RESUMO Trste Fim de Policarpo Quaresma

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 RESUMO Primeira parte O ma jor Quaresma era res peitado e conhecido por todos, por causa de seu  patriotismo e por defender com honra e garra o seu país. Ele levava uma vida monótona e cronometrada at come!ar a fre"uentar aulas de viol#o. $%, ele aprendia a tocar modinhas &rasileiras. Quaresma est ava de f r ias em sua ch%ca ra, el e al mo !av a cedo pa ra poder  aproveitar o resto do dia para passear pelo pomar. 'pós este passeio, o major se dirigia at sua &i&lioteca e lia alguns de seus livros. (epois de algum tempo, Quaresma encontra 'l&erna) e alegrou*se em sa&er "ue seu amigo iria fa)er uma festa tradicional e "ue as crian!as iriam cantar no dia da festa. Os dois foram falar com a Maria Rita, mas ela só sa&ia uma cantiga , ent#o os dois foram atr%s de um senho r "ue sa&ia v%rias cantigas, ele aceitou ensaiar as crian!as. ' festa estava ótima. 'lgum tempo depois o major Quaresma rece&eu a visita de sua afilhada e de seu compadre. En"uanto os tr+s conversam, Ricardo chega e fica interessado na mo!a. sm+n ia, a filha do general, ia se casar com -avalcant e. -avalcante termin ou sua faculdade de odontologia e logo marcou o casamento dos dois. O matrimnio ocorreria dali a tr+s meses. Ent#o logo come!aram os preparativos para a festa de noivado. ' m#o de sm+nia come!ou a arrumar a filha para o noivado, mas esta parecia na estar  entusiasmada com o casa men to, poi s ela conside rava o seu rel acio namento com -avalcante um casamento. Mais tarde, durante a festa de noivado, -avalcante fe) o  pedido de casamento formalmente.  /a a&ertura de uma sess#o na c0mara, o secret%rio leu um re"uerimento feito por 1olicarpo. Este re"uerimento pedia a oficiali)a!#o da língua tupi*guarani no 2rasil. Este  pedido de oficiali)a!#o gerou muita pol+mica, e para "uem nunca havia rece&ido críticas, Quaresma ficara enfurecido.3odo essa desordem atingiu os ouvidos de seu sogro, o italiano -oleoni, "ue como os outros achou essa idia a&surda. 1olicarpo Quaresma foi despedido. Quares ma havia sido interna do em um hospício , e tinha chance s de recupera!#o .  /o hospício ele rece&e a visita de -oleoni e Olga, a filha de -oleoni, e ficou sa&endo "ue ela iria se casar. Os dois foram 4 casa de Quaresma, encontraram a 'delaide e Ricardo e os informaram "ue 1olicarpo j% estava melhor, e aproveitara para comunicar "ue Olga iria se casa

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Resumo

Transcript of RESUMO Trste Fim de Policarpo Quaresma

RESUMOPrimeira parteO major Quaresma era respeitado e conhecido por todos, por causa de seu patriotismo e por defender com honra e garra o seu pas. Ele levava uma vida montona e cronometrada at comear a frequentar aulas de violo. L, ele aprendia a tocar modinhas brasileiras.

Quaresma estava de frias em sua chcara, ele almoava cedo para poder aproveitar o resto do dia para passear pelo pomar. Aps este passeio, o major se dirigia at sua biblioteca e lia alguns de seus livros. Depois de algum tempo, Quaresma encontra Albernaz e alegrou-se em saber que seu amigo iria fazer uma festa tradicional e que as crianas iriam cantar no dia da festa. Os dois foram falar com a Maria Rita, mas ela s sabia uma cantiga, ento os dois foram atrs de um senhor que sabia vrias cantigas, ele aceitou ensaiar as crianas. A festa estava tima. Algum tempo depois o major Quaresma recebeu a visita de sua afilhada e de seu compadre. Enquanto os trs conversam, Ricardo chega e fica interessado na moa.

Ismnia, a filha do general, ia se casar com Cavalcante. Cavalcante terminou sua faculdade de odontologia e logo marcou o casamento dos dois. O matrimnio ocorreria dali a trs meses. Ento logo comearam os preparativos para a festa de noivado. A mo de Ismnia comeou a arrumar a filha para o noivado, mas esta parecia na estar entusiasmada com o casamento, pois ela considerava o seu relacionamento com Cavalcante um casamento. Mais tarde, durante a festa de noivado, Cavalcante fez o pedido de casamento formalmente.

Na abertura de uma sesso na cmara, o secretrio leu um requerimento feito por Policarpo. Este requerimento pedia a oficializao da lngua tupi-guarani no Brasil. Este pedido de oficializao gerou muita polmica, e para quem nunca havia recebido crticas, Quaresma ficara enfurecido.Todo essa desordem atingiu os ouvidos de seu sogro, o italiano Coleoni, que como os outros achou essa idia absurda. Policarpo Quaresma foi despedido.

Quaresma havia sido internado em um hospcio, e tinha chances de recuperao. No hospcio ele recebe a visita de Coleoni e Olga, a filha de Coleoni, e ficou sabendo que ela iria se casar. Os dois foram casa de Quaresma, encontraram a Adelaide e Ricardo e os informaram que Policarpo j estava melhor, e aproveitara para comunicar que Olga iria se casa

Segunda parte

Quaresma saiu do hospcio e se encontrava numa tristeza profunda, pois a loucura mexera muito com ele. O major passava o dia dentro de casa. Um dia sua afilhada lhe deu uma idia, ir morar num stio, onde ele poderia cultivar seus prprios alimentos, Policarpo ficou contente com a idia de sua afilhada. Ento Quaresma comprou um stio no interior do Rio de Janeiro. Certo dia quando Quaresma estava capinando o quintal do stio, uma autoridade local veio lhe pedir ajuda para a festa da cidade e aproveitou tambm para fazer umas perguntas respeito da viso poltica de Quaresma. Quaresma ficou na varanda, enquanto um homem se aproximava de se stio. Conforme se aproximava, Quaresma reconhecia seu visitante, era Ricardo.

Ricardo era msico e vivia no subrbio do Rio de Janeiro, onde todas as casas eram amontoadas. Certo dia Ricardo estava sentindo falta de seu amigo Quaresma, no mesmo momento Ricardo recebeu um convite de Albernaz, convidando-o para o casamento de sua filha. Ricardo foi para a festa, quando ele chegou l ele foi levado a uma sala onde a maioria dos homens estavam conversando e contando suas histrias de guerra. Foi quando a me da noiva convidou a todos a irem para a sala onde eles prestigiariam a filha de Lemos, que iria cantar. Depois de cantar a moa recebeu muitos aplausos, e depois da moa foi a vez de Ricardo, que cantou uma musica de sua autoria. Ricardo queria muito ver Quaresma ento pediu a Albernaz se no havia algum modo de ele ajud-lo, pois no momento ele no tinha nenhum centavo. Albernaz lhe disse que era para Ricardo passar em seu escritrio no dia seguinte para resolverem o assunto.

Olga se casa, mas seu padrinho (Quaresma), pois ele estava muito envolvido com seus afazeres no stio. Olga e seu marido vo visitar o major Quaresma, e a moa fica espantada com tanta misria em uma terra que pode produzir muito mais. O nome do major envolvido na poltica regional e Quaresma fica muito nervoso com tudo isso, mas sua irm o acalma.

O major j no recebia mais cartas da afilhada, e Ricardo vivia com a irm. Quaresma continuava a plantar, mas agora no desfrutava dos aparelhos tecnolgicos como o barmetro. Aproveitando essas pequenas revolues, Policarpo aproveitou para reorganizar o pomar, pois este j fora atacado por savas. Quaresma recebe uma proposta poltica do doutor Campos, mas ele recusa e fica irritado. Dias depois ele recebe uma intimao para capinar vias pblicas, a intimao estava assinada pelo doutor Campos.

Albernaz e Caldas esto caminhando pelo Quintal Imperial e conversando a respeito da notcia de que os navios da esquadra haviam chegado e mandado o presidente sair do poder, e Albernaz comenta que a repblica precisa se fortalecer. Depois de o trem passar Bustamante aparece, e os trs conversam sobre o orgulho de morrer combatendo.Quando o trem parou e Caldas foi para o Arsenal de Marinha, Albernaz e Bustamante entraram no Quartel General, onde apresentaram-se no gabinete do ministro e ficaram a conversar com o tenente Fontes que ambos admiravam, eles ainda tinham esperana de subir de posto e defender melhor seu pas e seus ideais. At o doutor Armando Borges, que era mdico do Hospital Srio, queria ter um cargo oficial, pois sua ambio ia mais longe. A esposa do doutor descobriu a sua tremenda ambio e fica mais fria em relao ao seu relacionamento afetivo com o seu marido. Em um dia qualquer o doutor sai para trabalhar e sua esposa fica solitria na varanda assim como Ricardo que, na taberna onde freqentava, se limitava ao bom dia e ao boa tarde. Em uma tarde, Ricardo estava corrigindo um de seus trabalhos, ele ouve um tiro, outro e mais outro tiro, mas ele no se incomoda e volta a fazer o que estava fazendo de incio

Terceira parteQuaresma se encontra em um grande salo do palcio enquanto espera ser chamado pelo Marechal Floriano. Depois de conversar com um grupo de mulheres, Floriano girou o olhar em torno do salo e chamou Quaresma. Mas quando o major ia de encontro com Floriano, o Marechal foi cercado de cadetes e oficiais subalternos, um tempo depois ele se afastaram e Quaresma se aproximou de Floriano, onde ofereceu seus fracos prstimos. Floriano o agradeceu e logo comeou a conversar com Bustamante que lhe disse que estava precisando de um quartel. Ento Floriano rasgou um pedao do escrito de Quaresma para escrever um bilhete a Rufino e disse para Bustamante para colocar Quaresma no batalho. Os dois se despediram do presidente e foram embora, onde na sada Bustamante se vira para Quaresma e lhe diz que j o conhecia e ento puxa conversa com ele sobre o rateio pelos oficiais para comprar calados e fardas para os mesmos. Quaresma concorda com Bustamante e decide pagar a quantia necessria para o seu cargo de major. Depois de acertar a quantia com Bustamante, Quaresma foi tomar um bonde onde encontrou o general Albernaz, os dois conversam sobre o atual cargo de Albernaz que era de fornecer munies a guerra. O bonde chegou ao seu destino, os dois despediram-se e tomaram seus rumos. Quaresma foi visitar seu compadre, l encontrou sua afilhada e os dois discutiram sobre autoridade.

Policarpo tinha como sua maior arma o conhecimento, ele passava horas lendo e buscando saber tudo o que queria saber. Um grupo de soldados estava cantando na hora do almoo, at que chegam o oficial Ricardo e o tenente Fontes interrompendo a cantoria. No era hbito de Quaresma sair, contudo, em um certo dia, ele decidiu visitar o general Albernaz, seu velho amigo. Quando ele retornou para casa, recebeu a visita do marechal Floriano. O marechal sempre o desprezava por Quaresma no ter um nmero alto de homens ao seu comando. Policarpo se sente ofendido e questionou-o por que ele no tomava medidas adequadas de trabalho e ao bem estar da vida do povo de seu pas.

Albernaz estava conversando com Quaresma quando desabafou que no sabia mais o que fazer com sua filha que estava com uma sria enfermidade. De imediato, Policarpo quis ajudar, pois tinha um forte sentimento por sua afilhada. Em um dia qualquer Ismnia conversa com sua me e lhe diz que sabe que vai falecer, ento ela pediu a sua me que queria se vestir de noiva pela ltima vez, pois se casar era seu grande sonho. Logo depois de fazer este pedido, Ismnia vai at o quarto e toma a coroa em suas mos e coloca-a em sua cabea e nesta hora ela sente uma fraqueza e cai de costas, quando suas irms chegam ao local, elas percebem que sua irm j viera a falecer. No enterro de Ismnia, ela estava vestida de noiva e seu pai estava muito abatido.

Apesar do esforo de Anastcio, o zelador do stio, o stio estava com aparncia de abandonado e o mato estava crescendo por todos os lados. H uma revolta poltica no local, que com a entrada de um poltico mais forte, imposto pelo governo central, os dois poderosos se reconciliam. Chica era uma benzedeira, que ficou conhecida por rezar em um feijoal infestado de lagartas e que aps a reza todas as lagartas foram embora. E que havia um contraste entre ela e o doutor Campos, onde Chica era recorrida pelo povo pobre e o doutor campos era chamado pela burguesia. Quaresma responde a uma carta, e conta que se feriu em um combate, o ferimento no era grave, mas ele havia matado um homem e gostaria de votar a sua paz intelectual e descansar, pois ele viu o terror de um combate.

Quaresma foi preso, mas o motivo dessa apreenso nem mesmo ele sabe, parece desapontado com a sua pessoa, pois iria passar seus ltimos dias em um cela de priso, logo ele que era um patriota honrado e digno de orgulho. Seus pensamentos no o deixava sossegado, ele ficava matutando como iria morrer, se ele seria executado sem poder ao menos se despedir de seus amigos e parentes. Ricardo ficou sabendo da priso de Policarpo e tenta solta-lo, ento ele fala com o doutor Genelcio que fingiu que no o conhecia e no ajudou-o, mas Ricardo no desistiu e foi pedir ajuda a Albernaz que negou ajuda ele. Mesmo assim Ricardo no desistiu e foi at o batalho conversar com o coronel, mas este o ameaou e o mandou embora. Sem muitas esperanas, Ricardo foi contar o que estava acontecendo para a afilhada de Quaresma, que ao mesmo momento foi at Itamarati para falar com o marechal, porm ela s conseguiu falar com um secretario que negou seu pedido de liberdade ao major Policarpo Quaresma. Ento ela saiu desolada e foi para casa.