REVISTA NEGÓCIOS & EMPREENDIMENTOS ED. 22

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CADA VEZ MAIS EXECUTIVOS PASSAM A CONSIDERAR O COMÉRCIO EXTERIOR COMO OPÇÃO DE COMPRA E VENDA DE INSUMOS E PRODUTOS ACABADOS. O QUE FAZER PARA MANTER A ALTERNATIVA ESTRATÉGICA. PÁGINA 124 DA INDÚSTRIA PARA O VAREJO: ATÉ ONDE VALE A PENA INVESTIR EM PONTOS DE VENDA. PÁG. 140 | Ednelson José Meyer, da Dogana. “Matérias-primas e maquinário são vantajosos no exterior”. N ISSN 2176-5553 NÚMERO 22 • PREÇO R$ 13,99 9 772176555004 LOGÍSTICA REVERSA Um retrato da aplicação da inversão do fluxo logístico em SC. E MAIS: • RFID • ENSINO • COMÉRCIO EXTERIOR Vantagens da medição do desempenho de veículos. ESTRELAS CERTIFICADAS Os impactos do novo sistema brasileiro de classificação de meios de hospedagem. DESINDUSTRIALIZAÇÃO Setores tradicionais da indústria catarinense estão mesmo se enfraquecendo? NESTA EDIÇÃO ESTOQUES Os meios de organizar o armazém otimizando espaços, prazos e recursos. GESTÃO DE FROTAS ESPECIAL LOGÍSTICA

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Revista Negócios & Empreendimentos - Edição 22

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CADA VEZ MAIS EXECUTIVOS PASSAM A CONSIDERAR O COMÉRCIO EXTERIOR COMO OPÇÃO DE COMPRA E VENDA DE INSUMOS E PRODUTOS ACABADOS. O QUE FAZER PARA MANTER A ALTERNATIVA ESTRATÉGICA.

PÁGINA 124

DA INDÚSTRIA PARA O VAREJO: ATÉ ONDE VALE A PENA INVESTIR EM PONTOS DE VENDA. PÁG. 140

| Ednelson José Meyer, da Dogana. “Matérias-primas e maquinário são vantajosos no exterior”.

NISSN 2176-5553NÚMERO 22 • PREÇO R$ 13,99

9 772176555004

LOGÍSTICAREVERSAUm retrato da aplicação da inversão do fl uxo logístico em SC.

E MAIS:• RFID• ENSINO• COMÉRCIO EXTERIOR

Vantagens da medição do desempenho de veículos.

NN9 772176555004

ESTRELASCERTIFICADAS

Os impactos do novo sistema brasileiro

de classifi cação de meios de

hospedagem.

DESINDUSTRIALIZAÇÃOSetores tradicionais da

indústria catarinense estão mesmo se enfraquecendo?

NESTA EDIÇÃO

ESTOQUESOs meios de organizar o armazém otimizando espaços, prazos e recursos.

GESTÃODE FROTAS

ESPECIALLOGÍSTICA

UMA TENDÊNCIAUMA TENDÊNCIALUCRATIVALUCRATIVA

UMA TENDÊNCIALUCRATIVA

UMA TENDÊNCIA

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Diretor de Redação • Fernando Brüning - 02264 JP - [email protected] - Gerente de vendas • Sidinei Duarte - [email protected] - Planejamento e Marketing • Bruno Henrique Rodrigues Romão - Atendimento publicitário • Úrsula S’Tiago - Supervisora de redação • Letícia Wilson. Colaboraram: Alexandre Lenzi, Ana Lavratti, Flávio Cardozo Jr, Geraldo de Cesaro, Milena Nandi, Clarissa Peixoto, Daniel Cardoso, Gabriel Guedes, Matheus Pera, Josiane Wunsch e Luciene Abdo. - Diagramação e criação • Andrezza Nascimento e Francisco Badin - Coordenador de fotografia • Ronald T. Pimentel - Produção • Bruna Rodrigues Andrett - Circulação e assinatura • Júnior Nascimento - [email protected] - Representantes comerciais • Douglas Rubens Jahn, Flavio Rocha, Vitor Andrade, Chico Souza, Eduardo Nunes Nogueira, Patrícia Diniz Sposito, Mirela Leite Fragoso, Valdir Silva de Souza, Joaquim Barros, Mario Silva, Thiago Bittencourt, Eliomar Santos da Costa, Antônio Francisco Almeida, Paulo César da Silva, Sandra Dias Góes - Sucursal Florianópolis • [email protected] - Sucursal Tubarão • [email protected] - Sucursal Criciúma • [email protected] - Sucursal Balneário Camboriú • [email protected] - Colaboradores • Mércia Paiva da Silva, Helena Pinheiro Lemos, Uriel Pereira Climaco, Adriana Meirer, Jackson Fadini Toledo, Laura Cunha, Jair Simões, Camila Felippo, Renata Maia, Hermes Barcelos Cunha, Regina Alves, Ivo Neri Agnol, Alessandro Pinheiro Sá, Régis Ramalho, Emílio Cavalheiro, Audria Ximenes, Jhonathan Gonçalves de Mello. - Correspondência • Comentários sobre o conteúdo editorial, sugestões e críticas. - [email protected] - Rua Fritz Muller, nº 50 - edifício Praia Bela, 6º andar - Coqueiros, Florianópolis - SC - CEP 88080-720.

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VICIADOS EM PRECISÃOTECNOLOGIA

Paulo Alberto Schmidlin (acima na foto), da Softran, conta que os sistemas produzidos

pela empresa podem gerar gráficos dinâmi-cos que disponibilizam dados de índices de

desempenho aos clientes – tanto do nível operacional quanto do estratégico. “Conse-

guimos ter diversas formas de análise, tendo a mesma informação em vários ângulos e

critérios para assim haver a melhor to-mada de decisão por parte da diretoria da

empresa”, detalha Tiago Augusto Mollina, da Risso Transportes, que é cliente da Softran.

Página 118

Mais do que tratar do processo de adequação a uma nova classifica-ção, a reportagem “Turismo guiado pelas estrelas” aborda a questão da falta de critérios que definam um mínimo de qualidade ou desem-penho na iniciativa privada. Hoje o hotel que estampar cinco estrelas em seu logotipo terá que antes estar certificado pelo Ministério do Turismo, que em 2011 criou seu próprio sistema de definição de es-trelas. Ou seja, antes disso, a rede hoteleira do país poderia colocar quantas estrelas quisesse.

Não é um problema ex-clusivo do setor de hospe-dagem. É comum encontrar empresários atribuindo a si pioneirismos em mercados e títulos como “o maior do setor” ou até mesmo “o me-lhor do mercado”. Tudo isso sem uma instituição que ateste tal posicionamento.

Essa questão tem dois desdobramentos negati-vos principais: confundir o cliente e assumir-se como

adepto de critérios subjetivos. Isso é o extremo oposto do que é tra-tado no Especial Logística (página 67). O material traz um conjunto de reportagens que mostram como os executivos têm adotado siste-mas e parâmetros que mensuram e preveem cada etapa da linha de produção. Algumas transportadoras, por exemplo, conseguem gerar gráficos comparativos do consumo de pneus, com quantidade de qui-lômetros rodados e tempo de uso por caminhão – tudo controlado por softwares certificados. Ou seja, a subjetividade está ficando no passado, mesmo que seja há somente dois anos no caso dos hotéis.

O FIM DA SUBJETIVIDADE

Fernando Brüning, diretor de redação

Profi ssionais ligados à área de logística podem servir de ex-emplo para setores com baixo índice de medição de dados.Fo

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UMA PROMESSAAcredito que a Marithimu’s tem sim um futuro promissor, mas precisa ter pressa no acerto da logística. Se a produção não dá conta da demanda, a marca tende a ficar manchada e com status de vagarosa.

Naiane Lima - Joinville - SC

OS GRÃOS NÃO CHEGAMApesar da riqueza agroindustrial aqui de Santa Catarina, é com tristeza que leio uma matéria dizendo que o Estado produz milho como nunca e tem crise de abastecimento. Um in-sumo tão importante precisa de uma melhor distribuição, pois usa-se milho em tudo.

Manoel Depieri - Criciúma - SC

BENCHMARKING EM AÇÃOEu sou adepto do benchmarking na minha empresa. Vejo com bons olhos a visita de outros empresários, e também costumo visitar vários empreendedores. A troca de informações é sempre, sempre valiosa.

Éder Aguiar - Içara - SC

| Chef Vitor Gomes, do restaurante Ponto G, em Florianópolis. Reportagem na última edição mostrou que a alta gastronomia catarinense era, há poucos anos, um mercado pouco expressivo – mas que agora cresce com vigor. “As pessoas têm aumentado seu interesse em gastronomia, o que se configura um mercado promissor”, disse Vitor.

Importando e exportando O Especial Comércio Exterior me chamou a atenção pela forma minuciosa que foi tratada a ques-tão dos processos burocráticos. Realmente é bem mais simples exportar do que importar.

Carlos Augusto BussBlumenau - SC

Gostei da matéria sobre a unificação do ICMS. Vi que os executivos das empresas de comércio exterior estão empenhados em encontrar maneiras de driblar os problemas que a nova alíquota traz.

Waléria SchmidtBrusque - SC

Como sou profissional da área de tecnologia da informação, fiquei mui-to encantado com a matéria que trata dos softwares para gerenciamento de importação e exportação. São de fato bons exemplos para o mercado.

César NetoItajaí - SC

| Douglas Cândido, da Porto Cândido. Sobre a nova alíquota de ICMS, ele diz que “é preciso tirar proveito dessa situação para aumentar nossa competitividade”.

SOLUÇÃO QUESTIONÁVELJuro que li umas dez vezes a matéria sobre o polo calçadista catarinense. Eles querem driblar a invasão chinesa apostando em pro-dutos de alto valor agregado. Mas será que isso funciona para todo tipo de público?

Bruno Teixeira Jr. - Florianópolis - SC

DE DENTRO PARA DENTROQue me perdoem os especialistas, mas ainda não vejo como prioridade em um planeja-mento estratégico preocupar-se tanto com endomarketing. Existe uma série de outros setores e processos que demandam muito mais atenção do que isso.

Francisco Hunker - Blumenau - SC

MINORIAS LUCRATIVASQuem vende para as minorias, como mostrado na matéria, precisa estar ainda mais atento para não ofender ao invés de atender.

Daniel Azevedo Pedrosa - Joinville - SC

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Errata: na edição anterior, publicamos incorretamente que a empresa Ilog, de Navegantes, é um recinto alfandegário, quando na verdade não é. Foi publicado também que a empresa Quality Logística, de Itajaí, era uma trading, quando na verdade não é.

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NESTA EDIÇÃORADAR

16 Em pauta, Raimundo Colombo e a guerra fiscal, malha ferroviária e o repentino crescimento da demanda do mercado de silos.

22NÚMEROSInfográficos mostram os desdobramentos dos erros por parte dos contadores dentro das empresas.

38INDÚSTRIA LÁCTEASanta Catarina está entre os maiores produtores de leite no Brasil, mesmo baseando a produ-ção em pequenas propriedades.

32SACO decreto que ficou conhecido como a lei dos call centers ainda gera polêmica depois de quase cinco anos.

46SUSTENTABILIDADEAinda bastante incipiente, mercado de crédito de carbono dá seus pri-meiros passos em Santa Catarina com conquistas animadoras.

RAIO XOs números mais recentes da balança comercial catarinense mostram queda nas importações, mas exportações também caíram.

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A indústria Hemmer, de Blumenau, inaugura loja conceito e faz parceria com multinacionais depois de cem anos somente produzindo condimentos.

PASSADO E PRESENTE NO FUTURO60

| Ericsson Luef, presidente da Hemmer. Depois de quase um século, mudanças significativas

em apenas 12 meses. Foto

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REVISTA BIMESTRAL – ANO 3 – Nº 22 – 15 DE ABRIL DE 2013

112 GERENCIAMENTO DE FROTAO aumento na demanda de entregas não necessariamente implica na compra de mais veículos. Veja os meios de otimizá-los.

72 NO ARMAZÉMUm estoque organizado de maneira estratégica pode tornar-se a diferença entre eficácia e desperdício.

124 COMÉRCIO EXTERIORToda empresa pode – e deve – considerar transações comerciais com outros países. Especialistas dão dicas de como aproveitar as oportunidades que vêm de fora.

102 INTEGRAÇÃO DOS MODAISHá quem entenda que conectar vias férreas, aéreas, marítimas e rodoviárias seja utopia, ainda que existam operadores logísticos capazes disso.

80 LOGÍSTICA NA SALA DE AULAOs executivos que hoje estão nas instituições de ensino devem aprender o quê sobre logística? Quais lições tirar do ambiente acadêmico?

86 UMA REVOLUÇÃO CHAMADA DE RFIDNão se trata de uma novidade, mas tem feito os adeptos vivenciarem ganhos de tempo e eficiência antes inimaginados.

94 LOGÍSTICA REVERSASeja pela questão ambiental ou pelo vislumbramento de um nicho promissor, existem companhias que não vivem mais sem esse conceito.

118 “TECNOLOGÍSTICA”Sistemas computacionais são capazes de gerar relatórios com alto grau de precisão e profundidade, abastecendo o gestor com informações relevantes.

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Nova classificação de estrelas de hotéis é recente e já coleciona fãs e críticos.

Empresários opinam sobre a desindustrialização. Ela

de fato existe?

CONSTELAÇÃO CONTROLADA

E A INDÚSTRIA?

PREOCUPAÇÃO COM O FUTURO

132 Bananicultores comemoram resultados em meio à incerteza sobre a formação de mão de obra capacitada para as próximas safras.

ENTREVISTA

131 Maicon Jacobsen, coordenador estadual da Câ-mara de Comércio Brasil-Alemanha, quer mais empresas germânicas em SC.

JONATAS GABARDO

64 O sócio da BwC em Santa Catarina fala sobre como a desburocratização poderia alavancar a inovação e o empreendedorismo.

JANAÍNA MANFREDINI

66 A consultora traz um relato sobre os meios nos quais um líder deve posicionar-se e como desenvolver e inspirar sua equipe.

PARTIU VAREJO!

140 As dores e delícias de quem passou anos na indústria e agora mostra-se presente no varejo.

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