Revista AZ! - Décima primeira edição

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PRESENTES & BELEZA: Achados para declarar o quanto você gosta do seu pai. E novidades para cuidar da pele R$ 10,00 // Receba AZ! em sua casa, acesse http://azbauru.com.br/queroreceber Informação de A a Z Jul _ 2012 CRESCIMENTO Comércio vive a expectativa do Shopping Nações, setor imobiliário busca equilíbrio entre oferta e demanda e cenário da cidade muda rápido MERCADO DE AUTOS Concessionárias comemoram a redução do IPI e turbinam as promoções DIA DOS PAIS Empresários contam a emoção sentida com a chegada da paternidade O multimídia Renato Zaiden fala de sua carreira, da paixão pela cidade e pela família DALVA CORREA: Uma vida dedicada à dança. O sucesso da professora que ganhou prêmios até no exterior # 11 Declaração de Amor Declaração de Amor

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Esta edição é o retrato do que vem por aí: um mês de agosto movimentadíssimo. Promete. Tem o aniversário de Bauru, 116 anos de uma cidade que cresce sem parar. Especialmente na construção civil. E no número de carros vendidos, então? O aumento da frota da cidade é o causador dos problemas de trânsito, garante o prefeito Agostinho.

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PRESENTES & BELEZA: Achados para declarar o quantovocê gosta do seu pai. E novidades para cuidar da pele

R$ 10,00 // Receba AZ! em sua casa, acesse http://azbauru.com.br/queroreceber

Informação de A a Z

Jul _

201

2CRESCIMENTOComércio vive a expectativa do Shopping Nações, setor imobiliário busca equilíbrio entre oferta e demanda e cenário da cidade muda rápido

MERCADODE AUTOSConcessionárias comemoram a reduçãodo IPI e turbinamas promoções

DIA DOS PAISEmpresários contama emoção sentida com a chegada da paternidade

O multimídia Renato Zaiden fala de sua carreira, da paixãopela cidade e pela família

DALVA CORREA: Uma vida dedicada à dança.O sucesso da professora queganhou prêmios até no exterior

#11

Declaração de AmorDeclaração de Amor

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E X P E D I E N T E Revista AZ! | ano 02 / número 11

Diretor geral: Rodrigo Chiquito // Gerência administrativa: Dralsio Esteves // Executivos de contas: Luciana Spetic, Marcela Cardoso e Fabio Penna // Editora-chefe: Dulce Marli Kernbeis // Edição de arte: Ricardo Toshioka e Gabriel Leite // Fotografia: Renan Casal, Dani Falasca, Edner Santos, Carlos Hinke e Viviane Adriano / Colaboradores // Coluna social: Luciana Spetic e Vilma Borges // Jornalista: Renan Milanez Vieira, Ana Paula Pessoto e Rita de Cássia Cornélio / Colaboradores // Apoio editorial: BK Editora

Impresso na TILIFORM // 10.000 exemplares

AZ! é uma publicação da Publici On&Off Comunicação - Rua Dr. Antônio Prudente, 3-205 - Estoril - Bauru/SP - F.: 14 3879 0348

Nesta edição10 - MODA & DECORAÇÃO Por Paula Casério14 - BELEZA Cuidados com a pele17 - BELEZA Por Daniela Hueb18 - GASTRONOMIA Por Tetê Sá19 - GASTRONOMIA Picanha deliciosa!20 - PERSONAZ! Dalva Correa de A a Z!22 - AZ! SOCIAL Por Vilma Borges26 - AUTOS & MOTOS Compartilhando a mesma paixão29 - FÉRIAS Julho: mês para aprender brincando32 - LÍNGUA INGLESA É hora de aprender se divertindo36 - SAÚDE Por dra. Rafaelle Batistella Pires38 - MKT EMPRESARIAL Como uma diva40 - MERCADO IMOBILIÁRIO Paisagem reformulada42 - IMOBILIÁRIA Por Thais Braga Teixeira da Silva43 - SHOPPINGS Crescimento e geração de empregos46 - MERCADO DE AUTOS Momento é muito bom para renovar a garagem51 - SEU DIREITO Por João Piccino52 - ESPECIAL DIA DOS PAIS Emoção é ser pai57 - MKT EMPRESARIAL De pai para filho60 - AZ! GENTE Por Luciana Spetic

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66 - REGIÃO Noite do Black Tie68 - NOSSA CAPA Renato, de A a Zaiden70 - BAURU - 116 ANOS Bauru a cidade sem limites...73 - SERVIÇO Onde encontrar74 - EDUCAÇÃO Por Érika Carvalho

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Agosto promete!

EstA Edição é o rEtrAto do que vem por aí: um mês de agosto movi-mentadíssimo. Promete. Tem o ani-versário de Bauru, 116 anos de uma cidade que cresce sem parar. Espe-cialmente na construção civil. E no número de carros vendidos, então? O aumento da frota da cidade é o cau-sador dos problemas de trânsito, ga-rante o prefeito Agostinho. Mas esse não é um problema para as conces-sionárias de autos, que estão prontas a atender à demanda. As concessio-nárias comemoram a redução do IPI. Gerentes de seis empresas falam do momento positivo para o consumidor. Momento positivo também para o co-mércio. O mercado de trabalho cresce a olhos vistos e, em alguns setores há mais vagas que mão-de-obra especia-lizada. Nos próximos dias vai crescer ainda mais com a inauguração em novembro do Shopping Nações. Um empreendimento apresentado com requinte aos lojistas.

Mas agosto também traz uma data emblemática: o Dia dos Pais. Onze de-les estão em nossas páginas retratando a emoção da paternidade, ao lado de ¿OKRV� H� ¿OKDV��2XWURV�PDLV� HVWmR� GHV-tacados em especiais como a herança GH� SDL� SDUD� ¿OKR�� SHUSHWXDQGR�VH� QRV�QHJyFLRV� GH� IDPtOLD�� RX� DWp� GLYLGLQGR�FRP�R�¿OKR�R�JRVWR�SHOD�PHVPD�PDUFD�de carro, o mesmo hobby. Há histórias e depoimentos tocantes que você, leitor, vai gostar. E talvez um dos depoimen-tos mais importantes sobre a relação SDL�¿OKR�VHMD�R�GR�QRVVR�SHUVRQDJHP�GH�FDSD��³D�JHQWH�JRVWD�WDQWR�GH�¿OKR�TXH�até dói”, diz Renato Zaiden.

Mas quem decide o que é o melhor, critica, dá sugestões é você. Que tal escrever para a gente contando o que achou desta edição? E o que espera das próximas? Opine, sugira, comen-te. Nós aguardamos em www.azbauru.com.br

Um abraço.Equipe AZ!

NossA cApA

O empresário Renato Zaiden na produção de nossa capa, por Lu-ciana Spetic e Gil Milagre (ape-nas um pó para tirar o brilho do rosto, lembrava o maquiador), para as lentes de Carlos Hinke. Não foi difícil fazer a capa. Difí-cil mesmo foi achar um espaço na sua movimentada agenda. Mas nada como uma boa dose de boa vontade e paciência. E deu tão certo que Renato adorou a es-colha das camisas (Luís Garcia - especializada em trajes masculi-nos) que comprou todas, apesar de ter trazido peças do seu acer-vo pessoal. Ficou bom, não ficou?

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Cuidados com a pele!Sol é o grande vilão e esta é a melhor fase do ano para deixar a pele lisinha

O verãO deste ano registrou em Bau-ru, segundo dados do IPMET – Instituto de Pesquisas Meteorológicas, tempe-raturas máximas em torno de 36 graus. Contudo, mesmo no inverno todo mundo sabe que sempre estão previstas tempe-raturas na casa dos 30 graus. Diante de um calor tão intenso, quais são os cuidados para se proteger do sol?

A bibliotecária Fátima Bueno é um exem-plo de pessoas que aprenderam a se preo-cupar com essas questões.

Pouca preocupação Fátima foi uma pessoa que até os seus 30 anos de idade não se preocupava muito com o cuidado da pele frente à ex-posição solar.

Embora tenha sido advertida pela sua mãe sobre os perigos do sol, Fátima co-meçou a se preocupar com isso quando apareceram as primeiras manchas no seu corpo: “na verdade minha família tem uma tendência a ter manchas na pele. Mas, aos 30 anos eu fui notando que várias manchas apareceram. Além da questão de estética, ¿TXHL�FRP�PHGR�GH�WHU�XP�FkQFHU�GH�SHOH��

Acabei procurando um dermatologista”, conta a bibliotecária. Após procurar um dermatologista, Fátima acabou descobrindo que a quan-tidade manchas que apareceram no seu corpo foi consequência da exposição no sol sem o uso adequado do protetor solar: ³¿TXHL�SUHRFXSDGD��7LYH�TXH�PH�GLVFLSOL-nar e aprender a usar o protetor solar dia-riamente. Fiz também um procedimento para a retirada de manchas no rosto e na pele. O processo não é simples, mas ocor-reu com sucesso. Agora, para que as man-chas não voltem, tenho que usar luvas du-rante o dia. Quanto ao protetor solar, este se tornou meu companheiro inseparável, está sempre ao meu lado”, enfatiza. “Hoje tomo tanto cuidado que chego até a usar protetor solar dentro de casa. Além de não querer que as manchas vol-tem, aprendi que não cuidar da pele pode acarretar sérios problemas à saúde”. O estresse, a má alimentação, o con-sumo excessivo de bebida e também a exposição sem proteção aos raios solares provocam a produção de radicais livres, TXH��HP�OLQKDV�JHUDLV��VmR�VXEVWkQFLDV�TXH�aceleram o processo de envelhecimento da pele. Por conta disso, segundo Wagner José Cardoso, dermatologista, o proces-so de tratamento contra o antienvelheci-mento deve se iniciar já na faixa dos vinte anos. “Nessa etapa é importante orientar o jovem a cuidar da alimentação, usar o protetor solar adequadamente. Agora,

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Nesta página à esquerda: Fátima Bueno conta como se livrou das manchas;

à direita: dr. Wagner Cardoso dá dicas de cuidados.

Dados do Instituto Nacional de Câncer

mostram que a fala do doutor Wagner

tem fundamento. O câncer de pele está

se tornando um problema presente na

realidade brasileira. A estimativa para

este ano é de 140 mil casos no Brasil.

Diante desses dados, o dermatologis-

ta mostra uma tendência da sua área:

“hoje 50% dos meus pacientes me pro-

curam por questões estéticas, mas aca-

bam descobrindo que precisam tratar

de questões de saúde. A dermatologia

está ligada a cuidados fundamentais do

ser humano e o cuidado com a pele é

um desses”.

estÉtICA x sAÚde

se uma pessoa não seguiu esse roteiro e chegou aos 30 ou 40 anos, começa-se a pensar em um tratamento com medica-mentos para tentar retardar os sinais do processo de envelhecimento da pele”.

Formar hábito O dermatologista é incisivo ao falar do papel do protetor solar: “esta história de que protetor solar é caro não é verda-de. Protetor solar é artigo de extrema ne-cessidade e pode ser comparado a algo de uso fundamental como a pasta de dente. O protetor deve ser aplicado três vezes por dia, de acordo com o tipo de pele da pessoa e também com base nas orienta-ções de um dermatologista”.

despigmentaçãoe rejuvenescimento A novidade neste inverno, segundo Tatiani Silva e Nathalia Fontana, da Es-tética Contours, é o Peeling Vulcan Ice. O método despigmentante Vulcan Ice é muito versátil e é uma solução rápida para clareamento e rejuvenescimento da pele, pode diminuir o melasma e a hiper-SLJPHQWDomR� SyV�LQÀDPDWyULD� FDXVDGD�por acne. O Peeling de Diamante também é outra ótima opção para se fazer neste LQYHUQR�� e� XP� WLSR� GH� SHHOLQJ�PHFkQLFR�TXH� SURPRYH� XPD� HVIROLDomR� VXSHU¿FLDO�na pele, removendo as células mortas, restaurando a estrutura da pele, ajudando na remoção de cicatrizes, manchas super-¿FLDLV�H�UXJDV�¿QDV�

Chegou tambéma vez dos homens Segundo a doutora Daniela Hueb, mé-dica graduada pela Universidade de Alfenas (MG) e com pós-graduação em Dermatolo-gia e em Medicina Estética, os homens tam-bém estão cada vez mais conscientes e preo-cupados em manter um cuidado com a pele. Os tratamentos mais procurados por eles são aqueles para cuidar de olheiras, pálpe-bras e o bigode chinês profundo: “o homem TXH�VH�FXLGD�p�PDLV�DXWRFRQ¿DQWH��WUDQVPLWH�mais segurança. Muitos homens ainda têm receio de frequentar clínicas de estética por achar que isso é coisa de mulher. Isso não tem nada a ver. Mulher gosta mesmo é de homem que gosta de se cuidar”.

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Tratamento estético para homensÉ preciso saber se cuidar,

sempre!

CADA VEZ MAIS percebo que a ala mascu-lina está preocupada em se cuidar e manter uma boa aparência. Hoje vemos pela mídia empresários, políticos e homens de sucesso indo a clínicas de estética fazendo tratamen-tos estéticos e se preocupando em cuidar do próprio corpo e também de sua saúde men-tal. Você, homem (e também mulher), sabe quando é uma boa hora para procurar um tratamento estético? Estamos agora no inverno e essa é a me-lhor época para se fazer tratamentos de pele, pois estes exigem cuidados como evitar a ex-posição solar. É por isso que os lasers e os peelings estão em alta agora. Contudo, não é qualquer pessoa que está apta a usar esses procedimentos, ou seja, antes de se iniciar um tratamento há uma série de procedi-mentos que o paciente deve fazer. Quando uma pessoa vem a nossa clínica, é realizado um exame de pele com um equi-pamento que se chama Visia. Este faz um es-tudo minucioso da pele, é capaz de detectar rugas, manchas, bactérias da acne e lesões pré-cancerígenas. Ao mesmo tempo, será

avaliada a idade da aparência do paciente, com base numa análise, comparando-a com a de 100 pessoas de mesma idade cronoló-gica. Além desses procedimentos, o médico pode solicitar exames complementares. No que diz respeito a novos tratamentos de pele, surgiu uma tendência por meio de uma asso-ciação de 3 a 4 tipos de lasers em uma única sessão. Assim, é possível garantir que todas as camadas de pele recebam os efeitos do la-ser com poucas sessões de tratamento. Com base em tudo isso é que o medi-co é capaz de indicar quais procedimentos são adequados para resolver os problemas de pele, sem esquecer, é claro, daquilo que o paciente também quer priorizar. É im-SRUWDQWH�GL]HU�TXH� FXLGDU�GD�SHOH� VLJQL¿FD�investir em você. Todos devem fazer uma UHVHUYD�QD�DJHQGD�H�VH�SUHSDUDU�¿QDQFHLUD-mente para se cuidar. Isso porque ter uma boa aparência é a principal forma de se fazer marketing social, garantir uma boa imagem perante a sociedade. E os homens, surpre-endentemente, estão cada vez mais cons-cientes em relação a esse ponto.

Aquela imagem de homens relaxados, que pensam que cuidar da unha, ter olheiras e barriga de cerveja é algo normal já virou coisa do passado. O número de pessoas do sexo masculino que me procuram para cui-dar do bigode chinês, das pálpebras caídas e da pele cresce a cada dia. E essas pesso-as ganham muito com essa postura, pois mulheres gostam de homens vaidosos, que sabem se cuidar. No entanto, há ainda um longo caminho pela frente na luta contra o preconceito de que tratamento estético é apenas coisa de mulher. É bom lembrar que, mesmo com esses avanços na tecnologia, ter disciplina é a cha-ve para manter uma pele saudável e bem cuidada. O correto é que seja utilizado todos os dias um sabonete ou loção de limpeza HVSHFt¿FD�SDUD�VHX�WLSR�GH�SHOH��VHMD�ROHRVD��seca, normal ou mista. Após limpá-la, deve-�VH�XVDU�XP�W{QLFR�GH�SHOH�H�WDPEpP�R�¿OWUR�solar. Estar bem com o corpo e com a pele é um caminho para a satisfação pessoal. Se a autoestima está em dia, tudo na vida se tor-na mais fácil.

Daniela Hueb (CREMESP nº 96.027) e médica com pós-graduação em

Nutrologia e Dermatologia Estética. Proprietária da Clínica Daniela Hueb.

G A S T R O N O M I A

COM PRAZER, chocolate! Embora dis-pense apresentação, essa é uma boa for-ma de começar a falar sobre o doce mais popular, democrático, versátil e aprecia-do do planeta. Afinal, quem resiste ao prazer de um bom chocolate derretendo na boca? “Invenção” dos astecas, o mundo só descobriu o sabor do doce produzi-do com o fruto do cacau lá pelo ano de 1.500, com as navegações e vindas dos desbravadores às Américas. Introduzi-do na Europa, foi a vez da criatividade dos grandes chefs transformar o cacau no que é considerado pelos chocólatras como o alimento dos deuses. Entretanto, por muito tempo esse alimento hoje tão democrático foi con-siderado luxo e era privilégio apenas de nobres. Presente nos quatro cantos do mundo, nosso herói de hoje “fala” pelos apaixonados ou simplesmente por quem quer agradar uma pessoa querida. Pre-sentear com chocolate, muitas vezes, vale mais do que um “eu te amo” ou um “obrigado”. Ele é garantia de sorriso sin-cero e sem idade. Em bolos, doces, barras, bebidas ou nos mais variados formatos e tipos de bombons, há chocolates para todos os paladares, inclusive para os mais so-fisticados. E por falar em sofisticação, o chocolate gourmet veio da Europa e conquistou o paladar brasileiro, inclusi-ve em Bauru.

Benefício à saúde Combinação de elegância e sabor sem igual, esses chocolates são selecionados desde o plantio do cacaueiro até a mol-dagem do chocolate. O resultado desse processo é um chocolate com até 70% de massa de cacau em sua composição e me-

nos doce, o que representa mais sabor e benefícios. Nesse mar de sabor, ganha a nossa saúde e agradece o nosso paladar. É justamente o alto teor de cacau que favorece a saúde do chocólatra de plantão ou simplesmente de quem sabe apreciar o que a vida tem de bom. Por ser fonte GH� ÀDYRQyLGHV�� VXEVWkQFLDV� DQWLR[LGDQ-tes capazes de reduzir o colesterol ruim (LDL), o chocolate pode evitar o entupi-mento de vasos sanguíneos e, consequen-temente, ajuda a evitar infartos e a dimi-nuir a probabilidade de problemas como a hipertensão e a aterosclerose. Mas os benefícios não param por aqui. A gostosura em questão é fonte de cafeína e teobromina, elementos que atuam como estimulante e melhoram o raciocínio. Ótimo para noites de estudo ou trabalho. Inúmeras pesquisas apon-tam que, quando consumido sem exa-gero, essa maravilha de comer rezando também é capaz de melhor a imunidade e combater inflamações.

Substância mágicacom poder afrodisíaco E para sentir uma deliciosa sensação de bem-estar, nada melhor do que co-mer chocolate. Ele estimula a produção de serotonina, um neurotransmissor re-lacionado à sensação agradável no cor-po. Dessa forma, ele auxilia no combate à ansiedade e até à depressão. É o prazer da língua que se estende pelo corpo. Substância mágica, principalmente para nós, mulheres, o chocolate tem forte LQÀXrQFLD�VREUH�R�KXPRU�SRU�FRQWHU�IHQL-letilamina. Isso sem falar no seu compro-vado (pelos casais) poder afrodisíaco. Então, fique atento(a). Da próxima TXH�YH]�TXH�YRFr�TXLVHU�DJUDGDU�DOJXpP��GHL[H�R�FKRFRODWH�IDODU�SRU�YRFr�

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Chocolate: é de derreter e agradar o paladar

Tetê Sá é Chocolatier, formada em Hotelaria e Gastronomia pelo Senac. Especialista em chocolates

“Uma inovação do chocolate gourmet está no

formato apresentado ao mercado consumidor. Ele pode ter forma de

diversos objetos como sapatos femininos, bolsas,

joias, animais...É a criatividade dando

forma ao sabor sem igual”

19G A S T R O N O M I A

Picanha deliciosa9 dicas práticas para vocêfazer aquele churrasco

1 $�HVFROKD�GD�FDUQH�p�IXQGDPHQWDO��3UH¿-ra peças menores porque a carne estará

mais macia. Peças grandes podem conter outro tipo de carne ao redor

2 O tempero pode ser o da preferência de cada pessoa, mas não se deve abrir mão

do sal grosso

3 O modo mais tradicional de assar uma picanha é fatiada na grelha, temperada

só com sal grosso

4 O ponto certo da picanha é o malpassa-do. No máximo ao ponto. Picanha bem

passada, nem pensar, a carne perde total-mente o sabor

5 A gordura é essencial para manter o sa-bor característico da carne

6 A parte gorda só deve ser cortada (quan-do não se quer consumi-la) já no prato.

Ela ajuda a preservar a maciez

7 Ao grelhar, só vire a peça quando um dos lados estiver selado...

8 No espeto, o fogo ideal é o alto que sela a carne por fora e deixa malpassada por

dentro

9 Deve ser servida em pedaços grossos e só ser cortada em cubos pequenos no

prato

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Dalva Correa de A a Z!Fundadora da primeira escola oficial de balé da cidade fala de suas paixões

N – Nunca faria...Aprendi que nunca devemos dizer a pala-vra “nunca”.

O – Ousadia Já fui muito ousada na vida, mas acho que minha maior ousadia foi entrar em concursos internacionais de dança com a minha idade. E conquistei os primeiros lugares (risos).

P – Profissão professoraPassar para os outros a alegria que eu consigo dançando é maravilhoso.

Q – Queria ser quando criança...%DLODULQD�H�SLDQLVWD��0DV�SHUFHEL�TXH�¿FDU�muito tempo sentada, não seria possível para mim (risos).

R – RisoPara mim, o riso é a alegria de viver.

S – SaudadeDo meu marido.

T – TrabalhoÉ o que te coloca no eixo da vida.

U – Último grande feitoFoi ver minha primeira bailarina, Gabrie-la, dançar uma variação de ‘Dom Quixote’ do jeito que deve ser.

V – Vitória Régia BalletUma realização... no início não tínhamos nome, mas como dancei na inauguração da concha acústica do Vitória Régia, um pai de um aluno deu a ideia e, por coinci-dência, meu marido pensara no mesmo nome.

X – Xeque-mate. No que daria?A ganância e a mentira são defeitos que eu não suporto, por outro lado, aprecio a ge-nerosidade e a autenticidade das pessoas.

Z – Zanzando pelo mundo você viu...Conheci muitos países, entre eles cinco repúblicas da ex-União Soviética, Israel, Alemanha, Portugal, França, Espa-nha, Itália, Argentina, Paraguai, Chile, México... O gosto pela arte é o que vi de comum entre todos eles.

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Ela NaSCEU Em São Paulo, onde estu-dou balé na Escola Municipal de Bailados, e veio para Bauru aos 36 anos de idade. Aqui, Dalva Maria Correa Silva fundou o Ballet Vitória Régia e conquistou o título de Cidadã Bauruense. Aos 72 anos de idade e com disposição invejável, ela abre sua vida à AZ! e fala sobre balé, família, alegrias, tristezas e sobre as principais conquistas atuais, como os prêmios internacionais que conquistou na Argentina, México e Itália.

a – alegriaA dança é minha grande alegria. Depois da família, é ela que move a minha vida. Digo depois da família porque, para mim, família sempre foi essencial.

B – BaléMeu pai me incentivou a dançar quando eu ainda era bem pequena. Ele e minha mãe sempre gostaram muito de arte e ele dizia que eu precisava fazer algo para extravasar minha energia. Meu pai me achava muito “arteira” (risos). Meu pai foi um homem especial. Imagine, naquela época, os pais não permitiam balé, teatro... Dancei até os 18 anos, quando conheci meu marido, e dei uma freada na dança para ser mãe.

C – Cidade do Coração Vim para Bauru por causa do trabalho do meu marido e sem saber o que iria encon-trar. Foi quando conheci a Alcina Vitória dos Santos Silva, que já dava aulas de balé e queria renovar. Passei a dar aulas e dan-cei na inauguração da concha acústica do Parque Vitória Régia. Foi lindo. Lembro que tínhamos uns oito alunos e esse nú-mero subiu para 80, isso em uma semana. Aqui consegui realizar muita coisa que eu nem imaginava.

D – Dalva por DalvaSou uma pessoa alegre, do tipo que se esforça para não deixar a peteca cair.

E – Encontro inesperadoCom a dança. Dancei até os 50 anos de idade e parei. Mas voltei. Chamei um aluno para ser meu par, o José Luiz Borto-lucci, e ganhamos prêmios internacionais. Meu encontro inesperado foi com a pró-pria dança. Um reencontro, na verdade.

F – FuturoSaúde e disposição para trabalhar e viver a vida ao lado da minha família.

G – Gente que fez a diferença Meu marido, Joubert Silva. Ele fez a diferença porque nunca se opôs ao meu trabalho, ao contrário, sempre me incenti-vou. E isso não era comum na minha época de juventude. Ficamos anos casados até ele me ver dançar pela primeira vez. Isso aconteceu em Campinas quando ele foi a XP�HQVDLR�PHX��(OH�¿FRX�PH�ROKDQGR�H�PH�GLVVH�TXH�QmR�DFUHGLWDYD�TXH�HX�KDYLD�¿FD-do tanto tempo longe da dança. Até cogitou se foi por causa do casamento, mas expli-quei que foi por doação à criação de nossas ¿OKDV��$OJR�TXH�DFKR�OLQGR�p�D�PmH�SRGHU�VH�GHGLFDU�j�FULDomR�GRV�¿OKRV�LQWHJUDOPHQWH��

H – Homenagens recebidasRecebi homenagens do município pelos prêmios internacionais que conseguimos. Mas algo que eu não esperava foi o Título de Cidadã Bauruense, em 1998. Foi uma grata surpresa.

I – Interior e culturaNa verdade faltam verbas e incentivo para a cultura no Brasil. Isso não é um problema apenas das cidades do interior. É um pro-blema realmente cultural de nosso país.

J – JuventudeO que vem à memória da minha juventude é o aconchego, o amor e o incentivo dos meus pais.

l – lágrimasPerdi pai, mãe e marido no período de um ano e meio. Chorei muito, mais do que o chuveiro quando estava no banho. Mas acho que o luto é importante. Só não pode-mos deixar a peteca cair.

m – méxico, em 2010Conquistamos o primeiro lugar em um concurso internacional de dança. Já em 2011 vencemos em Veneza, na Itália. Não concorremos na modalidade correta e, por isso, a medalha foi de bronze. Fiquei emocionada na entrega da medalha por-que a plateia se manifestou grandemente batendo os pés e as mãos como forma de reclamação.

Vilma Borges de A a Z!

Daniela Pasquarelli completou 18 anos, cursa Direito na USP de Ribeirão Preto e sua meta é ser juíza

Luciana Pires com a mãe Lucia, antes da apresentação, no Bulevar São João na Virada Cultural em SP

Carlos Lippe completou 80 anos entre amigos e familiares. )HOL]��SRVRX�FRP�D�HVSRVD�,DUD�H�DV�¿OKDV�&KULVWLDQH�H�6XOHLPD

Sabrina e sua fofa Bettina Breslau

(VWD�JUDFLQKD�FKDPD�VH�$QGUp�H�p�¿OKR�GR�+pOLR�GH�$PRULP�*DUFLD�H�HVSRVD�)DEtROD�6LPmR�*DUFLD��0XLWR�OLQGR��parabéns para a família

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Bauru é uma cidade rica em bons momentos. Gente elegante, moçada bonita e famílias felizes protagonizam grandes eventos.

ETERNOS ENCONTROS

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$QD�0DULD�7HOOHV�H�7DGHX�&DQRYD 0DUFLO\�4XDJJLR��&ODUD�9DVFRQFHORV��0DUFLD�%HUWKR�H�1HLGH�%XUKRII

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6DQGUD�1DVFLPHQWR�H�(GPLOVRQ�&DEHOR�(Presidente do Lions Bela Vista)

Os namorados Reinaldo &DIHR�H�0DULD�7KHUH]D�9HUD

O Lions Clube Bela Vista promoveu uma noite vibrante, onde todos puderam recordar os bons tempos dos bailinhos em clubes e garagens. A renda foi para os projetos assistenciais da entidade e o palco o Santa Madalena. Nos cliques abaixo, algumas presenças de um belo evento, curtindo o som do talentoso DJ Valdir.

NOS TEMPOS DA BRINCADEIRA DANÇANTE

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2�&KHI�&DUORV�H�D�esposa Regina Claro, GR�%LVWU{�9LOD�*UD]LHOOD7HUH]D�=RJKHLE�H�0DULVWHU�0RUDHV

O produtor de moda e colunista 0LJXHO�'DUp�IRL�R�DSUHVHQWDGRU�do evento

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2�FKDUPH�GH�1HXVD�7RORL�na passarela

O espaço É + Art reuniu a sociedade bauruense para vernissage da mostra de cerâmicas assinadas por Clara Coelho.

O tradicional desfile dos idosos ultramodernos da UATI - Universidade Aberta à Terceira Idade da USC - Universidade do Sagrado Coração, reuniu moda, dança, arte e muito bom astral.

É MAIS ARTE

UATI Fashion Day

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,YDQD�0DULD�%HUWROLQL�&DPDULQKD��prefeita de Pederneiras, prestigiou o evento

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Representantes das empresas premiadas pelo Ciesp Bauru

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O Ciesp realizou Jantar solenidade para entrega do 8º Prêmio Excelência Empresarial e comemorar o Dia da Indústria no Buffet Caversan , com show ao vivo do músico Ricardo Bombarda e participação de aproximadamente 500 convidados, entre empresários e autoridades.

Participamos do 28º Congresso da Apacos (Associação Paulista de Colunistas Sociais), comandada pelo jornalista e relações públicas Ovadia Saadia. Foram três dias de intensa programação cultural. Palestras, visitas, coquetel no Clube A, jantar no Barbacoa do D&SD, brunch na Casa Cor, almoço da Casa da Fazenda no Morumbi e muito mais. Tudo sob a tutela dos anfitriões do Hotel Sheraton WTC, que hospedou o grupo de colunistas e acompanhantes.

EM BAURU

EM SÃO PAULO

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A U T O S & M O T O S26

A mesma paixão

Apaixonado por carros, Carlos José Galvão de Moura transmite o hobby para seu filho com um Peugeot 308

O CORRETOR de imóveis Carlos José Galvão de Moura tem uma paixão antiga por carros. Ele se lembra bem quando dirigiu seu primeiro veículo aos 18 anos, um carro esporte. Hoje, pai de família, Carlos decidiu presentear seu filho, o universi-tário Gabriel Lourenço Galvão de Moura, que acaba de completar 18 anos, com um carro Peugeot 308. Essa versão do Peugeot apresenta um motor movido à gasolina e também a etanol. Tem cambio de cinco marchas e uma aceleração que pode chegar a 196 km/h. O Peugeot 308 se destaca por oferecer conexão USB para Ipod e MP3 Player, entrada auxiliar e Bluetooth para conexão com dispositivos móveis. Nesta entrevista, conheça mais sobre como a paixão pelos carros se transmite de pai para filho por meio do Peugeot 308.

AZ!: O quanto gosta de carros?CARLOS: Gosto bastante de carros, nada a ponto de exageros, mas gosto de acompanhar os lançamentos e novos equipamentos.

AZ!: De que tipo de modelos? Es-portivos? Grandes? Clássicos?CARLOS: A vida é feita de fases. Quan-do mais jovem, os modelos esportivos chamavam mais a atenção. Hoje o pen-samento é mais voltado ao carro que atenda a família, um pouco maior, mas sem dúvida que o carro esportivo sem-pre é o que chama mais a atenção.

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AZ!: Quando começou a dirigir?CARLOS: Comecei a dirigir com 18 anos.

AZ!: Troca todo ano?CARLOS: A cada 2 anos em média.

AZ!: Carros são importantes na sua vida e por que?CARLOS: O carro faz parte da vida da gente, seja no trabalho, no dia a dia, via-gem, trabalho. Não me vejo sem carro, até pela falta de outras boas opções de transporte oferecidas, o carro é hoje in-dispensável.

AZ!: $OJXpP�LQÀXHQFLD�VXD�HVFROKD"CARLOS: Toda família acaba influen-ciando na escolha ideal.

AZ!: Por que optou por esse carro?CARLOS: Na verdade foi meu filho, o Gabriel, para quem dei de presente de aniversário de 18 anos, quem escolheu e

depois de avaliarmos juntos, em família, vimos ser o melhor.

AZ!: É o primeiro da marca da sua vida ou já teve mais algum?CARLOS: É o primeiro Peugeot, mas es-tou bastante contente com o carro, não só pela beleza, mas também pelo conjunto de equipamentos e desempenho. Nota 10.

AZ!: &RVWXPD�VHU�¿HO�jV�PDUFDV"CARLOS: Sim, embora hoje seja bas-tante difícil devido à grande quantidade de modelos de qualidade.

AZ!: (� D� IDPtOLD�� RV� ¿OKRV"� $QGD�muito junto com eles no carro?CARLOS: Em casa somos 3 adultos e 1 adolescente. Os adultos tem cada um seu carro mas estamos sempre juntos sim.

AZ!: 7HP� XPD� KLVWyULD� OHJDO� SDUD�contar envolvendo carros? Algo

engraçado? Já passou algum apuro dirigindo?CARLOS: Acho que todo mundo tem uma história envolvendo seu carro, boa ou ruim. Quem é que nunca cometeu um erro ou abusou um pouco? Mas o que chama mais a atenção são os primeiros carros, aqueles mais antigos em que talvez tenham vindo DWUDYpV�GH�PDLV�GL¿FXOGDGH��VmR�HOHV�RV�TXH�não esquecemos jamais, aquele fusca ver-de que herdei de meus pais, aquele Fiat 147 que não podia sair na chuva que apagava, o Corcel II que tinha um belo motor mas que a lataria mais parecia uma bateria de escola de samba, o primeiro carro 0Km, completo, lindo, que era limpo todo dia, e DJRUD�D�DOHJULD�GH�SRGHU�SUHVHQWHDU�R�¿OKR�com um carrão deste...� &DUURV� TXH� ¿]HUDP� H� ID]HP� SDUWH� GD�vida da gente e acredito que continuarão fazendo, pois o carro trabalha com a imagi-nação, poder, status mas também faz parte da família de alguma forma.

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A U T O S & M O T O S

O eMpreSáriO Eduardo Rachid Cury sonhava com o veículo que está posando na foto há muito tempo. E se sonhar é bom, realizar o sonho é melhor ainda. Ele esco-lheu sua BMW R1200 GS Adventure, para sua companheira em viagens longas, não apenas pela capacidade do tanque, acomo-dação da bagagem, potência e segurança. Mas também a escolheu porque era seu ob-jeto de desejo. “É a moto que eu sempre de-sejei. Adquiri a primeira em 1998. Era uma BMW R1100 GS e nunca mais mudei de modelo”, conta um entusiasta das BMWs acrescentando: “somente a atualizei, nunca mais mudei. É uma moto maravilhosa, que WUDQVPLWH�WRWDO�FRQ¿DQoD�DR�FRQGXWRU´��

Amor antigo Eduardo conta que moto sempre foi e sempre será seu veículo preferido. Uma

paixão que começou em 1982, quando comprou “uma linda CG125 branca” e sem pudor responde que, sem dúvida alguma, uma motocicleta sempre o atrai mais do que qualquer carro. E enumera o porquê: “tudo me atrai numa moto, desde a facili-dade no trânsito, a economia, a mecânica sem falar no prazer e emoção além das amizades fraternas que fazemos (viajando de moto)”. Falando em emoção, ele que é casado, tem 52 anos, e divide com a esposa o amor e o gosto pela estrada, diz que quando se “está numa moto em viagem e acompanha-do da esposa, todos os percursos rendem boas história”. Mas hoje ele se lembra par-ticularmente de uma viagem que os dois ¿]HUDP�MXQWRV��³4XDQGR�IRPRV�SDUD�R�5LR�de Janeiro estava chovendo, chegamos já de noite, após um dia inteiro viajando com

chuva e frio e de repente avistamos o Cristo Redentor, foi muito emocionante.”

recente aquisição E com certeza não irão faltar histórias e emoção sobre as duas rodas desta aqui-sição feita na Eurobike. Empresa escolhida até por estar próxima do local de trabalho dele (o empresário é dono da Concreto Imóveis). “Escolhi adquirir na Eurobike porque além de ser minha vizinha aqui em Bauru, já os conhecia há muito tempo. (OHV�IRUDP�PXLWR�DWHQFLRVRV�H�p�VLJQL¿FDWL-vo acreditar no mercado de Bauru e trazer marcas importantes mundialmente. Foi muito louvável da parte deles, então temos que prestigiar atitudes como estas”.

Um recado importante Apesar da emoção, Eduardo é bem consciente da importância do veículo diante do trânsito que exige os cuidados inerentes ao tipo de veículo e complemen-ta: “ter uma moto pode ser muito emocio-nante e até charmoso, porém a principal característica é escolher o modelo que mais lhe transmita conforto e segurança, para que você possa usá-la de maneira completa e segura”.

O prazer sobre duas rodasEmpresário do setor imobiliário adquire BMW e fala sobre o prazer de pilotar essa máquina

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“Ter uma moto pode ser muito emocionante e até charmoso, porém a principal característica é escolher o modelo que mais lhe transmita conforto e segurança, para que você possa usá-la de maneira completa e segura”

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F É R I A S

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Julho: mês para aprender brincando Brincadeiras e muitas atividades educativas: conheça o que as escolas estão preparando para seus filhosFOI-SE A ÉPOCA�HP�TXH�R�PrV�GH�MXOKR�HUD�FRQVLGHUDGR�R�PrV�GH�IpULDV��TXDQGR�FULDQoDV�¿FDYDP�HP�FDVD�DSHQDV�EULQFDQGR��ORQJH�GD�HV-FROD��+RMH�HP�GLD��FRP�PmHV�WUDEDOKDQGR�H�VHP�WDQWR�WHPSR�SDUD�VHXV�¿OKRV��DV�HVFRODV�FRPHoDUDP�D�RIHUHFHU�FXUVRV�GH�IpULDV�SDUD�DOXQRV��1mR�VmR�DSHQDV�FXUVRV�FRP�¿QDOLGDGHV�HGXFDFLRQDLV��SHOR�FRQWUiULR��WUDWD�VH�GH�XPD�RSRUWXQLGDGH�GDV�FULDQoDV�DSUHQGHUHP�EULQFDQGR�H�de se socializarem mais.

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F É R I A S30

Integração entreescola e aluno A Domus Educandi, escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental, foi fundada HP������FRP�R�REMHWLYR�GH�HGXFDU�SDUD�D�FL-GDGDQLD��$�HVFROD�WHP�XPD�ORFDOL]DomR�SUL-YLOHJLDGD��FRP�iUHD�YHUGH��HVSDoR�SDUD�TXD-GUD�HVSRUWLYD��SLVFLQD��SOD\JURXQG�FREHUWR�H�TXLRVTXH�SDUD�HYHQWRV�� 1D� (GXFDomR� ,QIDQWLO� VmR� SURPRYLGDV�DWLYLGDGHV� O~GLFDV� SDUD� D� SUHSDUDomR� GDV�KDELOLGDGHV�GH�OHLWXUD�H�HVFULWD��6mR�EULQFD-GHLUDV�� MRJRV�HQYROYHQGR�WRGDV�DV�iUHDV�GR�FRQKHFLPHQWR��-i�QR�(QVLQR�)XQGDPHQWDO��p�LQYHVWLGR�QXPD�SHGDJRJLD�SDUD�SURPRYHU�QRV�DOXQRV�R�LQWHUHVVH�SHOD�SHVTXLVD�H�SHOR�GHVHQYROYLPHQWR� GD� FULDWLYLGDGH� VREUH� RV�PDLV�YDULDGRV�DVVXQWRV��,VVR�VHP�FRQWDU�DV�DWLYLGDGHV� H[WUDFODVVH�� EDOp�� IXWHERO�� LQIRU-PiWLFD��MXG{�H�VWUHHW�GDQFH�� 8PD�QRYLGDGH�GD�HVFROD� IRL� D�GH�RIH-UHFHU� FXUVRV�GH� IpULDV�� TXH� VHJXQGR�0DUOL�Ranieri, diretora da Domus Educandi,

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31Na página anterior: diretora da Domus, Marli Ranieri; nesta página: visão do refeitório da Criarte.

WHP�R�REMHWLYR�GH�SUHSDUDU�R�DOXQR�SDUD�R�DPELHQWH�HVFRODU��³R�FXUVR�GH�IpULDV��FODUR��WHP�R�REMHWLYR�GH�DWHQGHU�DV�QHFHVVLGDGHV�GR�SDLV��&RQWXGR��p�XP�SHUtRGR�TXH�SRGH�VHU� XVDGR� SDUD� TXH� R� DOXQR� VH� DGDSWH� DR�VLVWHPD� HVFRODU�� SRLV� WHPRV� XP� Q~PHUR�UHGX]LGR� GH� HVWXGDQWHV� H� XP� DPELHQWH�PDLV� WUDQTXLOR��6H�DV� FULDQoDV�¿FDP�PDLV�GHVFRQWUDtGDV��LQWHUDJHP�PHOKRU�H��FRQVH-quentemente, isso faz com que as mães se VLQWDP�PDLV�VHJXUDV´�� ³6mR�RV�EHQHItFLRV�TXH�DV�IpULDV�GH�-X-OKR�SRGHP� WUD]HU� FRP�RV� DOXQRV� DTXL�QD�HVFROD´��¿QDOL]D�

Brincandoe aprendendo� $� HVFROD� &ULDUWH� IRL� IXQGDGD� HP� �����FRP�XPD�SURSRVWD��XQLU�DWLYLGDGHV�O~GLFDV�FRP�D�SUiWLFD�GH�HQVLQR��$�HVFROD�RIHUHFH�Ki���DQRV�FXUVRV�HVSHFLDLV�GH�IpULDV�QRV�PHVHV�GH�MDQHLUR�H�MXOKR��6HJXQGR�D�GLUHWRUD�eULND�&DUYDOKR��R�GLIHUHQFLDO�GHVVHV�FXUVRV�HVWi�QD�VXD� SURSRVWD�� ³&RQVWUXtPRV� XP� DPELHQWH�

HVSHFt¿FR� SDUD� RV� FXUVRV� GH� IpULDV�� WHPRV�DWLYLGDGHV� GH� FLUFR�� WHDWUR� H� HVSDoR� SDUD�FRQWDU� KLVWyULDV�� RX� VHMD�� WHPRV� WHPiWLFDV�IRUD� GD� URWLQD� HVFRODU�� $V� FULDQoDV� DSUHQ-GHP�H�VH�GLYHUWHP´�� $�&ULDUWH�RIHUHFH�SURMHWRV�GH�HGXFDomR�SDUD�EHErV�H�FULDQoDV�GH�DWp�RV���DQRV��1R�EHUoiULR�� DOpP� GR� HVSDoR� SDUD� R� FXLGDGR�GRV�EHErV��SURFXUD�VH�GHVSHUWDU�DV�SULPHL-UDV� KDELOLGDGHV� SRU� PHLR� GD� P~VLFD�� H[-SUHVVmR� FRUSRUDO� H� DUWHV��3DUD�DV� FULDQoDV�do Ensino Fundamental, além das aulas FRQYHQFLRQDLV��D�&ULDUWH�RIHUHFH�DWLYLGDGHV�GH� DUWH�� P~VLFD�� OLWHUDWXUD�� EDOOHW�� GDQoD��HVSRUWHV�H�LQJOrV� Criarte integral� 2XWUR�GLIHUHQFLDO�GD�HVFROD�WDPEpP�p�R�&ULDUWH�,QWHJUDO��D�HVFROD�GH�SHUtRGR�LQWHJUDO�SDUD�R�DOXQR��2�HVWXGDQWH�SRGH�IUHTXHQWDU�D�HVFROD�UHDOL]DQGR�WDUHIDV��SHVTXLVDV��OHLWX-UDV�H�DWLYLGDGHV�H[WUDFXUULFXODUHV��WXGR�FRP�RULHQWDomR�GR�FRUSR�GRFHQWH�GD�HVFROD�H�FRP�D�SDUWLFLSDomR�GRV�SDLV��

L Í N G U A I N G L E S A32

É hora de aprender se divertindoEscolas como FourC e The Kids Club usam o Inglês como instrumento de aprendizagem

NA NOVA tendência de que todo o tem-

po é, e pode ser, um momento para o

aprendizado, e que isso não precisa ser

necessariamente maçante, duas escolas

de Bauru, com propostas bem diferentes,

têm se destacado. Uma delas é a FourC,

escola bilingue de Educação Infantil, Fun-

damental e High School. A outra é o The

Kids Club, especialista em cursos de In-

glês para crianças. Em comum, o fato de

que o aprender é uma aventura de desco-

bertas e que a língua inglesa proporciona

estes tipos de experiências.

Educação Bilingue A escola brasileira bilíngue FourC Bi-

lingual Academy atende alunos de 1 ano e

��PHVHV�DR�¿QDO�GR�(QVLQR�)XQGDPHQWDO���com planos de iniciar Ensino Médio em

2013. Em um ambiente rico de experiên-

cias acadêmicas apropriadas para cada ida-

de, promove a exploração, a observação, o

pensamento crítico e a resolução de proble-

PDV�GH�PDQHLUD�HQYROYHQWH�H�GHVD¿DGRUD���Todo o conteúdo é repassado de acordo

com as disciplinas curriculares estabele-

cidas pelo MEC. E isso acontece em duas

línguas: inglês e português.

Na Escola FourC, a criança de 3 a 5

anos de idade é imersa 5 a 6 horas por dia

na língua inglesa em suas várias atividades.

A partir dos 6 anos, em ao menos 3 horas

por dia, o conteúdo é trabalhado em inglês.

Algumas vezes, pais de alunos da Educa-

ção Infantil se preocupam com o excesso

de atividades e pouco tempo para brincar,

mas, na escola FourC, tudo acontece de

forma lúdica, com brincadeiras, cantos, de-

senhos, histórias, cantigas de roda, explo-

rando o mundo da criança, inclusive nos

momentos de convivência em Português,

trabalhando a cultura brasileira, folclore,

parlendas, brincadeiras, e música de roda.

“Os pais se sentem satisfeitos em saber que

VHXV� ¿OKRV� HVWmR� FRPSUHHQGHQGR�� OHQGR��escrevendo, cantando e falando em duas

línguas”, relata Juliana Storniolo, coorde-

nadora do bilinguismo.

Aprender para sempre Os momentos em que os alunos estão

trabalhando natureza, sociedade, mate-

mática, linguagens, desenvolvimento mo-

tor e sócio emocional, artes visuais, mú-

sica, teatro e tecnologia são planejados e

executados com foco na inteligência, no

L Í N G U A I N G L E S A34

pensamento desejado e também no ensi-no e aprendizado das duas línguas (Portu-guês e Inglês). A utilização da segunda língua, con-textualizada dentro de diversas situações, permite um vocabulário mais rico e variado SDUD�¿QV� VRFLDLV� H� DFDGrPLFRV��R�TXH� WRU-QD�D�DSUHQGL]DJHP�PDLV�VLJQL¿FDWLYD��(VVD�experiência amplia as habilidades cogniti-vas de comparação, transferência, síntese, ÀH[LELOLGDGH�H�UDFLRFtQLR�OyJLFR���$�VHJXQGD�língua, inserida na vida da criança de forma relevante, permite o entendimento de que existem diferenças, o que amplia o respei-to pela sua própria cultura e a dos demais JHUDQGR��XPD�ÀH[LELOLGDGH�SDUD�DFHLWDomR��fundamental para a vida no mundo globa-lizado, onde o aprender é para sempre.

Uma maneira de aprender O método The Kids Club foi desenvol-vido na Inglaterra e chegou ao Brasil em 1994. Hoje está presente por meio de fran-

quias em todo o Brasil e oferece um méto-do lúdico para se ensinar a Língua Inglesa. Vera Maria Gonçalves e Gonsales, diretora administrativa e Gabriele Gon-sales Pereira Lima, coordenadora pe-dagógica, lembram que o diferencial da metodologia, está na maneira como é en-sinado o conteúdo às crianças. “Usamos músicas, dramatizações e proporciona-mos às crianças atividades que tragam vivência direta em inglês. Elas são avalia-das no dia a dia e dentro da sala de aula, sem o compromisso com provas e tarefas. O resultado é que as crianças acabam se interessando pela língua brincando”. O The Kids Club também oferece um programa bilíngue, contudo propõe ape-nas que as aulas de inglês tenham uma carga horária estendida, ou seja, são oferecidas aulas de 1 a 3 horas durante todos os dias. As aulas são ministradas totalmente em inglês e desde a primeira aula os alunos são incentivados a falar

diretamente em Língua Inglesa, sem tra-duções. Além disso, há também as aulas especiais, em que os alunos desenvolvem atividades como teatro, computação e participam de festas temáticas, Páscoa, Natal, Halloween. Em Bauru, o The Kids Club mantém parceria com a Escola Jump/Cisne Real.

Na página anterior: ambiente educativo da FourC; nesta página: diretoras do The Kids Club.

Na página anterior e nesta página: ????????????????????????? 35

S A Ú D E

CHEGOU O INVERNO, época do ano em que as clínicas pediátricas e pronto-socor-URV�LQIDQWLV�¿FDP�ORWDGRV�GHYLGR�j�PDLRU�incidência de doenças respiratórias. ([LVWHP�YiULRV�PRWLYRV�SDUD�TXH�DV�GRHQ-ças respiratórias apareçam mais nesta épo-ca do ano. O ar está mais seco, o ambiente PDLV�IULR�OHYD�DV�SHVVRDV�D�DJORPHUDo}HV�em ambientes fechados, o que facilita a SURSDJDomR�GRV�YtUXV��$�WHPSHUDWXUD�EDL[D�GL¿FXOWD�D�GLVSHUVmR�GRV�SROXHQWHV�GR�DU��$OpP�GLVVR��RV�DJDVDOKRV�H�FREHUWRUHV��JXDU-dados por bastante tempo nos armários, VmR�WLUDGRV�GRV�DUPiULRV��MXQWDPHQWH�FRP�os temidos ácaros. Tudo isso facilita o apa-UHFLPHQWR�GDV�GRHQoDV�UHVSLUDWyULDV��VHMDP�HODV�GH�FDXVD�LQIHFFLRVD�RX�DOpUJLFD�� 'HQWUH�DV�GRHQoDV�LQIHFFLRVDV�HVWmR�DV�JULSHV��UHVIULDGRV��DPLJGDOLWHV��IDULQJLWHV��sinusites, otites, pneumonias, bronquioli-tes, entre outros.

Gripe influenza� $�JULSH�p�FDXVDGD�SHOR�YtUXV�LQÀXHQ]D��3URYRFD�FRQJHVWmR�QDVDO��FRUL]D��WRVVH��URXTXLGmR��IHEUH��PDO�HVWDU��GRUHV�QR�FRUSR�H�QD�FDEHoD��$�LQWHQVLGDGH�GRV�VLQWRPDV�p�YDULiYHO�H�D�UHFXSHUDomR�SRGH�GXUDU�HP�WRU-QR�GH�XPD�VHPDQD��$�WUDQVPLVVmR�RFRUUH�SRU�VHFUHo}HV�GD�SHVVRD�FRQWDPLQDGD�DR�IDODU��WRVVLU��HVSLUUDU�RX�SHODV�PmRV��3RGH�VHU�SUHYHQLGD�SHOD�YDFLQDomR�FRQWUD�LQ-ÀXHQ]D��YDFLQD�GD�JULSH���TXH�HVWi�OLEHUDGD�a partir dos 6 meses de idade. O Ministério GD�6D~GH�RIHUHFH�HVWD�YDFLQD�DRV�JUXSRV�GH�ULVFRV��GHQWUH�RV�TXDLV�HVWmR�DV�FULDQoDV�entre 6 meses e 2 anos e portadores de GRHQoDV�FU{QLFDV��DOpP�GH�SUR¿VVLRQDLV�GD�VD~GH��JHVWDQWHV�H�LGRVRV��3DUD�RV�RXWURV��HVWD�YDFLQD�HVWi�GLVSRQtYHO�QD�UHGH�SULYDGD��

Esta doença, assim como as outras doenças YLUDLV��WDPEpP�SRGH�VHU�SUHYLQLGD�HYLWDQ-GR�VH�DJORPHUDGRV��FRP�D�KLJLHQL]DomR�GDV�PmRV��LQFOXVLYH�FRP�iOFRRO�JHO�������� 2XWUD�GRHQoD�TXH�SRGH�VHU�JUDYH�QRV�EHErV�VmR�DV�EURQTXLROLWHV��TXH�DFRPHWH�HP�JHUDO�FULDQoDV�PHQRUHV�GH���DQRV��2�YtUXV�PDLV�FRPXP�p�R�YtUXV�VLQFLFLDO�UHVSLUDWyULR��mas também pode ser causada por outros YtUXV��(VWD�GRHQoD�FDXVD�FRQJHVWmR�QDVDO��WRVVH��FKLDGR�QR�SHLWR��SRGHQGR�HYROXLU�FRP�FDQVDoR�SDUD�UHVSLUDU��(P�DOJXQV�FDVRV�Ki�QHFHVVLGDGH�GH�XVR�GH�R[LJrQLR�H�VXSRUWH�YHQWLODWyULR��e�FDXVD�FRPXP�GH�LQ-WHUQDomR�QDV�87,V�SHGLiWULFDV�QHVWD�pSRFD�GR�DQR��3RGH�VHU�SUHYHQLGD�SHOD�DSOLFDomR�GR�DQWLFRUSR�PRQRFORQDO��SDOLYL]XPD-EH��DSOLFDGR�GXUDQWH�RV�PHVHV�GH�PDLRU�SUHYDOrQFLD�GD�GRHQoD��DEULO�D�DJRVWR���TXH�está indicada para as crianças de maior ULVFR��SUHPDWXURV�PHQRUHV�GH����VHPDQDV�GH�LGDGH�JHVWDFLRQDO��GLVSODVLD�SXOPRQDU�H�DTXHODV�FRP�GRHQoD�QR�FRUDomR�TXH�OHYDP�D�LQVX¿FLrQFLD�FDUGtDFD���3DUD�VXD�SUHYHQ-omR�WDPEpP�GHYH�VH�HYLWDU�FRQWDWR�FRP�

SHVVRDV�UHVIULDGDV��ID]HU�D�KLJLHQL]DomR�GDV�PmRV�GRV�FXLGDGRUHV�H�HYLWDU�DJORPHUDGRV� Alergias de inverno� $V�GRHQoDV�DOpUJLFDV��HP�HVSHFLDO�D�UL-QLWH�H�D�DVPD��VmR�PDLV�FRPXQV�QR�LQYHUQR��$V�FULDQoDV�TXH�WrP�HVWHV�WLSRV�GH�DOHUJLDV�aumentam a frequência e intensidade de VXDV�FULVHV�QHVWD�pSRFD�GR�DQR��$V�FULVHV�GH�ULQLWH�VmR�FDUDFWHUL]DGDV�SRU�FRQJHVWmR�H�FRFHLUD�QR�QDUL]��FRUL]D��HVSLUURV�H�WRVVH��H�as de asma por tosse, chiado no peito, falta de ar e cansaço para respirar. Constante-PHQWH�HVWDV�FULVHV�HYROXHP�FRPSOLFDQGR�FRP�LQIHFo}HV�EDFWHULDQDV��FRPR�VLQXVLWH��RWLWH�H�SQHXPRQLD���'HYH�VH�HYLWDU�RV�IDWR-UHV�GHVHQFDGHDQWHV��SRHLUD��FLJDUUR��iFDUR��PRIR��HQWUH�RXWURV��$V�PDQWDV��FREHUWRUHV�H�EOXVDV�TXH�HVWDYDP�JXDUGDGDV�FDUUHJDP�RV�iFDURV��H�GHYHP�VHU�ODYDGDV�H�VHFDGDV�ao sol antes do seu uso. Se as crises forem muitos frequentes há a possibilidade de WUDWDPHQWRV�FRQWtQXRV�SDUD�HYLWi�ODV��TXH�VmR�SUHVFULWRV�SHOR�SHGLDWUD�FRQIRUPH�D�LQGLFDomR�FOtQLFD�GH�FDGD�XP�

Dra. Rafaelle Batistella Pires é pediatra e membro da clínica Gênesis

Cuidados comas crianças no inverno

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37C O N C U R S O “ I s t o é B a u r u ”

Aqui estão as melhores imagens

AZ! Bauru pediu para seus leitores fotografarem Bauru, que completa 116 anos e

estas foram as imagens selecionadas

Enviada por Adriano Vannini

Enviada por Ana Carolina Bordin

Enviada por Erica Innocenti

Enviada por Thais Munhoz Nogueira

Enviada por Neiva Aparecida Bincoleto

Enviada por Simone Castro

AGRADECEMOS a participação de todos. Continue ligado na nossa página no Facebook (http://fb.com/AZBauru). Ahhhh, e não esqueça de clicar em CURTIR, COMENTAR e, claro, COMPARTILHAR.

m k t e m p r e s a r i a l38

Boutique abre as portas em Bauru para um seleto e vaidosíssimo clube de clientes: as que usam a moda plus size

No exato momeNto em que a can-tora Preta Gil assume estar “desmisti-¿FDQGR�R�SDGUmR�GH�EHOH]D� H� DMXGDQGR� D�PXOKHU�EUDVLOHLUD´�DR�DVVXPLU�VXDV�FXUYDV�H� VHU� D� SULPHLUD� DUWLVWD� GR� SDtV� D� ODQoDU�XPD�FROHomR�GH�URXSDV�³plus size´��%DXUX�WDPEpP�JDQKD�XPD�ORMD�GLIHUHQWH��$�'LYD�

3DXOLVWD�DEUH�VXDV�SRUWDV�FRP�FROHomR�GH�SHoDV� IHPLQLQDV�GR� WDPDQKR�*�DR�**�H��FRUUHVSRQGH�DRV�PDLRUHV�DQVHLRV�GDV�PX-OKHUHV�YDLGRVDV�TXH��SRU� VHUHP�FRQVXPL-GRUDV�GD�PRGD�JUDQGH��PXLWDV�YH]HV�VHQ-WHP� GL¿FXOGDGH� GH� FRPSUDU� URXSDV� FRP�GHVLJQ�PDLV�FRQWHPSRUkQHR�

o que é o plus size? Plus size�p�XP�FRQFHLWR�DWXDO�QR�GHVHQ-YROYLPHQWR�GH�SHoDV�SDUD�PDQHTXLQV�TXH�YDULDP�GR�Q~PHUR����DR�����FXMRV�GLIHUHQ-FLDLV�VmR��GHVLJQ�FRQWHPSRUkQHR��FDLPHQWR�HOHJDQWH��DVSHFWR�MRYLDO�GDV�SHoDV�H�SULQFL-SDOPHQWH� R� HVWLOR� IDVKLRQ�� DWULEXWRV� HVWHV�TXH��DWp�DOJXP�WHPSR�DWUiV��QmR�HUDP�IDFLO-PHQWH�HQFRQWUDGRV�QDV�URXSDV�SURMHWDGDV�HP�WDPDQKRV�JUDQGHV�� 'H�ROKR�QR�PHUFDGR�*�H�**��LPSRUWDQ-WHV�PDUFDV� VH� HVSHFLDOL]DUDP� QR� FRQFHLWR�SOXV� VL]H� SDVVDQGR� D� RIHUHFHU� XP� JXDUGD�URXSD� PDLV� PRGHUQR�� FXMDV� FULDo}HV� GRV�HVWLOLVWDV� VmR� HVSHFL¿FDPHQWH� HODERUDGDV�SDUD�WRUQDU�DV�SHoDV�JUDQGHV�PDLV�DGHTXD-GDV�j�HVWpWLFD�GR�FRUSR�IHPLQLQR��

Quem é a empresária?� 'DQLHOD�%UDYDOKLHUL�p�TXHP�WUD]�D�QR-YLGDGH�D�%DXUX��3VLFyORJD�GH�IRUPDomR��HOD�DWXRX�GXUDQWH�DOJXQV�DQRV�QD�iUHD��PDV�IRL�QXPD�pSRFD�HP�TXH�JDQKRX�PDLV�SHVR��TXH�HOD� GHVFREULX� D� FDUrQFLD� GH� URXSDV� PDLV�DGHTXDGDV�DR�VHX�SHVR�GD�pSRFD�H�IRL�Dt�TXH�UHVROYHX� SDUWLU� SDUD� XPD� QRYD� SUR¿VVmR��HPSUHViULD�GR�UDPR�GD�PRGD�SOXV�VL]H�� ³4XDQGR�HQJRUGHL�H�PXGHL�R�PHX�PD-QHTXLP��HX�SHUFHEL�TXH�QmR�FRQVHJXLD�PDLV�HQFRQWUDU� URXSDV� TXH� FRPELQDVVHP� FRP�D�PLQKD�LGDGH��FRP�R�PHX�YLVXDO�H�R�PHX�HVWLOR�GH�YLGD��6HQWL�QD�SHOH�FRPR�p�GLItFLO�SDUD�DV�PXOKHUHV�TXH�XVDP�PRGD�JUDQGH��PDQWHUHP�D�DXWR�HVWLPD�H�D�YDLGDGH�HP�GLD�H�UHVROYL�TXH�LD�PXGDU�HVVD�KLVWyULD�DEULQGR�XPD�ERXWLTXH�SDUD�DWHQGHU�H[FOXVLYDPHQWH�D�HVVH�S~EOLFR´��p�R�TXH�FRQWD�'DQLHOD�SDUD�H[SOLFDU�R�VXUJLPHQWR�GH�VXD�LGHLD�� 'DQLHOD�%UDYDOKLHUL�SUHWHQGH�LQRYDU�QR�VHJPHQWR�� WUD]HQGR� D� %DXUX� D� UHDO�PRGD�fashion plus size��(�GH�TXDOLGDGH��� ³7DPDQKR� QmR� WHP� QDGD� D� YHU� FRP�LGDGH��(QWmR��SRU�TXH�WHPRV�TXH�QRV�VHQ-WLU� PDLV� YHOKDV� TXDQGR� HVWDPRV� XVDQGR�XP�PDQHTXLP�PDLRU"´��HOD�FRPSOHPHQWD��¿QDOL]DQGR�TXH�XPD�GH�VXDV�PDLRUHV�SUHR-FXSDo}HV�p�FRP�D�MRYLDOLGDGH�GR�YLVXDO�GR�PDQHTXLP�*�H�**��

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Como uma diva

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Locais que foram comercializados:- Esquina da Duque de Caxias com Gérson França.- No centrão, margeando a antiga malha ferroviária, a CEF - Caixa Econômica Federal (foto) inaugurou sua sede nova.- A famosa clínica do Dr. Curvêllo, cirurgião plástico, que já recebeu a visita ilustre do dr. Ivo Pitanguy na década de 80, dá lugar a mais um empreendimento da família Svizzero.

TRADIÇÃO SUBSTITUÍDA

Paisagem reformuladaConstruções antigas estão, cada vez mais, indo ao chão e mudando o aspecto da cidade

MUITA genTe já notou o que está acon-

tecendo na urbanização de Bauru. Nascem

a cada dia mais novos empreendimentos.

São dezenas de galerias. São mais e mais

edifícios tanto habitacionais quanto co-

PHUFLDLV�� 1mR� VHULD� QDGD� GHPDLV�� D¿QDO�o mercado de imóveis bauruense entrou

numa ascendente em 2008, cresceu mais

em 2009 e atingiu o ápice do crescimen-

to entre 2010 e 2011. Estão sendo anos de

glória. Mas há dois aspectos que é preciso

levar em consideração e para o qual pou-

cos estão atentando. O primeiro deles:

a paisagem urbana está mudando, mas

muitas construções estão indo ao chão e

dando lugar a novas. A cidade que é relati-

vamente jovem, já está descartando casas,

sobrados para dar lugar a empreendimen-

tos mais modernos.

Aposta errada O segundo aspecto: errou feio quem

apostou que haveria um arrefecimento no

mercado, por conta da grande demanda

dos anos anteriores e também em função

da crise mundial.

E há quem aposte até que a procura

por áreas novas, novos empreendimentos

sendo construídos, vai dobrar. “Com cer-

teza”, garante Daniel Moraes, da Moraes

Imobiliária que fala com conhecimento de

FDXVD��$¿QDO��VmR�PDLV�GH����DQRV�DWXDQGR�no setor em Bauru.

nem estável,nem instável Ele não vê instabilidade no mercado

imobiliário nem mesmo “estabilidade” ou

VHMD��TXH�WXGR�YDL�¿FDU�SDUDGR��RX�FUHVFHU�de forma mais lenta: “ao contrário, vamos

em frente tanto na área popular como para

classe mais alta”. Para ele os investimentos

H� ¿QDQFLDPHQWRV� GR� JRYHUQR� IHGHUDO�� YLD�CEF - Caixa Econômica Federal e Banco do

Brasil, vão continuar ajudando a economia

local, que “nada mais do que faz recuperar

���DQRV�TXH�¿FRX�HVWDJQDGD��TXDQGR�FUHV-ceu pouco, agora sim, de dois anos para cá

o saldo passa a ser positivo”.

Além disso, ele cita que de fato há a

substituição de imóveis antigos, por novos,

porque a área física do município está es-

trangulada. E vê com naturalidade o cres-

cimento tanto de apartamentos, na verti-

cal, quanto o surgimento de condomínios

horizontais. A única coisa que o está desa-

gradando é a falta de mão-de-obra. Bauru

acaba importando gente de fora para traba-

lhar na construção civil. E o custo da área

construída aumenta por conta disso. Foto:

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Crescimento e geração de empregosCom a expansão do Bauru Shopping e a chegada do Shopping Nações, cidade vive um momento único em sua economia

41S H O P P I N G S

O Bauru ShOpping, empreendimen-to que já faz parte da cidade e da vida de milhares de pessoas da região, já iniciou mais um processo de expansão. Será a quarta expansão do shopping em seus 22 anos de história. Além disso, a vocação de Bauru para o comércio e o desenvolvimento que a cidade vive nos últimos tempos traz mais uma novidade: o Shopping Nações, que será o segundo shopping da cidade. Tudo isso significa que a região de Bauru, que conta com aproximadamente 2 milhões de habi-tantes segundo dados do IBGE, terá até o final do ano mais de 400 lojas e mais de 6 mil empregos criados graças a esses dois centros de lazer e entretenimento.

Faz parte da vida da gente Há 22 anos a população de Bauru e GH�WRGD�D�UHJLmR�Mi�WHP�GH¿QLGR�VHX�SUR-JUDPD� GH� ¿QDO� GH� VHPDQD�� LU� DR� %DXUX�Shopping fazer compras, almoçar, jantar, RX�DLQGD��DVVLVWLU�D�XP�ERP�¿OPH��1HVWDV�duas décadas, o Bauru Shopping, pela sua localização e pela sua variedade de op-ções, tornou-se uma referência na região.

O empreendimento está localizado no bairro Vila Nova Cidade Universitá-ria, uma região das mais valorizadas da cidade. Conta com 35 mil metros qua-drados de área construída e tem até este ano 190 lojas, dentre elas 5 lojas chama-das de âncoras: C&A, Lojas Americanas, Marisa, Renner e Centauro.

praça de alimentação O shopping também tem 36 lojas no setor alimentício, com um praça de ali-mentação com capacidade para 1100 lu-gares. Além disso, há também 5 salas de cinema, uma em 3D. Para seus clientes, o Bauru Shopping oferece 900 vagas de estacionamento. Tanta variedade de produtos e ser-YLoRV� JHUD� XP� ÀX[R� PHQVDO� GH� ���� PLO�pessoas por mês. Graças a esse sucesso, a AD Shopping, empresa que administra o Bauru Shopping e mais 26 shoppings em todo o Brasil, com o objetivo de atrair mais público e gerar mais empregos na cidade, está realizando um grande inves-timento na melhoria das instalações e na ampliação das estruturas do shopping:

“Bauru tem demonstrado índices de cres-FLPHQWR�FRQVLGHUiYHLV�H�LVVR�p�UHÀH[R�GD�situação econômica positiva que o Brasil vive nos últimos tempos. A facilidade de ¿QDQFLDPHQWRV�H�R�FUHVFLPHQWR�GR�YDUH-jo trouxeram para nós uma situação fa-vorável para investirmos no nosso cres-cimento. Por conta disso, depois de 14 anos, começamos a expansão do Bauru Shopping”, explica Américo Cardinale, coordenador da AD Shopping.

Mais lojas, mais serviços e melhor estrutura As obras de expansão do Bauru Shopping estão divididas em etapas: será realizada a revitalização interna do shopping, a criação de um edifício gara-gem e a construção de um terceiro piso. As obras de revitalização incluem a reforma do forro do estabelecimento, a troca do mobiliário do shopping, melho-rias na sinalização interna, entre outras medidas. Já a construção do edifício-ga-ragem, que terá 23 mil metros quadra-dos de área construída, tem por objetivo oferecer aos clientes 1500 vagas de esta-

S H O P P I N G S42

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cionamento. O Bauru Shopping oferece hoje 900 vagas. A finalização da obra do edifício-garagem está prevista para o mês de outubro deste ano. Quanto à ampliação do número de lojas, será criado o terceiro piso do sho-pping. Nele haverá espaço para mais de 40 lojas. Com toda essa ampliação, a previsão é de que o Bauru Shopping tenha 59 mil metros quadrados de área construída e mais de 230 lojas.

impulsionar aindamais a cidade A Vértico, do Grupo WTorre, é uma empresa com foco na construção de sho-ppings em cidades do interior. Com um investimento de mais de 200 milhões re-ais, traz com outros investidores, o Sho-pping Nações para Bauru. O projeto de engenharia está a cargo da WTorre En-genharia e a administração pela Allians-ce Shopping Centers. O processo de construção do novo shopping, que tem previsão de inaugura-ção para o dia 13 de novembro deste ano, já movimenta a economia da cidade. Só com a construção do empreendimento, se-rão geradas 2 mil e 500 vagas de emprego. Com a inauguração há a previsão de 1 mil e 500 empregos diretos e 6 mil indiretos. Ricardo Visco, diretor regional da Aliansce Shopping Centers, diz que os índices econômicos positivos de Bauru foram um fator determinante para que a cidade recebesse esse investimento:

Nesta página a esquerda: Ricardo Visco anuncia inauguração em novembro; à direita: obras adiantadas. 43

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“fizemos um estudo que mostrou um ce-nário interessante a respeito de Bauru. Seu IDH e PIB elevados mostraram po-tencial para receber um empreendimen-to do porte que estamos planejando para a cidade”. O Shopping Nações estará localizado no cruzamento da rua General Marcondes Salgado com a avenida Nações Unidas. Para receber um projeto dessas di-mensões, a Vértico, empresa responsá-vel pelo projeto, teve de criar uma série de obras de infraestrutura na cidade. Entre elas incluem um projeto de enge-nharia para a melhoria do tráfego na re-gião do shopping, obras de drenagem de águas pluviais e a plantação de mais de três mil e trezentas árvores.

um shopping degrande porte� 2�6KRSSLQJ�1Do}HV�WHUi����PLO�PH-tros quadrados de área construída. Se-UmR��� ORMDV� kQFRUDV����PHJDORMDV���� UHV-WDXUDQWHV�� QXP� WRWDO� GH� ���� ORMDV�� TXH�incluem também espaço para cinema e FHQWUR�GH�HQWUHWHQLPHQWR�H�JDPHV������do espaço destinado a lojas já foi comer-cializado. Entre os principais parceiros estão: C&A, Magazine Luiza, Pernambu-canas, Marisa, Ponto Frio e Ri Happy. A empresa responsável por trazer o cinema ao Shopping Nações será a Ciné-polis, uma das principais operadoras de cinema no mundo e a maior da América Latina. Serão construídas seis salas de

cinema. Outro destaque será o espaço Playland, voltado às crianças. Haverá jo-gos, simuladores de videogames e brin-quedos criados pela empresa que faz parte do Grupo Playcenter, que já tem 15 ILOLDLV�GD�ORMD�QR�%UDVLO�H�XP�PpGLD�GH���milhões de clientes por ano. Ainda segundo Ricardo Visco, os bauruenses podem esperar para o dia 13 de novembro “um shopping moderno, de acordo com as características dos princi-pais shoppings de São Paulo. Trata-se de um projeto moderno voltado para uma cidade com grande potencial para moda, lazer e alimentação”.

“Fizemos um estudo que mostrou um cenário

interessante a respeito de Bauru. Seu iDh e piB

elevados mostraram potencial para receber

um empreendimento do porte que estamos

planejando para a cidade” - ricardo Visco

I M O B I L I Á R I A

Quando se trata do mercado imobili-ário em Bauru e nas principais cidades do país o tema principal gira em torno da re-cente valorização dos imóveis. Escutamos que os preços estão fora do normal, que os valores estão exorbitantes e que estamos a caminho de uma bolha do setor imobiliário. Em minha opinião, não estamos perto dessa hipótese. Este aumento está relacio-nado, em parte, a estabilidade econômica de nosso país nos últimos anos. O mercado se deparou com uma oferta de crédito imobili-iULR�JLJDQWHVFR��¿FDQGR�PDLV�IiFLO�FRPSUDU�do que alugar o que gerou uma superde-manda por imóveis novos. Além dessa tendência é importan-te conhecer o ano imobiliário no que diz respeito ao aluguel de imóveis em cidades como Bauru. No início do ano, durante os meses de janeiro a março, há uma grande vinda de es-tudantes para a Bauru. Eles vêm para fazer suas matrículas nas universidades e tam-bém, juntamente com seus pais, começam a procurar uma residência ou apartamento na cidade. Nesse sentido, a internet é hoje um dos principais meios para auxiliar nessa es-colha. De abril a novembro, há uma grande procura de imóveis por parte da população EDXUXHQVH�HP�JHUDO��1R�¿QDO�GR�DQR��PDLV�precisamente no mês de dezembro, há uma nova procura de imóveis por parte dos estu-dantes, inclusive os de pós-graduação. Voltando agora à questão da super-demanda de imóveis novos, percebemos que isso traz entre outras consequências: aumento do custo da mão de obra, o preço de terrenos, a falta de preparo dos órgãos públicos em acompanhar o crescimento nas solicitações de permissões e aprovações de novos projetos.

A demanda do mercado imobiliário continua aquecida, mesmo que em uma FXUYD�PDLV�HTXLOLEUDGD��R�¿QDQFLDPHQWR�GH�novos imóveis no Brasil não passa de 5% do nosso PIB, valor muito inferior a países “pa-res”, como México e Chile. O mercado imobiliário brasileiro não está caro. Obviamente que, na euforia dos últimos anos acabamos detectando ano-malias como imóveis mal localizados ou FRP� SURMHWRV� GH¿FLWiULRV� H� LQDGHTXDGRV�serem vendidos em poucas horas por va-

lores que jamais imaginávamos, mas isso ocorre em qualquer tipo de mercado e quem acaba pagando a conta são os con-sumidores que não acreditam no cresci-mento desse mercado. Acredito que, de agora em diante, o mercado deve seguir uma tendência de va-lorização mais equilibrada, buscando uma regularização entre oferta e demanda, onde VXD�EDVH�GH�YDORU�VHUi�GH¿QLGD�DWUDYpV�GH�seus princípios básicos como localização, valor de aluguel e liquidez do ativo.

Thais Braga Teixeira da Silva é proprietária da Kaza Consultoria Imobiliária com mais de 10 anos de experiência na área.

Mercado imobiliário procura o equilíbrio entre oferta e demanda

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1. Promoção válida até o dia 30/06/2012 ou enquanto durar o estoque; 2. A partir de R$ 79.900,00, preço à vista para o modelo DS3 THP Sport Chic, gasolina, mecânico, ano/modelo 2012/2013; 3. Frete, ����������������č���������������������������������������Ď�ŋĐ���­���������������������©����������®�������������������������ý�����������������������©���ý��������Ď�ŌĐ����������ý��©Ñ����­�������������¼��������������������������������­���������Ď�ōĐ����������������������©Ñ����������������������©��Ď�ŎĐ�����������������������������Đ

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Momento é muito bom para renovar a garagemQueda do IPI aquece comércio de autos em Bauru. concessionárias projetam crescimento e avaliam que é hora de realizar o “sonho de consumo”

tou diretamente no mercado dos veículos importados, que é o nosso caso. No mês de maio, por exemplo, tivemos uma boa recu-peração nas vendas, crescemos 30% em re-lação ao mês de abril”, expõe Nilvo Furlan, gerente da Kia RBV. O gerente comercial da Orleans Peuge-ot, Carlos Eduardo Dainesi, também con-¿UPD�R�DTXHFLPHQWR��(OH�DSRQWD�TXH�� HP�apenas 15 dias após as novas resoluções, a concessionária teve um acréscimo de 25%

BOA PARTE DA POPULAÇÃO brasileira já deve ter ouvido que este é um bom mo-mento para “renovar” a garagem. Isso por-que no último dia 21 de maio, o Governo Federal anunciou a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóvel zero quilômetro, além de medi-das de incentivo ao crédito. Após as medidas, de acordo com os primeiros números divulgados pela Fe-deração Nacional da Distribuição de Ve-

ículos Automotores (Fenabrave), foram vendidos 288 mil automóveis comerciais leves, ônibus e caminhões novos no Brasil no mês de maio, alta de 11,53% se compa-rada ao mês anterior. Em Bauru, o resultado também foi instantâneo. As concessionárias revelam TXH� DV� YHQGDV� DXPHQWDUDP� VLJQL¿FDWLYD-mente. “A queda nas taxas de juros junto com a redução nas alíquotas de IPI tem aquecido bastante as vendas. Isso impac-

M e r c a d o d e a u t o s48

Na página anterior: Nilvo Furlan; nesta página: roniee sevdalis; abaixo: danilo chahim; ao lado: carlos eduardo dainese.

nas vendas, isso em relação ao primeiro quadrimestre do ano de 2012. “Esperamos um aumento ainda mais considerável até o dia 31 de agosto, quando acaba a redução do IPI”, projeta.

Impulsão de vendas As resoluções anunciadas pelo go-verno para o mercado de automóveis be-QH¿FLRX� WDQWR�TXHP�FRPSUD� FRPR�TXHP�vende. “Com a liberação do compulsório e com o incentivo de IPI somado aos des-contos que as montadoras estão dando, o cenário mudou bastante e para melhor”, completa o diretor-presidente da Mori Motors, concessionária Toyota em Bauru, Danilo Chahim. Ele espera que as vendas melhorem ainda mais e que os brasileiros aproveitem bem esse momento ímpar que acontece hoje: juros baixos, carros com impostos reduzidos e descontos promocionais por parte das montadoras. “Com todos esses benefícios, vale lem-

EUDU� TXH� DV� SDUFHODV� ¿FDP� EHP�PHQRUHV�do que antes. Com isso, o risco de inadim-plência diminui e, aos poucos, a tendência é baixar esse risco para algo em torno de 3%. Hoje, a média dos bancos gira em tor-no dos 7%”. Quem também avalia que a participa-ção de mercado estava em baixa e que o ce-nário vem melhorando cada vez mais com a redução do IPI é o gerente comercial da Viviani France, concessionária autorizada da Renault de Bauru, Roniee Sevdalis.� (OH� D¿UPD� TXH� D� FRQFHVVLRQiULD� HVWi�em um bom momento de vendas e deixa a dica: “com certeza esse é o melhor mo-mento para o cliente adquirir seu carro zero quilômetro”.

Hora do sonho de consumo José Antonio Rossini é diretor co-mercial do Grupo Felivel, concessionária Volkswagen. Ele lembra que, de 2009 até o julho de 2011, o mercado vinha crescen-do em participação acima das expectativas

estimadas pelas montadoras, isso com maior ênfase em 2009 e 2010, caindo sensivelmente no segundo semestre de 2011 com as medidas restritivas das linhas de créditos. Rossini aponta que com o fechamento das linhas de cré-GLWRV�SRU�SDUWH�GDV� LQVWLWXLo}HV�¿QDQFHLUDV��VHOHFLRQDQGR�FRP�mais rigor suas aprovações, o mercado começou a cair com os VHXV� YROXPHV� H� DV� YHQGDV� FKHJDUDP�D�¿FDU�����PHQRUHV� HP�alguns momentos.

A volta do consumidor “O que nós realmente esperamos é a volta do consumidor . Com a queda do IPI mais a queda de preços para alguns mo-delos feitos pelas próprias montadoras, os preços dos produtos YROWDUDP�D�¿FDU�DWUDWLYRV��7XGR�LVVR�HVWi�DOLDGR�WDPEpP�jV�WD[DV�bem mais baixas para alguns modelos, inclusive com taxas zero. Dessa forma, o mercado retomou o seu crescimento e o consu-midor pode, agora, realizar o seu sonho de consumo com muito mais vantagem. Foi muito bom para todos”, garante.

Bons ventos Fábio Sabino, gerente comercial da Lumière Citroën, anali-VD�TXH�RV�EDQFRV�LUmR�ÀH[LELOL]DU�RV�¿QDQFLDPHQWRV��RIHUHFHQGR�prazos maiores e entradas menores, viabilizando novamente o crédito para o cliente.

M e r c a d o d e a u t o s50

Nesta página: Fábio sabino; abaixo: José antonio rossini.

“Para 2012, a Fenabrave projeta um

crescimento de 3,5% no volume de veículos

vendidos, o que indica um mercado muito

forte no restante do ano. Nós tivemos um

começo de ano complicado pela questão do

crédito, mas teremos agora um mercado

mais aquecido, com taxas de juros menores

H�LQFHQWLYRV�¿VFDLV��JHUDQGR�PXLWDV�RSRUWX-

QLGDGHV�GH�QHJyFLRV´��¿QDOL]D��

“O que nós esperamos é a volta do consumidor. Com a queda do IPI mais a queda de preços para alguns modelos feitos pelas próprias montadoras, os preços dos produtos voltaram a ficar atrativos.”- José Antonio Rossini

Há mais ou menos 20 anos uma cam-panha publicitária lançou uma frase bas-tante lógica, num comercial de televisão de imenso apelo emocional, promovendo na época um remédio. Desde então tal frase passou a ser uma colocação de domínio público, passando a ser a voz do povo, e aqui entre nós, portan-to, a voz de Deus!!! O Poder Judiciário, mesmo sendo um dos três que formam o Brasil como um Es-tado Laico, não poderia deixar de ouvir a voz do povo, e apesar dos vinte anos passa-dos, em maio deste ano colocou em prática esta máxima popular. Há poucos dias o Superior Tribunal de Justiça condenou um pai a indenizar sua ¿OKD�SHORV�GDQRV�PRUDLV�TXH�FDXVRX�SRU�WHU�deixado de lhe dar afeto.

“amar é faculdade, cuidar é dever”� $R�GHFLGLU��D�PLQLVWUD�UHVSRQViYHO�D¿U-mou que não se estava discutindo amor paterno, apenas o dever jurídico que tem o SDL�GH�FXLGDU�GH�VHXV�¿OKRV��³$PDU�p�IDFXO-GDGH��FXLGDU�p�GHYHU´��D¿UPRX�� 1mR� Ki� FRPR� GLVFXWLU� WDO� D¿UPDomR��Efetivamente amar não é dever ou direito. Em se tratando de sentimento, absoluta-mente intangível e subjetivo, não há como se obrigar alguém a ter ou deixar de ter amor por alguém, pelo que a falta ou a pre-sença de tal sentimento por si só não pode gerar o dever ou o direito de indenização. Por outro lado, se estamos legalmen-te desobrigados de amar alguém, a Lei REULJD�R�SDL�H�D�PmH�GH�WHU�R�¿OKR�HP�VXD�companhia e educá-lo, como prevê tam-bém para os pais o dever de assegurar o desenvolvimento físico, mental, moral, HVSLULWXDO� H� VRFLDO� GR� ¿OKR� PHQRU�� HP�condições de dignidade, tudo conforme

disciplinado no Código Civil e Estatuto da Criança e do Adolescente. Tratando-se de obrigações legais ex-pressas e objetivas, eventual descumpri-mento, ao gerar danos, pode e deve desen-cadear a condenação do inadimplente em pagamento de indenização.� 2�GHYHU�GRV�SDLV�HP�UHODomR�DRV�¿OKRV��conforme lições de Theodureto de Almei-GD�&DPDUJR�1HWR�REMHWLYD�TXH�³R�YtQFXOR�se estabeleça ou se consolide, gradativa-mente, e que a criança ou o adolescente possa receber o afeto, a atenção, a vigilân-FLD�H�D�LQÀXrQFLD�GDTXHOH�RX�GDTXHOD�TXH�não detém sua guarda, de modo a alcançar a plena higidez física, mental, emocional e espiritual, que, como se sabe, depende, entre outros fatores, do contato e da co-municação recíproca e permanente com seus dois progenitores”. Da análise do quanto aqui dito não Ki� FRPR� HVFXVDU�VH� GD� TXHVWmR� ¿QDO�� GH�que ao pai não basta contribuir na fecun-dação, mas também de igual importância TXH�PDQWHQKD�FRP�VHX�¿OKR�YtQFXORV�DIH-WLYRV� VX¿FLHQWHV� SDUD� R� GHVHQYROYLPHQWR�natural, nada mais do que se espera de

qualquer animal em relação à cria, quanto mais se racional.

o prejuízo psicológico cau-sado pelo abandono A título de comparação para tentarmos mensurar a dor e o prejuízo psicológico causado pelo abandono paterno, podemos utilizar estudos dos traumas advindos às crianças pela morte precoce do pai, tal e qual, uma perda de bastante sofrimento.Já adultos e conscientes de que se a vida to-mar seu curso natural, vivemos na expec-tativa de que um dia enterraremos nossos pais, e mesmo assim, quando é chegado o momento a tristeza pela perda é imensa, só podendo ser descrita e entendida por quem já passou por isso. Se assim é, e me parece pouco discutí-YHO�WDO�D¿UPDomR��WHQWHPRV�DJRUD�LPDJLQDU�a dor e os prejuízos de ordem psicológica que sofre uma criança sabendo que, por vontade própria, seu pai o abandonou. O que começou com publicidade e pas-sou a ser a voz do povo, agora também é a YR]�GR�3RGHU�-XGLFLiULR��³QmR�EDVWD�VHU�SDL��tem que participar...”

João Piccino é advogado, especialista em Direito Tributário pela FGV, pós-graduado em Direito Público pela PUC-MG, professor de Direito Tributário na pós-graduação das Faculdades Integradas Rui Barbosa e professor convidado de Prática de Processo Civil na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.

Não bastaser pai!

51S E U D I R E I T O

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Emoção de ser paiPoucos sentimentos se comparam à alegria de ter um filho. Aqui 11 jovens contam o que sentiram (e sentem) desde que foram abençoados com a paternidade

GUSTAVO LUIS RODRIGUES MARTINS e GUSTAVO, JOÃO ANTÔNIO e JOAQUIM 6H�p�ERP�VHU�SDL����WHU�WUrV�¿OKRV�HQWmR��p�HPRomR�HP�GRVH�WULSOD��$�JHQWH�VDEH�TXH�D�FDGD�QDVFLPHQWR�Ki�XP�VHQWLPHQWR�~QLFR�H�TXH�FDGD�XP�GHOHV�p�GLIHUHQWH�XP�GR�RXWUR��PDV�QR�DPRU�QmR�Ki�GLIHUHQoD��WRGRV�VmR�TXHULGRV��DPDGRV�H�QR�QRVVR�FRUDomR�UHDOPHQWH�³VHPSUH�FDEH�PDLV�XP´

PRODUÇÃO: Marcela CardosoAMBIENTAÇÃO: Brinkeka FIGURINO & CALÇADOS: Pais: Tânia Boutique, Óculos: Personal Ótica. Filhos: Querubim Baby & KidsFOTOS: Cláudia Garrido

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Amor pelas princesasHUMBERTO HOLIVER BUSTAMANTE e PIETRA e�HQ[HUJDU�QR�VRUULVR�GR�¿OKR��XPD�ErQomR�GH�'HXV�H�D�DOHJULD�GD�YLGD��e�VHU�DPLJR��FRPSDQKHLU�R��FRPSUHHQVL�YR�H�FRQ¿GHQWH���p�VDEHU�HVFXWDU�FRP�R�FRUDomR�DEHUWR��p�VHQWLU�XP�DPRU�LQFRQGLFLR�QDO

RAFAEL PESSUTTO MOREIRAe LUIzA$PRU�VHP�LJXDO��1DGD�VH�FRPSDUD�FRP�D�HPRomR�GH�VHU�SDL��HOD�FKHJRX�H�PXGRX�D�UD]mR�GD�PLQKD�YLGD��KRMH�VHL�R�TXH�p�DPRU�H�FRPR�p�PDUDYLOKRVR�FKHJDU�HP�FDVD�H�WHU�D�PLQKD�SULQFHVD�PH�HVSHUDQGR

ARTHUR FELIPE SANTOS e MANUELA6HU�SDL�p�YROWDU�D�VHU�FULDQoD�FRP�UHVSRQVDELOLGDGH��p�VDEHU�EULQFDU�H�]DQJDU�VH��p�IRUPDU�VHP�PRGHODU��DMXGDU�VHP�FREUDU��HQVLQDU�VHP�R�GHPRQVWUDU��GDU�VHP�UHFHEHU

Ve j a m a i s e m h t t p : / /azbau r u . com.b r /

NILTON CEzAR RIBEIROe MANUELLA³)LOKRV����¿OKRV"�0HOKRU�QmR�Wr�ORV��0DV��VH�QmR�RV�WHPRV��FRPR�VDEr�ORV"´��$�IUDVH�GR�VHPSUH�TXHULGR�SRHWLQKD�EDWH�FHUWHLUD�QD�DOPD�GH�TXHP�SDVVRX�SHOD�H[SHULrQFLD�GH�VHU�SDL��³6DEr�ORV´��FRP�³V´�QR�¿QDO��QmR�p�HUUR�GH�JUD¿D�QHP�GH�FRQFRUGkQFLD��1RVVR�ViELR�9LQtFLXV�GH�0RUDHV�XVRX�R�YHUER�VDEHU�FRP�R�VHQWLGR�GH�VDERUHDU��2X�VHMD��VHP�¿OKRV��FRPR�VHQWLU�R�JRVWR�GH�LQRFrQFLD��GH�DOHJULD�TXH�XPD�FULDQoD�WUD]"

E S P E C I A L – D I A D O S PA I S54

Jovens amadurecidosJOSé FLAVIO C. FERNANDESe LUANA e MEL 6HU�SDL�p�DPDGXUHFHU��TXHUHU�VHPSUH�GDU�R�PHOKRU�GH�VL��TXHUHU�VHU�R�ERP�H[HPSOR��&KHJDU�HP�FDVD�FDQVDGR�H�HVTXHFHU�GH�WRGRV�RV�SUREOHPDV��PH�UHDEDVWHFHQGR�DR�HVFXWDU�TXDQGR�DEUR�D�SRUWD�XP�JULWR�EHP�DOWR��³R�SDSDL�FKHJRX���´

JOSé DA SILVA MARTHA e JOSé GUILHERME e JOSé VINICIUS $�FRLVD�PDLV�GLItFLO�TXH�H[LVWH�p�H[SUHVVDU�XP�VHQWLPHQWR�HP�SDODYUDV��DLQGD�PDLV�XP�VHQWLPHQWR�WmR�JUDQGH�FRPR�R�DPRU�GH�XP�SDL��e�D�SUiWLFD�GLiULD�GD�WROHUkQFLD��FRPSUHHQVmR�H�H[HUFtFLR�GD�HWHUQD�YLJLOkQFLD��e�IRUPDU�VHP�PROGDU��p�DMXGDU�VHP�FREUDQoDV��HQVLQDU��PDV�DFLPD�GH�WXGR�p�R�PDLV�SOHQR�H�FRPSOHWR�DPRU

RODRIGO RIAD SAIDe FELIPE RODRIGO MOURA SAIDe�SDUWLFLSDU��HP�WRGRV�RV�VHQWLGRV��%XVFDU�QD�HVFROD��MRJDU�EDVTXHWH��GDU�EDQKR��FRQWDU�KLVWRULQKDV�H�SUHSDUDU�R�OHLWH��9DORUHV�H�H[HPSORV��FRPR�RV�TXH�KHUGHL�GH�PHXV�SDLV�H�LUPmRV��VmR�R�PDLRU�SDWULP{QLR�TXH�SRVVR�SDVVDU�D�HVWH�SHTXHQR�JUDQGH�KRPHP

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Caldeirão de emoçõesDOLÍRIO DA SILVA FILHOe FILIPE e ANDRé 6HU�SDL�p�XPD�HPRomR�LPHQVXUiYHO��'HQWUR�GH�XP�FDOGHLUmR�GH�VHQVDo}HV�H[SHULPHQWDPRV�XP�PLVWR�GH�IHOLFLGDGH��UHDOL]DomR��LQVHJXUDQoD�H�DSUHHQVmR��$FUHGLWR�QR�³SDL�FULVWmR´��DTXHOH�TXH�FRPR�LQVWUXPHQWR�QD�PmR�GH�'HXV�WUDQVPLWLUi�D�VHX�¿OKR�RV�PHOKRUHV�YDORUHV

Ve j a m a i s e m h t t p : / /azbau r u . com.b r /

E S P E C I A L D I A D O S PA I S56

Exemplo de vidaFERNANDO GONÇALVES POLI e PEDRO6HU�SDL�p�D�SRVVLELOLGDGH�TXH�WHQKR�GH�GHL[DU�PHX�³FDULPER´�QHVVD�YLGD��FRPR�H[HPSOR�TXH�VRX�SDUD�PHX�¿OKR�H�SRVVR�FRQWULEXLU��DWUDYpV�GRV�HQVLQDPHQWRV�TXH�PHX�SDL�SDVVRX�SUD�PLP��QD�IRUPDomR�GH�XP�VHU�KXPDQR�GH�FDUiWHU��2�IDVFLQDQWH�p�TXH�DWUDYpV�GLVVR�VRX�XPD�SHTXHQD�SDUWH�SDUD�TXH�R�FLFOR�GD�YLGD�SRVVD�SURVVHJXLU

AUGUSTO RIOS e GUILHERMEe�DPDU�H�GRDU�VH�SRU�LQWHLUR�VHP�HVSHUDU�UHFRPSHQVDV��/HPEUR�PH�GR�GLD�GR�QDVFLPHQWR�GR�*XL��SRLV�

IRL�XPD�HPRomR�WmR�JUDQGH�TXH�QmR�FDELD�QR�PHX�SHLWR��$JUDGHoR�D�'HXV�WRGRV�RV�GLDV�SHOR�SUHVHQWH�JUDQGLRVR�

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M K T E M P R E S A R I A L

De pai para filhoConheça histórias de sucesso que atravessam gerações

DESDE MEADOS da década de 50, os pais ganharam o seu dia não apenas para serem homenageados, mas para agradecer junto às suas respectivas famílias as coisas boas que têm. Foi com base nessa princípio de celebração que o publicitário Sylvio Bhe-ring teve a ideia de festejar pela primeira vez, no dia de São Joaquim, o dia dos pais e acabou se tornando o autor dessa data.

Atualmente o Dia dos Pais tem o in-tuito de incentivar o respeito pelos pais e fortalecer os laços familiares. Não somente isso, temos exemplos de histórias de amor e de trabalho que atravessam gerações e XQHP�SDLV�H�¿OKRV�� Com base nesses princípios, as famílias Coube e Chahim têm muito o que dizer, e passam experiências que não têm preço.

Avô, pai e filhos unidos por um ideal O destino se encarregou de colocar a família Chahim no setor automobilístico, para contar uma história de sucesso que atravessa três gerações. Como forma de pagamento de uma ação bem sucedida, o advogado dr. Michel Chahim recebeu parte de uma concessio-nária da alemã Volkswagen. Nascia então a vocação da família para a administração de concessionárias de veículos. Logo dr. Michel adquiriu plenamente sua primeira concessionária na cidade de Bariri. Com o retorno advindo deste primeiro investimento, conquistado através do exce-OHQWH�WLQR�FRPHUFLDO�GH�VHX�¿OKR�+XPEHUWR�Carlos Chahim, que tomou gosto pelo jeito peculiar de administrar concessionárias, vieram os investimentos que impulsio-naram os negócios em Bariri, somados à aquisição de mais três lojas da mesma ban-deira alemã, se desenvolvendo nas cidades de Jaú com a Sajac e a Cidacar em Ibitinga e Itápolis.

Crescimento O bom desenvolvimento da carreira do GU��0LFKHO�QR�UDPR��HQVLQRX�DR�¿OKR�+XP-berto que não se atinge um objetivo sem muito trabalho com dedicação. Tendo hu-mildade, sem se esquecer das raízes.�� 1D� DGPLQLVWUDomR� GH� +XPEHUWR� QmR�foi diferente, baseado na ética com os fun-cionários e na valorização do ser humano, IRUPDUDP�XPD�HTXLSH�FRP�H¿FLHQWH�YLVmR�de negócios futuros. Com à chegada dos

57

Família Chahim: “unida por um ideal”

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QHWRV� 'DQLOR� 3�� &KDKLP� H� +XPEHUWR� &��Chahim Filho na direção da empresa, ou-saram trazendo a primeira marca japonesa para o grupo, a Toyota, com a Mori Motors. Fortalecendo ainda mais a união da família nos negócios. A partir daí, avô, pai e filhos unidos pela mesma paixão pelo setor automobi-lístico vêm ganhando notoriedade, mar-cando presença com importantes mar-cas de luxo em Bauru, somando ainda a FRUHDQD�+\XQGDL�� TXDQGR� LQDXJXUDUDP�a Top Motors.

Volkswagen foi a primeira A pioneira Volkswagen que iniciou a vocação da família neste mercado também não parou de expandir, com a chegada da quinta concessionária da marca, a Veleiro, desta vez ampliando os negócios no litoral, VHGLDGD�HP�&DUDJXDWDWXED��FRP�¿OLDLV�HP�Ubatuba e São Sebastião. Acompanhando a tendência mundial

M K T E M P R E S A R I A L58

do mercado automobilístico, a família Chahim inaugurou sua primeira loja na capital, inovando com a chinesa Chery, a oitava concessionária do grupo, consoli-dando uma trajetória de sucesso, que me-rece destaque. Uma história de união, que não para de FUHVFHU��DWp�R�¿P�GR�DQR�R�JUXSR�DLQGD�SOD-neja inaugurar mais duas lojas. Sabedoria de avô, vivência de pai e ousadia dos netos, muito além das quatro rodas!

O empreendedorismo no mundo gráfico A família Coube nasceu com vocação empresarial. Rodrigo Coube conta que seu avô João Coube era um grande em-preendedor, além de ser uma pessoa com um lado humano muito forte. Todos esses princípios foram passados para seu pai, Sérvio Coube, que transmitiu para toda sua família valores como a importância de se ter perseverança, fé e seriedade. Tudo isso

respaldou Rodrigo Coube para investir no mundo do negócios editoriais.

Da Tilibra à Idea Nasci e cresci numa família de empre-sários. João Coube ( meu avô ) foi um “self--made-man”, um desbravador, e deixou um legado de empreendedorismo, visão e humanismo muito grande. Já meu pai, Sérvio Coube , que junto com minha mãe (Olga Coube) e irmãos , me ensinaram, pelo exemplo , muitas coi-sas , me passou a importância de ter me-tas, fé e seriedade. Isso lhe rendeu muita credibilidade. Atrelado a tudo isso, em casa, sempre fomos incentivados a investir em nossa for-mação educacional e intelectual . Não é à toa que minha esposa, Carmen Vono Cou-be , é doutora em Fonoaudiologia. A partir do momento que comecei a participar diretamente da gestão da Tili-EUD��XPD�LQG~VWULD�JUi¿FD�GH�EHQV�GH�FRQ-

59

Rodrigo Coube: “ensinamentos de meu

pai e do meu avô”

sumo, comecei a querer produzir produtos JUi¿FRV� FRP�PDLV� FRQWH~GR� HGXFDFLRQDO��LQIRUPDWLYR��UHÀH[LYR��$VVLP�R�PXQGR�GDV�HGLWRUDV�H�OLYURV�ORJR�PH�¿VJRX��+RMH���FRP�mais de 50 títulos editados pela Idea Edito-ra, tenho uma grande satisfação pessoal em seguir essa senda.

60 AZ! GENTE Po r L u c i a n a S p e t i c

Painel de negócios Shopping NaçõesO evento Painel de Negócios foi um sucesso. Roccaporena cheio com empresários e lojistas, todos aten-tos para conhecer as vantagens que Shopping Nações oferece. As obras estão a todo vapor e os convidados depois do evento social foram con-ferir pessoalmente e se surpreende-ram com a velocidade da obra.

Nosso prefeito Rodrigo Agostinho prestigiou a diretoria do Shopping Nações

Os casais das famílias Franco e DispostiGente ilustre presente no evento, Cristiane Pelajo deu aula de motivação para os investidores

Ana Furtado é a garota propagandaSucesso de público

Fotos:

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Bauru agora tem banheiras e spas de alto nívelMuito bom comparecer em um evento com gente elegante, produto de TXDOLGDGH�SDUD�SHVVRDV�GH�ERP�JRVWR��&RQ¿UD�PRPHQWRV�GD�QRLWH�GH�LQDX-guração da Riolax.

6LPSOHV��PDV�VLJQL¿FDWLYD��VROHQLGDGH�GH�HQWUHJD�H�LQDXJXUDomR�GD�VDOD�de informática e da biblioteca/brinquedoteca para o Projeto Crescer, do grupo Amor e Caridade do CEAC - Centro Espírita Amor e Caridade. O dinheiro para a construção da obra, orçado em R$ 39.000,00, foi doado SHOR�&RQ¿DQoD�6XSHUPHUFDGRV�H�ID]�SDUWH�GDV�Do}HV�VRFLDLV�GD�HPSUHVD��VRE�D�UHVSRQVDELOLGDGH�GR�&RQ¿�6RFLDO�

Ve j a m a i s e m f a c e b o o k . c o m / A Z B a u r u

A diretoria reunida Ana e Eliel Simões de Barros, Engenheiro Civil com pós em Administração de Empresas, Rodrigo Borges e Lula Silva comemorando a conquista

Fachada Riolax, o ponto nobre de banheiras na Getúlio Vargas

Jad Zogheib descerrou a placa inaugural do local

A coordenadora de projetos sociais Rosana Fernandes comemorou a conquista

José Clemente Resende e Tereza =RJKHLE��GLUHWRUHV�GR�&RQ¿DQoD�prestigiaram a solenidade

Confiança

A Z ! G E N T E62

Flagrantes de uma ocasião especialA tradicional Xok Boutique inau-JXUD� QRYD� ORMD� QD� ]RQD� VXO��$� UXD�Araújo Leite agora está mais ele-gante.

Amigos e clientes elogiaram a nova fachada

A dona da festa, Neusa Nascimento durante a abertura do evento de inauguração

Parte da equipe de vendas Xok pronta para apresentar o que há de melhor na loja

Família reunida, sensação de dever cumprido não tem preço!

1R�GHV¿OH�GH�ODQoDPHQWR�GD�coleção, as meninas deram um show na passarela

63Ve j a m a i s e m f a cebook . com/AZBaur u

Para valorizar as formas femininas)HVWD�HP�FRPHPRUDomR�j�LQDXJXUDomR�GD�ORMD�HVSHFLDOL]DGD�HP�PRGD�SOXV�VL]H��D�'LYD�3DXOLVWD��3RUTXH�YHVWLU�VH�bem é um direito de todas.

Família Diva Paulista comemora e dá boas-vindas ao sucesso!

Fernanda, Rosana e Zilda Santos comemorando com a Diva

Vitória, Cristina e Adriane comemorando a bela coleção da loja

$�EHOH]D�p�GH�IDPtOLD��PmH�H�¿OKD��/DULVVD�H�Cris Serotine. Bonito de se ver

A Z ! G E N T E64

Tetê Sá com o mestre chocolateiro Ruben Álvarez na Chocolate Academy

De comer com os olhos

Sabores requintadosA chocolatier Tetê Sá em busca de incrementar ainda mais suas delí-cias foi à Europa. Ela esteve ao lado de especialistas do “néctar dos deu-ses”. França, Bélgica e Espanha foi o trecho percorrido.

...são especialidades da jovem bauruense

O mestre da Ecole Lenôtre-Paris, Philippe Haller orienta Tetê

Esculturas de chocolate gourmet...

Fotos:

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Noite encantadoraNamorados de hoje e sempre...curtiram a noite especial, DR�VRP�GH�YLROLQRV��RUJDQL]DGD�SHOR�HOHJDQWH�HVSDoR�GR�La Terrasse.

Tapete de rosas à espera dos enamorados

Casais elegantes brindam o amor

Jorge e Regina Quatrina & Vanessa e Caio Cozza Ricardo Mondelli e Cassiana Garmes

65Ve j a m a i s e m f a c e b o o k . c o m / A Z B a u r u

Feirão da Caixa é sucessoA Caixa reuniu empresários do ramo imobiliário em um evento aberto à população em Bauru que WHP�D�FKDQFH�GH�UHDOL]DU�R�VRQKR�GD�casa própria.

Zumba é a nova maniaA Academia Contours, só para mu-lheres, trouxe uma novidade para elas queimarem aqueles quilinhos extras e, claro, ganhar saúde e dis-SRVLomR��D�=XPED��&RQ¿UD�DV�IRWRV�da aula inaugural. Um arraso!

Professora Luana, aluna Thalita Arcolin e Professora Simone

Alunas reunidas Natalie, Marileia,Regina, Elizabeth, Graziela, Gabriela, Valéria, Kelli, Cleia, Thais, Ana Paula, Alessandra e Valéria M.

Animação na aula de zumba

Diretor da Caixa, sr. Geraldo, no centro com sua equipe de frente aos bons negócios

O casal Maré Empreendimentos Imobiliários deu show de simpatia durante o evento

Os participantes do Feirão a todo vapor fazendo bons negócios

66

Na Noite do dia 22 de maio, a cida-

de de Pederneiras teve a oportunidade de

prestigiar a Orquestra Filarmônica Ba-

chiana, regida pelo maestro João Carlos

Martins durante a inauguração do Teatro

Municipal “Flávio Razuk”. Com a casa

lotada. Mais 100 lugares tiveram que ser

LPSURYLVDGRV��PDV�DLQGD��PXLWRV�¿FDUDP�em pé enchendo as laterais do teatro du-

rante a solenidade.

Durante 1h40 Martins regeu a orques-

tra, presenteando o público com o melhor

da música erudita, aguçando os sentidos

e levando a um estado de graça quem ali

esteve. Mantida pelo Sesi-SP, a orquestra

conta com participação de 62 músicos for-

mados por programas sociais desenvolvi-

dos pelo maestro.

Para a prefeita Ivana Maria Bertolini

Camarinha (PV), o teatro foi um presente

da atual administração para a população.

“Lutamos muito para conseguir transfor-

PDU�R�DQWLJR�JDOSmR�QHVVH�PDJQt¿FR�HVSD-

ço cultural”, falou.

Para conseguir este feito, a chefe do

Executivo conta que foram muitas idas e

vindas a Brasília e inúmeras reuniões com

líderes políticos, para receber a concessão

do uso e transformá-lo no teatro municipal.

Segundo Ivana, em sua primeira ges-

tão o foco foi conseguir permissão e re-

cursos para resgatar a abandonada esta-

ção ferroviária e transformá-la no Centro

Cultural “Izavam Ribeiro Macário”. Já na

segunda gestão, o trabalho foi para con-

seguir o barracão ao lado da estação, que

igualmente estava em uso. “O trabalho foi

árduo, mas conseguimos. Recuperamos o

local e vamos entregar um dos melhores

Noite do Black tieOrquestra Filarmônica Bachiana, regida pelo maestro João Carlos Martins, marca a entrega do Teatro Municipal “Flávio Razuk”

R E G I Ã O

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67Na página anterior: geral da apresentação; nesta página: os agradecimentos do laureado maestro.

PiRatiNiNGa – A 17a. Festa do Peão de Piratininga “confirmou os resultados obtidos nas edições anteriores e foi, mais uma vez, sucesso entre o público de cerca de 45 mil pessoas presentes nos quatro dias do evento”, segundo Lúcio Vilani, um dos organizadores da PRO Eventos, empresa responsável pela realização da festa. O rodeio em touros foi a atração principal da festa e agradou em cheio o público presente.

LiNS – Na manhã do dia 15 de junho, o prefeito de Lins, Waldemar Casadei recebeu do gerente do SEBRAE-Bauru, Milton Di Biasi, o certificado Prêmio Mário Covas SEBRAE – Prefeito Empreendedor 2011/2012.O gerente parabenizou o prefeito por mais este prêmio, o terceiro da gestão, pois Casadei foi premiado em 2007/2008, 2009/2010 e agora.

aGUdoS – Festival de Tecnologia e Inteligência Ecológica (Festieco) 2012 e a 3ª Feira Integrada de Meio Ambiente de Bauru (Fimab) realizado em Bauru em junho tratou das questões ambientais de toda a região. Esgoto e preservação do cerrado estavam entre as questões abordadas. Ambientalistas ressaltaram um projeto de recuperação de mata ciliar realizado em Agudos. O Projeto iniciado em 2007 pelo Instituto Ambiental Nossa Terra, em parceria com a Prefeitura de Lençóis Paulista, Duratex S/A, Grupo Lwart, Monsanto e Unibrás Agro Química ajudou a recuperar a mata ciliar no entorno das nascentes do Rio Lençóis, em Agudos (13 quilômetros de Bauru). O rio corta sete cidades da região centro-oeste paulista e serve como fonte principal de abastecimento de água para a população de Lençóis Paulista, e suas nascentes estavam comprometidas devido ao assoreamento.

JaÚ - A prefeitura municipal de Jaú realizou várias atividades como programação da Semana do Meio Ambiente, durante a primeira quinzena de junho. Além da realização da Campanha Cidade Limpa, houve plantio e doação de mudas, apresentação de teatros infantis para conscientização, além de ênfase na questão das queimadas.

MaiS ReGiÃo

teatros públicos da nossa região”, disse, antes da inauguração. O Teatro Municipal “Flávio Razuk” tem um palco tem 20 metros de largura e capacidade para 404 pessoas, incluindo assentos para portadores de necessidades especiais e pessoas obesas. Ao todo, a Pre-feitura de Pederneiras investiu R$ 2 mi-lhões na obra. Hoje quem chega ao Centro Cultural “Izavam Ribeiro Macário”, inaugurado em 2008, pode observar a Praça de Cultura e Lazer “Geraldo Antônio Cardoso” e o Tea-tro Municipal “Flávio Razuk”. A antiga Estação Ferroviária que es-tava sem vida, hoje se tornou um grande complexo para os amantes da arte e cultu-ra em Pederneiras. “Graças ao apoio da população, da minha equipe e do Governo Federal eu consegui realizar o sonho de cada cida-dão pederneirense. Ver a antiga Estação Ferroviária, que estava morta, servindo de abrigo para usuários de drogas e tran-

seuntes, renascer e se tornar um espaço de resgate e vivacidade cultural que está YLUDQGR�UHIHUrQFLD�QD� UHJLmR´��¿QDOL]RX�D�prefeita Ivana.

orquestrando O maestro João Carlos Martins tocou em orquestras do mundo todo e foi con-siderado, pela crítica mundial, um dos maiores intérpretes do compositor alemão Johann Sebastian Bach. Um dos pontos mais altos de sua carreira foi a gravação completa da obra deste grande mestre do teclado. Ele resume a obra de Bach como o som de sua preferência. Martins chegou a dedilhar mais de 20 notas por segundo. Depois de um acidente e problemas físi-cos, o músico teve que abandonar a car-reira de pianista, canalizando sua paixão pela música para a regência. Ao ser perguntando o que se pode transmitir através do som dos instrumen-tos, ele é enfático: “emoção! A função pri-mordial do músico é esta”.

SEMPRE QUE encontra alguém da revista AZ! ele brinca: “é de A a Zaiden”. Os risos são inevitáveis ao lado de Renato Delicato Zaiden, diretor do Jornal da Cidade. Como é inevitável o carisma que ele tem, seu poder de persuasão. Também não dá para deixar de prestar atenção ao que ele fala ou faz. “Comigo é assim, ou você ama ou odeia: tem que se posicionar”, confessa durante a sessão de fotos para a capa desta edição. Onde por sinal ele se saiu muito bem, recordando os tempos em que já foi PRGHOR�IRWRJUi¿FR�H�JDQKDYD�GLQKHLUR�ID]HQGR�FRPHUFLDLV�GH�WHOHYLVmR�� (UD�R�HPEULmR�GR�SUR¿VVLRQDO�TXH�p�KRMH��SXEOLFLWiULR��MRUQDOLVWD��Mi�IRL�YHQGHGRU��DWXD�FRPR�R�PHOKRU�UHODo}HV�S~EOLFDV�TXH�%DXUX�Mi�WHYH��p�VyFLR�GLUHWRU�GR�-RUQDO�GD�&LGDGH��GD���)0��GD�3URMHWR�&LGDGH��IRL�VyFLR�GH�MRUQDLV�HP�$UDUDTXDUD��6mR�&DUORV�H�5LEHLUmR�3UHWR�H��KRMH��SUHVLGH�D�$3-��$VVRFLDomR�3DXOLVWD�GH�-RUQDLV���HQWLGDGH�TXH�UH~QH����GRV�SULQFLSDLV�MRUQDLV�UHJLRQDLV�GR�(VWDGR��(Q¿P��5HQDWR�=DLGHQ�p�XP�HPSUHViULR�GH�FRPXQLFDomR�H�SUR¿VVLRQDO�PXOWLPtGLD��(�ID]�tudo muito bem. Especialmente costurar amiza�des. Aqui, em tópicos, um pouco de quem é e FRPR�VH�GH¿QH�5HQDWR�=DLGHQ�

Casamento e esposa Suréia – &RQKHFL�a Suréia quando ainda éramos crianças H�GHSRLV��TXDQGR�HX�WLQKD����DQRV�H�HOD����SDVVHL�D�FRRUGHQDGRU�GD�IDQIDUUD�GR�(UQHVWR�0RQWH��QmR�VHL�QHP�DVVRELDU��PDV�VHPSUH�JRVWHL�GH�OLGHUDU���RQGH�¿]�YiULDV�PRGL¿FDo}HV��LQFOXLQGR�Dt�D�SDUWLFLSD�ção de meninas no grupo. E ela, que era nadadora, passou a fazer parte também da fanfarra. Isso foi em 73, começamos a ÀHUWDU��FRQYHUVDU�H�QDPRUDPRV�GXUDQWH����DQRV��FRP�WRGR�R�URPDQWLVPR�GH�GRLV�DGROHVFHQWHV��(VWDPRV�FDVDGRV�Ki����DQRV��numa relação que tem como base o amor H�FDULQKR��R�FRPSDQKHLULVPR�H�R�GHVHMR�de conquista permanente. A Suréia apesar da delicadeza feminina, de ser romântica H�PXLWR�VHQVtYHO��p�XPD�PXOKHU�IRUWH�H�conservadora, um porto seguro.

Convivência em família – A vida IDPLOLDU�p�D�EDVH�GH�WRGR�R�PDLV��7HQKR�R�privilégio de poder desfrutar da convi�YrQFLD�FRP�D�6X��FRP�R�5HQDWLQKR�QRVVR�¿OKR��RV�VREULQKRV�H�VREULQKDV��LUPmV��SDL�

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Renato, de A a Zaiden“Quem quer fazer arruma um jeito, quem não quer, arruma uma desculpa”

Estudante de Direito, fazendo política acadêmica no Diretório Acadêmico da ITE, or-ganizando eventos e movimentos, mas já trabalhando no jornal. Atuando no comer-cial e também no jornalismo, descobri que comunicação era o meu negócio. Fiz novo vestibular na Fundação, passei entre os primeiros, com 9,5 ou 10 em redação, mas não continuei. Depois fiz radialismo e todos os congressos, cursos e seminários de jornalismo e publicidade que alguém possa imaginar. Minha primeira matéria para o JC eu fiz aos 10 anos de idade, quando o jornal foi fundado, em 1967.Sou contemporâneo de gente como os irmãos Luis e José Carlos Azenha, do Fábio Sormani, do Sérgio Tibiriçá. Convivi muito com pessoas de televisão como o Aragão, o Flávio Pedroso e o “ seo” Bueno, pai do Walter Clark (um dos pioneiros e líder da TV Globo), que me contratavam como modelo. Acreditem! E quem pagava era a Glo-bo. Quer dizer, quando garotão, ganhava dinheiro fazendo TV e ainda ficava famoso. Era uma festa! Posso dizer que o meu profissional sempre se confundiu muito com o pessoal e acredito no que diz o Nizan Guanaes, que com outros amigos também vinha muito a Bauru: “goste do que você faz e nunca vai precisar trabalhar”.

RESUMO DA CARREIRA POR ELE PRÓPRIO

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e mãe, devo tudo a eles. Aliás, sou muito JUDWR�DR�DPRU��HGXFDomR��SULQFtSLRV�H�DR�diálogo que sempre tive com meus pais. $GRUR�UHXQL}HV�GH�IDPtOLD��HVSHFLDOPHQWH�os almoços demorados.

Perfil emocional – 0H�FRQVLGHUR�XP�KRPHP�GR�PHX�WHPSR��VDXGRVLVWD�H�DR�mesmo tempo de vanguarda, românti�co, que se emociona com intensidade e ao mesmo tempo pragmático. Sei o que quero e o que não quero.

Cachorro – 4XDQWR�DR�%UXFH��PHX�FD�FKRUUR��XP�OKDVD�DSVR��p�XP�VHU�HVSHFLDO��que me encanta, me ensina e transforma. Adoro conviver com ele, passear e ver que coisas tão simples como a pureza e a ale�gria dele podem comover e transformar tanto a gente.

Relação com o filho – A gente gosta WDQWR�GH�¿OKR�TXH�DWH�GyL�����HOH�p�SDL�GR�SXEOLFLWiULR�5HQDWR�)UDQFR�=DLGHQ���Conversamos muito, trocamos idéias, discutimos para ver quem tem razão e a nossa relação está baseada no amor entre SDLV�H�¿OKRV�H�QD�WUDQVSDUrQFLD��'HVGH�muito cedo sempre busquei passar para ele os meus valores, coisas em que acredi�to e muitas vezes nas viagens, em lugares RQGH�QmR�WtQKDPRV�FRQKHFLGRV��XP�GRV�QRVVRV�H[HUFtFLRV�HUD�FRQYLYHU�FRP�SHVVRDV�TXH�QmR�VDEtDPRV�TXHP�HUDP�e estabelecer novos relacionamentos de amizade, buscando entender a mente a alma das pessoas.

Vida profissional ao lado do filho – 3UR¿VVLRQDOPHQWH�DSHVDU�GH�HOH�WHU�estudado Administração e depois feito Direito, acabou indo para o empreende�dorismo no marketing e pediu para traba�OKDU�FRPLJR��&RPHoRX�PH�DMXGDQGR�QRV�eventos e logo de cara teve que encarar GHVD¿RV�FRPR�R�9LYD�%DXUX�H�R�9RD�%DX�UX�(*$9��GRLV�PHJD�HYHQWRV�UHJLRQDLV��FDGD�XP�GHOHV�UHXQLQGR�PDLV�GH�����PLO�SHVVRDV�SUHVHQWHV��)RL�EDUUD�� 0DV�R�VXIRFR�PDLRU�PHVPR�IRL�HOH�FRRUGHQDU��FRP�D�PLQKD�UHWDJXDUGD��D�UHDOL]DomR�GD�&RSD�'DYLV�HP�%DXUX��IRL�XP�VXFHVVR��'XUDQWH����GLDV�HOH�QmR�WLQKD�WHPSR�SDUD�TXDVH�QDGD��GRUPLQGR�HP�PpGLD�GH���D���KRUDV�SRU�QRLWH�H�FKH�

JDQGR�D�YLUDU�TXDVH����KRUDV�GXUDQWH�R�SHUtRGR�GRV�MRJRV��FRRUGHQDQGR�R�WUDED�OKR�GH�PDLV�����SHVVRDV��)RL�XP�HYHQWR�internacional e uma verdadeira escola que o ensinou a fazer as coisas bem feitas WUDEDOKDQGR�HP�HTXLSH��FRPR�IRL�DJRUD��UHFHQWHPHQWH�R�)HVWLHFR�

Herança – O lado expansivo vem de pai e mãe, da mistura das raças, italiano do 'HOLFDWR��SRUWXJXrV�GR�)HUUD]��OLEDQrV�GR�Zaiden e dizem que do signo de Gêmeos. 2�-2­2%,'8��DVWUyORJR��SRGH�FRQ¿U�PDU��0DV�YRX�FRQIHVVDU��QR�IXQGR�VRX�DWp�PHLR�WtPLGR��H[WUHPDPHQWH�DXWRFUtWLFR��Essa expansividade foi conquistada meio TXH�QD�EDVH�GD�31/��3URJUDPDomR�1HX�UROLQJXtVWLFD��

O profissional múltiplo – $FKR�TXH�Deus dá para cada um de nós alguns ta�OHQWRV�H�YiULDV�GH¿FLrQFLDV��SDUD�TXH�DVVLP�dependamos uns dos outros e também WHQKDPRV�D�RSRUWXQLGDGH�GR�DSUHQGL]DGR�e do aperfeiçoamento. Creio que tanto pes�VRDOPHQWH�FRPR�SUR¿VVLRQDOPHQWH��WRGRV�SUHFLVDP�GH�XPD�YLVmR�������VHMDP�SUR�¿VVLRQDLV�HVSHFLDOL]DGRV�RX�HVSHFLDOLVWDV�em generalidades e que ao mesmo tempo WHQKDP�KDELOLGDGHV�HVSHFt¿FDV��iUHDV�onde têm maior potencial e vocação.� 4XDQWR�D�PLP��DFUHGLWR�TXH�JDQKHL�GH�SUHVHQWH�XPD�PHQWH�FULDWLYD��XP�SHU¿O�FR�PXQLFDWLYR�H�PXLWD�RXVDGLD��3DUD�FRPSOH�WDU�WHQKR�VHPSUH�EXVFDGR�PDLRU�GLVFLSOL�QD��FRQFHQWUDomR�H�QRYRV�FRQKHFLPHQWRV��Apesar de experiente, acredito que posso e TXHUR�PHOKRUDU�VHPSUH�

Próximos projetos – 7HQKR�YiULRV�SUy[LPRV�SURMHWRV��ULVRV���PDV�QR�-RUQDO�da Cidade, com a retaguarda do dr. Alcides )UDQFLVFDWR�H�GR�eULFR�%UDJD��WHPRV�XP�SURMHWR�YDQJXDUGLVWD�FKDPDGR�JC 360º 3D��TXH�FRQWHPSOD�XP�YLVmR�KROtVWLFD��GR�todo, a partir da redação, com o objetivo de informar para transformar e estabele�FHU�XPD�JHVWmR�IRFDGD�QR�VHU�KXPDQR��-i�começamos a implantação. Temos o portal “seuplaneta” que está no ar em caráter H[SHULPHQWDO��UHXQLQGR�RV����WtWXORV�GD�5HGH�3DXOLVWD�GH�-RUQDLV�H�TXH�Mi�p��GH�LQtFLR��R�PDLRU�SRUWDO�UHJLRQDO�GH�QRWtFLDV�GR�3DtV��(P�RXWUDV�SODWDIRUPDV��LQFOXLQGR�Dt�R�-&1(7��D���)0��D�3URMHWR��)XOOJUD¿FV��

Cor preferida - AzulTime de futebol - São PauloCidade preferida (além de Bauru) - Nova York, mas sei que Colônia Del Sacramento vai me conquistarUm prato - Spaghetti al Frutti di Mare do Sérgio ArnoUma bebida - Água mineral de São Lourenço, vai bem com tudo, inclusive com vinhoUma palavra-chave - FéUma frase - Quem quer fazer arruma um jeito, quem não quer arruma uma desculpaUm espelho - A consciênciaUm homem que admira - Jesus CristoUma mulher que admira - Nossa SenhoraUma crítica - Aos que só criticam e nada fazem para mudar o que criticamA quem dá nota 10 - Kazuo Yanaba, um santo contemporâneoA quem dá nota 0 - Aos invejosos, que não querem evoluir

BATE-BOLA

a Texto e Contexto, nos associaremos a outros players para projetos temporários RX�SRQWXDLV��9DL�VHU�XPD�LQRYDomR�UHYROX�cionária, com ótimas oportunidades para PXLWRV�SUR¿VVLRQDLV�

Amor por Bauru – Tem a ver com meu '1$��%DXUX�p�R�&RUDomR�GH�6mR�3DXOR��FKHLD�GH�FKDUPH��p�ERVVD�QRYD��WULEDOLVWD��FDLSLUD�H�URFN¶Q¶UROO��$FKR�TXH�DV�SHVVRDV�fazem a diferença na cidade e no quesito JHQWH��%DXUX�p�UHDOPHQWH�HVSHFLDO��$TXL�temos uma comunidade mais cosmopolita, uma energia que nem o raio que dizem TXH�FDLX�DTXL�H�DSDJRX�R�%UDVLO��FRQVHJXLX�DEDODU��7HP�TXH�ROKDU�H�VHQWLU�D�FLGDGH�meio que como Rodrigues de Abreu, meio TXH�FRPR�9LQLFLXV�GH�0RUDHV��SRHWLFD�mente, sempre com espanto e apaixona�damente. A nossa cidade é o cenário onde YLYHPRV�R�¿OPH�GD�QRVVD�YLGD��YDPRV�cuidar bem dela.

Desejos – Existem muitas coisas que DLQGD�GHVHMR��3RGHP�HVSHUDU��VH�'HXV�quiser, muito empreendedorismo, com WUDEDOKR��FULDWLYLGDGH�H�D�DOHJULD�GH�VRQKDU�H�DFUHGLWDU�TXH�VHPSUH�p�SRVVtYHO�LU�XP�pouco mais além.

B A U R U – 1 1 6 A n o s70

Ilustração:

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Bauru a cidade sem limites... para o desenvolvimento humano e muito mais!

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Números grandiosos até na saúde� $� SRSXODomR�� VHJXQGR� R� &HQVR� GH������ p� GH� �������� KDELWDQWHV�� $SUR[L-PDGDPHQWH� ������� PRUDGRUHV� DWLQ-

Po r R i t a d e C á s s i a C o r n é l i o

BauRu é uma Cidade� DFROKHGRUD��GDTXHODV� TXH� UHFHEH� WRGR� YLVLWDQWH� FRP�XP�DEUDoR�GH�DPLJR��GDTXHOHV�TXH�D�JHQ-WH�QXQFD�PDLV�HVTXHFH��$�FLGDGH�TXH�DLQ-GD� p�PXLWR� MRYHP�� ���� DQRV�� WHP�GHQWUH�VHXV�DWULEXWRV�DV�XQLYHUVLGDGHV��VmR�FLQFR�DR�WRGR�TXH�VRPDGDV�jV�FLQFR�IDFXOGDGHV�H� DRV� TXDWUR� FXUVRV� WpFQLFRV� DWUDL� HVWX-

GDQWHV�GH�WRGRV�RV�FDQWRV�GR�%UDVLO��� &LGDGH� 6HP� /LPLWHV� GH� ³EDWLVPR´��%DXUX� p� XP� FHQWUR� UHJLRQDO� TXH� DJUHJD�SUHVWDomR� GH� VHUYLoRV�� yUJmRV� S~EOLFRV��FRPpUFLR� H� LQG~VWULD� TXH� VHUYHP� XPD�JDPD�LPHQVD�GH�SHTXHQRV�PXQLFtSLRV�TXH�VH�GHVHQYROYHP�DR�VHX�UHGRU�H�VH�WRUQDP�PHLR� TXH� LUPmV�� e� R� FDVR� GH� 3LUDWLQLQJD�

71Nesta página: região de acesso à zona oeste (rotatória da Duque com a Castelo Branco).

JLUDP� D� FDVD� GRV� ��� DQRV�� VLQ{QLPR� GH�TXH�FHUFD�GH�����GD�SRSXODomR�p�LGRVD��$�VRPD�GH�PRUDGRUHV�KRPHQV�H�PXOKHUHV�FRP�PDLV�GH����DQRV�UHSUHVHQWD�R�GREUR�GH� FULDQoDV� FRP� LGDGH� DWp� TXDWUR� DQRV�TXH��VHJXQGR�D�PHVPD�SHVTXLVD��VRPDP������PLO��+i����DQRV��R�Q~PHUR�GH�FULDQ-oDV�HUD�GH����PLO��VLQDO�TXH�FDLX�������� $� SRSXODomR� DGXOWD� TXH� PRUD� HP�%DXUX� p� GH� �������� KRPHQV� H� ��������PXOKHUHV��'HVWH� WRWDO� �������� VmR� FDVD-GRV���������GLYRUFLDGRV�H���������VROWHL-URV�� 3DUD� VHUYLU� WRGR� HVVH� FRQWLQJHQWH�QD� iUHD� GH� VD~GH� VmR� FLQFR� KRVSLWDLV�� R�/DXUR�GH�6RX]D�/LPD��0DQRHO�GH�$EUHX��+RVSLWDO� GH� %DVH�� %HQHILFrQFLD� 3RUWX-JXHVD�� 0DWHUQLGDGH� 6DQWD� ,VDEHO� VHP�IDODU�QRV�FRPSOH[RV�SDUWLFXODUHV�GD�8QL-PHG� H� GR� 6mR�/XFDV�� ³8PD�GDV� FLGDGHV�TXH�PDLV� WHP� KRVSLWDLV� QR� 3DtV´�� RUJX-OKD�VH�R�SUHIHLWR�5RGULJR�$JRVWLQKR�

alto índice de desenvolvimento humano� 2� PXQLFtSLR� ILJXUD� FRP� DOWR� tQGLFH�GH�GHVHQYROYLPHQWR�KXPDQR�H�HVWi�HQWUH�RV�PHOKRUHV�GR�%UDVLO��1D�LQG~VWULD�QmR�WHP� R� PHVPR� GHVHPSHQKR�� GHVWDFD�VH�QR�VHWRU�JUiILFR�H�DOLPHQWtFLR�H�WHP�DLQ-GD�XP�µSH]LQKR¶�QD�LQG~VWULD�GH�WUDQVIRU-PDomR�PHWDO�PHFkQLFD��� e� WDPEpP�D�FLGDGH�GDV�RSRUWXQLGD-GHV�H�TXDOLGDGH�GH�YLGD��GH�DFRUGR�FRP�R� SUHIHLWR�� ³(P� %DXUX� DV� FRLVDV� DFRQ-WHFHP�� 4XDOTXHU� SHVVRD� SRGH� YLU� SDUD�%DXUX� H� ID]HU� VXFHVVR� FRP� DTXLOR� TXH�ID]��$TXL�WHP�TXDOLGDGH�GH�YLGD��8P�GRV�PHQRUHV�tQGLFHV�GH�YLROrQFLD�HP�FRPSD-UDomR�FRP�FLGDGHV�GH�PHVPR�SRUWH��7HP�ERDV�HVFRODV�S~EOLFDV��WHP�ERDV�XQLYHUVL-GDGHV�H�XPD�UHGH�GH�VD~GH��2�DU�p�OLPSR�H�DSHVDU�GD�IDOWD��D�iJXD�p�GH�TXDOLGDGH��7HP�PXLWD�FXOWXUD��HVSRUWH�H�OD]HU´��GLV-VH�R�SUHIHLWR�

Calcanhar de aquiles cheio de água� (� p� QR� DEDVWHFLPHQWR� GH� iJXD� H� QR�WUDWDPHQWR�GH�HVJRWR�TXH�D�FLGDGH�SDWL-QD��$� IDOWD�GH� iJXD�SRU� UHSHWLGDV� YH]HV��HP�YiULRV�EDLUURV��WHP�OHYDGR�D�SRSXOD-omR�D�FULWLFDU�D�DGPLQLVWUDomR�PXQLFLSDO��2� SUHIHLWR� 5RGULJR� $JRVWLQKR� UHVSRQGH�FRP� WUDQTXLOLGDGH�� ³D� FLGDGH� FUHVFHX�PDLV� GR� TXH� D� FDSDFLGDGH� GH� DEDVWHFL-

PHQWR��2�'HSDUWDPHQWR� GH�ÈJXD� H�(V-JRWR�QmR�p�XP�SUREOHPD�JUDYH��p�SRQWX-DO��3HUIXUDQGR�DOJXQV�SRoRV�R�SUREOHPD�VHUi� UHVROYLGR�� SRU� RUD�� WDOYH]� QmR� QR�IXWXUR��3DUD�RV�SUy[LPRV�DQRV��D�FLGDGH�YDL�WHU�TXH�VDEHU�R�VHX�WDPDQKR��9DL�WHU�TXH�VDEHU�FUHVFHU�H�D�SDUWLU�GDt�WUDEDOKDU�D�TXHVWmR�GD�TXDOLGDGH�GH�YLGD�H�QmR�Vy�R�FUHVFLPHQWR�GD�SRSXODomR´�� 2� WUDWDPHQWR� GH� HVJRWR� p� VHP� G~-YLGD�R�FDOFDQKDU�GH�$TXLOHV�GR�SUHIHLWR�FRQKHFLGR�H�HOHLWR�VRE�D�EDQGHLUD�GH�DP-ELHQWDOLVWD��(OH�PHVPR�UHFRQKHFH�TXH�D�IDOWD�GH�WUDWDPHQWR�GH�HVJRWR�p�XP�SUR-EOHPD��PDV� TXH� VH� UHVROYH�� ³6H� UHVROYH�FRPR�DV�RXWUDV�FLGDGHV��e�XPD�TXHVWmR�GH�WHPSR��7HPRV�TXH�FRQVHJXLU�D�OLEHUD-omR�GH�UHFXUVRV�H�GDU�LQtFLR�D�REUD�´

Tratamento de esgoto, fica na promessa� 2�WUDWDPHQWR�GH�HVJRWR�GHYH�UHFHEHU�R�PDLRU� LQYHVWLPHQWR� GR� VHWRU� S~EOLFR��QRV� SUy[LPRV� DQRV�� H[SOLFD� R� SUHIHLWR��³LQGHSHQGHQWH� GH� TXHP� IRU� R� SUy[LPR�SUHIHLWR��p�XPD�REUD�DYDOLDGD�HP�5�����PLOK}HV�GH�UHDLV´��9DOH�OHPEUDU�TXH�HVWD�p�XPD�SURPHVVD�DLQGD�QmR�FXPSULGD�GH�VHX�JRYHUQR�� 6REUH�DV� HQFKHQWHV�GD�$YHQLGD�1D-o}HV�8QLGD�$JRVWLQKR�H[SOLFD��³QmR�p�Vy�LU� Oi� H� FDQDOL]DU� WXGR�� ,QGHSHQGHQWH�GH�XPD�REUD�S~EOLFD�TXH�VHMD�IHLWD��e�R�FD-PLQKR� QDWXUDO� GD� iJXD�� ([LVWHP� SURMH-WRV�PLOLRQiULRV��SRUpP�D�SUHIHLWXUD�QmR�

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Os buracose o trânsito� 3DUD�R�SUHIHLWR�D�IDPD�GH�FLGDGH�VXMD�H�HVEXUDFDGD�ID]�SDUWH�GR�SDVVDGR�GH�%DX-UX��³2�SRGHU�S~EOLFR�LQYHVWLX�SHVDGR��)R-UDP�UHFDSHDGDV�PDLV�GH�������TXDGUDV�H�RXWUDV��������DVIDOWDGDV��(UDP����SHVVRDV�TXH�ID]LDP�D�YDUULomR��KRMH�VmR�����´�� 2V� ���� PLO� YHtFXORV� TXH� FLUFXODP�SHOD� FLGDGH� H[LJHP�PDLV� YLDV� H� Mi� SUR-YRFDP� FRQJHVWLRQDPHQWRV� HP� KRUiULRV�GH� SLFR�� (� SDUD� LVVR� D� SUHIHLWXUD� DLQ-GD� QmR� WHP� VROXomR�� ³DV� UXDV� GH�%DXUX�VHPSUH�IRUDP�HVWUHLWDV��$V�YLDV�ILFDUDP�SHTXHQDV� SDUD� D� FLUFXODomR� GD� IURWD�� $�WHQGrQFLD�p�SLRUDU��2�WUDQVSRUWH�S~EOLFR�SHUGHX�PDLV�GH�XP�PLOKmR�GH�SDVVDJHL-URV�QRV�~OWLPRV�DQRV��2� WUkQVLWR� LPS}H�OLPLWHV�D�TXDOLGDGH�GH�YLGD�´ Bauru se prepara para a melhor idade� ,GRVR��WHUFHLUD�LGDGH�RX�PHOKRU�LGD-GH"� 1LQJXpP�PDLV� VDEH� TXDO� R�PHOKRU�WHUPR�SDUD�GHILQLU�DV�SHVVRDV�FRP�LGDGH�DFLPD� GH� ��� DQRV�� $� SUySULD� WLWXODU� GD�6HFUHWDULD�GR�%HP�(VWDU�6RFLDO��6HEHV���'DUOHQH� 7rQGROR�� ILFD� QD� G~YLGD�� ³+i�XP�WHPSR��TXHP�WLQKD����DQRV�HUD�YH-OKR��+RMH��JUDoDV�DRV�DYDQoRV�GD�PHGLFL-

B A U R U – 1 1 6 A n o s72

QD��Ki�SHVVRDV�FRP����DQRV�DWLYDV�´�� 2� FUHVFLPHQWR� GD� SRSXODomR� DFLPD�GH����DQRV�PRVWUDGD�SHOR�~OWLPR�&HQVR��GLVSDURX�XPD�VpULH�GH�Do}HV�GD�6HEHV��D�ILP� GH� DWHQGHU� D� GHPDQGD�� ³4XHUHPRV�TXH�R�LGRVR�HQWHQGD�TXH�HQYHOKHFHU�QmR�p�XPD�GRHQoD��p�VLQ{QLPR�GH�H[SHULrQ-FLD�GH�YLGD�H�GH�FRQTXLVWDV��1RVVD�PHWD�p�ID]HU�FRP�TXH�HVVD�SRSXODomR�SDUWLFLSH�GDV�GHFLV}HV�GR�PXQLFtSLR��GDV�GHFLV}HV�GD�SROtWLFD�GH�DVVLVWrQFLD�VRFLDO�´

República de idosos� 3DUD� VDLU�QD� IUHQWH� H�PRVWUDU� TXH� D�FLGDGH� WLGD� FRPR�XQLYHUVLWiULD� WDPEpP�SRGH�VHU�D�GD�PHOKRU�LGDGH��D�6HEHV�HVWi�SUHSDUDQGR� YiULDV� Do}HV� LQRYDGRUDV��'HQWUH�HODV��D�µUHS~EOLFD�GH�LGRVRV¶��³9D-PRV�LPSODQWDU�QHVWH����VHPHVWUH��e�XP�SURMHWR� YROWDGR� SDUD� DTXHOHV� TXH� DLQGD�WrP�DXWRQRPLD�SDUD�JHUHQFLDU�VXD�YLGD��PDV�TXH�SRU�PRWLYRV�DOKHLRV�j�VXD�YRQ-WDGH��QmR�WrP�XP�LPyYHO�SDUD�PRUDU�´�� $�µUHS~EOLFD¶�p�XPD�H[SHULrQFLD�PR-

GHOR�� YDL� FRPHoDU� FRP� VHLV� LGRVRV� TXH�HVWmR� VHQGR� SUHSDUDGRV� SDUD� YLYHUHP�MXQWRV�� ³1yV� YDPRV� DFRPSDQKDU�� PR-QLWRUDU�H�DX[LOLi�ORV�QDV�GLILFXOGDGHV��2�SURMHWR�p�VXEVLGLDGR�SHOD�iUHD�GH�DVVLV-WrQFLD�VRFLDO��JHVWDGR�HP�%DXUX��2�LPy-YHO� VHUi� DOXJDGR� SRU� QyV��PDV� HOHV� YmR�JHUHQFLDU� VXDV�SUySULDV�YLGDV��(OHV� LUmR�jV� FRPSUDV� H� DR� EDQFR�� SRU� H[HPSOR��4XHUHPRV� TXH� HOHV� WRPHP� JRVWR� SHOD�YLGD��TXH�QmR�GHVLVWDP�´�� $V� Do}HV� QmR� SDUDP� Dt�� 8P� FHQWUR�GH� FRQYLYrQFLD� HVWi� VHQGR� FRQVWUXtGR�QD�UHJLRQDO�GR�5HGHQWRU�SDUD�DWHQGHU�RV�LQWHJUDQWHV�GD�PHOKRU�LGDGH�TXH�PRUDP�QD� UHJLmR� GR� *HLVHO�� 5HGHQWRU� H� DGMD-FrQFLDV�� ³e� XP� GRV� HTXLSDPHQWRV� FRP�LQ~PHUDV�DWLYLGDGHV�H�IRUWDOHFLPHQWR�GH�YtQFXORV�� 7HPRV� HVVH� WUDEDOKR�� PDV� GH�IRUPD� GHVFHQWUDOL]DGD�� 3DUD� RV� LGRVRV�DFDPDGRV� Ki� XP� DWHQGLPHQWR� HVSHFLD-OL]DGR� TXH� YDL� DWp� D� FDVD� GHOH�� (VWDPRV�DPSOLDQGR� RV� DWHQGLPHQWRV� SDUD� TXH� R�LGRVR�SHUPDQHoD�FRP�VXD�IDPtOLD�´�

Grandes empregadores – Bauru vem se destacando como uma das capitais em prestação de serviços, inclusive para outras cidades. Exemplo é o setor de cobrança, saúde e de transporte que são os que mais movimentam a economia local. Prefeitura arrecadadora – “Até o ano retrasado, a prefeitura era a maior empregadora, hoje é uma empresa de cobrança”, admite o prefeito.Construção empreendedora – o boom do setor da construção civil tam-bém movimenta Bauru. só este ano, a Caixa Econômica Federal financiou um bilhão de novas moradias na cidade, algo em torno de 13 mil apartamentos. Isso gera empregos e movimenta a economia.” Veja matérias às páginas 40 (imóveis) e 41 (shoppings).

PResTaçãO de seRviçOs exTRaPOla Os limiTes

Nesta página, à esquerda: evento da Universidade da Terceira Idade, população cada vez mais madura e melhor; à direita: secretária Darlene Têndolo.

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E D U C A Ç Ã O

A educAção deve preparar a pessoa

para promover a harmonia, a compreensão,

a tolerância e a paz na sociedade. A educa-

ção é de fato um processo natural, portan-

to, nascemos aprendendo e sabendo uma

LQ¿QLGDGH�GH�FRLVDV�LPSRUWDQWHV��1LQJXpP�escapa da educação. Em casa, na rua, na

comunidade, todos nós nos envolvemos de

verdade com essa palavra.

É nesse processo que para aprender,

para ensinar, para aprender a ensinar, para

fazer ou conviver, diariamente misturamos

a vida com educação.

� 1HVVH�SURFHVVR�GH�HQVLQDU��DSUHQGHU�H�conviver, devemos ter a presença de adul-

tos tanto na escola quanto na família. Um

bebê nasce sabendo mamar. E só. Todas

DV�RXWUDV�IXQo}HV�TXH�VHX�¿OKR�ID]�KRMH�DSUHQGHX�FRP�D�VXD�DMXGD�H��TXDQGR�HOH�entra na escola, essa realidade não muda.

$�GLIHUHQoD��YRFr�JDQKD�DX[tOLR�SUR¿V-sional da escola. Os pais são os primeiros

responsáveis pelo desenvolvimento do

processo educacional.

� ³$FKDU�D�FULDQoD�TXH�EULJD�FRP�FROHJDV�HVSHUWD�VmR�WHQWDWLYDV�GHVFDELGDV�GH�MXVWL-¿FDU�XPD�IDOKD�QD�HGXFDomR�GR�VHX�¿OKR��,VVR�SRGH�OHYDU�D�JUDYHV�FRQVHTXrQFLDV�futuras”, alerta Maria Irene da Associação

%UDVLOHLUD�GH�3VLFRSHGDJRJLD��GH�6mR�3DXOR��3DLV�H�SURIHVVRUHV�GHYHP�WUDEDOKDU�MXQWRV��adotando uma única postura.

� 1RWDV�EDL[DV�QmR�VmR�XPD�WUDJpGLD��só funcionam como sinal de alerta para os

pais, indicando que a criança precisa de

mais atenção em casa e melhor acompa-

nhamento na escola.

� 1RWDV�YHUPHOKDV�HP�VHTXrQFLD�SRGHP�LQGLFDU�SUREOHPDV�PDLV�VpULRV�FRPR��GL¿-

culdade de audição, problemas domésticos,

GL¿FXOGDGH�GH�FRPSUHHQVmR�RX�DWp�PHVPR�divórcio dos pais. Escola e família devem

UHÀHWLU�D�PHOKRU�PDQHLUD�GH�DMXGDU�R�DOXQR�

Seguem algumas dicas para os pais: Ź SHUJXQWH�GLDULDPHQWH�VREUH�DV�WDUHIDV�

realizadas na escola;

Ź DMXGH�D�FULDQoD�D�SHUFHEHU�FRPR�VXDV�tarefas têm aplicações na vida prática. Por

H[HPSOR��QR�PHUFDGR��IDoD�R�XVDU�D�PDWH-

PiWLFD�SDUD�FDOFXODU�TXDQWR�JDVWDUmR� Ź JDUDQWD�j�FULDQoD�XP�OXJDU�WUDQTXLOR�

para estudar;

Ź OHLD�SDUD�R�VHX�¿OKR��HVWH�DWR�R�LQFHQWL-vará a ler;

Ź obedeça os horários de entrada e saída

da turma e, se for o caso, o uso do unifor-

PH��DVVLP�QmR�GHVDXWRUL]D�D�HVFROD��3UH¿UD�levar sua reclamação direto para a escola e

QmR�D�IDoD�SDUD�VHX�¿OKR� Dicas simples e que funcionam na

vida prática do aluno, escola e família.

Érika CarvalhoDiretora Pedagógica da Escola Criarte,

formada em Letras e Pedagogia com

especialização em Educação.

Pais e

professores

devem

trabalhar

juntos

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Fotos:

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