Do Plano de

Monitoramento – Unidade Monte Alegre (Plano de

monitoramento_MA), constam a realização de

monitoramento meteorológico (linha 11 da planilha) e de

pragas e doenças (linha 6 da planilha). O fluxo do

monitoramento de pragas e doenças na organização é

apresentado no PMF, item 8.2.2.5, página 154.

N/A.

d) Sim

As estratégias da organização que conduzem à

minimização do uso de produtos químicos no controle de

pragas e doenças tem por base a seleção de materiais

genéticos resistentes à pragas e doenças. São realizados

testes de inoculação de patógenos em condições de

laboratório visando testar a resistência dos materiais

genéticos. Desenvolvem o monitoramento de formigas

cortadeiras. A organização informa sobre esses aspectos

no PMF (Plano de Manejo_SET), relacionando pesquisas e

instituições parceiras, isto no quadro Programa de

Fitossanidade – 2017, nas páginas 155 e 156.

N/A.

e) Sim

A organização realiza o controle biológico da vespa da

madeira (Sirex noctilio), contando com suporte científico da

EMBRAPA (Quadro Programa de Fitossanidade – 2017,

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 57 de 70

página 155, PMF).

3.4 Sim Critério atendido. N/A.

a) Sim

A organização dispõe de estudos e levantamentos

fitossociológicos. Foram realizados 25 levantamentos, na

Fazenda Monte Alegre, com a identificação de 1.299

espécies nativas. A organização possui trabalho

diferenciado, realizando o levantamento de plantas com

valor medicinal, cultivando 248 dessas espécies. As

informações são reportadas no PMF (Plano de

Manejo_SET), item 7.2 Flora, páginas 54 e 55. É realizada

a avaliação da regeneração natural, aspecto que consta do

Plano de Monitoramento da organização (Plano de

Monitoramento_MA). Apresentado o documento

“Monitoramento de Fauna e Flora – Klabin – Unidade

Telêmaco Borba, PR (Apres_Monit_Fauna_Flora_2017). A

organização possui trabalho extenso, de consultoria

externa, que trata do monitoramento dos projetos de

restauração florestal (Monitoramento da restauração Klabin

2015c_Final).

N/A.

b) Sim

As equipes da organização e pesquisadores externos

realizam levantamento da fauna silvestre, tendo-se

registrado a ocorrência de 764 espécies, entre aves,

anfíbios, crustáceos, insetos, mamíferos, peixes e répteis.

A visualização de animais é realizada pelos colaboradores

da empresa nas fichas de Visualização de Animais

Silvestres. As áreas da UMF abrigam 65,8% das espécies

de aves do Estado do Paraná (457 espécies). Dados

comunicados no PMF (Plano de Manejo_SET), item 7.3

Fauna, páginas de 55 a 61.

Trabalhadores entrevistados no campo, durante a

auditoria, demonstraram conhecimento do procedimento

de registro da fauna visualizada. A organização gera mapa

dos registros de visualização de animais, o documento

apresentado representa a situação de 05/06/2017

(Mapa1250x920visualizaçãoAnimais – 2017 – RF_v2).

Apresentado o documento “Monitoramento de Fauna e

Flora – Klabin – Unidade Telêmaco Borba, PR

(Apres_Monit_Fauna_Flora_2017).

N/A.

c) Sim

A identificação de áreas com especial valor para a biologia

da conservação levou a organização a registrar uma área

como RPPN e outras áreas como de alto valor de

conservação, fazendo constar em mapas essas

localizações (Áreas_RPPN) e (Localização AAVC_RPPN).

Esses aspectos e medidas diferenciadas de manejo para

essa áreas constam do PMF (Plano de Manejo_SET), itens

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 58 de 70

8.1.1.4, página 111, e 8.1.1.5, página 124. Os

procedimentos incorporam orientações para proteção de

fauna e flora, a exemplo do FCO-PRO-COL-0001 –

Derrubada mecanizada de árvores, revisão 02, de

30/08/2017 que, entre outros aspectos, orienta para não

produzir impactos nas APPs e RL, evitar trânsito de

máquinas e equipamentos junto às APPs e RL e, quando

do avistamento de animal silvestre, preencher a “Ficha de

Visualização de Animais Silvestres” (página 03/10).

Apresentado o documento “Monitoramento de Fauna e

Flora – Klabin – Unidade Telêmaco Borba, PR

(Apres_Monit_Fauna_Flora_2017).

d) Sim

A organização mantem o registro de espécies da flora

ameaçadas de extinção (01.Lista PR – Flora e Fauna

Ameaçados de Extinção).

3.5 Sim Critério atendido. N/A.

a) Sim

Todas as fazendas estão mapeadas, tendo a identificação

das áreas de conservação (APP e remanescentes). Na

auditoria de campo foram utilizados mapas que

demonstravam correspondência entre a realidade da

ocupação das terras e a demarcação de áreas de

conservação nos mapas, evidenciando os procedimentos,

atuais e planejados, informados pela organização no

documento Geoprocessamento e Sensoreamento Remoto

– Estrutura e Produtos (Geoprocessamento e

Sensoriamento Remoto_Final).

N/A.

b) Sim

A organização tem plano e práticas para identificação,

proteção, restauração e manutenção de áreas de relevante

interesse ecológico, as quais, no PMF (Plano de

Manejo_SET) são identificadas como AAVC, item 8.1.1.4,

páginas de 111 a 126.

N/A.

c) Sim

Entre as medidas e planos de conservação de áreas de

refúgio e reprodução da fauna silvestre, constam a

manutenção das APPs e RL, gestão de RPPN e proteção

de AAVC, conforme PMF (Plano de Manejo_SET), item

8.1.1.4, páginas de 111 a 126.

N/A.

d) Sim

A organização realiza a eliminação de exóticas em APP,

tendo apresentado documento sobre suas estratégias:

Atividade de eliminação de exóticas em APP

(ELIMINAÇÃO DE EXÓTICAS). Existe um procedimento

para tratar esse aspecto: FCO-PRO-SUS-0002 Retirada de

Espécies Exóticas em APP e RL, revisão 02, de

27/01/2017 (FCO-PRO-SUS-0002 – Retirada de espécies

exóticas).

N/A.

3.6 Sim Critério atendido. N/A.

CF_MOD_21_04 Página 59 de 70

a) Sim

A organização tem implantado e em operação um sistema

de vigilância florestal, como constatado em auditoria de

campo, o qual é reportada no PMF (Plano de

Maenejo_SET) , item 11.3 Monitoramento do Patrimônio

Florestal, páginas de 210 a 212. O trabalho de repressão à

caça e pesca clandestinas é feito com apoio da Policia

Militar Ambiental do Paraná.

N/A.

b) Sim

Na auditoria de campo constatou-se a instalação de placas

alertando para a proibição de caça e pesca nas fazendas

visitadas.

N/A.

c) Sim

A cultura de proteção da fauna e flora; as medidas para

proteção, conservação, restauração e estabelecimento da

conectividade de habitats; o controle sobre a caça

predatória em parceria com a Polícia Militar Ambiental; a

realização das operações florestais de modo a mitigar

impactos sobre a fauna; a criação da RPPN e manutenção

de AAVC; e os estudos do criadouro conservacionista de

animais silvestres representam medidas que favorecem a

movimentação da fauna silvestre local.

N/A.

d) Sim

Os trabalhadores recebem informações sobre o controle de

caça e pesca e estão sendo engajados nas medidas de

conservação da biodiversidade ao serem orientados e

instruídos a registrar os animais silvestres que observam.

Nas entrevistas de campo pode-se constatar que recebem

informações e fazem o registro das espécies animais que

avistam.

N/A.

Princípio 4: Respeito às águas, ao solo e ao ar

4.1 Sim Critério atendido. N/A.

a) Sim

A organização possui mapas com a caracterização dos

solos e utiliza a informação na caracterização das

unidades de manejo, a exemplo do mapa apresentado em

auditoria: “Solos”, Nome RF/Proprietário – Restingão, de

19/09/2017, escala 1:26.869, RF/Bloco BRS

(Mapa_Solos_BRS). Foi apresentado,

complementarmente, um exemplo de planilha onde é feita

a indicação do tipo de solo e de outras variáveis

consideradas na recomendação de adubação e outros

tratos culturais (Exemplo_Tabela de

Recomendações_Book 26_V3).

N/A.

b) Sim

A organização possui base cartográfica que apresenta os

corpos de água, curvas de nível e distingui área cultivada

de áreas de conservação. A atuação da organização em

relação às microbacias é reportada e avaliada com

consultoria externa, tendo-se apresentado o documento

“Aplicação dos conceitos de manejo de bacias

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 60 de 70

hidrográficas no planejamento florestal”, realizado com o

IPEF (Base MBH_Planejamento), no qual é reportado que

de 465 Blocos apenas 65 demandariam algum tipo de

adequação. No documento Médio Prazo – Microbacia, de

17/05/2017 (Médio Prazo_Microbacias_Conectividade

entre Remanescentes) é exemplificado o planejamento da

colheita considerando a microbacia entre os critérios de

decisão.

c) Sim

A organização direciona seus cultivos para áreas

antropizadas, mantem as APPs e RL, identifica áreas de

alto valor de conservação. Mantem um procedimento para

a manutenção de estradas (FCO-PRO-EST-0003 –

Procedimento de manutenção de estradas, revisão 00, de

11/06/2014). O PMF (Plano de Manejo_SET), no item 6.3,

da página 104 a 106, relaciona os aspectos a serem

considerados como: legislação; o zoneamento

edafoclimático das espécies cultivadas (item 6.3.3); a

realização de estudos para utilizar o conceito de

bacias/micro-bacias (item 6.3.4); a proteção de áreas de

preservação e monitorar a biodiversidade (6.3.5).

N/A.

d) Sim

O PMF (Plano de Manejo_SET) possui um item específico

que descreve as condições edafoclimáticas em que se

desenvolvem as atividades silviculturais da organização

(PMF, item 6, páginas de 32 a 53). As atividades de

silvicultura estão alicerçadas em pesquisas e no

melhoramento florestal. Na seleção de espécies para

cultivo, entre outros aspectos, são considerados os dados

climáticos locais, o que é reportado no PMF, no item 6.3.3,

página 104, estabelecendo que o zoneamento

edafoclimático deve ser obedecido. Quando trata da

Pesquisa Florestal, em Produtividade e Ecofisiologia, item

9.3.3 do PMF, estabelece como linha de pesquisa a

“Climatologia e Meteorologia”.

No transporte de madeira a condição de trafegabilidade

das estradas e as condições climáticas são fatores

considerados (PMF, item 10.2.1.6, página 183).

Na prevenção e combate aos incêndios florestais, é

previsto o monitoramento diário do índice de perigo de

fogo, havendo 4 estações meteorológicas eletrônicas para

a coleta e interpretação diária dos dados (PMF, item 11.3.1

Combate a Incêndios Florestais, páginas 210 e 211).

N/A.

e) Sim

O exame da base cartográfica da organização e as visitas

em campo permitem evidenciar que as áreas de

remanescentes da vegetação nativa são,

predominantemente, contíguas às APPs, o que resulta em

significativa conectividade das áreas de conservação. Pelo

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 61 de 70

documento “Aplicação dos conceitos de manejo de bacias

hidrográficas no planejamento florestal”, realizado com o

IPEF (Base MBH_Planejamento), verifica-se que a

organização está considerando estabelecer um padrão de

cobertura florestal de cerca de 40% (com florestas nativas

ou plantadas) visando conservar biodiversidade e água.

4.2 Sim OBS apontada no indicador 4.2.d OBS # 02/17

a) Sim

A organização estudou e classificou os solos que maneja,

dispondo de mapas de solos, como reportado no PMF

(Plano de Manejo_SET), (item 6.3 Solos e Classes de

Declividade, página 37). As unidades de manejo são

informadas no PMF, item 6.3.2, página 40, em quadro no

qual se pode verificar, por exemplo, distintas orientações

de preparo do solo que podem ser “subsolagem”,

“subsolagem/coveamento” ou “subsolagem com restrição

de profundidade”. Para as operações florestais, página 105

do PMF, item 6.3.4, é estabelecido que se promova a

manutenção dos resíduos florestais da colheita florestal,

visando a ciclagem de nutrientes. O item 10.2.1.3.1

Preparo de terreno, página 176 do PMF, estabelece que no

micro-planejamento define-se o sentido das linhas de

preparo do solo; no mesmo item é orientado para que, nos

talhões ou parte dos talhões com declividade acentuada, a

subsolagem seja substituída pelo coveamento. Na

auditoria em campo não foram observados processos

erosivos nos solos sob cultivo.

N/A.

b) Sim

O PMF (Plano de Manejo_SET) traz as unidades de

manejo no item 6.3.2, página 40, informando a resposta

esperada da planta à fertilização em função da espécie e

classe de solo. No item 10.2.1.3.4 Adubação, página 177,

do PMF, constam recomendações gerais para a adubação,

prevendo aplicação de calcário em área geral, a adubação

de base e a adubação de cobertura, constando

formulações para NPK. Sinais da aplicação de adubo

foram constatadas na auditoria de campo. No viveiro foram

auditadas as instalações da fertirrigação.

N/A.

c) Sim

O monitoramento dos recursos hídricos leva em

consideração a microbacia hidrográfica, sendo

estabelecido no PMF, item 11.4, a partir da página 213,

sendo analisados, entre outros aspectos: saúde da

microbacia, impactos a jusante e manutenção versus a

produtividade do solo. Em projeto cooperativo do

PROMAB, do IPEF, é monitorada uma microbacia na

Fazenda Colônia, cultivada com Pinus taeda, tendo uma

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 62 de 70

microbacia de referência na Fazenda Mortandade na qual

existe floresta natural preservada. Essas microbacias estão

mapeadas e ilustradas na página 214 do PMF, com coletas

de dados quinzenais; os dados coletados são informados

na página 215, abrangendo características físicas e

químicas da água. Na auditoria de campo não foram

constatados processos de assoreamento de cursos de

água.

d) Sim

Existe iniciativa na organização para redução da densidade

de estradas como reportado nas entrevistas, verificado em

campo nos locais onde as estradas de contorno de áreas

de APP não estão sendo mantidas ou construídas e

apresentado no documento “Aplicação dos conceitos de

manejo de bacias hidrográficas no planejamento florestal”,

realizado com o IPEF (Base MBH_Planejamento). Na

auditoria de campo foram observados os elementos

construtivos para a conservação de estradas. Destoando

do padrão de conservação de estradas do EMF, foi

identificada situação pontual de erosão em uma estrada

secundária na Fazenda Invernadinha, local que já consta

dos registros de monitoramento de eventos dessa natureza

e para o qual estão previstos os procedimentos de

conservação de estradas que serão aplicados. O Registro

de Ocorrências na Área Florestal, n° 18621, referente a

essa erosão em estrada secundária foi fotografado

(registro de ocorrências na área florestal). OBS #02/17

OBS #02/17

4.3 Sim Critério atendido. N/A.

a) Sim

O PMF apresenta a política de sustentabilidade da

organização, na página 103, item 5, que estabelece o

compromisso com o atendimento à legislação e às normas

aplicáveis ao produto, meio ambiente, saúde e segurança

(item 12 da política). Também é diretriz da organização,

considerando a dimensão ambiental, que se conheça e

controle os resíduos químicos decorrentes das atividades

florestais (item 6.3.5, página 105, PMF). Dentro do âmbito

do planejamento, a organização estabelece um plano de

gerenciamento de resíduos (PMF, item 8.1.1.3, páginas

110 e 111) que estabelece: adequação dos depósitos de

agrotóxicos, realização da tríplice lavagem de embalagens

quando do uso de produtos líquidos, devolução das

embalagens de agrotóxicos ao fabricante. O

armazenamento e transporte de agroquímicos está

amparado pelo procedimento FCO-PRO-SIL-0011, revisão

01, de 01/05/2016. É mantida a relação de agrotóxicos de

uso florestal, que informa, entre outras informações: nome

comercial do produto, princípio ativo, praga alvo, dosagem

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 63 de 70

recomendada e existência ou não em estoque. O uso de

agrotóxico é previsto em procedimentos, como no

verificado para o controle de formigas, FCO-PRO-SIL-

0001, revisão 03, de 28/08/2017, que traz a

recomendações de uso, encaminhamento de embalagens

vazias, obrigatoriedade de treinamento dos trabalhadores

de acordo com a NR 31 e para a segurança dos

trabalhadores.

b) Sim

Foi verificado o estoque de agrotóxicos de uso no viveiro,

tendo-se verificado a relação de produtos (Relação de

insumos e produtos químicos). As fichas FISPQ dos

produtos estavam disponíveis. Verificadas das notas de

devolução de embalagens vazias de agrotóxicos,

destinadas à ASSOCAMPOS cujos números e datas de

emissão se seguem: 002.022.088 de 17/03/2016,

002.096.632 de 05/05/2016, 002.413.437 de 03/11/2016 e

002.474.636 de 13/12/2016.

N/A.

c) Sim

As relações de produtos utilizados e mantidos em estoque

não evidencia uso de produtos banidos. Funcionários

entrevistados demonstraram conhecimento da política da

empresa, informando não ter feito uso de pesticidas

proibidos pela OMS e demonstraram conhecimento dos

procedimentos FC-PRO-SIL-0009 – Capina Química

Mecanizada e Manual, versão 1, de 25/04/2014 e FCO-

PRO-SIL-0001 – Controle de Formiga Cortadeira, revisão

03, de 28/08/2017.

N/A.

d) Sim

Em relação a falta de treinamento de funcionários da

aplicação de agrotóxicos e avaliações médicas periódicas,

na amostragem realizada, não se constataram

irregularidades. Em todas as frentes de trabalho visitadas

os funcionários utilizavam com os EPIs corretos, em bom

estado e haviam EPIs disponíveis para troca se

necessário. Na aplicação de herbicida manual, na área de

vivência, estão disponíveis as instruções para a retirada

correta dos EPIs dessa operação. Está disponível o PPRA,

com avaliação do uso de agrotóxicos.

N/A.

e) Sim

No viveiro e nas frentes de trabalho os agrotóxicos

encontram-se devidamente armazenados, de acordo com

as especificações de rótulo fornecidas pelos fabricantes,

com as fichas FISPQ mantidas no depósito do viveiro e na

área de vivência das frentes de aplicação.

N/A.

f) Sim

Na aplicação mecanizada de herbicida, verificado o

caminhão comboio VP 552, no qual existem

compartimentos específicos para os herbicidas embalados

e para as embalagens vazias de produto utilizado. O

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 64 de 70

operador desse veículo dispõe dos EPIs necessários, de

kit de emergência e demonstrou conhecimento para o caso

de ocorrência de acidente. No procedimento FCO-PRO-

SIL-0011, revisão 01, de 01/05/2016 constam instruções

para situações de emergência: no item 05 há

recomendação para utilização de bacias de contenção e no

caso de derramamento de resíduos no solo, deve-se

efetuar a coleta do material com o kit de emergência e

encaminhar a destinação correta (página 2/8), devendo-se

realizar o “Registro de ocorrência florestal” para qualquer

desvio da operação (página 3/8); no item 9.1 Condições

gerais, página 3/8, está estabelecido que no caso de

acidente envolvendo agroquímico, deve-se acionar o plano

de emergência com nota sobre as dimensões da bacia de

contenção compatível com a quantidade de produto

armazenado.

g) Sim

Na auditoria de campo foi verificado que os operadores da

capina química tinham conhecimento das condições

impeditivas e restritivas à aplicação do produto, informadas

em procedimento. A organização mantém o procedimento

FC-PRO-SIL-0009 – Capina Química Mecanizada e

Manual, versão 1, de 25/04/2014, que traz:

- o uso de pós-emergentes não deve ser realizado se:

houver previsão de chuva num intervalo mínimo de duas a

quatro horas em função do produto utilizado (item 3.3.1);

as condições do vento forem inadequadas; houver

irregularidades no conjunto de aplicação;

- o uso de pré-emergentes não será aplicado se houver

resíduos florestais impossibilitando a chegada do produto

ao solo;

- a época de realização da operação deve ocorrer antes

que as ervas daninhas passem a concorrer com a planta

cultivada por água, luz e nutrientes;

- a água da tríplice lavagem deve ser devolvida ao tanque

de pulverização;

- a operação não deve utilizar-se de contornos (de áreas

remanescentes);

N/A.

h) Sim Procedimento FC-PRO-SIL-0009 – Capina Química

Mecanizada e Manual, versão 1, de 25/04/2014 N/A.

i) Sim

A Organização apresentou seus procedimentos

operacionais de controle e destinação de resíduos e

embalagens de acordo com a legislação vigente (FCO-

PRO-AMB-0001 Separação, Armazenamento e Destinação

de Resíduos, revisão 03 de 14/04/2015) . Foram

verificados também os processos internos de destinação

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 65 de 70

de resíduos, e não foram constatados nenhum tipo de não

conformidade com o padrão.

j) Sim

A organização evidenciou a aquisição de adubo com a

nota fiscal nº 003.005.048, emitida em 19/09/2017

(NF_Adubo). Verificado o registro AST - Análise de

Segurança do Trabalho, de 15/09/2017, realizado para o

transporte e pesagem de adubo no viveiro, do qual

constam as etapas do trabalho, os riscos associados e os

procedimentos de segurança, constando do documento as

assinaturas dos trabalhadores envolvidos (registro

fotográfico viveiro adubos).

N/A.

4.4 Não NCR apontada no indicador 4.4.e NCR # 04/17

a) Sim

A organização dispõe do procedimento FCO-PRO-AMB-

0001 Separação, Armazenamento e Destinação de

Resíduos, revisão 03 de 14/04/2015. Em campo, nas áreas

de vivência e no viveiro, foram observados os recipientes

para a coleta seletiva de resíduos e o exame desses

recipientes indicou que a segregação esta sendo realizada

adequadamente.

N/A.

b) Sim

Os resíduos perigosos são segregados e destinados

adequadamente. A organização possui o documento FCO-

ANX-AMB-0001 – Forma de Destino dos Principais

Resíduos (FCO-PRO-AMB-0001) no qual os resíduos

gerados estão identificados e agrupados como Classe I,

Recicláveis e Orgânico. Os recicláveis estão relacionados

às cores dos coletores. Outra ficha de controle na gestão

dos resíduos tem a identificação FCO-ANX-AMB-0002 –

Controle de Destinação de Resíduos. A organização

apresentou certificados de destinação de resíduos,

encaminhados à CETRIC (Uberlândia/MG), referentes a

destinação de resíduos da manutenção mecânica

contaminados com óleos e graxas, documentos: nº 16884

de 06/04/2017, 16619 de 23/03/2017, 16618 de

23/03/2017 e 15720 de 21/12/2016 (resíduo classe I

destinado).

N/A.

c) Sim

Na segregação e destinação de resíduos a organização

estipula o atendimento à Norma ABNT NBR 10.004 –

Resíduos Sólidos – Classificação, como consta no

procedimento FCO-ANX-AMB-0001 – Forma de Destino

dos Principais Resíduos (FCO-PRO-AMB-0001). Na

auditoria do viveiro foram verificadas as instalações para

reciclagem da água do sistema de fertirrigação que se

encontrava em operação. Foi informado que os resíduos

de fossas são encaminhados para as estações de

tratamento de efluentes das fábricas ou recolhidos por

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 66 de 70

caminhões limpa fossa contratados, o que está de acordo

com o procedimento de destinação dos principais resíduos.

Em campo verificou-se que resíduos da manutenção

mecânica estavam sendo segregados como resíduo

Classe I. Embalagens de agrotóxico estão sendo

recolhidas e destinadas à ASSOCAMPOS, sendo que as

embalagens de líquidos passam por tríplice lavagem,

conforme verificado em campo e na documentação.

d) Sim

O procedimento FCO-ANX-AMB-0001 – Forma de Destino

dos Principais Resíduos (FCO-PRO-AMB-000) traz:

- manuseio de óleos e graxas deve ser realizado com

apoio de bacias de contenção para evitar derramamentos;

- orientação para, no caso de acidente, ligar para telefones

indicados 0800;

- proceder a sinalização com cones em caso de acidentes

ou problemas mecânicos.

Na auditoria de campo foi observado que os operadores de

tratores e máquinas florestais possuem bandeja para

contenção de vazamento de óleo e tem conhecimento dos

cuidados que devem tomar em relação à manutenção

mecânica ou acidentes com derramamentos óleos e

combustíveis.

N/A.

e) Não

O PMF (Plano de Manejo_Set) da organização apresenta

no item 5, Política de Sustentabilidade Klabin, página 103,

compromisso com a prevenção da poluição relacionada às

emissões atmosféricas e os propósitos de intervenções

para controle desse aspecto ambiental (item 6 da politica).

Para alcançar o compromisso, os procedimentos

operacionais trazem ações a tomar, por exemplo, no FCO-

PRO-TRF-0002 Transporte de Madeira, revisão 03 de

05/09/2017, aplicado ao transporte próprio ou terceirizado

(item 1.2); no item 5 desse procedimento, página 2/8,

consta “No Paraná: Monitorar emissões atmosféricas dos

escapamentos dos caminhões: Máximo: padrão nº 3

(Escala de Ringelmann)”. No documento Controle de

emissão de gases de combustão – Klabin 2017 (controle

emissões Klabin) é informado que a organização realiza o

monitoramento da concentração de fuligem no óleo de

motor para atuar no aspecto ambiental da emissão de

fumaça nos equipamentos das operações florestais. Em

entrevista foi informado que com a adoção de

equipamentos próprios com tecnologia mais avançada a

organização deixou de adotar a escala Ringelmann. No

entanto, a organização não evidenciou que possui um

programa de monitoramento de emissões gasosas para os

veículos e equipamentos de terceiros e, no monitoramento

NCR #04/17

CF_MOD_21_04 Página 67 de 70

da frota própria, a metodologia adotada não corresponde

àquela estabelecida em procedimento operacional. NCR

#04/17.

Princípio 5: Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a

atividade florestal

5.1 Sim Critério atendido. N/A.

a) Sim

Foi apresentada a Planilha de Impactos sociais de janeiro

de 2017. A organização identificou 59 aspectos que podem

gerar impactos, tanto positivos quanto negativos. Na

análise do documento, foi verificado que os impactos

identificados estão distribuídos em várias operações como

silvicultura, logística, colheita, pesquisa e gestão de

pessoas.

N/A.

b) Sim

A organização apresentou a estratégia e orçamento para

as tratativas de resolver o maior impacto negativo

percebido e reclamado pelas partes atingidas que é a

geração de poeira. As estratégias consistem em umectar

as vias através de caminhões pipas, em utilizar parcerias

com órgãos como o DER e Prefeituras, para revestir

algumas estradas que passam nas comunidades e

instalação de aspersores e tanques de água nos próprios

caminhões para que o motorista acione a umectação no

momento da passagem. Atualmente 37 caminhões da frota

própria já estão operando este sistema.

N/A.

c) Sim

A organização apresentou suas Diretrizes para o

Desenvolvimento Regional. Estas diretrizes servem para

os municípios da região do projeto Puma (nova fábrica). Ao

todo são 14 municípios. Foi realizado um diagnóstico

socioeconômico onde abrangeu: população, PIB per

capita; bacias hidrográficas; relações econômicas

regionais, IDHs e papel constitucional dos municípios.

Também foram avaliados aspectos de infraestrutura, como

abastecimento de água e rede de esgotos e condições de

transportes rodoviário, ferroviário e aéreo. Diante desse

diagnóstico justificou-se o convênio do ICMS Partilhado,

onde o município de Ortigueira, sede da nova fábrica fica

com 50% do tributo e os outros 50% ficam partilhados com

os demais municípios.

N/A.

d) Sim

Conhecimento das comunidades através de estudos das

comunidades. Há uma nova minuta de contratação para

atualizar e aprofundar o estudo. Exemplo de respeito aos

costumes, é não permitir que as rotas de madeira passem

por comunidades indígenas.

N/A.

e) Sim Não evidenciado o uso de conhecimentos tradicionais no N/A.

CF_MOD_21_04 Página 68 de 70

manejo florestal executado pelo empreendimento.

f) Sim

Participação ativa da organização com a comunidade para

auxiliar as prefeituras em seus planos plurianuais. A

organização contratou uma consultoria especializada para

auxiliar as prefeituras, assim como a participação dos

integrantes do departamento de relações com as

comunidades.

N/A.

g) Sim

Foi apresentado pelos departamentos de gente e gestão e

de relações com comunidades o projeto Parceria

Empregabilidade que ocorreu com os municípios de Imbaú

e Reserva-PR. As principais ações realizadas foram:

reuniões do departamento gente e gestão da organização

com agência do trabalhador de Imbaú; reunião com os

prefeitos, agência do trabalhador e organização e o evento

café com empresários. Como resultado parcial destas

ações, foram 61 postos de trabalho na área da silvicultura

para moradores de Imbaú e 21 novos postos para os

moradores de do município de Reserva-PR.

N/A.

h) Sim

A organização organizou uma apresentação para expor os

programas aplicados aos trabalhadores e seus

dependentes. Inicialmente apresenta o número de exames

realizados; em 2016 foram 2.525 exames entre

admissionais, demissionais, periódicos, retornos ao

trabalho e de mudança de função. Em 2017, até a data da

auditoria foram 2.911 exames. Após, cita os programas

que chama de qualidade de vida. São eles: Programa

Grupo de Riscos de Obesidade; Programa de Ergonomia;

Programa de Ginástica Laboral; Programa Pessoa com

Deficiência e Programa Álcool e Drogas. Também tiveram

as campanhas de vacinação contra a gripe e educativa de

saúde. Outros dois eventos realizados foram a SIPATR

2017 com o tema “A vida como o bem maior da floresta” e

o dia da criança Klabin.

N/A.

i) Sim

Memorial Caiubi 2016 – Um documento que demonstra os

15 anos do projeto que é uma iniciativa de educação

ambiental para disponibilizar conteúdo anualmente aos

professores para disseminação de conceitos de

consciência ecológica nos Centros Municipais de

Educação Infantil e Escolas Municipais. Nestes 15 anos

(2001 a 2016) foram 2.089 professores treinados em

seminários, 1.451 em cursos e 209.714 estudantes

atingidos.

Também desenvolve um projeto chamado de Força Verde Mirim, que desenvolve junto Secretaria Municipal de Educação de Telêmaco Borba e a Polícia Militar Ambiental para desenvolver a Educação Ambiental junto às comunidades.

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 69 de 70

j) Sim

A organização apresentou o Programa Crescer, que é uma

parceria como o SESI. Este programa atinge praticamente

todos os trabalhadores próprios e terceiros. São palestras

sobre temas ambientais e de convivência familiares

realizado com as equipes operacionais. O conteúdo das

palestras, assim como as avaliações de campo e

participação dos trabalhadores foram apresentados na

auditoria.

N/A.

5.2 Sim Critério atendido. N/A.

a) Sim

A organização possui o Procedimento Operacional de

Atividades pré e pós-operacionais florestais (FCO-PRO-

DFL-001) que visa conhecer a localidade onde uma

operação florestal será iniciada, bem como compreender

suas necessidades e de que forma será impactada pelas

atividades da operação, e com o objetivo maior mitigar

e/ou reduzir eventuais impactos gerados pelas operações

de colheita e transporte de madeira nas comunidades. A

organização apresentou com detalhe o fluxo de ações pré

e pós-operacionais e monitoramento.

Também possui o procedimento FSC-ANX-SUS-005 que

trata do fale com a Klabin. Neste procedimento estão

contidas as formas de contato com a organização. As

principais formas, além das diretas com encarregados de

campo são o 0800, e-mail e caixas de sugestões

espalhadas na região.

N/A.

b) Sim

A organização apresentou os procedimentos FCO-ANX-

SUS-0006 - Ficha de cadastro de partes interessadas e

FCO-PRO-SUS-0003 - Gestão de demandas

socioambientais. Também apresentou atas de reuniões

com comunidades como a Caeté-Caetezinho, Lageado

Seco e Fazenda São Leopoldo.

N/A.

c) Sim

O Registro de Demandas – 2017, planilha contendo todas

as demandas e solicitações que chegam para a

organização através das diferentes formas de

comunicação foi apresentado durante a auditoria. Neste

documento estão todos os detalhes do tema demandado

assim como as ações tomadas e o status para cada

situação. A principal demanda, principalmente em épocas

mais secas, é sobre a poeira. Como medidas para diminuir

os impactos, a organização possui os procedimentos de

Mapeamento de rotas (FCO-ANX-SUS-0003) e o modelo

para encaminhamento de reivindicações (FCO-ANX-SUS-

0001 – Relatório de Parceria-Doação). O resumo do

orçamento para passagem dos caminhões Pipas para

N/A.

CF_MOD_21_04 Página 70 de 70

diminuição da poeira também foi apresentado.

A política de resolução de conflitos nas Unidades

Florestais (FC-PRO-DFL-0001) e o fluxo das ações para

resolução de conflitos foram evidenciadas.

d) Sim

A organização apresentou o bom relacionamento com

organizações representativas das comunidades através

dos projetos já citados e também demonstrou um bom

relacionamento com entidades que pedem para utilizar

suas áreas. Como exemplo disso foi observado a

autorização na Fazenda Rio Corrente, no município de

Figueira-PR ao Rio Laranjinha para a prática de pesca

esportiva. Pode se evidenciar o acompanhamento da

organização por meio de um diagnóstico de uso sobre o

acesso da comunidade. Outras atividades que ocorrem

com certa frequência é a realização de Rallys de Jeep e

Trilhas de moto. A organização apresentou as solicitações

dos representantes e as autorizações com uma série de

precauções de segurança.

Outra evidência do bom relacionamento são as visitas que

a organização recebe de órgãos governamentais e de

comunidades (Relatório de visitas).

N/A.