Revista de História

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Revista de História Alunas: Bárbara, Camila, Gabriela Marquetti e Helena Ramos. Professor: Marcelo Az. Orates

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Revista de História

Alunas: Bárbara, Camila, Gabriela Marquetti e Helena Ramos.

Professor: Marcelo Az. Orates

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AnarquismoÉ um sistema que busca o fim do Estado e de sua autoridade.Anarquismo tem origem na palavra gregaanarkhia, que significa "ausência de governo".  A anarquia é contra a divisão em classes e por consequência é contra toda a espécie de opressão de uns sobre os outros. Vulgarmente é entendida como a situação política em que a constituição, o direito e as leis deixam de ter razão de existir. É uma teoria política que rejeita o poder estatal e acredita que a convivência entre os seres humanos é simplesmente determinada pela vontade e pela razão de cada um.  recusa a reforma progressiva como meio de desenvolvimento do estado, o qual deverá ser fruto da destruição radical da ordem estatal, através da ação direta, que inclui os atentados (propaganda pela ação).

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 Foi desenvolvido pelo clérigo dissidente inglês William Goldwin e pelo jovem Proudhon, e recebeu uma base filosófica da parte de Max Stirner. Encontrou os seus seguidores mais importantes entre os primeiros russos social-revolucionários (niilismo). Os seus principais representantes foram Bakunin e o príncipe Kropotkine, com Tolstoi na sua vertente religiosa. Face ao problema da propriedade dos meios de produção, há duas correntes: a individualista e coletivista.

Relativamente à sua organização, há uma corrente anarcocoletivista (bakuninista) e outra anarcocomunista (kropotkiana), que se opunha aos sindicatos de classes operárias.

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Anarquismo, Socialismo e Comunismo

O anarquismo se diferencia do socialismo e comunismo por ser o único movimento inimigo absoluto do estado. Contudo, o anarquismo compartilha com o socialismo e comunismo muitas das suas hipóteses e objetivos.  O anarquismo amadureceu bastante menos que o socialismo e comunismo, e não atua unitariamente em pontos importantes. Os três movimentos são opostos à mentalidade e economia capitalista, mas têm formas bastantes diferentes de oposição. Enquanto o socialismo e comunismo pretendem alterar o Estado, dando poder ao proletariado e tornando as propriedades coletivas, o anarquismo defende que o estado tem que ser completamente abolido, porque qualquer forma de estado mais cedo ou mais tarde se transformaria em um regime autoritário, opressor e de exclusão.

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Anarquismo no Brasil

O anarquismo teve o seu início por volta de 1850 graças à influência de imigrantes vindos da Europa. Atingiu o seu ponto mais alto no século XX, pois era uma doutrina muito apreciada entre as classes operárias, o que gerou as grandes greves em São Paulo e Rio de Janeiro, em 1917, 1918 e 1919. O partido Comunista Anarquista ficou menos influente com a criação do Partido Comunista em 1922.Apesar de ainda existirem no Brasil alguns movimentos anarquistas, este não possuem a mesma relevância de outros tempos.

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Imperialismo É uma política de expansão e domínioterritorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras.Os primeiros exemplos de imperialismo como política de expansão territorial são o Egito Antigo (estado Hitita), Macedônia, Grécia e o Império Romano. Mais tarde, na Idade Média, os Turcos e o Islão foram grandes potências imperialistas.O imperialismo contemporâneo pode ser também denominado como neocolonialismo, por possuir muitas semelhanças com o regime vigorado entre os séculos XV e XIX, o colonialismo.  Imperialismo é a política de expansão e domínio territorial ou cultural e econômico de uma nação sobre outra, e ocorreu na época da Segunda Revolução Industrial.

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Há uma influência exercida de modo formal ou informal, política ou economicamente, não havendo sempre a anexação do país que recebe a influência.

Uma característica dos países imperialistas é que o seu domínio sobre outro país era justificado através de: oetnocentrismo, que indicava que alguns povos eram superiores a outros; o racismo e o darwinismo social (uma interpretação equivocada da teoria da evolução), que explicavam o poder dos mais forte sobre os mais fracos graças à seleção natural. Os países imperialistas procuravam obter três coisas: matéria-prima, mercado consumidor e mão de obra barata.

No final do século XIX, os países imperialistas se lançaram numa corrida pela conquista global, o que desencadeou rivalidade entre os mesmos e concretizou o principal motivo da Primeira Guerra Mundial, dando início à nova era imperialista.

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A I Guerra Mundial terminou com a imperialismo alemão e italiano, mas deu origem à luta pela conquista dos mercados e a um novo tipo de imperialismo: o imperialismo ideológico e de classes. Esse tipo de imperialismo foi uma das origens da Segunda Guerra Mundial. Quando a II Guerra Mundial terminou, o imperialismo colonial perdeu força, graças à libertação política das antigas colônias.

O estudo do neo-imperialismo foi realizado por economistas ingleses e franceses no início do século XIX. Naquela época, um país imperialista era aquele que dominava economicamente o outro, e desse modo a capitalização das nações imperialistas gradativamente se ampliava.

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Imperialismo no Brasil

O Brasil é uma das superpotências emergentes, tendo em conta que apresenta claros desenvolvimentos na sua economia. Não é possível comparar a influência que o Brasil tem agora com a influência dos Estados Unidos e Inglaterra durante séculos. Apesar disso, o fato de o Brasil procurar vários investimentos em países vizinhos tem causado algum desconforto nesses países. Vários artigos já foram escritos a respeito da preocupação de países como Bolívia, Equador, Argentina, Guiana, Paraguai e Perú. Esses países reclamam a respeito daquilo que chamam de "imperialismo brasileiro".