Revisão...Níveis de RAID - Nível 0 (Striping) •O RAID nível 0 não constitui de fato um membro...

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Revisão Prof. Marciano dos Santos Dionizio

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  • Revisão

    Prof. Marciano dos Santos Dionizio

  • • Originalmente, os discos magnéticos do HD são um terreno inexplorado.

    • Para que os dados possam ser armazenados e lidos de forma organizada, é necessário que o HD seja previamente formatado.

    • Em primeiro lugar, temos a formatação física, na qual os discos são divididos em trilhas, setores e cilindros e são gravadas as marcações, que permitem que a placa lógica posicione corretamente as cabeças de leitura.

    Formatação Física

  • Formatação Física

    • Nos HDs atuais, a formatação física é feita em fábrica, durante a fabricação dos discos.

    • O processo envolve o uso de máquinas especiais e, apenas para garantir, restrições são adicionadas no firmware do drive, para que a placa lógica seja realmente impedida de fazer qualquer modificação nas áreas reservadas.

    • Graças a isso, é impossível reformatar fisicamente um drive atual, independentemente do software usado.

  • Formatação Física

  • Formatação Física

  • Formatação lógica

    • Em seguida, temos a formatação lógica, que adiciona as estruturas utilizadas pelo sistema operacional.

    • Ao contrário da formatação física, ela é feita via software e pode ser refeita quantas vezes você quiser.

    • O único problema é que, ao reformatar o HD, você perde o acesso aos dados armazenados, embora ainda seja possível recuperá-los usando as ferramentas apropriadas, como veremos mais adiante.

  • Formatação lógica

    • Chegamos então ao sistema de arquivos, que pode ser definido como o conjunto de estruturas lógicas que permitem ao sistema operacional organizar e otimizar o acesso ao HD.

    • Conforme cresce a capacidade dos discos e aumenta o volume de arquivos e acessos, esta tarefa torna-se mais e mais complicada, exigindo o uso de sistemas de arquivos cada vez mais complexos e robustos.

  • Formatação lógica

    • Existem diversos sistemas de arquivos diferentes, que vão desde sistemas simples como o FAT16, que utilizamos em cartões de memória, até sistemas como o NTFS, EXT3 e ReiserFS, que incorporam recursos muito mais avançados.

    • A formatação do HD é feita em duas etapas.

  • Formatação lógica

    • A primeira é o particionamento, onde você define em quantas partições o HD será dividido e o tamanho de cada uma.

    • Mesmo que você não pretenda instalar dois sistemas em dual boot, é sempre interessante dividir o HD em duas partições, uma menor, para o sistema operacional, e outra maior, englobando o restante do disco para armazenar seus arquivos.

  • Formatação lógica

  • Formatação lógica

  • Formatação lógica

    • Com isso, você pode reinstalar o sistema quantas vezes precisar, sem o risco de perder junto todos os seus arquivos.

    • Podemos ter um total de 4 partições primárias ou três partições primárias e mais uma partição estendida, que pode englobar até 255 partições lógicas.

    • É justamente a partição lógica que permite dividir o HD em mais de 4 partições.

  • Estruturas Lógicas

    • Tudo começa com o setor de boot, que é lido pelo BIOS da placa-mãe no início do boot, logo após a contagem de memória e outros procedimentos executados durante o POST.

    • O setor de boot, também chamado de MBR ou trilha zero, contém dois componentes essenciais.

    • O primeiro é um bootstrap, o software responsável por iniciar o carregamento do sistema operacional.

  • Estruturas Lógicas

    • Tipicamente, é utilizado um gerenciador de boot, como o NTLDR (usado pelo Windows XP) ou o Grub (usado pela maior parte das distribuições Linux).

    • A função do gerenciador de boot é mostrar uma lista com os sistemas operacionais instalados no início do boot e carregar o sistema escolhido.

  • Estruturas Lógicas

    • O bootstrap ocupa os primeiros 446 bytes do MBR. Os 66 bytes restantes são usados para armazenar a tabela de partições, que guarda informações sobre onde cada partição começa e termina.

    • Alguns vírus, além de acidentes em geral, podem danificar os dados armazenados na tabela de partição, fazendo com que pareça que o HD foi formatado.

    • Mas, na maioria dos casos, os dados continuam lá, intactos, e podem ser recuperados.

  • Estruturas Lógicas

    • Depois que o disco rígido foi formatado e dividido em clusters, mais alguns setores são reservados para guardar a FAT ("file allocation table" ou "tabela de alocação de arquivos").

    • A função da FAT é servir como um índice, armazenando informações sobre cada cluster do disco.

    • Através da FAT, o sistema sabe se uma determinada área do disco está ocupada ou livre e pode localizar qualquer arquivo armazenado.

  • Estruturas Lógicas

    • Cada vez que um novo arquivo é gravado ou apagado, o sistema operacional altera a FAT, mantendo-a sempre atualizada.

    • A FAT é tão importante que, além da tabela principal, é armazenada também uma cópia de segurança, que é usada sempre que a tabela principal é danificada de alguma maneira.

    • Todos os demais sistemas de arquivos utilizam algum tipo de índice, similar à FAT.

  • Estruturas Lógicas

    • Quando o HD é reformatado, este índice é apagado e substituído por uma tabela em branco.

    • Apesar disso, os arquivos continuam gravados nas mesmas posições, embora inacessíveis.

    • Enquanto eles não forem realmente sobrescritos por outros, é possível recuperá-los usando um programa de recuperação de dados, como veremos em detalhes mais adiante.

  • Estruturas Lógicas

    • Em seguida, temos o diretório raiz.

    • Se fôssemos comparar um disco rígido, formatado em FAT16 ou FAT32 com um livro, as páginas seriam os clusters, a FAT serviria como as legendas e numeração das páginas, enquanto o diretório raiz seria o índice, com o nome de cada capítulo e a página onde ele começa.

  • Estruturas Lógicas

    • O diretório raiz ocupa mais alguns setores no disco, logo após os setores ocupados pela FAT.

    • Cada arquivo ou diretório do disco rígido possui uma entrada no diretório raiz, com o nome do arquivo, a extensão, a data de quando foi criado ou quando foi feita a última modificação, o tamanho em bytes e o número do cluster onde o arquivo começa.

  • Estruturas Lógicas

    • Um arquivo pequeno pode ser armazenado em um único cluster, enquanto um arquivo grande é "quebrado" e armazenado ocupando vários clusters. Nesse caso, haverá no final de cada cluster uma marcação, indicando o próximo cluster ocupado pelo arquivo. No último cluster ocupado, temos um código que marca o fim do arquivo.

  • Estruturas Lógicas

    • Quando um arquivo é deletado, simplesmente é removida sua entrada no diretório raiz, fazendo com que os clusters ocupados por ele pareçam vagos para o sistema operacional.

    • Ao gravar um novo arquivo no disco, o sistema simplesmente procura o primeiro setor livre, continuando a gravá-lo nos setores livres seguintes, mesmo que estejam muito distantes uns dos outros.

  • Estruturas Lógicas

    • Surge então o problema da fragmentação, que reduz consideravelmente a velocidade de acesso, já que dados espalhados significam mais movimentos da cabeça de leitura.

    • Ao contrário de outros sistemas de arquivos mais modernos, o sistema FAT (tanto o FAT16 quanto o FAT32) não possui nenhum mecanismo que impeça, ou pelo menos diminua a fragmentação, daí a necessidade de rodar o defrag ou outro programa desfragmentador periodicamente.

    • A função deles é mover os arquivos, de forma que eles fiquem gravados em clusters sequenciais.

  • Estruturas Lógicas

  • Conceitos de RAID

    • Redundant Array of Independent Drives, mais conhecido como RAID ou em português: Conjunto Redundante de Discos Independentes, é um meio de se criar um sub-sistema de armazenamento composta por vários discos individuais, com a finalidade de ganhar segurança e desempenho.

    • Desenvolvida pela IBM em 1978, para melhorar a confiabilidade e segurança de sistemas através de redundância.

  • Conceitos de RAID

    • Trata-se de uma tecnologia e emprego de múltiplos discos rígidos e de paralelismo cujo propósito básico é usar redundância para aumento de confiabilidade e do desempenho de sistemas que operam grandes volumes de dados e exigem baixos tempos de transferência.

  • Conceitos de RAID

    • Podemos usar a tecnologia RAID para se alcançar 2 (dois) objetivos:

    • Combinar vários discos a se constituírem em uma única unidade lógica, onde os mesmos dados podem ser armazenados em todos eles, o que caracteriza redundância.

  • Conceitos de RAID

    • Dividir o armazenamento em um grande volume de dados em mais de um disco, reduzindo o tempo de transferência, por usar múltiplos discos em paralelo, com se fosse um só.

  • Conceitos de RAID

    • Apesar do RAID oferecer segurança e confiabilidade na adição de redundância com o objetivo de evitar falhas dos discos, o RAID não protege contra falhas de energia ou erros de operação.

    • Falhas de energia, código errado de kernel ou erros operacionais podem danificar os dados de forma irrecuperável.

  • Conceitos de RAID

    • Definições básicas:

    • Array – É um agrupamento de discos ou “conjunto”, ou seja, ao se configurar dois ou mais discos, eles passam a formar um “conjunto” de discos, comumente chamado de apenas “ARRAY”.

  • Conceitos de RAID

    • Hot-Swap – Ou “troca a quente”, é a possibilidade de adicionar ou remover um dispositivo sem a necessidade de desligar o computador. É o que acontece com pen drive, iPod, câmeras fotográficas, etc.

  • Conceitos de RAID

    • Paridade é o método mais simples de verificar se um dado foi transmitido ou não corretamente. Consiste em adicionar um bit adicional para cada grupo de bits. É um método matemático para a recriação de dados perdidos de um único disco, o que aumenta a tolerância a falhas.

  • Níveis de RAID

    • A tecnologia RAID tem possibilidade de ser implementada em várias condições e combinações diferentes, as quais já foram definidas como padrão, sendo denominadas por sete níveis diferentes, numerados de 0 (zero) a 6 (seis).

    • Este níveis não implicam em uma relação hierárquica, mas designam diferentes arquiteturas de projeto e compartilham 3 características comuns:

  • Níveis de RAID

    • O agrupamento de unidades de discos físicos, visto pelo sistema operacional como uma única unidade de disco lógico.

    • Os dados são distribuídos pelas unidades de discos físicos do agrupamento.

    • A capacidade de armazenamento redundante é utilizada para armazenar informação de paridade, garantindo a recuperação dos dados em caso de falha em algum disco.

  • Níveis de RAID

    • Trataremos neste tópico os 3 níveis mais importantes e utilizados atualmente.

    • RAID Nível 0 (Zero)

    • RAID Nível 1 (Um)

    • RAID Nível 5 (Cinco)

  • Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

    • O RAID nível 0 não constitui de fato um membro da família RAID, uma vez que não inclui Redundância para melhora do desempenho, contudo, ele é utilizado em poucas aplicações, nos quais o desempenho e capacidade constituem requisitos primordiais e o baixo custo é mais importante do que a maior confiabilidade.

  • Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

    • Consiste no uso de múltiplos Discos Físicos para a formação de um único Disco lógico.

    • Esta técnica de armazenamento por dois ou mais discos chama-se STRIPING (que pode significar fracionamento).

  • Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

    • Deve ser observado que este nível de RAID não aplica o conceito de redundância, pois não está colocando a mesma parte do arquivo em “mais de um disco”, mas partes diferentes.

    • No striping, os dados do usuário e de sistema são distribuídos em todos os discos do agrupamento, ou seja, fragmenta-o ou fraciona-o em várias partes e cada uma é armazenada em um disco diferente, sendo todos eles acionados simultaneamente em uma transferência.

  • Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

    DF = Disco Rígido Físico

    DL = Disco Lógico

    DL 1

    DF 5

    DF 4

    DF 3

    DF 2

    DF 1

  • Níveis de RAID - Nível 0 (Striping)

    Dados

    DL 1

    DF 4

    DF 1

    Um único disco falhou

    TODOS OS DADOS FORAM PERDIDOS

    DF 2

    DF 3

    DF 5

    DF 6

  • Níveis de RAID – Nível 1 (mirroring)

    • É o nível de RAID que consiste na implementação de outro objetivo da tecnologia RAID, a REDUNDÂNCIA, a qual é utilizada através de duplicação, triplicação ou mais de um determinado volume de dados por vários discos.

    • Esta técnica é denominada de Mirroring ou ESPELHAMENTO de disco, sendo que para esta implementação são necessários no mínimo dois discos.

  • Níveis de RAID – Nível 1 (mirroring)

    • No funcionamento deste nível de RAID cada transação de gravação de dados de um disco é realizada também no outro ou outros definidos no espelhamento, ou seja, todos os dados são gravados em dois discos diferentes; se um disco falhar ou for removido, os dados preservados no outro disco permitem a não descontinuidade da operação do sistema.

  • Níveis de RAID – Nível 1 (mirroring)

    DF 1

    DF 2

    Um dos discos falhou

    Os dados são mantidos no

    outro disco (espelho)

    Cópia

    (Espelho)

    Dados

    (Primário)

    =

  • Níveis de RAID – Nível 5

    • Utilizam a técnica de acesso independente (cada disco opera independentemente), permitindo que requisições e E/S distintas possam ser atendidas em paralelo e com paridade.

  • Níveis de RAID – Nível 5

    • A paridade se destina a toda matriz de discos e não apenas a um só disco onde todos os dados são gravados em dois discos diferentes, caso um disco falhar ou for removido, os dados preservados no outro disco permitem a não descontinuidade da operação do sistema.

    • É necessário no mínimo 3 discos para se obter um agrupamento RAID 5.

  • Níveis de RAID – Nível 5

    • A informação sobre paridade é distribuída por todos os discos; perdendo-se um, reduz-se a disponibilidade de ambos os dados e a paridade, até à recuperação do disco que falhou.

    • Isto causa degradação do desempenho de leitura e de escrita.

  • Níveis de RAID – Nível 5

    P 9-11

    Bloco 6

    Bloco 3

    Bloco 0

    Bloco 9

    P 6-8

    Bloco 4

    Bloco 1

    Bloco 10

    Bloco 7

    P 3-5

    Bloco 2

    Bloco 11

    Bloco 8

    Bloco 5

    P 0-2

    Dados (com paridade)

  • Níveis de RAID – Nível 5

    Um dos discos falhou Os dados permanecem Salvos Um segundo disco falhou !!!

    TODOS OS DADOS SÃO PERDIDOS

    Paridade Hot Spare

    Substituição

    On-line Dados

  • Arquiteturas RAID

    • Uma tecnologia RAID pode ser implementado tanto através de software quanto através de hardware.

  • Arquitetura via software

    • Na implementação via software, o sistema operacional gerencia o RAID através da controladora de discos, sem a necessidade de um controlador de RAIDs, tornando-a seu custo menor.

    • Nesse tipo de implementação, todo o processamento necessário para o gerenciamento do RAID é feito pela CPU.

  • Arquitetura via software

    • Toda movimentação de dados (leitura e escrita) é feita por uma camada de software que faz a abstração entre a operação lógica (RAID) e os discos físicos, e é controlada pelo sistema operacional.

    • A configuração do RAID via software é feita pelo sistema operacional, que precisa ter implementado no próprio kernel a utilização de RAIDs via software.

  • Arquitetura via hardware

    • Controladoras RAID em hardware usam layouts de disco proprietários (e diferentes). Por isso, normalmente não é possível misturar controladoras de fabricantes diferentes.

    • Eles não utilizam recursos do processador. A BIOS pode iniciar (dar boot) por ela, e um integração maior com o driver de dispositivo pode oferecer um melhor tratamento de erros.

  • Arquitetura via hardware

    • A maioria das implementações em hardware também suporta o "hot-swapping", permitindo que discos com falha sejam substituídos enquanto o sistema está sendo executado

  • Arquitetura via hardware

    • Um implementação de RAID em hardware requer pelo menos uma controladora especialmente dedicada para isso.

    • Implementações em hardware proveem performance garantida, não sobrecarregam o processador e podem suportar vários sistemas operacionais, já que a controladora apresentará ao sistema operacional um disco simples.

  • Arquitetura via hardware

  • Arquitetura via software

  • Arquitetura via software

  • Sistemas Operacionais

    • Os sistemas operacionais são softwares que gerenciam o hardware (todos os elementos), outros softwares e aplicativos, a fim de que todos esses elementos trabalhem em conjunto.

  • Sistemas Operacionais

    • Por isso, é comum definir a função dos sistemas operacionais para:

    Controlar o hardware;

    Controlar o software;

    Fornecer a interface gráfica;

    Controlar os sistemas de arquivos;

  • Sistemas Operacionais

    • O sistema operacional está no nosso computador, no tablet, celular, gps, cabine de avião, entre outros.

    • Fazendo a interação das aplicações como os componentes eletrônicos.

  • Sistemas Operacionais

    • Realmente não é possível conceber que os sistemas operacionais de antes seriam iguais aos de hoje, mas ele ainda tem essa função crucial de fazer a comunicação homem e máquina.

    • Ou melhor dizer, aplicativo e máquina.

  • Sistemas Operacionais

    • Ou seja, agora o Sistema Operacional deve também “administrar” vários hardwares e softwares que trabalham ao mesmo tempo, muitas vezes compartilhando de um mesmo recurso, um de cada vez, cabendo ao sistema operacional organizar todas essas operações para o bom funcionamento do todo, com eficiência e segurança. Assim “sistemas operacionais são, primordialmente, gerenciadores de recursos”.

  • Sistemas Operacionais

    • Isso também por conta do sistema operacional fazer interação com memória, processador e demais periféricos permitindo que os desenvolvedores em geral focassem nos principais requisitos do software em desenvolvimento.

  • Sistemas Operacionais

    • Uma das razões do sucesso do MS-DOS foi oferecer um ambiente propício para desenvolvimento.

    • Com vários aplicativos desenvolvidos para MS-DOS, muitas pessoas adquiriram este sistema operacional e, consequentemente, o Personal Computer.

    • Com essa base de aplicação estabelecida, tem-se uma gama de usuários fidelizados, em outras palavras, com grande resistência para mudar de plataforma.

  • Sistemas Operacionais

    • Para fazer todas as suas tarefas, o sistema operacional consiste em um conjunto de rotinas que, como qualquer outro programa, é executado pelo processador.

    • A diferença é que no Sistema Operacional, essa atividade é realizada de forma assíncrona, ou seja, não é executada de uma forma linear, mas executadas concorrentemente conforme a realização dos eventos externos.

  • Características Esperadas no Sistema Operacional

    • Eficiência

    • É bem comum se dizer que um sistema é eficiente ou não é eficiente, ou ainda que se tornou mais eficiente.

    • Essa é uma forma de dizer quanto tempo o processador leva para concluir determinada tarefa.

  • • Robustez

    • Quando se diz que um sistema operacional é robusto, significa que ele resiste a falhas, tornando-se confiável.

    • Quando o sistema não é robusto, costuma travar por pequenas falhas.

  • • Escalabidade

    • Sistemas assim podem receber upgrade, acrescentado recursos.

    • Extensibilidade

    • Capta as novas tecnologias executando tarefas que vão além do seu projeto original.

  • • Portabilidade

    • Permite que sistema rode em várias configurações de hardware.

    • Segurança

    • Protege recursos de invasores.

  • • Interatividade

    • Reponde com agilidade às ações do usuário

    • Usabilidade

    • Que tem base para receber vários grupos de usuários.