Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

28
GRANDES REDES DE VAREJO SE JUNTAM PARA AMPLIAR POSIçãO NO MERCADO ELETROLAR SHOW 2010 RECEBEU MAIS DE 11 MIL VISITANTES E ATRAIU COMPRADORES DE TODO O BRASIL Depois das aquisições super comentadas da Avnet, é a vez dos varejos anunciarem suas fusões. A Ricardo Eletro, Lojas Insinuante e City Lar se uniram, agora são a Máquina de Vendas e a segunda maior rede do varejo de eletrodomésticos do Brasil. A Magazine Luiza adquiriu a Lojas Maia e com isso expande sua quantidade de lojas. 2010 é o ano das fusões e aquisições no país. PUBLICAÇÃO DIRIGIDA AO MERCADO DE INFORMÁTICA / SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / www.latinmediapublishing.com APC LANçA O CUBIC, PRIMEIRO PRODUTO FABRICADO PELA EMPRESA NO BRASIL SEE PLAYER MOSTRA NOVA TENDêNCIA DE REDES SOCIAIS CORPORATIVAS VTREX ANUNCIA FASE DE EXPANSãO DA MARCA PARA O MERCADO DE GAMES E INFORMáTICA Em sua quinta edição, o evento teve recorde de público e foi considerado pelos expositores um grande sucesso. A feira esteve lotada e atraiu compradores de diversos estados brasileiros para fazerem negócios no Expo Transamérica, em São Paulo. O bom desempenho do evento este ano já cria expectativas para a sexta edição da Eletrolar em 2011. WEB 2.0 EM RITMO ACELERADO TRAZ NOVAS OPORTUNIDADES WEB 2.0 EM RITMO ACELERADO TRAZ NOVAS OPORTUNIDADES Interatividade entre TV, celular e internet aumenta campo de atuação de empresas de soluções de serviços de comunicação e entretenimento. A convergência entre dispositivos é cada vês mais presente nos produtos de varejo. Não perca a onda. Interatividade entre TV, celular e internet aumenta campo de atuação de empresas de soluções de serviços de comunicação e entretenimento. A convergência entre dispositivos é cada vês mais presente nos produtos de varejo. Não perca a onda.

description

Na capa desta edição a cobertura do evento Eletrolar Show 2010, que foi recorde de público. As grandes fusões que rolaram em julho e novidades da web 2.0

Transcript of Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

Page 1: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

PÁGINA 1

Grandes redes de varejo se juntam para ampliar posição no mercado

eletrolar show 2010 recebeu mais de 11 mil visitantes e atraiu compradores de todo o brasil

Depois das aquisições super comentadas da Avnet, é a vez dos varejos anunciarem suas fusões.

A Ricardo Eletro, Lojas Insinuante e City Lar se uniram, agora são a Máquina de Vendas e

a segunda maior rede do varejo de eletrodomésticos do Brasil. A Magazine Luiza adquiriu a Lojas Maia e com isso expande sua quantidade de lojas. 2010 é o ano das fusões e aquisições no país.

PUBLICAÇÃO DIRIGIDA AO MERCADO DE INFORMÁTICA / SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / www.latinmediapublishing.com

apc lança o cubic, primeiro produto fabricado pela empresa no brasil

see player mostra nova tendência de redes sociais corporativas

vtrex anuncia fase de expansão da marca para o mercado de Games e informática

Em sua quinta edição, o evento teve recorde de público e foi considerado pelos expositores um grande sucesso.

A feira esteve lotada e atraiu compradores de diversos estados brasileiros para fazerem negócios no Expo Transamérica, em São Paulo.

O bom desempenho do evento este ano já cria expectativas para a sexta edição da Eletrolar em 2011.

web 2.0 em ritmo acelerado traz novas oportunidades

web 2.0 em ritmo acelerado traz novas oportunidades

Interatividade entre TV, celular e internet aumenta campo de atuação de empresas de soluções de serviços de comunicação e entretenimento. A

convergência entre dispositivos é cada vês mais presente nos produtos de varejo. Não perca a onda.

Interatividade entre TV, celular e internet aumenta campo de atuação de empresas de soluções de serviços de comunicação e entretenimento. A

convergência entre dispositivos é cada vês mais presente nos produtos de varejo. Não perca a onda.

Page 2: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 2

s u m á r i oDiretora Geral

Maria Andrea Alayon

Diretora EditorialNatalia P. Meyer

[email protected]

Departamento de ArteCarla Carpossi

[email protected]

Jornalista ResponsávelFernanda S. Beziaco

Mtb 55756/[email protected]

ColaboradoresJaqueline Cabral

[email protected]

Jean [email protected]

Departamento ComercialBrasil > VMA Representação

[email protected](+55 11) 7885-5237

Rio de Janeiro > Renato [email protected]

(+55 21) 9883-9983

EUA > Verónica Torres [email protected]

Coordenação GeralVerónica Torres Falco

não se responsabiliza por quaisquer opiniões aqui expressas, quer como artigo,

notícia ou informe publicitário.

Distribuidores & MercadoRua Girassol 139, Cj.24

Vila Madalena, São Paulo, SP 05433 000

F (+55 11) 2339 1512

Distribuidores & Mercadoe uma co-produção de:

Latinmedia Publishing, Inc.8424 NW 56th StreetSuite MVD 039906

Miami, FL 33166, USAF (+1 305) 260 6436

VMA Assessoria Comercialem Informática Ltda.VMA Representação

Comercial Ltda.Alameda Grajaú 584, Suíte 168, São Paulo, SP 06454-050, BrasilF (+55 11) 7892 7447

s t a f f

p 4fusão entre insinuante e ricardo eletro cria a 2ª maior rede do varejo de eletrodomésticos do brasil

p 6mudança verde

p 6mobilemonday propõe discussãos para práticas de tecnoloGia mobile

p 8projeto inter-meios completa 20 anos como referência no mercado

p 9maGazine luiza faz aquisição da lojas maia para expandir atuação no nordeste

p 10Kfx power aborda os benefícios da locação/outsourcinG

p 12Gordinho explica atuação da abradisti e comenta o cenário de distribuidores atual

p 13vtrex mostra força na reGião sul do brasil e anuncia objetivos comerciais para o final de 2010

p 14eletrolar show bate recorde de público e recebe compradores de diversos estados brasileiros

p 16macroleader se consolida no mercado com martín itzaina como diretor comercial para américa latina

p 186ª edição do “on_off” no itaú cultural

p 19qnap asseGura que pequena empresa tenha proteção de dados de multinacional

p 20da compra da microsol pela apc saiu o primeiro produto 100% brasileiro: cubic

p 21as novidades e tendências da eletronic entertainment expo – 2010

p 22evento de moda e tecnoloGia aGita capital Gaúcha

p 22treinamento online é aposta de profissionais de ti e informática

p 23all nations desenvolve ações para estreitar relacionamen-to com seus clientes

p 24see player entra no mercado com redes sociais para aproxi-mar empresas de seus clientes

p 24acer avança no mercado de notebooKs

p 25connecta trade imports comemora sucesso de vendas

p 26dicas para escolher uma câmera diGital

Page 3: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 3

Page 4: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 4

fusão entre insinuante e ricardo eletro cria a 2ª maior rede do varejo de eletrodomésticos do brasilA nova empresa, Máquina de Vendas, já nasce com 528 lojas e se prepara para crescer nos mercados de São Paulo e Rio de Janeiro.

O crescimento do consumo das famílias

brasileiras, em especial das classes C e D,

muda a cara do comércio varejista nacional.

Para atender esse mercado emergente, do

Norte ao Sul do país, as redes Insinuante e

Ricardo Eletro decidiram se unir, criando a

segunda maior rede de varejo de eletrodo-

mésticos, móveis e eletroeletrônicos.

A “Máquina de Vendas”, nome da holding

que surge da fusão, já nasce com faturamen-

to aproximado de R$5 bilhões e 528 lojas,

espalhadas por 200 cidades em 16 estados e

no Distrito Federal. Juntas, venderão 20 mil

itens nos seus respectivos canais de venda

online. O controle da holding será comparti-

lhado, sendo que cada uma das redes atuais

possui 50% de participação. Ricardo Nunes,

da Ricardo Eletro, irá presidir a companhia

e Luiz Carlos Batista, da Insinuante, ficará a

frente do Conselho Executivo da holding.

“Estamos criando a segunda maior rede

varejista do país e a maior em capilaridade e

alcance geográfico”, afirma Ricardo Nunes.

“A nova empresa nasce com musculatura,

agilidade e sinergia para aumentar ainda

mais sua competitividade em preços e abran-

gência nacional”, diz Luiz Carlos Batista.

A meta do grupo é dobrar de tamanho nos

próximos quatro anos, passando de 15 mil

para 30 mil funcionários, de 528 para 1000

lojas, e atingindo um faturamento de R$ 10

bilhões. As duas redes continuarão atuando

será a bandeira predominante no Nordeste

e também no Norte do país, enquanto a

Ricardo Eletro será utilizada no Centro-Oeste

e Sudeste. “Apenas esse ano, a holding

irá inaugurar 50 novas lojas, inclusive em

regiões que as duas marcas ainda não es-

tão presentes”, afirma Nunes. Os canais de

vendas online também serão mantidos sepa-

radamente. Hoje, 7% das vendas da Ricardo

Eletro são feitas pela web. Na Insinuante, o

porcentual é de 5%.

Trajetória semelhante

Em menos de duas décadas, o mineiro

Ricardo Nunes, de 40 anos, fez da Ricardo

Eletro uma das dez maiores redes de varejo de

com suas bandeiras, nas mesmas localidades

e com suas atuais equipes de funcionários.

“O desafio é grande, mas nos últimos anos,

conseguimos aproveitar ao máximo as condi-

ções estruturais da economia brasileira, com

crescimento do crédito e ascensão da classe

C e D. Esse aprendizado nos dá fôlego para

crescermos ainda mais nos próximos anos”,

diz Batista. Segundo o Data Popular, as classes

C, D e E representam hoje 87% da população

e movimentam anualmente R$834 bilhões.

Expansão nacional

A Máquina de Vendas pretende se bene-

ficiar do aumento do consumo das famílias

no Nordeste, que vem crescendo acima da

média nacional. Em 2009, as vendas do

varejo nacional aumentaram 10,4%, segun-

do dados do IBGE. Estados como Sergipe,

Ceará e Bahia, no Nordeste, lideraram o

crescimento, com taxas de 17,7%, 13,2% e

12,9%, respectivamente. A marca Insinuante

eletrodomésticos do Brasil. Já o baiano Luiz

Carlos Batista, de 45 anos, multiplicou por seis

vezes o tamanho da Insinuante nos últimos

dez anos, transformando-a na maior do Nor-

deste. Ambos vêm de famílias empreendedo-

ras e apostaram no tripé crédito, preço baixo

e atendimento diferenciado para crescer.

A estratégia deu certo. A Ricardo Eletro

tem hoje 268 lojas espalhadas em Minas

Gerais, Espírito Santo, Goiás, Distrito Federal,

Bahia, Sergipe, Rio de Janeiro e interior de

São Paulo. A Insinuante está presente com

260 lojas em Alagoas, Amazonas, Bahia,

Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba,

Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Gran-

de do Norte e Sergipe.

Luis Carlos Batista da Insinuante, Erivelto Gasques da City Lar e Ricardo Nunes da Ricardo Eletro – Após a fusão, a Máquina de Vendas uniu-se

a City Lar e consolida liderança também no Centro-Norte brasileiro

Loja Insinuante Loja Ricardo Eletro

Page 5: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 5

All Nations. O melhor distribuidor do país. SAC: (21) 3523-8000 I www.allnations.com.br | twitter.com/allnationsdist

A ESCOLHA CERTA EM QUALIDADE E PREÇO.

Compre produtos PC TOP também pelo nossosite: www.allnations.com.br

PC TOP 7015 C:- Possui 2 entradas USB e áudio frontal; - Borda dobrada para uma montagem segura.

PC TOP 7022 C:- Parafuso para montagem Thumbscrew: Agilidade e praticidade para remover e colocar parafusos em seu gabinete. Pode ser apertado/folgado com a mão, dispensa ferramentas (chave);- LED de iluminação frontal.

PC TOP 7023 C:- Fonte de alimentação 200 W REAL;- Cabo de força Incluso na nova norma Brasileira de tomadas.

PC TOP 7021 C:- Trava para cadeado na parte traseira (Ideal para empresas);- Chave Seletora 110V/220V (Bivolt).

A ESCOLHA CERTA

PC TOP 7015 C:- Possui 2 entradas USB e áudio frontal;

PC TOP 7021 C:- Trava para cadeado na parte traseira

PC TOP 7022 C:- Parafuso para montagem Thumbscrew: Agilidade e

PC TOP 7023 C:- Fonte de alimentação 200 W REAL;

Page 6: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 6

mudança verde

Revista Distribuidores & Mercado Brasil anuncia mudança no formato para iniciar projeto de responsabilidade ambiental.

Nem toda mudança é vista com bons

olhos, mas mudanças são inevitá-

veis. Tudo está constantemente

mudando. Seguimos a tendência,

acompanhamos a moda e

mudamos de opinião. Mas,

precisamos estar atentos para

saber se a mudança será boa ou

ruim, ou quando é a hora certa

de mudar.

Se você pegar a revista

talvez nem perceba, mas ela

diminui um centímetro de

largura. E você deve estar se

perguntando: por quê?

O porquê é muito simples, es-

távamos desperdiçando papel.

E, em pleno século XXI,

com todas as campanhas

Você sabia que?*

➾ Em 1798 o francês Nicolas Louis Robert

criou a primeira máquina industrial de papel;

➾ Em 1843 o alemão Friedrich Keller desen-

volveu a técnica de produção de papel com

madeira;

➾ Uma árvore produz 20 resmas de papel,

uma resma é igual a 500 folhas, e acredita-se

que uma pessoa normal consuma em média

duas árvores por ano;

➾ A redução de custos com impressão pode

chegar a 40% quando utilizado o serviço de

outsourcing de impressão;

➾ Reciclar uma tonelada de papel significa

poupar 54 árvores de pinus ou 34 eucaliptos

com 12 metros de altura;

de responsabilidade e consciência ambiental,

nós não podíamos permanecer parados e

tomamos uma posição, mudamos!

É uma pequena mudança, quase

simbólica, mas que fará uma grande

diferença no longo prazo. Um gesto

que unido a outros milhões surte um

grande efeito na natureza, no

meio ambiente, no mundo e

no futuro.

Ao reduzirmos o

tamanho do papel,

reduzimos também o

consumo de tinta, além

do consumo de energia.

Muitas empresas têm to-

mado atitudes como essa

e o resultado é

gratificante.

➾ O Brasil consome 4,6 milhões de tonela-

das de papel e papelão por ano.

Estamos fazendo nossa parte,

e você?

*Fonte: www.guiadoscuriosos.com.br

Por Fernanda Beziaco

mobilemonday propõe discussãos para práticas de tecnoloGia mobile

A MobileMonday é uma comunidade global

para líderes e empreendedores do mercado

mobile discutirem conceitos, ideias, tecnolo-

gias e melhores práticas na indústria móvel.

Há 10 anos em atividade, o MoMo marca

presença em mais de 100 cidades em todo o

mundo, incluindo Londres, Buenos Aires, New

York entre outros, alcançando a marca de 150

mil membros. O MobileMonday é uma rede

social presencial que incita a troca de experi-

ências e principalmente o networking entre os

profissionais e empresas do setor. Os encon-

tros são democráticos e gratuitos programa-

dos mensalmente às segundas-feiras a noite.

Democratizar e expandir o mercado mobi-

le afim de cooperar e gerar novos negócios

são as premissas do MobileMonday, liderado

voluntariamente por profissionais do setor.

Em São Paulo, o MoMo contabiliza cerca de

maior interação entre os usuários. Com isto, a

integração entre as mídias possibilitando mais

interações e novos canais de comunicação é

cada vez mais presente.

O consumidor está cada vez mais preo-

cupado em “ter voz”, a web 2.0 permite

a interação do público com pessoas que

elas admiram, ou canais que assistem,

etc... a mídia integrada pretende ampliar

essa interação para o público?

Sim, ela nasceu para isto. A mídia pretende

amplicar esta integração e comunicação com

o público, através da facilidade de acesso

remoto (smartphones) e também atendendo a

necessidade cada vez maior de comunicações

pontuais aonde quer que estejam.

Este novo modelo não corre o risco de

ficar obsoleto com rapidez?

1.500 membros e comemora 1 ano de atu-

ação sob o comando dos executivos: Martín

Restrepo (Editacuja Editora), Fernando SC

Dias (BrasilTec), Denison Risso (Syniverse),

Ronaldo Fernandes (Roda Kafé), Daniela Porto

(SupportComm) e Jetther Binelli (KNS) que

recebem patrocínio da Pure Bros e apoio da

MEF (Mobile Entertainment Forum), KNS e

co-organização da Editacuja Editora.

Em entrevista a revista Distribuidores &

Mercado Brasil, o executivo Fernando Dias

comentou sobre as mídias integradas e web

2.0. Veja abaixo.

A comunicação do mundo está em cons-

tante mudança, hoje vivemos a chamada

era web 2.0, a integração entre as mídias

é um reflexo dessa “era”?

A web 2.0 é marcada pelas redes sociais e a

Não corre este risco porque ele já nasce

com o intuito de evoluir com a própria intera-

ção. O modelo evolui na medida que a usabili-

dade dos usuários evoluem e requerem novos

serviços ou plataformas. Sua atualização já faz

parte de seu modelo de negócio.

Muitos questionam que a internet não é

um “ladrão” de audiência e sim uma fer-

ramenta para atrair ainda mais expecta-

dores, isso vem de encontro com os ideais

da mídia integrada?

Sim. Cada mídia será complementar a ou-

tra. A televisão é um ótimo formato para pas-

sar vídeos, imagens pela qualidade e tamanho

de sua tela; o celular é uma ótima plataforma

de interação pelos serviços que ele propor-

ciona de forma rápida e remota e a internet

é um excelente local de trabalho, interação,

contrução de perfil, etc.

Fernando SC Dias Co-Fundador do MobileMonday SP«

Page 7: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 7

Page 8: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 8

projeto inter-meios completa 20 anos como referência no mercado

Quantas vezes já não ouvimos jargões publicitários como “A propaganda é a alma do negócio”, “anunciar é preciso” ou “uma boa imagem vale mais que mil palavras"? O Projeto Inter-Meios reúne e divulga os resultados em anúncios.

Fundado em 1990, o Projeto Inter-Meios

é uma iniciativa conjunta do jornal Meio

& Mensagem e dos principais veículos de

comunicação com o propósito de fazer um

levantamento, em números reais, do volume

de investimento publicitário em mídia no

Brasil.

Atualmente, é referência sobre o negócio

da mídia no Brasil e conta com a adesão

de mais de trezentos e cinquenta mídias e

grupos de comunicação, que representam

aproximadamente 90% do investimento em

propaganda.

Como funciona?

Antes do Projeto Inter-Meios, as análises

sobre o negócio de mídia aqui no país traba-

lhavam com dados pouco confiáveis, já que

cada empresa trazia a público os números

que podia.

O volume de investimentos era calculado

aproximadamente e não se tinha uma noção

precisa das flutuações do mercado.

Já o Projeto não trabalha com números

especulativos e sim baseando-se no fatura-

mento real bruto dos veículos, incluindo a

comissão das agências e excluindo o descon-

to dado nas negociações.

Os anunciantes têm algum receio de

investir na internet?

Não existe receio de investir na Internet,

o que de fato acontece é que, por ser uma

opção de mídia nova, ela ainda está sendo

testada numa base de acertos e erros.

Em algum momento, você acredita que

a internet será o melhor lugar para

anúncios?

Jamais será o melhor lugar para anúncios,

assim como nenhum meio de comunicação

conseguiu ser até hoje. A razão disso é o

fato de que a estratégia de comunicação

está sempre ligada às necessidades do clien-

te, visando o consumidor a ser atingido

naquele momento.

Qual a visão que os anunciantes e as

associações têm do projeto?

Os anunciantes têm no projeto um pon-

to de referência para avaliar como anda o

mundo da publicidade em relação aos inves-

timentos feitos e a distribuição de verba por

O Projeto Inter-Meios fornece, mensal-

mente, o total nacional desses investimentos,

distribuído por região e por tipo de mídia

– TV aberta e fechada, rádio, jornal, revista,

cinema, guias e listas, mídia exterior (outdo-

or, painel, mobiliário urbano, digital out of

home e móvel) e Internet.

Para se ter uma ideia dos investimentos na

internet, os últimos cálculos do Projeto apon-

tam que o faturamento publicitário nessa

mídia cresceu 33,5% no primeiro quadrimes-

tre desse ano, na comparação com o mesmo

período de 2009.

Dos R$ 239 milhões registrados no ano

passado, deu um pulo para R$ 319 milhões.

Para participar basta se cadastrar no site

(https://www.projetointermeios.com.br), o

responsável receberá um código de acesso

da consultora PricewaterhouseCoopers que

a identificará.

A partir daí, é só enviar os números através

do próprio site, até o dia 15 de cada mês,

com as informações sobre o mês anterior.

Os organizadores gostam sempre de lembrar:

não há nenhum custo.

Para explicar melhor o Projeto e um pouco

de sua história, a Revista Distribuidores e

Mercado entrevistou Salles Neto, Presidente

do Grupo Meio & Mensagem e fundador do

Inter-Meios.

Na sua opinião, qual a importância

do projeto?

O Projeto Inter-Meios é de grande impor-

tância para o mercado porque consegue

aferir com grande proximidade da realidade

o volume total de investimento em mídia

feito no Brasil.

As pessoas que anunciavam em outdoor

aqui em São Paulo, migraram seus

investimentos em propaganda para

quais mídias?

As empresas que se utilizavam do Outdoor

dentro da sua estratégia de mídia redistribu-

íram esta verba entre outras mídias variando

o volume destinado a cada uma, de acordo

com a estratégia de campanha elaborada e

do target a ser atingido.

tipos de mídia, graças à credibilidade que o

Inter-Meios atingiu.

Durante os vinte anos de existência des-

se projeto, teve algum período, ou um

fato (recessão, crise ou 11/09) que abalou

as estratégias de mídia, diminuindo as

verbas de anúncios de uma maneira tão

grande que ficou marcado até hoje para

os organizadores do projeto?

Nunca houve qualquer recessão que pu-

desse abalar o Projeto Inter-Meios. O que ele

faz, é transmitir para o mercado o desem-

penho de investimento ligado a atividade

publicitária, portanto se o mercado vai bem

os dados são positivos, se o mercado vai mal

a realidade fica explicita.

Por Jean Garnier

Salles Neto, Presidente do Grupo Meio & Mensagem e fundador do Inter-Meios

Page 9: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 9

maGazine luiza faz aquisição da lojas maia para expandir atuação no nordeste

O Magazine Luiza, uma das maiores em-

presas de varejo do Brasil, oficializou no

último dia 19, sua chegada ao Nordeste.

Três dias antes a rede assinou contrato de

compra e venda da Lojas Maia, e anuncia sua

expansão para os nove estados da região,

aumentando em 30% o número de pontos

de venda.

A aquisição amplia também as metas de

crescimento da empresa para 2010. A previ-

são é que a rede encerre o ano com 610 lojas

e faturamento de R$ 6 bilhões. “Essa é uma

consequência natural de nosso crescimento

orgânico. Em poucos anos conseguimos

realizar dois grandes sonhos dos fundadores

do Magazine Luiza: abrir lojas na cidade de

São Paulo e chegar ao Nordeste”, explica

Luiza Helena Trajano, presidente do Magazi-

ne Luiza, referindo-se aos tios Pelegrino José

Donato e Luiza Trajano Donato.

do país, contabilizando um faturamento

regional que triplicou em 2009 – indo de

R$ 175 milhões a R$ 560 milhões – e que

deve chegar a R$ 800 milhões neste ano.

“Em tão pouco tempo, a Grande São Paulo,

sozinha, irá registrar o equivalente ao fatu-

ramento da rede em 2002, um valor que o

Magazine Luiza levou 45 anos para alcançar.

O crescimento nesse mercado representa a

grande solidez da empresa e, ao mesmo tem-

po, nos dá muita segurança para buscar novos

desafios”, afirma Frederico Trajano, diretor de

Marketing e Vendas do Magazine Luiza.

Até o final do ano, a rede deve alcançar

70 pontos de venda na capital, incluindo

uma grande loja que será inaugurada, em

breve, na Marginal Tietê. A nova filial será

De perfil semelhante ao do Magazine

Luiza, a Lojas Maia possuía 141 lojas espa-

lhadas nos estados da Paraíba, Ceará, Rio

Grande do Norte, Sergipe, Alagoas, Bahia,

Pernambuco, Piauí e Maranhão.

“Estamos à frente de um passo desafiador

para a disseminação dos valores de nossa

empresa, e isso reforça a importância do Jei-

to Luiza de ser, cujo diferencial não é apenas

o preço, mas sim, o atendimento e a atenção

dada ao consumidor”, explica Marcelo Silva,

superintendente do Magazine Luiza.

A entrada da varejista francana no Nor-

deste coincide com um importante momento

da empresa: a consolidação no mercado

da Grande São Paulo. Desde setembro de

2008, quando inaugurou 44 lojas na capital,

a empresa alcançou 1,6 milhão de novos

clientes dentro do principal pólo econômico

um marco geográfico do Magazine Luiza na

cidade, e terá como anexo o Escritório de

Negócios, que concentrará parte da equipe

estratégica da empresa.

A compra da Lojas Maia reforça o perfil

de expansão adotado pelo Magazine Luiza

nas últimas décadas. Ao longo de seus 52

anos de história, a varejista já adquiriu outras

11 empresas de forte atuação regional. “Em

todo esse tempo, ao invés de nos associar

ou fundir a outras empresas, tivemos como

estratégia adquirir e incorporar outras vare-

jistas. É uma opção que exige a busca cons-

tante por novas oportunidades de negócios,

mas que garante a permanência dos nossos

valores, do DNA da empresa”, acrescenta

Luiza Helena. Para saber mais, visite: www.

magazineluiza.com.br.

Page 10: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 10

Kfx power aborda os benefícios da locação/outsourcinG

Empresa apresenta análise sobre infra estrutura e climatização e debate a polêmica “aquisição versus locação”.

A locação/outsourcing permite flexibi-

lidade de pagamentos e portanto, evita a

descapitalização da empresa:

Os ativos de tecnologia da informação

e infra estrutura de energia e climatização

requeridos, são disponibilizados mediante

um pequeno aluguel mensal, evitando a des-

capitalização da empresa que sua vez, pode

alocar estes recursos para suprir as demandas

do negócio.

Os projetos que requerem ativos podem

ser estruturados para ter a melhor relação

entre o fluxo de caixa e as limitações orça-

mentárias, outro ponto importante a ser

salientado é que o modelo contábil pode ser

estruturado para melhor representar a rela-

ção “custo versus benefício”.

A locação/outsourcing permite a con-

servação do capital de giro e a preser-

vação de linhas de crédito – oxigênio da

maioria dos negócios:

Os ativos de tecnologia da informação e

infra estrutura de energia e climatização ob-

jeto de locação são adquiridos pela locadora

e disponibilizados para o locatário, desta

forma o locatário não imobiliza seu capital de

giro, podendo direcioná-lo para sua atividade

produtiva. O aluguel pago a locadora não

é registrado como passivo, ao contrário das

operações de leasing financeiro, não precisa

sequer ser apontado via nota explicativa

no balanço, desta forma não reduz o LP do

cliente e nem compromete suas linhas de

crédito junto aos bancos, e isto tudo em total

consonância com a Resolução CFC 921/01

regulamentada pelo BACEN.

A locação elimina o custo de obsoles-

cência e sucateamento:

Como é de conhecimento notório do mer-

cado, os ativos de tecnologia da informação

e infra estrutura de energia e climatização

sofrem obsolescência acelerada (na média

de 3 a 5 anos). A apresentação ininterrupta

de novas tecnologias ao mercado acelera a

obsolescência dos ativos seja no seu aspecto

técnico, seja em seu design. Ao fim de um

período os ativos estão sucateados e requer

upgrades ou substituições, o que realimenta

o ciclo por novas demandas e conseqüente

novos investimentos. Outro ponto impor-

tante que tem sido observado é que novas

tais como “Depreciação e Amortizações”,

EVA (Valor econômico agregado) e RONA

(retorno sobre ativos) em suas unidades de

negócio.

Vantagens tributárias (PIS e COFINS):

É facultada a dedução integral das des-

pesas de locação de ativos de tecnologia

da informação e infra estrutura de energia

e climatização via crédito de PIS e CO-

FINS. Nesse sentido, a teor do artigo 3º, IV,

da Lei 10.637/2002 e artigo 3º, II, da Lei

10.637/2002, a Contratante poderá apro-

priar-se de um crédito de PIS e de COFINS,

no montante equivalente a 1,65% e 7,6%

dos valores pagos pela Contratada a título de

locação/outsourcing de equipamentos utiliza-

dos em suas atividades.

Abatimento das despesas de locação/

outsourcing de ativos de TI, infra-estru-

tura e energia na base de cálculo do IR:

A locação/outsourcing de ativos de tec-

nologia da informação e infra estrutura de

energia e climatização é parcela dedutível do

Imposto de Renda. “Nos termos do artigo

351 do Regulamento do Imposto de Renda

(Decreto nº 3.000/99), é possível que a con-

tratante deduza da base de cálculo do IRPJ e

da CSLL o montante pago a título de aluguel

pela locação dos equipamentos“.

Eliminação do TCO (Custo total de pro-

priedade) pela eliminação do custo de

assistência técnica e manutenção:

A locação/outsourcing de ativos de tec-

nologia da informação e infra estrutura de

energia e climatização transfere o custo total

de propriedade (TCO) para a locadora dos

ativos, que por sua vez é a detentora da pro-

priedade dos mesmos. Custos relacionados

à assistência técnica e manutenção para a

solução de problemas e incidentes durante o

curso de vida do contrato é de total respon-

sabilidade da locadora, eximindo qualquer

custo de propriedade da locatária.

tecnologias incorporam sofisticados recursos

de gerenciamento, o que melhora subs-

tancialmente a eficiência operacional e isto

traz vantagens palpáveis para a gestão de

tecnologia da informação e infra estrutura

de energia e climatização como um todo. Na

opção de locação os custos da obsolescência

dos ativos são absorvidos e de responsabili-

dade da locadora.

Previsão orçamentária (budget) e agili-

zação do processo de disponibilidade dos

ativos:

A locação dos ativos de tecnologia da

informação e infra estrutura de energia e

climatização suprem as demandas de negó-

cio que não foram previstas em orçamento,

e portanto, não aprovadas anteriormente de

acordo com a governança das empresas. A

locação de ativos de tecnologia da informa-

ção e infra estrutura de energia e climatiza-

ção não é caracterizada como investimento

e sim como serviço e como tal pode ser con-

tratada e plenamente justificada mediante a

demanda de negócio. A locação/outsourcing

tem um processo de aprovação simplificado e

rápido o que garante que as empresas enca-

rem os desafios de negócio com muito mais

rapidez e prontidão.

Transparência as regulamentações e

legislações internacionais vigentes:

As empresas multinacionais sediadas no

Brasil, que por força de regulamentações,

publicam balanços segundo as normas ame-

ricanas USGAAP/FASB ou segundo as normas

européias IAS/IFRS e que ainda estão sujeitas

as rígidas regras da lei SOX (Sarbannes Ox-

ley), podem utilizar-se da locação/outsour-

cing como instrumento aglutinador que em

total concordância legal com os órgãos re-

guladores, permite aos locatários considerar

a locação/outsourcing como operação “off

balance”. Esta escrituração pode ter reflexo e

melhoras significativas em alguns indicadores

Permite maior foco dos profissionais

de tecnologia da informação e infra es-

trutura de energia e climatização:

A locação/outsourcing de ativos permite

a possibilidade de foco eficiente dos pro-

fissionais de tecnologia da informação e

infra estrutura de energia e climatização em

atividades mais orientadas ao negócio da

empresa.

Considerando o tamanho da empresa,

a existência de recursos humanos internos

para a assistência técnica e manutenção

dos ativos, onera as áreas com o inchaço

do organograma. Sem as constantes requi-

sições dos recursos humanos de tecnologia

da informação e infra estrutura de energia e

climatização alocados total ou parcialmente

para atividades de suporte e assistência téc-

nica, o tempo de resposta da área passa a ser

mais efetivo e isto representa fortes ganhos

de performance e sinergia para o negócio da

empresa.

A locação/outsourcing por sua vez elimina

a necessidade de recursos humanos adicio-

nais – uma vez que a assistência técnica e a

manutenção dos ativos são transferidas para

a locadora.

Descarte dos ativos com responsabili-

dade ambiental:

Ao fim da vida útil os equipamentos preci-

sam ser eliminados e descartados adequada-

mente. Com a crescente preocupação com o

meio ambiente e regulamentações ecológicas

torna-se necessário contabilizar custos adi-

cionais com esta atividade. Longe se vai a

época em que as empresas “jogavam ativos

no lixo comum ou doavam a instituições sem

se preocupar onde tais equipamentos iriam

parar”. Em alguns estados americanos, já se

caracteriza crime o descarte inadequado de

ativos de tecnologia da informação e infra

estrutura de energia e climatização. No mo-

delo de locação/outsourcing a responsabili-

dade ética e legal pela correta eliminação dos

ativos arcaicos é de exclusiva responsabilida-

de da locadora que detêm a propriedade do

ativo. Já é corrente no mercado que locado-

ras de ativos estão preparadas para realizar a

eliminação e descarte em concordância com

as regulamentações – emitindo ao final certi-

ficados ambientais.

Page 11: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 11

Descarte dos ativos de tecnologia da

informação e infra estrutura de energia

e climatização com total segurança de

eliminação de informações sensíveis:

Preocupações com o controle e segurança

das informações sensíveis ao negócio, vem

ocupando posição de destaque por parte do

mundo empresarial – A completa e certifi-

cada eliminação das informações dos discos

rígidos ou qualquer dispositivos com guarda

de informação por métodos apropriados tem

requerido atenção constante por parte das

empresas. Diante deste cenário as empresas

locadoras têm demonstrado enorme inte-

resse e apresentado solução ao tópico em

epígrafe.

A locação/outsourcing melhora quali-

tativamente o nível de serviço pois, esta-

belece SLA (Service Level Agreement):

Ao contratar a locação/outsourcing de

de TI, infra-estrutura e energia tem assegura-

do sua constante atualização, face as deman-

das tecnológicas ou aumento da demanda de

capacidade.

O conjunto de ativos poderá ser atualizado

através de aditivos contratuais a qualquer

momento sem complicação. Isto garante a

plena continuidade das atividades da empre-

sa em momentos de sazonalidade e aqueci-

mento da demanda.

Melhora a gestão administrativa e

aderência a “compliances”:

O controle e a gestão dos ativos, tais

como: instalação, controle de assistência

técnica, manutenção, envio e remessas a

conserto, chamadas e follow-ups são provi-

dos pela locadora que responde pelo ativo.

Soma-se a isto, a gerência de inventário dos

ativos tanto física e lógica, a gerência da

ativos de tecnologia da informação e infra

estrutura de energia e climatização, a locado-

ra oferece uma gama de serviços que inclui:

instalação, assistência técnica e manutenção

ao longo da vigência do contrato que con-

tam com garantias asseguradas de prazo de

atendimento para cada serviço, permitindo

total transparência das métricas estabeleci-

das. Recente pesquisa do Gardner demonstra

que empresas que contrataram a locação/

outsourcing de ativos, tiveram percepção

positiva do incremento de qualidade dos ser-

viços prestados, isto se deve a intensa qualifi-

cação por parte da locadora em manter áreas

específicas e especialistas com alto nível de

expertise para atender esta necessidade ema-

nada pela locatária.

Simplificação e agilidade da atualiza-

ção dos equipamentos:

Por força do serviço contratado os ativos

capacidade de processamento, as atualizações

de paths, as atualizações de antivírus, as aná-

lises de performance e o controle de licenças

de software. Este conjunto de serviços de

gestão elimina a diversidade de fornecedores

tornando o conjunto de ativos melhor admi-

nistrados e controlados em aderência às boas

práticas desenhada pela ITIL, sem alocação de

recursos adicionais por parte da locadora.

Eliminação do risco de propriedade dos

ativos com seguro:

Os ativos passam a ter opção de seguros,

com cobertura total contra danos causados

por incêndios, queda de raio, explosão, ven-

daval, furacão, ciclone, danos elétricos, rou-

bo e/ou furto qualificado, eximindo qualquer

risco de propriedade da locadora.

Por Kleber Fileno, Diretor Comercial e

Marketing, KFX POWER BRASIL LTDA

0

5

25

75

95

100

0

5

25

75

95

100

0

5

25

75

95

100

0

5

25

75

95

100

AF Distribuidores e Mercado 250mm x 155mm 072010

02 August 2010 09:48:04

Page 12: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 12

Gordinho explica atuação da abradisti e comenta o cenário de distribuidores atualPresidente da Associação Brasileira dos Distribuidores de TI fala sobre os planos da instituição para o mercado.

Para chegar à conclusão de que o setor de

distribuição de produtos de informática tam-

bém precisava de uma associação foi preciso

perceber a falta de articulação

e desorganização das empre-

sas distribuidoras. Com isso

colocado em foco, as empre-

sas se uniram e perceberam

que juntas são capazes de fazer reivindica-

ções, e influenciar em decisões, principalmen-

te se elas estão relacionadas ao governo.

Segundo Mariano Gordinho, presidente

da ABRADISTI, ter o setor articulado e pre-

parado para participar ativamente de discus-

sões é importantíssimo. “É importante ter

um setor organizado, articulado, pronto para

participar ativamente de discussões e propo-

sições que podem afetar o seu desempenho,

positiva ou negativamente”, comenta o

executivo.

Quantos distribuidores de informática

existem aproximadamente no Brasil

atualmente e quais as suas posições

geográficas?

Acreditamos que devem existir aproxima-

damente 60 empresas tipicamente de distri-

buição. As maiores concentrações estão na

região Sudeste, seguida pelo Sul, Nordeste e

Centro-Oeste.

Quantas revendas aproximadamente

são atendidas por esses distribuidores?

Acreditamos que devem existir aproxi-

madamente 50.000 revendedores em nível

Brasil, provavelmente a maioria deles cadas-

trados junto a algum distribuidor.

Com relação ao número de revendas

atendidas, uma estimativa é de que cerca de

15.000 revendas sejam regularmente atendi-

das pela distribuição, em bases mensais.

“Nossa missão não é de curto prazo e

nossos resultados precisarão ser medidos

constantemente. Não é também uma missão

dessa gestão recém-empos-

sada, é uma missão perene

e duradoura que precisará

ser exercida sem descanso e

sem descuido pelas próximas

gestões e por todos nossos associados, atuais

e futuros”, conclui Gordinho.

Para explicar um pouco mais sobre o se-

tor, Mariano respondeu algumas perguntas

da revista Distribuidores & Mercado Brasil,

acompanhe abaixo.

Quais são os distribuidores afiliados

hoje?

Abano, Agis, Alcatéia, Aldo, All Nations,

Cogra, Mazer, Myatech, Network1, Officer,

Pauta, SND, TechData e HandyTech.

Quais as vantagens de ser um distribui-

dor associado?

As vantagens são e serão inúmeras: Fazer

parte da comunidade de distribuição de TI

no Brasil, usufruir da infraestrutura de apoio

nas questões fiscais, tributárias e políticas

já organizadas pela associação, usufruir das

ações institucionais da associação, participar

das grandes discussões do setor, desfrutar do

networking das empresas associadas, ganhar

maior visibilidade junto a parceiros e fornece-

dores, dentre muitas outras.

Por Fernanda Beziaco

Page 13: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 13

vtrex mostra força na reGião sul do brasil e anuncia objetivos comerciais para o final de 2010

Empresa busca parceiros em outros estados para expandir seus canais de distribuição.

Criada no início de 2007 para fornecer

acessórios de games e informática de alta

qualidade, a marca Vtrex está ganhando força

no mercado brasileiro. Com sede em Porto

Alegre, Rio Grande do Sul, a empresa estima

ampliar seu mix de produtos e distribuição até

o final de 2010, e efetuar o lançamento de

produtos inovadores e inéditos. “Percebemos

que o mercado de acessórios de games e

webcams não tinha fornecedores realmente

preocupados em oferecer produtos inovado-

res e de qualidade aos seus clientes. Assim,

identificamos um segmento não explorado

e decidimos que era uma boa oportunidade

para entrar no mercado”, explicou Jeferson

Pulz, diretor comercial e marketing da Vtrex.

Ainda segundo Pulz, a empresa se preocupa

em atender os clientes mais exigentes. “O

consumidor brasileiro está mais maduro e não

procura somente preço, pois já percebeu que

o menor preço nem sempre é a melhor opção.

Por isso, hoje procuramos nos diferenciar de

outras marcas no mercado e nos posiciona-

mos oferecendo produtos de 1º linha com

suporte técnico especializado”, explica.

Atualmente, a Vtrex conta com a parceria

da Incomp, que distribui os produtos em

diversos mercados, além de representantes

espalhados pelo Brasil. Entre os principais

revendedores da marca estão Saraiva, Compra

Fácil, Rede I e Elefante Digital. A empresa está

em fase de expansão e em busca de parceiros

tanto para distribuição como para a represen-

tação da marca. Os produtos comercializados

hoje pela companhia são focados em video-

games e PCs, como controles, adaptadores,

guitarras, tapetes de dança, webcams, entre

outros. A meta da empresa é se tornar refe-

rência de qualidade no mercado brasileiro de

informática e games. Para saber mais sobre a

Vtrex, acesse: www.vtrex.com.br.

Por Fernanda Beziaco

Page 14: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

eletrolar show bate recorde de público e recebe compradores de diversos estados brasileiros

Com recorde de visitação em sua quinta

edição, a Eletrolar Show 2010 reuniu cerca

de 11 mil executivos no Expo Transamérica

em São Paulo.

Neste ano, o evento contou com a pre-

sença em peso do ramo de informática,

não só em quantidade de expositores como

também em número de visitantes deste se-

tor. Vários distribuidores e fabricantes "ca-

pricharam" na montagem dos stands para

atrair os mais exigentes compradores do

feira, executivos da indústria de tecnologia

da informação de todas as partes do Brasil

tiveram a desculpa de se encontrar para tro-

car idéias e projetar negócios no Expo, que

foi cuidadosamente decorado para a oca-

sião. Apesar de sentirmos o espaço interno

um pouco limitado, o que dificultou alguns

métodos de trabalho.

Durante a feira a equipe da revista Distri-

buidores & Mercado Brasil flagrou diversos

compradores do mercado de informática e,

mercado. Os rumores de compras e fusões

entre empresas de todos os tipos circulavam

pelos corredores e, uma verdade incontes-

tável: o mercado de tecnologia está "super

aquecido", fato que é excelente.

Hoje, o mercado de TI não tem nenhum

evento especifico e a Eletrolar tem se torna-

do cada vez mais procurada por este públi-

co, tirando o destaque dos eletrodomésticos

e transferindo as atenções para informática

e eletrônicos. Durante os quatro dias de

para mostrar como a feira esteve agitada,

você pode conferir aqui alguns deles. Se

você não foi ao evento, perdeu a oportu-

nidade de encontrar essas pessoas e fazer

negócios.

Mas, não se preocupe, no ano que vem

tem a sexta edição e promete ser ainda

maior, já que pelo menos dois distribuidores

que estão entre o TOP cinco do mercado

brasileiro já confirmaram a presença para

2011.

Por Fernanda Beziaco

Paulo Miranda, o mais fiel representante da terra do potiguar (Natal, RN). Nos dias 21 a 23 de Setembro

ele reúne a turma do Varejoinfo em São Paulo

Erick Boccki de Louveira, interior de São Paulo, comprando para Magazine Luiza que se juntou com a Lojas Maia

Brian Wensloff veio de Miami para sua nova casa, Alcatéia, novo distribuidor da câmeras de fotos da Vivitar

Rakelly e Marcelo Coutinho da Laser Eletro diretamente de Recife, PE. Felizes com o mercado aquecido

Rogerio Bonnas, Guilherme Caram e Stefano Stefani da OnLine Uberlândia, foi difícil juntar eles para a foto o público gritava por eles!

Evento está cada vez mais procurado pelo mercado de informática que está carente de um evento para o setor.

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 14

Page 15: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

Luciano Mello de Fortaleza, da Cecomil junto com Pedro Gondim de Recife, da Infobox - pilares do Varejoinfo

Thiago Camargo Ramos e Leandro Ramos da KaBuM!, com sede em Limeira é uma das

"ponto.com" que mais cresce no Brasil

Vinicius Coutinho da Interessante e Renato Nolasco, uma dupla Carioca com quem dá prazer trabalhar

Diego Marques Machado da Comprafacil.com, Rio de Janeiro, foi bastante assediado pelos expositores por estar dentro das

5 maiores empresas de venda online no Brasil

Enéias Carvalho da Datatri, Rio de Janeiro, líder em conexões sem fio no mercado

Fernanda Lacerda com todo o calor e charme da Bahia representando a Atacado do Papel

Magno Ribeiro (Lojas Insinuante), Ricardo Alexandre (Ricardo Eletro) e Álvaro Moreira (City Lar) juntos fazem a "Máquina de Vendas" a segunda maior rede do varejo de eletrodomésticos do Brasil

Jorge e Delmo da Nomade, Rio de Janeiro e Amazonas, para eles não existe tempo ruim

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 15

Page 16: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 16

macroleader se consolida no mercado com martín itzaina como diretor comercial para américa latina

Empresa é líder em vendas de card readers para integradores no mercado brasileiro.

A Macroleader é uma fabricante de hubs

e leitores de cartões internos e externos,

entre outros produtos. Foi fundada em 1999

em Shenzhen, China e, atualmente pos-

sui uma das mais importantes fábricas do

segmento.

Fabrica produtos O.E.M. (Original Equip-

ment Manufacturing) e O.D.M. (Original

Design Manufacturing) para as melhores

marcas na Ásia, Europa e Estados Unidos,

desenvolvendo ou executando projetos criati-

vos e inovadores.

Possuí estoque permanente em Miami

através de distribuidores parceiros e realiza

vendas via F.O.B. pela China. A empresa é

uma opção de parceria já que entende a

produção do produto e também a logística

para facilitar a chegada ao mercado.

Por Fernanda Beziaco

Page 17: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 17

Para desenvolver o mercado latino ame-

ricano a empresa conta com o executivo

Martin Itzaina, que ocupa o cargo de diretor

comercial sendo responsável pelas vendas e

interface entre cliente e empresa.

"Acreditamos somente em produtos de

alta qualidade atrelados a um bom serviço de

logística como fórmula de sucesso. Nossos

clientes conhecem o mercado onde estão

presentes então, o nosso trabalho se resume

a manter o relacionamento, visitando perio-

dicamente os parceiros e dando apoio ao pós

venda”, explica Itzaina.

“Isto tem criado relações de confiança

duradouras. O resultado final é gratificante

e visível já que na Eletrolar, por exemplo,

estávamos presentes em cinco stands através

dos nossos sócios de negócios com produtos

diferentes” conclui o executivo.

A empresa pratica uma política equilibra-

da entre qualidade e preço, o que permite

a prestação de serviço com bons resultados

e com prospecção no longo prazo. Hoje, a

companhia tem cerca de 200 funcionários,

além das certificações FCC, CE e RoHS.

Além disso, conta com um rigoroso controle

de qualidade, que é resumido em quatro eta-

pas essenciais, que são inspecionar e monito-

rar os fornecedores, realizar testes contínuos

de materiais, controle de qualidade durante a

produção e controle de produtos acabados.

No Brasil a linha de produtos que está

sendo trabalhada são os card readers para

integradores, onde o fabricante se mantém

como líder de vendas. Completam a linha de

produtos hubs USB, card readers externos e

gabinetes para discos duros. Para saber mais,

visite: www.macroleader.com.

Martín Itzaina, Diretor Comercial da Macroleader para América Latina

Page 18: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 18

6ª edição do “on_off” no itaú cultural

Evento em São Paulo apresentou projeção e composição audiovisuais em tempo real.

Entre os dias 14 a 18 de julho, o Itaú

Cultural apresentou a sexta edição da mos-

tra ON_OFF – Experiências em Live Image.

O evento trouxe cinco artistas de diversas

partes do mundo, que utilizaram projeção e

composição audiovisual em tempo real para

envolver o público em experiências únicas.

O norte-americano Charles Atlas, impor-

tante personagem no cenário da video-arte,

e particularmente da video-dança, dos Esta-

dos Unidos nos anos 70, veio pela primeira

vez ao Brasil realizar uma perfomance inédita

junto ao compositor William Basinski. Além

disso, ele foi homenageado na “Mostra

Charles Atlas”, com a exibição de onze de

seus filmes durante a programação.

No dia 15, foi a vez da dupla Lise +

L_ar, formada pelos brasileiros Leandro

Araújo e Daniel Nunes, apresentar a per-

formance “Reações Visuais” que alia um

software-arte para transformação de sons

urbanos em imagens. A paisagem sonora

das cidades são registradas pelos artistas

em um banco de áudio que se transforma

em matéria-prima para a geração de ima-

gens (reações visuais) nas performances

para o público.

batida, por vezes melancólica, por vezes ace-

lerada e eletrônica. Aproveitando a exposição,

a Revista Distribuidores e Mercado conversou

com ele.

Em "Borders, Unto The Edges" há sons

de cidades grandes como Roma e Nova

Iorque. São Paulo também é inspiradora?

O que você acha sobre o som do nosso

trânsito?

Cada local me inspira. Eu gravei alguns sons

bonitos em São Paulo e também do vento so-

prando de maneira fantasmagórica do último

piso do hotel e muitas vozes em lugares di-

ferentes. O trânsito é um constante zumbido

No mesmo dia, Bruce McClure apresentou

a sua performance “Ventroliquent Agitator”.

Contrariando o costume de pesquisar inces-

santemente novas tecnologias para criar obras

de Live Image, o artista novaiorquino utiliza

quatro projetores de 16 mm, referência direta

aos projetos experimentais dos anos 1960,

para criar figuras feitas de luz e sombra.

Uma das mais aguardadas apresentações

foi a do inglês Robin Rimbaud, mais conhe-

cido como Scanner. Para esta obra, o artista

utiliza sons captados das ruas de Roma e os

junta a pedaços de diálogos e trechos mu-

sicais do filme O Eclipse, do diretor italiano

Michelangelo Antonioni. Dessa forma, o

artista cria uma sedutora trilha sonora que

induz o público a imaginar livremente narra-

tivas próprias diante de um slide show de 52

frames da cena final do filme.

Scanner apresentou “Borders, Unto the

Edges”, em tradução livre “fronteiras, até as

margens”. O artista fica sentado no centro de

uma sala manipulando um equipamento que

envolve o público em uma paisagem sonora,

ao projetar uma série de linhas e barras de

luz de forma randômica ao mesmo tempo

em que produz uma música que mistura uma

eletrônico que vibra em toda a cidade, criando

um efeito ao mesmo tempo feio e bonito.

Quem são seus parceiros/ colaboradores?

Frequentemente, eu tenho colaborações

com os coreógrafos, estilistas, empresas de

produtos, outros músicos.

Emocionalmente e esteticamente, o que

é "Borders, Unto The Edges"?

Estou interessado em apresentar o tra-

balho que oferece uma relação emocional

com a tecnologia digital, vulnerável, aberto e

apaixonado. É uma espécie de experiência de

cinema ao vivo, muito físico, em movimento,

com contraste com sons ao vivo no espaço

teatral. Quero produzir uma escultura sôni-

ca na frente do público para levá-los a esta

narrativa imaginária. Os visuais são abstratos

e as cores ricas da mudança nos padrões

aleatórios. Mas nunca ilustro esta história.

O que você achou da arte brasileira e a

nossa recepção?

Eu nunca tive a oportunidade suficiente

para experimentar todas as obras gloriosas

que são produzidas no Brasil. Para a exposi-

ção “On_Off” tive a sorte de ter a experiên-

cia de ver a mídia digital brasileira e os artis-

tas apresentarem seus trabalhos. Eu experi-

mentei o festival FILE no Rio antes e também

fiquei impressionado com a variedade de

cores e do trabalho local em exposição. Viver

em Londres também é vantajoso, pois temos

um festival de artes, e no Brasil no momento

assim tem sido exposto às idéias, imagens e

sons que eu não faria normalmente, como

Ernesto Neto na galeria, por exemplo, assim

como Os Mutantes, Maria Bethânia e assim

por diante.

Por Jean Garnier

Itaú Cultural ON_OFF: Artistas apresentam Performance Borders unto the Edges

Bruce McClure, Daniel Nunes, Leandro Araújo, Willian Basinski e Charles Atlas – os artistas utilizaram projeção e composição audiovisual em tempo real para envolver o público

Page 19: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 19

qnap asseGura que pequena empresa tenha proteção de dados de multinacional

Um dos desafios das pequenas e médias

empresas é manter a segurança da infor-

mação com a mesma qualidade e proteção

que as grandes empresas tem. Altos custos

e a exigência de equipamentos grandiosos

ou de empresas especializadas responsáveis

pela área acabavam tirando a atenção das

empresas dessa responsabilidade. A Controle

Net, empresa especializada em soluções de

armazenamento e de rede, porém, traz para

o Brasil os servidores TS-559Pro e TS-659 Pro,

duas soluções que suprem essa demanda com

um valor acessível. Ambos com alta capacida-

de, o TS-559 Pro possui cinco baias e permite

o armazenamento de até 10TB, enquanto o

TS-659 Pro possui seis delas e capacidade de

até 12TB de informações nativa, são compa-

tíveis e certificados com a plataforma de vir-

tualização VMware® vSphere4. "Por meio da

certificação é possível colocar as informações

em ambiente virtual, reduzindo o capital in-

evitando que uma das funções comprometa a

outra. Dentre as funcionalidades destacam-se,

ainda, o Online RAID Migration, para migração

automática para um nível de RAID mais seguro

em caso de necessidade, e o Online RAID Ex-

pansion, para aumento da capacidade de ar-

mazenamento substituindo os discos atuais por

discos de maior capacidade, sem a necessidade

de parar o funcionamento da solução. O servi-

ço iSCSI (internet small computer system in-

terface), por sua vez, permite colocar parte da

capacidade de armazenamento do QNAP como

um disco local em uma estação de trabalho ou

servidor, para que possam ser executados fun-

ções e softwares como MsSQL. Outras funcio-

nalidades dos servidores Qnap são a S.M.A.R.T.

(Self-Monitoring, Analysis, and Reporting Tech-

nology) e o HHS (HDD Health Scanning), que

realizam monitoramento, detecção e análise

de possíveis falhas nos discos rídigos, evitando

maiores danos.

vestido e os custos, permitindo que qualquer

empresa independente do porte, usufruam

da segurança da computação em nuvem",

comenta o gerente de marketing da Controle

Net, Julio Esteves. Além disso, ambas soluções

QNAP possuem sistema não prioritário de

HDs. Em termos práticos, isso significa que o

usuário tem a possibilidade de poder escolher

o disco da fabricante que mais lhe agradar e o

mesmo funciona perfeitamente no storage.

Agilidade

Outra vantagem que os dois servidores

possuem é a grande agilidade. Equipados com

processador Intel Dual Core, que por si só já

assegura uma alta velocidade de processamen-

to, os dois storages também apresentam duas

placas de rede cada um. Essa duplicidade per-

mite, por exemplo, que uma delas seja utilizada

para acesso à internet e a outra na rede local,

características técnicas

ts-559 proFabricante: QnapCapacidade: até 10TBSistema Operacional requerido: Windows 98 ou mais recente para PCs, Mac OS 9.x, Mac 10.2 ou superior ou Linux 2.4 ou superiorts-659 proFabricante: QnapCapacidade: até 12TBSistema Operacional requerido: Windows 98 ou mais recente para PCs, Mac OS 9.x, Mac 10.2 ou superior ou Linux 2.4 ou superior

onde encontrar: http://loja.controle.netpreço sugerido: TS-559 Pro R$ 7.899,00 TS-659 Pro R$ 9.299,00

TS-559 Pro TS-659 Pro

Page 20: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 20

da compra da microsol pela apc saiu o primeiro produto 100% brasileiro: cubic

Meta da empresa é atingir 40% do mercado brasileiro em todas as suas divisões até 2012.

A APC by Schneider Electric anunciou o

lançamento do Cubic no último dia 14 de

julho em coletiva de imprensa, em São Pau-

lo. O produto é um estabilizador de energia

ideal para uso doméstico e para ser vendido

no varejo. O produto foi lançado em 110

volts, deixando evidente a agressiva estraté-

gia da APC em conquistar a maior fatia do

mercado, que está concentrada nos estados

da região sul e sudeste do país.

ambição da empresa para o país, que é de

chegar a 40% de participação no mercado

em todas as áreas de atuação até 2012.

Segundo o executivo, a APC está entre as

300 maiores empresas do Brasil e aparece

no ranking das 500 maiores empresas do

mundo, pela divulgação da revista Fortune.

Esta posição mantém a empresa otimista e

com estratégias comerciais agressivas, que

tem a intenção de ampliar a força da marca

no país.

A compra da Microsol pela empresa foi

fundamental neste aspecto, já que abriu

um leque de oportunidades, inclusive o de

produção nacional. E, o mercado já pode ver

o resultado desta parceria, já que o Cubic é

um projeto que marca uma nova trajetória da

empresa de agora em diante.

“A Microsol já era forte e a APC também,

o que fizemos foi unir forças e assim somos

mais fortes juntos”, explica Jesús e elogia a

capacidade de desenvolvimento da Microsol.

Questionado sobre a continuação da marca

Microsol, o executivo negou que a marca

desaparecerá e deixou claro que os depar-

tamentos de pesquisas e desenvolvimento

(P&D) da empresa serão mantidos e inclusive,

comentou a possibilidade da exportação de

tecnologia para as outras filias da APC em

Boston, Taiwan e Filipinas. Desde a fusão das

empresas não houve demissões e o cresci-

mento em matéria de recursos humanos foi

Com preço atraente e design moderno

o Cubic deve chegar ainda em Agosto nos

varejos especializados para atingir a um pú-

blico que demanda cada dia mais produtos

de qualidade, característica que APC não

abre mão, como explicaram os executivos no

lançamento.

Durante o evento, Jesús Carmona, presi-

dente da APC no Brasil, comentou sobre a

em torno de 10%, contrariando a tendência

de demissões que geralmente acontece entre

fusões.

Cubic – o estabilizador design

Com menos de um quilo e um visual bem

diferente dos estabilizadores aos quais esta-

mos acostumados, o Cubic promete ser um

acessório que fará parte da decoração.

Segundo Adriano Hada, diretor comercial

da APC, o produto chega para mudar a con-

cepção que se tem dos estabilizadores, que

geralmente são colados embaixo da mesa e

ficam esquecidos por lá. Ele pode ser usado

na posição horizontal, vertical ou fixado na

parede. Uma opção eficaz para lugares com

espaços reduzidos. “Queremos que o consu-

midor deseje ter um Cubic e que ele se torne

parte da decoração, que fique sobre a mesa

e não no chão”, comenta Hada. Além do

formato diferenciado, o novo estabilizador

terá garantia de quatro anos, já com o novo

padrão brasileiro de plugues e tomadas e

com um preço sugerido para o consumidor

final de R$39,00.

Este é o primeiro de uma série de produtos

que serão fabricados pela APC no Brasil com

design e inovação tecnológica.

Para saber mais sobre o Cubic, acesse:

www.apc.com/br.

Por Fernanda Beziaco

Jesús Carmona, presidente da APC no Brasil

Page 21: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 21

as novidades e tendências da eletronic entertainment expo – 2010Há tempos que games já deixaram de ser coisa de criança! A edição anual do evento mais importante do universo dos jogos eletrônicos não só comprovou isso como reuniu empresas e fanáticos para acompanhar novidades e as tendências do setor.

Produzido pela associação norte-americana

ESA (Entertainment Software Association), a

Electronic Entertainment Expo, ou E3 como

é mais conhecida, é uma feira internacional

dedicada a jogos eletrônicos, considerada a

maior e mais importante do gênero, por reunir

novidades relativas a lançamentos e tendên-

cias de mercado de várias empresas do setor.

Na edição 2010, o evento aconteceu na cida-

de de Los Angeles, Califórnia, entre os dias 15

e 17 de junho. Durante esses três dias oficiais

– há palestras nas vésperas – o E3 trouxe os

mais aguardados lançamentos para PC, celula-

res, consoles e portáteis, além de acessórios e

novos dispositivos para jogar que certamente

serão assuntos principais em tudo que roda o

universo do entretenimento ainda esse ano.

O Mercado de Jogos > Como todos

sabem, há tempos que o vídeo game deixou

de ser apenas uma “brincadeira de criança”.

No Brasil, esse universo é mais modesto e

segundo as empresas os principais motivos são

referentes às taxas de impostos e a pirataria.

Um comparativo do tamanho da força que a

carga tributária exerce sobre o produto é que

enquanto nos Estados Unidos um console

custa em media R$ 400 e um game novo

R$ 90, aqui os brasileiros pagam respecti-

vamente R$ 1.000 e R$ 250. As produtoras

afirmam que esses valores altos dão espaço

para o contrabando que age na clandestini-

dade e barateia os lançamentos. Mesmo com

esses entraves, o faturamento de 2009 foi de

R$ 87,5 milhões e a Associação Brasileira de

Games, ABRAGAMES, acredita que 2010 é

um ano promissor para o mercado gamer.

A edição 2010 > Em uma disputada

conferência, a Microsoft apresentou o Xbox

360 Slim e o antes conhecido como “Project

Recentemente, o relatório “Global Vídeo Game

Market Forecast” divulgado pela consultoria

Strategy Analytics, afirmou que o mercado de

jogos eletrônicos movimenta atualmente US$

46,5 bilhões no mundo. E as empresas já sa-

bem quais são os fatores que influenciarão este

mercado em expansão: a tendência é apostar

cada vez mais em maneiras de fazer o jogador

ser um verdadeiro campeão, interagindo com

os games e também na distribuição digital, que

já respondem por 20% das vendas de jogos.

Natal”, agora batizado como Kinect. Enquanto

o primeiro está mais fino que o anterior e com

HD de 250Gb, o outro tem uma tecnologia

que permite aos jogadores interação com os

jogos sem o uso de um controle convencional.

A Sony anunciou o serviço PlayStation Plus.

Trata-se de um pacote de serviços que oferece

funcionalidades adicionais como acesso a

demos e testes beta antecipadamente, “expe-

rimentar” jogos por um período limitado, e a

descontos exclusivos na loja da PlayStation.

Deixando claro que para um jogo não importa

a tecnologia em que foi feita e sim o impacto

que ele causa nos jogadores, a Nintendo

demonstrou o “3DS” que permite uma

realidade em três dimensões sem o auxílio de

óculos especiais. Essas três gigantes também

apresentaram novos jogos para satisfazer ain-

da mais os fanáticos. Para saber mais, visite:

www.e3expo.com.

Por Jean GarnierPor Jean Garnier

as novidades e tendências da eletronic entertainment expo – 2010Há tempos que games já deixaram de ser coisa de criança! A edição anual do evento mais importante do universo dos jogos eletrônicos não só comprovou isso como reuniu empresas e fanáticos para acompanhar novidades e as tendências do setor.

Produtos de alta qualidade e embalagens mais atraentes e práticas. Um combo perfeito

para aumentar as suas vendas.A nossa linha para games ganhou novas embalagens com um esquema de ícones e cores que ajuda na identificação dos nossos produtos

e facilita a leitura de informações. Tudo para oferecer a melhor experiência para quem compra e garantir o sucesso de quem vende.

Fone: (51)3028.0625Email: [email protected]

Para mais informações:

Entre em contato e seja um distribuidor ou representante Vtrex.

Page 22: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 22

evento de moda e tecnoloGia aGita capital Gaúcha

Fashion Geek reuniu na capital gaúcha blogueiras, leitoras e garotas que gostam de estilo, beleza e internet, para assistir palestras e interagir no mundo real.

Uma das mais simples e sintetizadas ex-

plicações sobre a palavra “moda” diz que o

seu significado é a tendência de consumo da

atualidade, composta de diversos estilos que

podem ter sido influenciados sob vários aspec-

tos do dia-a-dia. Portanto, nada mais atual do

que um evento como a 1º Fashion Geek, que

reuniu no dia 24 de julho, em Porto Alegre,

blogueiras, leitoras que amam tecnologia, sem

deixar de gostar de moda e beleza. O evento,

organizado pelas internautas Nathalia Grün e

Deisi Remus – dos blogs Nathy.com.br e Meni-

naIT – teve como atrações, as palestras “Modas

e Midias Sociais” com Mauren Motta, um bate-

papo com a produtora de Moda Nice Bernardi

e dicas para tirar boas fotos com o fotógrafo

Tiago Trindade.

O patrocinador oficial do evento foi a

Panvel e como apoiadores a Dell, No Stress,

Lilou Chic e a Post-it. A participação do evento

Mesmo esse sendo a primeira edição, há

alguma perspectiva de um evento como

esse para Rio-SP ou outra cidade?

Nathalia: Acho que sim, podemos ampliar

no futuro se der certo e as meninas gostarem.

Por que apenas 50 participantes?

Nathalia: É uma forma de deixar o evento

mais exclusivo e também para poder conver-

sar mais de perto sem virar bagunça. Quanto

mais gente, mais disperso tende a ficar. Prefe-

rimos uma quantidade menor para podermos

dar mais atenção.

E o que vocês acharam da 1ª Fashion

Geek?

Deisi: O evento foi ótimo, melhor do que eu

esperava, entreter uma mulherada não é fácil

não, mas as palestras foram espetacular, as

participantes prestaram atenção, interagiram,

foi perfeito.

foi através de um sorteio que contemplou 50

sortudas. A Revista Distribuidores & Mercado

bateu um papo com as organizadoras Natha-

lia Grün e a Deisi Remus.

Fale um pouco de vocês.

Nathalia: Eu a e a Deisi nos conhecemos em

um encontro de blogueiras que a Deisi orga-

nizava e descobrimos que além de gostar de

moda também gostamos de tecnologia.

Por isso unimos duas paixões em um só

evento. Além de sermos blogueiras, também

trabalhamos com Social Media e essa é uma

maneira de conhecer mais de perto as nossas

leitoras e o universo de blogs de Porto Alegre.

Como surgiu a ideia do evento?

Nathalia: Achamos que faltava um encontro

que misturasse moda e beleza com tecnolo-

gia. Então inventamos o Fashion Geek.

E para o ano que vem? Já há planos?

Deisi: Para o próximo evento eu quero sim

fazer algumas modificações, afinal ficar na

mesma hoje em dia não rola. Quero ampliar

bem o tamanho do evento, abrir para muitas

mulheres, ter mais palestras com pessoas de

renome em redes sociais. Mas como este recém

acabou, vou esperar um tempinho até começar

a planejar o próximo, mas já estou em busca

de parceiros para este próximo evento.

Por que só mulheres como participantes?

Há algum plano para fazer um só masculi-

no ou misturado?

Nathalia: Não é exclusivo para mulheres.

O evento reúne moda e tecnologia que são

assuntos que podem despertar o interesse

de ambos os sexos. Porém, falamos muito de

beleza e moda e o nicho de blogs portoale-

grenses que falam sobre isso é por sua maioria

feminino.

Por Jean Garnier

treinamento online é aposta de profissionais de ti e informáticaDisponível a qualquer hora, seguindo a disponibilidade do profissional, os treinamentos criados pela D-SaaS fomentam conhecimento e atuam como rede de relacionamento com outras empresas do setor.

Corrida contra o tempo x a necessidade da

qualificação profissional. Essa é uma realidade

de 100% dos profissionais nos dias de hoje.

Mas, os mercados de TI e informática, que so-

frem com a falta de profissionais qualificados,

por exemplo, encontram em meios inovadores

novas oportunidades. Com visão nesta rea-

lidade, a D-SaaS, distribuidora especializada

em software como serviço, anunciou no pri-

meiro semestre deste ano mais uma novidade

da empresa: o Portal de Treinamento Online

(http://partnersecurity.stope.com.br ).

“Criamos este canal de conhecimento

para tornar a informação acessível a qual-

quer parceiro, localizado em qualquer região

do Brasil. Desta maneira, a capacitação dos

profissionais da área será cada vez maior,

aumentando o conhecimento do mercado

treinamentos me permitem ter mais seguran-

ça na venda dos produtos, possibilitando um

melhor atendimento ao usuário final”.

Neto ainda indica aos demais profissionais

de informática e tecnologia. “Manter-se

atualizado é um desafio e um pré-requisito

importante. Cursos como os da D-SaaS nos

dão essa vantagem competitiva e nos ajudam

a vencer as barreiras de mercado”, finaliza o

executivo.

Para o segundo semestre a D-SaaS anuncia

novos assuntos. “Estamos sempre em busca

de novas ferramentas para auxiliar nossos

canais de venda, visando maior qulificação e

conhecimento. Para isso novos formatos de

treinamentos online estão sendo desenvolvi-

dos, tanto comerciais como técnicos”.

de SaaS e das soluções distribuídas”, destaca

Tatiana Carvalhinha, gerente de marketing e

negócios da D-SaaS.

Disponível a qualquer hora, para participar

basta entrar em contato com a D-SaaS e

fornecer informações para criação de login e

senha, além de claro, ter acesso à internet.

Para Marcelo Neto Wanderley, sócio da

Omega Pi Engenharia, canal de vendas da

D-SaaS e participante dos treinamentos “os

cursos que participei foram muito objetivos

e diretos. Ideal para quem não tem muito

tempo e precisa focar nas características dos

produtos que promovem as vendas”. Para

completar, o executivo destaca que “conse-

gui fazer quatro cursos que foram propostos

a mim, no prazo de um final de semana. Os

Sobre a Distribuidora SaaS

Distribuidora D-SaaS, primeira especializa-

da em software como serviço.

Atende, através de suas Unidades de

Negócios, tanto ISP´s (Internet Service Provi-

der), como canais de venda, por meio do

Partner Security. Além disso, também con-

ta com Parcerias e Promoções, e Novos

Negócios.

A empresa tem como missão distribuir

tecnologia com agilidade, logística zero,

economia e fidelização de clientes. Diferen-

ças que os parceiros da D-SaaS detém, para

obter resultados.

www.d-saas.net

Page 23: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 23

all nations desenvolve ações para estreitar relacionamento com seus clientes

Atender de forma diferenciada as mais de

seis mil revendas ativas em seu cadastro é

uma das prioridades da All Nations. Com este

objetivo, a distribuidora tem reforçado con-

tinuamente suas ações de marketing, com a

criação de novos serviços, ampliação dos ca-

nais de comunicação e promoção de eventos.

Um deles beneficiará diretamente os clien-

tes que vão retirar sua mercadoria na sede

Outra novidade implantada recentemente

foi a ouvidoria, cujas finalidades são aper-

feiçoar os processos dentro da empresa,

resolver pendências e criar um canal espe-

cífico para estreitamento com as revendas.

Os contatos com a distribuidora podem ser

feitos pelo telefone (21) 3523-8000 sempre

das 9h às 17h. A empresa entrou também na

rede social com um perfil no Twitter (twitter.

com/allnationsdist), criando mais um canal

de comunicação para dilvulgar promoções e

notícias sobre o mercado de TI.

Mas não basta receber os clientes. É preciso

ir onde eles estão e, neste ponto, os eventos

da empresa, Zona Norte do Rio. Eles contam

com a presença de um promotor de vendas,

que fica das 9h às 17h em um table top

montado na área de entrega de mercadoria.

O objetivo do novo atendimento é prestar

informações sobre a tecnologia e a aplica-

bilidade dos produtos da marca em questão

distribuídos pela All Nations. A NVDIA e a

PCTOP são as primeiras a participar da nova

ação de relacionamento, que terá rodízio

entre fabricantes a cada 15 dias. A expecta-

tiva é de que sejam atendidas entre 50 e 70

pessoas diariamente.

“A ideia é estreitar nossa parceria com ou-

tros fabricantes que irão participar e dar opor-

tunidade a essas marcas para prospectarem

clientes exatamente no momento em que eles

estão realizando compras”, afirma Camila Nas-

cimento, gerente de Marketing da All Nations.

da All Nations cumprem papel essencial. No

mês de agosto, a distribuidora promove mais

uma edição do Top Business, em Campinas,

interior de São Paulo e, em setembro, um

novo Road Show no Rio de Janeiro, onde fica

a sede da empresa.

No final do ano, realiza mais um grande

evento para as 100 maiores revendas atendi-

das pela distribuidora no país.

NO MêS DE AGOSTO, A DISTRIBuI-DORA PROMOVE MAIS uMA EDIçãO DO TOP BuSINESS, EM CAMPINAS, INTERIOR DE SãO PAuLO E, EM SETEMBRO, uM NOVO ROAD SHOw NO RIO DE JANEIRO, ONDE FICA A

SEDE DA EMPRESA

Page 24: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 24

see player entra no mercado com redes sociais para aproximar empresas de seus clientesCom a tendência da web 2.0 cada vez mais forte a empresa apresenta modelo de trabalho diferenciado como ferramenta de relacionamento.

Com o intuito de criar redes sociais dife-

renciadas para cada tipo de cliente, a See

Player entra no mercado brasileiro com

uma proposta ousada para inserir este novo

conceito de comunicação que é a web 2.0.,

colocando usuário em contato com marca e

gerando elos de relacionamento duradouros.

“Qualquer segmento de empresa pode ter

personalizada. “Esperamos ajudar nosso

cliente a entender melhor sua massa de se-

guidores, para aprimorar o relacionamento

entre empresa e cliente, e então ofertar

produtos direcionado especificamente a

aquele usuário. Queremos ajudar a empresa

a conhecer seu cliente e tratá-lo com diferen-

cial”, completa Rosane.

Um case de sucesso que pode ser citado

é a marca Harley Davidson na internet, “o

grupo, na verdade, já existia há muito tem-

po no mundo real e o que a internet fez foi

trazer isso para uma nova base de troca. Esse

exemplo ilustra o que era e continua sendo

importante, atender os interesses do público

que interessa aquela empresa. É trazer conte-

údo relevante, criar experiências memoráveis

e encantar o cliente, mas agora, no mundo

digital. Destaca a especialista em marketing

digital e e-commerce, Sandra Turchi.

uma rede social, o motivador básico de uma

rede social é querer estar perto do usuário ou

cliente final, querer entender esse público,

ouvi-lo”, explica Rosane Prado, diretora exe-

cutiva da See Player.

Para criar o projeto, a See Player fez um

grande levantamento e chegou aos seguintes

dados, pesquisas recentes apontam que 70

milhões de brasileiros acessam a internet,

sendo que 55 milhões deles, 79%, fazem

parte de redes sociais, destes 55 milhões,

52% dos usuários de redes sociais já interagi-

ram com marcas nestes ambientes, enxergar

este mercado potencial é uma estratégia

que quando utilizada da forma correta traz

e trará retornos incontestáveis. Para ter uma

rede social com a See Player o ideal é que

a diretoria de marketing ou comercial entre

em contato para que seja analisada a melhor

abordagem corporativa para uma rede social

“Queremos atender todos os segmentos

do mercado, nosso planejamento para 2010

é de um crescimento de pelo menos 40%,

sabemos que o futuro da comunicação está

na internet, e os usuários estão sendo “ouvi-

dos” pelas redes sociais, entendemos que as

empresas aos poucos irão entender que para

manter seu público fiel, será preciso ouvi-lo

e atende-lo e para isso a See Player está no

mercado. Vamos tornar esse mecanismo mais

simples para as empresas”, finaliza a executi-

va Rosane Prado.

A See Player utiliza as mais avançadas

tecnologias, juntando também as funções

twitter, RSS, chat, blog, fórum, tudo em um

único sistema, conta ainda com tecnologia

3D e diversos outros recursos tecnológicos.

Para saber mais, acesse:

www.seeplayer.com.

Por Fernanda Beziaco

Rosane Prado, Diretora Excutiva da See Player

acer avança no mercado de notebooKs

Empresa anuncia marca Gateway e linha Aspire Timeline X para o Brasil.

A Acer, fabricante mundial de PCs, hoje

é a primeira fornecedora brasileira de note-

books e netbooks, segundo o Instituto de

Pesquisa IDC. Agora, a empresa traz para

o país novidades na série de laptops Aspire

Timeline X e apresenta a marca Gateway,

com posicionamento no segmento de com-

putadores mais sofisticados.

Com a aquisição da Gateway e da Packard

Bell, a empresa se fortaleceu ainda mais nos

Estados Unidos e na Europa e a operação

representou a oportunidade de implementar

uma estratégia multimarca eficiente, além de

atender os principais segmentos do mercado

com crescimento, escala e globalização.

Além da forte estratégia de marketing, a

empresa possui conhecimento das necessidades

do cliente, habilidade para desenvolver pro-

dutos inovadores e cases de time-to-market

de sucesso na indústria.

No Brasil, a Acer está empenhada em su-

prir as expectativas dos clientes com produ-

tos de qualidade, a empresa é conhecida por

sua linha de netbooks Aspire One compac-

tos, que pesam menos que um quilo e permi-

tem simplicidade e liberdade de comunicação

em qualquer lugar.

A marca Acer é uma das patrocinadoras da

escuderia da Ferrari na Fórmula 1 e o logo-

tipo da Packard Bell estampa a equipe de

corrida da Yamaha no Moto GP. Além disso,

a empresa participa do movimento olímpico

e é a patrocinadora oficial de TI dos Jogos

Olímpicos de 2012, em Londres.

a acer no mundo» Receita de US$ 17.9 bilhões em 2009 » Mais de sete mil funcionários» 2º maior fabricante de PCs mundial (fonte – Gartner)» Líder de vendas de notebooks na região EMEA (Europa, Oriente Médio e África)

a acer no brasil» Iniciou suas atividades em 2009» Iniciou a produção local de notebooks e netbooks, empregando indiretamente aproximadamente 1.000 pessoas no Estado de São Paulo» Tornou-se primeira fornecedora de notebooks e netbooks (fonte IDC)

Page 25: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 25

connecta trade imports comemora sucesso de vendas

A Connecta Trade Imports contabiliza o

incremento das vendas do iPig, mesmo diante

de todas às tentativas de cópias do produto

original e devidamente licenciado. “O iPig

avança encantando a todos com sua quali-

dade imbatível em áudio e na diversidade de

modelos e cores. Somos a empresa oficial e

pioneira na importação deste produto, que é

devidamente licenciado pela Apple. Estamos

acostumados às várias tentativas de cópias e

desta forma, procuramos dentro dos meios

legais, obter a devida proteção da marca, no

sentido de evitar a confusão do consumidor

final, e que este não fique desapontado ao

adquirir um produto que não atenda às reais

expectativas que somente o original garante”,

explica Alexandre Riella, diretor financeiro da

Connecta.

“Neste primeiro semestre, obtivemos inú-

meros contatos de clientes confusos devido à

funcionamento. Não tem jeito: iPig é iPig ” –

acrescenta Aloisio Neves Jr, diretor comercial

da Connecta.

Ainda sobre o caso iPig, a empresa esclare-

ce que a batalha judicial referente a similari-

dade de marca, ainda está não está encerra-

da, de acordo com parecer da justiça e com

base nos direitos da partes envolvidas.

A Connecta segue com seu pedido de con-

testação para complemento do caso, tendo a

certeza que o mercado já percebeu a inten-

ção do concorrente, em buscar similaridade

de produto e marca frente ao nosso produto

similaridade de marcas e de design. É lamen-

tável a falta de criatividade de nossos con-

correntes, que diante de um produto sucesso

em vendas, buscam logo efetuar uma cópia.

Mesmo inseridos em um mundo de alta tec-

nologia, com tanta inovação e tantos fornece-

dores, a ganância em obter vantagens através

de cópias de produto, marca e embalagem,

é algo realmente pequeno. Nosso objetivo é

ser uma empresa grande, grande em nossos

valores, dos quais é possível destacar a Ética

Comercial e Respeito ao Consumidor Final –

finaliza Alexandre.

“Existe muita oferta de produtos, entre-

tanto, o consumidor deve estar atento e bem

informado, principalmente para não confundir

um produto original, licenciado e com garan-

tia de um ano, com as tentativas de cópias

que não oferecem garantia extensa, nem

mesmo design bem acabado e qualidade de

original. “O processo segue seu tramite nor-

mal” – afirma o advogado da empresa.

Aloisio ainda esclarece que o produto iPig,

possui duas opções de modelo, o iPig para usu-

ários de iPod/iPhone, e iPig-Plug, para usuários

de Pendrive e SDCard. Conta ainda com seis

cores para o consumidor escolher a que mais

lhe agrada e possui um site exclusivo para mais

informações ao usuário www.ipigbrasil.com.

br. O iPig possui todos esses diferenciais para

a alegria dos consumidores, e assim sendo,

este desejo em ter o produto acaba até mesmo

contagiando a concorrência. É realmente uma

“iPigMANIA” – brinca Aloisio.

Empresa pioneira na importação do iPig® comemora resultados das vendas do produto no 1º semestre de 2010.

Page 26: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 26

dicas para escolher uma câmera diGital

Você conhece todas as utilidades de sua máquina digital, ou está pensando em comprar uma? Megapixel, lentes, zoom, flash, memória, visor e um monte de recursos tornam a tarefa de tirar boas fotos cada vez mais fáceis, o que complica pode ser escolher o modelo correto. Esse guia pode te dar uma mãozinha.

Em 1888, o norteamericano George

Eastman lançou a Kodak e facilitou o trans-

porte das câmeras fotográficas para qualquer

lugar. Esses aparelhos se tornaram mania

mundial, possibilitando que qualquer pes-

soa se tornasse um fotógrafo por alguns

instantes.

Desde o lançamento do modelo digital, a

popularização das máquinas cresceu ainda

mais, principalmente por permitir que não

fosse mais necessário ficar trocando os fil-

mes, exibir uma foto imediatamente após

serem gravadas, armazenar milhares de

imagens em um único dispositivo de me-

mória pequeno e a gravação de vídeo com

som – sem dizer que há alguns aparelhos

que permitem o usuário fazer uma rápida

edição.

Com a quantidade de câmeras disponíveis,

fica difícil selecionar uma entre as dezenas

que o mercado oferece. Preparamos um guia

simples e rápido para orientar a escolha de

um aparelho, deixando um pouco de lado

um linguajar técnico que para a maioria dos

usuários são incompreensíveis. Lembrando-se

que há muitos motivos que influenciam na

aquisição do modelo ideal e um “test drive”

em lojas, também pode ajudar antes de fechar

negócio.

Megapixel indica o tamanho da foto que o apa-

relho cria, portanto, quanto maior a quantida-

de, maior ficarão as suas fotos quando levadas

a um laboratório para revelação. Recomenda-se

uma câmera com no mínimo 5 megapixels.

Flash

Todos aparelhos digitais vêm equipados

com um flash, que auxilia nas imagens

geradas em ambientes com pouca, ou má

qualidade de luz. Os modelos que permitem

fazer ajustes manuais no flash são mais inte-

ressantes porque permitem ao usuário suprir

a sua necessidade de iluminação. Há também

ferramentas que auxiliam, como a que evita o

efeito “olhos vermelhos” nas imagens.

Tempo entre os disparos das fotos

Quanto mais rápido uma câmera estiver

preparada para poder registrar imagens,

melhor é a sua qualidade, ou seja, um bom

equipamento está preparado para fotografar

um objeto em movimento, tão rapidamente

quanto pressionamos o botão.

Armazenamento de fotos

As câmeras digitais utilizam memórias flash,

geralmente entre 8 e 16 gigabytes de memória.

Bateria / pilha

Nos dias de hoje, é possível comprar tanto

aparelhos que usam baterias (recarregáveis)

quanto pilhas. Se possível, fique com a pri-

meira opção, pois geralmente as câmeras

têm duas horas de autonomia, além de você

economizar dinheiro, preserva o meio ambien-

te das pilhas descartáveis. Uma das poucas

vantagens das pilhas é a de permitir a troca

imediata em qualquer lugar, não exigindo

uma tomada.

Zoom

O zoom é aquele recurso que permite ao

usuário tirar fotos mais próximas de seres ou

objetos que está posicionados em uma área

distante. A maioria dos equipamentos tem

dois tipos de zoom: o óptico – que faz a apro-

ximação por meio de lentes – e a digital – que

captura parte de uma imagem e a amplia. A

capacidade do zoom é medida pela letra “x”,

ou seja, se um zoom é de 3x, significa que

o número de vezes da ampliação focal, é o

triplo.

Megapixels

Uma grande quantidade de megapixels não

significa que tenham uma melhor qualidade.

Isso significa que você pode armazenar mais

de 1.000 fotos de boa qualidade em seu apa-

relho. Caso seja necessário, há a possibilidade

de comprar diversos cartões de memória e

ir trocando na medida em que eles ficam

cheios e antes de descarregá-las em algum

computador.

Visor

Os equipamentos com visores mais confiá-

veis e confortáveis são os com modelo LCD,

com no mínimo, duas polegadas de tamanho.

Resolução

Para se ter fotos com resoluções altas, ja-

mais compre algo com menos de 756 x 504, o

ideal é 1024 x 768.

Recursos Extras

Para finalizar, é importante também o usuá-

rio ficar interessado na quantidade de recursos

extras que lhe é necessário para o bom uso

de sua máquina. Como por exemplo, filtros e

lentes, tripé, mochila ou bolsa para carregar

e baterias reservas, formam um quite indis-

pensável para todo fotografo não ser pego

desprevenido.

Por Jean Garnier

Page 27: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 27

Page 28: Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17

SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 28