Revista Correio Eletrônico 3ª Edição (abril)

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De Minas Gerais De Minas Gerais para o para o Brasil: Brasil: Foto: Marcos Produções Foto: Marcos Produções O jornalista e editor - Frederico Gazel apresenta em sua coluna de ‘Xadrez’, um artigo sobre os benefícios da Internet para o esporte. Leia na página 3 Belo Horizonte terá em 2013 um novo meio de transporte, o BRT. Veja mais sobre este sistema, no editorial, com o jornalista: Felipe de Jesus Leia na página 2 Karine Alonso, jornalista e editora da coluna: ‘Imagem em Pauta’, traz um artigo sobre a história da fotografia. Leia na página 7 Edição 3 - ANO 3 - Abril de 2012 Publicação da Agência de Comunicação e Publicidade Correio Eletrônico (ACPCE) Todos os Direitos reservados Revista Revista Revelação Sertaneja Revelação Sertaneja Leia mais : Página Página 9 9 A dupla vem conquistando espaço na música sertaneja e arrastando uma legião de fãs, através de suas ótimas apre- sentações. Conheça um pou- co mais sobre a história, a fa- mília e as expectativas dos músicos para o ano de 2012. A nutricionista ‘Mariana Urias’ fala sobre a importância de ter o acompanhamento de um profis- sional da alimentação. Página 8 Saúde e Bem Estar Um mercado predominantemente masculino. Assim era o mercado de Tecnologia da Informação (TI), que de 10 anos para cá, vem tomando outra forma. Veja a entrevista com Sergio Sgobbi, diretor de Educação e Recursos Humanos da Brasscom. Na coluna ‘Economia e Finanças’ com o jornalista: Felipe de Jesus. Página 5 Brasscom Bruno Morais Turismo em Minas Participação feminina cresce no mercado de TI Um projeto com iniciativa da divisão de cultura, através da chefe Marta Fróes, vem agitando a Praça da Estação pelo menos uma vez por mês em Raposos. Leia mais, na matéria do jornalista Bruno Morais. Página 11

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Publicação mensal. Revista Cultural: Entretenimento, Xadrez, Economia e Finanças, Fotografia, Saúde e Bem Estar e Turismo em Minas.

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O jornalista e editor - Frederico Gazel apresenta em sua coluna de ‘Xadrez’, um artigo sobre os benefícios da Internet para o esporte.

Leia na página 3

Belo Horizonte terá em 2013 um novo meio de transporte, o BRT. Veja mais sobre este sistema, no editorial, com o jornalista: Felipe de Jesus

Leia na página 2

Karine Alonso, jornalista e editora da coluna: ‘Imagem em Pauta’, traz um artigo sobre a história da fotografia.

Leia na página 7

Edição 3 - ANO 3 - Abril de 2012 Publicação da Agência de Comunicação e Publicidade

Correio Eletrônico (ACPCE) Todos os Direitos reservados RevistaRevista

Revelação SertanejaRevelação Sertaneja

Leia mais :

Página Página 99

A dupla vem conquistando espaço na música sertaneja e arrastando uma legião de fãs, através de suas ótimas apre-sentações. Conheça um pou-co mais sobre a história, a fa-mília e as expectativas dos músicos para o ano de

2012.

A nutricionista ‘Mariana Urias’ fala sobre a importância de ter o acompanhamento de um profis-sional da alimentação.

Página 8

Saúde e Bem Estar

Um mercado predominantemente masculino. Assim era o mercado de Tecnologia da Informação (TI), que de 10 anos para cá, vem tomando outra forma. Veja a entrevista com Sergio Sgobbi, diretor de Educação e Recursos Humanos da Brasscom. Na coluna ‘Economia e Finanças’ com o jornalista: Felipe de Jesus.

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Turismo em Minas

Participação feminina cresce no mercado de TI

Um projeto com iniciativa da divisão de cultura, através da chefe Marta Fróes, vem agitando a Praça da Estação pelo menos uma vez por mês em Raposos. Leia mais, na matéria do jornalista Bruno Morais.

Página 11

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RevistaRevista

Presidente e Jornalista Responsável (JP)

Felipe José de Jesus - Jornalista (DRTJP:15.263-MG - SJPMG - FENAJ) Diretor de Redação - Editor de Economia e Finanças - Diagramador (criação)

Conselho Editorial RCE - Jornalistas (JP)

Frederico Gazel (DRTJP:15.423-MG - SJPMG - FENAJ) Diretor - Revisão de Textos e Editor de Xadrez - (criação)

Karine Alonso (DRTJP:16.315.MG)

Vice-Diretora e Editora do Imagem em Pauta

Jornalista (JP) Geize Pires Editora de Turismo em Minas - Agenciadora

Marketing e Publicidade

Karine Alonso (JP) e Felipe de Jesus (JP)

Captação de Eventos JCE Fernando Roger

Diretor de Distribuição

Jornalista (JP) - Felipe de Jesus (JP)

Fotografia: Equipe RCE e Divulgação

Impressão: Gráfica IMAGE - Artes Gráficas - Belo Horizonte - Minas Gerais Uma publicação da Agência de Comunicação e Publicidade (ACP Correio Eletrônico)

Contatos: (031) 8561-5255 - 8570-7347 - (BH-MG)

CNPJ: 03.379.599/0001-04 Todos os Direitos Reservados - 2012

2 Editorial

Hoje, um dos maiores problemas

enfrentados em Belo Horizonte, por motoristas e até pedestres, são os congestionamentos. Assim, para tentar solucionar este grave pro-blema, a Prefeitura de Belo Horizonte, conclui-rá praticamente daqui um ano, ou mais preci-samente no 1º semestre de 2013, segundo a BHTrans, as obras do Bus Rapid Transit (BRT). As obras do novo meio de transporte, já estão em andamento na Avenida Cristiano Machado e em outros pontos pautados no cronograma da PBH. Por um lado, o novo sistema trará mais fluidez no trânsito e menos tempo de viagem para os passageiros. Contudo, por outro lado, alguns transtornos para os comer-ciantes. Quando falo de transtornos, lembro das novas vias que foram incluídas no crono-grama de obras: Avenida Paraná e a Santos Dumont. As obras vão começar após o ‘Dia das Mães’ deste ano. Estive na reunião feita com os comerciantes e a imprensa (como jornalis-ta) na sede da Associação Comercial de Minas (ACMinas) e pude perceber a indignação dos comerciantes destas vias, pois eles ainda não sabem como vão fazer para manter os seus negócios. Isto, por que durante um período, alguns ‘tapumes’, serão colocados, o que de certa forma, poderá impedir a visão e mesmo, a vontade dos consumidores de irem a estes estabelecimentos. Estes comerciantes vão ter abatimento no IPTU, isto foi garantido pelos órgãos competentes, mas mesmo assim, eles temem ter que assistir ao mesmo filme: ‘As obras na Savassi’, situação que infelizmente levou vários comerciantes a terem seus negó-cios fechados, ou seja, fora da praça. É aguar-dar para ver o que vai acontecer.

Felipe de Jesus

BRT em BH

“A 2ª edição ’Carnaval em Raposos’, ficou linda. Adorei os seguintes temas: A importância do

fotógrafo jornalista, em ‘Imagem em Pauta’, texto da jornalista Karine Alonso e a entrevista feita pelo jornalista Felipe de Jesus, com o escritor

Luiz Veríssimo, que esteve em BH para lançar o seu livro: Em Algum Lugar do Paraíso”.

“Parabéns para toda equipe e estarei aqui, a-guardando as próximas edições, sucesso!”

Maria de Fátima - Professora Ensino Infantil

Fala leitor..

Este espaço é para os leitores da ‘Revista Correio Eletrônico’, deixarem seus comentários sobre as

nossas matérias e artigos. Participe, o seu comen-tário pode sair na próxima edição!

Felipe de Jesus Editor Geral

Page 3: Revista Correio Eletrônico 3ª Edição (abril)

Xadrez

O xadrez como sabemos, surgiu a milhões e milhões de anos. Passou de um mero jogo de guerrilhas para uma pere-grinação que fascina até hoje. Em alguns países, o jogo de xadrez torna-se mais po-pular, seja pela cultura, ou até mesmo o clima desfavorecido. Alguns aderem que o xadrez seja mais difundido na Europa, pelo predomínio do clima frio e muitas vezes gélido, trazendo complexidade em esportes tipicamente tropicais. Com a chegada das novas tecnologias acerca do mundo moder-no, o jogo milenar também passou por transformações significantes.

Com os computadores, sobretu-do com a internet, o esporte ganhou em diversos aspectos: quebrando barreiras e culturas e acompanhando os tão benefícios da internet. Os amantes e aficionados do xadrez acompanham sempre as competi-ções de maior renome no cenário do espor-te, tais como Grand Slan, Copa do Mundo

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_________________________________ Frederico Gazel

Fotos: Divulgação

Xadrez tecnologia e inovaçãoinovação

Mesmo com sua invenção a milhares de anos atrás, o jogo continua mantendo fiel seus seguidores até mesmo na era digital

Anand x Topalov Final do

Campeonato Mundial

de Xadrez, ao vivo para

todo o mundo

O campeão

Mequinho em

uma matéria

exclusiva do

‘Jornal Do Brasil ‘

(impresso)

Hoje é mais fácil

encontrar matérias

sobre o Xadrez

nos sites das

Federações

de Xadrez e até mesmo em nosso país quando o xadrez ganhava destaque nos anos 70 com Henrique Mecking (Mequinho).

Para acompanhar estes eventos, necessitava-se de apenas alguns detalhes: espera e paciência. Sim, naquele tempo, o único objeto de comunicação e divulgação era o correio, a carta. Com isso, os amado-res poderiam assistir as partidas através dos registros das planilhas e seguir a com-petição na tabela de pontos e resultados. No entanto, sem a agilidade da informação que hoje é dominante, os eventos muitas vezes já se encerravam e o noticiário da época demorava meses para chegar, devi-do aos entraves da localização. Nos dias de hoje, é possível acompanhar cada lance de uma partida em tempo real com a trans-missão ao vivo.

Atualmente, o noticiário relacio-nado ao xadrez ganhou novos rumores no âmbito da internet. É fácil encontrar as principais noticias de sua cidade, estado ou país nos sites das federações e confedera-ções, sendo registrado as competições que estão por vir em seus calendários. Há sites

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Frederico Gazel é jornalista (JP) Graduado em Comunicação Social pela Faculdade Estácio de Sá - BH - MG - Assessor da Federação Mineira de Xadrez (FMX) - Professor de Xadrez no Colégio Santo Antônio em BH– MG.

Faça Xadrez!

Melhore sua lógica e memorização

Muito mais do que uma diversão,

este jogo milenar vai exercitar a sua

concentração paciência, e muito mais!

Material de didático personalizado.

Exercícios impressos;

Dinâmicas coletivas,

Atividades de lógica e raciocínio,

Entre neste desafio!

Pratique xadrez,

o esporte da mente!

Todos os níveis e para todas as idades.

e blogs que também proporcionam aos leitores uma reflexão e um resumo de como ocorreu tal even-to. O xadrez assim como os demais segmen-tos, pôde ter uma valorização maior com a internet, já que o meio propicia também a interação entre atletas, dirigentes, professores e mestres tornando-se um aliado aos treinos e prática do jogo. Para um mestre de xadrez ou mesmo um competidor assíduo dos eventos, a internet e os programas de xadrez são ade-reços indispensáveis nos dias de hoje. Isso porque é comum pesquisar os seus adversários e qualquer jogador em qual-quer parte do mundo. Através deste recurso, observa-se suas partidas e o atleta consegue tomar parte de tudo o que foi planejado e projetado no jogo, a fim de conhecer a fundo o adversário para o próximo embate. Ainda assim, com os chamados softwares, o esporte ganhou medidas avassaladoras em questão de nível de força. Estes programas ajudam o com-petidor a manter uma linha de raciocínio, conseguem despertar interesse pelas estratégias e táticas do jogo e ainda ser-vem de base para os estudos pós-mortem.

Casos >> Ainda que seja notória a gama de benefícios para este esporte, há também debilidades quanto à tecnologia. Foram registrados alguns casos (isolados) de sur-rupias para o favorecimento de um jogador que detinha de um celular moderno onde conseguia suportar um programa de xadrez e, com isso, dando-lhe total cobertura a cada lance. Noutra eventualidade, um ponto eletrônico no ouvido passava as informa-ções de um computador que gerava todas as possibilidades de uma partida.

Programa utilizado pelos profissionais

de xadrez

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Economia e Finanças

Participação feminina cresce no mercado de TI

Foto: Brasscom

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Um mercado predominante-mente masculino. Assim era o mercado de Tecnologia da Informação (TI), que de 10 anos para cá, vem tomando outra forma e prova disto é o crescimento da participação feminina no setor. Atualmente, o setor é representado por 16,14% das mulheres e a tendência é de aumento. Isso, por que, de 2006 até 2010 o interesse pelos cursos na área vem aumentando. Em BH, a procura pelo técnico em informática, aumentou de 18% para 25%, de acordo com dados do Cotemig. Por causa do interesse feminino, a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia e Informação e Comunicação (Brasscom), prevê um crescimento entre 10% e 15%, faturamento de US$ 3 trilhões até 2020. Em entrevista, Sergio Sgobbi, diretor de Educação e Recursos Humanos da Brasscom, disse que este novo cenário no mercado de TI, é uma mudança cultural da sociedade. Porém, questionado se exis-tia um preconceito, ele afirmou que não.

“Houve uma mudança, mas, não podemos afirmar que havia discriminação no mercado de TI. Acreditamos que as mu-lheres não enxergavam este setor como um mercado de oportunidades para elas. Isso se reflete no pequeno número do público feminino presente nas empresas. O aumen-to da presença de mulheres no mercado de trabalho é uma tendência do mundo moder-no em diversas carreiras, não só em Tec-nologia da Informação”.

De acordo com Sergio, a abertura deste mercado para as mulheres pode es-tar ligada ao aquecimento do setor. “Não existem motivos concretos e identificados para justificar a presença das mulheres em TI. O que podemos pontuar são as oportu-nidades oferecidas. Um exemplo interes-sante de ocasiões, é o curso Técnico em Informática, da Brasscom em parceria com o Senai. Cito ele como exemplo, pois so-mente este ano, o curso registrou aumento de 31,4% de mulheres inscritas”, comple-tou.

Diferencial no mercado >> Para Moema Belo, diretora execu-tiva do Grupo Cotemig, as mulheres se diferenciam nos quesitos: estudo e concen-tração. “Não sou feminista. O fato, é que as mulheres são mais estudiosas, se concen-tram mais nas tarefas e conseguem fazer

Mulheres representam 16,14% dos profissionais e mercado prevê faturamento de US$ 3 trilhões

_________________________________ Felipe José de Jesus

SERGIO: “As mulheres

não enxergavam este setor como um mercado de oportunidades,

mas isto mudou”

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Page 6: Revista Correio Eletrônico 3ª Edição (abril)

Felipe José de Jesus é jornalista (JP) Graduado em Comunicação Social pela Faculdade Estácio de Sá—BH

Especializações: - Extensão Universitária em

Contabilidade e Finanças - Extensão Universitária em

Comunicação Empresarial - Pós- graduando em

Administração e Marketing - Pós - graduando em Jornalismo Esportivo

Professor de Português e Filosofia Licenciado pela Secretaria de Educação - MG

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de Minas Geraisde Minas Geraisde Minas Gerais

várias coisas ao mesmo tempo. São mais cuidadosas com os detalhes. U-ma característica que está sendo ob-servada pelas empresas, é que as mu-lheres são mais precavidas com os equipamentos, o que resulta em menos custo de manutenção. Em relação à liderança, a mulher é mais equilibrada, possui mais espírito de equipe e está mais atenta às pessoas que atuam com ela”. Segundo a executiva, o mer-cado esta atrás de mão de obra qualifi-cada, ou seja, mais oportunidades para as mulheres. “As companhias estão carentes de mão de obra qualificada e não estão podendo discriminar o profis-sional pelo sexo. As mulheres estão cientes que possuem uma luta mais árdua que os homens para conquista-rem uma posição de destaque no mer-cado. Por isso, se elas estão se prepa-rando mais e melhor, com certeza te-rão mais chances neste setor”, conclu-iu.

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Moema Belo:

“As mulheres são mais

estudiosas, se concentram

mais nas tarefas e conse-

guem fazer várias coisas ao

mesmo tempo. São mais cui-

dadosas com os detalhes”

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Page 7: Revista Correio Eletrônico 3ª Edição (abril)

A primeira descrição de algo pareci-do com uma máquina fotográfica foi escrita por um árabe, Alhaken de Basora, que viveu há aproximadamente 1000 anos. Ele descobriu como se formavam as imagens no interior de sua tenda quando a luz do sol passava pelas frestas do tecido. Assim foram relatados os princípios do que viria a ser a câmera fotográfica.

Câmera significa pequeno quarto. Mais tarde, a câmera escura, quando não existia a fotografia, era um artifício empregado para con-seguir imagens projetadas desde o exterior e cujas siluetas eram desenhadas na referida câ-mera escura. Sua existência é conhecida desde o século XVI, quando artistas como Leonardo Da Vinci e outros pintores a usavam para desenhar.

No século XVII, as câmeras escuras deixam de ser grandes e passaram a ser móveis, desmontáveis e semiportáteis. Desenhar com luz, este, na verdade, era a utilidade destes obje-tos, por isso o significado etimológico das pala-vras gregas: foto (luz) e grafein (desenhar).

Os irmãos franceses Jean Niceforo e Claude Niepce são os primeiros a relacionar a imagem realizada com luz e uma câmera escura. Mas eles não foram os únicos investigadores desta atividade, em que pese que foram os úni-cos a chegar ao fim de esta prática. Mais tarde, o artista francês Louis Jaques Mandé Daguerre (1789 – 1851) trabalhou, durante anos, em um sistema para conseguir que a luz incidisse sobre uma suspensão de sais de prata, de tal maneira que a escurecesse seletivamente e fosse capaz de produzir a duplicação de alguma cena. Em 1839, Daguerre tinha aprendido a dissolver os

sais intatos mediante uma solução de tissulfato de sódio o que permitia gravar permanentemente a imagem.

Mesmo o avanço tendo sido notável, levava de 25 a 30 minutos para tirar uma fotografia, e se houvesse sol. Mas este não era seu principal inconveniente, senão a dificuldade de obter cópias. E foi outro inventor, William Henry Talbot (1800 – 1877), que fazia experiências com o que chamou de calótipos, que superou o problema em 1841. Com seus calótipos obtinham-se negativos que logo deveriam ser passados aos positivos em outras folhas. Em 1844, foi publicado o primeiro livro com fotografias.MA partir de então, as investigações se concentraram em conseguir um papel para os nega-tivos que fosse suficientemente sensível para ser rapidamente impresso. Em 1848, um escultor inglês, Frederick Scott Archer, inventou o processo de colódio úmido. O colódio (composto por partes i-guais de éter e álcool numa solução de nitrato e celulose) era empregado como substância ligante para fazer aderir o nitrato de prata fotossensível à chapa de vidro que constituía a base do negativo. A exposição era feita com o negativo úmido (esta é a origem do nome colódio úmido). A revelação tinha de ser feita logo após a tomada da fotografia.

Só depois de alguns avanços científicos foram obtidas fotografias coloridas. Gabriel Lippman foi o primeiro investigador que mediante um comple-xo método conseguiu fotografar o espectro visível com toda sua riqueza cromática. Os irmãos Lumière também contribuíram, mas foram Luis Ducos du Hauron e Carlos Cross as pessoas que criaram um método que consistia na impressão de três negati-vos através de filtros coloridos em vermelho e azul.

A editora Karine Alonso é jornalista (JP) Graduada em Comunicação Social

pela Faculdade Estácio de Sá - BH.MG. Sua tese de formatura em

Jornalismo, foi sobre o Fotojornalismo Brasileiro.

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Passe uma boa imagem para os seus

clientes. Antes de imprimir, ligue para

a gráfica Prisma.

_________________________________ Thais Pacievith

Karine Alonso: Editora

Uma das primeiras câmeras gigantescas

foi construída em 1858 por C. Thurston

Thompson, um fotógrafo inglês que se

especializou na reprodução de obras de

arte: sua câmera media 3,6 m de compri-

mento, produzia fotografias de aproxima-

damente um metro quadrado..

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ão

A história da

fotografia

Page 8: Revista Correio Eletrônico 3ª Edição (abril)

Saúde e Bem Estar

Antigamente, a refeição do dia seguinte não passava de uma incerteza. Hoje, é o alimento que corre em nossa direção, entre tantas op-ções de supermercados e restauran-tes. Até o serviço de delivery está do nosso lado. Em tempos de abundância dá para escolher o que e onde degus-tar. A comida virou sinônimo de pra-zer. Se você não estiver com fome, irá acompanhar quem está e acaba se “deliciando” de calorias a mais. Naturalmente o olfato e o paladar tendem a buscar alvos cheios de açúcar e gordura que impulsiona-dos pelo aroma e sabor despertam no cérebro o sistema de recompensa colocando em ação os produtores de dopamina, o neurotransmissor por trás da sensação de bem-estar. Daí a ten-dência a não recusar itens calóricos como brigadeiro e batatas fritas. No fim está à solta a fome de leão. A indústria alimentícia contri-bui com nossos pontos fracos criando guloseimas com gosto de quero mais. Repare no chocolate. Ao cair na boca ele é dissolvido num rapidamente es-

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Por que um é pouco?? Intrigante mundo entre as conexões do cérebro,

o que você come e suas emoções

palhando seu sabor e um repentino pra-zer. Substâncias são liberadas que esti-mulam os receptores na cavidade bucal. Por isso é quase impossível se contentar com um pedaço apenas. O mundo da comida se conspi-rando contra um apetite moderado. Ima-gine quando a cabeça perde o controle? Isto se chama: estresse. Algumas pes-soas tendem a perder a fome e outras comem exageradamente usando a comi-da como um alívio psicológico e esco-lhendo os itens mais gordurosos que possam existir. Quem come para aliviar o estresse, paga um alto preço: a da gordura abdominal podendo desencade-ar problemas cardiovasculares. Para reverter esta situação toda é crucial o acompanhamento dos profis-sionais da mente e da nutrição. Dá para domar a fome com as orientações ne-cessárias. Basta ter disciplina, paciência e limites. Para finalizar, deixo aqui uma das estratégias para burlar os desejos:

‘invista em fibras’. Artigo de autoria de

Mariana Urias Nutricionista CRN: 11.619

Contato: (031) 8794-0542

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Page 9: Revista Correio Eletrônico 3ª Edição (abril)

Cultura e Entretenimento

Humildade, profissionalismo e acima de tudo, amor pela música sertaneja. Com estes ingredientes, a dupla ‘Fernando Augusto e Fabrício’ vem conquistando um espaço atualmente muito disputado no Brasil: o Sertanejo Universitário. Naturais de Raposos, Minas Gerais, cidade que fica há cerca de 30 KM de Belo Horizonte, os irmãos que já estão na estrada há praticamente 8 anos, estão trabalhando na gravação do seu 1º CD autoral que deve ficar pronto até o meio do ano de 2012. No entan-to, enquanto o disco não sai do forno, os mú-sicos estão se apresentando em diversas casas de shows em Minas Gerais e arrastan-do uma legião de fãs (admiradores) por onde passam. Aproveitando este momento de eu-foria da dupla, a ‘Revista Correio Eletrônico’, entrevistou os irmãos para saber um pouco mais sobre a história, curiosidades e acima de tudo as expectativas para o ano de 2012. Fabrício contou, que a paixão pela música, começou através dos ensinamentos de seu pai. “Eu aprendi a tocar com o meu pai, eu tinha uns 12 anos e toquei na igreja com minha avó, que era cantora. Desta forma, a dupla Carlos e Carlinhos me conheceram e me chamaram para tocar na banda deles, eu era violonista. Logo eu chamei o Leandro que

_________________________________

Felipe José de Jesus

9

Do lado esquerdo: Fabrício, do lado direito Fernando.

A dupla em uma apresentação no Bar e Restaurante - Gabiro-bas, em Nova Lima. Dia 14 de abril de 2012.

Cobertura do show:

Agência Correio Eletrônico

Fotos: Jornalista (JP): Karine Alonso

Fernando Augusto e Fabrício: Paixão pela música sertaneja

em 1º lugar 1º lugar

Apoio na entrevista: Jornalista: Geize Pires

era (guitarrista) do Carlos e Carlinhos, para fazer um dupla , ai surgiu o ‘Leandro e Fabrício’. Tocamos em muitos locais, foi um sucesso. Com o tempo, eu fui ensinando o Fernando a tocar e no final dos meus shows com o Leandro, ele dava uma palhinha. Virou atração, pois ele era criança (9) anos de idade, imagina o sucesso”. De acordo com Fabrício, na época, os seus gostos musicais, eram aves-sos ao sertanejo. “Eu gostava de rock. Legião Urbana, Engenheiros, Paralamas, já o Fernan-do, mais rock internacional”. Fim da dupla Leandro e Fabrício >> Fabrício disse que por causa de ou-tras responsabilidades, a dupla teve que parar as atividades. “Com o tempo eu tive que come-çar a trabalhar e a dupla com o Leandro aca-bou, infelizmente. Comecei a fazer faculdade de Administração, ao qual hoje sou formado e trabalhava com divulgação (propaganda). De-pois arrumei um emprego na MBR. Ai para não ficar parado, eu e o Fernando tocávamos só em casa mesmo, para os familiares mais próxi-mos”. O músico afirmou, que por convites de fãs da cidade, ele e Fernando começaram a tocar profissionalmente. “Montamos por brinca-deira. Eu ia para os shows e levava o Fernan-do. Todos os locais que tocávamos as pessoas pediam mais. Uma vez em ‘Bicalho’, uma rua foi toda fechada para tocarmos. Foi um mo-mento que vi que dava para voltar a tocar pro-fissionalmente e foi ótimo”. Mas para os irmãos de Raposos, o grande momento na música, veio quando eles conheceram uma dupla famosa em Minas e no

Fernando fotografado no ‘Gabirobas’ em

Nova Lima

Page 10: Revista Correio Eletrônico 3ª Edição (abril)

Brasil, Alan e Alex. Alan e Alex, um apoio>> Fernando contou com entusiasmo, que a oportunidade de conhecer a dupla, veio para abrir as portas na música. “O Alan e Alex vieram aqui em 2008, eu co-nheci a filha do Aroldo (organizador de eventos) e ela nos convidou para tocar no evento ‘Caminho da Roça’ e o Aroldo gostou e nos convidou para tocar com eles, foi ótimo”, disse Fernando. Fabrício lembra que, Alan e Alex os convidaram com uma certa dúvida. “Eles não conheciam a gente e tal, mas chama-ram assim mesmo. Na hora, eu fique com um pouco de medo. Ai eles pediram para cantarmos e se surpreenderam. O Alan disse, que tocávamos bem. Mas questiona-ram e pediram um modão com a música ‘Telefone Mudo’, foi um teste, só que to-camos e eles gostaram. Assim, nós firma-mos”. Logo depois Fer-

Ligue: (031) 8632-5970

Conheça os serviços:

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Rod

rigo

Lana

nando e Fabrício começaram a estourar. “Eu não lembro de tocar em lugar vazio. Só lugar cheio e tivemos oportunidades de tocar em BH, o que foi ótimo. Alambique, Hard Rock Café e etc. Fora ‘Belo Vale’, Mariana e festas particulares. Em uma edição da Festa da Goi-aba, com Sérgio Reis que foi ótimo. Tocamos também com o Daniel”, disse Fabrício .

Fernando Augusto e Fabrício, juntos com Alan e Alex

Histórias engraçadas >> Fernando lembra, que em Rio Aci-

ma, antes de tocarem com o cantor Daniel, quase que as coisas deram errado. “No horário do nosso show, um produtor do evento nos colocou junto com os calouros e o Daniel tinha que estar no palco 23h30. Quando acabou, o cara anunciou a gente, só que o pessoal achou que éramos calouros, o bom foi que o Daniel deixou tocarmos com ele. No decorrer, conseguimos ani-mar o público, ai bombou mes-mo, lotou. No dia eu troquei o sapato, coloque um modelo no pé e o outro modelo no outro, dá para acreditar?. Foi engraçado e

não tinha como trocar. Ai eu ficava atrás do retor-no no palco escondendo o pé, foi engraçado demais”, ressaltou Fernando. Família e Raposos >> Sobre a família e Raposos, os irmãos foram diretos. “Temos apoio e admiração. Sem eles, não somos nada, eles são tudo para nós e fazem parte desta caminhada. Sobre a cidade, um local acolhedor e que vem abrindo muitas portas para a gente na música”, afirmaram.

Mercado e expectativa >> Questionados sobre o mercado atual de música sertaneja, os irmãos disseram que o dife-rencial da dupla é o estilo próprio. “Temos um estilo próprio. Não existe nada de plágio em nosso trabalho. Referência musical temos: Alan e Alex, Gian e Giovani, Zezé di Camargo e Luciano. O Fernando gosta muito de duetos de voz e sertane-jo de raiz. Edson e Hudson, Tonico e Tinoco. Mas o que o público quer, é o Sertanejo Universitário e todos estão entrando nesta onda. Não tem como fugir. No entanto, o diferencial de nossos shows, é que nos levamos músicas de raiz e preocupados em nunca perder a identidade sertaneja, pois ela é primordial”, afirmaram os irmãos. Sobre o CD, a dupla fechou a entrevis-ta, dizendo que o disco será uma surpresa para os fãs. “Vamos trazer músicas do sertanejo universi-tário, mas será um pouco diferente. Country, ro-mânticas e etc. Este é o nosso disco de estreia, é o 1º produzido por nós mesmos, um filho para nós. Um álbum diferente e que os apaixonados por sertanejo com certeza vão gostar. Este ano será maravilhoso e vamos trabalhar, para trazer sem-pre, o melhor de nossa música para o público”, concluíram.

Contatos: Fernando Augusto e Fabrício: Shows: Jornalista - Geize Pires (031) 8632-9570

Assessoria : Agência Correio Eletrônico (031) 8561-5255

Com o cantor Daniel, um grande momento

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Page 11: Revista Correio Eletrônico 3ª Edição (abril)

Turismo em Minas 11

prato muito conhecido, e que é servido to-das às segundas-feiras nos bares e restau-rantes da cidade. Cerveja gelada, comida típica e música boa foram os ingredientes do evento. Mas não acabou por ai, para encerrar a noite, os professores de axé Gustavo e Glayder e os alunos da academi-

a Vitality se apresentaram com as coreografi-as animadas, mostrando muita disposição. A Quinta Cultural visa valorizar a cultura rapo-sense, tendo sempre atrações variadas entre dança, música, artesanato, e também culiná-ria local. Outras informações acesse: www.raposos.mg.gov.br.

Foto: Bruno Morais Jornalista (JP)

Agência Correio na mídia

Lançamento do filme Área Q no BH Shopping. O ator Murilo Rosa com os jornalistas: Felipe de Jesus e Karine Alonso JCE

O jornalista Felipe de Jesus com o produtor - Gerson Sagnnito

O evento foi um sucesso em Raposos

_____________________________________________ Bruno Morais

Um projeto com iniciativa da divi-são de cultura, através da chefe Marta Fró-es, vem agitando a Praça da Estação pelo menos uma vez por mês em Raposos. A edição mais recente aconteceu no dia 29 de março. A princípio, o público era tímido, poucas pessoas se aproximaram, mas foi só começar o som dos violões que as pes-soas se animaram e foram chegando cada vez mais. Em questão de minutos, a Praça da Estação virou uma festa ao som de mú-sica sertaneja. O evento começou por volta de 19h30, com os alunos de violão do pro-jeto Casa Verde, que tocaram músicas de bandas do pop rock nacional, como “Pescador de Ilusões” da banda “O Rappa”, e MPB.

Logo depois, o cantor Ricardo Moreira animou a platéia com os ritmos mais badalados do momento, com os su-cessos do sertanejo universitário. No reper-tório não poderiam faltar os hits "Ai se eu te pego", "Tchu Tcha Tcha", "Balada boa", e muitas outras que empolgaram aqueles que dançavam na praça.

Para reforçar as tradições locais, além das atrações do município, o público pode se deliciar com o “Angú à Baiana”,

A ‘Quinta Cultural’ de RapososRaposos mais uma

vez atraiu os raposenses para dançar na praçapraça

Contatos: (031) 3626-4213 (031) 9603-3638 (031) 9645-6144

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O jornalismo se modificou, as máquinas de escrever foram trocadas pela tecnologia. Os computadores e a Internet, hoje reinam no século 21. Porém, algo ainda

continua o mesmo: jornalismo sério com profissionalismo e credibilidade, poucos conseguem

oferecer para os leitores.

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