CONSCIÊNCIA NEGRA CONTEXTO HISTÓRICO

No dia 9 de

janeiro de 2003,

estabeleceram a

data pelo projeto

de lei número

10.639, a data de

20 de novembro foi

escolhida, pois

nesse dia no ano de

1695 que Zumbi

morreu.

A homenagem a Zumbi foi mais

do que justa, pois Zumbi lutou até a

morte pela libertação do seu povo.

QUEM FOI ZUMBI?

Líder do Quilombo dos

Palmares, representante da luta do

negro contra a escravidão no período

do Brasil colonial.

Zumbi nasceu

na então Capitania de

Pernambuco, na serra

da Barriga, em 1665,

região hoje pertencente

ao município de União

dos Palmares, no

estado brasileiro de

Alagoas.

O EVENTO NA ESCOLA

No dia 18 de Novembro de 2015 a escola Salomão Silva comemorou de forma diferente o dia da Consciência Negra com apresentações que nos proporcionaram melhor conhecimento sobre a cultura afro descendente.

O evento bem sucedido contou com a presença de mais ou menos 250 pessoas que foram prestigiar o desenvolvimento dessa temática maravilhosa que envolveu apresentação musical, coral, teatro, desfile e comidas típicas, dentre outras tudo muito bem elaborado por professores e alunos que se empenharam bastante em nos mostrar o quanto é importante combater todo tipo de racismo e preconceito além de promover a igualdade social.

APRESENTAÇÕES

6º Ano 1, 6º Ano 2

Coral “Amiguinhos”

Crianças muito bem alinhadas, bem preparadas, linda apresentação. A aluna Deolinda se destacou com uma voz muito potente.

o 8º Ano 1

Teatro “Preconceito Racial Em busca de Emprego”

Mostrou bastante o que os negros enfrentam quando vão em busca de emprego, teve intenção de conscientizar e ensinar a não ficar calado quando sofrer discriminação.

7º Ano 2

Exposição de Painel

O painel estava muito bem

feito, bem detalhado, porém faltou a

explicação, a timidez atrapalhou

muito e os alunos não conseguiram

passar às pessoas o que realmente

queriam que entendessem.

7º Ano 3

Caracterização

o Princesa Isabel

o Zumbi dos Palmares

o Martin Luther King

7º Ano 1, 8º Ano 2

Gladson, Nadiele – Poesias

Poesias excelentes e de autoria

própria.

9º Ano 1

Canção “Abra os braços”

Letra linda, porém não se encaixou no

timbre da aluna, isso além de ter começado a

cantar muito tensa, poderia ter se soltado

mais.

Poesia “Deus negro”

Poema bonito, teve boa leitura, porém

faltou alinhamento e organização, e as alunas

se preocuparam mais em posar para fotos do

que com a própria apresentação

9º Ano 2

Exposição de cartazes com palavras

de origem africana e expressões de

cunho racista

Boa explicação de cada ponto, mas a

apresentação foi muito longa, poderiam ter

escolhido só os principais.

O desfile:

Todas tiveram um ótimo

desempenho, porém algumas

foram muito tímidas,

praticamente correram, tiveram

pressa de sair da passarela e da

parte de algumas faltou a

caracterização.

FOTOS

ENTREVISTAS

Supervisor Volmir:

Na concepção da supervisor

Volmir, “grande evento do ensino

fundamental, foi maravilhoso”

Professora Fernanda:

Na concepção da professora

Fernanda, o evento estava sendo

realizado de maneira bem organizada,

mas ela também indagou que faltou

respeito dos espectadores no momento

de desfile do ensino fundamental

Professora Ladislene:

Na concepção da professora

Ladislene, faltou a conscientização do

verdadeiro motivo do evento e que as

pessoas focaram somente na

aparência e não no verdadeiro

conceito do evento

Jenifer:

A ganhadora do desfile disse

que estava muito nervosa, ficou

surpresa por se a escolhida e gostou

do premio.

Ela disse que pensava em

desistir do desfile, mas ela também

relatou “nunca desistir de seus

sonhos”. A ganhadora disse “ todos

nós somos iguais”.

COMIDA TÍPICA:

Ras el hanout

(mistura de especiarias marroquina)

POEMA

“TONS DO BRASIL”

Branco, negro

Pardo, amarelo

Não importa a cor,

Somos todos filhos do senhor.

Nossa cor, nossa raça

Nosso tom é a nossa graça.

Todos os negros tem firmeza,

Os brancos a leveza.

O Pardo é amado, Amarelo jamais subestimado.

Somos brasileiros de coração

Devemos andar em união

Juntos somos fortes

E o senhor nosso brasão.

(Jocilene Ferreira Franco)