Resumos - nº 1

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1 Caderno de resumos da 3ª Feira de Ciências, Cultura e Tecnologia da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte

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Caderno de resumos da 3a Feira de Ciências, Cultura e Tecnologia da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte

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Caderno de resumos da3ª Feira de Ciências,Cultura e Tecnologiada Rede Municipal deEducação deBelo Horizonte

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Escola Municipal Presidente Tancredo NevesPROJETO OLHARESPatrícia Bernardes e Josilene OliveiraO Projeto Olhares tem como objetivo o ganho de uma visãocrítica sobre o entorno da Escola Municipal Presidente TancredoNeves. Os estudantes foram em busca de registros fotográficosde animais, objetos, plantas e situações que envolveram ocotidiano urbano. As imagens capturadas pelos estudantescausam efeitos diferentes nas pessoas. O que parece simples esem importância para alguns pode ser algo revelador e marcantepara outros.Palavras­chave: Imagem. Fotografia. Cotidiano urbano.

Escola Municipal Geraldo Teixeira da CostaPROJETO FÁBULAS EM QUILLINGLuciana LemesApós cinco anos de experiência com o quilling, resolvi utilizá­lopara desenvolver um projeto na escola. Não é muito clara aorigem dessa técnica, mas a denominação quilling vem do inglêsquill (pena de ganso). Ela consiste em enrolar tiras de papel de 2a 3mm de espessura em diferentes formatos.O quilling desenvolve aspectos cognitivos, psicomotores esensitivos do indivíduo. O projeto é essencialmente prático, eseu tema retrata as fábulas. O quilling é algo atraente para osestudantes, pois favorece a concentração, a criatividade, acoordenação motora e aumenta a autoestima do indivíduo. Cadaaluno possui um ritmo diferente, e a aprendizagem dessa técnicademanda tempo, dedicação e se torna somente possível emgrupos menores. Os estudantes utilizam, também, uma sala comcomputadores, aprendem a criar um blog e a compartilhar ideiassobre as aulas de quilling.O laboratório de informática é um espaço essencial no projeto,

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pois os estudantes pesquisam imagens, consultam sites eassistem a vídeos sobre a técnica do quilling. A prática desseprojeto acontece durante dois meses em uma aula semanal dearte. E a ideia pode ser ampliada, posteriormente, dependendoda participação, do interesse e do envolvimento das turmas.Palavras­chave: Quilling. Trabalhos manuais. Método de instrução.

Escola Municipal Florestán FernandesCOMO FAZER FERRO FLUIDO CASEIRO?Cristina Nogueira, David Guilherme, Sloan Henrique, VitóriaCoelho, Wallace AlexandreO estudo de forças magnéticas faz parte da grade curricular deCiências do 3º ciclo. Diante da oportunidade de apresentartrabalhos na Feira de Ciências, os estudantes demonstraramgrande interesse em práticas relacionadas a esse conteúdodidático. Foi selecionada por eles uma atividade práticaencontrada em sites de divulgação científica que tinha comoobjetivo construir um produto de exposição utilizando materiaise metodologias que exemplificavam aplicações de formasmagnéticas.Os estudantes optaram por apresentar o processo de fabricaçãode ferro fluido e apresentar a ação de forças magnéticas sobreesse material na Feira de Ciências. Eles selecionaram umprotocolo de fabricação de ferro fluido no site de divulgaçãocientífica em: www.manualdomundo.com.br, providenciaram osmateriais necessários e procuraram repetir os processos,esperando resultados similares aos divulgados pelo site. Duranteesse processo, os estudantes puderam avaliar o protocolodisponível e os resultados da metodologia adotada, realizandoadaptações de acordo com o resultado que desejavam obter. NaFeira de Ciências, os estudantes apresentaram o protocolo quepossibilitou a fabricação do ferro fluido, mostrando os passosimportantes para a sua fabricação e outros conhecimentos

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desenvolvidos a partir de pesquisas para responder a perguntasdurante a fabricação de ferro fluido.Palavras­chave: Ferro fluido. Forças magnéticas. Feira de ciências.

Escola Municipal Anne FrankDOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DO CENÁRIO DA LAGOADA PAMPULHA: POLUIÇÃO E REVITALIZAÇÃOPaula Avelino, Bianca Melo, Ester Gonçalves, Henrique Heredi,Hudson Alves, Pablo Souza, Sarah OliveiraA problemática ambiental é uma das principais preocupações dasociedade moderna. Este trabalho aborda o atual cenário dalagoa da Pampulha: poluição, revitalização e os aspectosarquitetônicos e ambientais que fomentam esse cartão postal deBelo Horizonte. Por meio de documentação fotográfica, foirealizado um registro da lagoa da Pampulha e de seus principaisafluentes: Sarandi, Ressaca e Águas Fundas (nascente doConfisco).Foram fotografadas as obras arquitetônicas, artísticas epaisagísticas presentes na orla da lagoa, bem como o despejoilegal de resíduos sólidos e esgoto, o processo de assoreamento,pesca ilegal, intervenções para a recuperação do espelho d’águae representantes da fauna e da flora. Além disso, foramregistrados dados relevantes acerca dos pontos visitados como:qualidade da água, poluição, vegetação e fauna.Os registros fotográficos serviram de base para reflexão sobre osignificado e atuação da sociedade e órgãos públicos na lagoa daPampulha. Portanto, a revitalização da Pampulha permeia desdeações de desassoreamento, retirada e tratamento de esgotos deseus afluentes e espelho d’água, até a preservação dasnascentes e a promoção de educação ambiental, com o objetivode formar cidadãos participativos e conscientes de suas ações eresponsabilidades para com o meio ambiente.Palavras­chave: Meio ambiente. Poluição. Lagoa da Pampulha. Educação ambiental.

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Escola Municipal Belo HorizonteGUINDASTE HIDRÁULICORita de Cássia Marques Morais Santana, Davidson Junio de Jesus, Mateus MarquesFerreira Damasceno, Renato Júnio Valente Bastos, Taynara Pecília M. Ferreira

O acréscimo de pressão produzido num líquido em equilíbriotransmite­se integralmente a todos os pontos do líquido. Esse éo princípio de Pascal. Uma aplicação simples desse princípio é aprensa hidráulica. Pascal descobriu que, se ele confinasse umfluido em um recipiente e exercesse pressão sobre ele, essapressão seria "transferida" a qualquer ponto do recipiente,independentemente de seu formato, exercendo forças iguais emáreas iguais. É justamente o princípio de Pascal que tornapossível levantar um automóvel de mais de uma toneladamanipulando uma pequena alavanca.Iremos utilizar o princípio de Pascal para construir o guindastehidráulico. Quando se exerce pressão em uma seringa com umlíquido no seu interior, todas as paredes do tubinho sofrem amesma pressão.Essa invenção poderia ajudar em caso de falta de energia. Porexemplo, uma fábrica que usa um tipo de guindaste que émovido a energia elétrica e necessitasse desligar essa energia,teríamos esse tipo de guindaste. Esse sistema é usado no nossodia a dia nos freios e na direção dos carros (direção hidráulica) emacacos hidráulicos entre outras aplicações.Palavras­chave: Princípio de Pascal. Guindaste hidráulico.

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Escola Municipal Belo HorizonteMÃO MECÂNICARita de Cássia Marques Morais Santana, Ana Luiza Fernandes Marinho, André LuizMoreira Silva, Juliana Azevedo Marques, Marcela Louise O. Alvarenga

O trabalho verifica a empregabilidade de um braço mecânicocomo prótese biônica e faz uma explanação sobre os benefíciospara um indivíduo que possui necessidades especiais. Com abusca da simplificação do sistema, um dos focos é a redução doscustos de produção e comercialização; assim, pessoas com baixarenda poderão ter condições de portar o conjunto.Para melhor compreensão por leigos, o trabalho pretendeesclarecer assuntos relacionados à mecânica e eletrônica básica,apresentando explicação de cada segmento e sobre oscomponentes estruturais do protótipo, sua função efuncionamento.O objetivo do projeto é a criação de uma mão mecânica desistema simples e funcional que proporcione ao usuário uma fácilutilização, com conforto.Palavras­chave: Mão mecânica. Prótese biônica. Eletrônica. Mecânica.

Escola Municipal Marlene Pereira RancanteTANGRAM ­ FIGURAS PLANASProfessora Juliane GanemEstudantes: Maxwell Muller Caetano da Silva, Vitória Emanuelle Silva, Danielle deJesus Santos, Leydiane Neres da Silva, Gabriela Ramaldes Silveira (Projeto deIntervenção Pedagógica)

O projeto se baseia na tentativa de gerar uma compreensãomais profunda sobre como lidar com figuras planas e adificuldade dos estudantes em conseguir trabalhar com aabstração. É de grande importância a utilização de atividadeslúdicas para aquisição de habilidades necessárias para o ensinoda matemática. O jogo é um recurso que desperta o interessedos estudantes, pois é uma atividade diferente, os estudantes

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aprendem brincando. Para isso, utiliza­se o Tangram, umquebra­cabeça chinês muito antigo, composto de 7 peças, quepermite explorar diversos conceitos geométricos e desenvolverhabilidades imprescindíveis ao processo de ensino eaprendizagem da geometria. Os estudantes trabalharamconceitos da geometria plana e desenvolveram técnicas deresoluções de problemas cotidianos. Foi trabalhada a capacidadede interpretação e raciocínio dos estudantes, estimulando oaluno a desenvolver sua capacidade de criação e imaginação narealização de tarefas, e de criar, desenvolver e interpretardiversas figuras planas no ambiente cultural e social. Descritoresabordados foram: D4 ­ reconhecer uma figura plana (triângulo,quadriláteros) de acordo com o número de lados; D5 ­ identificarquadriláteros (quadrado, retângulo, trapézio, paralelogramo,losango), observando as posições relativas entre seus lados.Palavras­chave: Geometria plana. Tangram. Jogo.

Escola Municipal Marlene Pereira RancanteSÓLIDOS GEOMÉTRICOSProjeto de Intervenção PedagógicaProfessora Juliane GanemGabriela Neves Almeida, Milena Julia de Souza, Maria Tereza Lopes e Cândida VitóriaFernandes Sena, Mateus Michael Sena

O projeto é uma tentativa de gerar uma compreensão maisprofunda de como lidar com figura espacial, tendo em vista adificuldade dos estudantes em conseguir trabalhar com aabstração. Os objetivos foram trabalhar a capacidade deinterpretação e raciocínio dos estudantes, conceitosfundamentais em geometria plana e espacial; estimular o alunoa desenvolver a capacidade de criação e imaginação narealização de tarefas; criar, desenvolver, construir e interpretardiversos sólidos geométricos com a intenção de analisar suautilidade prática no ambiente cultural e social; promoverintegração de estudantes no desenvolvimento de atividades

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práticas; conhecer e brincar com os sólidos geométricos;estudar sobre número de lados, vértice, arestas, faces planas,poliedros e corpos redondos; trabalhar sólidos geométricos e susplanificações; e desenvolver habilidades de manipulação deobjetos e novas técnicas de aprendizado da geometria.Os descritores abordados foram: D3 ­ Relacionar figurastridimensionais (cubo, pirâmide, cilindro) e suas planificações;D4 ­ Reconhecer uma figura plana (triângulo, quadriláteros) deacordo com o seu número de lados; e D5 ­ Identificarquadriláteros (quadrado, retângulo, trapézio, paralelogramo,losango), observando as posições relativas entre seus lados).Palavras­chave: Geometria espacial e plana. Sólidos geométricos. Planificação de umsólido.

Escola Municipal Marlene Pereira RancanteÁCIDO OU BÁSICO?Carolina Abreu Coelho, Estefanye Almeida, Lucas Veloso

Não é de hoje que se tem o conhecimento sobre os ácidos e asbases. Dos ácidos (do latim acidus, ou agudo, azedo) sempreexiste a ideia de serem corrosivos. Já as bases eram conhecidasdos árabes que as denominavam al­cali, referindo­se às cinzasde certas plantas que mostravam ter propriedades básicas oualcalinas (sabor amargo, escorregadias ao tato). Porém, hásoluções com caráter mais ácido que outras, como tambémexistem soluções básicas com caráter mais alcalino que outras.Para diferenciar essas soluções, existe a grandeza físico­químicapotencial hidrogeniônico, o PH. Mediante um composto químicoque muda a coloração da solução, chamado indicador universal,é possível denominar se a mesma é ácida ou básica.O objetivo do trabalho é observar o equilíbrio dos sistemasácido­base, verificando os efeitos da variação de concentraçãosobre o equilíbrio. E também analisar indicadores ácido­base epor que eles mudam de cor quando misturados em soluções

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ácidas, básicas e neutras.Palavras­chave: Ácido. Base. Indicador.

Escola Municipal Marlene Pereira RancanteVAMOS SABER MAIS SOBRE O NITROGÊNIO?Raissa Carolina, Izabela Milanez, Sarah Gabriela

O nitrogênio líquido é o líquido produzido industrialmente emlarga quantidade pela destilação fracionada do ar líquido, isto é,nitrogênio puro. O nitrogênio líquido tem o número UM 1997, eleentra em ebulição a 77Kelvin P, e é um fluído criogênico quepode causar rápido congelamento ao contato com tecido vivo.Quando apropriadamente isolado do calor extremo, o nitrogêniolíquido pode ser armazenado e transportado, por exemplo, emgarrafas térmicas, onde temperaturas muito baixas são mantidasconstantes a 77K pela lenta evaporação do líquido resultando naliberação do gás nitrogênio. Dependendo do tamanho e projeto,o tempo de armazenamento em garrafas pode estender­se atéalgumas semanas.Palavras­chave: Nitrogênio líquido. Evaporação.

Escola Municipal Mestre AtaídeA VIDA É A ARTE DO ENCONTRO: CENTENÁRIO VINÍCIUSDE MORAESNádia Rose Elias de Oliveira (Bibliotecária),Letícia Pires (Professora Artes)

No primeiro semestre, em função do centenário de nascimentodo poeta Vinicius de Moraes, a biblioteca da EMMA iniciou oconcurso cultural: "A vida é a arte do encontro", na perspectivade trabalhar literatura e tecnologia. Com o objetivo de divulgar aobra do poeta, o concurso contou com a produção de moviemaker, declamação de poemas e dança. Os jovens estão otempo todo "ligados" ao que a tecnologia pode lhes oferecer.Com isso, a ideia é usar essa tecnologia a favor do aprendizado

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formal em sala de aula. Nesse sentido, foi proporcionado aosestudantes o contato com a vida e a obra do artista emdocumentários, vídeos, livros e sites sobre o poeta. Essematerial foi selecionado pela biblioteca e utilizado pelosestudantes e comunidade escolar. As atividades desenvolvidasna Escola Municipal Mestre Ataíde foram realizadas em sala deaula, nas diciplinas de Português, Artes e Inglês, na biblioteca,no laboratório de informática e no Projeto Escola Integrada. Naculminância do projeto, ficou claro que os estudantes queparticiparam tiveram a oportunidade de mostrar para acomunidade escolar seus talentos na dança, na música, na arteda declamação e na arte de editar vídeos, usando o queaprenderam no trabalho de pesquisa. O contato com a música,poesias, crônicas e documentários permitiu aos estudantesconhecer o poeta, sua obra e principalmente o desenvolvimentoda leitura e escrita.Palavras­chave: Vinícius de Moraes. Literatura. Cultura. Tecnologia.

Escola Municipal Presidente Itamar FrancoNO ESPORTE, O TEMPO É SAGRADORebeca Stefany de Araújo, Matheus Henrique dos Santos, Marcos Vinicius AndradeCarvalho, Victtor Luiz Aguiar Amaral, Ludmila Stefane Batista Amaral, Gabrielle LorenaAmorim dos Santos

No esporte, é fundamental aliar força, flexibilidade, coordenação,velocidade e tempo. Abordar as adaptações fisiológicas queocorrem nas fibras musculares durante o exercício de atividadesfísicas ajuda a compreender o desenvolvimento de atletasprofissionais que alcançam bons resultados na esfera esportiva.Nesse sentido, a turma se envolveu em estudar um esporte querevela esses princípios de modo admirável, o atletismo.Palavras­chave: Esporte. Física. Velocidade. Tempo.

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Escola Municipal Professor Hilton RochaPROJETO DE PESQUISA NA EMPHRBruna Carolaine, Eliane da Cunha, Guilherme Augusto de A. Araújo, Maísa SouzaMikaely Pereira

Por meio das pesquisas “O Beijo” e “Adolescência”,demonstramos como é desenvolvido o projeto de pesquisa naEscola Municipal Professor Hilton Rocha. A partir das questõessurgidas no nosso Memorial, divididos em dois grupos, nóspartimos para uma pesquisa teórica, registramos osconhecimentos adquiridos nos fichamentos e, em seguida,elaboramos um artigo científico. Como parte final do trabalho,apresentaremos nossa produção para uma banca composta deprofessores, tendo nossos colegas de turma como convidados.Palavras­chave: Questões. Produção de conhecimento. Socialização.

Escola Municipal Murilo RubiãoAQUECEDOR SOLAR DE BAIXO CUSTOAlan Rodrigues da Silva, Eduardo Lemes Nascimento, Mateus Gomes Araújo, RaphaelMartins Santos Ferreira, Thiago Freitas Delphino ­ do 9º anoOrientadora: Prof.ª Sandra Helena Breder de Barros

O presente trabalho, de cunho sustentável, pretende demonstrara existência de um substituto alternativo e acessível às formasconvencionais de energia que não polui o meio ambiente e quepode ser eficiente conforme condições básicas de produção eimplantação. Visando ao uso de coletores solares de baixo custo,o projeto busca estimular a adoção e a prática de uma técnicasimples, em moradias, pousadas, hotéis, estádios entre outroslocais que gerem aos usuários hábitos de postura e respeitoecologicamente corretos na utilização de fontes energéticassustentáveis. Por meio de metodologias didático­educativas einterdisciplinares, objetivamos conscientizar as pessoas daexistência de um tipo de energia alternativa de baixo custo queutiliza uma fonte inesgotável, abundante ­ o sol ­, de fácil mão

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de obra e baixo custo, útil e inovadora e que pode serinteressante por incentivar soluções economicamente viáveis aoreduzir a conta de luz. Buscamos também promover a interaçãoeducando­escola, levando a comunidade envolvida a umareflexão sobre ética e responsabilidade na melhoria de qualidadede vida, além de incentivar a adoção, expansão e atuação deuma consciência socioambiental local, como disposta na PolíticaNacional de Educação Ambiental ­ PNEA.Palavras­chave: Energia alternativa. Aquecedor solar. Baixo custo.

Escola Municipal Florestán FernandesCOMO FAZER TINTA MAGNÉTICA CASEIRAWemerson Henrique, Irlan Aender e Mateus Batista

Diante da oportunidade de apresentar trabalhos na Feira deCiências, os estudantes demonstraram interesse em apresentaruma prática, vivenciada na Escola Integrada, que envolve aconstrução de um produto que exemplifica uma aplicação deforças magnéticas. Os estudantes optaram por apresentar oprocesso de fabricação de “tinta magnética” e explicar comoutilizá­la artisticamente. No trabalho, os estudantes entraram emcontato com materiais de propriedades magnéticas e seenvolveram durante a sua fabricação, elaborando dúvidas ebuscando respostas em pesquisas em livros e entrevistas.Palavras­chave: Forças magnéticas. Tinta magnética. Atividade prática.

Escola Municipal Hilda Rabello MattaCULTIVO NA VERTICALIvan Luís da Silva

A experiência no ensino de Ciências, aliada a conversas comestudantes e seus responsáveis, possibilitou que eu percebesseque:

• eles, em grande parte, gostam de cultivar ervas, temperos,vegetais para alimentação e ornamental;

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• os gastos com esses gêneros representam uma parcelasignificativa do orçamento mensal;• por viverem numa cidade capital, os espaços para o cultivona horizontal são escassos;• há interesse dos estudantes em desenvolver projetosalternativos de hortas.

Com base nesses dados, procurei organizar uma proposta pararealizar uma forma de agricultura urbana que possa darcondições aos estudantes e familiares de desenvolver essaprática em espaços restritos e com baixo custo, bem como deservir como ornamentação.1º passo

Produção de um composto orgânico com restos de vegetaisque seriam descartados como lixo, para servir de substratopara os cultivares que serão plantados.

2º passoProduzir os cultivares a partir de semeaduras, estaquias oude outras formas...

3º passoAdquirir bambus e os seus internos servirão de canteiros.

Palavras­chave: Cultivo vertical. Plantio.

Escola Municipal Secretário Humberto AlmeidaHÁBITOS ALIMENTARES E SEUS REFLEXOS NO ESTÔMAGOBruna Gonçalves, Déborah Matos, Eliane Estéfany, Graziely da Silva Jéssica Mendes,Jéssica Naiara

Uma alimentação saudável é fundamental para o bomfuncionamento do nosso corpo. Segundo alguns pesquisadores,uma alimentação balanceada contribui não somente para umaboa qualidade de vida, mas também para a longevidade. E, aocontrário, uma má alimentação pode levar o indivíduo a terdesde problemas simples até o aparecimento de doenças graves.

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Por esse motivo, decidimos pesquisar sobre a influência daingestão de certos alimentos e possíveis reações no nossoestômago. A pesquisa teve três momentos: levantamentobibliográfico, entrevista e a realização de experiências.A pesquisa bibliográfica mostrou que são várias as doençasestomacais, sendo as mais comuns a dispepsia funcional, orefluxo e a úlcera, e que essas doenças podem ser provocadasou acentuadas pelos tipos de alimentos que ingerimos. Aentrevista nos fez entender que são várias as causas dasdoenças estomacais: obesidade, ansiedade, bactérias (H. Pilore),alimentos gordurosos, álcool e cigarro.As experiências com a combinação de alguns alimentos e comatuação de antiácidos nos fizeram perceber que alguns tipos dealimentos, inseridos juntos, podem provocar reações ruins,como, por exemplo, a acidez no estômago. Concluímos quenossa alimentação influencia diretamente a nossa qualidade devida e que é fundamental uma alimentação saudável ebalanceada para o bom funcionamento do nosso corpo e paraprevenir futuras doenças estomacais.Palavras­chave: Alimentação. Saúde. Estômago.

Escola Municipal Secretário Humberto AlmeidaA INFLUÊNCIA DA MÚSICA NO COMPORTAMENTOHUMANOAna Vitória Moreira, Laila Amariles, Thainara Thaís, Ytália Nunes

A música é uma linguagem universal, tendo participado dahistória da humanidade desde as primeiras civilizações. Amúsica, como tudo em nosso ambiente, nos influencia. Segundoalguns pesquisadores, a música afeta o caráter e a sociedade,pois cada pessoa é capaz de trazer para dentro de si harmoniaque acaba influenciando os pensamentos, as emoções, a saúde,os movimentos do corpo, gerando estresse e favorecendodistúrbios cardíacos, emocionais, gástricos, entre outros, ou

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seja, influencia todo o bem­estar do ser humano.Assim, a pesquisa pretendeu mostrar que a música influencia ocomportamento das pessoas. Para isso, adotamos a seguintemetodologia: pesquisa bibliográfica sobre a influência da músicano comportamento das pessoas e a pesquisa de opinião paralevantar qual estilo musical cada faixa etária mais escuta. Apesquisa foi realizada na própria escola e nos bairros Novo AarãoReis, Monte Azul, Ribeiro de Abreu e Tupi.Os resultados mostram que a música pode influenciar ocomportamento humano, inclusive há terapias que envolvem amúsica (musicoterapia) no tratamento de pessoas. Já osresultados da pesquisa de opinião mostram que os adolescentesgostam mais de funk, enquanto os adultos preferem o estilosertanejo. Concluímos que a música, de um modo geral,interfere em nosso comportamento e que alguns estilos musicaissofrem preconceito.Palavras­chave: Música. Comportamento. Jovens e adultos.

Escola Municipal Florestán FernandesLEGIÃO URBANA: GERAÇÃO COCA­COLA­CRACKAline Silva, Ana Estéfane, Beatriz Sarah, Karina de Souza, Rayssa Hevelin, Tainá daCosta

O uso de drogas está presente em jovens que frequentam aescola e vivem na comunidade ao seu redor. As alunasjustificaram o interesse no tema por julgar que as oportunidadespara discuti­lo são restritas não só fora, mas também dentro daescola. Com essa intenção, elas realizaram entrevistas comcolegas sobre o uso de drogas ilícitas. Dos cinquenta jovensentrevistados, a maioria (60%) era usuária ou já teria usadomaconha e loló; e dez pessoas do total já teriam usadomaconha, crack, loló e pó. Durante o processo do trabalho, asalunas pesquisaram mais informações como os seus efeitos noorganismo e a possibilidade de vício.Palavras­chave: Drogas ilícitas. Adolescência.

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Escola Municipal Secretário Humberto AlmeidaILUSÃO DE ÓTICAAmanda de Almeida Pereira, Bruna Cristina Lelis de Miranda, Cindy Lorrane Alves,Diana Kelly de Almeida Rocha, Rayane Caroline Freire de Jesus, Yngred Myllena SilvaMendes

Ilusão de ótica é a impressão primeira que nos fica aoanalisarmos a ocorrência de um fenômeno. É um assunto curiosoe interessante. Está presente em nosso dia a dia e é muitousado em várias formas de diversões. Esse assunto nos dá aoportunidade de produzir vários objetos para as pessoasmanusearem e experimentarem como funciona a ilusão de óticae observar imagens interessantes obtendo impressões variadasde pessoa para pessoa.A pesquisa teve duas etapas: na primeira, foi realizado umlevantamento bibliográfico sobre a ilusão de ótica. Houve aulaexpositiva e esclarecimento de dúvidas , com orientações para aconfecção dos objetos que geram ilusão de óticas. A segundafase foi de confecção dos objetos que produzem ilusão de ótica ea utilização destes por outras pessoas (estudantes, funcionários,professores, comunidade), para observação das impressões decada um. Passamos, então, à produção dos objetos queproporcionam a experiência sobre ilusão de ótica; àexperimentação com os objetos produzidos durante o trabalho evivenciados pelos estudantes da escola, para demonstração ecomprovação dos fenômenos. Como era esperado, constatamosas várias impressões obtidas de pessoa para pessoa. Concluímosque as impressões visuais nem sempre são como se apresentamà primeira vista. As pessoas apresentam impressões diferentesumas das outras e expressam grande prazer em vivenciar essasexperiências.Palavras­chave: Ilusão de ótica. Olho.

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