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José Viseu, Agente de Inovação PROINOV*
pviseu@eeg. uminho. pt
A iniciativa privada portuguesa tem-se mantido mais ou menos distante de
algumas oportunidades de negócio na área do desporto. No texto seguinte
são apresentadas algumas formas de "fazer" dinheiro com serviços inovado-
res na área do desporto.
Os mais atentos identificam facilmente as
diferentes possibilidades de "publicitar" bens
e serviços através do desporto: spots publici-
tários na TV e na rádio, placards e publicidade
estática, sponsoring de grelhas de programa-
ção, VIP-incentives (hospitality ) : inserts e
graphics, promotion local, concursos e jogos,
bandas publicitárias nos estádios e pavilhões,
merchandising, internet, sponsoring de equi-
pas profissionais, entre muitas, muitas outras.
A vantagem da existência de uma agência
especializada em estudos de mercado no des-
porto é óbvia, já que a interligação, conjugação
e coordenação dos diferentes tipos de publici-
dade- como forma de conseguir o máximo de
sinergias e efeitos positivos possíveis para os
seus clientes -, exige especialistas capazes de
avaliar o impacto dos serviços prestados e dos
"pacotes" de publicidade propostos pelas
agências de publicidade generalistas.
Quem não se perguntou já quanto custa um
anúncio com o Luís Figo? Provavelmente todos
nós! Os profissionais de comunicação do des-
porto perguntam-se antes se "os testimonials
influenciam a eficiência comunicacional p.ex.
no sportsponsoring. .."
Ao emergir das formas mais clássicas de fazer
publicidade, as estratégias de comunicação
baseadas em conceitos de imagem do despor-
to pressupõem o estudo das reacções do
público aos diferentes pacotes de publicida-
de, p.ex. obtendo informações sobre as mar-
cas e os artigos desportivos, sobre as diferen-
tes actividades desportivas de Verão e
Inverno, sobre os desportos radicais, sobre a
eficiência comunicacional de cada desporto e
grupos de desportos nos diferentes contextos
etários e socioprofissionais, sobre os conteÚ-
dos desportivos na internet e na televisão,
etc. etc. etc.
66 Janeiro de 2004 :: Ano 1, N°
L9I oN 'IOUW :: 'OO~ ap oJ!auof
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DOSSIER ((:)tRevista Portuguesa de Gestão de Desporto
Equipamentos, Produtos
e Artigos de Desporto
Este é o ramo clássico do mercado desportivo
e que mais atrai empreendedores. Do lado dos
consórcios internacionais, estes já percebe-
ram que dificilmente sobrevivem exclusiva-
mente a custas do desporto profissional e de
alto rendimento. No campo do desporto para
todos, a comercialização de produtos e arti-
gos desportivos continua a conhecer um for-
tíssimo impulso. Existem escolas, jardins-de-
-infância, clubes, municípios, centros de trei-
no e estágio, hospitais, ginásios de fitness,
empresas, escolas militares, lojas de desporto
e muitos profissionais liberais (p.ex. treina-
dores pessoais) que necessitam de ser forne-
cidos com produtos inovadores, que reflectem
conceitos e esquemas de treino específicos
das diferentes modalidades, actividades
fisiátricas, estéticas, de beleza e/ou despor-
tivas, e nas quais a descoberta, a brincadeira,
o ..fazer-bem-ao-corpo-e-ao-espírito", o
divertimento e o gozo pessoais estejam em
primeiro plano.A crítica que hoje é mais actual do que nunca
em Portugal e que continuará a manter-sedurante muitos anos vindouros, é a de que -
tal qual a concepção e construção dos espa-
ços desportivos totalmente alheada da sua
utilização, gestão e exploração finais eficien-
tes- muitos dos equipamentos, produtos e
artigos de desporto não reflectem os desejos
e curvas de utilidade dos consumidores finais.
Daí que, associado a este ramo da economia
do desporto são necessários estudos de mer-
cado e de marketing para lançar novas con-
cepçÕes que satisfaçam verdadeiramente as
necessidades dos consumidores desportivos.
Só o desenvolvimento e inovação constantes
podem impedir que uma empresa de produção
e comercialização de bens desportivos se
entregue à concorrência desenfreada e ruino-
sa de preços. Urge perceber que é necessário
subir muitos degraus na cadeia de valor dos
produtos comercializados p.ex. tornando o
consumo num acto quase "religioso" e de
forte valor de entretenimento. A qualidade já
não o objectivo a atingir, mas sim um pressu-
posto e um dado adquirido, passando a ence-
nação e o espectáculo em volta do consumo e
a compra propriamente ditos para o centro da
atenção e (inter)acção pessoais.
Um projecto inovador nesta área será tanto
mais bem sucedido do ponto de vista econó-
mico, quanto mais abrangentee vertical ele
se organizar, pois é um campo de negócio tra-
dicional do desporto, que já de si aprendeu a
encurtar os caminhos entre a produção e a
venda directa de produtos, artigos, calçado e
vestuário desportivos.
As lojas de desporto estendem-se um pouco
por todo o país. O mercado parece estar bem
fornecido. Mas, há sempre a possibilidade de
com conceitos diferentes e inovadores, ecom
uma corporate identity jovem, 'tfresca" e de
sucesso, de estabelecer uma nova marca no
consumo e comercialização finais. Isso exige
investimentos, mas quando coml'lemel1tados
com estratégias de comercialização e distri-
buição de baixo custo, p.ex. e-commerce e
outsourcing estratégicos, podem resultar e
tornar-se em autênticas ttgalinhas dos ovos
de ouro" nos médio e longo prazos.
Hoje, o acto de consumir engloba em si muitas
vertentes e é o resultado de uma enormidade
de ttinterinfluências" e teias de decisão com-
plexas que se acumulam durante anos no con-
sumidor, mas que se sintetizam implacavel-
mente no mais simples dos actos: a compra.
Uma dessas muitas vertentes, que tem sido
habilmente explorada por alguns poucos
visionários, são as 'tmodas" em torno de acti-
vidades físicas que parecem ter surgido do
nada ou que resultaram de uma avanço tec-
Janeiro de 2004 :: Ano I, N° I68
69I .N '1 ouV :: vOOl ap OJ!aUO
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DOSSIER ?(),!Revista Portuguesa de Gestão de Desporto
Em Portugal, importa criar o mais rapidamen-
te possível uma associação profissional
nacional que certifique a qualidade dos trei-
nadores pessoais em função da sua qualifica-
ção e respeitando as normas da associação
congénere europeia. Só assim será possível a
integração e certificação de qualidade dos
treinadores pessoais portugueses, dando-Ihes
acesso à lucrativa rede mundial, que toma
contornos maiores e mais bem estruturados
com cada dia que passa...
publicidade tradicionais têm muitas vezes
dificuldade em descobrir formas inovadoras
de presentear os seus melhores clientes com o
retornos -ou value for money -necessários.
Sponsoring
Os investimentos na comunicação em torno do
desporto são, tal qual noutras áreas da socie-
dade, por via de diferentes meios de comuni-
cação e publicidade em simultâneo. Se obser-
varmos os resultados de vários testes do tipo
day-after-recall- os mais adequados à
medição do grau de eficácia de medidas de
comunicação televisiva no sportsponsoring -
ser-nos-ia possível observar, p.ex., os seguin-
tes índices de recordação: 70% para o presen-
ter, 48% para o patrocinador das camisolas,
29,6% para os patrocinadores das bandas
publicitárias e 12,5% para os patrocinadores
dos anúncios publicitários nos intervalos.
(om o crescente número de sponsors, torna-
-se cada vez mais difícil chegar com uma
mensagem -por muito pequena que seja -
até ao consumidor final! Na ordem do dia
estão redes e interligações de um conjunto
avultado de communication tools, só assim é
possível identificar um sponsor, associá-lo a
determinado evento e de seguida conseguir o
image transfer para um produto, um serviço
ou uma organização.
Um estudo europeu publicado pela Ufa Sports
AG revela que o sponsoring valia há poucos
anos cerca de 3,2 biliões de euros e que as
grandes empresas começam a exigir campa-
nhas "paneuropeias", mais abarcadoras de
mercados transfronteiriços. Forçosamente, os
preços praticados cresceram. (om a subida
dos custos, aumenta a necessidade de pla-
neamento específico e dos pormenores: é aqui
que entra o chamado controlling, que de resto
tornou-se numa actividade empresarial bas-
tante lucrativa.
Sport Sponsoring e
Communication Research
A comunicação em torno do desporto tem sido
uma área bastante ignorada do ponto de vista
da investigação e consultoria científicas em
Portugal. Um facto que não deixa de ser
curioso, já que as estratégias de comunicação
associadas a eventos desportivos revelam um
enorme potencial para transmitir todo o tipo
de mensagens e ideias, deixando-se associar
facilmente a todo o tipo de produtos e servi-
ços. Há indícios, cientificamente sustentados,
que identificam o elevado grau de emotivida-
de frequentemente associado ao desporto,
como responsável por tornar o desporto num
instrumento de excelência para fazer passar
mensagens publicitárias. Alguns chegammesmo a argumentar que a "distracção" dos
potenciais clientes com emoções fortes favo-
rece a chamada publicidade de "pantufas".
Facto é, a investigação científica e os estudos
de mercado nacionais têm andado um pouco
a leste desta realidade.
Um dos motivos que pode explicar esta menor
incidência de apostas no sportsponsoring
como instrumento privilegiado de comunica-
ção, é a dificuldade que os clientes anuncian-
tes têm em encontrar agências de publicidade
e comunicação especializadas no mercado
desportivo. As agências de comunicação e
70 Janeira de 2004 :: Ana I, N'
I .H '1 ouV :: ~OOlap oJ!auo((L
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DOSSIER ?(J2Revisto Portuguesa de Gestão de Desporto
te tecnológica, com ou sem experiência profis-
sional prévia dos futuros empresários.
Um dos problemas mais frequentes, é a dis-
cussão sobre as quotas de participação das
empresas exteriores aos clubes nos capitais
das novas sociedades desportivas. É necessá-
rio saber que no momento em que os clubes
desportivos mantêm a maioria das acções de
uma nova sociedade desportiva, a vantagem
inicial, ligada a uma maior rigor, eficiência e
racional idade económica, pode desvanecer-se
por completo. O clube desportivo continua a
deter a capacidade de decisão do seu lado. Os
destinos dos negócios do desporto profissional
continuam dependentes da (ir)racionalidade
de adeptos e dirigentes desportivos...
Media e Desporto Profissional
Falling Angels
Há empresas europeias que se especializaram
na compra de clubes falidos ou em situação
desportiva muito difícil, os chamados falling
angels, ppra de seguida os reabilitarem do
ponto de vista económico e desportivo.
À primeira vista, isto até nos pode parecer um
pouco absurdo, mas uma segunda análise
deixa-nos reconhecer que há claramente van-
tagens em associar projectos que, na sua
essência, são perfeitamente complementares:
ganhar dinheiro e ter sucesso desportivo!
Como não há bela sem senão, os investimen-
tos exigem lucros ao cabo de um período bem
definido no tempo. Toda a estrutura desporti-
va do clube é adaptada para esse fim.
O primeiro passo é a criação de uma empresa
para gerir os negócios do clube e outra para
gerir o funcionamento desportivo. Uma
empresa internacional alemã, a Ufa Sports
AG, p.ex., preferiu assegurar a sua participa-
ção nos capitais das empresas do futebol
clube de Hamburgo por via de um empréstimo
milionário sem juros, assegurado por institui-
çÕes bancárias e patrocinadores, recebendo
em troca todos os direitos de comercialização
do estádio e da marca HSV Hamburga.
"Media + Clube = Perigo!"
Mas, e por outro lado, o crescente interesse
de empresas próximas de grupos de comuni-
cação social em clubes desportivos tem for-
çosamente de ser visto de uma forma muito
crítica, já que, directamente ou indirecta-
mente, os media podem passar a ter um inte-
resse particular em favorecer informativa-
mente um ou outro clube desportivoj por
outro lado, para evitar esse facto, os direitos
de comercialização dos direitos de transmis-
são televisiva devem ficar afectos a uma
entidade central (uma liga p.ex.). O potencial
fraude desportivo é assim eficazmente Com-
batido, sem a necessidade de uma regulação
adicional, já que os media passam a ter 0
interesse em promover toda um campeonato
dessa liga e não um determinado clube.
Aliás, as negociações dos referidos direitos
televisivos clube a clube, pode muito bem
constituir o primeiro passo da "aquisição"
indirecta de um clube por uma estação de
televisão, ou o seu grupo de investimento, e
vira a constituir um sério problema para o
equilíbrio competitivo do desporto profissio-
nal em Portugal.
Eficiência Económica
A razão que leva os clubes, com cada vez mais
frequência, a aceitar uma empresa como par-
ceiro na gestão do seu património (estádio) e
dos seus negócios (equipa e jogos) 1 tem a ver
com o reconhecimento que as sociedades
comerciais altamente especializadas no des-
porto conheceram no âmbito de uma gestão
económica eficiente.
Janeiro de 2004 :: Ano I. N°
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ISSN 1645-8958