RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA NO BRASIL -...
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Retrato da Segurança Viária no Brasil – 2014
107 p.
1. Segurança 2. Viária 3. Trânsito 4. Retrato da Segurança Viária5. Acidentes 6. Direção Segura 7. FALCONI Consultores de Resultado8. Ambev 9. ONSV 10. Segurança Viária
Ambev S.A.FALCONI Consultores de ResultadosONSV – Observatório Nacional de Segurança Viária
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Os dados utilizados nesse relatório foram extraídos da Associação Nacional dos TransportesPúblicos (ANTP), da Confederação Nacional do Transporte (CNT), do Datasus – Departamentode Informática do Sistema Único de Saúde, do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran),do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e daOrganização Mundial da Saúde (OMS). As datas e fontes estão descritas na bibliografia.
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CONTEÚDO07PREFÁCIO
OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO
PANORAMA MUNDO
ÓBITOS NO MUNDO
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
ÓBITOS POR RENDA
ÓBITOS POR IDADE
FERIDOS
ADEQUAÇÃO AOS CINCO FATORES DE RISCO
SUMÁRIO EXECUTIVO 11
16INTRODUÇÃO
ATUAÇÃO EM REDE17
ESTABELECENDO METAS 18
OS CINCO PRINCIPAIS PILARES DE ATUAÇÃO 21
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38INCENTIVO À MOBILIDADE
39TELEFONE CELULAR
PANORAMA BRASIL
ÓBITOS POR REGIÃO
ÓBITOS POR MUNICÍPIO
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
FERIDOS NO TRÂNSITO
FERIDOS POR REGIÃO
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
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44
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49A FROTA BRASILEIRA
51BRASIL RODOVIÁRIO
52DESENVOLVIMENTO X ACIDENTES
53LEGISLAÇÃO NO BRASIL
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56OS CUSTOS DA INSEGURANÇA
58A INDISPENSÁVEL TAREFA DE ACERTAR OS NÚMEROS
METODOLOGIA 94
BIBLIOGRAFIA
59PERFIS
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Apesar de o noticiário nos mostrar diariamente episódios que se somam à epidemia demortes no trânsito que acomete o Brasil e o mundo, a real dimensão desse problema muitasvezes nos escapa e nos choca quando somos confrontados com ela. Acidentes de trânsitosão a 9ª maior causa de óbitos no mundo e podem alcançar a 7ª posição dentro de menosde duas décadas.
Frente a esse cenário, em 2010, com o intuito de chamar atenção do mundo para esseproblema e estimular os países a reverter o cenário, a Organização das Nações Unidas(ONU) criou a Década da Ação pela Segurança no Trânsito (2011/2020). Desde então,relevantes iniciativas vêm sendo desenvolvidas por diversas nações com o objetivo de reduzirem 50% o número de óbitos devido a acidentes de trânsito e salvar 5 milhões de vidas.
São ações muitas vezes simples, efetivas e com baixo investimento principalmente quandocomparadas aos custos da falta de segurança nas vias.
Ao analisarmos a situação do Brasil em segurança viária, nos deparamos com uma situaçãocomplexa. Há um crescimento constante no número de óbitos nos últimos 14 anos. Em 2012,foram 45,7 mil vítimas fatais, o que representa um óbito a cada 12 minutos, e 177,4 mil feridos.A título de comparação, na Guerra do Iraque morreram cerca de 37 mil pessoas em 8 anosde conflito.
No ranking mundial de 2010 da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil ocupava a148ª posição com um indicador de 22,5 óbitos por cem mil habitantes, enquanto paíseslatinos como Chile (12,3), Argentina (12,6) e México (14,7) apresentavam índicesconsideravelmente menores. Vale ainda ressaltar que, de acordo com este relatório, oindicador brasileiro era ainda pior, de 22,9 óbitos a cada 100 mil habitantes. Ao avaliar ocusto da insegurança viária, no Brasil, são gastos mais de 16 bilhões de reais por ano emdecorrência de acidentes. Vale pontuar que estamos falando apenas daquilo que é possívelquantificar, como gastos e número de vítimas.
Diferentemente de outros países, uma das principais dificuldades para começarmos a reverterde forma consistente esses números no Brasil não é o endurecimento da legislação – pois játemos uma das mais rígidas. É a falta de dados organizados, consolidados e atualizados,para o verdadeiro entendimento do cenário e combate ao problema. Além, é claro, danecessidade de reforço de fiscalização, como em muitas outras frentes no país.
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Diante desse panorama, a Ambev reuniu esforços juntamente com a FALCONI Consultores deResultado e com o Observatório Nacional de Segurança Viária para desenvolver o presenteestudo intitulado “Retrato da Segurança Viária no Brasil”.
Ao longo das próximas páginas, consolidamos o que há de mais atualizado e referendadono que tange ao tema no Brasil e no mundo com o objetivo de auxiliar a sociedade a traçarplanos de ação efetivos no combate ao problema.
Queremos ajudar a mudar esse jogo, além de tentar levar o país a um novo patamar no temada segurança viária. Este material é só o começo de nossas iniciativas a fim de unir aspessoas por um mundo melhor.
Ambev S.A.
O Estado tem como função garantir o bem-estar dos cidadãos. A sociedade, por sua vez,percebe a eficiência do governo como usuária dos serviços públicos. Assim, a garantia deserviços com qualidade, como saúde, educação e segurança, deve ser uma prioridade naagenda governamental. O sistema viário tem que ser visto sob a mesma ótica. É função doEstado garantir mobilidade, com agilidade e segurança. Ao analisarmos os dados de óbitose feridos no trânsito expostos neste relatório, fica evidente a disfunção deste sistema. Aexperiência internacional mostra que a gestão tem sido uma importante ferramenta para amelhoria da segurança no trânsito. Isto é, a definição de indicadores, estruturação da coletade dados, monitoramento dos resultados, atuação integrada dos órgãos públicos eexecução de ações preventivas ao acidente são alguns dos direcionamentos adotados porpaíses que enfrentaram uma situação similar à realidade brasileira.
Por outro lado, o desafio em relação às disfunções do sistema viário é ainda maior e trazconsigo um grande estímulo. Trabalhando para identificar as causas fundamentais e traçar umplano de ação para enfrentar o problema, estaremos salvando vidas. A gestão não podeter um sentido mais nobre do que esse. Porque, muito mais do que indicadores e dados,falamos aqui sobre seres humanos. Pais, filhos, jovens e idosos que perderam suas vidasdiariamente – e isso precisa mudar.
Nós, ao lado da Ambev e do Observatório Nacional de Segurança Viária, não aceitamosessa realidade. Mais do que isso: acreditamos que para modificá-la, é necessário métodogerencial, um plano de ações tecnicamente responsáveis e executadas com disciplina epersistência. Assim, consideramos esse relatório um importante passo para a melhoria dagestão na segurança viária no Brasil, uma vez que ele se propõe a dar um panorama inicialda situação dos estados, expondo as localidades com maior criticidade para atuação.
Vamos portanto transformar essa realidade com gestão e muito trabalho.
FALCONI Consultores de Resultados
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O presente documento traz inúmeros dados que podem auxiliar os setores da sociedade(governo, iniciativa privada e cidadãos) a compreender o cenário do trânsito no Brasil aolongo das últimas décadas. A intenção é organizar o maior número de informações possíveispara que a maioria consiga entender o que hoje chamamos por “trânsito”.
A proposta é que estes dados aqui apresentados possam estimular o debate e motivar odesenvolvimento de ações dentro de suas áreas de atuação que, com certeza, irão terreflexo nas mais variadas camadas da população. Com a disponibilização dos dadoscontidos nesse relatório e também no Portal de Estatísticas, o Observatório Nacional deSegurança Viária cumpre uma de suas funções que é promover os subsídios técnicosnecessários para o desenvolvimento seguro do trânsito em prol do cidadão, por meio daeducação, pesquisa, planejamento e informação.
Entendemos assim que, somente um trabalho integrado e multifacetado envolvendo toda asociedade será capaz de transformar a realidade do trânsito no Brasil.
Observatório Nacional de Segurança Viária
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A insegurança no trânsito é um problemamundial crescente e alarmante. Ainda que muitospaíses se esforcem para reduzir a quantidadede acidentes, eles são hoje uma das maiorescausas de óbitos no mundo, tirando a vida demais de 1,3 milhão de pessoas por ano.
Para se ter uma ideia do quão preocupante éo quadro, os acidentes de trânsito eram em2012 a 9ª maior causa global de óbitos. E, senada de significativo for feito, a previsão daOrganização Mundial da Saúde (OMS) é queem 2030 passem a ser o 7ª maior motivo,ultrapassando doenças como diabetes ehipertensão.
Com o objetivo de coordenar esforços globaise convocar os países para atuarem em prol damelhoria da segurança viária, a Organizaçãodas Nações Unidas (ONU) decretou, em 2010,o período de 2011 a 2020 como a “Décadade Ação pela Segurança no Trânsito”.m
Em 2030, os acidentes detrânsito devem se tornar a 7ªmaior causa de óbitos nomundo, matando mais do quedoenças como diabetes ehipertensão
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Na prática, a entidade passou a direcionar eapoiar o desenvolvimento de planos regionais enacionais que permeiam cinco pilares para otema: Gestão da Segurança Viária; Vias maisseguras e mobilidade; Veículos mais seguros;Conscientização dos usuários; e Resposta aoacidente.
Na busca por atender a esse chamado, ospaíses subdesenvolvidos e em desenvolvimentotêm diante de si uma árdua tarefa, uma vez queconcentram as mais altas taxas de mortalidadeno trânsito – com índices médios derespectivamente 21,5 e 19,5 óbitos por 100 milhabitantes –, enquanto os países desenvolvidosregistram taxas de 10,3 óbitos por 100 milhabitantes.
E as expectativas não são nada otimistas, vistoque nos países de baixa e média renda onúmero de usuários motorizados avança maisrapidamente.
Como se não bastasse o prejuízo social, sãonos países subdesenvolvidos e emdesenvolvimento que ocorrem os maioresn
impactos econômicos devido à insegurançaviária. Estima-se que eles percam entre 1% e 2%dos seus PIBs devido aos acidentes.
A reversão desse quadro, no entanto, é viável.Já é possível observar progresso na missão dereduzir a insegurança viária globalmente. Entre2007 e 2010, dados da OMS mostram que onúmero de mortes no trânsito caiu em 88 países,sendo 42 de alta renda, 41 de média renda e5 de baixa renda. Resultado esse que decorrede esforços multissetoriais e da atuação emrede, que permitem a participação integradade agentes governamentais, privados, doterceiro setor e da sociedade civil, para odesenvolvimento de ações planejadas edirecionadas sob a gestão de uma agênciaindependente.
A Argentina, por exemplo, após ter seu índice demortalidade no trânsito aumentado de 11,4para 14,5 a cada 100 mil habitantes, noperíodo de 2005 a 2008, conseguiu reduzirsignificativamente esse índice ao atuar emconjunto com a sociedade, e ao criar um órgãocentral para supervisionar as províncias nan
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2012
Figura 1
2,0%
2,5%
2,7%
2,9%
2,9%
3,2%
5,6%
5,6%
11,7%
13,2%
Hipertensão
Acidente de Trânsito
Diabetes
Câncer (Pulmão e Garganta)
HIV/AIDS
D. Diarreicas
D. Pulmonares
Infecções Resp.
Derrame
D. Cardíacas
2012
3,2%
2,9%
2,9%
2,5%
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2,7%
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2,1%
2,3%
2,6%
2,6%
3,4%
3,5%
5,0%
6,5%
12,2%
13,2%
Hipertensão
D. Diarreicas
HIV/AIDS
Acidente de Trânsito
Câncer (Pulmão e Garganta)
Diabetes
Infecções Resp.
D. Pulmonares
Derrame
D. Cardíacas
2030
2,6%
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2,6%
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Principais causas de óbitos - Mundo
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liderado pelo Ministério das Cidades.
Além disso, o país lançou o programa “Vida noTrânsito”, parte integrante do projeto RoadSafety in Ten Countries (o RS-10), coordenadoglobalmente pela OMS. O programa éencabeçado no Brasil pelo Ministério da Saúdee pela Organização Pan-americana da Saúde(PAHO) e envolve iniciativas em cinco cidades:Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Palmase Teresina. Seu foco está na redução de mortese lesões no trânsito a partir da qualificação dainformação e de ações intersetoriais.
Segundo a avaliação feita no presenterelatório, para avançar mais rapidamente e commaior efetividade, são necessárias metasdefinidas em âmbito nacional, regional eestadual, com análises de dados eimplementação de ações coordenadas, quesejam sustentáveis a longo prazo, para atuar emdefesa e na prevenção das vítimas de colisõese fatalidades no trânsito, garantindo o avançoprincipalmente nas cinco frentes apontadaspela ONU.
A urgência de melhora se impõe pelos números:em 2012, dois anos após o organismointernacional convocar seus países-membrospara aderir à Década, morriam no Brasil 45.689pessoas em consequência de acidentes,número 39% superior ao registrado dez anosantes, e 5% maior ao de 2010. Isso significa23,6 vítimas fatais a cada 100 mil habitantes, umóbito a cada 12 minutos. A quantidade deferidos nesse mesmo ano chegou a 177.487pessoas.
O propósito do presente relatório é, portanto,apoiar o país no desenvolvimento de políticaspúblicas que contribuam para prevenção ediminuição do número de acidentes de trânsitoe, consequentemente, para a proteção dosn
implantação de programas de segurança viária.Com a iniciativa, o país diminuiu o número devítimas fatais no trânsito para 12,6/100 mil hab.
O Chile também alcançou bons resultados: emmenos de vinte anos, reduziu seu índice demortalidade de 17,1 para 12,3/100 mil hab.Atuando no tema desde 1994, o país criou aComissão Nacional de Segurança do Trânsito(CONASET), investiu em sinalização e em açõeseducativas para atingir o seu objetivo.
Apesar dos bons exemplos, o trabalho críticoprecisa ser intensificado.
A adesão unânime por parte dos países-membros da ONU à “Década de Ação pelaSegurança no Trânsito” indica uma crescente esignificativa conscientização de que aescalada devastadora de acidentes detrânsito é hoje uma preocupação de saúdepública e de desenvolvimento global.
O Brasil também aderiu ao chamamento eprontificou-se a fazer sua parte, convocandoórgãos do governo, a iniciativa privada e asociedade civil para o enfrentamento da graverealidade da segurança viária do país. Já em2010, desenhou uma importante proposta, o“Plano Nacional de Redução de Acidentes eSegurança Viária para a Década 2011-2020”,.
3.400 pessoas morrem emacidentes de trânsito todosos dias no mundo. Ao ano,são mais de 1,3 milhão devítimas fatais enquanto cercade 50 milhões ficam feridas
cidadãos que se ferem ou perdem a vidanessas ocorrências. Além disso, é evidentementenecessário oferecer informações confiáveis quepossam servir de base para análises e àrealização de práticas que contribuam parauma mudança significativa do cenário atual dasegurança viária no Brasil.
O documento oferece um cruzamento dedados da Associação Nacional dosTransportes Públicos (ANTP), da ConfederaçãoNacional do Transporte (CNT), do Datasus –Departamento de Informática do Sistema Únicode Saúde, do Departamento Nacional deTrânsito (Denatran), do Departamento Nacionalde Infraestrutura de Transportes (DNIT), doInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), do Instituto de Pesquisa EconômicaAplicada (IPEA) e da Organização Mundial daSaúde (OMS).
Algumas de suas principais conclusões giram emtorno dos obstáculos atuais que o Brasil precisaenfrentar para mudar sua realidade: melhoradas condições de trafegabilidade das vias,aumento no número de campanhas educativase de conscientização dos usuários, ampliaçãoda fiscalização no trânsito, e a fragilidade emtorno da geração e coleta de dadosrelacionados à violência no trânsito.
Para mostrar como é importante a gestãon
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Em 2012, 45.689 pessoasmorreram devido aacidentes de trânsito noBrasil. Isso significa umóbito a cada 12 minutos
integrada das informações, o cruzamentodesses dados permitiu, por exemplo, verificar queos acidentes aconteceram no perímetro urbanoe em quase 374,8 mil km de rodovias federais eestaduais, dos quais, de acordo com o DNIT,somente 47,1% são pavimentados. A “PesquisaCNT de Rodovias 2013” avaliou 176 mil km derodovias pavimentadas, e concluiu que dessassomente 26% possuem boas condições detráfego. Isso significa que apenas 12% dasrodovias brasileiras são bem avaliadas.
Outra informação importante é que, com essesacidentes, de acordo com um estudoconservador do IPEA/ANTP de 2003, asociedade brasileira gastou R$ 16,12 bilhõescom os acidentes de trânsito.
A região que lidera o ranking de óbitos notrânsito no Brasil, em números absolutos, é aSudeste, com 16.133 vítimas fatais. Em seguidaaparecem, nesta ordem, Nordeste (13.522), Sul(7.653), Centro-Oeste (4.587) e Norte (3.794).O ranking de óbitos acompanha, desse modo,o de população. Todavia, ao considerarmos oindicador de óbitos por 100 mil habitantes, ocenário é bem diferente: o Centro-Oeste torna-se a região mais preocupante, com 31,8 óbitospor 100 mil hab., seguido por Sul (27,6),Nordeste (25,1), Norte (23,3) e por último oSudeste (19,8).
Quanto ao perfil das vítimas, os motociclistasconstituem 36,2% dos óbitos e 55% dos feridosn
Apenas 35 municípiospossuem um PIB superior aogasto com acidentes detrânsito – R$16,12 bilhões
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devido a acidentes de trânsito, sendo que asmotos representam 26,4% da frota brasileira deveículos. Como o número de motocicletas seexpande em velocidade muito superior que ados outros tipos de veículos – enquanto a frotade carros entre 2001 e 2012 dobrou, a demotos mais que quadruplicou –, o número deóbitos e de feridos com motociclistas podecrescer ainda mais.
Esses são apenas alguns dos dados queN
O Brasil já possui leis bastante completas no tema que,se fiscalizadas, contribuirão para a melhoria dasegurança viária
compõem a situação preocupante dasegurança viária no Brasil. Ao observar opanorama completo, que será mostrado aseguir, é possível concluir ainda que o país jápossui leis bastante completas e punições cadavez mais rígidas que, se seguidas à risca, vãocontribuir de forma efetiva para a organizaçãodo trânsito e a consequente melhora daqualidade de vida dos usuários. Mas, para queo respeito a essas leis se concretize, énecessário aprimorar a fiscalização.
Ao definir o período de 2011 a 2020 como a“Década de Ação pela Segurança no Trânsito”,a Organização das Nações Unidas (ONU)estabeleceu como meta global salvar 5 milhõesde vidas no período, o que significa umaredução em torno de 33% no número de óbitos,tendo como referência os índices de 2011, oude 50%, com base nas projeções para 2020.
Para atingir tal objetivo, o organismointernacional recomenda, com base no exemplodas nações que obtiveram sucesso na reduçãode óbitos, que a atuação dos países sejarealizada de forma multissetorial e em rede, commetas e indicadores definidos e desdobradospelos 5 pilares a fim de mitigar os principaisfatores de riscos de acidente de trânsito. Cria-se assim um amplo e inclusivo processo dedeliberação, com metodologia, gestão econtando com a participação de todos osagentes relevantes para o tema de segurançaviária.
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Núm
ero
de
Ób
itos
(milh
ões
) 2,01,81,61,41,21,00,80,60,40,2
0
AumentoProjetadosem ação
Redução projetada se as medidas forem tomadas
5 milhões de vidas salvas
Meta da década de ação pela segurança no trânsito
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
Figura 2
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FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004
Imprensa
Política de Segurança
Viária
Organizações que influenciam o desenvolvimento de políticas de segurança viária
Figura 3
ATUAÇÃO EM REDE
Historicamente, segundo a OrganizaçãoMundial da Saúde (OMS), na maioria dospaíses com alto índice de veículos motorizados,as responsabilidades governamentais pelapolítica de segurança viária recaem sobre oMinistério dos Transportes ou sobre osdepartamentos de polícia. Porém, outrosministérios, como os da Justiça, Saúde,Planejamento e Educação tambémdesempenham papel importante, assumindoresponsabilidades em áreas-chave. Em algunscasos, as normas de segurança dos veículosperpassam também o Ministério doDesenvolvimento e da Indústria.
N
O papel de cada um desses agentes é muitoImportante, mas a experiência das nações maisbem-sucedidas na redução de acidentes detrânsito, dentre elas Estados Unidos, Suécia eReino Unido, mostra que as estratégias eficazestêm mais chances de serem aplicadas sob acoordenação de uma agência autônoma dogoverno, com boa capacidade de pesquisa econhecimento técnico, que gerencie de formaindependente tanto o orçamento como oplanejamento de programas de segurançaviária. Essa agência tem a capacidade de gerirtodas as ações em conjunto com os diversosministérios.
Porém, apenas a atuação governamentaldificilmente irá gerar o resultado esperado. Épreciso construir um modelo de açãointersetorial com o envolvimento da iniciativaprivada, do terceiro setor e da sociedade.
Cabe à iniciativa privada compartilhar aresponsabilidade pela prevenção deacidentes, tanto no desenvolvimento deprodutos e serviços relacionados ao tráfego,como quanto empregadora cuja força detrabalho e sistema logístico são, em sua grandemaioria, usuários dominantes do sistema detrânsito.
Já a atuação das organizações não-governamentais (ONGs) passa por divulgar averdadeira dimensão do problema das lesões emortes nas vias; fornecer informação imparcialpara uso do governo e da iniciativa privada;identificar e promover soluções efetivas, comaceitação pública e viabilidade financeiracomprovadas; desafiar políticas públicas; formarcoalizões competentes com forte interesse naredução da sinistralidade; e medir seu êxitopela sua capacidade de influenciar ocumprimento de medidas acertadas deredução de acidentes.
Ademais, não apenas os usuários de trânsito,mas a sociedade como um todo, incluindo aimprensa com seu alto poder de comunicaçãoe distribuição de informações, pode e deveexercer forte influência no desenvolvimento depolíticas públicas voltadas à gestão dasegurança viária. É papel de cada cidadãolutar por essa que é uma questão de saúdepública.
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É preciso construir um modelode ação intersetorial comenvolvimento da iniciativaprivada, do terceiro setor eda sociedade
O trabalho em rede, desse modo, só serápossível por meio de um compromisso nacional.É assim que acontece nos países onde mais sevê progresso na redução das mortes no trânsito.
ESTABELECENDOMETAS
Para atingir o propósito global da OMS desalvar 5 milhões de vidas até 2020, é altamenterecomendável o estabelecimento de metas eindicadores nacionais, regionais e estaduais..
Desde o final da década de 1980, diversospaíses têm reconhecido que as metas nosplanos de segurança viária são uma ferramentaextremamente útil para a promoção de medidasde redução de vítimas de acidentes, e devemestar no topo da lista de prioridades daspolíticas públicas, até para ajudá-las a atrair osrecursos necessários para executá-las.
A experiência internacional com metasnuméricas em programas de segurança viária,documentada pela Organização para aCooperação e Desenvolvimento Econômico(OCDE) e, mais recentemente, pelo ConselhoEuropeu de Segurança em Transporte (ETSC),indica que a definição de metas quantitativaspode levar a programas com melhor qualidade,ao uso mais eficaz dos recursos e a
Metas ambiciosas a longoprazo, estabelecidas emâmbito nacional, são aescolha mais eficaz namelhoria da segurança viária
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O Exemplo da SuéciaVisão Zero
Visão Zero é uma política de segurança de tráfego, desenvolvida na Suécia no final de 1990,com base em quatro elementos: ética, responsabilidade, filosofia de segurança e criação demecanismos para a mudança. O parlamento sueco votou, em outubro de 1997, pela adoçãodessa política e, desde então, vários outros países seguiram o exemplo.
Ética
De acordo com a Visão Zero, vida e saúde são questões inegociáveis e não devem sernegligenciadas a favor de benefícios no sistema tais como a mobilidade. Mobilidade eacessibilidade são, portanto, funções inerentes ao sistema, e não o contrário, como acontece hojeem larga escala.
Responsabilidade
Até recentemente, a responsabilidade por acidentes e lesões vinha sendo imputadaindividualmente sobre o usuário de trânsito. Na Visão Zero, a responsabilidade é compartilhada.Aqueles envolvidos no projeto, infraestrutura e fiscalização das vias, dentre eles as concessionárias,a polícia e até mesmo os fabricantes de carros são responsáveis pelo bom funcionamento dosistema. Ao mesmo tempo, o usuário é responsável por seguir as regras básicas, como obedecerlimites de velocidade e não dirigir sob influência de bebida alcoólica. Se o usuário não seguiressas regras, a responsabilidade recai sobre aqueles que projetaram o sistema para que eles oredesenhem, incluindo novas regras e regulamentações.
Filosofia de segurança
A Visão Zero parte de uma nova perspectiva que tem sido utilizada com sucesso em outroscampos, seguindo duas premissas:
Os seres humanos cometem erros;Há um limite crítico em que a sobrevivência e a recuperação de uma lesão não são possíveis.
É claro que um sistema que combina seres humanos a meios de locomoção rápidos e pesadosserá muito instável. O sistema de transporte deve, portanto, ser capaz de tomar conta de falhashumanas e absorver erros de tal forma a evitar mortes e ferimentos graves. A cadeia de eventosque conduz à morte ou à incapacidade deve ser interrompida, e de forma sustentável, de modoque, a longo prazo, o comprometimento da saúde seja eliminado.
Quadro 1
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Criando mecanismos para a mudança
Na Visão Zero, a demanda do cidadão para sua saúde e sobrevivência é a principal forçamotriz de um sistema de tráfego seguro. Na Suécia, as principais medidas adotadas até agoraincluem:
O estabelecimento de metas de desempenho de segurança para várias partes do sistema detráfego viário;Foco na proteção contra colisões de veículos e suporte ao sistema de informação aoconsumidor do Programa Europeu de Avaliação de Carros Novos Veículos (Euro NCAP);Garantia de níveis mais elevados de uso do cinto de segurança e da presença do sistema deaviso sonoro que alerta para o uso do cinto em veículos novos;Instalação de barreiras centrais de proteção à colisão nas estradas rurais com pista simples;Instalação de barreiras centrais de proteção à colisão nas estradas rurais com pista simples;Incentivo às autoridades locais a estabelecer zonas com limites de velocidade de 30 km/h;Aumento da frequência de testes de bafômetro;Promoção da segurança como uma variável competitiva em contratos de transporte viário
FONTE: ORGANIZÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004
uma melhoria no desempenho da segurança dotrânsito. Um pré-requisito para a definição deobjetivos é a disponibilidade de dados sobreóbitos e feridos, bem como informações sobreas tendências de tráfego.
O pesquisador do Instituto de Economia dosTransportes da Noruega, Rune Elvik, concluiuque metas ambiciosas a longo prazo,estabelecidas por governos em âmbitonacional, parecem ser a escolha mais eficaz namelhoria do desempenho da segurança viária.
Metas ambiciosas a longoprazo, estabelecidas emâmbito nacional, são aescolha mais eficaz namelhoria da segurança viária
As metas, segundo Elvik, devem ser quantitativas,com prazo determinado, facilmente inteligíveis epassíveis de avaliação. Entre os seus principaisobjetivos devem estar:
Fornecer um meio racional de identificaçãoe realização das ações;Motivar aqueles que trabalham nasegurança viária;Elevar o nível de compromisso com asegurança na sociedade como um todo;Incentivar o ranking das medidas desegurança (e sua aplicação), de acordocom seu peso na redução de acidentes;Incentivar as autoridades responsáveisdiretamente pela segurança viária adefinirem suas próprias metas;Permitir avaliações em diferentes fases deum programa e identificar o escopo deeventuais ações adicionais.
21
Além de uma coalizão de esforços guiada pormetas objetivas, o trabalho para a redução noN
Pilares de atuação para a Segurança Viária
Pilar 1
Gestão da segurança viária
Vias mais seguras e Mobilidade
Pilar2 Pilar3 Pilar4 Pilar5
Veículos mais seguros
Conscientização de Usuários
Resposta ao Acidente
Agência responsável
Estratégia
Metas
Financiamento
Estradas melhor projetadas para todos os usuários
Classificação da infraestrutura das estradas
Padronização técnica global de veículos
Testes de segurança NCAP
Todos os veículos equipados com cintos de segurança
Pesquisa para usuários vulneráveis
Lei Seca
Cintos de segurança e sistemas de retenção para criançasCapacete para motociclistas
Gestão de velocidade
ISSO 39001
Atendimento pré-hospitalar
Atendimento ao trauma e reabilitação
Garantia de qualidade
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
Figura 4
OS CINCO PRINCIPAIS PILARES DE ATUAÇÃO
número de acidentes de trânsito deve girar emtorno de cinco principais pilares, conformerecomendação da ONU: Gestão da segurançaviária; Vias mais seguras e Mobilidade; Veículosmais seguros; Conscientização dos usuários;Resposta ao acidente.
PILAR 1. Gestão da segurança viária
Centra-se em pontos essenciais como coletaeficiente de dados; estabelecimento de umaagência líder para gerenciar a segurançaviária; desenvolvimento de uma - estratégianacional; estabelecimento de metas e a buscade financiamento para viabilização de projetos..Algumas experiências comprovam queN
investimentos neste pilar trazem resultadosrelevantes.
Após ver seu índice de mortalidade no trânsitocrescer de 11,4 para 14,5 a cada 100 milhabitantes, entre 2005 e 2008, a Argentinacriou um órgão central para auxiliar esupervisionar as províncias na implantação deprogramas de segurança viária. Fundada com oapoio do Banco Mundial, a Agência Nacionalde Segurança Viária ajudou o país a reduzir asn
22
todos os usuários de trânsito, em particular osmais vulneráveis, como pedestres, ciclistas emotociclistas; a garantia de infraestrutura segurapara todos que trafegam e o investimento emoutros meios de transporte como trens,desenvolvendo vias próprias para eles.
No Chile, país que em menos de duas décadasreduziu seu índice de mortalidade de 17,1 para12,3/100 mil hab., uma das medidas bem-sucedidas foi a criação de calçadas parapedestres nas vias com muito tráfego, reduzindoem 8,7% os óbitos.
Evolução de óbitos - ArgentinaFigura 5
mortes no trânsito para 12,6/100 mil hab.(2010), de acordo com um levantamento de2013 da OMS. Uma medida prática foi aconcepção do chamado Formulário Laranja,usado por policiais de todo o país parainvestigar acidentes.
Visa a melhoria do planejamento das vias(projeto e construção) para benefício de todosn
Defende a padronização técnica global dosveículos; a realização de rígidos testes desegurança; o desenvolvimento de carrosinteligentes e sempre equipados com itens comocinto de segurança, airbag e freio ABS; e oinvestimento em pesquisa e desenvolvimentocom foco nos usuários vulneráveis.
A obrigatoriedade de airbag e freios ABS comoequipamentos de segurança de fábrica é umamedida efetiva que, apesar de amplamentedifundida, começou a valer no Brasil no iníciode 2014. Automóveis novos passaram a sair defábrica com airbag duplo frontal (para omotorista e o ocupante do banco da frente) esistema de freios ABS, que evita o travamentodas rodas em frenagem brusca. A melhoria foiintroduzida de forma gradativa a partir de 2009pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
14,49
13,01
12,5712,16 12,29
12,34
5.2
19
5.7
59
5.0
94
5.0
40
5.0
74
5.0
74
2008 2009 2010 2011 2012 2013
FONTE: AGENCIA NACIONAL DE SEGURIDAD VIAL, 2013
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
PILAR 2. Vias mais seguras e Mobilidade
PILAR 2. Veículos mais seguros
23
Preza por clarificar e informar os motoristas sobrea importância do uso de equipamentosindividuais de segurança como cinto desegurança, capacete e cadeirinha paracrianças; além da gestão da velocidade e daimplantação da ISO 39001. Essas ações já têmsido adotadas em alguns países.
O governo chileno, por exemplo, tem promovidocampanhas de conscientização sobre o uso docinto de segurança. O país tambémestabeleceu testes mais rígidos para concedera carteira de habilitação. Já a Argentina sedestaca pela criação de um plano deeducação e conscientização voltado para osmotociclistas.
Abrange a garantia de qualidade noatendimento pré-hospitalar e de reabilitação;do seguro ao usuário, e valoriza práticas queauxiliam na melhoria do socorro pós-acidente,como treinamentos, disponibilidade deequipamentos etc.
A adoção de um sistema nacional deatendimento de emergência, como o 911 norte-americano, permite mais eficiência no socorro àpopulação, economia na gestão de recursos emais facilidade na integração da base dedados. No Brasil, por exemplo, o usuário hojeprecisa discar: 192 para Atendimento Médicode Emergência, 193 para Bombeiros, 190 paraPolícia Militar, 199 para Defesa Civil, 147 paraPolícia Civil etc.
Os cinco pilares de atuação citadosanteriormente têm como principal objetivomitigar fatores de risco que elevam aquantidade e o grau de fatalidade deacidentes de trânsito.
De acordo com a OMS, no tráfego viário, orisco é uma função de quatro elementos. Oprimeiro diz respeito à exposição, dado o fluxoe a quantidade de viagens realizadas pelosdiferentes usuários e a densidade populacional.O segundo é a probabilidade subjacente decolisão dada uma determinada exposição. Oterceiro é a probabilidade de lesão diante deum acidente. O quarto elemento é o resultadoda lesão. O Quadro 2 traz um resumo dasituação.
Determinados fatores de risco, por estarempresentes em mais de um elemento, podempotencializar as consequências de colisões eferimentos e por isso são considerados maisnocivos, como: excesso de velocidade,associação de bebida alcoólica e direção,não uso de capacete, não uso de cinto desegurança e não uso de equipamento deretenção de crianças (cadeirinhas).
Alguns dos países que mais progrediram nasegurança viária obtiveram êxito ao lidar comesses fatores de risco. Desde 2008, 35 paísesaprovaram novas leis – ou alteraram alegislação existente –, que abrangem um ou maisdesses fatores de risco. Para assegurar ocumprimento dessas normas, os governosprecisam investir em campanhas deconscientização dos usuários de trânsito e naampliação da fiscalização.
PILAR 4. Conscientização dos usuários
PILAR 5. Resposta ao acidente
OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO
Fatores que influenciam a exposição ao risco
Fatores econômicos, incluindo privação social;Fatores demográficos;Práticas de planejamento do uso do solo que influenciam a distância ou a escolha do modode uma viagem;Associação de dois fatores: veículos motorizados em alta velocidade e tráfego de usuários detrânsito vulneráveis;Atenção insuficiente para o ajustamento entre os tipos de via e os limites de velocidade, oprojeto e o traçado das pistas.
Fatores de risco que influenciam o envolvimento em acidentes
Velocidade inadequada ou excessiva;Presença de bebidas alcoólicas, medicamentos ou drogas recreativas;Fadiga;Ser um jovem do sexo masculino;Ser um usuário vulnerável de trânsito em áreas urbanas ou residenciais;Viagem noturna;Operação dos veículos: manuseio, manutenção e frenagem;Problemas no projeto, traçado e manutenção das vias, que podem levar ao comportamentoinseguro do usuário;Visibilidade prejudicada devido a fatores ambientais (tornando difícil detectar veículos eoutros usuários);Problemas de visão.
Fatores de risco que influenciam a gravidade dos acidentes
Fatores humanos de tolerância;Velocidade inadequada ou excessiva;Não uso de cinto de segurança e cadeirinha;Não uso de capacetes;Objetos sem proteção contra batidas nas laterais das vias;Proteção insuficiente contra acidentes para os ocupantes e atingidos por veículos;Consumo de bebidas alcoólicas;Consumo de drogas.
Fatores de risco pós-acidentes
- Atraso na detecção da colisão;
24
Quadro 2
O Exemplo da Suécia
25
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE , 2004
O excesso de velocidade é um dosprincipais problemas de segurançaviária, contribuindo de forma decisivapara aumentar taxas de colisões, lesõese fatalidades. A OMS estima que umaumento de 5% na velocidade médialeva a um aumento de cerca de 10%nos acidentes envolvendo lesões, e umaumento de 20% nas colisões fatais.
Desde 2008, têm havido progresso eaperfeiçoamento na legislação que lida com aassociação de bebidas alcoólicas e direção:89 países, representando 66% da populaçãomundial, possuem leis abrangentes, queestipulam tolerância de até 0,05 g/dl deconcentração de álcool no sangue (ou BloodAlcohol Concentration – BAC), em linha com asmelhores práticas mundiais.
A mudança de comportamento dos usuários detrânsito está diretamente associada àfiscalização, que deve ser periódica equalificada. Ela tem demonstrado mais eficáciaN
Velocidade X Colisões
Alte
raçã
o n
o n
º d
e co
lisõ
es %
Alteração na velocidade média %
-60
-40
20
-20
0
40
60
80
-20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20
Colisões fatais Colisões fatais com lesões graves Colisões com lesões
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2012
Figura 6
Presença de fogo resultante da colisão;Vazamento de materiais perigosos;Presença de bebidas alcoólicas e outras drogas;Dificuldade de resgatar e extrair pessoas de veículosDificuldade de evacuar pessoas de transportes coletivos envolvidos em acidentes;Falta de atendimento pré-hospitalar adequado;Falta de cuidados adequados nas salas de emergência dos hospitais.
Excesso de velocidade
quando inclui testes aleatórios para verificar oar expirado por todos os motoristas (e nãoapenas pelos suspeitos de terem ingeridobebida alcoólica), e quando é realizada emhorários e em locais com maior probabilidadede circulação de condutores que tenhamconsumido bebida alcoólica. Testes debafômetro são usados por 74% dos países detodo o mundo.
nNão uso de capacete
O não uso de capacete se torna cada vezmais preocupante diante do rápido crescimentoda frota de motocicletas que, em muitos países,N
Associação de bebida alcoólica e direção
21
40
14
7
18
% de Países
>90%
70-80%
50-69%
30-49%
<30%
% média de utilização de cinto de segurança Países
Hoje, 111 países possuem leis que visam aproteção de todos os ocupantes do veículo.Mas a conscientização em torno daimportância do uso do cinto se dá também porcampanhas educativas e, prioritariamente, pelafrequência com que a fiscalização acontece.
O uso do cinto de segurança reduz o risco demorte em até 50% dos casos entre passageirosnos bancos dianteiros, e em até 75% para osocupantes do banco traseiro.
26
vem sendo acompanhado pelo aumento nonúmero de ferimentos e mortes entre seususuários. Os motociclistas compreendem umterço de todas as mortes em vias do Sul da Ásiae países do Pacífico Ocidental, mas tambémsão cada vez mais comuns na África e nocontinente americano.
Vestir um capacete com bom padrão dequalidade pode reduzir o risco de morte em40% e o risco de ferimentos graves em mais de70%. Mais uma vez, é fundamental fiscalizar aaplicação da legislação sobre o uso decapacete para reduzir o número de lesões.
Reduzir o risco
de óbito em
O uso correto de capacete pode:
Reduzir o risco de
ferimentos graves em
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
Figura 7
O não uso do cinto de segurança é umimportante fator de risco para acidentes detrânsito e mortes entre os ocupantes de veículosautomotores. Os índices de uso do cinto variammuito de país para país e, em larga medida,regem-se pela obrigatoriedade por lei.
.
Taxa de utilização de cinto de segurança em 95 países
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
Figura 8
Não uso de cinto de segurança
Em até
para os passageiros dos bancos da frente.
O uso de sinto de segurança pode reduzir o risco de óbitos:
Em até
para os passageiros dos bancos de trás. FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
Figura 9
27
O não uso de cadeirinhas para criançastambém representa um fator de risco relevantepara acidentes. O sistema de proteção reduz aprobabilidade de uma ocorrência fatal emcerca de 70% entre lactentes (bebês de 0 a 12meses) e de 54% a 80% entre crianças de até 7anos.
Ao contrário dos cintos de segurança, ascadeirinhas não são automaticamenteinstaladas em veículos. Elas devem seradquiridas pelos pais, por isso, o acesso aoacessório e seu correto funcionamento podemser limitados pelo custo e por eventuais erros nainstalação.
Hoje, 96 países possuem leis que exigem o usode equipamentos de segurança para crianças.A maioria dos países de alta renda (88%) temleis que obrigam o uso da cadeirinha, enquantonos países menos desenvolvidos e com rendamédia, esse número é de 30% e 43%,respectivamente.
27% das mortes globais estão entre pedestres eciclistas. E esses usuários em geral ainda sãonegligenciados no planejamento do transporte.
Os países devem, portanto, concentrar açõespara colher benefícios que vão desde adiminuição da poluição do ar e da emissão degases de efeito estufa, passando pela reduçãode congestionamentos e pelo incentivo àqualidade de vida, até a redução efetiva nonúmero de acidentes.
Com gestão, investimentos, esforços conjuntos esuficientes, os acidentes de trânsito econsequentemente os óbitos e feridos podemser evitados.
O desafio das nações é de manterem-secomprometidas a aumentar o ritmo da mudança.Só então o cenário da segurança viáriapoderá ser revertido globalmente.
Não uso de cadeirinhas
SUSTENTABILIDADE
Além de saber lidar com os fatores de risco, épreciso apostar no desenvolvimento sustentável dotrânsito. A Rio+20 (Conferencia das Nações Unidassobre o desenvolvimento sustentável) reconheceu,em 2012, a ligação entre segurança viária e umapolítica de transportes sustentável, que encoraje ainclusão de meios não motorizados de transportessustentável, que encoraje a inclusão de meios nãomotorizados de transporte acessível e seguro: hojeN
Em resumo
28
Quadro 3
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004
O grande desafio de reduzir o número de óbitos e feridos devido acidentede trânsito requer:
Aumento da capacidade de formulação de políticas, pesquisas e intervenções, nos setorespúblico e privadoPlanos estratégicos nacionais, incorporando metas factíveisSistemas de dados de boa qualidade para identificar problemas e avaliar resultadosColaboração entre uma série de setores, incluindo o de saúdeParcerias entre os setores público e privadoPrestação de contas, recursos adequados e uma forte vontade política
29
Os acidentes de trânsito são atualmente anona causa de morte em âmbito mundial, e aprincipal entre jovens na faixa etária de 15 a 29anos. Isso significa que cerca de um 1,3 milhãode pessoas morrem anualmente nas vias. Por dia,são mais de 3.400 homens, mulheres e criançaslevados a óbito enquanto caminham, andam debicicleta, motocicleta, automóvel ou outros tiposde veículos motorizados. E, devido àinsegurança viária, até 50 milhões de pessoassão feridas a cada ano.
Dentre as vítimas fatais, metade está entreusuários vulneráveis: pedestres, ciclistas emotociclistas. Mais de 90% das vítimas fatais enão-fatais estão em países de baixa e médiarenda, sendo que eles concentram apenas 48%dos veículos registrados em todo o mundo. Ocusto para lidar com as consequências dessesacidentes pode chegar, nas nações menosdesenvolvidas, de 1% a 2% de seus PIBs.
As tendências atuais sugerem que, até 2030, onúmero de mortos em acidentes pode chegar a1,9 milhão de pessoas.
Acidentes de trânsito são aprincipal causa de óbito entrejovens de 15 a 29 anos
30
Vale ressaltar que, mesmo nos continentes combaixo índice de óbitos por acidentes detrânsito, também há grande diferença nosregistros entre países pertencentes à mesmaregião. Nesse aspecto, o europeu é o quepossui as maiores desigualdades, tendo oCazaquistão com o pior indicador docontinente (21,9/100 mil hab.) e San Marinocom o melhor (0,0/100 mil hab.).
Em 2010, de acordo com a análise da OMS, opaís ocupava a 148ª posição no ranking, comum indicador de 22,5 óbitos em cada 100 milhabitantes, ficando atrás de nações como aÍndia e a China, além de países da AméricaLatina, como Argentina e Chile.
24,1
África
21,3
Oriente Médio
18,5
Pacífico Ocidental
18,5
Sudeste Asiático
16,1
América
10,3
Europa
Óbitos/100mil hab. - Mundo
FONTE: ORDANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
Há grandes disparidades nas taxas demortalidade viária entre as regiões do planeta.O risco de morte é maior na África, (24,1/100 milhabitantes) e menor na Europa (10,3/ 100 milhab.). Nas Américas, o indicador médio é de16,1 óbitos por 100 mil habitantes, muito abaixodo registrado no Brasil.
Ao observarmos o levantamento daOrganização Mundial da Saúde (OMS), queordena 182 países segundo a taxa de óbitosem decorrência de acidentes de trânsito, ficaevidente o grande desafio que o Brasil tempela frente.
Figura 10
ÓBITOS NO MUNDO
31
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
No mundo, avaliando os tipos de usuário detrânsito de forma isolada, os ocupantes deautomóveis são aqueles que mais morrem emconsequência de acidentes. Porém, ao fazer aanálise em grupos, os usuários vulneráveis(pedestres, ciclistas e motociclistas) são os maisprejudicados. Metade de todos os óbitos nomundo envolvem motociclistas (23%), pedestres(22%) e ciclistas (5%).
No entanto, esse dado destacado mascaradiferenças significativas em relação a quem está
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013* Pela análise feita o Brasil possuía um indicador de 22,9 óbitos/100 mil hab..
mais em risco de acordo o lugar onde vive e arenda que possui.
Nos países subdesenvolvidos e emergentes, umaproporção muito maior de vítimas faz parte dogrupo de usuários vulneráveis. Em grande partedo Sudeste Asiático e Pacífico Ocidental, emque as motocicletas são usadas com maiorfrequência – porque são relativamente maisacessíveis –, o grupo de vulneráveis representarespectivamente 49% e 69% dos óbitos
Já em regiões mais desenvolvidas como aEuropa, em que se têm vias com melhorinfraestrutura e mais proteção aos usuáriosvulneráveis, os ocupantes de carros representam50% dos óbitos.
.
Ranking óbitos/100 mil hab. (2010)Reino Unido - 8º
Japão - 20º
Espanha - 21º
França - 27º
Itália - 33º
Bélgica - 41º
EUA - 57º
Portugal - 62º
Chile - 66º
Argentina - 67º
México - 85º
Índia - 120º
China - 133º
Brasil - 148º
Venezuela - 179º
Rep. Dominicana - 181º
3,7
5,2
5,4
6,4
7,2
8,1
11,4
11,8
12,3
12,6
14,7
18,9
20,5
22,5*
37,2
41,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Figura 11
32
Américas têm uma proporção de 41% de óbitosde usuários vulneráveis, este número varia de22% na Venezuela a 75% ou mais na CostaRica, Colômbia e República Dominicana.
Óbitos por tipos de usuários - 2010
31
235
22
19
Mundo
42
15
23
17
América
50
12
27
7
Europa
15
3312
36
Sudeste da Ásia
37
14
28
18
Oriente Médio
23
368
25
8
Pacífico Ocidental
África
43
7
38
7
5
3
3
44
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAÇ DA SAÚDE, 2013
Porém, comparar a proporção de mortes entreos diferentes usuários de acordo com as regiõespode esconder disparidades entre os paísesque as compõem. Por exemplo, enquanto asN
Figura 12
33
ÓBITOS POR RENDA
Embora uma redução significativa no númeroanual de mortes no trânsito ainda não tenhasido alcançada, a diminuição no ritmo decrescimento desse índice sugere que asintervenções para melhorar a segurança viáriaglobal já podem ter salvado vítimas: entre 2007e 2010, o número de fatalidades no trânsitocaiu em 88 países, o que sugere que oprogresso pode ser alcançado por meio de umcompromisso nacional.
Destes 88 países, 42 são de alta renda, 41 demédia renda e cinco de baixa renda. Noentanto, há uma grande preocupação emrelação aos 87 países que tiveram aumento nonúmero de mortes no trânsito no mesmo período.
Dentre o grupo que apresentou númerosascendentes, países de baixa e média rendasão os de maior representatividade, com taxasque são pelo menos o dobro das registradasem países de alta renda. O fato em parte éatribuível à rápida taxa de motorização empaíses em desenvolvimento, que, em muitoscasos, pode ter ocorrido sem investimentoscompatíveis no planejamento de uso do solo,nas estratégias de segurança viária e emeducação.
Entre 2007 e 2010, onúmero de óbitos notrânsito aumentou de formapreocupante em 87 países
ÓBITOS POR IDADE
Na reunião de esforços para a diminuição dainsegurança viária, fica claro o papelsubstancial de uma política que vise oengajamento e mudança de comportamentoentre jovens de 15 a 29 anos, para os quais osacidentes de trânsito são hoje a maior causade morte, representando 30% de todos osóbitos.
Os adultos de 30 a 44 anos também fazemparte dos mais afetados pela insegurança,porém com uma clara disparidade entre ospaíses – de 22% dos óbitos nos paísesdesenvolvidos até 35% nos subdesenvolvidos.
Apesar das variações regionais mais evidentes,é possível observar um padrão: quase 60% dasmortes no trânsito estão entre pessoas de 15 a44 anos, sendo que mais de três quartos (77%)ocorrem entre os homens.
Homens de 15 a 44 anosrepresentam mais de 77%das mortes no trânsito
34
FERIDOS
De acordo com a OMS, outro padrãoobservado é que, para cada morte causadapor acidentes de trânsito, de 20 a 50 pessoasficam feridas, porém os dados sobre lesões sãoem geral imprecisos por serem maldocumentados. Atualmente, apenas 77 paísesn
Para cada óbito, até 50pessoas ficam feridasdevido a acidentes
Proporção de óbitos por faixa etária e nível de renda do país
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013 AltaRenda
MédiaRenda
BaixaRenda
Faix
a e
tária
(id
ad
e)
0-4010203
5-142,50510
283232
15-29
222834
30-44
201916
45-59
165,502
70+
030704
60-69
possuem sistemas para contabilização deferidos em acidentes de trânsito.
Figura 13
35
ADEQUAÇÃO AOS CINCO FATORES DE
RISCOApenas 28 países, onde vivem cerca de 7%da população mundial, possuem atualmente leisadequadas que atendam os cinco principaisn
fatores de risco associados à insegurança viária(excesso de velocidade, associação debebida alcoólica e direção, não uso decapacete, não uso de cinto de segurança enão uso de equipamento de retenção decrianças), conforme é possível observar nosmapas a seguir.
Apenas 59 países possuem leis abrangentes para o fator de excesso de velocidade.
Lei abrangente = limite de 50km/h e autoridades locais autorizadas a reduzir os limitesFONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
Limite de velocidade urbana em território nacional é inferior a 50 km/h e pode ser modificadoLimite de velocidade urbana em território é inferior a 50 km/h e não pode ser modificadoLeis de limite de velocidade não são integradas nacionalmente
Leis de limite de velocidade não são abrangentesDados não disponíveis
Não aplicável
Figura 14
89 países possuem leis abrangentes para o fator associação de bebida alcoólica e direção
Lei abrangente = de até 0.05 g/dl.FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
90 países possuem leis abrangentes sobre o fato não uso de capacetes
Lei abrangente = todos os pilotos, todas as vias, todos os tipos de motores + padrão de qualidade para capaceteFONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
Concentração de álcool no sangue inferior a 0,05 g/dlConcentração de álcool no sangue superior a 0,05 g/dl
Lei de consumo de bebida alcoólica não se baseia na concentração de álcool no sangueLei de consumo de bebida alcoólica não é integrada nacionalmente
Consumo de bebida alcoólica é proibidoDados não disponíveisNão aplicável
Uso de capacete é previsto em lei e há regulamentações
Uso de capacete é previsto em lei e não há regulamentações
Leis de uso de capacete não são integradas nacionalmente
Inexistência de Leis de uso de capacete
Dados não disponíveis
Não aplicável
36
Figura 15
Figura 16
Uso de cinto de segurança é obrigatório por lei para todos os ocupantes
Uso de cinto de segurança não tem leis integradas nacionalmente
Não há lei de uso de cinto de segurança ou a lei não se aplica para todos os ocupantes
Dados não disponíveis
Não aplicável
111 países possuem leis abrangentes para o fator não uso de cinto de segurança.
Lei abrangente: aplica-se a todos os ocupantes do veículoFONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
91 países possui lei específica para o fator não uso de equipamentos de retenção de crianças (cadeirinha)
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
Uso de equipamento de retenção de crianças é obrigatório por lei
Uso de equipamento de retenção de crianças tem leis integradas nacionalmenteNão há lei de uso de equipamento de retenção de crianças
Dados não disponíveis
Não aplicável
37
Figura 17
Figura 18
38
Porém, de acordo com duas avaliaçõesrealizadas pela OMS, em 2009 e 2013, nãohouve grandes mudanças, agravando asituação da segurança viária: o número depaíses com leis que permeiam os cinco fatoresde risco permaneceu inalterado e ainda sãoinsuficientes ou inadequadas as ações quegarantam a aplicação dessas leis –principalmente as relacionadas à fiscalização.
É fundamental que os governos reconheçamcada vez mais a necessidade de promoverformas alternativas de mobilidade, dando maiorênfase à segurança de pedestres, ciclistas emotociclistas e ao ganho de qualidade de vidapromovida pelo uso de meios de transporte nãomotorizados. Hoje, de 182 países pesquisados,apenas 68 (35%) possuem políticas nacionaisnesse sentido.
INCENTIVO À MOBILIDADE
Promoção à Mobilidade
Pro
po
rçã
o d
e p
aís
es (
%)
80
70
60
50
40
30
20
10
0
90
Política de incentivo ao uso de bicicleta e à caminhada
Politica de incentivo ao investimento em transporte público
Política de proteção aos usuários vulneráveis
África Sudeste Asiático
Oriente Médio
Europa Pacífico Ocidental
América
FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2013
Figura 19
39
TELEFONE CELULAR
A distração ao volante tem se tornado um fatorcrítico de risco para acidentes de trânsito.Existem diferentes tipos de distração domotorista, geralmente divididos entre internos –como sintonizar o rádio ou olhar no espelho –, eexternos ao veículo – como olhar para cartazesou para pessoas nas laterais das vias.
Porém, com o crescimento exponencial dosK
dispositivos móveis, a associação do uso dotelefone celular à direção lidera a lista depreocupações de autoridades em diferentespaíses.
De acordo com a Conselho Nacional deSegurança dos Estados Unidos (National SafetyCouncil), um em cada quatro acidentes detrânsito no país é causado por uso indevido detelefones por motoristas.
Outros estudos apontam que o uso do celularao volante já é a principal causa de acidentesviários.
Nos Estados Unidos, um em cada quatro acidentes de trânsito ocorre por uso indevido de telefones celulares
Na Alemanha, o Centro de Tecnologia daAllianz conduziu uma pesquisa que identificouque 50% dos acidentes no trânsito eramocasionados pela utilização do celular.N
51,7%dos acidentes com ferimentossão causados pelo uso do
celular
Enviar mensagem de texto ao volante
aumenta em
400% o risco
de acidentes
Uso do celular:
Resultado semelhante a uma pesquisa doDepartamento de Direção Geral de Tráfico daEspanha, que revelou que 51,7% dos acidentescom lesões são causados pelo uso do celular.
Figura 20
FONTE: CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA DOS ESTADOS UNIDOS, 2014ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2010
40
Os dados são alarmantes: pesquisas da aAgência de Segurança nas EstradasAmericanas (NHTSA) revelam que 78% dosadolescentes e jovens adultos americanos jáleram um SMS enquanto estavam dirigindo. Pior:71% deles já escreveram uma mensagem aovolante.
Vale ressaltar ainda que, segundo o relatório“Uso de celulares: um problema crescente dedistração ao volante”, realizado em 2011 pelaOMS e NTHSA, a maior extensão desseproblema ainda é desconhecida, já que osdados sobre o uso do telefone móvel não sãorotineiramente coletados quando ocorre umacidente.
Além disso, muito mais grave do que dirigir efalar ao telefone é a disseminação de um novocomportamento: fazer texting (trocar mensagensde texto) ao volante. Pesquisa de 2013 daUniversidade de Utah, nos Estados Unidos,concluiu que o hábito de checar a todomomento o smartphone aumenta em 400% orisco de acidentes.
Estima-se que 5 segundos são o mínimo detempo durante o qual a atenção de ummotorista é desviada ao fazer textintg aovolante. Se ele estiver a 80 km/h, terá percorridoa extensão de um campo de futebol sem verdireito o que se passa do lado de fora docarro.
41
Confirmado pela Organização das NaçõesUnidas (ONU) como sede da SegundaConferência Ministerial Global pela SegurançaViária, em 2015, o Brasil deverá indicar embreve seus principais avanços na redução donúmero de óbitos e feridos no trânsito. O fatodeve servir de alerta, mas também comomotivação para o país avançar maisrapidamente em seu compromisso com a“Década de Ação pela Segurança no Trânsito”.
O trabalho não será fácil. O Brasil está entre ospaíses com maior quantidade de acidentes detrânsito no mundo. Desde 2001, o númeroabsoluto de mortos aumenta a cada ano, àexceção de 2009, quando o total de vítimasapresentou uma pequena redução (1,8%) emrelação ao número de 2008. O acréscimoverificado de 2001 a 2012 foi de 48,7%. Onúmero total de vidas ceifadas nesse períodobeira meio milhão: 453.779.
De 2001 a 2012, o númerode mortes em decorrência deacidentes de trânsito noBrasil aumentou quase 50%,somando 453.779 vítimas
42
Evolução de óbitos – Brasil
O aumento gradual no número de mortosapresentou os maiores picos entre 2001 e 2002(7,2%), entre 2003 e 2004 (6,1%) e, sobretudo,entre 2009 e 2010, quando o salto foi de14,4%. Já avaliando pelo indicador de óbitospor 100 mil habitantes, o Brasil teve umcrescimento de 32,1% nos últimos 12 anos,chegando a assustadores 23,6 óbitos/100 milhab.
Em 2012, em cada 100 milhabitantes, 23,6 pessoasmorreram no Brasil devido aacidentes
Óbitos por região
Região mais populosa do país, o Sudeste liderao ranking de óbitos no trânsito, com 16.133vítimas fatais. Na sequência, aparecemNordeste (13.522), Sul (7.653), Centro-Oeste(5.587) e Norte (3.794). O ranking de óbitosacompanha, portanto, o de população.
O mesmo acontece com os Estados. Com 7.256óbitos, São Paulo encabeça a lista, seguido deMinas Gerais, com 4.654, e do Paraná, com3.628. No outro extremo estão Acre, Roraima eAmapá, com 158, 149 e 124 mortes,respectivamente.
Figura 21
17,818,9 18,8 19,7 19,7 19,7 20,0
20,5 19,9
22,9 23,023,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
30
.72
3
32
.93
7
33
.31
5
35
.35
8
36
.29
5
36
.80
8
37
.90
7
38
.82
7
38
.11
6
43
.60
6
44
.19
8
45
.68
9
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS e IBGE, 2012
43
Óbitos por estado
FONTES: DATASUS E IBGE, 2012
Figura 23
GO 2.047
AC 158
AM 458
RR149
PA1.656
AP124
RO 673
MT 1.168
MS 820
MA 1.694
TO 576
PI 1.209
CE2.485
RS 2.108
SC 1.917
PR 3.628
SP 7.256
MG 4.654
BA2.969
RJ3.039
ES1.184
SE650
AL843
PE2.068
PB994
RN610
GO 2.047
DF 552
10 +15 +20 +25 +30 +35 +
- NÚMERO ABSOLUTO
ÓBITOS/100 MIL HAB.
44
Quando calculamos o número de óbitos por100 mil habitantes, São Paulo aparece como osegundo Estado menos violento, com 17,3/100mil hab., atrás somente do Amazonas, com 12,8.Já Roraima, de segundo Estado menos violentodo país em números absolutos, sobe para nonolugar com maior número de óbitos por 100 milhabitantes: 31,7.
Entre 2001 e 2012, todas as regiões do paíssofreram aumento em seus indicadores. OSudeste foi de 18,0 óbitos por 100 mil para19,8/100 mil hab. O Sul foi de 22,9 para 27,6. OCentro-Oeste, de 26,2 para 31,8. O Nordeste,de 13,7 para 25,1. E o Norte, foi de 14,9 mortospor 100 mil habitantes para 23,3.
100 mil habitantes; seguida de Barbalha, noCeará, com 194,4/100 mil hab.; e de Piraí doSul, no Paraná, com 122,4/100 mil hab. As trêsmenos violentas são Barreiras, na Bahia, com 0,7óbitos por 100 mil habitantes; Igarapé-Miri, noPará, com 1,7; e Lagoa Santa em Minas Geraiscom 1,8.
Já entre as dez cidades mais populosas do país,a que possui a maior taxa de mortes por 100 milhabitantes é Recife, com 34,7/100 mil hab.,seguida de Fortaleza, com 27,1. As menosviolentas são Porto Alegre (11,7/100 mil hab.) eSão Paulo (11,8/100 mil hab.).
Óbitos/ 100mil hab. - Municípios
Municípios Número absoluto óbitos População Óbitos/100 mil hab.Recife 539 1.555.039 34,7Fortaleza 678 2.500.194 27,1Belo Horizonte 539 2.395.785 22,5Brasília 553 2.648.532 20,9Curitiba 356 1.776.761 20,0Manaus 321 1.861.838 17,2Rio De Janeiro 1.063 6.390.290 16,6Salvador 446 2.710.968 16,5São Paulo 1.343 11.376.685 11,8Porto Alegre 166 1.416.714 11,7FONTE: DATASUS E IBGE, 2012
ÓBITOS POR MUNICÍPIO
Tabela 1
As três cidades (com mais de 20 mil habitantes)com trânsito mais letal no Brasil são PresidenteDutra, no Maranhão, com 237 mortos porn
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Ao analisar a distribuição dos óbitos por tipode usuário no Brasil, excluídos os casos em queo veículo não foi especificado, conclui-se que aproporção de óbitos de 2001 a 2012 cresceu
Óbitos por tipo de usuário - Brasil
2001
30%
5%3%15%
47% 2001
FONTE: DATASUS, 2012* EXCLUÍDOS OS 10.995 ÓBITOS CUJO VEÍCULO NÃO ESTÁ ESPECIFICADO
2012
31%
4%3%36%
26%
2012
A análise por regiões mostra que hoje osmotociclistas são os usuários mais atingidos noNordeste, Norte e Centro-Oeste, representandorespectivamente 48,1%, 39,1% e 36,4% dosóbitos. Já no Sul e no Sudeste, os ocupantes deautomóveis são as principais vítimas, com 36,8%e 33,4% dos óbitos.
Os índices envolvendo pedestres também sãoalarmantes: eles totalizam 25,4% das vítimasfatais em acidentes viários, sendo que no Norteo índice chega a 32,3% e a 31,4% no Sudeste.
45
140% entre motociclistas, passando de 15%para 36%, tornando-se o perfil de maior riscodo país. Entre usuários de automóveis, aproporção manteve-se praticamente estável, de30% para 31%; e entre pedestres e ciclistasdiminuiu 42%, de 52% para 30%.
Figura 23
A proporção de óbitos entremotociclistas cresceu 140% de2001 a 2012, tornando-seassim o perfil de maior risco dopaís
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
Sudeste Nordeste Sul Centro Oeste Norte
46
Óbitos por tipo de usuário – Regiões
FONTE: DATASUS, 2012* EXCLUÍDOS OS 10.995 ÓBITOS CUJO VEÍCULO NÃO ESTÁ ESPECIFICADO
FERIDOS
O número absoluto de feridos em acidentesviários no Brasil entre 2001 e 2012 aumentouem ritmo muito mais acelerado que o de mortos.Foram 116.065 feridos em 2001 e 177.487 em2012, um aumento de 52,2%. No período todo,perto de 1,6 milhão de pessoas precisaram serinternadas por mais de 24 horas após colisõesou atropelamentos.
Na evolução ano a ano, houve quatroocasiões em que o país conseguiu reduzir on
número de feridos em comparação com o anoanterior, a maior delas (de 16,2%) entre 2007 e2008. Em todas as demais, foi registradocrescimento no número de feridos. O maior picoobservado foi entre 2008 e 2009, comacréscimo de 30%, e contrapondo o queocorreu na evolução dos óbitos, que teve umaqueda de 1,8%.
No cálculo da taxa de feridos por 100 milhabitantes, pela primeira vez, em 2012, o paísN
Figura 24
47
Evolução de Feridos – Brasil
país ultrapassou a barreira dos 90 feridos. De2001 a 2012, houve um aumento de 35,9% nonúmero de vítimas com lesões, sendo o períodomais crítico entre os anos de 2008 e 2009,quando o aumento foi de 28,7%.
FERIDOS POR REGIÃO
Assim como em óbitos, quem lidera o ranking deferidos no trânsito é a região Sudeste, com41,6% do total (73.846) de vítimas não-fatais.Na sequência, aparecem Nordeste (48.284),Sul (22.990), Centro-Oeste (16.866) e Norte(15.501).
Nos Estados, entre os cinco com maior númeroabsoluto de feridos aparece um do Nordesten
que não está entre os cinco com maior númerode óbitos: Ceará. No topo da lista está SãoPaulo (39.976); seguido por Minas Gerais(18.692), Ceará (11.132), Rio de Janeiro(11.107) e Paraná (10.709). Entre os Estadoscom menor número de feridos estão Tocantins(961), Acre (849) e Amapá (832).
O cálculo do número de feridos por 100 milhabitantes traz o Rio Grande do Sul como oEstado menos violento do país, com 48,5/100mil hab.; seguido por Sergipe, com 53,2/100 milhab.; e Bahia, 57,7/100 mil hab. Já entre osEstados mais violentos estão Roraima, com246,8/100 mil hab.; Rondônia, 207/100 mil hab.;e Goiás, 136/100 mil hab.
Figura 25
67,365,1 62,7 63,5 65,9 66,3 64,2
53,7
69,2
82,788,6 91,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
11
6.0
65
11
3.6
73
11
0.9
76
11
3.8
14
12
1.4
02
12
3.8
51
12
1.6
12
10
1.9
04
13
2.4
87
17
0.5
00
17
0.5
00
17
7.4
87
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
48
Feridos por estado Figura 26
AC 849
AM 2.441
RR1.159
PA5.968
AP832
RO 3.291
MT 3.489
MS 2.328
MA 8.590
TO 961
PI 4.278
CE11.132
RS 5.228
SC 7.053
PR 10.709
SP 39.976
MG 18.692
BA8.176
RJ11.107
ES4.071
SE1.123
AL2.224
PE5.419
PB4.379
RN2.963
GO 8.423
DF 2.626
40 +75 +
100 +125 +150 +175 +
NÚMERO ABSOLUTO
FERIDOS/100 MIL HAB.
FONTES: DATASUS E IBGE, 2012
49
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
Quanto ao tipo de usuário entre os feridos, maisda metade deles (55,1%) são motociclistas,seguidos por pedestres (27%) e usuários deautomóvel (11%).
Em todas as regiões do país, os motociclistassão maioria absoluta entre os feridos: 73,8% noNorte, 72,2% no Centro-Oeste, 61,9% noNordeste, 48,3% no Sudeste e 42,1% no Sul.
55,1% dos brasileirosferidos no trânsito sãomotociclistas
Feridos por tipo de usuário Brasil
27%
6%
56%
1%
2012
10%
A FROTA BRASILEIRA
A frota brasileira mais do que dobrou noperíodo de 2001 a 2012 (139%). Dentre osmodais com maior crescimento, estão asmotocicletas, que saltaram de 4,6 milhões para20 milhões, um aumento de 335%. No mesmoperíodo, a frota de carros pouco mais quedobrou, subindo de 24,5 milhões para 50,6milhões. Já o número de caminhões e ônibuscresceu 79%, de 2 milhões para 3,7 milhões.
Ao avaliar a frota de cada região, o Sudestetambém lidera o ranking nacional, seguido peloSul. Porém, surge uma primeira disparidade:ocupando o segundo lugar tanto em óbitosquanto em população, o Nordeste tem somentea terceira maior frota do país, e ela é 22,5%menor que a da região Sul.
Fonte: DATASUS, 2012
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
Evolução da Frota – Brasil
Figura 27
Figura 28
FONTE: DENATRAN/ RENAEST., 2012
50
Óbitos, População e Frota por Região
Região Óbitos População FrotaSudeste 16.133 81.565.983 38.277.023Nordeste 13.522 53.907.144 11.939.728Sul 7.603 27.731.644 15.409.273Centro Oeste 4.587 14.423.952 6.937.426Norte 3.794 16.318.163 3.573.678
FONTES: DATASUS; DENATRAN E IBGE, 2012
Uma particularidade da frota nordestina ajudaa explicar o motivo dos números seapresentarem desse modo. Apesar de possuiruma quantidade total menor de veículos, oNordeste tem 57,4% mais motocicletas do que oSul. São 5,11 milhões de motos no Nordestecontra 3,24 milhões no Sul. E são justamente asmotocicletas que respondem,proporcionalmente, pela maior parte das mortesviárias do país.
Na região Sul, 21% dos veículos são motos e31% das vítimas fatais em acidentes pilotavamou estavam na garupa de uma delas.
Óbitos por tipo - Motocicletas
FONTES: DATASUS; DENATRAN, 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Nordeste Norte Centro Oeste Sul Sudeste
% motocicletas na frota total
% de motociclistas no número total de óbitos
Tabela 5
Figura 29
De 2001 a 2012 a frotade motocicletas passou de4,6 para 20 milhões
BRASIL RODOVIÁRIO
No Brasil existem 1.691.552 km de vias, sendo374.849 km rodovias estaduais e federais.Historicamente as grandes cidades brasileiras,em seu planejamento viário, sempre priorizaramos investimentos no meio rodoviário, deixando oferroviário e o fluvial em segundo plano.
Dados do Ministério dos Transportes mostramque a destinação de recursos feitos ou previstosde 2007 a 2015 no Brasil pelo PAC estáfortemente concentrada em rodovias.
Investimentos do governo em rodovias, ferrovias e hidrovias
FONTE: MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES , 2013
Porém, mesmo com a priorização histórica,segundo o Departamento Nacional deInfraestrutura de Transportes (DNIT), apenas203.598 km (12%) das vias municipais, estaduaise federais do Brasil são pavimentados. Dentreas rodovias federais e estaduais, a situação éum pouco melhor, dos 374.849 km, 47,1% sãopavimentados.
Em 2013, a Confederação Nacional doTransporte (CNT) analisou uma amostra dessasrodovias pavimentadas e constatou queapenas 10,2% (9.895 km) estavam em ótimascondições.
A região mais crítica é a Norte, dos 62.749 kmde estradas estaduais e federais que cortam aregião, 30% são pavimentados. Desses, somente0,4% estavam em ótimas condições. A regiãopossui o maior percentual de malha rodoviáriano Brasil classificada como péssima ou ruim(56%) e o menor percentual em condição boaou ótima (12,2%).
O Sul, região brasileira com o melhordesempenho na qualidade das estradas, possui54,7% dos seus 29.447 km rodoviáriospavimentados em ótimo ou bom estado e 14,2%em ruim ou péssimo. A região mais rica do país, oSudeste, soma 47.369 km de autoestradaspavimentadas, dos quais 51,4% classificadoscomo ótimo ou bom e 20,6% como ruim oupéssimo estado.
0
10
20
30
40
50
60
2007 a 2009 2010 a 2012 2013 a 2015
Rodoviário Ferroviário Hidroviário
51
Figura 30
Apenas 47,1% dos374.849 km de rodoviasfederais e estaduais sãopavimentadas
DESENVOLVIMENTO x ACIDENTES
Comparações internacionais demonstram quepaíses mais desenvolvidos têm menos acidentese consequentemente menos vítimas de trânsito. Omesmo se aplica a regiões dentro de um mesmopaís, porém, não é possível estabelecer essarelação de forma inequívoca quando secompara o Índice de Desenvolvimento Humano(IDH), o Produto Interno Bruto per Capita (PIB) eo número de óbitos a cada 100 mil habitantesno Brasil.
Cidades com alto índice de desenvolvimentohumano como Brasília e Curitiba, as duas maisn
evoluídas dentre os 30 municípios maispopulosos do país, possuem altos índices deviolência no trânsito.
É necessário ressalvar que, por ser nacional, oCódigo de Trânsito e as punições que estipulapara infrações são os mesmos em todo oterritório. O que pode fazer a diferença numaregião com mais recursos, entre outras coisas, éa estrutura e a capacidade para fiscalizar comrigor maior. A necessidade de ampliação dafiscalização, aliás, está no cerne do problemada segurança viária brasileira.
52
Já dos 53.723 km de estradas federais eestaduais pavimentadas do Nordeste, 25,1% seencontram em ótimo ou bom estado, e 32,5%,em ruim ou péssimo.
Por fim, no Centro-Oeste, a situação ésemelhante: Dos 26.792 km de autoestradapavimentada, 24,8% encontram-se emótimo/bom estado e 37,7% em ruim/péssimoestado.
Considerando somente o percentual deestradas em ótimo estado, o Sudeste toma doSul o primeiro lugar no ranking de melhorconservação.
Na região Norte apenas 0,4%das rodovias pavimentadasestão em ótimas condições
53
Relação entre óbito e desenvolvimento nos municípios mais populosos
MunicípioÓbitos/100
mil hab. IDH (2010) PIB per capita (2011) População
Brasília 20,9 0,824 R$63.020,02 2.648.532Curitiba 20 0,823 R$32.916,44 1.776.761Santo André 5,4 0,815 R$26.035,49 680.496Belo Horizonte 22,5 0,81 R$23.053,07 2.395.785São José Dos Campos 17,1 0,807 R$39.587,72 643.603São Bernardo Do Campo 8,1 0,805 R$47.175,85 774.886São Paulo 11,8 0,805 R$42.152,76 11.376.685Campinas 19,4 0,805 R$37.165,93 1.098.630Porto Alegre 11,7 0,805 R$32.203,11 1.416.714Ribeirão Preto 24 0,8 R$30.209,01 619.746Rio De Janeiro 16,6 0,799 R$32.940,23 6.390.290Goiânia 44,8 0,799 R$20.990,21 1.333.767Uberlândia 28,4 0,789 R$30.516,51 619.536Campo Grande 25,3 0,784 R$19.745,42 805.397Osasco 15,2 0,776 R$58.822,25 668.877Recife 34,7 0,772 R$21.434,88 1.555.039São Luís 32,3 0,768 R$20.242,74 1.039.610Guarulhos 15,4 0,763 R$35.248,49 1.244.518Natal 14,7 0,763 R$15.129,28 817.590João Pessoa 28,6 0,763 R$13.786,44 742.478Salvador 16,5 0,759 R$14.411,73 2.710.968Fortaleza 27,1 0,754 R$16.962,89 2.500.194Teresina 57,2 0,751 R$13.866,75 830.231Belém 9,4 0,746 R$14.027,06 1.410.430São Gonçalo 8,9 0,739 R$11.488,34 1.016.128Manaus 17,2 0,737 R$27.845,71 1.861.838Maceió 25,8 0,721 R$14.572,42 953.393Jaboatão dos Guararapes 6,4 0,717 R$13.042,18 654.786Nova Iguaçu 17 0,713 R$12.822,61 801.746Duque De Caxias 23,3 0,711 R$30.921,86 867.067
FONTES: DATASUS E IBG, 2010 / 2011 / 2012
LEGISLAÇÃO NO BRASIL
O Código Nacional de Trânsito foi instituídopela Lei nº 5.108, de 21 de setembro de 1966.Mais de 30 anos depois foi substituído peloc
Código de Trânsito Brasileiro (CTB), criado pelaLei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Onovo código, no entanto, só entraria em vigorem janeiro do ano seguinte, quando finalmenteo cinto de segurança passou a ser obrigatóriopara motoristas e passageiros em todo oterritório nacional.
Tabela 2
Logo em seu primeiro ano, o CTB ajudou areduzir as mortes no trânsito em 13%.Desde então, apesar de os óbitos teremvoltado a crescer, a legislação passou aabranger outros pilares apontados pelaOMS, envolvendo tanto aobrigatoriedade de os veículos seremequipados com melhores itens desegurança, quanto a de os usuários teremmais normas para seguir – em relação, porexemplo, ao consumo de bebidasalcoólicas, à redução de velocidade eao uso de dispositivos como cadeiras deretenção para crianças.
54
Atualmente a legislação que regulamenta o trânsito no Brasil está embasada em:
Constituição FederalCódigo de Trânsito Brasileiro (CTB)Convenção de VienaAcordo do MercosulResoluções e Deliberações do ContranPortarias do DenatranLeis, Decretos e Portarias EstaduaisLeis, Decretos e Portarias Municipais
Evolução da legislação de trânsito brasileira
Durante o Brasil Império, praticamente o único controle viário que existia no país era a instituiçãodo pedágio, cobrado em locais estratégicos das estradas, todas invariavelmente precárias, deacordo com o tipo de usuário e a distância percorrida.
O primeiro automóvel circulou no país em 1897, no Rio de Janeiro. Neste mesmo ano ocorreu oprimeiro acidente envolvendo um veículo. Diante disso, o Poder Público e o Automóvel Clubedo Brasil começaram a dar atenção ao trânsito e a propor medidas que o tornassem maisseguro.
Regras de circulação para proteger pedestres e motoristas passaram a ser debatidas.Autoridades municipais de São Paulo e Rio de Janeiro criaram em 1903 a concessão dasprimeiras licenças para dirigir. Três anos depois, foi adotado no país o exame obrigatório parahabilitar motoristas.
Em 27 de outubro de 1910, o Decreto nº 8.324, aprovou o primeiro regulamento do país “parao serviço subvencionado de transportes de passageiros ou mercadorias por meio deautomóveis industriais, ligando dois ou mais Estados da União ou dentro de um só Estado”. Tinhainício a legislação de trânsito no Brasil.
Quadro 4
Quadro 5
Evolução da legislação de trânsito
brasileira
Em 1941, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou sua primeira resolução, a qualtratava de ultrapassagens entre ônibus. Até junho de 1997 seriam editadas mais 837 resoluções.
Em 1954, Juscelino Kubitscheck assumiu a Presidência com a meta de fazer “50 anos em 5”. Seuplano de governo continha metas ousadas na área de infraestrutura, incluindo a construção deestradas para acompanhar a fabricação crescente de automóveis.
Tudo a partir de então começou a se expandir em escala industrial: estradas, centros urbanos,avenidas, viadutos, veículos, rapidez das viagens e, claro, acidentes com mortos e feridos. Apreocupação com isso, no entanto, não cresceu na mesma escala. Se ainda hoje não háestatísticas que podemos chamar de realistas, imaginemos como era a situação até os anos 1980.
FONTE: MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2010
55
Na questão de veículos mais seguros, desde oinício de 2014, tornou-se obrigatória no Brasil aadoção de freios ABS e de airbags frontais emtodos os veículos fabricados no país. A melhoriaestava prevista desde 2009 pelo ConselhoNacional de Trânsito (Contran). Mastecnologias já exigidas por lei em outros paísesainda não têm data para serem adotadas nosveículos brasileiros, como o alerta sonoro parauso do cinto de segurança, o acendimentoautomático de faróis e o isofix, um sistema defixação de cadeirinhas infantis.
A Argentina, onde o uso do cinto de segurançaé obrigatório desde 1992, está bem à frentedo Brasil nesse assunto. No país vizinho, além doencosto de cabeça e do isofix, já é obrigatóriotambém que todos os carros sejam munidos desistema de alerta sonoro para cintosdesafivelados – inclusive no banco de trás – eacendimento automático dos faróis.
O artigo 165 do Código de Trânsito, que tratado ato de dirigir sob o efeito de bebidasalcoólicas, já passou por três alterações desdeque entrou em vigor: a primeira em 2006, com aLei nº 11.275/06. A segunda em junho de 2008,com a Lei 11.705/08, apelidada de “Lei Seca”.
Nesse momento, a legislação brasileira se tornouuma das mais severas leis mundiais: condutoresde veículos flagrados no bafômetro comquantidade superior a 0,1 mg de álcool por litrode ar expelido (ou 2 dg de álcool por litro desangue) estariam sujeitos à pena de multa esuspensão da carteira de habilitação por 12meses. Se a concentração alcoólica fossesuperior a 0,3 mg, a norma previa penas de seismeses a três anos de detenção, multa esuspensão ou proibição de se obter ahabilitação.
A terceira alteração veio em dezembro de2012, com a Lei 12.760/12, e levou o paísalém, tornando ainda mais rígida a puniçãopara motoristas que dirigem alcoolizados.N
n
Veículos mais segurosAssociação de bebida alcoólica e direção
56
Desde então, a constatação de embriaguezdos condutores passou a ser possível tambémpelo uso de imagens, depoimento do policial,testes clínicos, vídeos e outros testemunhos. Amulta subiu de R$ 957,70 para R$ 1.915,40 epassou a ser aplicada em dobro (R$ 3.830,60)no caso de reincidência no período de até 12meses, além da suspensão do direito de dirigirpor um ano.
Em janeiro de 2013, a Resolução 432 doContran restringiu completamente a associaçãode bebida alcoólica e direção, e estipulou quenão seria mais permitida qualquer quantidadede álcool por litro de sangue, ou seja, o índicede Blood Alcohol Content (BAC) tornou-se iguala zero.
Pela nova regra, o Brasil passou a ter alegislação mais severa do mundo, só adotadapor poucos países, entre eles o Qatar, onde oconsumo de álcool é praticamente proibido, ea Coreia do Norte. No Japão são tolerados 3dg, na França e na Alemanha são 5 dg, e noReino Unido, 8 dg.
OS CUSTOS DA INSEGURANÇA
Boa parte dos recursos financeiros designadosà saúde é absorvida pelo atendimento deurgência e pela reabilitação de acidentadosnas vias. Feridos com sequelas irreversíveisexigem esforço não apenas do setor de saúdecomo também do previdenciário. O custoeconômico que a perda de uma vida acarretaé ainda maior.
O IPEA e a ANTP realizaram dois estudoscomplementares para avaliar os impactosn
socioeconômicos dos acidentes de trânsito. Oprimeiro deles, “Impactos sociais e econômicosdos acidentes de trânsito nas aglomeraçõesurbanas brasileiras”, de 2003, avalia o customédio de uma vítima fatal em vias municipais emR$ 109,1 mil e para uma vítima com ferimentosem R$ 14,2 mil.
Já o segundo, “Impactos Sociais e Econômicosdos acidentes de trânsito nas rodoviasbrasileiras”, de 2006, constatou que o customédio de cada acidente em vias federais eestaduais com feridos é de cerca de R$ 90 mile com vítimas fatais o valor chega a R$ 421 mil.
Diante da impossibilidade de determinar o localonde o acidente ocorreu – via municipal,estadual ou federal –, para computar o custoque o Brasil teve com acidentes de trânsito em2012, foi utilizado como base para esterelatório o valor mais conservador (IPEA/ANTP-2003).
Esse valor, corrigido ano a ano a partir doÍndice Nacional de Preços ao ConsumidorAmplo (IPCA), e multiplicado pelo número devítimas, chega ao total de R$ 16,12 bilhões degastos com acidentes de trânsito – dos quais R$10,72 bilhões com óbitos e R$ 5,40 bilhões comferidos.
Para efeito de comparação, esse custo é tãoelevado que somente 35 dos 5.570 municípiosbrasileiros possuem PIB superior a R$ 16,2bilhões. A região que consome maior percentualde seu PIB com acidentes viários é o Nordeste,seguida do Norte. Nas regiões mais ricas, essaproporção é menor.
Percentual do PIB gasto em acidentes
FONTE: DATASUS E IPEA/ANTP, 2012
Norte0,61%
Sudeste
0,26%
Sul0,37%
Nordeste
0,84%
Centro-Oeste
0,40%Brasil0,39%
57
Figura 31
Figura 32
Custo dos acidentes de trânsito no Brasil (em bilhões de R$)
FONTE: DATASUS E IPEA/ANTP, 2012
3,6 4,4 4,8 5,5 6,0 6,3 6,7 7,3 7,59,1 9,8
10,71,8
2,02,1
2,32,6 2,7
2,8 2,53,4
4,34,9
5,4
5,46,3
6,97,8
8,6 9,0 9,6 9,810,9
13,314,7
16,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Custo de óbitos Custo de feridos
A INDISPENSÁVEL TAREFA DE ACERTAR
OS NÚMEROSA análise da segurança viária é extremamentecomplexa e de difícil realização por sertridimensional: deve considerar dados sobreveículos, vias e vítimas de acidentes de trânsito,seguindo uma metodologia que permita ocruzamento e a análise integrada dasinformações.
Apesar da profusão e do detalhamento dosdados analisados neste relatório,lamentavelmente, os indicadores brasileirosestão subestimados e incompletos. Há no país,para cada uma das dimensões, diversas fontesestatísticas que, na maioria, são de difícilobtenção e raramente geram um cruzamentoque permita a integração das informações.Dessa maneira, não é possível gerar umpanorama completo e fidedigno da situaçãoda segurança viária nacional.
Para exemplificar o problema, vale verificar adimensão de vítimas de acidentes de trânsito. Opaís possui três principais fontes: O Denatran(Departamento Nacional de Trânsito), que temcomo base os dados do Registro Nacional deAcidentes e Estatísticas de Trânsito (Renaest); oDatasus (Departamento de Informática doSistema Único de Saúde), que processa dadosdo Sistema de Informações sobre Mortalidade(SIM) e do Sistema de Informações Hospitalaresdo SUS - SIH/SUS; e o DPVAT (Danos PessoaisCausados por Veículos Automotores de ViasTerrestres, o Seguro Obrigatório).
De acordo com o Relatório Geral deMobilidade Urbana (ANTP-2011), os dadosdivulgados pelas três fontes são divergentes,com diferenças de quase 70% entre osN
resultados, além de existirem questionamentossobre a metodologia utilizada, imprecisão deinformações e ausência de padronização nosregistros de ocorrência.
Sendo assim, para extrair os principais dados doPanorama Brasil, foram usados na dimensão devítimas os dados do Datasus e do IPEA/ANTP. Nadimensão de vias, dados do DNIT e CNT, e nadimensão de veículos, informações do Denatran.Como base para os dados gerais, foram usadosdados do IBGE e da OMS.
Diante deste cenário, um grande desafio que seimpõe ao Brasil para que se reduza o número deóbitos e feridos no trânsito é o de possuir dadosmais confiáveis sobre os acidentes. Somente cominformações coesas será possível identificar comprecisão o tamanho do problema e alocar compropriedade os recursos destinados àsegurança viária.
58
Brasil
DADOS GERAIS
CapitalNº municípios (2012)
População (2012)
PIB em milhares de reais (2011)
PIB per capita (2011)
IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)
Gasto com Óbitos e Feridos (2012)
BRASÍLIA
5.570
193.946.886
R$ 4.143.013.336
R$ 21.536
0,6990
124.693
R$ 16.126.338.156,24
1º
2º
3º
PRESIDENTE DUTRA (MA)
BARBALHA (CE)
PIRAÍ DO SUL (PR)
RANKING DAS 10 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
237,03
194,43
122,404º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
DIAMANTINO (MT)
SOBRAL (CE)
PARNAMIRIM (PE)
CAMPINA GRANDE DO SUL (PR)
MIRACATU (SP)
CAMPO MOURÃO (PR)
ARAPIRACA (AL)
121,33
108,73
102,82
98,97
98,42
92,96
90,31
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes *Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
1º
2º
3º
BARREIRAS (BA)
IGARAPÉ-MIRI (PA)
LAGOA SANTA (MG)
RANKING DAS 10 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
0,71
1,70
1,834º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
SÃO JOÃO DE MERITI (RJ)
XIQUE-XIQUE (BA)
FERRAZ DE VASCONCELOS (SP)
CAETÉ (MG)
CAETÉ (MG)
LÁBREA (AM)
CATENDE (PE)
2,17
2,19
2,32
2,41
2,41
2,56
2,58
17,818,9 18,8 19,7 19,7 19,7 20,0
20,5 19,9
22,9 23,023,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
30
.72
3
32
.93
7
33
.31
5
35
.35
8
36
.29
5
36
.80
8
37
.90
7
38
.82
7
38
.11
6
43
.60
6
44
.19
8
45
.68
9
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
4%
31%26%
36%
3%
2012
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIOEVOLUÇÃO DE ÓBITOS
2001
47%
5%15%
30%3%
60
FONTE: DATASUS, 2012
Brasil
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
50.616.879
24.558.338
106%
3.710.134
2.074.642
79%
20.080.862
4.611.301
335%
1.692.872
654.351
159%
36.382
14.038
159%
76.137.129
31.912.670
139%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
10.000.000
0
20.000.000
30.000.000
40.000.000
50.000.000
60.000.000
70.000.000
80.000.000
EVOLUÇÃO DA FROTA
21%
35%
26%
8%
2013
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
10%
27%
6%
55%
1%
2012
67,365,1 62,7 63,5 65,9 66,3 64,2
53,7
69,2
82,788,6 91,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
11
6.0
65
11
3.6
73
11
0.9
76
11
3.8
14
12
1.4
02
12
3.8
51
12
1.6
12
10
1.9
04
13
2.4
87
17
0.5
00
17
0.5
00
17
7.4
87
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
11%
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E
ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
61
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
R$ 1.362.342.551,07
5%
21%32%
39%
3%
2012
47%
6%21%
22% 4%
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Região NorteDADOS GERAISCapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
450
16.318.163
R$ 223.537.901
R$ 13.888
0.6830
6.736
1º2º3º
1º2º3º
REDENÇÃO (PA)
COLINAS DO TOCANTINS (TO)
ALTAMIRA (PA)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
77,569,569,4
IGARAPÉ-MIRI (PA)LÁBREA (AM)MUANÁ (PA)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
1,72,62,8
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
1.634.771562.648
191%
185.94674.559149%
1.677.424277.881
504%
75.17219.112293%
36526140%
3.573.678934.461
282%
Evolução da Frota
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
PIB
POSIÇÃO RANKING REGIONALIDH
04º 05º 05º 05º
14,916,7 16,4 16,8 17,1 17,4 17,3
18,8 18,1
22,0 21,923,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.9
73
2.2
60
2.2
58
2.3
67
2.5
12
2.2
60
2.6
50
2.8
50
2.7
74
3.4
95
3.5
24
3.7
94
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
37,7 35,1 34,2 35,1 35,1 39,1 38,4
80,385,0
95,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
4.9
88
4.7
35
4.7
16
4.9
41
5.1
57
5.8
76
5.8
98
6.3
16
9.0
88
12
.73
6
13
.67
8
15
.50
1
59,2
41,7
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
32%12%
21%
35%
2013
0%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
6%
8%
74%
0%
2012
12%
-
LEITOS SUS FROTA
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
TOTAL
62
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Região NordesteDADOS GERAISCapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com Óbitos e Feridos (2012)
-
1.794
53.907.144
R$ 555.325.328
R$ 10.380
0,6590
32.536
R$ 4.643.476.639,78
1º2º3º
1º2º3º
PRESIDENTE DUTRA (MA)
BARBALHA (CE)
SOBRAL (CE)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
237,0194,4108,7
BARREIRAS (BA)
XIQUE-XIQUE (BA)
CANTENDE (PE)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
0,72,22,6
13,715,6 14,9 15,8 16,8 16,7 17,6 17,7
18,2
22,8 23,225,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
6.6
03
7.6
44
7.3
52
7.8
58
8.5
86
8.6
18
9.2
04
9.3
94
9.7
68
12
.09
0
12
.40
9
13
.52
2
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
6.070.5572.538.970
139%
574.399273.519
110%
5.113.626838.085
510%
179.73349.900260%
1.41392852%
11.939.7283.701.402
223%
63,960,0
56,9 58,761,6
67,457,4
42,5
63,3
79,883,8
89,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
33
.92
1
42
.37
2
44
.83
1
48
.28
4
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
30
.86
7
29
.27
7
31
.40
9
34
.79
6
29
.93
4
22
.57
3
28
.06
0
29
.28
4
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
05º 04º 04º 04º
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
43%
23%
10%
22%
2013
2%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
3%
6%
29%
62%
0%
2012
3%
26%
21%
48%
2%
43%
4%
18%
32%3%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
63
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
Região SudesteDADOS GERAISCapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com Óbitos e Feridos (2012)
-
1.668
81.565.983
R$ 2.295.690.428
R$ 28.350
0,7530
57.564
R$ 6.034.510.465,19
1º2º3º
1º2º3º
MIRACATU (SP)
CURVELO (MG)
SILVA JARDIM (RJ)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
98,486,784,3
LAGOA SANTA (MG)
SÃO JOÃO DE MERITI (RJ)
FERRAZ DE VASCONCELOS (SP)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
1,82,22,3
18,0 17,5 18,218,7 18,5 19,0 18,9 19,3
17,9
19,920,2 19,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
13
.21
5
13
.04
7
13
.75
4
14
.27
6
14
.51
6
15
.13
8
15
.27
5
15
.47
8
14
.47
2
15
.99
3
16
.37
4
16
.13
3
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
27.829.67814.422.775
93%
1.755.4711.040.602
69%
7.974.1472.115.780
277%
701.071303.939131%
16.6577.569120%
38.277.02417.890.665
114%
78,773,3
69,1 70,9 75,2 73,377,9
64,273,5
84,393,2 90,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
59
.44
5
67
.73
4
75
.47
1
73
.84
6
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
2001 2003 2005 2007 2009 2011 20120
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
35.000.000
40.000.000
45.000.000
57
.81
7
54
.15
6
59
.01
0
58
.33
6
62
.78
4
51
.47
5
52
.07
9
54
.53
9
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
01º 02º 01º 03º
4%
34%
31%
28%
3%
58%4%11%
25% 2%
8%
12%
31%
48%
1%
2012
28%24%
27% 17%
2013
4%Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
64
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Região Centro-OesteDADOS GERAISCapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com Óbitos e Feridos (2012)
-
467
14.423.952
R$ 369.410.741
R$ 27.830
0,7530
9.344
R$ 1.590.006.453,05
1º2º3º
1º2º3º
DIAMANTINO (MT)
ÁGUA BOA (MT)
NOVA MUTUM (MG)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
121,387,284,4
ANASTÁCIO (MS)
VALPARAÍSO DE GOIÁS (GO)
NOVO GAMA (GO)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
4,25,05,1
26,229,9 28,2
30,528,8
26,727,5
29,3 29,631,9 31,2 31,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
3.1
14
3.6
24
3.4
74
3.8
19
3.7
55
3.5
47
3.7
17
4.0
11
4.1
19
4.4
89
4.4
42
4.5
87
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
4.280.8081.820.937
135%
334.056173.884
92%
2.067.821469.334
341%
253.30168.937267%
1.44082076%
6.937.4262.533.912
174%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 20120
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
1.000.000
8.000.000
72,879,2
87,480,3 83,0 82,2 78,1
70,5
98,7
109,4 111,4116,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
13
.71
9
15
.37
3
15
.86
2
16
.86
6
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
8.6
55
10
.77
1
10
.05
8
10
.90
1
10
.55
3
9.6
49
9.5
82
9.5
82
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
02º 03º 03º 02º
6%35%
18%
37%
4%
33%
6%
17%
41%
3%
37%23%
7%
31%
2013
2%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
0%
10%
72%
12%
2012
6%
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
65
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Região SulDADOS GERAISCapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com Óbitos e Feridos (2012)
-
1.191
27.731.644
R$ 672.048.938
R$ 24.383
0,7560
18.513
R$ 2.496.002.047,15
1º2º3º
1º2º3º
PIRAÍ DO SUL (PR)
CAMPINA GRANDE (PR)
CAMPO MOURÃO (PR)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
122,499,093,0
FRAIBURGO (SC)
ALVORADA (RS)
PINHAIS (PR)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
2,93,54,2
22,924,7 24,9
26,7 25,7 25,2 25,5 25,8 25,227,5 27,0 27,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
5.8
18
6.3
62
6.4
77
7.0
38
6.9
26
6.8
85
7.0
61
7.0
94
6.9
83
7.5
39
7.4
49
7.6
53
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
10.801.0655.213.008
107%
860.262512.078
68%
3.247.844910.221
257%
483.595212.463128%
16.5074.460270%
15.409.2736.852.230
125%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
4.000.000
0
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
16.000.000
18.000.000
6.000.000
2.000.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
03º 01º 02º 01º
6%
31%
22%
37%
4%
40%
8%16%
32%4%
5%
22%30%
42%
1%
2012
31%14%
41% 11%
2013
3%Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
54,060,4 59,0 58,5 55,7
51,145,0
43,2
58,9
71,474,9
82,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
16
.31
4
19
.54
9
20
.65
8
22
.99
0
15
.38
2
15
.01
6
13
.94
2
12
.44
3
11
.89
1
15
.35
0
15
.53
3
13
.73
8
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
66
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
AcreDADOS GERAISCapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com Óbitos e Feridos (2012)
RIO BRANCO
22
758.786
R$ 8.794.362
R$ 11.783
0,6630
423
R$ 62.929.165,24
1º2º3º
1º2º3º
BRASILÉIA (AC)
RIO BRANCO (AC)
SENADOR GUIOMARD (AC)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
27,025,619,4
TARAUACÁ (AC)
CRUZEIRO DO SUL (AC)
SENA MADUREIRA (AC)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
8,212,515,2
11%
46%
27%15%
1%17,4 18,7
16,6
13,8 14,0 12,5
15,817,4
19,2
21,9 21,820,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
10
0
11
0
10
0
85 94
86 11
1 11
8
13
3
16
1 16
3
15
8
16%
31%
0%
53%
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
83.60527.253207%
7.5103.209134%
94.91315.902
497%
2.372634274%
9580%
188.40947.003
301%
8%
11% 15%
66%
0%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
60.000
0
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
200.000
80.000
20.000
2012
2013
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
18º 21º 16º 18º
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
56,4 57,1
41,632,9
49,1 55,060,7
66,5
100,6
115,3129,8
111,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
69
5 84
6 86
9
84
9
20
2 34
9
37
8
42
7 45
2
25
033
5
32
4
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
50%
3%16%
30% 1%
2012
2001
67
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
AlagoasDADOS GERAISCapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com Óbitos e Feridos (2012)
MACEIÓ
102
3.165.472
R$ 28.540.304
R$ 9.079
0,6310
1.904
R$ 265.551.661,66
1º2º3º
1º2º3º
ARAPIRACA (AL)
JUNQUEIRO (AL)
SANTANA DO IPANEMA (AL)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
90,353,841,8
SÃO LUÍS DO QUITUNDE (AL)
MATA GRANDE (AL)
FEIRA GRANDE (AL)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
3,04,14,7
19,3 20,317,8
19,2 19,418,8
21,5
18,9
21,1
25,1
27,3 26,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
55
2 58
6
52
0
56
5 58
4
57
4 66
2
59
1 66
5 78
3
85
8
84
3
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
308.619131.580
135%
30.46114.894105%
201.72533.211507%
15.1274.997203%
342821%
555.966184.710
201%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 20120
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
25º 27º 13º 25º
2%
47%
43%
7%
1%
45%
6% 0%
5%
44%2012
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
11%7%
40%42%
2013
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
0%
55,962,2
62,8
67,481,1
73,766,9
30,0
50,3
53,558,7
70,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.5
86
1.6
69
1.8
45
2.2
24
2.4
45
2.2
48
2.0
63
93
8
1.8
33
1.7
97
1.5
98
1.9
86
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
70%
14%
1%7%
8%
2012
2001
68
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
AmapáDADOS GERAISCapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com Óbitos e Feridos (2012)
MACAPÁ
16
698.602
R$ 8.968.032
R$ 13.105
0,7080
205
R$ 54.432.318,80
1º2º3º
1º2º3º
MACAPÁ (AP)
SANTANA (AP)
LARANJAL DO JARI (AP)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
24,57,77,2
OIAPOQUE (AP)
LARANJAL DO JARI (AP)
SANTANA (AP)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
4,67,27,7
22,5 23,621,7
21,2
18,519,5
15,6 15,8
18,0
20,822,5
17,7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
11
2
12
2
11
6
11
7
11
0
12
0
99 9
7
11
3
13
9 15
4 12
4
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
78.75123.249239%
4.9752.215125%
56.2217.340666%
1.476313372%
90-
141.43233.117327%
0%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 20120
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
40.000
20.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
15º 12º 27º 23º
9%
23%
41%
27%
0%
90%
0%2%
4% 4%
21%9%
31%
39%2012
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
14%
7%
17%
62%2013
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
0%
78,0 69,5
52,047,0
51,8
76,762,7
47,3
73,989,3 82,7
119,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
46
3
59
8
56
6
83
2
30
8
47
2
39
9 29
0
27
8
35
9
38
9
26
0
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
69
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
AmazonasDADOS GERAIS
R$ 181.805.220,83
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
MANAUS
62
3.590.985
R$ 64.555.404
R$ 18.244
0,6740
1.493
1º2º3º
1º2º3º
PRESIDENTE FIGUEIREDO (AM)
IRANDUBA (AM)
CAREIRO (AM)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
41,931,017,9
LÁBREA (AM)
AUTAZES (AM)
NOVA OLINDA DO NORTE (AM)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
2,63,03,1
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
396.710150.497
164%
32.12213.418
139%
201.71933.636500%
13.1815.682132%
127128-1%
643.859203.361
217%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
100.000
0
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
PIB
POSIÇÃO RANKING REGIONALIDH
12º 18º 25º 24º
9,110,2 10,3
11,411,9
12,7
10,311,0 10,5
12,914,2
12,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
26
3 30
2
31
2
35
4
38
5
42
0
35
0
36
9
35
7
44
8
50
4
45
8
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
31,7 90,8
19,816,7
12,7 13,212,5
37,4 41,1
50,3
69,2 68,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
42
4
1.2
49
1.3
94
1.7
54
2.4
47
2.4
41
43
8
41
0
51
8
59
991
1
92
0
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
25%10%
29%
36%
2013
0%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
2%
16%
45%
35%
2%
52%
18%
23% 2%
5%
7%
1%
20%
72%
0%
2012
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
70
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
BahiaDADOS GERAIS
R$ 945.707.505,23
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
SALVADOR
417
14.175.341
R$ 159.868.615
R$ 11.340
0,6600
7.430
1º2º3º
1º2º3º
ITABERABA (BA)
SANTO ANTONIO DE JESUS (BA)
CORRENTINA (BA)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
74,156,954,1
BARREIRAS (BA)
XIQUE-XIQUE (BA)
IAÇU (BA)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
0,72,23,9
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
1.623.164656.483
147%
168.39573.466129%
1.033.292138.524
646%
52.13113.058299%
28622527%
2.877.268882.048
226%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
PIB
POSIÇÃO RANKING REGIONALIDH
21º 22º 20º 22º
9,110,0 9,7 9,7
12,9 12,5
13,9
12,312,9
18,9 19,420,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.2
05
1.3
38
1.3
08
1.3
14
1.7
80
1.7
45
1.9
53
1.7
91
1.8
86
2.6
47
2.7
30
2.9
69
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
43,8
33,736,8
31,234,9 34,8
27,7
37,7
52,1 52,0 57,7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
5.7
92
4.4
86
5.8
38
4.9
91
4.3
16
4.8
63
4.9
05
4.0
14
5.5
25
7.3
02
7.3
25 8
.17
6
43,4
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
2%
46%
24%
6%
22%
2013
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
2%
47%
27%
22%
2%
31%
2%
8%58%
1%
0%
16% 14%
66%
2012
4%
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
71
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
CearáDADOS GERAIS
R$ 922.120.366,45
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
FORTALEZA
184
8.606.005
R$ 87.982.450
R$ 10.314
0,6820
4.974
1º2º3º
1º2º3º
BARBALHA (CE)
SOBRAL (CE)
MORRINHOS (CE)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
194,4108,780,5
GRANJA (CE)
PACATUBA (CE)
MARACANAÚ (CE)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
5,79,310,8
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
1.001.634442.548
126%
84.86643.303
96%
1.048.571204.952
412%
30.7658.933244%
283141101%
2.166.119699.877
209%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
PIB
POSIÇÃO RANKING REGIONALIDH
23º 17º 14º 16º
18,019,8 20,3 21,4 21,7 20,7 20,7 20,8
18,7
26,0 26,3
28,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.3
59
1.5
15
1.5
73
1.6
83
1.7
54
1.6
97
1.7
24
1.7
55
1.5
98
2.1
98
2.2
43
2.4
85
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
67,274,5
112,8124,5
142,7
111,1
66,2
89,4
116,8128,8 129,4
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
5.0
73
5.7
03
7.9
50
8.8
72
10
.07
9
11
.72
9
9.2
60
5.5
96
7.6
40
9.8
70
10
.98
8
11
.13
2
102,5
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
2%
20%
50%
27%
1%
43%
7%
29%
18% 3%
4%
40%
53%
1%
2012
2%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
51%
7%
30%
10%
2013
2%
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
72
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Distrito FederalDADOS GERAISCAPITALNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)
Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com Óbitos e Feridos (2012)
BRASILIA
1
2.648.532
R$ 164.482.129
R$ 63.020
0,8240
1.885
R$ 209.498.121,85
1º2º3º
1º2º3º
BRASÍLIA (DF)
----------
----------
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
20,9--------
BRASÍLIA (DF)
----------
----------
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
20,9--------
26,2
27,731,0
25,925,8
23,7
25,5 23,922,1
24,8 24,4
20,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
54
9
59
4
67
8
57
9
60
1
56
6
62
0
61
0
57
7
63
8
63
7
55
2
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
1.202.608575.863
109%
37.38224.054
55%
160.03234.793360%
20.26210.013102%
68739972%
1.420.971645.122
120%
93,4
65,682,7
102,992,5 90,5
68,8
86,3
97,3
114,1123,7
99,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2001 2003 2005 2007 2009 2011 20120
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
40.000
20.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
01º 01º 04º 04º
24%
7%
28%
40%
1%
1%
45%
2%3%49%
20%28%
1%
5%
46%
2012
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
2.5
36 2.9
33
3.2
28
2.6
26
2.1
57
2.1
58
1.6
75
2.2
08
1.8
11
1.4
07
1.9
58
2.2
98
10%
49%
38%
2013
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
0%
3%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
73
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
52,6 61,4 57,8 55,9
79,8
63,6 62,4
46,454,6
91,2
112,3 113,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.6
61
1.8
80
1.8
44
2.7
19
2.2
04
2.1
98
1.6
04
1.9
05
3.2
06 3.9
83
4.0
71
1.9
65
26,8 29,526,2 26,4 25,6
28,130,8 31,6
28,6
33,9 32,6 33,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
84
5
94
4
85
3
87
1
87
3
97
4
1.0
85
1.0
92
99
7
1.1
92
1.1
58
1.1
84
Espírito SantoDADOS GERAIS
1º2º3º
1º2º3º
ANCHIETA (ES)
SÃO MATEUS (ES)
CACHOEIRA DE ITAPEMIRIM (ES)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
65,063,556,7
VILA VELHA (ES)
CARIACICA (ES)
MARATAÍZES (PA)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
8,59,611,5
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
914.319384.244
138%
96.29350.675
90%
430.41999.551332%
38.88314.170174%
2.061307
571%
1.481.975548.947
170%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
200.000
0
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
04º 07º 12º 11º
R$ 401.813.623,25
VITÓRIA
78
3.578.067
R$ 97.693.458
R$ 27.542
0.7400
2.162
CAPITALNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
2%
40%
20%
40%
2%
41%
2%
12%
44%
1%
1%6%
44%41% 2012
8%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
41%
3%
1% 21%
2013
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
34%
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
74
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
72,9
84,5104,7 105,6
112,799,7
100,9 82,4
114,9 116,5 112,7
136,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
3.7
30 5
.71
4
5.8
94
4.8
19 6
.81
0
6.9
93
6.8
50
8.4
23
GoiásDADOS GERAIS
1º2º3º
1º2º3º
CRISTALINA (GO)SANTA HELENA DE GOIÁS (GO)
IPAMERI (GO)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
72,265,363,9
VALPARAÍSO DE GOIÁS (GO)NOVO GAMA (GO)
PALMEIRAS DE GOIÁS (GO)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
5,05,18,3
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
1.734.038703.624
146%
142.62475.241
90%
914.821223.198
310%
137.67330.783347%
35221068%
2.959.5081.033.056
184%
26,229,4 27,2
30,0 27,6 25,0 25,628,1
28,932,3 30,5
33,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.3
41
1.5
31
1.4
45
1.6
19
1.5
52
1.4
30
1.4
94
1.6
40
1.7
15
1.9
42
1.8
54
2.0
47
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.4
04
5.5
54
5.7
07
6.3
36
R$ 736.849.158,17
GOIÂNIA2466.154.996R$ 111.268.553R$ 18.2990.73504.541
CAPITALNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
11º 08º 03º 06º
5%
35%
21%
36%
3%
35%
4% 31%
7%
23%
8%4%
9%
79%
0%
2012
26%39%
8%
26%
1%
2013
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
75
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
185,6
2001
8,8 11,6 11,5 12,714,7
13,015,7
17,6 17,219,5
22,5
25,2
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
50
7
67
1
67
5
75
7
90
0
80
6
98
5
1.1
10
1.0
95
1.2
80
1.4
97
1.6
94
MaranhãoDADOS GERAIS
1º2º3º
1º2º3º
PRESIDENTE DUTRA (MA)IMPERATRIZ (MA)PARAIBANO (MA)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
237,081,253,8
ICATU (MA)ALDEIAS ALTAS (MA)CARUTAPERA (GO)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
3,94,04,4
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
404.061131,432
207%
43.28217.500147%
623.35776.204718%
8.8681.911364%
874881%
1.079.655227.095
375%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 20120
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
R$ 659.090.279,00
SÃO LUIZ2176.714.314
R$ 52.187.204R$ 7.8530.63903.707
CAPITALNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
26º 26º 18º 27º
5%
54%
20%19%
2%
40%
5%
16%
37%2%
1%
59%
39%
0%
2012
1%
191,0
96,4106,4
118,2 110,1
84,759,7
123,0115,0
100,3
127,9
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
6.8
11
5.3
05
3.7
64 7
.82
9
7.5
61
6.6
66 8
.59
011
.08
4
5.6
63
6.3
23
7.2
13
10
.63
4
13%
45%19%
21%
2%
2013
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
76
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Mato Grosso
77,080,7 79,9
48,056,1
71,979,8
77,6
97,9
118,0112,8
112,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.9
72
2.1
18
1.2
94
1.5
73
2.0
55
2.3
22
2.2
94
2.9
39 3
.58
0
3.4
70
3.4
89
2.1
03
28,233,6
28,3
34,230,8 30,3 31,2
35,537,2 37,0 35,6
37,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
72
1
87
5
75
1
92
3
86
4
86
6
90
8
1.0
51
1.1
18
1.1
23
1.0
94
1.1
68
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
DIAMANTINO (MT)ÁGUA BOA (MT)
NOVA MUTUM (MG)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
121,387,284,4
COLZINA (MT)MIRASSOL D’OESTE(MT)
VILA RICA (MT)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
10,411,713,5
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
670.071241.703
177%
89.12639.967123%
613.078123.451
397%
57.33216.011258%
10546
128%
1.429.712421.178
239%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
200.000
0
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
07º 11º 22º 08º
R$ 380.338.805,08
CUIABÁ1413.115.336R$ 71.417.805R$ 23.2180.72501.570
CAPITALNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
5%
34%
13%
42%
6%
50%
5%
20%
22%3%
0%
5%
82%
2012
7% 6%
38%
12%
11%
38%
2013
1%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
77
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Mato Grosso do Sul
47,1
77,9
59,4
34,5 32,9
42,4
28,414,0
60,7
76,2
93,4
92,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
99
5
1.2
88
75
9
74
4 97
4
66
2
32
8
1.4
34
1.8
67
2.3
14
2.3
28
1.6
68
23,829,2 27,7
31,732,6
29,8 29,8 30,4 30,032,1 34,6 32,7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
50
3
62
4
60
0
69
8
73
8
68
5
69
5
71
0
70
9
78
6
85
7
82
0
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
DOURADOS (MS)IVINHEMA (MS)
APARECIDA DO TABOADO (MS)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
61,857,956,7
ANASTÁCIO (MS)NAVIRAÍ (MS)LADÁRIO (MS)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
4,210,414,8
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
674.091299.747
125%
64.92434.622
88%
379.89087.892
332%
38.03412.130214%
29616579%
1.157.235434.556
166%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
200.000
0
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
09º 10º 19º 07º
R$ 263.320.367,95
CAMPO GRANDE792.505.088R$ 49.242.254R$ 19.8750.72901.348
CAPITALNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
10%
33%
12%
39%
6%
51%
8%
15%
21% 5%
2%
11%
12%
62%
2012
13%
32%
3%
28% 35%
2013
2%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
78
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Minas Gerais
73,1 71,9 69,8 66,972,1 72,7 72,2
56,9
69,780,8
88,694,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
13
.24
6
12
.94
7
13
.87
6
14
.16
7
14
.23
8
11
.28
6
13
.95
8
15
.83
5
17
.47
5
18
.69
2
13
.19
3
15,3 16,0 16,718,7 18,7
19,7 20,1 20,6 20,223,2 24,4 23,4
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2.7
79
2.9
28
3.1
04
3.5
00
3.5
92
3.8
38
3.9
57
4.0
92
4.0
45
4.5
38
4.8
08
4.6
54
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
CURVELO (MG)ITAOBIM (MG)
MANHUAÇU (MG)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
86,781,177,3
LAGOA SANTA (MG)CAETÉ (MG)
MINAS NOVAS (MG)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
1,82,43,2
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
5.462.1352.549.349
114%
437.360240.125
82%
2.216.678557.409
298%
176.19967.810160%
2.8201.67868%
8.295.1923.416.371
143%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
1.000.000
0
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
8.000.000
9.000.000
2.000.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
10º 09º 17º 10º
R$ 1.661.325.624,89
BELO HORIZONTE85319.855.332R$ 386.155.622R$ 19.5730.731010.972
CAPITALNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
1%
13%27%
50%9%
2012
4%
20%
48%
24%
4%37%
5%
12%
43%
3%1
2.5
51
38%
12%
11%
38%
25%
5%
26%
2013
6%
38%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
79
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Pará
28,8 29,533,5
37,4 36,6 33,1 33,0 32,7
42,850,2
59,3
76,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.8
29
2.2
03
2.5
53
2.3
51
2.3
90
2.3
94
3.1
79
3.8
06
4.5
61
5.9
68
1.9
05
11,7 13,3 13,5 13,2 14,3 14,6 15,1 15,6 14,0
18,7 18,4
21,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
74
4
85
8
88
5
88
3
1.0
00
1.0
35
1,0
94
1.1
45
1.0
40
1.4
21
1.4
15
1.6
56
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
REDENÇÃO (PA)ALTAMIRA (PA)
ANANINDEUA (PA)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
77,569,463,7
IGUARAPÉ-MIRI (PA)MUANÁ (PA)BREVES (PA)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
1,72,83,2
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
544.963204.427
167%
71.15827.800156%
626.32675.535729%
23.2666.056284%
1158240%
1.265.828313.900
303%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
200.000
0
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
20º 24º 26º 26º
R$ 570.341.513,30
BELÉM1447.792.561R$ 88.370.610R$ 11.4940.64602.970
CAPITALNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
3%
15%
43%
36%
3%
60%6%
15%
16%3%
1%6%
81%
2012
8%4%
2.5
03
38%12%11%
38%
0%5%
34% 2012
38%
23%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
80
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Paraíba
79,9
52,864,6
54,144,0
77,461,4
74,5
113,2
143,1 138,9
114,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2.7
70
2.2
74
2.8
06
2.2
40
2.7
87
4.2
62
5.3
89
5.2
68
4.3
79
1.8
46
12,7
19,115,4
18,5 18,419,8 20,0
21,9 21,5 22,4 21,4
26,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
43
9
66
8
54
1
65
5
66
1
71
7
72
9
81
9
81
0
84
2
81
0
99
4
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
CAMPINA GRANDE (PB)CONDE (PB)SOUSA (PB)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
62,145,136,1
BAYEUX (PB)SÃO BENTO (PB)RIO TINTO (PB)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
6,06,38,5
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
454.744189.953
139%
35.28719.200
84%
381.39161.294522%
7.3762.249228%
6270
-11%
878.860272.766
222%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
100.000
0
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
1.000.000
200.000
300.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
24º 23º 08º 21º
R$ 366.601.193,44
JOÃO PESSOA2233.815.171R$ 35.443.832R$ 9.3490.65802.467
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
3%
56%
17%22%
2%
64%
1%
3%14%
18%
0%
17%
73%
2012
7%
3%
1.9
18
1.5
81
39%35%
9% 15%
2013
2%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
81
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Paraná
49,3 44,1 41,0 42,5 49,842,1 35,8
42,1
59,2
73,5
83,9101,2
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
4.7
76
4.0
66
5.1
10
4.3
77
3.7
59 4.4
55
6.3
25
7.6
73
8.8
23 10
.70
9
4.3
18
25,7 26,728,2
31,2 29,3 28,530,4 30,3 29,3
32,9 32,034,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2.4
92
2.6
17
2.7
91
3.1
20
3.0
10
2.9
62
3.1
94
3.2
09
3.1
31
3.4
37
3.3
65
3.6
28
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
PIRAÍ DO SUL (PR)CAMPINA GRANDE DO SUL (PR)
CAMPO MOURÃO (PR)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
122,499,093,0
PINHAIS (PR)COLOMBO (PR)PIRAQUARA (PR)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
4,26,07,3
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
4.181.8311.954.720
114%
360.673207.199
74%
1.216.513317.308
283%
192.93377.449149%
2.288860166%
5.954.2382.557.536
133%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
1.000.000
0
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
08º 05º 06º 02º
R$ 1.177.485.287,53
CURITIBA39910.577.755R$ 239.366.010R$ 22.7700,74907.315
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
4.2
59
37%5%
31%
4%
23%
40%
9%15%
33%3%
1%
7%2012
20%27%
45%
38%12%11%
38%3%
22%
2013
41%
22%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
12%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
82
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Pernambuco
7,9 7,2 6,012,6 13,5 3,8 1,2 11,3
28,2
46,7
60,7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2.4
79
4.1
43
5.4
19
5,6
99
9
10
6
32
8
1.1
48
1.0
62
45
8
48
8
57
9
63
4
16,618,4
17,1 17,2 16,9 16,9 16,717,7
20,0
22,6 22,4 23,2
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.3
27
1.4
90
1.3
98
1.4
13
1.4
21
1.4
35
1.4
32
1.5
50
1.7
65 1.9
84
1.9
89
2.0
68
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
PARNAMIRIM (PE)TRINDADE (PE)OURICURI (PE)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
102,863,661,1
CATENDE (PE)CUSTÓDIA (PE)GAMELEIRA (PE)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
2,62,93,5
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
1.214.466570.363
113%
118.58658.982101%
832.732154.303
440%
36.61110.314255%
33019371%
2.202.725794.155
177%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
500.000
0
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
19º 19º 02º 19º
R$ 650.316.177,35
RECIFE1858.931.028R$ 104.393.980R$ 11.7760,67306.958
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
23%
3%
49%
2%
23%
48%
5%17%
26%4%
1%
3%2012
26%
3%
67%
38%12%
11%
38%
1%
2013
15%
37%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
21%
26%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
83
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Piauí
64,0
46,0 49,4
74,0 76,289,8
96,5
113,1
149,8 149,8135,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
4.6
70
4.7
05
4.2
78
78,1
3.5
57
3.0
12
2.7
52
2.3
15
2.2
25
2.3
03
1.4
44
1.3
32
1.8
40
15,218,4 18,4 19,8
21,425,6 25,6
26,728,9
33,8 34,7
38,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
43
6
53
4
53
8
58
4
64
3
77
7
78
5 83
4 90
9 1.0
54
1.0
91
1.2
09
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
VALENÇA DO PIAUÍ (PI)PICOS (PI)
TERESINA (PI)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
73,668,957,2
COCAL (PI)MIGUEL ALVES (PI)JOSÉ DE FREITAS (PI)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
3,718,418,6
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
295.606110.218
168%
28.57813.525111%
431.53560.256
616%
5.0151.176326%
453625%
760.779185.211
311%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
100.000
0
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
27º 25º 10º 20º
R$ 413.983.152,49
TERESINA2243.160.748R$ 24.606.833R$ 7.8360,64601.927
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
16%
5%
64%
1%
14%
42%
10%
35%
13%
0%
38%
12%
11%
38%
1%
2013
27%
39%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
9%
24%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
2012
8%
1%
90%
1%0%
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
84
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
2001
2002
Rio de Janeiro
109,0
72,0
58,4 61,1 60,0 64,050,0 53,3
68,4
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
60,1 65,962,1
DADOS GERAIS
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
4.122.1822.246.291
84%
216.397130.26166%
819.308174.412
370%
54.04925.049116%
1.5031.096-4%
5.212.9962.577.109
102%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
0
1.00.000.000
2.00.000.000
3.00.000.000
4.00.000.000
5.00.000.000
6.00.000.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
03º 04º 01º 14º
R$ 1.051.374.133,08
RIO DE JANEIRO9216.231.365R$ 462.376.208R$ 28.6960,761014.641
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
1º2º3º
1º2º3º
SILVA JARDIM (RJ)MANGARATIBA (RJ)
VASSOURAS (RJ)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
84,383,866,0
SÃO JOÃO DE MERITI (RJ)NILÓPOLIS (RJ)
ITATIAIA (RJ)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
2,23,23,4
2.7
14
2.8
09
2.8
09
2.9
01
2.9
18
3.0
58
2.6
66
2.5
79
2.3
05
2.8
44
2.7
70
18,6
19,1 18,9 19,3 19,0 19,716,9
16,214,4
17,817,2
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
15
.86
8
10
.60
4
8.6
91
9.3
33
9.3
94
10
.07
6
9.3
38
7.9
33
8.5
39
9.6
14
10
.61
1
11
.10
73
.03
9
18,7
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
38%
12%
11%
38%
3%
27%
39%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
9%
24%22%
10%
34%
31%2013
8%
90%
1%
48%34%
5%
12%
2012
3%
21%
4%
47%
25%
70%
2%8%
17%3%
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
85
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
56%
2%
26%
1%
15%
32%
3%
26%
39%
0%
Rio Grande do Norte
69,464,3 62,0
56,9 59,268,5 68,1
52,7
62,9
94,299,1
91,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.9
54
1.7
92
1.7
77
1.6
37
1.9
73 2
.98
3
3.1
69
2.9
63
1.8
33
2.0
86
2.0
99
14,813,8
14,9 15,1 16,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
42
1
42
2
39
8
43
7
45
4
49
0
47
8
46
8
50
1
65
5
60
1
61
0
15,015,5 15,1 16,0
20,718,8 18,9
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
MOSSORÓ (RN)JOÃO CÂMARA (RN)
PAU DOS FERROS (RN)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
43,542,842,6
SÃO GONÇALO DO AMARANTE (RN)NOVA CRUZ (RN)SÃO MIGUEL (RN)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
4,45,6
9,1
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
483.546184.234
162%
37.03018.321102%
355.98070.902402%
11.4423.057274%
15110642%
888.149276.620
221%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 20120
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
22º 16º 11º 15º
R$ 233.370.270,25
NATAL1673.228.198R$ 36.103.202R$ 11.2870,68401.960
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
1.6
64
6% 2%
2012
12%
0%
80%
38%
12%
11%
38%8%
2%
201340%32%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
18%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
1.000.000
400.000
200.000
300.000
100.000
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
86
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Rio Grande do Sul
64,671,2
76,4 72,4
56,560,2
46,0
32,038,0
53,2 50,8 48,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
6.6
61 8.0
27
6.1
31
3.4
78
4.1
44 5
.69
1
5.4
49
5.2
28
7.4
10
6.6
04
5.0
93
20,0 19,2 19,818,8 17,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.7
71
2.0
83
2.0
14
2.0
97
2.0
37
1.9
66
1.9
41
2.0
37
2.0
12
2.2
41
2.0
74
2.1
08
17,217,5 18,8 18,4
21,0 19,3 19,6
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
SOLEDADE (RS)TRÊS DE MAIO (RS)TRÊS PASSOS (RS)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
79,859,258,7
ALVORADA (RS)SÃO SEPÉ (PR)
ESTÂNCIA VELHA (PR)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
3,54,24,6
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
3.944.8752.086.262
89%
296.804188.171
58%
1.080.882338.088
220%
181.85091.58499%
10.1572.040398%
5.514.5682.706.145
104%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 20120
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
06º 06º 07º 05º
R$ 653.888.251,66
PORTO ALEGRE49710.770.603R$ 263.633.398R$ 24.5630,74607.129
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
7.6
81
28%
5%
38%
5%
24%
50%
4%
1%3%
201240%
30%
26%
38%
12%
11%
38%
2%
5%
201344%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
40%
9%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
400.000
500.000
600.000
100.000
200.000
300.000
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
5%
28%
13%
2012
2001
87
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Rondônia
91,6
63,1
102,0 103,5
72,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.2
90
1.0
10
1.0
44
1.0
77 2.1
26
3.6
07
3.0
64
3.2
91
88
1 1.5
93
1.6
45
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
PORTO VELHO (RO)CACOAL (RO)
ROLIM DE MOURA (RO)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
60,858,054,7
NOVA MAMORÉ (RO)ESPIGÃO D´OESTE (RO)
GUAJARÁ-MIRIM (RO)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
12,613,716,6
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
264.14580.491228%
35.83315.911125%
383.75490.158326%
16.2854.148293%
4811
336%
700.065190.719
265%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 2012
100.000
0
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
13º 15º 24º 09º
R$ 258.141.819,92
PORTO VELHO521.590.011R$ 27.839.144R$ 17.6590,6900707
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
93
4
46%
5%
32%
4%
13%
25%
8%
38%
27% 2%
0%4%
2012
7%
5%
84%
32,2
25,427,1 25,9 27,5
29,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
30
1
36
4
39
5
38
4
42
2 45
3
37
7 48
1
50
6
60
9
60
0
67
3
21,423,7
33,6
39,0 38,142,3
69,4 68,061,5
141,4
230,9
194,4207,0
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
38%
12%
11%
38%
7%
2013
16%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
54%
23%
0%
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
88
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Roraima
59,985,6 82,6
130,3114,0
133,4 121,6122,8
183,4217,5
171,0
246,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
20
2 29
5 44
6 53
8
50
5
50
7 77
3
98
0
78
7 1.1
59
29
7
38,340,6
23,522,8
26,626,5
34,229,6 30,1 31,7 29,1
31,7
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
12
9
14
1
84
84
10
4
10
7
14
2
12
2
12
7
14
3
13
4
14
9
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
RORAINÓPOLIS (RR)BOA VISTA (RR)
-
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
59,231,7
-
BOA VISTA (RR)RORAINÓPOLIS (RR)
-
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
31,759,2
-
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
70.21122.507212%
5.3282.348127%
75.25216.482357%
1.441373
286%
727
-74%
152.23941.737267%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 20120
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
14º 13º 23º 13º
R$ 70.255.430,39
BOA VISTA15469.524R$ 6.951.190R$ 15.1060.7070215
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
47
9
0%
2012
62%
10%21%
7%
400.000
500.000
600.000
700.000
800.00038%
12%
11%
38%20%
19%
2013
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
38%
0%
23%
100.000
200.000
300.000
60%
0%
15%
15%
10%
21%
8%
37%
28%
6%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
89
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
Santa Catarina
42,2
68,858,1 60,5 64,3
49,759,4
65,4
95,5 99,0 101,1110,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2.3
01
3.2
57
3.7
75
2.9
61
3.5
91
3.9
58 5.8
45
6.1
85
6.3
86
7.0
53
3.8
05
28,530,1 29,8
32,0 32,0 32,8 31,830,5 30,1 29,8
31,830,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1.5
55
1.6
62
1.6
72
1.8
21
1.8
79
1.9
57
1.9
26
1.8
48
1.8
40
1.8
61
2.0
10
1.9
17
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
JOAÇABA (SC)CAMPOS NOVOS (SC)
RIO DO SUL (SC)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
69,269,067,0
FRAIBURGO (SC)FORQUILHINHA (SC)
HERVAL D’ OESTE (SC)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
2,94,34,7
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
2.674.3591.172.026
128%
202.785116.708
74%
950.449254.825
273%
108.81243.430151%
4.0621.560160%
3.940.4671.588.549
148%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 20120
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
05º 03º 09º 01º
R$ 664.628.507,95
FLORIANÓPOLIS2956.383.286R$ 169.049.530R$ 26.7610,77404.069
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
3.4
42
36%7%
35%
4%18%
31%
8%
20%
35%
6%
0%
2012
48%
9%
39%
4%
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
4.500.00038%
12%
11%
38%33%
23%
2013
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
15%
6%
23%
1.000.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
90
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
São Paulo
71,9 75,4 73,8 77,581,6 79,5
87,174,7
84,7
94,7104,4
95,4
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
27
.04
2
28
.56
1 33
.02
1
32
.62
7
36
.27
2
30
.65
2
35
.04
3
39
.07
9 43
.40
2
39
.97
6
28
.77
718,3
16,718,1 17,8 17,6 17,7
18,2 18,817,2
18,0 18,4 17,3
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
6.8
77
6.3
66
6.9
88
7.0
04
7.1
33
7.2
68
7.5
67
7.7
15
7.1
25
7.4
19
7.6
38
7.2
56
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
MIRACATU (SP)JALES (SP)
TAQUARITUBA (SP)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
98,461,558,2
FERRAZ DE VASCONCELOS (SP)VINHEDO (SP)São Pedro (SP)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
2,33,03,1
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
17.331.0359.242.891
88%
1.005.421619.541
62%
4.507.7421.284.408
251%
431.940196.910
119%
10.7234.488139%
23.286.86111.348.238
105%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 20120
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
02º 02º 05º 03º
R$ 2.919.997.083,97
SÃO PAULO64541.901.219R$ 1.349.465.140R$ 32.4490,783029.789
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
30
.42
826%
5%
31%
3%
35%
65%4%
13%
17%1%
38%
12%
11%
38%
57%
12%
2013
2%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
4%
25%
1%
2012
52%
11%27%
9%
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
91
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
92
Sergipe
31,5
33,8
41,540,0 36,1 39,5
48,3
36,0
27,2
21,7
34,5
53,2
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
57
2
77
8
71
1
79
0
98
2
71
9
55
0
44
9
72
2
1.1
23
62
4
19,622,8 21,4
23,6
19,8 18,822,4
23,826,7
31,3
28,230,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
35
7 42
0
40
1 45
0
38
9
37
7 45
6 47
6
53
9 64
7
59
0
65
0
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
ESTÂNCIA (SE)
ARAAJU (SE)CANINDÉ DE SÃO FRANCISCO (SE)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
46,042,742,7
ITABAIANINHA (SE)SÃO CRISTOVÃO (SE)
NOSSA SENHORA DO SOCORRO (SE)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
12,714,815,1
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
284.717121.897
134%
27.91414.298
95%
205.04338.439
433%
12.3984.205195%
1358167%
530.207178.920
196%
2001 2003 2005 2007 2009 2011 20120
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
17º 20º 15º 17º
R$ 186.736.033,91
ARACAJÚ752.110.867R$ 26.192.200R$ 12.5360,66501.209
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
76
216%
3%
64%
3%
14%
29%
3%
16%
50%
2%
1%0%
2012
3%1%
95%
38%12%11%
38%40%
27%
2013
2%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
21%
10%
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
2012
2001
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
93
Tocantins
2,9 3,9 6,63,6 5,1
8,0 7,9
27,1
35,4
82,8
91,7
67,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
34 81
67 10
6
10
8
34
7
45
8
1.1
45
1.2
84
96
1
47
27,330,1 29,8
36,7
30,4 29,9
35,140,5 38,5
41,5 39,5 40,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
32
4 36
3
36
6 46
0
39
7
39
9 47
7
51
8
49
8 57
4
55
4
57
6
DADOS GERAIS1º2º3º
1º2º3º
COLINA DO TOCANTINS (TO)GURUPI (TO)GUARAÍ (TO)
RANKING DAS 3 PIORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
69,567,559,1
PARAISO DO TOCANTINS (TO)TOCANTINÓPOLIS (TO)
ARAGUATINS (TO)
RANKING DAS 3 MELHORES CIDADES - TAXA DE ÓBITOS POR 100 MIL HAB.*
10,913,321,8
262%
AUTOMÓVEL CAMINHÃO E ONIBUS MOTOCICLETA VEÍCULO NÃO MOTORIZADO OUTROS TOTAL
FROTA (2012)
FROTA (2001)
VARIAÇÃO (%)
196.38654.224
29.0209.658200%
239.23938.828516%
17.1511.906800%
508
525%
481.846104.624
361%
PIB
POSIÇÃO RANKING NACIONALIDH
16º 14º 21º 12º
R$ 164.437.082,60
PALMAS1391.417.694R$ 18.059.159R$ 12.8910,6990723
CapitalNº municípios (2012)População (2012)PIB em milhares de reais (2011)PIB per capita (2011)IDH (2010)Nº leitos hospitalares (2012)Gasto com óbitos e feridos (2012)
49
39%
4%
41%
3%
13%
18%
9%
30%
38%
5%
0%
7%
2012
28%10%
55%
32%
Ótimo Bom Ruim PéssimoRegular
17%
201315%
1%
35%
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
VALOR ABSOLUTO TAXA POR 100 MIL HAB.
2001 2003 2005 2007 2009 2011 20120
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
LEITOS SUS FROTA
TOTAL
ÓBITOS POR TIPO DE USUÁRIO
Evolução da Frota
EVOLUÇÃO DE ÓBITOS
EVOLUÇÃO DE FERIDOS
CONDIÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS E ESTADUAIS
FERIDOS POR TIPO DE USUÁRIO
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
*Taxa por 100 mil hab. consideradas apenas cidades com mais de 20 mil habitantes
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: DATASUS, 2001-2012.
FONTE: CNT, 2013.
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DATASUS, 2012
FONTE: DENATRAN
O presente estudo retrata a situação dasdiversas variáveis que se relacionamdiretamente com a dinâmica da segurançaviária no Brasil. Dessa forma, buscaram-serelacionar informações geográficas esocioeconômicas como população, IDH, PIB efrota de veículos com os dados históricos denúmero de óbitos e feridos no Brasil.
A partir das análises, foi possível perceberrealidades bastante díspares entre as regiõesdo país, razão pela qual o estudo fez umrecorte para cada estado do Brasil. Dessaconsideração, tornou-se viável inferir fenômenosacerca do comportamento da segurança viárianacional.
Para que se tornassem possíveis essas análisesforam buscadas informações de livre acessopara qualquer usuário da Internet. Oprocedimento de tratamento de dados feito notrabalho é descrito a seguir particularmente emcada caso.
Os dados foram retirados das Estimativas dePopulação do IBGE, constados diretamente dosite do mesmo instituto. Para isso, foi consideradaa divisão mais atualizada de municípios do país,contando com 5.570 cidades.
POPULAÇÃO E NÚMERO DE MUNICÍPIOS
94
As informações acerca do IDH levaram emconsideração o último censo realizado no país(2010) e são referentes ao IDH-M de cadaUnidade da Federação e dos municípios. Odado é disponibilizado pelo Atlas doDesenvolvimento Humano no Brasil 2013.
PIB E PIB PER CAPTA
Os dados referentes ao PIB e PIB per capita dafederação, dos estados e dos municípios forambuscados diretamente da base de dados doIBGE, disponibilizada pelo site do mesmoinstituto. As informações são atualizadasanualmente, sendo que o presente estudoconsidera os dados mais recentes, de 2011.
FROTA DE VEÍCULOS
As informações de frota de veículos foramextraídas dos anuários de frotas, que constamdo portal de estatísticas do DENATRAN(RENAEST). Destes, foram considerados índicescomo Frota Ano a Frota total do mês dedezembro de cada ano. Buscando integrar asinformações acerca do Perfil da Vítima com aFrota de Veículos, foi feita uma adaptação àclássica classificação do instituto. A novaclassificação segue a seguinte estrutura dedivisão:
95
IDH
96
*Os veículos classificados como BONDE foram desconsiderados na classificação desse estudo.
Número de Leitos Hospitalares
O número de leitos hospitalares é fornecidopelo Ministério da Saúde/SAS - Sistema deInformações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) –E.22 Distribuição de leitos hospitalares, segundoesfera administrativa e tipo de prestador –CNES/MS.
Estado das Rodovias
Para análise do Estado das Rodovias foramutilizados duas fontes de dados. A primeira,SNV-DNIT 2013, foi usada a fim de identificar opercentual de Vias Totais, Estaduais eMunicipais, e principalmente o percentual deVias Pavimentadas. A segunda, RelatórioGerencial da Pesquisa CNT de Rodovias 2013,foi disposta a fim de classificar a qualidade dasvias estaduais e federais pavimentadas.
Classificação do DENATRAN Classificação desse relatórioAutomóvel
AutomóvelCaminhoneteCamionetaUtilitárioCaminhão
Caminhão e ÔnibusCaminhão TratorMicroônibusÔnibusChassi PlataformaMotocicleta
MotocicletaMotonetaCiclomotorQuadricicloTricicloReboque
Veículo não motorizadoSemi reboqueSide carOutros
OutrosTrator EsteiraTrator Rodas
97
Número e taxa de óbitos Histórico de Óbitos
(2001-2012)
O número de óbitos foi obtido a partir da basede dados SIM do DATASUS (online),considerando as Declarações de Óbitos. Apósa obtenção das bases, foram consideradas ascausas do tipo V-XXX (lista no Anexo 1),segundo a classificação internacional dedoenças CID-10. A partir dessa base de dados,foi possível identificar o número de óbitos paracada município e consolidar o valor porestados. A taxa de óbitos foi calculadatomando-se o número de casos, multiplicandopor 100 mil e dividindo pelo número dehabitantes do respectivo ano (segundoestimativas de população do IBGE).
Número e taxa de feridos Histórico de Feridos
(2001-2012)
O número de feridos foi obtido a partir da basede dados SIH/SUS do DATASUS, considerando-se as AIH Reduzidas e as causas do tipo V-XX,especificadas no Anexo 2, segundo aclassificação internacional de doenças CID-10.A partir dessa base de dados, foi possívelidentificar o número de feridos para cadamunicípio e consolidar o valor por estados. Ataxa de feridos foi calculada tomando-se onúmero de casos, multiplicando por 100 mil edividindo pelo número de habitantes dorespectivo ano (segundo estimativas depopulação IBGE).
Perfil da vítima Óbitos e Feridos (2012)
O perfil das vítimas de óbitos foi extraído apartir da mesma base de dados do Número deÓbitos, novamente considerando do tipo deóbito V-XXX, especificado no Anexo 1. O perfildas vítimas foi retirado da mesma base de ondese extraiu o Número de Feridos, considerando-se as causas de V-XX seguindo o Anexo 2. Apartir do código da base foi possível obter aCategoria do acidente de trânsito. Ainterpretação do texto dessa categoriapossibilitou classificar o acidente em seisdiferentes dimensões (Pedestre, Automóvel,Motocicleta, Caminhão ou Ônibus, Bicicleta eOutros Veículos). Dessa forma, foi possívelquantificar os casos ocorridos para cadaregião e utilizar os valores relativos de cadalocal. Os dados apresentados desconsideramos casos classificados em Outros Veículos. OPerfil das vítimas levou em consideração apenaso ano de 2012 do DATASUS.
Ranking das cidades com piores desempenhos
A classificação das cidades foi feita levando-seem conta o indicador óbitos por 100 milhabitantes de cada cidade. Para isso, tomou-seo número de óbitos ocorridos no ano de 2012em cada município, multiplicou-se por 100 mil edividiu-se pela respectiva população (segundoestimativa de populações IBGE – 2012).
Além disso, foram desconsideradas cidades compopulação inferior a 20 mil habitantes. Paracada Estado foi feito um ranking com essesindicadores. O presente Estudo levou emconsideração as três piores e as três melhorescidades de cada Estado.
Custo estimado dos óbitos/feridos por
acidente de trânsito
O valor foi calculado a partir da estimativa feitapelo IPEA/ANTP (Impactos Sociais e Econômicosdos Acidentes de Trânsito nas AglomeraçõesUrbanas Brasileiras), que considera o customédio decorrido de acidentes de trânsito. Ovalor considerado foi de R$ 109.709,00 e R$14.233,00 para cada óbito e ferido,respectivamente. Como esses dados foramcotados em 2001, eles foram corrigidos peloIPCA anual acumulado para que se fossepossível correlacionar com os valores de 2012.
Observação acerca da base de dados de feridos
O histórico dos dados da base de feridosapresenta algumas inconsistências nasinformações, sugerindo que a coleta de dadostem oportunidade de melhoria. Dessa forma, asanálises dos dados devem levar em conta essadeficiência.
98
99
ANEXO 1 – Lista de CID-10 de Categorias e Subcategorias considerados para o relatório de óbitos.
V010V011V019V020V021V029V030V031V039V040V041V049V050V051V059V060V061V069V090V091V092V093V099V100V101V102V103V104V105V109V110
V111V112V113V114V115V119V120V121V122V123V124V125V129V130V131V132V133V134V135V139V140V141V142V143V144V145V149V150V151V152V153
V154V155V159V160V161V162V163V164V165V169V170V171V172V173V174V175V179V180V181V182V183V184V185V189V190V191V192V193V194V195V196
V198V199V200V201V202V203V204V205V209V210V211V212V213V214V215V219V220V221V222V223V224V225V229V230V231V232V233V234V235V239V240
V241V242V243V244V245V249V250V251V252V253V254V255V259V260V261V262V263V264V265V269V270V271V272V273V274V275V279V280V281V282V283
V284V285V289V290V291V292V293V294V295V296V298V299V300V301V302V303V304V305V306V307V309V310V311V312V313V314V315V316V317V319V320
V321V322V323V324V325V326V327V329V330V331V332V333V334V335V336V337V339V340V341V342V343V344V345V346V347V349V350V351V352V353V354
V355V356V357V359V360V361V362V363V364V365V366V367V369V370V371V372V373V374V375V376V377V379V380V381V382V383V384V385V386V387V389
V390V391V392V393V394V395V396V398V399V400V401V402V403V404V405V406V407V409V410V411V412V413V414V415V416V417V419V420V421V422V423
V424V425V426V427V429V430V431V432V433V434V435V436V437V439V440V441V442V443V444V445V446V447V449V450V451V452V453V454V455V456V457
V459V460V461V462V463V464V465V466V467V469V470V471V472V473V474V475V476V477V479V480V481V482V483V484V485V486V487V489V490V491V492
V493V494V495V496V498V499V500V501V502V503V504V505V506V507V509V510V511V512V513V514V515V516V517V519V520V521V522V523V524V525V526V527V529V530
V531V532V533V534V535V536V537V539V540V541V542V543V544V545V546V547V549V550V551V552V553V554V555V556V557V559V560V561V562V563V564V565V566V567
V569V570V571V572V573V574V575V576V577V579V580V581V582V583V584V585V586V587V589V590V591V592V593V594V595V596V598V599V600V601V602V603V604V605
V606V607V609V610V611V612V613V614V615V616V617V619V620V621V622V623V624V625V626V627V629V630V631V632V633V634V635V636V637V639V640V641V642V643
V644V645V646V647V649V650V651V652V653V654V655V656V657V659V660V661V662V663V664V665V666V667V669V670V671V672V673V674V675V676V677V679V680V681
V682V683V684V685V686V687V689V690V691V692V693V694V695V696V698V699V700V701V702V703V704V705V706V707V709V710V711V712V713V714V715V716V717V719
V720V721V722V723V724V725V726V727V729V730V731V732V733V734V735V736V737V739V740V741V742V743V744V745V746V747V749V750V751V752V753V754V755V756
V757V759V760V761V762V763V764V765V766V767V769V770V771V772V773V774V775V776V777V779V780V781V782V783V784V785V786V787V789V790V791V792V793V794
V795V796V798V799V800V801V802V803V804V805V810V811V820V821V830V831V832V833V835V836V837V839V840V841V842V843V845V846V847V849V850V851V852V853
V855V856V857V859V860V861V862V863V865V866V867V869V870V871V872V873V874V875V876V877V878V879V880V881V882V883V884V885V886V887V888V889V890V891
V892V893V899V980V990
100
ANEXO 1 – Lista de CID-10 de Categorias e Subcategorias considerados para o relatório de óbitos.
V01V02V03V04V05V06V09V10V11V12V13V14V15V16V17V18V19V20V21V22V23V24V25V26V27V28V29V30V31V32V33
V34V35V36V37V38V39V40V41V42V43V44V45V46V47V48V49V50V51V52V53V54V55V56V57V58V59V60V61V62V63V64
V65V66V67V68V69V70V71V72V73V74V75V76V77V78V79V82V83V84V85V86V87V88V89V98V99
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