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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 20174
CONTEÚDO
Mensagem dos Organizadores .................................................05
Sumário Executivo ........................................................................06
Tendências ......................................................................................18
Panorama Mundo ........................................................................24
Panorama Brasil ..........................................................................30
Perfis ...............................................................................................50
Metodologia ....................................................................................88
Bibliografia .....................................................................................96
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A publicação da quarta edição do “Retrato da Segurança Viária no Brasil” chega em suas mãos em um momento em que a segurança no trânsito chama a atenção por se tornar um caso de saúde pública, com um alto número de óbitos e de
lesões de longa duração, que colocam pressão sobre o bem-estar das pessoas, sobre os serviços públicos e sobre a economia de qualquer país.No Brasil não é diferente. As informações consolidadas nas próximas páginas mostram alguns avanços significativos, como a adoção de programas e outras iniciativas que colaboraram para a redução anual de 3,6% no índice de óbitos no trânsito. Não há, no entanto, motivos para celebração: segundo o nosso levantamento, apenas em 2015, os gastos com óbitos e feridos por acidentes de trânsito drenaram, pelo menos, R$ 19 bilhões. Esse montante é irrisório diante do impacto que a perda anual de quase 40 mil vidas causa em suas comunidades. Ciente desse cenário, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) António Guterres, que assumiu o cargo em 1º janeiro de 2017, mandou um recado aos líderes políticos brasileiros: “O futuro do planeta é responsabilidade de cada um de nós. Não podemos deixar que as futuras gerações sofram pelo que deixamos de fazer hoje”. A declaração dada para o Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável, realizado em abril deste ano, encontra eco nessas páginas. Nós reforçamos, por meio dessa publicação, a ambição de colaborar para a elaboração de estratégias para um sistema viário mais seguro. Esse é um dos pilares das cidades sustentáveis, que resguardam o bem-estar dos seus cidadãos. Esse é o futuro que acreditamos que agentes públicos, privados e da sociedade podem cocriar. É, acima de tudo, colocar em prática o sonho de unir as pessoas por um mundo melhor.
MENSAGEM DOS ORGANIZADORES
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Respeitar os limites de velocidade, não associar o consumo de bebidas alcoólicas à direção de veículos, não
se distrair com o celular ao volante, usar capacete, cinto de segurança e cadeirinha para crianças. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), esses são os principais fatores para a segurança viária, todos amplamente conhecidos e também desobedecidos no mundo todo.
O resultado de burlar as regras do jogo é sombrio: 3,4 mil pessoas morrem diariamente em acidentes de trânsito no mundo. A OMS compila dados e boas práticas em 180 países, desempenhando um papel fundamental na orientação dos esforços globais para elevar a segurança viária. A realidade apontada no seu levantamento coloca em dúvida o cumprimento da meta, acordada pelos países com a Organização das Nações Unidas (ONU), de reduzir pela metade o número global de óbitos e lesões até 2020.
SUMÁRIO EXECUTIVO
Segurança Viária: O Futuro em Jogo
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A violência no trânsito virou uma epidemia. Não figurava entre as principais causas de óbito em 2010, mas assumiu a 10ª colocação em 2015. A previsão, caso mudanças não sejam rapidamente implementadas, é um salto para o 7º lugar até 2030.
Figura 1 – As principais causas de óbito no mundo
Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS); The 10 causes of death (OMS)
Mil
pessoas morrem diariamente em acidentes de trânsito no mundo
3,4
Doenças cardíacas
Derrame
13,2%
12,2%
6,5%
3,5%
3,4%
2,6%
2,6%
2,3%
2,1%
5,0%Infecções respiratórias
Doenças pulmonares
Diabetes
Câncer de pulmão e garganta
ACIDENTE DE TRÂNSITO
HIV / AIDS
Doenças diarreicas
Hipertensão
20308,76%
6,24%
3,19%
3,17%
1,69%
1,59%
1,54%
1,39%
1,37%
1,34%
2015Doenças cardíacas
Derrame
Doenças pulmonares
Infecções respiratórias
Câncer de pulmão e garganta
Diabetes
Alzheimer e outras demências
Doenças diarreicas
Tuberculose
ACIDENTE DE TRÂNSITO
6,88%
5,41%
3,41%
2,95%
2,18%
1,67%
1,46%
1,34%
1,26%
1,12%
2000Doenças cardíacas
Derrame
Doenças pulmonares
Infecções respiratórias
Doenças diarreicas
Tuberculose
HIV/AIDS
Complicações de parto prematuro
Câncer de pulmão e garganta
Asfixia e trauma no nascimento
Figura 2 – As principais 5 causas de mortes de jovens entre os jovens de 15-29 anos, ano 2012. Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
250 000
300 000
200 000
150 000
50 000
100 000
0
Lesõ
es p
or
acid
ente
s de
tr
ânsi
to
Sui
cídi
o
HIV
/AID
S
Hom
icíd
io
350 000
Cond
içõe
s m
ater
nas
Infe
cçõe
s da
s vi
as r
espi
rató
rias
in
feri
ores
Doe
nças
dia
rrei
cas
Afo
gam
ento
Doe
nça
card
íaca
is
quêm
ica
Men
ingi
te
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Figura 3 – Estatísticas de acordo com o gênero
Fonte: Road Traffic Injuries - The Facts (OMS)
Ainda que seja um problema mundial, a vulnerabilidade é maior dependendo de onde você está e de quem você é. Os dados da OMS mostram que quase 50% das vítimas são motoqueiros, pedestres e ciclistas. A taxa de mortalidade nos países de baixa e média renda, que detém pouco mais da metade da frota de todo o mundo, é de 90%.
3 4 mortes na estrada estão entre os homens
a cada
Os dados globais referentes à segurança viária assustam: foram quase 50 milhões de feridos e mais de 1,25 milhão de vítimas em acidentes em vias do mundo todo em 2013. A violência no trânsito atinge, principalmente, uma geração jovem e economicamente ativa (entre 15 e 29 anos). Cerca de dois terços das vítimas são homens. Além do impacto nas famílias e comunidades, a OMS calcula que as perdas econômicas abocanhem até 5% da renda dos países em desenvolvimento. Para a entidade, é impossível excluir do cálculo custos indiretos, como perda de produtividade, danos a veículos e propriedades, qualidade reduzida de vida e outros fatores que pesam para a sociedade.
Óbitos + Feridos + Perda de
produtividade + Danos a
veículos e Propriedades
+ Baixa qualidade de vida
= INSEGURANÇA VIÁRIA
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Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo
Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
17.9 Sudeste da Ásia
17.3Pacífico Central
19.9Mediterrâneo
Oriental
26.6África
9.3Europa
15.9Américas
De acordo com a OMS e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a questão da segurança viária também é alarmante nas Américas, cuja taxa de óbitos por 100 mil habitantes é de 15,9.Em relatório específico, as organizações recomendam à região, caracterizada pela forte desigualdade de renda e educação, o investimento em infraestrutura, a reforma da legislação sobre segurança e uma fiscalização eficaz para melhorar o comportamento dos usuários das vias públicas e reduzir as baixas no trânsito.
No Brasil, este Retrato da Segurança Viária no Brasil 2017 traz informações atualizadas, obtidas através do cruzamento de dados da Associação Nacional dos Transportes
Públicos (ANTP), da Confederação do Transporte (CNT), do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus), do Depatamento Nacional de Trânsito (Denatran), do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Houve uma redução de 16% no número de mortes entre 2010 e 2015. O índice de óbitos por 100 habitantes, um indicador que reflete a magnitude do problema, atingiu 19,2, o melhor resultado desde 2004. Ainda em 2015, os acidentes fatais concentraram-se em 13 estados
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brasileiros, que representam 80% do total. São Paulo lidera o ranking do estados em número absolutos de óbitos, mas obtém o 4º menor indicador por 100 mil habitantes do país, atrás apenas de Amazonas,
Amapá e Rio de Janeiro. Segundo a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), os acidentes de trânsito já são a segunda causa de morte não natural evitável na população.
No Brasil, acidentes de trânsito são a segunda causa de morte não natural evitável
Figura 5 – A taxa de óbitos e de motorização nos países de baixa e média renda
Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
Países dealta renda
Países debaixa renda
Mortalidade do tráfego rodoviário por 100 mil habitantes
9.2
18.4
24.1
MORTES
53%
Países derenda média
Mundo
17.4
46%
1%
74%
10%16%
VEÍCULOS
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Figura 6 – Índice de óbitos no Brasil em 2015
Fonte: Retrato da Segurança Viária 2017 (Ambev, Falconi Consultores de Resultado)
RR166 (3%)
32,8
SE548 (2%)
24,4
AL756 (9%)
22,6
PE1.941 (0%)
20,8
PB1.022 (5%)
25,7
RN601 (2%)
17,5CE
2.325 (12%)26,1
BA2.390 (15%)
15,7
TO563 (5%)
37,2
PI1.178 (9%)
36,8
MA1.623 (10%)
23,6
PA1.755 (0%)
21,5
AP93 (28%)
12,1
AM424 (8%)
10,8
AC115 (7%)
17,5RO
511 (5%)28,9
MT1.085 (10%)
33,2
DF469 (15%)
16,1
MS680 (21%)
25,6 SP6.031 (15%)
13,6
MG4.053 (11%)
19,4
PR2.680 (13%)
24,0
SC1.605 (13%)
23,5
RJ2.202 (24%)
13,3
ES855 (9%)
21,8
RS1.786 (12%)
15,9
LEGENDA
ESTADONúm. de óbitos (Var.14x15)
Indicador óbitos/100mil hab.
GO1.873 (11%)
28,3
Brasil39.333 (12%)
19,2
A base da mudança
A OMS reconheceu o esforço do Brasil no fortalecimento das leis para a segurança no trânsito. Só que as medidas ainda estão muito pulverizadas, o que retarda a melhora no ranking e a construção de cidades mais seguras e harmoniosas.
A violência no trânsito ainda faz quase 40 mil vítimas por ano no Brasil. Este montante é maior que a população dos municípios de
Serra Negra (SP), Uruaçu (GO), Canavieiras (BA), Caçapava do Sul (RS) e outras mais. É clara também a mudança no perfil das vítimas brasileiras: os condutores de motocicletas lideram, com (36%), as estatísticas, mais do que a média mundial (23%).
No Brasil, o impacto econômico é evidente e preocupante: o valor de 19 bilhões de reais gastos com óbitos e feridos em
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2015 é superior à arrecadação de receita do Mato Grosso (R$ 16 bilhões), em 2016, e do programa nacional de repatriação de recursos no exterior (R$13,19 bilhões), em 2017.
A proposta deste relatório, ao tornar disponível um retrato confiável, é servir de base para a melhoria da gestão de segurança viária. A Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável e a Declaração de Brasília já mostraram a relevância e a profundidade do problema. Os dados, práticas e medidas compilados podem mobilizar os governos federais, estaduais e municipais, além de outros atores da sociedade civil, interessados em reverter essa grave realidade. Garantir a segurança viária é a melhor forma de transformar nossas cidades e aumentar a qualidade de vida dos seus cidadãos. Para
calcular esse custo, foi utilizado como base o valor mais conservador (IPEA/ANTP-2003). Esse valor, corrigido ano a ano a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi multiplicado pelo número de vítimas.
Marcos
• 2009: Anunciada a “Declaração de Moscou”, durante a Primeira Conferência Minis-terial Global sobre Segurança no Trânsito, na Rússia
• 2011: Lançada a Década de Ação para a Segurança no Trânsito 2011-2020
• 2012: Lançamento na Rio+20 do Documento “O Futuro Que Queremos”,
• 2015: Aprovada pela comunidade internacional a Agenda 2030 para o Desenvolvi-mento Sustentável, com 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e um total de 169 metas.
• 2015: Anunciada a “Declaração de Brasília”, durante a Segunda Conferência Glo-bal de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito
Impacto econômico dos acidentes viários no Brasil é superior à arrecadação do Mato Grosso
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O que é a Declaração de Brasília
O Brasil sediou, entre 18 e 19 de novembro de 2015, a Segunda Conferência Global de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito. O encon-tro deu seguimento à Declaração de Moscou, documento emitido quatro anos antes, em um encontro pioneiro que abriu caminho para a ONU declarar a “Década de Ação pela Segu-rança no Trânsito 2011–2020”.
Brasília recebeu representantes de 120 paí-ses, sociedade civil e especialistas que apoi-aram a elaboração de outro documento, re-conhecendo a responsabilidade primária dos governos em prover condições básicas e ser-viços para garantir a segurança viária, bem como a responsabilidade compartilhada com múltiplos atores para “buscar um mundo livre de mortes e lesões graves no trânsito”.
A Declaração de Brasília destaca cerca de 30 medidas, como:
• desenvolver e implementar planos nacionais sobre segurança no trân-sito e aplicar legislação abrangente sobre os principais fatores de risco;
• reforçar estratégias de fiscalização de trânsito;
• incentivar a introdução de novas tec-nologias de gestão do trânsito e de sistemas de transporte inteligentes;
• adotar, implementar e fazer cum-prir políticas e medidas para pro-teger e promover, de forma ativa, a segurança de pedestres e a mobili-dade de ciclistas;
• desenvolver e implementar pro-gramas educacionais e de forma-ção abrangentes, inclusivos e ba-seados em evidências;
• fortalecer os cuidados pré-hos-pitalares, incluindo serviços de saúde de emergência e resposta imediata pós-acidente, diretrizes ambulatoriais e hospitalares para cuidado do trauma e serviços de reabilitação;
• fomentar o financiamento para se-gurança no trânsito e para apoiar pesquisas e implementação de políticas em nível global, regional, nacional e local;
• Aprimorar a qualidade da coleta sistemática e consolidada de da-dos sobre a ocorrência de eventos no trânsito.
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5 Curiosidades sobre Fatores de Risco no Trânsito
Listamos cinco curiosidades sobre os seis principais fatores de risco no trânsito. Mais do que pontos na carteira de habilitação ou uma multa salgada, eles colocam em risco o bem mais valioso: a vida.
Nos países de alta renda, a velocidade responde por 30% dos óbitos, enquanto nos demais é responsável por 50% dos acidentes.
Quanto maior a velocidade do veículo, maior o risco de lesões e mortes para os pedestres.
Quanto maior a velocidade do veículo, maior a distância de parada
47 países definiram limites de velocidade de até 50 km/hora.
1. Velocidade
40 a 50% das pessoas no mundo dirige acima desse limite.
O risco de morte a 50 km/h é de
20%O risco de morte a 80 km/h é de
60%
Veículo consegue parar a tempo
27 metros
para frear
50 km/h
Veículo atinge o pedestre
36 metros
para frear
60 km/h
Veículo atropela a 62 km/h
58 metros
para frear
80 km/h
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2. Consumo Responsável de bebidas alcoólicas
3. Uso de Capacete
A aplicação de leis, segundo a OMS, pode reduzir os acidentes relacionados
com bebidas alcoólicas em 20%.
Leis que estabelecem uma concentração de álcool por volta de 0.02 g/dl podem reduzir em 24% os acidentes envolvendos jovens.
Em uma colisão, a presença de 0,3 miligrama ou mais de álcool por litro de ar é considerado, pelo Código Brasileiro de Trânsito, infração gravíssima, cabendo punições administrativas, como a multa de
quase R$ 3 mil e suspensão da habilitação por um ano, e até criminais, caso haja feridos ou mortos no acidente.
A Lei Seca prevê que, além do bafômetro, vídeos, testes clínicos e testemunhas do policial ou de terceiros podem ser usadas como provas de embriaguez ao volante.
44 países possuem leis que exigem o uso de capacete por todos os motoristas e passageiros.
No Brasil, os capacetes devem ter, desde 2007, certificado do INMETRO e possuir adesivos retrorrefletivos de segurança nas partes laterais e traseira.
Apenas crianças com 7 anos de idade ou mais podem ser levadas na garupa, usando capacete adequado para o seu tamanho.
Embora importante para a proteção do usuário, a legislação para ciclistas no Brasil não coloca o capacete como um item de segurança obrigatório.
Redução para o risco de lesão grave
Redução para o risco de morte
Ingerir bebida alcoólica e dirigir aumentam o risco de um acidente rodoviário
Acima de uma concentração de álcool no sangue (BAC) de 0,05 g / dl, o risco de acidente rodoviário aumenta dramaticamente.
Usar capacete de motocicleta corretamente pode resultar em:
70%40%
0.05 0.1
Concentração de alcoól no sangue (BAC) g/dl
Risco de colisão
na estrada
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4. Uso da Cadeirinha para Crianças
5. Cinto de segurança
52 países possuem leis de transporte seguro de crianças.
105 países, representando 67% da população mundial, exigem o uso de cinto de segurança em todos os ocupantes.
No Brasil, cerca de 5 crianças são vítimas da violência viária por dia.
Desde novembro de 2016, o Código de Trânsito Brasileiro passou a considerar o transporte crianças em veículo automotor sem a devida segurança estabelecida como infração gravíssima.
Crianças com até 10 anos de idade devem ser transportadas no banco traseiro, usando o cinto de segurança. Quem tem até 7,5 anos de idade deve estar, obrigatoriamente, acomodadas nas cadeirinhas.
No Brasil, segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres, apenas 2% dos passageiros de ônibus usam o equipamento.
As restrições para crianças reduzem a probabilidade de um acidente fatal por:
entre crianças entre crianças70% 54% - 80%Aprox. Entre
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6. Uso de Celular
Desde 1999, o Brasil exige o acessório com três pontas para os passageiros do banco traseiro. Nos veículos mais antigos, é permitido o uso do cinto abdominal.
Família segura: recomenda-se o uso de cintos de segurança específicos para cachorros, que não podem ficar soltos ou circular pelo banco da frente.
A OMS indica que uso do cinto de segurança reduz o risco de ferimentos fatais em...
A combinação de celular e direção aumenta em quatro vezes o risco de acidente no trânsito, segundo a OMS.
O uso do celular distrai o motorista em 4 dimensões: visual, cognitiva, física e auditiva.
O Ministério das Cidades desenvolveu o aplicativo Mãos no Volante que bloqueia notificações e ligações e envia automaticamente a mensagem “Estou dirigindo no momento. Ligo mais tarde”
O uso de celular ao volante tornou-se infração gravíssima, rendendo ao brasileiro sete pontos na carteira e multa de quase R$ 300.
De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito (CTB), o motorista pode ser autuado mesmo se estiver parado no semáforo, somente segurando o celular.
O USO DE CELULAR AO VOLANTE TORNOU-SE INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA,
para ocupantes dos bancos traseiros
50%até
75%até
para ocupantes do banco dianteiro
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Nos últimos 20 anos, os centros urbanos se transformaram em verdadeiras plataformas de
produção, inovação e comércio, induzindo a concentração populacional nessas regiões. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), esse movimento
também aconteceu na América Latina e deve aumentar ainda mais. Até 2020, 90% da população brasileira estará vivendo nas cidades, assim como seus vizinhos do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai). A taxa de urbanização já alcança 85%.
As Cidades do Futuro: mais seguras e sustentáveis
TENDÊNCIAS
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 19
Há, pelo menos, duas leituras para esse cenário. Por um lado, as 600 maiores cidades globais já respondem por um quinto da população e 60% do PIB mundial, por outro elas precisam ser urgentemente redesenhadas para
acomodar o aumento populacional, gerado não só pela migração do campo, mas também pelo envelhecimento da população e as taxas de natalidade (mais altas) e mortalidade (mais baixas).
A urbanização no mundo – Figura 1
Fonte: World Cities Report 2016 (ONU)
54% DA POPULAÇÃO MUNDIAL RESIDE EM ÁREAS URBANAS
Crianças e jovens até 24 anos respondem por
24%
da população global.
Na outra ponta, 12 % da população mundial possui 60 anos ou mais. Essa faixa é a que mais cresce:
3,26 % ao ano.
O DESAFIADOR RETRATO DEMOGRÁFICO
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Sem planejamento e modernização, os serviços públicos e de infraestrutura entram em colapso. A mobilidade, segundo a ONU, é um dos pontos fundamentais dentro dessa nova Agenda Urbana. Não basta tornar disponível transporte acessível e sustentável. É preciso lançar mão de mais estratégias viárias que levem em consideração outras variáveis, como a taxa de motorização, que cresce junto com a população. De acordo com a McKinsey, as vendas de automóveis devem atingir 125 milhões de unidades por ano até 2025 e a maior parte desse montante deve circular pelas cidades.
O congestionamento é um mal que atinge todas as grandes cidades e pode custar, de acordo com a McKinsey, de 2 a 4% do PIB nacional, quando contabilizado a perda de tempo, o combustível consumido e o aumento do custo de se fazer negócios nesses centros. Soma-se a isso a poluição atmosférica e a violência viária. Para a ONU, uma estratégia de mobilidade sustentável se faz necessária para proteger a saúde dos usuários e do meio ambiente, além de promover a prosperidade econômica.
Para chamar a atenção da comunidade internacional, não só dos governos, a ONU também endereça os desafios das cidades, com ênfase na melhoria dos serviços básicos, em sua Agenda 2030
para o Desenvolvimento Sustentável. Segurança viária, por exemplo, está relacionada a dois objetivos: ODS 3 (Saúde e Bem-Estar) e ODS 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis).
Uma solução ampla e integrada
A Segurança Viária na Agenda 2030 – Figura 2 Fonte: Agenda 2030 (ONU)
OBJETIVO 3: Saúde e Bem-Estar
OBJETIVO 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis
Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades
3.6 Até 2020, reduzir pela metade as mortes e os ferimentos globais por acidentes em estradas
Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
11.2 Até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 21
Como 90% dos acidentes são causados pelo fator humano, a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou recentemente um pacote técnico de intervenções prioritárias capazes de ajudar os países a atingir os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. A ação sugere uma abordagem sistêmica, baseada nos principais fatores de risco e em possíveis intervenções a partir de uma perspectiva holística. O próprio nome, Save Lives, ou Salvar Vidas em tradução literal, remete à ambição
da entidade de evitar acidentes, de assegurar que as ocorrências não causem ferimentos graves ou óbitos e, se nada disso der certo, garantir o atendimento correto de traumas.
De acordo com a OMS, a segurança viária é formada por seis componentes e 22 intervenções totalmente interconectados. O segredo para tornar ruas, avenidas e estradas do mundo todo mais seguras está na implementação integrada dessas medidas.
Para a OMS, os acidentes de trânsito são previsíveis e evitáveis
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201722
O pacote Save Lives – Figura 6
Fonte: Save LIVES - A road safety technical package (OMS)
COMPONENTE INTERVENÇÕES BENEFÍCIOS
Controle de Velocidade
• Estabelecer e impor leis de limite de velocidade em todo o país
• Construir ou modificar vias para acalmar o tráfego, como rotundas, estreitamentos ou blitz
• Exigir que os fabricantes de automóveis instalem novas tecnologias que ajudem a lembrar os motoristas dos limites de velocidade
• Redução das lesões e mortes no trânsito, além dos custos socioeconômicos relacionados
• Melhoria na poluição do ar, no consumo de combustível e na poluição sonora
• Ambiente mais amigável para práticas de caminhada e ciclismo
Liderança na segurança viária
• Criar uma agência para liderar a segurança rodoviária
• Desenvolver e financiar uma estratégia de segurança rodoviária
• Avaliar o impacto das estratégias de segurança rodoviária
• Monitorar a segurança rodoviária através do fortalecimento de sistemas de dados
• Aumentar a conscientização e o apoio público por meio de campanhas educacionais
• Desenvolvimento de uma governança para realizar intervenções específicas
• Sensibilização e Mobilização de Stakeholders• Alocação de recursos financeiros e humanos para
desenvolvimento e implementação da política de segurança viária
• Melhoria contínua da coordenação da política de segurança rodoviária
• Aumento da conscientização sobre os fatores de risco e medidas cabíveis de prevenção
Design e melhoria da Infraestrutura
• Fornecer segurança a todos os usuários de vias por meio de calçadas, áreas de descanso, faixas de pedestres
• Criar faixas para bicicletas e motos• Tornar os dois lados das vias mais seguras com o
uso de zonas mais claras e barreiras • Desenvolver interseções mais seguras• Criar vias de acesso separadas das estradas• Priorizar as pessoas, criando zonas livres de
veículos• Restringir o tráfego e a velocidade nas zonas
residenciais, comerciais e escolares• Fornecer rotas melhores e mais seguras para o
transporte público
• Redução de acidentes, dos custos socioeconômicos relacionados e também de emissões
• Promoção da saúde por meio do ambiente mais amigável para caminhada e ciclismo
• Fomento a novas formas de deslocamento e redução de viagens desnecessárias
Padrões de Segurança dos Veículos
• Estabelecer e aplicar leis relacionadas ao uso de cintos; a ancoragens do cinto de segurança impacto frontal; impacto lateral; controle eletrônico de estabilidade; proteção para pedestres; e pontos de restrição infantil
• Desenvolver regulamentos para os sistemas de travagem antibloqueio de motos e também para o uso de luzes de corrida durante o dia.
• Diminuição das lesões e mortes no trânsito, além de custos relacionados
• Expansão do uso de tecnologias para a segurança veicular, além das opções tradicionais voltadas para infraestrutura, legislação e fiscalização
Execução da Lei
• Estabelecer e fiscalizar o atendimento a leis a nível nacional, regional e municipal em relação ao consumo responsável de bebidas alcoólicas e ao uso de capacetes, cintos e restrições específicas para crianças
• Redução no número de fatalidades e ferimentos em acidentes, além dos custos socioeconômicos associados
• Melhoria no cumprimento das leis de trânsito
Sobrevivência após a colisão
• Desenvolver cuidados de emergência pré-hospitalares e sistemas organizados de emergência
• Treinamento do atendimento em cuidados básicos de emergência
• Promover treinamento de primeiros socorros na comunidade
• Redução de mortes e incapacidades resultantes de ferimentos em acidentes no trânsito;
• Diminuição dos custos socioeconômicos relacionados
• Utilização mais eficiente e eficaz dos recursos de saúde existentes em todos os níveis do sistema;
• Aumento da capacidade do sistema de atendimento de emergência
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 23
Para o Diretor da OMS, Dr Etienne Krug, responsável pelo pacote Save Lives, “se colocado em prática de forma estratégica, este pacote de medidas contribuirá para provar que as mortes e as lesões nas estradas não precisam ser um subproduto inevitável de nossas sociedades altamente móveis e que, juntos, podemos construir um futuro em que prevalece uma cultura de segurança rodoviária”.
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201724
Benchmarks Nacionais
O combate à violência no trânsito no Brasil ganhou, nos últimos anos, importantes aliados. Entre as iniciativas que surgiram, duas podem servir como referência para outros estados e municípios.
Inspirado na Década de Ação Pela Segurança Viária, este programa do Governo do Estado de São Paulo tem uma meta clara: reduzir pela metade as vítimas fatais nos acidentes de trânsito até 2020. Para isso, está fundamentado em cinco pilares: gestão da segurança viária, vias mais seguras, veículos mais seguros, usuários mais conscientes e resposta pós-acidente. Medidas e políticas públicas relacionadas à segurança no trânsito são sugeridas a partir de um hub de inteligência, que integra informação e organizações públicas e privadas. Destacam-se:
• INFOSIGA SP: banco de dados de acidentes de trânsito de diversas fontes. Atualizado mensalmente, permite identificar o perfil do caso,
da vítima e da frota. A confiabilidade desses indicadores dá mais agilidade e precisão na tomada de decisão;
• INFOMAPA SP: Mapeamento de óbitos em acidentes de trânsito no Estado de São Paulo;
• Relatórios: Compilam dados de 645 municípios, incluindo perfil do acidente, da vítima e localização geográfica;
• Governança: Reuniões mensais com cerca de sete parceiros, reuniões quinzenais de acompanhamento, reuniões trimestrais de prestação de contas com o governo e eventos para compartilhamento de melhores práticas.
Criado em agosto de 2015, o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito já ajudou na implementação de mais de 112 ações, como faixas elevadas, recuperação de placas, otimização de blitzes, treinamento de equipes de trânsito, recapeamento de estradas e radares de velocidade, por exemplo. Em um ano, o número de acidentes registrou uma queda de 11% nos municípios do programa.
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 25
A parceria entre o governo de Brasília e a iniciativa privada, junto com o Centro de Estudos de Liderança Pública (CLP), também tem um foco claro: reduzir óbitos e feridos em acidentes de trânsito e melhorar a saúde da população. A atuação em duas frentes segue uma única filosofia: foco único, atuação integrada, mensuração de resultados, disciplina na execução, mudança de atitude e mudança no estilo de vida. O esforço não é em vão: as estatísticas apontam que a cada 45 minutos há um acidente com vítima no DF.
No que diz respeito à segurança viária, o Brasília Vida Segura contou com uma fase inicial de análise do banco de dados. Esse trabalho possibilitou a identificação das causas dos acidentes e a definição das principais frentes de atuação do programa:
(1) conscientização dos usuários;
(2) segurança dos veículos e das vidas;
(3) resposta aos acidentes.
Na 2ª fase, o Comitê de Segurança Viária foi criado para agregar esforços e dados. Várias medidas de melhoria surgiram: para a QNM 17 e 18, redução da velocidade da via, instalação de semáforo de veículos, ativação de semáforo de pedestres, programação do tempo de “vermelho geral”, distanciamento das faixas da esquina e implantação de radar de velocidade no trecho; para a CNM 1 e 2, redução da velocidade da via, instalação de gradil de bloqueio de travessia fora da faixa e definição de ponto de fiscalização. O Governo apresentará os resultados consolidados em breve, mas dados preliminares indicam que a violência viária está em desaceleração.
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201726
PANORAMA MUNDO
Este é o trabalho que entidades como a Organização Mundial de Sáude (OMS) e Organização das Nações Unidas
(ONU) vem fazendo para tornar avenidas e estradas mundo afora mais seguras. Como resultado, observa-se que o número de mortes por lesões no trânsito no mundo
estabilizou desde 2007, mesmo com o aumento populacional e de motorização. Ainda assim, os 1,25 milhão de óbitos em 2013 em ruas, avenidas e estradas do mundo todo foi superior à população de São Francisco (EUA), Bruxelas (Bélgica), Colônia (Alemanha) e Hiroshima (Japão).
Acelerar esforços para frear a violência viária
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 27
Os 50 milhões de feridos em vias de todo mundo também formam um contingente superior à população da Espanha. Ambos são dados da OMS. A entidade trabalha dados de 180 países de um total de 195 Estados-membro. Cobrem mais de 6,97 bilhões de pessoas ou 97% da população mundial. Para a OMS, esse monitoramento torna possível traçar tendências, planejar ações de prevenção, identificar progressos e comparar em escala mundial os óbitos por acidentes de trânsito com as mortes por outras causas.
Histórico de violência no trânsito no mundo e por nível de renda – Figura 1
Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
Entre 2010 e 2013, 17 países, representando 409 milhões de pessoas, reforçaram suas leis relacionadas a, pelo menos, um dos principais fatores de risco: velocidade, consumo de bebidas alcoólicas associado à direção de veículos e uso de cinto de segurança, cadeirinha para crianças e capacete. Ainda assim, as 10 nações mais populosas do mundo representaram 56% das mortes no trânsito
em 2013, segundo a OMS. O Brasil, quinto país mais populoso do mundo, foi apontado como o país que mais endureceu às leis de segurança, que visam melhorar o comportamento dos usuários e evitar colisões, lesões e óbitos. Para a entidade, a aplicação rigorosa e contínua da lei é apontada, ao lado das campanhas de sensibilização, como a principal estratégia de educação da população.
Número de óbitos no trânsito em 2013 é maior que a população de São Francisco (EUA), Bruxelas (Bélgica) e Hiroshima (Japão)
2001
(23)
Baixo Médio Alto
(34)
(11)
3540
4
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0,2
0,4
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0,8
1,0
1,2
1,4
2004 2007 20132010
Mais mortes Menos mortes
2001
(23)
Baixo Médio Alto
(34)
(11)
3540
4
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
2004 2007 20132010
Mais mortes Menos mortes
Mortes por acidentes rodoviários no mundo (em milhões)
Países que revelaram alterações no número de mortes por lesões de trânsito, entre 2010 e 2013, por nível de renda
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201728
O ataque aos fatores de risco nos países entre 2011 e 2014 – Figura 2
Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
A aplicação de leis nos países mais populosos – Figura 3
Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
País Velociadade Bebida e direção Uso de Capacete Uso de cinto de segurança
Uso de cadeirinhas infantis
China Índia Estados Unidos
Indonésia
Brasil Paquistão
Nigéria
Bangladesh
Rússia Japão
Velo
cida
de
Número de países
Capa
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Cond
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0
20
40
60
80
100
120
Velo
cida
de
População (milhões)
Capa
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Cond
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Cint
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ese
gura
nça
Sis
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ãopa
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rian
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0
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
Países com leis de acordo com as melhores práticasPaíses com novas leis de acordo com as melhores práticas
Aplicação rigorosa e contínua da lei e campanhas de sensibilização, são as principais estratégias de educação da população
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 29
Entre 2010 e 2013, 79 países registraram uma redução no número de óbitos no trânsito, enquanto 68 países tiveram aumento. Destes países, 84% eram de baixa ou média renda. É possível afirmar,
segundo a OMS, que o risco de morte é maior na África, cuja taxa de mortalidade é de 26,6, que na Europa, que apresentou um índice de 9,3, inferior à média mundial de 17,4.
O que é mais preocupante é que a violência no trânsito coloca em risco o futuro dos países. O trânsito é a maior causa de morte na faixa etária que vai dos 15 aos 29 anos. A OMS lançou recentemente um alerta para mais uma estatística: 115 mil
adolescentes morreram em ruas, avenidas e estradas em 2015. Acidentes de trânsito tornaram-se a principal causa de morte de uma faixa etária que se estende dos 10 aos 19 anos. Os garotos estão entre as principais vítimas.
Índice de Mortalidade no trânsito (por 100 mil habitantes), em 2013 – Figura 4
Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
0
5
10
15
20
25
19,9
26,6
17,4 17,3 17,015,9
9,3
30
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Violência no Trânsito coloca em risco o futuro dos países
Taxas de Mortalidade por Acidentes Rodoviários, por 100 mil habitantes
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201730
Os jovens e adolescentes encaixam-se justamente na categoria considerada pela OMS como mais vulnerável. Também fazem parte desse grupo motociclistas, ciclistas e pedestres, que respondem por 50% das mortes em vias públicas, de acordo com o Relatório Global sobre o Estado de Segurança Viária 2015. Embora a maior proporção de acidentes esteja concentrada na África (43%), a OMS também disparou um alerta
para a região das Américas, cuja proporção de óbitos em acidentes de moto aumentou de 15% para 20% em três anos. Ainda assim, a entidade vê sinais de melhoras, visto que mais da metade dos países (92) mostrou-se atenta a essas estatísticas, em comparação ao levantamento de 2010 (68), uma vez que medidas de segurança para uma convivência harmoniosa entre as formas de locomoção foram incrementadas.
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 31
Mortes por lesões no trânsito, por tipo de usuário e por região da OMS – Figura 6
Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
A OMS revela outra estatística impressionante: para cada óbito no trânsito há, pelo menos, outros 20 feridos. Esse número, segundo a entidade, pode ser ainda maior visto que, muitas vezes, nem todas as colisões são registradas pela polícia.
Esse contingente de feridos tem impacto considerável na qualidade de vida dos cidadãos e também nos custos econômicos dos países, que precisam adotar estratégias de segurança viária, com objetivos e metas tangíveis. Dos 180 países pesquisados, 150 possuíam uma política de segurança parcial
ou totalmente implementada em 2013, um aumento de quase 15% em relação a 2010. Esse e outros recortes reforçam a percepção da OMS de que progressos foram feitos. No entanto, os esforços para reduzir acidentes viários foram claramente insuficientes se os padrões globais traçados para atingir as metas do Desenvolvimento Sustentável.
Qualidade de Cinema Em 2015, o cineasta francês Luc Besson, responsável pelos longas O Profissional e O Quinto Elemento, aceitou convite da ONU para expor como a violência no trânsito afeta as futuras gerações. Com pouco mais de três minutos, o filme traz cenas da França e da África do Sul para sensibilizar autoridades a implementar medidas mais seguras para as crianças.
Para cada óbito, há outros 20 feridos
15%
ÁFRICA
MUNDO
EUROPA
PACÍFICO OCIDENTAL
45%
ORIENTE
MÉDIO
SUDESTE DA ÁSIA
4%22%
23%31%
21%
7%14%
23%
22%
34%
3%13%
34%
16%
34%
3%
27%
11%45%
14%
4%
39%
7%40%
11%
4%10%
26%
9%
51%
AMÉRICA
35%
21%3%
22%
20%
Automóvel
Veículo não-motorizado
Motocicleta
Pedestre
Outros
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201732
PANORAMA BRASIL
Com reconhecimento da Organização Mundial
da Saúde (OMS) por ter reforçado o combate
à violência no trânsito, o Brasil obteve alguns
avanços em suas estatísticasem comparação
ao ano anterior. A taxa de óbitos atingiu 19,2
por 100 mil habitantes. Este foi o melhor
resultado no índice de mortalidade por esta
causa desde 2004. A diminuição do número
de mortes é, sem dúvidas, um indicador de
progresso conquistado, principalmente diante
da ampliação da frota de veículos.
Brasil: as particularidades de um desafio global
O índice de óbitos por 100 mil habitantes em chegou a 19,2 em 2015, o melhor resultado desde 2004
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 33
O problema está, porém, longe de ter sido
resolvido. Os acidentes de trânsito representam
a segunda maior causa de morte evitável no
Brasil, a Associação Brasileira de Medicina de
Tráfego (Abramet). O avanço em uma ponta
não se vê em outra: foram mais de 203 mil
feridos em 2015, 29,2% maior que o registrado
em 2010, ano em que o Brasil aderiu à Década
de Segurança no Trânsito da Organização das
Nações Unidas (ONU).
A ação em componentes e intervenções
sugeridos pela OMS apresenta-se como caminho
promissor para mais conquistas. Além da boa
legislação relacionada aos principais fatores
de risco (respeito aos limites de velocidade, não
associar direção à consumo de bebida alcoólica,
distração provocada pelo celular, uso de capacete,
cinto de segurança e de cadeirinha para crianças),
a entidade ressalta a importância de otimizar
os esforços para a aplicação das leis de forma
a educar a população e garantir os resultados
de segurança.
Outro ponto destacado é a ampliação da atenção
às necessidades dos usuários mais vulneráveis
(pedestres, ciclistas e motociclistas). A violência
em relação a esse grupo é maior no Brasil:
superou 50% do total de óbitos em 2015, enquanto
no mundo esse grupo representa 49%.
Retrato de óbitos por região
Histórico de vítimas fatais e feridos – Figura 1
Fonte: Retrato da Segurança Viária 2017 (Ambev, Falconi Consultores de Resultado)
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
113.
814
121.
402
123.
851
121.
612
101.
904
132.
487
157.
764
170.
500
177.
487
191.
861
203.
128
203.
853
63,5 65,9 66,3 64,253,7
69,2
82,788,6 91,5 95,4 100,2 99,7
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
35.3
58
36.2
95
36.8
08
37.9
07
38.8
27
38.1
16
43.6
06
44.1
98
45.6
89
43.0
75
44.4
71
39.3
33
19,7 19,7 19,7 20,0 20,5 19,9
22,9 23,0 23,621,4 21,9
19,2
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
23,0
25,0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
Em 2015, as cinco regiões brasileiras
apresentaram redução no número de óbitos
por acidente de trânsito. Em termos absolutos,
as áreas mais populosas representaram parte
mais significativa dessa queda.
Com 42% da população, o Sudeste, registrou
13.141 óbitos em 2015, uma diminuição de
2.462 mortes (15,8%) em relação a 2014.
Apesar de liderar o ranking brasileiro em
números absolutos, a região obteve o menor
índice (15,3) de óbitos por 100 mil habitantes
do Brasil, cuja média foi de 19,2 em 2015.
Na outra ponta está o Centro-Oeste, onde foi
observada uma redução foi 13,1%, somando
4.107 vítimas de trânsito em 2015, em relação
ao ano anterior. Foi o menor volume de
fatalidades do país. Ao analisar o número de
óbitos por 100 mil habitantes, o Centro-Oeste
destacou-se como a região mais violenta do
Brasil, com taxa de 26,6.
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201734
Com o segundo maior número de óbitos por
acidente de trânsito no Brasil, o Nordeste
registrou 12.387 fatalidades em 2015, queda
de 7,8%. Com o avanço, 1.043 vidas foram
poupadas em comparação com o ano anterior.
Embora o índice de óbitos (21,9) por 100 mil
habitantes tenha sido o segundo maior do
Brasil, foi o menor dos últimos cinco anos.
Na região Norte, verificou-se uma ligeira
queda no número de vítimas em relação aos
anos anteriores, totalizando 3.627 em 2015,
uma queda de 3,7%, também em relação ao
ano anterior. O indicador de óbitos por 100
mil habitantes acompanha esse desempenho,
registrando 20,8, pouco acima da média
brasileira (19,2).
Finalmente, a região Sul alcançou o seu
melhor desempenho desde 2004, com 6.071
fatalidades em 2015, 874 a menos que o ano
de 2014, o que representou uma redução de
12,6%. A taxa de mortalidade, que contrapõe
o número óbitos por 100 mil habitantes, foi de
20,8, a menor registrada desde 2004.
Em suma, em relação a 2010, ano em que
o Brasil aderiu à Década de Segurança no
Transito da ONU, verificou-se que todas as
regiões reduziram seu indicador de óbitos por
100 mil habitantes. Ao comparar a fotografia de
2010 e de 2015 no que diz respeito a número
absoluto, fica claro que ainda há muito a se
fazer para segurança viária no país.
Um país de contrastes: as regiões mais populosas representaram parte significativa nos esforços para frear a violência viária.
Óbitos por valor absoluto e por 100 mil habitantes por região em 2010 e 2015 – Figura 2
Fonte: Retrato da Segurança Viária 2017 (Ambev, Falconi Consultores de Resultado)
Região
2010 2015
Número de óbitos
Índice de óbitos/100 mil
habitantes
Número de óbitos
Índice de óbitos/100 mil
habitantes
Norte 3495 22,0 3627 20,8
Nordeste 12090 22,8 12397 21,9
Centro-Oeste 4489 31,9 4107 26,6
Sudeste 15993 19,9 13141 15,3
Sul 7359 27,5 6071 20,8
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 35
Retrato de óbitos por Estado
Cerca de 80% dos óbitos por acidentes de
trânsito em 2015 concentraram-se em 13 dos
27 estados da federação. São eles: São Paulo,
Minas Gerais, Paraná, Bahia, Ceará, Rio de
Janeiro, Pernambuco, Goiás, Rio Grande do Sul,
Pará, Maranhão, Santa Catarina e Piauí.
Ranking dos Estados com o maior e o menor número de óbitos em 2015 – Figura 3 Fonte: Retrato da Segurança Viária 2017 (Ambev, Falconi Consultores de Resultado)
Posição Estado
5 Estados com maior número de óbitos em 2015
Estado
5 Estados com menor número de óbitos em 2015
Número absoluto
Variação 2014-2015
(%)
Número absoluto
Variação 2014-2015
(%)
#1 SP 6035 -15% AP 93 -28%
#2 MG 4053 -11% AC 115 -17%
#3 PR 2680 -13% RR 166 10%
#4 BA 2390 -12% AM 424 -8%
#5 CE 2325 -24% DF 469 -15%
Ranking dos Estados com maior e menor índice de óbitos por 100 mil habitantes – Figura 4 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
Posição
5 Estados com maior índice de óbitos por 100 mil habitantes
5 Estados com menor índice de óbitos por 100 mil habitantes
Estado Taxa Estado Taxa
#1 TO 37,2 AM 10,8
#2 PI 36,8 AP 12,1
#3 MT 33,2 RJ 13,3
#4 RR 32,8 SP 13,6
#5 RO 28,9 AC 14,3
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201736
São Paulo foi o estado com maior número de
óbitos, embora possua o 4º menor indicador
de óbitos por 100 mil habitantes do país, atrás
de Amazonas, Amapá e Rio de Janeiro. A
violência no trânsito do líder do ranking pode
ser comparada à de países desenvolvidos,
como Estados Unidos e Portugal. O índice de
10,8 obtido pelo Amazonas em 2015 reforçou
uma curva decrescente, após o pico 14,2
registrado em 2011. Em números absolutos, o
desempenho, embora mais modesto, mantém
o estado entre os cinco com menor volume de
fatalidades. Foram 424 vítimas em 2015, 8%
a menor que o ano anterior. O valor total é o
menor dos últimos cinco anos.
O Amapá lidera o ranking de estados com
menor número de fatalidades por acidentes de
trânsito em 2015. Foi o melhor desempenho da
taxa de mortalidade (12,1) e do valor absoluto
(93) desde 2004.
Na terceira posição, o Rio de Janeiro apresentou
2.202 óbitos em 2015, redução de 24% em
relação ao ano anterior. Trata-se da 2ª maior
redução em número absoluto e em percentual.
O estado repete o feito do Amapá ao registrar
o melhor desempenho da taxa de mortalidade
(13,3) e do valor absoluto (2202) desde 2004.
O Acre acumulou 115 óbitos por acidentes
de trânsito em 2015. Em Alagoas, o número
de vítimas caiu para o menor patamar desde
2009, com 759 óbitos e índice de 22,6 óbitos
por 100 mil habitantes. O Distrito Federal
apresentou uma redução de 83 fatalidades no
trânsito de 2014 para 2015. Com o aumento
populacional, o índice de óbitos por 100 mil
habitantes despencou no período 2005-2016.
O Espírito Santo manteve a redução no número
de óbitos observada desde 2011, atingindo em
2015 o melhor patamar dos últimos dez anos.
Tocantins encabeçou o ranking dos estados
com pior índice de óbitos por 100 mil
habitantes do país (37,2) em 2015. O estado
acumulou 563 fatalidades por acidentes de
transito, o que significa que 30 vidas foram
poupadas em relação a 2014, quando ocupou
a vice-liderança no indicador de óbitos por
habitantes. Embora tenha caído uma posição, o
Piauí também patina nas estatísticas. O índice
de óbitos por 100 habitantes, o segundo pior do
país, caiu de 40,7 em 2014 para 36,8 em 2015.
Isso representa 1.178 pessoas mortas por
acidentes de trânsito. Em números absolutos,
o total foi o menor registrado desde 2011, mas
ainda muito superior ao de 2004, quando 504
pessoas foram vítimas da violência viária.
De uma ponta a outra: índices dos estados brasileiros podem ser comparados ao de países de alta renda, como EUA e Portugal, e também aos de menor renda, como Venezuela e Serra Leoa
MAIS AVANÇOS
E RECUOS
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 37
Apesar de sensível melhora no período 2014-
2015, o Mato Grosso mantém entre os estados
com pior desempenho do país, com um índice
de 33,2. Desde 2008, o indicador do estado
mantém-se superior a 30,0, comparável à
países como Venezuela e República Dominicana.
Roraima, por sua vez, possui o o terceiro menor
número de vítimas por acidentes de trânsito,
mas o índice de óbitos por 100 mil habitantes
coloca o estrado entre os quatro piores do
país. A taxa é comparável às apresentadas
por países como Quênia, Uganda e Serra
Leoa. Rondônia obteve uma queda de 5% na
quantidade de óbitos no trânsito em 2015,
após a visível e positiva mudança de patamar
entre 2012 e 2013. Ainda assim, o índice de
óbitos por 100 mil habitantes (28,9) em 2015
foi bem mais alto que a média nacional (19,2).
Outros estados com taxa de mortalidade
preocupante são Goiás (28,3) e Mato Grosso do
Sul (25,6). Paraíba (5%), Rio Grande do Norte
(2%) e Sergipe (2%) acumularam a maior alta
no número de vítimas em 2015, em relação ao
ano anterior.
Número de óbitos, variação e indicador de óbitos dos estados brasileiros – Figura 5 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
RR166 (3%)
32,8
SE548 (2%)
24,4
AL756 (9%)
22,6
PE1.941 (0%)
20,8
PB1.022 (5%)
25,7
RN601 (2%)
17,5CE
2.325 (12%)26,1
BA2.390 (15%)
15,7
TO563 (5%)
37,2
PI1.178 (9%)
36,8
MA1.623 (10%)
23,6
PA1.755 (0%)
21,5
AP93 (28%)
12,1
AM424 (8%)
10,8
AC115 (7%)
17,5RO
511 (5%)28,9
MT1.085 (10%)
33,2
DF469 (15%)
16,1
MS680 (21%)
25,6 SP6.031 (15%)
13,6
MG4.053 (11%)
19,4
PR2.680 (13%)
24,0
SC1.605 (13%)
23,5
RJ2.202 (24%)
13,3
ES855 (9%)
21,8
RS1.786 (12%)
15,9
LEGENDA
ESTADONúm. de óbitos (Var.14x15)
Indicador óbitos/100mil hab.
GO1.873 (11%)
28,3
Brasil39.333 (12%)
19,2
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201738
Retrato de óbitos por município
Na avaliação geral, 20% dos municípios
representaram, em 2015, cerca de 80% dos
óbitos por acidentes de trânsito no Brasil. Seis
capitais representaram 10% das fatalidades.
São elas: São Paulo, Fortaleza, Rio de Janeiro,
Recife, Brasília e Teresina.
Mesmo tendo a melhor taxa de mortalidade,
São Paulo foi a única cidade a apresentar mais
de 1000 óbitos por ano. 83% dos municípios
registraram 10 fatalidades ou menos por ano.
A boa notícia é que 24% de total de municípios
(1100) não registraram óbito por acidente de
trânsito em 2015.
A Cidade de Bayeux, na Paraíba, estado com um
dos piores indicadores sociais do país, registrou
apenas 1 morte por 100 mil habitantes. Em
seguida, estão a fluminense São João de Meriti
e a catarinense Camboriú. No outro extremo,
estão Presidente Dutra (MA), com 154,24 óbitos
a cada 100 mil habitantes, Sobral (CE), com
125,40, e Miracatu (SP), com taxa de 112,01.
Das dez cidades com maiores índices de óbitos
por 100 mil habitantes no Brasil, cinco estão na
região Nordeste.
Dez capitais com maior número de óbitos no Brasil – Figura 6 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
Estado MunicípioNúmero de óbitos
2015 Variação óbitos (%)
14x15Óbitos
/100 mil hab. 2015
São Paulo São Paulo 1082 -18% 9,0
Ceará Fortaleza 620 -17% 23,9
Rio de Janeiro Rio de Janeiro 610 -41% 9,4
Pernambuco Recife 527 -6% 32,6
Distrito Federal Brasília 469 -15% 16,1
Piauí Teresina 436 -16% 51,6
Goiás Goiânia 432 -19% 30,2
Minas Gerais Belo Horizonte 428 -16% 17,1
Bahia Salvador 316 -19% 10,8
Amazonas Manaus 311 -14% 15,1
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 39
Dez municípios com maior índice de óbitos por 100 mil habitante – Figura 7 (considerados apenas municípios com mais de 20 mil hab.)
Na avaliação geral, 78% dos municípios
reduziram a quantidade de fatalidades. 15%
registraram alta no número de óbitos e
7% mantiveram o desempenho. Apesar do
claro esforço de algumas cidades, é clara a
necessidade de engajamento e reforço às
estratégias de combate à violência no trânsito
em todos os cantos do país.
Estado MunicípioNúmero de
óbitosVariação óbitos
(%) 14x15
Óbitos/100 mil hab.
2015
Maranhão Presidente Dutra 72 -19% 154,2
Ceará Sobral 253 -5% 125,4
São Paulo Miracatu 23 64% 112,0
GoiásSanta Helena de
Goiás38 -22% 99,0
Piauí Corrente 24 118% 92,0
Piauí Valença do Piauí 18 80% 87,5
Mato Grosso Diamantino 18 -10% 85,5
Ceará Barbalha 50 -28% 85,0
Pará Redenção 67 -16% 82,9
Pará Eldorado dos Carajás 27 145% 82,7
Variação dos óbitos 2014x2015 acumulado nos Estados – Figura 8
Reduziram os óbitos
Aumentaram os óbitos
Manutenção dos número de óbitos
78%
15%
7%
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201740
Retrato de óbitos por tipo de usuário
Em 2015, observou-se no Brasil uma
similaridade ao retrato global traçado
pela OMS, uma vez que os usuários mais
vulneráveis das vias, ruas e estradas foram
tragados para o centro da violência no trânsito.
Juntos, motocicletas, bicicletas e pedestres
representaram 66% do total de acidentes. Das
39.333 fatalidades, 12.126 eram motociclistas
ou passageiros de motos. Eles representaram
o maior grupo de vítimas (39%), um aumento
considerável em relação a 2004 (23%). A
representatividade dos carros caiu de 39%, em
2014, para 31%, em 2015, a segunda maior
fatia do país. Pedestres (23%), bicicletas (4%)
e caminhões e ônibus (3%) completaram as
estatísticas.
BRASIL
NORTE
NORDESTECENTRO OESTE
SUDESTE
SUL
31%
4%3%
39%
23%
29%6%3%23%
39%
2004
2015
21%
4%2%
47%
26%20%
6%3%
27%
44%
2004
2015
24%
3%2%
53%
18%
28%
28%4%3%
37%
36%
6%4%
38%
16%
33%
9%6%25%
27%
2004
2015
33% 33%
8%4%22%
39%
5%5%29%
22%
29%33%
31% 3%4%
Automóvel
Veículo não-motorizado
Caminhão e Ônibus
Motocicleta
Pedestre
2004
2015 2004
2015
2004
2015
5%27%
48%2%
18%
Óbitos por tipo de usuário – Figura 9 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
book_ambev.indd 40 15/09/2017 08:35:15
RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 41
Retrato dos Feridos
A violência no trânsito não se limita ao número
de óbitos. A quantidade de feridos atingiu um
pico histórico em 2015, somando 203.853
pessoas lesionadas. O dado representa
um aumento de 0,36% em relação a 2014
e de 29,21% em relação a 2010, quando o
compromisso com a ONU pela redução nas
estatísticas de violência no trânsito foi assinado.
As estratégias e medidas implementadas no
país mostraram-se insuficientes para frear o
crescimento contínuo observado desde 2008.
No acumulado do período 2004-2015, saíram
feridas de acidentes de trânsito nas vias
brasileiras mais de 1,8 milhão de pessoas,
valor superior ao número de habitantes de
diversas capitais brasileiras, como Recife (PE),
Curitiba (PR), Manaus (AM), Campo Grande (MS)
e Belo Horizonte (MG). A taxa de feridos por 100
mil habitantes chegou a 99,7 em 2015, uma
queda de 0,47% em relação ao ano anterior,
mas ainda muito superior a 2004 e a 2010.
Os acidentes fatais com motocicletas
predominaram no Norte e Nordeste do país
em 2015. Nesta última, das 53% das vítimas
eram motociclistas. O número de óbitos deste
usuário no Nordeste foi acompanhado de
outras estatísticas: 44% da frota da região é
formada por motocicletas, a modalidade que
mais cresceu desde 2004 (+380,1%). Uma
possível correlação com esse elevado número
de motocicletas é o PIB per capita da região,
o menor do país. A realidade no norte do país
não é tão diferente: a frota de motos cresceu
358% no mesmo período e o número de óbitos
de motociclistas disparou (47%), superando a
média nacional (39%).
Ainda que a representatividade da motocicleta
tenha aumentado de 25%, em 2004, para 38%,
em 2014, os automóveis ainda são responsáveis
boa parte (36%) das vítimas do Centro-Oeste. O
percentual de óbitos de pedestres é o menor
dentre as regiões, somando 16% em 2015. É o
oposto do Sudeste, onde 29% dos 13.141 óbitos
eram pedestres. O estado do Rio de Janeiro é
o que apresenta, proporcionalmente, o maior
número de atropelamentos (40%). Já a região
Sul, onde a frota é majoritariamente formada
por automóveis (71%), há uma proporção maior
de óbitos por esse tipo de veículo (39%).
O número de pessoas que sofreram lesões nas vias brasileiras entre 2004 e 2015 é superior à população de Recife, Curitiba, Manaus, Campo Grande e Belo Horizonte
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201742
Histórico de Feridos (2004-2015) – Figura 10 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Em 2015, 67% das vítimas não-fatais de
acidentes de trânsito ocorreram no Sudeste
e no Nordeste. No primeiro caso, o número
de feridos caiu de 80.639, em 2014, para
76.877, em 2015, enquanto a taxa por 100
mil habitantes diminuiu de 94,5 para 89,7,
no mesmo período. Já o Nordeste registrou
um aumento de 1% no número de feridos,
totalizando 60.095 pessoas em 2015, 415 a
mais em relação ao ano anterior.
A região menos violenta em valores absolutos
foi a Centro-Oeste, com 18.759 pessoas feridas,
uma queda de 3% em relação ao anterior.
Embora o indicador por 100 mil habitantes
também tenha registrado um recuo de 125,8,
em 2014, para 121,5 em 2015, ele só não é
maior que o do Norte, que se mantém em curva
crescente desde 2005. A região atingiu o pico
de 22.426 feridos em 2015. O índice por 100
mil habitantes foi o pior do Brasil: 128,6.
Com o melhor IDH e a melhor relação de leitos
por 100 mil habitantes do Brasil, o Sul possui o
menor índice de feridos por 100 mil habitantes
entre as cinco regiões brasileiras. Não houve,
porém, melhora no desempenho gaúcho em
relação aos anos anteriores – o número de
feridos em ruas, avenidas e estradas saltou
de 23.074, em 2014, para 25.696, em 2015. A
taxa por 100 mil habitantes acompanha esse
movimento: de 79,5 passou para 87,9.
Três regiões apresentaram aumento no número de feridos em acidentes de trânsito
113.
814
121.
402
123.
851
121.
612
101.
904
132.
487
157.
764
170.
500
177.
487
191.
861
203.
128
203.
853
63,5 65,9 66,3 64,253,7
69,2
82,788,6 91,5 95,4 100,2 99,7
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
Retrato de Feridos por Região
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 43
Em valores absolutos, São Paulo (36.996) manteve-se como o estado com o maior número de feridos em acidentes, seguido por Minas Gerais (23.272) e Bahia (11.878). É notório, porém, o avanço alcançado pelo líder do ranking: o valor registrado em 2015 foi o melhor desde 2005. São Paulo conseguiu manter a desaceleração iniciada em 2011, um movimento também observado na taxa por 100 mil habitantes. Em 2015, o indicador
atingiu 33,3, o melhor dos últimos seis anos.
Histórico de Feridos – Figura 11 (Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes)
Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
Alertada pela OMS, a governança sobre os dados de violência no trânsito ajuda na velocidade da resposta aos desafios de cada estado
Sudeste
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
14
.27
6
14
.51
6
15
.13
8
15
.27
5
15
.47
8
14
.47
2
15
.99
3
16
.37
4
16
.13
3
14
.93
5
15
.60
3
13
.14
1
18,7 18,5 19,0 18,9 19,317,9
19,9 20,2 19,8
17,7 18,3
15,3
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
54
.15
6
59
.01
0
58
.33
6
62
.78
4
51
.47
5
59
.44
5
67
.73
4
75
.47
1
73
.84
6
77
.08
2
80
.63
9
76
.87
7
70,9 75,2 73,3 77,9
64,273,5
84,393,2 90,5 91,3 94,7 89,7
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Centro-Oeste
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
3.8
19
3.7
55
3.5
47
3.7
17
4.0
11
4.1
19
4.4
89
4.4
42
4.5
87
4.6
03
4.7
25
4.1
07
30,528,8
26,7 27,529,3 29,6
31,9 31,2 31,8 30,7 31,0
26,6
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
5.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
10
.05
8
10
.81
0
10
.90
1
10
.55
3
9.6
49
13
.71
9
15
.37
3
15
.86
2
16
.86
6
17
.58
8
19
.29
5
18
.75
9
80,3 83,0 82,2 78,170,5
98,7109,4111,4116,9117,3
126,8121,5
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Norte
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
4.94
1
5.15
7
5.87
6
5.89
8
6.31
6
9.08
8
12.7
36
13.6
78
15.5
01
16.5
04
20.4
40
22.4
26
35,1 35,1 39,1 38,4 41,7
59,2
80,3 85,095,0 97,2
118,6128,3
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
2.3
67
2.5
12
2.6
20
2.6
50
2.8
50
2.7
74
3.4
95
3.5
24
3.7
94
3.6
26
3.7
68
3.6
27
16,8 17,1 17,4 17,318,8 18,1
22,0 21,923,3
21,4 21,920,8
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
23,0
25,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Nordeste
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
29.2
77
31.4
09
34.7
96
29.9
34
22.5
73
33.9
21
42.3
72
44.8
31
48.2
84
57.6
39
59.6
80
60.0
95
58,7 61,667,4
57,4
42,5
63,3
79,8 83,889,6
103,3106,2106,2
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
7.85
8
8.58
6
8.61
8
9.20
4
9.39
4
9.76
8
12.0
90
12.4
09
13.5
22
13.0
21
13.4
30
12.3
87
15,8 16,8 16,7 17,6 17,7 18,2
22,8 23,225,1
23,3 23,921,9
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Sul
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
7.0
38
6.9
26
6.8
85
7.0
61
7.0
94
6.9
83
7.5
39
7.4
49
7.6
53
6.8
90
6.9
45
6.0
71
26,7 25,7 25,2 25,5 25,8 25,227,5 27,0 27,6
23,9 23,9
20,8
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
15
.38
2
15
.01
6
13
.94
2
12
.44
3
11
.89
1
16
.31
4
19
.54
9
20
.65
8
22
.99
0
23
.04
8
23
.07
4
25
.69
6
58,5 55,751,1
45,0 43,2
58,9
71,4 74,982,9 80,0 79,5
87,9
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Retrato de Feridos por Estado
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201744
Roraima alcançou o melhor desempenho em número de feridos (598) em 2015, mas o pior quando se avalia a taxa por 100 mil habitantes (316,02).
Os estados que apresentaram os menores indicadores foram Rio Grande do Sul (53,98), Amazonas (59,54) e Rio de Janeiro (60,80). Embora o desempenho dos gaúchos seja o
melhor do Brasil e ligeiramente maior que a média nacional (99,7), o estado registrou aumento de um ano para outro nas duas estatísticas (números absolutos e índice por 100 mil habitantes), o que reforça a necessidade de se manter uma governança constante sobre os dados para reforço e melhorias das ações e programas.
Número de Feridos por Estado – Figura 12 (Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes em 2015)
Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
36.99683,3
São Paulo
23.272115,5
Minas Gerais1.63561,7
Mato Grosso do Sul
8.823133,5
Goiás
5.3321663,3Mato Grosso
2.629148,7Rondônia
939116,9
Acre
2.34559,5
Amazonas
1.598316
Roraima
11.707143,2
Pará
784102,3
Amapá
8.274119,8Maranhão
7.957248,3
Piauí
11.425128,3
Ceará
2.37368,9
Rio Grande do Norte
4.829121,6
Paraíba
8.29588,8
Pernambuco
257977,2Alagoas
2.485110,8
Sergipe
2.424160,0Tocantins 11.878
78,1Bahia
11.00098,5Paraná
8.624126,5
Santa Catarina
10.06260,8
Rio de Janeiro
6.547166,6
Espírito Santo
6.07254,0
Rio Grande do Sul
2.969101,9
Dsitrito Federal
203.85399,7
BRASIL
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 45
Retrato de feridos por tipo de usuário
Os motociclistas também encabeçaram a lista dos feridos em acidentes de trânsito no Brasil em 2015. Representaram mais da metade (63%) do total de pessoas lesionadas, seguidos por pedestres (20%), automóveis (9%), bicicletas (7%) e caminhões e ônibus (1%). Eles lideraram também os rankings regionais: Norte (79%), Centro-Oeste (71 %), Nordeste (70%), Sudeste (56%) e no Sul (54%).
No Norte, a representatividade dos motociclistas saltou de 46%, em 2004, para 79%, em 2015. Foram 9.948 vítimas não-fatais. Ainda nesta região, o número de
acidentes com bicicletas quase dobrou no mesmo período, saltando de 7% para 13%. No Nordeste, mesmo com os pedestres sendo o segundo grupo mais vulnerável (20%), os automóveis (11%) dobraram sua participação em relação a 2004 (5%). Movimento contrário foi observado no Centro-Oeste, onde os feridos em acidentes de carros representaram 9% do total em 2015, ante 20% em 2004.
A comparação com os números de moto-ciclistas feridos em 2004 estatística revela (30%) o quanto este meio de transporte tor-nou-se o mais perigoso do trânsito nacional.
BRASIL
NORTE
NORDESTECENTRO OESTE
SUDESTE
SUL
9%7%
1%
63%
20%
16%11%1%
30%
42%
2004
2015
9%5%1%
71%
14%
20%
20%1%37%
22%
2004
2015
3% 7%0%
11%
5%13%1%
46%
35%
2004
2015
79%
5% 4%1%
70%
20%
11%6%0%28%55%
2004
2015
16%
8%1%
54%
21%
29%
9%1%24%
37%
2004
2015
12%
9%
1%
56%
22%
17%12%1%
29%
41%
2004
2015
Automóvel
Veículo não-motorizado
Caminhão e Ônibus
Motocicleta
Pedestre
Histórico de Feridos por tipo de usuário e por região – Figura 13
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201746
Retrato da frota brasileira
A crescente motorização no Brasil contribui para a violência no trânsito, principalmente quando não há fiscalização e programas de sensibilização que ajudem a educar a população. Com um aumento de 131% em relação a 2004, mais de 90 milhões de veículos circularam por ruas, avenidas e estradas deste país em 2015. A representatividade
dos automóveis (66%) na frota brasileira ainda é maior que os demais modais. No entanto, as motocicletas, que lideram o ranking de óbitos e feridos em acidentes de trânsito, acumularam o maior crescimento (241%) desde 2004, o que explica sua ascensão nas estatísticas.
Histórico da Frota Brasileira (2004-2015) – Figura 14 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
O Sudeste, com 44,4 milhões de veículos, concentrou, em 2015, quase metade de toda a frota brasileira, seguido das regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Norte, com 20%, 17%, 9% e 5% da frota, respectivamente. Em todas as regiões, a motocicleta configura-se não só como o segundo principal modal, atrás dos automóveis, como também acumula a maior expansão entre 2004 e 2015. Nas regiões Norte e Nordeste, o aumento chegou a 358% e 380%, respectivamente. Ainda que menor, a alta
no número de motocicletas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste também foi significativo: 156%, 202% e 231%, respectivamente, no mesmo período (2004-2015).
Outros
Frota (2015) 42.678Frota (2004) 15.491Variação (%) 176%152% 131%
Caminhão e Onibus
4.207.7572.384.414
76%7.123.476
Total
24.301.681 2.177.809 90.686.891
241%
MotocicletaVeículo não motorizado
39.240.648863.521
Automóvel
59.956.96628.853.746
108%
10.000.000
20.000.000
30.000.000
40.000.000
50.000.000
60.000.000
70.000.000
80.000.000
90.000.000
100.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
Com o aumento da motorização, a OMS também alerta para a necessidade de controle e fiscalização voltados para a segurança veicular
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 47
Retrato dos custos
Assim como nos demais países, a violência no trânsito coloca pressão sobre os serviços públicos. Boa parte dos investimentos financeiros destinados à saúde da população, por exemplo, é absorvida pelo atendimento de urgência e pela reabilitação de acidentados no trânsito. Vale ressaltar que os feridos com sequelas definitivas absorvem recursos também do previdenciário.
O custo econômico que a perda de uma vida acarreta pode ser ainda maior. O estudo “Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras”, realizado pelo IPEA e pela ANTP, revelou quem em 2003, o custo médio de uma vítima fatal e não-fatal em vias municipais era de R$ 109,1 mil e R$ 14,2 mil, respectivamente. Já o estudo “Impactos Sociais e Econômicos dos acidentes de trânsito em rodovias brasileiras”, produzido pelas mesmas entidades três anos depois, constatou que o custo médio de cada acidente em vias federais e estaduais com óbitos e feridos girava, em 2006, em torno de R$ 421 mil e R$ 90 mil, respectivamente.
Para calcular o custo que o Brasil teve com acidentes de trânsito em 2015 foi utilizado como base o valor mais conservador (IPEA/ANTP-2003). Esse valor, corrigido ano a ano a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e multiplicado pelo número de vítimas, atingiu, em 2015, o total de R$ 19,3 bilhões em gastos com acidentes. Somente os óbitos custaram 11,6 bilhões, enquanto o tratamento de feridos drenou R$ 7,7 bilhões dos recursos. Para efeito de comparação, apenas 35 municípios brasileiros têm PIB superior a R$ 16,9 bilhões.
Custos da insegurança mantém-se em alta: R$19,3 bilhões. O valor é superior ao PIB de 35 municípios brasileiros
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201748
Retrato da Legislação
Retrato da Associação de bebida e direção
O Código Nacional de Trânsito foi instituído pela
lei no 5.108, de 21 de setembro de 1966. Mais
de 30 anos depois, foi substituído pelo Código
de Trânsito Brasileiro (CTB), criado pela Lei
nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Como a
violência no trânsito ainda é uma das principais
causas de morte no Brasil, a legislação já
sofreu mais de 30 alterações desde a sua
criação para agregar exigências de segurança,
acompanhando as recomendações feitas pela
OMS. A última foi, em novembro de 2016, quando
entrou em vigor a Lei 13.281/2016. Tornaram-
se, por exemplo, infração gravíssima:
Para aumentar a segurança no trânsito e educar
a população, o Brasil tem endurecido as leis e a
fiscalização. Um bom exemplo é que a multa para
quem for pego pela Operação Lei Seca saltou, em
novembro de 2016, para R$ 2.934,70. O motorista
também tem a carteira de habilitação suspensa
pelo prazo de 12 meses.
De acordo com a Lei 12.760/12, a constatação
de embriaguez pode ser feita pelo uso de
imagens, depoimento do policial, testes
clínicos, vídeos e outras testemunhas. Além
das punições administrativas como multa,
apreensão do veículo e cassação da CNH
previstas, quando a associação de bebida e
direção acontece e também provoca acidente
com mortos ou feridos, um processo criminal
é aberto para julgar o motorista. Dependendo
das consequências do acidente, o motorista
responderá na Justiça, por exemplo, pelos
crimes Homicídio com dolo eventual (6 a 20
anos de prisão), Homicídio culposo (de 2 a 4
anos) e Lesão corporal (de 3 meses a 1 ano). É
a promotoria quem decide por qual tipificação
do crime vai acusar o motorista (com dolo
eventual, assumindo o risco, ou culposo,
sem intenção) e essa classificação arrasta
os julgamentos por anos. Para acabar com a
discussão jurídica sobre homicídios dolosos
ou culposos e encurtar o tempo dos processos
nos tribunais, tramita no Congresso desde
2013 um projeto de lei para tipificar o crime de
matar ao dirigir embriagado, fixando pena de 5
a 8 anos de prisão.
Além de atualizar o valor das multas, que
ficaram bem salgadas para o motorista, o novo
texto ampliou o prazo mínimo de suspensão
do direito de dirigir. O motorista que acumular
20 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação) pode ficar de seis a um ano sem
dirigir. Se houver reincidência, esse prazo pode
se estender até dois anos.
Falar ou simplesmente segurar o celular enquanto se dirige1.
Desrespeitar vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com deficiência ou idosos 2.
Recusar o bafômetro ou qualquer outro teste que permite identificar a combinação de ingestão de bebida alcoólica3.
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 49
Retrato do Brasil Rodoviário
Embora o governo tenha investido R$ 26,6
bilhões em infraestrutura em 2015, a frota
brasileira enfrenta condições desafiadoras nas
rodovias estaduais e federais. A Pesquisa CNT
avaliou, em 2015, mais de 100 mil quilômetros
de rodovias pavimentadas por todo o país,
2,3% a mais que no ano anterior, e identificou
que menos da metade (43%) poderia ser
considerada ótima ou boa no que diz respeito
a pavimento, sinalização e geometria das vias.
A maior parte (35%) estava em condições
regulares, enquanto 22% foram consideradas
péssimas ou ruins.
O estudo revelou também que as rodovias
concedidas ofereceram melhores condições
ao motorista. 78,3% da extensão gerida pela
iniciativa privada foi classificada como ótima
ou boa, enquanto a avaliação positiva das
vias públicas geridas pelos governos federal
e estadual limitou-se a 30,5%. A pesquisa
reforça, ainda, que as condições das rodovias
têm impacto direto, por exemplo, na segurança
viária, no consumo de combustível, no custo de
manutenção dos veículos e no preço do produto
final comercializado em território natural.
A região Sudeste obteve o maior percentual
de rodovias em condições ótima ou boa: 56%.
Na outra ponta, está a região Norte com o pior
IDH do Brasil e 76% da malha avaliada como
Regular, Ruim ou Péssima. O Acre registrou a
pior avaliação (92%).
De acordo com o Governo, a fatia de
investimentos destinada a rodovias em 2015
foi aplicada na duplicação, adequação e
construção de rodovias administradas pelo
Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes (DNIT). Os investimentos no modal
por meio de recursos públicos totalizaram R$
6,3 bilhões. Ainda segundo o governo, foram
concluídas 391 obras em 2015, o que incluiu
a duplicação de 329,81 quilômetros, além do
início de outras 146, em razão da assinatura
de Termos de Ajuste de Conduta (TAC), entre
a Agência Nacional de Transportes Terrestres
Avaliação das rodovias federais e estaduais (em km) (2015) – Figura 15 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)
13%
30%
35%
16%6%
2015
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015.
31%
4%3%
39%
23%
29%
6%3%23%
39%
2004
2015
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
9%
7%1%
63%
20%
16%
11%1%
30%
42%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201750
Desenvolvimento versus acidentes
O acompanhamento da OMS, entre outras
referências internacionais, reforça a relação
entre desenvolvimento socioeconômico e a
violência no trânsito. Os países de alta renda
tendem a apresentar índice de mortalidades
mais baixos e essa percepção também se
aplica a regiões de um mesmo país. Assim, a
performance do Sul e Sudeste nos indicadores
de óbitos e feridos é superior ao desempenho
das demais regiões, onde o PIB e o IDH também
são menores.
Discrepâncias, no entanto, continuam a ser
observadas quando se compara o Índice de
Desenvolvimento humano (IDH), o Produto
interno Bruto (PIB) e a taxa de óbitos por 100
mil habitantes dos municípios mais populosos
do país.
(ANTT) e as concessionárias, promovidas em
2013. A partir do setor privado, foram investidos
R$ 5,8 bilhões. Mais de 42 mil quilômetros da
malha rodoviária federal foram atendidos
por meio dos Programas de Contratação,
Restauração e Manutenção por Resultados de
Rodovias Federais Pavimentadas (PROCREMA),
aliados às obras de restauração e serviços de
conserva rotineira. Em 2015, havia 1.720.607
quilômetros de rodovias no país, dos quais
apenas 213.299 pavimentadas.
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 51
book_ambev.indd 51 15/09/2017 08:35:40
RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201752
PERFIS
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 53
Número de óbitos por acidentes de trânsito para os estados brasileiros
EstadoNúmero
de óbitos2015
Percentual de óbitos
acumulado
Variação óbitos (%)
14x15
Óbitos/100 mil
hab. 2015% % %
São Paulo 6031 15% -15% 13,6 26% 32% 34%
Minas Gerais 4053 26% -11% 19,4 48% 27% 18%
Paraná 2680 32% -13% 24,0 37% 30% 24%
Bahia 2390 39% -15% 15,7 39% 39% 19%
Ceará 2325 44% -12% 26,1 22% 51% 24%
Rio de Janeiro 2202 50% -24% 13,3 20% 31% 40%
Pernambuco 1941 55% 0% 20,8 23% 51% 20%
Goiás 1873 60% -11% 28,3 40% 36% 15%
Rio Grande do Sul
1786 64% -12% 15,9 43% 23% 26%
Pará 1755 69% 0% 21,5 13% 46% 37%
Maranhão 1626 73% -10% 23,6 16% 65% 13%
Santa Catarina 1605 77% -13% 23,5 37% 33% 15%
Piauí 1178 80% -9% 36,8 14% 68% 12%
Mato Grosso 1085 83% -10% 33,2 32% 47% 10%
Paraíba 1022 85% 5% 25,7 32% 54% 10%
Espírito Santo 855 87% -16% 21,8 33% 41% 20%
Alagoas 756 89% -9% 22,6 13% 46% 36%
Mato Grosso do Sul
680 91% -21% 25,6 35% 38% 15%
Rio Grande do Norte
601 93% 2% 17,5 25% 57% 13%
Tocantins 563 94% -5% 37,2 39% 45% 11%
Sergipe 548 95% 2% 24,4 19% 58% 16%
Rondônia 511 97% -5% 28,9 24% 52% 13%
Distrito Federal 469 98% -15% 16,1 28% 28% 34%
Amazonas 424 99% -8% 10,8 18% 46% 34%
Roraima 166 99% 10% 32,8 30% 50% 9%
Acre 115 100% -17% 14,3 14% 53% 21%
Amapá 93 100% -28% 12,1 19% 40% 22%
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201754
Dez municípios com maior número de óbitos no Brasil
Dez municípios com maior índice de óbitos por 100 mil habitantes (considerados apenas municípios com mais de 20 mil hab.)
Estado MunicípioNúmero de óbitos
2015 Variação óbitos (%)
14x15Óbitos
/100 mil hab. 2015
São Paulo São Paulo 1082 -18% 9,0
Ceará Fortaleza 620 -17% 23,9
Rio de Janeiro Rio de Janeiro 610 -41% 9,4
Pernambuco Recife 527 -6% 32,6
Distrito Federal Brasília 469 -15% 16,1
Piauí Teresina 436 -16% 51,6
Goiás Goiânia 432 -19% 30,2
Minas Gerais Belo Horizonte 428 -16% 17,1
Bahia Salvador 316 -19% 10,8
Amazonas Manaus 311 -14% 15,1
Estado Município Número de óbitosVariação óbitos (%)
14x15
Óbitos/100 mil hab.
2015
Maranhão Presidente Dutra 72 -19% 154,2
Ceará Sobral 253 -5% 125,4
São Paulo Miracatu 23 64% 112,0
GoiásSanta Helena de
Goiás38 -22% 99,0
Piauí Corrente 24 118% 92,0
Piauí Valença do Piauí 18 80% 87,5
Mato Grosso Diamantino 18 -10% 85,5
Ceará Barbalha 50 -28% 85,0
Pará Redenção 67 -16% 82,9
ParáEldorado dos
Carajás27 145% 82,7
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 55
Variação dos óbitos 2014x2015 acumulado nos Estados
Reduziram os óbitos
Aumentaram os óbitos
Manutenção dos número de óbitos
78%
15%
7%
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201756
BRASIL
Dados Gerais
Capital BrasíliaNº municípios (2015) 5.570
População (2015) 204.450.649
PIB em milhares de reais (2014) R$ 5.778.953.000
PIB per capita (2014) R$ 28.500
IDH (2010) 0,6990
Nº leitos hospitalares (2015) 116.128
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 19.252.496.781,54
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Presidente Dutra (MA) 154,24
2ª Sobral (CE) 125,40
3ª Miracatu (SP) 112,01
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Bayeux (PB) 1,04
2ª São João de Meriti (RJ) 1,30
3ª Camboriú (SC) 1,34
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Histórico da Frota (2004-2015)
Posição ranking nacional**
- - - -
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015) 42.678Frota (2004) 15.491Variação (%) 176%152% 131%
Caminhão e Onibus
4.207.7572.384.414
76%7.123.476
Total
24.301.681 2.177.809 90.686.891
241%
MotocicletaVeículo não motorizado
39.240.648863.521
Automóvel
59.956.96628.853.746
108%
10.000.000
20.000.000
30.000.000
40.000.000
50.000.000
60.000.000
70.000.000
80.000.000
90.000.000
100.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
113.
814
121.
402
123.
851
121.
612
101.
904
132.
487
157.
764
170.
500
177.
487
191.
861
203.
128
203.
853
63,5 65,9 66,3 64,253,7
69,2
82,788,6 91,5 95,4 100,2 99,7
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
35.3
58
36.2
95
36.8
08
37.9
07
38.8
27
38.1
16
43.6
06
44.1
98
45.6
89
43.0
75
44.4
71
39.3
33
19,7 19,7 19,7 20,0 20,5 19,9
22,9 23,0 23,621,4 21,9
19,2
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
23,0
25,0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
13%
30%
35%
16%6%
2015
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015.
31%
4%3%
39%
23%
29%
6%3%23%
39%
2004
2015
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
9%
7%1%
63%
20%
16%
11%1%
30%
42%
2004
2015
book_ambev.indd 56 15/09/2017 08:35:53
RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 57
REGIÃO CENTRO-OESTE
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital - Nº municípios (2015) 467
População (2015) 15.442.232
PIB em milhares de reais (2014) R$ 542.632.000
PIB per capita (2014) R$ 35.653
IDH (2010) 0,7530
Nº leitos hospitalares (2015) 8.858
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 1.914.336.583,44
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Santa Helena de Goiás (GO) 99,02
2ª Diamantino (MT) 85,45
3ª Posse (GO) 72,12
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Novo Gama (GO) 1,87
2ª Bonito (MS) 4,75
3ª Rio Brilhante (MS) 5,75
Posição ranking nacional**
2º 3º 3º 2º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
OutrosCaminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
Frota (2015) 1.796Frota (2004) 936Variação (%) 92%224% 156%
393.786211.197
86%747.991
2.472.595 346.152 8.397.130
231%3.285.954106.694
5.182.8012.219.136
134%
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
8.000.000
9.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
3.8
19
3.7
55
3.5
47
3.7
17
4.0
11
4.1
19
4.4
89
4.4
42
4.5
87
4.6
03
4.7
25
4.1
07
30,528,8
26,7 27,529,3 29,6
31,9 31,2 31,8 30,7 31,0
26,6
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
5.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
10
.05
8
10
.81
0
10
.90
1
10
.55
3
9.6
49
13
.71
9
15
.37
3
15
.86
2
16
.86
6
17
.58
8
19
.29
5
18
.75
9
80,3 83,0 82,2 78,170,5
98,7109,4111,4116,9117,3
126,8121,5
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
11%
29%
37%
18%5%
2015
36%
6%4%
38%
16%
33%
9%6%25%
27%
2004
2015
9%5%
1%
71%
14%
20%
20%1%37%
22%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201758
REGIÃO NORTE
Dados Gerais
Capital -Nº municípios (2015) 450
População (2015) 17.472.636
PIB em milhares de reais (2014) R$ 308.077.000
PIB per capita (2014) R$ 17.879
IDH (2010) 0,6830
Nº leitos hospitalares (2015) 6.624
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 1.913.088.296,61
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Redenção (PA) 82,92
2ª Eldorado dos Carajás (PA) 82,66
3ª São Domingos do Araguaia (PA) 73,62
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Igarapé-Miri (PA) 1,66
2ª Maués (AM) 1,67
3ª Borba (AM) 2,55
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Histórico da Frota (2004-2015)
Posição ranking nacional**
4º 5º 5º 5º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
OutrosCaminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
576219
163%
219.10398.564122%
487.0602.228.859
358% 245%
4.600.9001.333.209
267%
103.54228.233
2.048.820719.133
185%
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
4.500.000
5.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
4.94
1
5.15
7
5.87
6
5.89
8
6.31
6
9.08
8
12.7
36
13.6
78
15.5
01
16.5
04
20.4
40
22.4
26
35,1 35,1 39,1 38,4 41,7
59,2
80,3 85,095,0 97,2
118,6128,3
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
2.3
67
2.5
12
2.6
20
2.6
50
2.8
50
2.7
74
3.4
95
3.5
24
3.7
94
3.6
26
3.7
68
3.6
27
16,8 17,1 17,4 17,318,8 18,1
22,0 21,923,3
21,4 21,920,8
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
23,0
25,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
3% 7%0%11%
5%13%
1%
46%
35%
2004
2015
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015.
6%
18%
41%
20%
15%
2015
79%
21%
4%2%
47%
26%
20%
6%3%
27%
44%
2004
2015
* Foram Desconsiderados “outros” e “sem Informação”Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram Desconsiderados “outros” e “sem Informação”Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
book_ambev.indd 58 15/09/2017 08:35:55
RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 59
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital -Nº municípios (2015) 1.794
População (2015) 56.560.081
PIB em milhares de reais (2014) R$ 805.099.000
PIB per capita (2014) R$ 14.329
IDH (2010) 0,6590
Nº leitos hospitalares (2015) 30.344
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 5.907.299.139,93
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Presidente Dutra (MA) 154,24
2ª Sobral (CE) 125,40
3ª Corrente (PI) 92,01
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Bayeux (PB) 1,04
2ª Buíque (PE) 1,77
3ª Catende (PE) 2,42
Posição ranking nacional**
5º 4º 4º 4º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
OutrosCaminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
685.610321.932
113%1.395.9006.701.353
380% 216%
15.223.4794.822.940
133%
1.917824
253%
249.09770.559
7.585.5023.033.725
150%
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
16.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
29.2
77
31.4
09
34.7
96
29.9
34
22.5
73
33.9
21
42.3
72
44.8
31
48.2
84
57.6
39
59.6
80
60.0
95
58,7 61,667,4
57,4
42,5
63,3
79,8 83,889,6
103,3106,2106,2
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
7.85
8
8.58
6
8.61
8
9.20
4
9.39
4
9.76
8
12.0
90
12.4
09
13.5
22
13.0
21
13.4
30
12.3
87
15,8 16,8 16,7 17,6 17,7 18,2
22,8 23,225,1
23,3 23,921,9
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
7%
37%
34%
15%7%
2015
24%
3%2%
53%
18%
28%
4%3%
28%
37%
2004
2015
5% 4%1%
70%
20%
11%6%0%
28%55%
2004
2015
REGIÃO NORDESTE
book_ambev.indd 59 15/09/2017 08:35:56
RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201760
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital -Nº municípios (2015) 1.668
População (2015) 85.745.520
PIB em milhares de reais (2014) R$ 3.174.691.000
PIB per capita (2014) R$ 37.299
IDH (2010) 0,7530
Nº leitos hospitalares (2015) 51.520
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 6.765.206.492,47
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Miracatu (SP) 112,01
2ª Corinto (MG) 77,77
3ª Itaobim (MG) 64,92
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª São João de Meriti (RJ) 1,30
2ª Belford Roxo (RJ) 1,45
3ª Jandira (SP) 1,68
Posição ranking nacional**
1º 2º 2º 3º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
19.1778.051138%
1.943.8201.156.082
68%3.072.2559.267.218
202% 109%
44.424.97021.228.359
129%
870.032379.979
32.324.72316.611.992
95%
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
35.000.000
40.000.000
45.000.000
50.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
14
.27
6
14
.51
6
15
.13
8
15
.27
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.47
8
14
.47
2
15
.99
3
16
.37
4
16
.13
3
14
.93
5
15
.60
3
13
.14
1
18,7 18,5 19,0 18,9 19,317,9
19,9 20,2 19,8
17,7 18,3
15,3
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
54
.15
6
59
.01
0
58
.33
6
62
.78
4
51
.47
5
59
.44
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67
.73
4
75
.47
1
73
.84
6
77
.08
2
80
.63
9
76
.87
7
70,9 75,2 73,3 77,9
64,273,5
84,393,2 90,5 91,3 94,7 89,7
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
26%
30%
28%
13% 3%
2015
33%
4%3%31%
29%
27%
5%2%
18%
48%
2004
2015
12%
9%
1%
56%
22%
17%
12%1%
29%
41%
2004
2015
REGIÃO SUDESTE
book_ambev.indd 60 15/09/2017 08:35:57
RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 61
REGIÃO SUL
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital -Nº municípios (2015) 1.191
População (2015) 29.230.180
PIB em milhares de reais (2014) R$ 948.454.000
PIB per capita (2014) R$ 32.687
IDH (2010) 0,7560
Nº leitos hospitalares (2015) 18.782
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 2.752.566.269,10
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Tibagi (PR) 78,52
2ª Campo Mourão (PR) 66,72
3ª Araquari (SC) 64,71
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Camboriú (SC) 1,34
2ª Bagé (RS) 2,46
3ª Rio Negro (PR) 2,99
Posição ranking nacional**
3º 1º 1º 1º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
19.2125.461252%
965.438596.639
62%1.420.2703.631.656
156% 111%
18.040.4128.570.186
119%
608.986278.056
12.815.1206.269.760
104%
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
16.000.000
18.000.000
20.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
7.0
38
6.9
26
6.8
85
7.0
61
7.0
94
6.9
83
7.5
39
7.4
49
7.6
53
6.8
90
6.9
45
6.0
71
26,7 25,7 25,2 25,5 25,8 25,227,5 27,0 27,6
23,9 23,9
20,8
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
15
.38
2
15
.01
6
13
.94
2
12
.44
3
11
.89
1
16
.31
4
19
.54
9
20
.65
8
22
.99
0
23
.04
8
23
.07
4
25
.69
6
58,5 55,751,1
45,0 43,2
58,9
71,4 74,982,9 80,0 79,5
87,9
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
6%
29%
42%
18%5%
201533%
8%4%22%
33%
2004
2015
16%
8%
1%
54%
21%
29%
9%1%24%
37%
2004
2015
39%
5%5%
29%
22%
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201762
ACRE
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital Rio BrancoNº municípios (2015) 22
População (2015) 803.513
PIB em milhares de reais (2014) R$ 13.459.000
PIB per capita (2014) R$ 17.034
IDH (2010) 0,6630
Nº leitos hospitalares (2015) 360
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 69.312.926,50
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Brasiléia (AC) 20,97
2ª Cruzeiro do Sul (AC) 18,40
3ª Rio Branco (AC) 18,08
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Tarauacá (AC) 5,15
2ª Feijó (AC) 9,26
3ª Sena Madureira (AC) 9,58
Posição ranking nacional**
17º 21º 22º 18 º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
213
600%262% 265%
8.9963.928129%
25.379121.440 3.660 239.657
379%65.6921.011
105.54035.371198%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
85 94
86 1
11
11
8
13
3 16
1
16
3
15
8
12
9
13
8
11
5
13,8 14,012,5
15,817,4
19,2
21,9 21,820,8
16,6 17,5
14,3
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
23,0
25,0
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
20
2
32
9
37
8
42
7
45
2 69
5 84
6 96
9
84
9
84
5
84
4
93
9
32,9
49,1 55,0 60,7 66,5
100,6115,3
129,8
111,9108,8106,8116,9
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
0
200
400
600
800
1.000
1.200
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
1%8%
43%
17%
31%
2015
14%
7%
4%
53%
22%
47%
8%0%
16%
29%
2004
2015
5%10%
0%
75%
10%
2%
34%
0%40%
24%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 63
ALAGOAS
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital MaceióNº municípios (2015) 102
População (2015) 3.340.932
PIB em milhares de reais (2014) R$ 40.975.000
PIB per capita (2014) R$ 12.335
IDH (2010) 0,6310
Nº leitos hospitalares (2015) 1.868
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 319.193.824,99
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Arapiraca (AL) 76,17
2ª Junqueiro (AL) 39,87
3ª São Sebastião (AL) 38,00
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Porto Real do Colégio (AL) 4,95
2ª Teotônio Vilela (AL) 6,79
3ª Murici (AL) 7,06
Posição ranking nacional**
25º 27º 11º 24º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
6227
130%202% 203%
35.43617.627101%
58.030278.604 20.442 717.559
380%236.9936.761
383.015154.548
148%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
1.98
6
2.44
5
2.24
8
2.06
3
938 1.
586
1.66
9
1.84
5
2.22
4
2.37
4
2.16
3
2.57
9
67,4
81,173,7
66,9
30,0
50,3 53,558,7
70,3 71,965,1
77,2
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
56
5
58
4
57
4
66
2
59
1
66
5 78
3
85
8
84
3
77
9
83
1
75
6
19,2 19,4 18,821,5
18,921,1
25,127,3 26,6
23,625,0
22,6
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
8%
71%
17%
4%0%
2015
13%
3%2%
46%
36% 11%3%
2%
25%59%
2004
2015
5% 4%0%
72%
19%
1%1%
0%6%
92%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201764
AMAPÁ
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital MacapáNº municípios (2015) 16
População (2015) 766.679
PIB em milhares de reais (2014) R$ 13.400.000
PIB per capita (2014) R$ 17.845
IDH (2010) 0,7080
Nº leitos hospitalares (2015) 213
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 56.988.464,04
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Macapá (AP) 16,44
2ª Santana (AP) 8,02
3ª Laranjal do Jari (AP) 6,56
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Oiapoque (AP) 4,12
2ª Laranjal do Jari (AP) 6,56
3ª Santana (AP) 8,02
Posição ranking nacional**
15º 12º 27º 23º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
200.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
202
900%238% 255%
5.9052.881105%
13.63469.379 2.051 174.330
409%49.118607
96.97531.994203%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
11
7
11
0
12
0
99
97 11
3 13
9
15
4
12
4
11
4
13
0
93
21,2
18,519,5
15,6 15,818,0
20,822,5
17,715,5
17,3
12,1
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
23,0
25,0
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
26
0
30
8 47
2
39
9
29
0 46
3 59
8
56
6
83
2
83
1
84
7
78
4
47,0 51,8
76,762,7
47,3
73,989,3
82,7
119,1113,1112,8102,3
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
0%8%
60%
30%
2%
2015
19%
19%
0%40%
22%
7%3%0%2%
88%
2004
2015
3%
44%
0%
31%
22%
1%5%
1%26%
67%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 65
AMAZONAS
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital ManausNº municípios (2015) 62
População (2015) 3.938.336
PIB em milhares de reais (2014) R$ 86.669.000
PIB per capita (2014) R$ 22.373
IDH (2010) 0,6740
Nº leitos hospitalares (2015) 1.409
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 213.138.411,73
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Iranduba (AM) 26,10
2ª Manacapuru (AM) 23,36
3ª Rio Preto da Eva (AM) 19,65
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Maués (AM) 1,67
2ª Borba (AM) 2,55
3ª São Paulo de Olivença (AM) 2,74
Posição ranking nacional**
12º 18º 25º 27º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
14611824%116% 191%
35.15517.001107%
60.892274.595 14.863 794.923
351%273.0166.890
470.164188.115
150%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
35
4
38
5
42
0
35
0
36
9
35
7 44
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45
8
45
6
45
9
42
4
11,411,9
12,7
10,311,0
10,5
12,9
14,2
12,812,0 11,8
10,8
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
11,0
12,0
13,0
14,0
15,0
0
100
200
300
400
500
600
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
51
8
41
0
43
8
42
4 1.2
49
1.3
94
1.7
54 2.4
47
2.4
41
2.2
28
2.3
58
2.3
45
16,712,7 13,2 12,5
37,441,1
50,3
69,2 68,0
58,5 60,9 59,5
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
8%4%
32%
35%
21%
2015
18%
2%1%
46%
33% 11%5%
1%
30%53%
2004
2015
1%5%
1%
83%
10%
0%3%
3%8%
86%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201766
BAHIA
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital SalvadorNº municípios (2015) 417
População (2015) 15.203.934
PIB em milhares de reais (2014) R$ 223.930.000
PIB per capita (2014) R$ 14.804
IDH (2010) 0,6600
Nº leitos hospitalares (2015) 7.046
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 1.150.525.587,36
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Irecê (BA) 72,23
2ª Guanambi (BA) 69,93
3ª Jacobina (BA) 54,24
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Santaluz (BA) 2,71
2ª Riacho de Santana (BA) 2,77
3ª São Desidério (BA) 3,06
Posição ranking nacional**
22º 22º 18º 22º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
407177
130%261% 210%
197.32889.533120%
267.9311.330.668 70.476 3.639.405
397%1.173.58819.496
2.040.526796.451
156%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
4.9
91
4.3
16
4.8
63
4.9
05
4.0
14
5.5
25
7.3
02
7.3
25
8.1
76
9.5
84
11
.53
9
11
.87
836,831,2 34,9 34,8
27,737,7
52,1 52,057,7
63,7
76,3 78,1
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1.3
14 1.7
80
1.7
45
1.9
53
1.7
91
1.8
86
2.6
47
2.7
30
2.9
69
2.8
43
2.8
26
2.3
90
9,7
12,9 12,513,9
12,3 12,9
18,9 19,420,9
18,9 18,7
15,7
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
23,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
8%
36%
36%
14% 6%
2015
39%
1%2%
39%
19%
43%
2%5%
17%
33%
2004
2015
13%
4%0%
68%
15%
18%6%0%
30%
46%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 67
CEARÁ
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital FortalezaNº municípios (2015) 184
População (2015) 8.904.459
PIB em milhares de reais (2014) R$ 126.054.000
PIB per capita (2014) R$ 14.255
IDH (2010) 0,6820
Nº leitos hospitalares (2015) 4.494
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 1.114.300.530,75
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Sobral (CE) 125,40
2ª Barbalha (CE) 84,95
3ª São Gonçalo do Amarante (CE) 48,63
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Aurora (CE) 4,06
2ª Morrinhos (CE) 4,57
3ª Catarina (CE) 4,98
Posição ranking nacional**
23º 17º 17º 17º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
355127
180%240% 211%
102.83149.688107%
309.2231.369.706 41.343 2.778.605
343%893.54412.147
1.264.370522.359
142%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
1.6
83
1.7
54
1.6
97
1.7
24
1.7
55
1.5
98
2.1
98
2.2
43
2.4
85
2.4
23
2.6
28
2.3
25
21,4 21,7 20,7 20,7 20,818,7
26,0 26,328,9 27,6
29,7
26,1
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
8.8
72
10
.07
9
11
.72
9
9.2
60
5.5
96
7.6
40
9.8
70
10
.98
8
11
.13
2
11
.25
4
12
.29
9
11
.42
5
112,8124,5
142,7
111,1
66,2
89,4
116,8128,8129,4128,2
139,1128,3
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
6%
35%
38%
17% 4%
2015
22%
3%1%
51%
23%
26%
5%1%
30%
38%
2004
2015
3%2%0%
58%
37% 22%
9%0%
45%
24%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201768
DISTRITO FEDERAL
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital BrasíliaNº municípios (2015) 1
População (2015) 2.914.830
PIB em milhares de reais (2014) R$ 197.432.000
PIB per capita (2014) R$ 69.217
IDH (2010) 0,8240
Nº leitos hospitalares (2015) 1.647
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 250.002.840,89
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Brasília (DF) 16,09
2ª - -
3ª - -
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Brasília (DF) 16,09
2ª - -
3ª - -
Posição ranking nacional**
1º 1º 9º 5º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
1.800.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
76253542%85% 112%
43.67327.654
58%58.430
189.767 24.885 1.649.563
225%778.91513.481
1.390.476678.815
105%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
57
9
60
1
56
6
62
0
61
0
57
7
63
8
63
7
55
2
54
1
55
2
46
9
25,9 25,823,7
25,523,9
22,124,8 24,4
20,819,4 19,4
16,1
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0
100
200
300
400
500
600
700
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
2.2
98
2.1
57
2.1
58
1.6
75
2.2
08
2.5
36
2.9
33
3.2
28
2.6
26
2.6
27
2.6
49
2.9
69
102,992,5 90,5
68,8
86,397,3
114,1123,7
99,1 94,2 92,9101,9
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
17%
37%
41%
5%0%
2015
28%
8%
2%28%
34%
35%
9%1%16%
39%
2004
2015
13%
6%1%
67%
13%
42%
9%0%
22%
27%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 69
ESPÍRITO SANTO
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital VitóriaNº municípios (2015) 78
População (2015) 3.929.911
PIB em milhares de reais (2014) R$ 128.784.000
PIB per capita (2014) R$ 33.149
IDH (2010) 0,7400
Nº leitos hospitalares (2015) 1.996
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 498.837.319,52
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Sooretama (ES) 57,21
2ª Cachoeiro de Itapemirim (ES) 45,52
3ª Colatina (ES) 43,21
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Baixo Guandu (ES) 3,18
2ª São Gabriel da Palha (ES) 5,51
3ª Cariacica (ES) 7,86
Posição ranking nacional**
5º 7º 16º 11º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
1.800.000
2.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
2.336411
468%157% 154%
109.18358.925
85%146.834508.111 48.348 1.757.383
246%692.55018.822
1.089.405467.558
133%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
1.8
44
2.7
19
2.2
04
2.1
98
1.6
04
1.9
05
3.2
06
3.9
83
4.0
71
4.8
81
5.7
81
6.5
47
55,9
79,863,6 62,4
46,4 54,6
91,2
112,3113,8127,1
148,8166,6
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
871
873
974
1.08
5
1.09
2
997
1.19
2
1.15
8
1.18
4
1.11
7
1.01
3
855
26,4 25,628,1
30,8 31,628,6
33,9 32,6 33,129,1
26,1
21,8
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
6%
30%
31%
32%
1%
2015
33%
3%3%41%
20%
38%
4%3%24%
31%
2004
2015
6%9%
1%
48%
36% 16%6%
0%17%61%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201770
GOIÁS
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital GoiâniaNº municípios (2015) 246
População (2015) 6.610.681
PIB em milhares de reais (2014) R$ 165.015.000
PIB per capita (2014) R$ 25.297
IDH (2010) 0,7350
Nº leitos hospitalares (2015) 4.166
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 883.208.548,80
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Santa Helena de Goiás (GO) 99,02
2ª Posse (GO) 72,12
3ª Padre Bernardo (GO) 70,67
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Novo Gama (GO) 1,87
2ª Cidade Ocidental (GO) 6,23
3ª Pires do Rio (GO) 6,51
Posição ranking nacional**
10º 8º 5º 7º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
469201
133%297% 166%
165.71687.542
89%338.767
1.084.679 190.374 3.545.533
220%1.330.87647.984
2.104.295856.382
146%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
5.7
07
6.3
36
5.7
14
5.8
94
4.8
19
6.8
10
6.9
93
6.8
50
8.4
23
8.0
01
9.3
96
8.8
23
105,6112,799,7 100,9
82,4
114,9116,5112,7
136,8124,4
144,0133,5
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1.6
19
1.5
52
1.4
30
1.4
94
1.6
40
1.7
15
1.9
42
1.8
54
2.0
47
2.0
04
2.1
11
1.8
73
30,027,6
25,0 25,628,1 28,9
32,330,5
33,331,1 32,4
28,3
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
14%
21%
38%
20%
7%
2015
40%
5%4%
36%
15%
30%
9%8%27%
26%
2004
2015
9%4%
0%
73%
14%
12%
24%
0%49%
15%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 71
MARANHÃO
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital São LuizNº municípios (2015) 217
População (2015) 6.904.241
PIB em milhares de reais (2014) R$ 76.842.000
PIB per capita (2014) R$ 11.216
IDH (2010) 0,6390
Nº leitos hospitalares (2015) 3.661
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 790.070.268,07
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Presidente Dutra (MA) 154,24
2ª Bom Jesus das Selvas (MA) 79,03
3ª Imperatriz (MA) 67,56
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Raposa (MA) 3,36
2ª Buriti (MA) 3,57
3ª Aldeias Altas (MA) 3,87
Posição ranking nacional**
27º 26º 12º 25º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
11446
148%401% 359%
54.11720.200168%
135.298879.680 14.560 1.460.158
550%318.1212.905
511.687159.672
220%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
757
900
806
985
1.11
0
1.09
5
1.28
0
1.49
7
1.69
4
1.58
2
1.80
0
1.62
6
12,714,7
13,015,7
17,6 17,219,5
22,525,2
23,3
26,323,6
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
6.3
23
7.2
13
6.8
11
5.3
05
3.7
64 7.8
29
7.5
61
6.6
66
8.5
90
11
.45
4
11
.81
5
8.2
74
106,4118,2110,1
84,759,7
123,0115,0100,3
127,9
168,6172,5
119,8
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
200,0
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
2%
33%
37%
18%
10%
2015
16%
4%2%
65%
13%
24%
8%6%
28%
34%
2004
2015
0%3%
0%
87%
10%
0%0%0%
0%
100%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201772
MATO GROSSO
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital CuiabáNº municípios (2015) 141
População (2015) 3.265.486
PIB em milhares de reais (2014) R$ 101.235.000
PIB per capita (2014) R$ 31.397
IDH (2010) 0,7250
Nº leitos hospitalares (2015) 1.685
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 520.019.571,27
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Diamantino (MT) 85,45
2ª Sorriso (MT) 62,27
3ª Cáceres (MT) 61,87
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Mirassol d’Oeste (MT) 11,38
2ª Guarantã do Norte (MT) 11,79
3ª Paranatinga (MT) 14,28
Posição ranking nacional**
8º 11º 14º 6º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
1.800.000
2.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
20245
349%193% 195%
108.72354.120101%
210.643755.299 78.947 1.796.054
259%609.28426.903
852.883317.573
169%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
92
3
86
4
86
6
90
8
1.0
51
1.1
18
1.1
23
1.0
94
1.1
68
1.2
23
1.2
05
1.0
85
34,230,8 30,3 31,2
35,5 37,2 37,0 35,637,5 38,4 37,4
33,2
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1.2
94
1.5
73
2.0
55
2.3
22
2.2
94
2.9
39
3.5
80
3.4
70
3.4
89
4.7
80
5.1
41
5.3
32
48,056,1
71,9 79,8 77,6
97,9118,0112,8112,0
150,2159,4163,3
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
10%
30%
37%
17%6%
2015
32%
5%
6%
47%
10%
40%
6%5%
29%
20%
2004
2015
6% 4%1%
71%
18%
3%19%
1%
36%
41%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 73
MATO GROSSO DO SUL
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital Campo GrandeNº municípios (2015) 79
População (2015) 2.651.235
PIB em milhares de reais (2014) R$ 78.950.000
PIB per capita (2014) R$ 30.138
IDH (2010) 0,7290
Nº leitos hospitalares (2015) 1.360
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 261.105.622,47
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª São Gabriel do Oeste (MS) 52,04
2ª Cassilândia (MS) 46,25
3ª Bataguassu (MS) 45,92
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Bonito (MS) 4,75
2ª Rio Brilhante (MS) 5,75
3ª Corumbá (MS) 8,28
Posição ranking nacional**
9º 10º 15º 8º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
363155
134%183% 148%
75.67441.881
81%140.151442.850 51.946 1.405.980
216%566.87918.326
835.147366.366
128%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
75
9
74
4
97
4
66
2
32
8
1.4
34
1.8
67
2.3
14
2.3
28
2.1
80
2.1
09
1.6
3534,5 32,9
42,4
28,414,0
60,7
76,2
93,4 92,984,3 80,5
61,7
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
69
8
73
8
68
5
69
5
71
0
70
9
78
6
85
7
82
0
83
5
85
7
68
0
31,7 32,629,8 29,8 30,4 30,0
32,134,6
32,7 32,3 32,7
25,6
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
7%
37%
37%
18% 1%
2015
35%
8%5%
37%
15%
30%
12%10%
25%
23%
2004
2015
7%
11%
1%
74%
7%
8%
49%1%
27%
15%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201774
MINAS GERAIS
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital Belo HorizonteNº municípios (2015) 853
População (2015) 20.869.101
PIB em milhares de reais (2014) R$ 516.634.000
PIB per capita (2014) R$ 24.917
IDH (2010) 0,7310
Nº leitos hospitalares (2015) 9.662
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 2.069.893.882,41
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Corinto (MG) 77,77
2ª Itaobim (MG) 64,92
3ª Carandaí (MG) 63,89
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Ibirité (MG) 2,30
2ª Igarapé (MG) 2,51
3ª Itamarandiba (MG) 2,92
Posição ranking nacional**
11º 9º 19º 10º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
3.2021.71187%159% 139%
496.823268.821
85%812.499
2.599.397 228.297 9.877.798
220%4.133.79788.135
6.550.0792.962.631
121%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
3.5
00
3.5
92
3.8
38
3.9
57
4.0
92
4.0
45
4.5
38
4.8
08
4.6
54
4.4
08
4.5
61
4.0
53
18,7 18,7 19,7 20,1 20,6 20,223,2
24,4 23,421,4 22,0
19,4
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
12
.55
1
13
.87
6
14
.16
7
14
.23
8
11
.28
6
13
.95
8
15
.83
5
17
.47
5
18
.69
2
20
.76
3
22
.69
0
23
.27
2
66,9 72,1 72,7 72,2
56,969,7
80,888,6
94,1100,8
109,4111,5
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
10%
28%
39%
18%5%
2015 48%
4%3%
27%
18%
41%
6%4%16%
33%
2004
2015
13%
10%
1%
53%
23%
13%
16%1%
32%
38%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 75
PARÁ
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital BelémNº municípios (2015) 144
População (2015) 8.175.113
PIB em milhares de reais (2014) R$ 124.585.000
PIB per capita (2014) R$ 15.431
IDH (2010) 0,6460
Nº leitos hospitalares (2015) 2.922
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 958.179.843,47
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Redenção (PA) 82,92
2ª Eldorado dos Carajás (PA) 82,66
3ª São Domingos do Araguaia (PA) 73,62
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Igarapé-Miri (PA) 1,66
2ª Mocajuba (PA) 3,40
3ª Vigia (PA) 3,91
Posição ranking nacional**
21º 24º 26º 26º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
1.800.000
2.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
23255
322%289% 289%
87.22935.969143%
149.054908.960 32.633 1.723.096
510%442.5308.380
694.042249.072
179%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
2.5
03
2.5
53
2.3
51
2.39
0
2.3
94
3.1
79
3.8
06
4.5
61
5.9
68
7.6
99
10
.02
8
11
.70
7
37,4 36,6 33,1 33,0 32,742,8
50,259,3
76,6
96,6
124,2
143,2
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
88
3
1.0
00
1.0
35
1.0
94
1.1
45
1.0
40
1.4
21
1.4
15
1.6
56
1.6
97
1.7
61
1.7
5513,2
14,3 14,6 15,1 15,614,0
18,7 18,4
21,3 21,3 21,8 21,5
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
23,0
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
6%
17%
34%
26%
17%
2015
13%
2%2%
46%
37% 14%4%4%
23%55%
2004
2015
2%4%
0%
85%
9%
2%14%
1%
44%
39%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201776
PARAÍBA
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital João PessoaNº municípios (2015) 223
População (2015) 3.972.202
PIB em milhares de reais (2014) R$ 52.936.000
PIB per capita (2014) R$ 13.422
IDH (2010) 0,6580
Nº leitos hospitalares (2015) 2.234
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 482.481.338,97
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Campina Grande (PB) 66,41
2ª Cuité (PB) 59,04
3ª Sousa (PB) 47,95
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Bayeux (PB) 1,04
2ª Princesa Isabel (PB) 4,35
3ª Sapé (PB) 7,66
Posição ranking nacional**
24º 23º 10º 21º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
9056
61%245% 219%
41.90021.232
97%98.717
495.174 10.251 1.114.851
402%349.7332.968
567.436226.760
150%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
1.9
18
1.5
81
2.8
06
2.2
40
2.7
87 4.2
62
5.3
89
5.2
68
4.3
79
4.3
91
4.4
46
4.8
29
54,144,0
77,461,4
74,5
113,1
143,1138,9
114,8112,2112,7121,6
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
65
5
66
1
71
7
72
9
81
9
81
0
84
2
81
0 99
4
1.0
23
97
2
1.0
22
18,5 18,419,8 20,0
21,9 21,5 22,4 21,4
26,1 26,124,6 25,7
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0
200
400
600
800
1.000
1.200
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
10%
46%22%
13%9%
2015
32%
3%1%54%
10%
16%3%2%
38%
41%
2004
2015
5% 4%0%
79%
12%
15%
11%0%
52%
22%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 77
PARANÁ
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital CuritibaNº municípios (2015) 399
População (2015) 11.163.018
PIB em milhares de reais (2014) R$ 348.084.000
PIB per capita (2014) R$ 31.411
IDH (2010) 0,7490
Nº leitos hospitalares (2015) 6.920
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 1.202.064.878,64
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Tibagi (PR) 78,52
2ª Campo Mourão (PR) 66,72
3ª Jacarezinho (PR) 62,12
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Rio Negro (PR) 2,99
2ª Pinhais (PR) 3,15
3ª Fazenda Rio Grande (PR) 3,25
Posição ranking nacional**
7º 5º 7º 2º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
8.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
2.7541.019170%128% 115%
406.385245.794
65%497.440
1.357.202 241.746 6.959.316
173%3.233.503106.050
4.951.2292.383.200
108%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
4.2
59
5.1
10
4.3
77
3.7
59
4.4
55
6.3
25
7.6
73
8.8
23
10
.70
9
10
.31
9
10
.26
8
11
.00
0
42,549,8
42,135,8
42,1
59,2
73,583,9
101,293,8 92,7
98,5
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
3.1
20
3.0
10
2.9
62
3.1
94
3.2
09
3.1
31
3.4
37
3.3
65
3.6
28
3.1
64
3.0
72
2.6
80
31,229,3 28,5
30,4 30,3 29,332,9 32,0
34,3
28,8 27,724,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
11%
37%
33%
17% 2%
2015
19%
7%
1%
52%
21%
27%
18%1%
27%
27%
2004
2015
37%
5%4%
30%
36%
8%4%20%
32%
2004
2015
24%
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201778
PERNAMBUCO
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital RecifeNº municípios (2015) 185
População (2015) 9.345.173
PIB em milhares de reais (2014) R$ 155.143.000
PIB per capita (2014) R$ 16.722
IDH (2010) 0,6730
Nº leitos hospitalares (2015) 6.413
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 883.062.321,44
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Ouricuri (PE) 53,19
2ª Araripina (PE) 53,14
3ª Pedra (PE) 49,10
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Buíque (PE) 1,77
2ª Catende (PE) 2,42
3ª Bonito (PE) 2,63
Posição ranking nacional**
19º 19º 2º 20º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
409159
157%237% 176%
138.73167.700105%
238.8121.060.112 49.053 2.715.622
344%983.54214.569
1.467.317662.302
122%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
5,612,6 13,5
3,8 1,211,3 28,2
46,7
60,7
91,2
77,0
88,8
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
45
8
1.0
62
1.1
48
32
8
99
9
45
8
1.0
62
1.1
48
32
8
10
6
99
9
2.4
79
4.1
43
5.4
19 8
.39
4
7.1
44
8.2
95
1.4
13
1.4
21
1.4
35
1.4
32
1.5
50
1.7
65
1.9
84
1.9
89
2.0
68
1.8
78
1.9
48
1.9
41
17,2 16,9 16,9 16,717,7
20,0
22,6 22,4 23,2
20,4 21,0 20,8
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
23,0
25,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
4%
43%
28%
16%9%
2015
23%
4%2%
51%
20%
27%
3%3%
25%
42%
2004
2015
2%11%
3%
54%
30%18%
1%1%9%
71%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 79
PIAUÍ
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital TeresinaNº municípios (2015) 224
População (2015) 3.204.028
PIB em milhares de reais (2014) R$ 37.723.000
PIB per capita (2014) R$ 11.808
IDH (2010) 0,6460
Nº leitos hospitalares (2015) 1.685
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 646.912.228,61
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Corrente (PI) 92,01
2ª Valença do Piauí (PI) 87,51
3ª Picos (PI) 53,56
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Cocal (PI) 14,69
2ª Miguel Alves (PI) 15,12
3ª Altos (PI) 20,14
Posição ranking nacional**
26º 25º 13º 16º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
11730
290%361% 287%
37.82416.499129%
111.821581.726 7.970 1.024.415
420%264.5701.727
396.778134.493
195%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
584
643 77
7
785
834
909
1.05
4
1.09
1
1.20
9
1.20
6
1.30
1
1.17
8
19,8 21,425,6 25,6 26,7
28,9
33,8 34,738,3 37,9
40,736,8
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
2.30
3
2.22
5
2.31
5
2.75
2
3.01
2
3.55
7
4.67
0
4.70
5
4.27
8 6.28
7
6.36
0
7.95
7
78,1 74,0 76,289,8 96,5
113,1
149,8149,8135,3
197,4199,1
248,3
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
14%
4%2%
68%
12%
6% 7%2%
55%
30%
2004
2015
3%2%0%
87%
8%
8%13%
1%
58%
20%
2004
2015
7%
35%
16%7%
2015 35%
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201780
RIO DE JANEIRO
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital Rio de JaneiroNº municípios (2015) 92
População (2015) 16.550.024
PIB em milhares de reais (2014) R$ 671.077.000
PIB per capita (2014) R$ 40.767
IDH (2010) 0,7610
Nº leitos hospitalares (2015) 11.958
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 1.026.546.544,59
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Itaperuna (RJ) 51,50
2ª Itaocara (RJ) 43,90
3ª Silva Jardim (RJ) 37,55
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª São João de Meriti (RJ) 1,30
2ª Belford Roxo (RJ) 1,45
3ª Bom Jesus do Itabapoana (RJ) 2,78
Posição ranking nacional**
3º 4º 1º 14º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1.1511.04310%132% 104%
243.426144.987
68%281.494
1.039.898 70.999 6.184.773
269%3.034.97930.568
4.829.2992.576.887
87%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
2.90
1
2.91
8
3.05
8
2.66
6
2.57
9
2.30
5
2.84
4
2.77
0
3.03
9
2.67
6
2.89
5
2.20
2
19,3 19,0 19,7
16,9 16,214,4
17,8 17,218,7
16,317,6
13,3
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
9.33
3
9.39
4
9.33
8
10.0
76
7.93
3
8.53
9
9.61
4
10.6
11
11.1
07
12.2
66
11.9
72
10.0
62
62,1 61,1 60,064,0
50,0 53,360,1
65,9 68,474,9 72,7
60,8
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
22%
40%
21%
15% 2%
2015
20%
5%
4%
31%
40% 26%
5%3%
16%
50%
2004
2015
12%
6%
52%
29%
19%7%1%
21%52%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 81
RIO GRANDE DO NORTE
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital NatalNº municípios (2015) 167
População (2015) 3.442.175
PIB em milhares de reais (2014) R$ 54.023.000
PIB per capita (2014) R$ 15.849
IDH (2010) 0,6840
Nº leitos hospitalares (2015) 1.977
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 266.006.215,87
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Mossoró (RN) 44,77
2ª Santo Antônio (RN) 33,52
3ª Açu (RN) 33,16
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Caraúbas (RN) 4,86
2ª São Gonçalo do Amarante (RN) 5,09
3ª Nova Cruz (RN) 5,35
Posição ranking nacional**
20º 16º 8º 15º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
16811151%283% 199%
44.63722.209101%
113.627446.674 16.968 1.110.993
293%371.9904.434
602.546231.609
160%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
43
7
45
4
49
0
47
8
46
8
50
1 65
5
60
1
61
0
62
0
58
9
60
1
14,9 15,116,1 15,5 15,1
16,0
20,718,8 18,9 18,4
17,3 17,5
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
23,0
0
100
200
300
400
500
600
700
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1.6
64
1.7
77
2.0
86
2.0
99
1.6
37
1.9
73 2.9
83
3.1
69
2.9
63
2.3
59
2.2
58
2.3
73
56,9 59,268,5 68,1
52,762,9
94,2 99,191,8
69,9 66,2 68,9
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
9%
32%
36%
11%
12%
2015
25%
4%1%
57%
13%
42%
4%1%30%
23%
2004
2015
4% 2%
0%
72%
22%
1%6%
0%38%
55%
2004
2015
book_ambev.indd 81 15/09/2017 08:36:32
RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201782
RIO GRANDE DO SUL
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital Porto AlegreNº municípios (2015) 497
População (2015) 11.247.972
PIB em milhares de reais (2014) R$ 357.816.000
PIB per capita (2014) R$ 31.927
IDH (2010) 0,7460
Nº leitos hospitalares (2015) 7.477
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 753.287.662,95
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Triunfo (RS) 53,83
2ª Encruzilhada do Sul (RS) 46,65
3ª São Sepé (RS) 45,02
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Bagé (RS) 2,46
2ª Garibaldi (RS) 3,02
3ª Cachoeirinha (RS) 3,18
Posição ranking nacional**
6º 6º 3º 4º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
11.6342.780318%97% 97%
333.451213.682
56%510.222
1.202.168 223.121 6.457.514
136%3.281.755113.039
4.687.1402.442.032
92%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
7.6
81
6.1
31
6.6
04
5.0
93
3.4
78
4.1
44
5.6
91
5.4
49
5.2
28
5.4
19
5.2
97
6.0
72
72,4
56,560,2
46,0
32,038,0
53,2 50,8 48,5 48,5 47,354,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
2.0
97
2.0
37
1.9
66
1.9
41
2.0
37
2.0
12
2.2
41
2.0
74
2.1
08
2.0
46
2.0
20
1.7
86
19,818,8 17,9 17,5
18,8 18,4
21,019,3 19,6
18,3 18,015,9
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
23,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
3%
24%
49%
18%6%
201543%
4%4%
23%
26%
30%
6%3%19%
42%
2004
2015
13%
5%1%
43%
38%38%
4%0%
15%
43%
2004
2015
book_ambev.indd 82 15/09/2017 08:36:35
RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 83
RONDÔNIA
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital Porto VelhoNº municípios (2015) 52
População (2015) 1.768.204
PIB em milhares de reais (2014) R$ 34.031.000
PIB per capita (2014) R$ 19.463
IDH (2010) 0,6900
Nº leitos hospitalares (2015) 811
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 249.385.400,32
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Candeias do Jamari (RO) 49,68
2ª São Miguel do Guaporé (RO) 45,96
3ª Vilhena (RO) 41,39
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Nova Brasilândia D’Oeste (RO) 9,26
2ª Buritis (RO) 13,21
3ª Jaru (RO) 14,35
Posição ranking nacional**
14º 15º 20º 9º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
1.00.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
7513
477%239% 225%
41.69019.884110%
134.985465.683 22.098 865.839
245%266.3986.511
336.293105.005
220%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
93
4
1.0
44
1.5
93
1.6
45
1.0
77 2.1
26 3
.60
7
3.0
64
3.2
91
3.0
63
3.3
35
2.6
29
63,1 68,0
102,0103,5
72,1
141,4
230,9194,4
207,0
177,2190,7
148,7
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
38
4
42
2
45
3
37
7 48
1
50
6 60
9
60
0
67
3
54
4
53
6
51
1
25,9 27,5 29,0
23,7
32,2 33,6
39,0 38,142,3
31,5 30,7 28,9
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
0
100
200
300
400
500
600
700
800
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
18%
33%34%
10% 5%
2015
24%
6%
4%
53%
13%
30%
7%5%
39%
19%
2004
2015
4%6%
1%
80%
9%
14%
17%1%60%
8%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201784
RORAIMA
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital Boa Vista
Nº municípios (2015) 15
População (2015) 505.665
PIB em milhares de reais (2014) R$ 9.744.000
PIB per capita (2014) R$ 19.608
IDH (2010) 0,7070
Nº leitos hospitalares (2015) 224
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 109.262.421,61
Posição ranking nacional**
13º 13º 23º 13º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1118
-39%196% 222%
6.6293.002121%
26.33191.925 2.053 191.053
249%59.299693
90.43529.255209%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
84 104
107 14
2
122
127
143
134
149
155
151
166
22,826,6 26,5
34,2
29,6 30,1 31,729,1
31,7 31,8 30,432,8
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
479
446
538
505
507 77
3 980
787 1.
159
1.15
1
1.23
2
1.59
8
130,3114,0
133,4121,6122,8
183,4217,5
171,0
246,8235,8247,9
316,0
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
5%
20%
52%
16%7%
2015
30%
9%
2%
50%
9%
25%
23%1%
34%
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2004
2015
5% 4%0%
68%
23%
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73%
2%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 85
SANTA CATARINA
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital FlorianópolisNº municípios (2015) 295
População (2015) 6.819.190
PIB em milhares de reais (2014) R$ 242.553.000
PIB per capita (2014) R$ 36.056
IDH (2010) 0,7740
Nº leitos hospitalares (2015) 4.385
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 797.213.727,51
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Araquari (SC) 64,71
2ª São Miguel do Oeste (SC) 61,56
3ª Joaçaba (SC) 55,16
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Camboriú (SC) 1,34
2ª Herval d’Oeste (SC) 4,50
3ª Fraiburgo (SC) 5,56
Posição ranking nacional**
4º 3º 4º 1º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
4.500.000
5.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
4.8241.662190%144% 125%
225.602137.163
64%412.608
1.072.286 144.119 4.623.582
160%2.054.92858.967
3.176.7511.444.528
120%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
1.8
21
1.8
79
1.9
57
1.9
26
1.8
48
1.8
40
1.8
61
2.0
10
1.9
17
1.6
80
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1.6
05
32,0 32,0 32,8 31,8 30,5 30,1 29,831,8
30,0
25,327,5
23,5
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
3.4
42
3.7
75
2.9
61
3.5
91
3.9
58
5.8
45
6.1
85
6.3
86
7.0
53
7.3
10
7.5
09
8.6
2460,5 64,3
49,759,4 65,4
95,5 99,0 101,1110,5110,2111,6
126,5
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
8%
30%
37%
17%8%
2015
37%
6%9%
33%
15%
31%
9%4%30%
26%
2004
2015
14%
11%
1%
65%
9%
18%
9%0%
36%
37%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201786
SÃO PAULO
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital São PauloNº municípios (2015) 645
População (2015) 44.396.484
PIB em milhares de reais (2014) R$ 1.858.196.000
PIB per capita (2014) R$ 42.198
IDH (2010) 0,7830
Nº leitos hospitalares (2015) 27.904
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 3.169.928.745,95
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Miracatu (SP) 112,01
2ª Catanduva (SP) 58,59
3ª Guararema (SP) 42,34
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Jandira (SP) 1,68
2ª Andradina (SP) 1,75
3ª Mauá (SP) 1,99
Posição ranking nacional**
2º 2º 6º 3º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
12.4884.886156%115% 99%
1.094.388683.349
60%1.831.4285.119.812 522.388 26.605.016
180%13.367.033242.454
19.855.94010.604.916
87%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
7.0
04
7.1
33
7.2
68
7.5
67
7.7
15
7.1
25
7.4
19
7.6
38
7.2
56
6.7
34
7.1
34
6.0
31
17,8 17,6 17,7 18,2 18,817,2 18,0 18,4
17,315,4
16,2
13,6
5,0
7,0
9,0
11,0
13,0
15,0
17,0
19,0
21,0
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
30
.42
8
33
.02
1
32
.62
7
36
.27
2
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.65
2
35
.04
3
39
.07
9
43
.40
2
39
.97
6
39
.17
2
40
.19
6
36
.99
6
77,5 81,6 79,587,1
74,784,7
94,7104,4
95,489,7 91,3
83,3
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
54%29%
13%
3%1%
2015
26%
5%3%
32%
34%16%
4%2%19%59%
2004
2015
12%
9%
1%
59%
19%
17%
12%1%
32%
38%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 87
SERGIPE
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital AracajúNº municípios (2015) 75
População (2015) 2.242.937
PIB em milhares de reais (2014) R$ 37.472.000
PIB per capita (2014) R$ 16.883
IDH (2010) 0,6650
Nº leitos hospitalares (2015) 966
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 254.746.823,86
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Poço Redondo (SE) 44,44
2ª Aracaju (SE) 37,30
3ª Itaporanga d’Ajuda (SE) 33,02
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Tobias Barreto (SE) 7,79
2ª São Cristóvão (SE) 8,05
3ª Nossa Senhora do Socorro (SE) 8,46
Posição ranking nacional**
18º 20º 24º 19º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
19591
114%225% 187%
32.80617.244
90%62.441
259.009 18.034 661.871
315%230.8595.552
351.827145.531
142%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
45
0
38
9
37
7 45
6
47
6
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9 64
7
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65
0
66
7
53
5
54
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23,6
19,8 18,822,4 23,8
26,7
31,328,2
30,8 30,4
24,1 24,4
5,0
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15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
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100
200
300
400
500
600
700
800
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
762
711
790
982
719
550
449
722
1.12
3
1.54
2
1.65
6 2.48
5
40,0 36,1 39,548,3
36,027,2
21,734,5
53,2
70,274,6
110,8
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
5%
38%
24%
16%
17%
2015
19%
5%3%
57%
16%
28%
4%2%
31%
35%
2004
2015
1%1%
0%
91%
7%
28%
6%1%48%
17%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201788
TOCANTINS
* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões
Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)
Capital PalmasNº municípios (2015) 139
População (2015) 1.515.126
PIB em milhares de reais (2014) R$ 26.189.000
PIB per capita (2014) R$ 17.496
IDH (2010) 0,6990
Nº leitos hospitalares (2015) 685
Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 256.820.828,95
Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*
1ª Guaraí (TO) 71,57
2ª Porto Nacional (TO) 70,91
3ª Araguaína (TO) 49,95
Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.
1ª Tocantinópolis (TO) 17,29
2ª Araguatins (TO) 20,35
3ª Colinas do Tocantins (TO) 29,43
Posição ranking nacional**
16º 14º 21º 12º
PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População
Outros
Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)
Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel
Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.
Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
7110
610%532% 245%
33.49915.899111%
76.785296.877 26.184 612.002
287%177.1564.141
255.37180.321218%
Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes
Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.
45
67 10
6
10
8
347
45
8 1.1
45
1.2
84
96
1
68
7
1.7
96
2.4
24
3,6 5,1 8,0 7,9 27,135,4
82,891,7
67,846,5
120,0
160,0
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
46
0
39
7
39
9 47
7
51
8
49
8 57
4
55
4
57
6
53
1
59
3
56
3
36,7
30,4 29,9
35,1
40,5 38,541,5
39,5 40,635,9
39,637,2
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
0
100
200
300
400
500
600
700
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)
Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)
Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Péssimo
Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.
3%
18%
48%
18%
13%
2015
39%
2%3%
45%
11%
35%
10%3%
39%
13%
2004
2015
3% 5%0%
86%
6%
5%5%0%
30%60%
2004
2015
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 89
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201790
METODOLOGIA
A realização desse relatório continua a ser um desafio pela delicadeza e complexidade das
informações trabalhadas. A obtenção de dados legítimos e completos de todas as regiões do Brasil, que permita o cruzamento tridimensional sobre veículos, vias e vítimas, continua a ser a principal dificuldade para a integração das informações e para a construção de um panorama completo e fidedigno da situação da segurança viária nacional.
Essa composição de dados mais confiáveis também está presente em outros países, o que reforça a importância do trabalho da Organização Mundial de Saúde (OMS) na sensibilização dos atores políticos e sociais. Vale lembrar, ainda, o destaque dado pela entidade para a construção de uma Liderança na Segurança Viária, que certamente contribuirá para apuração e coordenação dos dados, hoje ainda imprecisos e divergentes muitas vezes.
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 91
O Panorama Brasil deste Retrato da Segurança Viária no Brasil considera três dimensões, com fontes de informação distintas.
Integram-se a elas dados geográficos e socioeconômicas como população, Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), Produto Interno Bruto (PIB) e frota de veículos, além do histórico de número de óbitos e feridos no Brasil. A disparidade entre as regiões do país, identificada
já na primeira edição deste anuário, reforça a necessidade de se fazer um recorte por estados, facilitando o trabalho das diferentes esferas do poder e da sociedade civil na adoção de medidas que alavanquem a segurança viária no país como um todo.
Datasus IPEA/ANTP
Denatran
Retrato Segurança
Viária
DNITCNT
Dimensão Pessoas
Dimensão Vias
Dimensão Veículos
Frota de Veículos – Anuários disponíveis no portal de estatísticas do DENATRAN (RENAEST) – em especial, índices como Frota Ano e Frota total do mês de dezembro de cada ano. Foi mantida a seguinte classificação:
AutomóvelCaminhão e Ônibus
MotocicletaVeículo
não-motorizadoOutros
Automóvel
Caminhonete
Camioneta
Utilitário
Caminhão
Trator
Microônibus
Ônibus
Chassi Plataforma
Motocicleta
Motoneta
Ciclomotor
Quadriciclo
Triciclo
Reboque
Semi-reboque
Side-car
Outros
Trator Esteira
Trator Rodas
Principais Fontes:
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201792
População
Consideradas as Estimativas de População do IBGE, disponíveis no site da entidade. Utilizou-se como base a divisão mais atualizada de municípios do país, que registra 5.570 cidades.
IDH
São considerados o último censo realizado no país e o IDH-M dos estados e municípios, presente no Atlas do Desenvolvimento Humano.
PIB
Da base de dados do IBGE foram pinçados o o PIB e PIB per capita da federação, dos estados e dos municípios.
Rodovias
O estado das Rodovias é composto pelos dados de 2015 do Sistema Nacional de Viação (SNV), disponibilizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), com o relatório gerencial da Pesquisa CNT de Rodovias 2015. Enquanto o primeiro banco de dados ajuda a identificar o percentual de vias totais, estaduais e municipais, além das pavimentadas, o segundo efetua uma classificação da qualidade das vias estaduais e federais pavimentadas.
Leitos Hospitalares
O número de leitos é levantado junto ao Ministério da Saúde, por meio do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIHSUS) e do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Levou-se em consideração como conteúdo os Leitos SUS e, como tipo de leito, os cirúrgicos e outras especialidades (os leitos clínicos, obstétricos, pediátricos e hospital-dia foram devidamente descartados).
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 93
Número de óbitos(2002-2015)
Declarações de óbitos disponíveis no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Datasus. Da base de dados foram consideradas as causas do tipo V-XXX (Anexo 1), de acordo com a classificação internacional de doenças CID-10. Este trabalho permitiu identificar o número de óbitos para cada município e consolidar o valor por estados. Para a taxa de óbitos, multiplicou-se o número de casos por 100 mil e dividiu-se o total pelo número de habitantes do respectivo ano, seguindo estimativas de população do IBGE.
Perfil da Vítima
Extraído da mesma base de dados do número de óbitos, de acordo com o tipo de óbito V-XXX, especificado no Anexo 1. O perfil das vítimas foi retirado da mesma base do número de feridos, considerando-se as causas de V-XX, disponibilizada no Anexo 2. A partir do código da base, foi possível obter a categoria do acidente de trânsito. A interpretação de texto dessa categoria possibilitou classificar o acidente em seis diferentes dimensões (pedestre, automóvel, motocicleta, caminhão ou ônibus, bicicleta e outros
veículos) e, então, quantificar os casos ocorridos para cada região e utilizar os valores relativos de cada local. Os dados apresentados desconsideram os casos classificados em outros veículos. O perfil das vítimas levou em consideração apenas o ano de 2015 do Datasus.
Número de feridos (2002-2015)
Calculado a partir do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIHSUS), do Datasus. Levou-se em consideração as AIH Reduzidas e as causas do tipo V-XX, especificadas no Anexo 2, de acordo com a a classificação internacional de doenças CID-10. Assim, foi possível identificar o número de feridos para cada município e consolidar o valor por estados. Para a taxa de feridos, multiplicou-se o número de casos por 100 mil e dividiu-se o total pelo número de habitantes do respectivo ano, seguindo estimativas de população do IBGE. Cabe ressaltar, ainda, que o histórico da base de feridos apresenta inconsistências, cuja deficiência precisa ser levada em consideração essa deficiência na análise dos dados. Percebe-se claramente também a oportunidade de melhora na coleta de dados.
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201794
Ranking das cidades com melhor e pior desempenho
Desenhado a partir do índice de óbitos por 100 mil habitantes. Dessa forma, o número de óbitos ocorridos em 2015 em cada município foi multiplicado por 100 mil e dividido pela respectiva população, seguindo estimativa de populações do IBGE). É importante ressaltar que foram desconsideradas aquelas cidades com população inferior a 20 mil habitantes. Para cada estado foi desenhado um ranking com esses indicadores. O presente estudo levou em consideração as três piores e as três melhores cidades de cada unidade da federação.
Custo Estimado dos Acidentes de Trânsito
O valor foi calculado a partir da estimativa feita pelo IPEA/ANTP (Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Aglomerações Urbanas Brasileiras), que considera o custo médio decorrido de acidentes de trânsito. O valor total considerado foi de R$ 11.512.040.770,33 e R$ 7.740.456.011,22 para óbitos e feridos, respectivamente. Como esses dados foram cotados em 2001, eles foram corrigidos pelo IPCA anual acumulado para que se fosse possível correlacionar com os valores de 2015.
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 95
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201796
ANEXOS 1ANEXO 1 – Lista de CID-10 de Categorias e Subcategorias considerados para o relatório de óbitos.
V010V011V019V020V021V029V030V031V039V040V041V049V050V051V059V060V061V069V090V091V092V093V099V100V101V102V103V104V105V109V110V111V112V113V114V115V119V120V121V122V123V124V125V129V130V131
V132V133V134V135V139V140V141V142V143V144V145V149V150V151V152V153V154V155V159V160V161V162V163V164V165V169V170V171V172V173V174V175V179V180V181V182V183V184V185V189V190V191V192V193V194V195
V196V198V199V200V201V202V203V204V205V209V210V211V212V213V214V215V219V220V221V222V223V224V225V229V230V231V232V233V234V235V239V240V241V242V243V244V245V249V250V251V252V253V254V255V259V260
V261V262V263V264V265V269V270V271V272V273V274V275V279V280V281V282V283V284V285V289V290V291V292V293V294V295V296V298V299V300V301V302V303V304V305V306V307V309V310V311V312V313V314V315V316V317
V319V320V321V322V323V324V325V326V327V329V330V331V332V333V334V335V336V337V339V340V341V342V343V344V345V346V347V349V350V351V352V353V354V355V356V357V359V360V361V362V363V364V365V366V367V369
V370V371V372V373V374V375V376V377V379V380V381V382V383V384V385V386V387V389V390V391V392V393V394V395V396V398V399V400V401V402V403V404V405V406V407V409V410V411V412V413V414V415V416V417V419V420
V421V422V423V424V425V426V427V429V430V431V432V433V434V435V436V437V439V440V441V442V443V444V445V446V447V449V450V451V452V453V454V455V456V457V459V460V461V462V463V464V465V466V467V469V470V471
V472V473V474V475V476V477V479V480V481V482V483V484V485V486V487V489V490V491V492V493V494V495V496V498V499V500V501V502V503V504V505V506V507V509V510V511V512V513V514V515V516V517V519V520V521V522
V523V524V525V526V527V529V530V531V532V533V534V535V536V537V539V540V541V542V543V544V545V546V547V549V550V551V552V553V554V555V556V557V559V560V561V562V563V564V565V566V567V569V570V571V572V573
V574V575V576V577V579V580V581V582V583V584V585V586V587V589V590V591V592V593V594V595V596V598V599V600V601V602V603V604V605V606V607V609V610V611V612V613V614V615V616V617V619V620V621V622V623V624
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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 97
ANEXOS 2ANEXO 2 – Lista de CID-10 de Categorias e Subcategorias considerados para o relatório de óbitos.V625
V626V627V629V630V631V632V633V634V635V636V637V639V640V641V642V643V644V645V646V647V649V650V651V652V653V654V655V656V657V659V660V661V662V663V664V665V666V667V669V670V671V672V673V674V675
V676V677V679V680V681V682V683V684V685V686V687V689V690V691V692V693V694V695V696V698V699V700V701V702V703V704V705V706V707V709V710V711V712V713V714V715V716V717V719V720V721V722V723V724V725V726
V727V729V730V731V732V733V734V735V736V737V739V740V741V742V743V744V745V746V747V749V750V751V752V753V754V755V756V757V759V760V761V762V763V764V765V766V767V769V770V771V772V773V774V775V776V777
V779V780V781V782V783V784V785V786V787V789V790V791V792V793V794V795V796V798V799V800V801V802V803V804V805V810V811V820V821V830V831V832V833V835V836V837V839V840V841V842V843V845V846V847V849V850
V851V852V853V855V856V857V859V860V861V862V863V865V866V867V869V870V871V872V873V874V875V876V877V878V879V880V881V882V883V884V885V886V887V888V889V890V891V892V893V899V980V990
V01V02V03V04V05V06V09V10V11V12V13V14V15V16V17V18V19V20V21V22V23V24V25V26V27V28V29V30V31V32V33V34V35V36V37V38V39V40V41V42V43V44V45V46
V47V48V49V50V51V52V53V54V55V56V57V58V59V60V61V62V63V64V65V66V67V68V69V70V71V72V73V74V75V76V77V78V79V82V83V84V85V86V87V88V89V98V99
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