Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17
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Transcript of Revista Distribuidores & Mercado Brasil - Agosto/10 - Ed. 17
PÁGINA 1
Grandes redes de varejo se juntam para ampliar posição no mercado
eletrolar show 2010 recebeu mais de 11 mil visitantes e atraiu compradores de todo o brasil
Depois das aquisições super comentadas da Avnet, é a vez dos varejos anunciarem suas fusões.
A Ricardo Eletro, Lojas Insinuante e City Lar se uniram, agora são a Máquina de Vendas e
a segunda maior rede do varejo de eletrodomésticos do Brasil. A Magazine Luiza adquiriu a Lojas Maia e com isso expande sua quantidade de lojas. 2010 é o ano das fusões e aquisições no país.
PUBLICAÇÃO DIRIGIDA AO MERCADO DE INFORMÁTICA / SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / www.latinmediapublishing.com
apc lança o cubic, primeiro produto fabricado pela empresa no brasil
see player mostra nova tendência de redes sociais corporativas
vtrex anuncia fase de expansão da marca para o mercado de Games e informática
Em sua quinta edição, o evento teve recorde de público e foi considerado pelos expositores um grande sucesso.
A feira esteve lotada e atraiu compradores de diversos estados brasileiros para fazerem negócios no Expo Transamérica, em São Paulo.
O bom desempenho do evento este ano já cria expectativas para a sexta edição da Eletrolar em 2011.
web 2.0 em ritmo acelerado traz novas oportunidades
web 2.0 em ritmo acelerado traz novas oportunidades
Interatividade entre TV, celular e internet aumenta campo de atuação de empresas de soluções de serviços de comunicação e entretenimento. A
convergência entre dispositivos é cada vês mais presente nos produtos de varejo. Não perca a onda.
Interatividade entre TV, celular e internet aumenta campo de atuação de empresas de soluções de serviços de comunicação e entretenimento. A
convergência entre dispositivos é cada vês mais presente nos produtos de varejo. Não perca a onda.
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 2
s u m á r i oDiretora Geral
Maria Andrea Alayon
Diretora EditorialNatalia P. Meyer
Departamento de ArteCarla Carpossi
Jornalista ResponsávelFernanda S. Beziaco
Mtb 55756/[email protected]
ColaboradoresJaqueline Cabral
Jean [email protected]
Departamento ComercialBrasil > VMA Representação
[email protected](+55 11) 7885-5237
Rio de Janeiro > Renato [email protected]
(+55 21) 9883-9983
EUA > Verónica Torres [email protected]
Coordenação GeralVerónica Torres Falco
não se responsabiliza por quaisquer opiniões aqui expressas, quer como artigo,
notícia ou informe publicitário.
Distribuidores & MercadoRua Girassol 139, Cj.24
Vila Madalena, São Paulo, SP 05433 000
F (+55 11) 2339 1512
Distribuidores & Mercadoe uma co-produção de:
Latinmedia Publishing, Inc.8424 NW 56th StreetSuite MVD 039906
Miami, FL 33166, USAF (+1 305) 260 6436
VMA Assessoria Comercialem Informática Ltda.VMA Representação
Comercial Ltda.Alameda Grajaú 584, Suíte 168, São Paulo, SP 06454-050, BrasilF (+55 11) 7892 7447
s t a f f
p 4fusão entre insinuante e ricardo eletro cria a 2ª maior rede do varejo de eletrodomésticos do brasil
p 6mudança verde
p 6mobilemonday propõe discussãos para práticas de tecnoloGia mobile
p 8projeto inter-meios completa 20 anos como referência no mercado
p 9maGazine luiza faz aquisição da lojas maia para expandir atuação no nordeste
p 10Kfx power aborda os benefícios da locação/outsourcinG
p 12Gordinho explica atuação da abradisti e comenta o cenário de distribuidores atual
p 13vtrex mostra força na reGião sul do brasil e anuncia objetivos comerciais para o final de 2010
p 14eletrolar show bate recorde de público e recebe compradores de diversos estados brasileiros
p 16macroleader se consolida no mercado com martín itzaina como diretor comercial para américa latina
p 186ª edição do “on_off” no itaú cultural
p 19qnap asseGura que pequena empresa tenha proteção de dados de multinacional
p 20da compra da microsol pela apc saiu o primeiro produto 100% brasileiro: cubic
p 21as novidades e tendências da eletronic entertainment expo – 2010
p 22evento de moda e tecnoloGia aGita capital Gaúcha
p 22treinamento online é aposta de profissionais de ti e informática
p 23all nations desenvolve ações para estreitar relacionamen-to com seus clientes
p 24see player entra no mercado com redes sociais para aproxi-mar empresas de seus clientes
p 24acer avança no mercado de notebooKs
p 25connecta trade imports comemora sucesso de vendas
p 26dicas para escolher uma câmera diGital
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 3
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 4
fusão entre insinuante e ricardo eletro cria a 2ª maior rede do varejo de eletrodomésticos do brasilA nova empresa, Máquina de Vendas, já nasce com 528 lojas e se prepara para crescer nos mercados de São Paulo e Rio de Janeiro.
O crescimento do consumo das famílias
brasileiras, em especial das classes C e D,
muda a cara do comércio varejista nacional.
Para atender esse mercado emergente, do
Norte ao Sul do país, as redes Insinuante e
Ricardo Eletro decidiram se unir, criando a
segunda maior rede de varejo de eletrodo-
mésticos, móveis e eletroeletrônicos.
A “Máquina de Vendas”, nome da holding
que surge da fusão, já nasce com faturamen-
to aproximado de R$5 bilhões e 528 lojas,
espalhadas por 200 cidades em 16 estados e
no Distrito Federal. Juntas, venderão 20 mil
itens nos seus respectivos canais de venda
online. O controle da holding será comparti-
lhado, sendo que cada uma das redes atuais
possui 50% de participação. Ricardo Nunes,
da Ricardo Eletro, irá presidir a companhia
e Luiz Carlos Batista, da Insinuante, ficará a
frente do Conselho Executivo da holding.
“Estamos criando a segunda maior rede
varejista do país e a maior em capilaridade e
alcance geográfico”, afirma Ricardo Nunes.
“A nova empresa nasce com musculatura,
agilidade e sinergia para aumentar ainda
mais sua competitividade em preços e abran-
gência nacional”, diz Luiz Carlos Batista.
A meta do grupo é dobrar de tamanho nos
próximos quatro anos, passando de 15 mil
para 30 mil funcionários, de 528 para 1000
lojas, e atingindo um faturamento de R$ 10
bilhões. As duas redes continuarão atuando
será a bandeira predominante no Nordeste
e também no Norte do país, enquanto a
Ricardo Eletro será utilizada no Centro-Oeste
e Sudeste. “Apenas esse ano, a holding
irá inaugurar 50 novas lojas, inclusive em
regiões que as duas marcas ainda não es-
tão presentes”, afirma Nunes. Os canais de
vendas online também serão mantidos sepa-
radamente. Hoje, 7% das vendas da Ricardo
Eletro são feitas pela web. Na Insinuante, o
porcentual é de 5%.
Trajetória semelhante
Em menos de duas décadas, o mineiro
Ricardo Nunes, de 40 anos, fez da Ricardo
Eletro uma das dez maiores redes de varejo de
com suas bandeiras, nas mesmas localidades
e com suas atuais equipes de funcionários.
“O desafio é grande, mas nos últimos anos,
conseguimos aproveitar ao máximo as condi-
ções estruturais da economia brasileira, com
crescimento do crédito e ascensão da classe
C e D. Esse aprendizado nos dá fôlego para
crescermos ainda mais nos próximos anos”,
diz Batista. Segundo o Data Popular, as classes
C, D e E representam hoje 87% da população
e movimentam anualmente R$834 bilhões.
Expansão nacional
A Máquina de Vendas pretende se bene-
ficiar do aumento do consumo das famílias
no Nordeste, que vem crescendo acima da
média nacional. Em 2009, as vendas do
varejo nacional aumentaram 10,4%, segun-
do dados do IBGE. Estados como Sergipe,
Ceará e Bahia, no Nordeste, lideraram o
crescimento, com taxas de 17,7%, 13,2% e
12,9%, respectivamente. A marca Insinuante
eletrodomésticos do Brasil. Já o baiano Luiz
Carlos Batista, de 45 anos, multiplicou por seis
vezes o tamanho da Insinuante nos últimos
dez anos, transformando-a na maior do Nor-
deste. Ambos vêm de famílias empreendedo-
ras e apostaram no tripé crédito, preço baixo
e atendimento diferenciado para crescer.
A estratégia deu certo. A Ricardo Eletro
tem hoje 268 lojas espalhadas em Minas
Gerais, Espírito Santo, Goiás, Distrito Federal,
Bahia, Sergipe, Rio de Janeiro e interior de
São Paulo. A Insinuante está presente com
260 lojas em Alagoas, Amazonas, Bahia,
Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Gran-
de do Norte e Sergipe.
Luis Carlos Batista da Insinuante, Erivelto Gasques da City Lar e Ricardo Nunes da Ricardo Eletro – Após a fusão, a Máquina de Vendas uniu-se
a City Lar e consolida liderança também no Centro-Norte brasileiro
Loja Insinuante Loja Ricardo Eletro
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 5
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SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 6
mudança verde
Revista Distribuidores & Mercado Brasil anuncia mudança no formato para iniciar projeto de responsabilidade ambiental.
Nem toda mudança é vista com bons
olhos, mas mudanças são inevitá-
veis. Tudo está constantemente
mudando. Seguimos a tendência,
acompanhamos a moda e
mudamos de opinião. Mas,
precisamos estar atentos para
saber se a mudança será boa ou
ruim, ou quando é a hora certa
de mudar.
Se você pegar a revista
talvez nem perceba, mas ela
diminui um centímetro de
largura. E você deve estar se
perguntando: por quê?
O porquê é muito simples, es-
távamos desperdiçando papel.
E, em pleno século XXI,
com todas as campanhas
Você sabia que?*
➾ Em 1798 o francês Nicolas Louis Robert
criou a primeira máquina industrial de papel;
➾ Em 1843 o alemão Friedrich Keller desen-
volveu a técnica de produção de papel com
madeira;
➾ Uma árvore produz 20 resmas de papel,
uma resma é igual a 500 folhas, e acredita-se
que uma pessoa normal consuma em média
duas árvores por ano;
➾ A redução de custos com impressão pode
chegar a 40% quando utilizado o serviço de
outsourcing de impressão;
➾ Reciclar uma tonelada de papel significa
poupar 54 árvores de pinus ou 34 eucaliptos
com 12 metros de altura;
de responsabilidade e consciência ambiental,
nós não podíamos permanecer parados e
tomamos uma posição, mudamos!
É uma pequena mudança, quase
simbólica, mas que fará uma grande
diferença no longo prazo. Um gesto
que unido a outros milhões surte um
grande efeito na natureza, no
meio ambiente, no mundo e
no futuro.
Ao reduzirmos o
tamanho do papel,
reduzimos também o
consumo de tinta, além
do consumo de energia.
Muitas empresas têm to-
mado atitudes como essa
e o resultado é
gratificante.
➾ O Brasil consome 4,6 milhões de tonela-
das de papel e papelão por ano.
Estamos fazendo nossa parte,
e você?
*Fonte: www.guiadoscuriosos.com.br
Por Fernanda Beziaco
mobilemonday propõe discussãos para práticas de tecnoloGia mobile
A MobileMonday é uma comunidade global
para líderes e empreendedores do mercado
mobile discutirem conceitos, ideias, tecnolo-
gias e melhores práticas na indústria móvel.
Há 10 anos em atividade, o MoMo marca
presença em mais de 100 cidades em todo o
mundo, incluindo Londres, Buenos Aires, New
York entre outros, alcançando a marca de 150
mil membros. O MobileMonday é uma rede
social presencial que incita a troca de experi-
ências e principalmente o networking entre os
profissionais e empresas do setor. Os encon-
tros são democráticos e gratuitos programa-
dos mensalmente às segundas-feiras a noite.
Democratizar e expandir o mercado mobi-
le afim de cooperar e gerar novos negócios
são as premissas do MobileMonday, liderado
voluntariamente por profissionais do setor.
Em São Paulo, o MoMo contabiliza cerca de
maior interação entre os usuários. Com isto, a
integração entre as mídias possibilitando mais
interações e novos canais de comunicação é
cada vez mais presente.
O consumidor está cada vez mais preo-
cupado em “ter voz”, a web 2.0 permite
a interação do público com pessoas que
elas admiram, ou canais que assistem,
etc... a mídia integrada pretende ampliar
essa interação para o público?
Sim, ela nasceu para isto. A mídia pretende
amplicar esta integração e comunicação com
o público, através da facilidade de acesso
remoto (smartphones) e também atendendo a
necessidade cada vez maior de comunicações
pontuais aonde quer que estejam.
Este novo modelo não corre o risco de
ficar obsoleto com rapidez?
1.500 membros e comemora 1 ano de atu-
ação sob o comando dos executivos: Martín
Restrepo (Editacuja Editora), Fernando SC
Dias (BrasilTec), Denison Risso (Syniverse),
Ronaldo Fernandes (Roda Kafé), Daniela Porto
(SupportComm) e Jetther Binelli (KNS) que
recebem patrocínio da Pure Bros e apoio da
MEF (Mobile Entertainment Forum), KNS e
co-organização da Editacuja Editora.
Em entrevista a revista Distribuidores &
Mercado Brasil, o executivo Fernando Dias
comentou sobre as mídias integradas e web
2.0. Veja abaixo.
A comunicação do mundo está em cons-
tante mudança, hoje vivemos a chamada
era web 2.0, a integração entre as mídias
é um reflexo dessa “era”?
A web 2.0 é marcada pelas redes sociais e a
Não corre este risco porque ele já nasce
com o intuito de evoluir com a própria intera-
ção. O modelo evolui na medida que a usabili-
dade dos usuários evoluem e requerem novos
serviços ou plataformas. Sua atualização já faz
parte de seu modelo de negócio.
Muitos questionam que a internet não é
um “ladrão” de audiência e sim uma fer-
ramenta para atrair ainda mais expecta-
dores, isso vem de encontro com os ideais
da mídia integrada?
Sim. Cada mídia será complementar a ou-
tra. A televisão é um ótimo formato para pas-
sar vídeos, imagens pela qualidade e tamanho
de sua tela; o celular é uma ótima plataforma
de interação pelos serviços que ele propor-
ciona de forma rápida e remota e a internet
é um excelente local de trabalho, interação,
contrução de perfil, etc.
Fernando SC Dias Co-Fundador do MobileMonday SP«
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 7
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 8
projeto inter-meios completa 20 anos como referência no mercado
Quantas vezes já não ouvimos jargões publicitários como “A propaganda é a alma do negócio”, “anunciar é preciso” ou “uma boa imagem vale mais que mil palavras"? O Projeto Inter-Meios reúne e divulga os resultados em anúncios.
Fundado em 1990, o Projeto Inter-Meios
é uma iniciativa conjunta do jornal Meio
& Mensagem e dos principais veículos de
comunicação com o propósito de fazer um
levantamento, em números reais, do volume
de investimento publicitário em mídia no
Brasil.
Atualmente, é referência sobre o negócio
da mídia no Brasil e conta com a adesão
de mais de trezentos e cinquenta mídias e
grupos de comunicação, que representam
aproximadamente 90% do investimento em
propaganda.
Como funciona?
Antes do Projeto Inter-Meios, as análises
sobre o negócio de mídia aqui no país traba-
lhavam com dados pouco confiáveis, já que
cada empresa trazia a público os números
que podia.
O volume de investimentos era calculado
aproximadamente e não se tinha uma noção
precisa das flutuações do mercado.
Já o Projeto não trabalha com números
especulativos e sim baseando-se no fatura-
mento real bruto dos veículos, incluindo a
comissão das agências e excluindo o descon-
to dado nas negociações.
Os anunciantes têm algum receio de
investir na internet?
Não existe receio de investir na Internet,
o que de fato acontece é que, por ser uma
opção de mídia nova, ela ainda está sendo
testada numa base de acertos e erros.
Em algum momento, você acredita que
a internet será o melhor lugar para
anúncios?
Jamais será o melhor lugar para anúncios,
assim como nenhum meio de comunicação
conseguiu ser até hoje. A razão disso é o
fato de que a estratégia de comunicação
está sempre ligada às necessidades do clien-
te, visando o consumidor a ser atingido
naquele momento.
Qual a visão que os anunciantes e as
associações têm do projeto?
Os anunciantes têm no projeto um pon-
to de referência para avaliar como anda o
mundo da publicidade em relação aos inves-
timentos feitos e a distribuição de verba por
O Projeto Inter-Meios fornece, mensal-
mente, o total nacional desses investimentos,
distribuído por região e por tipo de mídia
– TV aberta e fechada, rádio, jornal, revista,
cinema, guias e listas, mídia exterior (outdo-
or, painel, mobiliário urbano, digital out of
home e móvel) e Internet.
Para se ter uma ideia dos investimentos na
internet, os últimos cálculos do Projeto apon-
tam que o faturamento publicitário nessa
mídia cresceu 33,5% no primeiro quadrimes-
tre desse ano, na comparação com o mesmo
período de 2009.
Dos R$ 239 milhões registrados no ano
passado, deu um pulo para R$ 319 milhões.
Para participar basta se cadastrar no site
(https://www.projetointermeios.com.br), o
responsável receberá um código de acesso
da consultora PricewaterhouseCoopers que
a identificará.
A partir daí, é só enviar os números através
do próprio site, até o dia 15 de cada mês,
com as informações sobre o mês anterior.
Os organizadores gostam sempre de lembrar:
não há nenhum custo.
Para explicar melhor o Projeto e um pouco
de sua história, a Revista Distribuidores e
Mercado entrevistou Salles Neto, Presidente
do Grupo Meio & Mensagem e fundador do
Inter-Meios.
Na sua opinião, qual a importância
do projeto?
O Projeto Inter-Meios é de grande impor-
tância para o mercado porque consegue
aferir com grande proximidade da realidade
o volume total de investimento em mídia
feito no Brasil.
As pessoas que anunciavam em outdoor
aqui em São Paulo, migraram seus
investimentos em propaganda para
quais mídias?
As empresas que se utilizavam do Outdoor
dentro da sua estratégia de mídia redistribu-
íram esta verba entre outras mídias variando
o volume destinado a cada uma, de acordo
com a estratégia de campanha elaborada e
do target a ser atingido.
tipos de mídia, graças à credibilidade que o
Inter-Meios atingiu.
Durante os vinte anos de existência des-
se projeto, teve algum período, ou um
fato (recessão, crise ou 11/09) que abalou
as estratégias de mídia, diminuindo as
verbas de anúncios de uma maneira tão
grande que ficou marcado até hoje para
os organizadores do projeto?
Nunca houve qualquer recessão que pu-
desse abalar o Projeto Inter-Meios. O que ele
faz, é transmitir para o mercado o desem-
penho de investimento ligado a atividade
publicitária, portanto se o mercado vai bem
os dados são positivos, se o mercado vai mal
a realidade fica explicita.
Por Jean Garnier
Salles Neto, Presidente do Grupo Meio & Mensagem e fundador do Inter-Meios
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 9
maGazine luiza faz aquisição da lojas maia para expandir atuação no nordeste
O Magazine Luiza, uma das maiores em-
presas de varejo do Brasil, oficializou no
último dia 19, sua chegada ao Nordeste.
Três dias antes a rede assinou contrato de
compra e venda da Lojas Maia, e anuncia sua
expansão para os nove estados da região,
aumentando em 30% o número de pontos
de venda.
A aquisição amplia também as metas de
crescimento da empresa para 2010. A previ-
são é que a rede encerre o ano com 610 lojas
e faturamento de R$ 6 bilhões. “Essa é uma
consequência natural de nosso crescimento
orgânico. Em poucos anos conseguimos
realizar dois grandes sonhos dos fundadores
do Magazine Luiza: abrir lojas na cidade de
São Paulo e chegar ao Nordeste”, explica
Luiza Helena Trajano, presidente do Magazi-
ne Luiza, referindo-se aos tios Pelegrino José
Donato e Luiza Trajano Donato.
do país, contabilizando um faturamento
regional que triplicou em 2009 – indo de
R$ 175 milhões a R$ 560 milhões – e que
deve chegar a R$ 800 milhões neste ano.
“Em tão pouco tempo, a Grande São Paulo,
sozinha, irá registrar o equivalente ao fatu-
ramento da rede em 2002, um valor que o
Magazine Luiza levou 45 anos para alcançar.
O crescimento nesse mercado representa a
grande solidez da empresa e, ao mesmo tem-
po, nos dá muita segurança para buscar novos
desafios”, afirma Frederico Trajano, diretor de
Marketing e Vendas do Magazine Luiza.
Até o final do ano, a rede deve alcançar
70 pontos de venda na capital, incluindo
uma grande loja que será inaugurada, em
breve, na Marginal Tietê. A nova filial será
De perfil semelhante ao do Magazine
Luiza, a Lojas Maia possuía 141 lojas espa-
lhadas nos estados da Paraíba, Ceará, Rio
Grande do Norte, Sergipe, Alagoas, Bahia,
Pernambuco, Piauí e Maranhão.
“Estamos à frente de um passo desafiador
para a disseminação dos valores de nossa
empresa, e isso reforça a importância do Jei-
to Luiza de ser, cujo diferencial não é apenas
o preço, mas sim, o atendimento e a atenção
dada ao consumidor”, explica Marcelo Silva,
superintendente do Magazine Luiza.
A entrada da varejista francana no Nor-
deste coincide com um importante momento
da empresa: a consolidação no mercado
da Grande São Paulo. Desde setembro de
2008, quando inaugurou 44 lojas na capital,
a empresa alcançou 1,6 milhão de novos
clientes dentro do principal pólo econômico
um marco geográfico do Magazine Luiza na
cidade, e terá como anexo o Escritório de
Negócios, que concentrará parte da equipe
estratégica da empresa.
A compra da Lojas Maia reforça o perfil
de expansão adotado pelo Magazine Luiza
nas últimas décadas. Ao longo de seus 52
anos de história, a varejista já adquiriu outras
11 empresas de forte atuação regional. “Em
todo esse tempo, ao invés de nos associar
ou fundir a outras empresas, tivemos como
estratégia adquirir e incorporar outras vare-
jistas. É uma opção que exige a busca cons-
tante por novas oportunidades de negócios,
mas que garante a permanência dos nossos
valores, do DNA da empresa”, acrescenta
Luiza Helena. Para saber mais, visite: www.
magazineluiza.com.br.
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 10
Kfx power aborda os benefícios da locação/outsourcinG
Empresa apresenta análise sobre infra estrutura e climatização e debate a polêmica “aquisição versus locação”.
A locação/outsourcing permite flexibi-
lidade de pagamentos e portanto, evita a
descapitalização da empresa:
Os ativos de tecnologia da informação
e infra estrutura de energia e climatização
requeridos, são disponibilizados mediante
um pequeno aluguel mensal, evitando a des-
capitalização da empresa que sua vez, pode
alocar estes recursos para suprir as demandas
do negócio.
Os projetos que requerem ativos podem
ser estruturados para ter a melhor relação
entre o fluxo de caixa e as limitações orça-
mentárias, outro ponto importante a ser
salientado é que o modelo contábil pode ser
estruturado para melhor representar a rela-
ção “custo versus benefício”.
A locação/outsourcing permite a con-
servação do capital de giro e a preser-
vação de linhas de crédito – oxigênio da
maioria dos negócios:
Os ativos de tecnologia da informação e
infra estrutura de energia e climatização ob-
jeto de locação são adquiridos pela locadora
e disponibilizados para o locatário, desta
forma o locatário não imobiliza seu capital de
giro, podendo direcioná-lo para sua atividade
produtiva. O aluguel pago a locadora não
é registrado como passivo, ao contrário das
operações de leasing financeiro, não precisa
sequer ser apontado via nota explicativa
no balanço, desta forma não reduz o LP do
cliente e nem compromete suas linhas de
crédito junto aos bancos, e isto tudo em total
consonância com a Resolução CFC 921/01
regulamentada pelo BACEN.
A locação elimina o custo de obsoles-
cência e sucateamento:
Como é de conhecimento notório do mer-
cado, os ativos de tecnologia da informação
e infra estrutura de energia e climatização
sofrem obsolescência acelerada (na média
de 3 a 5 anos). A apresentação ininterrupta
de novas tecnologias ao mercado acelera a
obsolescência dos ativos seja no seu aspecto
técnico, seja em seu design. Ao fim de um
período os ativos estão sucateados e requer
upgrades ou substituições, o que realimenta
o ciclo por novas demandas e conseqüente
novos investimentos. Outro ponto impor-
tante que tem sido observado é que novas
tais como “Depreciação e Amortizações”,
EVA (Valor econômico agregado) e RONA
(retorno sobre ativos) em suas unidades de
negócio.
Vantagens tributárias (PIS e COFINS):
É facultada a dedução integral das des-
pesas de locação de ativos de tecnologia
da informação e infra estrutura de energia
e climatização via crédito de PIS e CO-
FINS. Nesse sentido, a teor do artigo 3º, IV,
da Lei 10.637/2002 e artigo 3º, II, da Lei
10.637/2002, a Contratante poderá apro-
priar-se de um crédito de PIS e de COFINS,
no montante equivalente a 1,65% e 7,6%
dos valores pagos pela Contratada a título de
locação/outsourcing de equipamentos utiliza-
dos em suas atividades.
Abatimento das despesas de locação/
outsourcing de ativos de TI, infra-estru-
tura e energia na base de cálculo do IR:
A locação/outsourcing de ativos de tec-
nologia da informação e infra estrutura de
energia e climatização é parcela dedutível do
Imposto de Renda. “Nos termos do artigo
351 do Regulamento do Imposto de Renda
(Decreto nº 3.000/99), é possível que a con-
tratante deduza da base de cálculo do IRPJ e
da CSLL o montante pago a título de aluguel
pela locação dos equipamentos“.
Eliminação do TCO (Custo total de pro-
priedade) pela eliminação do custo de
assistência técnica e manutenção:
A locação/outsourcing de ativos de tec-
nologia da informação e infra estrutura de
energia e climatização transfere o custo total
de propriedade (TCO) para a locadora dos
ativos, que por sua vez é a detentora da pro-
priedade dos mesmos. Custos relacionados
à assistência técnica e manutenção para a
solução de problemas e incidentes durante o
curso de vida do contrato é de total respon-
sabilidade da locadora, eximindo qualquer
custo de propriedade da locatária.
tecnologias incorporam sofisticados recursos
de gerenciamento, o que melhora subs-
tancialmente a eficiência operacional e isto
traz vantagens palpáveis para a gestão de
tecnologia da informação e infra estrutura
de energia e climatização como um todo. Na
opção de locação os custos da obsolescência
dos ativos são absorvidos e de responsabili-
dade da locadora.
Previsão orçamentária (budget) e agili-
zação do processo de disponibilidade dos
ativos:
A locação dos ativos de tecnologia da
informação e infra estrutura de energia e
climatização suprem as demandas de negó-
cio que não foram previstas em orçamento,
e portanto, não aprovadas anteriormente de
acordo com a governança das empresas. A
locação de ativos de tecnologia da informa-
ção e infra estrutura de energia e climatiza-
ção não é caracterizada como investimento
e sim como serviço e como tal pode ser con-
tratada e plenamente justificada mediante a
demanda de negócio. A locação/outsourcing
tem um processo de aprovação simplificado e
rápido o que garante que as empresas enca-
rem os desafios de negócio com muito mais
rapidez e prontidão.
Transparência as regulamentações e
legislações internacionais vigentes:
As empresas multinacionais sediadas no
Brasil, que por força de regulamentações,
publicam balanços segundo as normas ame-
ricanas USGAAP/FASB ou segundo as normas
européias IAS/IFRS e que ainda estão sujeitas
as rígidas regras da lei SOX (Sarbannes Ox-
ley), podem utilizar-se da locação/outsour-
cing como instrumento aglutinador que em
total concordância legal com os órgãos re-
guladores, permite aos locatários considerar
a locação/outsourcing como operação “off
balance”. Esta escrituração pode ter reflexo e
melhoras significativas em alguns indicadores
Permite maior foco dos profissionais
de tecnologia da informação e infra es-
trutura de energia e climatização:
A locação/outsourcing de ativos permite
a possibilidade de foco eficiente dos pro-
fissionais de tecnologia da informação e
infra estrutura de energia e climatização em
atividades mais orientadas ao negócio da
empresa.
Considerando o tamanho da empresa,
a existência de recursos humanos internos
para a assistência técnica e manutenção
dos ativos, onera as áreas com o inchaço
do organograma. Sem as constantes requi-
sições dos recursos humanos de tecnologia
da informação e infra estrutura de energia e
climatização alocados total ou parcialmente
para atividades de suporte e assistência téc-
nica, o tempo de resposta da área passa a ser
mais efetivo e isto representa fortes ganhos
de performance e sinergia para o negócio da
empresa.
A locação/outsourcing por sua vez elimina
a necessidade de recursos humanos adicio-
nais – uma vez que a assistência técnica e a
manutenção dos ativos são transferidas para
a locadora.
Descarte dos ativos com responsabili-
dade ambiental:
Ao fim da vida útil os equipamentos preci-
sam ser eliminados e descartados adequada-
mente. Com a crescente preocupação com o
meio ambiente e regulamentações ecológicas
torna-se necessário contabilizar custos adi-
cionais com esta atividade. Longe se vai a
época em que as empresas “jogavam ativos
no lixo comum ou doavam a instituições sem
se preocupar onde tais equipamentos iriam
parar”. Em alguns estados americanos, já se
caracteriza crime o descarte inadequado de
ativos de tecnologia da informação e infra
estrutura de energia e climatização. No mo-
delo de locação/outsourcing a responsabili-
dade ética e legal pela correta eliminação dos
ativos arcaicos é de exclusiva responsabilida-
de da locadora que detêm a propriedade do
ativo. Já é corrente no mercado que locado-
ras de ativos estão preparadas para realizar a
eliminação e descarte em concordância com
as regulamentações – emitindo ao final certi-
ficados ambientais.
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 11
Descarte dos ativos de tecnologia da
informação e infra estrutura de energia
e climatização com total segurança de
eliminação de informações sensíveis:
Preocupações com o controle e segurança
das informações sensíveis ao negócio, vem
ocupando posição de destaque por parte do
mundo empresarial – A completa e certifi-
cada eliminação das informações dos discos
rígidos ou qualquer dispositivos com guarda
de informação por métodos apropriados tem
requerido atenção constante por parte das
empresas. Diante deste cenário as empresas
locadoras têm demonstrado enorme inte-
resse e apresentado solução ao tópico em
epígrafe.
A locação/outsourcing melhora quali-
tativamente o nível de serviço pois, esta-
belece SLA (Service Level Agreement):
Ao contratar a locação/outsourcing de
de TI, infra-estrutura e energia tem assegura-
do sua constante atualização, face as deman-
das tecnológicas ou aumento da demanda de
capacidade.
O conjunto de ativos poderá ser atualizado
através de aditivos contratuais a qualquer
momento sem complicação. Isto garante a
plena continuidade das atividades da empre-
sa em momentos de sazonalidade e aqueci-
mento da demanda.
Melhora a gestão administrativa e
aderência a “compliances”:
O controle e a gestão dos ativos, tais
como: instalação, controle de assistência
técnica, manutenção, envio e remessas a
conserto, chamadas e follow-ups são provi-
dos pela locadora que responde pelo ativo.
Soma-se a isto, a gerência de inventário dos
ativos tanto física e lógica, a gerência da
ativos de tecnologia da informação e infra
estrutura de energia e climatização, a locado-
ra oferece uma gama de serviços que inclui:
instalação, assistência técnica e manutenção
ao longo da vigência do contrato que con-
tam com garantias asseguradas de prazo de
atendimento para cada serviço, permitindo
total transparência das métricas estabeleci-
das. Recente pesquisa do Gardner demonstra
que empresas que contrataram a locação/
outsourcing de ativos, tiveram percepção
positiva do incremento de qualidade dos ser-
viços prestados, isto se deve a intensa qualifi-
cação por parte da locadora em manter áreas
específicas e especialistas com alto nível de
expertise para atender esta necessidade ema-
nada pela locatária.
Simplificação e agilidade da atualiza-
ção dos equipamentos:
Por força do serviço contratado os ativos
capacidade de processamento, as atualizações
de paths, as atualizações de antivírus, as aná-
lises de performance e o controle de licenças
de software. Este conjunto de serviços de
gestão elimina a diversidade de fornecedores
tornando o conjunto de ativos melhor admi-
nistrados e controlados em aderência às boas
práticas desenhada pela ITIL, sem alocação de
recursos adicionais por parte da locadora.
Eliminação do risco de propriedade dos
ativos com seguro:
Os ativos passam a ter opção de seguros,
com cobertura total contra danos causados
por incêndios, queda de raio, explosão, ven-
daval, furacão, ciclone, danos elétricos, rou-
bo e/ou furto qualificado, eximindo qualquer
risco de propriedade da locadora.
Por Kleber Fileno, Diretor Comercial e
Marketing, KFX POWER BRASIL LTDA
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AF Distribuidores e Mercado 250mm x 155mm 072010
02 August 2010 09:48:04
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 12
Gordinho explica atuação da abradisti e comenta o cenário de distribuidores atualPresidente da Associação Brasileira dos Distribuidores de TI fala sobre os planos da instituição para o mercado.
Para chegar à conclusão de que o setor de
distribuição de produtos de informática tam-
bém precisava de uma associação foi preciso
perceber a falta de articulação
e desorganização das empre-
sas distribuidoras. Com isso
colocado em foco, as empre-
sas se uniram e perceberam
que juntas são capazes de fazer reivindica-
ções, e influenciar em decisões, principalmen-
te se elas estão relacionadas ao governo.
Segundo Mariano Gordinho, presidente
da ABRADISTI, ter o setor articulado e pre-
parado para participar ativamente de discus-
sões é importantíssimo. “É importante ter
um setor organizado, articulado, pronto para
participar ativamente de discussões e propo-
sições que podem afetar o seu desempenho,
positiva ou negativamente”, comenta o
executivo.
Quantos distribuidores de informática
existem aproximadamente no Brasil
atualmente e quais as suas posições
geográficas?
Acreditamos que devem existir aproxima-
damente 60 empresas tipicamente de distri-
buição. As maiores concentrações estão na
região Sudeste, seguida pelo Sul, Nordeste e
Centro-Oeste.
Quantas revendas aproximadamente
são atendidas por esses distribuidores?
Acreditamos que devem existir aproxi-
madamente 50.000 revendedores em nível
Brasil, provavelmente a maioria deles cadas-
trados junto a algum distribuidor.
Com relação ao número de revendas
atendidas, uma estimativa é de que cerca de
15.000 revendas sejam regularmente atendi-
das pela distribuição, em bases mensais.
“Nossa missão não é de curto prazo e
nossos resultados precisarão ser medidos
constantemente. Não é também uma missão
dessa gestão recém-empos-
sada, é uma missão perene
e duradoura que precisará
ser exercida sem descanso e
sem descuido pelas próximas
gestões e por todos nossos associados, atuais
e futuros”, conclui Gordinho.
Para explicar um pouco mais sobre o se-
tor, Mariano respondeu algumas perguntas
da revista Distribuidores & Mercado Brasil,
acompanhe abaixo.
Quais são os distribuidores afiliados
hoje?
Abano, Agis, Alcatéia, Aldo, All Nations,
Cogra, Mazer, Myatech, Network1, Officer,
Pauta, SND, TechData e HandyTech.
Quais as vantagens de ser um distribui-
dor associado?
As vantagens são e serão inúmeras: Fazer
parte da comunidade de distribuição de TI
no Brasil, usufruir da infraestrutura de apoio
nas questões fiscais, tributárias e políticas
já organizadas pela associação, usufruir das
ações institucionais da associação, participar
das grandes discussões do setor, desfrutar do
networking das empresas associadas, ganhar
maior visibilidade junto a parceiros e fornece-
dores, dentre muitas outras.
Por Fernanda Beziaco
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 13
vtrex mostra força na reGião sul do brasil e anuncia objetivos comerciais para o final de 2010
Empresa busca parceiros em outros estados para expandir seus canais de distribuição.
Criada no início de 2007 para fornecer
acessórios de games e informática de alta
qualidade, a marca Vtrex está ganhando força
no mercado brasileiro. Com sede em Porto
Alegre, Rio Grande do Sul, a empresa estima
ampliar seu mix de produtos e distribuição até
o final de 2010, e efetuar o lançamento de
produtos inovadores e inéditos. “Percebemos
que o mercado de acessórios de games e
webcams não tinha fornecedores realmente
preocupados em oferecer produtos inovado-
res e de qualidade aos seus clientes. Assim,
identificamos um segmento não explorado
e decidimos que era uma boa oportunidade
para entrar no mercado”, explicou Jeferson
Pulz, diretor comercial e marketing da Vtrex.
Ainda segundo Pulz, a empresa se preocupa
em atender os clientes mais exigentes. “O
consumidor brasileiro está mais maduro e não
procura somente preço, pois já percebeu que
o menor preço nem sempre é a melhor opção.
Por isso, hoje procuramos nos diferenciar de
outras marcas no mercado e nos posiciona-
mos oferecendo produtos de 1º linha com
suporte técnico especializado”, explica.
Atualmente, a Vtrex conta com a parceria
da Incomp, que distribui os produtos em
diversos mercados, além de representantes
espalhados pelo Brasil. Entre os principais
revendedores da marca estão Saraiva, Compra
Fácil, Rede I e Elefante Digital. A empresa está
em fase de expansão e em busca de parceiros
tanto para distribuição como para a represen-
tação da marca. Os produtos comercializados
hoje pela companhia são focados em video-
games e PCs, como controles, adaptadores,
guitarras, tapetes de dança, webcams, entre
outros. A meta da empresa é se tornar refe-
rência de qualidade no mercado brasileiro de
informática e games. Para saber mais sobre a
Vtrex, acesse: www.vtrex.com.br.
Por Fernanda Beziaco
eletrolar show bate recorde de público e recebe compradores de diversos estados brasileiros
Com recorde de visitação em sua quinta
edição, a Eletrolar Show 2010 reuniu cerca
de 11 mil executivos no Expo Transamérica
em São Paulo.
Neste ano, o evento contou com a pre-
sença em peso do ramo de informática,
não só em quantidade de expositores como
também em número de visitantes deste se-
tor. Vários distribuidores e fabricantes "ca-
pricharam" na montagem dos stands para
atrair os mais exigentes compradores do
feira, executivos da indústria de tecnologia
da informação de todas as partes do Brasil
tiveram a desculpa de se encontrar para tro-
car idéias e projetar negócios no Expo, que
foi cuidadosamente decorado para a oca-
sião. Apesar de sentirmos o espaço interno
um pouco limitado, o que dificultou alguns
métodos de trabalho.
Durante a feira a equipe da revista Distri-
buidores & Mercado Brasil flagrou diversos
compradores do mercado de informática e,
mercado. Os rumores de compras e fusões
entre empresas de todos os tipos circulavam
pelos corredores e, uma verdade incontes-
tável: o mercado de tecnologia está "super
aquecido", fato que é excelente.
Hoje, o mercado de TI não tem nenhum
evento especifico e a Eletrolar tem se torna-
do cada vez mais procurada por este públi-
co, tirando o destaque dos eletrodomésticos
e transferindo as atenções para informática
e eletrônicos. Durante os quatro dias de
para mostrar como a feira esteve agitada,
você pode conferir aqui alguns deles. Se
você não foi ao evento, perdeu a oportu-
nidade de encontrar essas pessoas e fazer
negócios.
Mas, não se preocupe, no ano que vem
tem a sexta edição e promete ser ainda
maior, já que pelo menos dois distribuidores
que estão entre o TOP cinco do mercado
brasileiro já confirmaram a presença para
2011.
Por Fernanda Beziaco
Paulo Miranda, o mais fiel representante da terra do potiguar (Natal, RN). Nos dias 21 a 23 de Setembro
ele reúne a turma do Varejoinfo em São Paulo
Erick Boccki de Louveira, interior de São Paulo, comprando para Magazine Luiza que se juntou com a Lojas Maia
Brian Wensloff veio de Miami para sua nova casa, Alcatéia, novo distribuidor da câmeras de fotos da Vivitar
Rakelly e Marcelo Coutinho da Laser Eletro diretamente de Recife, PE. Felizes com o mercado aquecido
Rogerio Bonnas, Guilherme Caram e Stefano Stefani da OnLine Uberlândia, foi difícil juntar eles para a foto o público gritava por eles!
Evento está cada vez mais procurado pelo mercado de informática que está carente de um evento para o setor.
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 14
Luciano Mello de Fortaleza, da Cecomil junto com Pedro Gondim de Recife, da Infobox - pilares do Varejoinfo
Thiago Camargo Ramos e Leandro Ramos da KaBuM!, com sede em Limeira é uma das
"ponto.com" que mais cresce no Brasil
Vinicius Coutinho da Interessante e Renato Nolasco, uma dupla Carioca com quem dá prazer trabalhar
Diego Marques Machado da Comprafacil.com, Rio de Janeiro, foi bastante assediado pelos expositores por estar dentro das
5 maiores empresas de venda online no Brasil
Enéias Carvalho da Datatri, Rio de Janeiro, líder em conexões sem fio no mercado
Fernanda Lacerda com todo o calor e charme da Bahia representando a Atacado do Papel
Magno Ribeiro (Lojas Insinuante), Ricardo Alexandre (Ricardo Eletro) e Álvaro Moreira (City Lar) juntos fazem a "Máquina de Vendas" a segunda maior rede do varejo de eletrodomésticos do Brasil
Jorge e Delmo da Nomade, Rio de Janeiro e Amazonas, para eles não existe tempo ruim
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 15
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 16
macroleader se consolida no mercado com martín itzaina como diretor comercial para américa latina
Empresa é líder em vendas de card readers para integradores no mercado brasileiro.
A Macroleader é uma fabricante de hubs
e leitores de cartões internos e externos,
entre outros produtos. Foi fundada em 1999
em Shenzhen, China e, atualmente pos-
sui uma das mais importantes fábricas do
segmento.
Fabrica produtos O.E.M. (Original Equip-
ment Manufacturing) e O.D.M. (Original
Design Manufacturing) para as melhores
marcas na Ásia, Europa e Estados Unidos,
desenvolvendo ou executando projetos criati-
vos e inovadores.
Possuí estoque permanente em Miami
através de distribuidores parceiros e realiza
vendas via F.O.B. pela China. A empresa é
uma opção de parceria já que entende a
produção do produto e também a logística
para facilitar a chegada ao mercado.
Por Fernanda Beziaco
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 17
Para desenvolver o mercado latino ame-
ricano a empresa conta com o executivo
Martin Itzaina, que ocupa o cargo de diretor
comercial sendo responsável pelas vendas e
interface entre cliente e empresa.
"Acreditamos somente em produtos de
alta qualidade atrelados a um bom serviço de
logística como fórmula de sucesso. Nossos
clientes conhecem o mercado onde estão
presentes então, o nosso trabalho se resume
a manter o relacionamento, visitando perio-
dicamente os parceiros e dando apoio ao pós
venda”, explica Itzaina.
“Isto tem criado relações de confiança
duradouras. O resultado final é gratificante
e visível já que na Eletrolar, por exemplo,
estávamos presentes em cinco stands através
dos nossos sócios de negócios com produtos
diferentes” conclui o executivo.
A empresa pratica uma política equilibra-
da entre qualidade e preço, o que permite
a prestação de serviço com bons resultados
e com prospecção no longo prazo. Hoje, a
companhia tem cerca de 200 funcionários,
além das certificações FCC, CE e RoHS.
Além disso, conta com um rigoroso controle
de qualidade, que é resumido em quatro eta-
pas essenciais, que são inspecionar e monito-
rar os fornecedores, realizar testes contínuos
de materiais, controle de qualidade durante a
produção e controle de produtos acabados.
No Brasil a linha de produtos que está
sendo trabalhada são os card readers para
integradores, onde o fabricante se mantém
como líder de vendas. Completam a linha de
produtos hubs USB, card readers externos e
gabinetes para discos duros. Para saber mais,
visite: www.macroleader.com.
Martín Itzaina, Diretor Comercial da Macroleader para América Latina
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 18
6ª edição do “on_off” no itaú cultural
Evento em São Paulo apresentou projeção e composição audiovisuais em tempo real.
Entre os dias 14 a 18 de julho, o Itaú
Cultural apresentou a sexta edição da mos-
tra ON_OFF – Experiências em Live Image.
O evento trouxe cinco artistas de diversas
partes do mundo, que utilizaram projeção e
composição audiovisual em tempo real para
envolver o público em experiências únicas.
O norte-americano Charles Atlas, impor-
tante personagem no cenário da video-arte,
e particularmente da video-dança, dos Esta-
dos Unidos nos anos 70, veio pela primeira
vez ao Brasil realizar uma perfomance inédita
junto ao compositor William Basinski. Além
disso, ele foi homenageado na “Mostra
Charles Atlas”, com a exibição de onze de
seus filmes durante a programação.
No dia 15, foi a vez da dupla Lise +
L_ar, formada pelos brasileiros Leandro
Araújo e Daniel Nunes, apresentar a per-
formance “Reações Visuais” que alia um
software-arte para transformação de sons
urbanos em imagens. A paisagem sonora
das cidades são registradas pelos artistas
em um banco de áudio que se transforma
em matéria-prima para a geração de ima-
gens (reações visuais) nas performances
para o público.
batida, por vezes melancólica, por vezes ace-
lerada e eletrônica. Aproveitando a exposição,
a Revista Distribuidores e Mercado conversou
com ele.
Em "Borders, Unto The Edges" há sons
de cidades grandes como Roma e Nova
Iorque. São Paulo também é inspiradora?
O que você acha sobre o som do nosso
trânsito?
Cada local me inspira. Eu gravei alguns sons
bonitos em São Paulo e também do vento so-
prando de maneira fantasmagórica do último
piso do hotel e muitas vozes em lugares di-
ferentes. O trânsito é um constante zumbido
No mesmo dia, Bruce McClure apresentou
a sua performance “Ventroliquent Agitator”.
Contrariando o costume de pesquisar inces-
santemente novas tecnologias para criar obras
de Live Image, o artista novaiorquino utiliza
quatro projetores de 16 mm, referência direta
aos projetos experimentais dos anos 1960,
para criar figuras feitas de luz e sombra.
Uma das mais aguardadas apresentações
foi a do inglês Robin Rimbaud, mais conhe-
cido como Scanner. Para esta obra, o artista
utiliza sons captados das ruas de Roma e os
junta a pedaços de diálogos e trechos mu-
sicais do filme O Eclipse, do diretor italiano
Michelangelo Antonioni. Dessa forma, o
artista cria uma sedutora trilha sonora que
induz o público a imaginar livremente narra-
tivas próprias diante de um slide show de 52
frames da cena final do filme.
Scanner apresentou “Borders, Unto the
Edges”, em tradução livre “fronteiras, até as
margens”. O artista fica sentado no centro de
uma sala manipulando um equipamento que
envolve o público em uma paisagem sonora,
ao projetar uma série de linhas e barras de
luz de forma randômica ao mesmo tempo
em que produz uma música que mistura uma
eletrônico que vibra em toda a cidade, criando
um efeito ao mesmo tempo feio e bonito.
Quem são seus parceiros/ colaboradores?
Frequentemente, eu tenho colaborações
com os coreógrafos, estilistas, empresas de
produtos, outros músicos.
Emocionalmente e esteticamente, o que
é "Borders, Unto The Edges"?
Estou interessado em apresentar o tra-
balho que oferece uma relação emocional
com a tecnologia digital, vulnerável, aberto e
apaixonado. É uma espécie de experiência de
cinema ao vivo, muito físico, em movimento,
com contraste com sons ao vivo no espaço
teatral. Quero produzir uma escultura sôni-
ca na frente do público para levá-los a esta
narrativa imaginária. Os visuais são abstratos
e as cores ricas da mudança nos padrões
aleatórios. Mas nunca ilustro esta história.
O que você achou da arte brasileira e a
nossa recepção?
Eu nunca tive a oportunidade suficiente
para experimentar todas as obras gloriosas
que são produzidas no Brasil. Para a exposi-
ção “On_Off” tive a sorte de ter a experiên-
cia de ver a mídia digital brasileira e os artis-
tas apresentarem seus trabalhos. Eu experi-
mentei o festival FILE no Rio antes e também
fiquei impressionado com a variedade de
cores e do trabalho local em exposição. Viver
em Londres também é vantajoso, pois temos
um festival de artes, e no Brasil no momento
assim tem sido exposto às idéias, imagens e
sons que eu não faria normalmente, como
Ernesto Neto na galeria, por exemplo, assim
como Os Mutantes, Maria Bethânia e assim
por diante.
Por Jean Garnier
Itaú Cultural ON_OFF: Artistas apresentam Performance Borders unto the Edges
Bruce McClure, Daniel Nunes, Leandro Araújo, Willian Basinski e Charles Atlas – os artistas utilizaram projeção e composição audiovisual em tempo real para envolver o público
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 19
qnap asseGura que pequena empresa tenha proteção de dados de multinacional
Um dos desafios das pequenas e médias
empresas é manter a segurança da infor-
mação com a mesma qualidade e proteção
que as grandes empresas tem. Altos custos
e a exigência de equipamentos grandiosos
ou de empresas especializadas responsáveis
pela área acabavam tirando a atenção das
empresas dessa responsabilidade. A Controle
Net, empresa especializada em soluções de
armazenamento e de rede, porém, traz para
o Brasil os servidores TS-559Pro e TS-659 Pro,
duas soluções que suprem essa demanda com
um valor acessível. Ambos com alta capacida-
de, o TS-559 Pro possui cinco baias e permite
o armazenamento de até 10TB, enquanto o
TS-659 Pro possui seis delas e capacidade de
até 12TB de informações nativa, são compa-
tíveis e certificados com a plataforma de vir-
tualização VMware® vSphere4. "Por meio da
certificação é possível colocar as informações
em ambiente virtual, reduzindo o capital in-
evitando que uma das funções comprometa a
outra. Dentre as funcionalidades destacam-se,
ainda, o Online RAID Migration, para migração
automática para um nível de RAID mais seguro
em caso de necessidade, e o Online RAID Ex-
pansion, para aumento da capacidade de ar-
mazenamento substituindo os discos atuais por
discos de maior capacidade, sem a necessidade
de parar o funcionamento da solução. O servi-
ço iSCSI (internet small computer system in-
terface), por sua vez, permite colocar parte da
capacidade de armazenamento do QNAP como
um disco local em uma estação de trabalho ou
servidor, para que possam ser executados fun-
ções e softwares como MsSQL. Outras funcio-
nalidades dos servidores Qnap são a S.M.A.R.T.
(Self-Monitoring, Analysis, and Reporting Tech-
nology) e o HHS (HDD Health Scanning), que
realizam monitoramento, detecção e análise
de possíveis falhas nos discos rídigos, evitando
maiores danos.
vestido e os custos, permitindo que qualquer
empresa independente do porte, usufruam
da segurança da computação em nuvem",
comenta o gerente de marketing da Controle
Net, Julio Esteves. Além disso, ambas soluções
QNAP possuem sistema não prioritário de
HDs. Em termos práticos, isso significa que o
usuário tem a possibilidade de poder escolher
o disco da fabricante que mais lhe agradar e o
mesmo funciona perfeitamente no storage.
Agilidade
Outra vantagem que os dois servidores
possuem é a grande agilidade. Equipados com
processador Intel Dual Core, que por si só já
assegura uma alta velocidade de processamen-
to, os dois storages também apresentam duas
placas de rede cada um. Essa duplicidade per-
mite, por exemplo, que uma delas seja utilizada
para acesso à internet e a outra na rede local,
características técnicas
ts-559 proFabricante: QnapCapacidade: até 10TBSistema Operacional requerido: Windows 98 ou mais recente para PCs, Mac OS 9.x, Mac 10.2 ou superior ou Linux 2.4 ou superiorts-659 proFabricante: QnapCapacidade: até 12TBSistema Operacional requerido: Windows 98 ou mais recente para PCs, Mac OS 9.x, Mac 10.2 ou superior ou Linux 2.4 ou superior
onde encontrar: http://loja.controle.netpreço sugerido: TS-559 Pro R$ 7.899,00 TS-659 Pro R$ 9.299,00
TS-559 Pro TS-659 Pro
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 20
da compra da microsol pela apc saiu o primeiro produto 100% brasileiro: cubic
Meta da empresa é atingir 40% do mercado brasileiro em todas as suas divisões até 2012.
A APC by Schneider Electric anunciou o
lançamento do Cubic no último dia 14 de
julho em coletiva de imprensa, em São Pau-
lo. O produto é um estabilizador de energia
ideal para uso doméstico e para ser vendido
no varejo. O produto foi lançado em 110
volts, deixando evidente a agressiva estraté-
gia da APC em conquistar a maior fatia do
mercado, que está concentrada nos estados
da região sul e sudeste do país.
ambição da empresa para o país, que é de
chegar a 40% de participação no mercado
em todas as áreas de atuação até 2012.
Segundo o executivo, a APC está entre as
300 maiores empresas do Brasil e aparece
no ranking das 500 maiores empresas do
mundo, pela divulgação da revista Fortune.
Esta posição mantém a empresa otimista e
com estratégias comerciais agressivas, que
tem a intenção de ampliar a força da marca
no país.
A compra da Microsol pela empresa foi
fundamental neste aspecto, já que abriu
um leque de oportunidades, inclusive o de
produção nacional. E, o mercado já pode ver
o resultado desta parceria, já que o Cubic é
um projeto que marca uma nova trajetória da
empresa de agora em diante.
“A Microsol já era forte e a APC também,
o que fizemos foi unir forças e assim somos
mais fortes juntos”, explica Jesús e elogia a
capacidade de desenvolvimento da Microsol.
Questionado sobre a continuação da marca
Microsol, o executivo negou que a marca
desaparecerá e deixou claro que os depar-
tamentos de pesquisas e desenvolvimento
(P&D) da empresa serão mantidos e inclusive,
comentou a possibilidade da exportação de
tecnologia para as outras filias da APC em
Boston, Taiwan e Filipinas. Desde a fusão das
empresas não houve demissões e o cresci-
mento em matéria de recursos humanos foi
Com preço atraente e design moderno
o Cubic deve chegar ainda em Agosto nos
varejos especializados para atingir a um pú-
blico que demanda cada dia mais produtos
de qualidade, característica que APC não
abre mão, como explicaram os executivos no
lançamento.
Durante o evento, Jesús Carmona, presi-
dente da APC no Brasil, comentou sobre a
em torno de 10%, contrariando a tendência
de demissões que geralmente acontece entre
fusões.
Cubic – o estabilizador design
Com menos de um quilo e um visual bem
diferente dos estabilizadores aos quais esta-
mos acostumados, o Cubic promete ser um
acessório que fará parte da decoração.
Segundo Adriano Hada, diretor comercial
da APC, o produto chega para mudar a con-
cepção que se tem dos estabilizadores, que
geralmente são colados embaixo da mesa e
ficam esquecidos por lá. Ele pode ser usado
na posição horizontal, vertical ou fixado na
parede. Uma opção eficaz para lugares com
espaços reduzidos. “Queremos que o consu-
midor deseje ter um Cubic e que ele se torne
parte da decoração, que fique sobre a mesa
e não no chão”, comenta Hada. Além do
formato diferenciado, o novo estabilizador
terá garantia de quatro anos, já com o novo
padrão brasileiro de plugues e tomadas e
com um preço sugerido para o consumidor
final de R$39,00.
Este é o primeiro de uma série de produtos
que serão fabricados pela APC no Brasil com
design e inovação tecnológica.
Para saber mais sobre o Cubic, acesse:
www.apc.com/br.
Por Fernanda Beziaco
Jesús Carmona, presidente da APC no Brasil
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 21
as novidades e tendências da eletronic entertainment expo – 2010Há tempos que games já deixaram de ser coisa de criança! A edição anual do evento mais importante do universo dos jogos eletrônicos não só comprovou isso como reuniu empresas e fanáticos para acompanhar novidades e as tendências do setor.
Produzido pela associação norte-americana
ESA (Entertainment Software Association), a
Electronic Entertainment Expo, ou E3 como
é mais conhecida, é uma feira internacional
dedicada a jogos eletrônicos, considerada a
maior e mais importante do gênero, por reunir
novidades relativas a lançamentos e tendên-
cias de mercado de várias empresas do setor.
Na edição 2010, o evento aconteceu na cida-
de de Los Angeles, Califórnia, entre os dias 15
e 17 de junho. Durante esses três dias oficiais
– há palestras nas vésperas – o E3 trouxe os
mais aguardados lançamentos para PC, celula-
res, consoles e portáteis, além de acessórios e
novos dispositivos para jogar que certamente
serão assuntos principais em tudo que roda o
universo do entretenimento ainda esse ano.
O Mercado de Jogos > Como todos
sabem, há tempos que o vídeo game deixou
de ser apenas uma “brincadeira de criança”.
No Brasil, esse universo é mais modesto e
segundo as empresas os principais motivos são
referentes às taxas de impostos e a pirataria.
Um comparativo do tamanho da força que a
carga tributária exerce sobre o produto é que
enquanto nos Estados Unidos um console
custa em media R$ 400 e um game novo
R$ 90, aqui os brasileiros pagam respecti-
vamente R$ 1.000 e R$ 250. As produtoras
afirmam que esses valores altos dão espaço
para o contrabando que age na clandestini-
dade e barateia os lançamentos. Mesmo com
esses entraves, o faturamento de 2009 foi de
R$ 87,5 milhões e a Associação Brasileira de
Games, ABRAGAMES, acredita que 2010 é
um ano promissor para o mercado gamer.
A edição 2010 > Em uma disputada
conferência, a Microsoft apresentou o Xbox
360 Slim e o antes conhecido como “Project
Recentemente, o relatório “Global Vídeo Game
Market Forecast” divulgado pela consultoria
Strategy Analytics, afirmou que o mercado de
jogos eletrônicos movimenta atualmente US$
46,5 bilhões no mundo. E as empresas já sa-
bem quais são os fatores que influenciarão este
mercado em expansão: a tendência é apostar
cada vez mais em maneiras de fazer o jogador
ser um verdadeiro campeão, interagindo com
os games e também na distribuição digital, que
já respondem por 20% das vendas de jogos.
Natal”, agora batizado como Kinect. Enquanto
o primeiro está mais fino que o anterior e com
HD de 250Gb, o outro tem uma tecnologia
que permite aos jogadores interação com os
jogos sem o uso de um controle convencional.
A Sony anunciou o serviço PlayStation Plus.
Trata-se de um pacote de serviços que oferece
funcionalidades adicionais como acesso a
demos e testes beta antecipadamente, “expe-
rimentar” jogos por um período limitado, e a
descontos exclusivos na loja da PlayStation.
Deixando claro que para um jogo não importa
a tecnologia em que foi feita e sim o impacto
que ele causa nos jogadores, a Nintendo
demonstrou o “3DS” que permite uma
realidade em três dimensões sem o auxílio de
óculos especiais. Essas três gigantes também
apresentaram novos jogos para satisfazer ain-
da mais os fanáticos. Para saber mais, visite:
www.e3expo.com.
Por Jean GarnierPor Jean Garnier
as novidades e tendências da eletronic entertainment expo – 2010Há tempos que games já deixaram de ser coisa de criança! A edição anual do evento mais importante do universo dos jogos eletrônicos não só comprovou isso como reuniu empresas e fanáticos para acompanhar novidades e as tendências do setor.
Produtos de alta qualidade e embalagens mais atraentes e práticas. Um combo perfeito
para aumentar as suas vendas.A nossa linha para games ganhou novas embalagens com um esquema de ícones e cores que ajuda na identificação dos nossos produtos
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SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 22
evento de moda e tecnoloGia aGita capital Gaúcha
Fashion Geek reuniu na capital gaúcha blogueiras, leitoras e garotas que gostam de estilo, beleza e internet, para assistir palestras e interagir no mundo real.
Uma das mais simples e sintetizadas ex-
plicações sobre a palavra “moda” diz que o
seu significado é a tendência de consumo da
atualidade, composta de diversos estilos que
podem ter sido influenciados sob vários aspec-
tos do dia-a-dia. Portanto, nada mais atual do
que um evento como a 1º Fashion Geek, que
reuniu no dia 24 de julho, em Porto Alegre,
blogueiras, leitoras que amam tecnologia, sem
deixar de gostar de moda e beleza. O evento,
organizado pelas internautas Nathalia Grün e
Deisi Remus – dos blogs Nathy.com.br e Meni-
naIT – teve como atrações, as palestras “Modas
e Midias Sociais” com Mauren Motta, um bate-
papo com a produtora de Moda Nice Bernardi
e dicas para tirar boas fotos com o fotógrafo
Tiago Trindade.
O patrocinador oficial do evento foi a
Panvel e como apoiadores a Dell, No Stress,
Lilou Chic e a Post-it. A participação do evento
Mesmo esse sendo a primeira edição, há
alguma perspectiva de um evento como
esse para Rio-SP ou outra cidade?
Nathalia: Acho que sim, podemos ampliar
no futuro se der certo e as meninas gostarem.
Por que apenas 50 participantes?
Nathalia: É uma forma de deixar o evento
mais exclusivo e também para poder conver-
sar mais de perto sem virar bagunça. Quanto
mais gente, mais disperso tende a ficar. Prefe-
rimos uma quantidade menor para podermos
dar mais atenção.
E o que vocês acharam da 1ª Fashion
Geek?
Deisi: O evento foi ótimo, melhor do que eu
esperava, entreter uma mulherada não é fácil
não, mas as palestras foram espetacular, as
participantes prestaram atenção, interagiram,
foi perfeito.
foi através de um sorteio que contemplou 50
sortudas. A Revista Distribuidores & Mercado
bateu um papo com as organizadoras Natha-
lia Grün e a Deisi Remus.
Fale um pouco de vocês.
Nathalia: Eu a e a Deisi nos conhecemos em
um encontro de blogueiras que a Deisi orga-
nizava e descobrimos que além de gostar de
moda também gostamos de tecnologia.
Por isso unimos duas paixões em um só
evento. Além de sermos blogueiras, também
trabalhamos com Social Media e essa é uma
maneira de conhecer mais de perto as nossas
leitoras e o universo de blogs de Porto Alegre.
Como surgiu a ideia do evento?
Nathalia: Achamos que faltava um encontro
que misturasse moda e beleza com tecnolo-
gia. Então inventamos o Fashion Geek.
E para o ano que vem? Já há planos?
Deisi: Para o próximo evento eu quero sim
fazer algumas modificações, afinal ficar na
mesma hoje em dia não rola. Quero ampliar
bem o tamanho do evento, abrir para muitas
mulheres, ter mais palestras com pessoas de
renome em redes sociais. Mas como este recém
acabou, vou esperar um tempinho até começar
a planejar o próximo, mas já estou em busca
de parceiros para este próximo evento.
Por que só mulheres como participantes?
Há algum plano para fazer um só masculi-
no ou misturado?
Nathalia: Não é exclusivo para mulheres.
O evento reúne moda e tecnologia que são
assuntos que podem despertar o interesse
de ambos os sexos. Porém, falamos muito de
beleza e moda e o nicho de blogs portoale-
grenses que falam sobre isso é por sua maioria
feminino.
Por Jean Garnier
treinamento online é aposta de profissionais de ti e informáticaDisponível a qualquer hora, seguindo a disponibilidade do profissional, os treinamentos criados pela D-SaaS fomentam conhecimento e atuam como rede de relacionamento com outras empresas do setor.
Corrida contra o tempo x a necessidade da
qualificação profissional. Essa é uma realidade
de 100% dos profissionais nos dias de hoje.
Mas, os mercados de TI e informática, que so-
frem com a falta de profissionais qualificados,
por exemplo, encontram em meios inovadores
novas oportunidades. Com visão nesta rea-
lidade, a D-SaaS, distribuidora especializada
em software como serviço, anunciou no pri-
meiro semestre deste ano mais uma novidade
da empresa: o Portal de Treinamento Online
(http://partnersecurity.stope.com.br ).
“Criamos este canal de conhecimento
para tornar a informação acessível a qual-
quer parceiro, localizado em qualquer região
do Brasil. Desta maneira, a capacitação dos
profissionais da área será cada vez maior,
aumentando o conhecimento do mercado
treinamentos me permitem ter mais seguran-
ça na venda dos produtos, possibilitando um
melhor atendimento ao usuário final”.
Neto ainda indica aos demais profissionais
de informática e tecnologia. “Manter-se
atualizado é um desafio e um pré-requisito
importante. Cursos como os da D-SaaS nos
dão essa vantagem competitiva e nos ajudam
a vencer as barreiras de mercado”, finaliza o
executivo.
Para o segundo semestre a D-SaaS anuncia
novos assuntos. “Estamos sempre em busca
de novas ferramentas para auxiliar nossos
canais de venda, visando maior qulificação e
conhecimento. Para isso novos formatos de
treinamentos online estão sendo desenvolvi-
dos, tanto comerciais como técnicos”.
de SaaS e das soluções distribuídas”, destaca
Tatiana Carvalhinha, gerente de marketing e
negócios da D-SaaS.
Disponível a qualquer hora, para participar
basta entrar em contato com a D-SaaS e
fornecer informações para criação de login e
senha, além de claro, ter acesso à internet.
Para Marcelo Neto Wanderley, sócio da
Omega Pi Engenharia, canal de vendas da
D-SaaS e participante dos treinamentos “os
cursos que participei foram muito objetivos
e diretos. Ideal para quem não tem muito
tempo e precisa focar nas características dos
produtos que promovem as vendas”. Para
completar, o executivo destaca que “conse-
gui fazer quatro cursos que foram propostos
a mim, no prazo de um final de semana. Os
Sobre a Distribuidora SaaS
Distribuidora D-SaaS, primeira especializa-
da em software como serviço.
Atende, através de suas Unidades de
Negócios, tanto ISP´s (Internet Service Provi-
der), como canais de venda, por meio do
Partner Security. Além disso, também con-
ta com Parcerias e Promoções, e Novos
Negócios.
A empresa tem como missão distribuir
tecnologia com agilidade, logística zero,
economia e fidelização de clientes. Diferen-
ças que os parceiros da D-SaaS detém, para
obter resultados.
www.d-saas.net
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 23
all nations desenvolve ações para estreitar relacionamento com seus clientes
Atender de forma diferenciada as mais de
seis mil revendas ativas em seu cadastro é
uma das prioridades da All Nations. Com este
objetivo, a distribuidora tem reforçado con-
tinuamente suas ações de marketing, com a
criação de novos serviços, ampliação dos ca-
nais de comunicação e promoção de eventos.
Um deles beneficiará diretamente os clien-
tes que vão retirar sua mercadoria na sede
Outra novidade implantada recentemente
foi a ouvidoria, cujas finalidades são aper-
feiçoar os processos dentro da empresa,
resolver pendências e criar um canal espe-
cífico para estreitamento com as revendas.
Os contatos com a distribuidora podem ser
feitos pelo telefone (21) 3523-8000 sempre
das 9h às 17h. A empresa entrou também na
rede social com um perfil no Twitter (twitter.
com/allnationsdist), criando mais um canal
de comunicação para dilvulgar promoções e
notícias sobre o mercado de TI.
Mas não basta receber os clientes. É preciso
ir onde eles estão e, neste ponto, os eventos
da empresa, Zona Norte do Rio. Eles contam
com a presença de um promotor de vendas,
que fica das 9h às 17h em um table top
montado na área de entrega de mercadoria.
O objetivo do novo atendimento é prestar
informações sobre a tecnologia e a aplica-
bilidade dos produtos da marca em questão
distribuídos pela All Nations. A NVDIA e a
PCTOP são as primeiras a participar da nova
ação de relacionamento, que terá rodízio
entre fabricantes a cada 15 dias. A expecta-
tiva é de que sejam atendidas entre 50 e 70
pessoas diariamente.
“A ideia é estreitar nossa parceria com ou-
tros fabricantes que irão participar e dar opor-
tunidade a essas marcas para prospectarem
clientes exatamente no momento em que eles
estão realizando compras”, afirma Camila Nas-
cimento, gerente de Marketing da All Nations.
da All Nations cumprem papel essencial. No
mês de agosto, a distribuidora promove mais
uma edição do Top Business, em Campinas,
interior de São Paulo e, em setembro, um
novo Road Show no Rio de Janeiro, onde fica
a sede da empresa.
No final do ano, realiza mais um grande
evento para as 100 maiores revendas atendi-
das pela distribuidora no país.
NO MêS DE AGOSTO, A DISTRIBuI-DORA PROMOVE MAIS uMA EDIçãO DO TOP BuSINESS, EM CAMPINAS, INTERIOR DE SãO PAuLO E, EM SETEMBRO, uM NOVO ROAD SHOw NO RIO DE JANEIRO, ONDE FICA A
SEDE DA EMPRESA
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 24
see player entra no mercado com redes sociais para aproximar empresas de seus clientesCom a tendência da web 2.0 cada vez mais forte a empresa apresenta modelo de trabalho diferenciado como ferramenta de relacionamento.
Com o intuito de criar redes sociais dife-
renciadas para cada tipo de cliente, a See
Player entra no mercado brasileiro com
uma proposta ousada para inserir este novo
conceito de comunicação que é a web 2.0.,
colocando usuário em contato com marca e
gerando elos de relacionamento duradouros.
“Qualquer segmento de empresa pode ter
personalizada. “Esperamos ajudar nosso
cliente a entender melhor sua massa de se-
guidores, para aprimorar o relacionamento
entre empresa e cliente, e então ofertar
produtos direcionado especificamente a
aquele usuário. Queremos ajudar a empresa
a conhecer seu cliente e tratá-lo com diferen-
cial”, completa Rosane.
Um case de sucesso que pode ser citado
é a marca Harley Davidson na internet, “o
grupo, na verdade, já existia há muito tem-
po no mundo real e o que a internet fez foi
trazer isso para uma nova base de troca. Esse
exemplo ilustra o que era e continua sendo
importante, atender os interesses do público
que interessa aquela empresa. É trazer conte-
údo relevante, criar experiências memoráveis
e encantar o cliente, mas agora, no mundo
digital. Destaca a especialista em marketing
digital e e-commerce, Sandra Turchi.
uma rede social, o motivador básico de uma
rede social é querer estar perto do usuário ou
cliente final, querer entender esse público,
ouvi-lo”, explica Rosane Prado, diretora exe-
cutiva da See Player.
Para criar o projeto, a See Player fez um
grande levantamento e chegou aos seguintes
dados, pesquisas recentes apontam que 70
milhões de brasileiros acessam a internet,
sendo que 55 milhões deles, 79%, fazem
parte de redes sociais, destes 55 milhões,
52% dos usuários de redes sociais já interagi-
ram com marcas nestes ambientes, enxergar
este mercado potencial é uma estratégia
que quando utilizada da forma correta traz
e trará retornos incontestáveis. Para ter uma
rede social com a See Player o ideal é que
a diretoria de marketing ou comercial entre
em contato para que seja analisada a melhor
abordagem corporativa para uma rede social
“Queremos atender todos os segmentos
do mercado, nosso planejamento para 2010
é de um crescimento de pelo menos 40%,
sabemos que o futuro da comunicação está
na internet, e os usuários estão sendo “ouvi-
dos” pelas redes sociais, entendemos que as
empresas aos poucos irão entender que para
manter seu público fiel, será preciso ouvi-lo
e atende-lo e para isso a See Player está no
mercado. Vamos tornar esse mecanismo mais
simples para as empresas”, finaliza a executi-
va Rosane Prado.
A See Player utiliza as mais avançadas
tecnologias, juntando também as funções
twitter, RSS, chat, blog, fórum, tudo em um
único sistema, conta ainda com tecnologia
3D e diversos outros recursos tecnológicos.
Para saber mais, acesse:
www.seeplayer.com.
Por Fernanda Beziaco
Rosane Prado, Diretora Excutiva da See Player
acer avança no mercado de notebooKs
Empresa anuncia marca Gateway e linha Aspire Timeline X para o Brasil.
A Acer, fabricante mundial de PCs, hoje
é a primeira fornecedora brasileira de note-
books e netbooks, segundo o Instituto de
Pesquisa IDC. Agora, a empresa traz para
o país novidades na série de laptops Aspire
Timeline X e apresenta a marca Gateway,
com posicionamento no segmento de com-
putadores mais sofisticados.
Com a aquisição da Gateway e da Packard
Bell, a empresa se fortaleceu ainda mais nos
Estados Unidos e na Europa e a operação
representou a oportunidade de implementar
uma estratégia multimarca eficiente, além de
atender os principais segmentos do mercado
com crescimento, escala e globalização.
Além da forte estratégia de marketing, a
empresa possui conhecimento das necessidades
do cliente, habilidade para desenvolver pro-
dutos inovadores e cases de time-to-market
de sucesso na indústria.
No Brasil, a Acer está empenhada em su-
prir as expectativas dos clientes com produ-
tos de qualidade, a empresa é conhecida por
sua linha de netbooks Aspire One compac-
tos, que pesam menos que um quilo e permi-
tem simplicidade e liberdade de comunicação
em qualquer lugar.
A marca Acer é uma das patrocinadoras da
escuderia da Ferrari na Fórmula 1 e o logo-
tipo da Packard Bell estampa a equipe de
corrida da Yamaha no Moto GP. Além disso,
a empresa participa do movimento olímpico
e é a patrocinadora oficial de TI dos Jogos
Olímpicos de 2012, em Londres.
a acer no mundo» Receita de US$ 17.9 bilhões em 2009 » Mais de sete mil funcionários» 2º maior fabricante de PCs mundial (fonte – Gartner)» Líder de vendas de notebooks na região EMEA (Europa, Oriente Médio e África)
a acer no brasil» Iniciou suas atividades em 2009» Iniciou a produção local de notebooks e netbooks, empregando indiretamente aproximadamente 1.000 pessoas no Estado de São Paulo» Tornou-se primeira fornecedora de notebooks e netbooks (fonte IDC)
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 25
connecta trade imports comemora sucesso de vendas
A Connecta Trade Imports contabiliza o
incremento das vendas do iPig, mesmo diante
de todas às tentativas de cópias do produto
original e devidamente licenciado. “O iPig
avança encantando a todos com sua quali-
dade imbatível em áudio e na diversidade de
modelos e cores. Somos a empresa oficial e
pioneira na importação deste produto, que é
devidamente licenciado pela Apple. Estamos
acostumados às várias tentativas de cópias e
desta forma, procuramos dentro dos meios
legais, obter a devida proteção da marca, no
sentido de evitar a confusão do consumidor
final, e que este não fique desapontado ao
adquirir um produto que não atenda às reais
expectativas que somente o original garante”,
explica Alexandre Riella, diretor financeiro da
Connecta.
“Neste primeiro semestre, obtivemos inú-
meros contatos de clientes confusos devido à
funcionamento. Não tem jeito: iPig é iPig ” –
acrescenta Aloisio Neves Jr, diretor comercial
da Connecta.
Ainda sobre o caso iPig, a empresa esclare-
ce que a batalha judicial referente a similari-
dade de marca, ainda está não está encerra-
da, de acordo com parecer da justiça e com
base nos direitos da partes envolvidas.
A Connecta segue com seu pedido de con-
testação para complemento do caso, tendo a
certeza que o mercado já percebeu a inten-
ção do concorrente, em buscar similaridade
de produto e marca frente ao nosso produto
similaridade de marcas e de design. É lamen-
tável a falta de criatividade de nossos con-
correntes, que diante de um produto sucesso
em vendas, buscam logo efetuar uma cópia.
Mesmo inseridos em um mundo de alta tec-
nologia, com tanta inovação e tantos fornece-
dores, a ganância em obter vantagens através
de cópias de produto, marca e embalagem,
é algo realmente pequeno. Nosso objetivo é
ser uma empresa grande, grande em nossos
valores, dos quais é possível destacar a Ética
Comercial e Respeito ao Consumidor Final –
finaliza Alexandre.
“Existe muita oferta de produtos, entre-
tanto, o consumidor deve estar atento e bem
informado, principalmente para não confundir
um produto original, licenciado e com garan-
tia de um ano, com as tentativas de cópias
que não oferecem garantia extensa, nem
mesmo design bem acabado e qualidade de
original. “O processo segue seu tramite nor-
mal” – afirma o advogado da empresa.
Aloisio ainda esclarece que o produto iPig,
possui duas opções de modelo, o iPig para usu-
ários de iPod/iPhone, e iPig-Plug, para usuários
de Pendrive e SDCard. Conta ainda com seis
cores para o consumidor escolher a que mais
lhe agrada e possui um site exclusivo para mais
informações ao usuário www.ipigbrasil.com.
br. O iPig possui todos esses diferenciais para
a alegria dos consumidores, e assim sendo,
este desejo em ter o produto acaba até mesmo
contagiando a concorrência. É realmente uma
“iPigMANIA” – brinca Aloisio.
Empresa pioneira na importação do iPig® comemora resultados das vendas do produto no 1º semestre de 2010.
SÃO PAULO - BRASIL / AGOSTO 2010 / ANO 2 / NÚMERO 17 / PÁGINA 26
dicas para escolher uma câmera diGital
Você conhece todas as utilidades de sua máquina digital, ou está pensando em comprar uma? Megapixel, lentes, zoom, flash, memória, visor e um monte de recursos tornam a tarefa de tirar boas fotos cada vez mais fáceis, o que complica pode ser escolher o modelo correto. Esse guia pode te dar uma mãozinha.
Em 1888, o norteamericano George
Eastman lançou a Kodak e facilitou o trans-
porte das câmeras fotográficas para qualquer
lugar. Esses aparelhos se tornaram mania
mundial, possibilitando que qualquer pes-
soa se tornasse um fotógrafo por alguns
instantes.
Desde o lançamento do modelo digital, a
popularização das máquinas cresceu ainda
mais, principalmente por permitir que não
fosse mais necessário ficar trocando os fil-
mes, exibir uma foto imediatamente após
serem gravadas, armazenar milhares de
imagens em um único dispositivo de me-
mória pequeno e a gravação de vídeo com
som – sem dizer que há alguns aparelhos
que permitem o usuário fazer uma rápida
edição.
Com a quantidade de câmeras disponíveis,
fica difícil selecionar uma entre as dezenas
que o mercado oferece. Preparamos um guia
simples e rápido para orientar a escolha de
um aparelho, deixando um pouco de lado
um linguajar técnico que para a maioria dos
usuários são incompreensíveis. Lembrando-se
que há muitos motivos que influenciam na
aquisição do modelo ideal e um “test drive”
em lojas, também pode ajudar antes de fechar
negócio.
Megapixel indica o tamanho da foto que o apa-
relho cria, portanto, quanto maior a quantida-
de, maior ficarão as suas fotos quando levadas
a um laboratório para revelação. Recomenda-se
uma câmera com no mínimo 5 megapixels.
Flash
Todos aparelhos digitais vêm equipados
com um flash, que auxilia nas imagens
geradas em ambientes com pouca, ou má
qualidade de luz. Os modelos que permitem
fazer ajustes manuais no flash são mais inte-
ressantes porque permitem ao usuário suprir
a sua necessidade de iluminação. Há também
ferramentas que auxiliam, como a que evita o
efeito “olhos vermelhos” nas imagens.
Tempo entre os disparos das fotos
Quanto mais rápido uma câmera estiver
preparada para poder registrar imagens,
melhor é a sua qualidade, ou seja, um bom
equipamento está preparado para fotografar
um objeto em movimento, tão rapidamente
quanto pressionamos o botão.
Armazenamento de fotos
As câmeras digitais utilizam memórias flash,
geralmente entre 8 e 16 gigabytes de memória.
Bateria / pilha
Nos dias de hoje, é possível comprar tanto
aparelhos que usam baterias (recarregáveis)
quanto pilhas. Se possível, fique com a pri-
meira opção, pois geralmente as câmeras
têm duas horas de autonomia, além de você
economizar dinheiro, preserva o meio ambien-
te das pilhas descartáveis. Uma das poucas
vantagens das pilhas é a de permitir a troca
imediata em qualquer lugar, não exigindo
uma tomada.
Zoom
O zoom é aquele recurso que permite ao
usuário tirar fotos mais próximas de seres ou
objetos que está posicionados em uma área
distante. A maioria dos equipamentos tem
dois tipos de zoom: o óptico – que faz a apro-
ximação por meio de lentes – e a digital – que
captura parte de uma imagem e a amplia. A
capacidade do zoom é medida pela letra “x”,
ou seja, se um zoom é de 3x, significa que
o número de vezes da ampliação focal, é o
triplo.
Megapixels
Uma grande quantidade de megapixels não
significa que tenham uma melhor qualidade.
Isso significa que você pode armazenar mais
de 1.000 fotos de boa qualidade em seu apa-
relho. Caso seja necessário, há a possibilidade
de comprar diversos cartões de memória e
ir trocando na medida em que eles ficam
cheios e antes de descarregá-las em algum
computador.
Visor
Os equipamentos com visores mais confiá-
veis e confortáveis são os com modelo LCD,
com no mínimo, duas polegadas de tamanho.
Resolução
Para se ter fotos com resoluções altas, ja-
mais compre algo com menos de 756 x 504, o
ideal é 1024 x 768.
Recursos Extras
Para finalizar, é importante também o usuá-
rio ficar interessado na quantidade de recursos
extras que lhe é necessário para o bom uso
de sua máquina. Como por exemplo, filtros e
lentes, tripé, mochila ou bolsa para carregar
e baterias reservas, formam um quite indis-
pensável para todo fotografo não ser pego
desprevenido.
Por Jean Garnier
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