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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 20174

CONTEÚDO

Mensagem dos Organizadores .................................................05

Sumário Executivo ........................................................................06

Tendências ......................................................................................18

Panorama Mundo ........................................................................24

Panorama Brasil ..........................................................................30

Perfis ...............................................................................................50

Metodologia ....................................................................................88

Bibliografia .....................................................................................96

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A publicação da quarta edição do “Retrato da Segurança Viária no Brasil” chega em suas mãos em um momento em que a segurança no trânsito chama a atenção por se tornar um caso de saúde pública, com um alto número de óbitos e de

lesões de longa duração, que colocam pressão sobre o bem-estar das pessoas, sobre os serviços públicos e sobre a economia de qualquer país.No Brasil não é diferente. As informações consolidadas nas próximas páginas mostram alguns avanços significativos, como a adoção de programas e outras iniciativas que colaboraram para a redução anual de 3,6% no índice de óbitos no trânsito. Não há, no entanto, motivos para celebração: segundo o nosso levantamento, apenas em 2015, os gastos com óbitos e feridos por acidentes de trânsito drenaram, pelo menos, R$ 19 bilhões. Esse montante é irrisório diante do impacto que a perda anual de quase 40 mil vidas causa em suas comunidades. Ciente desse cenário, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) António Guterres, que assumiu o cargo em 1º janeiro de 2017, mandou um recado aos líderes políticos brasileiros: “O futuro do planeta é responsabilidade de cada um de nós. Não podemos deixar que as futuras gerações sofram pelo que deixamos de fazer hoje”. A declaração dada para o Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável, realizado em abril deste ano, encontra eco nessas páginas. Nós reforçamos, por meio dessa publicação, a ambição de colaborar para a elaboração de estratégias para um sistema viário mais seguro. Esse é um dos pilares das cidades sustentáveis, que resguardam o bem-estar dos seus cidadãos. Esse é o futuro que acreditamos que agentes públicos, privados e da sociedade podem cocriar. É, acima de tudo, colocar em prática o sonho de unir as pessoas por um mundo melhor.

MENSAGEM DOS ORGANIZADORES

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Respeitar os limites de velocidade, não associar o consumo de bebidas alcoólicas à direção de veículos, não

se distrair com o celular ao volante, usar capacete, cinto de segurança e cadeirinha para crianças. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), esses são os principais fatores para a segurança viária, todos amplamente conhecidos e também desobedecidos no mundo todo.

O resultado de burlar as regras do jogo é sombrio: 3,4 mil pessoas morrem diariamente em acidentes de trânsito no mundo. A OMS compila dados e boas práticas em 180 países, desempenhando um papel fundamental na orientação dos esforços globais para elevar a segurança viária. A realidade apontada no seu levantamento coloca em dúvida o cumprimento da meta, acordada pelos países com a Organização das Nações Unidas (ONU), de reduzir pela metade o número global de óbitos e lesões até 2020.

SUMÁRIO EXECUTIVO

Segurança Viária: O Futuro em Jogo

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A violência no trânsito virou uma epidemia. Não figurava entre as principais causas de óbito em 2010, mas assumiu a 10ª colocação em 2015. A previsão, caso mudanças não sejam rapidamente implementadas, é um salto para o 7º lugar até 2030.

Figura 1 – As principais causas de óbito no mundo

Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS); The 10 causes of death (OMS)

Mil

pessoas morrem diariamente em acidentes de trânsito no mundo

3,4

Doenças cardíacas

Derrame

13,2%

12,2%

6,5%

3,5%

3,4%

2,6%

2,6%

2,3%

2,1%

5,0%Infecções respiratórias

Doenças pulmonares

Diabetes

Câncer de pulmão e garganta

ACIDENTE DE TRÂNSITO

HIV / AIDS

Doenças diarreicas

Hipertensão

20308,76%

6,24%

3,19%

3,17%

1,69%

1,59%

1,54%

1,39%

1,37%

1,34%

2015Doenças cardíacas

Derrame

Doenças pulmonares

Infecções respiratórias

Câncer de pulmão e garganta

Diabetes

Alzheimer e outras demências

Doenças diarreicas

Tuberculose

ACIDENTE DE TRÂNSITO

6,88%

5,41%

3,41%

2,95%

2,18%

1,67%

1,46%

1,34%

1,26%

1,12%

2000Doenças cardíacas

Derrame

Doenças pulmonares

Infecções respiratórias

Doenças diarreicas

Tuberculose

HIV/AIDS

Complicações de parto prematuro

Câncer de pulmão e garganta

Asfixia e trauma no nascimento

Figura 2 – As principais 5 causas de mortes de jovens entre os jovens de 15-29 anos, ano 2012. Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

250 000

300 000

200 000

150 000

50 000

100 000

0

Lesõ

es p

or

acid

ente

s de

tr

ânsi

to

Sui

cídi

o

HIV

/AID

S

Hom

icíd

io

350 000

Cond

içõe

s m

ater

nas

Infe

cçõe

s da

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as r

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rató

rias

in

feri

ores

Doe

nças

dia

rrei

cas

Afo

gam

ento

Doe

nça

card

íaca

is

quêm

ica

Men

ingi

te

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Figura 3 – Estatísticas de acordo com o gênero

Fonte: Road Traffic Injuries - The Facts (OMS)

Ainda que seja um problema mundial, a vulnerabilidade é maior dependendo de onde você está e de quem você é. Os dados da OMS mostram que quase 50% das vítimas são motoqueiros, pedestres e ciclistas. A taxa de mortalidade nos países de baixa e média renda, que detém pouco mais da metade da frota de todo o mundo, é de 90%.

3 4 mortes na estrada estão entre os homens

a cada

Os dados globais referentes à segurança viária assustam: foram quase 50 milhões de feridos e mais de 1,25 milhão de vítimas em acidentes em vias do mundo todo em 2013. A violência no trânsito atinge, principalmente, uma geração jovem e economicamente ativa (entre 15 e 29 anos). Cerca de dois terços das vítimas são homens. Além do impacto nas famílias e comunidades, a OMS calcula que as perdas econômicas abocanhem até 5% da renda dos países em desenvolvimento. Para a entidade, é impossível excluir do cálculo custos indiretos, como perda de produtividade, danos a veículos e propriedades, qualidade reduzida de vida e outros fatores que pesam para a sociedade.

Óbitos + Feridos + Perda de

produtividade + Danos a

veículos e Propriedades

+ Baixa qualidade de vida

= INSEGURANÇA VIÁRIA

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Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo

Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

17.9 Sudeste da Ásia

17.3Pacífico Central

19.9Mediterrâneo

Oriental

26.6África

9.3Europa

15.9Américas

De acordo com a OMS e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a questão da segurança viária também é alarmante nas Américas, cuja taxa de óbitos por 100 mil habitantes é de 15,9.Em relatório específico, as organizações recomendam à região, caracterizada pela forte desigualdade de renda e educação, o investimento em infraestrutura, a reforma da legislação sobre segurança e uma fiscalização eficaz para melhorar o comportamento dos usuários das vias públicas e reduzir as baixas no trânsito.

No Brasil, este Retrato da Segurança Viária no Brasil 2017 traz informações atualizadas, obtidas através do cruzamento de dados da Associação Nacional dos Transportes

Públicos (ANTP), da Confederação do Transporte (CNT), do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus), do Depatamento Nacional de Trânsito (Denatran), do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Houve uma redução de 16% no número de mortes entre 2010 e 2015. O índice de óbitos por 100 habitantes, um indicador que reflete a magnitude do problema, atingiu 19,2, o melhor resultado desde 2004. Ainda em 2015, os acidentes fatais concentraram-se em 13 estados

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brasileiros, que representam 80% do total. São Paulo lidera o ranking do estados em número absolutos de óbitos, mas obtém o 4º menor indicador por 100 mil habitantes do país, atrás apenas de Amazonas,

Amapá e Rio de Janeiro. Segundo a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), os acidentes de trânsito já são a segunda causa de morte não natural evitável na população.

No Brasil, acidentes de trânsito são a segunda causa de morte não natural evitável

Figura 5 – A taxa de óbitos e de motorização nos países de baixa e média renda

Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

Países dealta renda

Países debaixa renda

Mortalidade do tráfego rodoviário por 100 mil habitantes

9.2

18.4

24.1

MORTES

53%

Países derenda média

Mundo

17.4

46%

1%

74%

10%16%

VEÍCULOS

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Figura 6 – Índice de óbitos no Brasil em 2015

Fonte: Retrato da Segurança Viária 2017 (Ambev, Falconi Consultores de Resultado)

RR166 (3%)

32,8

SE548 (2%)

24,4

AL756 (9%)

22,6

PE1.941 (0%)

20,8

PB1.022 (5%)

25,7

RN601 (2%)

17,5CE

2.325 (12%)26,1

BA2.390 (15%)

15,7

TO563 (5%)

37,2

PI1.178 (9%)

36,8

MA1.623 (10%)

23,6

PA1.755 (0%)

21,5

AP93 (28%)

12,1

AM424 (8%)

10,8

AC115 (7%)

17,5RO

511 (5%)28,9

MT1.085 (10%)

33,2

DF469 (15%)

16,1

MS680 (21%)

25,6 SP6.031 (15%)

13,6

MG4.053 (11%)

19,4

PR2.680 (13%)

24,0

SC1.605 (13%)

23,5

RJ2.202 (24%)

13,3

ES855 (9%)

21,8

RS1.786 (12%)

15,9

LEGENDA

ESTADONúm. de óbitos (Var.14x15)

Indicador óbitos/100mil hab.

GO1.873 (11%)

28,3

Brasil39.333 (12%)

19,2

A base da mudança

A OMS reconheceu o esforço do Brasil no fortalecimento das leis para a segurança no trânsito. Só que as medidas ainda estão muito pulverizadas, o que retarda a melhora no ranking e a construção de cidades mais seguras e harmoniosas.

A violência no trânsito ainda faz quase 40 mil vítimas por ano no Brasil. Este montante é maior que a população dos municípios de

Serra Negra (SP), Uruaçu (GO), Canavieiras (BA), Caçapava do Sul (RS) e outras mais. É clara também a mudança no perfil das vítimas brasileiras: os condutores de motocicletas lideram, com (36%), as estatísticas, mais do que a média mundial (23%).

No Brasil, o impacto econômico é evidente e preocupante: o valor de 19 bilhões de reais gastos com óbitos e feridos em

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2015 é superior à arrecadação de receita do Mato Grosso (R$ 16 bilhões), em 2016, e do programa nacional de repatriação de recursos no exterior (R$13,19 bilhões), em 2017.

A proposta deste relatório, ao tornar disponível um retrato confiável, é servir de base para a melhoria da gestão de segurança viária. A Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável e a Declaração de Brasília já mostraram a relevância e a profundidade do problema. Os dados, práticas e medidas compilados podem mobilizar os governos federais, estaduais e municipais, além de outros atores da sociedade civil, interessados em reverter essa grave realidade. Garantir a segurança viária é a melhor forma de transformar nossas cidades e aumentar a qualidade de vida dos seus cidadãos. Para

calcular esse custo, foi utilizado como base o valor mais conservador (IPEA/ANTP-2003). Esse valor, corrigido ano a ano a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi multiplicado pelo número de vítimas.

Marcos

• 2009: Anunciada a “Declaração de Moscou”, durante a Primeira Conferência Minis-terial Global sobre Segurança no Trânsito, na Rússia

• 2011: Lançada a Década de Ação para a Segurança no Trânsito 2011-2020

• 2012: Lançamento na Rio+20 do Documento “O Futuro Que Queremos”,

• 2015: Aprovada pela comunidade internacional a Agenda 2030 para o Desenvolvi-mento Sustentável, com 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e um total de 169 metas.

• 2015: Anunciada a “Declaração de Brasília”, durante a Segunda Conferência Glo-bal de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito

Impacto econômico dos acidentes viários no Brasil é superior à arrecadação do Mato Grosso

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O que é a Declaração de Brasília

O Brasil sediou, entre 18 e 19 de novembro de 2015, a Segunda Conferência Global de Alto Nível sobre Segurança no Trânsito. O encon-tro deu seguimento à Declaração de Moscou, documento emitido quatro anos antes, em um encontro pioneiro que abriu caminho para a ONU declarar a “Década de Ação pela Segu-rança no Trânsito 2011–2020”.

Brasília recebeu representantes de 120 paí-ses, sociedade civil e especialistas que apoi-aram a elaboração de outro documento, re-conhecendo a responsabilidade primária dos governos em prover condições básicas e ser-viços para garantir a segurança viária, bem como a responsabilidade compartilhada com múltiplos atores para “buscar um mundo livre de mortes e lesões graves no trânsito”.

A Declaração de Brasília destaca cerca de 30 medidas, como:

• desenvolver e implementar planos nacionais sobre segurança no trân-sito e aplicar legislação abrangente sobre os principais fatores de risco;

• reforçar estratégias de fiscalização de trânsito;

• incentivar a introdução de novas tec-nologias de gestão do trânsito e de sistemas de transporte inteligentes;

• adotar, implementar e fazer cum-prir políticas e medidas para pro-teger e promover, de forma ativa, a segurança de pedestres e a mobili-dade de ciclistas;

• desenvolver e implementar pro-gramas educacionais e de forma-ção abrangentes, inclusivos e ba-seados em evidências;

• fortalecer os cuidados pré-hos-pitalares, incluindo serviços de saúde de emergência e resposta imediata pós-acidente, diretrizes ambulatoriais e hospitalares para cuidado do trauma e serviços de reabilitação;

• fomentar o financiamento para se-gurança no trânsito e para apoiar pesquisas e implementação de políticas em nível global, regional, nacional e local;

• Aprimorar a qualidade da coleta sistemática e consolidada de da-dos sobre a ocorrência de eventos no trânsito.

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5 Curiosidades sobre Fatores de Risco no Trânsito

Listamos cinco curiosidades sobre os seis principais fatores de risco no trânsito. Mais do que pontos na carteira de habilitação ou uma multa salgada, eles colocam em risco o bem mais valioso: a vida.

Nos países de alta renda, a velocidade responde por 30% dos óbitos, enquanto nos demais é responsável por 50% dos acidentes.

Quanto maior a velocidade do veículo, maior o risco de lesões e mortes para os pedestres.

Quanto maior a velocidade do veículo, maior a distância de parada

47 países definiram limites de velocidade de até 50 km/hora.

1. Velocidade

40 a 50% das pessoas no mundo dirige acima desse limite.

O risco de morte a 50 km/h é de

20%O risco de morte a 80 km/h é de

60%

Veículo consegue parar a tempo

27 metros

para frear

50 km/h

Veículo atinge o pedestre

36 metros

para frear

60 km/h

Veículo atropela a 62 km/h

58 metros

para frear

80 km/h

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2. Consumo Responsável de bebidas alcoólicas

3. Uso de Capacete

A aplicação de leis, segundo a OMS, pode reduzir os acidentes relacionados

com bebidas alcoólicas em 20%.

Leis que estabelecem uma concentração de álcool por volta de 0.02 g/dl podem reduzir em 24% os acidentes envolvendos jovens.

Em uma colisão, a presença de 0,3 miligrama ou mais de álcool por litro de ar é considerado, pelo Código Brasileiro de Trânsito, infração gravíssima, cabendo punições administrativas, como a multa de

quase R$ 3 mil e suspensão da habilitação por um ano, e até criminais, caso haja feridos ou mortos no acidente.

A Lei Seca prevê que, além do bafômetro, vídeos, testes clínicos e testemunhas do policial ou de terceiros podem ser usadas como provas de embriaguez ao volante.

44 países possuem leis que exigem o uso de capacete por todos os motoristas e passageiros.

No Brasil, os capacetes devem  ter, desde 2007, certificado do INMETRO e possuir adesivos retrorrefletivos de segurança nas partes laterais e traseira.

Apenas crianças com 7 anos de idade ou mais podem ser levadas na garupa, usando capacete adequado para o seu tamanho.

Embora importante para a proteção do usuário, a legislação para ciclistas no Brasil não coloca o capacete como um item de segurança obrigatório.

Redução para o risco de lesão grave

Redução para o risco de morte

Ingerir bebida alcoólica e dirigir aumentam o risco de um acidente rodoviário

Acima de uma concentração de álcool no sangue (BAC) de 0,05 g / dl, o risco de acidente rodoviário aumenta dramaticamente.

Usar capacete de motocicleta corretamente pode resultar em:

70%40%

0.05 0.1

Concentração de alcoól no sangue (BAC) g/dl

Risco de colisão

na estrada

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4. Uso da Cadeirinha para Crianças

5. Cinto de segurança

52 países possuem leis de transporte seguro de crianças.

105 países, representando 67% da população mundial, exigem o uso de cinto de segurança em todos os ocupantes.

No Brasil, cerca de 5 crianças são vítimas da violência viária por dia.

Desde novembro de 2016, o Código de Trânsito Brasileiro passou a considerar o transporte crianças em veículo automotor sem a devida segurança estabelecida como infração gravíssima.

Crianças com até 10 anos de idade devem ser transportadas no banco traseiro, usando o cinto de segurança. Quem tem até 7,5 anos de idade deve estar, obrigatoriamente, acomodadas nas cadeirinhas.

No Brasil, segundo a  Agência Nacional de Transportes Terrestres, apenas 2% dos passageiros de ônibus usam o equipamento.

As restrições para crianças reduzem a probabilidade de um acidente fatal por:

entre crianças entre crianças70% 54% - 80%Aprox. Entre

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6. Uso de Celular

Desde 1999, o Brasil exige o acessório com três pontas para os passageiros do banco traseiro. Nos veículos mais antigos, é permitido o uso do cinto abdominal.

Família segura: recomenda-se o uso de cintos de segurança específicos para cachorros, que não podem ficar soltos ou circular pelo banco da frente.

A OMS indica que uso do cinto de segurança reduz o risco de ferimentos fatais em...

A combinação de celular e direção aumenta em quatro vezes o risco de acidente no trânsito, segundo a OMS.

O uso do celular distrai o motorista em 4 dimensões: visual, cognitiva, física e auditiva.

O Ministério das Cidades desenvolveu o aplicativo Mãos no Volante que bloqueia notificações e ligações e envia automaticamente a mensagem “Estou dirigindo no momento. Ligo mais tarde”

O uso de celular ao volante tornou-se infração gravíssima, rendendo ao brasileiro sete pontos na carteira e multa de quase R$ 300.

De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito (CTB), o motorista pode ser autuado mesmo se estiver parado no semáforo, somente segurando o celular.

O USO DE CELULAR AO VOLANTE TORNOU-SE INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA,

para ocupantes dos bancos traseiros

50%até

75%até

para ocupantes do banco dianteiro

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Nos últimos 20 anos, os centros urbanos se transformaram em verdadeiras plataformas de

produção, inovação e comércio, induzindo a concentração populacional nessas regiões. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), esse movimento

também aconteceu na América Latina e deve aumentar ainda mais. Até 2020, 90% da população brasileira estará vivendo nas cidades, assim como seus vizinhos do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai). A taxa de urbanização já alcança 85%.

As Cidades do Futuro: mais seguras e sustentáveis

TENDÊNCIAS

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Page 19: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

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Há, pelo menos, duas leituras para esse cenário. Por um lado, as 600 maiores cidades globais já respondem por um quinto da população e 60% do PIB mundial, por outro elas precisam ser urgentemente redesenhadas para

acomodar o aumento populacional, gerado não só pela migração do campo, mas também pelo envelhecimento da população e as taxas de natalidade (mais altas) e mortalidade (mais baixas).

A urbanização no mundo – Figura 1

Fonte: World Cities Report 2016 (ONU)

54% DA POPULAÇÃO MUNDIAL RESIDE EM ÁREAS URBANAS

Crianças e jovens até 24 anos respondem por

24%

da população global.

Na outra ponta, 12 % da população mundial possui 60 anos ou mais. Essa faixa é a que mais cresce:

3,26 % ao ano.

O DESAFIADOR RETRATO DEMOGRÁFICO

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Sem planejamento e modernização, os serviços públicos e de infraestrutura entram em colapso. A mobilidade, segundo a ONU, é um dos pontos fundamentais dentro dessa nova Agenda Urbana. Não basta tornar disponível transporte acessível e sustentável. É preciso lançar mão de mais estratégias viárias que levem em consideração outras variáveis, como a taxa de motorização, que cresce junto com a população. De acordo com a McKinsey, as vendas de automóveis devem atingir 125 milhões de unidades por ano até 2025 e a maior parte desse montante deve circular pelas cidades.

O congestionamento é um mal que atinge todas as grandes cidades e pode custar, de acordo com a McKinsey, de 2 a 4% do PIB nacional, quando contabilizado a perda de tempo, o combustível consumido e o aumento do custo de se fazer negócios nesses centros. Soma-se a isso a poluição atmosférica e a violência viária. Para a ONU, uma estratégia de mobilidade sustentável se faz necessária para proteger a saúde dos usuários e do meio ambiente, além de promover a prosperidade econômica.

Para chamar a atenção da comunidade internacional, não só dos governos, a ONU também endereça os desafios das cidades, com ênfase na melhoria dos serviços básicos, em sua Agenda 2030

para o Desenvolvimento Sustentável. Segurança viária, por exemplo, está relacionada a dois objetivos: ODS 3 (Saúde e Bem-Estar) e ODS 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis).

Uma solução ampla e integrada

A Segurança Viária na Agenda 2030 – Figura 2 Fonte: Agenda 2030 (ONU)

OBJETIVO 3: Saúde e Bem-Estar

OBJETIVO 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis

Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades

3.6 Até 2020, reduzir pela metade as mortes e os ferimentos globais por acidentes em estradas

Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis

11.2 Até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos

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Como 90% dos acidentes são causados pelo fator humano, a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou recentemente um pacote técnico de intervenções prioritárias capazes de ajudar os países a atingir os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. A ação sugere uma abordagem sistêmica, baseada nos principais fatores de risco e em possíveis intervenções a partir de uma perspectiva holística. O próprio nome, Save Lives, ou Salvar Vidas em tradução literal, remete à ambição

da entidade de evitar acidentes, de assegurar que as ocorrências não causem ferimentos graves ou óbitos e, se nada disso der certo, garantir o atendimento correto de traumas.

De acordo com a OMS, a segurança viária é formada por seis componentes e 22 intervenções totalmente interconectados. O segredo para tornar ruas, avenidas e estradas do mundo todo mais seguras está na implementação integrada dessas medidas.

Para a OMS, os acidentes de trânsito são previsíveis e evitáveis

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O pacote Save Lives – Figura 6

Fonte: Save LIVES - A road safety technical package (OMS)

COMPONENTE INTERVENÇÕES BENEFÍCIOS

Controle de Velocidade

• Estabelecer e impor leis de limite de velocidade em todo o país

• Construir ou modificar vias para acalmar o tráfego, como rotundas, estreitamentos ou blitz

• Exigir que os fabricantes de automóveis instalem novas tecnologias que ajudem a lembrar os motoristas dos limites de velocidade

• Redução das lesões e mortes no trânsito, além dos custos socioeconômicos relacionados

• Melhoria na poluição do ar, no consumo de combustível e na poluição sonora

• Ambiente mais amigável para práticas de caminhada e ciclismo

Liderança na segurança viária

• Criar uma agência para liderar a segurança rodoviária

• Desenvolver e financiar uma estratégia de segurança rodoviária

• Avaliar o impacto das estratégias de segurança rodoviária

• Monitorar a segurança rodoviária através do fortalecimento de sistemas de dados

• Aumentar a conscientização e o apoio público por meio de campanhas educacionais

• Desenvolvimento de uma governança para realizar intervenções específicas

• Sensibilização e Mobilização de Stakeholders• Alocação de recursos financeiros e humanos para

desenvolvimento e implementação da política de segurança viária

• Melhoria contínua da coordenação da política de segurança rodoviária

• Aumento da conscientização sobre os fatores de risco e medidas cabíveis de prevenção

Design e melhoria da Infraestrutura

• Fornecer segurança a todos os usuários de vias por meio de calçadas, áreas de descanso, faixas de pedestres

• Criar faixas para bicicletas e motos• Tornar os dois lados das vias mais seguras com o

uso de zonas mais claras e barreiras • Desenvolver interseções mais seguras• Criar vias de acesso separadas das estradas• Priorizar as pessoas, criando zonas livres de

veículos• Restringir o tráfego e a velocidade nas zonas

residenciais, comerciais e escolares• Fornecer rotas melhores e mais seguras para o

transporte público

• Redução de acidentes, dos custos socioeconômicos relacionados e também de emissões

• Promoção da saúde por meio do ambiente mais amigável para caminhada e ciclismo

• Fomento a novas formas de deslocamento e redução de viagens desnecessárias

Padrões de Segurança dos Veículos

• Estabelecer e aplicar leis relacionadas ao uso de cintos; a ancoragens do cinto de segurança impacto frontal; impacto lateral; controle eletrônico de estabilidade; proteção para pedestres; e pontos de restrição infantil

• Desenvolver regulamentos para os sistemas de travagem antibloqueio de motos e também para o uso de luzes de corrida durante o dia.

• Diminuição das lesões e mortes no trânsito, além de custos relacionados

• Expansão do uso de tecnologias para a segurança veicular, além das opções tradicionais voltadas para infraestrutura, legislação e fiscalização

Execução da Lei

• Estabelecer e fiscalizar o atendimento a leis a nível nacional, regional e municipal em relação ao consumo responsável de bebidas alcoólicas e ao uso de capacetes, cintos e restrições específicas para crianças

• Redução no número de fatalidades e ferimentos em acidentes, além dos custos socioeconômicos associados

• Melhoria no cumprimento das leis de trânsito

Sobrevivência após a colisão

• Desenvolver cuidados de emergência pré-hospitalares e sistemas organizados de emergência

• Treinamento do atendimento em cuidados básicos de emergência

• Promover treinamento de primeiros socorros na comunidade

• Redução de mortes e incapacidades resultantes de ferimentos em acidentes no trânsito;

• Diminuição dos custos socioeconômicos relacionados

• Utilização mais eficiente e eficaz dos recursos de saúde existentes em todos os níveis do sistema;

• Aumento da capacidade do sistema de atendimento de emergência

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Para o Diretor da OMS, Dr Etienne Krug, responsável pelo pacote Save Lives, “se colocado em prática de forma estratégica, este pacote de medidas contribuirá para provar que as mortes e as lesões nas estradas não precisam ser um subproduto inevitável de nossas sociedades altamente móveis e que, juntos, podemos construir um futuro em que prevalece uma cultura de segurança rodoviária”.

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Benchmarks Nacionais

O combate à violência no trânsito no Brasil ganhou, nos últimos anos, importantes aliados. Entre as iniciativas que surgiram, duas podem servir como referência para outros estados e municípios.

Inspirado na Década de Ação Pela Segurança Viária, este programa do Governo do Estado de São Paulo tem uma meta clara: reduzir pela metade as vítimas fatais nos acidentes de trânsito até 2020. Para isso, está fundamentado em cinco pilares: gestão da segurança viária, vias mais seguras, veículos mais seguros, usuários mais conscientes e resposta pós-acidente. Medidas e políticas públicas relacionadas à segurança no trânsito são sugeridas a partir de um hub de inteligência, que integra informação e organizações públicas e privadas. Destacam-se:

• INFOSIGA SP: banco de dados de acidentes de trânsito de diversas fontes. Atualizado mensalmente, permite identificar o perfil do caso,

da vítima e da frota. A confiabilidade desses indicadores dá mais agilidade e precisão na tomada de decisão;

• INFOMAPA SP: Mapeamento de óbitos em acidentes de trânsito no Estado de São Paulo;

• Relatórios: Compilam dados de 645 municípios, incluindo perfil do acidente, da vítima e localização geográfica;

• Governança: Reuniões mensais com cerca de sete parceiros, reuniões quinzenais de acompanhamento, reuniões trimestrais de prestação de contas com o governo e eventos para compartilhamento de melhores práticas.

Criado em agosto de 2015, o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito já ajudou na implementação de mais de 112 ações, como faixas elevadas, recuperação de placas, otimização de blitzes, treinamento de equipes de trânsito, recapeamento de estradas e radares de velocidade, por exemplo. Em um ano, o número de acidentes registrou uma queda de 11% nos municípios do programa.

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A parceria entre o governo de Brasília e a iniciativa privada, junto com o Centro de Estudos de Liderança Pública (CLP), também tem um foco claro: reduzir óbitos e feridos em acidentes de trânsito e melhorar a saúde da população. A atuação em duas frentes segue uma única filosofia: foco único, atuação integrada, mensuração de resultados, disciplina na execução, mudança de atitude e mudança no estilo de vida. O esforço não é em vão: as estatísticas apontam que a cada 45 minutos há um acidente com vítima no DF.

No que diz respeito à segurança viária, o Brasília Vida Segura contou com uma fase inicial de análise do banco de dados. Esse trabalho possibilitou a identificação das causas dos acidentes e a definição das principais frentes de atuação do programa:

(1) conscientização dos usuários;

(2) segurança dos veículos e das vidas;

(3) resposta aos acidentes.

Na 2ª fase, o Comitê de Segurança Viária foi criado para agregar esforços e dados. Várias medidas de melhoria surgiram: para a QNM 17 e 18, redução da velocidade da via, instalação de semáforo de veículos, ativação de semáforo de pedestres, programação do tempo de “vermelho geral”, distanciamento das faixas da esquina e implantação de radar de velocidade no trecho; para a CNM 1 e 2, redução da velocidade da via, instalação de gradil de bloqueio de travessia fora da faixa e definição de ponto de fiscalização. O Governo apresentará os resultados consolidados em breve, mas dados preliminares indicam que a violência viária está em desaceleração.

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PANORAMA MUNDO

Este é o trabalho que entidades como a Organização Mundial de Sáude (OMS) e Organização das Nações Unidas

(ONU) vem fazendo para tornar avenidas e estradas mundo afora mais seguras. Como resultado, observa-se que o número de mortes por lesões no trânsito no mundo

estabilizou desde 2007, mesmo com o aumento populacional e de motorização. Ainda assim, os 1,25 milhão de óbitos em 2013 em ruas, avenidas e estradas do mundo todo foi superior à população de São Francisco (EUA), Bruxelas (Bélgica), Colônia (Alemanha) e Hiroshima (Japão).

Acelerar esforços para frear a violência viária

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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 27

Os 50 milhões de feridos em vias de todo mundo também formam um contingente superior à população da Espanha. Ambos são dados da OMS. A entidade trabalha dados de 180 países de um total de 195 Estados-membro. Cobrem mais de 6,97 bilhões de pessoas ou 97% da população mundial. Para a OMS, esse monitoramento torna possível traçar tendências, planejar ações de prevenção, identificar progressos e comparar em escala mundial os óbitos por acidentes de trânsito com as mortes por outras causas.

Histórico de violência no trânsito no mundo e por nível de renda – Figura 1

Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

Entre 2010 e 2013, 17 países, representando 409 milhões de pessoas, reforçaram suas leis relacionadas a, pelo menos, um dos principais fatores de risco: velocidade, consumo de bebidas alcoólicas associado à direção de veículos e uso de cinto de segurança, cadeirinha para crianças e capacete. Ainda assim, as 10 nações mais populosas do mundo representaram 56% das mortes no trânsito

em 2013, segundo a OMS. O Brasil, quinto país mais populoso do mundo, foi apontado como o país que mais endureceu às leis de segurança, que visam melhorar o comportamento dos usuários e evitar colisões, lesões e óbitos. Para a entidade, a aplicação rigorosa e contínua da lei é apontada, ao lado das campanhas de sensibilização, como a principal estratégia de educação da população.

Número de óbitos no trânsito em 2013 é maior que a população de São Francisco (EUA), Bruxelas (Bélgica) e Hiroshima (Japão)

2001

(23)

Baixo Médio Alto

(34)

(11)

3540

4

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0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

2004 2007 20132010

Mais mortes Menos mortes

2001

(23)

Baixo Médio Alto

(34)

(11)

3540

4

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

2004 2007 20132010

Mais mortes Menos mortes

Mortes por acidentes rodoviários no mundo (em milhões)

Países que revelaram alterações no número de mortes por lesões de trânsito, entre 2010 e 2013, por nível de renda

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Page 28: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201728

O ataque aos fatores de risco nos países entre 2011 e 2014 – Figura 2

Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

A aplicação de leis nos países mais populosos – Figura 3

Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

País Velociadade Bebida e direção Uso de Capacete Uso de cinto de segurança

Uso de cadeirinhas infantis

China Índia Estados Unidos

Indonésia

Brasil Paquistão

Nigéria

Bangladesh

Rússia Japão

Velo

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Número de países

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120

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População (milhões)

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0

1,000

2,000

3,000

4,000

5,000

6,000

Países com leis de acordo com as melhores práticasPaíses com novas leis de acordo com as melhores práticas

Aplicação rigorosa e contínua da lei e campanhas de sensibilização, são as principais estratégias de educação da população

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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 29

Entre 2010 e 2013, 79 países registraram uma redução no número de óbitos no trânsito, enquanto 68 países tiveram aumento. Destes países, 84% eram de baixa ou média renda. É possível afirmar,

segundo a OMS, que o risco de morte é maior na África, cuja taxa de mortalidade é de 26,6, que na Europa, que apresentou um índice de 9,3, inferior à média mundial de 17,4.

O que é mais preocupante é que a violência no trânsito coloca em risco o futuro dos países. O trânsito é a maior causa de morte na faixa etária que vai dos 15 aos 29 anos. A OMS lançou recentemente um alerta para mais uma estatística: 115 mil

adolescentes morreram em ruas, avenidas e estradas em 2015. Acidentes de trânsito tornaram-se a principal causa de morte de uma faixa etária que se estende dos 10 aos 19 anos. Os garotos estão entre as principais vítimas.

Índice de Mortalidade no trânsito (por 100 mil habitantes), em 2013 – Figura 4

Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

0

5

10

15

20

25

19,9

26,6

17,4 17,3 17,015,9

9,3

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Violência no Trânsito coloca em risco o futuro dos países

Taxas de Mortalidade por Acidentes Rodoviários, por 100 mil habitantes

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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201730

Os jovens e adolescentes encaixam-se justamente na categoria considerada pela OMS como mais vulnerável. Também fazem parte desse grupo motociclistas, ciclistas e pedestres, que respondem por 50% das mortes em vias públicas, de acordo com o Relatório Global sobre o Estado de Segurança Viária 2015. Embora a maior proporção de acidentes esteja concentrada na África (43%), a OMS também disparou um alerta

para a região das Américas, cuja proporção de óbitos em acidentes de moto aumentou de 15% para 20% em três anos. Ainda assim, a entidade vê sinais de melhoras, visto que mais da metade dos países (92) mostrou-se atenta a essas estatísticas, em comparação ao levantamento de 2010 (68), uma vez que medidas de segurança para uma convivência harmoniosa entre as formas de locomoção foram incrementadas.

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Mortes por lesões no trânsito, por tipo de usuário e por região da OMS – Figura 6

Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

A OMS revela outra estatística impressionante: para cada óbito no trânsito há, pelo menos, outros 20 feridos. Esse número, segundo a entidade, pode ser ainda maior visto que, muitas vezes, nem todas as colisões são registradas pela polícia.

Esse contingente de feridos tem impacto considerável na qualidade de vida dos cidadãos e também nos custos econômicos dos países, que precisam adotar estratégias de segurança viária, com objetivos e metas tangíveis. Dos 180 países pesquisados, 150 possuíam uma política de segurança parcial

ou totalmente implementada em 2013, um aumento de quase 15% em relação a 2010. Esse e outros recortes reforçam a percepção da OMS de que progressos foram feitos. No entanto, os esforços para reduzir acidentes viários foram claramente insuficientes se os padrões globais traçados para atingir as metas do Desenvolvimento Sustentável.

Qualidade de Cinema Em 2015, o cineasta francês Luc Besson, responsável pelos longas O Profissional e O Quinto Elemento, aceitou convite da ONU para expor como a violência no trânsito afeta as futuras gerações. Com pouco mais de três minutos, o filme traz cenas da França e da África do Sul para sensibilizar autoridades a implementar medidas mais seguras para as crianças.

Para cada óbito, há outros 20 feridos

15%

ÁFRICA

MUNDO

EUROPA

PACÍFICO OCIDENTAL

45%

ORIENTE

MÉDIO

SUDESTE DA ÁSIA

4%22%

23%31%

21%

7%14%

23%

22%

34%

3%13%

34%

16%

34%

3%

27%

11%45%

14%

4%

39%

7%40%

11%

4%10%

26%

9%

51%

AMÉRICA

35%

21%3%

22%

20%

Automóvel

Veículo não-motorizado

Motocicleta

Pedestre

Outros

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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201732

PANORAMA BRASIL

Com reconhecimento da Organização Mundial

da Saúde (OMS) por ter reforçado o combate

à violência no trânsito, o Brasil obteve alguns

avanços em suas estatísticasem comparação

ao ano anterior. A taxa de óbitos atingiu 19,2

por 100 mil habitantes. Este foi o melhor

resultado no índice de mortalidade por esta

causa desde 2004. A diminuição do número

de mortes é, sem dúvidas, um indicador de

progresso conquistado, principalmente diante

da ampliação da frota de veículos.

Brasil: as particularidades de um desafio global

O índice de óbitos por 100 mil habitantes em chegou a 19,2 em 2015, o melhor resultado desde 2004

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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 33

O problema está, porém, longe de ter sido

resolvido. Os acidentes de trânsito representam

a segunda maior causa de morte evitável no

Brasil, a Associação Brasileira de Medicina de

Tráfego (Abramet). O avanço em uma ponta

não se vê em outra: foram mais de 203 mil

feridos em 2015, 29,2% maior que o registrado

em 2010, ano em que o Brasil aderiu à Década

de Segurança no Trânsito da Organização das

Nações Unidas (ONU).

A ação em componentes e intervenções

sugeridos pela OMS apresenta-se como caminho

promissor para mais conquistas. Além da boa

legislação relacionada aos principais fatores

de risco (respeito aos limites de velocidade, não

associar direção à consumo de bebida alcoólica,

distração provocada pelo celular, uso de capacete,

cinto de segurança e de cadeirinha para crianças),

a entidade ressalta a importância de otimizar

os esforços para a aplicação das leis de forma

a educar a população e garantir os resultados

de segurança.

Outro ponto destacado é a ampliação da atenção

às necessidades dos usuários mais vulneráveis

(pedestres, ciclistas e motociclistas). A violência

em relação a esse grupo é maior no Brasil:

superou 50% do total de óbitos em 2015, enquanto

no mundo esse grupo representa 49%.

Retrato de óbitos por região

Histórico de vítimas fatais e feridos – Figura 1

Fonte: Retrato da Segurança Viária 2017 (Ambev, Falconi Consultores de Resultado)

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

113.

814

121.

402

123.

851

121.

612

101.

904

132.

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170.

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177.

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191.

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203.

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203.

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250.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

35.3

58

36.2

95

36.8

08

37.9

07

38.8

27

38.1

16

43.6

06

44.1

98

45.6

89

43.0

75

44.4

71

39.3

33

19,7 19,7 19,7 20,0 20,5 19,9

22,9 23,0 23,621,4 21,9

19,2

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

23,0

25,0

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

50.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

Em 2015, as cinco regiões brasileiras

apresentaram redução no número de óbitos

por acidente de trânsito. Em termos absolutos,

as áreas mais populosas representaram parte

mais significativa dessa queda.

Com 42% da população, o Sudeste, registrou

13.141 óbitos em 2015, uma diminuição de

2.462 mortes (15,8%) em relação a 2014.

Apesar de liderar o ranking brasileiro em

números absolutos, a região obteve o menor

índice (15,3) de óbitos por 100 mil habitantes

do Brasil, cuja média foi de 19,2 em 2015.

Na outra ponta está o Centro-Oeste, onde foi

observada uma redução foi 13,1%, somando

4.107 vítimas de trânsito em 2015, em relação

ao ano anterior. Foi o menor volume de

fatalidades do país. Ao analisar o número de

óbitos por 100 mil habitantes, o Centro-Oeste

destacou-se como a região mais violenta do

Brasil, com taxa de 26,6.

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Page 34: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201734

Com o segundo maior número de óbitos por

acidente de trânsito no Brasil, o Nordeste

registrou 12.387 fatalidades em 2015, queda

de 7,8%. Com o avanço, 1.043 vidas foram

poupadas em comparação com o ano anterior.

Embora o índice de óbitos (21,9) por 100 mil

habitantes tenha sido o segundo maior do

Brasil, foi o menor dos últimos cinco anos.

Na região Norte, verificou-se uma ligeira

queda no número de vítimas em relação aos

anos anteriores, totalizando 3.627 em 2015,

uma queda de 3,7%, também em relação ao

ano anterior. O indicador de óbitos por 100

mil habitantes acompanha esse desempenho,

registrando 20,8, pouco acima da média

brasileira (19,2).

Finalmente, a região Sul alcançou o seu

melhor desempenho desde 2004, com 6.071

fatalidades em 2015, 874 a menos que o ano

de 2014, o que representou uma redução de

12,6%. A taxa de mortalidade, que contrapõe

o número óbitos por 100 mil habitantes, foi de

20,8, a menor registrada desde 2004.

Em suma, em relação a 2010, ano em que

o Brasil aderiu à Década de Segurança no

Transito da ONU, verificou-se que todas as

regiões reduziram seu indicador de óbitos por

100 mil habitantes. Ao comparar a fotografia de

2010 e de 2015 no que diz respeito a número

absoluto, fica claro que ainda há muito a se

fazer para segurança viária no país.

Um país de contrastes: as regiões mais populosas representaram parte significativa nos esforços para frear a violência viária.

Óbitos por valor absoluto e por 100 mil habitantes por região em 2010 e 2015 – Figura 2

Fonte: Retrato da Segurança Viária 2017 (Ambev, Falconi Consultores de Resultado)

Região

2010 2015

Número de óbitos

Índice de óbitos/100 mil

habitantes

Número de óbitos

Índice de óbitos/100 mil

habitantes

Norte 3495 22,0 3627 20,8

Nordeste 12090 22,8 12397 21,9

Centro-Oeste 4489 31,9 4107 26,6

Sudeste 15993 19,9 13141 15,3

Sul 7359 27,5 6071 20,8

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Page 35: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 35

Retrato de óbitos por Estado

Cerca de 80% dos óbitos por acidentes de

trânsito em 2015 concentraram-se em 13 dos

27 estados da federação. São eles: São Paulo,

Minas Gerais, Paraná, Bahia, Ceará, Rio de

Janeiro, Pernambuco, Goiás, Rio Grande do Sul,

Pará, Maranhão, Santa Catarina e Piauí.

Ranking dos Estados com o maior e o menor número de óbitos em 2015 – Figura 3 Fonte: Retrato da Segurança Viária 2017 (Ambev, Falconi Consultores de Resultado)

Posição Estado

5 Estados com maior número de óbitos em 2015

Estado

5 Estados com menor número de óbitos em 2015

Número absoluto

Variação 2014-2015

(%)

Número absoluto

Variação 2014-2015

(%)

#1 SP 6035 -15% AP 93 -28%

#2 MG 4053 -11% AC 115 -17%

#3 PR 2680 -13% RR 166 10%

#4 BA 2390 -12% AM 424 -8%

#5 CE 2325 -24% DF 469 -15%

Ranking dos Estados com maior e menor índice de óbitos por 100 mil habitantes – Figura 4 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

Posição

5 Estados com maior índice de óbitos por 100 mil habitantes

5 Estados com menor índice de óbitos por 100 mil habitantes

Estado Taxa Estado Taxa

#1 TO 37,2 AM 10,8

#2 PI 36,8 AP 12,1

#3 MT 33,2 RJ 13,3

#4 RR 32,8 SP 13,6

#5 RO 28,9 AC 14,3

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Page 36: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201736

São Paulo foi o estado com maior número de

óbitos, embora possua o 4º menor indicador

de óbitos por 100 mil habitantes do país, atrás

de Amazonas, Amapá e Rio de Janeiro. A

violência no trânsito do líder do ranking pode

ser comparada à de países desenvolvidos,

como Estados Unidos e Portugal. O índice de

10,8 obtido pelo Amazonas em 2015 reforçou

uma curva decrescente, após o pico 14,2

registrado em 2011. Em números absolutos, o

desempenho, embora mais modesto, mantém

o estado entre os cinco com menor volume de

fatalidades. Foram 424 vítimas em 2015, 8%

a menor que o ano anterior. O valor total é o

menor dos últimos cinco anos.

O Amapá lidera o ranking de estados com

menor número de fatalidades por acidentes de

trânsito em 2015. Foi o melhor desempenho da

taxa de mortalidade (12,1) e do valor absoluto

(93) desde 2004.

Na terceira posição, o Rio de Janeiro apresentou

2.202 óbitos em 2015, redução de 24% em

relação ao ano anterior. Trata-se da 2ª maior

redução em número absoluto e em percentual.

O estado repete o feito do Amapá ao registrar

o melhor desempenho da taxa de mortalidade

(13,3) e do valor absoluto (2202) desde 2004.

O Acre acumulou 115 óbitos por acidentes

de trânsito em 2015. Em Alagoas, o número

de vítimas caiu para o menor patamar desde

2009, com 759 óbitos e índice de 22,6 óbitos

por 100 mil habitantes. O Distrito Federal

apresentou uma redução de 83 fatalidades no

trânsito de 2014 para 2015. Com o aumento

populacional, o índice de óbitos por 100 mil

habitantes despencou no período 2005-2016.

O Espírito Santo manteve a redução no número

de óbitos observada desde 2011, atingindo em

2015 o melhor patamar dos últimos dez anos.

Tocantins encabeçou o ranking dos estados

com pior índice de óbitos por 100 mil

habitantes do país (37,2) em 2015. O estado

acumulou 563 fatalidades por acidentes de

transito, o que significa que 30 vidas foram

poupadas em relação a 2014, quando ocupou

a vice-liderança no indicador de óbitos por

habitantes. Embora tenha caído uma posição, o

Piauí também patina nas estatísticas. O índice

de óbitos por 100 habitantes, o segundo pior do

país, caiu de 40,7 em 2014 para 36,8 em 2015.

Isso representa 1.178 pessoas mortas por

acidentes de trânsito. Em números absolutos,

o total foi o menor registrado desde 2011, mas

ainda muito superior ao de 2004, quando 504

pessoas foram vítimas da violência viária.

De uma ponta a outra: índices dos estados brasileiros podem ser comparados ao de países de alta renda, como EUA e Portugal, e também aos de menor renda, como Venezuela e Serra Leoa

MAIS AVANÇOS

E RECUOS

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Page 37: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 37

Apesar de sensível melhora no período 2014-

2015, o Mato Grosso mantém entre os estados

com pior desempenho do país, com um índice

de 33,2. Desde 2008, o indicador do estado

mantém-se superior a 30,0, comparável à

países como Venezuela e República Dominicana.

Roraima, por sua vez, possui o o terceiro menor

número de vítimas por acidentes de trânsito,

mas o índice de óbitos por 100 mil habitantes

coloca o estrado entre os quatro piores do

país. A taxa é comparável às apresentadas

por países como Quênia, Uganda e Serra

Leoa. Rondônia obteve uma queda de 5% na

quantidade de óbitos no trânsito em 2015,

após a visível e positiva mudança de patamar

entre 2012 e 2013. Ainda assim, o índice de

óbitos por 100 mil habitantes (28,9) em 2015

foi bem mais alto que a média nacional (19,2).

Outros estados com taxa de mortalidade

preocupante são Goiás (28,3) e Mato Grosso do

Sul (25,6). Paraíba (5%), Rio Grande do Norte

(2%) e Sergipe (2%) acumularam a maior alta

no número de vítimas em 2015, em relação ao

ano anterior.

Número de óbitos, variação e indicador de óbitos dos estados brasileiros – Figura 5 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

RR166 (3%)

32,8

SE548 (2%)

24,4

AL756 (9%)

22,6

PE1.941 (0%)

20,8

PB1.022 (5%)

25,7

RN601 (2%)

17,5CE

2.325 (12%)26,1

BA2.390 (15%)

15,7

TO563 (5%)

37,2

PI1.178 (9%)

36,8

MA1.623 (10%)

23,6

PA1.755 (0%)

21,5

AP93 (28%)

12,1

AM424 (8%)

10,8

AC115 (7%)

17,5RO

511 (5%)28,9

MT1.085 (10%)

33,2

DF469 (15%)

16,1

MS680 (21%)

25,6 SP6.031 (15%)

13,6

MG4.053 (11%)

19,4

PR2.680 (13%)

24,0

SC1.605 (13%)

23,5

RJ2.202 (24%)

13,3

ES855 (9%)

21,8

RS1.786 (12%)

15,9

LEGENDA

ESTADONúm. de óbitos (Var.14x15)

Indicador óbitos/100mil hab.

GO1.873 (11%)

28,3

Brasil39.333 (12%)

19,2

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Page 38: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201738

Retrato de óbitos por município

Na avaliação geral, 20% dos municípios

representaram, em 2015, cerca de 80% dos

óbitos por acidentes de trânsito no Brasil. Seis

capitais representaram 10% das fatalidades.

São elas: São Paulo, Fortaleza, Rio de Janeiro,

Recife, Brasília e Teresina.

Mesmo tendo a melhor taxa de mortalidade,

São Paulo foi a única cidade a apresentar mais

de 1000 óbitos por ano. 83% dos municípios

registraram 10 fatalidades ou menos por ano.

A boa notícia é que 24% de total de municípios

(1100) não registraram óbito por acidente de

trânsito em 2015.

A Cidade de Bayeux, na Paraíba, estado com um

dos piores indicadores sociais do país, registrou

apenas 1 morte por 100 mil habitantes. Em

seguida, estão a fluminense São João de Meriti

e a catarinense Camboriú. No outro extremo,

estão Presidente Dutra (MA), com 154,24 óbitos

a cada 100 mil habitantes, Sobral (CE), com

125,40, e Miracatu (SP), com taxa de 112,01.

Das dez cidades com maiores índices de óbitos

por 100 mil habitantes no Brasil, cinco estão na

região Nordeste.

Dez capitais com maior número de óbitos no Brasil – Figura 6 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

Estado MunicípioNúmero de óbitos

2015 Variação óbitos (%)

14x15Óbitos

/100 mil hab. 2015

São Paulo São Paulo 1082 -18% 9,0

Ceará Fortaleza 620 -17% 23,9

Rio de Janeiro Rio de Janeiro 610 -41% 9,4

Pernambuco Recife 527 -6% 32,6

Distrito Federal Brasília 469 -15% 16,1

Piauí Teresina 436 -16% 51,6

Goiás Goiânia 432 -19% 30,2

Minas Gerais Belo Horizonte 428 -16% 17,1

Bahia Salvador 316 -19% 10,8

Amazonas Manaus 311 -14% 15,1

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Page 39: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 39

Dez municípios com maior índice de óbitos por 100 mil habitante – Figura 7 (considerados apenas municípios com mais de 20 mil hab.)

Na avaliação geral, 78% dos municípios

reduziram a quantidade de fatalidades. 15%

registraram alta no número de óbitos e

7% mantiveram o desempenho. Apesar do

claro esforço de algumas cidades, é clara a

necessidade de engajamento e reforço às

estratégias de combate à violência no trânsito

em todos os cantos do país.

Estado MunicípioNúmero de

óbitosVariação óbitos

(%) 14x15

Óbitos/100 mil hab.

2015

Maranhão Presidente Dutra 72 -19% 154,2

Ceará Sobral 253 -5% 125,4

São Paulo Miracatu 23 64% 112,0

GoiásSanta Helena de

Goiás38 -22% 99,0

Piauí Corrente 24 118% 92,0

Piauí Valença do Piauí 18 80% 87,5

Mato Grosso Diamantino 18 -10% 85,5

Ceará Barbalha 50 -28% 85,0

Pará Redenção 67 -16% 82,9

Pará Eldorado dos Carajás 27 145% 82,7

Variação dos óbitos 2014x2015 acumulado nos Estados – Figura 8

Reduziram os óbitos

Aumentaram os óbitos

Manutenção dos número de óbitos

78%

15%

7%

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Page 40: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201740

Retrato de óbitos por tipo de usuário

Em 2015, observou-se no Brasil uma

similaridade ao retrato global traçado

pela OMS, uma vez que os usuários mais

vulneráveis das vias, ruas e estradas foram

tragados para o centro da violência no trânsito.

Juntos, motocicletas, bicicletas e pedestres

representaram 66% do total de acidentes. Das

39.333 fatalidades, 12.126 eram motociclistas

ou passageiros de motos. Eles representaram

o maior grupo de vítimas (39%), um aumento

considerável em relação a 2004 (23%). A

representatividade dos carros caiu de 39%, em

2014, para 31%, em 2015, a segunda maior

fatia do país. Pedestres (23%), bicicletas (4%)

e caminhões e ônibus (3%) completaram as

estatísticas.

BRASIL

NORTE

NORDESTECENTRO OESTE

SUDESTE

SUL

31%

4%3%

39%

23%

29%6%3%23%

39%

2004

2015

21%

4%2%

47%

26%20%

6%3%

27%

44%

2004

2015

24%

3%2%

53%

18%

28%

28%4%3%

37%

36%

6%4%

38%

16%

33%

9%6%25%

27%

2004

2015

33% 33%

8%4%22%

39%

5%5%29%

22%

29%33%

31% 3%4%

Automóvel

Veículo não-motorizado

Caminhão e Ônibus

Motocicleta

Pedestre

2004

2015 2004

2015

2004

2015

5%27%

48%2%

18%

Óbitos por tipo de usuário – Figura 9 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

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Page 41: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 41

Retrato dos Feridos

A violência no trânsito não se limita ao número

de óbitos. A quantidade de feridos atingiu um

pico histórico em 2015, somando 203.853

pessoas lesionadas. O dado representa

um aumento de 0,36% em relação a 2014

e de 29,21% em relação a 2010, quando o

compromisso com a ONU pela redução nas

estatísticas de violência no trânsito foi assinado.

As estratégias e medidas implementadas no

país mostraram-se insuficientes para frear o

crescimento contínuo observado desde 2008.

No acumulado do período 2004-2015, saíram

feridas de acidentes de trânsito nas vias

brasileiras mais de 1,8 milhão de pessoas,

valor superior ao número de habitantes de

diversas capitais brasileiras, como Recife (PE),

Curitiba (PR), Manaus (AM), Campo Grande (MS)

e Belo Horizonte (MG). A taxa de feridos por 100

mil habitantes chegou a 99,7 em 2015, uma

queda de 0,47% em relação ao ano anterior,

mas ainda muito superior a 2004 e a 2010.

Os acidentes fatais com motocicletas

predominaram no Norte e Nordeste do país

em 2015. Nesta última, das 53% das vítimas

eram motociclistas. O número de óbitos deste

usuário no Nordeste foi acompanhado de

outras estatísticas: 44% da frota da região é

formada por motocicletas, a modalidade que

mais cresceu desde 2004 (+380,1%). Uma

possível correlação com esse elevado número

de motocicletas é o PIB per capita da região,

o menor do país. A realidade no norte do país

não é tão diferente: a frota de motos cresceu

358% no mesmo período e o número de óbitos

de motociclistas disparou (47%), superando a

média nacional (39%).

Ainda que a representatividade da motocicleta

tenha aumentado de 25%, em 2004, para 38%,

em 2014, os automóveis ainda são responsáveis

boa parte (36%) das vítimas do Centro-Oeste. O

percentual de óbitos de pedestres é o menor

dentre as regiões, somando 16% em 2015. É o

oposto do Sudeste, onde 29% dos 13.141 óbitos

eram pedestres. O estado do Rio de Janeiro é

o que apresenta, proporcionalmente, o maior

número de atropelamentos (40%). Já a região

Sul, onde a frota é majoritariamente formada

por automóveis (71%), há uma proporção maior

de óbitos por esse tipo de veículo (39%).

O número de pessoas que sofreram lesões nas vias brasileiras entre 2004 e 2015 é superior à população de Recife, Curitiba, Manaus, Campo Grande e Belo Horizonte

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Page 42: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201742

Histórico de Feridos (2004-2015) – Figura 10 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Em 2015, 67% das vítimas não-fatais de

acidentes de trânsito ocorreram no Sudeste

e no Nordeste. No primeiro caso, o número

de feridos caiu de 80.639, em 2014, para

76.877, em 2015, enquanto a taxa por 100

mil habitantes diminuiu de 94,5 para 89,7,

no mesmo período. Já o Nordeste registrou

um aumento de 1% no número de feridos,

totalizando 60.095 pessoas em 2015, 415 a

mais em relação ao ano anterior.

A região menos violenta em valores absolutos

foi a Centro-Oeste, com 18.759 pessoas feridas,

uma queda de 3% em relação ao anterior.

Embora o indicador por 100 mil habitantes

também tenha registrado um recuo de 125,8,

em 2014, para 121,5 em 2015, ele só não é

maior que o do Norte, que se mantém em curva

crescente desde 2005. A região atingiu o pico

de 22.426 feridos em 2015. O índice por 100

mil habitantes foi o pior do Brasil: 128,6.

Com o melhor IDH e a melhor relação de leitos

por 100 mil habitantes do Brasil, o Sul possui o

menor índice de feridos por 100 mil habitantes

entre as cinco regiões brasileiras. Não houve,

porém, melhora no desempenho gaúcho em

relação aos anos anteriores – o número de

feridos em ruas, avenidas e estradas saltou

de 23.074, em 2014, para 25.696, em 2015. A

taxa por 100 mil habitantes acompanha esse

movimento: de 79,5 passou para 87,9.

Três regiões apresentaram aumento no número de feridos em acidentes de trânsito

113.

814

121.

402

123.

851

121.

612

101.

904

132.

487

157.

764

170.

500

177.

487

191.

861

203.

128

203.

853

63,5 65,9 66,3 64,253,7

69,2

82,788,6 91,5 95,4 100,2 99,7

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

Retrato de Feridos por Região

book_ambev.indd 42 15/09/2017 08:35:16

Page 43: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 43

Em valores absolutos, São Paulo (36.996) manteve-se como o estado com o maior número de feridos em acidentes, seguido por Minas Gerais (23.272) e Bahia (11.878). É notório, porém, o avanço alcançado pelo líder do ranking: o valor registrado em 2015 foi o melhor desde 2005. São Paulo conseguiu manter a desaceleração iniciada em 2011, um movimento também observado na taxa por 100 mil habitantes. Em 2015, o indicador

atingiu 33,3, o melhor dos últimos seis anos.

Histórico de Feridos – Figura 11 (Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes)

Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

Alertada pela OMS, a governança sobre os dados de violência no trânsito ajuda na velocidade da resposta aos desafios de cada estado

Sudeste

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

14

.27

6

14

.51

6

15

.13

8

15

.27

5

15

.47

8

14

.47

2

15

.99

3

16

.37

4

16

.13

3

14

.93

5

15

.60

3

13

.14

1

18,7 18,5 19,0 18,9 19,317,9

19,9 20,2 19,8

17,7 18,3

15,3

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

54

.15

6

59

.01

0

58

.33

6

62

.78

4

51

.47

5

59

.44

5

67

.73

4

75

.47

1

73

.84

6

77

.08

2

80

.63

9

76

.87

7

70,9 75,2 73,3 77,9

64,273,5

84,393,2 90,5 91,3 94,7 89,7

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Centro-Oeste

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

3.8

19

3.7

55

3.5

47

3.7

17

4.0

11

4.1

19

4.4

89

4.4

42

4.5

87

4.6

03

4.7

25

4.1

07

30,528,8

26,7 27,529,3 29,6

31,9 31,2 31,8 30,7 31,0

26,6

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

5.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

10

.05

8

10

.81

0

10

.90

1

10

.55

3

9.6

49

13

.71

9

15

.37

3

15

.86

2

16

.86

6

17

.58

8

19

.29

5

18

.75

9

80,3 83,0 82,2 78,170,5

98,7109,4111,4116,9117,3

126,8121,5

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Norte

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

4.94

1

5.15

7

5.87

6

5.89

8

6.31

6

9.08

8

12.7

36

13.6

78

15.5

01

16.5

04

20.4

40

22.4

26

35,1 35,1 39,1 38,4 41,7

59,2

80,3 85,095,0 97,2

118,6128,3

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

2.3

67

2.5

12

2.6

20

2.6

50

2.8

50

2.7

74

3.4

95

3.5

24

3.7

94

3.6

26

3.7

68

3.6

27

16,8 17,1 17,4 17,318,8 18,1

22,0 21,923,3

21,4 21,920,8

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

23,0

25,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Nordeste

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

29.2

77

31.4

09

34.7

96

29.9

34

22.5

73

33.9

21

42.3

72

44.8

31

48.2

84

57.6

39

59.6

80

60.0

95

58,7 61,667,4

57,4

42,5

63,3

79,8 83,889,6

103,3106,2106,2

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

7.85

8

8.58

6

8.61

8

9.20

4

9.39

4

9.76

8

12.0

90

12.4

09

13.5

22

13.0

21

13.4

30

12.3

87

15,8 16,8 16,7 17,6 17,7 18,2

22,8 23,225,1

23,3 23,921,9

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Sul

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

7.0

38

6.9

26

6.8

85

7.0

61

7.0

94

6.9

83

7.5

39

7.4

49

7.6

53

6.8

90

6.9

45

6.0

71

26,7 25,7 25,2 25,5 25,8 25,227,5 27,0 27,6

23,9 23,9

20,8

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

15

.38

2

15

.01

6

13

.94

2

12

.44

3

11

.89

1

16

.31

4

19

.54

9

20

.65

8

22

.99

0

23

.04

8

23

.07

4

25

.69

6

58,5 55,751,1

45,0 43,2

58,9

71,4 74,982,9 80,0 79,5

87,9

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Retrato de Feridos por Estado

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Page 44: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201744

Roraima alcançou o melhor desempenho em número de feridos (598) em 2015, mas o pior quando se avalia a taxa por 100 mil habitantes (316,02).

Os estados que apresentaram os menores indicadores foram Rio Grande do Sul (53,98), Amazonas (59,54) e Rio de Janeiro (60,80). Embora o desempenho dos gaúchos seja o

melhor do Brasil e ligeiramente maior que a média nacional (99,7), o estado registrou aumento de um ano para outro nas duas estatísticas (números absolutos e índice por 100 mil habitantes), o que reforça a necessidade de se manter uma governança constante sobre os dados para reforço e melhorias das ações e programas.

Número de Feridos por Estado – Figura 12 (Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes em 2015)

Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

36.99683,3

São Paulo

23.272115,5

Minas Gerais1.63561,7

Mato Grosso do Sul

8.823133,5

Goiás

5.3321663,3Mato Grosso

2.629148,7Rondônia

939116,9

Acre

2.34559,5

Amazonas

1.598316

Roraima

11.707143,2

Pará

784102,3

Amapá

8.274119,8Maranhão

7.957248,3

Piauí

11.425128,3

Ceará

2.37368,9

Rio Grande do Norte

4.829121,6

Paraíba

8.29588,8

Pernambuco

257977,2Alagoas

2.485110,8

Sergipe

2.424160,0Tocantins 11.878

78,1Bahia

11.00098,5Paraná

8.624126,5

Santa Catarina

10.06260,8

Rio de Janeiro

6.547166,6

Espírito Santo

6.07254,0

Rio Grande do Sul

2.969101,9

Dsitrito Federal

203.85399,7

BRASIL

book_ambev.indd 44 15/09/2017 08:35:19

Page 45: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 45

Retrato de feridos por tipo de usuário

Os motociclistas também encabeçaram a lista dos feridos em acidentes de trânsito no Brasil em 2015. Representaram mais da metade (63%) do total de pessoas lesionadas, seguidos por pedestres (20%), automóveis (9%), bicicletas (7%) e caminhões e ônibus (1%). Eles lideraram também os rankings regionais: Norte (79%), Centro-Oeste (71 %), Nordeste (70%), Sudeste (56%) e no Sul (54%).

No Norte, a representatividade dos motociclistas saltou de 46%, em 2004, para 79%, em 2015. Foram 9.948 vítimas não-fatais. Ainda nesta região, o número de

acidentes com bicicletas quase dobrou no mesmo período, saltando de 7% para 13%. No Nordeste, mesmo com os pedestres sendo o segundo grupo mais vulnerável (20%), os automóveis (11%) dobraram sua participação em relação a 2004 (5%). Movimento contrário foi observado no Centro-Oeste, onde os feridos em acidentes de carros representaram 9% do total em 2015, ante 20% em 2004.

A comparação com os números de moto-ciclistas feridos em 2004 estatística revela (30%) o quanto este meio de transporte tor-nou-se o mais perigoso do trânsito nacional.

BRASIL

NORTE

NORDESTECENTRO OESTE

SUDESTE

SUL

9%7%

1%

63%

20%

16%11%1%

30%

42%

2004

2015

9%5%1%

71%

14%

20%

20%1%37%

22%

2004

2015

3% 7%0%

11%

5%13%1%

46%

35%

2004

2015

79%

5% 4%1%

70%

20%

11%6%0%28%55%

2004

2015

16%

8%1%

54%

21%

29%

9%1%24%

37%

2004

2015

12%

9%

1%

56%

22%

17%12%1%

29%

41%

2004

2015

Automóvel

Veículo não-motorizado

Caminhão e Ônibus

Motocicleta

Pedestre

Histórico de Feridos por tipo de usuário e por região – Figura 13

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Page 46: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201746

Retrato da frota brasileira

A crescente motorização no Brasil contribui para a violência no trânsito, principalmente quando não há fiscalização e programas de sensibilização que ajudem a educar a população. Com um aumento de 131% em relação a 2004, mais de 90 milhões de veículos circularam por ruas, avenidas e estradas deste país em 2015. A representatividade

dos automóveis (66%) na frota brasileira ainda é maior que os demais modais. No entanto, as motocicletas, que lideram o ranking de óbitos e feridos em acidentes de trânsito, acumularam o maior crescimento (241%) desde 2004, o que explica sua ascensão nas estatísticas.

Histórico da Frota Brasileira (2004-2015) – Figura 14 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

O Sudeste, com 44,4 milhões de veículos, concentrou, em 2015, quase metade de toda a frota brasileira, seguido das regiões Sul, Nordeste, Centro-Oeste e Norte, com 20%, 17%, 9% e 5% da frota, respectivamente. Em todas as regiões, a motocicleta configura-se não só como o segundo principal modal, atrás dos automóveis, como também acumula a maior expansão entre 2004 e 2015. Nas regiões Norte e Nordeste, o aumento chegou a 358% e 380%, respectivamente. Ainda que menor, a alta

no número de motocicletas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste também foi significativo: 156%, 202% e 231%, respectivamente, no mesmo período (2004-2015).

Outros

Frota (2015) 42.678Frota (2004) 15.491Variação (%) 176%152% 131%

Caminhão e Onibus

4.207.7572.384.414

76%7.123.476

Total

24.301.681 2.177.809 90.686.891

241%

MotocicletaVeículo não motorizado

39.240.648863.521

Automóvel

59.956.96628.853.746

108%

10.000.000

20.000.000

30.000.000

40.000.000

50.000.000

60.000.000

70.000.000

80.000.000

90.000.000

100.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

Com o aumento da motorização, a OMS também alerta para a necessidade de controle e fiscalização voltados para a segurança veicular

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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 47

Retrato dos custos

Assim como nos demais países, a violência no trânsito coloca pressão sobre os serviços públicos. Boa parte dos investimentos financeiros destinados à saúde da população, por exemplo, é absorvida pelo atendimento de urgência e pela reabilitação de acidentados no trânsito. Vale ressaltar que os feridos com sequelas definitivas absorvem recursos também do previdenciário.

O custo econômico que a perda de uma vida acarreta pode ser ainda maior. O estudo “Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras”, realizado pelo IPEA e pela ANTP, revelou quem em 2003, o custo médio de uma vítima fatal e não-fatal em vias municipais era de R$ 109,1 mil e R$ 14,2 mil, respectivamente. Já o estudo “Impactos Sociais e Econômicos dos acidentes de trânsito em rodovias brasileiras”, produzido pelas mesmas entidades três anos depois, constatou que o custo médio de cada acidente em vias federais e estaduais com óbitos e feridos girava, em 2006, em torno de R$ 421 mil e R$ 90 mil, respectivamente.

Para calcular o custo que o Brasil teve com acidentes de trânsito em 2015 foi utilizado como base o valor mais conservador (IPEA/ANTP-2003). Esse valor, corrigido ano a ano a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e multiplicado pelo número de vítimas, atingiu, em 2015, o total de R$ 19,3 bilhões em gastos com acidentes. Somente os óbitos custaram 11,6 bilhões, enquanto o tratamento de feridos drenou R$ 7,7 bilhões dos recursos. Para efeito de comparação, apenas 35 municípios brasileiros têm PIB superior a R$ 16,9 bilhões.

Custos da insegurança mantém-se em alta: R$19,3 bilhões. O valor é superior ao PIB de 35 municípios brasileiros

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Page 48: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201748

Retrato da Legislação

Retrato da Associação de bebida e direção

O Código Nacional de Trânsito foi instituído pela

lei no 5.108, de 21 de setembro de 1966. Mais

de 30 anos depois, foi substituído pelo Código

de Trânsito Brasileiro (CTB), criado pela Lei

nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Como a

violência no trânsito ainda é uma das principais

causas de morte no Brasil, a legislação já

sofreu mais de 30 alterações desde a sua

criação para agregar exigências de segurança,

acompanhando as recomendações feitas pela

OMS. A última foi, em novembro de 2016, quando

entrou em vigor a Lei 13.281/2016. Tornaram-

se, por exemplo, infração gravíssima:

Para aumentar a segurança no trânsito e educar

a população, o Brasil tem endurecido as leis e a

fiscalização. Um bom exemplo é que a multa para

quem for pego pela Operação Lei Seca saltou, em

novembro de 2016, para R$ 2.934,70. O motorista

também tem a carteira de habilitação suspensa

pelo prazo de 12 meses.

De acordo com a Lei 12.760/12, a constatação

de embriaguez pode ser feita pelo uso de

imagens, depoimento do policial, testes

clínicos, vídeos e outras testemunhas. Além

das punições administrativas como multa,

apreensão do veículo e cassação da CNH

previstas, quando a associação de bebida e

direção acontece e também provoca acidente

com mortos ou feridos, um processo criminal

é aberto para julgar o motorista. Dependendo

das consequências do acidente, o motorista

responderá na Justiça, por exemplo, pelos

crimes Homicídio com dolo eventual (6 a 20

anos de prisão), Homicídio culposo (de 2 a 4

anos) e Lesão corporal (de 3 meses a 1 ano). É

a promotoria quem decide por qual tipificação

do crime vai acusar o motorista (com dolo

eventual, assumindo o risco, ou culposo,

sem intenção) e essa classificação arrasta

os julgamentos por anos. Para acabar com a

discussão jurídica sobre homicídios dolosos

ou culposos e encurtar o tempo dos processos

nos tribunais, tramita no Congresso desde

2013 um projeto de lei para tipificar o crime de

matar ao dirigir embriagado, fixando pena de 5

a 8 anos de prisão.

Além de atualizar o valor das multas, que

ficaram bem salgadas para o motorista, o novo

texto ampliou o prazo mínimo de suspensão

do direito de dirigir. O motorista que acumular

20 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação) pode ficar de seis a um ano sem

dirigir. Se houver reincidência, esse prazo pode

se estender até dois anos.

Falar ou simplesmente segurar o celular enquanto se dirige1.

Desrespeitar vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com deficiência ou idosos 2.

Recusar o bafômetro ou qualquer outro teste que permite identificar a combinação de ingestão de bebida alcoólica3.

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Page 49: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 49

Retrato do Brasil Rodoviário

Embora o governo tenha investido R$ 26,6

bilhões em infraestrutura em 2015, a frota

brasileira enfrenta condições desafiadoras nas

rodovias estaduais e federais. A Pesquisa CNT

avaliou, em 2015, mais de 100 mil quilômetros

de rodovias pavimentadas por todo o país,

2,3% a mais que no ano anterior, e identificou

que menos da metade (43%) poderia ser

considerada ótima ou boa no que diz respeito

a pavimento, sinalização e geometria das vias.

A maior parte (35%) estava em condições

regulares, enquanto 22% foram consideradas

péssimas ou ruins.

O estudo revelou também que as rodovias

concedidas ofereceram melhores condições

ao motorista. 78,3% da extensão gerida pela

iniciativa privada foi classificada como ótima

ou boa, enquanto a avaliação positiva das

vias públicas geridas pelos governos federal

e estadual limitou-se a 30,5%. A pesquisa

reforça, ainda, que as condições das rodovias

têm impacto direto, por exemplo, na segurança

viária, no consumo de combustível, no custo de

manutenção dos veículos e no preço do produto

final comercializado em território natural.

A região Sudeste obteve o maior percentual

de rodovias em condições ótima ou boa: 56%.

Na outra ponta, está a região Norte com o pior

IDH do Brasil e 76% da malha avaliada como

Regular, Ruim ou Péssima. O Acre registrou a

pior avaliação (92%).

De acordo com o Governo, a fatia de

investimentos destinada a rodovias em 2015

foi aplicada na duplicação, adequação e

construção de rodovias administradas pelo

Departamento Nacional de Infraestrutura de

Transportes (DNIT). Os investimentos no modal

por meio de recursos públicos totalizaram R$

6,3 bilhões. Ainda segundo o governo, foram

concluídas 391 obras em 2015, o que incluiu

a duplicação de 329,81 quilômetros, além do

início de outras 146, em razão da assinatura

de Termos de Ajuste de Conduta (TAC), entre

a Agência Nacional de Transportes Terrestres

Avaliação das rodovias federais e estaduais (em km) (2015) – Figura 15 Fonte: Relatório Global Sobre o Estado de Segurança Viária 2015 (OMS)

13%

30%

35%

16%6%

2015

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015.

31%

4%3%

39%

23%

29%

6%3%23%

39%

2004

2015

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

9%

7%1%

63%

20%

16%

11%1%

30%

42%

2004

2015

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Page 50: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201750

Desenvolvimento versus acidentes

O acompanhamento da OMS, entre outras

referências internacionais, reforça a relação

entre desenvolvimento socioeconômico e a

violência no trânsito. Os países de alta renda

tendem a apresentar índice de mortalidades

mais baixos e essa percepção também se

aplica a regiões de um mesmo país. Assim, a

performance do Sul e Sudeste nos indicadores

de óbitos e feridos é superior ao desempenho

das demais regiões, onde o PIB e o IDH também

são menores.

Discrepâncias, no entanto, continuam a ser

observadas quando se compara o Índice de

Desenvolvimento humano (IDH), o Produto

interno Bruto (PIB) e a taxa de óbitos por 100

mil habitantes dos municípios mais populosos

do país.

(ANTT) e as concessionárias, promovidas em

2013. A partir do setor privado, foram investidos

R$ 5,8 bilhões. Mais de 42 mil quilômetros da

malha rodoviária federal foram atendidos

por meio dos Programas de Contratação,

Restauração e Manutenção por Resultados de

Rodovias Federais Pavimentadas (PROCREMA),

aliados às obras de restauração e serviços de

conserva rotineira. Em 2015, havia 1.720.607

quilômetros de rodovias no país, dos quais

apenas 213.299 pavimentadas.

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Page 51: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 51

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Page 52: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201752

PERFIS

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Page 53: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 53

Número de óbitos por acidentes de trânsito para os estados brasileiros

EstadoNúmero

de óbitos2015

Percentual de óbitos

acumulado

Variação óbitos (%)

14x15

Óbitos/100 mil

hab. 2015% % %

São Paulo 6031 15% -15% 13,6 26% 32% 34%

Minas Gerais 4053 26% -11% 19,4 48% 27% 18%

Paraná 2680 32% -13% 24,0 37% 30% 24%

Bahia 2390 39% -15% 15,7 39% 39% 19%

Ceará 2325 44% -12% 26,1 22% 51% 24%

Rio de Janeiro 2202 50% -24% 13,3 20% 31% 40%

Pernambuco 1941 55% 0% 20,8 23% 51% 20%

Goiás 1873 60% -11% 28,3 40% 36% 15%

Rio Grande do Sul

1786 64% -12% 15,9 43% 23% 26%

Pará 1755 69% 0% 21,5 13% 46% 37%

Maranhão 1626 73% -10% 23,6 16% 65% 13%

Santa Catarina 1605 77% -13% 23,5 37% 33% 15%

Piauí 1178 80% -9% 36,8 14% 68% 12%

Mato Grosso 1085 83% -10% 33,2 32% 47% 10%

Paraíba 1022 85% 5% 25,7 32% 54% 10%

Espírito Santo 855 87% -16% 21,8 33% 41% 20%

Alagoas 756 89% -9% 22,6 13% 46% 36%

Mato Grosso do Sul

680 91% -21% 25,6 35% 38% 15%

Rio Grande do Norte

601 93% 2% 17,5 25% 57% 13%

Tocantins 563 94% -5% 37,2 39% 45% 11%

Sergipe 548 95% 2% 24,4 19% 58% 16%

Rondônia 511 97% -5% 28,9 24% 52% 13%

Distrito Federal 469 98% -15% 16,1 28% 28% 34%

Amazonas 424 99% -8% 10,8 18% 46% 34%

Roraima 166 99% 10% 32,8 30% 50% 9%

Acre 115 100% -17% 14,3 14% 53% 21%

Amapá 93 100% -28% 12,1 19% 40% 22%

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Page 54: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201754

Dez municípios com maior número de óbitos no Brasil

Dez municípios com maior índice de óbitos por 100 mil habitantes (considerados apenas municípios com mais de 20 mil hab.)

Estado MunicípioNúmero de óbitos

2015 Variação óbitos (%)

14x15Óbitos

/100 mil hab. 2015

São Paulo São Paulo 1082 -18% 9,0

Ceará Fortaleza 620 -17% 23,9

Rio de Janeiro Rio de Janeiro 610 -41% 9,4

Pernambuco Recife 527 -6% 32,6

Distrito Federal Brasília 469 -15% 16,1

Piauí Teresina 436 -16% 51,6

Goiás Goiânia 432 -19% 30,2

Minas Gerais Belo Horizonte 428 -16% 17,1

Bahia Salvador 316 -19% 10,8

Amazonas Manaus 311 -14% 15,1

Estado Município Número de óbitosVariação óbitos (%)

14x15

Óbitos/100 mil hab.

2015

Maranhão Presidente Dutra 72 -19% 154,2

Ceará Sobral 253 -5% 125,4

São Paulo Miracatu 23 64% 112,0

GoiásSanta Helena de

Goiás38 -22% 99,0

Piauí Corrente 24 118% 92,0

Piauí Valença do Piauí 18 80% 87,5

Mato Grosso Diamantino 18 -10% 85,5

Ceará Barbalha 50 -28% 85,0

Pará Redenção 67 -16% 82,9

ParáEldorado dos

Carajás27 145% 82,7

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Page 55: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 55

Variação dos óbitos 2014x2015 acumulado nos Estados

Reduziram os óbitos

Aumentaram os óbitos

Manutenção dos número de óbitos

78%

15%

7%

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Page 56: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201756

BRASIL

Dados Gerais

Capital BrasíliaNº municípios (2015) 5.570

População (2015) 204.450.649

PIB em milhares de reais (2014) R$ 5.778.953.000

PIB per capita (2014) R$ 28.500

IDH (2010) 0,6990

Nº leitos hospitalares (2015) 116.128

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 19.252.496.781,54

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Presidente Dutra (MA) 154,24

2ª Sobral (CE) 125,40

3ª Miracatu (SP) 112,01

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Bayeux (PB) 1,04

2ª São João de Meriti (RJ) 1,30

3ª Camboriú (SC) 1,34

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Histórico da Frota (2004-2015)

Posição ranking nacional**

- - - -

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015) 42.678Frota (2004) 15.491Variação (%) 176%152% 131%

Caminhão e Onibus

4.207.7572.384.414

76%7.123.476

Total

24.301.681 2.177.809 90.686.891

241%

MotocicletaVeículo não motorizado

39.240.648863.521

Automóvel

59.956.96628.853.746

108%

10.000.000

20.000.000

30.000.000

40.000.000

50.000.000

60.000.000

70.000.000

80.000.000

90.000.000

100.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

113.

814

121.

402

123.

851

121.

612

101.

904

132.

487

157.

764

170.

500

177.

487

191.

861

203.

128

203.

853

63,5 65,9 66,3 64,253,7

69,2

82,788,6 91,5 95,4 100,2 99,7

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

35.3

58

36.2

95

36.8

08

37.9

07

38.8

27

38.1

16

43.6

06

44.1

98

45.6

89

43.0

75

44.4

71

39.3

33

19,7 19,7 19,7 20,0 20,5 19,9

22,9 23,0 23,621,4 21,9

19,2

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

23,0

25,0

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

50.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

13%

30%

35%

16%6%

2015

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015.

31%

4%3%

39%

23%

29%

6%3%23%

39%

2004

2015

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

9%

7%1%

63%

20%

16%

11%1%

30%

42%

2004

2015

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Page 57: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 57

REGIÃO CENTRO-OESTE

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital - Nº municípios (2015) 467

População (2015) 15.442.232

PIB em milhares de reais (2014) R$ 542.632.000

PIB per capita (2014) R$ 35.653

IDH (2010) 0,7530

Nº leitos hospitalares (2015) 8.858

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 1.914.336.583,44

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Santa Helena de Goiás (GO) 99,02

2ª Diamantino (MT) 85,45

3ª Posse (GO) 72,12

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Novo Gama (GO) 1,87

2ª Bonito (MS) 4,75

3ª Rio Brilhante (MS) 5,75

Posição ranking nacional**

2º 3º 3º 2º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

OutrosCaminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

Frota (2015) 1.796Frota (2004) 936Variação (%) 92%224% 156%

393.786211.197

86%747.991

2.472.595 346.152 8.397.130

231%3.285.954106.694

5.182.8012.219.136

134%

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

7.000.000

8.000.000

9.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

3.8

19

3.7

55

3.5

47

3.7

17

4.0

11

4.1

19

4.4

89

4.4

42

4.5

87

4.6

03

4.7

25

4.1

07

30,528,8

26,7 27,529,3 29,6

31,9 31,2 31,8 30,7 31,0

26,6

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

5.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

10

.05

8

10

.81

0

10

.90

1

10

.55

3

9.6

49

13

.71

9

15

.37

3

15

.86

2

16

.86

6

17

.58

8

19

.29

5

18

.75

9

80,3 83,0 82,2 78,170,5

98,7109,4111,4116,9117,3

126,8121,5

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

11%

29%

37%

18%5%

2015

36%

6%4%

38%

16%

33%

9%6%25%

27%

2004

2015

9%5%

1%

71%

14%

20%

20%1%37%

22%

2004

2015

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Page 58: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201758

REGIÃO NORTE

Dados Gerais

Capital -Nº municípios (2015) 450

População (2015) 17.472.636

PIB em milhares de reais (2014) R$ 308.077.000

PIB per capita (2014) R$ 17.879

IDH (2010) 0,6830

Nº leitos hospitalares (2015) 6.624

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 1.913.088.296,61

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Redenção (PA) 82,92

2ª Eldorado dos Carajás (PA) 82,66

3ª São Domingos do Araguaia (PA) 73,62

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Igarapé-Miri (PA) 1,66

2ª Maués (AM) 1,67

3ª Borba (AM) 2,55

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Histórico da Frota (2004-2015)

Posição ranking nacional**

4º 5º 5º 5º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

OutrosCaminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

576219

163%

219.10398.564122%

487.0602.228.859

358% 245%

4.600.9001.333.209

267%

103.54228.233

2.048.820719.133

185%

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

4.500.000

5.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

4.94

1

5.15

7

5.87

6

5.89

8

6.31

6

9.08

8

12.7

36

13.6

78

15.5

01

16.5

04

20.4

40

22.4

26

35,1 35,1 39,1 38,4 41,7

59,2

80,3 85,095,0 97,2

118,6128,3

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

2.3

67

2.5

12

2.6

20

2.6

50

2.8

50

2.7

74

3.4

95

3.5

24

3.7

94

3.6

26

3.7

68

3.6

27

16,8 17,1 17,4 17,318,8 18,1

22,0 21,923,3

21,4 21,920,8

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

23,0

25,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

3% 7%0%11%

5%13%

1%

46%

35%

2004

2015

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015.

6%

18%

41%

20%

15%

2015

79%

21%

4%2%

47%

26%

20%

6%3%

27%

44%

2004

2015

* Foram Desconsiderados “outros” e “sem Informação”Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram Desconsiderados “outros” e “sem Informação”Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

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Page 59: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 59

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital -Nº municípios (2015) 1.794

População (2015) 56.560.081

PIB em milhares de reais (2014) R$ 805.099.000

PIB per capita (2014) R$ 14.329

IDH (2010) 0,6590

Nº leitos hospitalares (2015) 30.344

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 5.907.299.139,93

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Presidente Dutra (MA) 154,24

2ª Sobral (CE) 125,40

3ª Corrente (PI) 92,01

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Bayeux (PB) 1,04

2ª Buíque (PE) 1,77

3ª Catende (PE) 2,42

Posição ranking nacional**

5º 4º 4º 4º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

OutrosCaminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

685.610321.932

113%1.395.9006.701.353

380% 216%

15.223.4794.822.940

133%

1.917824

253%

249.09770.559

7.585.5023.033.725

150%

2.000.000

4.000.000

6.000.000

8.000.000

10.000.000

12.000.000

14.000.000

16.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

29.2

77

31.4

09

34.7

96

29.9

34

22.5

73

33.9

21

42.3

72

44.8

31

48.2

84

57.6

39

59.6

80

60.0

95

58,7 61,667,4

57,4

42,5

63,3

79,8 83,889,6

103,3106,2106,2

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

7.85

8

8.58

6

8.61

8

9.20

4

9.39

4

9.76

8

12.0

90

12.4

09

13.5

22

13.0

21

13.4

30

12.3

87

15,8 16,8 16,7 17,6 17,7 18,2

22,8 23,225,1

23,3 23,921,9

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

7%

37%

34%

15%7%

2015

24%

3%2%

53%

18%

28%

4%3%

28%

37%

2004

2015

5% 4%1%

70%

20%

11%6%0%

28%55%

2004

2015

REGIÃO NORDESTE

book_ambev.indd 59 15/09/2017 08:35:56

Page 60: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201760

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital -Nº municípios (2015) 1.668

População (2015) 85.745.520

PIB em milhares de reais (2014) R$ 3.174.691.000

PIB per capita (2014) R$ 37.299

IDH (2010) 0,7530

Nº leitos hospitalares (2015) 51.520

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 6.765.206.492,47

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Miracatu (SP) 112,01

2ª Corinto (MG) 77,77

3ª Itaobim (MG) 64,92

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª São João de Meriti (RJ) 1,30

2ª Belford Roxo (RJ) 1,45

3ª Jandira (SP) 1,68

Posição ranking nacional**

1º 2º 2º 3º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

19.1778.051138%

1.943.8201.156.082

68%3.072.2559.267.218

202% 109%

44.424.97021.228.359

129%

870.032379.979

32.324.72316.611.992

95%

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

30.000.000

35.000.000

40.000.000

45.000.000

50.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

14

.27

6

14

.51

6

15

.13

8

15

.27

5

15

.47

8

14

.47

2

15

.99

3

16

.37

4

16

.13

3

14

.93

5

15

.60

3

13

.14

1

18,7 18,5 19,0 18,9 19,317,9

19,9 20,2 19,8

17,7 18,3

15,3

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

54

.15

6

59

.01

0

58

.33

6

62

.78

4

51

.47

5

59

.44

5

67

.73

4

75

.47

1

73

.84

6

77

.08

2

80

.63

9

76

.87

7

70,9 75,2 73,3 77,9

64,273,5

84,393,2 90,5 91,3 94,7 89,7

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

26%

30%

28%

13% 3%

2015

33%

4%3%31%

29%

27%

5%2%

18%

48%

2004

2015

12%

9%

1%

56%

22%

17%

12%1%

29%

41%

2004

2015

REGIÃO SUDESTE

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Page 61: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 61

REGIÃO SUL

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital -Nº municípios (2015) 1.191

População (2015) 29.230.180

PIB em milhares de reais (2014) R$ 948.454.000

PIB per capita (2014) R$ 32.687

IDH (2010) 0,7560

Nº leitos hospitalares (2015) 18.782

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 2.752.566.269,10

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Tibagi (PR) 78,52

2ª Campo Mourão (PR) 66,72

3ª Araquari (SC) 64,71

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Camboriú (SC) 1,34

2ª Bagé (RS) 2,46

3ª Rio Negro (PR) 2,99

Posição ranking nacional**

3º 1º 1º 1º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

19.2125.461252%

965.438596.639

62%1.420.2703.631.656

156% 111%

18.040.4128.570.186

119%

608.986278.056

12.815.1206.269.760

104%

2.000.000

4.000.000

6.000.000

8.000.000

10.000.000

12.000.000

14.000.000

16.000.000

18.000.000

20.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

7.0

38

6.9

26

6.8

85

7.0

61

7.0

94

6.9

83

7.5

39

7.4

49

7.6

53

6.8

90

6.9

45

6.0

71

26,7 25,7 25,2 25,5 25,8 25,227,5 27,0 27,6

23,9 23,9

20,8

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

15

.38

2

15

.01

6

13

.94

2

12

.44

3

11

.89

1

16

.31

4

19

.54

9

20

.65

8

22

.99

0

23

.04

8

23

.07

4

25

.69

6

58,5 55,751,1

45,0 43,2

58,9

71,4 74,982,9 80,0 79,5

87,9

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

6%

29%

42%

18%5%

201533%

8%4%22%

33%

2004

2015

16%

8%

1%

54%

21%

29%

9%1%24%

37%

2004

2015

39%

5%5%

29%

22%

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Page 62: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201762

ACRE

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital Rio BrancoNº municípios (2015) 22

População (2015) 803.513

PIB em milhares de reais (2014) R$ 13.459.000

PIB per capita (2014) R$ 17.034

IDH (2010) 0,6630

Nº leitos hospitalares (2015) 360

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 69.312.926,50

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Brasiléia (AC) 20,97

2ª Cruzeiro do Sul (AC) 18,40

3ª Rio Branco (AC) 18,08

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Tarauacá (AC) 5,15

2ª Feijó (AC) 9,26

3ª Sena Madureira (AC) 9,58

Posição ranking nacional**

17º 21º 22º 18 º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

213

600%262% 265%

8.9963.928129%

25.379121.440 3.660 239.657

379%65.6921.011

105.54035.371198%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

85 94

86 1

11

11

8

13

3 16

1

16

3

15

8

12

9

13

8

11

5

13,8 14,012,5

15,817,4

19,2

21,9 21,820,8

16,6 17,5

14,3

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

23,0

25,0

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

20

2

32

9

37

8

42

7

45

2 69

5 84

6 96

9

84

9

84

5

84

4

93

9

32,9

49,1 55,0 60,7 66,5

100,6115,3

129,8

111,9108,8106,8116,9

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

0

200

400

600

800

1.000

1.200

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

1%8%

43%

17%

31%

2015

14%

7%

4%

53%

22%

47%

8%0%

16%

29%

2004

2015

5%10%

0%

75%

10%

2%

34%

0%40%

24%

2004

2015

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Page 63: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 63

ALAGOAS

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital MaceióNº municípios (2015) 102

População (2015) 3.340.932

PIB em milhares de reais (2014) R$ 40.975.000

PIB per capita (2014) R$ 12.335

IDH (2010) 0,6310

Nº leitos hospitalares (2015) 1.868

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 319.193.824,99

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Arapiraca (AL) 76,17

2ª Junqueiro (AL) 39,87

3ª São Sebastião (AL) 38,00

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Porto Real do Colégio (AL) 4,95

2ª Teotônio Vilela (AL) 6,79

3ª Murici (AL) 7,06

Posição ranking nacional**

25º 27º 11º 24º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

6227

130%202% 203%

35.43617.627101%

58.030278.604 20.442 717.559

380%236.9936.761

383.015154.548

148%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

1.98

6

2.44

5

2.24

8

2.06

3

938 1.

586

1.66

9

1.84

5

2.22

4

2.37

4

2.16

3

2.57

9

67,4

81,173,7

66,9

30,0

50,3 53,558,7

70,3 71,965,1

77,2

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

56

5

58

4

57

4

66

2

59

1

66

5 78

3

85

8

84

3

77

9

83

1

75

6

19,2 19,4 18,821,5

18,921,1

25,127,3 26,6

23,625,0

22,6

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

8%

71%

17%

4%0%

2015

13%

3%2%

46%

36% 11%3%

2%

25%59%

2004

2015

5% 4%0%

72%

19%

1%1%

0%6%

92%

2004

2015

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Page 64: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201764

AMAPÁ

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital MacapáNº municípios (2015) 16

População (2015) 766.679

PIB em milhares de reais (2014) R$ 13.400.000

PIB per capita (2014) R$ 17.845

IDH (2010) 0,7080

Nº leitos hospitalares (2015) 213

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 56.988.464,04

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Macapá (AP) 16,44

2ª Santana (AP) 8,02

3ª Laranjal do Jari (AP) 6,56

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Oiapoque (AP) 4,12

2ª Laranjal do Jari (AP) 6,56

3ª Santana (AP) 8,02

Posição ranking nacional**

15º 12º 27º 23º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

160.000

180.000

200.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

202

900%238% 255%

5.9052.881105%

13.63469.379 2.051 174.330

409%49.118607

96.97531.994203%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

11

7

11

0

12

0

99

97 11

3 13

9

15

4

12

4

11

4

13

0

93

21,2

18,519,5

15,6 15,818,0

20,822,5

17,715,5

17,3

12,1

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

23,0

25,0

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

26

0

30

8 47

2

39

9

29

0 46

3 59

8

56

6

83

2

83

1

84

7

78

4

47,0 51,8

76,762,7

47,3

73,989,3

82,7

119,1113,1112,8102,3

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

0%8%

60%

30%

2%

2015

19%

19%

0%40%

22%

7%3%0%2%

88%

2004

2015

3%

44%

0%

31%

22%

1%5%

1%26%

67%

2004

2015

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Page 65: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 65

AMAZONAS

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital ManausNº municípios (2015) 62

População (2015) 3.938.336

PIB em milhares de reais (2014) R$ 86.669.000

PIB per capita (2014) R$ 22.373

IDH (2010) 0,6740

Nº leitos hospitalares (2015) 1.409

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 213.138.411,73

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Iranduba (AM) 26,10

2ª Manacapuru (AM) 23,36

3ª Rio Preto da Eva (AM) 19,65

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Maués (AM) 1,67

2ª Borba (AM) 2,55

3ª São Paulo de Olivença (AM) 2,74

Posição ranking nacional**

12º 18º 25º 27º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

900.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

14611824%116% 191%

35.15517.001107%

60.892274.595 14.863 794.923

351%273.0166.890

470.164188.115

150%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

35

4

38

5

42

0

35

0

36

9

35

7 44

8

50

4

45

8

45

6

45

9

42

4

11,411,9

12,7

10,311,0

10,5

12,9

14,2

12,812,0 11,8

10,8

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

11,0

12,0

13,0

14,0

15,0

0

100

200

300

400

500

600

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

51

8

41

0

43

8

42

4 1.2

49

1.3

94

1.7

54 2.4

47

2.4

41

2.2

28

2.3

58

2.3

45

16,712,7 13,2 12,5

37,441,1

50,3

69,2 68,0

58,5 60,9 59,5

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

8%4%

32%

35%

21%

2015

18%

2%1%

46%

33% 11%5%

1%

30%53%

2004

2015

1%5%

1%

83%

10%

0%3%

3%8%

86%

2004

2015

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Page 66: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201766

BAHIA

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital SalvadorNº municípios (2015) 417

População (2015) 15.203.934

PIB em milhares de reais (2014) R$ 223.930.000

PIB per capita (2014) R$ 14.804

IDH (2010) 0,6600

Nº leitos hospitalares (2015) 7.046

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 1.150.525.587,36

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Irecê (BA) 72,23

2ª Guanambi (BA) 69,93

3ª Jacobina (BA) 54,24

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Santaluz (BA) 2,71

2ª Riacho de Santana (BA) 2,77

3ª São Desidério (BA) 3,06

Posição ranking nacional**

22º 22º 18º 22º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

407177

130%261% 210%

197.32889.533120%

267.9311.330.668 70.476 3.639.405

397%1.173.58819.496

2.040.526796.451

156%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

4.9

91

4.3

16

4.8

63

4.9

05

4.0

14

5.5

25

7.3

02

7.3

25

8.1

76

9.5

84

11

.53

9

11

.87

836,831,2 34,9 34,8

27,737,7

52,1 52,057,7

63,7

76,3 78,1

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

1.3

14 1.7

80

1.7

45

1.9

53

1.7

91

1.8

86

2.6

47

2.7

30

2.9

69

2.8

43

2.8

26

2.3

90

9,7

12,9 12,513,9

12,3 12,9

18,9 19,420,9

18,9 18,7

15,7

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

23,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

8%

36%

36%

14% 6%

2015

39%

1%2%

39%

19%

43%

2%5%

17%

33%

2004

2015

13%

4%0%

68%

15%

18%6%0%

30%

46%

2004

2015

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Page 67: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 67

CEARÁ

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital FortalezaNº municípios (2015) 184

População (2015) 8.904.459

PIB em milhares de reais (2014) R$ 126.054.000

PIB per capita (2014) R$ 14.255

IDH (2010) 0,6820

Nº leitos hospitalares (2015) 4.494

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 1.114.300.530,75

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Sobral (CE) 125,40

2ª Barbalha (CE) 84,95

3ª São Gonçalo do Amarante (CE) 48,63

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Aurora (CE) 4,06

2ª Morrinhos (CE) 4,57

3ª Catarina (CE) 4,98

Posição ranking nacional**

23º 17º 17º 17º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

355127

180%240% 211%

102.83149.688107%

309.2231.369.706 41.343 2.778.605

343%893.54412.147

1.264.370522.359

142%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

1.6

83

1.7

54

1.6

97

1.7

24

1.7

55

1.5

98

2.1

98

2.2

43

2.4

85

2.4

23

2.6

28

2.3

25

21,4 21,7 20,7 20,7 20,818,7

26,0 26,328,9 27,6

29,7

26,1

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

8.8

72

10

.07

9

11

.72

9

9.2

60

5.5

96

7.6

40

9.8

70

10

.98

8

11

.13

2

11

.25

4

12

.29

9

11

.42

5

112,8124,5

142,7

111,1

66,2

89,4

116,8128,8129,4128,2

139,1128,3

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

160,0

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

6%

35%

38%

17% 4%

2015

22%

3%1%

51%

23%

26%

5%1%

30%

38%

2004

2015

3%2%0%

58%

37% 22%

9%0%

45%

24%

2004

2015

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Page 68: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201768

DISTRITO FEDERAL

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital BrasíliaNº municípios (2015) 1

População (2015) 2.914.830

PIB em milhares de reais (2014) R$ 197.432.000

PIB per capita (2014) R$ 69.217

IDH (2010) 0,8240

Nº leitos hospitalares (2015) 1.647

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 250.002.840,89

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Brasília (DF) 16,09

2ª - -

3ª - -

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Brasília (DF) 16,09

2ª - -

3ª - -

Posição ranking nacional**

1º 1º 9º 5º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1.800.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

76253542%85% 112%

43.67327.654

58%58.430

189.767 24.885 1.649.563

225%778.91513.481

1.390.476678.815

105%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

57

9

60

1

56

6

62

0

61

0

57

7

63

8

63

7

55

2

54

1

55

2

46

9

25,9 25,823,7

25,523,9

22,124,8 24,4

20,819,4 19,4

16,1

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0

100

200

300

400

500

600

700

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

2.2

98

2.1

57

2.1

58

1.6

75

2.2

08

2.5

36

2.9

33

3.2

28

2.6

26

2.6

27

2.6

49

2.9

69

102,992,5 90,5

68,8

86,397,3

114,1123,7

99,1 94,2 92,9101,9

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

17%

37%

41%

5%0%

2015

28%

8%

2%28%

34%

35%

9%1%16%

39%

2004

2015

13%

6%1%

67%

13%

42%

9%0%

22%

27%

2004

2015

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Page 69: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 69

ESPÍRITO SANTO

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital VitóriaNº municípios (2015) 78

População (2015) 3.929.911

PIB em milhares de reais (2014) R$ 128.784.000

PIB per capita (2014) R$ 33.149

IDH (2010) 0,7400

Nº leitos hospitalares (2015) 1.996

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 498.837.319,52

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Sooretama (ES) 57,21

2ª Cachoeiro de Itapemirim (ES) 45,52

3ª Colatina (ES) 43,21

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Baixo Guandu (ES) 3,18

2ª São Gabriel da Palha (ES) 5,51

3ª Cariacica (ES) 7,86

Posição ranking nacional**

5º 7º 16º 11º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1.800.000

2.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

2.336411

468%157% 154%

109.18358.925

85%146.834508.111 48.348 1.757.383

246%692.55018.822

1.089.405467.558

133%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

1.8

44

2.7

19

2.2

04

2.1

98

1.6

04

1.9

05

3.2

06

3.9

83

4.0

71

4.8

81

5.7

81

6.5

47

55,9

79,863,6 62,4

46,4 54,6

91,2

112,3113,8127,1

148,8166,6

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

160,0

180,0

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

871

873

974

1.08

5

1.09

2

997

1.19

2

1.15

8

1.18

4

1.11

7

1.01

3

855

26,4 25,628,1

30,8 31,628,6

33,9 32,6 33,129,1

26,1

21,8

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

6%

30%

31%

32%

1%

2015

33%

3%3%41%

20%

38%

4%3%24%

31%

2004

2015

6%9%

1%

48%

36% 16%6%

0%17%61%

2004

2015

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Page 70: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201770

GOIÁS

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital GoiâniaNº municípios (2015) 246

População (2015) 6.610.681

PIB em milhares de reais (2014) R$ 165.015.000

PIB per capita (2014) R$ 25.297

IDH (2010) 0,7350

Nº leitos hospitalares (2015) 4.166

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 883.208.548,80

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Santa Helena de Goiás (GO) 99,02

2ª Posse (GO) 72,12

3ª Padre Bernardo (GO) 70,67

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Novo Gama (GO) 1,87

2ª Cidade Ocidental (GO) 6,23

3ª Pires do Rio (GO) 6,51

Posição ranking nacional**

10º 8º 5º 7º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

469201

133%297% 166%

165.71687.542

89%338.767

1.084.679 190.374 3.545.533

220%1.330.87647.984

2.104.295856.382

146%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

5.7

07

6.3

36

5.7

14

5.8

94

4.8

19

6.8

10

6.9

93

6.8

50

8.4

23

8.0

01

9.3

96

8.8

23

105,6112,799,7 100,9

82,4

114,9116,5112,7

136,8124,4

144,0133,5

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

160,0

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

10.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

1.6

19

1.5

52

1.4

30

1.4

94

1.6

40

1.7

15

1.9

42

1.8

54

2.0

47

2.0

04

2.1

11

1.8

73

30,027,6

25,0 25,628,1 28,9

32,330,5

33,331,1 32,4

28,3

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

14%

21%

38%

20%

7%

2015

40%

5%4%

36%

15%

30%

9%8%27%

26%

2004

2015

9%4%

0%

73%

14%

12%

24%

0%49%

15%

2004

2015

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Page 71: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 71

MARANHÃO

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital São LuizNº municípios (2015) 217

População (2015) 6.904.241

PIB em milhares de reais (2014) R$ 76.842.000

PIB per capita (2014) R$ 11.216

IDH (2010) 0,6390

Nº leitos hospitalares (2015) 3.661

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 790.070.268,07

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Presidente Dutra (MA) 154,24

2ª Bom Jesus das Selvas (MA) 79,03

3ª Imperatriz (MA) 67,56

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Raposa (MA) 3,36

2ª Buriti (MA) 3,57

3ª Aldeias Altas (MA) 3,87

Posição ranking nacional**

27º 26º 12º 25º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

11446

148%401% 359%

54.11720.200168%

135.298879.680 14.560 1.460.158

550%318.1212.905

511.687159.672

220%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

757

900

806

985

1.11

0

1.09

5

1.28

0

1.49

7

1.69

4

1.58

2

1.80

0

1.62

6

12,714,7

13,015,7

17,6 17,219,5

22,525,2

23,3

26,323,6

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

6.3

23

7.2

13

6.8

11

5.3

05

3.7

64 7.8

29

7.5

61

6.6

66

8.5

90

11

.45

4

11

.81

5

8.2

74

106,4118,2110,1

84,759,7

123,0115,0100,3

127,9

168,6172,5

119,8

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

160,0

180,0

200,0

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

2%

33%

37%

18%

10%

2015

16%

4%2%

65%

13%

24%

8%6%

28%

34%

2004

2015

0%3%

0%

87%

10%

0%0%0%

0%

100%

2004

2015

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Page 72: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201772

MATO GROSSO

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital CuiabáNº municípios (2015) 141

População (2015) 3.265.486

PIB em milhares de reais (2014) R$ 101.235.000

PIB per capita (2014) R$ 31.397

IDH (2010) 0,7250

Nº leitos hospitalares (2015) 1.685

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 520.019.571,27

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Diamantino (MT) 85,45

2ª Sorriso (MT) 62,27

3ª Cáceres (MT) 61,87

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Mirassol d’Oeste (MT) 11,38

2ª Guarantã do Norte (MT) 11,79

3ª Paranatinga (MT) 14,28

Posição ranking nacional**

8º 11º 14º 6º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1.800.000

2.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

20245

349%193% 195%

108.72354.120101%

210.643755.299 78.947 1.796.054

259%609.28426.903

852.883317.573

169%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

92

3

86

4

86

6

90

8

1.0

51

1.1

18

1.1

23

1.0

94

1.1

68

1.2

23

1.2

05

1.0

85

34,230,8 30,3 31,2

35,5 37,2 37,0 35,637,5 38,4 37,4

33,2

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

1.2

94

1.5

73

2.0

55

2.3

22

2.2

94

2.9

39

3.5

80

3.4

70

3.4

89

4.7

80

5.1

41

5.3

32

48,056,1

71,9 79,8 77,6

97,9118,0112,8112,0

150,2159,4163,3

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

160,0

180,0

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

10%

30%

37%

17%6%

2015

32%

5%

6%

47%

10%

40%

6%5%

29%

20%

2004

2015

6% 4%1%

71%

18%

3%19%

1%

36%

41%

2004

2015

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Page 73: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 73

MATO GROSSO DO SUL

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital Campo GrandeNº municípios (2015) 79

População (2015) 2.651.235

PIB em milhares de reais (2014) R$ 78.950.000

PIB per capita (2014) R$ 30.138

IDH (2010) 0,7290

Nº leitos hospitalares (2015) 1.360

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 261.105.622,47

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª São Gabriel do Oeste (MS) 52,04

2ª Cassilândia (MS) 46,25

3ª Bataguassu (MS) 45,92

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Bonito (MS) 4,75

2ª Rio Brilhante (MS) 5,75

3ª Corumbá (MS) 8,28

Posição ranking nacional**

9º 10º 15º 8º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

363155

134%183% 148%

75.67441.881

81%140.151442.850 51.946 1.405.980

216%566.87918.326

835.147366.366

128%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

75

9

74

4

97

4

66

2

32

8

1.4

34

1.8

67

2.3

14

2.3

28

2.1

80

2.1

09

1.6

3534,5 32,9

42,4

28,414,0

60,7

76,2

93,4 92,984,3 80,5

61,7

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

69

8

73

8

68

5

69

5

71

0

70

9

78

6

85

7

82

0

83

5

85

7

68

0

31,7 32,629,8 29,8 30,4 30,0

32,134,6

32,7 32,3 32,7

25,6

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

0

100

200

300

400

500

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700

800

900

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

7%

37%

37%

18% 1%

2015

35%

8%5%

37%

15%

30%

12%10%

25%

23%

2004

2015

7%

11%

1%

74%

7%

8%

49%1%

27%

15%

2004

2015

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Page 74: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201774

MINAS GERAIS

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital Belo HorizonteNº municípios (2015) 853

População (2015) 20.869.101

PIB em milhares de reais (2014) R$ 516.634.000

PIB per capita (2014) R$ 24.917

IDH (2010) 0,7310

Nº leitos hospitalares (2015) 9.662

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 2.069.893.882,41

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Corinto (MG) 77,77

2ª Itaobim (MG) 64,92

3ª Carandaí (MG) 63,89

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Ibirité (MG) 2,30

2ª Igarapé (MG) 2,51

3ª Itamarandiba (MG) 2,92

Posição ranking nacional**

11º 9º 19º 10º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

2.000.000

4.000.000

6.000.000

8.000.000

10.000.000

12.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

3.2021.71187%159% 139%

496.823268.821

85%812.499

2.599.397 228.297 9.877.798

220%4.133.79788.135

6.550.0792.962.631

121%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

3.5

00

3.5

92

3.8

38

3.9

57

4.0

92

4.0

45

4.5

38

4.8

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4.6

54

4.4

08

4.5

61

4.0

53

18,7 18,7 19,7 20,1 20,6 20,223,2

24,4 23,421,4 22,0

19,4

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10,0

15,0

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0

1.000

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3.000

4.000

5.000

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2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

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.55

1

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.87

6

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.16

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.28

6

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15

.83

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.47

5

18

.69

2

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.76

3

22

.69

0

23

.27

2

66,9 72,1 72,7 72,2

56,969,7

80,888,6

94,1100,8

109,4111,5

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

10%

28%

39%

18%5%

2015 48%

4%3%

27%

18%

41%

6%4%16%

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2004

2015

13%

10%

1%

53%

23%

13%

16%1%

32%

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2004

2015

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Page 75: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 75

PARÁ

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital BelémNº municípios (2015) 144

População (2015) 8.175.113

PIB em milhares de reais (2014) R$ 124.585.000

PIB per capita (2014) R$ 15.431

IDH (2010) 0,6460

Nº leitos hospitalares (2015) 2.922

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 958.179.843,47

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Redenção (PA) 82,92

2ª Eldorado dos Carajás (PA) 82,66

3ª São Domingos do Araguaia (PA) 73,62

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Igarapé-Miri (PA) 1,66

2ª Mocajuba (PA) 3,40

3ª Vigia (PA) 3,91

Posição ranking nacional**

21º 24º 26º 26º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

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1.600.000

1.800.000

2.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

23255

322%289% 289%

87.22935.969143%

149.054908.960 32.633 1.723.096

510%442.5308.380

694.042249.072

179%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

2.5

03

2.5

53

2.3

51

2.39

0

2.3

94

3.1

79

3.8

06

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5.9

68

7.6

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10

.02

8

11

.70

7

37,4 36,6 33,1 33,0 32,742,8

50,259,3

76,6

96,6

124,2

143,2

0,0

20,0

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60,0

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140,0

160,0

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2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

88

3

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1.1

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1.0

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1.4

21

1.4

15

1.6

56

1.6

97

1.7

61

1.7

5513,2

14,3 14,6 15,1 15,614,0

18,7 18,4

21,3 21,3 21,8 21,5

5,0

7,0

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1.600

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2.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

6%

17%

34%

26%

17%

2015

13%

2%2%

46%

37% 14%4%4%

23%55%

2004

2015

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2004

2015

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Page 76: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201776

PARAÍBA

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital João PessoaNº municípios (2015) 223

População (2015) 3.972.202

PIB em milhares de reais (2014) R$ 52.936.000

PIB per capita (2014) R$ 13.422

IDH (2010) 0,6580

Nº leitos hospitalares (2015) 2.234

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 482.481.338,97

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Campina Grande (PB) 66,41

2ª Cuité (PB) 59,04

3ª Sousa (PB) 47,95

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Bayeux (PB) 1,04

2ª Princesa Isabel (PB) 4,35

3ª Sapé (PB) 7,66

Posição ranking nacional**

24º 23º 10º 21º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

9056

61%245% 219%

41.90021.232

97%98.717

495.174 10.251 1.114.851

402%349.7332.968

567.436226.760

150%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

1.9

18

1.5

81

2.8

06

2.2

40

2.7

87 4.2

62

5.3

89

5.2

68

4.3

79

4.3

91

4.4

46

4.8

29

54,144,0

77,461,4

74,5

113,1

143,1138,9

114,8112,2112,7121,6

0,0

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0

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7

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81

9

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21,9 21,5 22,4 21,4

26,1 26,124,6 25,7

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30,0

0

200

400

600

800

1.000

1.200

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

10%

46%22%

13%9%

2015

32%

3%1%54%

10%

16%3%2%

38%

41%

2004

2015

5% 4%0%

79%

12%

15%

11%0%

52%

22%

2004

2015

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Page 77: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 77

PARANÁ

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital CuritibaNº municípios (2015) 399

População (2015) 11.163.018

PIB em milhares de reais (2014) R$ 348.084.000

PIB per capita (2014) R$ 31.411

IDH (2010) 0,7490

Nº leitos hospitalares (2015) 6.920

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 1.202.064.878,64

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Tibagi (PR) 78,52

2ª Campo Mourão (PR) 66,72

3ª Jacarezinho (PR) 62,12

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Rio Negro (PR) 2,99

2ª Pinhais (PR) 3,15

3ª Fazenda Rio Grande (PR) 3,25

Posição ranking nacional**

7º 5º 7º 2º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

7.000.000

8.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

2.7541.019170%128% 115%

406.385245.794

65%497.440

1.357.202 241.746 6.959.316

173%3.233.503106.050

4.951.2292.383.200

108%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

4.2

59

5.1

10

4.3

77

3.7

59

4.4

55

6.3

25

7.6

73

8.8

23

10

.70

9

10

.31

9

10

.26

8

11

.00

0

42,549,8

42,135,8

42,1

59,2

73,583,9

101,293,8 92,7

98,5

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

3.1

20

3.0

10

2.9

62

3.1

94

3.2

09

3.1

31

3.4

37

3.3

65

3.6

28

3.1

64

3.0

72

2.6

80

31,229,3 28,5

30,4 30,3 29,332,9 32,0

34,3

28,8 27,724,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

11%

37%

33%

17% 2%

2015

19%

7%

1%

52%

21%

27%

18%1%

27%

27%

2004

2015

37%

5%4%

30%

36%

8%4%20%

32%

2004

2015

24%

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Page 78: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201778

PERNAMBUCO

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital RecifeNº municípios (2015) 185

População (2015) 9.345.173

PIB em milhares de reais (2014) R$ 155.143.000

PIB per capita (2014) R$ 16.722

IDH (2010) 0,6730

Nº leitos hospitalares (2015) 6.413

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 883.062.321,44

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Ouricuri (PE) 53,19

2ª Araripina (PE) 53,14

3ª Pedra (PE) 49,10

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Buíque (PE) 1,77

2ª Catende (PE) 2,42

3ª Bonito (PE) 2,63

Posição ranking nacional**

19º 19º 2º 20º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

409159

157%237% 176%

138.73167.700105%

238.8121.060.112 49.053 2.715.622

344%983.54214.569

1.467.317662.302

122%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

5,612,6 13,5

3,8 1,211,3 28,2

46,7

60,7

91,2

77,0

88,8

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

45

8

1.0

62

1.1

48

32

8

99

9

45

8

1.0

62

1.1

48

32

8

10

6

99

9

2.4

79

4.1

43

5.4

19 8

.39

4

7.1

44

8.2

95

1.4

13

1.4

21

1.4

35

1.4

32

1.5

50

1.7

65

1.9

84

1.9

89

2.0

68

1.8

78

1.9

48

1.9

41

17,2 16,9 16,9 16,717,7

20,0

22,6 22,4 23,2

20,4 21,0 20,8

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

23,0

25,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

4%

43%

28%

16%9%

2015

23%

4%2%

51%

20%

27%

3%3%

25%

42%

2004

2015

2%11%

3%

54%

30%18%

1%1%9%

71%

2004

2015

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Page 79: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 79

PIAUÍ

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital TeresinaNº municípios (2015) 224

População (2015) 3.204.028

PIB em milhares de reais (2014) R$ 37.723.000

PIB per capita (2014) R$ 11.808

IDH (2010) 0,6460

Nº leitos hospitalares (2015) 1.685

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 646.912.228,61

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Corrente (PI) 92,01

2ª Valença do Piauí (PI) 87,51

3ª Picos (PI) 53,56

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Cocal (PI) 14,69

2ª Miguel Alves (PI) 15,12

3ª Altos (PI) 20,14

Posição ranking nacional**

26º 25º 13º 16º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

11730

290%361% 287%

37.82416.499129%

111.821581.726 7.970 1.024.415

420%264.5701.727

396.778134.493

195%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

584

643 77

7

785

834

909

1.05

4

1.09

1

1.20

9

1.20

6

1.30

1

1.17

8

19,8 21,425,6 25,6 26,7

28,9

33,8 34,738,3 37,9

40,736,8

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

2.30

3

2.22

5

2.31

5

2.75

2

3.01

2

3.55

7

4.67

0

4.70

5

4.27

8 6.28

7

6.36

0

7.95

7

78,1 74,0 76,289,8 96,5

113,1

149,8149,8135,3

197,4199,1

248,3

0,0

50,0

100,0

150,0

200,0

250,0

300,0

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

14%

4%2%

68%

12%

6% 7%2%

55%

30%

2004

2015

3%2%0%

87%

8%

8%13%

1%

58%

20%

2004

2015

7%

35%

16%7%

2015 35%

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Page 80: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201780

RIO DE JANEIRO

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital Rio de JaneiroNº municípios (2015) 92

População (2015) 16.550.024

PIB em milhares de reais (2014) R$ 671.077.000

PIB per capita (2014) R$ 40.767

IDH (2010) 0,7610

Nº leitos hospitalares (2015) 11.958

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 1.026.546.544,59

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Itaperuna (RJ) 51,50

2ª Itaocara (RJ) 43,90

3ª Silva Jardim (RJ) 37,55

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª São João de Meriti (RJ) 1,30

2ª Belford Roxo (RJ) 1,45

3ª Bom Jesus do Itabapoana (RJ) 2,78

Posição ranking nacional**

3º 4º 1º 14º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

7.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

1.1511.04310%132% 104%

243.426144.987

68%281.494

1.039.898 70.999 6.184.773

269%3.034.97930.568

4.829.2992.576.887

87%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

2.90

1

2.91

8

3.05

8

2.66

6

2.57

9

2.30

5

2.84

4

2.77

0

3.03

9

2.67

6

2.89

5

2.20

2

19,3 19,0 19,7

16,9 16,214,4

17,8 17,218,7

16,317,6

13,3

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

9.33

3

9.39

4

9.33

8

10.0

76

7.93

3

8.53

9

9.61

4

10.6

11

11.1

07

12.2

66

11.9

72

10.0

62

62,1 61,1 60,064,0

50,0 53,360,1

65,9 68,474,9 72,7

60,8

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

22%

40%

21%

15% 2%

2015

20%

5%

4%

31%

40% 26%

5%3%

16%

50%

2004

2015

12%

6%

52%

29%

19%7%1%

21%52%

2004

2015

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Page 81: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 81

RIO GRANDE DO NORTE

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital NatalNº municípios (2015) 167

População (2015) 3.442.175

PIB em milhares de reais (2014) R$ 54.023.000

PIB per capita (2014) R$ 15.849

IDH (2010) 0,6840

Nº leitos hospitalares (2015) 1.977

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 266.006.215,87

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Mossoró (RN) 44,77

2ª Santo Antônio (RN) 33,52

3ª Açu (RN) 33,16

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Caraúbas (RN) 4,86

2ª São Gonçalo do Amarante (RN) 5,09

3ª Nova Cruz (RN) 5,35

Posição ranking nacional**

20º 16º 8º 15º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

16811151%283% 199%

44.63722.209101%

113.627446.674 16.968 1.110.993

293%371.9904.434

602.546231.609

160%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

43

7

45

4

49

0

47

8

46

8

50

1 65

5

60

1

61

0

62

0

58

9

60

1

14,9 15,116,1 15,5 15,1

16,0

20,718,8 18,9 18,4

17,3 17,5

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

23,0

0

100

200

300

400

500

600

700

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

1.6

64

1.7

77

2.0

86

2.0

99

1.6

37

1.9

73 2.9

83

3.1

69

2.9

63

2.3

59

2.2

58

2.3

73

56,9 59,268,5 68,1

52,762,9

94,2 99,191,8

69,9 66,2 68,9

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

9%

32%

36%

11%

12%

2015

25%

4%1%

57%

13%

42%

4%1%30%

23%

2004

2015

4% 2%

0%

72%

22%

1%6%

0%38%

55%

2004

2015

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Page 82: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201782

RIO GRANDE DO SUL

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital Porto AlegreNº municípios (2015) 497

População (2015) 11.247.972

PIB em milhares de reais (2014) R$ 357.816.000

PIB per capita (2014) R$ 31.927

IDH (2010) 0,7460

Nº leitos hospitalares (2015) 7.477

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 753.287.662,95

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Triunfo (RS) 53,83

2ª Encruzilhada do Sul (RS) 46,65

3ª São Sepé (RS) 45,02

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Bagé (RS) 2,46

2ª Garibaldi (RS) 3,02

3ª Cachoeirinha (RS) 3,18

Posição ranking nacional**

6º 6º 3º 4º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

7.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

11.6342.780318%97% 97%

333.451213.682

56%510.222

1.202.168 223.121 6.457.514

136%3.281.755113.039

4.687.1402.442.032

92%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

7.6

81

6.1

31

6.6

04

5.0

93

3.4

78

4.1

44

5.6

91

5.4

49

5.2

28

5.4

19

5.2

97

6.0

72

72,4

56,560,2

46,0

32,038,0

53,2 50,8 48,5 48,5 47,354,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

2.0

97

2.0

37

1.9

66

1.9

41

2.0

37

2.0

12

2.2

41

2.0

74

2.1

08

2.0

46

2.0

20

1.7

86

19,818,8 17,9 17,5

18,8 18,4

21,019,3 19,6

18,3 18,015,9

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

23,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

3%

24%

49%

18%6%

201543%

4%4%

23%

26%

30%

6%3%19%

42%

2004

2015

13%

5%1%

43%

38%38%

4%0%

15%

43%

2004

2015

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Page 83: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 83

RONDÔNIA

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital Porto VelhoNº municípios (2015) 52

População (2015) 1.768.204

PIB em milhares de reais (2014) R$ 34.031.000

PIB per capita (2014) R$ 19.463

IDH (2010) 0,6900

Nº leitos hospitalares (2015) 811

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 249.385.400,32

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Candeias do Jamari (RO) 49,68

2ª São Miguel do Guaporé (RO) 45,96

3ª Vilhena (RO) 41,39

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Nova Brasilândia D’Oeste (RO) 9,26

2ª Buritis (RO) 13,21

3ª Jaru (RO) 14,35

Posição ranking nacional**

14º 15º 20º 9º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

900.000

1.00.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

7513

477%239% 225%

41.69019.884110%

134.985465.683 22.098 865.839

245%266.3986.511

336.293105.005

220%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

93

4

1.0

44

1.5

93

1.6

45

1.0

77 2.1

26 3

.60

7

3.0

64

3.2

91

3.0

63

3.3

35

2.6

29

63,1 68,0

102,0103,5

72,1

141,4

230,9194,4

207,0

177,2190,7

148,7

0,0

50,0

100,0

150,0

200,0

250,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

38

4

42

2

45

3

37

7 48

1

50

6 60

9

60

0

67

3

54

4

53

6

51

1

25,9 27,5 29,0

23,7

32,2 33,6

39,0 38,142,3

31,5 30,7 28,9

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

0

100

200

300

400

500

600

700

800

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

18%

33%34%

10% 5%

2015

24%

6%

4%

53%

13%

30%

7%5%

39%

19%

2004

2015

4%6%

1%

80%

9%

14%

17%1%60%

8%

2004

2015

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Page 84: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201784

RORAIMA

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital Boa Vista

Nº municípios (2015) 15

População (2015) 505.665

PIB em milhares de reais (2014) R$ 9.744.000

PIB per capita (2014) R$ 19.608

IDH (2010) 0,7070

Nº leitos hospitalares (2015) 224

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 109.262.421,61

Posição ranking nacional**

13º 13º 23º 13º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

1118

-39%196% 222%

6.6293.002121%

26.33191.925 2.053 191.053

249%59.299693

90.43529.255209%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

84 104

107 14

2

122

127

143

134

149

155

151

166

22,826,6 26,5

34,2

29,6 30,1 31,729,1

31,7 31,8 30,432,8

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

479

446

538

505

507 77

3 980

787 1.

159

1.15

1

1.23

2

1.59

8

130,3114,0

133,4121,6122,8

183,4217,5

171,0

246,8235,8247,9

316,0

0,0

50,0

100,0

150,0

200,0

250,0

300,0

350,0

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

5%

20%

52%

16%7%

2015

30%

9%

2%

50%

9%

25%

23%1%

34%

17%

2004

2015

5% 4%0%

68%

23%

18%7%0%

73%

2%

2004

2015

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Page 85: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 85

SANTA CATARINA

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital FlorianópolisNº municípios (2015) 295

População (2015) 6.819.190

PIB em milhares de reais (2014) R$ 242.553.000

PIB per capita (2014) R$ 36.056

IDH (2010) 0,7740

Nº leitos hospitalares (2015) 4.385

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 797.213.727,51

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Araquari (SC) 64,71

2ª São Miguel do Oeste (SC) 61,56

3ª Joaçaba (SC) 55,16

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Camboriú (SC) 1,34

2ª Herval d’Oeste (SC) 4,50

3ª Fraiburgo (SC) 5,56

Posição ranking nacional**

4º 3º 4º 1º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

4.500.000

5.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

4.8241.662190%144% 125%

225.602137.163

64%412.608

1.072.286 144.119 4.623.582

160%2.054.92858.967

3.176.7511.444.528

120%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

1.8

21

1.8

79

1.9

57

1.9

26

1.8

48

1.8

40

1.8

61

2.0

10

1.9

17

1.6

80

1.8

53

1.6

05

32,0 32,0 32,8 31,8 30,5 30,1 29,831,8

30,0

25,327,5

23,5

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

3.4

42

3.7

75

2.9

61

3.5

91

3.9

58

5.8

45

6.1

85

6.3

86

7.0

53

7.3

10

7.5

09

8.6

2460,5 64,3

49,759,4 65,4

95,5 99,0 101,1110,5110,2111,6

126,5

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

10.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

8%

30%

37%

17%8%

2015

37%

6%9%

33%

15%

31%

9%4%30%

26%

2004

2015

14%

11%

1%

65%

9%

18%

9%0%

36%

37%

2004

2015

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Page 86: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201786

SÃO PAULO

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital São PauloNº municípios (2015) 645

População (2015) 44.396.484

PIB em milhares de reais (2014) R$ 1.858.196.000

PIB per capita (2014) R$ 42.198

IDH (2010) 0,7830

Nº leitos hospitalares (2015) 27.904

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 3.169.928.745,95

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Miracatu (SP) 112,01

2ª Catanduva (SP) 58,59

3ª Guararema (SP) 42,34

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Jandira (SP) 1,68

2ª Andradina (SP) 1,75

3ª Mauá (SP) 1,99

Posição ranking nacional**

2º 2º 6º 3º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

30.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

12.4884.886156%115% 99%

1.094.388683.349

60%1.831.4285.119.812 522.388 26.605.016

180%13.367.033242.454

19.855.94010.604.916

87%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

7.0

04

7.1

33

7.2

68

7.5

67

7.7

15

7.1

25

7.4

19

7.6

38

7.2

56

6.7

34

7.1

34

6.0

31

17,8 17,6 17,7 18,2 18,817,2 18,0 18,4

17,315,4

16,2

13,6

5,0

7,0

9,0

11,0

13,0

15,0

17,0

19,0

21,0

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

30

.42

8

33

.02

1

32

.62

7

36

.27

2

30

.65

2

35

.04

3

39

.07

9

43

.40

2

39

.97

6

39

.17

2

40

.19

6

36

.99

6

77,5 81,6 79,587,1

74,784,7

94,7104,4

95,489,7 91,3

83,3

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

0

5.000

10.000

15.000

20.000

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35.000

40.000

45.000

50.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

54%29%

13%

3%1%

2015

26%

5%3%

32%

34%16%

4%2%19%59%

2004

2015

12%

9%

1%

59%

19%

17%

12%1%

32%

38%

2004

2015

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Page 87: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 87

SERGIPE

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital AracajúNº municípios (2015) 75

População (2015) 2.242.937

PIB em milhares de reais (2014) R$ 37.472.000

PIB per capita (2014) R$ 16.883

IDH (2010) 0,6650

Nº leitos hospitalares (2015) 966

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 254.746.823,86

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Poço Redondo (SE) 44,44

2ª Aracaju (SE) 37,30

3ª Itaporanga d’Ajuda (SE) 33,02

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Tobias Barreto (SE) 7,79

2ª São Cristóvão (SE) 8,05

3ª Nossa Senhora do Socorro (SE) 8,46

Posição ranking nacional**

18º 20º 24º 19º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

19591

114%225% 187%

32.80617.244

90%62.441

259.009 18.034 661.871

315%230.8595.552

351.827145.531

142%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

45

0

38

9

37

7 45

6

47

6

53

9 64

7

59

0

65

0

66

7

53

5

54

8

23,6

19,8 18,822,4 23,8

26,7

31,328,2

30,8 30,4

24,1 24,4

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

0

100

200

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400

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700

800

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

762

711

790

982

719

550

449

722

1.12

3

1.54

2

1.65

6 2.48

5

40,0 36,1 39,548,3

36,027,2

21,734,5

53,2

70,274,6

110,8

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

5%

38%

24%

16%

17%

2015

19%

5%3%

57%

16%

28%

4%2%

31%

35%

2004

2015

1%1%

0%

91%

7%

28%

6%1%48%

17%

2004

2015

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Page 88: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201788

TOCANTINS

* Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes, considerado cidades apenas com mais de um óbito.** com relação aos estados ou às regiões

Dados Gerais Histórico da Frota (2004-2015)

Capital PalmasNº municípios (2015) 139

População (2015) 1.515.126

PIB em milhares de reais (2014) R$ 26.189.000

PIB per capita (2014) R$ 17.496

IDH (2010) 0,6990

Nº leitos hospitalares (2015) 685

Gasto com Óbitos e Feridos (2015) R$ 256.820.828,95

Ranking das 3 piores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.*

1ª Guaraí (TO) 71,57

2ª Porto Nacional (TO) 70,91

3ª Araguaína (TO) 49,95

Ranking das 3 melhores cidades - Taxa de Óbitos por 100 mil hab.* Exclui municípios que não registraram acidentes.

1ª Tocantinópolis (TO) 17,29

2ª Araguatins (TO) 20,35

3ª Colinas do Tocantins (TO) 29,43

Posição ranking nacional**

16º 14º 21º 12º

PIB per capita IDH Leitos por 100 mil hab. Frota/População

Outros

Frota (2015)Frota (2004)Variação (%)

Caminhão e Onibus TotalMotocicletaVeículo não motorizadoAutomóvel

Fonte:DENATRAN, 2004 - 2015.

Automóvel Motocicleta Veículos não motorizados Outros TotalCaminhão e Ônibus

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

7110

610%532% 245%

33.49915.899111%

76.785296.877 26.184 612.002

287%177.1564.141

255.37180.321218%

Histórico de Óbitos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Histórico de Feridos (2004-2015)Em valores absolutos e pela taxa por 100 mil habitantes

Valor Absoluto Taxa por 100 mil hab. Fonte: Datasus, 2004 - 2015.Valor Absoluto Total e Taxa 100 mil Fonte: Datasus, 2004 - 2015.

45

67 10

6

10

8

347

45

8 1.1

45

1.2

84

96

1

68

7

1.7

96

2.4

24

3,6 5,1 8,0 7,9 27,135,4

82,891,7

67,846,5

120,0

160,0

0,0

20,0

40,0

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80,0

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0

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1.000

1.500

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2.500

3.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

46

0

39

7

39

9 47

7

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8

49

8 57

4

55

4

57

6

53

1

59

3

56

3

36,7

30,4 29,9

35,1

40,5 38,541,5

39,5 40,635,9

39,637,2

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

0

100

200

300

400

500

600

700

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Condição das rodovias federais e estaduais (em km) (2015)

Perfil da vítima - Óbitos (2004 e 2015)

Perfil da vítima - Feridos (2004 e 2015)

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: CNT, 2015. * Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

* Foram desconsiderados "outros" e "sem informação"Fonte: Datasus, 2004 e 2015.

3%

18%

48%

18%

13%

2015

39%

2%3%

45%

11%

35%

10%3%

39%

13%

2004

2015

3% 5%0%

86%

6%

5%5%0%

30%60%

2004

2015

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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201790

METODOLOGIA

A realização desse relatório continua a ser um desafio pela delicadeza e complexidade das

informações trabalhadas. A obtenção de dados legítimos e completos de todas as regiões do Brasil, que permita o cruzamento tridimensional sobre veículos, vias e vítimas, continua a ser a principal dificuldade para a integração das informações e para a construção de um panorama completo e fidedigno da situação da segurança viária nacional.

Essa composição de dados mais confiáveis também está presente em outros países, o que reforça a importância do trabalho da Organização Mundial de Saúde (OMS) na sensibilização dos atores políticos e sociais. Vale lembrar, ainda, o destaque dado pela entidade para a construção de uma Liderança na Segurança Viária, que certamente contribuirá para apuração e coordenação dos dados, hoje ainda imprecisos e divergentes muitas vezes.

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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 91

O Panorama Brasil deste Retrato da Segurança Viária no Brasil considera três dimensões, com fontes de informação distintas.

Integram-se a elas dados geográficos e socioeconômicas como população, Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), Produto Interno Bruto (PIB) e frota de veículos, além do histórico de número de óbitos e feridos no Brasil. A disparidade entre as regiões do país, identificada

já na primeira edição deste anuário, reforça a necessidade de se fazer um recorte por estados, facilitando o trabalho das diferentes esferas do poder e da sociedade civil na adoção de medidas que alavanquem a segurança viária no país como um todo.

Datasus IPEA/ANTP

Denatran

Retrato Segurança

Viária

DNITCNT

Dimensão Pessoas

Dimensão Vias

Dimensão Veículos

Frota de Veículos – Anuários disponíveis no portal de estatísticas do DENATRAN (RENAEST) – em especial, índices como Frota Ano e Frota total do mês de dezembro de cada ano. Foi mantida a seguinte classificação:

AutomóvelCaminhão e Ônibus

MotocicletaVeículo

não-motorizadoOutros

Automóvel

Caminhonete

Camioneta

Utilitário

Caminhão

Trator

Microônibus

Ônibus

Chassi Plataforma

Motocicleta

Motoneta

Ciclomotor

Quadriciclo

Triciclo

Reboque

Semi-reboque

Side-car

Outros

Trator Esteira

Trator Rodas

Principais Fontes:

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Page 92: RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 - ambev.com.br€¦ · RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 9 Figura 4 – A taxa de óbitos por região do mundo Fonte: Relatório Global Sobre o

RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 201792

População

Consideradas as Estimativas de População do IBGE, disponíveis no site da entidade. Utilizou-se como base a divisão mais atualizada de municípios do país, que registra 5.570 cidades.

IDH

São considerados o último censo realizado no país e o IDH-M dos estados e municípios, presente no Atlas do Desenvolvimento Humano.

PIB

Da base de dados do IBGE foram pinçados o o PIB e PIB per capita da federação, dos estados e dos municípios.

Rodovias

O estado das Rodovias é composto pelos dados de 2015 do Sistema Nacional de Viação (SNV), disponibilizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), com o relatório gerencial da Pesquisa CNT de Rodovias 2015. Enquanto o primeiro banco de dados ajuda a identificar o percentual de vias totais, estaduais e municipais, além das pavimentadas, o segundo efetua uma classificação da qualidade das vias estaduais e federais pavimentadas.

Leitos Hospitalares

O número de leitos é levantado junto ao Ministério da Saúde, por meio do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIHSUS) e do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Levou-se em consideração como conteúdo os Leitos SUS e, como tipo de leito, os cirúrgicos e outras especialidades (os leitos clínicos, obstétricos, pediátricos e hospital-dia foram devidamente descartados).

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Número de óbitos(2002-2015)

Declarações de óbitos disponíveis no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Datasus. Da base de dados foram consideradas as causas do tipo V-XXX (Anexo 1), de acordo com a classificação internacional de doenças CID-10. Este trabalho permitiu identificar o número de óbitos para cada município e consolidar o valor por estados. Para a taxa de óbitos, multiplicou-se o número de casos por 100 mil e dividiu-se o total pelo número de habitantes do respectivo ano, seguindo estimativas de população do IBGE.

Perfil da Vítima

Extraído da mesma base de dados do número de óbitos, de acordo com o tipo de óbito V-XXX, especificado no Anexo 1. O perfil das vítimas foi retirado da mesma base do número de feridos, considerando-se as causas de V-XX, disponibilizada no Anexo 2. A partir do código da base, foi possível obter a categoria do acidente de trânsito. A interpretação de texto dessa categoria possibilitou classificar o acidente em seis diferentes dimensões (pedestre, automóvel, motocicleta, caminhão ou ônibus, bicicleta e outros

veículos) e, então, quantificar os casos ocorridos para cada região e utilizar os valores relativos de cada local. Os dados apresentados desconsideram os casos classificados em outros veículos. O perfil das vítimas levou em consideração apenas o ano de 2015 do Datasus.

Número de feridos (2002-2015)

Calculado a partir do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIHSUS), do Datasus. Levou-se em consideração as AIH Reduzidas e as causas do tipo V-XX, especificadas no Anexo 2, de acordo com a a classificação internacional de doenças CID-10. Assim, foi possível identificar o número de feridos para cada município e consolidar o valor por estados. Para a taxa de feridos, multiplicou-se o número de casos por 100 mil e dividiu-se o total pelo número de habitantes do respectivo ano, seguindo estimativas de população do IBGE. Cabe ressaltar, ainda, que o histórico da base de feridos apresenta inconsistências, cuja deficiência precisa ser levada em consideração essa deficiência na análise dos dados. Percebe-se claramente também a oportunidade de melhora na coleta de dados.

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Ranking das cidades com melhor e pior desempenho

Desenhado a partir do índice de óbitos por 100 mil habitantes. Dessa forma, o número de óbitos ocorridos em 2015 em cada município foi multiplicado por 100 mil e dividido pela respectiva população, seguindo estimativa de populações do IBGE). É importante ressaltar que foram desconsideradas aquelas cidades com população inferior a 20 mil habitantes. Para cada estado foi desenhado um ranking com esses indicadores. O presente estudo levou em consideração as três piores e as três melhores cidades de cada unidade da federação.

Custo Estimado dos Acidentes de Trânsito

O valor foi calculado a partir da estimativa feita pelo IPEA/ANTP (Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Aglomerações Urbanas Brasileiras), que considera o custo médio decorrido de acidentes de trânsito. O valor total considerado foi de R$ 11.512.040.770,33 e R$ 7.740.456.011,22 para óbitos e feridos, respectivamente. Como esses dados foram cotados em 2001, eles foram corrigidos pelo IPCA anual acumulado para que se fosse possível correlacionar com os valores de 2015.

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ANEXOS 1ANEXO 1 – Lista de CID-10 de Categorias e Subcategorias considerados para o relatório de óbitos.

V010V011V019V020V021V029V030V031V039V040V041V049V050V051V059V060V061V069V090V091V092V093V099V100V101V102V103V104V105V109V110V111V112V113V114V115V119V120V121V122V123V124V125V129V130V131

V132V133V134V135V139V140V141V142V143V144V145V149V150V151V152V153V154V155V159V160V161V162V163V164V165V169V170V171V172V173V174V175V179V180V181V182V183V184V185V189V190V191V192V193V194V195

V196V198V199V200V201V202V203V204V205V209V210V211V212V213V214V215V219V220V221V222V223V224V225V229V230V231V232V233V234V235V239V240V241V242V243V244V245V249V250V251V252V253V254V255V259V260

V261V262V263V264V265V269V270V271V272V273V274V275V279V280V281V282V283V284V285V289V290V291V292V293V294V295V296V298V299V300V301V302V303V304V305V306V307V309V310V311V312V313V314V315V316V317

V319V320V321V322V323V324V325V326V327V329V330V331V332V333V334V335V336V337V339V340V341V342V343V344V345V346V347V349V350V351V352V353V354V355V356V357V359V360V361V362V363V364V365V366V367V369

V370V371V372V373V374V375V376V377V379V380V381V382V383V384V385V386V387V389V390V391V392V393V394V395V396V398V399V400V401V402V403V404V405V406V407V409V410V411V412V413V414V415V416V417V419V420

V421V422V423V424V425V426V427V429V430V431V432V433V434V435V436V437V439V440V441V442V443V444V445V446V447V449V450V451V452V453V454V455V456V457V459V460V461V462V463V464V465V466V467V469V470V471

V472V473V474V475V476V477V479V480V481V482V483V484V485V486V487V489V490V491V492V493V494V495V496V498V499V500V501V502V503V504V505V506V507V509V510V511V512V513V514V515V516V517V519V520V521V522

V523V524V525V526V527V529V530V531V532V533V534V535V536V537V539V540V541V542V543V544V545V546V547V549V550V551V552V553V554V555V556V557V559V560V561V562V563V564V565V566V567V569V570V571V572V573

V574V575V576V577V579V580V581V582V583V584V585V586V587V589V590V591V592V593V594V595V596V598V599V600V601V602V603V604V605V606V607V609V610V611V612V613V614V615V616V617V619V620V621V622V623V624

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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017 97

ANEXOS 2ANEXO 2 – Lista de CID-10 de Categorias e Subcategorias considerados para o relatório de óbitos.V625

V626V627V629V630V631V632V633V634V635V636V637V639V640V641V642V643V644V645V646V647V649V650V651V652V653V654V655V656V657V659V660V661V662V663V664V665V666V667V669V670V671V672V673V674V675

V676V677V679V680V681V682V683V684V685V686V687V689V690V691V692V693V694V695V696V698V699V700V701V702V703V704V705V706V707V709V710V711V712V713V714V715V716V717V719V720V721V722V723V724V725V726

V727V729V730V731V732V733V734V735V736V737V739V740V741V742V743V744V745V746V747V749V750V751V752V753V754V755V756V757V759V760V761V762V763V764V765V766V767V769V770V771V772V773V774V775V776V777

V779V780V781V782V783V784V785V786V787V789V790V791V792V793V794V795V796V798V799V800V801V802V803V804V805V810V811V820V821V830V831V832V833V835V836V837V839V840V841V842V843V845V846V847V849V850

V851V852V853V855V856V857V859V860V861V862V863V865V866V867V869V870V871V872V873V874V875V876V877V878V879V880V881V882V883V884V885V886V887V888V889V890V891V892V893V899V980V990

V01V02V03V04V05V06V09V10V11V12V13V14V15V16V17V18V19V20V21V22V23V24V25V26V27V28V29V30V31V32V33V34V35V36V37V38V39V40V41V42V43V44V45V46

V47V48V49V50V51V52V53V54V55V56V57V58V59V60V61V62V63V64V65V66V67V68V69V70V71V72V73V74V75V76V77V78V79V82V83V84V85V86V87V88V89V98V99

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RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA 2017100

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