Revista MEGA Janeiro 2010

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Edição 113 da Revista MEGA publicada em Janeiro de 2010

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“Ops! Assinei sem ler”Uma nova crise no governo Lula

chegou como presente de Natal, bem no finalzinho de 2009, em cerca de 90 páginas em forma de decreto denominado “Programa Nacional dos Direitos Humanos” e provocou constrangimento no Palácio, se-guida de reuniões e conflitos, até o presidente Lula resolver pedir alte-rações em alguns pontos do projeto.

Em editorial à Rádio Jovem Pan, um jornalista comentou que o papel da Casa Civil é de filtrar e orientar documentos a ser assinados pelo presidente”. Na revista Veja, outro jornalista classifica o autor do pro-jeto, Ministro Paulo de Tarso Van-nuchi, da secretaria especial dos Di-reitos Humanos, de ex-terrorista que teve a colaboração para produção do decreto dos ministros Tarso Genro da Justiça e Franklin Martins da Co-municação.

Vários ítens surpreenderam a opi-nião pública e segmentos diversos da sociedade de forma a se mani-festarem veementemente contra tais mudanças que o documento propõe. Alterações que agora o governo ten-ta maquiar sob título de “Direitos Humanos”, tentativas frustradas que tentou impetrar anteriormente de forma isolada e sem sucesso, atin-gindo Imprensa, Forças Armadas, Igreja Católica e setores como cul-tura, agricultura e outros.

Um dos capítulos, chamado “Eixo orientador 6: direito à memória e à verdade” aborda duas propostas que deixaram a área militar particular-mente irritada: identificar e tornar públicas as “estruturas” utilizadas para violações de direitos humanos durante a ditadura e criar uma legis-

MEGAEDITORIAL

janeiro 2010

Gilberto MustoDiretor do Sistema

MEGA de Comunicação

lação nacional proibindo que ruas, praças, monumentos e estádios te-nham nomes de pessoas que pratica-ram crimes na ditadura.

No setor da imprensa, promover o que estão chamando de “Volta à censura”, em jornais, rádio, TVs, revistas e outros meios de comuni-cação, sob o título de “acompanha-mento editorial” para os que publi-carem informações contraditórias aos “direitos humanos”.

O documento produzido por Pau-lo de Tarso Vannuchi, que foi mili-tante da Ação Libertadora Nacional – ALN, que tinha como líder Carlos Marighela, terrorista de esquerda e autor do Manual do Guerrilheiro Urbano, ainda pontua a descrimi-nalização do aborto. Nesse item, o presidente Lula quer que o tema seja tratado pelo governo como questão de saúde pública. Assim, deve dar garantia de acesso aos serviços de saúde para casos de aborto previstos em lei. A mudança nesse item será uma forma de amenizar o desgaste junto à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Outros itens também devem ser subtraídos do projeto que foi mais um tiro no pé promovido pela eufo-ria do ano eleitoral. O decreto será alterado em muitos aspectos, pois a crise está instalada no Planalto e, se quiser vencer as eleições, a ministra Dilma terá de redigir uma nova Car-ta ao Povo Brasileiro (instrumento que fez de Lula presidente), infor-mando se irá respeitar o direito de propriedade e o que mais pretende fazer em seu possível governo. Afi-nal, a maioria do eleitorado é cen-trista, nem de direita nem esquerda.

Diretores:Gilberto Musto

[email protected]

Darci [email protected]

editoraCélia Souza

[email protected]

DiagramaçãoThales Oliveira

[email protected]

Gilberto Musto – MECNPJ 05.378.241/0001-92

Telefone 3465 -0020

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Mulher Política

céliacélia de Souza

assessora política da Mídia G.

twitter: @celiameganews blog: blogceliasouza.zip.net email: [email protected]

O texto deste mês é um pouco clube da Luluzinha, afinal é preciso prestigiar, reconhecer e falar diretamente com as mulheres que cada dia mais alcançam seu brilho próprio e provam pela fibra, com-petência e força de seu trabalho serem merecedoras do sonhado lugar ao sol.

O ano mal começou e já deixamos metade de nossas promessas de lado, afinal o tempo urge e os resultados são cobrados pra ontem e não pra hoje. Não bastasse as pressões profissio-nais, ainda temos a família, amigos e muitas vezes a responsabilidade de gerir e prezar para a harmonia do lar. E mesmo com as mil e uma funções que acumulamos , não podemos, nem devemos esquecer que estamos em um ano político, e teremos um perío-do em que nosso precioso voto femi-nino será assediado por todos os lados.

Na distribuição do eleitorado do Estado de São Paulo, 51,99% são do sexo feminino, totalizando 15.145.208 eleitoras. Os homens so-mam 13.918.807 inscritos (47,78% do Estado), ou seja, somos a maioria e praticamente detemos em nossas mãos um grande poder de decisão.

Os inúmeros escândalos políticos deixaram como saldo um pouco de aversão quando o assunto é políti-ca. Mas este é um ledo engano, pois ao querer mos distância da política, deixamos espaço em vazio, no qual triplicam os maus políticos. É preci-so discernir política de politicagem.

MEGAARTIGO

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Quando digo que temos um grande poder em nossas mãos, não falo ape-nas de percentual de votos, mas de toda trajetória que nos levou á este gran-de momento de liberdade de escolha.

Antes o voto era apenas da elite, depois foi privilégio masculino, e somente muito tempo depois chegou nossa vez, mas pre-cisamente no ano de 1893 na Nova Ze-lândia primeiro país a garantir este direi-to. Conhecido como sufrágio feminino, este movimento social, econômico deu ás mulheres o direito de escolha, um dos pontos cruciais para nossa independência. No Brasil o primeiro estado á garantir o voto feminino foi o Rio Grande do Norte

em 1928, quando o então governador Juvenal Lamartine entrou para a história como o pioneiro em nosso país em cre-ditar o sonhado direito á nossa classe.

De lá pra cá, muita coisa mudou e o nosso voto, nosso direito ficou garanti-do, mas o direito ao voto que usufruímos hoje de forma tão corriqueira foi con-quistado à duras penas. Se para nós ain-da faltam muitas mudanças, temos que reconhecer que já caminhamos muito.

Neste ano de 2010, o comprometi-mento deve ser mais do que dever, mas nossa escolha em optar por uma política feita com bons políticos, que irão trazer o desenvolvimento e a qualidade de vida, com justiça social para todos sem onerar, nem usar em benefício próprio o dinheiro público. Separar o joio do tri-go, não é fácil, muito menos impossível, é preciso investigar, ler, saber quem é e o que fez, no caso de reeleição fica mais fácil descobrir quem apresentou resul-tados e quem não passou de promessa.

Afinadas neste caminho vamos, co-nhecer e escolher com base, evitando assim que maus políticos travestidos de bons ganhem nosso valioso voto.

O nosso candidato ou candida-ta será a nossa voz, nossa força, para mudar os alicerces da políti-ca pública que anda tão desgastada.

Por isso, vamos escolher bem, pois muitos dos que lá estão, alça-ram seu lugar ao sol com nosso voto, e a decisão percentualmente das elei-ções 2010 já está em nossas mãos.

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Mídia G. migra para tecnologia Macintosh

Com 18 anos de atuação interestadual, a Mídia G. Comunicação dá um impor-tante passo para concorrer no mercado de grandes clientes, disputando de igual para igual na qualidade de equipamentos do parque tecnológico da agência.

Seguindo a linha das grandes agências que utilizam a tecnologia Macintosh, a Mídia G. incorpora estes equipamen-tos que atuam de forma diferenciada no tratamento de imagem, diagramação e definição de cores em layouts que se destacam pela qualidade no momento da impressão.

iMPreSSÃo GrÁFicaCom foco centrado na área de impres-

sos gráficos, edição de vídeo e produção editorial, a linha Macintosh é veloz re-duzindo o tempo em cerca de 64% entre um potente computador da linha PC para um IMAC 419.

Gilberto Musto, diretor da Mídia G., explica: “Além da velocidade, o resulta-do implica uma qualidade incontestável pela abertura dos pixels na ampliação da imagem que dá ao homem de criação condições de operar os mínimos detalhes de cada imagem”.

Outro detalhe que a equipe de criação da Mídia G. destaca sobre o IMAC é a

Giba investiu objetivando a qualidade total dos anúncios por intermédio dos computa-dores Macintosh.

condição zero de bugs ou possibilida-des de travamento, lentidão ou falha na conectividade. “Uma vez que você liga o IMAC, ele está em 2 segundos pronto para processar e não precisa reiniciar o sistema operacional, está na internet, na rede local, e com os softwares abertos e prontos para serem utilizados, indepen-dentemente da quantidade de megas que você vai abrir na tela” confirma Thales Oliveira, designer da agência.

conSoliDaÇÃoAgora, mais do que nunca, a Mídia G.

consolida-se com a profissionalização da equipe em investimentos de monta para obter a qualidade que os clientes podem detectar já em alguns anúncios desta edi-ção produzidos pelo IMAC. Nenhuma agência da região noroeste do estado de São Paulo opera com a tecnologia Ma-cintosh. E Giba conclui: “Sempre nossos investimentos atingiram a plena satisfa-ção de nossos clientes, que sabem dife-renciar e optar pela qualidade absoluta”.

com computadores de última geração e linguagem das gran-des agências, 2010 inicia na Mídia G. prometendo ser o ano da qualidade absoluta

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Mídia G. migra para tecnologia Macintosh

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A primeira MEGA entrevista do ano é com a fotógra-fa Laura Lima, sinônimo de talento e profissionalismo. Com estilo próprio, ela despontou como uma das perso-nalidades mais comentadas de 2009. Empreendedora e dona de um olhar único, Laura encanta por onde passa não apenas pela excelência de seu trabalho, mas também pelo caráter, simpatia e grande capacidade de agregar amigos e realizar projetos.

Para Laura, o ano de 2009 foi pontuado de conquistas. A fotógrafa investiu na concepção de um novo estúdio na cidade de Jales, viajou para a Europa onde realizou fotos para uma exposição e no último ano fotografou pessoas dos mais diversos cantos do país. Como colaboradora as-sídua da MEGA, assinou vários projetos, e ainda reuniu fôlego para entrar em 2010 com pé direito e um progra-ma de TV.

Saiba mais sobre a trajetória, planos e projetos de Lau-ra Lima para este ano, que promete ser pontuado por muitas conquistas.

MeGa: laura como surgiu seu interesse por foto-grafia?

Desde a minha infância tive fixação por congelar situa-ções. Daí descobri mais tarde que a fotografia me permi-tia fazer isso. A partir desse momento, decidi me dedicar a essa arte e não parei mais.

MeGa: Todo seu estúdio está passando por uma grande remodelação, o que o público pode esperar

NTREVISTA

Laura Lima

Tom Diniz

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ENTREVISTA

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para este início de 2010?A remodelação do meu estúdio vem do

meu interesse em sempre oferecer o melhor para o meu público. Este ano o maior investi-mento será na parte de figurino e cenografia.

MEGA: Seu estilo fotográfico é único, conte-nos como você desenvolveu e quais foram suas inspirações?

Eu sempre admirei o mundo da moda e isso me motivou a buscar aperfeiçoamento nessa área. Então fui para São Paulo e conse-gui estagiar na Editora Abril nesse segmento, lá tive oportunidade de ver uma equipe com-pleta com figurinistas, maquiadores, estilis-tas e produtores, isso me deu uma boa visão do que é um trabalho em equipe, onde fui motivada a ter uma equipe própria.

MeGa: laura, atualmente o mundo passa por um momento de catástrofes e inúmeros desastres, que em sua maioria tem causa com o meio ambiente, qual sua opinião á respeito?

A natureza não cria essas catastrofes e desastres, ela apenas reage às agressões so-fridas. Entendo que particularmente cada um de nós tem que adotar pequenos atos de proteção ao meio ambiente, se cada um fizer a sua parte, o meio ambiente estará prote-gido. Nesse sentido entendo que também é responsabilidade de cada um escolher para a representação política um representante que tenha a preocupação natural de preservação do meio ambiente.

MeGa: o ano de 2010 é um ano políti-co, qual seu posicionamento?

Como já disse anteriormente, tenho a con-vicção que precisamos escolher políticos comprometidos com o meio ambiente. Seria importante cada cidadão procurar conhecer previamente os seus representantes legislati-vos. No meu caso tenho tido a oportunidade de acompanhar o trabalho desenvolvido por Tirso Meirelles na defesa e proteção do meio ambiente, como Diretor da Fundação Agri-cola do Estado de São Paulo – FAESP.

MeGa: como você descreve a impor-tância da fotografia atualmente para as pessoas?

As pessoas procuram o que é verdadeiro, palpável e concreto. A fotografia consegue retratar em imagem um pouco da alma. Isso

é atemporal.MeGa: Você construiu uma trajetória

brilhante. o que você pontuaria como fa-tor determinante a conquista de um cami-nho sólido e de na fotografia ?

Em primeiro lugar acredito que ter o dom é fundamental. Em segundo, o aperfeiçoamen-to constante. O reconhecimento do público também é essencial, principalmente por ser o incentivo que todo artista precisa. Para mim, funciona como combustível para eu melho-rar cada vez mais o meu trabalho.

MeGa: o ano de 2010 será marcado pelo início de seu programa na BanD, como será este projeto?

O projeto de trabalhar na BAND é antigo, e já adianto que deixará o telespectador com a sensação de acompanhar de perto uma ses-são de fotos. O programa chamará “Making Off Laura Lima”, e já gravamos vários epi-sódios, logo estará estreiando às sextas - fei-ras dentro do Programa Super Útil.

MeGa: é verdade que você planeja instalar um estúdio também em Fernan-dópolis?

É verdade, instalar um estúdio em Fernan-dópolis é um sonho que espero concretizar ainda este ano.

MeGa: a grande repercussão em tor-no de seu trabalho acaba por te deixar em foco, mas como é a laura lima na intimi-dade da família e dos amigos?

Sou uma pessoa que, apesar de trabalhar num ambiente que remete ao glamour, gosto de simplicidade e contato com a natureza e principalmente com meus amigos e familia-res. Na natureza eu busco inspiração para as minhas fotografias, e nas pessoas conheci-mento.

MeGa: Seu estilo sempre despertou se-guidores, você se sente lisongeada com a homenagem? E qual dica você daria para outras pessoas que gostariam de ingressar neste mundo?

Fico feliz em saber que existem pessoas que gostam e admiram o meu trabalho, e sa-ber principalmente que criei um estilo a ser seguido. Só tenho a agradecer essas pessoas que dão seguimento ao meu trabalho. Quanto à dica para quem queira ingressar é a de que

O programa cha-mará “Making Off Laura Lima”, e já gravamos vários episódios

Tom Diniz

Laura Lima

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se a pessoa tem o dom busque aperfeiçoá-lo.MEGA: - A beleza de seu trabalho fica

ainda mais incrementada com a atuação de sua equipe, como é o relacionamento entre vocês? Como desenvolver um clima tão positivo no ambiente de trabalho?

O meu sucesso é resultado do trabalho da minha equipe, que ao longo dos anos desen-volveu uma cumplicidade, afinidade e com-prometimento. Dentro estúdio o clima é de total descontração, o que reflete nas fotogra-fias realizadas.

MEGA: A fotografia é uma de suas grandes paixões, e a maioria das pessoas conhecem seu trabalho no estúdio. nos fale sobre as exposições que já realizou, do trabalho com editoriais de moda para empresas, e o que o Studio laura lima oferece hoje para os clientes.

Já participei de várias exposições ao longo de minha carreira, mas não poderia deixar de destacar a primeira realizada em São Paulo, no Espaço Cultural Banco do Brasil. Outra de grande importância foi a que realizei no Museu de Arte Moderna – MAM, também em São Paulo – SP, no ano de 1998.

Atualmente o Studio Laura Lima possui uma estrutura que nos permite oferecer aten-dimento para casamentos, que tem equipe de profissionais da área de noivas. As fotos des-se tipo de evento são no estilo de reportagem, o que é um diferencial. Além disso, os edito-riais de moda e os books para particulares.

MeGa: a ideia de ser fotografado em book evoluiu muito nos últimos anos. Quem pode te procurar para fazer um book? Como é a produção e o figurino?

Qualquer pessoa que tenha a vontade de ser fotografada pode fazer um book no Stu-dio Laura Lima. Possuímos vários figurinos e cenários, que possibilitam um resultado surpreendente.

MeGa: recentemente você esteve na europa realizando um trabalho fotográ-fico, como foi esta experiência?

Na Europa tive a oportunidade de fotogra-far arquitetura daquele continente, trouxe de lá a tendência europeia de moda para dentro do meu estúdio.

MeGa: laura, você já realizou diver-

sas capas e concursos com esta revista, qual o motivo de consolidar-se parceira da MEGA?

A parceria com a MEGA é um sucesso porque a qualidade da revista e da equipe de profissionais nos proporciona um ambiente onde nosso trabalho pode ser desenvolvido de forma plena. Isso nos dá a certeza de que há um longo trajeto a ser percorrido em par-ceria com a MEGA.

MEGA: Quem é Laura Lima hoje? Sente-se plena? Realizada?

Laura Lima hoje é uma profissional reali-zada e pronta para crescer cada dia mais.

MeGa: Deixe uma mensagem para 2010

Deixo como minha mensagem, um pro-vérbio chinês:

“A gente morre quando deixa de SO-NHAR.” Muito sonhos para todos em 2010.

O meu sucesso é resultado do traba-lho da minha equipe, que ao longo dos anos desenvolveu uma cumplicidade, afinidade e compro-metimento.

Tom Diniz

Tom Diniz

A natureza não cria essas catástrofes e desastres, ela apenas reage às agressões sofridas.

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Pela conquista do selo VERDEAZUL.

Fernandópolis - Santa Fé do Sul - Santa Rita do Oeste - Três Fronteiras Pedranópolis - Valentim Gentil Jales - Paulo de Faria - Mira Estrela - Santa Salete - Santana da Ponte Pensa - Ouroeste - Dirce Reis Nhandeara - Urânia - Sud Menucci - Santa Clara do Oeste - Parisi -Nova Canaã Paulista - Mesópolis

Estrela do Oeste - Dolcinópolis - Indiaporã - São Francisco

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Entrega de benefícios á população marcou festividades de final de ano

A população do município de Santa Rita encerrou o ano de 2009 com chave de ouro, as festividades fo-ram marcadas por entrega de benefícios á população e também pelo show da virada com a dupla Brandy e Rony e queima de fogos que atraiu aproximadamente 3.000 pessoas.

Dias antes o prefeito municipal Dr. Walter Muller entregou á população mais uma conquista que pon-tuou mais uma ação em prol do desenvolvimento e qualidad e de vida da população. Através de ação parlamentar do dep. Júlio Semeghini a admi-nistração municipal representada pelo atuante pre-feito Walter Muller e também pelo apoio da Câmara Municipal entregaram ao município um caminhão basculante 0KM no valor de R$ 139.000, sendo que R$ 120,000 proveio do governo do estado com con-trapartida de R$ 19.000 da administração municipal.

A qualidade e investimento na saúde da população também foi priorizada com a doação de uma ambu-lância 0KM do governo do estado, a conquista foi viabilizada através de uma emenda do Dep. Zico Prado.

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Prefeito e vice prefeito conquistam recursos para o munícipio

O prefeito de Macedônia, João do Carmo Freitas Joanim e o vice prefeito Sebastião Antonio Vilela Tião Vilela, anunciaram a liberação de recursos fi-nanceiros para a realização de Reforma e Amplia-ção no Estádio Municipal e também para a área de infra-estrutura urbana. Os recursos foram prioriza-dos pelo Deputado Campos Machado, por emenda parlamentar para o início do próximo ano.

O prefeito e o vice estiveram também em Brasília no final do mês de novembro, onde visitaram de-putados com a finalidade de conquistarem recursos para o município. Em audiência com o Deputado

Federal Celso Russunamo, foram liberados recur-sos financeiros no valor de R$ 150.000,00 para a Reforma e Ampliação do Hospital.

“Estou otimista. Estamos conseguindo vários recursos e para o próximo ano teremos boas con-quistas em relação aos recursos financeiros para Macedônia”, informou o prefeito Joanim. Segundo o vice prefeito Tião Vilela, as viagens à São Paulo e à Brasília estão sendo muito proveitosas, pois em nenhuma retornaram para o município sem a con-quista de recursos e estamos trabalhando para dar continuidade no desenvolvimento de Macedônia.

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Três Fronteiras, Município Verde Azul, cidade de belezas naturais

Localizada no Noroeste paulista, a cidade de Três Fronteiras foi atingida pela inunda-ção para formação do lago da Hidrelétrica de Ilha Solteira, mas este problema hoje se tor-nou uma das maiores soluções turísticas para aquela cidade.

Com a maior área de lazer da região (Par-que Ecoturístico da Areia Branca) no Ribeirão Ponte Pensa, a administração do Prefeito Fla-vinho vem trabalhando no sentido de fortale-cer o turismo.

Uma das maiores iniciativas para que Três Fronteiras pudesse evoluir neste sentido foi conseguir o titulo de Município Verde-Azul. Em 2008, a cidade recebeu a nota 29,15; mas com a nova administração em 2009, foi possí-

vel se classificar com 82,23 pontos devido ao grande trabalho realizado pela equipe de meio ambiente e a determinação do novo prefeito em mudar os destinos da cidade.

A avaliação do município foi focada nos seguintes requisitos: Esgoto Tratado; Lixo Mínimo; Recuperação da Mata Ciliar; Arbo-rização Urbana; Educação Ambiental; Habi-tação Sustentável; Uso da Água, Poluição do Ar; Estrutura Ambiental; Conselho de Meio Ambiente.

Também Flavinho conseguiu, em 2009, re-cursos financeiros para construção do portal da cidade, em uma obra avaliada em mais de duzentos mil reais e também recursos para a reforma completa da área de lazer que estava

completamente abandonada.Flavinho pretende, com a reforma do Par-

que da Areia Branca, atrair mais turistas e conseguir fomentar o crescimento comercial da cidade. “Temos em nossas mãos um gran-de patrimônio que é nossa área de lazer e um grande conjunto de ranchos que formam os bairros Guanabara e Itamaracá. Agora, temos que usar todo este potencial para melhorarmos o turismo em Três Fronteiras e na região, for-talecendo o comércio e tornando nossa cidade cada vez melhor. O município Verde-Azul foi um grande passo em direção da proteção ambiental e colocou Três Fronteiras entre as cidades que mais preservam o meio ambiente no estado de São Paulo, afirmou Flavinho.

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Prefeito Torrente assina convênio de R$140 mil para

obras de infra-estrutura

O prefeito, José Torrente Diogo de Farias (PTB), esteve com o Secretário Estadual de Habitação, Lair Alberto Soares Krähenbühl, em São Paulo, para a assinatura do convê-nio para a liberação de R$ 140.000,00 pro-veniente do Programa Especial de Melhorias (PEM). O programa que tem como objetivo investir para a promoção de melhorias na infra-estrutura de conjuntos habitacionais, contou com a atuação parlamentar do Depu-tado Estadual Campos Machado (PTB).

Com a contrapartida de R$ 9.400,00 do Governo Municipal, serão investidos R$ 149.400,00 mil em obras de recapeamento asfáltico nas Ruas Donato Marcelo Balbo, Raul Sóssio Terra, Alexandre Caineli e Apa-recida Orati Gonçalez. O empreendimento conta com 146 unidades e foi inaugurado em 1998.

com a contrapartida de r$ 9.400,00 da Prefeitura será investido r$ 149.400,00 no conjunto habitacional Meridiano “c”

Rua Donato Marcelo Balbo, um dos locaisonde será realizado as obras de recapeamento

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Investimentos DE 180 MIL fecham com chave de ouro as festividades natalinas

Pela primeira vez na história de Meridia-no, foi realizado evento em comemoração as festividades natalinas. O evento animado pela Banda Fruto Proibido foi realizado no dia 21 de dezembro. O evento foi realizado com recursos próprios. No mesmo dia foi inaugurada a reforma do Terminal rodoviá-rio. A obra foi realizada graças a uma parce-ria entre o município de Meridiano e o DER (Departamento de Estradas e Rodagem). Fo-ram investidos cerca de R$ 180.000,00.

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Prefeito garante R$ 623 mil para modernização da Praça

“Dr. Fernando Jacob”

O prefeito Luiz Vilar assinou no dia 07, em São Paulo, o convênio de R$ 623 mil, que garante a modernização da Praça “Dr. Fernando Jacob”. A conquista teve o apoio do deputado federal Julio Semeghini, que desde o início do ano passado está empenhado em conseguir os recursos para a obra.

A assinatura aconteceu na Unidade de Articulação com os Municípios (UAM), da Secretaria de Eco-nomia e Planejamento, acompanhada pela diretora de convênios da Secretaria, Ivani Vicentini. Um in-vestimento de R$ 500 mil do Estado, com R$ 123 mil de contrapartida do município, que vai oferecer nova infraestrutura de trânsito, com novo paisagis-mo, calçamento, asfalto, iluminação, além do busto do advogado Fernando Jacob (in memorian).

“Reestruturar a Praça ‘Dr. Fernando Jacob’ é uma grande honra para nós, pois o Dr. Jacob, além de grande amigo, foi responsável por grandes mu-danças em Fernandópolis. A recuperação da Praça Municipal também faz parte do Projeto de Revi-talização do Centro de Fernandópolis e graças ao empenho do deputado Julio Semeghini será possível concretizar mais esta obra para o município”, com-pleta o prefeito Luiz Vilar.

O projeto de revitalização também conta com a implantação de uma rotatória para facilitar o aces-so às avenidas Expedicionários e Líbero pela rua Brasil, que beneficiará a população, os pedestres e os motoristas, garantindo segurança e agilidade no fluxo de veículos.

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Prefeitura inaugura ‘Casa Aprender’

A Prefeitura de Fernandópolis inaugurou no dia 14, a ‘Casa Aprender’. Um espaço para geração de renda e inclusão social que vai atender 300 pessoas, oferecendo cursos de capacitação que complementam a renda familiar, garantindo opor-tunidade de qualificação profissional.

Cerca de 200 pessoas marcaram presença na inauguração, entre representantes de entidades sociais, órgãos públicos, vereadores, Poder Judi-ciário, diretores municipais e imprensa.

A ‘Casa Aprender’, funcionava na sede da Di-retoria do Bem Estar Social, como projeto ‘Casa Escola’. Com a inauguração, o projeto passa a ser executado em um espaço próprio, com infra-estutura adequada na rua Francisco Costa, 1096, esquina com a rua Paraíba, no bairro Jardim In-dependente.

“Estamos inaugurando um espaço para abrigar as famílias fernandopolenses, oferecendo infraes-trutura e oportunidade de qualificação profissio-nal”, enfatizou o prefeito Luiz Vilar ao descerrar a placa de inauguração.

O projeto Casa Aprender foi reestruturado pela

Diretoria do Bem Estar Social em parceria com o Fundo Social de Solidariedade que celebrou convênio com o Fundo Social do Estado, para as conquistas das cadeiras, secadores e demais equi-pamentos que compõe a Casa. Com a viabiliza-ção do novo espaço, os participantes do projeto poderão adquirir conhecimento prático e teórico, através dos mais variados tipos de cursos de qua-lificação profissional. Noções Básicas de Cabe-leireiro, Manicure e Pedicure, Unhas Artísticas, maquiagem e massagem.

“O foco do programa Casa Aprender é atender as famílias inseridas nos Programas de Geração de Emprego e Renda, garantindo novas oportuni-dades de qualificação e capacitação profissional. Além das atividades de inclusão produtivas, serão oferecidas técnicas, dinâmicas individuais e de grupo e promoção dos trabalhos realizados pelos alunos, em espaços públicos e privados”, desta-cou a diretora do Bem Estar Flávia Resende.

O projeto ‘Casa Aprender’ busca também in-centivar a formação de grupos de geração de ren-da para a integração dos alunos, juntos aos outros projetos sociais, onde possam praticar as ativida-des aprendidas nos cursos.

Um espaço para geração de renda e inclusão social que vai atender 300 pessoas

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Fernandópolis vai ter Academia a Céu Aberto

Um investimento de R$ 825 mil vai garantir a im-plantação da Academia a Céu aberto em Fernandó-polis. Um novo complexo de lazer e entretenimen-to para as famílias fernandopolenses. Uma ação de qualidade de vida da Prefeitura de Fernandópolis com recursos dos Ministérios do Esporte e Turismo.

Com um ambiente propício para a prática de ativi-dades físicas e bem estar mental, o projeto será im-plantado nas margens da Avenida Augusto Cavalin, entre o Ginásio Beira Rio e a Represa.

O espaço será readequado para proporcionar uma série de benefícios à saúde dos usuários, com ins-talação de equipamentos de ginástica ao ar livre, play-ground para as crianças, guarita de segurança, sanitários comuns e um para pessoas com deficiên-cias, pista de caminhada, paisagismo, mirante (para contemplação da represa) e estacionamento para ve-ículos e bicicletário.

“Com a implantação da Academia a Céu Aberto em Fernandópolis as crianças, os jovens, adultos e idosos poderão praticar exercícios físicos gratuita-

mente, além de contemplar o novo projeto paisagís-tico. É importante ressaltar também que o projeto teve o apoio do Governo Federal que garantirá me-lhor qualidade de vida para os usuários do novo es-paço”, destaca o prefeito Luiz Vilar

A Academia contará com aparelhos modernos e feitos de aço inoxidável para que não enferrujem com a exposição à chuva e ao sol. Com os apare-lhos a população poderá melhorar de força muscu-lar, equilíbrio, coordenação motora, flexibilidade e agilidade, além do bem estar mental, com redução do estresse.

Os usuários da Academia a Céu Aberto de Fernan-dópolis poderão praticar atividades de forma segu-ra, pois a Prefeitura disponibilizará um profissional para atuar no local, assegurando a prática correta dos exercícios.

O projeto será executado em três fases, que estão em processo de licitação. O prazo previsto para a entrega da Academia a Céu Aberto à população é já para o segundo semestre de 2010.

Um novo complexo de lazer e entretenimento para a população fernandopolense

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Preservar a natureza é um bom negócio!

O objetivo dos municípios envolvidos no projeto Tan-que Rede é produzir tilápias, peixe de boa adaptação e de fácil comércio, dada a alta qualidade de sua carne. Já existe, atualmente, uma unidade demonstrativa no mu-nicípio de Mira Estrela e, agora os demais municípios da região dos Grandes Lagos irão reunir-se para insta-lar tanques rede em seus municípios e, posteriormente, comercializá-los em conjunto a fim de agregar valor, pro-mover a pesca sustentável e gerar empregos. O projeto terá como extensão educação ambiental para crianças, jovens e pescadores envolvidos, orientando as formas le-gais da prática pesqueira sem agressão à natureza e suas várias formas de vida. Evitando a pesca predatória, com rede, arrastão e demais equipamentos.

Durante a audiência da pesca, o ministro, Altemir Gri-golin disse que “é preciso produzir mais peixes e esta re-gião do estado de São Paulo tem grande potencial”, tendo ainda o apoio dos prefeitos que afirmaram e assumiram compromisso da mesma vontade, quando citaram, “que-remos ver estes peixes sendo consumidos pelas nossas crianças na merenda escolar”.

Já o projeto “Leite Bom” é uma parceria entre produtor de leite, governo Federal através do Ministério da Agri-cultura do Governo da Galícia (uma parceria internacio-nal - Espanha) para melhoramento genético. O objetivo na realidade do Leite Bom é proporcionar melhoramento na genética do rebanho, para maior produção de leite e a

melhoria da qualidade do mesmo.No momento em que se falou de recursos para custear

os projetos, o deputado federal Devanir Ribeiro, sempre otimista e compromissado principalmente com projetos que geram oportunidades para melhorar a vida das pes-soas, colocou-se à disposição dos prefeitos e também do ministro firmando o compromisso de apresentar uma emenda de bancada para o Orçamento Geral da União (OGU) em 2010, visto que exerce a função de coorde-nador de bancada, para implantação destes projetos no estado de São Paulo.

Os projetos Tanque Rede e Leite Bom beneficiaram muitos profissionais das áreas de agronomia, veterinária, biomedicina,alguns cursos técnicos voltados para os se-tores da agricultura e pesca, além de fomentar uma ree-ducação ambiental, preservação e utilização dos recursos naturais de maneira inteligente e equilibrada, visto que muitas cidades de nossa região se vêm destacando no Selo Verde e Azul, ações que visam preservar o meio ambiente.

O deputado Devanir Ribeiro disse sobre sua satisfação em poder participar, em sua vida parlamentar, de projetos que buscam a melhoria da qualidade de vida das pessoas, através de geração de empregos e renda conciliada com a preservação do meio ambiente e principalmente oportu-nidades do primeiro emprego para nossos jovens técnicos e universitários.

Projetos nos setores de aquicultura, pesca em tanques redes e agricultura, leite agitaram o mercado de trabalho para recém-formados e economia regional.

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Santa Fé é bicampeã do prêmio Município Verde Azul

Com nota 94,40, a Estância Turística de Santa Fé do Sul (SP) conquistou pelo segundo ano consecutivo o certificado de Município Verde Azul, entregue aos mu-nicípios paulistas que alcançaram notas superiores a 80 pontos nas 10 Diretivas Ambientais estabelecidas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente. A premiação foi entregue no dia 1º de dezembro durante cerimônia realizada pelo governo do estado no auditório Celso Furtado, no Anhembi, São Paulo.

“Santa Fé já foi primeiro lugar ano passado e em 2009; com suas ações verdes azuis, repete o feito. São Paulo é um estado com 645 municípios, e Santa Fé, lá no final do estado, perto do rio Paraná, conquistar o primeiro lugar nos deixa feliz”, afirmou o prefeito Antonio Carlos Favaleça.

“É uma premiação daquilo que vem sendo feito. Acho que o importante também não é apenas o primei-ro lugar, e sim essa consciência que está se criando. Hoje é fundamental a contribuição de cada município com ações que ajudam a preservar o meio ambiente que nós mesmos degradamos”, acrescentou.

Favaleça também fez questão de agradecer e parabe-nizar toda a população santafessulense, que tem papel fundamental na conquista do certificado e do primeiro lugar no ranking. “A população colabora muito e de-

vemos essa premiação a todos os santafessulenses”. O prefeito saudou o secretário de Estado do Meio Am-biente, Xico Graziano, pela iniciativa. “Xico Graziano faz um grande trabalho à frente da secretaria do Meio Ambiente”.

A platéia de três mil pessoas de todos os cantos do estado viu Favaleça erguer o troféu Franco Montoro e também Xico Graziano parabenizar os municípios e aqueles que colaboram com o Projeto. “Isso é um verdadeiro exército pela preservação do meio ambien-te”. Para ele, os resultados provam que um processo de mudanças de atitudes foi enraizado no estado, os municípios estão fortalecidos e preparados para lidar com as questões ambientais.

Desafios para 2010Para 2010, as prioridades do Projeto serão Educação

Ambiental, Coleta Seletiva e Arborização Urbana, que poderão valer prêmios extras. Favaleça afirmou que o município vai continuar investindo no meio ambiente não só pensando no ranking, mas também que as ações locais fazem a diferença por uma causa global.

Além de pôr em prática os projetos previstos, o pre-feito estuda a possibilidade de implantar ciclovias na cidade. “Vamos estudar a implantação de ciclovias na cidade. Santa Fé é uma Estância Turística, tem aveni-das largas. Vi agora o projeto de Sorocaba, que ganhou o prêmio de melhor ciclovia, e quero visitar a cidade para conhecer o projeto”.

Também receberam prêmios à parte o melhor pro-grama de coleta seletiva, concedido ao município de Corumbataí, e melhor programa de recuperação de nascentes, que ficou para os municípios de Regente Feijó e Gabriel Monteiro.

“O trabalho não pode parar, e o nosso compromisso é ainda maior agora. Vamos prosseguir com o reflores-tamento, recuperação das nossas 48 nascentes”, acres-centou Favaleça.

Quanto aos investimentos, o governador José Serra anunciou que R$50 milhões estarão disponíveis para os municípios executarem melhorias ambientais no próximo ano. Os municípios verdes azuis terão priori-dades na captação desses recursos.

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MODA By Laura Lima

Glamour, símbolo de sensu-alidade e beleza, a lingerie faz parte de um segmento que mexe com as sensações e imaginário de homens e mulheres. A moda íntima há muito tempo deixou de ser apenas a roupa de baixo, definitivamente se tornou um artigo de moda. Peça fundamen-tal no guarda roupa feminino, é responsável por melhorar a auto estima deixando a mulher ainda mais bonita. Sinônimo de luxo as peças de lingerie não escapam às tendências. No verão de 2010 a moda íntima vem para arrasar! Confira no ensaio clicado por Laura Lima algumas das tendên-cias desta estação.

Puro Luxo

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LuxúriaDê asas a imaginação e a fantasia, use e abuse da mistura do vermelho e preto.

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Femme FataleO vermelho voltou com força total. É o ingrediente perfeito para torná-la irresistível.

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Ange ou DémonInesperadamente sexy com um toque de romantismo traduzido pela transparência e pelos tons branco e lilás

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VIAGEM MEGA

Cabo Verde é uma jovem república, que, em 1975, se tornou independente de Portugal, estando situada em pleno Ocea-no Atlântico. Trata-se de um arquipélago que se encontra ao sul das Ilhas Caná-rias, a oeste de países como o Senegal. A sua população ronda o meio milhão de habitantes, contando com 16 cidades.

As ilhas cabo-verdianas encontram-se divididas em dois grupos, o de Barlavento e o de Sotavento, duas regiões nas quais vamos encontrar a Ilha do Sal, principal destino turístico do país e a única ilha com um aeroporto internacional, e a Ilha

de Santiago, uma das maio-res, onde se lo-caliza a capital Cabo Verde, a cidade da Praia. Ambas as zonas se encontram naquilo que se denomina a

Cabo VerdeMacaronésia.

Para chegar a Cabo Verde, o único aeroporto internacional, o Aeropor-to Amílcar Cabral, encontra-se na Ilha do Sal. As ilhas que constituem este país africano são de origem vulcâni-ca, e a temperatura média anual situa-se entre os 20 e os 25 graus Celsius.

Se procura algo de diferente, Cabo Verde é um bom lugar para passar as suas férias. A Ilha do Sal, por exemplo, é um paraíso para os amantes do vento das ondas e dos desportos que deles de-pendem, como o kitesurf, o windsurf e o próprio surf. A Ilha de São Vicente, com a cidade de Mindelo, dispõe de lojas, bares, restaurantes e lazer nocturno e a Ilha de Santiago apresenta-nos a capital do país, a cidade da Praia, como ponto de particular interesse. Nos últimos anos, todas elas desenvolveram importantes in-fraestruturas turísticas, com um crescen-te número de hotéis, de apartamentos e de hospedarias, nos quais pode alojar-se durante as suas férias em Cabo Verde.

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Jean Ricardo e Isabel Ramos

Ao ouvirmos “Jean Ricardo Fotografia”, é comum aos que conhecem a excelência do trabalho deste casal não relembrarem as fotos primorosas, as cores, luzes, enqua-dramentos, a grande capacidade de captar a emoção e a espontaneidade da vida nos momentos mais felizes, além de todos os detalhes que cada dia mais elevam o trabalho deles a um nível de destaque em todo o país. Colaboradores assíduos da MEGA há mais de um ano, o trabalho deles brilha em nossas páginas e torna o nosso So-cial cada dia mais disputado. Agora vamos saber um pouco mais sobre a visão deste casal, que na maioria das vezes, revela ape-nas seu olhar. O casal Jean Ricardo e Isabel divide uma parceria de sucesso no campo profissional, mas também dividem uma bela história de amor. Unidos na vida profissional e amorosa, o casal namorou por 11 anos e está casado há 12 anos; desta bela história de amor nasceram os dois filhos do casal, Da-niel (10) e Davi(6). Com o mesmo olhar e paixão tornaram a marca Jean Ricardo Foto-grafia em referência de bom gosto e boa es-colha para quem quer guardar e ter captados os melhores momentos da vida.

MeGa: como surgiu o interesse pela

fotografia?jean: Com aproximadamente 08 anos de

idade, pedi para meu pai a minha primeira câmera fotográfica. Naquela época utiliza-va muito filme preto e branco. A paixão

foi crescendo até verifi-car que podia unir o útil com o agradável, e não tem coisa melhor em trabalharmos com aquilo que nos proporcione tanto pra-zer. Vejo que ainda hoje a fotografia exerce um fascínio muito grande entre os jovens, principalmente com o uso dos telefones ce-lulares.

isabel: Desde meus 14 anos, gostava de fotografar e ser fotografada, mas começa-mos mesmo depois que investimos em um equipamento de ponta. Daí em diante, co-meçamos a estudar muito sobre fotografia, luz, técnica, no início era um hobby; com o tempo, foram surgindo oportunidades e fo-mos nos profissionalizando e até hoje esta-mos buscando aprimoramento. E são livros, workshops, enfim, muito estudo e dedicação.

MEGA: Como definem o estilo foto-gráfico de vocês que é simplesmente uma marca registrada deste trabalho, que cada dia mais tem alcançado notoriedade e se tornado inconfundível?

jean: Sinceramente não tinha parado para analisar essa coisa de estilo, mas achamos

que a fotografia, para ser bonita e atraente, tem que ter uma boa iluminação, bom en-quadramento e principalmente conseguir captar a emoção das pessoas; é isso aí que gostamos numa fotografia e que buscamos aprimorar em nossas fotos.

isabel: Nós fazemos tudo com muito ca-rinho e dedicação e ficamos muito felizes de ouvir isso, para nós é um elogio.

MEGA: No ramo de fotografia vocês escolheram aniversários e casamentos como trabalhos principais. como aconte-ceu esta predileção?

jean: Gostamos de fotografar as pessoas de forma espontânea, neste clima festivo dos casamentos e também em outros tipos de eventos sociais. As pessoas estão felizes e comemorando um dia especial em suas vi-das. Para nós é uma grande honra participar desse grande momento.

isabel: É o que gostamos de fazer. Numa

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festa há muitas situações, como alegria, emoção, ilu-minação, decoração, os pre-parativos da noiva, e toda a estrutura do evento. Então só ficamos atentos para clicar tudo isso com arte e técnica, sempre nos preocupando em registrar tudo aquilo que o cliente inves-tiu, todos os detalhes, para que eles possam lembrar tudo através das nossas fotos.

MeGa o tradicional álbum de casamento deu lugar a fotos mais informais, casuais; como vo-cês captam o momento certo?

jean: No momento em que es-tamos fotografando, ficamos muito concentrados, para poder perceber o que ocorre a nossa volta, seja um olhar, um sorriso ou uma lágrima de emoção. Vários fatores estão inseridos nesse contexto, como um bom equipa-mento fotográfico, um acerto de ilumi-nação, que muitas vezes é programado estrategicamente momentos antes do clique; e o mais importante de todos: um bom enquadramento, que é o que valoriza toda a cena.

isabel: Realmente, temos que estar mui-to sintonizados, é uma entrega total e temos que ficar atentos para clicar no momento certo cada expressão, não pode ser nem antes nem depois, tem que ser no momento exato de cada ação.

MeGa como é a preparação para foto-grafar um casamento?

jean: Em um casamento fazemos, apro-ximadamente, 2.500 fotos. O trabalho inicia 03 horas antes da cerimônia religiosa, quan-do realizamos fotos da preparação da noiva e dos detalhes da decoração no local da festa. O trabalho de fotos termina quando verificamos que fotografamos os melhores momentos e todos os detalhes da festa e percebemos que a grande maioria dos convidados se retirara, isso depois de aproximadamente 12 horas de trabalho. Temos que estar “antenados nas ten-dências”, tanto da moda, culinária, cinema, arquitetura, pois procuramos utilizar essas linguagens nas fotografias.

isabel: É como o Jean relatou, às vezes com alguma variação, por conta do horário e do desenrolar do evento, pois tudo depen-

de do cerimonial de cada um. Tem que ter muita responsabilidade. Já durante a sema-na preparamos todo equipamento, como ca-bos, baterias, cartões de memória, tem que estar tudo preparado para o grande dia, não pode haver nenhuma falha. Eu faço uma espécie de back-up, fotografando como complementação para o Jean e ele, por sua vez, usa uma câmera reserva pendurada a tira colo, para que não tenha risco de per-der nenhum lance, enfim, fazemos para os nossos clientes como se fosse para alguém de nossa família, pois podemos imaginar o tamanho do carinho e do investimento de nossos clientes e sempre procuramos nos superar em relação ao último evento.

MeGa: o site recebe inúmeros aces-sos, assim como a coluna de vocês na re-vista gera muitos comentários e elogios. as pessoas procuram vocês por indica-ção, por acessar ou ler sobre o trabalho de vocês?

jean: Nosso site tem ajudado muito na divulgação do trabalho, sendo acessado por diversas cidades da região, e para nossa sur-presa, por outros países, isso graças ao siste-ma de busca pelo Google. A revista MEGA também tem colaborado de forma especial, pois tem a possibilidade de mostrar para os leitores de Fernandópolis e região nossas fotos impressas, como se fosse um álbum, o que achamos bastante interessante. Te-mos ouvido vários comentários, inclusive de pessoas que não são nossos clientes, que estão sempre esperando a próxima edição da revista para ver as fotos dos casamentos.

isabel: Sim, graças a Deus, o acesso ao site esta cada vez maior, e com certeza fica-mos muito felizes com a repercussão do tra-balho divulgado na revista. As noivas ficam muito satisfeitas de verem seu casamento registrado na MEGA, compram várias, afi-nal, não deixa de ser mais uma recordação do momento delas, assim como o álbum.

MeGa: embora o trabalho de vocês

siga a mesma linha, quais são os profis-sionais da fotografia que vocês admiram ou que os inspiram?

jean: No início da carreira, vários profis-sionais nos inspiraram, como o Amauri Do-mingos, Nellie Solitrenick, Camila Butcher, Fábio Laub, Marcos Andreoni, Leandro Nunes, e vários outros do cenário nacional.

Gostamos muito das fotos em preto e bran-co do francês Robert Doisneau (1912-1994), das fotos espontâneas e também em preto e branco de Henri Cartier-Bresson (1908-2004), aliás outro francês. Na nossa região temos grandes fotógrafos de casamento.

Em especial, admiramos o trabalho da Laura Lima e sua equipe, famosa por seus retratos e sua grande produção. Considera-mos uma das maiores fotógrafas do Brasil.

MeGa: Qual o maior momento de re-

alização no trabalho de vocês?jean: Cada fase do trabalho nos propor-

ciona grande satisfação, como no momento do clique, que é o mais importante, mas tam-bém no momento da entrega do álbum para o cliente, que é praticamente a finalização, e percebemos que esse também demonstra essa satisfação em termos atendido suas ex-pectativas. Isso também é muito gratificante para nós.

isabel: Nós nos sentimos realizados desde a contratação por saber que se identificaram com o nosso trabalho e que confiaram seu grande dia aos cuidados de nosso registro fo-tográfico. É uma realização também durante o evento, quando clicamos cada momento importante e de alto grau de emoção. E sem dúvida nenhuma, na entrega do álbum que para nós é o ponto alto da realização, ao ver as pessoas felizes e saber que aquele nosso trabalho será um registro documentado e que estará guardado para sempre com aquela fa-mília.

MeGa: Quais os sonhos e planos para o ano de 2010?

jean: Pedimos a Deus que continuemos com o mesmo entusiasmo para continuar trabalhando, estudando e fotografando.

isabel: Nosso sonho é continuar fotogra-fando cada vez com mais empenho, corres-pondendo assim às expectativas de nossos clientes.

Aproveitamos esse momento para, pri-meiramente, agradecer a Deus por estarmos trabalhando naquilo que gostamos de fazer e, através da fotografia, gravar essas emo-ções de momentos tão felizes para as pesso-as. Agradecemos à revista MEGA por essa oportunidade que nos foi concedida para falarmos um pouco mais sobre o nosso tra-balho e também pela divulgação dos eventos sociais que fotografamos.

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AVCCMEGA

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No mês de janeiro a equipe da AVCC dirigida pelo administrador provisório, Diomar Pedro Durval, re-cebeu o diretor do Fórum de Fernan-dópolis, o Juiz de Direito, Alceu Cor-rea Junior, em uma visita de cortesia.

Na oportunidade, a equipe de co-laboradores e voluntários ouviu do juiz que a entidade está sob coman-do de conceituada equipe e que este momento de transição seguirá com o apoio total não apenas do diretor do Fórum como também do juiz que de-terminou a administração provisória, Heitor Miura, e todos os demais ma-gistrados. Alceu frisou: “Diomar foi o nome citado entre nós no momento da nomeação do administrador pro-visório e aprovado em um consenso, porque sabemos da competência e da transparência com que a entidade será conduzida até o momento da nova eleição”.

Diomar frisou que a equipe ora no-meada por ele contando com Alfre-

Poder Judiciário visita AVCC e equipe administrativa

do Scarlate, Gilberto Musto, Marcos Fontes e Dionísio Laurent voluntaria-mente estão conduzindo a transição, cada componente em sua área, no in-tuito de não macular a imagem da en-tidade e cumprir a ordem judicial que lhe foi determinada pelo magistrado.

O juiz visitou as obras e as instala-ções e enalteceu o trabalho realizado até o momento pelos gestores que lá passaram e completou: “A determina-ção de uma administração provisória foi motivada única e exclusivamente por questões de irregularidades de prazo na condução do processo de elei-ção e nada mais. E agora, com estes novos membros da equipe de admi-nistração provisória, a colaboração até auxilia em novas formas de condução e promove novidades administrativas e organizacionais. Quem ganha é a AVCC”.

A nova eleição da AVCC foi marca-da para o dia 09 e a posse da chapa elei-ta, dois dias depois, em 11 de fevereiro.

EqUIPE DE ADMInIStRAçãO PROVISóRIA

DiomarPedroDurval

AlfredoScarlate

GilbertoMusto

MarcosFontes

DionísioLaurent

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Mark Evans é o artística plástico que che-gou para brilhar e conquistar grande público em 2010. Original em vez de telas usa pele de animais, trocou o pincel por uma faca e com uma habilidade digna de grandes nomes dese-nha meticulosamente sobre o couro. Cada obra leva até mesmo meses para ser concluída, pois todo o processo exige paciência de Jó, o cou-ro curtido é raspado dando vida á belíssimos retratos. Evans já se tornou unanimidade nos Estados Unidos, com seu estilo rústico, agora em posse de sua faca e com os preços de seus quadros devidamente valorizados ele parte para conquistar o mundo. Ao ser questionado sobre sua arte, e como surgiu o interesse por algo tão inusitado, ele declina a inspiração aos seus ancestrais, os homens da caverna. E vai desta forma conquistando o mundo de forma primitiva e moderna, como o próprio diz: A arte não pode ser muito mais “primitiva” do que isto.

Mark Evans: tendência absoluta em 2010

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A ART é um instrumento de registro de responsabilidades técnicas, de todo con-trato escrito ou verbal para a execução de obras ou prestação de serviços, referentes à Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia criado pela Lei Federal nº 6.496 de 07 de dezem-bro de 1977.

Alguns cuidados são necessários para o preenchimento da ART, de acordo com o artigo 4º da Resolução nº 425/98, diz que o preenchimento do formulário de ART pela obra, instalação ou serviço quer de pessoa física como de pessoa jurídica é de exclusi-va responsabilidade do profissional. O pro-fissional é também o responsável por veri-ficar a autenticidade dos campos: natureza, unidade, quantificação, atividade técnica, assinaturas e valor do contrato de acordo com tabela homologada no Conselho Re-gional e em vigor para a região da execução da obra instalação ou serviço.

O mesmo se aplica para a ART de de-sempenho de cargo ou função técnica, ca-bendo ao profissional o seu preenchimento, e à pessoa jurídica (na qual possui vinculo profissional ou empregatício) o seu reco-lhimento.

A falta da ART sujeitara o profissional ou a empresa à multa prevista na alínea “a” do artigo nº 73 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e demais cominações legais.

A ART também contribui com a AEAF, ao preencher o campo 31 da ART com o nº 019, o profissional estará automatica-mente fazendo sua contribuição à associa-ção, ajudando assim a manter o trabalho da Entidade de defesa e desenvolvimento da profissão.

A ART defende a Sociedade valoriza o profissional, identifica e estabelece respon-sabilidades.

ART: o documento que defende a sociedade

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VIVER BEM

Tendências de mobiliário para

Em 2010, os temas para a decoração de mobiliário serão “Relaxe, Trabalhe, Brinque”. Cadeiras, cabeceiras, balcões, criados-mudos e até a madeira de carvalho está de volta.

Em 2010, os escritórios domésticos serão integrados aos principais espaços. Os móveis de madeira de pinho serão pensados para se reclinarem de forma motorizada, equi-pados com bandeja, para colocar o computador, comer e escrever entre outras coisas.

As mesas, cabeceiras e até escrivaninhas serão projeta-das para esconder tomadas e fios.

Os grandes móveis com aparador na base inferior e al-çado com cristaleira foram praticamente abolidos, tendo sido substituídos por aparador (balcões) que encontrará em várias dimensões.

2010

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Entrevista | Talita Catelani

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O que é arquitetura?A arquitetura engloba muita coisa e eu

costumo dizer que é a arte de projetar. Ela é uma das artes que existe, pois tem a dan-ça, o teatro, o cinema,e as artes plásticas. A arquitetura é uma arte que mescla todos os sentidos, porque as outras artes estimulam mais o sentido da visão, enquanto a arquite-tura é a arte interativa, e é o homem intera-gindo com a obra de arte.

Mas não são todas as construções que po-dem ser consideradas uma obra de arte, mas todo projeto depende de uma arquitetura. Quando um engenheiro civil ou um arqui-teto faz um projeto, ele o chama de ‘planta arquitetônica’, pois é arquitetura.

Como surgiu o gosto pela arquitetura?Eu sabia que eu queria fazer arquitetura

desde criança. Eu queria mexer com cons-trução ou alguma coisa ligada a arte. Quan-do alguém da família construía, o que eu mais gostava de fazer era ficar visitando a obra. Aos oito anos, minha mãe construiu uma casa e eu ia todos os dias lá para ver como estava ficando. Hoje, estou formada há três anos, pela Unesp, de Bauru, em Ar-quitetura e Urbanismo.

Como é regulamentada a profissão?Eu sei que hoje, os arquitetos estão jun-

tos com os engenheiros e agrônomos. A engenharia hoje está cada vez mais divi-dida, pois é uma profissão do futuro e sur-gem engenheiros de várias especialidades, e existem muitos engenheiros e não há um conselho específico para eles. Os arquite-tos estão saindo do CREA (Conselho Re-gional de Engenheira e Agronomia) e está criando o CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) e será somente para arquitetos e urbanistas. Será um novo conselho, mas não sei a partir de quando estará vigoran-do, mas já está aprovado. Eu não conheço o estatuto ainda, também não seis se todos os arquitetos deverão ir do CREA para o CAU, e quais serão as cidades com sede do CAU.

Quais suas inspirações como arquite-ta? Possui alguma referência?

Eu gosto muito do trabalho de vários ar-quitetos, entre eles, o desenvolvido por dois brasileiros: Márcio Kogan e Isay Weinfield. Antes de fazer a faculdade, eu não tinha a visão desses dois arquitetos, mas durante os

estudos, eu me identifiquei muito com tra-balho deles e gosto até hoje.

Quando eu falo em inspirações, acho que é legal apreciar arquitetos de fora do Bra-sil, mas o bom mesmo é gostar do que as pessoas fazem aqui no país, porque a arqui-tetura tem que ser ligada ao local. Mesmo em uma época de globalização, onde você pode conversar com uma pessoa que está do outro lado do mundo. As distâncias foram diminuídas, porém a arquitetura sempre terá caráter local pois deve levar em conta o clima, tipos de solo, vento e as estações do ano. Então, não adianta muito apreciar e se inspirar em arquitetos que trabalham em clima totalmente diferente do nosso. É por isso que eu admiro mais nos arquitetos brasileiros.

em qual momento é necessária a parti-cipação do arquiteto em uma obra?

Eu acredito que o arquiteto é indispensá-vel em uma obra, assim como o engenheiro civil e cada um tem sua função. Às vezes, as pessoas procuram um arquitetos só para fa-zer acabamentos ou decoração, mas na ver-dade, o arquiteto é um profissional que deve ser procurado antes do engenheiro civil. O certo seria: o arquiteto faz o projeto com re-lação às necessidades de cada cliente e de-pois de definido, esse projeto é transmitido ao engenheiro civil, que calculará a estrutu-ra da construção. Através desse cálculo, o material é entregue ao pedreiro ou mestre de obras, e os dois (arquiteto e engenheiro) acompanham a obra, cada um na sua área.

O engenheiro acompanha o que se refere ao projeto estrutural, e o arquiteto confere se as paredes estão corretas, se o mestre de obras está seguindo as medidas do projeto. Aqui em Fernandópolis e em cidades pe-quenas, muitas vezes pela falta dos arqui-tetos, os engenheiros suprem a necessidade das pessoas terem um projeto arquitetônico, mas o ideal é que cada um faça o trabalho na sua área.

Qual é o custo de ter mais um profissio-nal em uma obra?

À princípio, parece ser maior, porque você remunera dois ou mais profissionais. Porém no conjunto da obra quem economi-za é o cliente, pois cada profissional dentro da sua área faz com que o cliente econo-

Aos 25 anos, casada, a jovem arquiteta talita Catelani de Carvalho, natural de Fernandó-polis, retornou à cidade no iní-cio de 2008 para atuar na área em que se formou, depois de estudar e trabalhar em Bauru e também dar seus primeiros passos na profissão em São José do Rio Preto.

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mize com relação à compra de materiais e evitando possíveis erros. Sem mencionar o conforto e a realização de conseguir execu-tar uma construção que fique confortável e personalizada. O custo total com projetos normalmente não passa de 3% do valor da obra. Isso é consideravelmente pouco, pois um erro em uma construção pode ultrapas-sar facilmente esses valores. Já aconteceram muitos casos em que fui contratada para ter-minar uma obra que enfrentaram problemas com contratações anteriores. Isso é certeza de prejuízo para o cliente, pois sempre ha-verá necessidade de mudar algumas coisas. Isso tudo deve ser pensado. O cliente faz uma casa pensando em ficar muito tempo naquele local, é um investimento e está querendo que seja a sua cara, conforme o seu gosto. É normalmente isso que leva as pessoas à construir ao invés de comprar um imóvel pronto.

Quais os tipos projetos que seu escritó-rio desenvolve para os clientes?

Para falar a verdade, eu gosto de trabalhar em todas as obras. Eu gosto muito de fazer residências, obras comerciais, e escritórios. A arquitetura ajuda o cliente, na parte comer-cial, por exemplo, a vender mais, pois cha-ma atenção e torna-se mais atrativo. Gosto também da parte médica, em que faço clíni-cas e laboratórios, além do paisagismo. Em Bauru, eu trabalhei com paisagismo, embora o clima daqui seja diferente de lá, eu tentei adaptar algumas espécies, principalmente fa-zendo paisagismo para as obras que eu faço. Eu gosto de fazer o projeto completo de uma casa por exemplo, gosto de participar do co-meço ao fim, muitas vezes até escolhemos o terreno para o cliente.

No acabamento, nós acompanhamos a compra dos materiais e a execução do tra-balho e também na iluminação, até a esco-lha de lâmpadas é importante. Gosto muito também de participar da escolha das cores, e tudo isso deve estar em sintonia. Faço também desenhos de marcenaria. Resumin-do gosto de projetar do início ao fim.

O interessante é que não existe mais uma moda para a arquitetura, mas existe a ten-dência à personalização, que seria passar para o papel e posteriormente em tijolos e cimento o sonho de cada pessoa. É in-

teressante terminar uma casa e ver que o trabalho ficou com a cara da pessoa, mas o arquiteto sempre deixa seus traços. O mais importante é o cliente ficar satisfeito com o que ele construiu.

o que você, como arquiteta, prioriza ao elaborar um projeto?

No momento de elaborar um projeto, sem-pre pensamos no cliente e as idéias surgem de acordo com o padrão de vida(econômico e cultural) de cada pessoa que me procura. Cada um tem um sonho, uma necessidade, um jeito, e um projeto nunca é igual a ou-tro. A diversidade na criação dos projetos é resultado de cada pessoa ser de um jeito. O cliente costuma me falar o que ele precisa, dizendo o que ele gosta de fazer e o que não gosta. Alguns ambientes podem ser meno-res, outros maiores, de acordo com a vida de cada um. Todo projeto é feito com relação à um programa de necessidades do, indepen-dente se ele for comercial, residencial ou da área médica e hospitalar.

Qual projeto lhe deixou mais realizada e satisfeita profissionalmente?

Eu não quero nem pensar qual é o projeto que me deixou mais realizada, porque cada projeto é um projeto. Independente do tama-nho dele, seja uma obra pequena ou grande, o que me deixa realizada é saber da satisfa-ção do cliente. O projeto me deixa realizada se ele ficou bom e atendeu as expectativas do cliente.

Quais as tendências da arquitetura para 2010?

Em relação à tendência, não só para 2010, mas por muito tempo acredito, são formas mais retas e plantas ortogonais, as curvas vão muito bem em terrenos mais largos, mas aqui em Fernandópolis nós não temos mui-tos terrenos assim. Com relação às cores, tem se usado cores claras,ate mesmo por serem mais frescas.

O termo moderno, por exemplo, é utiliza-do errado, pois em arquitetura é a definição de uma época que acabou por volta da déca-da de 70. Tudo que existe hoje é contem-porâneo que é na verdade uma mistura de estilos. A arquitetura já foi em uma época elitizada e hoje ela não é mais, evitando as-sim características marcantes, como foi no moderno e outros períodos.

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Para além de Fashion Show e High Tech Noite dessas quase chorei de tristeza. Lendo um ar-

tigo numa dessas revistas americanas em versão bra-sileira, Shape ou Women’s Health, vi numa página o uso de pelo menos dez palavras em inglês. Como se não bastasse copiar publicações americanas, ainda temos de usar uma língua que não é a nossa. É muito legal dar aparência de uma informação globalizada, pondo no meio da conversa uma expressão em in-glês, mesmo com uma pronúncia irreconhecível. Ou ostentar uma bolsa Louis Vuitton e correr o risco de chamá-la de Luís XV, ou carregar o mais moderno iPhone pensando que falaria em inglês por osmose. Tudo isso me traz à memória aquelas fotos dos ir-mãos Vilas-Boas descendo de avião no meio de uma tribo indÍgena no Xingu, estampada na falecida re-vista “O Cruzeiro”. Brasileiríssima.

Sim, infelizmente às vezes somos macaquinhos de países desenvolvidos. E aqui no interior somos mais macaquinhos ainda, porque a informação que copia-mos já chega ainda mais modificada pelas Globos da vida. Não é que copiar a cultura de outros países seja um mal em si. O ruim é copiar apenas o que não vai nos trazer nenhum benefício, sem destruir nossa identidade cultural. O Japão, por exemplo, é um dos países mais copiadores do mundo. Começou copiando a escrita dos chineses, copiou as armas de fogo dos portugueses, a maquinaria dos ingleses, a tecnologia eletrônica dos americanos, e mesmo as-sim é um dos poucos países que mantêm sua tradição milenar intacta. E ainda mais, o Japão transformou tudo aquilo que copiou em algo reconhecidamente nipônico.

Se parece legal copiar o supérfluo, a satisfação é imediata – e somos por natureza de uma cultura imediatista – mas por que não ir um pouquinho mais a fundo e copiar o que há de realmente bom nestes lugares estrangeiros, como o cumprimento das leis, o decoro dos políticos, a democracia verdadeira, a recusa do populismo e do revanchismo, o valor dado à educação, à leitura, e antes de tudo, o respeito pelo

outro. Esse, sim, seria um fashion show legal. Moramos, Luiz Carlos e eu, há quinze anos numa

pequena cidade no interior do estado de Nova Jérsei, vizinho de Nova York, no meio de fazendas. Ao lado da cidade universitária de Princeton, onde o seriado do Dr. House é ambientado. O hospital será inaugu-rado em breve, e ele dista cerca de dois quilômetros de nossa casa. Dividimos nossa vida e trabalho entre a bucólica Plainsboro – “Burgo da Planície” – e Ma-nhattan.

Plainsboro é pouco menor que Fernandópolis, em termos populacionais, e maior em termos geo-gráficos. Tem o efetivo de segurança de uns quin-ze policiais. A qualquer hora do dia dou da noite é possível cruzar com um carro de polícia. Enquanto esses policiais patrulham a cidade, nenhum veículo passa despercebido. Em caso suspeito, ali ninguém é filho do prefeito, do comerciante mais importante ou sobrinho do juiz. Todos são apenas cidadãos, e devem o mesmo respeito às leis. Lá, político acusado de alguma irregularidade renuncia sem pestanejar ou discutir, para que a apuração do seu ilícito seja feita sem interferências. Igualzinho a Brasília, né?

No comércio os vendedores são cordiais sem se-rem invasivos, e o cliente está sempre com a razão. Dia desses no Brasil estive na Sabesp e fiz uma re-clamação sobre má informação. O funcionário ficou numa argumentação desnecessária, jogando a culpa no cliente. Em vez disso, nos Estados Unidos a regra é acatar a palavra do queixoso, e apurar os fatos. E é dever da empresa informar o cliente dos seus direi-tos, mesmo que em detrimento dos interesses dela. Nas relações de rua, se cometo um equivoco e al-guém chama minha atenção, abaixo minha cabeça e peço desculpas. Cordialidade acima de tudo. Talvez lá não tenhamos o tão aclamado “calor humano”, mas temos respeito pelo outro. Nem tudo é perfeito por lá, mas vive-se com mais dignidade. Isso vale a pena copiar. Do que sobra, muita coisa do que temos aqui é melhor do que lá. É só olhar para ver. Feliz 2010.

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Uma luz no fim do túnelHá alguma coisa nova no horizonte da política

nacional? Lendo as edições online dos jornais bra-sileiros, nós que temos sofrido à distância com os escândalos políticos e a demagogia solta em nosso País, estamos vendo uma luz no fim do túnel. Um candidato anunciado mas não assumido à Presi-dência da República, seja ele quem for, falou uma linguagem nova que nos parece anunciadora, ao dizer que um candidato a presidente não é o chefe obrigatório da oposição. Surpreendente e verda-deiro. Para ele, o exercício da oposição é tarefa partidária, enquanto ao futuro presidente – outra vez seja ele quem for – só caberá fazer planos para governar o Estado, e depois dedicar-se a executar esses planos. Tudo o que seria simples e evidente numa democracia que funcionasse de fato, pode parecer tortuoso e incerto numa democracia for-mal como a nossa.

Por que é formal a democracia brasileira? Pri-meiro porque ela assenta numa Constituição que especifica e exemplifica demais, e pouco revela do seu espírito geral, como as grandes constituições mundo afora. Depois porque o populismo ainda é a tentação irresistível da maioria dos nossos parti-dos e dos seus representantes. Finalmente, porque vigora no Brasil a cultura da esperteza, do golpe miúdo e da verbosidade de comício, além da am-bição do eleito de demorar-se no poder o tempo que as interpretações da lei o permitirem. De todas essas deformações – infelizmente perpetradas e sofisticadas na fria letra da lei -- a esperteza vi-ciosa é a pior porque ela engendra a corrupção, como temos visto sobretudo nos últimos oito anos, quando as mais altas autoridades passam a mão na cabeça dos seus correligionários corruptos e só são

intransigentes com os seus adversários.

Reforma política meticulosa, bem pensada e de-batida, pondo de lado todo sectarismo político, se-ria o remédio perfeito dos nossos pesadelos, mas isso é impensável no momento, e talvez o seja por muitos anos, sob os mais variados argumentos e pretextos. Talvez ao homem público devesse ser permitido conservar uma profissão rentável en-quanto exerce um mandato, tendo direito a uma pequena ajuda de custo e jamais aos formidáveis jetons pagos no Legislativo. Talvez sua declara-ção de bens devesse ser rigorosamente observada para impedir o fantástico e rápido enriquecimento de presidentes, senadores, deputados e vereadores. Talvez cada homem público brasileiro só devesse exercer um só mandato a cada dez anos. Enfim, são muitas as possibilidades de refazer a vida polí-tica no Brasil, de um modo realista que não espera milagres e perfeição de qualquer tipo, mas que de-manda coragem e honestidade de propósitos.

Quando um homem público diz com simplici-dade que o exercício da oposição é tarefa partidária e não do governante, uma luz brilha no fim do tú-nel político brasileiro. Então o reinado do demagogo pode estar em perigo, seja ele presidente, governador, prefeito, senador ou deputado. E esperamos que este-ja mesmo, porque no fundo do coração estamos todos fartos de políticos malandros que só pensam em si próprios, aleijões morais que se fingem de interessa-dos em povo, quando só são interessados em votos. A partir dessa esperança voltamos a sonhar com um Brasil sério, bem informado, amante do trabalho hon-rado e definitivamente rompido com a mentira públi-ca, esse outro nome da demagogia e da corrupção.

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