Revista InfoGente_ed.35

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hipnotiza a todos com seu talento e carisma Giovanna Ewbank 2011 • www.infogente.com.br edição 35 • Ano Vii • r$ 10,00 TABLET MANIA A tecnologia que está mudando o cenário econômico de TI BELÉM DO PARÁ Conheça suas riquezas regionais

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Pense numa publicação que fala sobre tecnologia, viagem e estampa belas mulheres na capa. Imaginou? Essa é a InfoGente, voltada para o canal de distribuição de equipamentos de informática da Alcateia Engenharia de Sistemas Ltda. Ela traz informações sobre o setor (hardware, software, eventos, lançamentos e negócios) e aborda, ainda, assuntos diversos, como economia, esporte, cultura e lazer.

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hipnotiza a todos com seu talento e carisma

Giovanna Ewbank

2011 • www.infogente.com.bredição 35 • Ano Vii • r$ 10,00

TableT maniaa tecnologia que está

mudando o cenário econômico de Ti

belém do ParáConheça suas riquezas regionais

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índice

• 04 • Editorial• 05 • Cartas• 06 • Espaço rEsErvado • 08 • artigo Zuffo• 10 • aContECE• 14 • info• 16 • artigo graCia• 18 • mErCado

• 22 • info• 26 • univErso alCatEia• 28 • wEb• 36 • também quEro varEjo• 38 • também quEro Corporativo• 40 • CuriosidadEs

• 42 • pErfil• 44 • artigo Eduardo • 46 • Causos E Estórias• 48 • turismo• 52 • imagEns• 54 • EsportE • 56 • artigo norival • 58 • Cultura• 60 • piadas• 62 • info Criança• 64 • willy• 66 • ExpEdiEntE

foto porandrE niColau

• 30 • Capagiovanna Ewbank

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“Sucesso é a soma de pequenos esforços,

repetidos o tempo todo” Robert Collier

Em uma era em que as informações parecem perecíveis, temos de estar atentos às novidades

para inserir isso no dia a dia e usar boas estratégias para sobreviver e se destacar.

Estamos a um clique de tudo e é esse universo virtual que nos permite trocar informações,

conhecer pessoas, otimizar tempos e propagar nossos esforços.

É assim comigo e deve ser assim com você. Notebook, tablet, smartphone... cada um deles

é agente facilitador e me permite pesquisar, informar e formar.

O mercado de TI transborda inovações e são elas que fazem com que a nossa revista tenha

pautas relevantes para preencher cada seção. E é assim desde a nossa edição número zero.

A InfoGente completa neste mês 7 anos e quando olhamos para trás, percebemos quão

sólido e verdadeiro foi o caminho traçado. Nesse tempo, vimos produtos serem lançados, o

mercado aquecer, recuar, cobrimos as maiores feiras de TI do País, noticiamos transformações

do mundo e estivemos perto de você, leitor e amigo conectado conosco.

Esta revista chega como um aniversariante deve ser, ainda mais maduro e elegante. E de

cara, você notará isso em nosso novo projeto gráfico, que chega com design clean e atual!

E se o aniversário é nosso, estendemos nossos Parabéns a você, que é parte integrante disso.

Um abraço e boa leitura.

SANdrA TESchNErPUbliShEr

[email protected]

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“A Bruna di Tullio é muito linda e cheia

de conteúdo. A capa fi cou maravilhosa.

Parabéns!”

RICARDO PEREIRA

SÃO PAULO – SP

“Gostei muito da revista InfoGente,

pois ela aborda vários assuntos sobre tec-

nologia, todos eles muito interessantes!”

GILSON MARTINS

SÃO PAULO – SP

“Gostei muito das matérias sobre

tablets e o crescimento do e-commerce.

Foram bastante ilustrati vas.”

HENRIQUE DAMASCENO

SÃO PAULO – SP

“Gostaria de parabenizá-los pela edição

34 da InfoGente. Os temas são bem atuais

e as reportagens são muito envolventes.

Vocês conquistaram a minha atenção e

admiração!”

ANDRESSA LIMA

SÃO BERNARDO DO CAMPO – SP

“Parabéns pelo trabalho! A revista é

sensacional! A cada edição, as matérias

fi cam mais interessantes e atrati vas.”

ERIKA GONÇALVES

CAMPINAS – SP

“Amei a matéria sobre Cuba, um país

tão diferente da nossa cultura, realmente

fascinante. Despertou o meu desejo de ir

o mais breve possível para lá!”

CARLA GONÇALVES

SÃO PAULO – SP

“Matérias inteligentes que a cada edi-

ção fi cam melhores!”

SILVIA SOUZA E SILVA

SÃO PAULO – SP

“Adoro os arti gos da revista InfoGente.

É interessante ler diferentes pontos de

vista sobre os mais variados assuntos.”

CARLOS HENRIQUE PORTO

RIO DE JANEIRO – RJ

“Busco na InfoGente as informações de

que preciso para me atualizar nesse mer-

cado de tecnologia, acho a revista óti ma,

pois consegue explicar tudo de forma que

todo mundo consiga entender.”

CARLOS SAMPAIO FIGUEIREDO

JUNDIAÍ – SP

“Quando leio a InfoGente, sei que

estou sendo muito bem alimentado de

informação sobre tecnologia, mas é com

as piadas que me divirto muito, e também

com as matérias de viagem, que são mui-

to bacanas. Vocês estão de Parabéns.”

ALBERTO SILVA

CAMPINAS – SP

“A cada edição, uma surpresa agradá-

vel. Revista InfoGente é a minha publica-

ção predileta.”

PRISCILLA FERNANDES

SÃO PAULO – SP

cartas

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espaço reservado

Viva a diferença!Começo o meu artigo, caro leitor, com uma pergunta: Por que muitos de nós não

conseguem viver com a diferença e a diversidade de pensamentos dos outros? Ou

melhor, por qual motivo aquele que não se encaixa em nenhum padrão não é consi-

derado uma pessoa “normal” pela sociedade e é sempre discriminado?

Por muito tempo, nossos pais e avós viveram em uma ditadura política e social, em

que as informações eram controladas e escassas e, quem saísse do “padrão” imposto

pelos governantes era morto ou tinha de pedir asilo político em outros países, pois era

considerado revolucionário. Na moda e na arte, a história também foi bem semelhan-

te. Quem não andasse com aquele padrão que as revistas e a sociedade impunham era

marginalizado e considerado “fora de moda”, e aqueles que iam contra o que era aceito

pela maioria dos artistas da época, eram considerados loucos, anormais e sem futuro.

Graças às várias mudanças que sofremos ao longo desses longos anos, principalmen-

te no que diz respeito aos avanços tecnológicos (a internet, por exemplo, é o maior

difusor de informações diversificadas da atualidade), o mundo começou a enxergar

essas pessoas, ditas como fora do padrão, com outros olhos. Eu os chamo de “Pessoas-

esponja”, ou seja, indivíduos que convivem com vários tipos de gente e conseguem

absorver o que cada um tem de melhor e, ao final, tornam-se um indivíduo com

características únicas. Essa experiência é como se ele fizesse uma reciclagem cerebral

toda vez em que recebesse alguma novidade, compreende?

As “Pessoas-esponja” são dificilmente definidas, pois elas são uma mistura de

experiências, atitudes, pensamentos e padrões diversificados. Por esse motivo é que

esses camaleões humanos se tornam tão diferentes e especiais dos demais habitan-

tes do mundo. Ele interage com o que não é igual a ele e absorve o que ele acha de

interessante e incorpora ao seu “eu”. Você, caro leitor, conhece alguém assim? Se a

resposta for positiva, aconselho a você observá-lo e compreendê-lo. Ele é o futuro

da humanidade.

Mentes obsoletas não conseguem abstrair e entender que o cérebro moderno é

justamente aquele que está aberto a novas experiências e consegue sugar o que tem

de melhor nelas e fazer algo diferente, único, só dele. Por isso, meu caro, convido-o a

experimentar algo novo todos os dias e encare esse exercício como se fosse um “você”

(sua essência), com algo a mais. Boas Vendas!

Parabéns a InfoGente pelo seu sétimo ano de vida que,

como o seu idealizador, possui esse “cérebro” moderno

em constante mutação. José Rodrigues teve a coragem

de sair do padrão da época e seguir algo novo, ajudando

a construir a história da informática no Brasil.

MARiA DANiElA DiAS RODRiGuESCONSElhEiRA iNfOGENtE

[email protected]

Graças às várias mudanças que sofremos ao longo desses

longos anos, principalmente no que diz respeito aos avanços tecnológicos (a internet, por

exemplo, é o maior difusor de informações diversificadas da

atualidade), o mundo começou a enxergar essas pessoas, ditas

como fora do padrão, com outros olhos

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Poeira de Estrelas

PROF. DR. JOÃO ANTONIO ZUFFOCIENTISTA E PROF. TITULAR DA

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP

artigo

ventos o fi m da fí sica. Todavia, Eufrásio discordava veementemente

deles. Sabia que o cérebro humano era capaz de enormes abstrações,

como o caso da formulação da teoria das supercordas, cujas vibrações

e objetos supradimensionais “p–branas” (p-branes) se estendiam por

onze dimensões espaço-tempo, quando, no mundo fí sico em que

vivemos, temos apenas quatro dimensões, três espaciais e uma tem-

poral. Pensava: se um dado fundamental não existe em meu espírito,

não posso realizar encadeamento deduti vo algum, e possivelmente

estarei extremamente limitado na minha capacidade induti va.

EEufrásio formara-se em fí sica bastante jovem e hoje desenvolvia

seus trabalhos teórico-experimentais como professor titular na

Universidade de São Paulo, num dos muitos cargos de trabalhos a

distância, com dedicação exclusiva.

Em seu síti o em Rondônia, passava suas horas vagas à noite ob-

servando o céu estrelado, perto do Equador, com seu telescópio,

um refl etor Cassegrain, pacientemente vendo as estrelas, olhando e

sonhando para onde sabia da existência de planetas não visíveis. É

claro que a visão era muito menos espetacular do que a proporcio-

nada pelo seu sistema holográfi co de visão de espaço. Esse sistema

instalado numa sala especial de sua casa lhe apresenta em tempo

real uma imagem holográfi ca tridimensional sinteti zada por com-

putação, oriunda da rede de telescópios em órbita entre a Terra e

Marte. Embora cobrisse um espectro de visão muito amplo, desde

o infravermelho inferior até o ultravioleta profundo, incluindo raios

X “moles”, na opinião de Eufrásio, talvez até por uma questão de

ordem psicológica, obviamente esse sistema não fornecia imagens

em tempo real senti mentalmente tão profundas como as vistas em

seu telescópio anti quado.

Faltavam apenas 6 anos para a comemoração dos 150 anos da

formulação da teoria da relati vidade restrita de Einstein, e ainda

existi a teoricamente a incompati bilidade original entre o muito pe-

queno descrito pela teoria dos quanta, de Max Planck e a teoria da

relati vidade geral, de Albert Einstein. O sonho da teoria de campo

unifi cado, um sonho da fí sica em que as forças fracas e fortes, a força

da gravidade e as forças eletromagnéti cas fossem reunidas num todo,

formando um conjunto completo coerente, integrado e terminado,

ainda não havia se concreti zado.

Na verdade, Eufrásio sabia que muitos fí sicos, entre os quais o fí sico

inglês Stephen Hawking, com seus estudos de cosmologia teórica e

gravidade quânti ca, haviam colocado desde o início do milênio que

pouco havia para ser feito na fí sica teórica, declaravam aos quatro

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Faltavam apenas 6 anos para a comemoração dos 150 anos da formulação da teoria da relati vidade restrita de Einstein, e ainda existi a teoricamente a incompati bilidade original entre o muito pequeno descrito pela teoria dos quanta, de Max Planck e a teoria da relati vidade geral, de Albert Einstein

Perturbava de forma profunda Eufrásio, a situação especial dos

humanos, limitados no tempo, pois a existência humana, por mais

que fosse prolongada, ainda seria curta, uma efeméride, face aos

13,73 bilhões de anos de vida provável de nosso universo, desde

o “big bang” até nossos dias. Limitados também no espaço, num

universo com mais de uma centena de bilhões de galáxias, tendo

cada qual dezenas de bilhões de estrelas distantes com seu séquito

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Na verdade, Eufrásio sabia que muitos fí sicos, entre os quais o fí sico inglês Stephen Hawking, com seus estudos de cosmologia teórica e gravidade quânti ca, haviam colocado desde o início do milênio que pouco havia para ser feito na fí sica teórica, declaravam aos quatro ventos o fi m da fí sica

de planetas, situadas também a bilhões de anos-luz, numa situação

em que a máxima velocidade tecnicamente uti lizável era a da luz, de

apenas 300.000 km/s. Buracos negros, matérias escuras, neutrinos,

anãs brancas, nebulosas, gigantes vermelhas, estrelas nêutron e

pulsares, martelavam sua cabeça como fantasmas vagueando num

limbo distante e perdido.

Certamente, nunca veria de perto maravilhas espaciais como

a nebulosa do caranguejo ou a nebulosa “cabeça de cavalo”, ou

ainda havia o efeito gravitacional devastador de um buraco negro

engolindo tudo, inclusive a luz, em sua vizinhança. Parti cularmente,

tal singularidade apresentava ainda muitas incógnitas ao intelecto

humano. Talvez um portal para outros universos? E quanto aos pla-

netas extrassolares, agora descobertos aos milhares? A maior parte

das estrelas possui os seus, dos mais variados ti pos, muitos deles

semelhantes à Terra. As análises ultraespectrográfi cas mostravam

isso. Haveria vida neles?

Pensava Eufrásio: além de sermos limitados no tempo e no espaço,

nossos senti dos são voltados apenas a nossa sobrevivência como

animais, dando-nos com isso, dão uma visão distorcida e pouco clara

do mundo real. Considerava que as máquinas atuais, com capacidade

de processamento bilhões de vezes a capacidade do cérebro humano

e com senti dos apurados, englobando, por exemplo, no caso da visão,

todo espectro eletromagnéti co de frequências, desde os energéti cos

raios gama até as ondas de rádio extremamente longas, poderiam

vir a ser dotadas de inteligência arti fi cial superespecializada e levar

o conhecimento de fí sica teórica muito à frente.

Eufrásio pretendia, também, criar universos virtuais paralelos, mo-

difi cando ligeiramente as leis básicas da fí sica e verifi cando, após sua

implantação e análise pelas superinteligências arti fi ciais, se poderia,

de alguma forma, romper imensas limitações do fato de ser humano.

O sonho de Eufrásio, sem dúvida, pode realizar-se dentro das

potencialidades atualmente existentes, e Eufrásio está mergulhado

nele até a raiz dos seus cabelos. No caso limite, está disposto a ser

um dos primeiros seres humanos a transmiti r toda informação de

seu cérebro para seu avançado clone pessoal e se virtualizar com-

pletamente, tornando-se um pós-humano. Sem a limitação de seus

senti dos corporais, poderia fi nalmente voar nas asas do Éter. Se viesse

a se perder no vácuo infi nito, pouco se importaria, pois como dizia o

poeta “se um sonho é grande demais, mais vale morrer com ele do

que deixar que morra sozinho”.

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aconteceO Fascinante impériO de steve JObs

O livro “O Fascinante Império

de Steve Jobs”, escrito pelo

jornalista americano Michel

Moritz, precisou ser atualiza-

do para abranger também o

iPad, o mais recente sucesso

de Steve Jobs, que movimen-

tou a indústria editorial e está

modificando definitivamente

a maneira como as pessoas

têm acesso ao livro. Com nova

capa, o livro traz detalhes da

vida do poderoso chefão da

Apple. Moritz narra a trajetória,

desde a infância, de Steve Jobs

e Stephen Wozniak, como saíram do colégio e fundaram a Apple,

em 1976, e como a empresa saltou de um hobby de garagem para

a lista da “Fortune 500”. A obra tornou-se definitiva sobre a Apple,

um retrato fascinante sobre as brigas e os tumultos que envolvem a

criação de qualquer grande empresa.

em prOl dO meiO ambienteCom o objetivo de reforçar o compromisso da empresa em

oferecer produtos, soluções e tecnologias cada vez mais sus-

tentáveis, a Samsung lança o “Preservar a Natureza. Você pode

mais”, sistema de coleta e descarte ecologicamente correto dos

toners utilizados nas impressoras e multifuncionais da marca.

O programa atende a consumidores finais, revendas e em-

presas, sem custo algum e independe do número de carcaças

a serem descartadas. Para agendar a retirada, os usuários

deverão efetuar o cadastro no site www.samsung.com.br/

recicle e informar o modelo do toner, a quantidade, o local e

a data para a coleta.

“Além de tecnologia de ponta e design inovador, nossos

clientes buscam equipamentos e serviços com menor impacto

ambiental, e que preservem os recursos naturais e a sustenta-

bilidade do planeta.”, afirma João Hiroshi, gerente sênior de

Produtos para a Divisão de Soluções de TI da Samsung.

Após coletados por empresas especializadas e certificadas, os

toners vazios são encaminhados para descaracterização e seus

componentes enviados para reciclagem e descarte.

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Hp lança nOva linHa de cOmputadOres cOrpOrativOs

A HP traz uma nova linha de computadores empresariais, com 15 novos modelos, entre

notebooks, desktops e workstations. Os equipamentos trazem o que existe de mais moderno

em tecnologia para o mercado corporativo, aliando melhor desempenho e menor consumo de

energia a um design arrojado e com total segurança. Com a nova linha, a empresa oferece opções

completas para o segmento corporativo, seja para as grandes empresas ou para os pequenos e

médios negócios. “O objetivo da HP é atender de forma cada vez mais específica às necessidades do

mercado corporativo brasileiro por meio de produtos que se adequem ao uso de cada profissional

e cada empresa”, disse Fabiano Takahashi, diretor da unidade de Negócios Commercial da área de

Computação Pessoal da HP. A linha conta com notebooks com novas tecnologias de processadores,

ferramentas como o HP QuickWeb, que agiliza o acesso aos recursos baseados na internet, e o HP

Connection Manager, que gerencia conexões de banda larga e sem fio, para otimizar a produtivida-

de. Além disso, o HP Power Assistant prolonga a vida da bateria ao reduzir o consumo de energia

por meio de uma simples interface com o usuário. No portfólio de desktops, recursos como o HP

Face Recognition, que identifica os usuários do computador por meio da webcam, e o HP Carbon

Calculator, que calcula os gastos em emissão de carbono, aliam segurança e sustentabilidade.

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nOrtOn 360 versãO 5.0 Ocupa a primeira pOsiçãO em prOteçãO e desempenHO

Conforme constatado pelo

novo Norton Cybercrime Index

(Índice de Crimes Cibernéticos

da Norton) que monitora e

alerta as pessoas contra os

riscos dos crimes cibernéticos,

os crimes on-line ocorrem dia-

riamente em todo o mundo.

No ano passado, a Symantec

descobriu 286 milhões de ame-

aças distintas, uma média de

nove novas ameaças a cada

segundo, focando os computa-

dores dos consumidores, empresas e governos.

Considerando o enorme crescimento das ameaças, os consumi-

dores necessitam de proteção mais sólida e abrangente possível,

para proteger suas identidades, computadores e arquivos mais

importantes quando estão fazendo pesquisas, comprando, rea-

lizando transações bancárias ou interagindo com outras pessoas

on-line. Para oferecer aos usuários a proteção de que eles neces-

sitam, a Norton da Symantec (Nasdaq: SYMC) lançou o Norton

360 versão 5.0, o pacote de segurança “tudo-em-um”. em novos

testes em laboratórios independentes, o Norton 360 conquistou

a primeira posição em proteção e desempenho de livros grossos,

relatórios e outros documentos e conta com resolução óptica até

600 x 1.200 ppp.

eletrOlar 2011Após o investimento de R$ 4,8 milhões, valor três vezes superior ao do ano passado, a sexta edição da Eletrolar Show contará com

espaço 200% maior, com 24 mil m², e expectativa de visitação qualificada em 11 mil pessoas. Entre o valor investido, R$ 1,1 milhão é

destinado à propaganda e ao marketing da feira, que será realizada entre os dias 5 e 8 de julho no Transamérica Expo Center, em São

Paulo. Maior feira latino-americana de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e TI, a Eletrolar Show é realizada dentro do conceito B2B e

dirigida à indústria e ao varejo do segmento. A perspectiva é movimentar no setor cerca de R$ 1,5 bilhão a R$ 2 bilhões de um mercado

que fatura aproximadamente R$ 60 bilhões por ano. Empresas do setor tecnológico correspondem a 30% e os outros 70% são divididos

entre linha branca (30%) e eletroportáteis (40%). Mais uma vez, o Grupo Alcateia marca presença no evento com lançamentos especiais.

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Hp e canOn anunciam aliança estratégica

A HP Brasil e a Canon anunciam uma parceria estratégica para

a expansão de negócios na área de serviços de impressão. As

empresas, que há 25 anos mantêm uma parceria tecnológica no

mercado de impressão a laser, agora estarão juntas para ampliar

atuação no mercado de outsourcing impressão, com foco em

grandes companhias.

De acordo com Mike Feldman, vice-presidente e gerente geral

de Serviços de Impressão da HP para Américas, “Os Estados

unidos foram o primeiro país a ter essa aliança estratégica de

expansão de mercado entre HP e Canon. Na América Latina,

escolhemos o Brasil pelos excelentes resultados de negócios que

estamos tendo e pela grande oportunidade de negócios”.

A Canon, por sua vez, pensa em expandir seu market share

em impressoras de alto volume para o mercado corporativo e

contar com a experiência e serviços da HP em outsourcing de

impressão. De acordo com luciano quidicomo Neto, gerente

de Canais da Canon, a empresa visualizou uma oportunidade

de negócios de expansão de sua participação de mercado na

parceria com a HP. “Com essa parceria, vamos atingir uma fatia

importante do mercado de outsourcing de impressão, com foco

em grandes companhias.”

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acontece

gOOgle lança serviçO de músicas na “nuvem”

O Google oficializou seu serviço de músicas durante a Google

I/O, conferência anual para desenvolvedores que trabalham com

as plataformas da empresa. O “Music Beta by Google” é focado na

sincronização do conteúdo em diversas plataformas. O usuário pode

colocar os álbuns que quiser em nuvem e depois ouvir as músicas

no computador ou em tablets e smartphones que possuam o siste-

ma operacional Android – tudo isso via streaming. Podem-se criar

playlists, acrescentar ou remover arquivos, entre outras coisas. Além

disso, com o Music, o usuário pode ouvir as músicas mesmo quando

estiver off-line, pois o serviço sincroniza as informações automati-

camente nas plataformas que a pessoa desejar. Por enquanto, o

Music está disponível apenas para internautas norte-americanos e

somente com convite.

museu pessOalCriar e explorar um arquivo visual da vida social. É com esse

objetivo que a Intel acaba de lançar o “The Museum of Me”, um

aplicativo integrado ao Facebook que simula um museu virtual

personalizado com base nas informações do perfil dos usuários

da rede social. Ao se conectar à rede social, a ferramenta de

interação da Intel irá ler as informações pessoais do perfil e

automaticamente montará uma surpreendente exposição de

seus dados pessoais. Por meio de fotos e vídeos postados pelo

usuário, vídeos e fotos curtidas, amigos com os quais mais se

relaciona e palavras mais citadas, entre outras funcionalidades

oferecidas pelo Facebook, o novo aplicativo organiza diversas

galerias virtuais dando a impressão de que os arquivos estão em

um museu de verdade. Para criar o seu próprio museu virtual,

basta visitar o site http://www.intel.com/museumofme/r/

index.htm.

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Hp atinge a marca de 1 bilHãO de cartucHOs de tinta prOduzidOs cOm plásticO recicladO

A HP anuncia uma conquista importante: a marca de 1 bilhão de cartuchos de tinta fabricados com o uso de plásticos reciclados. A meta

atingida é resultado de trabalho contínuo de posicionamento da empresa como líder em sustentabilidade ambiental e no desenvolvimento

de programas de reciclagem e reinserção de matéria-prima.

Nesse processo, apenas para 2011, a empresa definiu algumas metas significativas:

• Economizar 1 bilhão de kW/h de energia por meio de estratégia do design sustentável dos notebooks

e desktops da marca;

• Reduzir em 50% a quantidade de papel e plástico usada nas embalagens de impressoras HP;

• Utilização de 45 mil toneladas de plástico reciclado na fabricação de novos produtos de impressão HP;

• Redução de 40% na emissão de GEE até o final de 2011, associados ao menor consumo de energia de

produtos HP;

• Melhorar em 40% a eficiência energética das impressoras HP Inkjet e Laserjet.

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info

Se por um lado a atração pelos tablets desperta as corporações para novas

oportunidades de negócios, economia e adequação às novas exigências am-

bientais, por outro, procura os executivos de TIC quanto a um possível descon-

trole dos gastos no setor, motivado por decisões isoladas de usuários e áreas

de negócios, sem adequação ao plano global de investimento da empresa.

Recentemente, o Gartner, por exemplo, aumentou para 5,1% a sua es-

timativa de aumento dos gastos com TI, justamente porque incluiu estes

dispositivos aos aportes das corporações em tablets. Segundo a consultoria,

os gastos com hardware – categoria na qual os chamados tablets de mídia,

como o iPad, estão inseridos – deverão crescer 9,5% em 2011, acima dos 7,5%

registrados em 2010. No total, o hardware será responsável por 409 bilhões

de dólares em gastos em 2011 – no ano anterior, esse valor foi de 374 bilhões.

Globalmente, a estimativa dos gastos totais com esse tipo de equipamento

é de US$ 29,4 bilhões, em 2011, acima dos US$ 9,6 bilhões registrados no ano

passado. E até 2015, deverão aumentar 52%, ano a ano.

EstímuloNo fim de março, o Gartner divulgou um estudo no qual previu que o

preço dos tablets deverá cair pela metade até 2015, dos 543 dólares atuais,

em média, para 263 dólares. No Brasil, a MP 534 enquadrou os tablets na

“Lei do Bem” e o equipamento passou a pertencer à mesma categoria dos

computadores convencionais e notebooks como “máquinas automáticas de

processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade

central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma

tela sensível ao toque de área superior a 140 cm2 (Tablet PC)”.

O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloisio Mercadante, informou que 12

empresas já manifestaram interesse em fabricar tablets no Brasil. Além da

Foxconn, que já havia informado que pretende produzir o iPad no País, o MCT

Novo cenário com os tablets

POr JACkELINE CArvALhO

Se por um lado essa novidade tecnológica impressiona e atrai investimento corpora-tivo, por outro, pode provocar o aumento dos gastos com TI

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No fim de março, o Gartner divulgou um estudo no qual previu que o preço dos tablets deverá cair pela metade até 2015, dos 543 dólares atuais, em média, para 263 dólares. No Brasil, a MP 534 enquadrou os tablets na “Lei do Bem” e o equipamento passou a

pertencer à mesma categoria dos computadores convencionais e notebooks (...)

O número de empresas adotando o uso de tablets deve dobrar no primeiro trimestre de 2011, de acordo com um relatório da ChangeWave Research, que ouviu 1,6 mil

profissionais responsáveis pelos gastos de TI em suas corporações. Já no Brasil, menos de um ano após a chegada dos

primeiros tablets às prateleiras, 21% das grandes empresas do País já adotaram o

dispositivo para trabalho

já cadastrou as companhias AIOX, Compalead, Envision, Itautec, LG,

Motorola, MXT, Positivo, Samnia, Samsung e Semp Toshiba.

AplicAçãoCom forte característica de mobilidade, os tablets têm como

atratividade o fato de serem uma espécie de sonho de consumo

do usuário e, portanto, despertarem a atenção de interlocutores

em reuniões de apresentação de

produtos, serviços e vendas em ge-

ral. Tanto que, no Brasil, Fernando

Belfort, analista de mercado da

Frost & Sullivan, indica a força de

venda como principal motivador

de investimento corporativo em

tablet. “São muitos os casos de

implantação de tablet PCs e há

muitas empresas testando o uso

dos dispositivos”, afirma.

Segundo a Frost & Sullivan, as

verticais pioneiras no uso de tablets são a indústria farmacêutica,

a construção civil e a indústria de bens de consumo. Belfort diz que

2010 foi um ano de experiência no uso de tablets pelas empresas

e que 2011 será marcado pelo início da adoção em massa destes

equipamentos na área corporativa.

A Eurofarma fechou a aquisição de 600 iPads, a um custo total de

cerca de r$ 1,5 milhão. A maior compra de tablets da Apple feita por

uma empresa brasileira, segundo a indústria farmacêutica. Com o

iPad, os propagandistas poderão fazer demonstrações de produtos

com interatividade junto à classe médica.

A empresa informou, em comunicado, que os equipamentos

serão usados para controle do trabalho e treinamentos, além de

reduzir as impressões em aproximadamente 55 toneladas de papel.

Os 1,5 mil propagandistas da Eurofarma realizam uma média de 380

mil contatos mensais com médicos.

Em AltAO número de empresas adotando o uso de tablets deve dobrar

no primeiro trimestre de 2011, de acordo com um relatório da

ChangeWave research, que ouviu 1,6 mil profissionais responsáveis

pelos gastos de TI em suas corporações. Já no Brasil, menos de um

www.infogente.com.br | 15

ano após a chegada dos primeiros tablets às prateleiras, 21% das

grandes empresas do País já adotaram o dispositivo para trabalho,

de acordo com sondagem feita pela Frost & Sullivan, que ouviu CIOs

de 70 companhias de grande porte.

Entre as iniciativas, destaca-se a área educacional que, inclusive,

já influenciou as vendas em 2010. Para 63% dos executivos ouvidos

por outro estudo, realizado pela robert half, os tablets já são vistos

como uma ferramenta capaz de interferir positivamente nos negó-

cios. A pesquisa entrevistou 290 presidentes, diretores, especialis-

tas, analistas e coordenadores, que analisaram se o uso de tablets

no dia a dia das empresas interferia positivamente nos negócios.

As principais razões apontadas para a utilização dos tablets são:

recebimento e envio de e-mails, gerenciamento de força de vendas

e campanhas de marketing. A Frost & Sullivan também perguntou

aos CIOs sobre o grau de satisfação com o uso dos dispositivos e a

marca de preferência. A marca e as especificações técnicas foram

apontadas por 73,3% dos CIOs entrevistados como o principal fator

considerado por eles no momento de escolher qual tablet comprar.

Preço, design e duração da bateria também foram citados como

quesitos importantes que influenciam a decisão de compra.

Dentre aqueles que usam o produto, 77% se consideram “muito

satisfeito” com a experiência até o momento. Entre as empresas

que ainda não adotaram o dispositivo móvel, as razões para isto são

o alto preço, a falta de orçamento para inovação e a falta de cases

de sucesso no mercado.

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Pode acontecer com você...

José Gracia Juniorcientista e enGenheiro de sistemas

artigo

Abrindo a malinha, tirou um pequeno martelo e adentrou à

gigantesca fábrica parada. Olhou para um lado e para o outro,

seguiu por quarenta metros, subiu três lances de uma escada,

andou mais dez metros por um corredor e parou frente a um

painel todo fixado com parafusos à volta. Olhou para um deles,

deu uma pequena martelada e, maravilha, toda a fábrica voltou

a funcionar instantaneamente. Voltou para onde estavam os

diretores e guardou o martelo.

O presidente da diretoria, ainda boquiaberto falou então: “Cem

milhões por uma martelada?”.

Ao que o senhor respondeu: “Pela martelada, os senhores

pagam um, os noventa e nove milhões, novecentos e noventa e

nove mil, novecentos e noventa e nove, pagam porque não sabem

onde dar a martelada”.

Pois leitoras e leitores, pensem um pouco, será você o presi-

dente, um membro da diretoria, um gerente ou aquele que sabe

onde dar a martelada?

CConversava com um saudoso amigo que já se foi, quando a certa

altura, não me recordo por que, contei-lhe a seguinte estória, que

também já não me lembro de como vim a saber.

Certa feita, um poderoso grupo industrial resolveu construir

uma grande fábrica e a orientação dada pela sua diretoria, me-

diante estudos feitos pelas gerências, foi que aquela fosse a mais

automática possível, que dependesse minimamente de mão de

obra para produzir.

Aberta uma concorrência, saiu vencedora uma proposta vinda

de uma companhia situada em um país muito avançado. Era garan-

tida uma planta de produção totalmente robotizada. Acompanhava

a proposta, a oferta de um financiamento a juros quase zero, a

garantia de funcionamento por um período mínimo de dez anos

e assistência técnica por cinquenta anos. O negócio foi fechado.

Passados dois anos, a fábrica ficou pronta. Uma beleza, não tinha

um operário sequer e o tempo transcorria tranquilo para seus

donos, que engordavam altos lucros. Mas eis que, no dia seguinte

aos dez anos de operação, a fábrica toda para misteriosamente.

Um tumulto, todos davam palpites, dezenas de reuniões e nada,

a produção parada.

Finalmente, ligaram para o fornecedor, que assim respondeu:

“Dentro de dois dias, a manutenção será feita, custará cem milhões!”.

E não houve outra forma, com a produção parada, os contratos de

entrega vencendo, a diretoria conformou-se em pagar o valor pedido.

Dois dias depois, surge na fábrica um senhor de meia idade,

portando uma pequena maleta.

– Mas como é isto? – disseram os diretores e gerentes.

Ao que o senhor respondeu: “Acalmem-se e deixem-me trabalhar”.

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Um poderoso grupo industrial resolveu construir uma grande fábrica e a orientação dada pela sua diretoria, mediante estudos feitos pelas gerências, foi que aquela fosse a mais automática possível, que dependesse minimamente de mão de obra para produzir

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mercado

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POR COMUNiCAÇÃO iNTERATiVA

18 | www.infogente.com.br

Os celulares evoluíram e podem alcançar 15 bilhões de unidades vendidas até 2015

O competitivo

mercado dos smartphones

e mutável

Houve um tempo em que os telefones

celulares eram privilégio de poucos:

feios, desengonçados, enormes e, so-

bretudo, caros, eram símbolo de status

e ostentados como joias ou carros zero

quilômetro. A evolução tecnológica

desses dispositi vos (e dos serviços de

telecomunicações no País e no mundo) tornou possível sua popu-

larização. Hoje, eles são onipresentes.

No Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações

(Anatel), em abril de 2011, eram 212,6 milhões de acessos feitos

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Segundo a Pesquisa Consumidor Móvel, realizada pela pontomobi, do Grupo RBS, e pela WMcCann, esti ma-se que 30% dos usuários brasileiros possuam

smartphones. Esse número, no entanto, é relati vo à percepção dos próprios consumidores, e pode não ser exato

No Brasil, os números da penetração de mercado dos smartpho-

nes ainda são desencontrados (geralmente oriundos das próprias

operadoras, que desconsideram uma série de fatores na contagem).

Segundo a Pesquisa Consumidor Móvel, realizada pela pontomobi,

do Grupo RBS, e pela WMcCann, esti ma-se que 30% dos usuários

brasileiros possuam smartphones. Esse número, no entanto, é rela-

ti vo à percepção dos próprios consumidores, e pode não ser exato.

de dispositi vos móveis às redes sem fi o. Para cada cem brasileiros,

existem aproximadamente 109 telefones celulares ati vos, ou seja,

foi ultrapassada a simbólica marca de mais de um celular por habi-

tante. Só nos primeiros quatro meses deste ano, foram habilitadas

9,6 milhões de linhas, crescimento de 4,74% com relação ao mesmo

período do ano passado.

O cenário mundial é semelhante em termos de pujança. Segundo

o insti tuto de pesquisas Gartner, o número de dispositi vos móveis

vendidos para usuários fi nais em 2010 foi de 1,6 bilhão de unida-

des, aumento de 31,8% em relação ao ano anterior. Desse total,

19% (ou mais de 300 milhões) eram smartphones, os telefones

inteligentes. As vendas desse ti po de aparelho aumentaram 72,1%

na comparação ano a ano.

CoMo CoMPUTadorUm smartphone é um telefone celular que oferece mais recursos

computacionais e de conecti vidade que um aparelho comum, mes-

mo os do ti po “feature phone”. Ambos são pensados como com-

putadores de mão integrados a um telefone celular, mas enquanto

a maioria dos recursos roda aplicações baseadas em plataformas

como o Java, um smartphone permite executar múlti plas tarefas

e aplicati vos nati vos ao hardware, ou seja, desenvolvidos espe-

cifi camente para eles. Os smartphones, assim como os desktops

convencionais, funcionam com sistemas operacionais completos,

que servem de plataforma para desenvolvedores.

Os smartphones são cada vez mais populares, e espera-se que

no futuro eles se tornem um novo padrão tecnológico. A Cisco, por

exemplo, prevê que o número desses dispositi vos conectados em rede

será superior a 15 bilhões em 2015, o dobro da população mundial.

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Para cada cem brasileiros, existem aproximadamente 109 telefones celulares

ativos, ou seja, foi ultrapassada a simbólica marca de mais de um celular por habitante. Só nos primeiros quatro meses deste ano, foram habilitadas 9,6 milhões de linhas,

crescimento de 4,74% com relação ao mesmo período do ano passado

20 | www.infogente.com.br

A pesquisa da pontomobi aponta ainda que 40,5% dos donos de

dispositivos móveis pretendem trocar de aparelho nos próximos

seis meses, e é bem provável que esses consumidores adquiram

aparelhos com funções avançadas.

Já a IDC calcula que os smartphones devem liderar o mercado

de mobilidade nacional em 2011, com aumento de 67%, resultado

da diminuição dos preços e popularização entre as classes B e C.

Em 2012, as vendas no País devem ultrapassar as de notebooks

e desktops. Dado seu potencial, é natural que a competição no

mercado de smartphones seja acirrada. Afinal, sob ele repousa a

expectativa de pautar o futuro das telecomunicações.

iPhoneMovida pelo sucesso mundial de seu tocador de música digital

iPod, a Apple lançou em 2007 o primeiro iPhone, um dos primeiros

telefones móveis controlados totalmente por meio da tela sensível

ao toque, que no caso era eficiente e intuitiva. O funcionamento

do iOS (sistema operacional que equipa o aparelho) primava pela

usabilidade. Possuía também integração com a iTunes, a loja de

conteúdo digital da Apple. No entanto, o iPhone foi criticado por

não oferecer suporte a tecnologias 3G.

Esse problema foi corrigido no ano seguinte. O iPhone 3G passou

a contar também com a App Store, loja de aplicativos que permitia o

acesso a conteúdo de terceiros (tanto gratuitos como pagos), sem a

necessidade de computador. O conteúdo podia ser acessado direto

do dispositivo via rede 3G ou Wi-Fi.

O sucesso de vendas do iPhone (e do iOS) alterou o mercado

de smartphones. Em resposta, a Nokia continuou apostando suas

fichas no Symbian, o aparentemente insuperável líder do mercado.

O Google anunciou sua entrada no mercado de celulares em 2008

com o Android, plataforma de código aberto utilizada pela primeira

vez em um aparelho da HTC e distribuído nos Estados Unidos pela

T-Mobile. A suíte de aplicativos incluída nos telefones Android con-

tava com mapas, calendário, o Gmail e um navegador com suporte

HTML completo. A Android Market, loja lançada em outubro do

mesmo ano, permitia a aquisição de aplicativos de terceiros.

Enquanto o iOS e o Symbian equipavam quase que exclusiva-

mente os celulares da Apple e Nokia, respectivamente, o Android

foi adotado por uma série de outros fabricantes, como HTC, LG,

Motorola e Samsung. Isso permitiu que, no último trimestre de

2010, segundo o Gartner, o Android ultrapassasse o Symbian como

o sistema operacional mais comum em smartphones, com 32,9

milhões de unidades vendidas (contra 31 milhões).

No primeiro trimestre deste ano, segundo o mesmo Gartner, essa

posição se estabeleceu definitivamente. O Android equipa 36% dos

smartphones vendidos contra 27,4% do Symbian. O iOS, da Apple,

aparece em terceiro lugar, com 16,8%, seguido pelo BlackBerry,

da RIM, com 12,9% e pelo Windows Phone, da Microsoft, com

apenas 3,6%.

Segundo o instituto de pesquisas Gartner, o número de dispositivos móveis

vendidos para usuários finais em 2010 foi de 1,6 bilhão de unidades, aumento de 31,8% em relação ao ano anterior.

Liderança?Apesar da incapacidade de manter seu sistema operacional no

topo do mercado, a Nokia ainda é a empresa que mais vende te-

lefones celulares no mundo, com 25,1% do mercado, seguida pela

Samsung (16,1%), LG (5,1%), Apple (3,9%) e RIM (3%).

Longe de parecer definido, o cenário de sistemas operacio-

nais para dispositivos móveis ainda pode sofrer reviravoltas.

Recentemente, em um acordo comercial bastante controverso,

a Nokia anunciou que irá abandonar o Symbian para adotar o

Windows Phone 7, da Microsoft, em uma aliança destinada a re-

forçar a presença de ambas as empresas no mercado de celulares.

Os primeiros aparelhos frutos da parceria devem ser lançados nos

próximos meses.

Apesar do ceticismo do mercado e dos analistas, a parceria Nokia-

Microsoft pode desequilibrar o mercado dominado pela Apple e pelo

Google. O instituto de pesquisas Pyramid, por exemplo, acredita que

o Windows Phone levará o sucesso da Microsoft nos desktops para

os celulares, e será o sistema operacional líder de mercado já em

2014, ultrapassando o iOS e o Android. “Acreditamos que a parceria

Nokia-Microsoft é muito poderosa, e vai mostrar sua força total no

fim de 2013”, relatou a Pyramid, em comunicado. iMAG

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info

Por Jackeline carvalho

os mais de 73 milhões de brasileiros conectados à internet movimentam a e-economia e provocam mudanças no eixo das negociações, sejam entre empresas e usuários finais ou especificamente de uma organização para outra

Foto

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Alta densidade e explosão deconsumo

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A faixa etária que mais consome pela internet é entre 35 e 44 anos, na proporção de 29%. Quanto ao

grau de escolaridade, usuários com nível superior estão à frente (41%),

seguidos pelos de nível médio (18%). As compras on-line são mais populares

na Região Sudeste, onde 23% dos internautas utilizam serviços de

e-commerce. Na sequência, estão as Regiões Sul (20%), Norte e Centro-

Oeste (19%) e Nordeste (12%)

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Segundo o ibope nielsen online, o número de pessoas com

acesso à internet no Brasil atingiu 73,9 milhões no quarto trimestre

de 2010. O número considera todo tipo de acesso, ou seja, aquele

feito em casa, no trabalho, em escolas, lan houses ou outros locais,

e evidencia um crescimento de quase 10% (9,6%) em relação ao

ano anterior.

O acesso mensal à internet do trabalho e residencial foi o que

mais cresceu, segundo o ibope. o número de pessoas com acesso

em pelo menos um desses ambientes alcançou 56 milhões em feve-

reiro deste ano, um aumento de 19,2% sobre o mesmo período de

2010. Deste total, 41,4 milhões foram usuários ativos, diminuição

de 3,3% em relação a janeiro e crescimento de 12,7% em compa-

ração a fevereiro de 2010. O número de pessoas que moram em

domicílios com acesso à internet cresceu 24% no mesmo período,

e passa de 52,8 milhões.

Todo esse contingente refaz o perfil da economia brasileira e

altera o modelo de negociações, segundo especialistas. homens

com mais de 30 anos são os principais consumidores da internet

brasileira, de acordo com informações apuradas em estudo feito

pela “Vendas on-line no Brasil”, divulgado pelo Instituto de Pesquisa

Econômica Aplicada (Ipea). A pesquisa mostrou que 22% dos inter-

nautas homens compraram pela internet em 2010, contra apenas

17% das mulheres.

A faixa etária que mais consome pela internet é entre 35 e 44

anos, na proporção de 29%. Quanto ao grau de escolaridade,

usuários com nível superior estão à frente (41%), seguidos pelos

de nível médio (18%). As compras on-line são mais populares na

Região Sudeste, onde 23% dos internautas utilizam serviços de

e-commerce. Na sequência, estão as Regiões Sul (20%), Norte e

Centro-Oeste (19%) e Nordeste (12%).

técnica de produtos, etc.

O comércio eletrônico não para de crescer. Em 2010, mais de um

terço (33,02%) de todas as transações entre varejo e consumidores

foram feitas eletronicamente. Naquelas realizadas entre empresas,

o índice sobe para quase dois terços do total, para 65,25%, de

acordo com a 13ª edição da Pesquisa FGV-EAESP, divulgada pela

Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação

Getulio Vargas.

De acordo com a WebShoppers, em pesquisa realizada pelo e-bit, os

itens de informática e eletrônicos de alto valor agregado, como TVs,

notebooks, produtos da Apple são os mais buscados pelos internautas

Outra pesquisa que apura o comportamento da internet brasileira

é feita pela Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGV), que tem

como alvo o comportamento das empresas na rede. De acordo

com estudo recentemente divulgado pela instituição, 100% das

negociações do País, sejam entre empresas ou no comércio (em-

presa cliente final), começam e terminam na internet ou ao menos

passam pela rede, para consultas de preços, pontos de venda, ficha

A Pesquisa foi elaborada pelo professor Alberto Luiz Albertin, co-

ordenador do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (GVcia)

e do Programa de Excelência em Negócios da Era Digital (NED).

Foram consideradas 470 empresas de vários tamanhos, setores e

ramos de atividade, nacionais ou multinacionais que operam no

mercado brasileiro e atuam em algum nível no ambiente digital.

As pequenas organizações, no entanto, ainda têm participação

tímida nos resultados, conforme a Câmara Brasileira de Comércio

Eletrônico (camara-e.net), segundo a qual, do total de receitas do

comércio eletrônico brasileiro, apenas 20% correspondem ao obtido

pelas PMEs. Dados recentes da entidade indicam que, apesar de

representarem 98% dos negócios formais no País, elas responderam

por menos de um quinto dos R$ 14,8 bilhões gerados pelo setor

em 2010.

As empresas pesquisadas pela FGV-SP disseram não ter aumenta-

do significativamente seus gastos e aplicações em comércio eletrô-

nico. Na média, apenas 1,53% da receita líquida teve esse destino.

Na indústria, essa proporção foi de 0,48%, no comércio, 1,44% e

de 2,21% no setor de serviços. No geral, esse investimento foi feito

de forma mais ampla, objetivando não só o consumidor final, mas

também os processos de negócio das próprias empresas.

A utilização de aplicações em comércio eletrônico para integração

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NOVA BOLHA?O segmento de leilões de centavos acirra concorrência on-

-line. Só em uma semana, no mês de maio, duas iniciativas fo-

ram apresentadas ao mercado brasileiro: umbarato e arremate

Club. No caso do primeiro, o diferencial é que caso o internauta

não consiga o sonho de consumo usando seus créditos para lan-

ce, os mesmos podem ser aproveitados em compras de outros

produtos na loja umbaratoShop e, no caso do segundo, a ideia

é funcionar como um clube de associados com prêmios e bônus.

Umbarato prevê 10 ofertas por dia e, até o fim de 2011,

chegar a 50 leilões novos a cada dia. Também é possível usar

os créditos que não arremataram os produtos desejados no

leilão como desconto para comprá-los na loja on-line do site.

De acordo com a WebShoppers, em pesquisa realizada pelo e-

-bit, os itens de informática e eletrônicos de alto valor agregado,

como TVs, notebooks, produtos da Apple são os mais buscados

pelos internautas.

O Arremate Club estima de 14 a 16 leilões por dia. Aqueles

que se associarem terão lances gratuitos todo mês, isenção

no pagamento de arremates dos produtos e um leilão mensal

grátis, além de compras de lances com descontos exclusivos. Os

primeiros pacotes de lances estão sendo vendidos com 60% de

desconto e, aproveitando a onda dos sites de compras coletivas,

serão feitas promoções neles.

Esse site desenhou para seu modelo de negócios o semanal

Leilão 500, no qual, para produtos disputados ou combos deles,

os participantes que comprarem qualquer pacote de lances ga-

nharão mais 500 grátis. Outra modalidade será o Leilão Metade,

no qual, quando o valor de um produto atingir um mínimo

estipulado previamente, todos os participantes recebem de

volta metade dos lances feitos.

entre empresas e fornecedores já atinge 72% dos entrevistados no

setor de comércio. Na integração com clientes, esse índice sobe para

82%. Os principais processos utilizados objetivam recebimento de

pedidos, suporte à utilização e divulgação de informações.

Portais para comércio eletrônico, e-mail marketing e troca ele-

As pequenas organizações, no entanto, ainda têm participação tímida nos resultados, conforme a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), segundo a qual, do total de receitas do comércio eletrônico brasileiro, apenas 20%

correspondem ao obtido pelas PMEs. Dados recentes da entidade indicam que, apesar de representarem 98% dos negócios formais no País, elas responderam por

menos de um quinto dos R$ 14,8 bilhões gerados pelo setor em 2010

trônica de dados são as aplicações tradicionalmente mais utilizadas

pelas empresas, mas a pesquisa detecta o surgimento de formas

“mais inovadoras”, como as redes sociais. Esses usos são apoiados

pela evolução das telecomunicações no País, que apesar de ainda

muito caras e lentas apresentam evolução e se popularizam.

Os aspectos mais importantes na utilização do e-commerce são

relacionamento com clientes, privacidade e segurança, além de

adoção de clientes e alinhamento estratégico. A FGV considera

essas preocupações coerentes com o cenário atual e as tendên-

cias futuras.

Com o levantamento, a FGV-SP conclui que as empresas estão

utilizando o comércio eletrônico de forma mais abrangente, in-

cluindo no processo o relacionamento externo com os clientes e

fornecedores. Para a Fundação, a tendência nos próximos anos é

integrar de maneira automática os ambientes internos e externos.

COmérCiO eLetrôNiCOFugindo da febre dos sites de compras coletivas e leilões virtuais,

mas também tornando a disputa no mercado virtual mais aquecida,

chega ao País o e-commerce espanhol MeQuedoUno, planejando

faturar R$ 2,4 milhões em 2011 e descontos de 30% a 70% em seus

produtos, que valem 24 horas.

O sócio fundador Borja Recolons espera 1 milhão de usuários

neste ano e “que o Brasil se torne o maior mercado em um ano,

ultrapassando a Espanha”. Lá, a empresa faturou 1,5 milhão de

euros em 2010 e este ano está alcançando receita mensal de 600

mil euros. no ano passado, vendeu 30 mil produtos e espera vender

20 mil itens mensais em 2011.

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universo alcateia

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26 | www.infogente.com.br

Aqui você encontra todas as novidades que fazem parte do Universo Alcateia

ALCATEIA CONFERENCEPara discutir os rumos do mercado de Tecnologia da

Informação (TI) no País junto aos seus principais clientes, a

Alcateia trouxe um convidado especial, a Hewlett -Packard

(HP), para o Alcateia Conference. Na programação, foram

incluídas conversas com o diretor de Canais da HP, Ronaldo

Aloise, sobre a nova estrutura de canais da empresa, a tec-

nologia ISS, os hardwares da StorageWorks Division (SWD), a

plataforma Business Criti cal Sytems (BCS), o HP Networking

(HPN) e o programa PartnerOne Elite. Além disso, o público

pôde ouvir a palestra do diretor comercial da Alcateia, Carlos

Tirich, sobre a estrutura de ações e o valor agregado para

canais da distribuidora.

“A Alcateia promove o evento com o objeti vo de viabilizar

parcerias entre fabricantes e, também, fortalecer o debate

de questões comerciais”, explica o gerente de Marketi ng da

distribuidora, Rodrigo Silva.

Notícias do grupo

universo alcateia.indd 26 29/06/11 11:04

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ROTA CULTURAL NA REVISTA EXAME

A revista fez uma reportagem mostrando que, desde 2008,

a Alcateia promove trimestralmente a ação Rota Cultural, que

leva os melhores clientes rankeados por faturamento para

encontros temáti cos, como a reunião com o tema “Anos 1920”.

Os parti cipantes foram recebidos com colares de pérolas e cha-

rutos de chocolate e puderam ti rar fotos com roupas de época.

A Alcateia e a Western Digital (WD), líder mundial no fornecimento

de discos rígidos (HDs), iniciaram um acordo para distribuição de

toda a linha de HDs interno, da WD em todas as regiões do Brasil.

Nesse início da parceria, a Alcateia distribuirá os discos rígidos

internos para desktops e notebooks, incluindo o WD Caviar® e WD

Scropio®, com o intuito de complementar o seu portf ólio de produtos

para conquistar novos clientes e oferecer mais opções aos já exis-

tentes. “A Western Digital é um dos principais fabricantes de HDs no

mundo. Sua visão de inovação e sua constante busca pela melhoria

e expansão do seu portf ólio de produtos estão totalmente alinhadas

com nossa estratégia de oferecer sempre os melhores produtos

para o mercado”, explica Carlos Tirich, diretor comercial da Alcateia.

Com a parceria, a Western Digital contará com a capilaridade

da Alcateia, que dispõe de uma rede com 12 mil canais de vendas

espalhados em todo o território nacional – composta por lojas de

informáti ca, grandes varejos, integradores e VARs. Além disso, outro

destaque da companhia em relação ao mercado é a estrutura de

logísti ca. “A nossa capacidade de entrega é um dos nossos grandes

diferenciais. Conseguimos distribuir produtos em todas as regiões

e dentro dos prazos acordados”, afi rma Tirich.

“Aliar o constante crescimento de demandas de empresas brasi-

leiras é uma prioridade para a Western Digital, além de assinarmos

nosso comprometi mento em longo prazo com o mercado brasileiro.

Juntos com a Alcateia, vamos conti nuar apresentando nossa habili-

dade de expandir e ir ao encontro das necessidades dos clientes, os

quais procuram valores como qualidade, credibilidade, performance

e disponibilidade da WD”, disse Ron Pack, diretor de vendas da

Western Digital na América Lati na.

ALCATEIA E WESTERN DIGITAL INICIAM ACORDO DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS NO BRASIL

MATÉRIA NO JORNAL VALOR ECONÔMICO

O diretor comercial do Grupo, Carlos Tirich, fala sobre os efeitos

do tsunami no Japão no mercado de tecnologia.

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Page 28: Revista InfoGente_ed.35

web

Standing CloCk www.standingclock.com

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em pé e Sentado. BaSta entrar nele e fazer o lo-

gin com sua conta google (obrigatório). Depois,

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gmail, arquivos no Dropbox, Documentos e pla-

nilhas no google Docs ou mesmo postagens e

mensagens no facebook, além De tuítes e DaDos

de ContatoS na rede profiSSional linkedin. BaSta

digitar o termo no Campo indiCado que a reSpoS-

ta vem em SegundoS. e ainda é poSSível filtrar oS

resultaDos por tipo (arquivos, mensagens, pesso-

as, fluxo e eventos) ou por fonte De informação.

CarBonmade http://carbonmade.com/

monte um portfólio on-line com este site. ele

diSponiBiliza eSpaço para puBliCar SeuS traBa-

lhos e tem uma reDe social, com Direito a botões

“curtir” e “seguir”. tem lugar para quem cria,

quem Contrata e até para quem quer apenaS

ver as imagens. não há limite De número para as

puBliCaçõeS.

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Com apenas 25 anos, ela já estudou moda,

teatro, ingressou na conceituada rede Globo

e se casou com um dos atores mais cobiçados

do momento, Bruno Gagliasso. você acha que

ela tem sorte? pode ser, mas junto estão garra

e determinação.

nascida na capital paulista, ela teve uma

infância saudável, não ligava para vaidade e passava a maior parte

do tempo brincando de boneca. esse tempo foi tão intenso que

ela se diverte quando lembra que só largou a infância com quinze

anos “Minha infância foi maravilhosa, aproveitei ao máximo tudo

o que pude. Brinquei de boneca até os 15 anos (um pouco tarde

demais, hehe), não tinha vaidade nenhuma, fui a última da minha

turma a me maquiar, beijar, me relacionar, eu gostava mesmo era

de brincar!”, relembra a atriz.

Filha de um arquiteto e de uma designer têxtil, herdou da mãe a

paixão pelo mundo das passarelas, área esta que pretendia seguir,

ingressando na faculdade de Moda. o teatro surgiu para que ela

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Dona de uma beleza hipnotizante, a atriz prova a cada dia que veio para ficar! Com talento, paixão pelo que faz e muita beleza, ela está em plena ascensão!

Giovanna Ewbankfez (e faz) por merecer!

pudesse perder a timidez: “Eu nunca tive o desejo de ser atriz, as

coisas foram acontecendo de uma maneira muito natural, eu fazia

faculdade de Moda e, desde os 16 anos, faço cursos de teatro, pois

sempre fui muito tímida e o teatro me ajudou muito como pessoa,

como ser humano.comecei a ter uma relação diferente do que eu

tinha com as pessoas, vê-las de maneira diferente, ENXERGÁ-LAS! Eu

fui me interessando cada vez mais por arte e procurava entender e

aprender. depois de um tempo, começaram a surgir algumas opor-

tunidades de testes e trabalhos, como foi o caso do meu primeiro

trabalho na televisão”, conta.

e o primeiro trabalho, a personagem Marcinha de “Malhação”

(2006) a fez largar a faculdade e se mudar para o rio de Janeiro.

dois anos depois, Giovanna já estava no horário nobre da rede

Globo como a garota de programa sharon da novela “A Favorita”.

Em 2009, integrou o núcleo de apresentadores do programa infantil

de desenhos animados tv Globinho, mas logo precisou sair para dar

vida à personagem suely, na novela “escrito nas estrelas”. este ano,

ela estará no “Acampamento de Férias”, especial de renato Aragão

por AdriAnA rosA

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que vai ao ar no segundo semestre.

entre eventos, fotos e gravações, Giovanna conseguiu um tempo

para bater um papo exclusivo com a equipe da InfoGente. Confira:

InfoGente: Antes da paixão por moda e televisão, você imaginou

seguir outra profissão?

Giovanna Ewbank: sim! A princípio, sempre quis ser veterinária,

pois gosto muito de animais, estou sempre pegando animais de rua

para cuidar e doar, ajudo ONGs, mas não tive coragem o bastante

de seguir essa carreira tão maravilhosa, pois fico muito mal em ver

animais sofrendo, então decidi fazer faculdade de Moda.

IG: A cidade de São Paulo é bem diferente do Rio de Janeiro. Como

foi o processo de adaptação?

G. E.: Muito fácil. Apesar de ser paulistana, sempre gostei muito de

praia, natureza... todos os fins de semana, eu passava na minha casa

na praia da Baleia (litoral norte). Amo o contato com a natureza,

preciso disso para viver. por isso, foi muito fácil.

IG: Sente falta de Sampa?

G. E.: Algumas coisas sim e outras, não. como, por exemplo, a cidade

funcionar 24 horas por dia, você sempre tem alguma coisa pra fazer,

um bom restaurante, uma boa peça, uma boa exposição. sinto muita

saudade da minha família e amigos! Amo SP! Mas meus pais conti-

nuam morando lá, então, a cada 15 dias, volto para a minha cidade!

IG: Como foi interpretar uma prostituta? O que você aprendeu

com esse personagem?

G. E.: Foi maravilhoso! Aprendi muito, principalmente a não julgar

as pessoas!Fiz um laboratório no qual conheci muitas garotas de

programa, muitas histórias e trajetórias. conheci uma mulher em

especial que tinha filho, marido e era garota de programa. Uma

“Minha infância foi maravilhosa, aproveitei ao máximo tudo o que pude. Brinquei de boneca até os 15 anos (um pouco tarde demais, hehe), não tinha vaidade nenhuma, fui a última da minha turma a me maquiar, beijar, me relacionar, eu gostava mesmo era de brincar!”

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Bate-BolaSe tivesse somente mais uma ligação, para quem seria

e o que diria? Meus pais...”Muito obrigada por tudo.”

Com quem gostaria de contracenar? Marco Nanini.

Neste momento, o que está rolando no seu iPod?

Sempre Marvin Gaye, Norah Jones, Barry White,

Nando Reis, Lenine, Beatles, Oasis, U2, Trio Ternura e

agora Carla Bruni.

eu me amo porque... Me respeito.

em 2011, eu quero... Fazer teatro.

Me tira do sério... Maus tratos com os animais.

Se eu governasse o País por um dia... Convidaria

Cristovam Buarque para ficar no meu lugar! Só a

educação salva!

Aprendi muito (interpretando uma prostituta), principalmente a não julgar as pessoas!

história muito triste, mas nem por isso essa mulher tira o sorriso

do rosto. Uma grande história de vida!

IG: Você casou com o ator Bruno Gagliasso (que além de ótimo

ator é muito assediado pelas fãs). Você é ciumenta?

G. e.: Um pouco de ciúmes é natural em todos os casais, mas não

muito, senão fica chato, a relação tem de ser gostosa, tem de ter

confiança.

IG: Como você imagina estar daqui a 10 anos?

G. e.: Em uma casa com um belo jardim, meu marido, dois filhos,

meus cachorros e muita paz!

IG: Os marmanjos de plantão não conseguem achar defeito em

você. E você, enxerga algum?

G. e.: Vários, mas não vou contar, senão vão começar a reparar

(risos)!

IG: Vamos falar um pouco de tecnologia... Você se lembra de qual foi

o seu primeiro contato com ela?

G. e.: Sim, foi o ICQ!! Ficava horas conversando com os amigos.

Como eu era muito tímida, me dava melhor com cartas, mensagens,

do que falar pessoalmente! Hoje em dia, não sou assim, prefiro o

contato com as pessoas, olho no olho!

IG: É daquelas pessoas conectadas que fica on-line quase o dia

todo?

G. e.: Não. Não tenho tempo. Gostaria de ficar mais conectada!

IG: Participa das redes sociais? Quais as vantagens e desvanta-

gens dela?

G. e.: Participo. As vantagens são: manter contato com amigos de

infância e ficar mais próximo das pessoas que gostam do meu tra-

balho, que são tão queridas e carinhosas. Não vejo desvantagens.

IG: Se pudesse, com apenas um clique do mouse, mudar algo no

mundo, o que seria?

G. e.: Acabar com a miséria no mundo e dar uma vida mais digna

para todos!

IG: E em você, o que mudaria?

G. e.: Meu perfeccionismo que às vezes me atrapalha.

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Telefone IP CIsCo CP-7911GO telefone IP 7911G da Cisco é multifuncional e proporciona comunicação de voz na mesma rede de dados utilizada pelo seu computador, permi-tindo efetuar e receber chamadas, colocar cha-madas em espera, transferir chamadas, efetuar chamadas em conferência, etc. (A compra deste equipamento está condicionada à aquisição do serviço CON-SNT-CP7911 ou superior).

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noTebook HP 4320s-le621 13.3 Novo design em alumínio escovado, sofisticadas op-ções de cor em caviar ou champanhe com muita dura-bilidade. Desfrute do ArcSoft TotalMedia Suite que lhe permite jogar, editar e criar ficheiros vídeo e áudio

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Page 40: Revista InfoGente_ed.35

• EstacionE sEu mousE cópia dE um vErdadEiro porschE, o pEquEno mousE

pratEado dEvE ficar muito lEgal Estacionado sobrE

qualquEr mEsa dE trabalho. pEquEno E aparEntE-

mEntE confortávEl dE usar, o carrinho é wirElEss,

vEm com sacolinha para transportE, pilhas E mousE

pad. só não dá para fazEr tEst-drivEr antEs!

• cofrE EspErtoo simpático cofrE criado pElo dEsignEr burak kaynak

quE prEtEndE lEvar o “curtir” (ou “likE” na vErsão

original do facEbook) para a vida rEal. podE sEr usa-

do para arrEcadar gorjEtas ou uso pEssoal.

curiosidades

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• cabos dE guErraEstE navio dE guErra é pErfEito para vEncEr a guErra

dos fios Espalhados. é possívEl organizar dE manEira

divErtida E criativa o Escritório ou a árEa ondE ficam

os computadorEs E imprEssoras.

• pirulitos musicaisdisponívEis Em cinco

saborEs, cErEja, limão,

bluEbErry, laranja E

maçã vErdE, EstEs pi-

rulitos tocam músi-

ca. são rEcarrEgávEis

(usb) E promEtEm apro-

ximadamEntE sEis ho-

ras dE música.

• anEl Emoticona colEção “signs” traz os símbolos mais comuns

quE foram rEplicados Em formato dE anéis dE

prata! a criação é dos finlandEsEs da chao & EEro

jEwEl E faz os gEEks muito fElizEs.

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Page 42: Revista InfoGente_ed.35

perfil

Crescendo A HB Brasil Informática investe

em treinamento e aperfeiçoamento para que a empresa esteja sempre

entre as melhores

Fundada por profissionais altamente qualifi-

cados e certificados com experiência de 15

anos no mercado, cujo o proprietário é Carlos

Antonio da Silva, a HB Brasil Informática desen-

volve com excelência projetos e soluções es-

pecíficas em tecnologia da informação para os

diversos segmentos de mercado. Seu objetivo

é ser cada vez mais reconhecida por essa oferta sempre adaptada à

realidade e às necessidades de cada cliente que busca o retorno de

capital investido, suporte ao crescimento e a excelência operacional.

A seguir, Helen Blande, diretora comercial HB Brasil Informática,

conta um pouco mais sobre a empresa.

Quais são as estratégias de marketing da empresa?

Com o objetivo de atender às necessidades de nossos clientes, de

forma eficaz, nós da HB Brasil adotamos uma estratégia de marke-

ting que trabalha o produto, o preço, o prazo com uma comunicação

agressiva, porém eficaz. Nossos clientes encontram soluções de uma

maneira econômica, rápida e conveniente. Trabalhamos com o envio

de e-mails marketing, anúncios na internet e revista, participação

em feiras, eventos corporativos e treinamentos na área de TI. Dessa

Por MIrellA STIvANI

sempreforma, agregamos valor a nossas ações e levamos ao nosso público

tecnologias e novidades do setor. Nossa comunicação não se limita

somente à venda, mas no pré e pós-vendas.

Como a empresa motiva e treina os funcionários?

Aos olhos do cliente, o colaborador é a própria HB Brasil e, por

esse motivo, é fundamental mantê-lo motivado na empresa, pois

é por meio dele que chegamos aos clientes e criamos a nossa

identidade. Para motivar nossa equipe, contamos com campanhas

mensais de vendas, premiações (Tvs, computadores, notebooks,

multi cash, vale-presente, Cinemark, entre outros), treinamentos

e certificações com o objetivo de melhorar as vendas e o relacio-

namento interno. Algumas campanhas: relaxamento /meditação,

trabalho em equipe, “Quem mexeu no queijo?”, etc. em todas as

campanhas, contamos com o empenho e participação de todos os

colaboradores da HB Brasil e obtemos ótimos resultados de vendas

e clima organizacional.

Qual a estratégia usada para a divulgação da empresa e dos

produtos?

Nossa estratégia de divulgação envolve cinco ações:

42 | www.infogente.com.br

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www.infogente.com.br | 43

A HB Brasil Informática desenvolve com excelência projetos e soluções específicas em tecnologia da informação para os diversos segmentos de mercado

FoTo

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PeS

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e

• Internet: por meio de anúncios (Google) e com o disparo de e-mails

marketing para divulgar nossos eventos e promoções.

• Telemarketing: o telemarketing com a prospecção de novos clientes.

• equipe de gerentes de contas: que visita os clientes, com o objetivo

de tirar dúvidas, estreitar relações e conquistar a sua confiança; para

esta ação, temos o apoio de fabricantes e especialistas de produtos

que nos acompanham nas visitas; desta forma, agregamos mais

qualidade ao produto que vendemos.

• eventos: realizamos eventos para a divulgação de novos produtos,

serviços, soluções e novidades do setor, é uma grande oportunida-

de que temos para tirar dúvidas de nossos clientes, além de levar

oportunidades de negócios.

• Treinamentos: para melhor atender às necessidades de nossos clien-

tes, constantemente, treinamos nossa equipe, usando temas como:

o lançamento de novos produtos, técnicas de vendas, entre outros.

Qual o diferencial da empresa em relação aos concorrentes?

Contamos com o nosso próprio espaço (auditório) para treinamen-

tos e eventos. Dessa forma, o cliente vem até nós e criamos uma

relação de confiança, proximidade e estabilidade entre a empresa

HB Brasil, fabricantes e clientes. Trabalhamos uma solução chamada

Trade-in, na qual o cliente tem a oportunidade de trocar suas má-

quinas velhas por novas e ganhar um superdesconto na compra da

nova. essa campanha leva o nome de “Troque o velho pelo novo”.

Além de ser vantajoso ao cliente, contribuímos para a inclusão

digital e reciclagem de materiais, pois os equipamentos são refor-

mados e revendidos a preços acessíveis para um público de renda

inferior. No Projeto mobilidade, nós levamos até nossos clientes

toda a linha de produtos de informática com preços promocionais

e com o desconto direto em folha de pagamento.

Quais são os projetos futuros?

Ser a maior integradora de serviços e uma das maiores revendas

autorizadas HP em toda a linha de produtos, atingindo as metas

do quarter, e implantar o nosso e-commerce. Para nossos colabo-

radores, buscamos treinamentos, certificações e convênios com

universidades. outro projeto seria implantar quiosques de vendas

em várias empresas, de uso exclusivo ao funcionário, o qual faz a

compra e tem desconto direto em folha de pagamento. Assim como

o Projeto mobilidade, só que fixo no local.

eQuIPe HB BrASIl INFormáTICA: NomeS DA DIreITA PArA A eSQuerDA: mArCelo FAVero, AleSSANDrA rIBeIro, HeleN BlANDe, mArISTelA loPeS, mAurICIo BorToNe, CrISTIANe FerNANDeS, DIeGo olIVeIrA, HeleNA ANDrADe, leSlIy PAulA, BruNo olIVeIrA, CeCílIA KASHIHArA

HeleN BlANDe – DIreTorA ComerCIAl HB BrASIl INFormáTICA

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Dedique tempo na gestão das pessoas e aumente a produtividade

EDUARDO FERRAZ CONSULTOR EM GESTÃO DE PESSOAS E ESPECIALISTA EM TREINAMENTOS E

CONSULTORIA “IN COMPANY”

artigo

uma clara tendência para o futuro. A personalidade, ao contrário

do que muitos pensam, é relati vamente estável e, portanto, pre-

visível. Coloque pessoas com rastro impecável e apti dão para a

vaga, e as chances de acertar uma contratação aumentam muito.

Há quem duvide que um presidente de empresa gaste tanto

tempo com recrutamento, sendo ele tão ocupado. São raros, mas

existem. Não digo que os dirigentes têm de substi tuir ou fazer o

papel do RH, mas trabalhar em total sintonia, parti cipando da

seleção em todos os cargos estratégicos, desde as dinâmicas

de grupo e até da análise do que deu certo ou errado em cada

contratação. Não espere um “prato feito”, prepare a comida junto

com sua equipe de RH.

Se você, como líder, investi r seu tempo nessa análise, com

certeza, colocará com muito mais frequência as pessoas nos

lugares certos.

AA pergunta que mais ouço é: qual o caminho mais seguro para

uma empresa aumentar sua produti vidade e lucrati vidade? A

minha resposta: os líderes deveriam gastar no mínimo 30% de

seu tempo contratando, treinando e avaliando pessoas. Tomo

emprestada a metáfora do consultor Jim Colins, que diz mais ou

menos o seguinte:

Se a empresa fosse um avião, o comandante deveria ter quatro

prioridades:

1• Embarcar as pessoas certas e desembarcar as erradas;

2• Colocar as pessoas certas nos lugares certos;

3• Defi nir a rota junto com estas pessoas;

4• Não descansar enquanto no mínimo 90% das pessoas esti -

verem orientadas e posicionadas.

Pode parecer muito tempo dedicado a essa ati vidade, mas além

de facilitar a decisão na hora de promover, transferir ou demiti r

alguém, este tempo aumentará enormemente sua capacidade de

aproveitar as pessoas no que elas têm de melhor, posicionando-as

nos lugares certos, aumentando consideravelmente sua produti -

vidade e moti vação para o trabalho.

O principal desafio de um gestor é descobrir quais são os

talentos de seus funcionários, aperfeiçoá-los e posicioná-los cor-

retamente. Se a pessoa está no lugar errado e não houver outro

adequado a ela, demita-a e comece a procurar outra!

Em vez de olhar apenas o currículo dos candidatos, de dentro

ou de fora da empresa, coloque uma lupa no histórico, pois, todo

mundo, sem exceção, deixa um rastro durante a vida, o qual mostra

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O principal desafi o de um gestor é descobrir quais são os talentos de seus funcionários, aperfeiçoá-los e posicioná-los corretamente. Se a pessoa está no lugar errado e não houver outro adequado a ela, demita-a e comece a procurar outra!

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A cegonhA já erA como contAr Aos filhos destA novA gerAção A mAis AntigA dAs questões: “de onde vêm os bebês?” “PAi, como é que eu nAsci?”“muito bem, tínhAmos de ter essA conversA um diA!!! o que Aconteceu foi o seguinte: eu e suA mãe nos conhecemos e nos encontrAmos num chAt desses dA web, que existem PArA con-versAr. o PAPAi mArcou um interfAce com A mAmãe num cybercAfé e AcAbAmos PlugAdos no bAnheiro dele. A seguir, A mAmãe fez uns downloAds no joystick do PAPAi e, quAndo es-tAvA tudo Pronto PArA A trAnsferênciA de Ar-quivo, descobrimos que não hAviA quAlquer tiPo de firewAll conosco. como erA tArde demAis PArA dAr o esc, PAPAi AcAbou fAzendo o uPloAd de quAlquer jeito com A mAmãe e, nove meses dePois, APAreceu você: o vírus...”

A frAse vencedorA tudo começou quAndo A turmA de direito re-solveu colocAr umA célebre frAse em cAmisetA e elA virou modA no cAmPus:“seu nAmorAdo não fAz direito? vem cá que eu fAço.“em seguidA, o PessoAl de medicinA lArgou A seguinte:“ele Pode Até fAzer direito, mAs ninguém conhece seu corPo melhor que eu.”o PessoAl de AdministrAção não deixou Por menos:“não AdiAntA conhecer o corPo, fAzer direito se não souber AdministrAr o que tem!”o PessoAl de AdministrAção ficou bem nA fitA, quAndo A turmA de AgronomiA APAreceu com

causos e estórias

imag

ens:

sxc

.hu

A seguinte frAse:“uns conhecem bem, outros fAzem direito, e Al-guns sAbem AdministrAr o que têm, mAs PlAntAr A mAndiocA como nós ninguém consegue!”o PessoAl dA PublicidAde lArgou estA:“de que AdiAntA conhecer bem, fAzer direito, sA-ber AdministrAr e PlAntAr A mAndiocA, se dePois não Puder contAr PrA todo mundo?” A turmA dA engenhAriA:“de que AdiAntA conhecer bem, fAzer direito, sAber AdministrAr, PlAntAr A mAndiocA, e Poder contAr PrA todo mundo, se não tiver energiA e PotênciA PArA fAzer váriAs vezes?”A frAse cAmPeã erA A dA economiA:“de que AdiAntA conhecer bem, fAzer direito, sAber AdministrAr, PlAntAr A mAndiocA, Poder contAr PrA todo mundo, ter energiA e PotênciA PArA fAzer váriAs vezes, se mulher gostA mesmo é de dinheiro?”novA frAse dAs meninAs do curso de nutrição:“de que AdiAntA conhecer bem, fAzer direito, sAber AdministrAr, PlAntAr A mAndiocA, Poder contAr PrA todo mundo, ter energiA e PotênciA PArA fAzer váriAs vezes e ter dinheiro… se no finAl dAs contAs, A gente semPre PrecisA ensinAr A comer?”

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Page 48: Revista InfoGente_ed.35

turismo

SimplesmenteinesquecívelConheça Belém do Pará, um lugar

que mistura belezas naturais e uma rica cultura regional

Belém, capital do Pará, é uma metrópole única: reúne belezas na-

turais, arquitetura colonial e uma extensa e variada cultura regional.

Conhecida como o Portal da Amazônia, está localizada às margens

da Baía do Guajará e do rio Guamá. Mais da metade de sua área,

com uma extensão total de 718 quilômetros quadrados, é forma-

da por ilhas. Em alguma delas, como a das Onças, dos Papagaios,

Arapiranga e Tatuoca, é possível a prática do ecoturismo. Além

disso, no centro da cidade, concentra-se uma grande quantidade

de casarões coloniais.

Fundada em 1616, pelo explorador português Francisco Caldeira

Castello Branco, traz um clima bastante quente e úmido. As tem-

peraturas variam entre 26oC e 35oC e, por isso mesmo, dias de

chuva são bastante comuns. Para amenizar o constante calor, nas

ruas amplamente arborizadas, existe uma grande quantidade de

mangueiras. Na época da safra (entre janeiro e fevereiro), é pos-

sível se deliciar à vontade com as mangas – uma ocasião perfeita

para os amantes da fruta.

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CErâMiCA MArAjOArA

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Belém é o principal portão de entrada da região amazônica. Encontra-se a 160 quilômetros da linha do Equador e tem uma população estimada em 1,4 milhões de habitantes

No início do século 20, Belém passou por momentos áureos por

ocasião da exploração da borracha. várias famílias europeias imigra-

ram para a cidade, o que acabou por influenciar em sua arquitetura.

O reflexo dessa fase permanece até hoje: casarões, igrejas e capelas

ainda mantêm características típicas dessa época.

Ao visitar a cidade, não deixe de apreciar (e comprar) peças

do artesanato local. Suas raízes sofreram influências diretas de

grupos indígenas que habitavam a região muito antes de Belém

ser fundada. Entre o material mais utilizado, está a cerâmica. A de

estilo marajoara (proveniente da Ilha de Marajó) é ornamentada

com figuras pintadas em preto e vermelho. Entre os objetos mais

cobiçados pelos turistas, estão as urnas, vasos e estatuetas. Fibras

de palmeiras também são utilizadas para criar diferentes produtos,

como bolsas e cuias. Já a cerâmica Tapajônica (dos índios Tapajós)

é feita com argila e cauxixi, uma esponja de rio. A mistura fica dura

e leve como porcelana.

Outra característica bastante apreciada em Belém é a sua culi-

nária típica. Diversos pratos já serviram de inspiração para grandes

chefs do Brasil todo. tacacá (sopa de tucupi, um líquido amarelo e

amargo, mandioca cozida, camarão, jambu e pimenta-de-cheiro),

Pato no tucupi (feito com folhas de jambu, que provocam uma leve

dormência na boca) e Maniçoba (feijoada paraense), entre outros,

fazem a alegria dos turistas. De sobremesa, opções não faltam:

frutas regionais, sorvete de tapioca, doce de buriti, etc.

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FrutAs rEGiONAis

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IlhA DE MArAJó

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Belém também é conhecida pelas festas religiosas. O Círio de

Nazaré é realizado desde 1793, sempre no segundo domingo de

outubro. A procissão, que atrai cerca de 2 milhões de pessoas,

homenageia a imagem de Nossa senhora de Nazaré e faz parte

do patrimônio cultural de natureza imaterial do Brasil. Entre

os objetos simbólicos que caracterizam a celebração, estão a

corda (com 400 metros de comprimento) e as velas (retratando

várias partes do corpo humano ou com a altura de quem está

pagando a promessa).

PrinciPais Pontos turísticos

• Bairro da cidade VelhaConcentra grande parte do patrimônio arquitetônico, como pa-

lacetes, casarões e igrejas em estilo neoclássico. Também é nessa

região que estão várias outras atrações turísticas, como Forte do

Castelo, igreja da sé, Palácio Antônio lemos, entre outros.

• Bosque da CidadeÉ um bosque secular com mais de 2,5 mil espécies nativas, além

de ter um orquidário e aquário com peixes da região. Abriga animais

em cativeiro, como arara, macaco-prego, tucano, jandaia-verdadei-

ra, garça, periquito asa branca, jabuti, jacaré, papagaio e ararajuba,

e outros em liberdade, como cutias, macacos-de-cheiro e preguiças.

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círIO DE nAzArÉ

A população de Belém é a mistura de brancos, negros e índios. Por isso, sua cultura é tão rica e variada e se reflete desde a arquitetura até o artesanato

• estação das doCasCom uma área de 32 mil metros quadrados em 500 metros de

orla fluvial, é um grande complexo de lazer, excelente para qualquer

idade e para todos os gostos. ideal para passear e contemplar a Baía

do Guajará, tomar deliciosos sorvetes de frutas regionais.

• Feliz luzitâniaComplexo que reúne o Museu de Arte sacra, a igreja de santo

Alexandre, ladeira do Castelo e Galeria de Arte Fidanza, entre ou-

tros. A região sofreu uma minuciosa restauração, para recuperar

as características arquitetônicas que sofreram alterações ao longo

dos anos.

• ilha de Marajólocalizada na foz do Amazonas, é a maior ilha fluviomarinha do

mundo com cerca de 40 mil quilômetros quadrados. É um verdadei-

ro santuário ecológico, onde é possível encontrar florestas, praias,

dunas, igarapés e fazendas com criação de búfalos. também é

possível apreciar o carimbó, uma dança típica da região, de origem

indígena e influência negra.

• MerCado Ver-o-PesoÉ uma imensa feira livre que reúne cerca de mil barracas. lá,

encontra-se de tudo: peixes, frutos do mar, doces, temperos, er-

vas aromáticas, artesanato, etc. Aproveite para conhecer as frutas

típicas da região, como bacuri, ingá, graviola, muruci, pupunha,

piquiá, macaxeira, entre outras. Funciona desde a segunda metade

do século 17. Diariamente, milhares de pessoas transitam por lá,

entre turistas e moradores da cidade.

• Mangal das garçaslocalizado às margens do rio Guamá, ocupa uma área de 34,7

mil metros quadrados. possui um pórtico, restaurante, viveiro

de borboletas e beija-flores, viveiro de pássaros, quiosques para

lanches e uma torre mirante.

• teatro da PazConstrução neoclássica da época do ciclo da borracha. O res-

ponsável por sua elaboração foi o engenheiro tibúrcio Pereira

Magalhães. As colunas externas foram inspiradas no estilo grego.

curiosidadeQuando foi fundada, a cidade recebeu o nome de Feliz lusitânia.

tempos depois, passou a ser santa Maria do Grão Pará, santa Maria

de Belém Grão Pará até chegar ao nome atual, Belém.FOTO

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esporte

A plenitude do encontroConheça a impressionante trajetória

de vida de uma administradora de empresas enquanto nadava nas águas

geladas entre Inglaterra e França

Luciana Mesquita trabalha muito e ama o que faz. Na Cisco há

cinco anos como gerente de processos e sistemas, ela participa de

conferências com seus inseparáveis laptop e celular. Para desestres-

sar, pratica natação, hábito que começou na infância quando sua

mãe, a fim de conter a hiperatividade da filha e do filho (Flavio), re-

solveu matriculá-los em vários cursos e a piscina foi uma das opções.

Luciana destaca que o esporte é sua válvula de escape. “Quando

começo a nadar, minha mente ainda está processando os e-mails

a responder, as atividades a serem cumpridas no próximo dia, as

reuniões, mas aos poucos, a cada braçada, vou deixando estas ques-

tões na água. Quando termino, me sinto bem, leve. Meu cansaço é Foto

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físico. a mente relaxou e desligou dos ‘problemas’. esse equilíbrio

traz benefícios tanto na vida pessoal quanto na profissional”, ensina.

O prOjetOConsiderado um dos mais difíceis desafios da natação, os 33

km de extensão do Canal da Mancha – percurso que liga Dover

(inglaterra) a Calais (França) – em águas abertas apresentam uma

combinação de fatores de risco que exigem resistência e perfor-

mance do nadador para enfrentar as variações de maré, que são

grandes e geram correntes que mudam de direção a cada seis horas,

ventos fortes e cerca de 700 embarcações comerciais que cruzam

Por Maria helena Bellini

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as câimbras não incomodavam...

Quando vi o bote inflável sendo lançado ao mar e o aviso de que

havíamos chegado, pensei que daquele ponto em diante o barco

não me seguiria mais, apenas o bote. Como estava escuro, eu não

enxergava a praia, mas sabia que estava ali... Comecei a nadar mais

forte, mas logo percebi que não tinha energia, me acalmei e voltei

ao ritmo em que estava antes.

Olhava para frente e não enxergava nada além da escuridão,

quando toquei uma pedra, me rastejei por ela, passei por outra e

percebi: “Cheguei”! Fiquei em pé, levantei os braços e comemorei!

Escutei o alerta sonoro vindo do barco validando minha travessia,

o cronômetro parou às 11:44:33. Eu extravasei os limites do meu

corpo, estava escuro, não existia limite físico entre a praia e mim,

éramos um só. Plenitude!”.

Planos e conselhosLuciana conta que começou a nadar com 11 anos, mas no momen-

to não treina com regularidade. “Em julho, volto a nadar três vezes

por semana e preciso ‘encaixar’ nessa programação os treinos de cor-

rida e pedal.” Como a sexta brasileira a ter atravessado a nado o Canal

da Macha, a atleta não encara esse como seu único desafio. “Sem

dúvida foi o que mais precisou de energia e resistência”, revelou.

Para ela, que no ano passado começou a correr e agora, a pedalar,

o objetivo que se mostra em seus horizontes futuros são as provas

de Triátlon e “quem sabe um Ironman”, deixa escapar sorridente.

Às pessoas que são sedendárias e alegam falta de tempo para

praticar algum esporte, ela aconselha: “A questão não é o tempo,

mas sim a importância. Sempre encontramos tempo para o que

consideramos importante. Acho que o primeiro passo é ‘traduzir’

atividade física como um momento que dedicamos a nós mesmos

e que, além dos benefícios para saúde e bem-estar, nos trará,

também, prazer e realização. Dessa maneira, temos a vontade, a

disposição e acabamos encontrando o tempo”.

Fica a dica!

diariamente o canal. Suas águas são extremamente geladas, e

Luciana resolveu atravessá-las sem a proteção de neoprone, roupa

especial para a manutenção do calor do corpo, a uma temperatura

da água em torno de 170C.

Inspirada em um nadador brasileiro, tomou a decisão de fazer

a travessia enquanto assistia a um programa de esportes em que

viu a reportagem que mostrava o atleta exausto caminhando pela

praia com a bandeira do Brasil nos ombros. “A conquista da Costa

Francesa me pareceu uma experiência única, e senti que gostaria

de passar por aquela emoção”, diz.

A maratona para realizar seu sonho teve início com a coragem

que poucos possuem na vida. Os treinos para entrar no antigo ritmo

contavam com a supervisão do técnico Cleyton Carregari, especia-

lista há 12 anos na categoria de desafio aquático, que abraçou a

ideia. O projeto foi apadrinhado pelo ilustre e querido medalhista

olímpico, Gustavo Borges.

O patrocínio da Duracell aconteceu naturalmente após um con-

tato de Luciana. “O projeto casou perfeitamente e a empresa me

apoiou”, revela.

A rotina de treinos para conseguir obter êxito na travessia se

intensificou seis meses antes da data marcada – agosto de 2009.

“Treinava de segunda a sexta, das 18h30 às 21h30. Aos sábados, se

o treinamento era na piscina, nadava das 9h às 14h. Se era externa-

mente, fazia uma travessia ou nadava em alguma represa. Uma vez,

fui ao Guarujá para nadar da praia de Perequê ao Tombo”, relembra.

a travessiaConheça a seguir o relato emocionante e emocionado feito por

Luciana Mesquita:

“Foi única! Era o dia 13 de agosto de 2009. Estava no hotel

planejando com meu técnico que preparação ainda deveríamos

fazer. A expectativa era de que a travessia seria em dois dias. Por

volta das 10h, escuto chamarem meu nome. Atendi o telefone,

era o barqueiro. Ele me informou que a equipe de revezamento

que estava nadando naquele dia desistiu e como as condições do

mar eram boas, me perguntou se eu gostaria de ir. Se concordasse,

sairíamos às 14h. Meu coração disparou, minha cabeça começou a

fazer os cálculos, de imediato me dei conta de que nadaria mais da

metade do percurso na escuridão, que o Sol não estaria lá... que o

frio seria mais intenso... A essa altura, meu técnico estava ao meu

lado lendo meus pensamentos. Pegou o telefone e disse que ligarí-

amos dentro de cinco minutos para confirmar. Eu não precisei dizer

o que estava sentindo, ele sabia. Me olhou nos olhos e disse: ‘Não

se preocupe, você vai conseguir’. A sua confiança me contagiou e

me deu segurança.

Não havia o que decidir, eu só precisava nadar. E nadei! Senti

frio, cansaço, mas estava feliz. Lembrava dos amigos, dos treinos,

pensava na minha volta, no reencontro, em como compartilharia

a felicidade da minha conquista... As horas foram passando, os

quilômetros percorridos aumentando, o frio já não assustava tanto,

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Elasticidade da Marca

NORIVAL LUCIO JR. STRATEGY OFFICER DA BRANDME

artigo

A cronicidade desses casos torna o modelo de negócio vulnerável

e, na sequência, inviável.

“A marca funciona como um elásti co. Se não exercitar, ele ressecará

e se quebrará, assim como, esti cando demais, ele também quebra.”

O investimento na marca deve ser dissociado da venda de

produtos ou da receita da empresa. Uma boa estratégia é, no

planejamento do ano fi scal, durante a fase orçamento, separar o

investi mento em marca e determinar com rigor e disciplina o des-

ti no desse investi mento. Só assim o diretor de vendas espertalhão

não vai pegar essa grana e colocar na forma de descontos numa

negociata qualquer. No entanto, nas metas do tal diretor de vendas,

devem estar incluídos os investi mentos em Marca.

Se ele te perguntar por que, responda: “Quando você bate à

porta do cliente e diz que é o Joãozinho da empresa X e o cara abre

a porta, isso é Marketi ng! Quando você esti ver fora da empresa X

e bater à mesma porta e disser que é só o Joãozinho e o cara não

abrir... aí, você entenderá a diferença”.

O sucesso no reconhecimento da marca está vinculado ao cuidado

na sua construção que passa por três fases, sem atalhos. O objeti vo

é ati ngir um determinado “EQUITY” que representa o valor que a

marca tem, independentemente dos ati vos da empresa listados

no seu balanço.

As três fases são: awareness, preferência e convicção.

Na cabeça do cliente, o processo de compra, que pode ser sempre

mais ou menos racional, passa por essas três fases subsequentes.

Não há atalhos nem jeiti nho que encurte a chegada ao desti no fi nal,

a CONVICÇÃO pela marca que ati nge o “EQUITY” e fi nalmente é

transformada em mais vendas.

Muitas são as falhas que a marca terá de amargar antes de con-

quistar sua plenitude. Pior, quando chegar lá, já estará ameaçada

por um concorrente mais esperto ou por outro que simplesmente

copiou seu produto.

CComo o próprio termo demonstra, a marca tem limites que, quando

não observados, rompem o tratado que foi documentado durante o

processo que determinou sua arquitetura. A quebra do limite também

compromete a base, ou o alicerce, que garanti a sua consistência.

Como consequência, a (in) consistência confunde seu cliente.

A reação natural que catalisa a imagem da empresa com sua iden-

ti dade começa a fi car estranha, comprometendo ou neutralizando

o posicionamento. A concorrência sempre agradece!

Esse erro mortal é muito comum nas empresas que acreditam

que suas marcas podem abraçar qualquer iniciati va mirabolante fora

de suas competências centrais. Defi niti vamente, as empresas não

são boas em tudo o que fazem. Portanto, existem dois fenômenos

que resultam desse ti po de aventura.

ESTAGNAÇÃO E FALTA DE ELASTICIDADETêm como diagnósti co a amnésia dos clientes que se esquecem

de forma quase irreversível de sua existência. A conexão “marca

versus cliente” desaparece e, para refazê-la, é quase como iniciar

a empresa do zero, com o desafi o de ainda ter de limpar a sujeira

deixada pelo passado, ou seja, as percepções negati vas que arrui-

naram a sati sfação dos então clientes.

A redefi nição da imagem, identi dade, promessa na forma de pro-

dutos e serviços, posicionamento, etc. seguidos de muito dinheiro

e muita resiliência são a base da receita na tentati va de reavivá-la.

Mesmo assim, o mercado ou o cliente podem não estar mais lá.

Sua empresa deve mudar enquanto pode, não quando é forçada

a mudar. Nesse caso, pode não haver mais tempo ou o mercado

simplesmente ter desaparecido.

Essa situação, quando não revertida a tempo, compromete

seriamente a rentabilidade. Seus produtos não têm mais nenhum

vestí gio da alma da marca. São um comodite fácilmente substi tuído

por um similar chinês custando um terço do preço.

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cultura

A Árvore dA vidAO filme aproxima o foco na relação entre pai e filho de uma família

comum, e expande a ótica desta rica relação, ao longo dos séculos,

desde o Big Bang até o fim dos tempos, em uma fabulosa viagem

pela história da vida e seus mistérios que culmina na busca pelo amor

altruísta e o perdão. Distribuição: Imagem Filmes.

AdultérioO texto original é de Wood Allen. A comédia mostra o

encontro entre o roteirista de cinema Jim Swain (Fábio

Assunção), de recente sucesso, e um típico “homeless”

americano, Fred (Norival Rizzo). Jim está à espera de

sua amante, para terminar o relacionamento. Fred, es-

quizofrênico e extremamente inteligente, se aproxima,

puxa uma conversa trivial. Em cartaz no Teatro Shopping

Frei Caneca (Rua Frei Caneca, 569 - 6º andar), onde será

apresentado de sexta a domingo.

PArAlAmAs do sucessoCaptado em 14 de dezembro passado durante apresentação no

Espaço Tom Jobim, no Rio de Janeiro, o “Multishow ao Vivo Paralamas

Brasil Afora” retrata a maturidade dos Paralamas como músicos e

reafirma sua devoção aos palcos. Trata-se de um registro essencial

da carreira de Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone, com rica

visualidade, som luxuoso e performance de arrepiar. Gravadora EMI.

Cinema

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O médicO e O mecânicO Um mecânicO está desmOntandO O cabeçOte de Um mOtOr qUandO ele vê na Oficina Um cirUr-giãO cardiOlOgista mUitO cOnhecidO.ele está OlhandO O mecânicO trabalhar.entãO O mecânicO para e pergUnta: ei, dOUtOr, pOssO lhe fazer Uma pergUnta? O cirUrgiãO, Um tantO sUrpresO, cOncOrda e vai até O mOtOr nO qUal O mecânicO está trabalhandO.O mecânicO se levanta e cOmeça: dOUtOr, Olhe este mOtOr. eU abrO seU cOraçãO, tirO válvU-las, conserto-as, ponho-as de volta e, quando eU terminO, ele vOlta a trabalhar cOmO se fOs-se nOvO. cOmO é entãO qUe eU ganhO tãO pOUcO e O senhOr tantO, qUandO nOssO trabalhO é praticamente O mesmO?entãO O cirUrgiãO dá Um sOrrisO, se inclina e fala bem baixinhO para O mecânicO: tente fazer issO, cOm O mOtOr fUnciOnandO!

zíper abertO a secretária percebe qUe a bragUilha dO chefe (que não usava cueca) está aberta. para não parecer mal-educada, avisa-o de forma sutil:– doutor carlos, o senhor esqueceu a porta da sUa garagem aberta.ele fechOU rapidamente O zíper e, apreciandO a criatividade da mOça, pergUntOU cheiO de malícia:– dona ana, por acaso a senhora viu a minha ferrari vermelha?– não, senhor. tudo o que eu vi foi um fusqui-nha antigO e desbOtadO, cOm Os dOis pneUs traseirOs tOtalmente mUrchOs...

cadê JesUs? certa tarde, JOãOzinhO e seU amigO qUe se chamava JesUs estavam caminhandO pOr Uma velha estrada de terra. pertO de chegar em casa, JesUs, qUe era Um meninO mUitO pObre, avistOU Uma gOiabeira cOm cara de ter gOia-bas madUras.– Joãozinho, vamos dar uma parada rápida pra cOmer Umas gOiabas, estOU famintO.– está bem, Jesus.– Joãozinho, faz o seguinte, me empreste os seUs chinelOs, para qUe eU pOssa sUbir nO trOncO da árvOre sem me machUcar.ai entãO, JesUs escalOU a árvOre. mas ele es-calOU tãO altO, qUe as fOlhas nãO deixavam JOãOzinhO ver seU amigO. depOis de Uma hOra esperandO, JOãOzinhO gritOU:– Jesus! Jesus! desce logo!nissO, passava Um padre na mesma estrada qUe OUviU Os gritOs de JOãOzinhO.– ah, meu filho. que lindo da sua parte chamar pOr JesUs, mas infelizmente, JesUs sUbiU para nUnca mais vOltar! e O JOãOzinhO:– eu não acredito, ele ainda levou meu chinelO!!!

fraUde atençãO! issO nãO é Uma cOrrente, mas este e-mail precisa ser repas-sadO para tOdOs O s s e U s a m i g O s hOmens.

nOva fraUde na internet

veJam cOmO fUnciOna:Um amigO pagOU $100 dólares pOr Um apare-lhO para aUmentar O pênis. e Os safadOs lhe mandaram Uma lUpa!tenham cUidadO.

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Se pudesse escolher, quem você gostaria que saísse de surpresa de dentro do seu bolo de aniversário?

“Queria que saísse do

bolo um mundo melhor,

onde as crianças pudes-

sem ter muito mais brin-

cadeiras nas ruas cheias

de árvores.”

Daniel Nacif, 7 anos

“Queria que saísse do

bolo um mundo de paz,

amor e mais limpo.”

Matheus Nacif, 9 anos

“Eu queria que saísse do

bolo uma menina e um

menino para brincarem

comigo.”

Maria Alice Rosso Naves,

2 anos

“O Patati Patata.”

Mariana Castro Guimarães,

2 anos

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“Gostaria que fosse o

Relâmpago MacQueen,

para eu brincar em alta

velocidade com ele.”

Gabriel Chiaradia Rahal,

6 anos

“Eu gostaria que fosse o

Ben 10. Ficaria muito feliz

em brincar com ele no

meu aniversário!”

Carlos Eduardo Pereira de

Almeida, 4 anos “Eu gostaria que a mamãe

saísse do bolo.”

Cauã Almeida Albuquerque

Carioca, 1 ano

“Eu queria que saísse

do bolo o Buzz Lightyear

(Bade), porque ele é o meu

super-herói preferido.”

Gustavo Hudson Augusto,

2 anos

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Publisher Sandra Teschner | [email protected]

Jornalista Responsável Adriana Rosa – Mtb 47337 | [email protected]

Conselho EditorialAlberto Marcolino Jeronimo Rodrigues, Adriana Maria Dias Rodrigues, Carlos

Henrique Tirich, Camilo Rodrigues, Maria Daniela Rodrigues, Rodrigo Silva, Sandra Teschner, Thais Rios e Thieny Biló

Jornalistas Dio Jaguarível, Jackeline Carvalho (Comunicação Interativa), Maria Helena Bellini,

Marisa Abel, Mirella Stivani

ColaboradoresDanyael Lopes | [email protected]

Gabriel Sales | [email protected]é Gracia Junior | [email protected]ão Antonio Zuffo | [email protected] Lucio Jr. | [email protected]

Direção de CriaçãoFlávia Matsunaga | [email protected]

Projeto Gráfico e Edição de ArteAlice Hecker

Designers:Claudia Carvalho, Danielle Lima

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Redação [email protected]

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Filiada à

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