RESUMO - tipos de corrosão

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RESUMO –TIPOS DE CORROSÃO EQUIPE: Giovani Marcon Damian; Izabela Bez Fontana; Júlia Scremin da Silva; Karoliny Teixeira; Larissa Z. Felisberto; Vanessa Stanger Zanelatto Os processos de corrosão são considerados reações eletroquímicas que se passam geralmente na superfície de separação entre o metal e o meio corrosivo. Considerando-se como oxidação-redução todas as reações químicas que consistem em ceder ou receber elétrons, pode-se considerar os processos de corrosão como reações de oxidação dos metais, isto é, o metal age como redutor, cedendo elétrons que são recebidos por uma substância, o oxidante, existente no meio corrosivo. Logo, a corrosão é um modo de destruição do metal, progredindo através de sua superfície. Tipos de corrosão: Uniforme: a corrosão se dá ao longo de toda a superfície metálica, ocorrendo certa perda de massa uniforme. Por placas: a corrosão se localiza em regiões da superfície metálica e não em toda sua extensão, formando placas com escavações. Alveolar: a corrosão se processa na superfície metálica produzindo sulcos ou escavações semelhantes a alvéolos, apresentando fundo arredondado e profundidade geralmente menor que seu diâmetro. Puntiforme ou por pite: a corrosão se processa em pontos ou em pequenas áreas localizadas na superfície metálica produzindo pites, que são cavidades que apresentam o fundo em forma angulosa e profundidade geralmente maior do que o seu diâmetro. Intergranular ou intercristalina: a corrosão se processa entre os grãos da rede cristalina do material metálico, o qual perde suas propriedades mecânicas e pode fraturar quando solicitado por esforços mecânicos, tendo-se a corrosão sob tensão fraturante. Intragranular ou transcristalina: a corrosão ocorre nos grãos da rede cristalina do material metálico, o qual, perdendo suas propriedades mecânicas, poderá fraturar à menor solicitação mecânica, tendo-se também corrosão sob tensão fraturante.

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RESUMO –TIPOS DE CORROSÃO

EQUIPE: Giovani Marcon Damian; Izabela Bez Fontana; Júlia Scremin da Silva; Karoliny Teixeira; Larissa

Z. Felisberto; Vanessa Stanger Zanelatto

Os processos de corrosão são considerados reações eletroquímicas que se passam geralmente na

superfície de separação entre o metal e o meio corrosivo. Considerando-se como oxidação-redução todas

as reações químicas que consistem em ceder ou receber elétrons, pode-se considerar os processos de

corrosão como reações de oxidação dos metais, isto é, o metal age como redutor, cedendo elétrons que

são recebidos por uma substância, o oxidante, existente no meio corrosivo. Logo, a corrosão é um modo

de destruição do metal, progredindo através de sua superfície. Tipos de corrosão:

Uniforme: a corrosão se dá ao longo de toda a superfície metálica, ocorrendo certa perda de massa

uniforme.

Por placas: a corrosão se localiza em regiões da superfície metálica e não em toda sua extensão,

formando placas com escavações.

Alveolar: a corrosão se processa na superfície metálica produzindo sulcos ou escavações

semelhantes a alvéolos, apresentando fundo arredondado e profundidade geralmente menor que

seu diâmetro.

Puntiforme ou por pite: a corrosão se processa em pontos ou em pequenas áreas localizadas na

superfície metálica produzindo pites, que são cavidades que apresentam o fundo em forma

angulosa e profundidade geralmente maior do que o seu diâmetro.

Intergranular ou intercristalina: a corrosão se processa entre os grãos da rede cristalina do material

metálico, o qual perde suas propriedades mecânicas e pode fraturar quando solicitado por esforços

mecânicos, tendo-se a corrosão sob tensão fraturante.

Intragranular ou transcristalina: a corrosão ocorre nos grãos da rede cristalina do material metálico,

o qual, perdendo suas propriedades mecânicas, poderá fraturar à menor solicitação mecânica,

tendo-se também corrosão sob tensão fraturante.