REVISTA AIPAN DEZEMBRO 2011

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ASSOCIAÇÃO DOS INDUSTRIAIS DE PANIFICAÇÃO, PASTELARIA E SIMILARES DO NORTE

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DEZEMBRO 2011

EDITORIAL

FICHA TÉCNICA REVISTA AIPANNº 4 / MÊS DEZEMBROPERIODICIDADE TRIMESTRAL

PROPRIEDADE AIPAN - ASSOCIAÇÃO DOS INDUSTRIAIS DE PANIFICAÇÃO, PASTELARIA E SIMILARES DO NORTE

PRACETA COMERCIAL DO CHANTRE, LOJA 1 URBANIZAÇÃO DO CHANTRE4470-134 MAIA TEL. 228 315 124 - FAX 228 315 149TELM. 919 354 843E-MAIL: [email protected] WWW.AIPAN.PT

EDITOR AIPAN

DIRECTOR ANTÓNIO FONTES

SEDE DA REDACÇÃO AIPAN

COLABORADORES INÊS CIPRIANO / FERNANDO BARBOSA / GRAÇA B. NOGUEIRA / SÓNIA DE SOUSA NOVAIS / SUSANA CARNEIRO / SUSANA SILVA FARINHA / TEÓFILO ALMEIDA(O conteúdo da publicidade é da única responsabilidade dos anunciantes. / Os artigos assinados são da responsabilidade dos seus autores.)

DESIGN/PAGINAÇÃO DICE.PT

EXECUÇÃO GRÁFICA E IMPRESSÃO GRECA ARTES GRÁFICASRua do Tronco, 984 - Armazém A - 4465-274 S. Mamede Infesta

TIRAGEM 1000 EXEMPLARESDEPÓSITO LEGAL 327351/11

Isenta de Registo na ERC ao abrigo do disposto do Decreto Regulamentar nº 8/99, de 9 de Junho, artigo 12º, 1, a).

SUMÁRIO Editorial, Sumário e Ficha TécnicaCeia de NatalBolo-Rei Solidário Formação PME - Mude para uma nova empresa: a suaCaderneta Individual de CompetênciasFormações Modulares CertificadasFormação para o SucessoÓleo Alimentar UsadoProjecto Maia SéniorOrçamento de Estado 2012Alterações ao CIVAControlo das Emissões GasosasA AIPAN participou nas II Jornadas da Ciência e Tecnologia AlimentarEspaço AssociadoSegurança Social Directa“Yo Amo Pan” Surpreende VenezuelaSucessão nas Empresas“Pão de todos. Para todos 2011”Feiras e ViagensCalendário FiscalReceitasA AIPAN mais perto de si - Ano de 2011 em RevistaLoja AIPANProtocolos / Parcerias

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Há dias terminou um ano de grandes dificuldades e constrangimentos económicos para o nosso sector, com quebras acentuadas nas produções das nossas empresas e, de particular relevância, na área da Pastelaria e Confeitaria, estimando-se percas na ordem dos 25% a 40%. Isto só por si já é preocupante mas, se acrescentarmos o facto de os nossos vizinhos eu-ropeus padecerem do mesmo mal, eleva fortemente a expectativa que 2012 poderá ser bem mais grave para a competitividade das nossas empresas.

Todos sabemos que somos demasiadamente vulneráveis, pois não dispo-mos de tecnologias, nem de condições económicas internas para contrariar esta ameaça, que infelizmente já é real. Hoje, já circula na rede escolar pão importado, distribuído e comercializado por operadores de restauração colectiva, não respeitando a legislação nacional, nomeadamente o teor de

sal. Aliás, esta atitude economicista, que contraria todos os apelos por parte da nossa soberania, na adopção de comportamentos nacionalistas, passa ao lado das maiores empresas, conforme vimos no mais recente e mediático caso da Jerónimo Martins.

“...terminou um ano de grandes dificuldades e constrangimentos económicos para o nosso sector, com quebras acentuadas nas produções das nossas empresas e, de particu-lar relevância, na área da Pastelaria e Confeitaria,...”

É também evidente que, cada vez mais, se acentua o agravamento em Portugal das condições para a manutenção e crescimento das nossas PME’s, tendo como primeira consequência o emprego. Veja-se só o que a EDP, com a validação da Entidade Reguladora dos Serviços Energéti-cos (ERSE), pretende fazer: aumentar o valor da energia eléctrica entre os 15 e os 30%, agravando fortemente o tarifário nocturno, que é de extrema importância para o nosso sector. Este é um assunto ao qual deveremos dar especial atenção.

Assim sendo, é fundamental questionarmo-nos sobre as fontes de queima a adoptar, pois o Gás Natural também não me parece solução, pois só nos últimos dois anos, sofreu agravamentos na ordem dos 37%.Será que, contrariamente ao que está estabelecido na lei, devemos esquecer o ambiente e voltar às fontes de queima do século passado, contrariando as mais elementares regras de Higiene e Segurança, que tanto nos custaram a adoptar!!!

No entanto, julgo que podemos em conjunto e com o apoio da AIPAN, que por sua vez será interlocutora junto da CIP, preparar um documento sobre o actual estado do sector.

Em nome da V/Associação informo todos os Associados que em 2012 estaremos cada vez mais perto de todos, esperando que também os industriais do sector se aproximem cada vez mais da AIPAN, assim como se unam para termos uma só voz perante as entidades oficiais a quem queremos e vamos demonstrar a importância e relevância do nosso sector para o país.

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CEIA DE NATAL AIPAN 2011“O PÃO FAZ A TRADIÇÃO”

CEIA DE NATAL AIPAN 2011 O PÃO FAZ A TRADIÇÃO

Este ano, mais uma vez, o pão fez a tradição e juntou a Família AIPAN no Casa Branca Beach & Golf Hotel, em Vila Nova de Gaia, para a já famosa Ceia de Natal.

A noite foi recheada com bacalhau com todos e com as apetitosas sobremesas típicas de Natal. Os cerca de 180 Associados presentes, foram brindados com uma surpresa, uma homenagem ao FADO - PATRIMÓNIO MUNDIAL da HUMANIDADE -, que contou com a presença de um grupo de Fadistas, que animaram tudo e todos.

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CEIA DE NATAL AIPAN 2011 O PÃO FAZ A TRADIÇÃO

Fica a saudade e a esperança de nos reencontrarmos em 2012. FELIZ NATAL e um 2012 cheio de sucessos profissionais.

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BOLO-REI SOLIDÁRIO

BOLO-REI SOLIDÁRIOProdipani

Nesta quadra Natalícia, a Prodipani desafiou a turma de Gastronomia da Universidade da Terceira Idade de Torres Vedras a confeccionar Bolo-Rei em contexto industrial, com o objectivo de o entregar às crianças carenciadas da Casa Mãe do Gradil, na véspera de Natal. A adesão foi total, entre alunos e alunas, todos compareceram à chamada e, sob a orientação do técnico da Prodipani, Paulo Dionísio, no fabrico gentil-mente cedido pela Pan e Crisp, nasceu o Bolo-Rei Solidário.

Receita do Bolo-Rei Solidário

Ingredientes:- 80% de carinho;- 10% de humildade;- 10% de força de vontade;- solidariedade q.b.

PreparaçãoMisture todos os ingredientes anteriormente citados. Junte 20 pares de mãos experientes, com décadas de conhecimento e de vivência, aliadas à supervisão técnica de um profissional de pastelaria e amasse até transbordar meiguice. Quando a massa estiver no ponto, tenda em forma de coroa, decorando com esperança. Leve ao forno a cozer. Quando cheirar a sonhos e fantasia está pronto.

Para o acabamento pincele com doçura.

Assim se fez o Bolo-Rei Solidário que adoçou um bocadinho a vida das meninas da Casa Mãe do Gradil nas vésperas do Natal.

Não conseguimos mudar todo o mundo, mas unidos podemos mudar o mundo de alguém!

DECORAR COM ESPERANÇA

A EQUIPA “BOLO-REI SOLIDÁRIO”

O INGREDIENTE MISTÉRIO “SOLIDARIEDADE Q.B” A MASSA ESTÁ NO PONTO, TRANSBORDA MEIGUICE

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FORMAÇÃO PMEMUDE PARA UMA NOVA EMPRESA: A SUA

FORMAÇÃO PME MUDE PARA UMA NOVA EMPRESA: A SUA

Neste contexto, a AIPAN considera particularmente importante os mo-mentos de avaliação do programa e os resultados obtidos, de modo a que, em caso necessário, sejam desencadeadas as medidas adequadas.

A terceira edição do programa Formação PME está já no terreno. A fase de diagnóstico foi realizada até ao final de Agosto e está concluída, tendo a intervenção de consultoria e formação começado já em força.

As expectativas estão em alta e foi já efectuada a avaliação inicial, cujos resultados mais relevantes são abaixo apresentados.

No que respeita à estratégia a seguir podemos observar que as em-presas que responderam a esta questão estão orientadas e pretendem apostar na diversificação das áreas de negócios e em novos mercados. Observando o contexto macroeconómico em que hoje nos encontra-mos, esta aposta representa uma visão atenta do mercado e do poten-cial que o negócio apresenta.

No respeitante às melhorias que se pretendem obter nas áreas de Gestão e Organização, verifica-se, destacadamente, a necessidade de melhoria das Competências na Gestão e uma orientação clara para a melhoria da rentabilidade da empresa. Esta focalização na gestão e na rentabilidade da empresa segue a mesma linha de orientação de ante-riores edições do programa.

Os programas de formação-acção apresentam-se como iniciativas de elevada importância para as empresas, com especial relevância para os seus resultados, que, apesar de estarem devidamente testados no terreno, importa sempre acompanhar e avaliar, tendo em consideração que cada intervenção numa empresa é única e apresenta características específicas.

Nas anteriores edições do programa, a área de maior relevância foi, sem dúvida, a Comercial e Marketing, que sem surpresa, terá também nesta edição uma importância determinante. Desta avaliação destaca--se a Comunicação com o mercado como uma área a desenvolver, se-guida da Comunicação com os clientes e serviços pós-venda. Pela esco-lha destas duas áreas de actuação, nota-se não só um cuidado especial

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FORMAÇÃO PME MUDE PARA UMA NOVA EMPRESA: A SUA

que hoje as empresas possuem no seu relacionamento com o mercado, como também um claro alinhamento com a estratégia estabelecida. Destaca-se ainda a necessidade de melhorar a imagem da empresa, como veículo de comunicação com os clientes e com o mercado.

Sem dúvida, que uma das áreas onde se tem verificado uma elevada preocupação por parte das empresas, recai sobre a área produtiva pela importância que tem na relação com o cliente, quer pela qualidade do produto, quer pelo preço. Assim, apresenta-se fundamental pela procura incessante da redução do custo do produto, pela optimização dos meios e recursos de produção, garantindo sempre a qualidade do produto. É verdade que a diferença de selecção por parte das empresas nesta avaliação não é significativa, mas destaca-se a preocupação pela necessidade de melhoria da qualidade do produto como factor essen-cial para as intervenções neste programa.

Fica assim uma imagem deste primeiro momento de avaliação e, mui-to mais teríamos para expor, mas nestas quatro áreas acima referidas entendemos evidenciar as principais preocupações das empresas que participam nesta edição do programa Formação PME.

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A informação constante da Caderneta resulta do registo de cada formando, efectuado na plataforma SIGO (Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa) pelas Entidades Formadoras e Centros Novas Oportunidades onde estes desenvolveram percursos de qualificação, entre os quais, RVCC, formação modular certificada, cursos EFA ou outras acções de formação não inseridas no Catálogo Nacional de Qualificações, como é o caso da formação desenvolvida no âmbito do Projecto Formação PME. Este registo poderá também ser efectuado pelas próprias entidades empregadoras, nos casos em que haja lugar a formação interna.

Para consulta das competências inscritas de um formando, este ou parte interessada deverá aceder ao site:

www.cadernetadecompetencias.gov.pt(mediante as credenciais fornecidas pelo seu titular).

O objectivo da Caderneta é tornar mais clara e eficaz a apresentação da informação sobre as competências adquiridas e desenvolvidas pelos/as adultos/as, sobretudo junto das entidades empregadoras.

Por outro lado, permite também que os/as adultos/as, através da sua consulta, possam verificar onde pretendem ou necessitam apostar em termos de qualificação.

CADERNETA INDIVIDUALDE COMPETÊNCIAS

CADERNETA INDIVIDUAL DE COMPETÊNCIASSusana Silva Farinha | Exertus Consultores, Lda

A CADERNETA INDIVIDUAL DE COMPETÊNCIAS está disponível, a partir do dia 25 de Maio, no endereço www.cadernetadecompetencias.gov.pt.

Trata-se de um documento electrónico, cujo modelo e conteúdo foi aprovado através da Portaria nº 475/2010, de 8 de Julho, que possibilita o registo/consulta de todas as competências (unidades de competência ou de formação integradas no Catálogo Nacional de Qualificações ou outras acções de formação não integradas no Catálogo) que o/a seu/sua titular obteve ou desenvolveu ao longo da vida.

Assim, podemos considerar que a Caderneta permite, comprovar a aquisição de competências e a conclusão de acções de formação, tornando mais clara e eficaz a apresentação dessa informação, sobretudo junto das entidades empregadoras que poderão assim, fazer uma avaliação imediata das competências dos candidatos a postos de trabalho.

O facto de a Caderneta Individual de Competências permitir com-provar a aquisição de competências e a conclusão de formações, a mesma não substitui os respectivos Certificados de Formação.

O registo das acções e a respectiva emissão de certificados na Plataforma SIGO é válido também para a formação interna das empresas. Segundo a ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho - qualquer acção formativa que esteja devidamente registada e cujos certificados tenham sido emitidos é “aprovada” por uma inspecção.

Para efeitos de inscrição de formandos e de acções de formação internas, devem as entidades empregadoras solicitar as suas credenciais de acesso ao GEPE através do e-mail - [email protected].

Financiado porEntidade Formadora

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FORMAÇÕES MODULARESCERTIFICADAS

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Foi com duas acções de “Cuidados Básicos de Saúde”, que no passado dia 25 de Novembro, encerrámos mais uma edição da medida 2.3 – For-mações Modulares Certificadas do Eixo Prioritário 2 – Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida do POPH. Estas acções têm vindo a ser desenvolvidas na AIPAN, mas na sua maioria em todo o Norte do país. Nesta 2ª edição do Programa, que decorreu entre Setembro de 2010 e Dezembro de 2011, mais uma vez alcançámos os objectivos a que nos propusemos: desenvolvemos competências profissionais, pessoais e técnicas, abrangendo as áreas produtiva e administrativa e, principal-mente, qualificámos as empresas Associadas envolvidas.

Chegámos agora ao final de mais uma etapa, conscientes de que se tratou de mais uma iniciativa, que foi um sucesso comprovado, pelo que a AIPAN apresentou já uma nova candidatura, encontrando-se a aguardar a sua aprovação.

Estiveram envolvidos cerca de 400 Formandos, entre os quais colabo-radores e mesmo os próprios empresários.

A todas as empresas envolvidas nesta edição e aos que realizaram as diversas acções de formação, deixamos aqui as nossas felicitações e uma palavra de apreço pelo empenho, companheirismo e dedicação com que abraçaram este Projecto.

Sempre e pelo sector, cada vez mais perto de si!!!!

Confeitur, Lda | A.A.M.J. – Padaria e Pastelaria, Lda | Acácio J. Araújo - Padaria Seramota | Albano Oliveira da Silva & Filhos, Lda | Alves & Companhia, Lda | Amândio Oliveira & João Silva, Lda - Padaria de Santana | António Barbosa Miranda - Padaria Roriz | António Carlos Dias Duarte - Buffet da Varziela | António Sousa Monteiro & Filhos, Lda – Confeitaria Ideal | Arnaldo Dias dos Santos – Os Lusíadas | Bom Pão de Baiza, Lda | Confeitaria Doce Art Unipessoal, Lda | Confeitaria Ferreira, Lda | Confeitur, Lda | Doçura de Trigo – Unipessoal, Lda | Ernesto Pinto e Pereira, Lda | Jaime Marques Gonçalves, Lda | Matos, Reis & Machado, Lda | Padaria A. Moreira, Lda | Padaria Campos, Lda | Padaria e Confeitaria Rosas de Santa Isabel, Lda | Padaria Nacional de Guimarães, Lda | Padaria Pioneira, Lda | Padaria, Pastelaria Padeira de Avintes, Lda | Padarias Reunidas da Feira Nova, Lda | Padeirinha de Paranhos, Lda | Panificadora Sul do Cávado, Lda | Panilima - Padaria e Pastelaria, Lda | Panorte – Agrupamento de Panificação do Norte, Lda | Pão Quente e Pastelaria Moderna, Lda | Pão Quente e Pastelaria S. Pedro, Lda | Pão Quente S. João, Lda | Pãozinho do Céu - Padaria e Pastelaria, Lda | Pastelaria das Dominicas – Sociedade Unipessoal, Lda | Pavico, S.A. | Pereira, Costa & Vieira, Lda – Padaria Independente | Póvoa Pão – Padarias Reunidas Póvoa de Lanhoso, Lda | Real Massa – Ind. Alim. Unipessoal, Lda | Real Pão Quente - Unipessoal, Lda | Renato Ezequiel Barros de Azevedo | Ribapão – Sociedade Panificadora, Lda | Rodrigo Mesquita, Filhos, Lda | Rodrigues, Rodrigues & Moreira, Lda | Rosa do Pão Quente, Lda | Sabor Marcante – Pão Quente e Pastelaria, Lda | Santos & Cabral, Lda | Sousa Ferreira, Lda | Trigufu – Sociedade Panificadora, Lda | Vieira & Oliveira, Lda

Formar para crescerUm Sucesso Comprovado!

FORMAÇÕES MODULARES CERTIFICADASSónia de Sousa Novais | Departamento de Formação

Financiado porEntidade Formadora

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FORMAÇÃO PARA O SUCESSO OS LIDERES DO FUTURO

FORMAÇÃO PARA O SUCESSOOS LÍDERES DO FUTUROIniciativa Formação para Empresários com nota final de “BOM”: estamos a mudar empresas

Os primeiros participantes da fase-piloto, da Iniciativa Formação de Empresários, foram à Exponor reflectir sobre a experiência que viveram. “Formação para o sucesso” foi o mote do encontro que, no dia 7 de Dezembro, reuniu especialistas em formação, competitividade e internacionalização.

No Centro de Congressos da Exponor, decorreu o 1.º Encontro de Em-presários em Formação, espaço de reflexão e partilha que assinalou o encerramento do projecto-piloto da IFE - Iniciativa Formação para Em-presários, lançada em Março do ano passado, pelo Governo, ao abrigo do POPH - Programa Operacional Potencial Humano.

O encontro contou com cerca de 1.400 empresários de micro, peque-nas e médias empresas, dos mais variados sectores de actividade e das regiões Norte, Centro, Alentejo e Algarve.

A receptividade do tecido empresarial foi boa e a AEP – que opera como organismo intermédio com responsabilidades ao nível da gestão téc-nica, financeira e administrativa, encabeçando uma rede de 28 outras associações (empresariais e de desenvolvimento regional), centros tecnológicos e de formação e instituições vocacionadas para a inovação e o empreendedorismo – entendeu por bem partilhar em público os resultados conseguidos.

A avaliação global revelou que as expectativas foram satisfeitas, quer no que diz respeito ao desempenho dos Formadores, quer quanto à aprendizagem, sendo que 89% dos Formandos foi capaz de indicar mudanças nas suas práticas de gestão em virtude da participação na

Formação. Estas mudanças associam-se, principalmente, ao relaciona-mento com os colaboradores, à visão do negócio e ao manuseamento de ferramentas de gestão. A satisfação dos empresários participantes é generalizada e tem tradução prática no incremento das suas com-petências em matéria de gestão e no aumento dos índices de competi-tividade, modernização e capacidade de inovação das suas empresas.

A Iniciativa Formação para Empresários contemplou 50 horas de Acon-selhamento Individualizado e 75 horas de formação em LIDERANÇA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO, INSTRUMENTOS DE APOIO À GESTÃO E ESTRATÉGIA, tendo a AIPAN – Associação dos Industriais de Panificação, Pastelaria e Similares do Norte - disponibilizado 48 vagas aos seus as-sociados.

Enquanto entidade beneficiária, a AIPAN mobilizou os empresários e encerrou formalmente o programa numa iniciativa que contou com dinâmicas de grupo e testes às competências adquiridas. A AIPAN, en-quanto entidade beneficiária parceira da AEP neste projecto, recebeu o certificado com um grande aplauso dos seus empresários/forman-dos, demonstrando que na operacionalização do projecto-piloto desem-penhou um importante papel para o sucesso dos nossos líderes do futuro.

Aguarda-se com expectativa uma nova edição deste programa.

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ÓLEO ALIMENTARUSADO

ÓLEO ALIMENTAR USADOInês Cipriano | Departamento Alimentar - Nutrição

O óleo alimentar, quando aquecido, sofre variações de temperatura que se traduzem na alteração da estrutura química do óleo. Estas alterações são bastante complexas e aceleradas pela exposição à luz solar e pelo contacto com o oxigénio, traduzem-se em propriedades indesejáveis, sendo as mais perceptíveis:

Alteração da Cor - devido à transferência dos pigmentos dos alimen-tos, dando a ideia que já estão fritos quando na realidade o não estão. Oxidação - o que leva à abundante formação de espuma. Cheiro - aroma desagradável.Sabor - sabor desagradável aos alimentos nele confeccionados.

Desta degradação resultam ainda compostos tóxicos que vão ter re-percussões para o consumidor a nível nutricional, fisiológico e mesmo toxicológico.

O que fazer com o óleo alimentar usado? RECICLAR!

O futuro é de todos, contribua HOJE para um AMANHÃ muito melhor!

A legislação obriga que o produtor encaminhe os óleos alimentares usados para reciclagem

Para além de ser uma obrigação enquanto produtor, é também um dever cívico.

Os óleos alimentares usados constituem um grave problema ambien-tal quando eliminados através dos esgotos urbanos, dificultando MUITO o trabalho das Estações de Tratamento de Águas Residuais. Quando eliminados de forma incontrolada constituem um potencial perigo de contaminação, quer dos solos, quer das águas.

...1L DE ÓLEO ALIMENTAR USADO PODE CONTAMI-NAR 1 MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA POTÁVEL?

SABIAQUE...

A AIPAN encontra-se a desenvolver um protocolo inovador para que todos os seus associados possam encaminhar o óleo alimentar usado para reciclagem. Para mais informações consulte o Departamento de Nutrição.

Ficam ainda algumas dicas para conseguir boas práticas de fritura:

1.º - Escolher um equipamento de fritura adequado:a) concebido de modo a minimizar o efeito do ar sobre o banho de fritura.b) fabricado em material: - resistente, inócuo, que não acelere os processos de degradação do óleo; - de fácil limpeza, de modo a evitar a acumulação de gordura nas paredes da fritadeira. c) às necessidades diárias.d) que possua incorporado:- um termómetro para controlo da temperatura;- um filtro que permita a eliminação, de forma contínua, dos resíduos dos alimentos fritos.

2.º - Seleccionar a gordura mais adequada - Existem óleos mais resistentes à temperatura que outros.

3.º - Controlar a qualidade do óleo durante o seu uso (através dos testes colorimétricos que pode adquirir na LOJA AIPAN).

4.º - Respeitar a temperatura de fritura aconselhada (180.º C).

5.º - Evitar o aquecimento do banho de fritura com antecedência – uma vez que a degradação do óleo de fritura é acelerada quando este é aquecido prolongadamente sem alimentos nele imersos.

6.º - Efectuar regularmente o controlo da qualidade dos óleos de modo a não colocar em causa a saúde dos consumidores.

Quando houver necessidade de se substituir o óleo deve-se fazê-lo integralmente.

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PROJECTOMAIA SÉNIOR

PROJECTO MAIA SÉNIORInês Cipriano | Departamento Alimentar - Nutrição

A alimentação e a prática de actividade física constituem factores ambientais determinantes da qualidade de vida dos indivíduos. Desde 2008, através do Gabinete de Saúde, a Câmara Municipal da Maia dinamiza o “Projecto Maia Sénior”, em parceria com a AIPAN (As-sociação dos Industriais de Panificação e Pastelaria do Norte) e a FCNAUP (Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto). Esta iniciativa visa a sensibilização da importância de uma alimentação saudável junto da população sénior fisicamente activa.

Neste âmbito, nos dias 21, 22 e 28 de Novembro, nas instalações da Au-tarquia, foram realizadas sessões subordinadas ao tema “Pequenas dicas de Alimentação, para poupar dinheiro e ganhar saúde”. Demonstraram-se estratégias para que os seniores se possam ali-mentar de forma saudável e sem grandes despesas no dia-a-dia.

O pãovida marcou presença no evento e foi exemplo de um alimento saudável e económico, adaptável a qualquer pessoa, faixa etária e condição física, sempre disponível para qualquer panificador que o entenda produzir e comercializar.

A AIPAN agradece aos Associados que tornaram possível este lanche saudável:

Padaria Alto da Serra – Sr. Horácio CastroPadaria S. Mamede – Sr. Albino OliveiraPadaria Neta 1 – Sr. Carlos Mendes

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3º CONCURSO MUNDIAL DO PÃO

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ORÇAMENTO DE ESTADO 2012 ALTERAÇÕES AO CIVA

ORÇAMENTO DE ESTADO 2012ALTERAÇÕES AO CIVA

Listas I e II anexas ao Código do IVAAlterações Introduzidas pelo Orçamento do Estado para 2012

Passam de 6% para 23%Bebidas e sobremesas lácteas.Sobremesas de soja.Refrigerantes, xaropes de sumos, bebidas concentradas de sumos e produtos concentrados de sumos; Aluguer de contadores de água.Batata fresca descascada, inteira ou cortada, pré-frita, refrigerada, congelada, seca ou desidratada, ainda que em puré ou preparada por meio de cozedura ou fritura.Provas e manifestações desportivas e outros divertimentos públicos, com excepção das entradas em espectáculos de canto, dança, música, teatro, cinema, tauromaquia e circo.Ráfia natural.

Passam de 6% para 13%Águas de nascente, minerais, medicinais e de mesa, águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico, com excepção das águas adicionadas de outras substâncias.Entradas em espectáculos de canto, dança, música, teatro, cinema, tauromaquia e circo.

Passam de 13% para 23%Conservas de frutas ou frutos, designadamente em molhos, salmoura ou calda e suas compotas, geleias, marmeladas ou pastas.

Frutas e frutos secos, com ou sem casca.Conservas de produtos hortícolas, designadamente em molhos, vina-gre ou salmoura e suas compotas.Óleos directamente comestíveis e suas misturas (óleos alimentares); Margarinas de origem animal e vegetal; Café verde ou cru, torrado, em grão ou em pó e seus sucedâneos e misturas.Aperitivos à base de produtos hortícolas e sementes.Produtos preparados à base de carne, peixe, legumes ou produtos hortícolas, massas recheadas, pizzas, sandes e sopas, ainda que apre-sentadas no estado de congelamento ou pré-congelamento e refeições prontas a consumir, nos regimes de pronto a comer e levar ou com entrega ao domicílio.Aperitivos ou snacks à base de estrudidos de milho e trigo, à base de milho moído e frito ou de fécula de batata, em embalagens individuais.Gasóleo de aquecimento, colorido e marcado.Aparelhos, máquinas e outros equipamentos exclusiva ou principal-mente destinados a:a) Captação e aproveitamento de energia solar, eólica e geotérmica;b) Captação e aproveitamento de outras formas alternativas de energia;c) Produção de energia a partir da incineração ou transformação de detritos, lixo e outros resíduos;d) Prospecção e pesquisa de petróleo e ou desenvolvimento da desco-berta de petróleo e gás natural;e) Medição e controlo para evitar ou reduzir as diversas formas de poluição.Prestações de serviços de alimentação e bebidas (Restaurantes, Cafés, Pastelarias).

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ORÇAMENTO DE ESTADO 2012 ALTERAÇÕES AO CIVA

LISTA IBENS E SERVIÇOS SUJEITOS A TAXA REDUZIDA (6%)

1 - Produtos alimentares:

1.1 - Cereais e preparados à base de cereais: 1.1.1 - Cereais; 1.1.2 - Arroz (em película, bran-queado, polido, glaciado, estufado, convertido em trincas); 1.1.3 - Farinhas, incluindo as lácteas e não lácteas; 1.1.4 - Massas alimentícias e pastas secas similares, excluindo-se as massas recheadas; 1.1.5 - Pão e produtos de idêntica natureza, tais como gressinos, pães--de-leite, regueifas e tostas; 1.1.6 - Seitan.

1.2 - Carnes e miudezas comestíveis, frescas ou congeladas de: 1.2.1 - Espécie bovina; 1.2.2 - Espécie suína; 1.2.3 - Espécie ovina e caprina; 1.2.4 - Espécie equídea; 1.2.5 - Aves de capoeira; 1.2.6 - Coelhos domésticos.

1.3 - Peixes e moluscos: 1.3.1 - Peixe fresco (vivo ou morto), refrigerado, congelado, seco, sal-gado ou em salmoura, com exclusão do peixe fumado, do espadarte, do esturjão e do salmão, quando secos, salgados ou em conserva e prepara-dos de ovas (caviar); 1.3.2 - Conservas de peixes (intei-ros, em pedaços, filetes ou pasta), com excepção do peixe fumado, do espadarte, do esturjão e do salmão, quando secos, salgados ou em con-serva e preparados de ovas (caviar); 1.3.3 - Moluscos, com excepção das ostras, ainda que secos ou conge-lados.

1.4 - Leite e lacticínios, ovos de aves: 1.4.1 - Leite em natureza, concen-trado, esterilizado, evaporado, pas- teurizado, ultrapasteurizado, con-densado, fermentado, em blocos, em pó ou granulado e natas; 1.4.2 - Leites dietéticos; 1.4.3 - Manteiga, com ou sem adição de outros produtos;

1.4.4 - Queijos; 1.4.5 - Iogurtes, incluindo os iogurtes pasteurizados; 1.4.6 - Ovos de aves, frescos, secos ou conservados; 1.4.7 - Leites chocolatados, aromati-zados, vitaminados ou enriquecidos; 1.4.8 – Revogada 1.4.9 - Bebidas e iogurtes de soja, incluindo tofu.

1.5 - Gorduras e óleos gordos: 1.5.1 - Azeite; 1.5.2 - Banha e outras gorduras de porco.

1.6 - Frutas frescas, legumes e produtos hortícolas: 1.6.1 - Legumes e produtos hortíco-las, frescos ou refrigerados, secos ou desidratados; 1.6.2 - Legumes e produtos hortíco-las congelados, ainda que previa-mente cozidos; 1.6.3 - Legumes de vagem secos, em grão, ainda que em película, ou partidos; 1.6.4 - Frutas frescas.

1.7 - Água, com excepção das águas de nascente, minerais, medicinais e de mesa, águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou de outras substâncias.1.7.1 – Revogada1.7.2 – Revogada

1.8 - Mel de abelhas.

1.9 - Sal (cloreto de sódio): 1.9.1 - Sal-gema; 1.9.2 - Sal marinho.

1.10 – Revogada

1.11 - Sumos e néctares de frutos ou de produtos hortícolas.

1.12 - Produtos dietéticos destinados à nutrição entérica e produtos sem glúten para doentes celíacos.

2 - Outros:

2.1 - Jornais, revistas de informação geral e outras publicações periódicas que se ocupem predominantemente de matérias de carácter científico,

educativo, literário, artístico, cultu-ral, recreativo ou desportivo e livros em todos os suportes físicos. Exceptuando-se as publicações ou livros de carácter obsceno ou por-nográfico, como tal considerados na legislação sobre a matéria, e as obras encadernadas em peles, teci-dos de seda ou semelhante.2.2 - Contribuição para o audiovi-sual cobrada para financiamento do serviço público de radiodifusão e de televisão. 2.3 - Papel de jornal, referido na subposição 48.01 do sistema harmo-nizado. 2.5 - Produtos farmacêuticos e simi-lares e respectivas substâncias acti-vas a seguir indicados: a) Medicamentos, especialidades farmacêuticas e outros produtos farmacêuticos destinados exclusiva-mente a fins terapêuticos e profilác-ticos; b) Preservativos; c) Pastas, gazes, algodão hidró-filo, tiras e pensos adesivos e outros suportes análogos, mesmo impreg-nados ou revestidos de quaisquer substâncias, para usos higiénicos, medicinais ou cirúrgicos; d) Plantas, raízes e tubérculos me-dicinais no estado natural; e) Tiras de glicemia, de glicosúria e acetonúria, agulhas, seringas e ca-netas para administração de insulina utilizadas na prevenção e tratamento da Diabetes mellitus. Compreendem-se nesta verba os resguardos e fraldas. 2.6 - Aparelhos ortopédicos, cintas médico-cirúrgicas e meias medici-nais, cadeiras de rodas e veículos se-melhantes, accionados manualmente ou por motor, para deficientes, aparelhos, artefactos e demais mate-rial de prótese ou compensação des-tinados a substituir, no todo ou em parte, qualquer membro ou órgão do corpo humano ou a tratamento de fracturas e as lentes para correcção de vista, bem como calçado ortopédi-co, desde que prescrito por receita médica, nos termos a regulamentar pelo Governo no prazo de 30 dias. 2.7 - As prestações de serviços médi-cos e sanitários e operações com elas estreitamente conexas feitas

por estabelecimentos hospitalares, clínicas, dispensários e similares não pertencentes a pessoas colec-tivas de direito público ou a institui-ções privadas integradas no Serviço Nacional de Saúde, quando estas renunciem à isenção, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 12.º do Código do IVA. 2.8 - Soutiens, fatos de banho ou outras peças de vestuário de uso medicinal, constituídas por bolsas interiores, destinadas à colocação de próteses utilizadas por mastec-tomizadas.2.9 - Utensílios e quaisquer apare-lhos ou objectos especificamente concebidos para utilização por pes-soas com deficiência, desde que constem de uma lista aprovada por despacho conjunto dos Ministros das Finanças, da Solidariedade e Se-gurança Social e da Saúde. 2.10 - Utensílios e outros equipa-mentos exclusiva ou principalmente destinados a operações de socorro e salvamento adquiridos por asso-ciações humanitárias e corporações de bombeiros, bem como pelo Insti-tuto de Socorros a Náufragos e pelo SANAS - Corpo Voluntário de Salva-dores Náuticos. 2.11 - Prestações de serviços, efectua-das no exercício das profissões de jurisconsulto, advogado e solicitador a desempregados e trabalhadores no âmbito de processos judiciais de natureza laboral e a pessoas que be-neficiem de assistência judiciária. 2.14 - Transporte de passageiros, incluindo aluguer de veículos com condutor. Compreende-se nesta verba o serviço de transporte e o suplemen-to de preço exigido pelas bagagens e reservas de lugar. 2.15 – Revogada2.17 - Alojamento em estabelecimen-tos do tipo hoteleiro. A taxa reduzida aplica-se exclusivamente ao preço do alojamento, incluindo o pequeno--almoço, se não for objecto de factu-ração separada, sendo equivalente a metade do preço da pensão completa e a três quartos do preço da meia pensão. 2.18 - As empreitadas de construção de imóveis de habitações económi-

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cas ou de habitações de custos controlados, independentemente do promotor, desde que tal classifi-cação esteja certificada por autori-dade competente do ministério da tutela. 2.19 - As empreitadas de bens imó-veis em que são donos da obra autar-quias locais, empresas municipais cujo objecto consista na reabilitação e gestão urbanas detidas integral-mente por organismos públicos, associações de municípios, em-presas públicas responsáveis pela rede pública de escolas secundárias ou associações e corporações de bombeiros, desde que, em qualquer caso, as referidas obras sejam directamente contratadas com o empreiteiro.2.20 - Locação de áreas reservadas em parques de campismo e cara-vanismo, incluindo os serviços com ela estreitamente ligados. 2.21 - Portagens nas travessias ro-doviárias do Tejo, em Lisboa. 2.22 - Prestações de serviços rela-cionadas com a limpeza das vias pú-blicas, bem como a recolha, arma-zenamento, transporte, valorização e eliminação de resíduos. 2.23 - Empreitadas de reabilitação urbana, tal como definida em di-ploma específico, realizadas em imóveis ou em espaços públicos localizados em áreas de reabilitação urbana (áreas críticas de recupe-ração e reconversão urbanística, zonas de intervenção das sociedades de reabilitação urbana e outras) de-limitadas nos termos legais, ou no âmbito de operações de requalifi-cação e reabilitação de reconhecido interesse público nacional.2.24 - As empreitadas de reabilitação de imóveis que, independentemente da localização, sejam contratadas di-rectamente pelo Instituto da Habita-ção e da Reabilitação Urbana (IHRU), bem como as que sejam realizadas no âmbito de regimes especiais de apoio financeiro ou fiscal à rea-bilitação de edifícios ou ao abrigo de programas apoiados financeira-mente pelo IHRU.2.25 - As empreitadas de cons-trução de imóveis e os contratos de prestações de serviços com ela

conexas cujos promotores sejam cooperativas de habitação e cons-trução, incluindo as realizadas pelas uniões de cooperativas de habitação e construção económica às coopera-tivas suas associadas no âmbito do exercício das suas actividades es-tatutárias, desde que as habitações se integrem no âmbito da política social de habitação, designadamente quando respeitem o conceito e os parâmetros de habitação de custos controlados, majorados em 20 %, desde que certificadas pelo Instituto Nacional de Habitação. 2.26 - As empreitadas de con-servação, reparação e beneficiação dos prédios ou parte dos prédios urbanos habitacionais, propriedade de cooperativas de habitação e cons-trução cedidos aos seus membros em regime de propriedade colectiva, qualquer que seja a respectiva mo-dalidade. 2.27 - As empreitadas de bene-ficiação, remodelação, renovação, restauro, reparação ou conservação de imóveis ou partes autónomas destes afectos à habitação, com ex-cepção dos trabalhos de limpeza, de manutenção dos espaços verdes e das empreitadas sobre bens imóveis que abranjam a totalidade ou uma parte dos elementos constitutivos de piscinas, saunas, campos de ténis, golfe ou minigolfe ou instalações similares. A taxa reduzida não abrange os materiais incorporados, salvo se o respectivo valor não exceder 20% do valor global da prestação de serviços.2.28 - As prestações de serviços de assistência domiciliária a crianças, idosos, toxicodependentes, doentes ou deficientes.2.29 - Cadeiras e assentos próprios para o transporte de crianças em veículos automóveis, bem como ou-tros equipamentos de retenção para o mesmo fim.2.30 - Prestações de serviços de ma-nutenção ou reparação de próteses, equipamentos, aparelhos, artefactos e outros bens referidos nas verbas 2.6, 2.8 e 2.9.

3 - Bens de produção da agricultura:

3.1 - Adubos, fertilizantes e correc-tivos de solos. 3.2 - Animais vivos, exclusiva ou principalmente destinados ao tra-balho agrícola, ao abate ou à re-produção. 3.3 - Farinhas, resíduos e desper-dícios das indústrias alimentares e quaisquer outros produtos próprios para a alimentação de gado e de ou-tros animais, incluindo os peixes de viveiro, destinados a alimentação humana. 3.4 - Produtos fitofarmacêuticos. 3.5 - Sementes, bolbos e propágulos. 3.6 - Forragens e palha. 3.7 - Plantas vivas, de espécies florestais ou frutíferas. 3.8 - Bagaço de azeitona e de outras sementes oleaginosas, grainha e fo-lhelho de uvas. 3.9 - Sulfato cúprico, sulfato férrico e sulfato duplo de cobre e de ferro. 3.10 - Enxofre sublimado. 3.11 – Revogada

4 - Prestações de serviços silvícolas:

4.1 - Prestações de serviços de lim-peza e de intervenção cultural nos povoamentos, realizadas em ex-plorações agrícolas e silvícolas. LISTA IIBENS E SERVIÇOS SUJEITOS A TAXA INTERMÉDIA (13%)

1 - Produtos para alimentação humana:

1.1 - Conservas de carne e miudezas comestíveis.

1.2 - Conservas de peixes e de mo-luscos:1.2.1 - Conservas de moluscos, com excepção das ostras.

1.3 - Revogada1.3.1 - Revogada1.3.2 - Revogada

1.4 - Revogada1.4.1 - Revogada

1.5 - Revogada1.5.1 - Revogada1.5.2 - Revogada

1.6 - Revogada

1.7 - Revogada

1.8 - Revogada

1.9 - Revogada

1.10 - Vinhos comuns.

1.11 - Águas de nascente, minerais, medicinais e de mesa, águas gasei-ficadas ou adicionadas de gás car-bónico, com excepção das águas adicionadas de outras substâncias.

2 - Outros:

2.3 - Petróleo e gasóleo, coloridos e marcados, e fuelóleo e respectivas misturas.2.4 – Revogada2.5 - Utensílios e alfaias agrícolas, silos móveis, motocultivadores, mo-tobombas, electrobombas, tractores agrícolas, como tal classificados nos respectivos livretes, e outras máqui-nas e aparelhos exclusiva ou princi-palmente destinados à agricultura, pecuária ou silvicultura.2.6 - Entradas em espectáculos de canto, dança, música, teatro, cinema, tauromaquia e circo. Exceptuam--se as entradas em espectáculos de carácter pornográfico ou obsceno, como tal considerados na legislação sobre a matéria.

3 – Revogada3.1 - Revogada

AOS PRODUTOS/SERVIÇOS NÃO INCLUÍDOS NESTAS LISTAS I E II APLICA-SE A TAXA DE 23%

FONTE: CIP

ORÇAMENTO DE ESTADO 2012 ALTERAÇÕES AO CIVA

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CONTROLO DAS EMISSÕES GASOSAS UM SERVIÇO DO CINFUFernando Barbosa - CINFU

CONTROLO DAS EMISSÕES GASOSAS UM SERVIÇO DO CINFUÉ do conhecimento geral que as emissões gasosas de chaminés entram na atmos-fera e se propagam, por acção de condições externas (ex.: vento, temperatura, humidade e pressão), afectando a qualidade do ar, não só das imediações do lo-cal em que as descargas são feitas, mas também de áreas distantes, provocando problemas que a todos afectam.

Face a esta realidade e à gravidade que, em potência, ela encerra, começaram a surgir normativos legais, a fim de prevenir e controlar as emissões gasosas de chaminés, verificando-se progressivamente o reforço de requisitos e regras a cumprir, tendo muitas destas origem em recomendações comunitárias, trans-feridas, posteriormente, para o enquadramento jurídico nacional.

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Uma das obrigações mais rele-vante respeita à realização das emissões gasosas por laborató-rios acreditados, como é o caso do laboratório do CINFU. Diz o n.º 4 do art.º 23 do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril que “No caso de fon-tes pontuais sujeitas a monitori-zação pontual ou em contínuo, é efectuada, pelo menos uma vez de três em três anos, uma medição recorrendo a um laboratório ex-terno acreditado.”

O sector da panificação não é alheio à emissão de poluentes para a atmosfera, pelo que se en-contra contemplado no âmbito da

aplicação da legislação que vigora para esta questão. Efectivamente, a actividade da panificação pro-duz poluentes que resultam da queima de combustíveis nos fornos e caldeiras e também do próprio processo de fabrico do pão e similares que liberta eta-nol e outros compostos orgâni-cos voláteis. A correcta afinação de sistemas de queima é de grande importân-cia, pois, para além de reduzir a emissão de poluentes, tem ainda como vantagem a diminuição do consumo de combustível necessá-rio para o aquecimento

dos fornos se dar, o que implica, por sua vez, uma redução ao nível dos custos.

Os fumos e gases emitidos,devem ser recolhidos e canali-zados para chaminés, instala-das de forma a promoverem a boa dispersão dos poluentes na atmosfera e, de acordo com a Norma Portuguesa, a NP 2167 de 2007, apresentar determina-das dimensões para as tomas de amostragem e para a colocação de plataformas fixas.

No que respeita, ainda a legis-lação, há a referir que através

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CONTROLO DAS EMISSÕES GASOSAS UM SERVIÇO DO CINFUFernando Barbosa - CINFU

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do já citado DL n.º 78/2004, de 3 de Abril é possível conhecer: o regime de prevenção e controlo de emissão de poluentes para a atmosfera, os princípios, os procedimentos e as obrigações dos operadores das instalações abrangidas que visam evitar ou reduzir a níveis aceitáveis, a poluição originada nessas insta-lações.

Quanto aos Valores Limite de Emissão (VLE) que definem os limites de concentração de poluentes, são definidos na Por-taria nº 286/93, de 12 de Março, a qual ainda pode ser utilizada pelas instalações já existentes em 2009, até ao final do período de transição que termina em 2012 (com excepção do parâmetro partículas cujo período de tran-sição já terminou). Alerta-se para o facto de esta Portaria vir a ser brevemente substituída,

em Junho de 2012, pelas Portarias n.º 675/2009 e n.º 677/2009 de 23 de Junho.

Os limiares mássicos de poluentes atmosféricos (caudais de poluentes em quilograma/hora) estão por sua vez definidos pela Portaria n.º 80/2006, de 23 de Janeiro. A título elucidativo, refere-se que o limiar mássico mínimo corresponde ao valor de caudal de um po-luente atmosférico, que, para valores medidos inferiores a este limiar, configura uma potencial situação de isenção de medição.

O laboratório do CINFU dispõe de recursos tecnológicos e humanos para realizar este tipo de medição e conta já com uma vasta e notável experiência na área.

Estamos, ainda disponíveis para apoiar as empresas na interpre-tação da legislação em questão.

Mais informações podem ser obtidas através do endereço:

[email protected]

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A AIPAN PARTICIPOU NAS II JORNADAS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTAR

A AIPAN está na web! Visite-nos!http://www.aipan.pt

SABIAQUE...

A AIPAN PARTICIPOU NAS II JORNADAS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA ALIMENTARInês Cipriano | Departamento Alimentar - Nutrição

Nos dias 11 e 12 de Novembro, a AIPAN esteve presente, em Vila Nova de Famalicão, nas II Jornadas da Ciência e Tecnologia Alimentar, que se realizaram na Escola Superior de Saúde Vale do Ave, do Instituto Politécnico de Saúde do Norte (ESSVA/IPSN).

A intervenção da AIPAN foi subordinada ao tema “Projecto pãovida”, enquadrando-se no painel “Desenvolvimento de Novos Produtos”, onde também foram abordadas as temáticas de “Microencapsulação de Probióticos”, “Projecto: Chocolate sem açúcar” e “Faz o Consumidor aquilo que diz?”

A AIPAN focou a importância do aumento do consumo de pão, nomea-damente nas faixas etárias mais jovens da população, uma vez que têm apresentado um decréscimo gradual nos consumos.

Pretende-se que a criação e divulgação do pãovida, seja, não só um in-centivo ao consumo de pão, como também um projecto de responsabi-lidade social de todo um sector que pretende responder às exigências emergentes do consumidor actual.

O pãovida é um produto elaborado a partir de uma mistura de farinhas integrais onde já se incorpora o sal na proporção correcta de modo a garantir, por um lado, as características nutricionais favoráveis à promoção e prevenção do estado de saúde e, por outro, conservar o sabor, a textura, a frescura e o aspecto que o consumidor exige.

Para mais informações deverá contactar o Departamento de Nutrição da AIPAN.

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ESPAÇO DO ASSOCIADOAipal

PADARIA MESQUITA REALIZA ACÇÃO DE VALORIZAÇÃO DO PÃO

ESPAÇO DO ASSOCIADOEste espaço é seu, nas próximas edições, faça-se ouvir. Escreva-nos para [email protected]

Nos dias 12 e 13 de Novembro, nas instalações da Junta de Freguesia de Espinho, realizou-se, uma prova de degustação de pastelaria e de vi-nhos alusiva ao S. Martinho, com a designação de “Espinho - castanhas & vinho – mostra de artesanato, doçaria e vinho”.

A AIPAL apresentou-se com dois produtos originais e criados por nós, com uma composição superior a 52% de castanha, indo ao encontro do “compre o que é nosso”.

Os produtos que estiveram em degustação foram “queijadas de castanha” e “castanhas gourmet”, tendo merecido rasgados elogios pela qualidade e originalidade dos produtos, com procura nas nossas Lojas para aquisição.

Maj. Nunes da Silva – sócio-gerente da AIPALEng.ª Paula Tavares – directora de qualidade da AIPALDr. Vicente Pinto – Vice-Presidente da Câmara Municipal de EspinhoE um representante da Junta de Freguesia

No passado dia 26 de Novembro, a Padaria Mesquita, associado n.º 41 da AIPAN, situada em Lousada e representada pelo sócio-gerente António Jorge Mesquita, recebeu um grupo de Jovens Escuteiros - Os Lobitos -, que foram aprender mais sobre a importância do pão. O grupo perten-cia ao Agrupamento 1069 de Macieira, Lousada e tinham idades com-preendidas entre os 6 e os 10 anos.

A acção iniciou-se com a apresentação cedida pelo Departamento de Nutrição da AIPAN que focou o papel fundamental que o pão tem na dieta alimentar, assim como, as apertadas regras de higiene inerentes à sua produção. De seguida, cada Lobito equipou-se a rigor para entrar na zona de fabrico. Nesta zona todos tiverem oportunidade de aprender, ao vivo, a fazer pão.

ESPINHO – CASTANHAS & VINHO

A AIPAN disponibiliza a todos os associados, apresentações em PowerPoint ou outro material que se considere pertinente para o decorrer deste tipo de acções.

A AIPAN cada vez mais perto de si!

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SEGURANÇA SOCIAL DIRECTAGoretti Carvalho | Ideia Azul

SEGURANÇA SOCIALDIRECTA

Podem aderir:- Pessoas singulares (Cidadãos sem funcionários);- Entidades Empregadoras (inclusive Empresários em Nome Individual);- Pessoas Colectivas sem colaboradores a cargo (exemplo entidade sem fins lucrativos sem colaboradores);

Neste artigo, apenas iremos falar das opções disponíveis para Pessoas Singulares.

Como aderir?Se ainda não tiver senha de acesso, entre no sítio www.seg-social.pt e clique em “Segurança Social Directa – Aceda aqui”. A seguir preencha os seus dados. Se os dados estiverem correctos, aparece no ecrã a mo-rada que está registada na Segurança Social e para onde será enviada a senha de acesso. No caso de a morada estar certa, faça confirmar. Na situação de a morada estar errada, terá de se dirigir a um balcão de atendimento da Segurança Social.

Existe ainda a possibilidade de aceder com o cartão de cidadão. Para isso tem de fazer a ligação com um leitor de cartões.

Quais são os serviços disponíveis?

CONSULTAR DADOS DE IDENTIFICAÇÃOPermite consultar e alterar os dados de identificação como a morada, palavra-chave, e-mail e telefone.

Para quem tem Cartão de Cidadão, não é possível alterar a morada através da SSDirecta.

ALTERAÇÃO DE NIB (Número de Identificação Bancária)Se estiver a receber prestações, por carta-cheque, ao registar um NIB, deixa automaticamente de receber por carta-cheque e começa a rece-ber por transferência bancária.

Se alterar o NIB, será válido para todas as prestações, que estiver a receber, excepto Pensões e Rendimento Social de Inserção.

CARREIRA CONTRIBUTIVAPermite consultar:- O histórico de remunerações mensais, do ano em curso e do ano an-

O serviço on-line SEGURANÇA SOCIAL DIRECTA tem-se constituído como um canal de apoio fundamental, a que os cidadãos e empresas recorrem, para resolver os seus assuntos com a Segurança Social, sem ter de sair de casa ou do escritório.

É um meio de comunicação seguro, simples e eficaz, que permite consultar informação da Segurança Social e alterar essa mesma informação.

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SEGURANÇA SOCIAL DIRECTAGoretti Carvalho | Ideia Azul

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terior. Recomenda-se a impressão em papel deste extracto, todos os anos, para futuras consultas;- O histórico de remunerações anuais (desde 1980; em alguns casos, poderá existir histórico de anos anteriores).

No extracto, as prestações de desemprego, doença ou parentalidade não aparecem pelo valor efectivamente recebido mas sim pelo valor da remuneração de referência.

CARTÃO EUROPEU DE SEGURO DE DOENÇAEsta opção permite pedir o Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) e fazer a sua renovação, só quando faltar menos de 1 mês para termi-nar a validade.

CONTRIBUIÇÕESPermite:- Pedir, consultar e imprimir uma declaração da sua situação con-tributiva (se tem dívidas ou não);- Pedir e consultar uma declaração de não aplicação de sanções;- Dar e retirar consentimentos a entidades públicas para consultar a sua situação contributiva, assim como, consultar a lista de entidades públicas activa e ver o histórico de consultas efectuadas por essas enti-dades. Com esta opção, não precisa de entregar declaração de dívidas em papel, quando pedida por uma entidade pública;- Consultar movimentos de conta corrente;- Consultar valores em dívida e emitir documentos de pagamento;

DOCUMENTOS ELECTRÓNICOSPermite enviar em formato digital os documentos necessários às propostas de alterações e aos pedidos de subsídios ou pensões feitos através da SSDirecta.

PENSÕESPermite fazer uma simulação do valor da pensão, baseada nas remu-nerações registadas no sistema de informação da Segurança Social e numa projecção das remunerações que ainda vai receber.

Para além disso, consegue também, através deste serviço, pedir a

pensão de velhice, apenas se tiver, pelo menos, 65 anos ou completar os 65, nos próximos 3 meses.

PRESTAÇÕESPermite:- Consultar ou pedir a emissão de Declaração de prestações sociais, atribuídas pelo sistema de Segurança Social (incluindo pensões), na qual consta o montante que recebeu para efeitos do Decreto-Lei nº 70/2010, de 16 de Junho;- Pedir o abono para crianças e jovens;- Fazer prova de Situação Escolar e consultar o seu estado;- Obter declarações relativas ao estado de qualquer processo em que seja requerente, titular ou recebedor de abonos ou subsídios;- Entregar a declaração da entidade empregadora que comprova o desemprego, assim como consultar os subsídios pedidos e o respec-tivo estado;- Consultar as baixas por doença (se foi aceite ou recusada). Pode ver-se também o valor a receber;- Imprimir uma Declaração da situação do beneficiário perante uma situação em que está a receber subsídio de Doença e Prestações Com-pensatórias;- Requerer Subsídio de Parentalidade, no âmbito de eventual Materni-dade, Paternidade e Adopção e consultar o estado do processo;- Requerer Subsídio de Parentalidade no âmbito de eventual Assistên-cia à Família e consultar o estado do processo;- Consultar as prestações familiares que recebe (n.º de processo, tipo de subsídio, data do pedido e o seu estado);- Consultar planos prestacionais.

MENSAGENS E ALERTASÉ um serviço pelo qual pode aderir às mensagens de alerta da Segurança Social. O sistema é gratuito e é feito por sms ou e-mail.

Base legal: www.seg-social.pt (Guias práticos)

Este artigo é de natureza meramente informativa e não substitui aconselhamento profissional adequado ao caso concreto.

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“YO AMO PAN”SURPREENDE VENEZUELA

“YO AMO PAN” SURPREENDE VENEZUELAFerneto

De 19 a 22 de Outubro, em Valencia (Estado de Carabobo - Venezuela) realizou-se a XVI edição da EXPOFEVIPAN.

Este certame, que congrega as principais marcas que operam no mer-cado de panificação e pastelaria venezuelanos, contou com a presença Ferneto por intermédio do agente Corporación Costa (sediado em Va-lencia).

O stand, com diversos modelos da gama de máquinas da Ferneto em exposição, assumiu-se como uma das surpresas positivas na edição desta feira. Para isso, contribuíram, em grande parte, as dinâmicas impostas pelo fabrico de produtos de padaria e pastelaria “in loco”, estimuladas pela forte paixão pelo pão e sua cultura - “yo amo pan”.

A forte ligação entre a Venezuela e Portugal foi, mais uma vez confir-mada durante os 4 dias de feira, através da visita ao stand de centenas de visitantes da comunidade portuguesa.

Esta participação na Expofevipan coincidiu com a inauguração da Pa-daria Truffa’s Café c.a. (proprietários Sr. Agostinho e Sr. Fernando), que contou com o apoio da equipa comercial e técnica da Ferneto.

Veja algumas das fotografias do certame e da nova padaria, que deli-ciará os palatos da cidade de Valencia no Estado Carabobo.

www.ferneto.com

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FERNETO S.A T +351 234 799 160 DEL. LISBOA T +351 219 242 990 [email protected] ASSISTÊNCIA TÉCNICA FERNETO T+351 234 790 180 [email protected]

www.ferneto.com

COOPERAÇÃO,PROFISSIONALISMO,PERSISTÊNCIA.

Sempre juntos a construir o futuro.Feliz 2012!

COOPERAÇÃO, PERSISTÊNCIA, TRANSPARÊNCIA, ÉTICA e PAIXÃO

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SUCESSÃO NAS EMPRESASSusana Carneiro | Exertus Consultores, Lda

SUCESSÃO NASEMPRESASAs empresas familiares representam a parte predominante do tecido empresarial português, constituindo um dos verdadeiros alicerces da nossa economia, quer pelos postos de trabalho que criam, quer pela riqueza que geram.

Enquanto uma das mais antigas formas de negócio, que surgiram ao longo da evolução da humanidade, o seu sucesso e continuidade são vitais para o desenvolvimento da economia e da sociedade.

Das cerca de 350 mil sociedades não financeiras a operar em Portugal, 99,7% são PME e cerca de 80% são empresas familiares. No universo das mil maiores empresas do país, estima-se que as empresas familiares asseguram 35% do número de trabalhadores, 29% das vendas e cerca de 25% dos lucros.

No sector da panificação veri-fica-se que o conjunto de em-presas que o integra é quase na sua totalidade constituído por empresas de base familiar de pequena dimensão, sendo a sucessão geracional um dos factores de preocupação da con-tinuidade do negócio.

Embora possuam naturais obs-táculos que a restante tipologia

das empresas não enfrenta, as empresas familiares têm a van-tagem de estarem assentes em valores comuns. Nestas empre-sas a coexistência de perspecti-vas e opiniões distintas podem ser potenciadas de forma en-riquecedora.

A existência de uma ou várias famílias presentes no capital e/ou na gestão da empresa que,

de forma distintiva, influenciam a sua organização através da sua cultura e dos valores, é uma característica das empresas fa-miliares. A presença da família deverá traduzir, assim, o equilí-brio das necessidades da esfera familiar e das necessidades daempresa enquanto agente eco-nómico.

De facto, o equilíbrio das duas di-mensões – familiar e empresarial - é essencial à sua sobrevivência.

A construção de uma visão da família que seja clara, consensual e que contenha todos os valores, é crucial para que a transposição destes para o negócio seja um re-flexo fiel das expectativas comuns da família. Assim, o planeamento e a formulação estratégicos de-

vem estar bem definidos a dois níveis distintos e complemen-tares: a continuidade da família na empresa e os objectivos es-tratégicos da empresa.

A sucessão é o principal pro-blema das empresas familiares, independentemente da sua dimensão ou sector de activi-dade em que estão inseridas, associada à organização fa-miliar e à formação de novas gerações para poderem asse-gurar a liderança.

A preparação da sucessão nas empresas com tempo e rigor é a chave da sua continuidade. Con-tudo, grande parte das empresas não sobrevive a este desafio. Em Portugal 50% das empresas familiares não passam para a

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SUCESSÃO NAS EMPRESASSusana Carneiro | Exertus Consultores, Lda

segunda geração e somente 20% alcança a terceira geração.

A manutenção do controlo fami-liar das empresas apresenta-se como uma questão central para assegurar a continuação da em-presa na família. Algumas tensões são inevitáveis neste processo. Por um lado, é simbolicamente importante que um elemento da família suceda às posições de liderança; por outro, a realidade económica defende que deve ser a competência profissional a for-ma mais transparente e legítima de ocupar essas posições.

A sucessão nas posições de maior

responsabilidade nas empresas familiares não deve ser abordada enquanto simples processo de passagem de acções ou posições, pois pode não haver sucessores naturais para as posições de li-derança.

Em primeira instância e, para que as expectativas familiares se cumpram, é necessário que os membros da nova geração se sintam motivados a tornarem-se bons profissionais de forma a crescerem e progredirem na empresa pelo mérito da sua competência.

A sucessão é sem dúvida uma etapa de extrema importância e inevitável na vida das empresas familiares e que envolve obriga-toriamente quatro partes: o sucessor, o sucedido, a família e a empresa.

O processo de sucessão consti-tui-se como uma “passagem de testemunho” com o objectivo de assegurar continuidade em posições chave, reter e desen-volver capital intelectual para o futuro e encorajar desenvolvi-mento e progresso individual.

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Assim, urge consciencializar: as novas gerações da necessidade de uma missão de continuidade da empresa familiar, de forma a garantir a sua sustentabilidade futura e as de todas as partes envolvidas e envolventes; os sucedidos (actuais ou futuros) para uma maior abertura para este tema, não como um “ates-tado para a reforma” ou “fim de vida”, mas como uma alavanca da empresa para o futuro. Assim, construiremos gerações que geram valor!

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“PÃO DE TODOS. PARA TODOS 2011.”JÁ ESTÁ NA RUA

A iniciativa promovida pela CAIS, “Pão de Todos. Para Todos”, este ano foi para as ruas no dia 8 de Dezembro, na cidade do Porto.

Na sua 8ª edição, este projecto esteve nas cidades de Lisboa e Porto, pelo segundo ano consecutivo.

O “Pão de Todos. Para Todos” consiste na instalação de uma “pada-ria” improvisada numa praça pública, este ano, nas cidades de Lisboa e Porto, e que, durante cerca de uma semana, produz e distribui pão gratuitamente a quem queira passar no local.

O tema de 2011 - “Partilhar o Pão de Todos Não tem Idade”- ante-cipa o Ano Europeu do Envelhecimento Activo e da Solidariedade entre Gerações, que se assinala em 2012. O objectivo consistiu em “reforçar os laços que nos unem e reconhecer o valor de todas as fases de que é feita a nossa vida”, refere a CAIS em comunicado.

Além da padaria, o “Pão de Todos. Para Todos 2011” integrou um programa de animação cultural, com diversos artistas, workshops, animação do Chapitô, danças e outras actividades.

A PURATOS apoiou mais uma vez esta excelente iniciativa da CAIS.

Pensar e actuar SOLIDÁRIO faz também parte da nossa MAGIA.

“PÃO DE TODOS. PARA TODOS 2011” JÁ ESTÁ NA RUAPuratos

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FEIRAS E VIAGENS

32ª EDIÇÃO DA FEIRA INTERNACIONAL DE TURISMO18 a 22 de Janeiro de 2012Madrid, Espanha http://www.ifema.es/web/ferias/fitur/default.html

33º SALÃO INTERNACIONALDE GELADARIA, PASTELARIA E PANIFICAÇÃO ARTESANAL21 a 25 de Janeiro de 2012Rimini, Itáliahttp://www.sigep.it/

FEIRA INTERNACIONAL DE DOCES E BISCOITOS29 de Janeiro a 1 de Fevereiro de 2012Colónia, Alemanhahttp://www.ism-cologne.com/en/ism/home/index.php

SALÃO DE PADARIA E PASTELARIA TRADICIONAL ARTESANAL18 a 21 de Fevereiro de 2012Valência, Espanhawww.feriavalencia.com/espaidolc

SALÃO MUNDIAL DE PADARIA, PASTELARIA E AFINS3 a 7 de Março de 2012Paris, Françahttp://www.europain.com/

SALÃO INTERNACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS26 a 29 de Março de 2012Barcelona, Espanhahttp://www.alimentaria-bcn.com/

SALÃO DE DOÇARIA7 a 10 de Maio de 2012Parma, Itáliahttp://www.cibus.it/

FEIRA INTERNACIONAL DE PANIFICAÇÃO E PASTELARIA INDUSTRIAL10 a 12 de Maio de 2012Shangai, Chinahttp://www.bakery-china.de/

FEIRA INTERNACIONAL DE PANIFICAÇÃO, PASTELARIA E RETALHO ALIMENTAR17 a 20 de Julho de 2012São Paulo, Brasilwww.fipan.com.br

FEIRA MUNDIAL DE PANIFICAÇÃO E PASTELARIA16 a 21 de Setembro de 2012Munique, Alemanhahttp://www.iba.de

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CALENDÁRIO FISCALDEZEMBRO DE 2011

CALENDÁRIO FISCAL DEZEMBRO DE 2011Teófilo Almeida

IVA:1.Periodicidade Normal:Imposto liquidado em Novembro/2011 …. Entrega até 10 de Janeiro/2012Imposto liquidado em Dezembro/2011 . Entrega até 10 de Fevereiro/2012 2.Periodicidade Trimestral:Imposto liquidado 4º. Trimestre/2011… Entrega até 15 de Fevereiro/2012 Envio obrigatório VIA INTERNET.O pagamento pode ser feito nas estações dos CTT, no Multibanco ou numa tesouraria de finanças com o sistema local de cobrança até ao último dia do pagamento.

TAXA SOCIAL ÚNICA:Contribuições relativas às remunerações dos meses de:

- Dezembro/2011.....Entrega da Folha de Remunerações até 10/01 e liquidação até 20/01/2012;

IRS:Retenções efectuadas a trabalhadores dependentes e independentes, senhorios e outros, nos meses de:

- Dezembro/2011...........................................Entrega até 20 de Janeiro/2012 IRC:Pagamento Especial por Conta:Havendo lugar ao seu pagamento, será efectuado o 1º até 31/03/2012.

Envio da Declaração modelo 10, dos rendimentos e retenções efectuados no ano de 2011 a trabalhadores dependentes, independentes, senhorios e empresários em nome individual, até 29 de Fevereiro de 2012.

IMPOSTO DE SELO:Entrega do imposto arrecadado em:- Dezembro 2011 ........... Entrega até 20/01/2012

N.B: A entrega das retenções de IRS e o Imposto de selo deverão ser pagos mediante documento de cobrança, feito por transmissão electrónica de dados via Internet.

IMPOSTO AUTOMÓVEL:Deverá proceder-se à liquidação do Imposto de SELO, no mês de matrícula da viatura.

NB: A data limite para a VISTORIA das viaturas a tal sujeitas, é a da data de MATRÍCULA e não apenas o mês.

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RECEITAS

RECEITAS

CAMANÉINGREDIENTES

PÃO BIOLÓGICO

Ingredientes Por 1Kg de farinha

Farinha de trigo biológica T80 1 kgFlor de sal 15 gÁgua 600 gLevedura biológica seca 10 gIsco 200 gFarinha de sêmola 100 gSementes biológicas de girassol 100 g

Isco :

Pré-fermentação (12h a 20ºC)

Farinha de trigo biológica T80 500 g

Levedura biológica seca 5 g

Água 300 g

Ingredientes

Massa lêveda folhada 60 gRecheio 15 gManga fresca 5 gAmarenas enlatadas 2 gLichias frescas 5 g

Açúcar cabelo de velha em formato pente encurvado 3 g

Peso total 90 g

Recheio:• Ligar os sólidos, a farinha e o açúcar; • Verter 50 ml do leite e ligar à farinha e ao açúcar a frio;• Verter o restante leite e ligar ao conjunto;• Adicionar raspas de laranja, limão, pasta de manga e gemas;• Cozer o recheio.

Ingredientes

Pasta de manga 20 g Leite meio gordo 150 mlAçúcar 50 g Limão 5 g Laranja 5 gFarinha T55 10 gGemas 20 g

Peso total do creme 260 g

RECHEIO

Para a massa:• Pesar a farinha, margarina, sal, bicarbonato de sódio, açúcar e ovos;• Bater estes ingredientes e adicionar a levedura, a água e o leite;• Deixar repousar 15 minutos;• Dar 1 volta simples e 1 em livro utilizando a margarina para folhados;• Cortar e enrolar;• Cozer a 200 graus em forno convector.

MASSA LÊVEDA FOLHADAIngredientes

Farinha de trigo T55 1 kgMargarina 50 gSal 10 gBicarbonato de sódio 10 gAçúcar 30 gLevedura 30 gOvos 100 gLeite 250 gÁgua 250 g Margarina para folhados 600 g

Peso total 2330 g

Pão biológico:• Amassar o isco e deixar em estanca 12h;• Demolhar a farinha de sêmola em água fria; • Pesar a farinha e as sementes biológicas de girassol; • Colocar a farinha biológica na amassadeira e juntar a flor de sal; • Colocar 60% da água e amassar na 1ª velocidade; • Adicionar o isco; • Juntar a levedura biológica; • Amassar com a restante água durante aproximadamente 10 minutos; • Escorrer a água da farinha de sêmola; • Adicionar a farinha de sêmola e as sementes biológicas de girassol; • Deixar estancar durante 10 minutos; • Dividir em empelos de 400g e cozer a 220ºC durante aproximada-mente 40 minutos.

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A AIPAN MAIS PERTO DE SI ANO DE 2011 EM REVISTA

A AIPANMAIS PERTO DE SIANO DE 2011 EM REVISTA

JANEIRO- A AIPAN integrou a Vice- -Presidência do Conselho Geral da CIP-Confederação Empresarial de Portugal;- Foi publicado o Salário Mínimo Nacional;- A ASAE realizou inspecções solicitando o comprovativo da entrega da Declaração Prévia;- Foi aprovado o Novo Código Contributivo;- Formações Modulares Certificadas;- AIPAN representa Portugal no SIGEP.

FEVEREIRO- Alterado o conteúdo e prazo do Relatório Único;- Cartão de Cidadão por marcação;- Tecnipão.

MARÇO- A AIPAN aposta na mudança com novos serviços;- 35º Aniversário da AIPAN.

ABRIL- Nova candidatura ao Formação PME - ”Faz das Pequenas Grandes Empresas”;- Iniciativa “Compre o que é nosso”;- Relembrámos as regras para o mapa de férias;- Prazo de entrega do Relatório Único.

MAIO- Tabelas Salariais para 2011;- Horário Especial;- Pãovida celebra o Dia Mundial da Hipertensão.

JUNHO- Eleições na AIPAN;- Dossier “Transporte e venda de pão em unidades móveis”;- Conclusão do “Formação de Empresários”;- Tomada de posse dos Órgãos Sociais da Aipan.

JULHO- Nova apresentação da Revista AIPAN;- Arranque de mais uma edição do Formação PME.

AGOSTO- Renovação das Cartas de Condução;- Sessão de Autógrafos com Mouett Barboff - “A tradição do Pão em Portugal”;- Novas regras de rotulagem.

SETEMBRO- Sobretaxa;- AIPAN representa Portugal no III Concurso Mundial do Pão.

OUTUBRO- Festejámos consigo o Dia Mundial da Alimentação.

NOVEMBRO- O que deve saber sobre o livro de reclamações;

- Alterações ao Código do Trabalho (Indemnizações e compensações);- Celebrado Protocolo com a Câmara Municipal da MAIA - Maia Menu Saudável;- Caracterização do Tecido Empresarial do Norte;- TDT-Televisão Digital Terrestre;- Encerramento das Formações Modulares Certificadas;- Apresentação de Nova Candidatura às Formações Modulares Certificadas.

DEZEMBRO- Estivemos em festa na Ceia de Natal;- Esclarecimento da DSIVA - Direcção dos Serviços do IVA sobre as taxas de alguns produtos de Panificação e Pastelaria;- Alterações às taxas de IVA para 2012;- Orçamento de Estado para 2012.

CONTE COM A AIPAN EM 2012 Estamos a trabalhar para si, a encontrar novos serviços, novos protocolos,

mais vantagens em ser associado. Contamos consigo para estar mais perto da AIPAN!

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LOJA AIPAN

LOJA AIPAN DESCONTOS ESPECIAIS

BOLSA DE EMPREGO

A AIPAN disponibiliza aos seus associados um conjunto de produtos a preços especiais. Poderão ser adquiridos directamente na Sede da AIPAN ou enviados à cobrança via CTT.

Para usufruir de qualquer desconto através das empresas protocola-das, deverá contactar o Departamento Administrativo da AIPAN, a fim de lhe ser concedida “autorização”, de forma a identificá-lo(a) como beneficiário(a) do protocolo.

IVA incluído ** Preço mediante consulta

N.º CV – AIPAN2011 / 12

Área Engenheira AlimentarNome Esperança Ferreira MarquesContacto 92 735 10 52 / [email protected] Em Vila RealNacionalidade PortuguesaHabilitações Literárias Licenciatura em Ciência Alimentar; Possui CAPExperiência Profissional Assistente de Back-office; Guia turística – Empregada de escritório; Empregada de balcão e mesa.Situação Actual DesempregadaConhecimentos Linguísticos Inglês (nível elevado), Francês (nível básico)Conhecimentos de Informática na óptica de utilizador em Microsoft Office (Word, Excel e Power Point); Agenda e Correio Electrónico (Outlook); InternetCarta de Condução Categoria B

N.º CV – AIPAN2011 / 15

Área Atendimento, ComercialNome Paulo José Costa Mendes EstevesContacto 91 853 05 80 / [email protected] Em Porto Nacionalidade PortuguesaHabilitações Literárias Frequência do 3º ano no Curso de Eng. IndustrialExperiência Profissional Recepcionista em Industria Hoteleira; Assistente AdministrativoSituação Actual DesempregadoConhecimentos Linguísticos Português, Inglês, Francês e Espanhol/Castelhano Conhecimentos de Informática na óptica de utilizador em Microsoft Office (Word, Excel e Power Point); PhotoShop; Software NewHotelCarta de Condução Categoria B

N.º CV – AIPAN2011 / 16

Área Restauração, Hotelaria Nome Rui Jorge Silva SantosContacto 96 692 19 51 – 22 031 13 75 / [email protected] Em Vila Nova de Gaia Nacionalidade PortuguesaHabilitações Literárias 12º anoExperiência Profissional Chefe de Sala em Restaurante; Direcção Hoteleira; Assistente de Direcção Hoteleira; Direcção Comercial; Recepcionista; Empregado de Bar; Balcão e mesaSituação Actual Chefe de Sala em RestauranteConhecimentos Linguísticos Inglês, Francês e EspanholConhecimentos de Informática na óptica de utilizadorCarta de Condução Categoria B - P12000437

ARTIGO

A tradição do pão em Portugal

O PÃO EM PORTUGAL

A tradição do pão em Portugal + O PÃO EM PORTUGAL

Código de Boas Práticas de Higiene e Segurança Alimentar

Impressos Obrigatórios

Contrato Colectivo de Trabalho

Livrete

Livro de Reclamações

VeÓleo (8 Unidades)

VeÓleo (24 Unidades)

VALORASSOCIADO

€ 41,00

€ 40,39

€ 70,00

€ 11,66

€ 5,13

€ 5,05

€ 5,13

€ 19,55

€ 9,74

**

VALOR NÃO ASSOCIADO

€ 41,00

€ 40,39

€ 81,39

€ 31,80

€ 10,26

€ 10,09

€ 10,26

€ 19,55

€ 12,82

**

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LOJA AIPAN

NOVOS ASSOCIADOS ESTRELENDÁRIA PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA UNIPESSOAL, LDARua Luis de Camões, 923700-510 Arrifana, VFR

DOMINGOS GONÇALO MACHADO GUISE, LDAPadaria Doce Pão Rua Santiago, 8004805-437 Vila de Ronfe

ARTCAKE - INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO, LDAPadaria e Pastelaria A BijouRua de Camões4890-230 Britelo - Celorico de Basto

N.º CV – AIPAN2011 / 17

Área Empregada de balcão, Motorista, Distribuidora Nome Ana Paula Mota MachadoContacto 93 474 58 09Residente Em Gueifães - Maia Nacionalidade PortuguesaHabilitações Literárias 12º ano incompletoExperiência Profissional Empregada de Balcão em Pizzaria e café; Operadora de qualidade e operadora de produção em empresa de informáticaSituação Actual Desempregada de longa duraçãoConhecimentos Linguísticos Inglês e Francês básicoConhecimentos de Informática na óptica de utilizador (Word, Excel); Correio electrónico e InternetCarta de Condução Categoria B - P13990196

N.º CV – AIPAN2011 / 18

Área Empregada de balcão, Motorista, Distribuidora Nome Ana Paula Mota MachadoContacto 93 474 58 09Residente Em Gueifães - Maia Nacionalidade PortuguesaHabilitações Literárias 12º ano incompletoExperiência Profissional Empregada de Balcão em Pizzaria e café; Operadora de qualidade e operadora de produção em empresa de informáticaSituação Actual Desempregada de longa duraçãoConhecimentos Linguísticos Inglês e Francês básicoConhecimentos de Informática na óptica de utilizador (Word, Excel); Correio electrónico e InternetCarta de Condução Categoria B - P13990196

N.º CV – AIPAN2011 / 06

Área Organização de Eventos; Relações Públicas; Comunicação Nome Paula CostaContacto 91 616 68 86 / [email protected] Em Vila Nova de Gaia Nacionalidade PortuguesaHabilitações Literárias Licenciatura em Ciências da Comunicação Pela Universidade Fernando Pessoa - PortoExperiência Profissional Delegada de Informação Médica (DIM) em empresa de produtos farmacêuticos; Técnica de Organização de Formação no IEFP - Administração Regional de Saúde do Norte; Técnica de Organização de Formação na Divisão de Gestão de Recursos Humanos /Formação da ARS NorteSituação Actual DesempregadaConhecimentos Linguísticos Inglês, Francês e EspanholConhecimentos de Informática na óptica de utilizador Microsoft Office e TeamsCarta de Condução Categoria B - P13990196

N.º CV – AIPAN2011 / 01

Área Administrativa, Comercial Nome Jorge Fernando Silva FreitasContacto 91 781 23 16 / [email protected] Em Senhora da Hora Nacionalidade PortuguesaHabilitações Literárias 12º ano - RVCC pela Universidade Fernando Pessoa - Porto; Técnico de Fiscalidade pelo Sindicato dos Trabalhadores de Escritórios, Serviços e ComércioExperiência Profissional Área de Operações Comerciais em empresa de informações comerciais; Gestor de Conta Certificado em empresa de telecomunicações; Área de Suporte / Coordenador Comercial em empresa de telecomunicações; Área de Operações em empresa de elaboração de relatórios de CréditoSituação Actual Empregado a tempo parcialConhecimentos Linguísticos Inglês e EspanholConhecimentos de Informática na óptica de utilizador em Microsoft Office (Word, Excel e PowerPoint), PHC (Gestão de Contactos e facturação)Carta de Condução Categoria B - P794818

PRECISA-SEPADEIRO COM EXPERIÊNCIA; REGIME DE FULL-TIMEEMPRESA SEDIADA EM CAMPANHÃ - PORTO

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PROTOCOLOS/PARCERIASPara usufruir de qualquer desconto através das empresas protocoladas, deverá contactar o Departamento Administra-tivo da AIPAN, a fim de lhe ser concedida “autorização”, de forma a identificá-lo(a) como beneficiário(a) do protocolo.

A AIPAN e o Centro Clínico Moss estabeleceram um protocolo de colaboração, mediante o qual todos os Associados e os seus colaboradores, assim como os seus familiares directos (pais e filhos), poderão aceder a consultas e exames das diversas especialidades a preços especiais. Destaca-se o Serviço de Medicina no Trabalho (no Centro Clínico ou nas instalações do próprio Associado), conforme as seguintes condições: Consulta Médica; Electrocardiograma de repouso; Análises de Sangue (Colesterol Total+ Urina tipo II).Preço total: 29.90€ /por colaborador - dos 18 aos 50 anos: uma vez de dois em dois anos; mais de 50 anos: uma vez por ano (consultar condições no Departamento Administrativo AIPAN).

A AIPAN possui um protocolo com o CFPSA que contempla descontos a nível da formação e de análises laboratoriais no seu laboratório acreditado para o efeito.

A AIPAN, a este nível, possui um protocolo com a Liberty Seguros, concedendo aos Associados, mediante acordo, condições altamente vantajosas: Protecção indústria; Plano PPR / E ; Protecção Comércio; Protecção Auto; Plano Vida Segura.

A AIPAN celebrou protocolos com ambas as empre-sas no sentido de viabilizar o: Acesso a consultoria e formação personalizada através do Programa Formação PME da AEP – Associação Empresarial de Portugal; Acesso ao QREN para obtenção de apoios ao investimento, através da adesão à iniciativa Pro-jecto Conjunto da AIPAN, que visa a qualificação das empresas do sector de panificação de pastelaria; Acesso a formação modular certificada.

CENTRO CLÍNICO MOSSAvenida da Boavista, nº 1681-1º Andar4100-132 PortoTel. 226 006 757 – Fax 226 006 682E-mail: [email protected] Web: http://clinica-moss.com

CFPSA - Delegação NorteCentro de Formação Profissional do Sector Alimentar Praça General Humberto Delgado, nº 325 – 2º4000-288 PORTO / Tel. 222 007 353 – Fax 222 008 749E-mail: [email protected]: Avenida 25 de Abril, nº 22 / 1679-015 Pontinha Lisboa / Tel. 214 789 500 – Fax 214 796 120Pagina Web: http://www.cfpsa.pt

FRANCISCO LEITE - Mediação de Seguros, Lda. / Liberty SegurosAvenida da República, nº 8474450-242 Matosinhos / Tel. 229 389 762 / 229 374 794 Fax 229 374 794 - Tlm. 962 782 326 E-mail: [email protected] Web: http://www.fleiteseguros.pt

CÂMARA MUNICIPAL DA MAIAPraça Dr. José Vieira de Carvalho4474-006 Maia / Tel. 229 408 600 – Fax: 229 418 411E-mail: [email protected] Web: http://www.cm-maia.pt

EXERTUS – Consultores, LdaCentro Empresarial da MaiaRua Eng. Frederico Ulrich, nº 3210 – Bloco B2º andar sala 206 / 4470-605 MaiaTel. 229 420 196 – Fax 229 443 828E-mail: [email protected] Web: http://www.exertus.pt

IDEIA AZUL – Consultores de Gestãoe Fiscalidade, Lda.Edifício AlamedaAv. Dr. João Canavarro, nº 305 – 4º sala 414480-668 Vila do CondeTel. 252 646 896 – Fax 252 647 898E-mail: [email protected] Pagina Web: http://www.iazul.com

SPH – Sociedade Portuguesa de HipertensãoAvenida Visconde de Valmor , nº 12 R/C Dtº – A1000-291 LisboaTel. 217 960 097 – Fax 217 960 098E-mail: [email protected] Web: http://www.sph.org.pt

PROTOCOLOS / PARCERIAS

A AIPAN subscreveu um protocolo com a Universidade Fernando Pessoa para a realização de análises bromatológicas ao teor de sódio dos produtos de panificação. Deste modo, será possível que todos os n/ associados analisem o teor de sal dos seus produtos e atestem às autoridades fiscalizadoras o cumprimento da legislação em vigor.

UFP – UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOAPraça 9 de Abril, nº 3494249-004 PortoTel. 225 071 300 – Fax 225 508 269E-mail: [email protected] Pagina Web: http://www.ufp.edu.pt

CICCOPN - Centro de Formação Profis-sional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte Rua de Espinhosa4475-699 Avioso - S. Pedro - MaiaTel. 229 866 400 - Fax: 229 821 888E-mail: [email protected]ágina Web: www.ciccopn.pt

A AIPAN e a Câmara Municipal da Maia possuem uma parceria no que respeita à distribuição de pãovida no almoço escolar de todas as cantinas e refeitórios do Ensino Pré-Escolar e 1ºCiclo do Ensino Básico do Concelho da Maia. Existe também um Protocolo no âmbito do Projecto “Maia Menu Saudável”. Este é um projecto de educação alimentar que tem por objectivo promover os alimentos essenciais ao crescimento e desenvolvimento das crianças, nomeadamente os que suscitam menor aceitação no almoço escolar.

A AIPAN firmou um protocolo com a dice.pt - uma agência de publicidade, que conta já com 10 anos de experiência - com vista ao estabelecimento de uma ampla inter-relação adaptada às necessidades e de-mandas dos clientes, perante condições altamente vantajosas e preços especiais para os associados no respeitante ao fornecimento de serviços no âmbito da comunicação, nomeadamente: estudo, concepção e design de logótipos, webdesign, campanhas publicitárias, apoio e consultoria de Marketing, promoção e desenvolvimento de acções e eventos, produção gráfica de suportes gráficos e digitais, entre outros.

DICE.PT - Creative ConceptsAvenida D. Afonso Henriques, 1196sala 1001 / 4450-012 MATOSINHOSTel. 229 351 732 – Fax 229 351 734E-mail: [email protected] Web: http://www.dice.pt