Revista AVIPEC 03

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Revista AVIPEC | 1 Ano I - Nº3 - Março/Abril 2013 HERÓIS DE QUATRO PATAS As corporações utilizam rottweilers, pastores alemães e labradores para ajudar no policiamento ostensivo e fazem desse trabalho uma parceria de muita amizade Revista

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Revista Avipec Ano 01 Edição 03

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Revista AVIPEC | 1

Ano I - Nº3 - Março/Abril 2013

HERÓIS DE QUATRO PATASAs corporações utilizam rottweilers, pastores alemães e labradores para ajudar no policiamento ostensivo e fazem desse trabalho uma parceria de muita amizade

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ÍNDICE3

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EventosTreinamento Insetimax e Lançamento Vetoryl

CapaHeróis de quatro patas: As corporações utilizam rottweilers, pastores alemães e labradores para ajudar no policiamento ostensivo e fazem desse trabalho uma parceria de muita amizade.

Artigo: Keila Regina de GodoyObesidade: um desafio para proprietáriosde cães e gatos

34º ANCLIVEPASíndrome de CushingDestaqueKong Gatos

AVIPEC COMERCIAL NORMANDIA LTDA.Presidente: José Antônio Rebouças de Freitas ([email protected])Direção administrativa: Meibe Freitas ([email protected])Assistente da Gerência Comercial: Caroline Pedrosa ([email protected])Analista de vendas/suporte: Raul Maia ([email protected])

REVISTA AVIPEC

Textos:Julião Júnior MTB 2381/CE ([email protected])Mirelle Costa MTB 2440/CE ([email protected])Editor responsável: Julião Júnior MTB 2381/CE ([email protected])Diagramação: Rafael Salvador ([email protected])Arte: Rafael SalvadorImpressão: Grafam - Gráfica e Editora AméricaTiragem: 2.000 exemplaresPara anunciar, entre em contato conosco: (85) 3535.5022 / [email protected]

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TE

EDITORIALA Revista Avi-

pec é um produto jornalístico vol-tado para a in-formação. Mais uma vez quere-mos agradecer aos leitores e co laboradores que nos apóiam nesse projeto. A

Revista se consolida no segmen-to pet e entre criadores de grandes animais. O nosso objetivo é trazer para o público leitor um material atualizado e diversificado, com no-vidades sobre esse mercado.

Nesta terceira edição, vamos mostrar o trabalho desenvolvido nas corporações pelos cães. Rot-tweilers, pastores alemães e la-bradores, animais que são treina-dos para participar de operações de busca, captura, patrulha e faro de entorpecentes e explosivos. No Corpo de Bombeiros, o emprego de cães nas corporações de resgate está diretamente associado à pro-cura de pessoas desaparecidas em diversas situações de risco, como vítimas soterradas por escombros urbanos, em casos de desabamen-tos de estruturas, e ocultação de cadáveres. Segundo especialistas, exercícios e comandos positivos estabelecem a comunicação do homem com o animal para a rea-lização das mais variadas e impor-tantes ações para garantir a segu-rança da sociedade. Nas próximas páginas, você vai saber ainda como esse trabalho fortalece, ao mesmo tempo, o vínculo afetivo entre o cão e seu policial.

Você vai ver também uma repor-tagem especial sobre a síndrome de Cushing, doença que é mais comum do que se imagina. As novidades re-lacionadas aos melhores produtos e serviços exclusivos para animais são destaques na seção de eventos nesta edição. A Revista Avipec tam-bém traz um artigo sobre nutrição animal. Boa leitura!

José AntônioDiretor-Presidenteda Avipec

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Treinamento Insetimax

Lançamento Vetoryl

EVENTOS

Um dos maiores compromis-sos da Avipec é dar aos clientes um serviço de qualidade. Para isso, nada melhor que capaci-tar os colaboradores. No dia 14 de fevereiro, os vendedores de telemarketing e consultores ex-clusivos da linha Insetimax re-ceberam um treinamento sobre a aplicabilidade dos produtos no combate aos mais diversos tipos de pragas, como cupins, formi-gas, pulgas e baratas. A Inseti-max traz uma nova tendência em produtos, que é viabilizada por ingredientes sofisticados, resul-tantes de tecnologia e processos químicos avançados.

O Vetoryl foi apresentado aos médicos veterinários de Natal-RN e de Fortaleza-CE, nos dias 27 e 28 de fevereiro. O evento contou com uma palestra da Dra. Flávia Tava-res, que é responsável pelo setor de endocrinologia da Clínica Vet Care, sócia-fundadora e vice-presidente em exercício da Associação Brasi-leira de Endocrinologia Veterinária (ABEV). A Dra. Cinthia Nacamura, Médica Veterinária e Gerente de Comércio Exterior da Bioctal, tam-bém participou das explanações sobre o medicamento.

Outros produtos também foram apresentados como o Ocucan 360ml e gotas, Audican, linha Tropiclean Fresh Breath e Linha de Ômegas.

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CAPA

Heróis de quatro patasAs corporações utilizam rottweilers, pastores alemães e labradores para ajudar no policiamento ostensivo e fazem desse trabalho uma parceria de muita amizade.

Eles não usam farda, mas por toda a bravura, merecem o mesmo respeito da socieda-de. Heróis que não esperam

promoções, reconhecimento, nem re-compensas. Apenas cumprir o dever de soldado. Os cães são empregados como suplementação da atividade policial desde meados da Segunda Guerra Mundial, mas há registros do uso desses animais desde as legiões romanas. Segundo o Major da Polícia Militar do Ceará, Franklin Oliveira de Araújo, atualmente as missões mais desenvolvidas pelos cães dentro do ambiente policial são busca, captura, patrulha e faro de entorpecentes e explosivos: “O ani-mal de busca e captura localiza a tri-lha traçada pelo procurado através de partículas de odor, somente per-ceptíveis aos cães, que têm de 125 a 325 milhões de células olfativas, en-quanto o ser humano possui apenas cerca de cinco milhões”.

Já no Corpo de Bombeiros, o emprego de cães está diretamente associado à procura de pessoas de-saparecidas em diversas situações de risco, como vítimas soterradas por escombros em casos de desaba-mentos de estruturas e ocultação de cadáveres. Segundo Lino Filho, Major do Corpo de Bombeiros do Ceará, há também a utilização do cão em te-rapias ofertadas pelo CBMCE para crianças com necessidades diversas.

Outra instituição que conta com o apoio canino em suas ações é a Polícia Rodoviária Federal. Segundo Alex Júlio Lima de Oliveira, fundador do canil da PRF no Ceará, o Grupo de Operações com Cães da Polícia Rodoviária Federal surgiu em 2006: “Começamos por dois labradores espertos, uma cadela da raça pas-tor alemão, descartada das pistas de estrutura e conformação e um labrador velho de guerra, já treinado para o faro de drogas, quase apo-sentado. Depois vieram outras duas cadelas”. E os resultados não de-moraram a chegar. Logo aos onze meses de idade, uma delas fez a primeira grande apreensão. “Foram 145 kg de maconha escondidos em bagagens de um ônibus que vinha do Sudeste para Fortaleza”, explica Alex. Segundo Duarte Pires, do canil central do departamento de Polícia Rodoviária Federal, no ano passa-do foram realizados 142 flagrantes, com quase duas (1,9) toneladas de drogas apreendidas pelos 38 cães em todo o Brasil.

A  Copa das Confederações e o Mundial de Futebol no Brasil vão receber um apoio de peso. A PRF  iniciou a preparação para os eventos internacionais há quase cinco anos: “A previsão é que se possa operar com 24 binômios (homem X cão) de cães farejado-res de explosivos, munições e ar-

mas de fogo na Copa das Confede-rações e cerca de 100 binômios de explosivos, munições e armas de fogo para a detecção de drogas até a abertura da Copa do Mundo em 2014”, conta Duarte.

Treinamento

Para exercer com maestria mis-sões tão importantes, o trabalho dos animais começa desde cedo. O Bata-lhão de Polícia do Exército de Brasília treina os filhotes a partir dos 45 dias de vida: “Nessa fase, são estimu-lados os impulsos de caça dos ani-mais, aumentando a avidez aos brin-quedos, como bolinhas e rabichos de mordida. Também são ensinados alguns comandos (senta e deita) que serão utilizados na detecção passiva. Quando os cães já estão muito fo-cados nos brinquedos, começamos então a enxertá-los com odores de drogas ou explosivos”, explica o Ca-pitão de Paula, veterinário e chefe da Seção de Cães de Guerra do Batalhão de Polícia do Exército de Brasília.

Segundo o Coronel Montefusco, chefe da seção de Comunicação So-cial da 10ª Região Militar de Forta-leza, o cão de polícia, quando indica algo ao seu condutor, normalmente o faz de duas maneiras: de forma ati-va (latindo, mordendo, arranhando o local onde se encontra a fonte do odor) ou de modo passivo (sentando

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ou deitando). O mondioring também faz parte do programa de treinamen-to: “Uma modalidade esportiva que surgiu na Europa e foi introduzida no Brasil, que consiste em preparar cães para obediência, saltos e proteção.

Já no Corpo de Bombeiros, um cão de busca e resgate leva em torno de 24 meses para ficar pron-to para atuação. “Nesse tempo são apresentados os odores humanos aos quais o cão fará uso nas buscas, para que o animal possa sempre dar uma indicação verdadeira de onde o ser humano pode se encontrar, além de uma série de outras atividades que objetivam melhorar ao máximo o desempenho do cão de busca, como adaptação a estampidos”, ex-plica Lino Filho, Major do Corpo de Bombeiros do Ceará.

Trabalho x Diversão

Apesar do ambiente tenso das abordagens e operações policiais, para os cães farejadores tudo é uma grande brincadeira. Segundo Ana Veríssimo, especialista em compor-tamento animal, o treinamento com uma metodologia científica, focada em motivação e recompensa, está em ascensão no trato de cães po-liciais. “Uma das grandes vanta-gens é que diminui bastante o nível de estresse do cão, ajudando com sua saúde e facilitando no apren-

dizado, além de desenvolver uma relação de maior confiança entre o cão e seu treinador. Essa meto-dologia desenvolve um cão “pen-sante”, que quer aprender e acertar para ser premiado. Um tipo de re-compensa muito usada pela policia militar mundialmente é o brinquedo de borracha fabricado nos Estados Unidos, chamado KONG. Ele des-perta o instinto natural de caça dos cães, tornando-se uma recompen-sa muito desejada. Assim, o com-portamento não fica limitado ape-nas ao que ele aprendeu, mas se estende na capacidade de entender opções e tomar decisões”.

Apesar de todos os desafios en-sinados a eles, não se sabe quem aprende mais nessa troca diária. Amizade, interação e cumplicidade desenvolvidas pelo homem e seu cão são laços eternos: “Não sa-bemos de fato como ocorre, mas passamos a conhecer tão bem um ao outro que muitas vezes nem precisamos falar ou latir, basta um olhar ou um pequeno gesto e está estabelecida a perfeita comunica-ção. Muitas vezes assimilamos as características e as “manias” mútu-as. Da admiração, nasce um grande respeito da corporação por esses defensores implacáveis da socie-dade”, explica Alex Júlio Lima de Oliveira, inspetor da PRF, fundador do Canil no Ceará.

Soldados dos Bombeiros e da PRF em ação Cão dos Bombeiros em terapia com crianças

Apreensão de drogas feita pelo cão farejador da PRF

Cães passam por treinamentos constantes

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ARTIGOObesidade: um desafio para proprietáriosde cães e gatospor Keila Regina de GodoyGerente do Departamento de Desenvolvimento e Capacitação Técnica – PremieR Pet

Durante as duas últimas décadas, a obesidade aumentou de forma drástica. O problema atinge humanos e também animais de estimação. Estudos mostram que entre 25% e 40% dos cães e gatos adultos também são obesos.

Apesar da crescente oferta de produtos e serviços voltados à prevenção e trata-mento do problema, os clínicos veterinários frequentemente enfrentam desafios para promover mudanças de hábitos que devem atingir diretamente não só a rotina do ani-mal, mas do dono também. O novo papel do pet na sociedade e sua íntima convivência com o ser humano o torna vulnerável ao es-tilo de vida e hábitos do proprietário.

Estudos científicos comprovam que existe uma relação positiva entre

donos obesos e pets também obe-sos, principalmente no caso dos cães. Quanto aos gatos, esta correlação é menos frequente devido à independên-cia de seus hábitos, como as eventuais saídas à rua para passeio sem o acom-panhamento do proprietário. Devemos lembrar, no entanto, que é crescente o número de gatos que vivem em apar-tamentos, castrados e com grande oferta de alimentos. Assim, a preven-ção da obesidade deve começar no dia a dia e é fator primordial para conter o avanço do problema.

Falar sobre como prevenir a obesidade com o veterinário desde a consulta pediá-trica é o primeiro passo. Informe-se sobre o peso máximo ideal que seu pet deverá

atingir na idade adulta de acordo com a raça e porte. Caso ele seja de uma raça com predisposição genética à obesidade, redobre a atenção! É importante, também, sempre seguir as quantidades de alimen-to indicadas pelo fabricante no rótulo das embalagens e dividir a porção diária em pequenas refeições ao longo do dia. Além disso, demonstrar amor na forma de companhia, brinquedos, brincadeiras e passeios contribuirá para a educação e socialização do seu amigo. Não estimule, assim, somente o uso de petiscos como forma de recompensa ou carinho.

A obesidade é uma doença que pode ter uma evolução grave, porém, é uma das poucas cuja prevenção depende exclusivamente de você!

Petisco Homem 70 kg(2000 kcal/dia)

Cão 5 kg(318 kcal/dia)

Cão 12 kg(613 kcal/dia)

Gato castrado 5 kg com sobrepeso(248 kcal/dia)

1 fatia de presunto 1% 6% 3% 7%1 bolacha recheada 4% 23% 12% -1 biscoito canino pequeno (9g) 1,4% 9% 5% -1 bifinho canino (8,2g) 1,3% 8% 4% -6 unidades de petiscos recheados para gatos (2,3g) 0,5% - - 4%

CAPACITAÇÃOJá é grande a

expectativa para o 34º Congresso Brasileiro da Asso-ciação Nacional de Clínicos Veteriná-rios de Pequenos Animais, a Ancli-vepa, que acontece em Natal-RN, de 8 a 11 de maio de 2013. Esta edição vai contar com a

presença de palestrantes renomados como Max Gehringer (O Conciliador – Rede Globo) e Alexandre Rossi (Dr. Pet – Discovery Channel).

O presidente do congresso, Alex Freitas, faz um convite especial aos leitores da Revista Avipec: “Aos colegas Médicos Veterinários do Ceará, convido a vir a Natal, investir em suas profissões e em vocês, pois serão quatro dias de troca de conhecimentos, reencontros, con-fraternizações, negócios e cultura. Esperamos todos de braços abertos”. Na próxima edição Você vai saber tudo sobre o Campeonato

Cearense de Canários, promovido pela União Cearense de Ornitologia

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SÍNDROME DE CUSHING

Uma das maiores felicidades para quem tem um bichinho de estimação é vê-lo comendo bem, naturalmente.

Porém, o aumento no apetite e na ingestão de água podem ser os primeiros indícios de uma doença que poucos ainda conhecem: A Síndrome de Cushing. Segundo a médica veterinária Cinthia Nacamura, o problema pode ter três causas, entre elas uma alteração em uma glândula do cérebro, chamada hipófise, ou na adrenal, que fica acima dos rins. O outro motivo está relacionado à administração indiscriminada de medicamentos à base de corticoide. “Essa forma é muito comum em cães que apresentam algum problema de pele, e o proprietário administra, por conta própria, aquela pomadinha que faz o animal parar de se coçar”, explica Cinthia.

Em uma etapa mais avançada da síndrome, o animal começa a perder parte dos pelos, apresenta inchaço abdominal por conta do acúmulo de gordura, afinamento da pele e perda de musculatura. “Com o avançar da doença, o cão ou o gato fica apático e corre o risco de desenvolver diabetes e hipertensão, o que pode acarretar problemas renais, cardíacos e oftálmicos, além de deixar o organismo suscetível a qualquer tipo de infecção”, conclui a médica veterinária.

O Tratamento

Caso a Síndrome de Cushing tenha sido adquirida por meio medicamentoso, basta diminuir progressivamente a quantidade de corticoide administrado, e o animal também terá os seus sinais clínicos diminuídos até desaparecerem.

Quando a causa da doença é natural, a forma de tratar muda. “Nos casos em que há uma alteração na adrenal, é

possível pensar em uma cirurgia para cura do animal, quando o tumor for operável - por exemplo, quando o tumor ainda não invadiu a veia cava. No entanto, essa é uma cirurgia difícil e há poucos profissionais no país que a realizam. Nos casos em que há uma alteração na hipófise, a cirurgia não é uma opção que está disponível no Brasil”, afirma Cinthia.

Diante dessas dificulda-des, há uma opção de tra-tamento com um medica-mento veterinário chamado Vetoryl. Ele controla os sinais clínicos do animal, permi-tindo uma alta qualidade de vida. De acordo com a mé-

dica veterinária Flávia Tavares, “o Vetoryl foi o primeiro fármaco veterinário registrado na Europa para o trata-mento da Síndrome de Cushing. Atualmente, já chegou ao Brasil. Ele é considerado um dos medicamentos mais eficazes e seguros no tratamento da doença e deve ser administrado diariamente”.

O tratamento dura cerca de seis meses, porém, o animal precisará de acompanhamento veterinário por toda a sua vida, fazendo testes de monitoração da doença a cada três meses. Com todos esses cuidados, ele poderá seguir uma vida normal, com muita disposição.

DESTAQUEKong Gatos

Kong é o lendário brinquedo que milhões de gatos adoram. Proprietários e treinadores o elogiam por sua incomparável durabilidade e versatilidade. Os brinquedos Kong tornaram-se a ferramenta mais recomendada por veterinários e treinadores na prevenção e tratamento de problemas comportamentais, entre eles tédio e estresse.

Os brinquedos estimulam os instintos naturais dos gatos, como perseguir e caçar coisas. Kong inova com uma bolsa reutilizável para manter o catnip – planta que deixa a maioria dos felinos entretidos, num misto de euforia e êxtase - sempre fresquinho. O diferencial, é que quando o cheiro do catnip começa a desaparecer, basta adicioná-lo para mais uma rodada de diversão! O brinquedo é lavável e pode ser armazenado no congelador para ajudar a manter a frescor e a praticidade da higienização.

Pré-tratamento Após 3 meses de tratamento

Após 9 meses de tratamento

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